Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)A partir de uma análise fílmica e histórica do longa Dr... more Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)A partir de uma análise fílmica e histórica do longa Dr. Strangelove (1964) de Stanley Kubrick, em meio ao estudo de outras fontes além do filme em si, a presente monografia busca explorar conceitos caros à história que se faziam presentes no momento da Guerra Fria, no qual temos a produção e estreia de nossa principal fonte nos Estados Unidos. Inicialmente temos a atmosfera de medo e a paranoia constantes na qual vivam os contemporâneos ao recorte do presente estudo, emaranhada no imaginário e na mentalidade dos espectadores, que viviam a tensão difundida diariamente pelos meios de comunicação como os noticiários ou a publicidade governamental com caráter informacional, mas que intensificava o sentimento de mal-estar generalizado. O oposto complementar a essa característica que também será explorado é o humor, devido a sua intensa presença no filme de Kubrick. Ao extrapolar o conceito presente na obra, será possível entender a existência de...
O presente artigo analisa a representacao do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do... more O presente artigo analisa a representacao do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do uso do tropo linguistico da ironia para faze-lo, no filme Dr. Fantastico ou Como aprendi a parar de me preocupar e amar a bomba (1964) do diretor americano Stanley Kubrick. A partir do estudo conjunto do proprio longa e de documentos da epoca que ele retrata e na qual foi produzido, como filmes de propaganda e relatorios oficiais do governo americano, procura-se estabelecer uma correlacao entre a construcao que o filme faz de sua epoca por meio da critica ironica e a interpretacao decorrente das fontes de tal periodo, para assim termos nocao de como se deu a construcao da narrativa historica da ocasiao.
Resumo: O artigo e composto pela analise historica do filme Gangs of New York , tratando tanto do... more Resumo: O artigo e composto pela analise historica do filme Gangs of New York , tratando tanto do periodo no qual o longa se passa, o seculo XIX, como do seculo XXI, momento em que o diretor Martin Scorsese o produz. Dessa forma, sera estudada a representacao do momento em que os Estados Unidos se encontravam em sua fase de consolidacao como pais, o papel dos imigrantes anglo-saxoes na formacao desse Estado, assim como a representacao filmica dos conflitos gerados pela presenca dos mesmos. Por outro lado, tambem serao abordados o contexto historico e o cenario geopolitico do inicio do presente seculo, e suas influencias sobre as escolhas do diretor. Palavras-chave : Guanges de Nova Yorque; seculo XIX; historia; representacao. Resumen: El articulo consiste en el analisis historico de la pelicula Gangs of New York , tratando tanto del periodo en el que se establece la pelicula, el siglo XIX, tanto como el siglo XXI, momento en el que el director Martin Scorsese produce. Por lo tanto, ...
Resumo: O artigo é composto pela análise histórica do filme Gangs of New York, tratando tanto do ... more Resumo: O artigo é composto pela análise histórica do filme Gangs of New York, tratando tanto do período no qual o longa se passa, o século XIX, como do século XXI, momento em que o diretor Martin Scorsese o produz. Dessa forma, será estudada a representação do momento em que os Estados Unidos se encontravam em sua fase de consolidação como país, o papel dos imigrantes anglo-saxões na formação desse Estado, assim como a representação fílmica dos conflitos gerados pela presença dos mesmos. Por outro lado, também serão abordados o contexto histórico e o cenário geopolítico do início do presente século, e suas influências sobre as escolhas do diretor.
Palavras-chave: Guanges de Nova Yorque; século XIX; história; representação
Compreender "Viver a Vida", de Godard, tendo como base teórica o pensamento de Bauman. Tentativa ... more Compreender "Viver a Vida", de Godard, tendo como base teórica o pensamento de Bauman. Tentativa de complexificar a relação entre as duas instigantes formas de se questionar o mundo a sua volta, lembrando que o diretor aqui explorado é um dos vanguardistas da chamada Nouvelle Vague, a nova onda de cinema francês. Assim, tinha em mente o questionamento do status quo cinematográfico da mesma forma como temos a problematização das abordagens do diretor e do pensador frente à sociedade.
O presente artigo analisa a representação do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do... more O presente artigo analisa a representação do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do uso do tropo linguístico da ironia para fazê-lo, no filme Dr. Fantástico ou Como aprendi a parar de me preocupar e amar a bomba (1964) do diretor americano Stanley Kubrick. A partir do estudo conjunto do próprio longa e de documentos da época que ele retrata e na qual foi produzido, como filmes de propaganda e relatórios oficiais do governo americano, procura-se estabelecer uma correlação entre a construção que o filme faz de sua época por meio da crítica irônica e a interpretação decorrente das fontes de tal período, para assim termos noção de como se deu a construção da narrativa histórica da ocasião.
Palavras-chave: Ironia, Kubrick, Guerra Fria
This article analyzes the representation of the Cold War era and the question about the use of the linguistic trope of irony to make it, in the movie Dr. Strangelove or How I learned to stop worrying and love the bomb (1964) by the american director Stanley Kubrick. From the set study of the film itself and documentation of the period that it portrays and when it was produced, as propaganda films and official reports of the US government, seeks to establish a correlation between the construction that the film makes of its time through the ironic criticism and interpretation arising from the sources of that period, in order to have some notion of how was the construction of the historical narrative of the occasion.
Resumo: Partindo de conceitos no estudo de história e cinema de autores como Michèle Lagny e Robe... more Resumo: Partindo de conceitos no estudo de história e cinema de autores como Michèle Lagny e Robert Rosenstone, e daqueles na área da narrativa histórica com Hayden White, pretende-se explorar, de forma geral, o uso do tropo linguístico da ironia no filme Dr. Fantástico de Stanley Kubrick (1964), e como seu uso é pertinente à construção da narrativa histórica a partir do mesmo. Um aspecto mais específico a ser abordado no estudo é a representação da mulher no longa, uma vez que o diretor opta por um elenco formado quase exclusivamente de homens, com exceção de uma personagem, que só aparece uma vez, e na ocasião está seminua em um quarto junto a um oficial do exército. Isso leva a questionar o papel da mulher durante a Guerra Fria, assim como a sua representação estereotipada como superficial e objetificada enquanto os homens são pintados como aqueles que deveriam resolver todos os problemas, mesmo que devido ao contexto satírico eles também não consigam chegar aos seus objetivos sem diversas complicações, o que é parte do humor do filme. Por ser um filme de 1964 e fortemente irônico, duas opções de interpretação se fazem possíveis quanto à representação da mulher em Dr. Fantástico: Por um lado, à época a questão do gênero ainda não era muito problematizada. Alguns anos teriam que passar para que os movimentos de contracultura tomassem força e a revolução sexual se fizesse mais presente, portanto a mulher seria construída no filme realmente como um estereótipo que permeava a mente masculina daqueles tempos. Pelo outro lado, pela grande carga de ironia apresentada pelo longa, pode-se dizer que a mulher aparece representada dessa forma de modo irônico, como uma crítica ao que os filmes da época faziam.
Resumo A partir da análise fílmica de duas obras que estavam inseridas na Guerra Fria, e ao mesmo... more Resumo A partir da análise fílmica de duas obras que estavam inseridas na Guerra Fria, e ao mesmo tempo a representavam, o presente trabalho busca problematizar a questão do humor em tal quesito. Durante a década de 1960, com o auge da disputa ideológica entre as grandes potências mundiais (ainda mais elevada devido à Crise dos Mísseis de Cuba), existia uma grande leva de filmes que levavam a situação claramente tensa muito a sério, com roteiros e produções dramáticas acerca do momento vivido. Os diretores estudados aqui, a saber, Stanley Kubrick e Billy Wilder, fazem exatamente o oposto em seus filmes Dr. Strangelove e One, Two, Three: por meio do humor, destrincham todo esse clima pesado e riem das preocupações exageradas que surgiam com toda a paranoia do período. O que pretendemos analisar, portanto, é a forma como cada um utiliza dessa ferramenta narrativa, sendo o primeiro irônico e ácido e o segundo completamente escrachado.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)A partir de uma análise fílmica e histórica do longa Dr... more Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)A partir de uma análise fílmica e histórica do longa Dr. Strangelove (1964) de Stanley Kubrick, em meio ao estudo de outras fontes além do filme em si, a presente monografia busca explorar conceitos caros à história que se faziam presentes no momento da Guerra Fria, no qual temos a produção e estreia de nossa principal fonte nos Estados Unidos. Inicialmente temos a atmosfera de medo e a paranoia constantes na qual vivam os contemporâneos ao recorte do presente estudo, emaranhada no imaginário e na mentalidade dos espectadores, que viviam a tensão difundida diariamente pelos meios de comunicação como os noticiários ou a publicidade governamental com caráter informacional, mas que intensificava o sentimento de mal-estar generalizado. O oposto complementar a essa característica que também será explorado é o humor, devido a sua intensa presença no filme de Kubrick. Ao extrapolar o conceito presente na obra, será possível entender a existência de...
O presente artigo analisa a representacao do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do... more O presente artigo analisa a representacao do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do uso do tropo linguistico da ironia para faze-lo, no filme Dr. Fantastico ou Como aprendi a parar de me preocupar e amar a bomba (1964) do diretor americano Stanley Kubrick. A partir do estudo conjunto do proprio longa e de documentos da epoca que ele retrata e na qual foi produzido, como filmes de propaganda e relatorios oficiais do governo americano, procura-se estabelecer uma correlacao entre a construcao que o filme faz de sua epoca por meio da critica ironica e a interpretacao decorrente das fontes de tal periodo, para assim termos nocao de como se deu a construcao da narrativa historica da ocasiao.
Resumo: O artigo e composto pela analise historica do filme Gangs of New York , tratando tanto do... more Resumo: O artigo e composto pela analise historica do filme Gangs of New York , tratando tanto do periodo no qual o longa se passa, o seculo XIX, como do seculo XXI, momento em que o diretor Martin Scorsese o produz. Dessa forma, sera estudada a representacao do momento em que os Estados Unidos se encontravam em sua fase de consolidacao como pais, o papel dos imigrantes anglo-saxoes na formacao desse Estado, assim como a representacao filmica dos conflitos gerados pela presenca dos mesmos. Por outro lado, tambem serao abordados o contexto historico e o cenario geopolitico do inicio do presente seculo, e suas influencias sobre as escolhas do diretor. Palavras-chave : Guanges de Nova Yorque; seculo XIX; historia; representacao. Resumen: El articulo consiste en el analisis historico de la pelicula Gangs of New York , tratando tanto del periodo en el que se establece la pelicula, el siglo XIX, tanto como el siglo XXI, momento en el que el director Martin Scorsese produce. Por lo tanto, ...
Resumo: O artigo é composto pela análise histórica do filme Gangs of New York, tratando tanto do ... more Resumo: O artigo é composto pela análise histórica do filme Gangs of New York, tratando tanto do período no qual o longa se passa, o século XIX, como do século XXI, momento em que o diretor Martin Scorsese o produz. Dessa forma, será estudada a representação do momento em que os Estados Unidos se encontravam em sua fase de consolidação como país, o papel dos imigrantes anglo-saxões na formação desse Estado, assim como a representação fílmica dos conflitos gerados pela presença dos mesmos. Por outro lado, também serão abordados o contexto histórico e o cenário geopolítico do início do presente século, e suas influências sobre as escolhas do diretor.
Palavras-chave: Guanges de Nova Yorque; século XIX; história; representação
Compreender "Viver a Vida", de Godard, tendo como base teórica o pensamento de Bauman. Tentativa ... more Compreender "Viver a Vida", de Godard, tendo como base teórica o pensamento de Bauman. Tentativa de complexificar a relação entre as duas instigantes formas de se questionar o mundo a sua volta, lembrando que o diretor aqui explorado é um dos vanguardistas da chamada Nouvelle Vague, a nova onda de cinema francês. Assim, tinha em mente o questionamento do status quo cinematográfico da mesma forma como temos a problematização das abordagens do diretor e do pensador frente à sociedade.
O presente artigo analisa a representação do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do... more O presente artigo analisa a representação do momento da Guerra Fria e do questionamento acerca do uso do tropo linguístico da ironia para fazê-lo, no filme Dr. Fantástico ou Como aprendi a parar de me preocupar e amar a bomba (1964) do diretor americano Stanley Kubrick. A partir do estudo conjunto do próprio longa e de documentos da época que ele retrata e na qual foi produzido, como filmes de propaganda e relatórios oficiais do governo americano, procura-se estabelecer uma correlação entre a construção que o filme faz de sua época por meio da crítica irônica e a interpretação decorrente das fontes de tal período, para assim termos noção de como se deu a construção da narrativa histórica da ocasião.
Palavras-chave: Ironia, Kubrick, Guerra Fria
This article analyzes the representation of the Cold War era and the question about the use of the linguistic trope of irony to make it, in the movie Dr. Strangelove or How I learned to stop worrying and love the bomb (1964) by the american director Stanley Kubrick. From the set study of the film itself and documentation of the period that it portrays and when it was produced, as propaganda films and official reports of the US government, seeks to establish a correlation between the construction that the film makes of its time through the ironic criticism and interpretation arising from the sources of that period, in order to have some notion of how was the construction of the historical narrative of the occasion.
Resumo: Partindo de conceitos no estudo de história e cinema de autores como Michèle Lagny e Robe... more Resumo: Partindo de conceitos no estudo de história e cinema de autores como Michèle Lagny e Robert Rosenstone, e daqueles na área da narrativa histórica com Hayden White, pretende-se explorar, de forma geral, o uso do tropo linguístico da ironia no filme Dr. Fantástico de Stanley Kubrick (1964), e como seu uso é pertinente à construção da narrativa histórica a partir do mesmo. Um aspecto mais específico a ser abordado no estudo é a representação da mulher no longa, uma vez que o diretor opta por um elenco formado quase exclusivamente de homens, com exceção de uma personagem, que só aparece uma vez, e na ocasião está seminua em um quarto junto a um oficial do exército. Isso leva a questionar o papel da mulher durante a Guerra Fria, assim como a sua representação estereotipada como superficial e objetificada enquanto os homens são pintados como aqueles que deveriam resolver todos os problemas, mesmo que devido ao contexto satírico eles também não consigam chegar aos seus objetivos sem diversas complicações, o que é parte do humor do filme. Por ser um filme de 1964 e fortemente irônico, duas opções de interpretação se fazem possíveis quanto à representação da mulher em Dr. Fantástico: Por um lado, à época a questão do gênero ainda não era muito problematizada. Alguns anos teriam que passar para que os movimentos de contracultura tomassem força e a revolução sexual se fizesse mais presente, portanto a mulher seria construída no filme realmente como um estereótipo que permeava a mente masculina daqueles tempos. Pelo outro lado, pela grande carga de ironia apresentada pelo longa, pode-se dizer que a mulher aparece representada dessa forma de modo irônico, como uma crítica ao que os filmes da época faziam.
Resumo A partir da análise fílmica de duas obras que estavam inseridas na Guerra Fria, e ao mesmo... more Resumo A partir da análise fílmica de duas obras que estavam inseridas na Guerra Fria, e ao mesmo tempo a representavam, o presente trabalho busca problematizar a questão do humor em tal quesito. Durante a década de 1960, com o auge da disputa ideológica entre as grandes potências mundiais (ainda mais elevada devido à Crise dos Mísseis de Cuba), existia uma grande leva de filmes que levavam a situação claramente tensa muito a sério, com roteiros e produções dramáticas acerca do momento vivido. Os diretores estudados aqui, a saber, Stanley Kubrick e Billy Wilder, fazem exatamente o oposto em seus filmes Dr. Strangelove e One, Two, Three: por meio do humor, destrincham todo esse clima pesado e riem das preocupações exageradas que surgiam com toda a paranoia do período. O que pretendemos analisar, portanto, é a forma como cada um utiliza dessa ferramenta narrativa, sendo o primeiro irônico e ácido e o segundo completamente escrachado.
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Palavras-chave: Guanges de Nova Yorque; século XIX; história; representação
a sua volta, lembrando que o diretor aqui explorado é um dos vanguardistas da chamada Nouvelle Vague, a nova onda de
cinema francês. Assim, tinha em mente o questionamento do status quo cinematográfico da mesma forma como temos a problematização das abordagens do diretor e do pensador frente à sociedade.
americano, procura-se estabelecer uma correlação entre a construção que o filme faz de sua época por meio da crítica irônica e a interpretação decorrente das fontes de tal período, para assim termos noção de como se deu a construção da narrativa histórica da ocasião.
Palavras-chave: Ironia, Kubrick, Guerra Fria
This article analyzes the representation of the Cold War era and the question about the use of the linguistic trope of irony to make it, in the movie Dr. Strangelove or How I learned to stop worrying and love the bomb (1964) by the american director Stanley Kubrick. From the set study of the film itself and documentation of the period that it portrays and when it was produced, as propaganda films and official reports of the US government, seeks to establish a
correlation between the construction that the film makes of its time through the ironic criticism and interpretation arising from the sources of that period, in order to have some notion of how was the construction of the historical narrative of the occasion.
Keywords: Irony, Kubrick, Cold War
Palavras-chave: Guanges de Nova Yorque; século XIX; história; representação
a sua volta, lembrando que o diretor aqui explorado é um dos vanguardistas da chamada Nouvelle Vague, a nova onda de
cinema francês. Assim, tinha em mente o questionamento do status quo cinematográfico da mesma forma como temos a problematização das abordagens do diretor e do pensador frente à sociedade.
americano, procura-se estabelecer uma correlação entre a construção que o filme faz de sua época por meio da crítica irônica e a interpretação decorrente das fontes de tal período, para assim termos noção de como se deu a construção da narrativa histórica da ocasião.
Palavras-chave: Ironia, Kubrick, Guerra Fria
This article analyzes the representation of the Cold War era and the question about the use of the linguistic trope of irony to make it, in the movie Dr. Strangelove or How I learned to stop worrying and love the bomb (1964) by the american director Stanley Kubrick. From the set study of the film itself and documentation of the period that it portrays and when it was produced, as propaganda films and official reports of the US government, seeks to establish a
correlation between the construction that the film makes of its time through the ironic criticism and interpretation arising from the sources of that period, in order to have some notion of how was the construction of the historical narrative of the occasion.
Keywords: Irony, Kubrick, Cold War