Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
Revista Adusp, 2023
Além de perverso com as juventudes, o “Novo Ensino Médio” (NEM, lei 13.415/2017) mostrou-se tecnicamente inviável. No estado de São Paulo, as 13 disciplinas do “velho” ensino médio foram esmigalhadas em 276 “componentes curriculares” que levaram ao caos a gestão escolar. O PL 5.230/2023 mitiga os problemas da reforma original ao retomar as 2.400 horas letivas totais que o NEM reduziu, mas mantém a fragmentação curricular dos itinerários formativos e o modelo de educação “profissional” baseado em cursos precários que suprimem a formação regular de estudantes na última etapa da educação básica.
Retratos da Escola
A reforma do enisno médio tomou corpo com a Medida Provisória n. 746, de 22 de setembro de 2016, posteriormente convertida pelo Congresso Nacional na Lei n.13.415, sancionada por Michel Temer em 16 de fevereiro de 2017. O estado de São Paulo foi o primeiro a aprovar um novo currículo para o ensino médio em julho de 2020. Durante a pandemia, em 2021, com as escolas ainda fechadas, iniciou-se a implementação do Novo Ensino Médio (o nome-fantasia da Reforma) para os estudantes que cursavam o 1º ano desta etapa da educação básica. Num processo um tanto conturbado, com base em consultas que, pelo caráter aligeirado e desprovido de discussões, não se consubstanciaram em participação efetiva das comunidades escolares, o Novo Ensino Médio na rede estadual paulista tem apresentado problemas que vão muito além daquilo que poderia ser considerado característico de mudanças educacionais de grande porte. Para conhecer alguns desses problemas na perspectiva de professionais que estão acompanhando...
Peer Review
A proposta do novo ensino médio (NEM) brasileiro aprovada no ano de 2017 durante a gestão do então Presidente Michel Temer (2016-2018) possui algumas finalidades com a alteração do currículo da última etapa da educação básica e em razão disso, o texto tem por objetivo desvelar a perspectiva de formação para os alunos do ensino médio a partir da Lei nº 13.415/2017. Por meio da pesquisa bibliográfica e documental identificou-se que o que há de novo no ensino médio são os discursos falaciosos advindos do setor privado que estimulam os jovens a defenderem os valores do neoliberalismo com uma educação que estimula as pessoas a serem dóceis na lógica de não questionar as situações concretas, aliada a defesa de valorização dos sonhos e projetos de vida como se todos tivessem as mesmas condições, o que não é real dentro de uma sociedade capitalista.
Revista Educação e Linguagens
Esta entrevista com Daniel Cara, professor e pesquisador na área de educação, com o objtivo de debater o Novo Ensino Médio - NEM -, imposto pela reforma educacional materializada na Base Nacional Comum Curricular – BNCC -, de 2018.
Coloquio Do Museu Pedagogico Issn 2175 5493, 2014
Revista Trabalho Necessário
O artigo analisa a atuação do empresariado no Novo Ensino Médio. No processo de recomposição burguesa, compreendemos que o empresariado tem atuado no sentido de direcionar as políticas educacionais e o Estado, como por exemplo, o movimento Todos Pela Educação. Utilizamos uma pesquisa de cunho documental, calcada no materialismo histórico-dialético para apontar que a atuação do capital privado tem sido no sentido de conformar a classe trabalhadora para as demandas de um mercado flexível e pragmático. Palavra-chave: Novo Ensino Médio; Empresariado; Reforma Educacional; Todos Pela Educação.
XI Jornada Internacional de Politicas Públicas, 2023
Com os recursos da pesquisa bibliográfica e documental, no contexto da pesquisa de Doutorado em Políticas Públicas e dos estudos no Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Políticas Públicas de Educação (GEPPE) e no Observatório de Políticas Públicas e Lutas Sociais (OPPLS) da UFMA, analisamos o Novo Ensino Médio, instituído pela Lei nº 13.415/2017, como permanência da hegemonia do capital, que orienta essa etapa com centralidade no mercado, o que dá unidade entre o "novo" e o "velho", tendo como novidade fundamental as mudanças das necessidades imediatas do mercado, que balizam a orientação por competências e o empreendedorismo. Em contraposição, identificamos o movimento em defesa da educação pública, que desde os anos 1980 vem disputando uma alternativa para além do mercado e construindo proposições para organização dessa etapa da Educação Básica, na perspectiva da formação humana, com referência na politecnia, integrando educação, trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
Educação
O ensaio aborda a proposta do Novo Ensino Médio a partir de suas promessas de liberdade de escolhas reiteradas aos (às) jovens brasileiros(as), através de intensa propaganda midiática realizada pelo Ministério da Educação. O conceito de liberdade é central e precisa ser desvelado a partir de nossa realidade desigual. Ao dialogar com as propagandas produzidas pelo MEC, o texto da reforma do Ensino Médio e a realidade excludente, buscamos contextualizar como essa proposta curricular pretende desempenhar seu papel no acobertamento de desigualdades que estruturam a sociedade capitalista brasileira. O marco de referência é a concepção de frieza burguesa, de viés crítico desenvolvido por Gruschka, para a compreensão de como se efetiva a indiferença em relação aos destinos dos sujeitos.
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2018
Charlie and the Chocolate Factory , 2020
Επιστημονική Επετηρίδα της Σχολής Κλασικών και Ανθρωπιστικών Σπουδών Δημοκρίτειου Πανεπιστημίου Θράκης, 2024
Academia Oncology, 2024
Publications Mathématiques de Besançon, 2012
Acta Scientiarum. Health Sciences
Diagnostic and Interventional Imaging, 2012
Brain Impairment, 2015
physica status solidi c, 2011
Revista Española de Cardiología (English Edition), 2007