Mustafa Kemal Atatürk
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Mustafa Kemal Atatürk (1881, Salonika (hoje Tessalônica) - 10 de novembro de 1938, Istambul), foi um general e político turco.
- "Paz em casa, paz no mundo".
- - Yurtta sulh, cihanda sulh.
- - Citado em Perambulando pela Turquia e pela Grécia-- - Página 32, Carmem Annes-Dias Prudente - J. Olympio, 1961 - 186 páginas
- - Yurtta sulh, cihanda sulh.
- "Coloro che sono inclini al compromesso non potranno mai fare una rivoluzione".
- "O modo mais seguro de perder a própria independência é gastar o dinheiro que não se tem".
- "As regras e teorias de um velho sheik árabe chamado Maomé e as abstrusas interpretações de gerações de sujos e ignorantes padrecos fixaram a lei civil e penal da Turquia. Eles determinaram a forma da constituição, as mais pequenas acções e gestos do cidadão, a sua alimentação, as horas para levantar e dormir, tradições e hábitos e mesmo os mais íntimos pensamentos. O Islão, essa absurda teologia de um beduíno amoral, é um cadáver podre que envenena a nossa vida. A população da república turca, que reclama o direito a ser civilizada, tem de demonstrar a sua civilização através das suas ideias, sua mentalidade, através da sua vida familiar e seu modo de vida".
- "São os professores, somente eles, quem libertam os povos e transformam as coletividades em verdadeiras nações".
- - (in: BLANCO VILLALTA, Kemal Ataturk, 7ª ed. Ediciones Agon: Buenos Aires, 1993)
- "Diante do conhecimento, da ciência, e de toda a extensão da radiante civilização, não posso aceitar a presença na comunidade civilizada da Turquia de pessoas tão primitivas a ponto de procurar benefícios materiais e espirituais sob a orientação de xeques. A república turca não pode ser um país de xeques, dervixes e discípulos. A melhor ordem, a mais verdadeira, é a ordem da civilização. Ser um homem é o bastante para preencher as exigências da civilização. Os líderes das ordens dervixes compreenderão a verdade de minhas palavras, e eles próprios fecharão suas lojas [tekke] e admitirão que suas disciplinas cresceram."
- - (Mango, Atatürk, 367)