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Eloar Guazzelli: diferenças entre revisões

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Eloar Guazzelli nasceu em [[Vacaria]], interior do [[Rio Grande do Sul]], no dia doze de agosto de mil novecentos e vinte e dois. Estudou em um colégio interno em Vacaria, posteriormente no [[colégio Nossa Senhora do Rosário]] em Porto Alegre, onde fez ginasial e pré-juridico. Em 1944 entrou na Faculdade de Direito, onde teve contato com o [[http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Comunista_Brasileiro|PCB]] através de colegas.
{{VDA2|1=http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/37812/000823638.pdf?sequence=1|2=17 de julho|marcação=20120717}}
Em 1948 se formou em Ciências Jurídicas e Sociais, e passou a advogar na capital até 1955, quando voltou a Vacaria.
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Em 1962, Guazzelli voltou a Porto Alegre com sua mulher e quatro filhos, fixando residência na casa onde ficaria até sua morte, em 1994. Durante a ditadura civil-militar, ele “notabilizou-se por ter sido o advogado que mais defendeu presos políticos no Rio Grande do Sul”<ref>Verbete Eloar Guazzelli. In: ABREU, Alzira Alves de et al. Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro, pós 1930. Vol. III, p. 2662.</ref> , inicialmente defendendo militares que fizeram resistência ao Regime imposto. Estes militares foram alvo da onda inicial de perseguições, expurgos e cassações, a chamada “operação limpeza”. A partir de então, Eloar ficou reconhecido nesta área de atuação. Ele começou a atuar na Justiça Militar em 1964, passando a defender civis com o Ato Institucional no. 2 em outubro de 1965, quando os crimes contra a segurança nacional passam para esta esfera.
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Devido a esta atuação, Eloar ganhou muita popularidade entre os opositores da ditadura civil-militar. Esta popularidade lhe proporcionou um mandato de deputado federal pelo Movimento Democrático Brasileiro ([[MDB]]) em 1978. Vale notar que Eloar não foi o único advogado de perseguidos políticos eleito nesta eleição. Na verdade este foi um ponto em comum na trajetória de diversos destes advogados.
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Com a extinção do bipartidarismo, Eloar se filiou ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro ([[PMDB]]), e lançou nova candidatura a deputado federal em 1982, porém não se elegeu. Manteve-se no PMDB até 1989. Voltou a Porto Alegre em 1982 e retornou à prática da advocacia, o que realizou até o fim da vida, em 1994.
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Revisão das 15h27min de 17 de junho de 2012