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Racketeering

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Racketeering é o termo em língua inglesa para definir um tipo de crime organizado no qual os perpetradores montam um esquema ou operação coordenada coercitiva, fraudulenta, extorsiva ou ilegal para obter lucro de forma repetida ou consistente. Original e frequentemente, um "racket" era um ato criminoso no qual o autor ou os autores oferecem um serviço fraudulentamente para resolver um problema inexistente ou um serviço cuja necessidade não existiria se não houvesse o esquema. A condução do "racket" denomina-se racketeering.[1] Nessa prática, o problema potencial pode ser causado pelo mesmo sujeito ou grupo que se oferece para resolvê-lo, mas tal fato pode ser escondido, de modo que se garanta a continuidade da receita para o autor ou para o grupo que o pratica. O esquema existe ao mesmo tempo como problema e como solução, usado como forma de extorsão.

Entretanto, em sentido lato, o termo "racket" teve sua definição expandida de forma a ser referir a qualquer forma ilegal de crime organizado, incluindo aquelas que não envolvem práticas fraudulentas. Por exemplo, até mesmo atividades como o "narcotráfico (drug racket)", nenhuma das quais geral ou explicitamente envolvem fraude ou engano no que se refere ao público-alvo/clientela.

O termo foi criado pela Employers' Association of Chicago em junho de 1927 numa declaração sobre a influência do crime organizado no sindicato Teamsters.[2]

Há numerosos exemplos de atividades criminosas que podem se enquadrar como racketeering, dentre as quais estão:

  1. «Racketeering» 
  2. David Witwer, "'The Most Racketeer-Ridden Union in America': The Problem of Corruption in the Teamsters Union During the 1930s", in Corrupt Histories, Emmanuel Kreike and William Chester Jordan, eds., University of Rochester Press, 2004. ISBN 1-58046-173-5

Ligações externas (em inglês)

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