Leomil (Moimenta da Beira): diferenças entre revisões
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'''Leomil''' é uma vila [[Portugal|portuguesa]] sede da '''Freguesia de Leomil''' do [[Município#Portugal|Município]] de [[Moimenta da Beira]], [[freguesia]] com 39,40 km² de área<ref>{{citar web|url= http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2 |título= Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013'' |publicado= IGP Instituto Geográfico Português|acessodata= 10 de dezembro de 2013|notas= descarrega ficheiro zip/Excel|arquivourl= https://web.archive.org/web/20131209063645/http://wwwdgterritoriopt/static/repository/2013-11/2013-11-07143457_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$DB4AC44F-9104-4FB9-B0B8-BD39C56FD1F3$$43EEE1F5-5E5A-4946-B458-BADF684B3C55$$file$$pt$$1zip|arquivodata= 2013-12-09|urlmorta= yes}}</ref> e 1131 habitantes ([[XVI Recenseamento Geral da População de Portugal|censo de 2021]]),<ref name="censos2021">{{citar web|url=https://tabulador.ine.pt/indicador/?id=0011609 |título=Censos 2021 - resultados definitivos|autor=Instituto Nacional de Estatística|data=23 de novembro de 2022 |publicado=|acessodata=|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}</ref> tendo, assim, uma [[densidade populacional]] de {{Densidade populacional|1131|39.40|noprefix=x}}. |
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'''Leomil''' é uma [[vila]] [[Portugal|portuguesa]] do [[Município (Portugal)|município]] de [[Moimenta da Beira]], com 39,40 km² de área e 1 131 habitantes (2021). A sua densidade populacional é 28,3 hab/km². Tirou o seu nome da vizinha Serra de Leomil e ocupava o centro do que foi considerado o maior [[couto]] de Portugal.<ref>{{citar livro|título=Tarauca Monumenta Historica, vol. 3|ultimo=FERNANDES|primeiro=A. de Almeida|editora=Câmara Municipal|ano=1993|local=Tarouca|página=p. 241}}</ref> |
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A povoação de Leomil foi elevada à categoria de vila em 1997.<ref>{{Citar web|url=https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/lei/71-1997-153527|titulo=Lei n.º 71/97, de 12 de julho|acessodata=2023-11-22|website=diariodarepublica.pt}}</ref> |
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Tem o nome da vizinha [[Serra de Leomil]] e ocupava o centro do que foi considerado o maior [[couto]] de Portugal.<ref>{{citar livro|título=Tarauca Monumenta Historica, vol. 3|ultimo=FERNANDES|primeiro=A. de Almeida|editora=Câmara Municipal|ano=1993|local=Tarouca|página=p. 241}}</ref> |
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== História == |
== História == |
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Foi sede de concelho entre [[1283]] e [[1855]]. Era constituído pelas freguesias de Leomil e [[Sarzedo (Moimenta da Beira)|Sarzedo]] e tinha, em [[1801]], |
Foi sede de concelho entre [[1283]] e [[1855]]. Era constituído pelas freguesias de Leomil e [[Sarzedo (Moimenta da Beira)|Sarzedo]] e tinha, em [[1801]], 1528 habitantes. Após as reformas administrativas do início do liberalismo, foram-lhe anexadas as freguesias de [[Alvite (Moimenta da Beira)|Alvite]], [[Passô]] e [[Sever (Moimenta da Beira)|Sever]]. Tinha, em [[1849]], 3720 habitantes. |
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Segundo a tradição, Leomil foi conquistada aos sarracenos pelo [[Conde D. Henrique]] em 1112, auxiliado por D. Garcia Roiz e por um irmão deste, D. Paião Roiz. Com o êxito, os irmãos Roiz ficaram sendo os Senhores de Leomil, que teve o privilégio de [[ |
Segundo a tradição, Leomil foi conquistada aos sarracenos pelo [[Conde D. Henrique]] em 1112, auxiliado por D. Garcia Roiz e por um irmão deste, D. Paião Roiz. Com o êxito, os irmãos Roiz ficaram sendo os Senhores de Leomil, que teve o privilégio de [[couto]]. Este, com o decorrer do tempo decresceu de importância, pelo que passaram a chamar-lhe "Coutinho", i.e. pequeno couto. E aqui teria origem do apelido Coutinho, adoptado pelos descendentes de D. Garcia Roiz. |
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Esta versão não tem validade histórica. Desde logo, Leomil já fora resgatada ao domínio islâmico meio século antes, com a tripla conquista de Lamego, Viseu e Coimbra por [[Fernando Magno]]. O Conde D. Henrique, com D. Teresa, doaram o couto de Leomil a um certo Garcia Rodrigues, marido de Dórdia Gomes, da família dos padroeiros do mosteiro de [[ |
Esta versão não tem validade histórica. Desde logo, Leomil já fora resgatada ao domínio islâmico meio século antes, com a tripla conquista de Lamego, Viseu e Coimbra por [[Fernando Magno]]. O Conde D. Henrique, com D. Teresa, doaram o couto de Leomil a um certo Garcia Rodrigues, marido de Dórdia Gomes, da família dos padroeiros do mosteiro de [[São Pedro das Águias]]. Na sua origem, o couto abrangia os actuais concelhos de Moimente da Beira e Tabuaço, bem como uma parte de Armamar. Não se pode, por conseguinte, dizer que se tratava de um "coutinho". |
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Porém, existe de facto uma relação entre o Leomil e a família dos Coutinhos, tal como se sabe graças à pesquisa do historiador [[Luís Filipe Oliveira]]. Houve, antes de mais, uma família que usou o apelido Leomil, da qual se conhecem os cavaleiros Estêvão Martins de Leomil, que casou com Urraca Rodrigues da Fonseca, e João Soares de Leomil, o Chico, cuja filha Teresa Anes se casou com, primeiro, com um cavaleiro de nome Monteiro, e depois com Rui Mendes da Fonseca. João Soares Chico era possivelmente filho de Soeiro Forjaz de Leomil, que no século XII detinha, junto com filhos, a jurisdição do Couto de Leomil.<ref>{{citar livro|título=A Casa dos Coutinhos|ultimo=OLIVEIRA,|primeiro=Luís Filipe|editora=Patrimonia Historica|ano=1999|local=Cascais|página=25}}</ref> Ora, Rui Mendes da Fonseca pode ter herdado uma parte deste couto, que poderia bem ser um pequeno 'coutinho'. Deste modo, é possível ligar os velhos Leomil com os Coutinhos, já que os ascendentes dos Coutinhos são dois irmãos descendentes deste casal, chamados Gonçalo e Fernão Martins da Fonseca.<ref>{{citar livro|título=Linhagens Medievais Portuguesas. Genealogias e Estratégias (1279–1325)|ultimo=SOTTOMAYOR-PIZARRO|primeiro=José Augusto|editora=Universidade Moderna|ano=1999|local=Porto|página=1133}}</ref> Fernão Martins, dito Coutinho, documenta-se em 1318 quando vende meio casal em Barbedo ao mosteiro de Salzedas por 60 libras.<ref>{{citar livro|título=Fundação do Mosteiro de Salzedas|ultimo=REIS|primeiro=Frei Baltasar dos|ano=1934|local=Imprensa Nacional|página=174}}</ref> |
Porém, existe de facto uma relação entre o Leomil e a família dos Coutinhos, tal como se sabe graças à pesquisa do historiador [[Luís Filipe Oliveira]]. Houve, antes de mais, uma família que usou o apelido Leomil, da qual se conhecem os cavaleiros Estêvão Martins de Leomil, que casou com Urraca Rodrigues da Fonseca, e João Soares de Leomil, o Chico, cuja filha Teresa Anes se casou com, primeiro, com um cavaleiro de nome Monteiro, e depois com Rui Mendes da Fonseca. João Soares Chico era possivelmente filho de Soeiro Forjaz de Leomil, que no século XII detinha, junto com filhos, a jurisdição do Couto de Leomil.<ref>{{citar livro|título=A Casa dos Coutinhos|ultimo=OLIVEIRA,|primeiro=Luís Filipe|editora=Patrimonia Historica|ano=1999|local=Cascais|página=25}}</ref> Ora, Rui Mendes da Fonseca pode ter herdado uma parte deste couto, que poderia bem ser um pequeno 'coutinho'. Deste modo, é possível ligar os velhos Leomil com os Coutinhos, já que os ascendentes dos Coutinhos são dois irmãos descendentes deste casal, chamados Gonçalo e Fernão Martins da Fonseca.<ref>{{citar livro|título=Linhagens Medievais Portuguesas. Genealogias e Estratégias (1279–1325)|ultimo=SOTTOMAYOR-PIZARRO|primeiro=José Augusto|editora=Universidade Moderna|ano=1999|local=Porto|página=1133}}</ref> Fernão Martins, dito Coutinho, documenta-se em 1318 quando vende meio casal em Barbedo ao mosteiro de Salzedas por 60 libras.<ref>{{citar livro|título=Fundação do Mosteiro de Salzedas|ultimo=REIS|primeiro=Frei Baltasar dos|ano=1934|local=Imprensa Nacional|página=174}}</ref> |
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Foram muitas e grandes as façanhas cometidas por alguns fidalgos Portugueses, em cujas veias circulava sangue dos '''Coutinhos de Leomil''', entre os quais [[Álvaro Gonçalves Coutinho]], o [[Magriço]], que tomou parte dos [[Os Doze de Inglaterra]], imortalizados no canto VI dos [[Lusíadas]]. |
Foram muitas e grandes as façanhas cometidas por alguns fidalgos Portugueses, em cujas veias circulava sangue dos '''Coutinhos de Leomil''', entre os quais [[Álvaro Gonçalves Coutinho]], o [[Magriço]], que tomou parte dos [[Os Doze de Inglaterra]], imortalizados no canto VI dos [[Lusíadas]]. |
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<small>Média do País no censo de 2001: 0/14 Anos-'''16,0%'''; 15/24 Anos-'''14,3%'''; 25/64 Anos-'''53,4%'''; 65 e mais Anos-'''16,4%''' |
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Média do País no censo de 2011: 0/14 Anos-'''14,9%'''; 15/24 Anos-'''10,9%;''' 25/64 Anos-'''55,2%'''; 65 e mais Anos-'''19,0%'''</small> |
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== Património == |
== Património == |
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* [[Pelourinho de Leomil]] |
* [[Pelourinho de Leomil]]; |
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* Igreja Paroquial de Leomil; |
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* Capela do Calvário; |
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* Capela de Santa Cristina; |
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* Capela de Mártir; |
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* Capela de São Roque; |
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* Capela de Santa Helena; |
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* Capela de São Vicente; |
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* Capela na povoação de Beira Valente; |
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* Capela na povoação da Semitela; |
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* Capela na povoação de Paraduça. |
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* {{Link||2=https://www.facebook.com/freguesiadeleomil |3=Freguesia de Leomil}} |
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Edição atual tal como às 14h06min de 28 de dezembro de 2023
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---|---|---|---|---|
Freguesia | ||||
Pelourinho de Leomil | ||||
Símbolos | ||||
| ||||
Localização | ||||
Localização de Leomil em Portugal | ||||
Coordenadas | 40° 59′ 04,6″ N, 7° 39′ 13,2″ O | |||
Região | Norte | |||
Sub-região | Douro | |||
Distrito | Viseu | |||
Município | Moimenta da Beira | |||
Código | 180709 | |||
Administração | ||||
Tipo | Junta de freguesia | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 39,40 km² | |||
População total (2021) | 1 131 hab. | |||
Densidade | 28,7 hab./km² |
Leomil é uma vila portuguesa sede da Freguesia de Leomil do Município de Moimenta da Beira, freguesia com 39,40 km² de área[1] e 1131 habitantes (censo de 2021),[2] tendo, assim, uma densidade populacional de 28,7 hab./km².
A povoação de Leomil foi elevada à categoria de vila em 1997.[3]
Tem o nome da vizinha Serra de Leomil e ocupava o centro do que foi considerado o maior couto de Portugal.[4]
História
[editar | editar código-fonte]Foi sede de concelho entre 1283 e 1855. Era constituído pelas freguesias de Leomil e Sarzedo e tinha, em 1801, 1528 habitantes. Após as reformas administrativas do início do liberalismo, foram-lhe anexadas as freguesias de Alvite, Passô e Sever. Tinha, em 1849, 3720 habitantes.
Segundo a tradição, Leomil foi conquistada aos sarracenos pelo Conde D. Henrique em 1112, auxiliado por D. Garcia Roiz e por um irmão deste, D. Paião Roiz. Com o êxito, os irmãos Roiz ficaram sendo os Senhores de Leomil, que teve o privilégio de couto. Este, com o decorrer do tempo decresceu de importância, pelo que passaram a chamar-lhe "Coutinho", i.e. pequeno couto. E aqui teria origem do apelido Coutinho, adoptado pelos descendentes de D. Garcia Roiz.
Esta versão não tem validade histórica. Desde logo, Leomil já fora resgatada ao domínio islâmico meio século antes, com a tripla conquista de Lamego, Viseu e Coimbra por Fernando Magno. O Conde D. Henrique, com D. Teresa, doaram o couto de Leomil a um certo Garcia Rodrigues, marido de Dórdia Gomes, da família dos padroeiros do mosteiro de São Pedro das Águias. Na sua origem, o couto abrangia os actuais concelhos de Moimente da Beira e Tabuaço, bem como uma parte de Armamar. Não se pode, por conseguinte, dizer que se tratava de um "coutinho".
Porém, existe de facto uma relação entre o Leomil e a família dos Coutinhos, tal como se sabe graças à pesquisa do historiador Luís Filipe Oliveira. Houve, antes de mais, uma família que usou o apelido Leomil, da qual se conhecem os cavaleiros Estêvão Martins de Leomil, que casou com Urraca Rodrigues da Fonseca, e João Soares de Leomil, o Chico, cuja filha Teresa Anes se casou com, primeiro, com um cavaleiro de nome Monteiro, e depois com Rui Mendes da Fonseca. João Soares Chico era possivelmente filho de Soeiro Forjaz de Leomil, que no século XII detinha, junto com filhos, a jurisdição do Couto de Leomil.[5] Ora, Rui Mendes da Fonseca pode ter herdado uma parte deste couto, que poderia bem ser um pequeno 'coutinho'. Deste modo, é possível ligar os velhos Leomil com os Coutinhos, já que os ascendentes dos Coutinhos são dois irmãos descendentes deste casal, chamados Gonçalo e Fernão Martins da Fonseca.[6] Fernão Martins, dito Coutinho, documenta-se em 1318 quando vende meio casal em Barbedo ao mosteiro de Salzedas por 60 libras.[7]
Foram muitas e grandes as façanhas cometidas por alguns fidalgos Portugueses, em cujas veias circulava sangue dos Coutinhos de Leomil, entre os quais Álvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço, que tomou parte dos Os Doze de Inglaterra, imortalizados no canto VI dos Lusíadas.
Demografia
[editar | editar código-fonte]A população registada nos censos foi:[2]
|
Distribuição da População por Grupos Etários[9] | ||||
---|---|---|---|---|
Ano | 0-14 Anos | 15-24 Anos | 25-64 Anos | > 65 Anos |
2001 | 240 | 199 | 577 | 234 |
2011 | 171 | 122 | 555 | 267 |
2021 | 125 | 124 | 556 | 326 |
Património
[editar | editar código-fonte]- Pelourinho de Leomil;
- Igreja Paroquial de Leomil;
- Capela do Calvário;
- Capela de Santa Cristina;
- Capela de Mártir;
- Capela de São Roque;
- Capela de Santa Helena;
- Capela de São Vicente;
- Capela na povoação de Beira Valente;
- Capela na povoação da Semitela;
- Capela na povoação de Paraduça.
Referências
- ↑ «Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013». descarrega ficheiro zip/Excel. IGP Instituto Geográfico Português. Consultado em 10 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2013
- ↑ a b Instituto Nacional de Estatística (23 de novembro de 2022). «Censos 2021 - resultados definitivos»
- ↑ «Lei n.º 71/97, de 12 de julho». diariodarepublica.pt. Consultado em 22 de novembro de 2023
- ↑ FERNANDES, A. de Almeida (1993). Tarauca Monumenta Historica, vol. 3. Tarouca: Câmara Municipal. p. p. 241
- ↑ OLIVEIRA,, Luís Filipe (1999). A Casa dos Coutinhos. Cascais: Patrimonia Historica. p. 25
- ↑ SOTTOMAYOR-PIZARRO, José Augusto (1999). Linhagens Medievais Portuguesas. Genealogias e Estratégias (1279–1325). Porto: Universidade Moderna. p. 1133
- ↑ REIS, Frei Baltasar dos (1934). Fundação do Mosteiro de Salzedas. Imprensa Nacional: [s.n.] p. 174
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE. «Censos 2011». Consultado em 11 de dezembro de 2022
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Paróquia de Leomil, no Arquivo Distrital de Viseu