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Slide Aula 01 - Módulo III - Currículo

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Fábio Pereira Vaz

Secretário de Estado da Educação

Celestina Maria Pereira de Souza


Superintendente de Educação Básica

Adolfo Bezerra de Menezes


Diretor de Gestão Escolar

Gabriela Fernanda do Carmo


Diretora de Currículo e Avaliação da Aprendizagem
MÓDULO 3
Articulação das Aprendizagens

AULA DE HOJE:

Desenvolvimen Ministrante: :
to do Currículo Gabriela Fernanda do Carmo
Diretora de Currículo e Avaliação da
no PPP Aprendizagem
O que é CURRÍCULO?
Qual a importância do CURRÍCULO?

A palavra
currículo vem do
latim “currere”,
que significa
rota, caminho.
Onde vamos passar;
Como vamos passar;
Onde vamos chegar.
LDB Constituição
Federal
• Art. 2º A educação, dever da • Art. 205 A educação,
família e do Estado, direito de todos e dever do
inspirada nos princípios de Estado e da família, será
liberdade e nos ideais de promovida e incentivada
solidariedade humana, tem com a colaboração da
por finalidade o pleno sociedade, visando ao
desenvolvimento do pleno desenvolvimento da
educando, seu preparo para pessoa, seu preparo para o
o exercício da cidadania e
exercício da cidadania e
sua qualificação para o
sua qualificação para o
trabalho.
trabalho.
Objetivo da Educação
O pleno desenvolvimento do educando,
seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação profissional.

• Aprendizagem;
CURRÍCULO • Tornar cidadão;
• Preparar para a vida
do trabalho;
Relação
Objetos de
Professor x Conhecimento
Estudante

Realidade
CURRÍCULO do
Estudante

Planejamento Avaliação
Tipos de Currículo
Currículo Formal ou Prescrito

De acordo com Libâneo, “refere-se ao


currículo estabelecido pelos sistemas de
ensino ou instituição educacional”.
(Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Ed. Alternativa, 2001, p. 99.)

Guia orientador
da prática pedagógica
Currículo Real ou Vivido
De acordo com Libâneo, “é o currículo que de
fato acontece na sala de aula em decorrência de
um projeto pedagógico e um plano de ensino”.
(Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Ed. Alternativa, 2001, p. 172.)

Tudo que acontece


na sala de aula.
Currículo Oculto ou Implícito
De acordo com Libâneo, “o currículo oculto tem essa denominação,
pois refere-se àquelas influências que afetam a aprendizagem dos
alunos e o trabalho dos professores provenientes da experiência
cultural, dos valores e significados trazidos pelas pessoas de seu
meio social e vivenciados na própria escola”.
(Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Ed. Alternativa, 2001, p. 99-100.)

Afeta a aprendizagem de
forma positiva ou negativa
Currículo

É um conjunto de valores e experiências que


estão prescritos e que o estudante irá vivenciar
na escola levando em consideração o que ele
traz consigo e o que a escola transmite.
CP, CPA e o Currículo
Teorias do Currículo
Tradicional

Crítica

Pós-crítica
Teoria Curricular Tradicional

• Primeira metade do século XX;


• Aprendizagem por memorização;
• Acontece de forma burocrática;
• Semelhante ao modelo das empresas.
Teoria Curricular Crítica

• Década de 1960;
• Permite aos estudantes questionarem;
• Visão do estudante com agente
transformador.
Teoria Curricular Pós-crítica
• Década de 1970-1980;
• O conhecimento não é algo pré-determinado,
mas construído;
• Tem como foco principal o sujeito como um
todo;
• Novas questões: étnicas, raciais, gênero,
multiculturalismo e outras.
Base Nacional Comum Curricular

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)


é um documento de caráter normativo que
define o conjunto orgânico e progressivo de
aprendizagens essenciais que todos os
alunos devem desenvolver ao longo das
etapas e modalidades da Educação Básica.
Antes da BNCC Depois da BNCC
• Formação inicial • Currículo com base no
docente com base na desenvolvimento de
Pedagogia por Competências e
Objetivos; Habilidades;
• Currículo centrado no • Direitos de
conteúdo; Aprendizagem;
• Avaliações externas • Objetivos de
com base em Aprendizagem;
competências; • Objetos de
• Papel do professor; conhecimento.
• Papel do estudante.
Documento Curricular
do Tocantins

Conforme definido na Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), a Base deve
nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das
Unidades Federativas, como também as propostas
pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em
todo o Brasil.
A BNCC estabelece conhecimentos, competências e
habilidades que se espera que todos os estudantes
desenvolvam ao longo da escolaridade básica.

Formação Geral Parte Flexível


Básica • Projeto de Vida;
• Áreas do • Eletivas;
Conhecimento; • Trilhas de
• Componentes Aprofundamento;
Curriculares. • Protagonismo.
COMPETÊNCIAS

PROJETO DE VIDA HABILIDADES

CURRÍCULO
COMUM E
FLEXÍVEL
OBJETOS DE
EQUIDADE
CONHECIMENTO

DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
Desenvolvimento do Currículo no PPP

• “Currículos não são conteúdos prontos a


serem passados aos alunos. São uma
construção e seleção de conhecimento e
práticas produzidas em contextos concretos e
em dinâmicas sociais, políticas e culturais,
intelectuais e pedagógicas”. (LIMA, 2007, p.9)
Currículo e Projeto Político Pedagógico
É no PPP que a escola constrói o seu currículo,
de acordo a sua realidade local.
Propostas de ações do currículo no PPP

Competências da BNCC/DCT
• Perpassam o currículo possibilitando um trabalho
interdisciplinar, que agrega o desenvolvimento de várias
habilidades de diversos componentes curriculares;
• Devem ser planejadas e executadas de forma conjunta e
participativa, em que todos os componentes curriculares
colaboram para o desenvolvimento de habilidades
concernentes as competências;
• Cada componente curricular, ao desenvolver as habilidades
devem abarcar objetos de conhecimentos que promovam o
desenvolvimento das habilidades multidisciplinares que
compõem as dez competências.
4. Comunicação

• Investigar na linguagem coloquial da comunidade, as palavras


que foram modificadas, agregadas ou excluídas do vocabulário
utilizado, sempre conectando com as habilidades de linguagens;
• Criar um dicionário digital que comporte a linguagem praticada
na comunicação das redes sociais, enfatizando a necessidade de
adequação da língua conforme a prática social na comunidade;
• Utilizar textos com dados estatísticos que explorem a linguagem
matemática mais adequada para a comunicação, conforme a
natureza da informação.
• Provocar situações e contextos que explore as variações
linguísticas, enfatizando a importância de respeitar e valorizar
cada cultura;
5. Cultura Digital

• Utilizar aplicativos e softwares de editor de textos e editor de


planilhas no desenvolvimento de atividades de produção de
textos, e elaboração de gráficos e tabelas;
• Promover situações de estudo e investigação das mudanças
trazidas pelo desenvolvimento tecnológico mundial;
• Realizar estudos sobre os mais diversos aplicativos disponíveis;
• Diagnosticar os principais problemas da comunidade local e
estudar possibilidade de criação de aplicativos que possam
contribuir na melhoria ou resolução desses problemas;
• Promover a ampliação do espectro de atuação da internet, no
qual os estudantes em geral focam apenas nas redes sociais;
• Criar e fortalecer a cultura de acesso às bibliotecas digitais.
9. Empatia e cooperação

• Promover situações de construção coletiva, que exigem a


participação e colaboração de todos da equipe envolvida no
trabalho;
• Promover discussões e provocar situações em que os
estudantes possam se questionar quanto aos
posicionamentos adotados, e se os mesmos são embasados
na empatia;
• Promover momentos na unidade escolar de limpeza e
manutenção da escola, em que todos os alunos participem,
compreendendo a escola como espaço público e coletivo, e
consequentemente de responsabilidade de todos.
Referências Bibliográfica

SIQUEIRA, Rafael Moreira. Currículo e política curriculares na perspectiva histórico-crítica:


Ensino médio e química em análise. 1.ed, Curitiba: Appris, 2022.
SACRISTÁN, José Gimeno (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso, 2013.
ZABALA. Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 199.
PHILIPPE, Perrenoud. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000
Obrigada e até o próximo encontro!

gabrielacarmo@seduc.to.gov.br
gabrielagajo

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