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Arquitetura de Redes Industriais

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Arquitetura de Redes

Industriais
Anderson Candido
José Luis
Leonardo David
Introdução

• A arquitetura dos sistemas de automação foi desenvolvida de


local para centralizada, depois para distribuída nos
controladores, seguida pela distribuição interconectada via rede
de comunicação, até chegar à distribuição diretamente nos
sensores e atuadores.
Arquitetura Local

• Com a revolução industrial, surgiu uma arquitetura de controle


da produção conhecida como local. Nesta arquitetura cada
operador decidia sobre sua próxima ação na máquina em
função do estado do processo em que ele operava. Então, o
controle encontrava-se localmente.
Arquitetura Centralizada
• Neste modelo de arquitetura, o controlador central é responsável por
todo o controle da produção. Ele lê os dados dos sensores, executa o
programa de controle e transmite as informações para as unidades
necessárias.
• Assim, o responsável monitorava todo o processo em um computador
de grande porte. No entanto, esse controle envolve um custo elevado
devido ao preço do próprio computador, à instalação das conexões
com as máquinas (com muitos cabos),a programação dos
controladores, computadores e a manutenção eram caros.
• Além disso, se o computador ou controlador falhasse, toda a fábrica
pararia. Para evitar isto, posteriormente foram agregados
controladores e computadores para back-up.
Arquitetura Distribuída nos Controladores
• Com o avanço da microeletrônica tornando viável o uso de
microprocessadores, muitos técnicos e engenheiros
visualizaram pequenos projetos que podiam ser implementados
com esses microcontroladores e automatizavam algumas áreas
específicas do processo
Arquitetura Distribuída Interconectada por
Rede de Comunicação entre Controladores
• Na arquitetura anterior havia difundido os controladores e expandiu a automação, mas
ela ainda impedia a visualização global como se tinha na arquitetura centralizada. As
diversas funções de controle, supervisão e gerenciamento dos negócios estavam
estanques e tinham que ser realimentados manualmente ou através de diversos
sistemas conversores de informação. E isto tudo tinha um custo alto.
• No entanto, surgiu aos poucos o conceito de integração acoplado à evolução do sistema
em rede que vem resolvendo esta situação
• Essa integração está possibilitando a distribuição das diferentes funções do sistema
industrial de controle, supervisão e gerenciamento de negócios, mas deforma integrada.
• O sistema agora não fica vulnerável à falha de um controlador, ou seja, a falha de um
controlador não pára TODA a fábrica.
Arquitetura Distribuída nos Sensores e
Atuadores
• Com o aparecimento de uma rede de comunicação digital serial
robusta que integrasse os dispositivos de campo (entrada e
saída), IHMs e controladores, então chamada fieldbus ou
barramento de campo, veio resolver estes problemas como:
• Numerosa fiação entre dispositivos de campo e controladores;
• Alto custo de projeto, dificuldade na instalação e manutenção
desta grande quantidade de fiação nos dispositivos de campo;
• Transmissão de sinais analógicos de 4-20mA não precisos e
sem diagnósticos do dispositivos
Arquitetura atual
Convergência de rede entre o Corporativo
e Manufatura.

Pessoas Tecnologia Processo e


Inovação
Arquitetura de Automação – ISA-S95
Boas Práticas de Segurança na Rede
• Segurança Física – limitar o acesso físico a pessoas autorizadas: áreas, painéis
de controle, dispositivos, cabeamentos e sala de controle – acompanhamento e
monitoração de visitantes
• Segurança de Rede – infraestrutura – utilização de firewalls com IDS/IPS e
proteção da integridade dos equipamentos de redes como Switches e
Roteadores
• Manuseio de Computadores – gerenciamento de patchs, utilizar software
antivírus e remoção de aplicativos, protocolos e serviços não utilizados
• Segurança de Aplicação – utilizar software de controle de acesso, autenticação e
auditoria
• Manuseio de dispositivos – utilizar gerenciamento de mudanças e restringir o
acesso
Boas Práticas de Conectividade
• Boas práticas são para reduzir a latência e como consequência
ocorre o aumento da disponibilidade, integridade e
confidencialidade dos dados.
• Segmentação - Modelo de Rede Multi-Segmentos (Multi-tier)
detopologia Redes Virtuais - Virtual LANs (VLANs)
• Priorização - Quality of Service (QoS)
• Resiliencia de Protocolos e Topologia Redundante (multipath)
Para uma rápida convergência use o meio de transmissão com
Fibra nas portas uplinks
• Segurança - DHS CSSP
Serviços associados à arquitetura de rede
• Avaliação
• Avaliar o estado atual do programa de segurança,
formulação de políticas de segurança
• Avaliar o estado atual do projeto de implantação da rede

• Desenvolvimento/Planejamento
• Desenvolver e planejar a infraestrutura da rede
• Desenvolver e planejar o programa de segurança, políticas,
infraestrutura, plano de continuidade
Serviços associados à arquitetura de rede
• Implantação
• Instalação e configuração da rede
• Instalação do programa de segurança, projeto de
infraestrutura e treinamento de segurança

• Auditoria
• Auditar a arquitetura atual em comparação com o corpo
diretivo(ODVA, IEEE, ISO/ IEC, ANSI/TIA)
• Programa de segurança de auditoria comparado ao orgao
de governo(NERC CIP, ISA -99, NIST 800-53, NIST 800-82
Serviços associados à arquitetura de rede
• Gerenciamento/Monitoração
• Gerencia a manutenção e monitoramento do tempo de
operação da rede e desvios operacionais

• Gerencia Serviços de Segurança (Resposta a incidente,


programa de recuperação, monitoração)
Navegando de uma rede lógica para a física

Mesmo se o hardware for de


A instalação adequada dos
alta qualidade, a baixa
cabos é fundamental para
qualidade dos cabos vai
o bom funcionamento
trazer problemas para a rede

Isso torna impossível de


gerir, manter e solucionar
possíveis problemas
Navegando de uma rede lógica para a física

A má instalação física dos


componentes da rede pode
chegar a causar cerca de 85%
dos problemas
Navegando de uma rede lógica para a física

Como gerenciar, manter e ter diagnósticos sem uma


infraestrutura de servidores bem construída?
Saindo de uma rede lógica para a física

O planejamento é fase
essencial de todo projeto,
um bom investimento em
planejamento poupa tempo
e dinheiro!
Planejamento e Instalação
Layout
Organização do projeto
Para a execução e organização do projeto, deve se atentar para alguns quesitos
importantes, como custo beneficio, facilidade para identificação e solução de
problemas nas arquiteturas de rede
Referências
• POLITÉCNICA (RS). PUC. Arquiteturas de Redes Industriais. Arquiteturas de Redes Industriais, PUC Rio
Grade do Sul, p. 3-17, 2015. Disponivel em:
https://www.politecnica.pucrs.br/professores/tergolina/Redes_e_Protocolos_Industriais/APRESENTACAO_-
_Aula_05_Arquiteturas_de_Redes_Industriais.pdf. Acesso em: 26 out. 2024.

• MENDES, Manuel et al. REDES LÓCAIS INDUSTRIAIS E O PROJETO DE PADRONIZAÇÃO


MAP/TOP. REDES LÓCAIS INDUSTRIAIS E O PROJETO DE PADRONIZAÇÃO MAP/TOP, Campinas, v. 2, n.
1, p. 56-60, 26 out. 2024. Disponível em: https://www.sba.org.br/revista/volumes/v2n1/v2n1a07.pdf. Acesso em:
26 out. 2024.

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