Clara Nobre de Camargo é bacharel em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero (2011) e em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) (2018). Atuou como crítica cultural nas revistas Veja São Paulo e Time Out, e também em jornalismo científico na revista Horizonte Geográfico. Trabalhou como arte educadora na 31ª Bienal de São Paulo e no Sesc Vila Mariana, e também no setor de Comunicação do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Atualmente desenvolve pesquisa acadêmica sobre arte queer no Brasil. Phone: 5511941066224
Mudancas no cenario politico e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestacoes popul... more Mudancas no cenario politico e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestacoes populares de direita afloradas em junho de 2013, marcaram o regresso ao conservadorismo no Brasil em alguns âmbitos, principalmente com relacao as politicas publicas que tratavam de diversidades, sexualidade e identidade de genero. Neste contexto aconteceram duas Bienais de Sao Paulo, em 2014 e 2016, que tinham como objetivo contar historias silenciadas e apagadas, entre elas, abordagens sobre generos e sexualidades nao normativas. A 31a e a 32a Bienais de Sao Paulo foram as primeiras na historia da Bienal a tratarem explicitamente sobre tais assuntos em seus discursos curatoriais. Com isso em vista, esta pesquisa acessa o tema da arte queer, enquadrando a 31a e a 32a Bienais de Sao Paulo como pontos cruciais na escrita de uma historia da arte sobre genero e sexualidade no Brasil, bem como na historia das Bienais de Sao Paulo.
Mudanças no cenário político e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestações popul... more Mudanças no cenário político e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestações populares de direita afloradas em junho de 2013, marcaram o regresso ao conservadorismo no Brasil em alguns âmbitos, principalmente com relação às políticas públicas que tratavam de diversidades, sexualidade e identidade de gênero. Neste contexto aconteceram duas Bienais de São Paulo, em 2014 e 2016, que tinham como objetivo contar histórias silenciadas e apagadas, entre elas, abordagens sobre gêneros e sexualidades não normativas. A 31a e a 32a Bienais de São Paulo foram as primeiras na história da Bienal a tratarem explicitamente sobre tais assuntos em seus discursos curatoriais. Com isso em vista, esta pesquisa acessa o tema da arte queer, enquadrando a 31ª e a 32ª Bienais de São Paulo como pontos cruciais na escrita de uma história da arte sobre gênero e sexualidade no Brasil, bem como na história das Bienais de São Paulo.
Mudancas no cenario politico e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestacoes popul... more Mudancas no cenario politico e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestacoes populares de direita afloradas em junho de 2013, marcaram o regresso ao conservadorismo no Brasil em alguns âmbitos, principalmente com relacao as politicas publicas que tratavam de diversidades, sexualidade e identidade de genero. Neste contexto aconteceram duas Bienais de Sao Paulo, em 2014 e 2016, que tinham como objetivo contar historias silenciadas e apagadas, entre elas, abordagens sobre generos e sexualidades nao normativas. A 31a e a 32a Bienais de Sao Paulo foram as primeiras na historia da Bienal a tratarem explicitamente sobre tais assuntos em seus discursos curatoriais. Com isso em vista, esta pesquisa acessa o tema da arte queer, enquadrando a 31a e a 32a Bienais de Sao Paulo como pontos cruciais na escrita de uma historia da arte sobre genero e sexualidade no Brasil, bem como na historia das Bienais de Sao Paulo.
Mudanças no cenário político e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestações popul... more Mudanças no cenário político e social brasileiro, que encontraram respaldo em manifestações populares de direita afloradas em junho de 2013, marcaram o regresso ao conservadorismo no Brasil em alguns âmbitos, principalmente com relação às políticas públicas que tratavam de diversidades, sexualidade e identidade de gênero. Neste contexto aconteceram duas Bienais de São Paulo, em 2014 e 2016, que tinham como objetivo contar histórias silenciadas e apagadas, entre elas, abordagens sobre gêneros e sexualidades não normativas. A 31a e a 32a Bienais de São Paulo foram as primeiras na história da Bienal a tratarem explicitamente sobre tais assuntos em seus discursos curatoriais. Com isso em vista, esta pesquisa acessa o tema da arte queer, enquadrando a 31ª e a 32ª Bienais de São Paulo como pontos cruciais na escrita de uma história da arte sobre gênero e sexualidade no Brasil, bem como na história das Bienais de São Paulo.
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