João Paulo C . R . Cunha
Graduado em Cinema pela Faap (Fundação Armando Álvares Penteado - São Paulo, Brasil, 2002) e em Publicidade e Propaganda pela Uniso (Universidade de Sorocaba - São Paulo, Brasil, 2005). Pós-graduado em Design Gráfico pelo Senac Campinas (São Paulo, Brasil, 2017). Mestre (2021) e Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Uniso, em que, na linha de pesquisa de Análise de Processos e Produtos Midiáticos, estuda linguagem cinematográfica e audiovisual no contexto da tecnologia digital. Realizou também diversos cursos livres de aperfeiçoamento, tanto em animação, motion graphics e composição em After Effects, como em modelagem e animação em 3ds Max e color grading em DaVinci Resolve.
Profissional há mais de 20 anos no mercado como editor de vídeo e motion designer, tendo trabalhado nos departamentos de jornalismo e OPEC na TV Sorocaba (SBT) (2007-2009) e no departamento de arte e videografismo da TV TEM (Rede Globo) (2009-2012).
Na produtora Batuta Filmes (Sorocaba/SP) de 2013 a 2022, editou as minisséries televisivas “Eu conto a história, com Moacyr Franco” (2015), criada pelo próprio e pelo diretor Guto Franco, e “Um dia antes” (2016), também criada e dirigida por Guto Franco, ambas exibidas nacionalmente pelo SBT.
Editou as webséries “A espera” (2017), com 11 episódios, e “Em prova 2” (2021), com 10 episódios, para o canal da youtuber ViihTube.
Também para a Batuta Filmes, foi responsável pela animação dos comerciais “Porque cerveja é outra história” e “Tião Bock”, criados para a cervejaria Black Princess, os quais venceram, no FestVídeo promovido pela Associação dos Profissionais de Propaganda (APP) de Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil), respectivamente os prêmios Ouro (2019) e Prata (2020) na categoria Melhor Animação.
Como realizador cinematográfico, foi editor de imagens, animação e assistente de direção do documentário de curta-metragem “Ora (direis) ouvir estrelas!” (2007), sobre a escritora Clarice Lispector. O filme foi exibido no festival de curtas-metragens Porto 7, na cidade do Porto (Portugal), em 22/06/2008, onde recebeu Menção Honrosa da direção do festival na mostra não competitiva.
Foi também editor de imagens e finalizador do curta-metragem “O mundo nunca mais será o mesmo” (2020), produzido a distância durante a pandemia da covid-19 e selecionado para a mostra Maio [em] casa do canal do YouTube Mostra [em]curtas.
Além desses, também foi editor de imagens e finalizador do documentário de longa-metragem “Hai Kai: Rock e Poesia” (2023), produzido com recursos do Programa de Ação Cultural (ProAC) do Governo do Estado de São Paulo.
Como designer gráfico, fez a diagramação de dois livros já publicados, "Guia Prático do Piano Brasileiro – Volume Um: Ernesto Nazareth", de Léo Ferrarini (2017), e "Linguagem rítmica e melódica dos ritmos brasileiros - Volume 1: Baião, Jongo & Maracatu", de André Marques (2018).
Profissional há mais de 20 anos no mercado como editor de vídeo e motion designer, tendo trabalhado nos departamentos de jornalismo e OPEC na TV Sorocaba (SBT) (2007-2009) e no departamento de arte e videografismo da TV TEM (Rede Globo) (2009-2012).
Na produtora Batuta Filmes (Sorocaba/SP) de 2013 a 2022, editou as minisséries televisivas “Eu conto a história, com Moacyr Franco” (2015), criada pelo próprio e pelo diretor Guto Franco, e “Um dia antes” (2016), também criada e dirigida por Guto Franco, ambas exibidas nacionalmente pelo SBT.
Editou as webséries “A espera” (2017), com 11 episódios, e “Em prova 2” (2021), com 10 episódios, para o canal da youtuber ViihTube.
Também para a Batuta Filmes, foi responsável pela animação dos comerciais “Porque cerveja é outra história” e “Tião Bock”, criados para a cervejaria Black Princess, os quais venceram, no FestVídeo promovido pela Associação dos Profissionais de Propaganda (APP) de Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil), respectivamente os prêmios Ouro (2019) e Prata (2020) na categoria Melhor Animação.
Como realizador cinematográfico, foi editor de imagens, animação e assistente de direção do documentário de curta-metragem “Ora (direis) ouvir estrelas!” (2007), sobre a escritora Clarice Lispector. O filme foi exibido no festival de curtas-metragens Porto 7, na cidade do Porto (Portugal), em 22/06/2008, onde recebeu Menção Honrosa da direção do festival na mostra não competitiva.
Foi também editor de imagens e finalizador do curta-metragem “O mundo nunca mais será o mesmo” (2020), produzido a distância durante a pandemia da covid-19 e selecionado para a mostra Maio [em] casa do canal do YouTube Mostra [em]curtas.
Além desses, também foi editor de imagens e finalizador do documentário de longa-metragem “Hai Kai: Rock e Poesia” (2023), produzido com recursos do Programa de Ação Cultural (ProAC) do Governo do Estado de São Paulo.
Como designer gráfico, fez a diagramação de dois livros já publicados, "Guia Prático do Piano Brasileiro – Volume Um: Ernesto Nazareth", de Léo Ferrarini (2017), e "Linguagem rítmica e melódica dos ritmos brasileiros - Volume 1: Baião, Jongo & Maracatu", de André Marques (2018).
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de rizoma e os seus desdobramentos. Termo extraído da botânica, o rizoma é um tipo de raiz sem um caule central, que se espalha e se ramifica, podendo gerar segmentos equivalentes, igualmente capazes de se conectarem a qualquer outro. Transposto para o contexto dos media contemporâneos, e dada a sua natureza múltipla e acêntrica, capaz de conectar as mais diversas esferas, como tecnologia, cultura e sociedade, este conceito pode ser aplicado como metodologia para análise de diversos processos e produtos culturais e comunicacionais, os quais apresentamos como exemplo: os mapas das mediações de Jesús Martín-Barbero, abordados por Lopes (2018); o rizoma como estratégia de leitura
hipertextual, segundo Santis (2020); e o rizoma como metodologia de mapeamento mediático e social de acontecimentos, de acordo com Frigo
(2019). O rizoma se revela particularmente importante na contemporaneidade digital por descrever conceitualmente formas de leitura não lineares, tradicionais de meios hipertextuais como a world
wide web, assim como se mostra relevante para as pesquisas no campo da comunicação e cultura por apontar caminhos múltiplos para a produção de significados, em especial na complexidade das sociedades e dos media digitais atuais.
de rizoma e os seus desdobramentos. Termo extraído da botânica, o rizoma é um tipo de raiz sem um caule central, que se espalha e se ramifica, podendo gerar segmentos equivalentes, igualmente capazes de se conectarem a qualquer outro. Transposto para o contexto dos media contemporâneos, e dada a sua natureza múltipla e acêntrica, capaz de conectar as mais diversas esferas, como tecnologia, cultura e sociedade, este conceito pode ser aplicado como metodologia para análise de diversos processos e produtos culturais e comunicacionais, os quais apresentamos como exemplo: os mapas das mediações de Jesús Martín-Barbero, abordados por Lopes (2018); o rizoma como estratégia de leitura
hipertextual, segundo Santis (2020); e o rizoma como metodologia de mapeamento mediático e social de acontecimentos, de acordo com Frigo
(2019). O rizoma se revela particularmente importante na contemporaneidade digital por descrever conceitualmente formas de leitura não lineares, tradicionais de meios hipertextuais como a world
wide web, assim como se mostra relevante para as pesquisas no campo da comunicação e cultura por apontar caminhos múltiplos para a produção de significados, em especial na complexidade das sociedades e dos media digitais atuais.