Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
LA CUEVA DE CO FRESNEDO E N E L V A L L E D E M A T IE N Z O A c tu a c io n e s A r q u e o ló g ic a s 1 9 9 6 -2 0 0 1 J e s ú s R u íz C o b o P e t e r S m it h ( D ir e c t o r e s ) w - m Ki íl V i• ^ y ■ i ' ’’ ^ iik- C r. ,4 n P .M ^ C a s t a ñ o s • J . G o r r ín T . A p a r ic io • C .G Ie z . L u q u e P . R a s in e s • M . M o ñ in o 1 *.• ■ . . •I': í. * ■ ■ rfe O M E l -í tflS CAfffÁ&KE C O N S E J E R ÍA ID f C U L T U á A , T U R ÍS W 0 Y feg g g Q B IT E * LA CUEVA DE COFRESNEDO EN EL VALLE DE MATIENZO Actuaciones Arqueológicas 1996-2001 Jesús Ruiz Cobo y Peter Smith Colaboran: Pedro M^. Castaños Ligarte Juan Corrin Pedro Rasines Teresa Aparicio Manuel Moñino GOBIERNO de CANTABRIA CONSEJERÍA DE CULTURA, TURISMO Y DEPORTE Carlos González Luque C U E V A d e C o fr e s n e d o , L a L a c u e v a d e C o fr e s n e d o e n e l v a lle d e M a tie n z o : a c tu a c io n e s a r q u e o ló g ic a s 1 9 9 6 - 2 0 0 1 / J e s ú s R u iz C o b o , P e te r S m ith .- S a n ta n d e r : C o n s e je ría d e C u ltu r a , T u r is m o y D e p o rte d e l G o b ie r n o d e C a n ta b r ia , D . L . 2 0 0 3 1 9 6 p .; il. C o n la c o la b o ra c ió n , e n e l c a p ítu lo I, d e J u a n C o r rin ; e n e l c a p ítu lo III, d e C a r lo s G o n z á le z L u q u e ; e n e l c a p ítu lo IV , d e P e d r o C a s ta ñ o s U g a r te . IS B N 8 4 - 8 7 6 1 6 - 7 3 - 3 1 . C o fre s n e d o - E x c a v a c io n e s A r q u e o ló g ic a s - C a n ta b r ia 2 . C o fre s n e d o R e s to s A r q u e o ló g ic o s - C a n ta b r ia 3 . A r te P r e h is tó r ic o - E s p a ñ a - C a n ta b ria 1. S m ith , P e te r c o a u t. 11. C o r rin , J u a n , c o l. III. G o n z á le z L u q u e , C a r lo s , c o l. IV . C a s ta ñ o s U g a r te , P e d ro M ^ , c o l. V . 9 0 3 ( 4 6 0 .1 3 ) ''6 3 2 " L o s a u to re s C o n s e je ría d e C u ltu r a , T u ris n n o y D e p o r te D is e ñ o e d ito r ia l: 3 Group ] Im p r e s ió n : I m p r e n ta Q u in z a ñ o s , S .L . F o to m e c á n ic a : C a m u s , S .L . IS B N : 8 4 - 8 7 6 1 6 - 7 3 - 3 D e p ó s ito L e g a l: S A . 4 5 9 /2 0 0 3 Fotos de portada/contraportada: S a n ta n d e r , Mayo 2003 F r a n c is c o F e r n á n d e z O rte g a A todos los hombres y mujeres que vivieron en Cofresnedo, responsables, en cierta medida, de este libro. Y, por supuesto, a Cristina, Carmen, Carolina, Jesús y Clara, principales dammificados del mismo. IN D IC E ZYXWVU 7 P r e s e n ta c ió n 7 A g r a d e c im ie n to s 9 In tro d u c c ió n 11 13 P A R T E I. E L V A L L E D E M A T IE N Z O 1 . L a d e p r e s ió n d e M a tie n z o : E l P a is a je . 14 -E l re lie v e . 15 -E l c lim a . 16 -L o s s u s tr a to s 18 - D in á m ic a e s tr u c tu r a l. 19 -L a e v o lu c ió n d e l v a lle . 23 (R U E S G A ). 2 . L o s a m b ie n te s e c o ló g ic o s a c tu a le s . 23 -E l fo n d o d e l v a lle : lo s b o s q u e s d e g a le ría y b o s q u e s m ix to s . 24 -L a s la d e ra s y la s c im a s . HGFE 26 3 . E v o lu c ió n d e lo s b io to p o s . 29 4 . L a s c u e v a s d e M a tie n z o . E x p lo r a c ió n y d o c u m e n ta c ió n . p o r J u a n C o rrin 37 P A R T E II. L A IN V E S T IG A C IO N A R Q U E O L O G IC A . 39 1 . H is to ria d e la in v e s tig a c ió n e n M a tie n z o . 41 2 . E l p r o y e c to d e la P r e h is to r ia R e c ie n te d e M a tie n z o . 41 - M a r c o d e l p r o y e c to y o b je tiv o s . 42 -L a o r g a n iz a c ió n d e l tr a b a jo . P e rs o n a s y e q u ip o s . 43 - E s tu d io s p a le o e c o ló g ic o s y a n tr o p o lo g ía . 44 - A s p e c to s m e to d o ló g ic o s . 46 3 . P r o g ra m a d e in v e s tig a c ió n . -L a p r o s p e c c ió n a l a ire lib r e . 46 - E s tu d io s m o n o g r á fic o s s o b r e y a c im ie n to s e n c u e v a . 48 - E s tu d io d e l e n to r n o : m a te r ia s p r im a s . 69 -L a s d a ta c io n e s a b s o lu ta s . 72 75 PARTE LA CUEVA DE CO FRESNEDO . 77 1 . L a c u e v a d e C o fr e s n e d o . S itu a c ió n y d e s c r ip c ió n . 78 2 . R a s g o s m o rfo ló g ic o s y g e n é tic a . 81 3 . E l r e lle n o d e la b o c a . 83 4 . L a c u e v a c o m o e c o s is te m a : 85 L a s c o m u n id a d e s s u b te r rá n e a s . p o r C a rlo s G o n z á le z L u q u e 85 5 . L a s in te rv e n c io n e s a r q u e o ló g ic a s . 85 - H is to r ia d e la in v e s tig a c ió n d e l y a c im ie n to . 91 - D e s a rr o llo d e la in te r v e n c ió n d e l p r o y e c to P re h is to ria R e c ie n te d e M a tie n z o . In d ic e 97 99 P A R T E IV . R E C O N S T R U C C IO N D E L A S E C U E N C IA D E U S O D E L A C A V ID A D . 1 . L a o c u p a c ió n p a le o lític a d e l v e s tíb u lo ( V 1 ). HGF 100 - E s tra tig ra fía d e l s e c to r V 1 . 107 - In te rp r e ta c ió n d e la s e c u e n c ia . 109 -L a s e v id e n c ia s in d u s tr ia le s . 116 -L o s re s to s d e fa u n a . 118 - E s tu d io a r q u e o z o o ló g ic o d e la fa u n a d e C o fre s n e d o . p o r P e d ro 121 123 124 - A n á lis is d e lo s re s to s d e m ic ro m a m ífe r o s d e la s e c u e n c ia p a le o lític a . -R e s u lta d o s . R e c o n s tr u c c ió n d e la s e c u e n c ia e n e l p a le o lític o . 2 . A r te R u p e s tre e n la c u e v a d e C o fre s n e d o . 125 - D e s c r ip c ió n . 128 - D is c u s ió n . 129 - C ro n o lo g ía . 130 C a s ta ñ o s L ig a rte 3 . E l y a c im ie n to m e s o lític o d e l v e s tíb u lo ( s e c to r V O ). 132 - E s tr a tig r a fía . 132 -E l m a te r ia l a r q u e o ló g ic o . 133 -L a c r o n o lo g ía a b s o lu ta . 134 - C o n te x to d e in te r p re ta c ió n : e l p o b la m ie n to m e s o lític o e n M a tie n z o y e l m e d io A s ó n . 139 4 . L a e v id e n c ia d e l III y II m ile n io : C a lc o lític o fin a l y 1 ^ E d a d d e l B r o n c e . 147 -L o s s e c to re s V 3 , V 4 , G 4 , G 5 . 150 -L o s d e p ó s ito s fu n e r a r io s d e la E d a d d e l B ro n c e . 154 -E l C a lc o lític o y 159 159 E d a d d e l B ro n c e e n M a tie n z o y s u e n to rn o . 5 . C o fr e s n e d o e n e l ú ltim o m ile n io a .C .: E l B r o n c e F in a l y la E d a d d e l H ie r ro . -L a in te rv e n c ió n e n C o fr e s n e d o . 160 -L a S a la P e n d a n ts . 168 -L a S a la d e l L a g o . 169 -L a S a la d e la C o lu m n a . 170 - C o n te x to d e la u tiliz a c ió n fu n e r a r ia d e l I m ile n io a .C . 171 -E l m a te r ia l a r q u e o ló g ic o : L a s v a s ija s d e b o r d e v u e lto d e la E d a d d e l H ie rr o . 177 177 182 189 195 6 . L a ta r d o a n tig ü e d a d y la E d a d M e d ia . -L a s m a n ife s ta c io n e s e s q u e m á tic o - a b s tra c ta s . IHGFEDCBA -L a e v id e n c ia m e d ie v a l. C o n te x to d e in te r p re ta c ió n . R ESU LTAD O S B IB L IO G R A F ÍA P r e s e n ta c ió n H oy d ía A g r a d e c im ie n to s puede id e a , cóm oda que el e s tu d io in fo r m a c ió n c ió n d e u n c o n s id e ra rs e p o r o tr a p a ra la s u p e ra d a p a rte , que H is to r ia la c re ía a p o r ta b a m e jo r a r e l p re s e n te . L a fo r m a ­ n u e v o y p o te n te n iv e l d e c e n iz a s e n L a lis ta d e a g r a d e c im ie n to s e n de e s te tip o es m uy la rg a , un Z p r o y e c to así com o la s ra z o n e s p a ra a g r a d e c e r a c a d a p e rs o n a s o n m u y v a ria d a s . P e ro h a b e r c o la b o ra d o e n se una pueden r e s u m ir e n B a b ilo n ia , u n o m á s d e u n a la rg a s e rie , e s la m e jo r s in d u d a im p lic a n in v e r s ió n d e tie m p o y e s fu e rz o , p ru e b a d e q u e e s ta v is ió n d e la h is to r ia h a s id o s in u n a fa la c ia . a m is ta d , b u e n a v e c in d a d un o b je tiv o una: s e rie d e tr a b a jo s , q u e p e c u n ia rio , e x c lu s iv a m e n te por o c u r io s id a d c o m p a r ti­ da. P r o b a b le m e n te c a d a in v e s tig a d o r ju s tifiq u e d e y A l n ú c le o d e l e q u ip o d e e x c a v a c ió n , fo r m a d o e n s u c a s o s u s u e ld o . L a m o tiv a c ió n p a ra lle v a r a p o r C a ro lin a S m ith , M e rc e d e s P é re z , J a v ie r T a im a , cabo Juan u n m o d o m á s o m e n o s p e rs o n a l s u a c tiv id a d u n tr a b a jo c o m o e l q u e s e o fr e c e e n e s te C o rrin , F ra n c is c o B e rm e jo , M acho, a M ig u e l o tr o s Q u ija n o , lib ro d e fo r m a re s u m id a , p o d ría s e r la m is m a q u e A le ja n d o ta n to s que n o s lle v a , a c ie rta s p e rs o n a s , a a b r ir e l c a jó n d e la c o la b o ra d o e n c a m p a ñ a s , o d ía s a is la d o s , c o m o han m e s ita d e l h o te l b u s c a n d o a lg o q u e n o s h a b le d e M ^ A n g e le s V a lle , M a ria n o S e rn a , E m ilio M u ñ o z o lo s Jesús G óm ez. a n te r io r e s huéspedes de la h a b ita c ió n . La c u r io s id a d . A a q u e llo s in v e s tig a d o r e s q u e h a n c o la b o ra d o In te n ta r r e c o n s tr u ir la v id a d ia r ia de una e n z o n a s o ta re a s c o n c re ta s d e l p r o y e c to , c o m o fa m ilia a p a r tir d e l e s tu d io d e u n a c a s a a b a n d o n a ­ M^ d a y d e u n o s e s c o m b ro s e s , s in d u d a , u n a ta re a C a lz a d a , c o m p lic a d a . A lg o s im ila r e s lo q u e e l e q u ip o d e A n tx o k a p e rs o n a s M o ñ in o , J . Ig n a c io P a lo m a re s , A n d y Q u in , P e d ro que ha excavado en C o fre s n e d o se p la n te ó h a c e u n o s a ñ o s , c o n e l a g r a v a n te d e q u e lo s hum anos años lle v a n u tiliz a n d o d is c o n tin u a . Los e s te a p r o x im a d a m e n te e s p a c io , re s u lta d o s , si b ie n c ie n de lim ita d o s T e re s a A p a r ic io , P e d ro M a g d a le n a C a s ta ñ o s , M a r tín e z , C a rlo s G le z . con lo s que que e s p e ra m o s que en hem os m uchas d is c u tid o n u e s tro s in c e ro a g r a d e c im ie n to . lib r o , M anuel A n u e s tro s a m ig o s P e d ro , A lis , E m ilio y C a rlo s fo r m a p o rq u e se e s te Luque, R a s in e s y A n to n io S á n c h e z . te m a s , en Jesús F e rn á n d e z , m il lim ita d o s e ra n ta m b ié n lo s m e d io s y lo s o b je tiv o s , re s u m e n B a rril, C a rm e lo cuevas a u n q u e n o re s u e lv a lo s p r o b le m a s d e l p re s e n te , s i s o b re d ife r e n te s . m uchos A to d o s , HGF T a m b ié n q u e re m o s a g r a d e c e r a la C o n s e je ría a y u d e a ju s tific a r s u c o m p le jid a d . de S a n ta n d e r, 3 d e M a r z o d e 2 0 0 3 C u ltu r a , p re s ta d a s y T u ris m o la y p u b lic a c ió n d e e s ta o b r a . J e s ú s R u iz C o b o P e te r S m ith D e p o rte fin a n c ia c ió n la s fa c ilid a d e s n e c e s a ria p a ra la Vestíbulo de la cueva de Cofresnedo visto desde la boca. In tr o d u c c ió n . E ZYXW l d e s a r r o llo d e u n p r o y e c to d e in v e s tig a c ió n de a r q u e o ló g ic a e s , e n b u e n a m e d id a , u n á r b o l d is tin ta d e h o ja c a d u c a . U n a p a r te im p o r ta n te d e s u s e s ta d io s c e rá m ic o s d e la s e c u e n c ia p r e h is tó ric a d e re s u lta d o s tie n e n s is te m á tic a avances, s u e le n fr u to de in te rp r e ta c io n e s . lím ite , p u e s d e fo r m a e s ta a s í fe c h a ser s u p e ra d o s nuevos P e ro , d a to s a p r o s p e c c ió n y e x c a v a c ió n c r o n o lo g ía zona. El re a liz a c ió n en la tr a b a jo de en que ha y a c im ie n to s se in c lu id o in v e s tig a c io n e s de c u b r ie r a n de lo s ta m b ié n d iv e rs a nuevos de nuevas q u e in c lu y e n e s tu d io s d e p r o s p e c c ió n e n c a v id a d e s o tr a s y a l a ire lib re , e s tu d io s d e fu e n te s d e a b a s te c im ie n ­ o d ife r e n c ia de c ie n c ia s , c o m o p r o d u c to d e e s ta a c tiv id a d in v e s ti­ to , g a d o ra s e d im e n to ló g ic o s y p a le o e c o ló g ic o s . T o d o e llo se in c o rp o r a n a la base la ín d o le , por p a tr im o n ia l una re a liz a c ió n de sondeos s e rie d e y a c im ie n to s , e s tr u c tu ra s , u tilla je s , e tc . c o n p e r m itid o u n s o p o rte fís ic o , q u e q u e d a n , o d e b e n d e q u e d a r, im p o r ta n te , la o b te n c ió n d e ta l c u a l s e r e c u p e r a r o n , p a ra e l fu tu r o d e l c o n o c i­ c o n te n id o s b á s ic o s . del que a r q u e o ló g ic o s , a n á lis is ha u n c o r p u s d o c u m e n ta l a h o ra p r e s e n ta m o s sus m ie n to h is tó r ic o . E l o b je tiv o b á s ic o d e e s ta o b ra e s E l m a rc o e s p a c ia l d e l p r o y e c to e s la c u e n c a d e re fle ja r, d e l m o d o m á s fie l p o s ib le , c u a l h a s id o e s te HG r e g is tr o y c ó m o e s te r e g is tr o to m a u n s ig n ific a d o , a aguas la lu z d e s u c o n te x to c u ltu ra l in m e d ia to , e l v a lle d e M a tie n z o . que p r o y e c to R e c ie n te e n tr e de dos a r q u e o ló g ic o M a tie n z o " g ru p o s de ro d e a Su a la s u p e r fic ie d e p r e s ió n to ta l es c e rra d a r e d u c id a , de p e ro p re s e n ta u n a im p o r ta n te d e n s id a d d e y a c im ie n to s M a tie n z o y e l m e d io A s ó n . El que s u rg e "L a de P r e h is to r ia la c o la b o r a c ió n in v e s tig a d o re s de d iv e rs a pueden a tr ib u ir s e a un a m p lio s e g m e n to c r o n o ló g ic o . Q u iz á s d u r a n te p a r te d e la p r e h is to ria M a tie n z o fu e s ó lo te r r ito r io de h á b ita t s e c to r m ás d e n tr o s in c o n s titu ir m a y o r, u n id a d a s í, la p r o s p e c c ió n d e c a v id a d e s , y c o n e l e s tu d io d e lo s p e c u lia re s d o ta r o n a s u s y a c im ie n to s d e u n a c ie rta s e d im e n to s y m a te ria le s s o n d e s a r r o lla d o s p o r u n p e rs o n a lid a d . E x p e d ic ió n a v a rio s B ritá n ic a c e n tr o s y a M a tie n z o y o r g a n iz a c io n e s . v in c u la d o s Los e s tu d io s p r o b a b le m e n te , Aunque no hay in d e p e n d ie n te , sus c a r a c te rís tic a s n in g u n a s e g u r id a d p u ra m e n te a r q u e o ló g ic o s s o n d e s a rr o lla d o s p o r u n de a n tig u a s d e C o fre s n e d o a p o r ta U n iv e rs id a d de a r q u e ó lo g o s d e C a n ta b r ia . e x c a v a c ió n p e rm is o de p r o c e d e n te s la han L o s d is tin to s c o n ta d o D ip u ta c ió n con el R e g io n a l d e de la p ro y e c to s aún fís ic a s s o b re la s fe c h a s d e la p r im e r a p re s e n c ia h u m a n a e n e l v a lle e q u ip o de p e ro un una L o s a s p e c to s r e la c io n a d o s c o n la e s p e le o lo g ía , c o n la p o b la m ie n to de p r o c e d e n c ia , y e n p r in c ip io c o n o b je tiv o s v a ria d o s . g r u p o d e in v e s tig a d o r e s in g le s e s in te g ra d o s e n de un M a tie n z o , to d a v ía el e s tu d io de la s s e c u e n c ia s d a to s m ás -e s c a s o s y n o c o n c lu y e n te s - s o b re o c u p a c io n e s e n e l p r e c e p tiv o ú ltim o in te rg la c ia r, p o r lo q u e p o d r ía n c o r re s p o n ­ C a n ta b ria , der a g ru p o s con E s te te c n o c o m p le jo s m o m e n to supone del A c h e le n s e q u e a s im is m o h a s u b v e n c io n a d o s u s c o s te s , d e s d e S u p e r io r . ta m b ié n s u in ic io h a s ta la a c tu a lid a d . g e n e r a liz a c ió n d e la o c u p a c ió n d e a m p lia s z o n a s d e la la C o rn is a C a n tá b ric a . E n c u a lq u ie r c a s o , ta n to d e E l p r o y e c to s e in ic ió e n 1 9 9 4 , c o n e l tr a b a jo e n e s to s p r im e ro s m o m e n to s , c o m o d e la s o c u p a c io ­ de n e s d e l P a le o lític o M e d io , la in fo rm a c ió n d is p o n ib le d e fin itiv a , c o n e s a ú n m u y e s c a s a , p a ra M a tie n z o y p a ra s u á m b ito u n á re a d e tr a b a jo c o n c r e ta y u n á m b ito te m p o r a l e s p a c ia l, e l v a lle d e l A s ó n . L o s p r im e r o s h o r iz o n te s dos y a c im ie n to s en cueva s u p e rfic ie , a u n q u e to m ó con s u fo r m a d e p ó s ito s d e e s tu d io , e n 1 9 9 5 . E s te a ñ o s e e la b o r ó la p r im e ra c u ltu r a le s b ie n id e n tific a d o s y d a ta d o s c u y o e s tu d io fa s e a b o rd a e s te lib r o , g ra c ia s a l a p o r te d e in fo rm a c ió n del p r o y e c to , que ese m is m o año s e ría p re s e n ta d o a la C o n s e je ría d e C u ltu r a d e l G o b ie rn o p r o c e d e n te R e g io n a l c o r re s p o n d e n de C a n ta b ria . El d is e ñ o del p r o y e c to c o n s is tía e n e l d e s a r r o llo d e u n a s e rie d e tr a b a jo s de la e x c a v a c ió n a lo s m o m e n to s P a le o lític o S u p e rio r. de C o fr e s n e d o , m á s a n tig u o s del In tr o d u c c ió n ZYXWVUTSR E s te c a r á c te r ta n lim ita d o d e la p ro c e d e n c ia d e d e s u s ig n ific a d o . lo s d a to s s e r o m p e e n e l M e s o lític o , h o r iz o n te q u e ha s id o d o c u m e n ta d o e s ta c io n e s en s itu a c ió n el p re v ia P re h is to ria en v a lle , al lo m e d ia que d e s a r ro llo R e c ie n te , e n docena c o n tr a s ta del El de r e g is tr o c o r re s p o n d ie n te a la Edad del H ie rro , e n c o n c re to e l r e la c io n a d o c o n la u tiliz a c ió n con la de la r itu a l d e la s c u e v a s , e s p r o b a b le m e n te e l a s p e c to ni en e n q u e m e n o s s e a v a n z a d o g ra c ia s a l p r o y e c to , e n P ro y e c to q u e n o s e c o n o c ía M a tie n z o , n i e n e l p r o p io A s ó n , n in g ú n y a c im ie n to la d e e s ta a tr ib u c ió n c r o n o c u ltu ra l. C o rp u s m e d id a en que se d is p o n ía d o c u m e n ta l s o b re el ya de m is m o , un a m p lio d e r iv a d o de tr a b a jo s a n te r io re s . A u n q u e n o s e h a n id e n tific a d o Lo m is m o es a m p lia d le p a ra el s ig u ie n te nuevos y a c im ie n to s s e g m e n to c u ltu ra l, e l N e o lític o . L o s re s u lta d o s d e l d e ta lla d o p r o y e c to e s tu d io s p a ra e s ta fa s e a u n q u e no son e s p e c ia l­ de a b s o lu ta s , lle n a n á re a v a c ío en la s e c u e n c ia , e x tr a ñ o de e s ta s e rie s te c n o ló g ic o s , m e n te v is to s o s , s í re s u lta n fu n d a m e n ta le s d a d o q u e un la s p e r m ite fa c ie s , c e rá m ic a s , e s tilís tic o s hoy el e s tu d io que in c lu y e y c o m p a ra r d a ta c io n e s la s s e rie s de en e s te M a tie n z o c o n la s d e l re s to d e l A s ó n . L o s re s u lta d o s s u d o r ie n ta l d e C a n ta b ria . A s í, g ra c ia s a una de g ra n u n ifo rm id a d in te n s a p r o s p e c c ió n a l a ire lib re y a la c o la b o ra c ió n c u ltu r a l d e lo s g r u p o s q u e p o b la ro n lo s v a lle s d e l con M ie ra o tr o s g ru p o s lo c a liz a d o , ta n to com o la s en de en in v e s tig a d o r e s , el s ie rra s p r o p io se re b o rd e d e l a le d a ñ a s del han p o ijé , N o r te y e s te a p a r ta d o y del re v e la n A són, la in m e d ia ta m e n te a n te s de la c o n q u is ta ro m a n a . del S u re s te , g r u p o s d e e s tr u c tu ra s tu m u la r e s y e s ta c io ­ L a E d a d M e d ia s u p o n e , a l m e n o s té c n ic a m e n te , n e s d e s u p e r fic ie d e a ltu r a , d e c r o n o lo g ía n e o lític a la ú ltim a fa s e d e la P r o to h is to r ia d e e s ta z o n a d e y /o c a lc o lític a . C a n ta b ria , pues d is p o n ib le Los g a le ría s cuevas e s tu d io s de in te r io r e s de de la d e ta lle r e a liz a d o s C o fre s n e d o d e p re s ió n han com o s u p u e s to en en un la s o tr a s avance s ig n ific a tiv o e n e l c o n o c im ie n to d e la s u tiliz a c io n e s no la escasa a p o r ta in fo rm a c ió n in fo r m a c ió n p o b la m ie n to y la c u ltu ra re a l e s c rita s o b re d e s u s s o c ie d a d e s . el E s te m o m e n to c u ltu ra l h a v is to in c re m e n ta d o s u c o r p u s d o c u m e n ta l g ra c ia s el p r o y e c to que re s u m e e s te lib r o , ta n to e n lo r e la tiv o a l n ú m e ro d e e s ta c io n e s , s e p u lc ra le s y r itu a le s d e la s c u e v a s d u r a n te la E d a d m a te ria le s a r q u e o ló g ic o s y d a ta c io n e s del c a s . A ú n e s p r o n to p a ra a p r o x im a r n o s s iq u ie ra a la B ro n c e , e n p o c o tie m p o , una c o m a rc a n o s e c o n o c ía en que, h a s ta hace n in g u n a e s ta c ió n de r e c o n s tr u c c ió n del p o b la m ie n to r a d io m é tri- en la el d e s a r r o llo A lta e s ta fa c ie s . L a r e a liz a c ió n d e e s tu d io s a n tr o p o ló g i­ M e d ia cos p r o g ra m a s e s p e c ífic o s d e tr a b a jo a l a ire lib re . y c e r a m o ló g ic o s , así com o de d a ta c io n e s en el A són, que e x ig irá Edad de a b s o lu ta s , p e r m ite h o y in c a rd in a r e l C a lc o lític o F in a l y la p r im e r a c o n te x to E d a d d e l B ro n c e d e M a tie n z o e n c u ltu ra l en que la h o m o g e n e id a d es A sí un la ocho pues, un p r o y e c to d e s a r r o lla d o a ñ o s , y s u b v e n c io n a d o lo s s e is d u r a n te ú ltim o s , en n o ta d o m in a n te . C o m o o c u r r e e n a m p lia s z o n a s d e l q u e s e h a p r o s p e c ta d o to d o e l te r r ito r io d e l v a lle , e in te r io r d e C a n ta b r ia , e l p o b la m ie n to d e l s e g u n d o in te rv e n id o m ile n io m ie n to s , a .C . s ig u e n s ie n d o la g ra n a s ig n a tu ra y ha e s tu d ia d o en c o n v e r tid o una M a tie n z o decena en de una y a c i­ de la s p e n d ie n te d e la p r e h is to ria re c ie n te . E s ta s itu a c ió n á re a s c o n m a y o r d e n s id a d e n n ú m e ro d e e s ta c io n e s s ó lo a r q u e o ló g ic a s d e la R e g ió n , s i b ie n e s c ie rto q u e s e se v e rá s u p e ra d a cuando se d e s a r r o lle n c a m p a ñ a s d e ta lla d a s d e p r o s p e c c ió n a l a ire lib re e n p a rtía d e u n c o n o c im ie n to m u y d e ta lla d o d e la re d e x te n s io n e s a m p lia s . de c a v id a d e s d e r iv a d o de lo s tr a b a jo s de la E x p e d ic ió n B ritá n ic a a M a tie n z o . P o r o tr a p a r te n o L a in te n s id a d y la p r o fu n d id a d d e la p r o s p e c ­ s e tr a ta , c o m o e n o tra s c o m a rc a s , d e d is p o n e r d e c ió n e n c u e v a , r e s u lta d o d e la c o la b o r a c ió n c o n la lis ta s d e y a c im ie n to s p o c o o n a d a c o n o c id o s , s in o E x p e d ic ió n que B ritá n ic a a M a tie n z o , ha lo c a liz a d o la s s e rie s m a te ria le s re c u p e ra d a s han s id o IHGF d e p ó s ito s r itu a le s e n e l in te r io r d e v a ria s c u e v a s d e l o b te n id a s s ig u ie n d o v a lle , q u e p u e d e n a d s c rib irs e a m o m e n to s a v a n z a ­ c o n o c e r c a d a d e ta lle d e la s m is m a s y d is e ñ a r u n a d o s d e la E d a d d e l B ro n c e . A u n q u e s e tr a ta d e u n r e c o n s tru c c ió n tip o d e y a c im ie n to s c a d a d ía m e jo r c o n o c id o e n la e v o lu c ió n d e l p o b la m ie n to h u m a n o y s u s m o d a lid a ­ R e g ió n , g ra c ia s a e s tu d io s tip o ló g ic o s y a s e rie s d e d e s d e a d a p ta c ió n la c u ltu r a - , e n u n te r r ito r io b ie n d a ta c io n e s , q u e d a a ú n p o r e s ta b le c e r u n a c r o n o lo ­ d e lim ita d o d e C a n ta b ria . g ía m á s fin a d e la s s e rie s , y s o b re to d o , u n e s tu d io 10 -a l una s is te m á tic a m enos que a p r o x im a d a - p e r m ite de la PA R TE EL VA LLE D E M A T IE N Z O Exploración de la cueva de Cofresnedo. P A R T E I. 1. HGFEDCBA L a c u e v a d e C o fre s n e d o e n e l V a lle d e M a tie n z o . A c tu a c io n e s A rq u e o ló g ic a s 1 9 9 6 -2 0 0 1 . J . R u iz C o b o y P . S m ith (D ir.). S a n ta n d e r. IH E l V a lle d e M a t ie n z o (R u e s g a ). E l y a c im ie n to d e la c u e v a d e C o fre s n e d o s ó lo son puede cuevas ser e n te n d id o en un c o n te x to e c o ló g ic o y e s p a c ia l m u y d e fin id o : E l v a lle d e sus fo r m a c io n e s y sus s u b te rr á n e a s , p r o fu n d a s s im a s . Las sus la rg a s c o r r ie n te s de a g u a a p a re c e n b a jo la ro c a y e n s e g u id a v u e lv e n a M a tie n z o . S u p o s ic ió n d e n tr o d e e s te m a rc o , e n s u s u m e rg irs e p a ra s a lir u n o s k iló m e tr o s m á s a d e la n te c e n tr o g e o m é tr ic o y a la v e z a lg o e le v a d a s o b re s u fo r m a n d o u n a fu e n te . fo n d o , h a c e n q u e a m b o s e le m e n to s , c u e v a y v a lle s e a n in d is o c ia b le s . M a tie n z o p e r s o n a lid a d c e rra d o H ace es un e s p a c io p a is a jís tic a : ro d e a d o con un una v a lle c o m p le ta m e n te fu e rte pequeño por y m o n ta ñ a s . ya casi c u a r e n ta e s p e le ó lo g o s que c o la b o r a b a P re h is to ria años un con P ro v in c ia l, r e a liz ó u n el e q u ip o de M useo de p r o fu n d o tr a b a jo d e d o c u m e n ta c ió n d e la s c u e v a s d e l v a lle . A lg u n o s años después com enzó la v is ita de c ie n tífic o s Q u iz á s , e l ra s g o m á s d e s ta c a d le e n e l p a is a je s u rg e in g le s e s , d e l c o n tr a s te e n tr e lo s to n o s c la ro s d e la s c a liz a s in s titu c io n e s , p e ro in te g r a d o s e n u n ú n ic o p ro y e c ­ q u e fo r m a n to , la s la d e ra s y la s c im a s y lo s v e rd e s o s c u ro s d e lo s b o s q u e s y m á s c la ro s d e lo s p ra d o s . que, lle v a n p e r te n e c ie n te s tre s décadas a v a rio s in v e s tig a n d o g ru p o s lo s e s is te m a s c á rs tic o s d e la d e p re s ió n d e M a tie n z o . E l v e rd e o c u p a e l fo n d o p la n o d e l v a lle , c u b ie r to d e F ru to p ra d o s y d e a lg u n o s c u ltiv o s y u n a p e q u e ñ a p a r te de la s la d e ra s . M a tie n z o c a liz a E n tre d e s ta c a q u e c ie rra la s c u m b re s M o n te que una M u llir, e n m a rc a n la rg a e l v a lle p o r e l E s te . Una s ie rra de sus de e s to s tr a b a jo s es el a lto g ra d o de c o n o c im ie n to q u e h o y d ía s e tie n e s o b re e l k a rs t d e e s ta zona. E s ta ha s id o una de la s p r in c ip a le s ra z o n e s q u e n o s lle v a ro n , a m e d ia d o s d e lo s a ñ o s e s tr ib a c io n e s , lla m a d a la C o lin a , e s u n p r o n u n c ia d o 90, re lie v e c ó n ic o s itu a d o a r q u e o ló g ic o c e n tr a d o e n e l e s tu d io d e la s c u ltu ra s p u e b lo . V ie n d o el d ir e c ta m e n te v a lle desde s o b re c u a lq u ie r a de el lo s a d e s a rr o lla r p re h is tó ric a s que un p ro g ra m a u tiliz a r o n de e s te in v e s tig a c ió n e s p a c io . La o tr a p u e r to s p o r lo s q u e s e a c c e d e , d a la s e n s a c ió n d e ra z ó n , q u iz á s la fu n d a m e n ta l, h a s id o s u c a rá c te r q u e e l tie m p o de se ha d e te n id o , p o r q u e fa lta casi c u a lq u ie r re fe re n c ia q u e n o s h a b le d e l s ig lo e n q u e zona " a c o ta d a " , lim ita d a en el e s p a c io , de c a ra c te rís tic a s p a is a jís tic a s u n ifo rm e s . v iv im o s . C u a n d o s e c o m e n z ó e l p r o g r a m a , c o n e l títu lo L a s c a s a s a p a re c e n d e s o rd e n a d a s e n e l fo n d o "L a P re h is to ria R e c ie n te d e l V a lle d e M a tie n z o " , lo s d e l v a lle y a lg u n a s , m á s p e q u e ñ a s , s e d is p e rs a n p o r o b je tiv o s b á s ic o s fu e r o n la c a ta lo g a c ió n s is te m á tic a la s la d e ra s . L a s d e l v a lle s o n d e p ie d ra c a liz a , c o n de te ja d o s a d o s a g u a s y e n lo s b a rrio s s u e le n u n irs e p ro s p e c c ió n fo r m a d o lo s e s tre c h o s A s í m is m o s e c o m e n z ó la b ú s q u e d a d e y a c im ie n to s c a m in o s q u e c o m u n ic a n lo s d is tin to s a g r u p a m ie n - a l a ire lib re , e l e s tu d io d e la s fu e n te s d e a b a s te c i­ to s . En h ila d a s q u e a c o m p a ñ a n el v a lle d o n d e v iv e n s ó lo hay un a p u e b lo , M a tie n z o , p o c o s v e c in o s , a g r u p a d o s e n b a rrio s lo s y a c im ie n to s m ie n to de de a r q u e o ló g ic o s la s m uchas m a te ria s p r im a s , c o n o c id o s y c a v id a d e s y el la c o n o c id a s . e s tu d io de la s c o le c c io n e s a r q u e o ló g ic a s y a e x is te n te s . P e ro fu e la La V ega y e x c a v a c ió n a r q u e o ló g ic a d e d e ta lle d e u n a s e rie d e O z a n a e n e l S u re s te . E n b u e n a p a r te d e la s la d e ra s y a c im ie n to s e n c u e v a y a b r ig o , y la in te g ra c ió n d e y c im a s a p a re c e n sus a is la d o s : pequeñas ro d e a d a s La S ecada que de un al N o rte , C u b illa s , c a b a ñ a s d is p e rs a s , la s casas p ra d o del v a lle , a m p lio m ucho casi c e rc a d o m ás s ie m p re por una re s u lta d o s o r ie n ta n d o al en el p r o p io m a rc o r e g io n a l, p r o y e c to . Los la que fu e o b je tiv o s a m e d io p la z o q u e h o y d ía s e p la n te a n , p a s a n p o r la re c o n s tru c c ió n d e lo s m o d o s d e v id a y lo s p a tr o n e s ta p ia d e p ie d r a . d e u tiliz a c ió n d e l e s p a c io y lo s re c u rs o s q u e o fre c ía El ú n ic o lla m a d o fe n ó m e n o la a te n c ió n que tr a d ic io n a lm e n te ha a lo s c ie n tífic o s e n e s te v a lle e l m e d io a lo s d is tin to s g r u p o s h u m a n o s q u e , a lo la rg o d e la P re h is to ria , h a n o c u p a d o M a tie n z o . 13 HGFEDCB IHGFEDCBA E l v a lle d e M a tie n z o . p o r E l C o to r ro (5 1 2 R e lie v e . m ). La g ra n m a s a d e M o n te M u llir - c u m b r e d e 8 3 9 m -, c o n fo r m a e l v a lle p o r e l E l á re a d e e s tu d io e s tá d e lim ita d o p o r u n a s e rie la te ra l E s te , y s u s e s tr ib a c io n e s h a c ia el n o r te s e c o m b in a d a d e d iv is o r ia s d e a g u a , fo r m a d a s p o r la s u n e n y a c o n F u e n te L a s V a ra s . L a s u p e r fic ie to ta l d e s ie rra s q u e b o r d e a n la d e p r e s ió n d e M a tie n z o , y e n la c u e n c a e s d e u n o s 3 0 k m ^ d e lo s q u e s ó lo a lg o c o n ju n to tr ia n g u la r. buena p re s e n ta La lín e a m e d id a , una fo r m a de con a p r o x im a d a m e n te d e m a rc a c ió n la d iv is o r ia c o in c id e , en a d m in is tr a tiv a in te r m u n ic ip a l d e R u e s g a , s a lv o e n e l lím ite S u r. Al m á s d e 3 k m p e rte n e c e n a l fo n d o d e l v a lle . E l re s to c o r re s p o n d e a e x te n s io n e s de la d e ra , en g e n e ra l c o n p e n d ie n te s m e d ia s y a lta s y z o n a s d e c u m b re s , con m u y e s c a s a s s u p e rfic ie s lla n a s . L a e n e rg ía d e l N o rte , e l v a lle s e c ie rra p o r e l P u e rto d e F u e n te L a s re lie v e e s p o r ta n to d e s ta c a d a e n to d o s lo s p u n to s V a ra s . H a c ia e l S u ro e s te , e n fo r m a d e a rc o , p o r la s a lv o e n e l fo n d o d e l v a lle , m u y p la n o , p o r tr a ta rs e lín e a d e u n a c u b e ta d e s e d im e n ta c ió n . d e c u m b re s d e La M u e la (5 3 1 m) h a s ta el P u e rto d e A lis a s -L a N e v e ra (7 0 3 m ). E l c o rd a l q u e c ie rra p o r e l S u r e s tá fo r m a d o p o r e l A lto d e L in a re s ( 7 7 6 m ). L a R a s a -E I S o m o (e n to r n o a 6 8 0 m ), la Pueden así d ife re n c ia rs e tre s u n id a d e s de re lie v e : la s c u m b re s , la s la d e ra s y e l fo n d o d e l v a lle . P ilu c a ( 6 7 4 m ). E l C a s tro ( 6 0 5 m ), d e s d e d o n d e la L a s c u m b re s , q u e c o m b in a n la s m a y o re s a ltitu d e s la d e ra d e s c ie n d e c o n s u a v id a d h a s ta e l p u e r to d e c o n e n e rg ía s d e re lie v e m o d e r a d a s , s e a g r u p a n e n L a C ru z d e U s a ñ o ( 3 4 7 m ) p a ra v o lv e r a a s c e n d e r tre s s e c to re s , q u e c o r r e s p o n d e n a lo s tre s la d o s d e l tr iá n g u lo : E l la te ra l N o ro e s te , e l S u r y e l E s te . El p r im e r o d e e llo s e s u n c o r d a l c o n u n a a ltitu d m e d ia d e 5 2 7 m , u n a m á x im a d e 7 0 3 m (L a N e v e ra ), c u y a a ltu ra Las m ín im a V a ra s . c o in c id e c o n E s te es tr a d ic io n a l y a c tu a l- un e l C o lla d o paso de F u e n te fu n d a m e n ta l q u e c o m u n ic a c o n lo s v a lle s d e S o ló rz a n o y R ia ñ o . la -p a s o d e p r e s ió n E l c o rd a l q u e c ie rra la d e p r e s ió n p o r e l S u r, p re s e n ta u n a a ltu ra m e d ia a lg o m a y o r, con 577 m, aunque es m ás v a ria b le . S u p u n to m á s a lto lle g a a lo s 7 7 6 m , e n e l A lto d e L in a re s , y s u p u n to m á s b a jo e s d e 3 4 7 m en el c o lla d o o p u e r to de La C ru z de U saño, c o m u n ic a c ió n n a tu r a l d e M a tie n z o c o n e l v a lle d e l A s ó n . E l c o r d a l o r ie n ta l e s e l m á s a b r u p to . P re s e n ta u n a a ltu r a m e d ia s im ila r a lo s a n te r io r e s ( 5 5 7 m ), V is ta g e n e ra l d e l r a m a l d e C u b illa s -L a S e c a d a . 14 p e ro s u a ltu r a m á x im a e s m u y s u p e r io r (E l C o p e te : HG J e s ú s R U IZ C O B O /P e te r S M IT H N o r te s e d e n o m in a L a S e c a d a . E l s e c to r d e fo n d o d e v a lle s e s itú a , e n c a s i to d a la d e p r e s ió n , por IHGF d e b a jo d e lo s 2 0 0 m , e n s u m a y o r p a r te e n tr e 1 7 0 y 2 0 0 m , c o n o s c ila c io n e s m u y re d u c id a s . E l p u n to m á s b a jo s e e n c u e n tr a e n L a S e c a d a , a 1 4 5 m . E l s e c to r d e H o z a n a p re s e n ta e l fo n d o a lg o m á s a lto que el re s to de b a jo e n 2 4 5 m . la d e p r e s ió n , con su p u n to m ás C lim a . M a tie n z o c o n d ic io n e s húm edo, p r e s e n ta c lim á tic a s que en buena del c o r re s p o n d e m e d id a d o m in io a la la s te m p la d o - fr a n ja e x te n d id a e n tr e la C o rd ille ra C a n tá b r ic a y m a r. S e tr a ta d e u n Z o n a c e n tra l d e la d e p re s ió n d e M a tie n z o . c lim a o c e á n ic o , in te n s id a d de cuyo la s ra s g o m á s d e s ta c a d o p r e c ip ita c io n e s , c o n es una la m e d ia 8 3 9 m ) y u n a m ín im a d e 4 0 6 m , e n L a C o lla d a d e s u p e rio r a lo s 1 5 0 0 m m , d is trib u id a s a lo la r g o d e l E s q u ilo , q u e e s e l p a s o h a c ia e l v a lle d e L lu e v a año, y aunque V o to y la s a lid a a l m a r m á s c e rc a n a d e M a tie n z o . segundo S e tr a ta d e u n te m p e r a tu ra s , lu g a r d e p a s o m a n te n id o h a s ta la con ra s g o m á x im o s d e fin ito rio con en es o to ñ o -in v ie r n o . la v a r ia c io n e s s u a v id a d de e s ta c io n a le s El la s m uy lim ita d a s -la d ife r e n c ia m e d ia e n tr e e l v e ra n o y e l a c tu a lid a d . in v ie r n o e s d e u n o s 1 0 ° C -. S e g ú n lo s d a to s d e la Las la d e r a s p r e s e n ta n d e s ta c a d o la v a r ia b ilid a d d e l re lie v e , en com o ra s g o m ás p e n d ie n te s y e n e rg ía c e rc a n a e s ta c ió n d e A r r e d o n d o , e l c á lc u lo d e lo s ú ltim o s 3 0 a ñ o s , in d ic a q u e la te m p e ra tu r a m e d ia s ie m p r e m e d ia s y a lta s , y m u y r e la c io ­ d e l v a lle d e M a tie n z o s e ría d e u n o s 1 3 ° C p a ra e l n a d a s c o n e l tip o d e s u s tr a to . E n lo s s u s tra to s m á s v a lle y d e 1 2 ° C p a ra la s z o n a s d e la d e ra . S e tr a ta fre c u e n te s , ser d e v a lo re s in te r m e d io s e n tr e lo s r e g is tr a d o s p a ra la re lie v e p la ta fo rm a c o s te ra , e n to r n o a lo s 1 3 a 1 4 ° C y la e le v a d a s lo s y c a liz o s , en g e n e ra l la s la s p e n d ie n te s e n e rg ía s s u e le n del ta m b ié n . E n e s ta s z o n a s e l c o n tr a s te e n tr e e l fo n d o in te r io r , d e l v a lle y e l h a s ta lo s 8 a 1 0 ° C . b o rd e de la d e ra es m uy n e to . Las en que la te m p e r a tu ra m e d ia d e s c ie n d e la d e ra s d e s u s tr a to s a rc illo s o s , m a rg o s o s y a r e n o ­ s o s , c o n c e n t r a d a s e n e l s e c to r s u r o r ie n ta l, p re s e n ­ E n lo q u e re s p e c ta a la s p r e c ip ita c io n e s m e d ia s e l á re a d e tr a b a jo s e s itú a e n tr e la is o lin e a d e 1 8 0 0 ta n p e n d ie n te s m a s te n d id a s y s u a v e s . y la d e 2 0 0 0 , e s d e c ir, s e tr a ta El fo n d o de v a lle u n ifo r m id a d . La d e p re s ió n in v e r tid a : b ra z o el e s tá una zona de por tie n e de "T " a lo la r g o d e l a ñ o , d e s d e lo s 1 0 0 l/m ^ d e J u n io a v a lle de A g o s to a lo s 2 4 0 l/m ^ d e D ic ie m b re . o c c id e n ta l es fo r m a del la de c a r a c te r iz a d o p lu v io m e tr ía e le v a d a y c o n im p o rta n te s d ife r e n c ia s L a n iv a lid a d S e ld e s u to -L a V e g a , e l b ra z o q u e s e d ir ig e a l S u re s te s ó lo e s c o n s id e r a b le p o r e n c im a d e lo s 1 0 0 0 m d e e s e l v a lle d e H o z a n a , y e l q u e s e d ir ig e h a c ia e l a ltitu d , p o r lo q u e la z o n a d e M a tie n z o s ó lo s e v e V is ta d e l s e c to r N o rte d e M a tie n z o , d e s d e M o n te M u llir . L a d e ra s d e B o s n n a rtín ( M a tie n z o ). 15 HGFEDCBA E l v a lle .d e M a tie n z o . 250 A s ó n , s itu a d a e n s u e x tr e m o n o r te . E n e s ta z o n a , la t( ° C ) p re s ió n o r o g é n ic a h a p r o d u c id o u n a s e rie d e o n d u ­ la c io n e s e n q u e a lte rn a n a n tic lin a le s y s in c lin a le s d e P (m m ) d ir e c c ió n E -0 , a s o c ia d a s a la c o m b in a c ió n d e fa lla s de E s le s -S e la y a -A rre d o n d o , lo que e x p lic a sus p rin c ip a le s ra s g o s m o rfo ló g ic o s y e s tr u c tu r a le s . M a tie n z o se ha la b r a d o b á s ic a m e n te en un p a q u e te c a liz o d e u n o s 6 0 0 a 7 0 0 m d e p o te n c ia , g ra c ia s a u n e fe c to d e e ro s ió n in v e rs a , q u e a c tú a s o b re e l e je d e l a n tic lin a l, q u e c o in c id e c o n la lín e a d e d e p re s ió n e s d e L a V e g a y H o z a n a . A s í, lo s m a te ­ ria le s m á s a n tig u o s , d e tip o d e tr ític o , a flo ra n e n e l n ú c le o d e l a n tic lin a l y s e g ú n s e a s c ie n d e p o r la s la d e ra s , v a n a p a r e c ie n d o la s c a p a s m á s jó v e n e s . A c o n tin u a c ió n s e c o m e n ta n lo s ra s g o s b á s ic o s d e la C lim o g r a m a , e s ta c ió n d e V illa c a r r ie d o . s e rie lito ló g ic a q u e a p a re c e e n la z o n a d e tr a b a jo . a fe c ta d a p a r c ia lm e n te p o r e s te fe n ó m e n o , en el a) E l n ú c le o d e tr ít ic o . s e c to r d e s u s m o n te s . L o s v ie n to s s o p la n g e n e r a l­ L o s m a te ria le s m á s a n tig u o s c o r re s p o n d e n a la s m e n te d e lo s c u a d r a n te s o c c id e n ta le s . C u a n d o e l v ie n to p ro c e d e del N o ro e s te se " g a lle g o " , y v ie n e a c o m p a ñ a d o le conoce com o p o r llu v ia s fin a s y fa c ie s d e trític a y c o n tin e n ta l d e l W e a id , y a p a re c e n en el s e c to r e x te n s ió n p e rs is te n te s . tr a m o La o r o g ra fía tie n e un papel d e s ta c a d o en el m ás c o n s titu y e c lim a lo c a l d e la d e p r e s ió n , q u e e v ita e n s u z o n a R e g ió n , b a ja tr a m o la in te n s id a d p ro v o c a uno M a tie n z o , de la s de lo s lo s v ie n to s ra s g o s n ie b la s , m ás fr e c u e n te s d o m in a n te s , d e s ta c a d o s y y de p e rs is te n te s . c e n tr o -m e rid io n a l r e la tiv a m e n te la con e s tá a lto de u n id a d una W e a id c re m a s ro jiz o s , de con v a lle , S ó lo im p o r ta n te in te g r a d o m ic á c e a s y la p o te n c ia a re n is c a s del r e d u c id a . en de por lim o n ita s . de m. En de la E s te a lte rn a s m e d io , el que zona 800 s e rie s g ra n o una m asa e s ta unos en a flo ra de to n o s c o n c re to en U n a p a r te im p o rta n te d e lo s d ía s d e l a ñ o la n ie b la M a tie n z o a flo ra n ta n to a re n is c a s c o m o lim o n ita s , n o lle g a a le v a n ta rs e d e l v a lle h a s ta e l m e d io d ía y c o r re s p o n d ie n te s a l ú ltim o tr a m o d e lo s d e fin id o s m ie n tr a s e l s o l b r illa e n la s la d e ra s c a liz a s , e l fo n d o p o r P u ja lte ( 1 9 7 4 ), la s a re n is c a s d e g r a n o m e d io a de g ru e s o , la d e p r e s ió n queda in m e rs o en un m e d io h ú m e d o y fr ío , q u e h a m a rc a d o e l p a is a je v e g e ta l. con d in á m ic a E s te c lim a fr e s c o y h ú m e d o e x p lic a la b ú s q u e d a e s tr a tific a c ió n c ru z a d a , in te rc a la d a s c o n fin o s le c h o s d e lim o n ita s . E n e l a s p e c to d e la c á rs tic a , e s ta m asa d e tr ític a , dado su c a rá c te r im p e rm e a b le , c o n s titu y e e l n iv e l d e b a s e p o r p a r te d e l h o m b r e d e r e fu g io s a lo la rg o d e la d e l c o m p le jo p r e h is to ria , y la s e le c c ió n d e la s o r ie n ta c io n e s m á s a p a re c e n e n e s te tr a m o h a n p o d id o s e r u tiliz a d a s h íd ric o . lim o lita s y a rc illa s , c á lid a s y m e n o s e x p u e s ta s . A s í la s c a v id a d e s y lo s por el p a ra la fa b r ic a c ió n d e c e rá m ic a , p o r s u im p o r ta n te la s s itu a d a s e n p la s tic id a d . la d e ra s o r ie n ta d a s a l s u r y a l p r e h is tó r ic o com o m a te ria que a b rig o s m á s u tiliz a d a s p a ra e l h á b ita t h u m a n o s o n la s h o m b re Las p r im a e s te . L a a r q u ite c tu r a ru ra l tr a d ic io n a l e s ta m b ié n u n r e fle jo d e l c lim a , y a s í lo s v a n o s s o n pequeño ta m a ñ o y nunca se pocos y de o r ie n ta n al b) E l c o m p le jo u r g o n ia n o . v ie n to S o b re la b a s e d e trític a s e in s ta la e l e d ific io d e IHGFEDC g a lle g o n i a l v ie n to d e l n o r te . E n la s la d e ra s y e n la s c u m b re s q u e r o d e a n e je m p lo s de M a tie n z o s o n fr e c u e n te s lo s cabañas que s ig u e n el m o d e lo c a liz a s re c ifa le s d e e d a d a p te n s e q u e c o n s titu y e la m a y o r p a r te d e la s u p e r fic ie d e l á re a d e e s tu d io . S e p a s ie g o , h o y d ía e n ru in a m u c h a s d e e lla s , m ie n tr a s tr a ta en g ru e s o s n iv e le s c a liz o s , c o n u n e s p e s o r to ta l e n la e l fo n d o de lo s v a lle s s e o b s e rv a m e z c la d e tr a d ic io n e s . una m ayor zona de de una s e rie 600 a de 800 capas, m e tro s . en E s ta su m ayor fa c ie s ha p a rte s id o re v is a d a p a ra la re g ió n p o r R a m íre z d e l P o z o ( 1 9 7 1 ) S u s tr a to s q u e lo c a ra c te riz a c o m o u n c o m p le jo m u y v a r ia b le de E l v a lle d e M a tie n z o , e n e l a s p e c to g e o ló g ic o e s u n a p e q u e ñ a p o r c ió n d e la m a s a c a liz a d e l M ie ra - 16 s e d im e n to s fo r m a d o s en á m b ito s a rre c ifa le s - b io h é r m o , b io s tro m o , d e p ó s ito s d e c a n a le s y fa c ie s " la g o o n " . HG IHGFEDCBA J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H 603 604 605 606 607 608 609 610 611 E n M a tie n z o , s ig u ie n d o la e s tr u c tu ra a n tic lin a l, c o n lo s m a te ria le s m á s m o d e r n o s e n la p e r ife r ia , e s te p is o c o n fo r m a u n a rc o e n q u e e s tá n la b ra d a s la s c im a s d e l m o n te N a s o , E l C u e to y la m ita d m á s a lta de la la d e ra dada la m as de b la n d o , p e n d ie n te s p e r file s la p re s e n c ia el re lie v e m ás en S ie rra de B e ra lta . En g e n e ra l, in te r c a la c io n e s de de m a te ria l es suaves, e s c a le ra , a lg o y m á s te n d id o en zonas aunque la lo s con típ ic o s e x is te n c ia de a b u n d a n te s b lo q u e s fa lla d o s , r o m p e la h o m o g e n e i­ d a d d e l re lie v e , s o b re to d o e n e l s e c to r n o r o rie n ta l □ W e a id I I U r g o n ia n o Q H S u p r a u r g o n ia n o — d e la d e p r e s ió n . S o lo la s c u e v a s m á s a lta s , s itu a d a s F a lla p o r e n c im a d e lo s 3 5 0 a 4 0 0 m a p a re c e n e n e s te I I C u a te r n a rio p is o . L a p o s ic ió n e n a ltu ra d e la s c a p a s d e a re n is c a , C ro q u is g e o ló g ic o d e l á re a d e M a tie n z o . F u e n te : IG M E (1 9 7 8 ). y su re s is te n c ia a la e r o s ió n q u ím ic a , p ro v o c a la p re s e n c ia e n lo s re lle n o s te r r íg e n o s d e la s d o lin a s d e la s la d e ra s e in c lu s o e n lo s m a n to s d e a lte r ita s Las p r im e r a s capas, d is p u e s ta s s o b re lo s m a te ria le s d e l W e a id , c o r re s p o n d e n a l B e d o u lie n s e que re c u b re n la s z o n a s d e re lie v e m á s s u a v e , d e c a n to s d e a re n is c a s s u b a n g u la re s , e n a lg u n o s c a s o s In fe rio r, q u e tie n e u n a p o te n c ia e n la z o n a d e u n o s r e la tiv a m e n te 1 0 0 - 1 3 0 m y s o n la s q u e p u e d e n e n c o n tr a r s e e n e l d e to n o s c la ro s , h a n s id o ro d a d o s . de a re n is c a s p o r lo s d e l v a lle d e la d e p re s ió n , e n a q u e llo s s e c to re s e n zona. q u e n o e s tá n c u b ie r to s p o r a rc illa s d e d e c a lc ific a ­ ta m b ié n e n la s p rim e ra s c a p a s a lb e n s e s , a p a re c e n c ió n . E s te tr a m o c o m ie n z a c o n a re n is c a s y a rc illa s e s tra to s c o n g ru e s o s n ó d u lo s d e s íle x n e g ro . E n s u s que p r im e r o s in c lu y e n p a q u e te s o r b ito lin a s , fó s ile s c a liz o s r u d is ta s ta m b ié n fó s ile s a p a re c e n ya de y de son O rb ito lin a . b io m ic r ita s p o lip e r o s , c o n c e n tr a c io n e s d e con la p a r te m ás in m e d ia c io n e s s e h a n de la a lta p r e h is to r ia de lo c a liz a d o e s te de la b lo q u e , y e v id e n c ia s d e s u e x p lo ta c ió n d u r a n te la p r e h is to r ia . in c lu y e n d o En T o u c a s ia . Los En hum anos c a n to s u tiliz a d o s e n o c a s io n e s c e n tr o y s u r d e M a tie n z o , c o n s titu y e n d o e l fo n d o a re n o s a s g ru p o s E s to s e s ta s capas c) E l s u p r a - u r g o n ia n o . n ó d u lo s d e s íle x L a s fa c ie s p o s t- u rg o n ia n a s , c o n s titu id a s p o r lo s n e g ro , d e o r ig e n fo s ilífe r o . p is o s A lb ie n s e (e n fa c ie s p a r a re c ifa l) y C e n o m a n ie n E l s ig u ie n te b lo q u e , c o r re s p o n d ie n te p r o b a b le ­ m e n te al B e d o u lie n s e M e d io y S u p e rio r, es un s e , s u p o n e n u n in c re m e n to e n la d iv e r s ific a c ió n d e lo s m a te ria le s . A flo ra n e n lo s la te ra le s E s te y O e s te tr a m o d e u n o s 4 5 0 a 5 0 0 m d e e s p e s o r -e n la z o n a d e F u e n te L a s V a ra s , e n d e M a tie n z o - , c o n s titu id o p o r c a liz a s m a s iv a s , c o n C a s tro , q u e c ie rra M a tie n z o p o r e l S u r y e n e l á re a y T o u c a s ia p a q u e te s . Dado d ife re n c ia l o r g a n iz a d a s O rb ito lin a , a la su c a r á c te r e ro s ió n y en su m e c á n ic a g ru e s o s re s is te n c ia suponen un la s ie rra d e L o s T rillo s -E I q u e a b a rc a d e s d e e l p u e r to d e C ru z d e U s a ñ o h a s ta la c im a d e l C o to r ro . E n g e n e r a l lo s b a n c o s p re s e n ­ ta n una e s tr a tific a c ió n s u b h o r iz o n ta l y c u b r e n , a re lie v e d e s ta c a d o , m u y c o n tr a s ta d o p o r s u s to n o s m o d o d e c re s ta , la s c a p a s a p te n s e s e n g ris c la ro a m á s a lta s d e la c u e n c a , e n la p e r ife r ia d e l á re a d e b la n q u e c in o , c o n p e n d ie n te s fu e rte s , q u e c o n s titu y e to d o e l r e b o rd e d e la d e p re s ió n . E n la s z o n a s e s tu d io . la z o n a c e n tr a l d e l v a lle c o n fo r m a n la la d e ra q u e v a L o s tr a m o s in fe rio re s , a lb e n s e c a liz o , s o n m u y d e s d e e l b o rd e d e la d e p r e s ió n h a s ta u n o s 4 5 0 m d e a ltu ra y e n e s te tr a m o s e a b re b u e n n ú m e r o d e s im ila re s la s c u e v a s s itu a d a s d e l v a lle . L o c a lm e n te a p a re c e n fo r m a d o s d o lo m ita c io n e s im p o r ta n te s , ru d is ta s y o r b ito lin a s . E l p is o c e n o m a n ie n s e in fe r io r , g e n e ra lm e n te a s o c ia d a s a z o n a s fa lla d a s , c o m o e n c o n u n a p o te n c ia d e u n o s 7 5 m , e s tá fo r m a d o p o r la la d e ra C u b ija , E s te d e l g e n e ra d o m ás o m enos m o n te por N a s o , s o b re e l v a lle d e una lín e a de fr a c tu r a s de a lo s por ú ltim o s c a liz a s p is o s g ris e s a p te n s e s y - b io m ic r ita s - e s tá n con c a liz a s , c a liz a s a re n o s a s y c a lc a re n ita s , in te r c a la d a s c o n a re n is c a s , s e g u id a s d e c a liz a s g ris e s y c a lc a re n i­ ta s . L a s c a p a s m á s m o d e r n a s q u e a p a re c e n e n la d ire c c ió n N .E -S .W . zona E l ú ltim o p is o d e la fa c ie s u r g o n ia n a , d e e d a d c o rre s p o n d e n c o n s titu y e n un al C e n o m a n ie n s e p o te n te c o n ju n to S u p e rio r, c a liz o , de y unos G a rg a s ie n s e -C la n s a y e n s e , e s tá fo r m a d o p o r c a liz a s 1 5 0 m d e p o te n c ia , fo r m a d o p o r c a liz a s m a rro n e s y re c ifa le s q u e p a rd u z c a s , c o n c o m ie n z a n a a lte r n a r c o n capas de m a te ria le s d e tr ític o s -a re n is c a s , m a rg a s y a rc illa s -. cos. a lg u n a s in te r c a la c io n e s d e d e tr iti- E s to s m a te ria le s c o n fo r m a n la z o n a s u p e rio r 17 HGFEDCBA IHGFEDCBA E l v a lle d e M a tie n z o . S in c lin a l A n tic lin a l N R io M a tie n z o F a c ie s u rg o n ia n a B e d o u lie n s e F a c ie s u rg o n ia n a G a r g a s ie n s e / C la n y a c ie n s e C o rte g e o ló g ic o , a tr a v e s a n d o e l v a lle d e M a tie n z o e n d ir e c c ió n N o r te - S u r. F u e n te : IG M E : 1 .5 0 .0 0 0 (F lo ja 5 9 ), m o d ific a d o . d e la s ie rra d e L o s T rillo s -E l C a s tro y e n e l e x tr e m o s u d o r ie n ta l, la c im a d e l C o to rr o . c ió n , d e p ó s ito s c a ó tic o s d e c a r á c te r h e te ro g é n e o y g ra n d iv e rs id a d s itu a d o s En M a tie n z o s e d im e n to s de la lo s e ro s ió n ha Su d im e n s ió n con escasa de lo s v a lle s el v a lle es en m a tr iz , y en m uy la s lo c a l. T a n to la s p e n d ie n te s re g la d a s , c o m o lo s d e r r u b io s c e m e n ta d o s e n b re c h a s e c o n s id e r a n re la c io n a d a s s u m e rg id a e n u n m a r, q u e lle g a a s e r m u y p r o fu n ­ g e n é tic a m e n te d o , y e n c u y o fo n d o s e d e p o s ita n m a rg a s y c a liz a s 2 0 0 1 ) , q u e e n M a tie n z o s e ría n p e rig la c ia r e s y q u e a rc illo s a s , en d e b e ría n q u e s e fo r m a n s e d im e n to s d e a m b ie n te m á s lito ra l. R e c ie n te . E n la s fa s e s s u c e s iv a s , re tro c e d e r, En la d e ra s . m é tr ic a , re b o rd e s e s ta s después s ig u ie n te s . lo s lo s fa s e s , d e l T u ro n ie n s e a l C a m p a n ie n s e , e l á re a e s tá p a ra p e río d o s e lim in a d o en m o m e n to y a e n e l T e rc ia rio , u n r e la tiv a m e n te s o m e r o c u b r e e s ta z o n a , a u n q u e h o y s e c o n s e rv a n m a te r ia le s d e e s te m o m e n to . E n e s te lu g a r la s 25 m illo n e s p r in c ip a le s fa s e s d e r e s p o n s a b le s del a c tu a l y e ro s ió n - la s s e rie de m a te ria le s p le g a m ie n to s d e p o s ita d o s P le is to c e n o lo s desde el c u b e ta s que La fo r m a n Vega y la La d e p r e s ió n S ecada- y de e s tá n fo r m a d a s p o r a rc illa s ro ja s , p r o d u c to re s id u a l d e la d is o lu c ió n d e la s c a liz a s . In c lu y e n , a d e m á s d e lo s m a te ria le s a fe c ta r o n la s tre s M a tie n z o -O z a n a , c o lo id e s , o tr o s e le m e n to s in s o lu b le s , c o m o p o s t e r io r e s que el a lp in a , al C e n o m a n e s e -. L a o r o g e n ia a lp in a p r o d u c e e n to n c e s una en tie n e n e s tr u c tu r a c ió n p a r te d e capas años, o r o g e n ia p le g a m ie n to , d e g ra n p r e o r o g é n ic o s de la p o r ta n to (F ro c h o s o , E n c u a n to a lo s re lle n o s d e c u b e ta d e d e c a lc ifi­ de unos d a ta rs e fría s c a c ió n a p a re c e n c u b r ie n d o b u e n a p a r te d e l fo n d o S ó lo e n e l M io c e n o e l m a r s e re tira , y ta m p o c o hace c o n d ic io n e s m ar d ía n o s e c o n s e rv e n s u s s e d im e n to s . p e r io d o , de con a lo s W e a id al lim o s , a re n a s , m in e r a liz a c io n e s fé rric a s , e tc . S u e s p e s o r e s d ifíc il de e s ta b le c e r, e n c u e n tre e n un aunque ra n g o p r o b a b le m e n te se m é tr ic o , y s o b re e llo s s e fo r m a n s u e lo s d e tip o té rra ro s s a /te rra fu s c a . L a d in á m ic a e s tr u c tu ra l. C enom anense. La d) L a c o b e r te r a c u a te r n a r ia . zona fo r m a te c tó n ic a m ás r e p re s e n ta tiv a en la e s e l a n tic lin a l d e M a tie n z o : a q u í la s c a p a s fo r m a ro n u n s u a v e p lie g u e , d e tip o a n tic lin a l, c u y a B á s ic a m e n te a p a re c e n d o s tip o s d e fo r m a c io ­ nes de c o b e r te r a la d e ra y lo s en r e lle n o s M a tie n z o : de lo s a rc illa s d e rr u b io s de la s de c u b e ta s p a r te s u p e rio r fu e e ro s ió n , después quedando m a te ria le s m ás al d e s m a n te la d a d e s c u b ie r to a n tig u o s y en su su por n ú c le o p e r ife r ia la de lo s c á rs tic a s . L o s p r im e ro s p ro c e d e n d e la d e s tr u c c ió n s e d im e n to s d e lo s fa r a llo n e s c a liz o s p o r la a c c ió n r e p e tid a d e la u r g o n ia n a s y a lte r n a n c ia m a te ria le s c a liz o s M io c e n o , en v e rtie n te s re g la d a s . C o m o r e s u lta d o d e l p ro c e s o s e M a tie n z o , e l lo m o g e n e ra n a c u m u la c io n e s de m á s fin o , m á s d é b il y p o r e llo c o n m a y o r re s p u e s ta c a liz a y p u n tu a lm e n te a re n is c a s m ic á ­ a la e ro s ió n . P o r o tr a p a rte , c o m o c o n s e c u e n c ia d e ceas, p r o c e d e n te s d e tr ític a s . E s ta s r e b a ja d o h ie lo - d e s h ie lo , q u e tie n e u n e fe c to d e de la s u p e r fic ie de a c u m u la c io n e s to m a n 18 de ro c o s a , c a n to s c a n to s la s de fa c ie s fo r m a y y p ro d u c e b lo q u e s de conos de deyec­ m ás m o d e rn o s , s u p r a u r g o n ia n a s . lo se que ib a n c a liz a s A la vez le v a n ta n d o después s e ría d e l a n tic lin a l s e r e c ifa le s que d u r a n te el ib a v a lle lo s el de h a c ie n d o e s to s m o v im ie n to s , s e p r o d u c e u n a a m p lia re d d e fa lla s , que c o r ta r o n el te r re n o en b lo q u e s de HG J e s ú s R U IZ C O B O /P e te r S M IT H E l s u s tr a to c a liz o , e n c o m b in a c ió n c o n la s re d e s ta m a ñ o m u y v a r ia b le y q u e s irv ie ro n c o m o s is te m a de d e re fe re n c ia e n la s p rim e ra s fa s e s e ro s iv a s . fa lla d o y d ia c la s a d o , fu e r o n IHG g e n e ra n d o la s d is tin ta s d e p re s io n e s la te ra le s a l v a lle . E s te s e ría e l e l a rra s a ­ c a s o d e la d e p re s ió n d e H o z a n a q u e d e b ió d e te n e r m ie n to d e e s ta s s u p e rfic ie s e ro s iv a s y la re d flu v ia l Ya d u r a n te el P lio c e n o se p ro d u c e u n o r ig e n p r o p ia m e n te c á r s tic o , d a d o q u e s u fo n d o c o m ie n z a a e n c a ja rs e e n lo s v a lle s , s ig u ie n d o la re d p la n o s e e n c u e n tr a a u n o s 2 4 0 m , u n a a ltu ra a lg o d e fa lla s y d ia c la s a s , p a ra fo r m a r lo s v a lle s . 7 0 m s u p e r io r a la d e l re s to d e l v a lle . L a a c tu a l fis o n o m ía d e l re lie v e s e p r o d u c e e n e l P le is to c e n o , en que s e fo r m a n te rra z a s L a e v o lu c ió n d e l v a lle . s u c e s iv a s s e g ú n lo s c u rs o s d e a g u a v a n p r o fu n d iz a n d o e n lo s El v a lle nace de la c o m b in a c ió n de dos v a lle s y la p la ta fo rm a c a liz a c o m ie n z a a d is o lv e rs e p ro c e s o s : e l re tro c e s o d e la s v e r tie n te s y e l d e s c e n ­ q u ím ic a m e n te . s o d e l fo n d o p o r e ro s ió n c á rs tic a y m e c á n ic a . L a s R e s u lta d o de fa s e s r e la tiv a m e n te d ila ta d a s d e e s ta b ilid a d e n la e r o s ió n , s o n lo s v a lle s la d e ra s d e l v a lle e v o lu c io n a n e n e l tie m p o , s u fr ie n ­ c o lg a d o s y la s s u p e rfic ie s d e a b r a s ió n . E n M a tie n z o d o u n a s e rie d e p ro c e s o s m e c á n ic o s y q u ím ic o s q u e lo s la s m e jo re s e je m p lo s d e v a lle c o lg a d o son el de m o ld e a n de fo r m a c o m b in a d a , h a c ié n d o la s C u b ija , c o n u n a b a s e e s tr u c tu r a l, y e l d e A r n illa , lo s p e rd e r d o s c o n n iv e le s d e 2 5 0 m , e s d e c ir 8 0 m s o b re e l e q u ilib rio , a fo n d o d e la d e p r e s ió n . E n c u a n to a la s s u p e rfic ie s s e d im e n to s a lm a c e n a d o s e n la b a s e d e l ta lu d . p e n d ie n te , a p r o x im á n d o s e al n iv e l de la v e z q u e r e tr o c e d e r a l re tira rs e lo s d e a b r a s ió n , a u n q u e a p a re c e n a v a rio s n iv e le s e s tá n m u y d e fo r m a d a s p o r la e ro s ió n q u ím ic a . E l tr a m o m e jo r r e p r e s e n ta d o a p a re c e ta n to en es el c im a s , de 5 0 0 -5 3 0 com o en m, que la d e ra , s o b re to d o e n e l fla n c o o c c id e n ta l d e l v a lle . E n la s la d e ra s d e l M a tie n z o a p a re c e n h o y d ía , d o s p ro c e s o s d e v e rtie n te : e l c re e p in g o r e p ta c ió n y lo s p ro c e s o s g r a v ita c io n a le s d e la d e ra , s o b re to d o de tip o fo r m a R e s u lta re lie v e m u y c o m p le jo p r e v io a la im a g in a r c o m o e ro s ió n y fo r m a c ió n c a íd a de de b lo q u e s . La d e s p la z a m ie n to r e p ta c ió n le n to del es una m a te ria l fu e el s u p e r fic ia l d e l s u e lo - 2 0 a 3 0 c m - y e s tá p r o v o c a d o de la p o r la a c c ió n de la g ra v e d a d . E s te fe n ó m e n o se d e p re s ió n d e M a tie n z o . E n la b ib lio g r a fía s o b re e l m a n ifie s ta e x te r io r m e n te e n la c u r v a tu r a d e la b a s e te m a s e m a n e ja la id e a d e q u e e l v a lle d e M a tie n z o de fo r m ó p a r te d e l v a lle d e l río A s ó n , q u e lo re c o rría la d e ra s , c o m o e n la la d e ra S u r d e l M o n te N a s o . E l en c re e p in g a fe c ta a lo s fin o s s u e lo s fo r m a d o s e n la s su e je N o rte -S u r, d e s d e e l p u e r to d e C ru z d e lo s tr o n c o s de lo s á rb o le s que c re c e n en la s U s a ñ o h a s ta s a lir p o r e l c o lla d o q u e h o y o c u p a e l la rg a s p u e r to de p a r te p o r c a n to s a n g u lo s o s p r o c e d e n te s d e la c a íd a por v a lle el F u e n te de L a s V a ra s , S o ló rz a n o a desaguar después en d ir e c c ió n al m ar la d e ra s c a lc á re a s , c o m p u e s to s en buena d e b lo q u e s y u n a e s c a s a m a triz te r r íg e n a . (F e rn á n d e z G u tié rr e z , 1 9 6 6 , M o u g n ie r, 1 9 6 9 ). E s ta te o ría n o h a s id o p r o b a d a , y h o y d ía h a s id o p u e s ta en te la de W a lth a m ju ic io . (1 9 8 1 ), P a ra hay a lg u n o s ta n ta s a u to re s , p ru e b a s de com o que el L a a lte r a c ió n q u ím ic a d e la ro c a e s fu n d a m e n ­ ta l p a ra e n te n d e r e l p a is a je a c tu a l d e M a tie n z o . L a d is o lu c ió n de la s c a liz a s por el agua de llu v ia A s ó n s ig u ió u n a tr a y e c to r ia h a c ia e l N o r te c o m o d e a c tu a n d o s o b re la s re d e s d e d ia c la s a d o y la s fis u ra s q u e p u d o s e g u ir u n r e c o r r id o in v e rs o . E n c u a lq u ie r d e la s ro c a s , p ro v o c a la fo r m a c ió n d e s is te m a s d e c a s o e s te v a lle d e la V e g a e s ta ría r e c o r r id o p o r e l río c o n d u c to s c á rs tic o s . S o n C o m e lla n te , q u e iría fo r m a n d o u n a p la ta fo rm a d e u tiliz a rá , a lo la rg o d e la p r e h is to r ia y d e la h is to ria , a b ra s ió n c o m o p a r te d e s u e s tra te g ia c u ltu r a l d e a d a p ta c ió n e r o s io n a n d o la c ú p u la d e l a n tic lin a l. En e s te m o m e n to la a ltu ra d e la s u p e r fic ie p re -c a rs tic a e s ta ría unos (2 0 0 a 2 2 0 250 m p o r e n c im a del a l m e d io . n iv e l a c tu a l m ), e s d e c ir a u n o s 4 5 0 - 5 0 0 m . E s te p r im itiv o v a lle e s ta ría la z o n a s o n lo s c a m p o s d e la p ia c e s y la s d o lin a s . c re s ta s , c u y o s re s to s a c tu a le s s o n M o n te M u llir , L a A m b a s fo r m a s e s tá n g e n e r a lm e n te a s o c ia d a s e n e l M u e la , P ilu c a y T rillo s . Q u iz á s e s p a c io , y la s e x te n s io n e s d e la p ia z s u e le n r o d e a r a s u p e r fic ie s de a b r a s ió n , por una L a s fo r m a s e x o c á rs tic a s m á s c a ra c te rís tic a s e n s e rie d e e s ta s b o rd e a d o e s p a c io s q u e e l h o m b r e p o d ría unos re la c io n a rs e 250 m por la s d o lin a s . C u a n d o la d is o lu c ió n d e l a g u a tr a b a ja e n c im a d e lo s fo n d o s a c tu a le s , c o n la s p la ta fo r m a s s o b re lo s p a q u e te s m a s iv o s d e l a p te n s e s e a p re c ia d e a b r a s ió n m a rin a s -ra s a s lito ra le s - s itu a d a s a m á s b ie n q u e s ig u e la re d d e d ia c la s a d o , y e n la s fa s e s d e 2 0 0 - 2 2 0 m s o b re e l n iv e l d e l m a r a c tu a l, y p a ra m á s e v o lu c io n a d a s a p a re c e n lo s típ ic o s la p ia c e s d e el q u e se a g u ja s . supone una c r o n o lo g ía M io c e n a P lio c e n a (e s d e c ir e n tr e lo s 6 y lo s 2 a ñ o s ) ( M o ñ in o e t a l., 1 9 8 7 ). fin a l- m illo n e s d e C uando lo s p a q u e te s de c a liz a son m as fin o s a p a re c e n lo s c a m p o s d e p ie d ra s , d e m o rfo lo ­ g ía m ix ta . La g e o m o r fo lo g ía e x o c á r s tic a de 19 E je d e l a n tic lin a l I I S u s tr a to s c a lc á re o s u r g o n ia n o y s u p r a u r g o n ia n o L ín e a d e fa lla C o r rie n te d e a g u a B o rd e d e d e p re s ió n [ ’v L ',’; ] R e lle n o d e c u b e ta p o r a r c illa s d e d e c a lc ific a c ió n D ire c c ió n d e b u z a m ie n to D iv is o r ia d e a g u a s S u p e r fic ie d e a b ra s ió n G r a d o s d e b u z a m ie n to —O lím ite d e l v a lle V a lle c o lg a d o M a tie n z o h a s id o e s tu d ia d a m o n o g rá fic a m e n te e n C u e v a d e C o fr e s n e d o e s p e le o ló g ic o s h a n in te n ta d o c o n o c e r la d in á m ic a y la z o n a d e la V e g a , y s u s re s u lta d o s s o n e x te n s ib le s la c r o n o lo g ía d e la fo r m a c ió n d e la re d d e c a v id a ­ a to d a la d e p r e s ió n (U lla s tre y M a rto r e ll, 1 9 7 5 ). des de la d e p r e s ió n . P a ra e l á m b ito c o n c r e to de M a tie n z o y a l m a r g e n d e lo s tr a b a jo s m á s g e n e ra le s R e s u lta ta m b ié n d e s ta c a b le la p re s e n c ia e n lo s d e F e rn á n d e z G u tié r r e z y a c o m e n ta d o s , s e d is p o n e c o rd a le s y la d e ra s d e a l m e n o s d o s s u p e rfic ie s d e de a b ra s ió n . g r u p o M .U .S .S . ( 1 9 8 2 ). La m ás a lta fo r m a un p la n o in c lin a d o un esquem a c a r s to g e n é tic o p u b lic a d o por el E n e l m is m o s e p la n te a la e n tr e 5 2 0 y 4 8 0 m fo r m a n d o c im a s y c o lla d o s e n p o s ib ilid a d d e d ife re n c ia r a l m e n o s tre s e ta p a s d e lo s a c tiv id a d m o n te s q u e c in c u n d a n M a tie n z o . El segundo c á rs tic a , s e p a ra d a s por m o m e n to s de n iv e l s e e n c u e n tra e n tr e 2 6 0 y 2 3 0 m y re s u lta m u y e s ta b ilid a d . E n u n a p r im e r a e x is tiría n tre s c u e n c a s u n ifo rm e e n s u s d is tr ib u c io n e s , a u n q u e n o s e h a e n la s d e p re s io n e s d e H o z a n a , la V e g a y S e ld e s u to , re a liz a d o un e s tu d io de d e ta lle de la s m is m a s . q u iz á s c o n u n ú n ic o s is te m a d e d re n a je , d is tin to a l A p a re c e r e p r e s e n ta d o ta n to p o r re lla n o s d e la d e ra a c tu a l. E l v a lle d e com o d ie n te en por v a lle s c o lg a d o s . Son e s p e c ia lm e n te e s ta La S ecada p r im e r a p o d r ía e ta p a de s e r in d e p e n ­ la s o tr a s dos s ig n ific a tiv o s e l d e C u b ija la b r a d o a p a r tir d e u n a d e p re s io n e s , m o m e n to e n q u e e s ta ría n a c tiv a s la s lín e a d e fa lla s - y e l d e A r n illa , a m b o s e n to r n o a lo s cuevas 260 d e p re s ió n d e H o z a n a d re n a ría p o r c u e v a s c o m o L a m de a ltu ra -2 6 1 a ltu ra m á x im a m e d ia . A e s ta m is m a m - s e e n c u e n tra la c im a d e u n re lie v e C o d is e ra de Los e n tr e G ra jo s 350 (4 1 0 y 450 m) m. y En La e s ta s G u b ia . La p rim e ra s re s id u a l d e tip o h u m , c o n o c id o c o m o E l M a z o . P o r fa s e s d e l d r e n a je lo s c u rs o s e s tá n d ir ig id o s p o r la o tr a fr a g m e n ta c ió n p a rte , a p a r te e s te im p o r ta n te m is m o de d e p re s ió n , e n tr e s u g e r ir e x is te n c ia la n iv e l s e e n c u e n tr a una la s g ra n d e s c a v id a d e s d e e lla s C o fre s n e d o , de un a m p lio lo que la te c tó n ic a d e riv a d a del s u b s tr a to g e o ló g ic o a fe c ta d o p o r e l a n tic lin a l d e L a V e g a . p a re c e m o m e n to de E n u n a s e g u n d a e ta p a s e e v id e n c ia u n d e s c e n ­ e s ta b ilid a d e n la e v o lu c ió n d e l v a lle , c o n u n n iv e l d e s o d e u n o s 1 0 0 m d e l n iv e l fr e á tic o . S u s u m id e r o b a s e e n e se ra n g o . p r in c ip a l e s ta ría E m boscados Una 20 s e rie de e s tu d io s s e d im e n to ló g ic o s y en el (s itu a d a N o rte d e a unos la 220 d e p re s ió n , m de en a ltu r a a b s o lu ta ) . E s te s e c to r h a b ría c a p tu r a d o e l d r e n a je IH J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H lo s ú ltim o s a ñ o s p o r e s te m is m o g r u p o p la n te a n la n e c e s id a d d e re v is a r e l m o d e lo a n te r io r . L a in fo rm a ­ c ió n a c tu a l a p u n ta a la e x is te n c ia d e u n s is te m a d e re d e s de g a le ría s m uy c o m p le jo c o n s id e r á n d o s e a u n in s u fic ie n te s lo s d a to s d is p o n ib le s c o m o p a ra p e r m itir un d is e ñ o g lo b a l r e a liz a d o con bases s ó lid a s (C o rrin , 1 9 9 2 ). E n e l á re a in m e d ia ta d e l A s ó n s e h a a b o r d a d o e l e s tu d io d e la k a rs to g é n e s is d e l m a c iz o d e P e ñ a L a v a lle , id e n tific á n d o s e u n a s e rie d e fa s e s a c tiv a s d e k a r s tific a c ió n . U ra n io -T o rio D o lin a r o d e a d a d e la p ia z . C im a s d e l N a s o . La en r e a liz a c ió n la s de c a v id a d e s d a ta c io n e s de C a ñ u e la , de C ueva F re s c a y C o v e n to s a h a p e r m itid o u b ic a r c r o n o ló g i­ c a m e n te a lg u n o s d e e s to s e p is o d io s ( D e la n n o y y M o r v e ra n d , 1 9 8 9 ). L a p r im e r a fa s e d e fo r m a c ió n d e c a v id a d e s q u e p u e d e id e n tific a r s e s e d a ta r ía en un m o m e n to d e s m a n te la d a s d e fo r m a M io - P lio c e n o . por la a c tu a l im p re c is a S e tr a ta de to p o g r a fía , re d e s y que a c tu a lm e n te s e e n c u e n tr a n a a ltu r a s e n to r n o a lo s 8 0 0 m .s .n .m . E l s e g u n d o n iv e l, a s ig n a b le e l P lio c e no, c o rre s p o n d e a un m o m e n to de e s ta b ilid a d te c tó n ic a y c lim á tic a , e n e l q u e s e fo r m a r ía n re d e s d e c a v id a d e s s itu a d a s h o y e n tr e lo s 6 5 0 y 5 0 0 m . A lo la rg o d e l C u a te rn a r io A n tig u o , s e fo r m a ría L a p ia z e s tr u c tu r a l e n la s la d e ra s d e L a V e g a . la re d fó s il d e C o v e n to s a y la s re d e s s u p e rio re s d e C ueva F re s c a y C a ñ u e la . C r o n o ló g ic a m e n te p o d ría d e l á re a d e L a V e g a y E l N a s o , d o n d e s e h a b ría n s itu a rs e e s te m o m e n to e n to r n o a fo rn n a d o la s c u e v a s d e S o ta rra ñ a y d e C o fre s n e d o u n o s 3 2 0 .0 0 0 a ñ o s , y a s e g ú n d a ta c io n e s U /T h , s e 1 ,6 m .a . H a c e e n tr e o tra s (2 2 5 y 2 3 5 m ). L a c u e n c a d e H o z a n a p u e d e fija r la fo r m a c ió n s e ría C o v e n to s a , c o n a ltu ra s e n to r n o a lo s 3 2 0 - 3 8 0 m . in d e p e n d ie n te y d e s a g u a ría to d a v ía por de la re d in te r m e d ia de (D e la n n o y y M o rv e r a n d , 1 9 8 9 ) . C o n u n a c r o n o lo g ía C o d is e ra o p o r o tr a c a v id a d a ú n n o c o n o c id a . U /T h d e 6 6 .0 0 0 a ñ o s e l n iv e l h a d e s c e n d id o u n o s P o s te r io r m e n te d r e n a je de la se p r o d u c ir ía cuenca de la O zana, c a p tu r a del e s ta b le c ié n d o s e 100 m m á s , s itu á n d o s e a h o r a e n to r n o a lo s 2 0 0 m , m o m e n to a l q u e c o r r e s p o n d e la G a le ría d e lo s el M a c a r ró n ! d e C o v e n to s a . E l s ig u ie n te n iv e l d e e s ta N o re s te . T o d a v ía q u e d a u n a c u e v a q u e d re n a h a c ia m is m a c u e v a s e h a d a ta d o e n 3 7 .0 0 0 a ñ o s , e n u n el m o m e n to C u a te rn a r io R e c ie n te . el e n to n c e s S u r, la a c tu a l cueva s is te m a de O r illó n . de d r e n a je El h a c ia m o to r de e s ta s c a p tu ra s s e e n c u e n tr a e n e l p r e d o m in io d e l d r e n a je S e c a d a , d ir ig id o a l N o rte , q u e p r o d u c e u n L a a p lic a c ió n d e e s te e s q u e m a a la s c a v id a d e s a c c e s o a l m a r m á s c o r to y p o r e llo m á s r á p id o , lo d e l v a lle d e l M ie ra p a re c e d a r r e s u lta d o s p o s itiv o s , y q u e s u p o n e u n a m a y o r p e n d ie n te q u e lo s d re n a je s la s c a v id a d e s d e e s ta z o n a p u e d e n a g r u p a r s e e n lo s de La o r ie n ta d o s a l S u r. A s í, e l d re n a je d e L a S e c a d a ib a m is m o s p is o s , s a lv o lig e ra s d ife re n c ia s q u e p o d r ía n c a p tu r a n d o e x p lic a rs e p o r fa c to r e s d e p r im e r o E s ta s el en de fa s e s e x is te n c ia a s í, el la de lo s o tr o s La V ega pueden á re a s y después de el de id e n tific a r s e del M o n te N aso H ozana. g ra c ia s d e tre s n iv e le s d e c u e v a s e n la d e ra M a tie n z o , a la ín d o le lo c a l, s e g ú n un re c ie n te e s tu d io g lo b a l c e n tr a d o e n e l k a rs t d e e s ta z o n a (F e rn á n d e z A c e b o , 1 9 9 4 ) . M a tie n z o ; a p a re c e n U n a fo r m a d ife re n te d e a b o r d a r e l p r o b le m a d e tre s c a v id a d e s s u p e rp u e s ta s , d e a rrib a a a b a jo : R a s c a - la c r o n o lo g ía v ie ja ( 3 0 0 m ), S o ta rra ñ a ( 2 2 5 m ) y M o lin o ( 1 6 5 m ), M a tie n z o s itu a d a a n iv e l b a s a l (M .U .S .S ., 1 9 8 2 ). W a lth a m ha L o s n u e v o s d a to s e s p e le o m é tr ic o s o b te n id o s e n la fo r m a c ió n lle v a d a ( 1 9 8 1 ) y W a lth a m e x tr a p o la c ió n E s to s de s id o a u to r e s de lo s r itm o s c a lc u la n el a de la s cabo (1 9 8 1 ), e n e ro s iv o s d e v o lu m e n re d e s por de M ills y b a s e a la la c a liz a . de c a liz a 21 IH E l v a lle d e M a tie n z o . ZYXWVUTSR d e s a p a re c id o e n e l v a lle , s u r e b o r d e m á s b a jo -C ru z de U zaño, con S u p o n ie n d o 364 un m- r itm o h a s ta e ro s iv o el fo n d o s im ila r a c tu a l. al a c tu a l, c a lc u la d o a p a r tir d e l a n á lis is d e c a r b o n a te s e n la s s u rg e n c ia s , m illo n e s h a b ría n de años s id o p a ra n e c e s a rio s e n tr e p r o d u c ir s e 1 ,8 y 2 e l v a lle en su s itu a c ió n a c tu a l. E s te c á lc u lo p a r te d e u n a s e rie d e p re s u n c io n e s h ip o té tic a s , p e ro s u r e s u lta d o e s m u y ra z o n a b le , y re s u lta c o h e r e n te c o n lo s re s u lta d o s d e o tr o s m o d e lo s . A s í, s e p la n te a u n a c r o n o lo g ía d e in ic io s d e l c u a te r n a r io - 1 ,8 m illo n e s d e a ñ o s - p a ra e l n iv e l d e 4 0 0 m e n lo s e s tu d io s re a liz a d o s e n la s c u e n c a s d e l M ie ra y d e l A s ó n . C a n to s d e a r e n is c a ^ L a ú ltim a lín e a d e in v e s tig a c ió n e n la g é n e s is d e C a n t o s d e a r e n is c a ^ C o n c r e c c io n e s d e h ie r r o lo s s is te m a s k á rs tic o s d e l v a lle , y q u iz á s ta m b ié n la m á s in te r e s a n te , de lo s p a r te d e l e s tu d io y c o m p a r a c ió n s e d im e n to s d e p o s ita d o s en la s c a v id a d e s C o r te d e s u e lo d e té rra fu s c a . L a d e ra N .W . d e l v a lle d e C u b ija . (Q u in , 1 9 9 5 ). E n c o n c r e to s e c o m p a r a la s u s c e p tib i­ lid a d m a g n é tic a d e d iv e rs a s m u e s tra s d e s e d im e n to p ro c e d e n te s de v a ria s c a v id a d e s y se re a liz a un L o s s u e lo s d e tip o té rra fu s c a -lu v is o le s ó r tic o s - a n á lis is e s ta d ís tic o d e tip o c lu s te r q u e d e fin e u n a p re s e n ta n s e rie d e a g r u p a m ie n to s p o r s u m a y o r s im ilitu d . S e d e s a rr o lla d o s o b re ro c a c a liz a , d e c o lo r o c re o s c u ro un p e r fil A (B )C con c a r á c te r d e le h m , s im ila re s h a s ta p a r d o r o jiz o . S o n s u e lo s p lá s tic o s d e s c a lc ifi­ a p a re c e n , e n té r m in o s g e n e ra le s , e n p o s ic io n e s d e c a d o s , c o n a b u n d a n te h id r ó x id o d e h ie r ro p e p titi- a ltu ra e q u iv a le n te s re s p e c to a l v a lle , lo q u e p u e d e z a d o . E l h o riz o n te A e s p o b r e e n h u m u s y d e p o c o p e rm itir e x p lic a r e s to s a g r u p a m ie n to s e n b a s e a la e s p e s o r, p e rte n e n c ia d u ro s , d e te c ta que la s de cuevas la s con s e d im e n to s c a v id a d e s de una c la s e a un es c o m p a c to a n á lo g o s a y lo s se s e p a ra del en h o r iz o n te a g re g a d o s B, p e ro de m e n o r ta m a ñ o . E l h o riz o n te B , ta m b ié n c o m p a c to , m is m o m o m e n to u h o r iz o n te c r o n o ló g ic o . p r e s e n ta S e g ú n e l v a lle s e ib a fo r m a n d o c o m e n z a b a y a e s tr u c tu ra d e s a r ro lla d a que p r is m á tic a s e p a ra c o lu m n a r u n id a d e s de m uy v a r io s s u re lle n o s e d im e n ta rio . E n d e te r m in a d o s s e c to re s , c e n tím e tr o s . A p a re c e fis u ra d o e n g rie ta s e n la s q u e a p a re c e n a c u m u la c io n e s d e tip o c a n c h a l, d e o r ig e n a v e c e s a p a re c e n fila m e n to s y p o lv o d e c a r b o n a to c o lu v io n a r, c o n s titu id o s p o r c la s to s a n g u lo s o s y d e c á lc ic o s e c u n d a r io , r e s u lta d o d e la p e r c o la c ió n d e a ris ta v iv a cuyo ta m a ñ o no s u e le s o b re p a s a r el la s a g u a s c o n c a rg a m in e r a l. S u c o lo r e s b r illa n te y m e d io m e tr o d e lo n g itu d . S e e n c u e n tra n d e p o s ita ­ en d o s a l p ie d e la s la d e ra s e s c a rp a d a s c o m o e s e l c a s o e s tr u c tu ra d e lo s m o n te s C o lin a , M u e la y M u llir y s o n p r o d u c ­ tra b a ja r. to d e la a c c ió n r e p e tid a d e l h ie lo -d e s h ie lo . E l fo n d o e s te e s u n o d e s u s u s o s fu n d a m e n ta le s e n la z o n a d e l v a lle a p a re c e c u b ie r to p o r im p o r ta n te s a c u m u ­ ( G u itia n O je a e t a f , 1 9 8 5 ). e s ta d o h ú m e d o s e e m p a s ta y seco casi es de p é tre a , es por C o n s titu y e lo un que s u e lo típ ic o m uy de d ifíc il de p ra d e ra y la c io n e s d e a rc illa s ro ja s , a rc illa s d e d e c a lc ific a c ió n , q u e re lle n a n la c u b e ta . E s to s d e p ó s ito s c u a te rn a r io s d e a rc illa s h a n d a d o lu g a r a lo s d e n s o s s u e lo s q u e h a n c o n d ic io n a d o la a c tiv id a d h u m a n a a lo la rg o d e la p r e h is to r ia . En té rra fu s c a . E n e l c a s o d e la té rra ro s s a tr a ta de M a tie n z o pueden la p e c u lia r id a d d e q u e in c lu y e n a b u n d a n te s c a n to s E s to s se p u n to s d e a re n is c a , d e to n o s a m a rille n to s a b la n q u e c in o s . L o s s u e lo s d e l v a lle s o n d e tip o té rra ro s s a a c r ó m ic o s - m uchos o b s e rv a rs e c o rte s d e s u e lo s d e tip o té rra fu s c a , c o n de s u e lo s -lu v is o le s d e c a lc ific a d o s , de m a te ria le s capas de p ro c e d e n a re n is c a s del d e s m a n te la m ie n to in te r e s tra tific a d a s con lo s m a s iv o s p a q u e te s d e c a liz a a p te n s e . L a d in á m ic a d e con la d e ra h a r o d a d o lo s fr a g m e n to s d e a re n is c a , y lo s c o lo re s r o jo o s c u ro a r o jo p a r d o . E s te c o lo r p ro c e d e a c u m u la e n lo s re b o rd e s d e l v a lle , o lo s in c o r p o ra a IHGFED la p re s e n c ia d e c o lo id e s , ó x id o s d e h ie r ro p a r c ia l­ la s m e n te d e s h id r a ta d o , q u e fo r m a n c o n c re c io n e s q u e y a c im ie n to s im p re g n a n m asa to ta l del s u e lo . Si no que re lle n a n a p a re c e n la s d o lin a s . e le m e n to s En de a lg u n o s in d u s tr ia e s tá n p e s a d a fa b r ic a d o s e n e s te m a te r ia l. E s fr e c u e n te e n d e b id a m e n te p r o te g id o s d e la e ro s ió n e v o lu c io n a n e s to s s u e lo s , s itu a d o s e n p o s ic io n e s d e la d e ra , q u e h a c ia té rra fu s c a , p a s a n d o lo s to n o s ro jiz o s a to n o s e l n iv e l B , d e a c u m u la c ió n d e m in e ra liz a c io n e s d e m á s p a rd o s , a u n q u e m a n tie n e n s u e s tr u c tu ra . h ie rr o , h a y a p e r d id o s u e s tr u c tu r a o r ig in a l. 22 la a rc illa s J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H L o s a m b ie n te s e c o ló g ic o s a c tu a le s . Todo e l s e c to r n o r o c c id e n ta l d e in c lu y e e n la p r o v in c ia C a n ta b ria se b io g e o g rá fic a O r o c a n tá b r i- c a , q u e a s u v e z fo rn n a p a r te d e la r e g ió n E u ro - s ib e ria n a . E s te e s e l d o m in io d e lo s ro b le d a le s d e Q . ro b u r, - h o y p r á c tic a m e n te e x tin g u id o s y s u s titu id o s p o r p ra d o s d e s ie g a - y d e lo s e n c in a re s d e Q . ile x fo r m a d o s en lo s re s a lte s c a liz o s , m ucho IH HGFED m e jo r c o n s e rv a d o s e n la a c tu a lid a d p o r s u n u la r e n ta b ili­ d a d e c o n ó m ic a . E n lo q u e re s p e c ta a lo s p is o s d e v e g e ta c ió n el á re a de M a tie n z o se in c lu y e casi c o m p le ta m e n te e n e l p is o c o lin o , d e 0 a 7 0 0 m d e a ltitu d , y s ó lo a lg u n a s c u m b re s lle g a n al p is o C a ra c te rís tic a m e z c la d e e s p e c ie s d e l b o s q u e g a le ría . m o n ta n o d e 7 0 0 a 1 8 0 0 m . L o s d o s p r im e ro s s o n p is o s fo re s ta le s , a u n q u e la c o n c e n tr a c ió n e n e l p is o g lu tin o s a ) y á la m o s [P o p u la s ). E l e s tr a to a r b u s tiv o c o lin o d e la a c tiv id a d h u m a n a h a c e q u e h o y d ía la s e s tá fo r m a d o e x te n s io n e s d e b o s q u e s e a n re d u c id a s . que p o r v a ria s e s p e c ie s d e s a u c e [S a lix ) c o n fo r m a la típ ic a v e g e ta c ió n en tú n e l, el b o s q u e g a le ría , p r o p io d e la s rib e ra s . E n e l e s tr a to E n la a c tu a lid a d e n c o n tr a m o s e n M a tie n z o u n h e rb á c e o a p a re c e n e s p e c ie s com o e l A jo de oso m o s a ic o d e a s o c ia c io n e s v e g e ta le s y a n im a le s fr u to [A lliu m u rs in u n n ) o la s a p o n a r ia [S a p o n a ria o ffic in a - d e la a lte r a c ió n lis ). d e la s fo r m a c io n e s n a tu ra le s . De to d o s m o d o s , p o r tr a ta rs e d e u n v a lle m a l c o m u n i­ c a d o y r e la tiv a m e n te p o b re , la p re s ió n h u m a n a n o E s ta s z o n a s c e rc a n a s a l a g u a , s o n e l h á b ita t d e h a te n id o la m is m a in c id e n c ia q u e e n e l re s to d e la una R e g ió n y a ú n s e c o n s e rv a n c o m u n id a d e s n a tu ra le s ro e d o re s h a y q u e d e s ta c a r la o r g a n iz a d a s , a u n q u e re s u lta e s p ig u e r o ( M ic ro m y s h e rb a z a le s , c u ltiv o s el m o m e n to de su m u y d ifíc il e s ta b le c e r fo r m a c ió n . En la s s ig u ie n te s lín e a s s e re s u m e n la s p r in c ip a le s c a ra c te rís tic a s d e lo s b io m a s d e s a r r o lla d o s e n e l á re a d e e s tu d io . E l fo n d o v a rie d a d de m a m ífe r o s . o r illa s de río s , lo s d e l r a tó n que m in u tu s ), y E n tre p re s e n c ia v iv e un en h á b ita t s im ila r a l d e la r a tilla a g r e s te [M ic ro tu s a g re s tis ). E n p ra d o s húm edos com ún [P ity m u s agua d e l v a lle : lo s b o s q u e s g a le r ía y bosques a m p lia e s tá la y vegas v iv e ta m b ié n m ás p y re n a ic u s ): ra ta de agua e l to p illo lig a d o n o r te ñ a aún al [A rv ic o la te rre s tris ). E l g r u p o d e la s m u s a ra ñ a s e s tá re p re s e n ­ m ix to s . ta d o E l fo n d o d e l v a lle e s tá o c u p a d o , b á s ic a m e n te , aquí por que fo d ie n s ), el m usgaño ocupa la s p a tib la n c o p r o x im id a d e s [N e o m y s de río s y p o r c u ltiv o s a r tific ia le s (p ra d o s d e s ie g a s o b re to d o , re g a to s a lg ú n m a iz a l, y p e q u e ñ a s h u e rta s e n la s c e rc a n ía s q u e h a b ita e n lo s b o s q u e s h ú m e d o s . T a m b ié n s o n del fre c u e n te s e l to p o c o m ú n c a s e río ), y en m ucha m enor m e d id a por y la m u s a ra ñ a tr ic o lo r [S o re x c o ro n a tu s ) [T a lp a c a e c a ) y e l e riz o b o s q u e s g a le ría . D a d o la e s c a s a a n c h u r a d e l v a lle [E rin a c e u s e u ro p a e u s ) a u n q u e s e tr a ta d e e s p e c ie s d e M a tie n z o la s fo r m a c io n e s d e b o s q u e c a d u c ifo lio m ucho d e b ie r o n m u s a ra ñ a , d e c u b rir, h a s ta hace pocos c ie n to s de m ás u b ic u a s . que A lg o adem ás s im ila r o c u rre e s te e n to r n o de con la ocupa a ñ o s , to d o s u fo n d o . A ú n h o y d ía , e n lo s b o rd e s d e á re a s la d e p r e s ió n la s e s p e c ie s d e a r b o la d o s e d iv e r s ific a n p u to riu s ) a p a re c e e n b io to p o s d iv e rs o s , p e ro c o m o boscosas y m a to r ra le s . El tu r ó n [M u s te la y a p a re c e n e s p e c ie s d e b o s q u e m ix to , fu n d ié n d o s e b u e n n a d a d o r, le g u s ta v iv ir c e rc a d e río s y a rro y o s . p o r ta n to c o n la s c o m u n id a d e s d e la s la d e ra s . A u n q u e e n M a tie n z o s e tie n e p o r d e s a p a re c id a , e n a lg u n o s S e tr a ta d e c o n ju n to s m u y ric o s e n e s p e c ie s bosques tra rs e m u ltie s p e c ífic o s - e n r o b le {Q u e rc u s que ro b u r), pueden c a s ta ñ o abedul (B e tu la n o b llis ), e n tre m e z c la d o s c o n ju n to con lo s la u re l, de g ra n e s tá n del A són, E n lo s río s d e M a tie n z o v iv e n v a rio s tip o s d e peces, com o el p is c a rd o [P h o x in u s p h o x in u s ), la a n g u ila [A n g u illa a n g u illa ) y la tr u c h a [S a lm o tr u tta lia n a s y e p ifita s , q u e fa d o ). E n a lg u n o s c u rs o s h ip o g e o s s e c o n s e rv a e l m a to rr a le s y la s c o m p le jid a d flu v ia le s tr ib u ta r io s {L a u ru s a lb a ), p la n ta s h e rb á c e a s n e m o ra le s d e z o n a s u m b ría s c o n s titu y e n m a n c h a s s o to s c e rc a n o s , encon­ {C a s ta n e a s a tiv a ), fr e s n o (F ra x in u s e x c e ls io r), a v e lla n o (C o ry lu s a v e lla n a ), c u rs o s to d a v ía p u e d e n v e rs e n u tr ia s [L u tra lu tra ). e s tr u c tu r a l y fu n c io n a l. p o b la d o s por a lis o s Los {A In u s c a n g r e jo de río a u tó c to n o [A u s tr o p o ta m o b iu s p a llip e s ) e x tin g u id o e n la m a y o r p a r te d e lo s c u rs o s d e la r e g ió n . T a m b ié n e n e s te m e d io p u e d e e n c o n ­ tra rs e u n r e p til, la c u le b ra d e a g u a -N a trix m a u ra -. 23 HGFEDCBA E l v a lle d e M a tie n z o . {C a llu n a v u lg a ris y U le x e u ro p a e u s ) y z a rz a s {R u b u s u lm ifo rm is ). E l e s tr a to h e rb á c e o s e in te g r a p o r u n ro s a rio de e s p e c ie s d iv e rs a s com o la a g u ile ñ a {A q u ile g ia v u lg a ris ), la r a s p a le n g u a {R u b ia p e r e g r i­ o na) la le c h e re z n a {E u p h o rb ia a m y g d a lo id e s ). A d e m á s y s o b re to d o e n lo s b o s q u e s m a s c e rra d o s d e e n c in a , a p a re c e u n d e n s o e s tr a to e p ifític o , q u e in c lu y e , e n tr e o tra s , a la a s p e ra ), la h ie d ra {E ia e d e ra z a r z a p a rr illa {S m ila x h ie d ra ), o la b r io n ia IHGFEDC n e g ra {T a m u s c o m u n is ). E n la s la d e ra s c a liz a s d e M a tie n z o s e e n c u e n ­ tr a n a ú n e n c in a re s d e fo r m a m á s o m e n o s d is c o n ti­ E m b a ls e y m o lin o d e L a C u e v a , e n e l río M a tie n z o . nua, en un m o s a ic o in te g r a d o ta m b ié n por e x te n s io n e s d e m a to r ra l y p r a d o s d e s ie g a q u e e n o c a s io n e s , p o r s u a b a n d o n o , fo r m a n p ra d e ra s c o n m a to rr a l L a s la d e r a s y la s c im a s . b a jo . En a lg u n a s la d e ra s o r ie n ta d a s al N o rte c re c e n , s o b re lo s lito s o le s c a liz o s , im p o r ta n ­ lo L a s la d e ra s y la s c im a s c o n s e rv a n m u c h o m e jo r te s fo r m a c io n e s d e h a y e d o , c o m o e l d e l e x tr e m o que im p a c to s u r - o c c id e n ta l d e l v a lle , q u e lle g a d e s d e S e ld e s u to m ayor h a s ta lo s a lto s d e A lis a s y L in a re s (M .A .P .A ., 1 9 8 5 ). fu e la a n tr ó p ic o . v e g e ta c ió n S o b re s u p e r fic ie en v e g e ta c ió n a n te r io r s u s tr a to s e x te n s ió n - al c a liz o s se -la d e s a rro lla la típ ic a d e l k a rs t, e l m a to r ra l d e e n c in a , y e n P e ro , en la r e c o n s tr u c c ió n p o te n c ia l e l la de la e n c in a v e g e ta c ió n a p a re c e re c u ­ c ie rta s z o n a s e l h a y e d o . S o b re s u s tra to s m a rg o s o s y b r ie n d o s o b re la d e ra (e n to r n o a l 7 0 % ) d e la s u p e r fic ie to ta l. la s a re n is c a s fo r m a c io n e s r o b le d a l de c a lc á re a s bosque b á s ic a m e n te , w e a ld ic a s a p a re c e n c a d u c ifo lio , así com o hayedo fo r m a c io n e s la m a to r ra l d e m a y o r p a r te d e lo s m e d io s d e c im a y y de b) El matorral atlántico. b o s q u e m ix to . Las a) la n d a s a lte r a c ió n La v e g e ta c ió n p o te n c ia l de e s ta s zonas, a tlá n tic a s ocupan s u rg id a s c o m o c o n s e c u e n c ia Las laderas calizas: el encinar cantábrico. con del bosque de a m p lia s á re a s la d e g r a d a c ió n y c a d u c ifo lio . S ó lo es una fo r m a c ió n c lim á tic a e n la s z o n a s m a rc a d a s p o r la s a lta s ta s a s d e in filtra c ió n p r o d u c id a s p o r e l s u s tr a to fu e r te s c a liz o , e s tá fo r m a d a e n la r e g ió n p o r m a to rr a le s d e in s o la c ió n . E s te e s p e c ie s p e r e n n ifo lia s m e d ite r r á n e a s y p o r h a y e d o s . m e r id io n a l es E n la a c tu a lid a d s e h a n c o n s e rv a d o lo s p r im e r o s e n e x te n s ió n . E s tá in te g r a d o p o r m a n c h a s c o m b in a d a s m ucha d e v a ria s e s p e c ie s d e to jo b re z o , e s c a jo y to jo . E n m ayor b o s q u e d llo s m e d id a . en e s ta d o A s í, de a p a re c e n m a to r ra l bosques a lto y o m uy p e n d ie n te s , el en g e n e ra l ú ltim o con im p o r ta n te la o r ie n ta c ió n fa c to r, d e c is iv o p a ra d e te r m in a r su p r im e r lu g a r h a y q u e c ita r p o r s u fr e c u e n c ia a l to jo , d e n s o , e n q u e la e s p e c ie d o m in a n te e s la e n c in a , o acom pañada q u e n a c e e n m e d io s á c id o s y e s e l e le m e n to b a s e de p e r e n n ifo lia s e s c le ró fila s p r o p ia s á rg o m a en su n o m b re lo c a l {U le x e u ro p a e u s ), d e la r e g ió n m e d ite r r á n e a a s o c ia d a a flo r a a tlá n ti­ d e la s la n d a s . E n e l g r u p o d e lo s b re z o s e s fr e c u e n ­ c a . S ie m p re a p a re c e n lig a d o s a s u e lo s c a lc íc o la s . te E n e l e s tr a to a r b ó re o a c o m p a ñ a n a la e n c in a {Q u e rc u s ile x ), s o b r e to d o e n la s la d e ra s c o n fu e rte s p e n d ie n te s , e s p e c ie s c o m o e l e s p in o a lb a r {C ra ta e - gus m onogyna) p r o te g id a s a r b u s tiv o b a jo e s tá y a lg u n a s lo s h ig u e ra s fa r a llo n e s fo r m a d o por {F ic u s c a ric a ) c a liz o s . el El e n d r in o el b re z o c a n tá b r ic o b re c in a {C a llu n a vagans) y en h e rb á c e o in c lu y e a lg u n a s e u ro p a e u s ), el a la d ie rn o v u lg a re ). b re z o s 24 D a b o e c ia e s p e c ie s de h ie rb a s y T a n to e n lo s m a to rr a le s d e e n c in a c o m o e n lo s así una com o a m p lia v a r ia s v a rie d a d e s p e c ie s de de re p tile s , c o m o la v íb o ra {V ip e ra s e o a n e i), la c u le b ra a p a re c e n vagans, s u e lo s c o r o n e la {C o ro n e lía a u s tría c a ), e l e s liz ó n {C h a lc id e s {L ig u s tru m E. {E ric a con v ib u rn o e s tr a to a rb ó re a , c a liz o {R h a m n u s el a lte rn u s ) y e l a lig u s tr e s u b a r b u s tiv o b re z o m e d io s e s tr a to {P ru n u s m ic r o m a m ífe r o s la n ta n a ) , la p e q u e ñ a s p la n ta s . g o {P h y lly re a la itfo lia ) , e l la u re l {L a u ru s n o b ilis ), e l {E u o n y m u s c a n tá b ric a ), s ilíc e o s e l b re z o d e tu r b e ra {E . tre tra lix ). E l e s tr a to m a to r ra le s s ilíc e o s , v iv e n b o n e te ro el v u lg a ris ), d e te r m in a d o s in s ititia ), e l m a d ro ñ o {A rb u s tu s u n e d o ), e l la b ié r n a - { V ib u r n u m {D a b o e c ia c a n tá b ric a ), En el {E ric a to jo s c h a lc id e s ), el zonas poco con la g a r to v e rd e d re n a je , la {L a c e rta la r g a r tija v irid is ) de y en tu r b e ra {L a c e rta v iv íp a ra ). L a s la d e ra s b a ja s c o n m a to rr a le s IH HG i J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H y m anchas ro e d o re s de ro q u e d o com o el s y lv a tic u s , o e l to p illo En p ra d o s , c a m p e s in o son r a tó n u tiliz a d a s de cam po a g re s te p ra d e ra s y p o r v a rio s {A p o d e m u s {M ic ro tu s a g re s tis ). p a s tiz a le s v iv e el to p illo {M . a rv a iis ) y e n á re a s a rb u s tiv a s y d e m a to r ra l, a s í c o m o e n lu g a re s p e d re g o s o s e l liró n c a re to {E iio m y s q u e rc in u s ). E l g r u p o d e lo s c o n e jo s y lie b re s e s tá r e p r e s e n ta d o h o y d ía p o r la lie b re c o m ú n {L e p u s e u ro p a e u s ) e n te rr e n o s a b ie r to s c o n m a to r ra le s d is p e rs o s . I E n lo q u e a d e p r e d a d o r e s s e re fie re , e n e s ta s enana {S o re x la m in u tu s ), □ M a to r r a l c a liz o | c o n e n c in a □ z o n a s c a z a n v a ria s e s p e c ie s d e m u s a ra ñ a s , c o m o la m u s a ra ñ a P r a d o s y c u ltiv o s I C a d u c ifo lio : h a y e d o y r o b le d a l | R o q u e d o c a l iz o o i m u s a ra ñ a C u e v a d e C o fr e s n e d o c o m ú n {C ro c id u ra ru s s u ia ) y la m u s a ra ñ a c a m p e s i­ C ro q u is d e v e g e ta c ió n a c tu a l d e l e n to r n o d e C o fr e s n d o , a n a (C p a r tir d e M .A .P .A . (1 9 8 5 ) s im p lific a d o . s u a v e o e n s ) q u e p r e fie r e la s la d e ra s s e c a s y s o le a d a s . En la s a r b o la d o y ro q u e d o zonas g e n e tta ). E n tre lo s secas v iv e de la m a to r ra l g in e ta m u s té lid o s o de {G e n e tta cabe re s e ñ a r la p re s e n c ia e n e s ta s z o n a s d e l te jó n {M e ie s m e ie s ), la c o m a d re ja n iv a iis ) y e l a r m iñ o {M u s te ia {M u s te ia N o rte del v a lle ) in s ta la ro n y hoy d e d ic a d a s a p a s tiz a l, ro b le d a le s y b o s q u e s m ix to s (s ó lo se m uy p a r c ia lm e n te c o n s e rv a d o s h o y d ía )-. E l h a y a {F a g u s e rm in e a ), q u e a d e m á s d e te r re n o s a b ie r to s v is ita s e iv a tic a ) o tr o s b io to p o s c o m o lo s c u rs o s d e a g u a . E l ú n ic o s u r o r ie n ta l, o r ie n ta d a a l n o r te , e s d e l h a y e d o d e L o s c á n id o s a lv a je en la zona es el z o r ro c u b re una p a r te de la la d e ra del a rc o {V u ip e s T rillo s , b a jo e l P u e rto d e A lis a s . O tra m a n c h a m e n o r v u ip e s ), a u n q u e la s c e rc a n a s c u m b r e s d e S o b a s o n a p a re c e e n la la d e ra d e l M o n te d e l D u e n g o , c e rc a v is ita d a s de o c a s io n a lm e n te por g ru p o s de lo b o s F u e n te Las V a ra s ( M .A .P .A .,1 9 8 5 ) . Podem os {C a n is iu p u s ). D u r a n te e l A tlá n tic o s e a te s tig u a la s u p o n e r q u e lo s h a y e d o s s e e x te n d ía n a n te s d e la p re s e n c ia d e d o s e s p e c ie s d e c á p r id o s e n e l e n to r n o d e fo r e s ta c ió n d e M a tie n z o : C a p ra p y re n a ic a , o c a b ra a m p lia e x te n s ió n o r ie n ta d a a l N o r te -. m o n te s y p o r to d a la la d e ra m e r id io n a l- u n a R u p ic a p ra ru p ic a p ra o re b e c o a m b a s c a z a d a s p o r e l h o m b r e p r e h is tó ric o . la d e ra s y c im a s L a s d o s e s p e c ie s u tiliz a n c a liz a s , p e ro con la s d ife re n te s En lo s c o n n o ta c io n e s . E l re b e c o p e n e tra m á s e n e l b o s q u e e x c e is io r), que com o la c a b ra a b r u p ta s , del que puede q u e d a rs e a u n q u e fr e c u e n te bosque, una fr a n ja en la s e l c in tu r ó n fo r m a d a por zonas hayedos pueden a p a re c e r te jo s {T a x u s b a c c a ta ), ro b le s {Q u e rc u s ro b u r), fre s n o s {F ra x in u s s e rb a le s a v e lla n o s o m a s a lto a q u ifo iiu m ) y a b e d u le s , s u e lo c u b ie r to e s tá m o s ta jo s {C o ry iu s b re z o s {S o rb u s {G e n is ta por una s p .. de (//e x s p .). F ric a capa así a ria ), acebos a v e iia n a ), El h o ja ra s c a s e rv a le s , a rc e s , q u e m a rc a e l lím ite in fe rio r d e s u s o b re la q u e c re c e n m u y p o c a s e s p e c ie s , d e b id o a d is trib u c ió n . la e s c a s a c a n tid a d d e lu z q u e a lc a n z a e s te n iv e l. L a im p o r ta n c ia c ) El bosque caducifolio. A u n q u e e n la a c tu a lid a d e l b o s q u e c a d u c ifo lio m e jo r debe r e p r e s e n ta d o d e te n e rs e en en M a tie n z o c u e n ta es el hayedo, q u e s e tr a ta de e c o n ó m ic a bosque b á s ic a v iv ie ro n e l ta r d ig la c ia r y e n zona, en com o p a ra del r o b le d a l e s s e v e rá lo s g r u p o s en el m ix to y del hum anos que e l h o lo c e n o e n a p a r ta d o d e d ic a d o la al e s tu d io d e lo s re c u rs o s . una c o n s e rv a c ió n d ife r e n c ia l. E l h a y a p r e fie r e la s la d e ra s L a s m a n c h a s b o s c o s a s e s tá n p o b la d a s p o r u n a u m b ría s , q u e re c ib e n m e n o s in s o la c ió n , p o r lo q u e fa u n a la s p la n ta s tie n e n m á s a g u a d is p o n ib le , lo q u e h a c e o c u p a lo s b io to p o s a n e x o s , c o m o e l m a to r r a l o e l a e s ta e s p e c ie c o m p e tir fa v o r a b le m e n te c o n o tra s ro q u e d o . fa g a c e a s c o m o lo s ro b le s (A e d o e t a i., r o jo u b ic a c ió n s e rv id o en m e jo r q u e de lo s buena hayedos en m e d id a p a ra zonas de p r o d u c tiv id a d . la s la d e ra s u m b ría s La ha q u e s e c o n s e rv e n lo s ro b le d a le s , q u e p r e fie r e la s la d e ra s s o le a d a s , n n a s a p e te c ib le s en zonas 1 9 9 0 ). uso p a ra s u tr a n s fo rm a c ió n a g r o p e c u a r io , P o r ta n to o r ie n ta d a s a l por su m ayor d iv e rs a y c o m p le ja , y q u e e n E n tre lo s m ic ró tid o s { C ie th rio n o m y s c la re a d o s es p y re n a ic u s ). el u b ic u o , to p illo aunque c u s ). el to p illo bosques com ún {P ity m is p re s e n te en el En á re a s a rb o la d a s , con p re fe re n c ia por el s o to b o s q u e d e a v e lla n o s , a b u n d a la a r d illa {S c iu ru s v u ig a ris ) m e r id ió n h a y e d o s , e l liró n g ris (G //s g iis ). d e l s e c to r en m e d id a b o s q u e , e s e l r a tó n d e c a m p o {A p o d e m u s s y iv a ti- podem os pensar que en (la s a p a re c e g ia re o iu s ), fr e c u e n te M uy g ra n y con m ás a b u n d a n c ia re la tiv a en lo s 25 ZYXWVUTSRQPONM E l v a lle d e M a tie n z o . E n tre lo s in s e c tív o ro s p u ro s a p a re c e n ta m b ié n a lg u n a s e s p e c ie s d e m u s a ra ñ a s , c o m o la m u s a ra ñ a c o lic u a d ra d a (S o re x c o ro n a tu s ) y e l e riz o (E rin a c e u s e u ro p a e u s ). E n tre lo s c a rn ív o ro s , la m a rta p re fie re e l b o s q u e d e h a y a s , la g a r d u ñ a (M a rte s fo in a ) la s zonas con m a le z a y c o n r o q u e d o y la c o m a d r e ja ( M u s te la n iv a iis ) e s m á s u b ic u a . N o s e h a a c r e d ita ­ d o la p re s e n c ia a c tu a l e n e l v a lle d e l g a to m o n té s (F e lis s y lv e s tris ), p e ro s í q u e a p a re c e e n la s s e rie s h o lo c é n ic a s , c o m o e n la d e l C u b ío R e d o n d o . E s ta e s p e c ie es un típ ic o h a b ita n te de lo s bosques y á re a s d e m a to r ra l a s o c ia d o s e n C a n ta b ria . E l ja b a lí p e ro u tiliz a o tr o s m e d io s , c o m o donde c a lv e ro s p r e fie r e (S u s s c ro p h a ) se a lim e n ta , lo s bosques, c la ro s , p ra d o s y s ie n d o hoy d ía a b u n d a n te e n lo s m o n te s d e M a tie n z o . T a m b ié n e s H a y e d o s o b re u n la p ia z , e n S e ld e s u to . a ñ o s , a l m e n o s u n a p a r te d e la s m a s a s fo re s ta le s s e re c u p e ra s e n . fr e c u e n te o ír y v e r a g r u p o s d e c o rz o s (C a p re o lu s c a p re o lu s ) e n a lto s la s la d e ra s d e lo s tr a m o s m e d io s y del A són. E s ta e s p e c ie , ju n to con el c ie rv o A h o r a b ie n , la r e g e n e ra c ió n d e la s c o m u n id a ­ d e s v e g e ta le s , c u a n d o s u c e d ió , n o r e p ro d u jo n e c e ­ (C e rv u s e la p h u s ) y e l ja b a lí, ju g ó u n p a p e l d e s ta c a ­ s a r ia m e n te d o e n la s u p e rv iv e n c ia d e lo s g r u p o s d e l ta r d ig la c ia r a n te r io r id a d . Y e s p e c ie s y se e x ig e lo s n iv e le s d e h u m e d a d d e l b o s q u e c a d u c ifo ­ a c re d ita p o r e l e s tu d io d e la s s e rie s ó s e a s a p a re c i­ lio , o c u p ó z o n a s q u e h a s ta la E d a d M e d ia o c u p a ­ del H o lo c e n o te m p r a n o en la zona, com o d a s e n s u s y a c im ie n to s . E l c o r z o v iv e e n bosques ban lo s la s a s o c ia c io n e s que com o la e x is tía n con e n c in a , q u e no IHGF ro b le d a le s . Por to d o e llo re s u lta m uy q u e c u e n te n c o n c a lv e ro s e n s u s in m e d ia c io n e s . E l a rrie s g a d o c ie rv o e s q u e m a d e d is trib u c ió n d e v e g e ta c ió n a n te r io r a l d e s a p a re c ió p o r c o m p le to en C a n ta b ria a m e d ia d o s d e l s ig lo X IX , y fu e r e in tr o d u c id o d e s p u é s p la n te a r, m o m e n to a c tu a l. e n la R e s e rv a d e l S a ja , p r o c e d e n te d e o tra s z o n a s p e n in s u la re s , e n lo s a ñ o s 6 0 . E s tá lig a d o a l b o s q u e E v o lu c ió n si q u ie ra g ro s s o un m odo, d e lo s b io t o p o s . d e fr o n d o s a s , p e ro ta m b ié n o c u p a lo s d e c o n ife ra s y z o n a s d e m a to r ra le s y la n d a s ( A ltu n a , 1 9 9 5 ). E l m a rc o c r o n o ló g ic o d e l tr a b a jo s e h a c e ñ id o al E n la r e c o n s tr u c c ió n d e la v e g e ta c ió n p o te n c ia l h o lo c é n ic a del v a lle p o d r ía m o s s itu a r bosques fin a l del p ro p ia s P le is to c e n o lim ita c io n e s y de al la h o lo c e n o , m ayor por p a r te la s de la d o c u m e n ta c ió n d is p o n ib le . P a ra a p r o x im a r n o s a la c a d u c ifo lio s m ix to s e n lo s fo n d o s d e v a lle y b o s q u e s e v o lu c ió n d e h a y a s e n la s la d e ra s c a liz a s o r ie n ta d a s a l n o r te y e s b o z a r u n c u a d ro c lim á tic o p r e v io q u e c o n c r e te la a l o e s te . E l re s to d e la s la d e ra s c a liz a s y la s c im a s e v o lu c ió n c lim á tic a e n e s te p e r ío d o . e s ta ría n , e n c in a , com o y en la s hoy, c u b ie rta s la d e ra s con por m a to rr a l s u s tra to s del e c o s is te m a hum ano debem os de de a rc illo s o s , No se d is p o n e de in fo r m a c ió n p o lín ic a ni m a rg o s o s y m ix to s s e fo r m a ría n b o s q u e s c a d u c ifo ­ p a le o b o tá n ic a d e y a c im ie n to s o tu r b e ra s u b ic a d a s lio s , d o m in a d o s p o r e l r o b le d a l m e z c la d o c o n o tr a s e n la p r o p ia z o n a d e tr a b a jo , p o r lo q u e s e d e b e d e e s p e c ie s e x tr a p o la r c a d u c ifo lia s . De to d a s fo r m a s la a c tu a l d is trib u c ió n d e la v e g e ta c ió n e s r e s u lta d o d e u n a la s e rie d e fa c to r e s q u e h a n a c tu a d o e n lo s ú ltim o s M ie ra tre s o c u a tro s ig lo s d e fo r m a ra d ic a l. A s í, d u r a n te s e c u e n c ia de E c h e g a ra y y lo s s ig lo s X V II y X V III la p re s ió n s o b re la s m asas fo re s ta le s d e s a rr o lla d a p a ra a b a s te c e r a la s te rre ría s in fo r m a c ió n de y a c im ie n to s del e n to r n o , e n c o n c re to d e lo s in m e d ia to s v a lle s d e l y A són. in fo rm a c ió n En la el p r im e ro C ueva del B a ra n d ia rá n , se 1981) s e d im e n to ló g ic a d is p o n e R ascaño de la (G o n z á le z que (L a v ille re ú n e y la H oyos, - m e d ia n te la e la b o r a c ió n d e c a r b ó n v e g e ta l- y a lo s 1 9 8 1 ) y p o lín ic a (B o y e r y K le in , 1 9 8 1 ) y q u e c u b r e a s tille ro s fu e e l d e s a rr o llo d e l ta r d ig la c ia r . E n la c u e n c a b a ja d e l m u y in te n s a . T o d o s lo s b o s q u e s d e l s e c to r lito ra l y d e la e s q u ilm a d o s 1 9 9 9 ). Fue re c u rs o , a n te s C a n ta b ria del s ig lo p r e c is a m e n te c o m b in a d o con o r ie n ta l q u e d a r o n XX (G a rc ía e l a g o ta m ie n to o tr o s fa c to r e s , A s ó n la c u e v a d e l O te r o p r o p o rc io n a a lg u n o s d a to s A lo n s o , s o b re e l p a is a je e n la p la ta fo r m a lito ra l e n e l fin a l de e s te d e l T a rd ig la c ia r y e l c o m ie n z o d e l H o lo c e n o . P a ra la lo que r e c o n s tr u c c ió n c lim á tic a y p a is a jís tic a de e s te p r o d u jo e l d e c liv e d e e s ta s in d u s tria s . E s to m is m o ú ltim o p e r ío d o s e d e b e d e r e c u r r ir a o tr o s y a c im ie n ­ p e r m itió , to s 26 p a r a d ó jic a m e n te , que en lo s ú ltim o s e x te rio re s . Q ueda p o r ta n to s in in fo rm a c ió n HG IH J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H E s q u e m a c r o n o ló g ic o c lim á tic o y c u ltu r a l E s ta d io C ro n o lo g ía B .P . C lim a M o m e n to c u ltu ra l re g io n a l C a lc o lític o /B ro n c e H o lo c e n o / P o s tg la c ia l S u b b o re a l 5 .3 0 0 - 2 .7 0 0 T e m p la d o h ú m e d o A tlá n tic o 8 .1 0 0 -5 .3 0 0 T e m p la d o h ú m e d o M e s o lític o /N e o lític o B o re a l 9 .4 0 0 -8 .1 0 0 F re s c o h ú m e d o (* ) M e s o lític o P re b o re a l 1 0 .2 0 0 - 9 .4 0 0 F re s c o h ú m e d o (* ) A z ilie n s e P le is to c e n o fin a l /T a r d ig la c ia r D ry a s lll 1 0 .8 0 0 - 1 0 .2 0 0 P o c o fr ío /h ú m e d o A z ilie n s e A lle ro d 1 1 .8 0 0 -1 0 .8 0 0 F re s c o h ú m e d o M a g d a le n ie s e S u p e rio r F in a l D ry a s ll 1 2 .3 0 0 - 1 1 .8 0 0 F río h ú m e d o /s e c o M a g d a le n ie n s e S u p e rio r B ó llin g 1 3 .3 0 0 - 1 2 .7 0 0 F re s c o h ú m e d o M a g d a le n ie n s e M e d io D ry a s I 1 6 .2 0 0 -1 3 .3 0 0 F río a fre s c o / M a g d a le n ie n s e In fe rio r H úm edo a seco Lascaux 1 8 .0 0 0 - 1 6 .2 0 0 H ú m e d o y fre s c o D ry a s A n tig u o 1 8 .8 0 0 - 1 8 .0 0 0 H ú m e d o y frío L a u g e rie 2 0 .0 0 0 - 1 8 .8 0 0 H ú m e d o a m u y H ú m e d o /fre s c o p re c is a la p r im e r a p a r te d e l P a le o lític o S u p e rio r. m o m e n to M a g d a le n ie n s e 111 a rc a ic o y q u e c o in c id e con La s im ilitu d c a r á c te r c lim á tic o q u e , a u n q u e e l p o le n a r b ó r e o n o s u p e ra e l 1 7 % , R a s c a ñ o , y la d e p r e s ió n d e M a tie n z o , p e r m ite n la a p a re c e n , ju n to a l p in o , e l e n e b r o y e l a v e lla n o . L a re fie re a la c o n c lu s io n e s , en e n tr e E s te c u rs o m e d io d e l M ie ra , d o n d e s e u b ic a la c u e v a d e l la s e c o ló g ic a Lascaux. te m p la d o s e re fle ja ta m b ié n e n la s e rie p o lín ic a , e n de y in te r e s ta d io el e x tr a p o la c ió n p a is a jís tic a S o lu tre n s e lo que se r e c o n s tr u c c ió n d e l p a is a je . R a s c a ñ o s e e n c u e n tra e n u n v a lle e s tre c h o , a u n o s 5 0 m s o b re e l le c h o d e l río , a u n o s 2 0 a 2 5 km im p o r ta n c ia d e la s filic a le s , a d e m á s d e la p re s e n c ia de p la n ta s a c u á tic a s y c y p e ra c e a s in d ic a n la fo r m a n lo s im p o rta n c ia d e la h u m e d a d . d e l m a r. S u e n to r n o e s ta m b ié n c a liz o y e n a m b o s c a s o s la rg a s Según avanza la o c u p a c ió n y se y p r o n u n c ia d a s la d e ra s p r o te g e n a l v a lle . H o y d ía la n iv e le s 4 -1 y 4 - 2 (c o n u n a d a ta c ió n d e 1 5 .9 8 8 a ñ o s la d e ra B .P .) e s tá c u b ie r ta de m a to r ra l con a lg u n o s e l c lim a s e v a h a c ie n d o m á s fr ío y s e c o . E s to s a v e lla n o s e n la s z o n a s p r o te g id a s . E n e l fo n d o d e l n iv e le s s e a s ig n a n v a lle Lascaux, el a p a re c e n ro b le s , a lis o s , fre s n o s , adem ás de e u c a lip to s . E l a n á lis is p o lín ic o d e l R a s c a ñ o re fle ja c a ra c te rís tic a a lte rn a n c ia ú ltim a s fa s e s d e l W ü rm p r o d u c id a b ie n d u r a n te la la s D ry a s s e c u e n c ia p o lín ic a m ie n to y así m ucho el a la fa s e c lim á tic a I ( C a n tá b r ic o re fle ja d e s a p a re c e e n e b ro y s ó lo III, de c la ra m e n te el a H o y o s ). La e s te a v e lla n o , quedan s ig u ie n te e n fr ia ­ d is m in u y e en el p a is a je a lg u n o s p in o s q u e a c a b a rá n p o r d e s a p a re c e r e n lo s d e fa s e s fría s y s e c a s c o n m o m e n to s m á s frío s . L o s in d ic a d o re s d e h u m e d a d - o tra s m á s te m p la d a s y h ú m e d a s . L o s n iv e le s 9 y 8 , filic a le s y p la n ta s a c u á tic a s - d e s c ie n d e n r a d ic a lm e n ­ d a ta d o s h a c ia e l 3 0 .0 0 0 a ñ o s B .P , y c o n o c u p a c io ­ te nes s u p e ra b a n e l 2 0 % , s o n s u s titu id a s e n b u e n a p a r te e s p o rá d ic a s a u riñ a c ie n s e s , p a re c e n fo r m a r s e y la s g ra m ín e a s , que en el b lo q u e a n te r io r d e n tr o d e u n a m b ie n te fr ío , a u n q u e n o e n u n fr ío p o r la s c a rd u á c e a s y la s c a r io filá c e a s , q u e d o m in a n in te n s o . P r o b a b le m e n te e s ta s e a la m is m a fa s e e n el q u e s e fo r m ó e l n iv e l P a le o lític o S u p . E s tu d ia d o e n re v e la n C o fre s n e d o . E n e l n iv e l 7 , s itu a d o p o r r a d io c a rb o n o d e n tr o d e e s te p a q u e te fr ío , c o n u n a u m e n to d e l e s tr a to h e rb á c e o . una pequeña Los p o r c e n ta je s p u ls a c ió n de m ás p ó le n e s te m p la d a h a c ia e l 2 7 .0 0 0 a ñ o s B .P . e l c lim a s e a te m p e ra , y s e p o le n a r b ó re o , d o m in a d o in te rp r e ta c o m o e l fin a l d e la fa s e fría d e lo s n iv e le s p re s e n c ia d e a lg u n o s s a u c e s , q u e re fle ja n u n c ie rto a n te rio re s . A d e m á s e l in c re m e n to d e lo s m a te ria le s in c re m e n to a re n o s o s y lim o s o s s e in te r p re ta c o m o r e fle jo d e la v u e lv e a la s c o n d ic io n e s fría s d e la b a s e d e l n iv e l. hum edad E s te p a q u e te s e a tr ib u y e a l M a g d a le n ie n s e in fe r io r . (L a v ille y H o y o s , d e r iv a d o de la a u m e n to de la 1 9 8 1 ). re a c tiv a c ió n del p r e c ip ita c io n e s , T ra s u n s is te m a , lo s n iv e le s h ia to por el 6 y 5 Las de la p o r lo s p in o s p e ro c o n hum edad. o c u p a c io n e s P e ro hum anas del e n s e g u id a n iv e l 3 se se (e s te ú ltim o c o n u n a d a ta c ió n e n 1 6 .4 3 3 a ñ o s B .P ), in te rc a la n s e d e p o s ita r o n b a jo c o n d ic io n e s d e c lim a te m p la d o e v id e n c ia u n a re a c tiv a c ió n d e la c irc u la c ió n d e a g u a y en húm edo, y la in d u s tr ia s se a d s c rib e n a un el e n tr e n iv e le s d e k a rs t, in te r p r e ta b le g é n e s is flu v ia l, com o p r o d u c to lo de que un 27 HGFEDCB E l v a lle d e M a tie n z o . in c re m e n to d e la p lu v io s id a d . E s te n iv e l, d a ta d o e n fo r m a c ió n d e lo s n iv e le s 1 .2 y 1 .3 . d e R a s c a ñ o tu v o 1 5 .1 7 3 lu g a r e n la ú ltim a p u ls a c ió n fría d e l T a rd ig la c ia r, e l años en el según el D ry a s III , q u e c o in c id e d e m o d o a p r o x im a d o c o n e l e s q u e m a s e d im e n to ló g ic o d e H o y o s . C u ltu r a lm e n te C a n tá b r ic o IX . E l n iv e l 1 .3 . p re s e n ta in d ic a d o r e s d e se g e liv a c ió n in te r e s ta d io a s ig n a B .P ., de al se c o n s id e ra A n g le s o fo r m a d o C a n tá b ric o M a g d a le n ie n s e IV M e d io . E s ta m e jo ría y se in te r p re ta com o p r o d u c to de un la s e rie p o lín ic a c lim a fr ío y s e c o , y e n e l n iv e l 1 .2 la g e liv a c ió n s e c o n u n in c r e m e n to d e l p o le n a r b ó r e o q u e lle g a a l re d u c e y s e d e te c ta la e x is te n c ia d e u n m e d io m á s c lim á tic a 10 %, s e re fle ja d e n u e v o e n con p re s e n c ia de a v e lla n o y e n e b ro . El in c re m e n to d e la h u m e d a d s e re fle ja e n e l a s c e n s o p o r c e n tu a l de la s filic a le s y de la s c ip e rá c e a s . húm edo p o r la m a y o r a b u n d a n c ia de m a te ria le s fin o s . A s í e l c o n ju n to s e c o n s id e ra fo r m a d o e n u n a c lim a fr ío y s e c o a l c o m ie n z o y m ás húm edo al fin a l. E n g e n e ra l s e p ie n s a q u e e l fr ío d e l D ry a s III A d e m á s e n a lg u n a s m u e s tra s a p a re c e e l ro b le . fu e m e n o s in te n s o q u e e n lo s e s ta d io s a n te rio re s . E l s ig u ie n te m o m e n to C a n tá b r ic o V d e c lim á tic o , la p u ls a c ió n H o y o s , n o a p a re c e r e p r e s e n ta d o E n e s te m o m e n to E l R a s c a ñ o s e o c u p a p o r g r u p o s a z ilie n s e s . L a s m u e s tra s p o lín ic a s d e e s to s n iv e le s e n la s e c u e n c ia p o r e x is tir u n a la g u n a e ro s iv a . L o s re v e la n s e d im e n to s e lim in a d o s p o le n a r b ó r e o d e fo r m a n o ta b le , q u e a d e m á s e s tá el in te g r a d o por la de e s te re a c tiv a c ió n m o m e n to del fu e r o n s is te m a en p e r io d o su c a r á c te r de in te re s ta d ia l, fo r m a a s c e n d ie n d o m a y o rita r ia por el a v e lla n o s . s ig u ie n te . E l c lim a e n e l p e r io d o C a n tá b r ic o V fu e E x p o n e n te d e e s ta m e jo ría e s ta m b ié n la a p a ric ió n v a ria b le , d e s d e h ú m e d o y fr ío a l p r in c ip io a d e o tra s e s p e c ie s a rb ó re a s c o m o e l r o b le , e l a lis o y m ás h ú m e d o y m e n o s fr ío a l fin a l. E l p e r io d o c lim á tic o s ig u ie n te , el in te r e s ta d ia l B o llin g ( e q u iv a le n te la s filic a le s q u e s e m a n tie n e n e le v a d a s . de E s ta s m o d o a p r o x im a d o a l C a n tá b ric o V I) c o m ie n z a c o n u n m o m e n to m u y h ú m e d o q u e e x p lic a e l h ia to d e fr e c u e n c ia s hacer un m á s d e d o s m il a ñ o s e x is te n te c o n e l n iv e l 2 .3 . cuencas L o s n iv e le s 2 .3 ., 2 .2 . y 2 .1 . h a n s id o d a ta d o s b o s q u e jo c a liz a s te m p la d o s , e n tr e 1 2 .8 9 6 y 1 2 .2 8 2 B .P . y s u s in d u s tr ia s a s ig n a ­ con das p r o te g id a s al M a g d a le n ie n s e C lim á tic a m e n te S u p e rio r y s e fo r m a ro n S u p e rio r d u r a n te el F in a l. fin a l del pequeños del en fa s e s de de de la s c o n u n c lim a c a r a c te r iz a d o p o r e l fr ío , h ú m e d o a l {B e tu la ). En p r in c ip io y a lg o m á s s e c o d e s p u é s . p o b re s , donde con la s la lo s d is tin to s v e g e ta l de la d e ra s En zonas e n to n c e s (P /n u s s ilv e s tris ), d is p e r s a s p o d ía n e s ta s c o in c id ir la s a p a re c e n c a liz a s de m o m e n to s s u e le n p in o s m anchas no Los hum edad. la d e ra s bosques m e z c la d o s e n to r n o e l ta r d ig la c ia r . in te re s ta d ia le s , in c re m e n to s B o llin g y e l D ry a s II (e n e l C a n tá b ric o V il, d e H o y o s ) E n c o n c r e to lo s p o lín ic a s ta x o n e s v e g e ta le s d e la s e rie d e R a s c a ñ o p e r m ite n a b e d u le s secas, con s u e lo s d e s a r r o lla rs e o tr o s n iv e le s 2 .3 y 2 .1 . e v id e n c ia n a p o r te s d e s o liflu x ió n b o s q u e s , c re c e n b o s q u e te s d e e n e b r o s {J u n ip e ru s ), que c o m b in a d a s c o n e x te n s io n e s c u b ie rta s p o r m a to rr a ­ in c lu y e n e le m e n to s s e p a ra d o s p o r u n de c r io c la s tia . n iv e l 2 .2 . c u y a te x tu r a E s tá n p u lv u r u - le s d e e ric á c e a s -e s c a jo , b re z o y to jo - . E l e s tr a to le n ta in d ic a q u e s e fo r m ó e n u n m o m e n to d e p o c a s u b a r b u s tiv o a c tiv id a d h íd ric a . E l c o n ju n to s e in te r p re ta a s í c o m o v a rie d a d d e g ra m ín e a s y c o m p u e s ta s . E n lo s b o rd e s fo r m a d o e n u n c lim a fr ío y p o c o h ú m e d o , s e g u id o d e l v a lle c re c e n fo r m a c io n e s m ix ta s in te g r a d a s p o r de un m o m e n to h a c e a lg o m u e s tra m á s s e c o y q u e h a c ia e l fin a l s e m á s h ú m e d o . S ó lo s e d is p o n e d e u n a p o lín ic a a n a liz a d a p a ra e s te g ru p o y h e rb á c e o in c lu y e una im p o r ta n te a v e lla n o s (C o ry lu s ) y c o m b in a d a s c o n a lis o s {A in u s ) y sauces (S a //x ) e n lo s bosques g a le ría fo r m a d o s ju n to a lo s c u rs o s d e a g u a . E n e s to s m o m e n to s e s p r o c e d e n te d e l n iv e l 2 .1 . y e l n ú m e ro d e g ra n o s e s m u y im p o r ta n te e l d e s a rr o llo , e n la s a m p lia s g rie ta s r e d u c id o . P re s e n ta d e la s la d e ra s , e n e l fo n d o d e lo s a b r ig o s y e n la s v a lo re s b a jo s d e l p o le n a r b ó r e o , e n to r n o a l 6 % , p e ro c o n u n a c ie rta im p o rta n c ia p a re d e s d e l a v e lla n o , q u e d o m in a a l p in o . S e tr a ta d e u n p r o te g id a s d e l s u s tr a to b o s c o s o , d e fo r m a c io n e s d e m o m e n to h e lé c h o s y m u s g o s . r e la tiv a m e n te húm edo, com o re v e la la de la s bocas de la s cuevas y en á re a s p re s e n c ia d e v a lo re s in te rm e d io s d e filic a le s . E n la s fa s e s e s ta d ia le s , m o m e n to s d e c lim a fr ío E l n iv e l s ig u ie n te , 1 .3 ., d a ta d o e n 1 0 .4 8 6 a ñ o s y seco, el e s tr a to a r b ó re o r e tro c e d e de fo r m a B .P , s e a s ie n ta d e m o d o d is c o rd a n te s o b re e l 2 .1 . y c o n s id e ra b le , c e d ie n d o s u e s p a c io a fo r m a c io n e s d e re v e la m a to r ra l d e e ric á c e a s y a la s g ra m ín e a s d e l e s tr a to E s to la e x is te n c ia supone una de una nueva r e a c tiv a c ió n la g u n a h íd ric a e ro s iv a . d e l s is te m a h e rb á c e o . En la s la d e ra s p r o te g id a s y a a ltitu d q u e d e b ió d e p r o d u c ir s e e n u n m o m e n to c lim á tic o lim ita d a h ú m e d o , q u e s e id e n tific a c o n e l A lle r o d , ( C a n tá b r i­ a lg u n a s m a n c h a s d e a b e d u le s . E n lo s fo n d o s d e lo s c o V III). E l c lim a d e e s te m o m e n to , re s p o n s a b le d e v a lle s p u e d e n c re c e r a lg u n o s s a u c e s . L o s h e lé c h o s la e r o s ió n , fu e h ú m e d o a m u y h ú m e d o y fre s c o . L a d e s c ie n d e n 28 a p a re c e n m ucho bosques en r e d u c id o s im p o rta n c ia , de p in o , y r e a c c io n a n d o IH HG J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r 5 M IT H a s í a l d e s c e n s o d e la h u m e d a d , d e la q u e s o n u n C u ltu r a lm e n te r e fle jo M e s o lític a s , y e n s u fin a l s e d e te c ta y a la p re s e n c ia fie l. El c o r o la r io de c lim a fr ío /s e c o v ie n e r e fle ja d o p o r e l in c r e m e n to d e C ic o ria c e a s . d e té c n ic a s y m o d o s 6 .0 0 0 La cueva d e l O te r o s e a b re e n c o n tin u a una zona de B .P .). el p r o d u c tiv o s E s tu d io s tu r b e r a s , c o n d e s a r ro llo en r a d io c a r b ó n ic a s , han c o lin a s c e rc a n a a p o c o s k iló m e tr o s d e l e s tu a r io d e l d e te c ta d o la e x p a n s ió n d e l h a y a e n u n c u ltu ra lm e n te fic a e n c o n tr a m o s u n n iv e l te r r íg e n o c o n o c u p a c io ­ c o n la a c tiv id a d h u m a n a . nes M a g d a le n ie n s e s c u b ie rto por una 1 9 6 6 ). E l d ia g ra ­ c lim á tic a m e n te Todo in c r e m e n to g e n e ra l d e l p o le n a r b ó r e o d e c a d u c ifo - A tlá n tic o , se lia s , c o n r o b le , a lis o , tilo y b o j. T a m b ié n s e a p re c ia n te m p la d o , c a d u c ifo lio , m a y o re s a v e lla n o , c o n com o un de filic a le s , que se in d ic a d o r d e m o m e n to s in te rp r e ta n m ás húm edos. in d ic a a ltu ra que p e ro c ia , e n m o m e n to s fre s c o s , d e u n a m a y o r d iv e rs id a d c a d u c ifo lio s . ya m u c h o s lu g a re s p r o te g id o s d e lo s v ie n to s d o m in a n te s . en del e s to s p e r ío d o a n te r io r. m o m e n to s . B o re a l y IHGF pasa a pocos a p a re c e n e c o ló g ic a q u e d e b e d e e x p lic a rs e p o r s u p o s ic ió n e n p a is a je c o n m o m e n to re la c io n a rs e fo r m a c io n e s d o m in a d o p in o s en de por bosque r o b le d a l á re a s d e c o s ta . y En lo s p in o s s ig u e n d o m in a n d o lo s c o n ju n to s , A s í p u e s lo s ra s g o s p a is a jís tic o s re v e la n la p re s e n ­ un p o d ría E l S u b b o re a l ( 5 .3 0 0 a 2 .7 0 0 a ñ o s B .P .) n o s e d ife r e n c ia m a p o lín ic o m u e s tra e n e l M a g d a le n ie n s e fin a l u n v a lo re s que capa e s ta la g m ític a q u e lo s s e p a ra d e u n n iv e l p r o b a b le ­ m e n te A z ilie n s e ( L e ro i- G o u r h a n , {c irc a r e a liz a d o s A s ó n , e n u n lu g a r p r o te g id o . E n s u s e rie e s tr a tig rá - n e o lític o , c u ltu r a s n e o lític o s p o lín ic o s a m p lia s s e rie s de en p r o p o rc io n e s e le v a d a s lo s L a s c u e v a s d e M a tie n z o : E x p lo r a c ió n y d o c u m e n ta c ió n . Juan Corrin E l n iv e l 1 d e l O te r o , c o n u n a o c u p a c ió n e p ip a le o lític a , d e b ió de fo r m a r s e ya en un m o m e n to M adoz p a re c e h a b e r s id o el p r im e r a u to r e n P re b o re a l, y a s í e n s u d ia g r a m a p o lín ic o a p a re c e n p u b lic a r ta m b ié n u n a a m p lia r e p r e s e n ta c ió n d e e s p e c ie s q u e tr a b a jo c ie n tífic o ( M a d o z , 1 8 4 8 ) . E n e s te v o lu m e n re v e la n la a te m p e r a c ió n d e l c lim a . E l P re b o re a l e s e l s e m e n c io n a e l p u e b lo y e l río . U n o s p o c o s a ñ o s p r im e r p e r io d o del h o lo c e n o , un m o m e n to m ás y r e c a le n ta m ie n to irre v e rs ib le , s a lv o p r o g r e s iv o a lg u n o s p e río d o s que s im a s de E spaña, un m e n c io n a a lg u n a s c a v e rn a s , c o n c r e to s de L a rra z , 1 8 9 6 ). P e ro e l d e s c u b r im ie n to s is te m á tic o y y s u rg e n c ia s m o n te s q u e ro d e a n e x p lo r a c ió n lo s p e r io d o en s u m id e ro s la s ig u ie n te M a tie n z o ya e n fr ia m ie n to . S e c o r r e s p o n d e c o n e l d e s a r ro llo d e l el de es A z ilie n s e . En a c e rc a m á s ta r d e , P u ig , e n u n tr a b a jo a c e rc a d e la s c u e v a s fre s c o y h ú m e d o q u e e l D ry a s III. S e in c re m e n ta e l c lim á tic o in fo rm a c ió n c lim á tic o , el B o re a l de e s p e le ó lo g o s s e s e n ta , y de la s d e p r e s ió n cuevas a b ie r ta s (P u ig b a jo y lo s M a tie n z o s e d e b e , p r im e ro a e s p a ñ o le s , después la a lo s en la década in v e s tig a d o r e s de lo s in g le s e s , ( 8 .8 0 0 a 8 .1 0 0 a ñ o s B .P .) s e re fu e rz a la te n d e n c ia que d e l c lim a a d u lc ific a rs e , in c r e m e n tá n d o s e ta n to la s s e te n ta h a s ta la a c tu a lid a d . E n lo q u e s e re fie re a la te m p e r a tu ra s hum edad, c o la b o r a c ió n c o n com o la p a re c e q u e s e d e te c ta u n si b ie n p u ls a c ió n a l fin a l m ás seca. En han tr a b a ja d o d e s a r r o llá n d o s e en e s ta zona desde lo s a ñ o s lo s g r u p o s e s p a ñ o le s h a v e n id o d u r a n te lo s ú ltim o s d ie z años. e s ta fa s e s e fo r m a n y a c im ie n to s m e s o lític o s d e tip o V a ria s c o n c h e ro v e s tíb u lo s , h a b ría n s id o c o n o c id a s y p o s ib le m e n te en c u e v a s y a b r ig o s , ta n to en la fr a n ja lito ra l y c o m o e n z o n a s in te rio re s . cuevas con g ra n d e s e n tra d a s y a m p lio s e x p lo ta d a s , p o r g r u p o s h u m a n o s a lo la rg o d e lo s a ñ o s . E n a lg u n o s c a s o s , e l tr a b a jo a r q u e o ló g ic o h a L o s d a to s s o b re e l p e r ío d o que le s u c e d e , e l s id o e l p r in c ip a l p r o m o to r d e la in v e s tig a c ió n , p o r A tlá n tic o ( 8 .1 0 0 a 5 .3 0 0 a ñ o s B .P ), p r o c e d e n s o b re e je m p lo e n la c u e v a d e L a s G ra ja s , c u e v a d e l D ie n te to d o d e tu r b e ra s y ú ltim a m e n te d e y a c im ie n to s . E n y e n la p r o p ia c u e v a d e C o fre s n e d o . e s te m o m e n to s e p r o d u c e lo q u e s e c o n o c e c o m o e l " ó p tim o c lim á tic o p o s tg la c ia l" , u n m o m e n to m á s E l p a p e l d e la E x p e d ic ió n B ritá n ic a a M a tie n z o c á lid o y h ú m e d o q u e e l c lim a a c tu a l y q u e c u lm in a e n la e x p lo r a c ió n y d o c u m e n ta c ió n d e la s c u e v a s a el unas lo la r g o d e lo s ú ltim o s 3 0 a ñ o s h a s id o c ru c ia l p a ra B o re a l y o b te n e r u n c o m p le to c o n o c im ie n to d e la h id ro lo ­ p ro c e s o de m e jo ría . te m p e r a tu ra s m as ta m b ié n un a p re c ia por la Se c a ra c te riz a e le v a d a s que in c re m e n to e x p a n s ió n de la de la s la por del hum edad. a s o c ia c ió n Se v e g e ta l g ía , g e o m o r fo lo g ía y a r q u e o lo g ía d e la s c u e v a s . S e han d e s a r r o lla d o p ro g ra m a s Q u e rc e tu m m ix tu m , a c o m p a ñ a d a s d e a lto s v a lo re s ta n to de s is te m a s . A s í s e h a n a v e lla n o , así e v id e n c iá n d o s e com o por ta m b ié n el a lis o , fr e s n o p ro g re s o del y tilo , haya. en la s u p e rfic ie c o m o d e tr a b a jo en c ie n tífic o e l in te rio r d e lo s r e a liz a d o d a ta c io n e s a p a r tir d e s e rie s d e U ra n io , p a ra e s ta b e c e r la e d a d d e la s 29 ZYXWVUTSRQP IHGFEDCBA E l v a lle d e M a tie n z o del B ro n c e , o b ie n cuevas con re s to s de su uso c o m o r e fu g io d u r a n te la G u e rra C iv il. T o d a v ía p e rm a n e c e n m u c h o s s itio s p o r in v e s ­ tig a r y e l g ra n p o te n c ia l a r q u e o ló g ic o d e la s c u e v a s d e la z o n a s ó lo s e h a r e c o n o c id o r e c ie n te m e n te . a) Las cuevas de la Vega Sur. La e n tra ^/ .V s iT ' í ' 1 p r in c ip a l s u rg e n c ia en La Vega desde d e n tro lo s d e la d e p re s ió n m o n te s del S u r. La c a v id a d d e trá s d e la s u rg e n c ia fo r m a e l s is te m a d e X la Vega S u r: una m a g n ific a s e rie de g ra n d e s T o rc a d e P a p a N o e l (L a V e g a S u r). F o to : P e te r F a g a n . g a le ría s u n id a s c o n la s e n tr a d a s d e la s z o n a s a lta s . fo r m a c io n e s e s ta la g m ític a s ( O p o n s h a w , 1 9 9 6 ), e s ­ a tu d io s d e s u s c e p tib ilid a d m a g n é tic a e n s e d im ie n to s p a ra lo s e s p e le ó lo g o s e l p o te n c ia l re a l d e e s ta z o n a en re la c ió n s e e n c u e n tr a e n la p o s ib ilid a d d e lo c a liz a r n u e v a s E l o r ig e n d e l a g u a e s p r o b a b le m e n te la p e r c o la c ió n cueva p a ra d e te r m in a r la p o s ib le tra v é s de una a m p lia á re a de c a p ta c ió n , p e ro m o rfo g e n é tic a e n tr e s is te m a s (Q u in , 1 9 9 5 ) , a n á lis is g a le ría s e n la z o n a a lta . A q u í p o d r ía n e x is tir tú n e le s d e r a d io c a r b o n o y d a ta c io n e s p o r te r m o lu m in is c e n - de c ia s o b re c e rá m ic a (R u iz y S m ith , 1 9 9 7 ). T o d o e s to s g r a v ita c io n a le s o p o r c o la d a s d e c o n c r e c c ió n , y la s p ro g ra m a s d e s a r r o llo h o r iz o n ta l, o b tu r a d o s por b lo q u e s y a n tig u a s ru ta s s e g u id a s p o r e l a g u a p u e d e n h a b e r p la n te a n d o n u e v a s p r e g u n ta s . R e c ie n te m e n te s e h a s id o d e s v ia d a s p o r fa lla s o c a m b io s lito ló g ic o s . E l p u b lic a d o , e n e l B r/t/s h A rc h a e o lo g ic a l R e p o rt, d e s a fío van p r o p o r c io n a n d o r e s p u e s ta s un p a ra lo s e s p e le ó lo g o s q u e buscan nuevas r e s u lta d o s g a le ría s s e ría c o n s e g u ir fo r z a r lo s p a s o s , s ig u ie n d o a r q u e o ló g ic o s o b te n id o s d e l e s tu d io d e la s c u e v a s y la s c o r r ie n te s d e a ire y lo s e s tre c h o s e s p a c io s q u e v o lu m e n que re ú n e y d e ta lla d e p ó s ito s s u p e r fic ia le s d e lo s M a tie n z o , s itu a n d o lo s puedan una d e s c u b r im ie n to s e n s u c o n te x to m á s a m p lio . c o n v e r tirs e e n c o m u n ic a c ió n una e n tr e c a v id a d s is te m a s . im p o r ta n te o E s to s n iv e le s a lto s d e g a le ría s h a n s id o a m e n u d o tr u n c a d o s p o r Las g a le ría s s u b te r r á n e a s e s p e le ó lo g o s , m uchos c ie n tífic o s c ita d o s , han aún in c o m p le to , de e l re tro c e s o d e la s la d e ra s . E s u n a fe liz c o in c id e n c ia s i la s c u e v a s a d e m á s h a n s id o o c u p a d a s o v is ita d a s d o c u m e n ta c ió n e n la a n tig ü e d a d , y s u s e n tr a d a s e s tá n s e lla d a s p o r de a p o rta d o p a r tic u la rm e n te im p o r ta n te por re s u lta d o s d e s c u b ie r ta s adem ás lo s p a ra e l c o n o c im ie n to , lo s s is te m a s d e c u e v a s d e la b lo q u e s , d e s p r e n d im ie n to s d e la d e ra o c o la d a s d e tie r ra , q u e e n c ie rre n e v id e n c ia s a r q u e o ló g ic a s . A s í, d e p re s ió n . C a d a a ñ o d e e x p lo r a c ió n h a v is to n u e v a s en p u b lic a c io n e s in g le s a s y e s p a ñ o la s , y r e c ie n te m e n te e s p e le ó lo g o s la a c tu a lid a d , tr a b a jo por lo s e q u ip o s pasos c o m o d e s u s c u e v a s , in c lu y e n d o to p o g ra fía s , fo to s , d o n d e s e e n c o n tr ó u n v a s o c e r á m ic o c o m p le to , d e h is to r ia d e la e x p lo ra c ió n y d e la in v e s tig a c ió n , y c r o n o lo g ía a r tíc u lo s c ie n tífic o s (h ttp ://v v v v v v .m a tie n z o .o rg .u k ). u n a g a le ría , s itu a d o a 2 k m s id o h a b ilita d o ta n to p a ra a c e rc a b a jo A c o m ie n z o s de m a rz o e x p lo ra d o y d o c u m e n ta d o de 2003, se u n to ta l c e rc a n o a han lo s 2 3 7 k m d e g a le ría s d e c a v id a d e s , lo q u e in c lu y e u n c a tá lo g o de 1856 e n tr a d a s y s itio s de la desde p r e h is tó r ic a , s u p e rfic ie , la lo e n tr a d a en que a b r ir de nuevos e n tra d a s . E s to fu e lo q u e o c u r rió e n C u e v a V a llin a , ha a c tu a liz a d a a de á re a , web v o lv e r de búsqueda del s itio in fo r m a c ió n puedan la c o m p a rtir un que el pasa un e s ta s p u n to in te rio r d e d e la b o c a , a s u p o n ía p r in c ip a l de v ie ja s un unas 100 m r e c o rr id o 3 h o ra s . D e s p u é s d e lo c a liz a r la p ie z a , s e p u d o d e s b lo q u e a r la e n tr a d a o r ig in a l. in te ré s e s p e le o ló g ic o . E s to a b a rc a d e s d e p e q u e ñ a s c u e v a s E l s is te m a S u r d e la V e g a , c o n u n to ta l d e 2 6 ,3 y s im a s h a s ta g r a n d e s c o m p le jo s s u b te r r á n e o s d e k m d e g a le ría s e s tá c e rc a d e c o n e c ta r s e c o n lo s 2 9 m á s d e 4 0 k m d e lo n g itu d . M u c h a s d e e s ta s c u e v a s km se e n tr a d a s o b re la s c o lin a s d e l lu g a r d e A r re d o n d o . han m a te r ia l fo to g r a fia d o d iv e rs o de y to p o g r a fia d o p la n im e tría (c in ta s u tiliz a n d o m é tric a s , b r ú ju la s c o m p á s , c lin o m e tr o s ...) . S e te n ta d e e s to s de r e c o r r id o C o n e c ta d a s d e n tr o C o te r ó n , T o rc a s itio s h a n r e v e la d o a d e m á s s u in te ré s a r q u e o ló g ic o , R e ñ a d a y T o rc a p r o p o rc io n a n d o e s tá un v a r ia d o tip o de y a c im ie n to s ; de de cueva V a llin a , d e l s is te m a La C abaña, d e A z p ilic u e ta . e s e n c ia lm e n te c o m p u e s to que e s tá n tie n e la to r c a C u e v a -C u b ío E l s is te m a por su de d e la e n te r o n iv e le s sub­ en h o r iz o n ta le s c o m u n ic a d o s p o r s im a s v e rtic a le s . L a s s u p e rfic ie , e v id e n c ia s d e in h u m a c io n e s d e la E d a d g a le ría s m á s p r o fu n d a s s e h a lla n p a r c ia lm e n te p o r fr a g m e n to s 30 a is la d o s de c e rá m ic a m e d ie v a l Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH debajo del nivel freático y varios tramos de este nivel requieren la utilización de material de buceo para su travesía. En cambio, los niveles altos son Cueva de Coquisera, abierta al Este del Sistema Vega Sur, tiene una altura de 15 m y una anchura generalmente muy secos, y el agua aparece sólo de modo ocasional. Incluso con tiem po lluvioso en el exterior, el agua de percolación se canaliza y se del magnífico vestíbulo, pero para explorar más allá, a lo largo de los cuatro principales niveles de la cueva, es necesario contar con material especiali­ aleja la zado de espeleología. La antigua entrada vadosa existencia de un estrato de areniscas impermeables sobre el techo del sistema. Alternativamente simas, intersecta con el viejo nivel freático y la cueva alcanza un desnivel cercano a los 140 m, acabando en la base de una pendiente de piedras. Estas de las galerías superiores, quizás por fallas y diaclasas capturan el agua y lo dirigen directamente a los niveles inferiores, a menudo haciendo que los espeleólogos se calen en el de 10 m. La luz del día alcanza bastante adentro grandes galerías son algunas de las más antiguas en los alrededores de la depresión, con niveles descenso de estas simas. Las personas que quieran visitar estas cuevas deben de conocer las técnicas entre 500 y 360 m de altitud, comparado con el rango de 350 a 190 m de la mayoría de las grandes de ascenso y descenso por cuerdas, para poder moverse entre los niveles superiores, separados por rutas de otras cuevas. Al menos dos de los niveles de la Cueva Coquisera fueron truncados por el hasta 60 m de desnivel. Muchos de los pasos en el sistema pueden ser recorridos a través de conduc­ retroceso de las laderas. tos con un tamaño medio de unos 3 m de alto por 8 m de ancho. Los depósitos que recubren el piso b) L a s c a v id a d e s d e L a V e g a N o r t e . son muy variables en su métrica, desde bloques a arenas, destacando la aparición de cristales de yeso, localizados muchas veces en los bancos de arena. Las salas a menudo tienen pozos que descienden a los niveles inferiores. En algunos lugares, el agua cargada de carbonates percola a de m a c a r ro n i, largas y finas estalactitas trasparentes, o bien son masivas formaciones, en ocasiones coloreadas de rojo o negro por la presencia de minerales. Las áreas húmedas del sistema Vega Sur pueden ser muy lodosas: la arcilla pegajosa que llega hasta las rodillas dificulta la marcha en tramos de Cueva-Cubío de la Reñada y cubre todas las superficies en algunas partes de Torca de Azpilicueta. Los principales niveles de desarrollo en el Sistema Vega Sur y en las galerías de Cueva Vallina están da Sistema Vega Norte, que incluye la Cueva Mostajo, la Torca del Regatón, la Cueva Morenuca y el Cubío. De nuevo, los 17,9 km de longitud del WVU través de las fisuras del techo y se evapora, form ando magnificas estalactitas y estalagmitas. Estos depósitos de calcita, en ocasiones, toman la forma En la cara norte de La Vega, el valle ciego de Cubija, desciende desde el Noroeste al Sureste. En su cabecera se encuentra la extensa red denomina­ bastante marcados y parecen tener sistema conforman un conjunto de sismas vertica­ les conectadas por túneles horizontales, rellenos por extensas capas de sedimentos -bloques, cantos, gravas, arenas y arcillas- y por depósitos de calcita. En algunos tramos de las galerías aparecen superficies cubiertas por helictitas, largas formacio­ nes de calcita retorcidas y rizadas en todas direccio­ nes. El agua que se encuentra en el nivel inferior de este sistema, fluye hacia el norte y pudiera resurgir en la Fuente Aguanaz, a 5 km al noroeste. Las entradas a este sistema son torcas o pasos estre­ chos y resulta difícil imaginar a los cazadores recolectores necesitados de utilizar o entrar en estos lugares. Así, en este sistema, no se han encontrado artefactos arqueológicos. su contrapunto en el Sistema Vega Norte. En este sentido, Quin (1993) ha sugerido, a partir de la obtención de valores K similares para las muestras c) E l s is t e m a d e lo s C u a t r o V a lle s . de los sedimentos de Torca de Goterón y Cueva de Buena parte del agua que recoge la depresión de Matienzo solo puede salir, o bien por evapo- Mostajo, en la cara Norte de La Vega, que ambas transpiración o bien por el sumidero en el punto cuevas pueden haber tenido un agente morfogenético común, por lo que en origen, pudieron estar más bajo del valle: la cueva de Carcavuezo (una cavidad en el sur de Hozana parece fluir hacia el sur conectadas. Es cierto que algunas galerías freáticas de la parte alta de las laderas Norte y Sur del valle de La Vega deben haberse formado bastante antes drenando debajo del monte y hacia Ogarrio). El que el valle, y es bastante factible que los sistemas estuviesen unidos. Riaño, situado al Norte de Matienzo, y fluye hacia el Este, para pasar a través de Cueva Llueva y A una altura de 503 m, la gran entrada de la continuar debajo de una loma, resurgiendo finalmente en el valle de Secadura. Todo el sistema agua en El Carcavuezo se une con el que viene de Cueva Hoyuca y de Cueva Riaño en el valle de 31 J WVUTSRQ El v a lle d e M a tie n z o . FKE5NELX-) J j I J ■‘"‘'¡(i.iíii'dji-! 1 i dii 1 i ¡ l-'ycsrüdo ‘2 ¡ ■F, ■K.. ^'7/ V RlANO - .1, CiiaM i díil 5i/dü;o i ^ 2., Tü! CAÍ. lili Sin'iuii i C"'^ ^ l Si C 'A D l.iR A ti tií :;!rna. de las 0.13)70 Visilcs c;OBA¡íAI LLU E V A i Áiiw n d.‘ i C Jji <1 t." \ "--i AL.ÍSA$ Á M i> h’¡r CcitV.! de ÍO: C sitínij;; W 2“-- ~-— -v. ¡KSííÍaía -i jdr La ^ Cij;n.'a d:: u Ca í ■ Cije-vi á JIHG C-OAIrfn-l OCiARHIO Tair:í d*'l Hoi/iri i iiiAA.i de M A T I E IS i Z O V:ili)r.i .. - -- jCuéVe íidA j M olirii- RUS'lABLArx:) -- _ S e /jíe m ib e r 2 0 0 1 _ _ ARREDOLPO ^ ijióL.fid Lvbw EÜ'otrj Sistemas kársticos y grandes cavidades de Matienzo y su entorno. de cuevas que une la depresión de Matienzo, con cerca de la Cueva de Carcavuezo. El acceso es un Llueva, Riaño y Secadura, se conoce conno el Sistema de los Cuatro Valles, sistema con una longitud total de 43,4 km. Es posible para los complejo laberinto que desemboca repentinamente en los túneles de Q u a d r o p h e n ia (Cuatro Caminos). espeleólogos pasar de un valle a otro a través de esta red, pero es necesario bucear y atravesar peligrosos caos de bloques. El sistema se desarrolla por debajo de menor espesura de caliza que las cuevas del Sur y por el momento todo indica que consiste básicamente en un solo nivel de desarrollo, en y ligeramente por encima, del nivel activo. En cualquier caso, hay lugares donde puede accederse a galerías significativamente superiores, y la historia Cerca de 10 minutos de rápido caminar sobre un lecho de arenas, con ocasionales extensiones de bloques, lleva hasta el cruce de una corriente, donde el trayecto comienza a hacerse más intere­ sante. Una gatera sobre arenas entra en un laminador húmedo, que termina en una serie de salas freáticas. El descenso bajo un pequeño caos de bloques es el comienzo de otro laminador que conduce hasta el río principal. Los primeros 800 m de recorrido del río (el llamado C a m in o d e l G o r ila ) , del sistema de Cuatro Valles, no es, ciertamente, la de una simple corriente de agua que sume para volver a surgir. con solo 1,5 m de altura, supone vadear a través del agua, con mas de un metro de profundidad. El Para explorar las galerías interiores del sistema Cuatro Valles es necesario una buena forma física, y procedente de la Cueva Riaño. Los siguientes 500 m se desarrollan en subidas y bajadas por encima así, por ejemplo, un recorrido subterráneo hasta el final de Cueva Hoyuca y regreso, necesita atravesar de bloques y vadeando el curso de agua. En la U n ió n O b v io u s , donde el agua sigue hacia la cerca de 14 km de galerías y supone una inversión de tiem po superior a 18 horas, dependiendo de la izquierda, se entra por un pequeño conducto al nivel del techo, un laminador de unos 200 m. Al final se llega al A flu e n te T e rc e r o . Vadear y gatear es exploración que se lleve a cabo en el extremo final. 32 alivio llega después de un corto tramo de galerías con bloques y la entrada del A flu e n te S e g u n d o WVU Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH lo que caracteriza los siguientes 800 m del recorrido, hasta que se llega al A flu e n te C u a rto y pronto a la sala más impresionante de la cavidad. Caminando a través de una galería a la izquierda de la corriente de agua, se entra en el fondo del magnifico espacio vacío de 30 m de ancho por 100 m de alto de la chimenea " A s tr a d o - trado artefactos prehistóricos, u otras evidencias de uso de estos espacios, en ninguna de las cuevas del Sistema de los Cuatro Valles. En cualquier caso las antiguas rutas de desagüe para la depresión podrían haber sido utilizadas por grupos humanos prehistóricos, después de que el m e " . Esta chimenea ha sido escalada para penetrar agua encontrara rutas más bajas, al descender el nivel freático. Con alturas de 220 y 270 m las en los pequeños conductos de la parte alta. Pero cuevas de Emboscados y La Cubía pueden haber esto es solo un pasatiempo para la gente, que intenta llegar hasta la final de la cueva. La ruta estado implicadas en el drenaje del valle en el continúa corriente abajo a través de las acumula­ ciones de bloques de 'A r m a g e d o n " , que caracteri­ zan cerca de 250 m de salas. La ruta se desarrolla pasado. Podría no ser una coincidencia que estas altitudes marquen un horizonte, o plano de conductos y galerías en todo depresión. el reborde de la escalando y descendiendo entre anchos bloques en una galería de 20 m de anchura y finalmente desciende hasta la corriente de agua. El río continua hacia el sur y eventualmente el techo Los puntos más altos alrededor de la depresión son los montes de M ullir y La Muela, en el Este. El desciende hasta la superficie del agua. En el sifón paisaje resulta inhóspito en estos lugares, con agudas crestas de caliza, fuertes pendientes y sobre " D u c k h a m s ", la ruta sigue a través de una galería todo verdaderas junglas de espinos y zarzas en las con agua a 10 cm del techo. El sonido de la caída de agua guía al espeleólogo hacia una ranura en el zonas bajas de las laderas del Norte. En determina­ la das zonas aparecen algunas simas profundas y gran profusión de torcas, aunque las cuevas son raras. G a le ría d e lo s H o rr o re s . Enormes bloques dificultan Hay algunas cuevas que deben tener más de tres techo, para emprender una escalada hasta la búsqueda de la ruta durante unos 400 m y cerca millones de años de antigüedad, pero algunas de del final debe cruzarse un tortuoso y peligroso trayecto entre pequeños bloques, que unen el estas son ahora utilizadas para albergar el ganado. Cualquier resto enterrado en sedimentos en estas sistema con Cueva Llueva. Cerca del inicio de la Galería de Los Horrores el espeleólogo puede desviarse hacia los espaciosos túneles de la Serie cuevas puede haber sido afectado muy ne­ gativamente por el uso por los animales. Es posible que en algunos lugares, existan sistemas horizonta­ Cueva les ocultos bajo los masivos bancos de caliza, aún Carcavuezo en Matienzo, pero la conexión aún no ha sido localizada. Estos niveles superiores podrían haber sido antiguos conductos de agua que por descubrir, aunque en San Miguel (en la cara Norte de Mullir-Muela) la galería de Cobrante, con 30 m de anchura, proporciona alguna indicación funcionaron como desagües de la depresión, que del tamaño que éstos pueden tener. " T rid e n t" que llegan muy cerca de la habrían sido truncados por el retroceso de laderas. Una incursión hasta el final del sistema es por En cambio, es improbable que en el nivel más activo, y de más reciente form ación, se produzca tanto un recorrido'subterráneo serio, pero muchas de las mayores exploraciones habían sido ya ningún realizadas en los años setenta y ochenta cuando la tecnología espeleológica y los equipam ientos galerías de cuevas situadas por encima del piso de la depresión haya sido abierta hace alrededor de un individuales de ropa técnica no estaban tan avanzados como hoy día. El equipamiento de ropa millón de años, incluso en su presente forma, como sería el caso de Cofresnedo y Cueva de Sotarraña. estándar de hoy día para la Cueva Hoyuca (y para muchas otras cuevas) es un traje de una pieza, un Algunos de los más antiguos sedimentos deben permanecer ocultos por depósitos de masivas capas buzo, hecho en forro polar, protegido por un mono de tejido muy resistente. Hace veinte años, para de concrección estalagmítica. Los hallazgos de Atapuerca, situada 300 km al Sur, retrasan las fechas de la presencia humana en la zona a unos mantener el calor del cuerpo dentro de las cuevas, se utilizaba un ajustado traje de neopreno. Caminar, reptar y vadear vestidos con este equipo resultaba un trabajo duro, pues la arena y la gravilla se introducían entre la piel y el traje y rozaban las rodillas y otros delicados lugares. Así pues, no es sorprendente que no se hayan encon­ hallazgo arqueológico. Sin embargo, es posible que alguna de las más antiguas y grandes 800.000 años, y no hay ninguna razón para pensar JIHG que los grupos humanos de esta misma edad no se habrían aventurado dentro de las cuevas de Matienzo, situadas entonces inmediatamente por encima del fondo del valle, que estaría mas alto que en la actualidad. 33 (JÜ 9700 9200 4400 4900 5400 10200 9700 70 C hsl n o DD O W Ul 4400 4900 5400 WVUTSRQP F r a g m e n to s d e m a n d í b u la d e la s e r ie R a s c a v ie ja /1 9 7 5 ( M .R .A .P .). P A R T E II qpon LA INVESTIGACION ARQUEOLÓGICA PARTE II. WVUTSRQPONMLKJ JI L a c u e v a d e C o fre s n e d o e n e l V a lle d e M a tie n z o . A c tu a c io n e s A r q u e o ló g ic a s 1 9 9 6 - 2 0 0 7. J. Ruiz Cobo y P. Smith (Dir.). Santander. 2 . L a in v e s tig a c ió n a r q u e o ló g ic a . L a primera cita de que disponemos sobre entonces Museo Provincial de Prehistoria, llevó a cabo una serie de expediciones espeleológicas a cavidades en la depresión de Matienzo M atienzo, bajo la dirección de Juan Carlos aparece recogida en el diccionario de Madoz, que describe como el río de Matienzo atraviesa dos Fernández y Alfonso Pintó. Así se comenzó la exploración sistemática de las cavidades de la montañas (Madoz, 1848). Unos años después Puig depresión que continúa en la actualidad. Asimismo, y Larraz (1896) da más detalles de las distintas cavidades donde el río se sume y resurge. Pero ninguna de estas referencias menciona la existencia de hallazgos arqueológicos en la depresión. Han de pasar sesenta años hasta que volvamos a tener noticias de exploraciones en las cuevas de Matienzo. Mientras tanto, en los valles que rodean la depresión se producen importantes hallazgos. Los ilustres investigadores Alcalde del Río y Sierra descubrieron arte rupestre en dos estaciones cercanas a Ramales de la Victoria, las cuevas de se iniciaron los descubrimientos arqueológicos en Matienzo, casi todos ellos producidos en el interior de sus cuevas y en muchos casos debidos a los espeleólogos, solos o en colaboración con arqueó­ logos. Los resultados de los trabajos de la S.E.S.S. fueron publicados de forma completa (Fernández e t a l., 1966), incluyendo las descripciones de hallazgos en cuatro cuevas. Otro documento que se debe a las actividades de este grupo es el noticiario NO-DO, film ado en varias de las cuevas de Matienzo en septiembre de 1965. Covalanas y de Haza, así como en el vecino valle del Miera, en la Cueva del Salitre, en 1903. A principios del siglo XX se hallaron tres espadas de bronce en En la cueva de Cofresnedo el grupo S.E.S.S. recogió abundantes fragm entos de cerámica la Cueva Llusa, en Ogarrio, a solo cinco kilómetros prehistórica y algunos restos humanos. Se sondeó el vestíbulo de la cueva todavía hoy se puede ver la de Matienzo. Seguramente, en todo este tiem po, el único hallazgo producido en Matienzo fue un hacha de piedra pulida, que al parecer perteneció a cata realizada, casi intacta y que se detuvo en un la familia Sampedro "durante varias generaciones". una olla medieval casi entera (Begines 1966). Además se menciona el hallazgo de cerámica de la Las prim eras prospecciones en M atienzo nivel estéril. En la cueva de Cuatribú se descubrió Edad del Hierro en la cueva de Rascavieja en julio ocurrieron a finales de los años 50 o principios de de los 60, a cargo del equipo de camineros de la Diputación Provincial, dirigidos por García Lorenzo. identificado como C e r v u s m e g a c e r o s , en un punto Desgraciadamente, nunca se han publicado los resultados completos de sus labores, y nuestros conocimientos sobre sus actividades nos han llegado oralm ente. Sabemos que al menos encontraron el yacimiento del Abrigo de los Cubillones en 1956 (Muñoz et al. 1987), y el arte rupestre en la cueva de Sotarraña. Durante estos años, ocurrió otro hallazgo de interés muy cerca de Matienzo, cuando P. Huré del Spéléo-Club de Dijon encontró una urna cerámica completa en la cueva de la Brazada, en el pueblo de Riva (Chaline 1965). 1964, y de los restos de un gran ciervo, interior de la cueva del Risco. El siguiente hallazgo también fue paleontológi­ co, porque en 1967, el Grupo de Exploraciones Subterránes del Club Montañés Barcelonés halló un molar de un E le p h a s p r im ig e n iu s en el interior de la cueva del Molino (Ullastre, 1975). Unos años después, en 1978, tam bién durante una investiga­ ción espeleológica del grupo S.E.S.S., A. Pintó, realiza otro hallazgo, en este caso, cerámico, en la cueva de Coquisera. Las expediciones espeleológicas un vaso británicas Desde 1963 a 1965, la Sección de Espeleología (E.E.B.) comenzaron sus trabajos en el año 1970, del Seminario de Sautuola (S.E.S.S.), grupo creado por M.A. García Guinea, dentro del marco del produciéndose una serie de hallazgos arqueológi­ cos cinco años más tarde. En la cueva del Risco se 39 WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . (y — 5 cms. Material de superficie de Coquisera. 1 Hebilla en omega, 2 Aguja, 3 Fragmento de punta de cobre/bronce (M.R.A.R). Urna de la Edad del Hierro de la Brazada (M.R.A.P.). encontró una punta de azagaya, y se localizaron restos humanos en la cueva de Rascavieja (Mills, 1975). Se informó de estos hallazgos al Museo de Prehistoria, que envió al arqueólogo R. Rincón a recoger los materiales. Este investigador recogió el los Emboscados se documentó completamente por un equipo de arqueólogos del Departamento de Prehistoria, de la Universidad de Cantabria (Balbín eta/., 1986). Se establecieron contactos entre la E.E.B. y el material, aunque los resultados del estudio no han sido publicados de forma específica. Hacia el final de la misma expedición, se halló una espada de bronce en la cueva de Ruchano, en Riaño, Solórzano, que sería publicada por error como procedente de Entrambasaguas, y conocida por tanto con ese nombre. Esta pieza, junto a las espadas procedentes de Coyusa (Yusa en la G rupo de Espeleología e Investigaciones Subterráneas ''Carballo/Raba" (G.E.I.S. C/R), y fruto de la colaboración entre ambos fueron los descu­ brimientos de arte esquemático-abstracto en la cueva de Cofresnedo (1981), la localización de cerámica prehistórica en la Cueva de Los Emboscados y en la de los Tres Niños, así como el bibliografía) fueron piezas básicas en la construc­ hallazgo de una hebilla en omega y de una aguja metálica en la cueva de Coquisera (1990). ción de los esquemas de interpretación de la Edad del Bronce en Cantabria, en los años 70 y 80, basados en criterios tipológicos y evolutivos hallazgos realizados por el G.E.I.S. "Carballo/Raba" (Almagro Gorbea, 1976). en La E.E.B. ha continuado realizando hallazgos esporádicamente desde entonces. Algunos de los más importantes son el arte rupestre en la cueva de los Emboscados (1979), objetos de hierro en las cuevas de Cofresnedo y las Barandas (1982-83), la punta de lanza en la torca de Seldesuto (1983), una hacha cerámico en pulida la en la cueva segunda boca 709 y un vaso de la cueva de Vallina, en Arredondo (1989), el depósito en el Cubío Redondo (1995), la estructura de piedras al Este no es el lugar para enumerar todos los la zona periférica a Matienzo; solamente citamos algunos que pueden tener relación con la arqueología de la depresión, como las pinturas esquemático-abstractas en la torca de los Canes (Riaño), los restos cerámicos de la cueva del Coverón (Riva) y el depósito en la entrada principal de la cueva de Vallina. Dentro de Matienzo, otros hallazgos de los dos grupos E.E.B. y G.E.I.S. "Carballo/Raba" han sido los posibles grabados paleolíticos en la cueva del Risco y la cerámica en la cueva de las Grajas (1994), final de la cueva del Molino, otra hacha pulida en la cueva de Orillón (1996), y cerámica de distintos tipos en la cueva de Germán (1997), en las cuevas o la cerámica de la Cueva 408. La intervención 179 y 1514 (julio 2000) y en la cueva de los Helechales (2001). Prehistoria Reciente de Matienzo" (P.P.R.M.), que contaba con la participación de arqueólogos El arte paleolítico en las cuevas de Sotarraña y formados en la Universidad de Cantabria, además de los grupos ya mencionados, proyecto que se 40 arqueológica en este últim o yacimiento, dirigida por J. Ruiz Cobo, llevó a la creación del Proyecto "La JI qpon JIHGFEDCBA J e s ú s RUIZ COBO / Peter SMITH tratará de modo específico más adelante. r T Actualmente se sabe de la existencia de unos 45 lugares de interés arqueológico en Matienzo, V aunque sobre muchos de ellos la información disponible es escasa, y sólo se conocen materiales procedentes de su superficie. Sólo continuar con una investigación sostenida a medio plazo perm iti­ rá avanzar más en el conocimiento del registro arqueológico de esta zona de Cantabria. E l p r o y e c to d e la P r e h is to r ia R e c ie n te d e M a tie n z o . a) M a r c o d e l p r o y e c to y o b je tiv o s . Jarra medieval de la cueva de Cuatribú (M.R.A.R). El objetivo básico del Proyecto fue la recons­ trucción de los modos de vida y los patrones de utilización de un espacio claramente delimitado, a lo largo de la Prehistoria. Se puso especial énfasis en los periodos post-paleolíticos, que tradicional­ mente han recibido menor atención por parte de la arqueología en Cantabria. Los métodos empleados para alcanzar estos objetivos fueron la catalogación y prospección de los yacimientos en las cuevas ya conocidas del poije, el estudio de la foto aérea y el recorrido sobre el terreno de los amplios cordales que recorren la depresión y por últim o la excava­ ción de los yacimientos con posibilidad de propor­ cionar datos de interés. Así, más de treinta años después de los primeros descubrimientos en Matienzo, el PPR.M. pudo comenzar las primeras excavaciones sistemá­ Azuela pulida en ofita de la Cueva 709 (M.R.A.R). ticas, bajo la dirección de Ruiz Cobo, dentro del program a de investigación arqueológica en Cantabria, autorizado y subvencionado por la Consejería de Cultura. La primera intervención tuvo lugar en el Cubío Redondo, donde se excavó un depósito mesolítico durante dos campañas de verano, en los años 1996 y 1997. A continuación, en los dos años siguientes, se actuó en varias cavidades en el monte El Naso, pero principalmente en la sima del Diente; una cueva sepulcral de la Edad del Bronce con evidencias de una ocupación anterior. En estos dos casos, Cubío Redondo y la sima del Diente, el RRR.M. pudo documentar dos ' :'«ít=kSí* 'v .1^'v' Vaso cerámico de la Cueva 408 ó de Los Helechales (Matienzo), localizado por la E.E.B. (M.R.A.R). tipos de yacimiento muy poco conocidos en la región, en parte porque se intervenía en cavidades que normalmente no serían consideradas por la arqueología tradicional; Cubío Redondo, una cueva pequeña y marginal, y la sima del Diente en un lugar de muy difícil acceso. En la misma cam paña de investigación dedicada la Sima del Diente se examinaron otras 41 WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . carbón en su interior. En el mes de agosto de 2001, dentro de la cam paña de excavación en Cofresnedo, se procedió a la recuperación controla­ da de la cerámica y de los restos arqueológicos asociados, poniéndose de manifiesto la existencia de un yacimiento de facies depósito, característico de momentos avanzados de la Edad del Bronce. Otra actividad del P.RR.M. ha sido la confección de un catálogo de todos los yacimientos arqueoló­ gicos en la depresión (Smith y Ruiz Cobo, 1999; Ruiz Cobo y Smith, 2001). Durante la preparación de este catálogo se hallaron nuevas cavidades JIHGFED prehistóricas, como los depósitos mesolíticos de la Cubía de Seldesuto y la cueva Marcos. Además, la prospección en los montes alrededor de Matienzo p y .- X - 'i ■ produjo el hallazgo de los primeros yacimientos ¿ ¿ ‘.. ■•'‘¿ .-‘-■ 'iíL í:-' ■- í M ^ k v que se conocen al aire libre: los talleres de sílex en la Muela y la Piluca, y los yacimientos de la Cruz Usaño. Estos hallazgos se relacionan con el objetivo de conocer los recursos en materias primas que pudieron ser aprovechados en la Prehistoria. Se han T Escalando hacia la Sima del Diente. reconocido fuentes de nódulos de sílex en unos cavidades en el misnno monte, principalmente la cueva de Coburruyo y Cueva Roja, donde se tom aron muestras de las pinturas negras ocho lugares, tanto en el valle como en la cima de los montes. para dataciones radiocarbónicas, y también en la cueva de Rascavieja, donde se estudio y dató un enterra­ miento humano del final del Calcolítico. En los años 2000 y 2001 el P.RR.M. intervino en una cavidad de características más clásicas y ya conocida por su contenido arqueológico; la cueva de Cofresnedo. En esta caverna, de grandes dimensiones y con múltiples depósitos arqueológi­ cos, se trabajó con varios objetivos, principalmente: establecer la estratigrafía en el vestíbulo, donde se ubican las pinturas rupestres, documentar de una forma rigurosa y sistemática los distintos depósitos prehistóricos situados en el interior de la cueva, muchos ya sondeados en el pasado, y tom ar muestras para las dataciones absolutas de algunos la El grado de conocimiento de que se dispone en actualidad sobre los distintos yacimientos arqueológicos localizados en el valle es muy diverso. En algunos casos se trata se localizaciones de material aislados, sin contexto arqueológico definido, en otros en cambio, puesto que se han desarrollado detallados trabajos de prospección, se cuenta con un contexto de interpretación más preciso para los materiales, aunque sean de procedencia superficial. Por último, sólo en una pequeña fracción de la muestra total, se han realizado excavaciones arqueológicas con m etodo­ logía científica por lo que se dispone de mucha mayor información sobre sus ocupaciones. b) L a o r g a n iz a c ió n d e l tr a b a jo : p e r s o n a s y e q u ip o s . de los materiales y manifestaciones rupestres. De una manera sucinta, los resultados logrados incluyen la localización de niveles de habitación paleolíticos y mesolíticos en el vestíbulo, la documentación de enterramientos de la Edad del Bronce, y la datación de cerámica del Bronce y del Hierro, y de las pinturas negras de las galerías interiores en los primeros siglos de nuestra era. Durante los trabajos de prospección en el entorno de Cofresnedo, J. Corrin, estudió la superficie de la cueva conocida como La Cuvía de La Vega, localizando 42 a escasa distancia fragmentos de cerámicos Cofresnedo, y restos de El proyecto de investigación de La Prehistoria Reciente de Matienzo ha sido fruto del trabajo mas o menos coordinado, de un amplio grupo de personas, a quien dedicamos este apartado. En lo que respecta al equipo de excavación, aunque ha ido variando a lo largo de los años, siempre ha estado form ado por un mínimo de investigadores: J. Taima, F. Macho, F. Quijano, J. Corrin, C. Smith, A. Bermejo y M. Pérez. Además han colaborado M.L. Serna, M.A. Valle y E. Muñoz. Debemos citar la colaboración en los trabajos de investigación sobre el material arqueológico ya Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH Equipo de trabajo durante las excavaciones. □ recuperado de varios investigadores: así Carmelo Fernández Ibañez, conservador del M useo Arqueológico de Falencia, ha llevado a cabo el 4 3/4 □ 3 I n 2 Sup Frecuencias absolutas de especies por nivel en la sima del Diente por T. Aparicio. estudio de los materiales metálicos asignables a la Edad del Hierro. A. Antxoka, doctorando de la U.P.V. ha estudiado el material lítico pulimentado. M. Barril, arqueóloga del , Museo Arqueológico Nacional, ha estudiado las series metálicas de Cueva de Reyes, especialmente los arados de hierro. climáticas del momento en que se form ó el yacimiento y en que se desenvolvieron las socieda­ des humanas, así como de aquellos otros suscepti­ bles de perm itir una reconstrucción de las com uni­ dades vegetales y animales que convivieron con el En el desarrollo del proyecto ha sido funda­ mental la colaboración de grupos de espeleología, especialmente el formado por la Expedición Británica a Matienzo (E.B.M.) que ha realizado las hombre. A la fecha de la conclusión de esta obra no se dispone de resultados definitivos de los estudios polínicos y carpológicos, limitándose la información a datos paleofaunísticos. topografías de las distintas cavidades investigadas, además de aportar su apoyo técnico y humano al proyecto. Por otra parte J. Corrin ha llevado a cabo el estudio de los distintos sistemas de drenaje de Matienzo, análisis Uno de los elementos del registro que ha pasado más desapercibido en los estudios contex­ túales de la arqueología peninsular son las conchas de gasterópodos terrestres. Los trabajos publicados WVUT utilizado parcialmente en los suelen centrarse y limitarse a las especies de importancia económica, sin abordar el estudio de trabajos contextúales (Ruiz Cobo y Smith, 2001). han las asociaciones como indicadoras ambientales o de efectuado, en parte por el Laboratorio B e ta A n a ly tic In c ., de la Universidad de Branch (Miami), en parte las condiciones de deposición. En este proyecto, la Las dataciones de radiocarbono se por el C e n tr u m v o o r Is o to p e n O n d e r z o e k , de la Facultad de Groningen y en parte por el Laboratorio de dataciones de la Universidad de Arizona. Por último, las dataciones de term olum iniscencia fueron realizadas en el Laboratorio de Dra. Teresa Aparicio, del Museo Nacional de Ciencias Naturales de Madrid (C.S.l.C.), ha estudia­ do, bajo una perspectiva paleo-ecológica, las comunidades de los niveles mesolíticos del Cubío Redondo y de la Sima del Diente. En Cofresnedo, las muestras de los niveles paleolíticos no contenían Datación y Radioquímica, de la Universidad Autónoma de Madrid, por el equipo de P. Benitez, T. Calderón y M. Millán. El estudio de la fauna apenas conchas identificadles, y en la capa mesolítica aparecía casi exclusivamente la especie cavernícola llevado a cabo por C. González Luque. limitado a su inventariado. Los dos primeros informes, han ampliado muy considerablemente el número de especies de gasterópodos citadas por c) E s tu d io s p a le o e c o ló g ic o s y a n tr o p o lo g ía . primera vez en Cantabria. Así, en la serie de Cubío El de la cueva de Cofresnedo ha sido proyecto de la Prehistoria Reciente ha desarrollado, desde sus inicios, un estudio de todos los elementos que integran el registro sedimentario y que permiten una aproximación a las condiciones Cepaea n e m o r a lis , por lo que el estudio se ha Redondo se identificaron un total de 21 especies (Aparicio, 2001), y en la sima del Diente 1 6. En este último yacimiento, la diferente génesis de sus niveles se refleja en las asociaciones de especies con hábitat distintos. Por otra parte se ha datado la 43 J WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . tos del Cubío y de la Sima del Diente (2001), a quien desde aquí agradecemos su colaboración. Durante el desarrollo del proyecto de estudio de la Prehistoria Reciente de Matienzo se han llevado a cabo estudios de amplias series de microfauna por P. Smith- tanto de muestras de superficie, de cronología actual y subactual, como obtenidas en niveles arqueológicos. Así se ha podido estudiar la composición de la microfauna en los últimos estadios de la Prehistoria, como en el Gasterópodos del género C o c h lo s to m a , frecuente en los roquedos calizos de Matienzo. Bronce Final de la Sima del Diente, en fases neolíticas, en este mismo yacimiento, en momentos atlánticos, en el Cubío Redondo, y en fases pleniglaciares en la cueva de Cofresnedo. Este ha permitido comprobar diversos extremos sobre la evolución de los biotopos en esta zona. El tránsito del Pleniglaciar al Holoceno incide claramente en la distribución de los ecosistemas vegetales y por ende en la microfauna. También se acredita con claridad por las comunidades humanas en la deforestación amplias zonas del área de trabajo. el importante papel jugado de El estudio de las series antropológicas apareci­ das en los yacimientos de la sima del Diente y de Rascavieja, ha sido realizado por P. Rasines, a quién, desde aquí queremos agradecer su colaboración prinnera presencia en la zona de algunas de ellas, desinteresada. También han sido desinteresadas las caso por ejemplo del actual caracol de tierra, relacionado con la difusión de los cultivos de huerta, y cuya presencia en nuestra fauna se limita colaboraciones de lan Hadfieid, del Enginnering Ceramics Group (University of Sheffieid) en el estudio tecnológico de varias muestras de cerámi­ a los últimos milenios. ca, la ayuda de M. Moñino, colaborador del Dpto. En lo relativo a los estudios de arqueofauna y paleontología del proyecto, han sido llevado a cabo por el Dr. Pedro Castaños, del M.E.A. de Bilbao, que ha analizado los restos recuperados en las cuevas del Cubío Redondo, la sima del de Geología de la Universidad de Cantabria, en la caracterización de materias primas y en fotografía digital. Por último, el estudio de los sedimentos ha sido Diente posible gracias a la colaboración del Departamento (Castaños, 2001) y el yacimiento paleolítico de Cofresnedo (en este volumen). Estos trabajos de Análisis del Suelos del Laboratorio Agroalimentario de Cantabria, especialmente de su director J. Calzada, y al ingeniero J. Sebastián, a permiten hoy tener una visión diacrónica de la utilización de los recursos animales en varios momentos: el comienzo del Paleolítico Superior, el Mesolítico y el Neolítico, para una zona espacial muy limitada. Aparecen así representadas estrate­ gias de captación poco selectivas en domésticas, en el neolítico. Esta información pasa a incrementar el corpus de datos fiables y bien fauna, de los resultados y las facilidades prestadas para desarrollar los análisis. el Auriñaciense, la economía de amplio espectro mesolítica y la primera introducción de las especies analizados sobre asociaciones de diversos momentos, en Cantabria. quienes desde aquí queremos mostrar nuestro agradecimiento por su ayuda en la interpretación para d) A s p e c to s m e to d o ló g ic o s . Aunque el método utilizado en el proyecto fue variando a lo largo de su desarrollo, adaptándose al tipo de información recuperado en los distintos yacimientos, en todos ellos se ha mantenido una serie de constantes que se resumen a continuación. El estudio de los restos óseos de avifauna ha sido llevado a cabo por A. Sánchez en los yacimien­ 44 Uno de los bloques de decisión fundamentales JI W Jesús RUIZ COBO / Peter S M IT H Punta de lanza de hierro, recogida Cuadro E.25. Nivel 4. Cofresnedo. en una sima, en Seldesuto. en un programa de este tipo, como es la selección de los yacimientos y su conocimiento previo, se ha una misma metodología en todas las intervencio­ nes. Se optó por el denominado Sistema de visto facilitado por el im portante trabajo que la Recuperación Integral, en el cual todo el material obtenido en la excavación -tierra, piedras y material Expedición Británica a Matienzo había desarrollado y continúa desarrollando hoy día en la zona. Así, se disponía de una amplia serie de estaciones en cueva, con yacimientos con evidencias de superficie atribuidles a diferentes épocas. Gracias a las síntesis de P. Smith se contaba con información contrasta­ da sobre redes de yacimientos asignables a p r io ri a la Edad del Bronce y a la Edad del Hierro. Una vez seleccionado el yacimiento, el primer paso en los trabajos era aplicar la topografía espeleológica realizada por la E.E.B., ampliando y detallando aquellas zonas donde se procedería a practicar la intervención, y qué modalidad de intervención se ajustaba mejor a su perfil: prospec­ ción con tom a de muestras, recogida de superficie o excavación en sentido estricto. La siguiente fase era establecer las cuadrículas de referencia y fijar un plano cero. En ambas tareas ha sido fundamental arqueológico- era colocado en las unidades de almacenamiento y referenciado con sus datos de Yacimiento/ Zona/ Campaña/ Cuadro/ Sector/ Talla. Los cuadros son divisiones de 1 x 1 m y en los sectores se optó por divisiones de 33 x 33 cm. Las tallas son levantamientos artificiales, de espesor variable, entre 2 y 5 cm. Debe entenderse que en los cambios de nivel geológico o antrópico se procedía a comenzar una nueva talla, para evitar la mezcla de materiales. Sólo se dejaron en la cavidad los elementos de fracción bloque, es decir los que superasen el tamaño canto (en torno a 10 cm) que eran fotografiados digitalm ente y dibujados en los mapas de cuadro/talla, junto con los fragmentos grandes o significativos de hueso, que eran dibujados, numerados y etiquetados individual­ mente. Las bolsas fueron transportadas enteras al laboratorio para su procesado. contar con el apoyo técnico de la E.E.B. En la fase de limpieza de los sedimentos superficiales se procedía como en un levantamiento arqueológico normal, tom ando referencia de todo tipo de Ítem aparecido en la zona de trabajo. En las modalidades de trabajo de superficie el programa acababa con la toma de muestras. En el caso de programas de excavación resultó prioritario obtener información sobre la estratigrafía del área. Para ello se ha recurrido a la existencia de cortes naturales, o antrópicos previos. Los trabajos de laboratorio comienzan con el pesado de cada unidad y su medición volumétrica. A continuación, si su contenido era arcilloso se mezclaban con agua y calgón, y tras un tiempo de reacción, se flotaban para la obtención de los posibles restos de semillas. A continuación se procedía al cribado con agua a presión, utilizándo­ se malla de 1 mm y el residuo, una vez seco, se pesaba de nuevo para establecer la perdida que supuso la matriz fina. En la siguiente fase se separaban los diferentes En el trabajo de excavación se ha mantenido componentes del sedimento, utilizándose una 45 J WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . Única tabla de categorías para todos los yacimien­ tos, lo que permitió la comparación de frecuencias unificada entre las diferentes series. Las categorías fundam entales son: tres grupos métricos de fragmentos de macrofauna -según el tamaño de su eje mayor-, gasterópodos continentales, moluscos marinos, microfauna, fragmentos de carbón y se­ millas carbonizadas, fragmentos cerámicos, restos líticos, rocas con evidencias de exposición al fuego y restos de arcilla cocida. De forma independiente se tomaron muestras para análisis sedimentológicos y polínicos en cada uno de los niveles naturales. En esta parte del trabajo se han seguido las pautas del sistema conocido como Análisis de Fracción Pequeña, método utilizado ya en otros yacimientos arqueológicos de la Región, y que permite exprimir al máximo la información recupe­ JIHGF M olino barquiform e completo, conservado por un vecino de Matienzo. P r o g r a m a s d e in v e s tig a c ió n . L a p r o s p e c c ió n a l a ir e lib r e . rada en los yacimientos. Así, una vez completada la separación de componentes se procede a rellenar una ficha base para una unidad cuadro/talla/sector, que incluye, además de las frecuencias de las cate­ gorías, la información geológica derivada de los análisis químicos (contenido de materia orgánica y pH y datos sedimentológicos). Las frecuencias de las categorías se cargaron en s o ftw a r e de almace­ La escasez de estaciones al aire libre en el Alto Asón hace que los resultados de nuestra prospec­ ción resulten especialmente interesantes por su novedad. Durante el proyecto de la Prehistoria Reciente se ha llevado a cabo la prospección de todas las cumbres que bordean la depresión. Toda la línea divisoria y los collados interiores han sido namiento, en concreto en una hoja de cálculo, y la recorridos a pie, en más de una ocasión. Fruto de información contextual en una base de datos. El ello son la localización de una necrópolis tumular, y tres estaciones de tipo cantera, situadas en las inmediaciones de fuentes de abastecimiento de primer tipo de información se procesó después en un paquete de tratamiento estadístico para establecer el perfil general de cada unidad y sus correlaciones fundamentales. Todo ello está encaminado a reconstruir los procesos de form a­ ción implicados en la génesis del yacimiento. sílex aptense. En lo que respecta al poblamiento de tipo poblado sólo se ha localizado un asentamiento al aire libro, reducido a unas pocas piezas. No se han identificado con claridad estructuras que indicaran la existencia de ningún poblado de facies Uno de los programas que mejores resultados ha proporcionado es la realización de estudios de entorno de cada yacimiento. El protocolo utilizado en este caso pasa también por la toma de inform a­ ción normalizada en formato ficha, incluyendo todas las variables espaciales y ecológicas que se consideran significativas en el yacimiento. De forma complementaria se realizaron tomas de muestras castreña, como fosos o muros. Aunque en el cordal de la Llana se documentaron estructuras soterra­ das, la importante cobertera vegetal y las alteracio­ nes recientes de deslinde, que esta zona se realizan mediante amplias zanjas, no permiten asegurar ninguna atribución. En las inmediaciones del valle se ha localizado otra estación de superficie de tipo asentamiento, formado por industria lítica actuales de perm itiesen en superficie y otros dos grupos de túmulos, en este caso en los cordales situados, respectivamente estudiar las diferencias entre las condiciones del medio de hoy día y las que existieron en el momen­ al Noroeste y al Norte del valle (Ruiz y Smith, 2001 ). de microfauna y de poblaciones gasterópodos continentales que to en que se formó el yacimiento. Un último programa, realizado en este caso a escala macro es la búsqueda de fuentes de aprovisionam iento de materias primas, cuyos resultados se comentan más adelante. El método utilizado combina la prospección de recursos en el Por otra parte, en el valle de Matienzo, se conoce la aparición de un gran metate de tipo barquiforme, procedente con toda probabilidad de un asentam iento prehistórico situado en las inmediaciones. Se trata de una pieza de arenisca, completamente desbastada y con evidencias claras valle de Matienzo con el estudio de las series líticas de su uso. A continuación se detallan los yacimien­ obtenidas en los yacimientos. tos localizados al aire libre. 46 Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH •/ ‘ W JIH ■ .-í*VTv -:■/■■•■'• i. Nodulos de sílex negro, en calizas recitales aptenses, Una de las estructuras tumulares de Cruz de Usaño junto a la estación de La Piluca. (Matienzo). Y a c im ie n t o d e L a M u e la : Estación de superficie, asignación cultural. situada en uno de los collados de Sierra Mullir, a escasa distancia de la cumbre del monte El Copete, Y a c im ie n t o a unos 770 m de altura absoluta. En una amplia Estación de superficie ubicada en un pequeño alto, extensión situado en la ladera que lleva desde el puerto de la Cruz de Uzano hacia el Oeste hasta el alto de Beralta y Piluca, a unos 365 m de altura absoluta. de terreno, que supera los 300 m^ aparecen acumulaciones de restos de talla, en su mayor parte de sílex autóctono. En algunos casos son piezas laminares, con retoques continuos, frag­ mentos de piezas, etc., recordando el conjunto a los clásicos yacimientos de facies taller-cantera del área central del litoral de la región. El yacimiento debe relacionarse con la existencia en las inmedia­ ciones, a pocos cientos de metros hacia el Este, de una serie de cantiles de roca caliza portadoras de grandes nódulos de sílex negro. al a ir e lib r e de B e r a lta -U z a n o : La alteración producida por una pista maderera ha puesto al descubierto los niveles inferiores del suelo. En superficie se han localizado dos restos de sílex alóctono: una lasca de sílex blanco, con retoque de uso y un fragm ento de lámina de sílex blanco rosado. Fue localizado C o n ju n to t u m u la r d e C r u z d e U z a ñ o : El campo durante la búsqueda de puntos de abastecimiento de materias primas líticas en el valle, dentro del Proyecto de la Prehistoria Reciente de Matienzo. tum ular se localiza en la divisoria de aguas del cordal que separa la depresión de Matienzo y el Puesto que no se ha realizado un estudio específico valle del Asón, por el Sur, siguiendo la línea de cumbres desde el collado de la Cruz de Usaño. El del yacimiento no se dispone de ninguna inform a­ ción sobre su asignación cronocultural. primer túm ulo, el situado en posición más occiden­ tal es pequeño, de unos 3 m de diámetro, con una En realidad se trata de dos yacimientos diferenciados, Y a c im ie n t o al a ir e lib r e de La P ilu c a : altura aproximada de unos 30 cm. En superficie afloran siete bloques de arenisca. Debe tenerse en cuenta que en esta zona el sustrato es calizo, en concreto caliza recifal aptense, aunque aparecen Piluca Norte y Piluca Sur, situados respectivamente al Norte y al Sur de la cima de La Piluca, una elevación lateral al monte del Somo. Se encuentran fragmentos de arenisca en la ladera, fruto del desmantelamiento de capas de arenisca a varios en medios de ladera, a unos 650 m de altura absoluta. El yacimiento de Piluca Norte se sitúa en aptense. una zona de ruptura de pendiente, en la base de un escarpe. Allí aflora un estrato de caliza con abundantes y gruesos nódulos de sílex negro y en cientos de metros, en los pisos superiores del Unos 30 m al Este aparece otro túm ulo, de mayor diámetro pero más aplanado, también con su entorno se aprecian importantes acumulaciones de material de deshecho de talla. Entre estos restos aparecen algunas piezas retocadas. Piluca Sur es un fragmentos yacimiento de unos 7 m de diámetro, formado por tierra y piedras. Este último está junto a una cárcova en muy similar. Ambos responden al mismo tipo de yacimiento que el localizado en la Sierra de M ullir y la banda portadora de los de arenisca. Sin cámara visible ni depresión apreciable. A otros 30 m, siempre en la parte más alta del cordal, se encuentra otro túm ulo escuadra, una zanja acompañada de un muro. nódulos de sílex aflora a una misma altura. Actual­ mente no hay evidencias que permitan establecer, si quiera de forma aproximada, su cronología ni su En una estribación lateral, que se dirige hacia el Sur del cordal principal, a 395 m de altura absolu- 47 WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . Yacimientos intervenidos o localizados en el proyecto: 1. La Muela, 2. La Piluca, 3. Beralta, 4. Usaño, 5. Cueva de Reyes, 6. Las Grajas, 7. El Cubío, 8. Coburruyo, 9. Cueva Roja, 10. Rascavieja, 11. El Diente, 12. Cubía La Vega, 13. Cueva 880, 14. Cueva 1280 y 1 5. Cofresnedo. ta, se ha localizado un hito o mojón, realizado en arenisca de grano fino, de unos 80 cm de altura, las Actas de la misma en 1996 (Smith, 1996). por 30 Durante los años 1994 y 1 995 el proyecto de la Prehistoria Reciente de Matienzo realizó el estudio X 25 cm de sección. Presenta todas sus facetas devastados, sin marcas claras de piqueteado y sin grabados aparentes. de la Cueva de Las Grajas, una cavidad con un interesante depósito cerámico y faunístico, cuyos JIHGFEDCB La importancia de este enclave tum ular es fundam ental para el avance del conomiento del resultados han sido publicados de forma m onográ­ fica (Ruiz Cobo y Smith, 1997; Ruiz Cobo et a/., fenómeno megalítico en la Región, pues en toda esta zona existe un amplio vacio de localizaciones 1999-2000). de esta facies. En 1996 y 1997 se llevó a cabo la excavación del Cubío Redondo (Cueva 793), una pequeña cavidad con un conchero mesolítico integrado por E s tu d io s m o n o g r á f ic o s d e y a c im ie n t o s en cueva. El desarrollo del programa de investigación de la Prehistoria Reciente de Matienzo permite hoy día disponer de un breve corpus de resultados relativos a varios yacimientos, concentrados en momentos avanzados de la Prehistoria del valle. En el año 1994, P. Smith realizó el estudio de un lote de materiales localizado de forma acciden­ tal en la superficie de la cueva de Reyes. Se trata probablem ente de un depósito de artesano, realizado en un momento avanzado de la Edad del Hierro. Sus resultados se presentaron en la Primera Reunión sobre la Edad del Hierro, realizada en Muriedas en 1995, y su publicación se realizó con 48 restos de macromamíferos de hábitat boscoso y por conchas de caracol terrestre. Los resultados obtenidos en este yacimiento se han publicado monográficamente (Ruiz Cobo y Smith, 2000, 2001 ). En 1998 y 1999 el proyecto se centró en la excavación del fondo de la Sima del Diente, una pequeña cavidad abierta en la parte alta de la montaña, donde se localizó un depósito sepulcral de fase cerámica realizado sobre un nivel con evidencias secundarias de ocupación mesolítica. Hasta el momento sólo se ha publicado un resumen de los resultados de este trabajo (Ruiz Cobo, 2002). También durante el año 1999 se llevó a cabo el Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH estudio de los materiales depositados en el Museo Regional de Prehistoria y Arqueología de Santander procedentes de diferentes trabajos desarrollados en la Cueva de Cofresnedo por otros equipos. Además se reunió toda la información publicada sobre este yacimiento, así como el material gráfico aportado por la E.E.B. El resultado de este trabajo preliminar se resumió en Ruiz Cobo (1999). Durante los años 2000 y 2001 se realizó la investigación de campo de este yacimiento, que ofrece un conjunto de concentraciones de material -cerámico, lítico, oseo y metálico-, que pueden atribuirse a varios momen­ tos de la Prehistoria Cerámica -Edad del Bronce, Hierro y Edad Media- y Prehistoria Paleolítica Paleolítico Medio y Superior-. Además se han localizado diferentes manifestaciones pictóricas, algunas de estilo paleolítico y otras de Farallón calizo de la sima del Diente. tipo esquemático -abstracto. A continuación se recogen los resultados de los estudios m onográficos de estos yacimientos, incluyendo para algunos de ellos los informes de especialistas (fauna, malacofauna, aves, microfau­ JIHGFE na). Aunque el objetivo ha sido recopilar toda la información sobre los yacimientos del valle que han sido investigados, se ha optado por aportar la información sintetizada, limitándonos a ofrecer los resultados fundamentales derivados de su análisis. Reja de arado, en hierro. Depósito de Cueva de Reyes. extremadamente reducida. A pesar de estar a apenas 2 m de la cerámica los dos depósitos no parecían tener relación entre sí. La C ueva d e R eyes. Cavidad descubierta como consecuencia del estudio espeleológico de la zona del Naso, por miembros de la E.E.B., El día 6 de enero de 1993. Los resultados de su investigación han sido publicados monográficamente (Smith, 1996). Se localiza en la ladera del monte El Naso, a unos 200 m sobre el nivel del mar, y a escasa altura sobre la resurgencia del río Clarín. Su boca, de forma triangular y de 2 m de altura, da paso a una salita En lo que respecta a la cerámica, todos los fragmentos corresponden al mismo tipo cerámico, grandes orzas con decoración plástica de dedadas y de realces. Puede establecerse que proceden de un mínimo de tres vasijas. La mejor representada es una orza de boca ligeramente abierta, de unos 400 mm de diámetro de boca, decorada con tres realces decorados con impresiones de uñas. de unos 9 m de largo que acaba en un pequeño laminador, sellado por una colada estalagmítica. La pared izquierda de la sala esconde una estrecha chimenea por la que se puede acceder a otra sala superior, también pequeña y con bonitas estalacti­ tas. Evidentemente, se trata de una cueva de dimensiones más bien reducidas, pero a pesar de ello es una cueva seca y relativamente habitable. En la cavidad aparecen dos puntos diferentes de concentración de material. Por una parte los fragmentos de cerámica aparecieron entre las piedras, junto a la pared izquierda de la sala. El depósito de útiles metálicos se encontró en un punto en el lateral derecho de la sala. Las piezas se hallaron apiladas una sobre otra en un área 1. Cerámica 2. Utillaje metálico Planta de la cueva de Reyes, con indicación de la posición de ios hallazgos. 49 ' WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . También se ha encontrado un solo fragm ento de otros dos bordes: uno es más recto y se ensancha en el borde, y el otro tiene uñadas irregulares alrededor de la arista. Como estos pertenecerían a vasijas igualmente grandes, los fragm entos representan menos del 5 % del borde. El escaso grado de recuperación de las piezas impide su reconstrucción. Todo el material metálico está fabricado en hierro y consiste en un conjunto de aperos de labranza, estudiados de forma monográfica por Smith (1996) y Barril (2001). El lote incluye cuatro rejas de arado, de dos tipos diferentes, con paralelos por una parte en M onte Bemorio y en el poblado de La Hoya y por otra en el Raso de la Candelaria y Cancho Roano. El depósito también incluye dos escolpos con mangos de asta, tres cuñas, una azada, un plantador, un trozo de cadena y un posible llar. Un "corquete" con enmangue tubular ha podido utilizarse para cortar pequeñas ramas y raices, o en la recolección de frutos o hierbas. También se hallaron un fragmento de hoz y dos ganchos de uso dudoso. Gracias a los Planta de la cueva de Las Grajas, con indicación de los sectores de trabajo y ubicación teórica de los vasos. serie de utilizaciones, de las que hemos documen­ tado parcialmente tres. Para establecer la cronología del depósito se llevaron a cabo tres dataciones radiocarbónicas sobre diferentes m ateriales del yacimiento. Además, se ha realizado la datación por term olum iniscencia de un fragm ento de panza del vaso n° 2, procedente de una zona media de su concentra­ JIHGFEDC paralelos este depósito puede datarse entre finales del siglo III a.C. y el cambio de era. Es testimonio de la práctica de la agricultura en la zona, y de ción. Los huesos del bóvido fueron datados en el 3710 años B.P, es decir, en el 2.025 a.C. en contactos entre estos valles de Cantabria y las cronología calibrada. La datación del carbón indicó la existencia de un momento de presencia humana regiones del Ebro y del Duero. en el cambio de era, y otra en el año 850 antes del L a C u e v a d e la s G r a ja s . Esta cavidad fue investigada en 1977 por el grupo de Espeleología de la Universidad de Manchester, dentro de un programa de cataloga­ ción y estudio de la dinámica cárstica llevado a cabo en el valle de Matienzo. Su descubrimiento presente, es decir, en el siglo XIII en cronología calibrada. Para contrastar la datación de la fauna se realizó una datación por termoluminiscencia de un fragmento referencia cerámico, del vaso 2/M11, con la M AD-2104, que proporcionó un resultado coherente con la datación calcolítico final del C-14, en el 3.797+ 348. científico como yacimiento arqueológico se produjo en los primeros meses de 1994, en que fue explorada por miembros del C.A.E.A.P. localizando el yacimiento que ahora estudiamos. El programa de estudio fue realizado dentro del proyecto de la Prehistoria Reciente de Matienzo, bajo la dirección de J. Ruiz y P. Smith, contando con el pertinente permiso de la Consejería de Cultura y Deportes del Gobierno Regional. Los resultados de estos trabajos han sido ya publicados (Ruiz Cobo e t a l., 19992000), por lo que nos limitamos aquí a ofrecer una síntesis de los mismos. La cueva de Las Grajas no resulta un lugar habitable, tanto por el mínimo espacio útil, como por sus fuertes pendientes interiores, la alta tasa de humedad y la profusión de fenómenos litogénicos. Sin embargo el estudio que se ha llevado a cabo revela que se trata de un lugar con una im portante 50 Cueva de Las Grajas. Distribución de Ítems cerámica y fragmentos de hueso animal, en la zona estudiada. Se WV Jesús R U IZ C O B O /P e te r SMITH En una nueva utilización de la cavidad, ya en un momento del cambio de era, se realizó una fogata en la cubeta del fondo de la cavidad, donde cayeron fragmentos de cerámica de al menos uno de los vasos. De esto podemos deducir que el depósito sufrió una alteración importante en ese momento que supuso la fractura de algunos vasos. La última visita documentada en la cavidad se produjo hace unos 800 años. En este momento un fragm ento de antorcha cayó junto a una de las paredes, siendo protegido posteriormente por un gran fragm ento de cerámica. Quizás en este momento se produjo la fractura de otra serie de piezas, que debieron permanecer mucho tiem po in JIHGF Corte estratigráfico del cuadro 10 A, lateral W, Cubío Redondo. s itu dada la importante formación de concrección calcárea presente sobre algunos de ellos. C u e v a d e l C u b ío R e d o n d o . El descubrimiento de esta cavidad como yacimiento arqueológico se debe a la actividad espeleológica de la Expedición Británica a Matienzo (E.E.B.), que en 1995, observa en su superficie restos arqueológicos, en concreto, fragmentos de cerámica y abundantes conchas de caracol terrestre en su sector terminal. La excavación arqueológica del yacimiento fue desarrollada dentro del Proyecto de la Prehistoria Reciente durante dos campañas de verano, en 1996 y 1997, gracias a la autorización y a la financiación de la Consejería de Cultura del Gobierno de Cantabria. Como ocurre con el yacimiento anterior, sólo recogemos aquí una síntesis de los resultados obtenidos, por su reciente publicación (Ruiz Cobo y Smith, 2000, 2001). El Cubío Redondo es una pequeña cavidad que Vista del Cubío Redondo, desde el vestíbulo. 51 La investigación arqueológica. - - 2/96 3/96 4/96 JIH I ____ I 5/96 6/96 7/96 9 /9 6 8/96 10/96 11/96 I A I 12/96 [ I ■ rv/l/jtn .. 14/96 15/96 16/96 13/96 5 cm s. 17/96 Serie lítica retocada del Cubío Redondo. Campaña 1996. 52 WVU Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH WVU JIHGFED 5/97 S I9 1 7/97 6 . 1 . 2/97 10/97 12/97 Serie lítica retocada y percutor del Cubío Redondo. Campaña 1997. 53 WVUTSR La in v e s tig a c ió n a r q u e o ló g ic a . incremento en la tasa de fracturación de los restos ha conservado restos de un yacimiento de facies de conchero y cronología mesolítica, tanto en ios laterales de la cueva, por cementación, como en el y un aumento en las actividades de talla del sílex fondo de la misma. Es aquí donde se ha llevado a cabo la excavación. Aunque la estratigrafía importados. Se mantiene la utilización de los caracoles de tierra, cuyas conchas aparecen ahora estudiada es compleja, sólo se han diferenciado dos niveles fértiles, el tramo superficial y el propio muy fracturadas, quizás por tratarse de una zona más utilizada. La ocupación continua hasta, al conchero. La serie lítica es reducida, pero muy significativa, con industria microlítica y algún menos, el 4° milenio, dado que una fecha lo sitúa en el 5.780 años B.P. Probablemente la ocupación geom étrico. mesolítica del yacimiento no se mantuvo mucho mas tiempo. En cuanto a la fauna, combina elementos de bosque, como el corzo y el jabalí, con local, así como del reafilado de piezas de sílex fauna de roquedo, como la cabra y el rebeco. Para establecer la cronología del paquete de conchero se llevaron a cabo dos dataciones, en la parte alta y baja del mismo, que proporcionaron resultados de 5.780 y 6.630 años B.P., ambas con desviaciones de 50 años, sobre hueso y carbón respectivamente. Durante mas de cinco milenios, desde el momento en que los grupos mesolíticos dejan de frecuentar la cavidad, no se ha producido un aporte sedimentario suficiente para llegar a formar un verdadero nivel. Por eso los Ítems producidos por la actividad animal y por las esporádicas visitas humanas -protohistóricas, medievales y subactua­ El análisis de las evidencias recuperadas en las les-, se han ido acumulando directamente sobre el conchero. La única evidencia de ocupación de la distintas tallas permite acercarnos a la dinámica de cavidad en fases avanzadas de la prehistoria es la uso de la cavidad a lo largo del tiempo. Los restos, procedentes de la cola del conchero, comienzan a presencia descontextualizada de cerámica de la Edad del Hierro en el nivel superficial. Se trata de acumularse en el sector del fondo de la cavidad en lo que, en la excavación, se ha denominado talla 8, tres vasos que debieron de estar depositados en el sobre un nivel de e b o u lis . El goteo procedente del techo y de las paredes provoca la formación de capas de concreción calcárea de extensión localiza­ da, que alternan con áreas mas arcillosas. Estas primeras ocupaciones humanas son dispersas en el tiempo y permiten la existencia en la cavidad de poblaciones naturales de moluscos -algunas de tamaños intermedios como E lo n a q u im p e r ia n a - y la conservación de sus conchas. En el yacimiento los com ponentes dom inantes son fragmentos de hueso, conchas de C e p a e a n e m o ra lis , evidencias de hogueras, y e b o u lis calizos. Todo indica que durante la formación de las tallas 7 y 6 la ocupa­ ción se hace algo mas intensa, aunque continua siendo esporádica. Después de esta ocupación se produce una fase de abandono en que se detecta la utilización de la cavidad por rapaces nocturnas, y la recomposición de las poblaciones de moluscos. área de fondo de la cueva. En el valle de Matienzo y en general en la comarca del Asón, son frecuen­ tes los depósitos cerámicos en cueva asignados a estos momentos, aunque su función parece variable. En algunos yacimientos el conjunto puede interpretarse com o funerario (Cofresnedo, Barandas) pero en otros se limita a depósitos con un sesgo más complejo. En este sentido, se ha planteado la posibilidad de que, en ocasiones, se trate de depósitos de artesanos. Así en cueva de Reyes aparecen aparejos de hierro, quizás un depósito de herrero, y en Aspio aparecen muchos elementos implicados en el proceso de elaboración de tejidos (Smith, 1996). No sabemos porqué se depositó o se abandonó en la cueva un vaso de tamaño medio, quizás en el siglo XIII, pero su presencia es relativamente Este momento de abandono puede situarse en la frecuente en las cuevas de la zona. La utilización como refugio de la cueva durante la Guerra Civil, y talla 5 y se detecta también a partir de la informa­ ción de las muestras del año 1996, así como por la como escondrijo por un grupo de emboscados los años siguientes, nos ha sido relatada con cierto concentración de restos de aves rapaces y córvidos. detalle por algunos habitantes del inmediato Barrio de Seldesuto y quizás su lógica sea extrapoladle a Ya a mediados del 5° milenio la ocupación se intensifica, correspondiendo parte de sus sedimen­ tos a una limpieza realizada desde la zona de otros momentos de la historia de la cueva. C u e v a d e C o b u rru y o . JIH hábitat, más cercana al vestíbulo, y que incluye abundantes restos de hogar. El nuevo basurero incorpora más restos de caza mayor y mas restos de conchas marinas. Se denota tam bién un 54 Localizada hacia el oeste de la cueva de Cofresnedo, también en la ladera del monte El Naso, sobre el barrio de la Vega, pero a mayor WV Jesús R U IZ C O B O / Peter SMITH Planta de la cueva Roja. F u e n te : E.B.M. Planta de Coburruyo, indicando las diferentes área de yacimiento, a partir de planta E.B.M. i ’" / c- • n. Pinturas negras en las paredes de cueva Coburruyo. Pinturas negras en las paredes de cueva Roja. altura sobre el valle, a 300 m. La boca se abre en el da, pero muchas están algo deterioradas por la humedad. Las figuras más interesantes de la sala fondo de un enorme abrigo y da acceso a dos galerías. La galería de la derecha permite alcanzar principal son: 4A con líneas largas y paralelas; 5, de La de la izquierda acaba tras un corto recorrido, en algunas salitas. La prospección de la cavidad ha líneas convergentes; y la 9, formada por unos puntos pequeños, decorando una estalactita que domina la parte alta de la sala. Además, en la permitido la localización de yacimiento arqueológi­ co en varios puntos de la cavidad: grabados, hechos con un objeto de punta roma en varias salas y dos simas de 45 y 33 m de desnivel. pared izquierda de esta sala se hallan unos la concreción. a) Yacimiento del abrigo exterior. En un lateral del abrigo exterior aparece un testigo de un antiguo nivel de hábitat donde se aprecia la existencia de Más cerca a la boca de la cueva, se puede entrar en un laminador que tiene varias figuras; fragmentos de huesos y piezas de sílex. siendo n° 13 otra composición de líneas conver­ gentes. Al aproximarse a la boca, la pared está b) Sector interior. En el área de fondo de la cavidad se ha documentado varias concentraciones de carbón. Por otra parte aparecen en superficie restos decorada con más pinturas, como 16Ay B, aunque de oso de las cavernas. En la galería a mano derecha de la boca, se encuentran pocas pinturas. La figura 17 tiene una c) Manifestaciones pictóricas. La mayoría de las pinturas se localizan en las salitas a mano izquier­ en mal estado de conservación. larga línea diagonal, y la 18 es una mancha grande, en el fondo de una sala lateral. Una de las marcas 55 J WVUTSR JIHGFEDC La investigación a rq u e o ló g ic a . negras ha sido datada por A.M.S., dentro del proyecto de la Prehistoria Reciente de Matienzo, en el siglo X-XI d.C, sin calibrar 950 ± 40 años B.P. C u e v a R o ja . La boca de esta cavidad pasa casi totalm ente desapercibida en la ladera del M onte Naso, pues se trata de un pequeño colapso del terreno, cubierto por matorral que da acceso a una pequeña galería. Se encuentra en la ladera del monte El Naso, sobre el barrio de La Vega, a unos 280 m de altura absoluta. La cavidad fue descubierta durante el desarrollo del proyecto arqueológico de la Prehistoria Reciente, dado que se localiza a poca distancia en línea recta del conjunto del Abrigo del Diente. Todo indica que la cueva no había sido Vista general de la primera sala de Rascavieja. visitada con anterioridad, por encontrarse en un lugar muy marginal. Se trata de una cavidad de boca muy reducida, que comunica con una amplia galería de desarrollo lineal, que al ensancharse forma un salón. En total su desarrollo es de unos 100 m. Toda la cavidad presenta importantes formaciones calcáreas. El conjunto de pinturas se encuentra en la sala final: de destacada belleza por sus formaciones calcáreas, así como por la presencia de una columna central y por el suelo, formado por grandes gours. La figura principal es la n° 3, en el centro del conjunto y está compuesta por una línea quebrada horizontal con otras marcas mayores en su parte inferior; la n° 4 se localiza en la cara infe­ rior de una estalactita. La pared izquierda presenta una serie de pinturas pequeñas, pero n° 8 puede haberse producido por una sustancia quemada que haya goteado accidentalmente por la pared, junto a una estalagmita. Sobre una cornisa en frente, y muy cerca de la columna, se localiza la figura 9, una típica composición de puntos alineados (Smith, 1998). yacimientos a partir de la E.E.B. Una de las figuras negras ha sido datada por C14/ AMS, en el siglo XI d.C., en concreto la Sima del Diente. Como en los casos anteriores los datación es de 870 ii 50 años B.P., es decir 1.080 d.C. Por otra parte, en algunos g o u r s de la cavidad resultados han sido ya publicados (Ruiz Cobo y Smith, 2001). se localizan concentraciones de ceniza y restos óseos, pendientes aún de clasificación. El estudio de este yacimiento, autorizado y financiado por la Consejería de Cultura del Gobierno Regional, se realizó en una única en el verano de 1999, con carácter complementario al trabajo centrado ese año en la 56 Rascavieja es una enorme cueva, abierta en un gran talud, cercana a las cuevas anteriores. Durante el Pleistoceno fue utilizada por varias especies de carnívoros. En concreto en la gran sala de entrada y L a C u e v a d e R a s c a v ie ja . campaña, Planta de Rascavieja, con indicación de los diferentes en otros puntos más al interior aparecen oseras, restos óseos de U . s p e le a u s y abundantes marcas de garras en las paredes. También la hiena de las cavernas se refugió en sus galerías, utilizándolas como cubil, seleccionando para ello, como es WV Jesús R U IZ COBO / Peter S M IT H Vasode RC-4. Ref. 130 este momento o en otro, anterior o posterior, cuando se realizó una pequeña hoguera en plataforma inmediata al lugar elegido para la el depósito de los restos. Lo que sí podemos inferir, es que, el paso esporádico de hombres y animales por el lugar (hay evidencia de la acción de pequeños carnívoros) hizo que algunos de los restos óseos fuesen desplazados de su lugar original, perdiendo la conexión anatómica y deslizándose hacia el talud Fondo de vaso de urna de tipo Brazada. Rascavieja, concentración RC-4. existente bajo el gran bloque. La im portante fracturación de la cerámica y su dispersión, se explica también por estos factores. Probablemente en una época cercana, quizás el mismo grupo humano, depositó los restos de otro individuo en una gatera lateral, también en zona oscura. El ritual fue también muy sencillo y en este caso no se conoce la existencia de restos cerámicos. Casi dos milenios después, en un momento avanzado de la Edad del Hierro, la cueva fue utilizada como lugar de depósito y de práctica de rituales en los que intervenía el fuego. Como parte Zona medial de fém ur humano en que se aprecia un corte realizado con un instrumento metálico. M.R.A.P. del ritual se depositó un pequeño vaso de tipo globular, de perfil en ''S", o de borde saliente, y se realizó en el centro de la gran sala una gran hoguera -o se depositaron allí los restos de una habitual en esta especie, las zonas interiores. Las primeras evidencias de uso humano de la cueva aparecen en el vestíbulo de la cueva, donde se asentaron, durante un tiem po impreciso, un grupo de cazadores paleolíticos. De esta ocupación solo quedan restos de la fauna consumida, y carbones de sus hogares. Varios miles de años más tarde, en la transición entre el III y el II milenio a.C. se realizaron inhuma­ ciones en la gran sala de entrada de Rascavieja. Uno de los puntos elegidos fue un pequeño espacio protegido tras un grueso bloque de piedra, y para este caso sabemos que se realizó hacia final del lll milenio a.C., gracias a la datación de un fragmento de hueso humano, que proporcionó un resultado de 3999 Ji 59 años B.P. La única prepara­ ción del lugar, a parte de su selección, debió de consistir en retirar los pequeños bloques caídos, liberando así una superficie más o menos lisa, amparada entre la pared de la cavidad y el gran bloque. El espacio tiene forma de hornacina, de gran hoguera realizada en otro lugar-. La utiliza­ ción de las cavidades como lugar de depósito de urnas cinerarias es muy frecuente en el sector oriental de la Región. Resulta interesante la asociación, en un espacio relativamente reducido de una misma cavidad, de inhumaciones del final del Calcolítico con depósitos de urnas de la Edad JIH del Hierro. Esta misma coincidencia se repetirá en varios puntos del yacimiento de Cofresnedo, pero en condiciones más radicales. L a S im a d e l D ie n t e . La Sima del Diente se abre sobre el barrio de la Vega, en un punto situado hacia la mitad de la ladera de la sierra del Naso, en la base de un cantil de unos 800 m de desarrollo longitudinal. Es un fuerte acantilado de caliza, que presenta una cierta pendiente de Oeste a Este, desde 120 a 220 m de altura sobre el fondo del valle. unos tres metros de largo por un metro de ancho. El paisaje que rodea la cueva tiene una fuerte personalidad, por estar dom inado por un escarpe calizo casi vertical que ha producido un gran abrigo Allí fue depositado el cuerpo de un joven, acompa­ desarrollado a lo largo de la abrupta ladera, con ñado de un vaso cerámico, un cuenco liso de tamaño pequeño, y de otro vaso mayor que quizás una pendiente media desde el valle del 40 al 50 %. La elevada tasa de absorción de las calizas, unida a la orientación Sur de la ladera y a su fuerte contuvo algún tipo de alimento o de ofrenda. pendiente hacen que se trate de un área extrema­ No tenemos ninguna seguridad sobre si fue en damente seca. 57 WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . 4''^v - :4 f . i® 1?; ín ' / • r ' J : I'-' . •' ' ' , • • •• ‘"'V: í, • ^ Vista general del Abrigo del Diente, durante la excavación • - Jj , ;-V Nivel con conchas de Cepaea n e m o ra lis . en el yacimiento. La sima del Diente forma parte de un conjunto de cavidades integradas en un abrigo de unos 22 1999, bajo el auspicio de la Consejería de Cultura del Gobierno de Cantabria, publicándose sus m de longitud por unos 6 a 7 m de profundidad resultados dos años después (Ruiz Cobo y Smith, orientado hacia el Sur. El techo del abrigo lo constituye un plano inclinado form ado por la cara inferior de un estrato de calizas recifales masivas. 2001 ). La sima del Diente se encuentra en una posición central en el abrigo y es la de mayores dimensio­ nes. Su boca mide menos de 1 metro de ancha por algo más de 0,8 m de alta, su planta tiene forma de "T" y se produce como un ensanchamiento en el contacto entre dos galerías, con un eje mayor EsteOeste de 5 m sin incluir las gateras laterales y un eje menor Norte-Sur de 3,5 m. El área de la planta es de unos 10,6 m^ al que hay que añadir la superficie de dos gateras, ascendiendo entonces a unos 12 metros cuadrados. El yacimiento conservado en esta cavidad fue excavado, dentro del proyecto de la Prehistoria Reciente de Matienzo, en las campañas de 1998 y La estratigrafía del yacimiento, formada por cinco niveles geológicos, ha proporcionado, sobre un nivel de arcillas estériles, tres niveles con evidencias de ocupación del abrigo exterior. El más superficial, nivel 1, es una capa estéril, que incluye elementos actuales. El nivel 2 es una capa de concrección calcárea que incluye y cementa los restos humanos de la parte más alta del nivel 3. En este nivel aparecen restos de varios individuos humanos, sin conexión anatómica. El nivel 4 presenta algunas evidencias, caídas del exterior, de la ocupación del abrigo durante un momento neolítico, y se asienta sobre un nivel de arcillas estériles. Nos encontramos ante un modelo de forma- Planta y sección del abrigo y la sima del Diente. 58 JI WV Jesús R U IZ COBO / Peter SMITH ción del depósito diferente al generalm ente estudiado en las cuevas o abrigos con ocupaciones prehistóricas. En estos casos, y en térm inos generales, los aportes proceden de agentes cuyo ám bito de actuación es lineal o extenso pero amplio, de ahí la formación de niveles. En el caso de la Sima del Diente los diferentes niveles están relacionados de forma directa con uno o mas agentes de acumulación que han actuado de forma limitada en el espacio. a) D a ta c io n e s a b s o lu ta s . Durante las campañas de excavación se tom aron dos muestras para su datación radiocarbónica, en el Laboratorio Teledine Isotopes de Miami. La muestra Diente-2, obtenida a partir de un fragm ento de hueso humano, proporcionó una fechación de 2.760 i 50 años B.P., es decir que sitúa la inhumación en el siglo IX a.C. Respecto a la muestra Diente 3 (C4-2/ 6 Nivel 4), procedente de un fragm ento de madera carbonizado, se obtuvo un resultado de >41.760 años, fuera de rango. b) L a s e v id e n c ia s . Se recogen a continuación los resultados básicos del estudio de los distintos tipos de recuperados, derivados en algunos casos de los informes de los especialistas, publicados en la monografía del yacimiento. En lo que respecta a la malacofauna, única­ mente se han recuperado 11 fragmentos de concha de M y tilu s y un fragm ento de ostra. Los primeros podrían corresponder a un mínimo de tres indivi­ duos, de la especie M . e d u lis y el fragm ento de ostra procede de una valva d e A n o m ia e p h ip p iu m ostra de perro-. Sólo uno de los ejemplares de mejillón es una valva entera, que corresponde a un ejemplar de tamaño reducido, mientras el resto de los fragmentos tiene su origen en conchas de tamaño algo mayor. La mayor parte de los M y tilu s se encontraban incluidos en el nivel 3/4 y 4, lo que indica que se asocian a la ocupación de hábitat mesolíticoneolítico del abrigo, más que al momento de la utilización sepulcral de la cavidad. En general los restos no se hallan tan fragmentados como en otras estaciones. Esto puede explicarse por la textura del nivel en que se encontraban, el designa­ do como 3/4, de textura muy suelta, pulvurulenta que pudo garantizar su mejor conservación. Se han recuperado un total de 105 huesos 59 J WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . humanos en la serie, correspondientes a un mínimo de 6 individuos, observándose diferentes com porta­ mientos en las alteraciones de los huesos que pueden relacionarse parcialmente con el tipo de hueso soporte. El único caso indudable en que incluye marcas de descarnado es el fém ur de un individuo subadulto. El resultado más destacadle del estudio de las alteraciones es la existencia de fracturas antrópicas que alteran los resultados esperadles en un medio natural de deposición. Así las piezas mas delicadas, procedentes de individuos infantiles, con paredes finas y tejidos mas porosos, sólo presentan corrosiones superficiales, e incluso en los huesos largos no aparecen fracturas. En cambio los huesos de tejido más sólido y con mayores espesores corticales, presentan claras Planta del sima del Diente. Los puntos simbolizan la posición den planta de la industria lítica. fracturas, con bulbos, microlascados y puntos de La muestra de macrofauna identificadle es muy impacto, producidos por percusión directa. En principio la lógica de esta alteración no debe buscarse necesariamente en el consumo humano, limitada en tamaño, puesto que está formada por sólo por 133 restos. El nivel 1 es estéril, y los escasos restos del nivel 2/3 corresponden a sino que podría ser resultado de la reducción del contam inaciones tamaño de las piezas, para, por ejemplo, introdu­ cirlas en un vaso cerámico. aparecen algunos restos de jabalí y de ciervo. En el nivel 3/4, con una muestra muy reducida, aparece sólo ovicaprino, con dos huesos rotos por impacto En cualquier caso no se conocen en la Región y dos por presión, de ovicaprino. En el nivel 4 apa­ las modalidades rituales de los grupos del Bronce Final, un periodo aún poco estudiado y al que sólo pueden adscribirse hoy día, además de hallazgos aislados, algunos yacimientos, ninguno cuales ha sido objeto de una intervención. de los Los restos humanos se concentran mayoritariamente en el nivel 3, en un paquete de unos 8 cm de potencia. El estudio conjunto de las densidades revela que la distribución de los restos es muy superficiales. En el nivel 3 rece S u s fe r u s y abundantes restos de ovicaprinos. Se pueden manejar diferentes explicaciones para la presencia de la fauna, que varía según los niveles. Los restos del nivel superficial no presentan ni fracturas ni marcas, lo que indica que proceden de la caída ocasional de animales a la sima. En el nivel 3 aparecen tanto huesos con fracturas antrópicas como huesos enteros, no consumidos. similar a la de los restos de macrofauna, con un Dado que en este nivel se integran los restos humanos se podría pensar que se trata de restos de máximo en los sectores situados en la vertical de la ofrenda, que se depositaron enteros en la cueva. En boca. Todo sugiere que los restos humanos cayeron desde la boca ya fracturados, y en determinados lo que respecta a los restos del nivel 4 presentan un casos, estaban unidos todavía por algo de tejido. patrón de fractura característico de un momento de ocupación, aunque se trata de pocos BOCA D is tr ib u c ió n d e r e s to s d e m a c r o fa u n a 60 D is tr ib u c ió n d e r e s to s h u m a n o s JI Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH y una única pieza retocada. Se trata de desechos de talla representativos de varias fases de trabajo: a) preparación de núcleos para la extracción de laminitas: aristas de núcleos y fragmentos, b) fase de extracción de láminas, representada por láminas desechadas, y c) proceso de afilado y reafilado de utillaje: lasquitas de retoque de tamaños mínimos. La única pieza retocada es un geométrico, un triángulo isósceles de proporciones correctas. Está realizado sobre una fina lámina de sílex marrón oscuro brillante y presenta un claro retoque continuo a doble bisel, con un ángulo muy tendido. La serie industrial se completa con una excavados, al final de la 2^ campaña. única pieza de industria pesada, un canto de arenisca diagenizada con varias marcas de utiliza­ ción en distintos puntos. elementos, caídos de forma accidental desde el abrigo exterior. tres variedades de sílex, cuarcita y arenisca diageni­ zada. Revelan la utilización de varios medios: el Vista general del fondo de la sima, con los cuadros En el aspecto de las materias primas aparecen La distribución de las densidades de restos entorno del valle de Matienzo, la cuenca media del Asón y la plataforma costera. animales tom a forma de colada, con un máximo en los sectores situados bajo la vertical de la boca y La dispersión de los restos líticos en la cueva se valores descendentes hacia su periferia. Esta distribución es la esperable si los restos hubiesen ajusta al segmento de círculo definido por la acumulación del nivel 3 /4, es el que corresponde al caído, o hubiesen sido arrojados desde la boca. área de mayor probabilidad de caída desde la boca. Los restos se concentran en los niveles 3, 3/4 y 4. Que esta forma se explica por la caída de los restos se com probó al compararla con la distribución de los restos de microfauna, procedentes de la desintegración de egagrópilas el exterior de donde, en determinados momentos, abrigo. Por otra parte, la dispersión de frecuencias de los huesos animales en los sectores de la cueva es muy similar a la de los restos humanos, lo que cayó o fue arrojado, integrándose después en el parece sugerir que ambos arrojados desde la boca. caídas desde Pero parece más probable que todo el material arqueológico estudiado proceda de la ocupación conjuntos registro de la sima, según se desmantelaron los niveles exteriores. fueron Sólo se ha recogido un resto cerámico en la cavidad. Se trata de un fragmento de borde de un El registro de aves recuperado -según el estudio realizado por A. Sánchez-, es un reflejo parcial de las poblaciones del ecosistema de roquedo donde vaso hecho a mano. Este fragm ento aparecía asociado a la estructura de combustión del nivel 2. se sitúa la sima, a lo largo del postglacial. La evidencia más antigua, de hace unos seis mil años, la misma se produjo hace un periodo de tiem po importante, y el hecho de que no se hayan es la presencia de restos de paloma torcaz y de golondrina en el nivel 4. Su presencia en este recuperado más fragmentos surgiere que, proba­ blemente, el fragmento cayo del exterior, dado que medio, como la del resto de las especies, no tiene se encuentra en la vertical de la boca. porqué relacionarse con la ocupación esporádica del abrigo por pastores o cazadores neolíticos. Durante la formación el nivel superior, se incorpo­ ran al sedimento un tordo y una grajilla. En la De todos modos, la pátina de la fractura indica que J WVU En lo que respecta al estudio de los gasterópo­ dos terrestres ha sido realizado por T . A p a r ic io (Aparicio s .f.) , y será publicado íntegramente junto parte alta del paquete, ya en un momento de abandono del abrigo, caen al interior de la sima restos de algunas chovas y algo después los de un a la monografía del yacimiento. En total se han estudiado 1663 ejemplares, correspondientes a 16 cernícalo y los de una paloma zurita. A b id a especies k o b e lt i, La serie lítica recuperada en la cavidad es muy breve: en total se contabilizan nueve restos de talla de gasterópodos v a s c o n ic a , C la u s ilia Cepaea terrestres. n e m o r a lis , Aparecen: C h o n d r in a b id e n t a t a , C o c h lic o p a C ry p ta z e c a v a s c o n ic a , C o c h io s to m a s p ., q u im p e ria n a , H e lic e lla ita la , H e lix s p ., s p ., E lo n a H y g r o m ia 61 WVUTSR La in v e s tig a c ió n a r q u e o ló g ic a . Fracturas por hueso soporte Población Adulta + Infantil LH F.Otras Causas I F. Fresco [3 Total tipo hueso JIHGFEDCB escaso aporte, que formarían charcos en el fondo de la cavidad. A la vez se van incorporando al sedimento clastos caídos de las paredes y techos (costra parietal y e b o u lis ) y procedentes del exterior bloques y cantos de la cavidad. Probablemente de la formación este nivel se produjo durante periodos largos de tiempo. En este momento, con parte del nivel 4 ya formado, comienzan a caer desde la boca diversos tipos de elementos: restos de fauna doméstica, con marcas de descarnado y evidencias de fracturas antrópicas, conchas de C e p a e a n e m o r a lis , fragm en­ Patrones de fractura de restos óseos humanos, según tipo de hueso. tos de carbón, así como alguna concha marina, que deben de interpretarse como indicador de la existencia de un hábitat en el abrigo exterior. El perfil del hábitat, la altura sobre el valle del P o m a tia s yacimiento, y las posibilidades reales de uso del e le g a n s , P u n c tu m p y g m a e u m , P y r e n a e a r ia c a n tá b r i­ entorno, revelan que el abrigo pudo ser utilizado lim b a t a , ca O e s t o p h o r e lla y Zonitidos. En la b u v ig n ie r i, serie coexiten especies procedentes de dos medios: la mayoría de los taxones aparecen en la actualidad en el entorno como refugio ocasional por pastores neolíticos. El abrigo y la cavidad son también el lugar de exterior del yacimiento, y son características de hábitat medios húmedos, como bosques sobre sustrato g u im p e ra n a , O x y c h ilu s 1994; Hermida y col., 1994). Otras especies son refugio otras típicamente troglófilas, lo que indicaría el origen endógeno primario del yacimiento. Las frecuencias de las distintas especies, por y sus variaciones en terrígeno parece homogéneo, y puede relacionarse con el funcionam iento de dos fuentes de aporte: la chimenea Este y la boca Sur. La am plitud cronológi­ los niveles, permiten establecer la procedencia del ca del nivel se comprueba por el resultado de la material, así como aproximarnos a ios ritmos de su datación de un fragmento de madera, situado en la base del nivel 3/4 cuya cronología supera el rango calizo, tratándose de endemismos de la vertiente norte de la región cantábrica (Altonaga y col., génesis. El carácter term ófilo de sus ambientes revelan la formación del nivel 4 y 3/4 en momento de poblaciones de pulmonados { E lo n a que se incorporan lentamente al sedimento. En el abrigo se posan rapaces nocturnas y es también utilizado como por s p .) especies de aves. El aporte para el C-14. húmedo y de relativa bonanza climática. Coincidiendo con la formación de los últimos c) R e s u lta d o s . tramos del nivel 4, comienza la génesis del nivel Para acabar, podemos resumir lo que ha podido ser la historia de esta pequeña cavidad. En 3/4, que toma forma de abanico bajo la boca. Se produce por la caída de polvo, fragmentos de caliza y alteritas de dolomía, conchas de caracol y algún momento del Cuaternario se forma la sima, otros detritos desde la boca de la sima. El aporte de como resultado de la obturación de una grieta situada en el fondo del abrigo corrido por derru­ bios de ladera cementados. Una vez formada material detrítico estéril continuó durante la formación del nivel 3 y 2, aunque no llega a constituir una unidad estratigráfica en si misma, comienza un proceso de acumulación de carbona­ sino que da una textura más suelta a los niveles tes parietales y sobre todo pavimentarlos, que llegan a cubrir todo el suelo de la cavidad forman­ do el nivel 5. citados en el área afectada. No hay discontinuida­ des erosivas en el conjunto y los contactos entre los niveles se producen por variaciones en la actividad de las diferentes zonas de aporte. Posteriormente se incrementa el movimiento de agua y comienza un proceso de colmatación por arcillas y gelifractos que van acumulándose en el El depósito de restos humanos del nivel 3 se realizó en gran parte sobre el techo del nivel 4, y muy parcialmente sobre el 3/4, y parece coincidir fondo de la sima en forma de conos laterales para constituir el nivel arcilloso que se ha denominado con un momento de reactivación de las chimeneas, nivel 4. Las primeras llegarían como coladas de barro difuso procedentes de varios puntos con hacia el final del I milenio a.C. Su dispersión en la planta sugiere que los restos humanos y animales 62 Jesús RUIZ COBO / Peter SMITH importante, y que cubrió en parte a los restos humanos y a las cenizas de la hoguera. Sobre esta costra, la reactivación del funciona­ miento de la chimenea oriental provocó el deposito de una capa de limos estériles. Por último, ya en época histórica, la presencia habitual de ganado de cabra en el abrigo explica la caída de excrementos JIH que llegan a formar una capa con un alto conteni­ do orgánico, y que incorpora también restos óseos de ganado doméstico así como fragmentos de carbón de madera, que revelan el uso esporádico del abrigo por los pastores de Matienzo. WVUTS L a C u b ía d e la V e g a . Planta de Cubía de La Vega. F u e n te : E.E.B. La Cubía es una pequeña cavidad situada en la ladera norte del valle de la Vega (Matienzo, Ruesga). La primera exploración tuvo lugar en 1982, por parte de miembros de la Expedición fueron arrojados o cayeron desde la boca. De todos modos, los restos óseos estuvieron cierto tiempo Británica, cuando se topografió un recorrido total de 100 m, y la cueva se catalogó con el número expuestos, sin cubrirse, por lo que es posible que fuesen depositados en el fondo de la cavidad, 360. No obstante hay constancia de visitas anteriores por personas del pueblo, quienes después de haberse fracturado de forma selectiva. dejaron sus nombres en una pared y en el suelo. En 2001, siguiendo una comunicación de J. Corrin, Una vez formado el conjunto funerario, y sin relación aparente con él, se encendió una hoguera en la zona central de la cueva, y su calor afectó a que inform ó de la existencia de cerámica y carbo­ nes en esta cueva, el Proyecto "la Prehistoria algunos restos humanos. No puede establecerse si se trata de un fuego "ritual", relacionado con las la recogida de los materiales, en el marco de la intervención arqueológica en la cercana cueva de Cofresnedo, que fue aprobada por la Consejería de utilizaciones funerarias anteriores, o bien si se trata de la evidencia del uso como refugio de la sima, por una o varias personas. Reciente de Matienzo" solicitó la autorización para Cultura y Deportes. Sobre este nivel de arcillas comienza a formarse, sólo en el área centro y norte de la sala, una costra estalagmítica por goteo desde el techo, que llega a tener un espesor a) L a c a v id a d y e l y a c im ie n t o . La boca de la cavidad es relativamente baja y Vaso cerámico reconstruido de Cuvía de La Vega. 5cm 63 WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . reducida por la existencia de bloques que la obstruyen, y da acceso a un vestíbulo relativamente amplio. Junto a su pared izquierda se conservan las aproximadamente horizontal, a la altura de la carena, lo que sugiere que las paredes se hicieron a partir de placas de arcilla. paredes algo derrumbadas de un pequeño redil. Se avanza hacia la derecha, por una galería baja y No conocemos paralelos estrictos en Cantabria entre estalactitas y columnas, hasta alcanzar una sala más amplia. Esta tiene forma de una rampa, para este vaso. Sus caracteres básicos: delineación en hombrera, combinada con una gran anchura de un derrubio de bloques, y en su parte superior y lateral derecha se hallaron los fragmentos de proporcional de boca, una métrica grande y decoración impresa en arista no se repiten asocia­ cerámica. Desde el alto de la sala parten dos galerías; muy estrecha la de la izquierda, y de dos en ninguna serie publicada en la región. Una forma similar, aunque de tam año mayor, y delinea­ escaso recorrido la de la derecha. ción menos acampanada, se recogió en la cueva del Eucaliptal, en Navajeda, también en un Los materiales cerámicos estaban fracturados y contexto de depósito. De la cueva del Aspio, en aparecían dispersos entre los bloques, algunos de Ruesga, procede una pieza de carena alta y cuerpo en cono, que aunque no presenta la característica los cuales hubo que levantar para acceder a los que se habían deslizado por debajo de las piedras. En la misma zona no se encontraron más restos al margen de algunas manchas carbonosas en algunos de los bloques; el resto de la cueva es aparentemente estéril, desde el punto de vista delineación en hombrera, si recuerda algo a la pieza de la Cuvía. En cualquier caso, en lo que se refiere estrictamente al diseño del perfil, y algo más estilizados, estos diseños son frecuentes en contextos campos de urnas. Es posible por tanto que esta pieza corresponda a un arqueológico. momento de comienzos del último milenio a.C. b) R e s u lta d o s . Los fragmentos cerámicos aparecían form ado siete concentraciones, todas ellas dentro de una zona muy reducida; encima, entre y debajo de un grupo de bloques. Todos los fragmentos recupera­ dos se han podido remontar para reconstruir la circunferencia completa de un vaso de 30 cm de diámetro. Se trata de carena alta y delineación en hombrera, con un diámetro máximo en la carena de 31 cm. La carena se halla a 7 cm por debajo del borde, que tiene una decoración formada por impresiones digitales a distancias de 0,9 a 1,4 cm alrededor de la arista. La superficie de las paredes no muestra ningún tipo de decoración o acabado, aunque se observan algunas estrías, producidas durante la fabricación de la pieza. La pasta es uniform emente oscura, con desgrasantes de tamaño medio no demasiado abundantes. El tipo de yacimiento, y la forma de aparecer el vaso cerámico dentro de la cueva, indican que se trata, con toda probabilidad, de un yacimiento de facies depósito. Esta costumbre de realizar depósi­ tos y ofrendas en cuevas, bien documentada para el Bronce Pleno y Tardío en varios yacimientos de Cantabria, especialmente en la cueva de El Pendo (M orlote y Muñoz, 2001) parece mantenerse durante los siglos siguientes. La Cuvía de La Vega, como Cofiar y después Aspio, son la prueba de la existencia de continuidad en los comportamientos rituales entre mediados del segundo y comienzos del primer milenio a.C., aunque los vasos utilizados para las ofrendas vayan cambiando los diseños, según las modas del momento, pasándose desde JIHG los sencillos diseños ovoides de las orzas y los vasos de comienzos del 2000, a vasos mas pequeños, de perfiles variados, algunos con carenas medias del 1.500, y para llegar, en torno al 800 a.C. estas Se conserva el borde entero y las paredes hasta una altura de 16 cm debajo del borde. Parece que piezas de perfil en hombrera. la única parte del vaso que falta es el fondo, que no ha podido localizarse en la misma zona de la Cueva 880. cueva ni en ninguna otra parte. Quizás el vaso se abandonó en la cueva después de se desfondara; a) L o c a liz a c ió n y d e s c r ip c ió n . un hecho que pudo ser la consecuencia de una deficiente calidad de fabricación. El fondo se construiría antes de ir subiendo las paredes del vaso, y es posible que la unión entre las dos partes no quedase demiasiado fuerte. En esta línea puede ser significativo que muchas de las fracturas de los fragmentos 64 sean de tendencia vertical y otras Esta cueva de Matienzo, según la referencia del catálogo de la E.E.B., se localiza en una ladera de pendiente media alta, sobre el fondo de valle, a unos 30 m de altura sobre el mismo, en el reborde Noreste del valle, junto al extremo de la depresión. La boca es pequeña, de 1,30 a 1,70 m de W Jesús RUIZ COBO / Peter S M IT H estos trabajos fue encaminado a la conservación de los restos y no propiamente a la investigación de la estación. El yacimiento pudo cubrir en origen toda la superficie de la cueva, situándose a una profundi­ dad de unos 30 a 50 cm del suelo actual. Se trata de un nivel de potencia variable de 30 a 40 cm de grosor, formado por arcillas oscuras, grisáceas y con abundantes huesos de vertebrados. Sobre él aparece un nivel estéril, de arcillas marrones plásticas. La muestra de superficie obtenida sólo incluye altura y 60 cm de anchura. Se orienta aproximada­ dos tipos de material arqueológico: restos óseos y algún fragmento de carbón. En el primer grupo mente hacia el Oeste. El desarrollo total de la cavidad es de 17 m. Desde la reducida boca, se han aparecido los siguientes restos: accede a un pasillo descendente de pocos metros que conforma una única galería con dos gateras • C a p re o lu s c a p r e o lu s : 1 M3. laterales. El pasillo mide 1,5 a 2 m de anchura. La cavidad acaba en un angosto divertículo. • B o s s p .: b) L a e v id e n c ia a r q u e o ló g ic a . El yacimiento fue descubierto por miembros de la Expedición Británica a M atienzo, durante trabajos de desescombro de las galería, cuando se apreció la existencia de acumulaciones de huesos que afloraban en dos cortes, en el lateral derecho y en el fondo de la cueva. Una parte de los fragmen­ tos de hueso aparecían caídos del corte, en el fondo de la cueva. Los trabajos arqueológicos realizados en el proyecto P.R.M., durante la campaña de 2001, se han lim itado a recoger los huesos que estaban fuera de contexto, así como a realizar la planime­ tría arqueológica, a fotografiar el yacimiento y a dibujar los cortes, analizando la información visible, - 1 fragmento de maxilar inferior de B o s s p . con dos piezas. Presenta una serie de líneas de descarnado oblicuas. - 3 molares sueltos. - 1 epífisis de escápula con doble fractura y ero­ siones marginales. Al limpiar el hueso de una fina concrección calcárea aparecieron, en el extremo de su reborde superior, dos líneas incisas paralelas, de disposición oblicua al eje, que responden con claridad por su posición, aspecto y pátina, a marcas de descarnado, realizadas con una pieza lítica. • E q u u s s p .: - 1 falange con una fractura lateral reciente. - Restos de macrovertebrados no identificadles. • Macromamífero indeterminado: sin realizar ningún tipo de remoción. El objetivo de - 3 fragmentos de diafisis de hueso largo, una de ellas presenta marcas de mordeduras. En otra de las epífisis aparece una marca de exposición al fuego. - 2 epífisis de hueso largo. - 5 fragmentos de huesos cortos. - 3 fragmentos de costilla. - 2 fragmentos (casan entre sí) de un posible hueso de trabajo, con marcas de tensor. - 3 fragmentos, casan entre sí, de tensor, con abundantes marcas de trabajo. - 31 pequeñas esquirlas, procedentes de huesos largos, en algunos casos con marcas de descarnado. Restos de macrofauna en la cueva 880. Además se recuperó un fragm ento de concha 65 J La investigación arqueológica. JIHGFEDCB I'.v ;' • WVUT "A S e c c ió n p r o y e c ta d a 2 7 0 ° -9 0 ° 10 i ^ 1 20m Planta y sección de la cueva 1289 y foto de la entrada. de pulmonado, correspondiente un individuo del género E lo n a sp. y un único fragm ento de carbón de madera. Los huesos presentan una importante pátina que revela su antigüedad. En algunos aparecen marcas de mordeduras de carnívoros y claras marcas de descarnado, que en determinados huesos se han localizado tras la costra calcárea que recubre la pieza. La mayor parte de los huesos presentan fracturas recientes. Con la información disponible no es posible establecer la adscripción cronocultural de la estación. En principio, la presencia de marcas de descarnado en algunas esquirlas, así como sus propios patrones de fractura, unidas a la presencia de un fragmento de carbón, apuntarían a que se trata de un yacimiento arqueológico. El grado de mineralización de los restos, y a la profundidad a que se encuentran, bajo un potente nivel arcilloso, revelan una cronología relativamente antigua, dentro del Paleolítico. Solo un programa de excavación arqueológica centrado en el yacimiento permitiría su correcta asignación. E l d e p ó s ito c e r á m ic o d e la C u e v a 1 2 8 9 . Durante la realización del proyecto de la Prehistoria Reciente de Matienzo, miembros de la E.E.B. que colaboraban en el mismo, localizaron restos cerámicos en una pequeña cavidad situada en el fondo del valle. Unos meses después -julio de 2002- se obtuvo autorización de la Consejería de Cultura, Turismo y Deporte para su recogida Planta y sección del área de yacimiento en la Cueva 1289, con dispersión de Ítems. controlada, en un programa dirigido por P. Smith. borde de una La boca de la cavidad se abre en el fondo del valle, en el sector norte de la depresión de Matienzo, cerca del sumidero de Carcavuezo. Se trata de una pequeña hendidura abierta en el 66 reducida elevación, que da paso después a otras galerías. En total la cueva presenta un desarrollo de 130 m, en el que alternan salas amplias con pasos más estrechos. La topografía de trabajo, ha sido realizada por la E.E.B. WV Jesús RUIZ C O B O /P e te r S M IT H Vaso n° 1 tardoantiguo, cueva 1289. A la cavidad se accede después de descender desde la boca por un talud, llegándose a un amplio del cono se observan abundantes restos de fauna doméstica. Entre las especies se identifican restos cono de derrubios, producido por la entrada de de vaca, cerdo, ovicaprino y un carnívoro. material desde una chimenea, situada en una posi­ ción descentrada respecto al centro de la sala. El diámetro del cono es relativamente grande, en torno a los 3 m, y su base ocupa casi totalm ente la sala donde se form ó. Es en la superficie de esta acumulación donde aparece el material arqueológi­ co. Los de cerámica recuperados consiste en un fondo casi completo, con partes de la panza y la boca. Un fragm ento, procedente de la zona de la panza situada debajo del cuello, se hallaba separado del resto, aproximadamente a 2 m a) E l y a c im ie n t o y lo s m a te r ia le s . fragmentos corresponden a un mínimo de dos vasijas. La mayor -vaso 1- se encontraba en la zona alta del cono, y hacia el noreste. La segunda vasija, muy fragmentada, se localizó unos metros más abajo, El objetivo fundamental de la intervención fue recuperar la cerámica para evitar su en el paso hacia la continuación de la cueva. pérdida o deterioro, dado que la cueva se abre muy cerca del pueblo, y la cerámica aparece depositada en un lugar de paso dentro del espacio de la cueva. En los trabajos realizados en el yacimiento se siguió un método que permitió la recuperación de los Ítems con un estricto control de su posición. Para ello se estableció una cuadriculación de la zona de trabajo, y se tom aron las medidas habitua­ les. La recogida se lim itó al material cerámico, aunque en las distribuciones se han situado también los restos faunísticos que. aparecían en El vaso n° 1 es una olla, fabricada a mano a torneta, de 13 cm de diámetro de boca y 12 cm de diámetro de fondo, para la que se puede estimar una altura de unos 20-22 cm. El borde es ligera­ mente saliente y el fondo es recto. En la franja inmediata a la arista, presenta dos líneas, ondula­ das y sinuosas de desarrollo horizontal que se entrelazan decorando el cuello. La panza aparece estriada, de forma más o menos horizontal en la zona inferior, y con estrías horizontales y diagona­ les que se cruzan en la parte debajo del cuello. El espesor de la pared varía entre 4 y 5 mm, y el color superficie. de la pasta varía entre grisáceo y negro del exterior al naranja-rojizo de la superficie interior. La pasta La cerámica aparece en la falda de un cono de derrubios formado por rocas y bloques calizos, casi contiene desgrasantes de cristales de tamaño medio y pequeño. inmediatamente debajo de la entrada original, que tiene forma de una estrecha chimenea, de unos 6 m de alto. Además de la cerámica, en la superficie La recuperación del vaso n° 2 ha sido mucho más parcial, por lo que no es posible reconstruir su 67 J WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . forma original. Se trata de una pieza de tamaño reducido, realizada a torneta, de la que se han de los restos y la cueva es reducida. Así pues, es muy probable que en las inmediaciones de la cueva recogido sólo dos fragmentos. El de mayor tamaño se localizase un hábitat. corresponde a la panza, y su diámetro máximo es de 10,5 cm. La pared tiene un grosor de 3 mm de color negro por el exterior fuera y ocre por el de restos de los huesos de cerdo, respecto a los de interior. No existe decoración. Otro fragm ento puede ser parte de la boca de la vasija, que sería ovicápridos y bóvidos. Entre los cerdos aparecen representadas todas las edades: individuos jóvenes, estrecha, unos 3 cm de diámetro. Una irregularidad en la curvatura puede indicar que la boca tenía adultos y seniles. El patrón de sacrificio de los cerdos suele ser diferencial según el sexo, sacrifi­ vertedera, por lo que proponemos que estos fragmentos puedan corresponderá una jarrita. cándose la mayoría de los machos a edad tem pra­ na, dejándose a las hembras que alcancen un Cabe también destacar el dom inio en número mayor peso, tanto para su consumo como para la En otros sectores de la sala se observan más cría. restos óseos de vaca y cerdo y la parte del cráneo y los cuernos de otro animal que por el momento no ha sido identificado, aunque por su métrica podría corresponder a un cáprido (quizás un ejemplar de cabra montés). Hay una alta frecuencia de cerdo, con ejemplos de distintas edades, tantos jóvenes como adultos y muy viejos, como indica el alto grado de desgaste de sus molares. Respecto al momento de formación de la capa superficial del cono sólo se dispone de la informa­ ción proporcionada por los restos cerámicos. En este sentido, el vaso 1 corresponde a un tipo característico de fases tardoantiguas, es decir, entre el siglo V y el siglo Vil de nuestra era. Es muy poco probable que los restos de fauna sean anteriores a la cerámica, dado que entonces ésta estaría b) I n t e r p r e t a c ió n d e l y a c im ie n t o . sepultada por los mismos. La falta de una excavación en sentido estricto limita mucho las posibilidades de estudio del registro, pero pueden hacerse algunas puntualiza- En lo que respecta a la cronología de este tipo de vasos se dispone de una datación absoluta por T.L. de una pieza similar recogida en la Cueva del dones. La organización espacial de los distintos Portillo del Arenal (Velo), que sitúa su fabricación a Ítems revela que el material arqueológico ha sido arrojado por la boca de la chimenea, incorporándo­ finales del siglo IV de nuestra era. (372+.125 d.C.) se así al cono de derrubios. (Valle e t a !., 1998). Como la pieza de Matienzo, esta presenta una banda decorada en la parte superior de la panza, bajo el cuello, compuesta por Aunque no hay datos sobre la contemporanei­ dad estricta del material estudiado -los dos vasos cerámicos y la fauna- la dinámica de formación de los conos de derrubios indica que todo el material que aparece en superficie es aproximadamente coetáneo y de cronología cercana a la actualidad, pues, en otro caso se encontraría en un nivel inferior. Es probable que parte de la acumulación de rocas que forma el cono deba explicarse dos líneas onduladas que van cruzándose en el perímetro de la pieza. Su tamaño es muy similar, y así si la pieza de la Cueva 1289 mide 13 cm de diámetro de boca y 12 cm de fondo, en Portillo los valores se invierten, con 12 cm de boca y 13 cm de fondo. Resultan un rasgo peculiar de estas piezas el gran diámetro del fondo, en proporción al tamaño de la pieza. En Portillo apareció además una olla con asa plana, realizada a torneta y decorada con un estriado grueso y regular, siguiendo un diseño también por factores antrópicos, y que sea, por ejemplo, producto de la limpieza del terreno donde frecuente en contextos algo más avanzados en el se abre la boca. tiempo. El estudio previo de los restos faunísticos revela la importancia de la fauna doméstica. El patrón de fractura de los restos revela que -al menos en una La pieza del Portillo del Arenal no es el único parte significativa- se trata de subproductos de paralelo para este vaso en Cantabria, sino que se han estudiado fragmentos del mismo tipo en las cuevas de Recueva (Hoznayo), del Cantal (Voto), y consumo, es decir que los animales no fueron arrojados a la cueva enteros, por haber muerto por en la de Cudón, entre otras, siempre con diseños muy estandarizados. Los contextos de aparición causas naturales, como se ha hecho hasta fechas recientes, sino que la cueva se utilizó como son similares en todos los casos, en facies depósito basurero. El tipo de basura arrojado a la cavidad indica que la distancia desde el lugar de consumo 68 interior (M orlote eí a/., 1996). Así pues, hipotéticamente, puede plantearse JI WV Jesús R U IZ C O B O /P e te r SMITH que en un momento tardoantiguo, en torno al aspecto exterior, salvo en casos de alteración. Se dispone de una colección comparativa de tipos de JIHGFE siglo IV-V d.C., en el sector norte del valle de Matienzo, en el propio fondo de valle, existió algún tipo de centro de hábitat (un pago, una granja, o una aldea) en que se desarrolló una actividad agrícola y ganadera, con una cabaña mixta. E s tu d io d e l e n to r n o : la s m a t e r ia s p r im a s . rocas silíceas de la región, gracias al desarrollo de otros programas de investigación, que ha perm iti­ do establecer en algunos casos la litología de procedencia de estas variedades. A continuación se comentan distintos aspectos de los tipos de materiales empleados y sus áreas potenciales de captación. Desde que comenzó el proyecto fue siempre un objetivo básico la localización en el entorno de las posibles fuentes de abastecimiento de materias A r e n is c a , c u a r c ita y o fita . Las escasas lascas y fragmentos de arenisca primas líticas que el hombre prehistórico pudo utilizar. Creemos que los resultados en este apartado han sido importantes, y se han obtenido presentes en las muestras deben interpretarse como producto de la fractura no intencionada de a base de un prolongado trabajo de campo. cantos utilizados como percutores, yunques o afiladeras. En el Cubío Redondo la arenisca sólo Para el desarrollo de este programa se comen­ por realizar un estudio detenido del mapa aparece en forma de cantos, con evidencias de utilización como percutor y yunque. En algunos geológico, así como una caracterización de los distintos tipos de materiales que aparecían en los casos, en que están fracturados, puede com probar­ se que se trata de areniscas de grano fino micá­ ceas. Por su parte, la ofita solo se registra de forma zó yacimientos excavados. A partir de estudios de campo realizados sobre la información geológica, se fueron localizando diversos puntos donde aparecían variedades utilizadles de materias primas -areniscas, limonitas, sílex y cuarcitas-. De este modo se confeccionó una doble base de datos: materias primas recogidas en el entorno y materias primas aparecidas en los yacimientos. Esto ha permitido conocer el origen de una buena parte de los materiales. En las series estudiadas aparecen restos de varias materias primas: arenisca, cuarcita, ofita, testimonial en Cofresnedo, representada por dos pequeños fragmentos, de los que podría hacerse la misma lectura que para los restos de arenisca. En cuanto a las cuarcitas estudiadas en las muestras son de buena calidad, de grano fino, de tonos verdes y azulados, y aparecen sobre todo en la serie paleolítica de Cofresnedo. La fuente de abastecimiento potencial más cercana para la arenisca son determinadas acumu­ laciones de cantos situadas en las bocas de alguna de las amplias cavidades del propio valle de cuarzo, marga y sílex, aunque la mayoría de las piezas están realizadas en éste últim o material. Se Matienzo (estudiadas por Mugnier, 1969). Se han localizados también cantos en la ladera Sur de una ha trabajado con siete categorías fundamentales de sílex, diferenciadles con cierta facilidad mediante su de las estribaciones del M onte Naso, a unos 300 m de altura absoluta. Se trata de cantos de arenisca 5cm micácea de grano fino y medio de color blanco. El mismo tipo de litología conforma los cantos de una terraza colgada localizada en el área de Ogarrio -a una hora de camino desde el centro de Matienzo-. En ninguno de estos puntos aparecen las cuarcitas de tonos oscuros que han sido utilizadas en los yacimientos estudiados. Para las ofitas el punto de abastecimiento más próximo es la mancha triásica del sistema GibajaLaredo. En la zona de Rasines aparecen bloques sueltos, asociados a los yesos triásicos, pero para encontrar afloramientos a escala media y grande hay que acercarse al entorno de la Bahía de Laredo (Manteca, 1968; I.G.M.E., 1979). No se han M olino barquiform e de la cueva de Orilla Mijeo (M atien­ identificado cantos de ofita en las terrazas fluviales del Asón ni en las acumulaciones de las bocas de zo). Arenisca. M.R.A.P. las cuevas de Matienzo. 69 WVUTSR JIHGFEDCB La investigación a r q u e o ló g ic a . La fuente de cuarcita más próxima son los aluviones del río Asón, en su curso medio, en las cercanías de Riva. L a s m a r g a s s ilíc e a s . Se trata de una variedad de roca silícea, de color marrón oscuro a negro, mate, de grano medio, sin estructura cristalina y de fractura subconcoidea. En algunos trabajos se ha citado este material como limolitas (Strauss e t a l., 2001), y en otros como margas (González Saiz y San Miguel, 2001). Dentro de las series estudiadas en Matienzo sólo se ha documentado su presencia en Cofresnedo, aunque se acredita también en otras series asignables al paleolítico en el valle del Asón. Así es frecuente en series de momentos antiguos del Paleolítico Superior como Arco B-C (González Saiz y San Miguel, 2001) o en fases mas avanzadas En lo que se refiere a su lugar de origen se conoce su presencia en los aluviones del río Gándara, en su curso medio, donde aparece en de cantos y bolos, algunos de tamaño grande, en un estadio medio de desgaste. Por otra parte, en la propia cabecera de este río, en Soba, aparecen nódulos incrustados de este material en paquetes de margas hojosas y tableadas, dispues­ tas sobre las calizas aptenses, en los alrededores de Astrana. Se trata de nódulos de buen tamaño, con ejes máximos que, en ocasiones, superan los 15 cm. tamaño o su forma alargada y muy irregular, hace Esta variedad de sílex está am pliamente extendida en la Región, apareciendo siempre en facies recifales. Fue citado en Velo y Escobedo por Rat (1959). Su baja calidad hace que no haya sido utilizada en la misma medida por los prehistóricos de la región (Sarabia, 1991). grupos En el área de Matienzo se han localizado concentraciones de nódulos de este tipo de sílex en ocho puntos, que se concentran en dos pisos: a) En las capas situadas entre 220 y 270 m, que corresponden a niveles de calizas del Bedouliense, E l s íle x . De las variedades de sílex que aparecen en las series, sólo una es de procedencia local, el sílex gris-negro mate. Para otras, como el sílex melado, el hialino y sílex marrón mate, se conoce su procedencia litoral, y por último para el resto se presupone espesores muy variables, desde 10 a 2 mm y superficies porosas. En algunos casos su reducido que no puedan ser utilizadas o que su uso se limite a la fabricación de piezas microlíticas. como en Mirón (Strauss, 2001). forma Distribución de restos de talla de sílex negro local en la cantera del Copete. un origen foráneo, aunque no se con T o u c a s ia y O r b ito lin a . La altura varía en relación con el buzamiento de las capas, en torno al 20 a 30°, en un sistema anticlinal. A este piso corres­ ponden las localizaciones de nódulos del interior de la Cueva del Molino, la de la ladera Sur del monte Enaso, la del Risco y la de la base de la ladera bajo la Cueva de Cofresnedo. conoce su procedencia concreta. a) S íle x g r is - n e g r o m a te . Se trata de un sílex de grano medio a grueso, y sólo en algunos casos la textura es suave y el grano más fino. Su color varía desde un tono gris ceniza hasta, en los casos en que no hay hidratación, gris oscuro o negro (color h90 de la tabla de Cailleux). La fractura de este material es subconcoidea, y presenta planos de fractura y microfisuras deriva­ dos de grietas que, en muchos casos, lo hacen poco apropiado para la talla. Los nódulos presen­ tan córtex poroso de color blanco sucio a gris, con 70 b) Piso alto, entre 500 y 800 m, probablemente ya en paquetes de fase Gargasiense, en que las calizas comienzan a alternar con bancos de areniscas y margas. En este piso se sitúan las localizaciones de la cima del monte Naso, El Copete, La Bolisa y La Piluca, tanto en El Copete como en La Bolisa y La Piluca se han localizado evidencias de extracción y utilización de este sílex, como lascas, lascas laminares, flancos de núcleos y algunas piezas con evidencias de retoque. Aunque se trata siempre del mismo tipo de sílex, de edad muy similar, entre unos y otros WV Jesús R U IZ C O B O /P e te r SMITH blanco a crema y un brillo opaco. También en la periferia de los nódulos aparece una capa de sílex hidratado muy característico, sin brillo, que puede incluir dendritas de pirolusita. \iiz Una variante de este sílex es el que se ha denominado hialino. Se trata de un sílex trasparen­ '/-■ te, brillante, de mala fractura, que aparece en nódulos pequeños, de forma irregular, de córtex negro y fino. Su génesis es también fosilífera y aparece en las calcarenitas de los acantilados situados al norte de la ciudad de Santander. M icrolito geométrico de la Sima del Diente. Sílex litoral. afloramientos varía tanto el tamaño medio de los nódulos como la calidad del sílex y su grado de hidratación. Los nódulos, de génesis fosilífera, aparecen siempre en calizas aptenses con fósiles de T o u c a s ia y O r b ito lin a , y su forma y tamaño parecen mantenerse relativamente uniformes dentro de cada uno de los pisos. En las localizaciones del piso inferior aparecen nódulos de formas caprichosas, vermiformes, con secciones circulares. Su tamaño varía desde los 5 a los 15 cm de longitud con diámetros de 3 a 5 cm aproximadamente. Las localizaciones de Monte M ullir presentan además de nódulos vermiformes otros de forma arriñonada y mucho mayor tamaño, desde los 10 a los 25 cm. El sílex de color marrón y textura mate resulta muy abundante en las capas de calizas arenosas del ilerdiense del núcleo del sinclinal de Santillana-San Román, en la zona central de la Marina de la Región, donde aparece en forma de nódulos de origen fosilífero, en ocasiones de gran tamaño. Este material ha sido explotado en canteras durante momentos avanzados de la prehistoria regional. En determinados nódulos presenta fósiles de alveolinas que permiten identificar con precisión su procedencia. Una variedad similar se ha localizado en el entorno de Isla, en este caso en form ato canto. c) S íle x fo r á n e o . Para algunas clases de sílex no se conoce la procedencia, por lo que se supone que son de origen foráneo. En este grupo se incluyen el sílex b) S íle x c r e tá c ic o s u p e r io r y te r c ia r io . En las muestras estudiadas se han identificado tres variedades de sílex del Cretácico Superior y Eoceno, materiales que aparecen muy erosionados en el borde acantilado de la zona central de la costa regional. Los más comunes son los sílex negro brillante, el blanco brillante y una clase muy poco representada, el sílex veteado. Dado que la diferenciación se ha realizado mediante caracteres macroscópicos, es posible que algunas categorías incluyan más de un origen geológico. Las dos opalino melado, el sílex marrón mate, y más raro el sílex hialino, traslucido y de poca calidad. Las tres variedades proceden de Matienzo: theta 9 nódulos fosilíferos incluidos en las rocas de las últimas capas del cretáceo -turonense- y en las primeras del terciario marino. El sílex melado aparece en las zonas acantiladas cercanas a la ciudad de Santander, en las capas del campaniense medio y superior en forma de nódulos de tamaño muy variable, córtex fino y una amplia capa de altera­ ción de color blanco o blanco sucio. Se trata de un sílex de grano fino, traslúdico, brillante, y de fractura concoidea. Su color varía dentro de la JIHGF misma gama melada, desde un tono tofe a un suave color beige. El córtex es fino, de superficie muy irregular, y es frecuente que la capa exterior de Gráfica de calibración de la datación de la muestra de la los Galería G4. nódulos esté hidratada, tom ando un color Calendar Date <cal EP> 71 WVUTSR La investigación a r q u e o ló g ic a . C ueva Lab. R ef M u e s tr a M a te r ia l C onvent B P C. Redondo C. Redondo Coburmyo Cofresnedo Cofresnedo Cofresnedo Cofresnedo Cofresnedo Cofresnedo Cofresnedo Diente Diente Grajas Grajas Grajas Grajas Rascavieja Beta-106049 Beta-106050 Beta-122561 GrA-17739 GrA-17640 GrA-20146 GrA-20267 GrA-20269 Mad-2285 Mad-2466 Beta-140851 Beta-140850 Beta-77484 Beta-80370 Beta-88447 Mad-2104 AA-37886 793.1 793.2 E.N. 1 Cofl Cof.2 Cof.5 Cof6 Cof.7 M-1 G5-T1 Diente 3 Diente2 MT-GAT2 M1.3 Muestra3 M-ll(vs2) Rcvj-l carbón hueso pintura E-A hueso (G4) pintura E-A hueso (VO) hueso (VI) hueso (Pendants) cerámica orza cerámica carbón hueso carbón hueso carbones cerámica hueso 5780 6630 950 3410 1740 6845 31360 3000 3923 2435 >41760 2760 850 3710 1950 3797 3999 +/50 50 40 50 80 45 310 60 340 233 - 50 70 60 60 347 59 JIH D a t a c io n e s d e T e r m o lu m in is c e n c ia . Cofresnedo Grajas Cofresnedo Mad-2466 Mad-2104 Mad-2285 cerámica cerámica cerámica orza G5-T1 M-ll(vs2) M-1 2435 3797 3923 233 347 340 485 a.C. 1847 a.C. 1973 a.C. Tabla de dataciones absolutas. + C ueva L a b . R e f. M u e s tra BP Grajas Roja Coburmyo Cofresnedo Grajas Diente Cofresnedo Cofresnedo Grajas Beta-77484 Beta-122562 Beta-122561 GrA-17640 Beta-88447 Beta-140850 GrA-20269 GrA-17739 Beta-80370 MT-GAT2 E.N. 2 E.N. 1 Cof2 Muestra3 Diente2 Cof.7 Cofl M1.3 850 870 950 1740 1950 2760 3000 3410 3710 70 50 40 80 60 50 60 50 60 Rascavieja C. Redondo AA-37.886 Beta-106049 Rase. 1 793.1 3999 5780 59 50 C. Redondo Cofresnedo Cofresnedo Diente Beta-106050 GrA-20146 GrA-20267 Beta-140851 793.2 Cof.5 Cof.6 Diente 3 6630 6845 31360 >41.760 50 45 310 — C a lib r a d a Rango 2 sigma 1201 d. C. 1188 d. C. 1038 d. C. 275/ 289/ 323 d. C. 66 d. C. 906 a. C. 1262 a. C. 1703 a. C. 2124/ 2067/ 2064 a. C. 2484 a. C. 4665/4652/4614 a. C. 5550 a. C. 5724 a. C. 1020-1283 1027-1268 1006-1196 97-453 69a.C.-216d.C. 1015-815 1408-1028 1874-1543 2287-1928 — — — — 2644-2344 4775-4499 5643-5484 5805-5647 Tabla de dataciones de Radiocarbono del proyecto de la Prehistoria Reciente de Matienzo, calibradas según el programa CALIB. primeras clases son variedades de grano fino y gran calidad, con fractura concoidea. Ambos tipos de del Mirón, se plantea que las variedades de calidad fina, gris y negra, procederían de las capas sílex son utilizados profusamente en las series paleolíticas de la Región y su alta calidad permite a l., 2002; Elorza y Bustillo, 1989). realizar largas láminas y piezas de buena factura. En el Asón las series de Coventosa y de Cañuela D a ta c io n e s a b s o lu ta s . están realizadas buena parte en este material. En un reciente trabajo sobre la ocupación paleolítica 72 cretácicas de la formación de Plentzia (Strauss e t En total se han realizado, por limitaciones qpon J e s ú s RUIZ COBO / Peter SMITH JIH M u e s tra M a te r ia l C 1 4 (B P ) + /- 9 5 % o H P D R e g io n s MT-GAT2 E.N. 2 E.N. 1 Cof.2 carbón pintura E-A pintura E-A pintura E-A 850 870 950 1740 70 50 40 80 915-806, 804-676 913-806, 803-692 933-786, 784-763 1865-1850, 1829-1515, 1501-1490 Muestra3 carbones 1950 60 2043-2026, 2012-1727 Diente Cofresnedo Cofresnedo Diente2 Cof7 Cofl hueso hueso (Pend.) hueso (G4) 2760 3000 3410 50 60 50 Grajas Rascavieja M1.3 Rcvj-l hueso hueso 3710 3999 60 59 2954-2757 3345-2996 3829-3789, 3779-3744, 3733-3550, 3514-3496 4236-4198,4194-3888 4793-4765, 4623-4277,4273-4256 793.1 793.2 Cof5 carbón hueso hueso (VO) 5780 6630 6845 50 50 45 6722-6701, 6674-6449 7583-7431 7754-7607, 7602-7588 Series E.Abstracto Grajas R o ja Coburmyo Cofresnedo ( c a lB P ) Romano Grajas E. Bronce Mesolítico C. Redondo C. Redondo Cofresnedo Dataciones según e! sistema de calibraciones por Regiones HPD (m étodo bayesiano). M M H M M Distribución de dataciones calibradas en un gráfico de desviaciones. B e ta 7 7 4 S 4 B e ta 1 2 2 5 6 2 B e ta 1 2 2 56 1 G rA 1 70 4 O B e ta3 S 4 47 B e ta 1 4 0 8 5 0 H MI M G rA 2 02 6 0 G rA 1 7 73 9 B e ta S 0 3 7 0 AA37SSe B e ta l 0 6 0 4 9 B e ta 1 0 6 0 5 0 G rA 2 0 14 6 6000 cal B C presupuestarias, sólo dieciocho dataciones absolutas en el desarrollo del proyecto. Se han llevado a cabo en diversos laboratorios: Beta Analytic Inc, de University Branch, de Miami, Centrum voor Isotopen Onderzoek, de la Facultad 2000 cal A D una curva distinta de las más recientes, cuando se ha aplicado la curva de INTCAL98, nos pareció conveniente volver a calibrar la serie entera. Para realizar esto, con el fin de conseguir una serie más de Groningen, y laboratorio de dataciones de la homogénea y comparable entre sí, hemos utilizado el programa CALIB 4.3, disponible en la página Universidad de Arizona, en lo que se refiere a las radiocarbónicas. Las dataciones de ternnoluminis- web de la Universidad de W ashington (http://depts.washington.edu/qil). Este programa cencia fueron realizadas en el Laboratorio de Datación y Radioquímica, de la Universidad A. de Madrid. A continuación se recogen sus resultados utiliza igualmente la base de datos de INTCAL98. de forma unificada, según diversos criterios. Dado que tres laboratorios distintos efectuaron las dataciones, y en el caso de Beta Analytic, las primeras fechas (1994-1998) fueron calibradas con También, hemos utilizado el programa o n - lin e , BCal de la Universidad de Sheffieid para efectuar las calibraciones bayesianas de la serie (http:w w w //bcal .shef.ac.u k). Los resultados obtenidos se muestran en la siguiente tabla, en el formato de fechas BP calibradas. 73 E x p lo r a c ió n e n la c u e v a d e C o fre s n e d o . PARTE qpon LA CUEVA DE COFRESNEDO P A R TE I 3. IHGFEDCBA L a c u e v a d e C o f r e s n e d o e n e l V a lle d e M a tle n z o . A c t u a c io n e s A r q u e o ló g ic a s 1 9 9 6 -2 0 0 1 . J. R uiz C o b o y P. S m ith (D ir.). S a n tan d e r. D L a c u e v a d e C o fre s n e d o . C o fre sn e d o es q u izá s una d e las cuevas m ás para co n o cid a s de M a tie n zo . S u boca se a b re a cu a d ra d o s de su p erficie, u n o s 2 3 5 m e tro s so b re el nivel del m ar, en zo n a hasta la q u e lle g a la cla rid a d del e xte rio r. El el la ve rtie n te E ste del m o n te El N aso, a p ro xim a d asu ­ e lo que del puede m ism o es e stim a rse unos m il e n te n d ie n d o de to p o g ra fía m e tro s p o r ta l casi la p la n a , m e n te so b re el ce n tro g e o g rá fico d e la d e p re sió n co m b in ad a co n una suave y so ste n ida p e n d ie n te d e d e M a tie n zo , en el b a rrio d e C u billa s. m e n o s de 5 ° -sa lvo p o r las m o d e rn a s a lte ra cio n e s h u m a n a s- y en su m ita d m á s p ro fu n da p re se nta el El acceso a la ca vid a d es se n cillo d e sd e el fo n d o del va lle y se re a liza d e sd e un se n d e ro q u e co rre p a ra le lo a un ria ch u e lo , a trave sa nd o las típ ico re lie ve d e las fo rm a cio n e s d e g o u rs, p e ro d e escasa e n tid a d . fin ca s anexas a la la d e ra del N aso. El ascenso a la b o ca es E n el fo n d o del ve stíb u lo la ca vid a d se hace p e n d ie n te y se in icia a tra ve sa n d o un m ás e stre ch a y se co n vie rte en u n a a m p lia g a le ría , b o sq u e m ixto q u e crece en la base d e la la d era , y co n una a n ch u ra m e d ia d e u n o s 2 0 m , ca m b ia n d o b re ve p e ro en el q u e a p a re ce n a ve lla n o s, ro b le s, fre sn o s y lig e ram e n te su ru m b o . g a le ría es la p e n d ie n te d e sa rro llo to ta l en to rn o a los 2 7 5 m co n escasas a tra vie sa un la p ia z, cu b ie rto por el fin a l d e cu e va , q u e tie n e que co n tin ua y hasta E sta ca sta ñ o s. T ras el b o sq u e , el se n d e ro se hace m ás un m a to rra l ca lizo , co n ericáceas y a lg u no s e sp in o s, g a le ría s la te ra le s. S ólo en la p a re d n o rte a p a re ce n m a d ro ñ o s y a la d ie rn o s d isp e rso s. La b o ca se a b re a lg u n o s recovecos q u e lle g a n en o ca sio n e s a ser p o r ta n to a u n o s 7 5 m so b re el fo n d o del va lle , q u e d ive rtícu lo s. en la zo n a ce n tra l d e M a tie n zo se e n cu e n tra e n tre d e n o m in a d o g a le ría G 4, u n co n d u cto d e só lo u n o s El m a yo r d e e llo s es la q u e se ha m e tro s d e re co rrid o , p e ro fo rm a d o ín te g ra m en te 1 50 y 1 6 0 m e tro s so b re el nivel del m ar. en ca lcita b la nca , q u e in te g ra un e sp a cio m u y rico E sta a ltu ra re la tiva p e rm ite q u e d e sd e la boca se d isp o n g a d e a m p lia visib ilid a d so b re to d o el visu a lm e n te . T a m b ié n re su lta in te re sa n te la lla m a d a G a le ría del B a lcó n , situ a d a a p ro x im a d a m e n te se c to r ce n tra l del va lle de M a tie n zo . P or o tra p a rte , e n fre n te d e la G 4. E n e ste caso se tra ta d e u n a y en lo q u e se re fie re a las co n d icio n e s d e h a b ita b i­ g a le ría a sce n d e n te q u e , a va n za n d o p o r d e trá s d e lid a d, su o rie n ta ció n E ste-S ur-E ste la p ro te g e d e los unas vie n to s d o m in a n te s d e la zo n a , h ú m e d o s del O este sem icircular, vu e lve a sa lir a un re co d o d e la G alería g ru e sa s co n cre ccion e s, en un re co rrid o y frío s del N o rte . T a m b ié n su p o sició n a cie rta a ltu ra P rin cip a l, p e ro co lga d a va rio s m e tro s so b re el nivel la a le ja del fo n d o del va lle , d isfru tán d o se d e un d e base de la cueva. A l m a rg e n d e estas fo rm a c io ­ a m b ie n te m ás seco q u e las bocas m as bajas, pues nes la te ra le s, el e sp a cio d e esta g ra n en la cu b e ta d e M a tie n zo las n ie b la s, co m o ya se a m p lio y a b ierto , y su su e lo es u n a p la ta fo rm a en co m e n tó , so n fre cu e n te s y p e rsiste n te s. lig e ra p e n d ie n te hacia el in te rio r, a m p lio s y, en o ca sio n e s, p ro fu n d o s In m e d ia ta m e n te fre n te a la b o ca d e e n tra d a a p a re ce un a m p lio área en fo rm a de g a le ría es fo rm a d o g o u rs , por q u e en o to ñ o e in vie rn o p u e d e n a p a re ce r lle n o s d e a g u a . cu a rto cre cien te , co n u n a a n ch u ra d e u n o s 2 0 m y una D esde esta zo n a m e d ia d e la ca vid a d los caos a n c h u ra m á xim a en su zo n a ce n tra l d e u n o s 8 m . d e b lo q u e s, ce m e n ta d o s p o r g ra n d es fo rm a cio n e s, E sta p la ta fo rm a p re se n ta una p e n d ie n te de u n o s ro m p e n la a m p litu d a n te rio r d e la cueva, d ific ulta n ­ 1 0-1 5 ° h a cia el e xte rio r, m u y in fe rio r a la del tra m o d o el tra ye cto , y h a cie n d o el e sp a cio m ás co m p le jo . d e la d e ra so b re la q u e se a b re la cueva. La fo rm a A p ro xim a da m en te a p a rtir d e los d o s te rcio s del d e la boca es tria ng u la r a sim é trica , co n u n a a n ch u ­ re corrid o ra de u n o s 2 2 m y u n a a ltu ra m á xim a d e 3 m . g ra nd es d im e n sio n e s: las co la d as la te ra le s se u n e n las fo rm a cion e s ca lcá re a s se hacen de co n las co lu m n a s y el su e lo to m a re lie ve d u ra n te La cueva co m ie n za co n un a m p lio ve stíb u lo . unas decenas de m e tro s. Se a cce d e así a una 77 La cu eva d e C o fre sne do . E n lo q u e se re fiere al m o v im ie n to d e a g u a en la cueva va a u m e n ta n d o p ro g re siva m e n te se g ú n se a va n za en su eje hacia el in te rio r. E n la p ro pia línea d e visera a p a re ce n a lg u no s p u n tos d e g o te o , p e ro en el ve stíb u lo n o se re g istra n in g u n a a ctivid a d h ídrica. E n el se cto r d e fo n d o d e l m ism o a p a re ce n ya a lg u n a s m asas de m a te ria l co n cre ccio n a d o p o r g o te o . La in filtra c ión es ya m a yo r en la G alería P rin cip a l, d e fo rm a q u e re lle n a d e a g u a los g o u rs del su e lo , a p a rtir del o to ñ o . El m a yo r m o vim ie n to d e a g u a , la m in a r y d e g o te o , se p ro d u ce en el ú ltim o te rcio d e la cueva, co m o d e m u estra la sala del la g o. E n este p u n to , en un re lie ve p a vim e n ta rio Ladera E ste d el M o nte N aso. La fe cha b lan ca in dica la situ ació n d e la b o ca d e C o fre sn e do . d e tip o g o u r, se a cu m u la a g u a d e fo rm a p e rsiste n ­ D IHG te , en u n p e q u e ñ o la g o d e u n o s 15 m d e la rg o p o r 4 a 5 m de a n ch u ra , su p e ra n d o el m e tro de p ro fu n d id a d . E n esta sala a p a re ce n las fo rm a cio n e s a m p lia p e n d ie n te hacia el in te rio r d e ca vid a d , q u e e sta la g m ítica s d e se m b o ca cu e va , y en la o rilla del la g o se h a lla u n a d e las m ás en la S ala P endants, situ a d a en el la te ra l d e re ch o -o S ur- d e la cueva. E sta es una de las zo n a s del re c o rrid o m ás m ás g ra n de s e im p o rta n te s d e la im p re sio n a n te s, co n fo rm a de u n in m en so h o n go . im p re s io n a n te s visu a lm e n te , p o r el co lo r b la n co de las fo rm a cio n e s R a s g o s m o r f o ló g ic o s y g e n é tic a . y la co m p le jid a d del re lie ve d e la ca lcita . E n esta zo n a de la cueva, el te ch o a p a re ce fo rm a d o p o r un leñ ar in ve rso d e g ra n d e s d im en sio n es E n el a sp e cto g e n é tico se p u e d en e sta b le ce r -p e n d a n ts - d o s tra m o s d ife ren te s en la cueva d e C o fre sn e d o . El te stig o de la circu la ció n flu via l a p re sió n su frid a p o r p rim e ro a b a rca ría d e sd e la e n tra d a h a sta la sala la ca vid a d en las p rim e ra s fases d e su fo rm a ció n . p re via a P endants, in clu id a y el se g u n d o d e sd e P e n d a n ts hasta el fin a l. A p a rtir de a q u í la cueva vu e lve a su frir un e stre ch a m ie n to , y nuevas co la d as y fo rm a cio n e s La fo rm a de la boca de C o fre sn e d o , a sim ilab le hacen el p a isa je in te rio r co m p le jo y d e g ra n b e lle za . a u n triá n gu lo re ctá n g u lo en q u e la h ip ote n u sa El ú ltim o cu a rto d e l re co rrid o d e la cueva es el m as co rre sp o n d e al te ch o , se e xp lica p o r la co m b ina ció n rico en fo rm a cio n e s, a u n q u e su to p o g ra fía sea m ás d e un p la no de e stra tifica ció n y d e u n a d ia cla sa . S u p la n a y lig e ra m e n te a sce n d e n te . A l fin a l la cueva a n c h u ra m ín im a de b o ca , u n o s 19 m y su escasa q ue da ce g a d a p o r co la d a s p a rieta le s q u e re cu b re n a ltu ra b lo q u e s clá stico s. E n esta zo n a a p a re ce n d e n u e vo e xiste u n im p o rte re lle n o se d im e n ta rio , co m o se fo rm a cio n e s verá de tip o e sta lag m ítico de buenas a ctu a l revelan q u e en m ás a d e la n te . El te ch o la línea d e co rn isa del ve stíb u lo está d im e n s io n e s , a u n q u e d e d iá m e tro m u ch o m e n o r fo rm a d o p o r la p a rte baja d e un e stra to d e las q u e las q u e a p a re ce n en el e stre ch a m ie n to p re vio a ca liza s a p te n se s q u e co n fo rm a n el m o n te N aso. El la S ala de los P e n d a n ts. b u za m ie n to d e estos p a q u e te s es d e u n o s 3 0 °, su 1 ■ . _____ -,1 '« « i V e stíb ulo d e C o fresn e d o, d e sd e la b oca , a nte s d el cierre d e la cu e va. 78 Je sú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H ru m b o a p ro xim a d o d e S ur a N o rte , y se co rre sp on ­ o rto g o n a l te ó rica d e al fla n co N o rte del S in clin a l d e M a tie n zo . ru m b o m e d id o en las d ia cla sa s o b se rva b le s en la es d e 2 4 5 °, co h e re n te co n el la d e ra y en la p ro pia b o ca , d e 2 4 0 °. A h o ra b ie n , la La in tera cció n d e este p la n o d e e stra tifica ció n co n el siste m a de d ia cla sad o se e n cu e n tra por ca vid a d co m o c o n ju n to n o p re se nta un ru m b o d e 2 4 0 ° sin o q u e su eje está m ás p ró xim o a los 2 6 0 °. ta n to en el o rige n d e la ca vid a d . E ste se cto r del En re a lid a d , en la p la n ta d e C o fre sn e d o se a p re cia la m o n te N aso está a fe cta d o p o r una red d e fa lla d o / e xiste n cia d ia clasad o d e ru m b o 3 2 0 ° N .W . A sí, una fa lla cru za co m b in a d o s, d e d ire cció n 2 4 0 °, p e ro co rre g ido s p o r de un ju e g o de p la n o s d e d iaclasa d o la la d e ra del m o n te , u n o s 1 5 0 m so b re C o fre sne d o , la in flue n cia del ru m b o d o m ina n te d e la p e n d ie n te y es re sp on sa b le d e la fo rm a del re b o rd e O rie n ta l d e los p la n o s d e b u za m ie n to d e los b lo qu e s d e del m o n te N aso. O tra fa lla re co rre la la d e ra u n o s e stra to s. 3 0 m p o r d e b a jo d e la cueva. E n tre a m b a s fa lla s se d esa rrolla u n a m a lla d e d ia cla sa s o rto g o na le s, en las que se in cru sta la fo rm a ció n de la cueva, En to d a vía las p a re d e s b u e n os de p la n o s C o fre sn e d o de se d ia cla sa d o o b se rva n lib re s de co n cre c ció n . E ste es el caso d e la p a re d d e la sala a p ro ve ch a n d o estos p la n os d e d e b ilid a d . p re via a P e n d a n ts, o d e la p rim e ra sala q u e a p a re ce T o d o el te ch o d e la cu e va , hasta ju n to a n te s d e la S ala P e n d a n ts, es un b u za m ie n to de 4° ca rá c te r e stru ctu ra l. en p la n o in clin a d o co n que se S a lva n d o un d e ca liza d e u n o s 3 0 m e tro s d e lo n g itu d , to ta lm e n ­ su te re cto s y en o rie nta ció n te ctó n ica. En este m ism o irre g u la rid a d e s se n tid o, en el p u n to d e sig n a d o co m o G 3, o d ia cla sa a p re cia las tra s el ve stíb u lo . E n a m b o s casos se tra ta de lie n zo s b ie n d e b id a s a la a cu m u lació n d e trítica y q u ím ica , esto del ve stíb u lo , se p u e d e n ve r d o s p la n o s d e ca liza es ta m b ié n e xte n sib le al su e lo d e la cueva una vez se p a ra d o s p o r un m e tro d e g a le ría , d e d e sa rro llo su p e ra d o p e rfe cta m e n te h o rizo n ta l en p la nta . A q u í es p o sib le sup erficie s el p rim e r tra m o p a rale la s del ve stíb u lo . A m b a s co rre sp o n d e n a p la n o s de m e d ir el b u za m ie n to d e los p la no s d e d ia cla sa d o , d e e stra tifica ció n , y su baja p e n d ie n te , a le ja d a d e los u n o s 6 0 -6 5 °, o rto g on a l en ve rtica l d e los p la no s d e 2 5 a 3 0 ° o rigin a le s m á xim o s en el se n tid o S ur- e stra tifica ció n . N o rte , se e xp lica p o r su ru m b o , de u n o s 260° O este, p o r lo q u e la cueva re co rre o b licu a m e n te La e xp lica ció n d e este ca m bio d e eje se p o d ría estos p la n o s. E sta u n iform id a d só lo es a p lica b le a re la cio n a r co n la in flu e n cia d e los p la n o s a so cia d o s los tre s p rim e ro s cu a rto s d e l d e sa rro llo d e la cueva, a co m o se a p re cia en su se cció n lo ng itu d in a l. m ism a q u e m o d e la el la te ra l N o rte del m o n te N aso. u n a fa lla q u e cru za la cueva, en co n cre to , la Se tra ta d e un im p o rta n te p la n o d e fra ctu ra, d e E n lo q u e se re fie re al ru m b o d e C o fre sn e d o su u n o s 4 km d e lo n g itu d , a p re cia b le en su p e rficie , d e e xp lica ció n se e n cu e n tra en las redes d e d ia clasa d o . ru m b o S E -N W . El sa lto q u e su p o n e n estos p la no s, Las fa lla s q u e re co rre n la fa ld a o rie n ta l del M o n te q u e ro m p e n té cn ica m e n te la cueva en d o s tra m o s, N aso, ru m b o se o b se rva b ie n en el te ch o d e la ca vid a d a la a ltu ra se rie d e P e n d a n ts, y en el p ro p io re lie ve del su e lo . La co m o p rin cip a l de ya se unos ha d ich o , 335° sig ue n (3 2 8 /3 4 0 °). un La 79 D BALCÓN 50 m dcbaZYXW P la nta y se cció n d e C o fresn e do , a p a rtir d e la base re aliza da p or la E .E .B . p re se n cia d e este p la n o e xp lica ta m b ié n la p ro fu ­ a g u a d e g o te o y la m in a r es m a yo r, lo q u e se re fle ja sió n e im p o rta n cia d e los d e p ósito s lito q u ím ico s de en este p u n to de la cueva, q u e co n ce n tra las e sta la g­ in cre m e n to estaría re la cio n a d o co n el m a yo r área m ita s m ás e sp e cta cula re s, ju sto en la línea d e fa lla . d e ca p ta ció n d e fisu ra s d e la m ita d in te rio r, p o r la la g é n e sis de e s tru c tu ra s ve rtica les. E ste m a yo r p o te n cia d e co b e rte ra so b re la cueva. Las fo rm a cio n e s calcáreas en este tra m o son N o sa b e m o s en q u e m e d id a la g a le ría p rin cipa l e sta la g m ita s de base m u y a m p lia , re su lta d o d e un la rg o p ro ce so fo rm a tiv o . En p la n ta fo rm a n de C o fre sn e d o re alm e nte una b a rre ra , en un lu g a r ya e stre ch o de siq u ie ra p o r sí. S e tra ta su e lo d e fo rm a cion e s cu a lita tiva m e n te esta cu b ie rta cual es su se cció n a ctu a l. La h ip óte sis de se d im e n to s, re a l, m ás ni p o r d e b a jo del se n cilla -a u nq u e d ife re n te s d e las q u e a p a re ce n en el ú ltim o q u in to q u izá s n o la ú n ica via ble -, p a ra e xp lica r su se cció n y d e la cueva, una vez su p e ra d a la sala P e n d a n ts. su p la n ta , es q u e en el p rim e r tra m o d e su re co rri­ d o , se tra te d e un tu b o fre á tico , lo q u e re su lta A lo la rg o d e la G alería P rin cip a l, a n te s d e las g ra n d e s fo rm a c io n e s co h e re n te co n las te n d e n cia s e stru ctura les. a P e n d a n ts, la puede o b se rva rse en S egún esta idea C o fre sn e d o p u d o fo rm a r p a rte C o fre sn e d o está d o m in a d a p o r d e p ó sito s d e tip o d e un siste m a d e d re n a je re lacio n a d o co n una de p a vim e n ta rio . Los so n d e o s re a liza d o s en la ca vid a d las d e p re sio n e s su rg id a s d e las líneas d e d e b ilid a d h a n p u e sto de m a n ifie sto q u e en los ú ltim o s tre s de m e tro s de se cu e n cia, de a n ticlin a l d e M a tie n zo . Q u izá s la b o ca d e la cueva p é rd id a de e n e rg ía a rcillas, o rig in a l, de lo n g itu d m a yo r, se a b rió en el b o rd e co n cre cc io n e s - y es p o sib le q u e en fases a n te rio re s del va lle , lo q u e su p o n d ría u n m o m e n to b a stan te a cu m u la ció n de la vid a q u ím ica de la p re via s que e xiste n -lim o s cueva co n h a ya n va rio s ciclo s gravas, e xistid o fases d e d e sco m p re sió n fo rm a d a s en la cre sta a n tig u o en la e vo lu ció n d e la d e p re sió n fre á tico de la cueva. del para el re lle n o y re a ctivació n . E n cu a lq u ie r caso, h o y día las fu n c io n a m ie n to P ro ba b le ­ p rim e ra s co n cre ccio n e s im p o rta n te s p o r su m asa, m e n te en este m o m en to la cu b e ta de La S ecada, al N o rte d e M a tie n zo , e stu vo to d a vía a isla d a d e las a pa re ce n en la a n te sa la d e P e n d a nts. o tra s dos. La V ega y O za n a . E ste in c re m e n to en p ro fu n d id a d de las fo rm a cio n e s lito q uím ica s d e b e de re lacio na rse co n Q u izá s d u ra n te el d e sa rro llo y a m p lia ció n d e la el g ra d ie n te de h u m e d ad de la cueva. A sí, m ie ntra s cueva, el ve stíb u lo es u n a zo n a seca, la g a le ría p rin cip a l es inversa p re e xiste n te , fo rm a d a a fa vo r d e la fa lla de la línea de d re n a je in va dió una ca vid a d u n área d e g o te o d isp e rso , p o r lo q u e se e n cu e n tra P endants. E sto p ro voca ría un ca m bio en la d ire c­ m ás casi ción d e d re n a je , h a cie n d o q u e el m ism o , ya m u y e xc lu siva m e n te co n cre ccio n e s h o rizo n ta le s. S ólo a d e b ilita d o p o r el d e sce n so p a u la tin o del nivel de p a rtir d e la m ita d d e la cueva el m o vim ie n to d e base del va lle , se desviase h a cia el n u e vo co le cto r. 80 o m enos e n ch a rca d a , d e sa rro llá n d o se Je sús (1 9 8 1 ) para la IHG / P e te r S M IT H R U IZ C O B O E sto e xp lica ría la ru ptu ra d e p e n d ie n te q u e o fre ce W a lth a m el co rte lo n g itu d in a l d e la cueva. d e p re sió n d e M a tie n zo , b a sa d a en la e xtra p o la ció n fo rm a c ió n de to d a la d e ra tio s d e e ro sió n , se o b tie n e u n re su ltad o m u y A h o ra b ie n , si nos ce ñ im o s al ta m a ñ o y tip o d e fo rm a cion e s calcáreas, e n tid a d las son p e n sa r q u e la dado p re via s a que las P e n d a n ts, d isfu n cio n a liza ció n de m a yo r h a b ría de la que ca vid a d p ro ce d e m ás del d e sce n so del nivel fre á tico q u e de sim ila r, en to rn o a los 8 0 0 a 6 0 0 .0 00 a ñ o s, para el nivel del va lle en to rn o a los 2 3 5 m . En M a tie n zo , en la la d e ra su r d e La V e g a , a p a re ce n d o s valles co lg a d o s co n suelos a esa a ltu ra , que serían DCB te s tim o n io d e un la rgo m o m e n to d e e sta bilid a d del la ca p ta ció n d e la fa lla . Es p o sib le p o r ta n to q u e el nivel fre á tico en esta fase. P uede p o r ta n to p la nte a r­ p ro pio d e sce n so del nivel d e base del va lle d e ja se a se q u e en el P le isto ce n o M e d io -h a ce m ás d e m e d io la cu e va , so b re to d o el ú ltim o te rcio , en ré g im e n m illó n d e a ñ o s- C o fre sn e d o o fre ce ría ya un a lb erg ue va d o so . E n estas g a le ría s in te rio re s, el d e sce n so del a m p lio y seco a los p rim e ro s g ru p o s h u m a n o s q u e m o vim ie n to rá p id o del a g u a p rio riza ría la co rrosió n o cu p a ro n la zo n a . q u ím ica la de ra , fisu ra l, que p ro ce d e n te u tiliz a ría lo s del d re n a je p la n o s de de la fra c tura E l r e lle n o d e la b o c a . a so cia d o s a las fa lla s y d ia cla sa s. E sto p ro vo ca ría las fu e rte s a c u m u la c io n e s lito q u ím ic a s que E rente a la boca d e la cu e va se e xtie nd e h o y día lo s u n a im p orta n te se cu e n cia p ro d u c to d e la a cu m u la ­ ca ra cte riza n . ció n d e se d im e n to s en un m o m e n to en q u e la visera E n la a ctu a lid ad C o fre sn e d o se e n cu e n tra en un de la b o ca se e n co n tra b a va rio s m e tro s m ás e sta d io senil en su zo n a e xte rio r y en una fase m u y a d e la n ta da . La ru ptu ra d e p e n d ie n te q u e m a rca el m a d u ra en su te rcio in te rio r. D e h e ch o , la boca in icio d e la a cu m u la ció n , se sitú a a u n o s 2 0 m d e la a p a re ce casi co lm a ta d a p o r se d im e n to s d e riva d o s b o ca a ctu a l, a u n q u e una p a rte im p o rta n te d e este de la d in á m ic a de v e rtie n te . S in d a ta cio n e s m a te ria l este re d ep o sita d o d e sd e su lu g a r de a b so lu ta s y co n los e stu dio s d e d in á m ica del ka rst a cu m u la ció n o rig in a l, p o r la e ro sió n d isp o nib le p a ra M a tie n zo , es m u y a rrie sg a d o situ a r, a g e n te a fe cta d e m o d o d ife re n cial a los m a te ria les y siqu ie ra el m o m en to d e su fo rm a­ así, m a n tie n e en su sitio a los g ra n d e s b lo q u e s d e ció n . La p o sición y a ltu ra te ó ricas de su boca la ca liza q u e fo rm a ro n la visera y d e sp la za m e d ia n te a sim ila ría n a los niveles de 2 5 0 a 3 0 0 m , p o r lo q u e la va d o , a los cla sto s m ás p e q u e ñ o s y a las p e lita s. g ro s s o m odo, p lu via l. E ste su cro n o lo g ía d e b e ría e n co n trarse en los co m ien zo s del P le isto ce n o M e d io. Si se a p lica la e stim a ció n de Los p rim e ro s b lo qu e s d e visera q u e a flora n en el C orte e sq ue m á tico del re lle no e xterio r d e C o fre sn ed o . P roye cción E ste -O este . 81 La cu e va d e C o fresn e d o . ta lu d e xte rio r d e C o fre sn e d o -lo s m ás a n tig u o s- se P o te n cia d e 8 0 cm . e n cu en tra n a u n o s 11 m d e la ve rtica l d e la visera a ctu a l, y se sitú a n en línea co n los p u n to s d e o rig e n - N ive l 4 . B recha d e lim o s a re no so s y gravas fin a s. d e la visera P o te n cia 3 0 cm . p rim itiva . H o y día estos se d im e n to s fo rm a n p a rte d e la la d e ra y e stá n en g ra n m e did a o cu lto s p o r la ve g e ta ció n . S ó lo a p a re ce n en p u n to s - N ive l 3 .2 . B recha fo rm a d a p o r m a te ria l fin o, a re ­ m u y lo ca liza d o s, p ro te g id o s b a jo los b lo q ue s d e nas y lim o s co m pa cta d o s. P o te n cia e n tre 2 0 y 2 5 visera. La fa lta d e m e d io s y d e tie m p o ha im p e d id o cm . la re a liza ción de un e stu d io d e ta lla d o de los a flo ra m ie n to s d e los niveles del e xte rio r, a u n q u e - N ive l 3 .1 . B recha co n m a te ria l m ás g rue so , g ra va s d u ran te la ca m p a ñ a d e 2 0 0 0 se lle vó a ca b o su y ca n to s d e a rista viva. P o te n cia , en to rn o a 4 0 cm . ca ra cte riza ció n En el se cto r V O este nivel in clu ye ca n to s de m é trica a flo ra m ie n to s básica, a p a rtir del e stu d io d e los d isp erso s y su co rre la ció n co n la m a yo r y su e sp e so r es sim ila r. se cu e n cia d e la p a re d S ur d e la ca vid a d , d o n d e se co n se rva n g ra cia s a su fo siliza ció n p o r las p re cip ita ­ - N ive l 2. L a g u na se d im e n ta ria . P or co rre la ció n co n cio n es de ca lcita . E n cu a lq u ie r caso esta zo n a del el te stig o del se cto r V .O se p u e d e e sta b le ce r q u e ya cim ie n to , p o r su im p o rta n cia , m e re ce un tra b a jo e sta b a fo rm a d o p o r un p o te n te p a q u e te d e a rcilla s d e d e ta lle en el fu tu ro . p u ra s, sin co n so lid a r, lo q u e p ro vo có su d e sm a n te la m ie n to en el co rte . P o te n cia en el co rte V.O d e 2 0 E n to ta l se h a n id e n tifica d o , a p a rtir del ú ltim o b lo q ue d e co rn isa , 11 a 2 5 cm . n ive le s d ife re n te s, q u e se d e s a rro lla n en u n to ta l d e seis m e tro s ve rtica le s de - N ive l 1. C apa de co n cre cció n p a vim e n ta ria , q u e se cu e n cia. La se cu e n cia d e re lle n o es la sig u ie n te , in clu ye co n ch a s d e m o lu sco s m a rin o s y te rre stre s, y d e m u ro a te ch o : fa u n a h o lo cé n ica . D a ta d o en el A tlá ntic o . La im p o rta n cia d e los b lo q u e s, e vide n cia del - N ive l b a se . G ra n d e s b lo q ue s y niveles re d ep o sita ­ d o s, o b se rvab le en la zo n a ce n tra l del ta lu d . retroce so d e visera, es ló g ica en este tra m o d e la se cu e n cia , dado que la ca íd a g ra vita cio n a l va - N ive l 11. D isp o sició n su b h o rizo n ta l. F o rm a d o p o r a co m p a ñ an d o al p ro p io re tro ce so , e n sa n ch a n d o la a rc illa s p o te n cia del nivel en la ve rtica l d e la co rn isa . El y lim o s m uy c o n s o lid a d o s . P o te n cia d e sco n o cid a . m ism o n ive l, a d e lg a za unos m e tro s m ás su sta n cia lm e n te , lo s b lo q u e s y - N ive l 1 0 . L im o s co n g e lifra cto s d e ta m a ñ o re d u ­ su stitu ye n por cid o -g rava -. In clu ye re sto s d e fa u n a , co n fra ctu ra s ce n tim é trico s p ro ce d e n te s de a n tró p ica s e in d u stria lítica . P o te n cia en to rn o a los p a red y te ch o . en al el e b o u lis in te rio r, se m ism o se y la a lte ra ció n g ra vas d e la 6 0 cm . Es p o sib le e sta b le ce r co n cla rid a d la re la ció n - N ive l 9 .2 . G ru p o d e niveles fo rm a d o s p o r b lo q u es e n tre la p a rte m ás a lta d e la se cu e n cia e xte rio r y la d e visera, g e lifra cto s co n m a triz m u y co m p a cta d a . se cu e n cia de V .O , lo q u e p e rm ite o b serva r q u e los P o te n cia en to rn o a los 7 5 cm . niveles en la zo n a e xte rio r so n casi h o rizo n ta le s, - N ive l 9 .1 . G ru p o de niveles fo rm a d o s p o r b lo q u e s cierta m ie ntra s al in tro d u cirse en la cueva, to m a n p e n d ie n te hacia el in te rio r de la una m ism a . d e m e n o r ta m a ñ o q u e 9 .2 , y en m e n o r n ú m e ro , P ro b a b le m e n te esta se cu e n cia , d e riva d a del re g istro co m bin ad o s co n m a triz d e trítica . P otencia d e 4 0 a d e la p a re d S ur, n o se co n se rve to ta lm e n te en la 5 0 cm . se cció n m e d ia l del ta lu d e xte rio r, d o n d e la e ro sió n p lu via l y los d e sliza m ie n to s a fa vo r d e p e n d ie n te , - N ive l 8. N ivel d e b lo q u e s y g e lifra cto s co m p a cta­ han d e b id o sim plifica rla . d o s p o r co stra p a vim e n ta ria . P o te n cia 6 0 cm . A lo la rg o d e la se cu e n cia d e la p a re d S ur - N ive l 7. N ivel su b h o rizo n ta l de lim o s co n so lid a­ e xiste n in d ica d o re s d e la va riació n de las c o n d ic io­ d o s. P otencia 2 0 cm . nes clim á tica s. El nivel 11 co rre sp o n d e a un m o m e n to h ú m e d o y te m p la d o , q u e se vu e lve frío y D - N ive l 6. N ivel d e g ra va s y g e lifra cto s d e ta m a ño h ú m e d o en el nivel 10. Los niveles 9 y 8 co rre spo n ­ re du cido , co n m a triz lim osa . P o te n cia 2 5 cm . d e n a un la rg o m o m en to de frío seco, a u n q u e co n - N ive l 5. G ru eso nivel de b lo q u e s ce m e n ta d o s. 8 a p a re ce un m o m e n to h ú m e d o y te m p la d o , d a d o u n a fra se m ás te m p la d a in te rm e d ia . S o b re el nivel 82 IHG Je sú s / P e te r S M IT H R U IZ C O B O por las zo n a s in te rio re s p o r co m u n id a d e s d e osos de las m a te ria le s m ás fin o s. A p a rtir del nivel 5 a p a re ce cavernas co m o lu g ar d e h ib ern a ció n , co m o a te sti­ una se cu e n cia d e niveles m ás o m e n o s frío s y secos, g u a n los re sto s lo ca liza d o s en la sala P e n d a n ts. que d e sa p a re ce n los g e lifracto s, su stitu id o s co n e sta d io s d e a te m p e ra ció n clim á tica - co m o el P or 3 .2 -. El in cre m e n to d e la te m p e ra tu ra y la h u m e ­ d a d del H o lo ce n o se e vide n cia al fin a l del nivel 3 y ú ltim o , ya co n la co rn isa en la DC m ism a p o sició n d e h o y día, se d e te cta el in cre m e n to d e en el nivel 2, p a q u e te fo rm a d o p o r lim o s y a rcilla s y m o vim ie n to d e a g u a en el nivel 1, u n a co n cre cció n p a vim e n ta ria . o cu p a c io n e s d e la cueva co m o lu g a r d e h a b ita ció n del H o lo ce n o y las ú ltim a s h u m a n a , en el te ch o del n ive l 2 y en el nivel 1. C on la in fo rm a ció n d isp o nib le n o es p o sib le e sta blecer el m a rco cro n o ló g ico d e esta fo rm a ció n . S olo se d isp o n e de una re fe re n cia L a c u e v a c o m o e c o s is t e m a . cro n o ló g ica a b so lu ta , p a ra la génesis del fin a l d e la se cu e ncia , S olo te n e m o s un c o n o c im ie n to m u y p a rcia l d e el nivel 1, q u e sa b e m o s d e cro n o lo g ía h o lo cé n ica . las d ife re n te s co m u n id a d e s a n im a le s y ve g e ta le s q u e D e fo rm a han m u y h ip o té tica , la im p o rta n cia d e los a co m p a ñ ad o e ste a los g ru p o s e s p a c io que hum anos hoy que niveles frío s d e la se cu e n cia y su c o n tin u id a d , u n id a u tiliz a ro n lla m a m o s a la p re se n cia en el nivel 10 d e m a te ria l a rq u eo ló g i­ C ofresne do . P or e llo d e b e m o s ce n tra r el e stu d io a co sig n ifica tivo -u n a h o ja d e cu a rcita d e tip o lo g ía p a rtir d e las p o b la cio ne s a ctu a le s. Las re la cio n e s d e m u ste ro id e -, p e rm itiría co n sid e ra r la m a yo r p a rte estas del diversas, d e sd e la in dife re n cia d e las p o b la cio ne s d e p a q u e te de cro n o lo g ía W ü rm . S ería m uy co m u n id a d e s el p a re d e s, hasta la d e p e n d e n cia d e a lg u n o s ro e d o re s. co n so lid a d o s, que p o d ría liq ú en e s ser g a ste ró p o d o s lim o s los d e b ía n in te re sa n te e sta b le ce r la cro n o lo g ía del p a q u e te 11, y p a cía n h o m b re de a rcilla s que co n de las co rre sp o n d e r a un m o m en to R iss-W ü rm , o a una D u ra n te el W u rm la cueva fu e u tiliza d a co m o lu g a r de de h ib e rn a ció n p o r g ru p os d e osos d e las ca ve rn a s las p rim e ra s p u lsa cio n e s frescas del ú ltim o (U rsus g la cia r. s p e le a e u s ) , co m o e vid e n cia n las oseras y e sq u e le to s d e las zo n a s in te rio re s d e la ca vid a d , lo p u e d e p la n te a rse q u e q u e sin d u d a g e n era ría u n a re la ción d e co m p e te n cia d e sp u é s d e su fo rm a ción , q u izá s co m o tu b o en co n los g ru p o s h u m a n o s. Es p ro ba b le q u e una p a rte A m odo ré g im e n d e re su m e n , fre á tico , en un m o m e n to P le isto ce n o im p orta n te d e estos ta xo n e s re tro ce d ie se n , in clu so m e d io , la cueva d e C o fre sn e d o , se d isfu n cio n a lizó , a b a n d o n ase n p asan do a ré gim en va d o so en el in te rio r y co m e n ­ e sta b le cía n za n d o a re lle n a rse en el á m b ito d e la b o ca , p o r la rapaces n o ctu rn a s, y d e las co lo n ia s d e m u rcié la g o s. la ca vid a d en la cu a n d o cueva. E ste es los h u m an o s se el caso de las caída d e b lo q u e s d e la co rn isa , la a cu m ula ció n de En el g ru p o d e los m o lu sco s se ha p la n te ad o q u e co n cre ccio n e s p a vim e n ta ria s y m a te ria l d e trítico de a lg u n a s fa m ilia s la la d e ra su p e rio r, a rra stra d o p o r el a g u a . A p a rtir re sp u e sta a la e xiste n cia d e m ás a lim e n to . in cre m e nta n su p re se n cia co m o d e este m o m e n to , la cueva o fre ce ya a los g rup o s E n el a sp e cto e co ló gico las va riacio n e s d e lu z, h u m a n o s un e sp a cio d e re fu g io . te m p e ra tu ra Las p rim e ra s visita s h u m a n a s d e q u e te n e m o s y hum edad e sta b le ce n una cla ra d ife re ncia e n tre el área ce rca n a a la b o ca y la g a le ría e vide n cia en la ca vid a d , p o d ría n q u izá s situ a rse ya in te rio r. E n tre a m b a s a p a re ce u n a fra n ja de tra n si­ en un m o m e nto del in te rg la cia r R iss-W ü rm , cu a n d o ción d e ca racte re s in te rm e d io s. la co rn isa de la ca vid a d se e n co n tra b a unos 6 m e tro s m ás a d e la n ta d a q u e en su p o sició n a ctu a l. O cu p a cio ne s a sig n a b le s al m u sterie n se se .lí- han d o c u m en ta d o en el in te rio r d e la cueva. La ú ltim a g la c ia c ió n se re fleja en la im p o rta n te ca í da d e b lo q u e s y cla sto s del te ch o y las p a red e s de la cueva, y se d o cu m e n ta n al m e n o s tre s e sta d io s in term e d io s d e a te m p e ra ción clim á tica . A u n q u e no se h a n lo caliza d o restos de las o cu p a cio n e s del p a le o lítico su p e rio r en esta zo n a d e la cueva, la te xtu ra y p o te n cia d e los niveles p e rm ite n situ a rla s en las p o te n te s b re ch a s d e los niveles 3 -4 y 5. La e vid e n cia re vela q u e ta n to las o cu p acio n es h u m a ­ nas del P a le o lítico M e d io co m o las del S u p e rio r p u d ie ro n se r d isco n tinu a s, y p e rm itiero n el uso de C rá ne o d e U r s u s s p e le a e u s , ce m e nta do en la co n crecció n p a vim en ta ria d e P e nd an ts. 83 La cu e va d e C o fre sn ed o . DCBA L a s c o m u n id a d e s d e l v e s t íb u lo . S olo las co m u n id a d e s a se n ta d a s en la fra n ja d e boca de la ca vid a d p re se n ta n una cie rta d ive rsid a d de e sp e cie s. En e ste id e n tific a d a s se d e s a rro lla n se cto r las a so cia cio n e s so b re d ife ren te s su stra to s: a) P aredes, in te rsticio s y te stig os a rcillo so s y d e co n cre c ció n ca lcá rea , d e los la te ra le s d e la b o ca y d e los p rim e ro s m e tro s del ve stíb u lo . b) S uelo fo rm a d o en el e n to rn o d e la b o ca , q u e incluye u n nivel de h u m u s, m u y rico en m a te ria o rg á n ica p o r la im p o rta n cia d e los e xcre m e n to s d e g a n a d o d e o ve ja y ca b ra . c) S uelo del ve stíb u lo in te g ra d o p o r una m e zcla d e tie rra su e lta , co n b lo q u e s y lo c a lm e n te A so ciació n d e flo ra en la b o ca d e C o fre sn e do . co n IHG co n ce n tra cio n e s d e m a te ria o rg á n ica . R e g ió n En el p rim e r su stra to , so b re co n cre c ció n a so ciación e sp e cie s los te stig o s d e es O e s t o p h o r e lla fre c u e n te b u v in ie r i, ta m b ié n en las m u e stra s. re cu b ie rto s p o r a rcillas, a p a re ce una de m u sg o s de - h e léch o s, D i c r a n e l la so b re y en m e n o r m e d ia y varias sp- to d o A s p le n iu m La flo ra d e sa p a re ce rá p id a m e n te en las p rim e ra s g a le ría s, d o n d e la lu z q u e lle g a es m u y P h y llitis s c o lo p e n - lim ita d a . E n ca m b io se m a n tie ne n a lg u na s especies S o b re las su p e rficies d e fa u n a , del g ru p o d e los in secto s: le p id ó p tero s y d e la p a re d , y en los g ra n d e s b lo q u e s in m ed ia to s, d íp te ro s. Es fre cu e n te ver, p o sa d a en las p a red e s de se han id e n tific a d o p o b la cio ne s d e g a steró po d o s las p rim e ra s g a le ría s, in d ivid u os d e u n a e sp e cie de del g é n e ro m a rip o sa , t r ic h o m a n e s , d r iu m y A n t h y r iu m f ilix - f e m in a . y de C o c h io s t o m a A b id a b ig u e r r e n s is un g e o m é trid o - T r lp h o s a d u b ita ta - , d o s especies d e ca ra co le s q u e se a lim e n ta n d e los re la tiva m e n te co m ú n en las cuevas d e b o ca a m p lia liqú e n e s cu stá ce o s q u e crecen so b re la roca ca liza . d e la C o rn isa C a n tá b rica , d o n d e se re fu g ia y su e le p a sa r el in vie rn o . El su e lo d e esta zo n a se cu b re p o r una a so cia­ En el m ism o m e d io a p a re ce n , so b re las p a red e s de las g a le ría s, co n ce n tra cio n e s ción de p la nta s d e p o rte h e rb á ce o y p e rfil n itró filo , del m o sq u ito s -d e l g ru p o co m p u e sta zo n a s boscosas a tlá n tica s y q u e se re fu g ia en las por {A ru m it a lic u m ) , ru sco {R u s c u s { L a m iu m la o rtig a la p rim a ve ra a c u le a tu s ) g ra m ín e a s y p r a te n s is ) o tra s co m o especies ó la ( H e p á t ic a n o b ilis ) ( G e r a n iu m r o b e r ia n u m ) . ta d a s p o r la h ie dra En f r u t ic o s u s ) . ( P r i m u la y la a ro v u lg a r is ) , o rtig a la el co m o h ierb a de (F e s tu c a la h e p á tica S an R o b e rto Las e p ifita s están re p rese n ­ to co n e s y y la zarza restos de p u e d e n verse g a ste ró p o d o s del g é n e ro S on m u y a b u nd a n tes en el h u m u s los (R u b u s La fa u n a p rim e ro s e s p e c ie s de g a ste ró p o d o s tra m o s de la C o c h io s t o m a sp. y vivo s d e A zeca y s p ., H e lic e lla R e t in e l la i t a la . E lo n a fu lv u s , V itr e a m ué streo s in te rio re s p e rte n e ce n al g ru p o de h e lv é tic a s , ve stíb u lo , e xiste n cia U na especie m uy ca ra cte rística del n e m o r a li s . hum us e n cina r q u e cre ce so b re m e d io s ca lcá re o s en 84 de la e sp e cie Z o n ite s , ca rn ívo ra m u y a b u n d a n te en m e d io s P or o tra p a rte , se ha co m p ro b ad o la p re se n cia d e u n a le ch u za C epaea tra ta rse P y r e n a r ia P ro ced e n te del e xte rio r, co n ch a s d e e sp e cie q u e p a re ce q u im p e r ia n a , to d o s m o d o s, las co n ch a s m ás fre cu e n te s en los a p o rta d a s p o r lo s tú rd id o s q u e se re fu g ia n en el se ve n sp. E n las p a re d e s C l a u s il ia . C y c lo s to m a in c e r ta , de com o d e sa rro lla r to d o su ciclo vita l en este m e d io . D e ca ve rn íco la s en la R egión. c a n tá b r ic a los m a d e ra O x y c h ilu s c o n tr a c ta , p u e b la co m p on e h e rb ív o ra s C r ip t a z e c a ca d o g ra cia s a las d e te rm in a cio n e s de T. A p a ricio E u c u n u lu s y que se in te rio re s del ve stíbu lo, se p u e d e n ve r e je m p la re s ta m b ié n de cueva d e tritív o ra s d e b ie n d o co n ch a s co m ú n en las cuevas. y en las m u e stra s de su e lo se han id e n tifi­ e le g a n s , T i p u l id a e - m u e rta fe stu ca ( H a e d e r a h e l ix ) los el d io ic a ) , a co m p a ñ a d os ya en el b o rd e p u rp u re u m ), e xte rio r d e { U r t ic a del la de ( T y to a lb a ) a b u n d a n te s en la cu e va , g racia s a la e g a g ró p ila s. T enía su p o sa d e ro en una p e q ue ñ a g a te ra fo rm a d a so b re las co ncreccion es del la te ra l S ur del ve stíb u lo . IHG D Je sú s R U IZ L a s in t e r v e n c io n e s a r q u e o ló g ic a s . L a s c o m u n id a d e s s u b te r rá n e a s . C a rlo s G o n z á le z L u q u e E n tre la fa u n a C O B O / P e t e r S M IT H H i s t o r ia d e l a i n v e s t i g a c i ó n d e l y a c i m i e n t o . tro g lob ia te rre stre y a cu á tica La p rim e ra re fere n cia a rq u e o ló g ica q u e co n o ce ­ p ro p ia d e la C ueva d e C o fre sn e d o ta n só lo p o d e ­ m o s so b re el ya cim ie n to d e C o fre sn e d o d a ta d e m o s m e n cio n a r a fa lta de e stu d io s m ás e xh a u stivo s 1 9 6 4 , m o m e n to en q u e la e xp e d ició n e sp ele oló gica (L u q u e , 1998, re aliza d a por Zospeum s c h a u f u s s i, e n cu e n tra "a b u n d a n te al a ra n e id o q u iló p o d o al d ip lu ro d r e s c o i; s ty g ia , al L i t o c a m p a e s p a n o l i, c a n t a b r ic u s ] al in se cto co lle m b o la s h a rp i b o l iv a r i , Q u a e s tu s y C e u th o s p h o d r u s p e la e u s f u l v u s v a s c o n ic u s . al así co m o o tro s co le ó p te ro s m in o s , ca rá b id o s co m o g a s te ró po d o y a los in se cto s co le ó p te ro s ( Q u a e s tic u lu s ) ( Q u a e s t ic u l u s ) 2 0 0 2 ), T r o g io h y p h a n te s L ith o b iu s P s e u d o s i n e l la Q u a e s tu s 2001, T re c h u s P or o tra p a rte , so b re a lg un o s de e sté rile s diversas m enos "b a s ta n te a n tig u o L a b o u lb e n ia le s L a b o u lb e n ia (S a n ta m a ría , 2 0 0 1 ), de los com o E n tre los cru stá ce o s e stig o - v u l g a r is . catas. la de del T odas se g u n d a , p o te n te , n iv e l c o n f ir m a r lo o rd e n V a lle M a tie n zo en la B ro n c e " ellas re su lta ro n re a liza d a ju n to a la e n tra d a , d o n d e a p a re ció u n a capa de tie rra n e g ra a h o ra del al c e r á m ic a d e n tro d e la m ism a e xp e d ició n se re a liza ro n en el ya cim ie n to cie rto s a sco m ice te s S .E .S .S . ca vida d (P in tó y B egines, 1 9 6 6 ). U n a ñ o d e sp u é s, y estos co le ó p te ro s p o d e m o s e n co n tra r p a ra sita n d o hongos la lo s de que p u d ie r a o c u p a c ió n h a lla z g o s en e s te ser un re s to hum ana, p e ro m o n tíc u lo Adem ás p le n a m e n te " . no se de un h a s ta pueden re co g ió en d ive rso s p u n to s d e la ca vid a d un lo te d e m a te ria l ce rá m ic o y d e re sto s óseos. b io s m ás re p re sen ta tivo s se p u e d e n m e n cio n a r el a n fíp o d o el co p é p o d o P s e u d o n ip h a r g u s e lo n g a tu s , cicló p id o S p e o c y c lo p s h a rp a ctícid o P a r a s te n o c a r is En o ctu b re de 1980 m ie m bro s del g ru p o el co p é p o d o C .A .E .A .P . -J. P eñil, E. M u ñ o z y P. S m ith - vu e lve n a c a n t á b r ic a (re p re se n ­ in ve stig a r la ca vid a d , d o c u m e nta n d o una serie d e c a n tá b r ic a , ta n te ta m b ié n d e la fa u n a in te rsticia l), el sin cá rid o m a n ife sta cio n e s d e tip o b a tin e lá c e o ( A s t u r ib a t h y n e lla ) ta m b ié n a b u n d a n te s re sto s ce rá m ico s d e p e q u e ñ o S t e n a s e l lu s v i r e i b u c h n e r i ta m a ñ o y en m al e sta d o d e co n se rva ció n , y ju n to a i m u n i e n s is , y Ib e r o b a th y n e lla y los isó p o d o s S y n a s e ll u s m e i je r s a e , re p re se n ta n te este ú ltim o e llos fra g m e n to s ta m b ié n d e la fa u n a in tersticia l, a d e m á s del in sólito ca lcina d o s (P eñil is ó p o d o S ección a c u á tic o C a n ta b r o n is c u s p r im it iv u s , de co n side ra d o un re licto la u ra sia n o e m p a re n ta d o con M a n ch e ste r especies a m e rica n a s (B ellés, 1 9 8 7 ). piezas de et "m a rc a s ca rbó n E sp e le o lo g ía m e tá lica s en y a lg u n o s 1 9 8 0 ). P or o tra a l., re co ge , A p a re ce n n e g ra s ". de la U n ive rsid a d a g o sto fra g m e n ta da s h u e so s p a rte , la de y de 1982, va rias a lg u n o s re sto s h u m a n o s (S m ith y M u ñ oz, 1 9 8 4 ). P oco d e sp u é s, en E n tre la fa u n a de ve rteb rad o s d e b e cita rse la m a yo d e 1 9 8 3 , P. S m ith lo ca lizó un a n illo m e tá lico , e xiste n cia d e p e q u e ñ a s co lo nia s m ixta s d e m u rcié ­ una cu e n ta de co lla r y un sílex en la su p e rficie d e la la g o s, co m o p u e d e n ser M in io p t e r u s s c h r e i b e r s ii , ca vid a d , y al m es sig u ie n te una m a n díb u la h u m a na R h in o lo p h u s h ip p o s id e r o s , R . e u r y a le R. y un y fe rru m e - cla vo d e co b re /b ro n ce , q u in u m , de g ra n im p o rta n cia en la b io lo g ía d e las o b je to cuevas, por (S m ith , ser los p rincip a le s in tro du cto re s e n e rg ía en el in te rio r d e estos e co siste m a s. de de un e stu d io 1 9 8 5 ). in v e s tig a d o r En m a te ria le s q u e so n d e ta lla d o o ctu b re de d e scu b rió por 1991 n u e va s este este a u to r m ism o m a n ife sta cio n e s p a rie ta le s, q u e fu e ro n a d scrita s al ciclo e sq u e m á tico -ab stra cto y cu yo e stu d io se a b o rd a en un n u e vo tra ba jo (S m ith , 1 9 9 8 ). P or ú ltim o , a p rin cip io s de los a ñ o s 9 0 m ie m ­ b ro s del g ru p o C .A .E .A .P , ju n to a a lg u no s c o m p o ­ n e n te s de la E xp e d ició n B ritá n ica a M a tie n zo , id e n tifica ro n un c o n ju nto d e p in tu ra s ro ja s d e e stilo p a le o lítico en el ve stíb u lo , así co m o un ce sto d e m im b re ce m e nta d o , co n se rva d o en el su e lo d e la cavida d, en su zo n a m ás p rofu n d a . L a s s e r ie s m a t e r ia le s p r e v ia s a la In te r v e n c ió n d e l 2 0 0 0 - 0 1 . C a n ta b r o n is c u s p r im itiv u s . El m a teria l re c u p e ra d o en lo s d ife re n te s 85 La cu e va d e C o fre sne do . m ué streo s re a liza do s en la C o fre sn e d o , a n te s del re su lta n sig n ifica tivo s 17 b o rd e s, 1 4 fra g m e n to s d e a ño 2 0 0 0, p o r d istin to s g ru p o s d e in ve stig a d ore s se fo n d o y 4 fra g m e n to s d e p a n za co n d e co ra cio n e s : e n c u e n tra h o y día d e p o sita d o en el M u se o R e gio n a l el d e A rq u e o lo g ía y P re h isto ria d e S a n ta n d e r, d o n d e p lá stico a p lica d o . El e stu d io c o n ju n to d e b o rd e s y ha fo n d os p e rm ite e sta b le ce r la e xiste n cia d e al m e n o s sid o e s tu d ia d o d u ran te p ro yecto d e la P re h isto ria el d e s a rro llo del R e cie n te d e M a tie n zo . re sto son 17 vasos p a n za s que lisas, pueden o tra ta da s a g ru p arse co n por b a rro crite rio s In clu ye re sto s fa u n ístico s y restos óseos h u m a no s, m o rfo ló g ico s y m é trico s en cu a tro clases tip o ló g i­ así co m o d iverso m a te ria l a rq u e o ló g ico -in du stria lí cas: tica , ce rá m ica , ósea y m e tá lica . En to d o s los casos p ue de e sta b le ce rse la a sig n a ció n del lo te a cada C lase m u e stre o , ta m a ñ o m e d io . C o rre sp o n d e n al tip o co n o cid o en aunque la in fo rm a ción e sp a cia l so b re 1; V asos g lo b u la re s de b o rd e o b licu o y la b ib lio g ra fía re g io n a l co m o fo rm a "B razada", p o r cada u n o d e e llo s es m u y lim ita d a . h a b erse lo ca liza d o en la cueva d e ese n o m bre una pieza e n te ra , d e p o sitad a h o y en el M u se o R e g io n al. a) Los re sto s a n tro p o ló g ic o s : Es la clase m as re p re se n ta d a , co n d ie z piezas. S e En to d o s los m u é stre o s re a liza d o s en la tra ta de un g ru p o m uy e sta n d a riza d o , ta n to ca vid a d, q u e co m o h e m o s visto son va rio s, se ha m é trica co n sta ta d o han e stu d ia d a s en el a p a rta d o d e d ica do a los d e p ósito s re co g id o , restos h u m a no s. En to ta l se tra ta d e una in te rio re s d e C o fre sn e d o , a sig n a b le s a la E dad del la p re se n cia , y en o ca sio n e s se co m o fo rm a lm e n te . E stas piezas serán m u e stra m u y re d u cid a , co m p u e sta p o r 2 4 restos, la H ie rro, ju n to co n las d e su m ism o tip o re cu p e ra d a s m a yo r en los tra b a jo s d e e xca va ció n d e 2 0 0 0 y 2 0 0 1 . p a rte re co g id o en p ieza s 1966 d e n ta le s. (G arcía El C araves, p rim e r lo te , 1 9 6 6 ), está fo rm a d o p o r cin co huesos, q u e co rre sp o n d e n a d o s C lase 2: G ru p o re p re se n ta do p o r un ú n ico vaso de in d ivid u o s: un a d u lto m a scu lino y u n su b a du lto. El ta m a ñ o g ra n de co n fo rm a g lob u la r, b o rd e ve rtica l y lo te re co g id o en 1980 co n sta d e va ria s piezas, a rista en cu a rto d e círcu lo . C o rre sp o n d e a una e n tre las q u e ca b e d e sta c a r un m o la r a fe cta d o p o r va ria n te d e m a yo r ta m a ñ o d e la fo rm a a n te rio r, y caries, q u e co rre sp o n d e a un in d ivid u o a d u lto y co m o ellas se a n a liza rá en el ca p ítulo 4. va rio s d ie nte s y m u e la s d e leche, q u e co rre sp o n d e n a un in d ivid u o jo ve n. Los m u é stre o s p o ste rio re s C lase 3: F o rm a d a p o r m as d e tre in ta fra g m e n to s de in clu ye n u n m a xila r in fe rio r h u m a no casi co m p le to b o rd e y p a n za d e u n a y o tros 3 d ie n te s y 4 m o la re s, boca a b ie rta , p a re d e s rectas y d ise ñ o lig e ram e n te to d a s co n b a jo ú n ica pieza ce rá m ica de tro n co có n ico . S u b o rd e es d e a rista p la n a , re cta y ín d ice de d e sg a ste . de eje ve rtical. El e sp e so r d e p a re d es d e u n o s 8 E n to ta l el c o n ju nto co rre sp o n d e a un m ín im o m m y las su p e rficie s son a lisa d a s. En cu a n to al d e cu a tro in divid u o s, d o s a d u lto s y d o s ju ve n ile s. fo n d o p u e d e id en tifica rse co n las piezas C of. 3 3 - U no d e los a d u lto s p re se n ta u n crá n eo vo lu m in o so 35, y g ru e so. A d e m ás se cu e n ta co n la re fe re n cia de la á n g u lo a b ie rto . S e tra ta de u n d ise ñ o d e la E dad a p a rició n , ju n to a la ce rá m ica re co g id a en 1 9 8 0 , d e del B ro n ce y se a n a liza rá en el a p a rta d o co rre sp o n ­ re sto s de ca rb ó n y h u e so s ca lcin a d o s. A sí pues, la d ie n te a este p e río d o . m u e stra p a rece se sg a d a por su un se n cillo m o d e lo sin p e ra lte ni re a lce y co n se rva ció n d ife re n cia l, lo q u e e xp lica el d o m in io d e las piezas C lase d e n ta le s so b re las d e m á s piezas óseas. d e co ra ció n p lá stica d e b a rro a p lica do y d e d a d a s en su b) La ce rá m ica : 4: te rcio V asos de in fe rio r. tip o co n te n e d o r/o rza , P ro b a b le m e n te só lo co n a p a re ce n cu a tro piezas d e este g ru p o, p e ro han p ro du cid o un g ra n n ú m e ro d e fra g m e n to s d e p a n za . D os de En to ta l la m u e stra ce rá m ica está in te g ra d a p o r 7 4 2 piezas, q u e en su m a yo r p a rte co rre sp o nd e n a e llos (b o rd e s 2 8 /2 9 y 30) lle van d e co ra ció n de d ig ita cio n e s en la a rista del b o rde . El o tro , C of. fra g m e n to s de p a n za s d e g ra n d es vasos d e tip o 1 2 1 , p re se n ta d e co ra cio ne s d e u n g u la cio n e s en la o rza . La fra ctu ra d e este tip o d e vasos, de ta m a ñ o a rista im p o rta n te , g e n e ra sie m p re u n n ú m e ro m u y a lto a p lica d a ju n to al b o rd e y d e co ra d a co n d ig ita c io ­ y una cin ta de se cció n m uy a p la n a d a , d e fra g m e n to s. A sí en la cueva d e las G rajas, un nes. P ertenece a u n vaso d e u n o s 2 3 0 m m . de a n á lisis d e ta lla d o d e la d istrib u ció n y la a sig n a ció n d iá m e tro de b o ca . d e los fra g m e n to s re ve ló q u e u n a o rza d e este tip o P or ú ltim o d e b e te n e rse en cu e n ta q u e ta m b ié n h a b ía p ro d u cid o en to rn o a 4 4 0 fra g m e n to s. a p a re ció un fra g m e n to d e ce rá m ica a to rn o, de En 86 la se rie ce rám ica de C o fre sn e d o só lo cro n o lo g ía m e d ie va l, en co n cre to re co g id o en el DC D Je sú s IHG R U IZ C O B O /P e te r S M IT H Jgg-idl 5cm T a ha lí d e b ro n ce co n re m a che s d e h ie rro , d e la S ala P e nd a nts. C o nte ra d e p lata d el se ctor d e fo nd o d e la ca vid ad . m u e stre o d e 1980. Su p e q ue ñ o ta m a ñ o im p id e - R e g a tó n de lanza d e h ie rro {C M 2 ), lig e ra m e n te p re cisa r su cro n o lo g ía . d o b la d o en su e xtre m o in fe rio r. P resenta una p e rfo ra ció n para su e n m an g u e . S u lo n g itu d es E stas p ie za s serán e stu d ia d a s, co m o co n te xto de 74 m m . d e in te rp re ta ció n m a te ria l, en el a p a rta d o d e d ica d o a los re su lta d o s d e los tra b a jo s d e p ro sp e cció n y - H acha o a za d illa de h ie rro d e p e rfil cu rva d o , 9 5 m m d e lo n gitu d y 7 7 m m d e a n ch u ra . e xca va ció n en C o fresn e d o. c) El m a te ria l m e tá lic o : - El re sto de las piezas d e este lo te (4 a 10) p a re­ cen co rre sp o n d e r a u n m ism o o b je to d e h ie rro , S e ha re cu p e ra d o m a te ria l m e tá lico en cu a tro d e fo rm a a la rg a d a , co n se cció n en V y que m u é stre o s d ife re n te s: el p rim e r lo te en la re co g id a te rm in a ría en un e xtre m o co n u n a especie d e d e 1 9 8 2 , p o r D . H a rtn u p y L. M ills, co n siste en un g a n ch o . E ste lo te d e d ie z piezas m e tá lica s p ro ­ to ta l d e 10 piezas d e h ie rro , q u e co rre sp o n d e n a ce d e del m ism o d ive rtícu lo d o n d e se re co g ie ro n cu a tro o b je to s. El se g u n d o se d e b e a P. S m ith y los fra g m e n to s d e u rn a (p u n to J-K 29 -30 ). Juan C o rrin y está fo rm a do p o r una placa cu rva da en fo rm a d e a n illo y un fra g m e n to d e p u n zó n d e - F ina placa de co b re /b ro n ce cu rva d a en fo rm a d e se cció n cu a d ra d a en co b re /b ro n ce . A fin ale s d e los a n illo , co n un d iá m e tro d e 13 a 15 m m y u n a a ñ o s o ch e nta L. M ills re co g e o tro g ru p o d e o b jeto s a n ch u ra d e 5 m m , sin d e co ra ció n . E sta pieza se en lo ca lizó cerca del lo te a n te rio r, p e ro u n o s m e tro s la S ala ve stíb u lo . h a lla zg o de los P e n d a n ts y en F in a lm e n te , de una se co n te ra debe en al el fo n d o C .A .E .A .P b ro n ce o del el m ás hacia a d e n tro , ju n to a la cu e n ta d e co lla r (K 2 0 ). p lata . A c o n tinu a c ió n se re su m e n los p rin cipa le s ra sg o s d e E sta a so cia ció n ha p e rm itid o que se in te rp re te co m o p a rte d e u n co lg a n te . cada pieza y su lu g a r d e lo ca liza ció n : - P u n zó n d e co b re /b ro n ce d e 2 2 m m d e la rgo p o r - H o ja d e u n p u ñ al d e h ie rro (C M 1 ). N o co n se rva e n m an g u e y p re se n ta se cció n ce n tra l n e rvad u ra en a m b a s caras. L o n g itu d d e 2 m m de a n ch o , d e se cció n cu a d ra n g ula r. Fue co n e n co n tra d o ju n to a u n a m a n d íb u la h u m a na , en 184 una e stre ch a g a te ra a m ano d e re ch a de la m m , a n ch ura en la zo n a d e e n m a n g u e d e 4 7 g a le ría p rin cip a l d o n d e ya se h a b ía e n co n tra d o m m y e sp e so r d e 6 m m . A u n q u e sus d e scu b ri­ o tro m o lar (G 4). d o re s lo co n sid e ra n una fo rm a p rim itiva de p u ñ a l d e tip o M ira ve ch e -M o n te B e rn o rio , y lo - C u e nta de b ro n ce . C u en ta to n e lifo rm e , fa b ric a­ recog e S anz M in g u e z en la fase d e e xp a n sió n da en b ro n ce , de 2 2 ,5 m m d e lo n gitu d p o r 16 tip o m m de d iá m e tro e xte rio r y 1 1 ,5 m m d e d iá m e­ (1 9 9 0 ), se g u ra m e n te se tra ta d e la h o ja d e un tro en la p e rfo ra ció n . S e tra ta d e una pieza d e p u ñ a l d e l tip o d e e m p u ñ a du ra b ig lo b u la r. Es a lta m ás a n ch a y m e n o s e stiliza d a q u e los p u ñ a le s e xce le n te. de su cla sifica ció n de p u ñ a les de este ca lid a d té cn ica y su co n se rva ció n es M ira ve ch e -B e rn o rio , y la n e rva d u ra es típ ica de los p u ñ a le s b ig lo b u la re s. - P laca d e co ra d a . P laca de b ro n ce de fo rm a 87 La cu eva d e C o fre sne do . re cta n g u lar co n u n o d e sus e xtre m o s su a ve m e n ­ te re d o n d e a d o s . P re se n ta una c o m p le ja d e co ra ció n en el re b o rd e u n a d e sus caras, y la zo n a ce n tra l. C o n se rva dos re m a ch e s. S us m e d id a s son 4 9 x 2 6 x 1 m m . - P u n ta d e fle ch a . P unta de fle ch a d e p e d ú n cu lo y a le ta s a g u d a s, d e co b re o b ro n ce . S us m e did a s son 3 9 una 1 3 ,5 X fin a X 0 ,9 m m . E stá fa b rica d a so b re lá m in a de m e ta l, y en g e n e ra l su co n se rva ció n es b u e n a . El p e d ú n cu lo p rese n ta la base re d o n d e a d a y las a leta s a p u n ta d a s y a sim é tricas. E sta pieza se re co g ió en el fo n d o d e l ve stíb u lo , en su p erficie, sin u n a a so cia ció n cla ra a o tros m a te ria le s. - P u n ta de h ie rro , lig e ra m e n te d o b la d a , d e u n o s 60 mm d e la rg o . cu a d rad a , 3 cm aunque P o sib le m e n te te n ía se cció n a ctu a lm e n te está a lte ra d a p o r el ó xid o . P rocede d e la sala d e los P endants. - P osible placa de c in turó n , de h ie rro . T ie n e fo rm a d e ro m b o , 9 0 cm d e la rg o p o r 55 m m d e a n c h o , co n tre s a g u je ros a lin e a d o s p o r su eje m a yo r. T a m b ié n de la sala d e los P endants. - C abeza d e re m a ch e o b o tó n , d e h ie rro . T ie n e fo rm a m ás o m e n o s re d o n d ea d a , co n 17 m m d e d iá m e tro , co n un co rto p e n d ún cu lo en su cara in fe rio r. D e la sala de los P e n d a n ts. - U n b lo q ue d e h ie rro d e caras a p roxim a da m e nte re cta n g u la re s. S us m e d id a s son 9 0 x 3 5 x 2 0 cm . S e e n co n tra b a en el fo n d o del ve stíb u lo , en P uñal y h ach a d e h ierro, p roce d en tes d e la S ala P e nd a nts. el in icio d e la G alería P rin cip al. - U n o b je to q u e es p ro b a b le m e n te una co n te ra , a u n q u e n o co n o ce m o s p a ra le lo s fo rm a le s. T ie n e la fo rm a d e u n a p e q u e ñ a ta za a la rg a d a , 9 m m d e a n ch o y 2 5 m m d e la rg o , a u n q u e se e stre ch a 5478 a 2 3 m m en el ce n tro , d o n d e tie n e d o s p e rfo ra­ cio n e s. El m e ta l tie n e un c o lo r cla ro , y p u e d e ser de p lata , aunque se h a lla a lg o o xid a d o . Se e n co n tra b a , ju n to co n ce rá m ica p re h istó rica , en u n sitio d e d ifícil acceso: un p e q u e ñ o re co ve co , en el a lto de un e sca rp e d e 2 m , e n cim a d e la G a le ría E inal. 3cm d) O tro s e le m e n to s m a te ria le s: - C u e n ta de h u e so . Se tra ta tu b u la r, o cu e n ta de se cció n de una cu e n ta b ico n vexa , para o tro s a u to re s, d e 2 9 m m d e lo n g itu d , co n un d iá m e tro m á xim o de 14 m m . La p e rfo ra ció n in te rn a tie n e un d iá m e tro d e 8 m m . La su p e rfi­ M a te ria l m e tá lico re c o gid o en las p rim e ra s in terve n cio ne s. 88 cie del h u e so p re se n ta e vid e n cia s cla ras de D Je sú s R U IZ C O B O / P e ter S M IT H p u lid o. E sta p ie za fu e e n co n tra d a en una 0 .5 cm p eq ue ña co n ce n tra ció n d e ca rb ó n y ce rá m ica , en el la te ra l d e re cho d e la G alería P rin cip al, a u n o s 8 0 m d e la b o ca (R uiz y S m ith , 2 0 0 1 ). - P ieza d e sílex, d e fo rm a a la rg a d a co n re to q u e c o n tin u o en los b o rd e s, d e 53 m m d e lo n g itu d p o r 22 m m de a n ch u ra . S e tra ta d e la ú n ica pieza d e sílex p ro ce d e n te d e los m u é stre o s de su p e rficie esta ca vid a d y se re co g ió en el área d e ve stíb u lo , ju n to a la p a re d d e re ch a (V I). D ebe re la c io n ars e co n la o c u p a c ió n C ue nta d e p a sta vitre a lo ca liza d a en la S ala P e nd a nts. p a le o lític a d o cu m e n ta d a en la ca m pa ñ a del a ñ o 2 0 0 0 -0 1 , 1 cm en este m ism o sector. - C u e n ta a n illo de pasta vitre a . S e re co gió ju n to al m e tá lico , y es d e fo rm a e sfé rica p e ro a ch a ta d a p o r los p o lo s, co n un d iá m e tro e n tre 8 y 10 m m . E stá fa b rica da en pasta de vid rio , d e co lo r a zu l o scu ro y a d o rn a d a co n m o tivo s d e IHG círcu lo s co n cé ntrico s d e co lo r a m a rillo en un caso y b la n q u e cin o en o tro . P u n ta d e flech a d e C o bre /B ron ce . - B reve lo te fa u n ístico in te gra do p o r seis m o la re s de b ó vid o {B o s s p .) co rre sp o n die n tes a fo rm e , y un b lo q u e de h ie rro . un a n im a l d o m é stico . ■ G a te ra G 4. En este p u n to se re co g ie ro n los sig u ie n te s lo te s: R estos h u m a n o s d e la re co g id a L a d is t r ib u c ió n d e lo s r e s t o s . de 1983 (m a xila r in fe rio r y piezas d e n ta ria s su e lta s) co rre sp o n d ie n te s a un in d ivid u o jo ve n , S ólo p o d e m o s co n o ce r la u b ica ció n in icia l d e una p a rte d e los Íte m s co n cie rta se g u rid a d, en p e ro co n cre to los p ro ce d e n te s d e los m u é stre o s re cie n­ re co g id a tes. P ara las series a n tig u a s la p o sició n in icia l q u e se p u n zó n p la n te a 1 9 8 3 . E n este p u n to se re a lizó una e xca va ció n es a p ro xim a d a . En c o n ju n to lo que se de d e n tició n d e fin itiva ; de (a d u lto , de 1980 co b re/ b ro nce un co n de la m o la r d e caries), la y un re co g id a de siste m á tica en la ca m p a ñ a del a ñ o 2 0 0 0 . re a liza es u n a re co n stru cció n te ó rica de la d is trib u ­ ció n o rig in al d e los restos. E n p rin cip io e n co n tra ­ - m o s varias a g ru p a cio n e s sig n ifica tiva s: G alería P rin cip a l. Se han e n co n tra d o restos a rq u e o ló g ico s en va rio s p u n to s a lo la rgo d e la p a rte ce n tra l d e la G alería P rin cip a l d e la cueva, - V I. S e cto r N o rte del ve stíb u lo , ju n to al b o rd e q u e va d e sd e el in icio d e la zo n a o scu ra hasta d e ca vid ad . P ieza d e sílex. u n a d ista n cia d e u n o s 1 4 0 m d e la b o ca . E stos - D iaclasa del ve stíb u lo (V 3 ). E n esta g a le ría se re co g ió p a rte de los fra g m e n to s restos son m a te ria l a n trop o lóg ic o , g e n e ra lm e n te ce rá m ico s m o la re s, p rin cip io s re cu p e ra d o s 1 9 8 3 . A llí se d e p o sitó al m e n o s un re co g id o s de los en las años d istin ta s o ch e n ta . visita s T a m b ié n a se vaso de clase 1, u n vaso d e tip o o rza , un vaso re cog ie ro n fra g m e n to s a isla d o s d e ce rá m ica , a u n d e o tro tip o (u n g u la cio n e s en a rista y en b o rde , e xistie n d o ref. 1 1 0 ), y un vaso co n m a m e lo n e s (re f. 1 1 1 ). e n co n tró in s itu p e q u e ñ a s co n ce ntra cion e s. Se la cu e n ta de h u e so en una ce n iza l, co n tra la p a red d e rech a d e la g a le ría . T a m b ié n - F o n d o d e l ve stíb u lo / In icio G alería P rin cip a l. El G arcía C araves (1 9 6 6 ) d e scrib e la lo ca liza ció n de m a te ria l p roce d e n te d e esta zo n a es d ive rso y su p ro ce d e , a su vez, d e d ife re n te s co n ce n tra cio ­ G alería P rin cip a l. m u e stra de restos hum anos co m o en la nes, y va rio s m u é stre o s m ás o m e n o s a n tigu o s. In clu ye las sig uie nte s e vid e n cia s: F ra g m e n to s de un vaso d e p a re d e s re cta s co n u n g u la cio n e s en - S ala de ca lcá re a s la C o lu m n a . del su e lo S o b re las a p a rece n fo rm a cio n e s a c tu a lm e n te la a rista y d ig ita cio n e s en cin ta (clase 4), p u n ta p e q u e ñ o s g ru p o s de fra g m e n to s ce rá m ico s. En d e fle ch a el e n to rn o e xiste n g o u rs re lle n o s d e a g u a y de de co b re , cu e n ta d e co b re to n e li- 89 D La cu eva d e C o fre sne do . lim o ca lcá re o , d o n d e a p a re ce n fra g m e n to s d e ce rá m ica s n e g ra s, lisas, co n b o rd es re cto s de d ire cció n o b licu a . - G alería del B a lcó n . S e a cce d e a esta g a le ría p o r una fu e rte p e n d ie n te q u e p a rte d e la S ala d e la C o lu m n a . E n este lu g a r, en 1 9 8 0 , se h a lla ro n fra g m e n to s d e ce rá m ica , so b re to d o u n fo n d o casi e n te ro , co rre sp o n d ie n te s a una o rza co n d e d a d a s. P o ste rio rm en te se ha co n sta d o la exis­ te n c ia d e huesos h u m a n o s en el m ism o lu g a r. - S ala del B lo q ue . E sta sala la te ra l a la g a le ría p rin cip a l fu e m u e stre ad a en 1 9 8 0, re co g ie n d o fra g m e n to s d e u n a o rza . T o d o in dica q u e estos restos se ca ye ro n d e la G alería B a lcó n , situa d a p o r e n cim a d e la sala. C esta d e m im b re ce m e nta d o p o r la ca lcita en el fo nd o d e la ca vid ad . - S ala de los P e n d a n ts. B o rd e de g ra n d ive rtícu lo / sa lita . Es la co n ce ntra ció n m ás rica, d e a q u í p roce d e la u rn a d e clase 2, de la q u e se han cilin d ro s -va ra s- h o y día re cu b ie rto s p o r una fin a re cog id o fra g m e n to s en las re co gid a s d e 1 9 6 6 , capa 1980 de co n cre cció n de ca lcita , d ispu e sto s en una se n tid o h o rizo n ta l y ve rtica l. La se cció n d e las varas p eq ue ña vasija d e clase 1, d e ta m a ñ o in fe rio r a es circu la r, co n 3 a 4 m m d e d iá m e tro . Las varas la m e d ia . En e ste p u n to se re cog ie ro n a d e m á s h o rizo nta les van tra b a d a s en a lte rn a n cia co n varas va ria s ve rtica les, en in te rva lo s re g u la re s d e u n o s 12 cm . y 1983. piezas Adem ás en se 1983: la d e p o sitó h o ja de a llí p u ñ a l, el re g a tón de la n za , la cu e n ta de vid rio y el a n illo E n to ta l el ce sto se e xtie n de p o r u n a su p e rficie d e co b re / b ro n ce . a p ro xim a d a d e 1 x 0 ,7 5 m y se a p recia la e xiste n cia de - S ala del L a g o -G a le ría F inal. Se re co g ie ro n fra g ­ dos paños y la su p e rp o sició n , en un área lim ita d a , de d o s capas. La re co n stru cció n te ó rica m e n to s a isla d o s d e ce rá m ica en estos ú ltim o s del se cto res d e la cu e va , a p rin cip io s d e los a ñ o s ca p a zo, ro to y a b ie rto , a lg o m as a lto q u e a n ch o . o ch e n ta . D espués, en un re co ve co , en ce sto hace p e n sa r en que se tra ta de un una La repisa a lta p o r e n cim a de la g a le ría fin a l, se e xiste n cia de la ca lcita , que lo re cu b re to ta lm e n te, d e p o sita d a p o r la ca rg a d e ca rb o n a to h a lló una co n te ra , p o sib le m e n te d e p la ta . d e las fin a s sa lp ica d u ra s del g o te o e sta la g m ítico , Adem ás de estos m a te ria les, re co g id o s en in te rve n cio n e s a n te rio re s en la ca vid a d , y e stu d ia­ revela q u e esta pieza lleva en esta p o sició n un tie m p o co n sid e ra b le . La cro n o lo g ía m ás p ro b a b le d o s en su d e p ó sito a ctu a l, en el M u se o R e g io n a l d e para este ce sto sería un m o m e n to ta rdo -a ntig uo , o A rq u eo lo g ía y P re h isto ria, d e b e d e cita rse a q u í la in cluso m e d ie va l, re la cio n a d le p o r ta n to co n lo ca liza ció n , p o r p a rte d e la E .E .B ., d e los re sto s de p a n e le s un fre c u en te s ce sto de m im b re , ce m e n ta d o en la zo n a de p in tu ra s en e sq u e m á tico e sta c a v id a d. E sta su e lo del fo n d o d e la g a le ría p rincip a l d e la cueva, ra d io ca rbó n ica . P or o tra p a rte , sería fu n d a m e n ta l en u n a m p lio d ive rtícu lo q u e hace la cu e va , d e trá s para d e u n a co lu m n a lim ite n el acceso a esta zo n a d e la ca vid a d . c o la da s c e m e n ta d a s que c ie g a n la co n se rva ció n la to m a de su a trib u c ió n q u e d a ría su m e d ia n te los ta n te rm in al d e la ca vid a d . La pieza se e n cu e n tra en el e sta lag m ítica , y cerca ya d e las e s ta b le c id a a b stra cta s d a ta c ió n m e d id a s que g a le ría . D e sa fo rtu n a d am e nte la pieza ha sid o a lte ra d a en In m e d ia ta m e n te d e trá s del ce sto , ya ju n to a la su zo n a ce n tra l, d e fo rm a irrep a ra ble , p o r a lg u na p a red del fo n d o d e la ca vid ad , a p a re ce u n a a m p lia p erson a ú n ico co n ce n tra ció n d e restos d e ca rbó n ve g e ta l cu b rie n ­ co n te xto a rq ue o lóg ico d e la p ie za es la e xiste n cia d o la su p e rficie d e las cu b e ta s n a tu ra le s d e ca lcita . que d e sco n o cía d e ca rb ó n ve g e ta l. so b re la su e xiste n cia . El El ce sto re p o sa d ire cta m en te co n cre cció n p a vim e n ta rla , en a lg un a s DC En una d e ellas se ha id e n tific a d o u n a a cu m u la ció n d e g ra n o s d e cereal ca rb on iza d os, d e fo rm a a p ro xi­ zo n a s de tip o cristalin o . A pesar d e la a lte ra ció n m a d a m e n te circu la r, co n un d iá m e tro d e u n o s 4 0 a ú n p u e d e id e n tifica rse la e structu ra o rig in a l d e la cm . E n a lg u n o s p u n to s la d e n sida d d e g ra n os es p ie za , fo rm a d a im p o rta n te , y su co n se rva ció n e xce p cio na l. 90 p o r una red, o m a lla , d e fin o s Je sús IHG R U IZ C O B O /P e te r S M IT H co n ca rácte r d isco n tin uo A lix S erna, M a ría A n g e le s V a lle y C a ro lin a S m ith . C o m o p rim e ra ta re a se re a liza u n a to p o g ra fía d e d e ta lle 1 :1 0 0 del área ve stib u lar, a p a rtir de la to p o g ra fía base re a liza d a p o r los m iem b ros de la E xp e d ició n B ritá n ica a M a tie n zo , dado que se d isp o n ía en el te rren o de la u b ica ció n d e sus p u n to s d e re fe re n cia . S e p ro ce de d e sp u é s a u n a lim pie za del ve stíb u ­ DCBA lo, re tira n d o la b a su ra a cu m u la d a , in clu ye n d o los restos d e un ce rca d o de g a n a do , p re via a u to riza ció n del p a sto r q u e lo co n stru yó . D espués se se le ccio n a n G ra no s d e ce re a l ca rb o niza d os, en u na co n ce n tra ció n d e los p u n to s d e tra b a jo , c o n ta n d o para e llo co n la ca rbó n ve g e ta l, a escasa d istan cia d el ce sto d e m im b re . in fo rm a ció n a cu m u lad a en una serie de visita s p re via s re a liza d as a la ca vida d los a ñ o s a n te rio re s. El área ve stib u la r es u n e sp a cio d e a lg o m e n o s D e s a r r o llo d e la in t e r v e n c ió n a r q u e o ló g ic a d e 1 .0 0 0 m ^ co n u n a to p o g ra fía irre gu lar, m a rca d a d e l P r o y e c t o P .R .M . por una El p rim e r a ce rca m ie n to al y a c im ie n to de C o fre sn e d o , d e n tro del m a rco del p ro ye cto d e la P re histo ria R e cie n te de M a tie n zo , se re a lizó cie rta p e n d ie n te hacia el in te rio r de la cueva y u n a ru p tura de p e n d ie n te b a jo la m ism a línea d e co rn isa . en 1 99 7 y co n sistió en el e stu d io d e los m a te ria le s La m ita d m ás e xte rio r d e l ve stíb u lo se e n cu e n tra a rq ue o ló g ico s d e p o sita d o s el M u se o R e g io n a l de a fe cta d a p o r una la rg a y a n ch a za n ja d e vio la ció n , A rq u e o lo g ía d e u n o s 3 m d e a n ch u ra y q u e , en fo rm a d e m e d ia y P re h isto ria . El o b je tivo de este tra ba jo era re co nstru ir, en la m e d id a de lo p o sib le , lun a, cru za d ia g o n a lm e n te la sala. Fue re a liza d a p o r la situ ació n o rig in a l d e estos restos en la ca vid a d los a n te s m a te ria o rg á n ica co n el fin d e m e jo ra r la ca lid a d d e d e s u frir las sucesivas in te rve n cio n e s. Los h a b ita nte s del va lle p a ra e xtra e r tie rra co n re su lta d o s d e este tra ba jo p re lim in a r fu e ro n p u b li­ los suelos. E sta p rá ctica ha sid o a te stig u a d a en o tra s ca d o s de fo rm a 1 9 9 9) ca vid a d e s d e la zo n a . D icha za n ja co rta los d istin to s p e ro en vez d e re so lve r las cu e stio n es p la n te a d a s niveles hasta una p ro fu n d id a d va ria b le e n tre m e d io sirvie ro n p a ra fo rm u la r nuevas p re g u n ta s. m e tro y un m e tro , fo rm a n d o un a m p lio ca u ce d e m o n o g rá fica (R uiz C o b o, p la n ta Dado que m a n tie ne in ta cto su nivel su p e rficia l, in te gra d o p o r p ro ce de n cia , y la in fo rm a ció n d isp o n ib le so b re los fo rm a o n d a s y en o tra s es m ás lisa. E n esta su p e rfi­ m ué streo s n e ce sa rio cie d e co n cre cción , en la b a n d a ce rca n a a la za n ja cueva de d e vio la ción , a p a re ce u n a im p o rta n te a cu m u lació n C o fre sn e d o , para a p ro xim a rn o s a ese e sta d o in icia l. d e p ie d ra s d e caliza lo ca l, co n fo rm a d e m e d ia lu n a , La so licitu d d e in te rve n ció n fu e in clu id a en el p la n p ro ce d e n te s d e los niveles viola do s. La zo n a m ás g en eral d e in te rio r so licita r por la d e finitivos m uy p e rm iso m a te ria le s so b re lim ita d a , de los del ve stíb u lo u n a co n cre cció n p a vim e n ta ria q u e en a lg u na s zo n a s era de El se cto r d e fo n d o de d a to s e stu d io sin u osa . no a p o rta b a el se e xca va ció n su h izo en la lu g a r e xca va cio n e s a u to riza d o y fin a n cia d o C o nse je ría de C u ltu ra del G o b ie rno de del ve stíb u lo está lim p ia p re se n ta la típ ica to p o g ra fía de de gour C a n ta b ria , p a ra el a ñ o 2 0 0 0 . cueva. La cam paña del año 2000. D u r a n t e e s t a c a m p a ñ a s e t r a b a ja p ie d ra s y del re sto d e la e n v a r io s p u n t o s : D e sa rrollad a en la ú ltim a se m a na de A g o sto y d u ran te el m es d e S e p tie m b re del 2 0 0 0 . En la m ism a ca m p a ñ a han in te rve n id o fu n d a m e n ta lm e n ­ a) S e cto r V I, un área de 4 m ^ u b ica d o en el fla n co n o rte del ve stíb u lo , en u n a p o sició n re la tiva m e n te te los m iem b ro s fijos del e q u ipo q u e d e sa rro lla el p ro fu n d a p ro ye cto d e la P re histo ria R eciente en u tiliz ó M a tie n zo , del una m ism o . P ara e s tru c tu ra excavar m e tá lic a este área fo rm a d a se por fo rm a d o p o r F rancisco M a ch o , Javier T aim a, P eter e scu a d ra s p e rfo ra d a s, q u e S m ith , Juan C o rrin , M ig u e l Q u ija no , A n d re w Q u in y red de g o m a s q u e se ñ a la n los cu a d ros. E ste siste m a su d ire cto r, Jesús R uiz C o b o . A d e m á s han tra b a ja d o fa cilita la to m a de Z, p e rm ite n así co m o e sta b le ce r la los tra b a jo s 91 de La cu eva d e C o fre sn ed o . DCBA G A L E R IA P R IN C IP A L P lan ta d el ve stíbu lo d e C o fre sn e do , in d ica n do las áreas d e tra b ajo d el P roye cto. F inal d e ta lla 7, en el cu ad ro E .25, d el S e cto r 1, d on de se C u a dricu lació n en el S e cto r 1. C annpaña 2 00 0. ha e xca vad o el n ive l P a leo lítico S u pe rior (4 .3 ). d ib u jo , m u ch o m á s rá p id o s y p re ciso s. Se d isp o ne m á xim o d e 1 ,2 0 y m ín im o de u n o s 8 0 cm . E n este a d e m á s d e un siste m a d e re fere n cia h o m o g é n e o se cto r el tra b a jo d u ra n te la ca m p a ñ a d e 2 0 0 0 se p a ra la to m a d e fo to g ra fía s d e ta lla . E n este se cto r lim itó a lim p ia r la su p e rficie del nivel 0, d e m a te ria l se excava u n cu a d ro d e 1 x 1 su e lto , para co m p ro b a r q u e el nivel su b ya ce n te , m , en co n cre to el re fe re n cia d o co m o E 25 d e la cu a d ricu la ció n g e n e ra l nivel del ve stíb u lo . re a liza r una 1, e sta b a co n cre ccio n a d o e xca va ció n sin lo que d a ñ ar los im p e d ía m a te ria le s a rqu e o ló g icos. b ) S e cto r V 2 . C o rre sp o n d e a u n a co n ce ntració n su b circu la r d e fra g m e n to s de roca ca liza q u e in clu ía c) S e cto r V 3 , g a te ra m a te ria l ó se o , to d o e llo ce m e n ta d o p o r la co stra situ a d a ju n to a la p a re d N o rte d e l ve stíb u lo , en su e sta la g m ítica , fo n d o. Los tra b a jo s en este p u n to co m ie nza n co n u b ica d a en el área d e fo n d o del ve stíb u lo . T ie n e p la n ta o va la d a , co n un d iá m e tro 92 la co lo ca ció n de la de unos 8 m cu a d ricu la ció n de lo n g itu d g e n e ra l del Je sú s R U IZ C O B O / P e ter S M IT H La cam paña del 2001. La e xca va ció n tu vo se m a n a s de lu g a r en lo las A g o sto y a S e p tie m b re . D u ra n te la ca m p a ñ a p a rticip a ro n va rio s ú ltim a s d o s la rg o del del in ve stig a d o re s: m es año el de 2001 e q u ip o de e xca va ció n e stu vo fo rm a do p o r P eter S m ith , Javier T aim a, Juan C o rrin , A le ja n d ro P érez, C a ro lin a S m ith , B e rm e jo , M e rce de s b a jo la d ire cció n d e Jesús R uiz. C o la b o ra ro n ta m b ié n en tra b ajo s d e e xca va­ ción y to p o g ra fía d e fo rm a m as p u n tu a l M a ria n o S erna, E m ilio M u ñ o z y Jesús G ó m e z. E n tra b a jo s d e e stu d io d e m a te ria le s y d e in te rp re ta ció n de d a to s a yu d a ro n P rim era cu b eta en el su elo d e la d iacla sa V 3 , a n te s d e su e xca vación . C a m pa ña 2 0 0 0. M a n ue l M o ñ in o y C a rm e lo F e rn á n de z. U na vez m ás se co n tó co n la a siste n cia té cn ica del e q u ip o d e la E xp e d ició n B ritá n ica a M a tie n zo , q u e p re stó el m a te ria l to p o g ra fía , ve stíb u lo d e n tro de la g a te ra . P o ste rio rm e n te se lim p ia la su p e rficie y se fo to g ra fía n las e stru ctu ra s. n e ce sa rio así co m o el para g ru p o las ta re a s e lectró g en o de y el m a te ria l e lé ctrico u tiliza d o en la ilu m in a ció n de las áreas de e xca va ció n , etc. S e excava el re lle n o d e d o s cu b e ta s y se re co g e la tie rra su e lta que re lle n a los in te rsticio s de la En esta se g u n d a ca m p a ñ a en el ya cim ie n to se ha tra b a ja d o en los sig u ie n te s p u n to s: e stru ctu ra d e b lo q ue s. d ) S e cto r V O . Á re a su r y su re ste d e la b o ca . E n su a) A b rig o e xtre m o a p a re ce la d e ra co rta d a, cu b ie rta una por a m p lia co stra ve g e ta ció n de ca lcá re a m u sg o s y h e lé ch o s. D u ra n te la ca m p a ñ a d e 2 0 0 0 se p ro ce dió a la lim p ie za d e este sector, lo ca liza n d o un nivel d e co n ch ero ce m e n ta d o . S e fo to g ra fió y d ib ujó el sector, tra za n d o un m a p a del d e ta lle del m ism o , e xte rio r. e xte rio r id e n tifica ció n de S e to p o g ra fió la cu e va , d e va ria s a rq ue o lóg ico , que lo el ta lu d que e vid e n cia s fu e ro n de la p e rm itió la d e ya cim ie n to o b je to de d ib u jo y fo to g ra fía . Los re sto s se e n cu e n tra n en u n a serie d e niveles q u e a flo ra n b a jo g ra nd e s b lo qu e s d e visera y ce m e n ta d o s en las p a red e s d e l a b rig o . p e ro sin re a liza r a ú n n in g u n a to m a d e m u e stra s. b) S e cto r V .O , e xte rio r del ve stíb u lo , d o n d e se ha e) S e cto r V 4 . E n la zo n a del ve stíb u lo situ a d a en e xca va d o p a rcia lm e n te el co n ch e ro m e so lítico . to rn o a la g ra n za n ja a p a re ce m a te ria l a rq u e o ló g ico tra b a jo s en el se cto r co m e n za ro n co n el tra za do d e Los d isp e rso y d e sco n te xtu a liza d o , in co rp o ra d a s al nivel las cu a d ricu la s y la fija ció n del nivel d e base, q u e su p e rficia l q ue da a u n o s 3 5 cm del su e lo a ctu a l, y fija el nivel de la cueva. En caso d e tra ta rse d e e vid e n cia s a rq u e o lóg ica s claras se situ a ro n en un fé rtil m a p a d e d is trib uc ió n y se sig laro n co n re fere ncia cu a d ro s e n tre +84 d e se cto r V 4 . se d im e n to . Los se cto re s m u e stre a d o s en los cu a d ro s S1 y P 1, y +90 cm . Se tra b a jó dado que R1 no en los co n se rva b a se sitú a n en la b a n d a 7 -8 -9 . S ig u ie n d o la p rá ctica f) G a te ra G 4. En cu b e ta de gour situ a d a en una esta re lle n a g a te ra , ca m p añ a de una n o rm a l de e xca va ció n en e ste ya cim ie n to , se re co g e m a d e ra to d o el se d im e n to para su p ro ce sa d o en la b o ra to ­ se excavó ca rb ó n re fe re n cia d a de co m o G .4, rio . C o m o co m p lem e n to al tra b a jo en este área se re a liza situ a d a en u n p u n to in te rio r d e la ca vid a d . la to p o g ra fía de d e ta lle d e to d o el a rco ve stib u la r d o n d e si sitú a el co n ch e ro y se lo ca liza n g ) S ala del B a lcó n (G alería G 5) S e to p o g ra fió en va rio s d e ta lle un se cto r in te rn o d e la ca vid a d , lo caliza n d o ce m e n ta do . p u n to s donde se co n se rva el co n ch e ro restos ce rá m ico s y restos óseos en su p e rficie . Se to m ó u n a m u e stra d e ce rá m ica para su d a ta ció n . c) S e cto r V 1 . En el se cto r p a le o lítico se c o n tin u ó la e xca va ció n del cu a d ro E 25, lim p iá n d ose el cu a d ro DCBA h) S ala de la C o lu m n a (G alería G 6). En esta zo n a se d o c u m e n ta n a c u m u la c io n e s de a n e xo E 26. fra g m e n to s cerám icos a so cia d a s a a cu m u la cio n e s d e ca rb ón . Se d ) S o n d e o G 2 4 /H 24 . P ara d o cu m e n ta r las p o sib le s to m a o cu p a cio n e s una a b so luta . m u e stra ce rá m ica p a ra su d a ta ció n a n te rio re s re a lizó un so n d e o de al 1 P a le o lítico x 0 ,5 m , en S u p e rio r se u n cu a d ro 93 La cu eva d e C o fre sne d o. in m e d iato al E 26, situ a d o en la base de la za n ja de re co g id a vio la ció n . S e a lca n zó u n a p ro fu n d id a d d e Z: -2 0 0 para e vita r su p é rd ida . S e tra ta d e m a te ria l d isp e rso cm en su p e rficie , q u e p u e d e a trib u irse en c o n ju n to a h a cié nd o se d e sp u é s im po sib le su p o r la a p a rició n de b lo q u e s y la e xca va ció n lim ita ció n del una co n trola d a fa se de ce rá m ica los Íte m s a n tigu a , a rq ue o ló g ico s C a lco lítico fin a l o e sp a cio d e tra b a jo . E n tre s d ife re n te s niveles d e la B ro n ce in icia l. Los restos a p a rece n ju n to a la p a re d , se cu e n c ia d isp e rso s en u n a zo n a d e 3 m ^ a so cia d o s a una h u m a na a p a re ce n e vid e n cia s de o c u p a c ió n d e la ca vid a d , to d a s ellas e n cu ad rad les g a te ra la te ra l d e la cueva. c u ltu ralm e n te en un m o m e n to M u ste rie n se. g ) S ala En la zo n a in terio r d e la ca vid a d , P e n d a n ts . e) S e cto r V 5 . S e ha e xca va d o una e stru ctu ra d e a p ro xim a d a m e n te a m ita d d e su re co rrid o lo n g itu ­ fo rm a tu m u la r d e p ie d ra ca liza , situ a d a en el fo n d o d in a l, del ve stíb u lo , ya en el in icio d e la g a le ría p rin cip a l, co n o cid a co m o sala d e los P endans, p o r la fo rm a se ha re a liza d o una in te rve n ció n en la en un área casi o scu ra . E n los tra b a jo s p re vio s del de las e sta la ctitas q u e a p a rece n en su te ch o. S e a ñ o 2 0 0 0 , d e to p o gra fía y p rosp e cció n d e su p e rfi­ tra ta d e una sala a m p lia , d e p la n ta co m ple ja , en cie, se h a b ía n id en tific a do d o s a cu m u la cio n e s d e q u e a p a re ce n va rio s g o u rs re lle n o s co n re sto s de p ied ra s en el área del fo n d o del ve stíb u lo , e n tre los ca rb ón . -3 5 y -4 0 m d e sd e la b o ca . A m b a s a cu m u la cio n e s la cu a d rícu la para esta zo n a , así co m o un nivel 0 de E n un p rim e r m o m e n to se ha e sta b le cido e sta b a n a lte ra d a s en su p e rficie y p rese n tab a n u n a re fe re n cia . fo rm a tu m u la r, situ á n d ose a u n o s 5 m e tro s u n a d e co n tig u o s d e un m e tro cada u n o p a ra su e xca va­ o tra . P ara su in ve stig a ción en la ca m p a ñ a del a ñ o ció n . 2001 m ás al cu a d ro s a excavar ha sid o q u e co n se rve n se d im e n to fo n d o , d e sig n ad a co m o S e cto r V 5 . Se tra ta d e una p o r su p o sició n to p o g rá fica . S e ha in te rve n id o en a cu m ula ció n d e b lo q u e s d e caliza y fra g m e n to s de los cu a d ro s C 3 y C 4. se se le ccio n ó la e stru ctu ra situa d a Se han El crite rio se le ccio n a d o u tiliza d o en la dos cu a d ros se le cció n de los co stra p a vim e n ta ria sin tie rra , to d o e llo p ro ce d e n te del e n to rn o in m e d ia to . Las rocas a p a re ce n su e lta s, h) y en a lg u no s casos p re sen ta n una fin a co n cre cció n d e sp u é s d e la S ala P endants, lo ca liza d a en el ú ltim o S ala del Lago. Se tra ta de la sig u ie n te sala ca lcá re a q u e las m a n te n ía u n id a s. S u m é trica oscila cu a rto d e la ca vid a d , a u n o s 2 0 0 m e tro s lin e a le s de IHGFED e n tre los 4 0 a 5 0 cm d e eje m a yo r y el ta m a ñ o la e n tra d a . E n esta sala se co n o cía la e xiste n cia de ca n to -5 cm -. E n tre las rocas a p a re ce n en su p e rficie d e p ó sito s ce rá m ico s, p o r lo q u e se lle va ro n a ca b o a lg u n o s re sto s ó se o s, d e tra b a jo s Bos sp. y d e o vicá prid os. de situ a ció n d o cu m e n ta ció n El tra ba jo co m ie n za co n el e sta b le cim ien to d e to p o g rá fic a fo to g rá fic a y to m a del m a te ria l, de m u e stra s ce rám icas. El o b je tivo fu e ca ra cte riza r te cn o ló g ica y la cu a d rícu la , d e riva d a d e la cu a d ricu la ció n g e n e ra l m o rfo m é trica m e n te las piezas del de to p o g ra fía p ro ce d e n cia d e los vasos e stu d ia d o s en los fo n d o s in m e d ia to . P ara d e sm a n te la r la e stru ctu ra se n u m e ­ del M u se o R e gio n a l d e A rq u e o lo g ía . E n ca p ítu lo s ve stíb u lo , a p a rtir del p u n to para e sta b le ce r la ran co n tiza las p ie d ra s g ra n d e s q u e se d ib u jan a p o ste rio re s del lib ro se d e ta lla el tra b ajo lle va d o a escala en el p la n o , para ca b o en cada u n o de los se cto re s. p o d e r así g a ra n tiza r la re co nstru cció n d e la e stru ctu ra . Se o p ta p o r le va n ­ ta r u n re ctá n g u lo d e 1 x 0 ,5 m . U na vez re tira do el La ca m p a ñ a d e 2 0 0 1 p u so fin al p ro ye cto d e la tú m u lo d e p ie d ra s se p ro ce de a la e xca va ció n del P re h isto ria R eciente d e M a tie n zo . A sí pues, co m o n ive l 2, in fe rio r, re tirá n d o se p re via m e n te los Íte m s ya se h izo en el re sto d e los ya cim ie n to s en q u e se a rq u e o ló g ico s lle varo n que a p a re cía n en su p e rficie . excava p o r ta lla s d e 4 cm -ta lla 0 y ta lla Se 1-. La e xca va ció n se lim ita a u n a ta lla 0 y u n a ta lla 1, a R e d on d o ca b o y tra b a jo s C u e va del de e xca va ció n D ien te ) (C u b ío ta m b ié n en C ofre sn e d o se p ro ce d ió al cie rre y a n u la ción del d a d o q u e b a jo e lla s a p a re ce m u y p ro n to la co stra im pa cto su frid o p o r el ya cim ie n to . El p ro ced im ie n ­ p a vim e n ta ria , to de su p e rficie irre g u la r. Se re co g e to d a la tie rra p a ra su p ro ce sa d o en la b o ra to rio . se g u ido in te rve n ció n se a p licó que en h a b ía n to d o s s u frid o los p u n to s de re m o ció n de tie rra s, en co n cre to , en el cu a d ro E 25, del S e cto r f) S e cto r V 6 . S e e n cu e ntra ju n to a la p a re d su r de la V I, el so n d e o H 2 4 -H 2 5 , del S e cto r V I ca vid a d , en el ve stíb u lo d e la cueva, a u n o s 8 a 10 cu a d ro s E 6, D 6, C 4 y C 5 d e la S ala P e n d a n ts. y en los m d e sd e la lín e a d e b o ca . S e tra ta d e u n a zo n a DC re la tiva m e n te o scu ra d a d o q u e está p ro te gid a p o r Los pasos se g u id o s so n ; c u b rir el área excava­ u n a cu rva de la d e lin e a ció n d e la p a re d . E n este da, p re via m e n te lim p ia , co n u n a ca p a d e m a te ria l se cto r, d a d o q u e los Íte m s a te stig u a d o s se e n cu e n ­ p lá stico , co rta do a la m e d id a . El vo lu m en e xca va d o tra n lle va d o a ca b o u n se re lle n a co n b lo q u e s y tie rra , p re fe rib le m e n te del tra b a jo d e e xca va ció n en se n tid o e stricto , sin o una m a te ria l e xtraíd o de las capas re vue ltas, hasta la 94 en su p e rficie , n o se ha Jesús R U IZ C O B O / P e te r R e fe re n cia s: Zona L a b o ra to rio : G a le ría . G rA -1 7 6 4 0 . IH S M IT H P ared N o rte . R ef. R e su lta d o : 1 .7 4 0 años B.P.: sig lo III d.C . C a m p a ñ a 2 0 0 0 . D a t a c io n e s d e t e r m o lu m in is c e n c ia : R e fe re n cia : C of. M D . G -5 .1 . S e to m a u n a m u e stra co m p u esta p o r 7 fra g m e n to s d e p a n za d e ce rá m ica a m a n o , p ro ce d e n te s de u n vaso d e tip o o rza . Los fra g m e n to s se re c o g ie ro n en una s u p e rfic ie a p ro xim a d a d e 1,5 m ú so b re la co n cre cció n p a rie ta l F ondo ce rá m ico en proceso de e xtra cció n del suelo del Lago. q u e re cu b re el p u n to . Se tra ta d e una zo n a m a rg in a l de la ca vid a d por lo que no se e n co n trab a n a fe cta d o s p o r el trá n sito d e la ca vid a d . El p u n to d e a ltu ra d e la p e rife ria . En el caso del cu a d ro E 25 y m u e stre o H 2 4 y H 2 5 se re lle n ó co n la tie rra y p ied ra s del p la n ta base y se e n cu e n tra b a jo una g a te ra co lg a da fo n d o sob re la q u e e stu vo d e p o sita do el vaso, d e sign a d a del re lle n o de la za n ja d e vio la ció n del tie n e las co o rd e n a d a s -4 0 /-1 0 5 de ve stíb u lo . E n el caso d e la e xca va ció n d e la sala en P e n d a n ts co n el re sidu o d e criba . S o b re esta capa se R e su lta do : 3 .9 2 3 ± 3 4 0 a ñ o s B.P.: 1 .9 7 3 a.C . p la n ta co m o G 5. D a ta d a co m o la M A D -2 4 6 6 . co lo có una ca p a del m ism o m a te ria l q u e re cu b re el e n to rn o , d e ta l m a n e ra q u e el im p acto visu a l q u e d a R efe re ncia a n u la d o , y n o re su lta se a p re cia b le el área d o n d e se re a lizó la e xca va ció n. Ú n ica m e nte se ha d e ja d o una re co g id o estaca a ñ o s B.P.: 4 8 5 a.C . p in ta da e xca va ció n se ñ a lan d o el p u n to "0" de la C o f. en las M -2 . F ra g m e n to cu b eta s de de G a te ra .5 (G -5 .2). D a ta d a co m o M A D -2 2 85 . R e su lta d o : 2 .4 3 5 ± 2 3 3 d e l ve stíb u lo y q u e sirve ta m b ié n de re fe re n cia d e l re ticu la d o u tiliza d o . D ce rám ica C a m p a ñ a 2 0 0 1 : M u e s tr a s y d a ta c io n e s C -1 4 . R e fe re n cia : C o f-5. S igla V O - C d S I-9 , T alla 1, Z 9 2 . D a ta c io n e s a b s o lu ta s . Y a cim ie n to m e solítico d e la b o ca . F ra g m e n to s d e C am paña 2000. D a ta c io n e s (m u e stra s e n via d as al r a d io c a r b ó n ic a s Is o to p e R e s e a rc h C e n te r d e la ca rbó n d e m a d e ra . D a ta ció n : 6 .8 4 5 ± 4 5 a ñ o s B.P. R ef. G rA -2 0 1 4 6 . U n i v e r s i t y o f G r o n in g e n ) : R e fe re n cia : C o f-6 . S igla V I- C d. E 2 5 -2 , T alla 7. (N ° C o f-1 : H u e so hum ano 2 0 0 0. F echa 6 -9 -20 0 0 . (ca rp o ), g a te ra R eferencias: G .4. C of. pieza Zona: G .4. F ra g m e n to de ca rbó n ve g e ta l. D a ta ció n: 3 1 .3 6 0 ± (G a te ra 4). C u a d ro : C d. C 2. S e cto r: Se. 2 (n ° 3 0 ). Z: 2 6 ). Y a cim ie n to p a le o lítico del ve stíb u lo . 3 1 0 a ñ o s B.P. R ef: G rA -2 0 2 6 7 . 8 6 . T a lla :2 , R ef. L a b o ra to rio : G rA -1 7 7 39 . R e su lta d o : 3 .4 1 0 ±50 a ñ o s B.P.: 1 .4 6 0 a ñ o s a.C . B ro n ce P leno. R e fe re n cia : C o f.-7 . S igla P e n d a n ts-1 . C u b e ta . R estos hum anos C o f-2 . M u e s tra E structu ra cu bierta de de p la nta de p in tu ra n e g ra . n° 15. de la sala P e n d a n ts . H ueso h u m a no . D a ta ció n : 3 .0 0 0 ± 6 0 a ñ o s BP. R ef. G rA -2 0 2 6 9 . se m icircu la r co ncre cio ne s, situa da en el in terio r (no su m e rgid o ) del sum ide ro de la cueva del M o lin o. Se han d ata do e sp ele ote m as p o r U /T h re sulta nd o 1 0.9 00 -35 .00 0 años B.P. 95 Serie de piezas dentales humanas en la Sala Pendants. Corresponden a una inhumación del final de la Edad del Bronce. PARTE IV R E C O N S T R U C C IO N d D E L A S E C U E N C IA D E USO DE LA CUEVA DE COFRESNEDO P A RTE IV. 4. IHGFEDCBA L a c u e v a d e C o f re s n e d o e n e l V a lle d e M a tie n z o . A c t u a c i o n e s A r q u e o ló g ic a s 1 9 9 6 -2 0 0 1 . J. R uiz C o bo y P. S m ith (D in ). S a n tan d e r. D R e c o n s tr u c c ió n d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a d e C o fre s n e d o . A ntes d e d e sa rro lla r u n a in te rp re ta ció n d e la T o d o el se cto r d e fo n d o del ve stíb u lo a p a re ce se cu e n cia d e uso e vid e n cia d a en el ve stíb u ­ e xtra o rd in a ria m e n te lim p io d e to d o d e p ó sito . S e lo tra ta d e u n a su p e rficie re cub ie rta p o r co n cre cció n de C o fre sne d o deben e xp lica rse la p a vim e n ta ria im p o rta n te a lte ra ció n q u e el re g istro se d im en ta rio de ca lcita crista lizad a , en a lg u n a s zo n a s to ta lm e n te lisa y en o tras co n suaves relieves ha su frid o en este sector. de E n la a ctu a lid a d , al e n tra r en el ve stíb u lo de H acia g o u rs . el fo n d o del ve stíb u lo , en el e xtre m o n o rte , a p a re ce u n a ca lica ta b ie n co n se rva ­ C ofresne do , d e sta ca la p re se n cia d e u n a g ra n za n ja da, d e 4 0 d e u n o s 7 0 cm d e p ro fu n d id a d m e d ia , q u e cru za el de ve stíb u lo d e la cueva, tra za nd o un a rco d e círcu lo , in d ica n q u e esta p ro spe cció n fu e re aliza d a p o r el co m o g ru p o S .E .S .S ., en el m e a n d ro de un río. En su e n to rn o se a cu m u la n p e q u e ñ o s b lo qu e s y p ie d ra s d e ta m a ñ o 40 X a rcilla s X 3 0 cm q u e co rta la ca lcita y el nivel su b ya ce n te s. Los d a to s d isp o n ib le s los a ñ o s sesenta, d u ra n te su in ve stig a ció n d e la ca vid a d . d ive rso . La M á s h a cia el e xte rio r, cerca de la p a re d n o rte , a u se n cia a n tró p ico s y d e de to d o tip o los se d im e n to s de m a te ria le s p ro du c to de la a p a re ce n d o s a cu m u la cio n e s d e se d im e n to , co n una d in ám ica n a tu ra l d e la cueva re su lta n e xtrañ a s en el a ltu ra im p o rta n te en cie rta s zo n a s. El e stu d io d e su ve stíb u lo d e C o fre sn e d o . e stra tig ra fía sa b e m os q u e el ve stíb u lo d e la ca vid a d y la co n co rd an cia co n el te s tig o P or d istin ta s e vid e n cia s ha sid o ce m e n ta d o d e la p a re d S ur, in d ica n q u e se tra ta de u tiliza d o p a ra diversas fu n cio n e s d u ran te a m p lia s te stig o s del re lle n o o rig in al d e la ca vid a d . U na p a rte fases d e la p reh istoria ce rá m ica y la p ro to h is to ria. im p o rta n te d e l re lle n o del ve stíb u lo d e la ca vid a d ha De d e sa p a re cid o h o y día, y só lo p u e d e re co n stru irse el a p a re ce un nivel d e o cu p a ción p o st p a leo lítica , q u e nivel o rigin a l a p a rtir d e los niveles ce m e n ta do s p o r se ha co n se rva d o g ra cia s al e fe cto p ro te c to r d e la estas a cu m u la ció n ca lcita que a p a re ce n en el la te ra l su r d e la e n tra d a . h e ch o , b a jo las a cu m u la cio n e s e structu ras de p ie d ra . del La se cto r V5, a n tró p ica d e re sto s d e h á b ita t en las g a te ra V 3 y las p ro p ia s e stru ctu ra s d e V 5 in d ica n q u e el ve stíb u lo E sta situ a ció n es re su lta d o d e la e xtra cció n , p o r p a rte d e los ca m p e sin o s d e l va lle , de a rcilla s básicas fu e o b je to d e u n a im p o rta nte lim pie za en a lg ú n m o m e n to p o ste rio r a la E dad del H ie rro . q u e u tiliza b a n para tra ta r sus tie rra s d e la b ra n za , co n tra rre sta n d o el e fe cto de in cre m e nto de la Los ú n icos a cid e z d e riva do del a b o n a d o c o n tin u o co n e stiérco l. v e s tíb u lo que E sta p rá ctica , h o y en d e su so , ha sid o h a b itu al hasta m e so lítica s, hace unas d é ca d a s, y es re sp on sa b le del im po rtan te re fe ren c ia d a m a te ria le s re cu p e ra d o s c o rre s p o n d e n e stá n co n ce n tra d o s com o V -3 , a en fa se s en adem ás el p o s t- la d ia cla sa de a lgu n o s g rad o de a ltera ció n d e b u e n a p a rte de los ya cim ie n ­ fra g m e n to s d e ce rá m ica lo ca liza d os en su p e rficie , to s en cueva de los va lle s m e d io s y a lto s d e los ríos ju n to a la p a re d . En la d ia cla sa V 3 se e n cu e n tra n , M ie ra y A só n . e n tre una im po rta nte a cu m u la ció n de p ied ra s, restos d e fa u n a d o m é stica , ce rá m ica d e la E dad del E n tre los b lo q u e s y p ie d ra s del e n to rno de la B ronce, d e la E dad del H ie rro , y a lg u n o s re sto s d e za n ja a p a re ce n g ra nd e s h u e so s de h e rb ívo ro s, co n é p o ca ro m a n a . T e n ie n d o en cu e n ta q u e la sig u ie n te p a tro n es d e fra ctu ra a n tró p ico s y co n u n a im p o r­ o cu p a ció n ta n te p á tin a . T a n to los b lo q ue s co m o los huesos m ed ie va l, p o d ríam o s re la cio na r esta g ra n lim p ie za fu e ro n a rro ja ro n a llí d u ra n te los tra b ajo s de e xtra c­ del ve stíb u lo co n una u tiliza ció n d e esta zo n a d e la ción d e la a rcilla , q u e , se g ú n in fo rm a ció n o ra l d e un cueva en ese m o m e nto . a cre d ita d a en la cueva es de é p o ca a n cia n o g a n a d e ro d e A só n , era ca rg ad a en ca p a ­ zos q u e se b a ja ba n al va lle a lo m o s d e ca b a lle ría s. O tra im p o rta n te a lte ra c ió n , en e ste ca so 99 La rec o ns truc c ió n IHGFEDC DCBA de d e la s e c u e n c ia C o fre sn ed o . u s o d e la c u e v a d e 1 m C o m ie nzo d e la e xca va ció n d el cu a dro E 25. S e a p re cia el B o r d e o e s te d e la z a n ja □ C u a d ro s e x c a v a d o s □ C u a d ro s lim p ia d o s p o te n te p aq ue te d el n ive l 1, so bre la co stra b la nca d el n ive l 2. cu a d ro E 25 p ro p o rc io n ó la sig u ie n te e stratig ra fía , d e te ch o a m u ro : # P u n to c e ro N ive l 0. N ivel fo rm a d o p o r e xcre m e n to s d e ca b ra , p o lvo D istrib ució n d e cu ad ros, se cto r V 1 . y a b u n d a n te s cla sto s de ca liza , su e lto s. In clu ye a lg u n o s fra g m e n to s d e h u e so , d e a sp e cto p re h istó rico y a lg ú n sílex d isp e rso . C u b re el área ve stib u la r m ás ce rca n o a la b o ca , h a sta al m e n o s ce n tra d a en e xcavación el área de las ce rca n o co stra s a la que es la a lb e rg a b a n b o ca , al co n ch e ro m e so lítico para u tiliza r los d o s la te ra le s u n o s 2 8 m d e sd e la e n tra d a . N ive l 1. N ivel de fra g m e n to s d e ca liza d e ta m a ñ o d e la cueva co m o re d il para el g a n a d o . C u a n d o m e dio y p e q u e ñ o e n g lo b a d a s en u n a fin a co stra c o m e n z a ro n en ca lcá re a . de ce m e n ta d o , p o r lo q u e re su lta m u y p o co co m pa c ­ C o fre sn e d o la s aún ta re a s se de e x c a v a c ió n co n se rva b a n los cierre s El c o n ju n to só lo esta su p e rficia lm e n te m ad era en el se cto r o e ste . C o m o p ru e ba d e este to . uso q u e d a hoy, en to d a la fra n ja in m e d iata a la co ncreta s del ve stíb u lo y se tra ta d e u n a capa de E ste n ive l a p a re ce a c u m u la c ió n , fra g m e n to s d e h u e so s d e m a cro m a m ífe ro s -g ra n m ás fin o, en la zo n a se cu n d a ria . zo n a s m e n to s d e ca b ra. E ste n ive l, d e sig n a d o co m o 0, m u ch o p o sició n en b o ca de la cu e va , u n a im p o rta n te capa d e e xcre­ a p a re ce ta m b ié n , en ú n ic a m e n te In clu ye b ó vid o y ca b a llo so b re to d o -, d e a sp e cto a n tig u o y a lg u n a s piezas sílex. ce n tra l del ve stíb u lo . N ive l 2. F ina capa d e a rcilla s d e su p e rficie m u y E s tr a tig r a fía d e l s e c to r V 1 . a p la n a d a . S irve d e so p o rte en m u ch a s zo n a s del del ve s tíb u lo a la capa d e p ie d ra s su e lta s -p ro ce d e nte s ve stíb u lo se ha re a liza d o a p a rtir d e los re su lta d o s La re c o n s tru c c ió n de la e s tra tig ra fía d e la e xtra cció n d e m a te ria les d e las za n ja s-. A sí es d e l se cto r V 1 , p e ro co n tra sta d o s co n el e stu d io de el p rim e r nivel co n so lid ad o en la m a yo r p a rte del d e ta lle d e o tros co rte s n a tu ra le s. En co n creto se ve stíb u lo . P resenta u n a suave in clin a ció n hacia el h a n u tiliza d o el co rte del re d il n o rte , en el e xtre m o in te rio r de la cueva. S e tra ta d e a rcilla s p lá stica s d e la b o ca , el co rte del se cto r V O , los co rte s d e los m asivas, d e co lo r m a rró n y e sté rile s. S u p o te n cia es ta lu d e s d e los te stig os ce n tra le s y los co rte s d e la m u y h o m og é n e a , d e 4 a 5 cm . ca ta S .E .S .S . del fo n d o del ve stíb u lo . N ive l 3. N ivel fo rm a d o p o r una co stra ca lcá re a q u e La e stra tig ra fía o b te n id a en un de V1 se co m p le ta so n d e o ve rtica l, d e 1 co n x 0 ,5 la m, ca m bia de te xtu ra en p ro fu n d id a d . El p rim e r ce n tím e tro p re se n ta a cu m u la cio n e s en fo rm a de re a liza d o en un cu a d ro ce rca n o , en el b o rd e y en la g ru m o , base de la za n ja , y d e sig n ad o co m o G 2 4 -H 24 . En el co n so lid a n d o , p a sa n d o a ser u n a co stra, a los 2 cm m ism o se lle g ó m, d e tip o p a vim e nta rio . S u d iá m e tro varía e n tre los 3 d e sd e el nivel 0 d e la e xca va ció n , a p ro xim a d a m e n te a 2 0 m m . El nivel p rese n ta u n a p o te n cia q u e oscila 1 ,5 m d e sd e la su p e rficie d e la base d e la za n ja . El e n tre 2 y 8 cm . 100 h a sta u n a p ro fun d id a d d e 2 de tip o co ra lin o , que d e sp u é s se van Je sús R U IZ C O B O / P e ter S M IT H N ive le s 0 20 40 - 60 _ A. D i 'S i V : ' 80 IHG 5b 100 * * - ^■3 120 ^ ^ c r ,,r ^ n S o nd e o H 2 4. S e a p recia n las co stras d e los n ive le s 6 -8 y 9. ^ 6 ta lla s 7 a 12. La ta lla 13 revela una d iscon tin uid ad _ e stra tig rá fica e xca va n d o la p a rte m ás a lta del nivel 5. A q u í fin a lizó la e xca va ció n del cu a d ro E 25. La 140 e stra tig ra fía p u e d e se g u irse en el so n d e o re a liza d o en los cu a d ro s a n e jo s G 2 4 -H 2 4 . N ive l 5a. N ivel de lim o s a ren o so s, su e lto s, de co lo r 160 _ a m a rillo cla ro . S ólo p re se n ta e vid e n cia s a rq u e o ló g i­ cas en el tra m o d e co n ta cto co n la base del n ive l 180 _ 4 .3 . C lastos escasos d e ta m a ñ o re d u cid o y a lg ú n b lo q u e ro d a d o . E videncia d e m o vim ie n to d e a g u a . Z: -7 0 a -8 5 cm . C o rte E 25 d el so nd eo H 2 4. N ive l 5b. C o n tin u a c a rb on a ta da , N ive l 4 . S e han d ife re n cia do tre s b loq u e s d e n tro p e ro la m ism a a p a rece n te xtu ra lim o sa a lg u n o s y h u e so s d isp e rso s y co n a sp e cto ro d a d o . Z: 8 5 a 1 1 0 . del p a q u e te , co n d ife re n te e xte n sión su p e rficia l. N ive l 6. C apa d e co n cre cció n N ive l 4 .1 . a rcilla s A rcillo so y m u y d e n so , fo rm a d o p u ra s. In clu ye a lg u n o s fra g m e n to s por de p a vim e n ta ria b ie n d e sa rro llad a y co n tin u a , d e u n o s 3 cm d e p o te n cia . E stéril. h u e so . Se e xca vó en la ta lla 5. N ive l 7. F ina capa de a rcilla s. E stéril. N ive l 4 .2 . S e tra ta de una co stra e sta la g m ítica de p o te n cia va ria b le , la m ín im a d e 2 cm y m á xim a de N ive l 8. C apa d e co n cre cción p a vim e n taria , sim ila r 8 cm . En la p a rte m ás a lta in cluye a lg u n a s rocas de al nivel 6. E stéril. ca liza , en la tra n sició n del 4 .1 . E n su su p e rficie es fre cu e n te e n c o n tra r huesos e n co s tra d o s. A l re tira rla N ive l ta m b ié n a p a rece n huesos. H acia la boca se hace p re se n ta clasto s d e caliza y fra g m e n to s d e h u e so s casi d e m a cro m a m ífe ro s, así co m o ca rb ó n ce m e nta d o . in e xiste n te , en o tra s es m ás p o te n te . En 9. Su te xtu ra es sim ila r al n ive l 8, p e ro a lg u no s p u n to s p a re ce q u e fo rm a ría un g o u r, por S u p o te n cia es de u n o s 8 a 10 cm y se d e sa rro lla su m id e una e n tre Z :-1 2 2 a 1 3 2 . va ria ció n en Z y su a sp e cto . Se p o te n cia va ria b le e n tre los 3 m m y io s 10 cm . La ta lla 6 lo excava y te rm in a a la co ta 4 5 -4 6 . N ive l 10. D e sa rro lla d o en co n tin u id a d co n el a n te rio r, co n e vid en cia s d e o cu p a ció n h u m a n a , en N ive l 4 .3 . E n zo n a s m ás a rcillo so y en o tra s m ás co n cre to a p a re ce n fra g m e n to s de h u e so y ca rb ó n . su e lto . Se tra ta d e una p o te n te ca p a , en to rn o a los 18 a 2 0 cm . In clu ye a b u nd a n tes restos de fa u n a N ive l 1 1 . P o te n te p a q u e te d e lim o s y a rcilla s co n a co m pa ñ a d os d e fra g m e n to s de ca rb ó n y p o co s cla sto s ca lizo s a n g u la re s. cla sto s ca lizo s. P ara su e xca va ció n se re a liza ro n las e n tre Z: -1 3 6 y -1 5 0 /1 6 2 . S e a sie n ta d e fo rm a d is- Es e sté ril. D e sa rro lla d o 101 La rec o ns truc c ió n IHGFEDC d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a d e C o f r e s n e d o . co n tin u a so b re el nivel 12, d e to p o g ra fía irreg u lar. N ive l 12. C o stra p a vim e n ta rla co n a b u n d a n te s e b o u lis a n g u la re s d e ca liza , y co n a lg u n a s escasas e vid e n cia s a n tró pica s. S e han re cu p e ra d o a lg u n o s fra g m e n to s d e h u e so y a lg u n o s re sto s d e ta lla en V 41 sílex, así co m o una pieza re to ca d a . 208 N ive l 1 3 . N ivel d e a rcilla s y lim o s. E stéril. D e sa rro­ DCBA lla d o en co n tin u id a d co n el n ive l 14. C o m ie n za en Z: - 1 7 0 - 1 7 3 y acaba en Z :-1 8 3 . N ive l 1 4 . N ivel d e lim o s y a re n a s. E stéril. N o ha sido so n d e a do en su to ta lid a d . S e d e sce n d ió h a sta Z: -1 9 2 cm . L a s e c u e n c ia a n t ig u a d e l v e s t íb u lo . R e s u lta d o s d e l s o n d e o G 2 4 -H 2 4 . El tip o d e m u e stre o en fo rm a d e so n d e o , y la im p o rta n cia de los niveles e sté rile s, d e sa con se jó la a p lica ció n del m é to do d e re cu p e ra ció n in te gra l en esta in te rve n ció n . El m a te ria l o b te n ido en el so n d e o se crib ó en seco co n m a lla d e 2 m m en el e xte rio r d e la ca vid a d , y só lo se to m a ro n a m p lia s m u e stra s d e se d im e n to en a q u e llo s n ive le s q u e d e m o stra ro n E 2 6 -10 7 ser a rq u e o ló g ica m e n te fé rtile s. El so n d e o se re alizó en la base de la im p o rta n te za n ja d e vio la ció n q u e re co rre el ve stíb u lo , p e ro en p o s ició n in m e d iata a la e xca va ció n del cu a d ro E 25. P ara e sta b le ce r a m b o s, se la lim p ió co n e x ió n el co rte e stra tigrá fica de la za n ja , e n tre lo que p e rm itió situ a r el nivel 4 .3 . y n u m e ra r a p a rtir d e a q u í la co n tin u id a d de la se cu e n cia . E n la base del nivel 4 .3 d e sa p a re ce el m a te ria l a rq ue o lóg ico , ca m b ia n d o la te xtu ra . S e tra ta del 5 cm n ive l 5a, un p o te n te p a q u e te lim o so , d e te xtu ra m u y su e lta , co n m u y pocas p ied ra s y to ta lm e n te e sté ril. P ro b a b le m e nte u n a p a rte im p o rta n te d e la se cu e n cia o rig in a l d e la cueva ha sid o lite ra lm e n te b a rrid a S o b re p o r la este e n tra d a nivel de agua e sté ril co m e nzó d e sd e la la b o ca . o cu p a ción a u riñ a cie n se . R epasem os a h o ra los rasgos básicos de la e stra tig ra fía del so n d e o G 2 4 -H 2 4 , ce n trá n d o n o s en los niveles a rq u e o ló g ico s. La p rim e ra o cu p a ció n d e q u e se tie n e co n sta n ­ cia en C o fre sn e d o es la e vid e n cia d a en el n ive l 12. E ste nivel está m u y co n cre ccio n a d o , tra tá n d o se de In du stria re vue lto: lítica se ctor V I. E 2 6 -1 0 7 , p ro ce de del nivel 1 2. 102 298, P ro ced e n V 4 1, 14, del nivel V 4 .2 . 1 y del H 2 4-1 2.3 h e ch o d e u n a g ru e sa co stra p a vim e n ta ría, fo rm a d a p o r lá m in a s d e ca rb o n a to q u e in te g ra n b lo qu e s y ca n to s a n g u la re s de ca liza . E n tre e llos a p a rece n Je sú s ce m e nta d o s los re sto s óseos. S e han e xtra íd o de la IHG R U IZ C O B O / P e ter S M IT H d o s la sq uita s d e re to q u e d e u tilla je . Se tra ta d e ca lcita a lg un o s fra g m e n to s d e h u e so y re sto s de piezas d e fo rm a to g ra n d e p a ra su g ru p o té cn ico , ta lla en sílex. E n co n cre to a p a re ce n u n a la sq u ita d e q u e in d ica n q u e el u tilla je e la bo ra d o era u n a p ie dra re to q u e de sílex g ris y un fra gm e n to d e lasca en sí­ de m é trica im p o rta nte . U na d e ellas es d e sílex g ris lex de ca lid a d , p e ro m u y h id ra ta d o. En este m ism o y o tra d e m a rg a silícea. tip o de sílex, han a p a re cid o d o s piezas re to ca d as. Tras • un a m p lio p e rio d o de a b a nd o n o, la H 2 4 .1 2 .3 . Se tra ta d e una p u n ta m u ste rie n se ca vida d vu e lve a ser h a b ita d a , en lo q u e h e m o s re to ca d a d e n o m in a d o nivel 5 b , un n ive l d e lim o s a m a rillo s y calida d está en am bos fo rm a l, aunque fra ctu ra d a . co n sid e ra rla la te ra le s, S us una su de m uy buena e xtre m id a d p ro p o rcio n e s p u n ta d ista l p e rm ite n ta ya cie nse . P resenta d e te xtu ra su e lta . Los re sto s óseos son re la tiva m e n­ te fre cu e n te s en este n ive l, co n 30 huesos, en relación co n la p o b re za g e n e ra l de la se cu e n cia. ta ló n fa ce ta d o y re to q u e sim p le a so b re -e le va d o D estaca el h a lla zg o d e u n m o la r d e d e d e lin e a ció n d e n ticu la d a a co n tin u a (S E pdd a g ra n p a rte del m a te ria l p ro ce d e n te d e este nivel n o Bos sp. U na S pdc) en los d o s m á rg e n es. En el e sq u e m a d e ha p o d id o ser u tiliza do p o r e n co n tra rse el se d im e n ­ Laplace se tra ta d e d o s series d e re to q u e D 2 3 . to re vu e lto y m e zcla d o co n el re lle n o d e la base d e S u m é trica es g ra n d e , 4 3 x 3 4 x 10 cm . El sílex la za n ja . T o d o in d ica q u e la im p o rta n te ca n tid a d d e restos d e h u e so y sílex q u e a p a rece n d ispe rso s en el es d e ca lid a d p e ro m u y p a tina d o . e n to rno d e la g ra n za n ja p ro ce d e n d e este n ive l, H 2 4 .1 2 .2 . • sim p le , E xtre m id a d co n m a rg in a l un filo in ve rsa , d ista l de re to ca d o una una co m o p e q ue ñ a lasca ra e d era a u n q u e d e b e d e e sta r m e zcla d o co n re sto s del nivel 4 .3 . D e h e ch o , la za n ja ha p ro fun d iz a d o hasta e sco ta d u ra la te ra l y u n re to q u e d e n ticu lad o la te ra l. R e to q ue S p ic/ S p d d , cla sifica b le co m o D 2 3 . La fra ctu ra es o b licu a re sp e cto al eje de la pieza y su m é trica es d e 21 x 17 x 6 cm . La m a te ria p rim a es la m ism a q u e la d e la pieza a n te rio r. La a sig n a ció n cu ltu ra l d e esta o cu p a ció n , y de to d a s las in ferio res al nivel 4, es, casi co n se g u ri­ d a d , m u ste rie n se, a ju z g a r p o r la p ro fun d id a d a q u e se e n cu e n tra -e n to rn o a 1 6 0 -1 7 0 cm d e sd e el nivel 0- y so b re to d o , te n ie n d o en cu e n ta la d a ta ció n , a n tig u a p a ra u n a o cu p a ció n a u riñ a cie n ­ se, del nivel 4 .3 . La ca vid a d e stu vo m u ch o tie m p o d e so cu p a d a m ie n tra s se fo rm ó el a m p lio nivel e sté ril q u e , de fo rm a d isco n tin u a , a p a re ce situ a d o so b re el 12. La sig u ie n te o cu p a ció n co rre sp o n d e a los niveles 9 y 10. El p rim e ro d e e llo s es u n a g ru e sa co n cre cció n , sim ila r a la d e l nivel 12, p e ro q u e p ro p o rcio n ó una su e rte de p a vim e n to fo rm a d o por p ied ras de ta m a ñ o m e d io (8 a 15 cm d e eje m e d io ) situ a d a s h o riz o n ta lm e n te en u n cie rto o rd en . El p ro b le m a d e in te rp re ta ción su rg e p o r la m ín im a e xp o sició n del so n d e o , y p o r el im po rtan te g ra d o d e ca lcifica ­ ción del c o n ju n to , que im p id ió e sta b le ce r si la e stru ctu ra es d e o rig e n a n tróp ic o o no. In te g ra d o s e n tre las p ie d ra s se re cu pe ra ro n una d e ce n a de huesos de ta m a ñ o m e d io . B ajo este nivel a p a re ce o tro fo rm a d o p o r lim o s y a rcilla s q u e ta m b ié n co n te n ía fra g m e n to s de h u e so, p e ro en este caso H 241 a p a re cía n ro d a do s. El e stu d io d e u n a m u e stra de se d im e n to re ve ló la p re se n cia d e p e q ue ñ a s a stilla s ta m b ié n ro d a d a s. Se han re cu p e ra d o ú n ica m e n te In du stria lítica n ive l 0 y 1 (S u pe rficie ). DC 103 La re c o ns tru c c ión IHGFEDC d e la se cu en cia d e u so d e la c u e v a d e C o fre sn ed o . lle ga r a los niveles 5 a y 5 b , in te rru m p ié n d o se la e xtra cció n d e tie rra s p o r los a g ricu lto re s a R 3 2 2 . R aedera tra n sve rsa l ca re na d a . La pieza 107 esta p ro ce d e d e la su p e rficie del n ive l 1, fo rm a d o p o r p ro fu nd ida d . El p ro b le m a es q u e co n el paso del los d e tritu s d e la za n ja . (V I. E 2 6 -sc.1 -tl.1 ). Se tra ta tie m p o la za n ja se re lle n ó en p a rte co n m a te ria l del d e una de las m e jo re s piezas d e la serie. Es una e n to rn o co n ta m in á nd o se la su p e rficie del 5 b . Los ra e d era restos óseos re cu p e ra d o s en el e n to rno p re se n ta n lasca, un fla n co d e n ú cle o, d e sílex co n re toq u e s la m ism a p á tin a y tip o s d e fra ctu ra y m é trica q u e c o n tin u o so b ree le vad o . Se tra ta d e u n a pieza co n los escasos Íte m s p ro ce d en te s del nivel 5b. un cla ro e stilo m u ste rie n se . Los re sto s lítico s q u e p o d e m o s a sig n a r a esta o cu p a ció n tra n sve rsa l re a liza d a so b re una g ru e sa D e n t ic u la d o s : in clu ye n a lg u no s re sto s d e ta lla , sie te piezas re to cad a s -q u e p ro p o rcio n a n o ch o filo s- y u n ca n to co n e vid e n cia s d e p e rcu sió n . T odos e llo s A l g ru p o co rre sp o n d e n u n a m u e sca y d o s filo s d e n ticu lad o . han sid o re co g id o s en el e n to rn o d e la za n ja y en su fo n d o . D e to d o s m o do s este m a teria l n o es H 2 4 1 . C o rre sp o n de al tip o D 21 -m u e sca p la n a co n u tiliza d le a n in g ú n e fe cto , pues p o r p ro ce d e r de re to q u e p ro fu n d o - y es una a m p lia lasca re to ca d a su p e rficie p u e d e in c lu ir re sto s d e to d a la se cu e n cia . ta m b ié n co m o ra e d e ra q u e p re se n ta u n a m uesca. P ro ce d e n del n ive l 1, nivel su p e rficia l, un to ta l de DCBA 16 piezas. La va ria b ilid a d de m a te ria s p rim a s es V 4 3 . Fue re co g id a en el e n to rn o d e V I y p re se n ta im p o rta nte , p a ra su re du cid o n ú m e ro , y a p a re ce n un re to q u e b ifa cia l a lte rn o co n la q u e se o b te n id o piezas d e m a rg a silícea (4), de cu a rcita (3) d e sílex un filo d e n ticu lad o . Es u n a p ie za q u e tip o lóg ic a ­ (7), de a re n isca d e g ra n o fin o (1) y de o fita (1). En m e n te lo q u e re sp e cta al m a te ria l re to ca d o , se o fre ce a P a leo lítico S u p e rio r. co n tin u a ció n el re su m e n del e stu d io a n a lítico . El co rre sp o n d e g ru p o a DI 23, un de m o m e n to d e n ticu la d o s a n te rio r al p ro fu n d o s (ra e d e ra d e n ticu lad a ), está re p re se n ta d o p o r una R a e d e ra s : lasca co n un filo d e n ticu la d o , re fe re n cia d a co m o R 1. R aedera m a rg in a l: H 241 es una g ra n lasca 2 0 8 , una pieza m u y p o co ca ra cte rística . re a liza d a en m a rg a silícea, q u e p re se n ta re to q u e s m a rg in a le s en su p e rím e tro . P resenta un cla ro R a s p a d o re s : a sp e cto m u ste ro id e , y u n a m uesca en un b o rd e . V41. R a sp a do r o b te n id o co n re to q ue sim p le, R 23. R aedera la te ro -tra n sve ra l. Se cla sifica en este m a rg in a l y m ín im o , d e d isp o sició n fro nta l so b re g ru p o u n a p e q u e ñ a lasca a lta . la p ie za V42, una lasca co n re to q u e s p ro fun d o s casi so b re e le va d o s q u e re corre un b o rd e y co n re to q u e s m á s m a rg in a le s en la la d o co n tigu o . In d u s t r ia lít ic a p e s a d a . R 3 2 1 . R aedera ca re n o id e la te ra l (1 4 /S 1 4 ). V 1 -E 2 5 S c8 -TI.1 - N v l. (E 2 5 -8 ). P ieza re cu p e ra d a en S ólo se in clu ye en este lo te un fra g m en to d e un co n te xto su p e rficia l, a u n q u e in te g ra d a en el nivel 1. ca n to S e tra ta d e u n a su p e rficie del lasca espesa co n re to q u e s a lto s p asan do a a b ru p to s en un la te ra l. de a re n isca d ia g e n iza d a , cu a d ro E 24, y re co g id o re fe re n cia d a en la co m o S 97. (E 2 4-S c2 -T 0 -N 0 , ref. 9 7 ). P resenta e vide n cia s d e p iqu e te a d o en un p o lo y en el ce n tro d e u n a de las caras, p o r lo q u e p o d ría in te rp re ta rse co m o un fra g m e n to d e un yu n q u e / p e rcu to r. C abe d e sta ca r q u e la m a yo r p a rte d e las piezas p re se nta n un in n e g a b le e stilo m u ste rie n se , ta n to en su m é trica co m o en su d ise ñ o . E n este se n tid o re su lta in te re sa n te la co m p a ra ció n d e la lo n g itu d m e d ia del lo te de piezas re to ca d a s d e su p e rficie , p ro ce d e n te en su m a yo ría del nivel 5 b , d e 4 5 ,1 4 m m . co n la lo n g itu d m e d ia de las piezas d e la serie re to ca d a a u riñ a cie n se del nivel 4, d e 2 9 , 4 5 m m . E sta im p o rta n te d ife re n cia revela que p ro ce d e n , P u nta m u ste rie nse . H 2 4.1 2.3 . A p are ció en el fo nd o del co n to d a p ro b a b ilid a d , d e p o b la cio ne s o rigin a le s so n de o H 2 4. d ife ren te s, a u n q u e el b a jo 104 n ú m e ro d e Íte m s no DCBA IHGFEDC Jesús R U IZ C O B O / P e ter S M IT H p e rm ite u n a co n firm a ció n e sta d ística. A la m ism a co n clu sió n se lle g a si se co m p a ra la m é trica d e los p ro du cto s d e ta lla d e a m b a s series. L a s e c u e n c ia r e c ie n t e . R e s u lt a d o s d e l s o n d e o E 2 5 . E s t u d io s e d im e n t o ló g ic o . E ste e stu d io se lim ita al tra m o e stra tig rá fico so n d e a d o en el cu a d ro E 25, co n o cu p a cio n es h um a na s b ie n e vid e n cia d a s, es decir, del nivel 0 a la C orte d el la te ra l W d el C u ad ro E 25, S ecto r V I. El nivel 4 .3 es el n ive l fé rtil. base del 4 .3 . P ara lle va rlo a ca b o se han a n a liza d o un to ta l d e cin co m u e stra s, re co gid a s en co lu m na en el se cto r 7 del cu a d ro E -25, una p o r cada nivel: co stra d e ca lcita , en p ro p o rcio n e s sim ila re s. R esulta 1, 2, 3, 4.1 y 4 .3 . Los niveles 0 y 4 .2 . n o fu e ron d e sta ca d le la e xiste n cia d e u n a co stra d e fo rm a c ió n m u e stre a d o s, en el p rim e r caso ca rá cte r re cien te so b re los cla sto s y b lo q u e s del n ive l, q u e p o rq u e se tra ta de una in clu ye ta n to a los fra g m e n to s de ca liza co m o a capa e sta la g m ítica co n so lid a d a . D e cada m u e stra re sto s d e co stra s ro ta s, g e n e ra d as en fases a n te rio ­ su p e rficia l y el se g u nd o p o r su se se g re g a u n a su b m ue stra para re a liza r el a n á lisis res, así co m o a in d u stria s d e sílex y re sto s óseos. q u ím ico . A co n tin u a ció n se d e scrib e n sus ca ra cte ­ S us va lo re s en los d istin to s co m p o n e n te s, así co m o res básicos: la m é trica de sus ca n to s, lo a ce rcan en g ra n m e d id a al nivel 4 .3 . N ive l 1: N ive l 2: Es un n ive l co n va lo re s im po rta n te s d e fra cción g ru e sa (3 8 % ), d e la q u e casi un 8 0 % co rre sp o n­ den a ca n to s y u n 2 0 % a gravas. S e tra ta d e un Es ra d ica lm e n te d ife re n te del a n te rio r. O cu p a u n a g ra n p a rte del ve stíb u lo y está fo rm a d o p o r p a q u e te b a sta n te co n cre ccion a d o, (u n 1 2 .7 % de u n a capa d e a rcilla ca rb o n a te s) a u n q u e p o co co n so lid a d o . La fra cción d isp o sició n fin a p re se nta va lo re s p ro p o rcio n a lm e n te b a jo s de m e d id a p o r m a te ria le s fin o s (9 0 % ), so b re to d o p o r arenas y a lto s d e p e lita s -lim o s y a rcilla s-. U na p a rte p e lita s, a u n q u e la fra cció n d e a re n a ta m b ié n es im p orta n te d e la fra cció n a re n a está in te gra d a p o r sig n ifica tiva , lle g a n d o al 3 6 % de la fra cció n fin a . de e sp e so r m u y u n ifo rm e y h o rizo n ta l. E stá co m p u e sto en g ra n fra g m e n to s d e co n cre cció n ca lcá re a , y el re sto p o r E ste d o m inio del m a te ria l m ás fin o revela q u e se ha e le m e n to s in so lu b le s d e la ca liza , p re se nte s en las fo rm a d o en un m e d io de m u y baja e n e rg ía . a rcilla s de d e ca lcifica ción . La escasa fra cció n g ru e sa está d o m in a d a p o r La fra cció n ca n to está co n stitu id a so b re to d o los ca n to s (7 ,3 % ) q u e so n casi to d o s fra g m e n to s p o r cla sto s d e ca liza y en m e n o r m e d id a p o r restos d e ca liza . Se tra ta de ca n to s re la tiva m e n te ro d a d o s, de en b u e n a m e d id a co rro íd o s y p ro ced e n d e áreas co n cre cció n , lito log ía s. Los m e te o riza ció n y no cla sto s del se de te ch o, han d e te cta d o ca liza p ro ce d e n p re sen ta n las o tra s de la a rista s ro m a s, y en o ca sio n e s co n cre ccio n e s se cu n d aria s. m ás e xte rio re s d e la ca vid a d . Los fra g m e n to s d e co n cre c ció n de ta m a ñ o ca n to co rre sp o n d e n en b u e n a m e d id a a a g lo m era do s de ca lcita , d e fo rm a La m é trica d e estos ca n to s es ig u a l a la del nivel 4 .3 su b e sfé rica y su p e rficie m icro co ra lin a , co n d iá m e­ (2 2 ,74 m m ) y en a m b o s casos las m u e stra s tie n e n tro s m á xim os de un ta m a ñ o sig n ifica tivo (n > 1 0 0 ). cu a d ro se han re co g id o e stru ctu ra s se d im e n ta ria s 12 mm. E n o tro s se cto re s del d e este m ism o tip o d e m a yo r ta m a ñ o , h a sta de 4 5 Los fra g m e n to s d e co n cre cció n p re sen te s en la fracció n ca n to son de a lg u n o s casos p ro ce d e n tip o de p a vim e n ta rio o tro s niveles y m m d e d iá m e tro . Los ca n to s d e caliza son d e ta m a ­ en ñ o va ria b le , a u n q ue el d o m in io es para las p la q u e­ m as ta s ro d a d a s, p ro ced e n te s del área m ás e xte rio r del p ro fu n d o s d e la se cu e n cia . E sto revela q u e el nivel ve stíb u lo . 1 m e d io d e los ca n to s sea el m á s b a jo del c o n jun to . p ro ce d e d e la re m o ció n p ro d u cid a p o r la g ra n E sta im p o rta n cia hace q u e el e sp e so r za n ja q u e a tra vie sa el ve stíb u lo . Las gravas de este nivel e stá n fo rm a da s en g ra n E n la fra cció n g ra va d e este nivel 1 a p a re ce n ta n to fra g m e n to s d e ca liza co m o fra g m e n to s de m e d id a co m o por los pequeños d e scrito s en a g lo m e ra d o s la fra cció n de ca lcita , ca n to. S ó lo 105 La rec o ns truc c ió n d e IHGFEDCB DCBA la se cu e ncia d e u so d e F r a c c io n e s la c u e v a d e C o fresn e d o . ^ F IN A a p a re ce n □ p a rie ta l, d e e stru ctu ra la m in a r. Las gravas de ca liza GRUESA a lg u n o s fra g m e n to s d e co stra d e tip o son p e q u e ñ o s e b o u lis co rroíd o s y d e a rista ro m a . N o a p a re ce n o tra s lito lo g ía s en las m u estra s. Las e vid e n cia s a rq u e o ló g ica s re cu p e ra d a s en el nivel son m u y escasas y p o d ría n ser d e cro n olo gía h o lo cé n ica . S us va lo re s d e ca rb o n a te s son m uy re d u cid o s (2 ,7 % ), al ig u al q u e la m a te ria o rg án ica . N ive l 3: N ive l 1 N ive l 3 N ive l 2 N ive l 4 .3 . N ive l 4 .1 . F re cue ncia s d e fraccion es fin a y g ru esa en las m u e stra s d e se d im e n to . F orm a do p o r u n a p la ca e sta la g m ítica , g e n e ra d a so bre un nivel d e a rcilla s im p e rm e a b le (n ive l 4 .1 ) y re cu b ie rto por o tro nivel sim ila r (n ive l 2). La m ue stra d e este nivel 3 in clu yó ta m b ié n m a te ria l su e lto , lo q u e e xp lica la p re se n cia d e arenas, lim o s y a rcilla s. F r a c c ió n G r u e s a ¡El CANTO □ GRAVA E n la fra cció n ca n to n o a p a re ce n e b o u lis d e ca liza sin o ú n ica m e n te re sto s de co n cre cció n p a vim e n ta ria . La fra cció n g ra va m a n tie ne la m ism a tó n ica . E sta co n tin u a co stra se ha e xca va d o de fo rm a en to d o s los se cto re s del cu a d ro y su e sp e so r varía d e 8 a 3 0 m m . S u se cció n p e rm ite co m p ro b a r q u e está fo rm a d a p o r una base d e e stru ctu ra la m in a r, q u e o cu p a la m ita d in fe rio r y u n a zo n a in teg rad a p o r e structu ras m icro co ra lin a s ra d ica d a s en la co stra . N ive l 4 : D istribu ción d e fra cción g rava y ca nto. S e han d ife re n cia d o tre s su b n ive le s. El 4 .1 . es un nivel a rcillo so , d e te xtu ra y co lo r m u y sim ila r a la del nivel 2 y co m o él, p re se n ta va lo re s m u y a lto s d e fra cció n fin a m ism o (92 % ). p a q u e te , D e h e ch o , se tra ta d e un in te rru m p id o por n ive le s de fo rm a do de □ G . C a lcita □ G . C a liza co n cre cc ió n . I C . C a lcita fo rm a m a yorita ria p o r lim o s y a rcilla s, q u e su p e ra n □ C . C a liza el 7 0 % Com o el nivel 2 d e la fra cció n fin a . está La escasa fra cció n g ru e sa está d o m in a d a p o r los ca n to s (5 % del to ta l) fre n te a las gravas (3 % ). D e n tro e b o u li s de de los ca liza . ca n to s so n Se tra ta de m a yo rita rio s ca n to s de los ca liza co rro íd o s y co n a rista s ro m a s, a u n q u e en m u ch o s d e e llo s p u e d e re co n o ce rse a u n la cara e xte rio r (co rre sp o n d ie n te a la p a red o rig in al d e la ca vid a d ) y la cara de fra ctu ra . Los fra g m e n to s de co n cre cció n de ta m a ñ o ca n to son d e d o s tip o s: fra g m e n to s d e co n cre cció n N ive l 1 N ivel 3 N ivel 4.3. N ivel 2 N ivel 4.1. p a vim e n ta ria o p a rie ta l d e tip o la m in a r (7 9 % ) y a g lom e ra d o s d e co lo r o scu ro , p o r su a lto c o n te n i­ d o en lim o s, te xtu ra ru g osa y fo rm a s ca p rich o sa s, F recu en cias d e co m p on e n te s en la fra cció n g rue sa. 106 a p la n a d a s y re d o nd e a d a s. Su g é n e sis puede Je sú s re lacio n a rse co n la e xiste n cia d e e n ch a rca m ie n to s IHG R U IZ C O B O / P e ter S M IT H se c u n d a rio . El p rim e ro está fo rm a d o p o r los niveles de a g u a d o n d e se a lca n za n co n ce n tra cio n e s a lta s 2 a 4 .1 , y co m o ya se ha co m e n ta d o está c o n s titui­ d e ca rb o n a to , en un m e d io co n lim o s y a rcilla s en d o p o r p e lita s y arenas, co n escasa re p re se n ta ció n su sp e n sió n . E sta m ism a co n vive n cia e n tre d o s tip os d e la fra cció n ca n to , q u e a lte rna n co n capas d e d ife re n te s d e co n cre cció n se re pite en la fra cció n co n cre cc ió n . En c o n ju n to este tra m o se co rre sp on ­ g ra va . Los a g lom e ra d o s a m o rfo s d e co lo r o scu ro d e co n re p re se n ta n el 33 % d e la fra cció n , y los fra g m e n to s ca ra cte riza d a p o r un clim a te m p la d o y h ú m e d o . La la m in a re s el 4 3 % . Los p e q u e ñ o s fra g m e n to s d e p re se n cia una la rg a en el fase nivel d e e sta bilid a d 2 de a lg u n o s clim á tica , in d ica d o re s ca liza co rro íd o s, h e re d a d o s de m o m e n to s a n te rio ­ h o lo cé n ico s p e rm itiría co n sid e ra r to d o el p a q u e te res su p o n en el 3 0 % d e la fra cció n . Se tra ta p o r co m o fo rm a d o d u ra n te el h o loce n o . La génesis d e ú ltim o d e u n nivel co n escaso nivel d e ca rbo n a ta- los niveles d e co stra p u e d e e xp lica rse , b ie n co m o ción (3 ,6 % ), un va lo r sim ila r al del nivel 2. re sulta d o d e una re d u cció n re la tiva d e la h u m e da d , o co m o p rod u cto d e la va ria ció n d e las co n d icio n e s El nivel 4 .2 . es u n a co stra e sta lag m ítica b ie n d e d re n a je del ve stíb u lo . fo rm a d a , a u n q u e co n va lo re s im p o rta n te s d e lim o s. In co rp o ra a d e m á s e b o u lis d e caliza y fra g m e n to s de El se g u n do tra m o está re p re se n ta d o p o r el nivel h u e so . E n g e n e ra l su e stru ctu ra n o es la m in a r, sin o 4 .3 , el m ás p ro fu n d o y el ú n ico co n e vid e n cia s d e p o rosa y su su p e rficie es irre g u la r y m u y ru g o sa. h á b ita t im p o rta n te s. La re p re se n ta ció n q u e en este nivel tie n e n los m a te ria les m á s g rue so s revela u n a s B ajo esta co stra a p a re ce u n n ivel, el 4 .3 , q u e re su lta cla ra m e n te d ife re n te d e los a n te rio re s. A d ife re n cia del a lte rn a n cia co stra m ás p a q u e te a n te rio r, fo rm a d o de niveles a rcillo so s co n o m enos e xte n d id o s, por n ive le s este nivel la co n d icio n e s m ás fría s y m ás secas. La ce rca n a cueva de R ascaño p re se n ta un p a q u ete d e cro n o lo g ía y co n d icio n e s se d im e n ta ria s m u y sim ila re s. Se tra ta de del se 3 0 .0 0 0 a ñ o s b a jo co n d icio n e s d e frío m o d era d a s y g ru p o de niveles 8 -9 , fo rm a d o s hace unos caracteriza p o r p re se n ta r va lo re s m e d io s d e m a te ria l q u e p ro p o rcio n a ro n a lg u na s e vide n cia s in d u stria le s fin o, a u riñ a cie n se s (Laville y H o yo s, 1 9 8 1 ). co m p u e sto casi a p a rte s ig u a le s p o r a re n a s, lim o s y a rcilla s, y va lo re s a lto s de fra cció n g ru e sa (4 5 % ), d o m in a d o s in te rn a m e n te p o r la fra cció n ca n to , q u e su p o n e el 81 % . Los cla sto s de caliza R epasem os a h o ra la se cu e n cia , de m u ro a te ch o : son m u y im p o rta n te s en esta fra cció n , co n el va lo r m ás a lto d e to d a la se cu e n cia (31 % del to ta l del N ive l 4 .3 . C o n tie n e ca n to s h e re d a do s d e m o m e n­ DCBA se d im e n to). Los va lo re s d e m é trica d e los ca n to s to s a n te rio re s y re m o viliza d o s p o r el in cre m e n to d e son ig ua les a los del nivel 1, co m o ya se co m e n tó . h u m e d ad . Im p o rta n te fra cció n g rue sa . C o n d icio n e s U na d e frío m o d e ra d o . buena p a rte de los m ism o s son de tip o p la q u e ta (4 0 % ) co n una cara co rro íd a y o tra m ás fre sca . S us va lo re s d e ca rb o n a ta ció n son (9 ,7 % ). m e d io s N ive l 4 .2 . C o n cre cció n fo rm a da so b re el área d e ya cim ie n to , in te g ra d o en las a rcilla s, p o r g o te o d e sd e el te ch o d e la ca vid ad . In d ica unas c o n d ic io­ nes d e te m p era tu ra m as m o d e ra d a s co n in cre m e n ­ In t e r p r e t a c ió n d e la s e c u e n c ia . to d e la h u m e d ad re sp e cto al nivel a n te rio r. P ara e n te n d e r el sig n ifica d o d e la se cu e n cia d eb e te n e rse en cu e n ta q u e el cu a d ro d e d o n d e N ive l 4 .1 . p ro ce d e n las m u e stra s e stu d ia d a s se e n cu e n tra a g en erad a p o r el a p o rte se d im e n ta rio d e u n a lá m in a E ste su b n ive l es u n a capa h o rizo n ta l u n o s 2 5 m d e la b o ca d e la cueva, p o r lo q u e las de a g u a q u e re corrió la p la ta fo rm a in clin a d a d e sd e in vie rn o / la b o ca hacia el in te rio r del ve stíb u lo , e sta n cá n d o se ve ra n o y p o r e n d e los ciclo s d e h ie lo/d e sh ie lo se en el fo n d o , ca ra cte rizad o p o r una to p o g ra fía m u y va riacio n e s de te m p e ra tu ra d ía /n och e , e ste p la n a. La se cció n d e las a rcilla s in d ica va ria cio n e s se n tid o , en la zo n a d e e xca va ció n , se han m e d id o en el ta m a ñ o de g ra no , o rd e n a d a s el lá m in a s, q u e en ve ra n o va ria cio n e s co n sta n te s p ro m e d io d e -3 °C re ve la n flu ctu a cio n e s en la e n e rg ía del m e d io y q u e e n c u e n tra n re la tiv a m e n te m itig a d a s. En in d ica n la e xiste ncia de e p iso d io s d e circu la ció n d e re sp e cto a la te m p e ra tu ra a m b ie n te e xte rio r. a g u a La p re se n cia en los n ive le s d e a rcilla s (4.1 y 2) P or o tra p a rte d e b e va lo ra rse el h e ch o d e q u e se tra ta d e una a fe cta p a rte pueden a la re co n stru cció n d ife re n cia r e stu d ia d o s, al m ás a lta dos m a rg e n p a rcia l, q u e só lo de tra m o s del nivel la 1, los de co rro íd o s in d ica q u e se tra ta d e cla sto s Se h e re d a d o s d e m o m e n to s a n te rio re s, y tra n s p o rta­ n ive le s d o s d e sd e áreas del ve stíb u lo m ás ce rca n a s a la se cu e ncia . en de ca n to s d e a rista ro m a y la a lta p ro p o rció n d e e b o u li s ca rá cte r b o ca . 107 IHGFEDC La re c o ns truc c ió n d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la cu eva d e C o fresn e d o . 69^^ eq ■ DCBA i ^ D 4 54 C 14 43 t» « 49 ^ b 48 ^ - ^ cb 'i- ^43 ^ 41 j 0%^ ~¿y _ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ ¿" JSÍ^ R e v u e lto z a n ja T a lla 7 T a lla 9 T a lla 1 0 T a lla n T a lla 1 2 D is trib u ció n d e Íte m s en las ta llas d e E 25. E n 108 T a lla 8 g r is los h ue sos y en n e g ro el sílex y el ca rbó n. Je sús IHG S M IT H R U IZ C O B O /P e te r N ive l 3. La fo rm ació n d e la fin a placa e sta la g m ítica y de los a g lo m e ra d o s de ca lcita p o d ría n co rre sp o n d e r co n un de este nivel m o m e n to ig u al d e te m p la d o q u e el a n te rio r p e ro a lg o m ás seco, d e ta l m odo que la e xiste n cia de e sco rre n tía la m in a r e sta cio n a l, se g u id a d e p e rio d o s d e e n ch a rca m ie n to , se ve su stitu id a p o r zo n a s d e g o te o so b re la su p e rficie im pe rm ea b le e irre g u la r de las a rcilla s. E sto p ro d u ciría la fo rm ació n d e a g lo m e ra d o s de ca lcita en a m b ie n te s casi sin e n e rg ía . Es p o sib le q u e este nivel sea el m ism o q u e ha fo rm a d o u n a co stra g ru e sa , co n g o u rs en el fo n d o del ve stíb u lo . Su fo rm a ción co rre sp o n d e al H o lo ce n o . B ase d e ta lla 4 , n ive l 4 , en el cu ad ro E 25. N ive l 2. Las co n d icio n e s a m b ie n ta le s del ve stíb u lo vu e lve n a ca m b iar, y so b re las p la ca s d e ca rbo n a te s área V I es d e 4 4 6 . La m a yo r p a rte p ro ce d e n del del nivel 3 se vu e lve n a d e p osita r fin a s capas de cu a d ro E 25 y una m ín im a p a rte de la su p e rficie d e a rcillas, co m o circula ció n de co n se cu e n cia del agua, la o por in cre m e n to va ria ció n de de los p e rifé rico s (E 26, F 25 y F 26). La d istrib u ció n d e las fre cu e n cia s p o r niveles in d ica q u e el g ru e so del co n d icio n e s m icro e spa ciale s d e d e p o sició n . D e b ió m a te ria l fo rm a rse en co n d icio n e s d e h u m e d a d a lta , en un ca rá cte r casi su p e rficia l y q u e a p o rtó 1 5 piezas (3 ,3 m o m e n to re la tiva m e n te ce rca n o . % ) y del nivel 4 co n 4 2 5 (9 5 % ). P or o tra p a rte , lítico p ro ce d e , o b ie n del nivel 1, de d e n tro del nivel 4, es el n ive l 4 .3 el q u e a p o rta el N ive l 1B . N ivel d e b lo q u e s, fra g m e n to s d e caliza y g ru eso del c o n ju n to 4 1 2 . El ca rá cte r e xig u o de la d e co n cre cció n en p o sició n se cu n d a ria . P ro ce de n m ue stra lítica d e la m a yo ría d e los niveles hace q u e d e la re m o viliza ció n de los niveles en la za n ja . N o el e stu d io d e b a ce n tra rse en el c o n ju n to re cu p e ra­ a p a re ce co m p on e n te te rríg e n o e n tre los cla sto s. d o en el nivel 4. D ebe te n e rse en cu e n ta q u e las piezas del nivel 1 co rre sp o n d e n p ro ba b lem e n te en N ive l 1C . S o b re las a rcilla s, y so b re el nivel 1B su m a yo ría al re lle n o de la za n ja , p o r lo q u e d e b e n d o n d e a p a re ce , se ha fo rm a d o un fin o nivel de d e p ro ce de r del nivel 4 y del nivel 5 b . Se tra b a ja rá co n cre c ció n , de co lo r b la n co p u ro . C ro n o lo g ía su b a ctu a l. la in fo rm a ció n d isp o nib le so b re los so p o rte s para d e sp u é s ce n tra rn o s en el u tilla je re to ca d o . N ive l 0 . N ivel a ctu a l y su b a ctu a l. En d isco n tin u id a d co n los a n te rio re s. a) Los so p o rte s: A p a re ce su p e rp u e sto , ta n to al 1B co m o al 1C co m o d ire cta m e n te al 2. R efleja la im p o rta n cia d e la u tiliza ció n del ve stíb u lo co m o P ara lu g a r d e re fu g io para el g a n a d o , d e oveja y ca b ra . té cn ico s P or lá m in a s, o tra p a rte , no se ha id e n tifica do n in g u na e stru ctu ra a rtific ia l en las ta lla s d e este cu a d ro E 25. Aunque b lo q u e T a m p o co a p a re ce n no se lo s cla sto s o rd e n a n re sto s de de ó se o s ta m a ñ o fo rm a ca n to este a p a rta d o se re lacio n a rá n (lascas de d e co rtica d o , la s q u ita s ...), m é tric a , lascas sim p le s, m a te ria p rim a so p o rte y tip o d e ta ló n . y sig n ifica tiva . p re se n ta n a b o rda r d ive rso s rasgos q u e d e fin e n a los so p o rte s: tip o s L o s tip o s té c n ic o s : n in g u n a a g ru p a ció n in te rp re ta b le . S ólo en las ta lla s 11 y 12 El tip o m ás re p rese n ta d o , co n 3 1 2 Íte m s, so n DCBA se a p re cia q u e las a stilla s óseas fo rm a b a n p a rte del las b o rd e de u n a a cu m u la ció n in te n cio n a l co n m a yo r su p o n e n el 7 0 % del to ta l. S on un su b p ro d u cto d e l d e n sid a d h a cia cu a lq u ie r caso, el cu a d ro el área c o n tig uo , e stu d ia d a , de E 26. un En m e tro la sq uita s de re to q u e sin co rte x (LQ 3), que re a fila d o y del re to ca d o d e u tilla je so b re lasca y so b re lá m in a . En a lg u no s casos se a p re cia n cu a d ra d o , es e xce siva m en te re d u cid o para a b o rd a r re to q u e s p re e xiste n te s en los filo s, p e ro e sto re su lta n in g ú n e stu d io e sp a cia l. co m p le jo d e d e te rm in a r en m u ch a s piezas. Las lasqu ita s d e re to q u e co n re sto s d e có rte x son m u y L a s e v id e n c ia s in d u s t r ia le s . L a in d u s t r ia lí t ic a : raras (tres en to d a la se cu e n cia ). El sig u ie n te g ru p o en fre cu en cia so n las lascas sim p le s, co n un 1 4 ,3 % , se g u id a s a d istan cia p o r El to ta l d e e vid e n cia s lítica s re cu p era d as en el las lá m in a s (5 ,2 % ). Los g ru p os re la cio n a d o s d e 109 La re c o ns tru c c ión d e IHGFEDC DCBA se cu e n cia d e u so d e la la c u e v a d e C o fre sn ed o . F .R . T ip o s t é c n ic o s e n lo s r e s to s d e t a lla - N IV E L 4 A sí pues, la se cu e n cia , fo rm a d a casi to ta lm e n te p o r la serie del nivel 4 .3 , es re su lta d o casi e xclu sivo d e tra b a jo s d e re a fila d o y re to ca d o d e u tilla je . Las ta re a s d e p e la d o de n ó d u lo s y d e o b te n ció n d e lascas y lá m in a s a p a rtir d e n ú cle o s son e xtra o rd i­ narias. Las la sq u ita s d e re to q ue , en m u ch o s casos d e ta m a ñ o in fe rio r a 6 m m so n ta m b ié n s u b p ro ­ d u cto d e tra b a jo s d e p ro ce sa d o d e m a te ria o rg án i­ ca, al ch o ca r el u tilla je so b re el h u e so , p o r e je m p lo . La a p lica ció n d e u n te st d e sig n ifica ció n a las fre cu e n cia s a lg un a s de tip os por ta lla s, p u n tua lizacio n es. sig u ie n te s han S ó lo p ro p o rcio n a do p e rm ite las h a ce r ta llas 7 y e fe ctivo s m ín im o s. La ta lla 1 co n 18 re sto s es la ú n ica q u e su p e ra los 10 Íte m s, y se excavó en un n ive l re vu e lto . La ta lla 7 p re se n ta va lo re s s ig n ific a tiv a m e n te a lto s de fra g m e n to s de ta lla , fra g m e n to s d e n ú cle o , y so b re to d o d e sta ca en las lascas d e d e co rtica d o se cu n d a ­ rio {LD 2). E n esta ta lla las lascas sim p le s to m a n va lo re s m e d io s. Los ú n ico s ca n to s d e la serie in ta cta a p a re ce n en esta ta lla . La ta lla 8 p re se n ta va lo re s relativos im p orta n te s d e lascas d e d e co rtica d o y va lo re s m e d io s d e lascas sim p le s. La ta lla 9 só lo d e sta ca p o r los va lo re s a lto s d e lascas sim p le s. P or ú ltim o las ta lla s in fe rio re s 10, 11, 12 y 13 e stá n caracteriza da s p o r la im p o rta n cia d e las la sq uita s 1 5 6 7 8 9 10 11 12 13 d e re to q u e . T a lla s E n el caso d e la ta lla 12 a p a re ce n ta m b ié n un n ú m e ro m a yo r d e n ú cle os q u e en el re sto d e la serie. R e la c ió n m é tr ic a d e tip o s té c n ic o s - N IV E L 4 E sto in d ica q u e los tra ba jo s d e p ro ce sa d o de 50 ■ O TO 40 m a te ria s p rim a s ve s tíb u lo de C o fre sn e d o , a fu e ron ca m b ia n d o T e n ie n d o 30 re a liza d o s en en cu e n ta las en lo esta d istin ta s que las zo n a la rg o del del nivel 4 o cu p a cion e s. ta lla s no re fle ja n o c u p a c io n e s co n cre ta s, sin o co rte s a rtificia le s d e un co n tin u o , ve m o s co m o en las p rim e ra s o cu p a cio n e s « en este se cto r d e la ca vid a d (ta lla s 13 a 20 < rn LD3o ° 10 LD ' -2 • NUC lle va ro n ^ ca b o 10) se a ccio n e s de to s p o ste rio re s, so b re to d o d u ra n te la fo rm ació n de L Q1 las ta lla s 8 y 7 a p a re ce un LQ 2 10 20 30 in crem e n to -sie m p re m u y re la tivo - d e los tra b ajo s d e o b te n ció n d e lascas 40 y lá m in a s, así co m o d e p rep a ra ción L o n g itu d , m m . d e n ú cleo s. In clu so a p a re ce n fra g m e n to s d e ca n to s, im p lica d o s d ire cta m e n te fo rm a d ire cta co n p re fe re n te m e n te re a fila d o y m a n te n im ie n to d e u tilla je . En m o m e n­ 4 LM LQ 3 a las p rim e ra s fases d e la ta lla a d e la n te , en esta esa ta re a . va ria ció n C o m o ve rem o s a p a re ce ta m b ié n m ás en el e stá n m u y p o co re p re se n ta d o s . A sí, las lascas co n ta m a ñ o m e dio d e las piezas, q u e es sig n ifica tiva­ co rte x p rim a ria s son só lo el 1,1 m e n te m a yo r en las ta lla s 7 y 8 q u e en las in fe rio ­ % y co n có rte x se cu n d a rio el 3 ,8 % . Los fra g m e n to s, p ro du cid os res, so b re to d o en la 10 a 13. d u ra n te el p ro ce sad o d e los n ó d u los, só lo su p o ne n el 3 ,4 % . P or ú ltim o los n ú cle os n o lle g a n al 1 % . Los m ism o s ca n to s, y fra g m e n to s d e ca n to , q u e pueden re la cion a rse co n las p rim e ra s p ro ce sa d o , e stá n m u y p o co re p re sen ta d o s. 110 fases de R e p itie n d o a p re cia que el el m ism o nivel 4.1 a n á lisis por d e sta ca p o sitivo s de fra g m e n to s d e ta lla, niveles por se va lo re s así co m o por lascas y lá m in a s fra ctura d as. El nivel 4 .2 tie n e un D Jesús R U IZ C O B O / P eter 5 M IT H carác ter in te rm e d io , con fra g m e n to s de talla y lám inas. En cam bio el nivel 4.3 está d o m in a d o de fo rm a casi exclusiva por lasquitas de retoque. A n á lis is m é t r ic o : El estudio del ta m a ñ o m edio, realizado a p a rtir de la lo n g itu d del eje de las piezas, revela algunas incoh erenc ias en la serie. En concreto las piezas de la talla 0, del nivel superficial son m uy grandes, m ucho m ayores que en el resto de la secuencia. E sto se in te rp re ta en relación con el carácter secun­ dario del nivel fo rm a d o al excavarse la zanja anexa en busca de arcillas por los lugareños, y desechar la piezas grandes, ju n to con los huesos y las piedras. F recuencia com parativa de m aterias prim as entre los Para las niveles 1 y 4. En ca m b io las lo n gitu d es m edias de las talla 2 y 3 son m ás reducidas aunque sus tam años m uéstra­ aptense les son m ínim os. La talla 7 presenta una población variedades de sílex m ás u tiliza d o s y quizás de m ejor estudiable y su ta m a ñ o es ya in fe rio r a los 10 m m . calidad , el sílex negro b rilla n te y sílex blanco no se E ste ta m a ñ o baja aún m as en la talla 9. El estudio conoce su procedencia, a u n q u e p ro b a b le m e n te su m é trico de la Longitud del eje de las piezas por origen se encuentra fuera de la R egión, quizás en niveles co n firm a los resultados a n te rio re s. El del e n to rn o de la cavidad. los páram os del sur de la cordillera, o quizás com o ta m a ñ o se estanca en el resto, en to rn o a 12 m m . se El 2002), en las capas del cretácico su p e rio r de la nivel 4 .3 , el único con im p o rta n te , presenta una que in te rp re ta m o s com paración co m o entre la un ta m a ñ o m étrica m uestral m uy reducida, basura p rim a ria. ha planteado recientem ente (S traus et a l., fo rm a ció n de P lencia, en V izcaya. La lo n g itu d y el tip o técnico indica que m ientras las lascas de pelado (LD 1 y T am poco conocem os el origen de la cuarcita, aunque su m o rfo lo g ía indica que procede de LD 2) son de ta m a ñ o m edio, en to rn o a 17 m m , las cantos lascas sim ples son algo m ás pequeñas, con 14.8. aparecen Las lasquitas varias entre 8 y 5 m m . m enos, una capa aptense de m argas y cayuelas M a te r ia s p r im a s : sureste de S oba. de génesis flu via l. fo rm a n d o Las n ó d u lo s m argas silíceas integrados en, al intercaladas con m asas de calizas recitales, en el Se ha localizado este tip o de nódulos, con cierta abundancia, en el lecho del río Se han u tiliza d o siete grandes tip os de m ateria G ándara, entre S oba y R am ales. Se tra ta de cantos prim a en el ya cim ie n to . D e fo rm a habitual (85 % ) que se tra b ajó conservan parcialm ente su fo rm a o rig in a l, m ás o sobre sílex, en una am plia serie de aunque presentan las aristas redondeadas, variedades. S olo dos m ateriales tienen relativam en ­ m enos angulosa. En ocasiones en los planos de te im p o rta n cia tras el sílex: la m arga silícea, que fra ctu ra de los cantos originales aparecen cristales supone de aparecen el 8 % algunas y la cuarcita, piezas en el 5% . A dem ás o fita y arenisca, pirita. De m aterial con fo rm a m ás p u n tua l nódulos silíceos en aflora este algunos cortes resultado en am bos casos de la fra ctu ra de cantos y sobre el río A són, antes de llegar al pueblo del algunos fra g m e n to s de cuarzo y caliza negra. m ism o nom bre. En lo q u e respecta al sílex, se han diferenciado Las areniscas proceden del p rop io e n to rn o , en distintas variedades, según su textura y su color. concreto, de algunas finas capas intercaladas en los A parece ú ltim o s pisos del aptense calizo. A l desm antelarse sílex blanco b rilla n te y blanco de tip o h ia lin o , blanco m ate, sílex gris brillante, gris las calizas las areniscas se sedim entan en fo rm a de m ate, sílex m a rró n m ate y sílex negro b rilla n te y cantos, negro m ate. S ólo se conoce n las rocas portadoras pue de obtenerse areniscas de grano de nódulos de tres de las clases. En concreto el sílex algo con escaso diagenizadas re d o n d e a m ie n to . en los aluviones T am bién H m ás fin o y del A són, m arrón m ate procede de las calizas arenosas de las proced ente s de la erosión de los paquetes detríticos capas finales del cretácico que afloran en el litoral del W eald. El p u n to m ás cercano a C ofresnedo para de la re g ió n . El sílex negro m ate y el gris m ate esta aparecen en nódulos en las calizas recitales de edad m edia, en las inm ediaciones de O garrio de R uesga. m ateria prim a se encuentra en su cuenca 111 DCBA La r e c o n s t r u c c ió n d e la s e c u e n c ia d e uso de la cueva d e C o fresn e d o . En cu a n to a las ofitas, aparecen dos posibles relacionadas con las propias frecuencias de tipos zonas de abastecim iento: el d ia p iro de Laredo y el técnicos ya com entadas, dado que hay una clara e n to rn o de R asines, a distancias aproxim adam ente dependencia entre am bos rasgos. A sí en esta serie sim ilares, pero ta m b ié n sería posible e n co n tra r los talones lisos son relativam ente m ás frecuentes cantos de o fita en el lecho flu via l del río A són, tras en su paso por U dalla. lineales aparecen en lasquitas, los ablacionados en las lascas sim ples, los talones p u n tifo rm e s y fra g m e n to s y en lám inas y p o r ú ltim o los corticales El ta m a ñ o de los restos de talla de sílex es pequeño, con una m edia de 8,5 mm de eje en lascas de decorticado. El tip o de ta ló n m ás fre cu e nte en la serie es el liso, con casi el 34 % de lo n g itu d in a l. En ca m b io los Ítem s de m arga silícea los efectivos, seguido del lineal. A m b o s aparecen son claram ente m ás grandes, con una m edia de 11 en las lasquitas de retoque, y en m uchos casos se m m . Los restos de cuarcita to m a n valores in te rm e­ aprecia que la lasquita ha p a rtid o del filo activo de dios. E sto podría indicar que las cadenas operativas un ú til o de una lasca o lám ina y que el re to qu e ha en que se ven im p lica d o s el sílex y la m arga silícea servido para a fila r la pieza. T am bién son frecuentes son diferentes. los talones perdidos, fra ctu ra d o s o ablacionados En concreto, com o verem os m ás adelante, en sílex son m ás abundantes de fo rm a (23 relativa, las lasquitas de retoque que los in d ica d o ­ lasquitas presentan talones p u n tifo rm e s (9 % ). % ). P or ú ltim o un n ú m ero destacad o de res de talla prim aria y secundaria. E l p e r f il f u n c io n a l d e la s e r ie : Si se desciende en el análisis m étrico al nivel de su b tip o de m ateria prim a se aprecia que las Los talones de la serie a p u n ta n en el m ism o variedades de sílex foráneas (BLBR , BLM T, G R BR, sentido que los dem ás aspectos de los restos de N G B R) tienen valores de ta m a ñ o reducidos (7.2, talla. Se tra ta de un co n ju n to p ro d u cid o por una 7.7, 8, 8.2), situados entre 7.2 y 8.2. En cam bio las serie de actividades: a) escasos tra b a jo s de talla variantes prim aria, realizada sobre m aterias prim as locales, m edias de sílex de m aterias 9,1 y prim as ya cim ie n to local 11,5 (G R M T y mm. o b te n id a s d e ja ro n restos N G M T) tienen A sí las tres b) ta m b ié n algunos trabajos de lascado y la m in a d o e n to rn o del a p a rtir de un núcleo y c) las últim as fases de la pues en el de talla de m ayor cadena operativa, que consisten en tra b a jo s de ta m a ñ o que las m aterias traídas de la costa o de preparación de útiles a p a rtir de lascas y lám inas y otras zonas. El estudio del eje transversal de las sobre to d o las acciones de reafilado sobre utillaje, piezas revela las m ism as conclusiones, incluso de realizado d u ra n te su u tiliza ció n . P or ú ltim o , una fo rm a m ás destac ada. (B LM T: 7.1, G R BR: 7.4, N BR : parte de la 8.02. Local: C hert: 11.9, G R M T: 9.4 y N G M T 9.8). d u ra n te el tra ba jo sobre m ateria orgánica, así com o m uestra son m icrolascas producidas u tilla je -lám inas, cuchillos y u tilla je re to ca d o - ro to Se e n tre aprecian algunas d e te rm ina d o s relaciones tip o s significativas té cn ico s y d u ra n te la m ism a. algunas m aterias prim as. A sí, las lascas con córtex aparecen b) La serie re toca d a : generalm ente en sílex locales y lo m ism o es válido para las lasquitas de retoque con córtex y para las lascas sim ples. En cam bio entre las lasquitas de retoque sin córtex son claram ente dom inantes las piezas de sílex fo rá n e o . A sí pues en C ofresnedo se realizó to d a la cadena de tra b a jo sobre las m aterias prim as locales y en cam bio los útiles de m aterias prim as foráneas sólo se retocaron y reafilaron. Las frecuencias de cuarcita, arenisca, caliza y cuarzo son d e m a sia d o bajas para establecer ninguna relación. La m arga silícea aparece asociada al nivel superficial y a la talla 8, a la 11 y en m enor m edida a la 6. El sílex, p o r ú ltim o , presenta valores significativos en la talla 9, 10 y 12. L o s t a lo n e s : Las frecuencias de tip o s de ta ló n están m uy 112 En relación con el m aterial no retocado, la serie de u tilla je es m uy reducida. Está fo rm ad a p o r 27 H DC HGFEDC Jesús R U IZ C O B O / P e t e r S M IT H F .R . R e sto s de talla /U tile s □ R .Talla □ U tiles R aedera lateral sobre lám ina. N ivel 4.3. R ef.: C of.515. y 1260. La prim era, 809, es una gran lám ina con un filo largo lateral, co m p le ta m e n te retocado, con retoque a lto aunque no a b ru p to . 826 es ta m b ié n Tipos de materia prima una lám ina utilizada com o cu ch illo m as que com o raedera, que presenta un filo con un fin o retoque piezas sobre lasca y lám ina retocada, m edia docena sim ple y m arginal. de lascas y lám inas con retoques de uso y un único retoques sim ples y 515 es una canto con evidencias de uso com o p e rcu to r yunque. 1001: lasca con retoques en un borde. 1260 es una p ro fun d o s lám ina fin a con en am bos lados. lasca con retoque lateral sim ple y p ro fu n do . 1138 Las m aterias fabricación de prim as u tilla je seleccionada s son las m ism as para la que las estudiadas en el a p a rta d o de los restos de talla. Las se clasifica com o R 22, raedera transversal. Es una lasca espesa con re to qu e de sim ple a sobre­ elevado, que cubre uno de sus laterales. frecuencias en cam bio son relativam ente diferentes. En la com paración entre am bos valores se aprecia R 23. R aedera latero-transveral. Se clasifica en este que g ru p o la categoría alejados es en donde la m arga los valores silícea, están donde m as hay, en la pieza 752 latero-tra nsv ersa l que con com bina retoques una altos y raedera un filo valores relativos, m uchos m ás útiles que restos de d e n ticu la d o , con lo que aparece retocada en to d o talla. E sto se explica, en parte, por la im p o rta n cia su perím etro. de la representación de piezas grandes retocadas en el nivel 1, desechadas de la tierra. P or otra parte, R 321. R aedera carenoide lateral. 803 es una espesa ta m b ié n resulta sig n ifica tiva m e n te alta la represen­ lasca de cuarcita con re to q u e sobreelevad o en un tación del sílex negro m ate, de procedencia local, lateral y retoque m arginal en el o tro . En este lateral entre los restos de talla. En las dem ás categorías los aparece valores son sim ilares. m arginal. En lo que respecta al estudio del utillaje, para ta m b ié n una m uesca alta carenada y R 323. R aedera carenada latero-transversal. 1206 es su clasificación, se han u tiliza d o las sistem áticas de una S onneville B ordes y de Laplace (1974). A co n tin u a­ realizada con retoque sobreelevado, de m uy buena clásica raedera D GT, no dem asiado espesa, ción se com entan brevem ente los resultados de la fa ctu ra, una de las piezas m ás representativas de la aplicación de esta ú ltim a , p o r grandes grupos. serie. P rocede de la talla 12, en la base del nivel 4.3. En cuanto a la pieza 1101 es m ás espesa, casi Raederas: carenoide y presenta la m ayor parte de su perím e­ tro retocado o con m arcas de uso. C om o la a n te rio r Es el g ru p o m ás representado, con un to ta l de recuerda m ás a piezas m usterienses que a diseños 15 filo s retocados, correspondientes a 13 útiles. propios del paleolítico superior. R 1. R aedera R 31. m arginal. G rupo representado por 4 piezas (ref: 8 0 9 , 173, 1 166, 616), en su m ayor La pieza 803, ya com entada en el g ru p o R 321, presenta un retoque m arginal carenado. parte lascas con retoques m arginales, sim ples, de aspecto atípico. S ólo lám ina es la característica pieza y 809, con soporte presenta un Denticulados: lateral Es el segundo g ru p o m e jo r representado con 7 parcialm ente a b ru p to y un a m p lio filo recto. líneas de retoque clasificables com o d e n ticu la d o s y R 21-R 22. R aederas laterales y transversales. Se clasifican conno R 21 las piezas 809, 826, 515, 1001 m uescas. En general no son piezas características ni esp ecialm en te indicativas. 113 DCBA La re co nstru cción d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la cueva de C o fre sn ed o . XWVUTSRQP 752 1 16 5 V 41 840 1138 706 1166 208 5 cm Industria lítica retocada. N ivel 4.3. 1153 A parecen dos diseños que pueden considerarse P or otra parte, 1165 es un G 12, un raspador co m o d e n ticu la d o s m arginales (tip o D 13, ref. 706 y sobre 101 0). El g ru p o D 23, de denticulados p ro fu n d o s presenta una hom brera y un a m p lio filo realizado (raedera con retoque sobreelevado. A dem ás, en su extrem o d e n ticu la da ) es el m ás com ún, y está lasca retocada co n stitu id o por dos lascas y una lám ina con filos distal, d e n ticu la d o s m ás o m enos rectos (936, 752, 840). técnico que fu n cio n a l. aparece en retocado to d o su co m o Es una perím etro, perforador, y m ás de las piezas de m ejor factura de la serie. El g ru p o de las m uescas carenoides (D 321) está representado p o r dos piezas: 11 53 y 803. La 1153 tie n e com o so p o rte una lasca Perforadores (Be): m uy espesa, una arista de núcleo, y presenta un filo d e n ticu la d o en En este g ru p o se clasifican dos piezas, una de m uesca m uy abierta, por lo que podría clasificarse ellos ya citada (1165), clasificadle com o B el y el ta m b ié n com o una D 323. La 803 es una m uesca o tro 1316 es una fra g m en to de punta, que sólo p ro fu n da realizada sobre el borde a lto de un fla n co con ciertas dudas entraría en este g ru p o . HGFED de núcleo de cuarcita. P robablem ente se tra ta de una adaptación fu n cio n al -de agarre- del filo de raedera opuesto, la verdadera fu n ció n del ú til. Piezas de dorso (LD): A l g ru p o LD 22 corresponde la pieza 809. A l Raspadores: S ólo dos piezas se clasifican con cierta facilidad g ru p o P D 12 la pieza 1316. M o d o s d e r e to q u e : en este g ru p o. La pieza 1262 parece tratarse de un pequeñ o fra g m e n to de la extrem idad distal de un raspador en hocico. 114 El estudio re to qu e de resulta las frecuencias de e xclu siva m e nte m odos de in d ica tivo , sin DC Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH 1206 826 - £2^^^ - 173 5 cm Industria lítica retocada. N ivel 4. n in g ú n valor estadístico, p o r el reducido ta m a ñ o de Análisis estructural: la serie. Se com enta ahora brevem ente la relación Las frecuencias por m odos, para to d a la serie, entre los retoques u tiliza d o s y los tip os obtenidos. HGFEDCB incluyendo el nivel 4.1 En la serie del nivel 4 se han u tiliza d o retoques y el nivel sim ples para la fa b rica ció n de buena parte de las F recuencias absolutas raederas (9) y de los denticulados (3). Es el m o d o de retoque d o m in a n te en la serie, con m ás del 50% del to ta l de efectivos. El re to q u e sobreelevado se ha u tiliza d o ta n to 1, quedan del siguiente m odo: S SE A P B 14 8 5 0 0 S ecuencia estructural: S //S E /A //P B La industria ósea. para la m a n u fa ctu ra de raederas (3) y denticulados Los restos que pueden incluirse en este a p a rta­ (1) así co m o para to d o s los dos raspadores de la do serie y para u n o de los bec. son sólo algunos colgantes sobre concha s m arinas y un fra g m e n to de azagaya en asta de El re to q u e a b rup to sólo aparece en algunas cérvido, que a co n tin u a ció n se relacionan: piezas, lo que puede ponerse en relación con la escasa presencia de lám inas en el co n ju n to , que R ef. por otra parte, son poco típicas y de factura poco L it t o r in a regular. A parece este un d e n ticu la d o y en dos XW 1 9 7 /2 0 0 0 . C d. o b tu s a ta , E 25-2, talla que presenta 5. una C oncha de perforación por presión en la cara superior, en posición ce n tra­ piezas con dorso: una lám ina con doble dorso y en da, de 2,5 el fra gm e n to de punta (?) o bec (pieza 1316). entera y sus m edidas son : 13,1 Long. x 9,8 anchura X 2,5 m m de d iá m e tro . Se encuentra X 8,1 de altura. N o aparecen en C ofresnedo otros m odos de tra b a jo . P lano, B uril o E caiille. A unque en alguna R ef. pieza los retoques sobreelevados son, parcialm ente L it t o r in a p la n o -cu b rie n te s, por fricció n en la cara superior, pero ya cerca del en n in gú n caso este ú ltim o supone el re to q u e d o m in an te de la m ism a. 1 2 7 /2 0 0 0 . C d. o b tu s a ta , E 25-6, talla que presenta 5. una C oncha de p e rfo ra ció n periostom a, de 3.8 x 3 m m de d iá m e tro . Se aprecia una fra ctu ra a n tig u a en el área m ás cercano a la En lo q u e respecta a las piezas con retoques de boca. Sus m edidas son: 11.5, 8.5, 7.6 m m . B uena uso aparecen en cinco piezas con cierta claridad, parte de la superficie de la concha está teñida de ta n to lascas com o lascas lam inares. Se han id e n tifi­ ocre, que cubre ta m b ié n los bordes de la p e rfo ra­ cado cuatro golpes de buril, uno de ellos doble. ción. 115 DCBA La r e c o n s t r u c c ió n d e la secuencia d e u s o d e la cueva d e C o fresn e d o . R ef. 195/ 2000. C d. E 25-6, talla 6. Se tra ta de un fra g m e n to de concha de L it t o r in a o b t u s a t a , de 7,2 x 0 ,8 6,9 X 5,1 m m . Se aprecia que la fra ctu ra es a n tig u a 0,75 y que ésta se ha p ro d u cid o a fa vo r de una p e rfo ra­ ción redondeada, de unos 2 mm o ,7 de d iám e -tro , 0,65 realizada en la cara su p e rio r de la concha. o ,6 R ef. 2 6 /2 0 0 0 . C d. E 25-9, talla 6 (z: 47). F ragm ento 0,55 de concha m arina, p ro b a b le m e n te de T u rr ite la sp. 0,5 P resenta una im p o rta nte fra ctu ració n m edia. Sus m edidas son: 8,9 x 5,4 x 4 ,6 m m . R ef. 1 7 1 /2 0 0 0 . C d. E 25-8, talla 7, Z: 4 7 -5 1 . F ragm ento de concha m arina, de una especie no cada unidad de recuperación se calcula la m edia establecida. a ritm é tica entre los valores de fra ctu ra ció n de cada concha y P resenta otra una que fra ctu ra afecta al m edial en periostom a. la Sus sector excavado, así com o la desviación m edia. m edidas son: 9,2 x 6,4 x 6,3 m m . Para el tra m o superior de la estratigrafía R ef. 17/2000. C d. E 25-4, talla 5. F ragm ento de asta las unidades coinciden con los niveles, y a p ro xim a d a­ de cérvido p u lim e n ta d a y rebajada, procedente en m ente con las tallas. P ero el nivel 4.3. m uy u n iform e buena parte del te jid o esponjoso. P resenta d o b le genética y se d im e n to ló g ica m e n te , corresponde a la fra ctu ra ció n proxim al y distal de aspecto a n tigu o . acum ulación de varias utilizaciones de la cavidad, M edidas: 3 7 ,4 de lo n g itu d y diám etros de 1 5,3 m m por lo que se ha preferido su b d ivid ir el co n ju n to en (m áxim o) y 13,5 m m (m ín im o ). P arece proceder de las tallas artificiales en que fue excavado. una varilla o una gruesa azagaya de sección circular. En lo que respecta a la frecuencia de fra g m e n­ C om o puede apreciarse, la industria ósea no tos óseos, con un to ta l de 10.699, se distribuyen de puede considerarse especialm ente significativa. La fo rm a relativam ente irre g u la r e n tre las 12 unidades u tiliza ción de concha s m arinas com o elem entos de diferen ciada s. Las unidades correspondientes a los a d o rn o , co n ve rtid o s en co lg a n te s HGFEDC m e d ia n te niveles superiores, del nivel 1 al nivel 4.2 son m uy perforación, es una práctica relativam ente frecuente pobres, con m enos de 500 efectivos por talla. En en cam bio los lechos que co m p o n e n el nivel 4.3 son co n te xto s p a le o lítico superior, esp ecialm en te indicativos ninguna sin re su lta r fase cu ltu ra l. R especto al fra g m e n to de asta, p ro ba b lem e n te se tra te del resto de una azagaya de sección circular. m ucho Se Los restos de fauna. m ás ricos y en ellos se evidencia una ocupación real de la cavidad. aprecia que la tasa de fra ctu ració n se co m p o rta de m o d o irre g u la r en los prim eros niveles de la secuencia -valores de orden .65, .64, para una D e fo rm a in d e p e n d ie n te y co m p le m e n ta ria al vez llegado al nivel 4.3 estabilizarse. Los valores estudio faunístico de P C astaños, se analiza aquí la internos de las distintas m uestras de 4.3 son m uy m étrica de los fra g m e n to s óseos, para establecer su fiables, pues sus desviaciones m edias, m uy bajas, tasa de fra g m e n ta ció n . Para ello se ha establecido la son ta m b ié n hom ogéneas. P or ta n to puede p la n­ frecu enc ia de diversas categorías de ta m a ñ o de los tearse que el tip o de hueso que cayó en esta zona, y huesos la fo rm a de tra b ajo de la que procede, se m a ntu vie ­ de m a cro m a m ífe ro s de cada unidad de recu pera ción. Se ha p a rtid o del eje lo n g itu d in a l de ron hom ogéneas a lo largo de la fo rm a ció n del nivel la pieza, diferenciándose 1) 4.3. variando después en los niveles siguientes. F ragm entos de m ás de 3 m m de eje lo n g itu d in a l, 2) de entre 20 y 29 m m , La existencia de series tan altas de fra g m e n to s 3) de 10 a 19 m m , y 4) inferiores a 10 m m . de hueso, así com o de pesos im p o rta n te s de restos La tasa inverso del de fra ctu ra ció n m ó d u lo se ce n tim é trico calcula com o el m edio de cada de ta m a ñ o registro de grande, sugiere que se tra ta basura en posición de un secundaria. El para estudio co n ju n to de los fra g m e n to s óseos id e ntifi- to d o s los intervalos, del p ro d u cto del ta m a ñ o de cables y del análisis m étrico de los fra g m e n to s no unidad. cada El m ó d u lo m edio es el su m a to rio , m ism o, identificables p e rm ite pues establecer que la zona d ivid id o entre el n ú m e ro de Ítem s. La tasa de fra c­ V I, d u ra n te la fo rm a ció n del nivel 4.3. fu e una tu ra ció n es la inversa de ese m ó du lo m edio. Para zona m arginal del h á b ita t, cerca del cual se llevaron 116 intervalo p o r n ú m e ro de Ítem s del D H Jesús R U IZ C O B O / P eter 5 M IT H Intensidad de ocupación Nivel 4 N iv e l n° obs. n 1 o 11 12 1 3 Tallas F a u n a to ta l M ic ro fa u n a C a rb ó n L i ti c a F re c u e n c ia F re c u e n c ia F re c u e n c ia F re c u e n c ia M e d ia D esv. M e d ia D esv. M e d ia D esv. D e s v . M e d ia 3 .5 1 5 5 1 .1 4 1 .0 0 .6 0 .8 0 .8 1 .1 2 2 10 2 4 .6 4 1 .0 2 3 .1 0 0 0 .6 1 .2 XWVUTSRQ 0 .2 0 .4 0 0 1 1 .5 1 .5 4 .5 0 .8 2 .3 0 .4 0 .2 0 .4 0 .7 0 .8 8 .7 0 0 5 .6 4 .0 3 4 2 1 .6 1 .5 2 .0 4 .1 15 3 7 .5 3 9 .7 7 .1 4 .2 5 6 1 .4 3 5 .7 0 .2 4 .3 4 2 0 0 .2 1 0 6 .6 8 El nivel 4.1 presenta valores m edios de fauna, la a cabo trabajos de destazado y fra g m e n ta ció n de m icrofauna vuelve a elevarse y aparecen ta m b ié n huesos, acum ulándose cerca los deshechos. re sto s de ca rb ó n co n c ie rta a b u n d a n c ia . P robablem ente la cueva estuvo ocupada, pero en E stu d io d e lo s co m p o ne n te s. otra zona, y de fo rm a d isco n tin u a en el tie m p o . La A p a rtir de las frecuencias de unidades de fra ctu ra ció n de los huesos de m acrofauna es alta, y recu pera ción se analizan los valores m edios de las conside ram os variables encuentre en posición secundaria, y su fo rm a ció n fundam entales: fra g m e n to s totales de fauna, n ú m e ro to ta l de m andíbulas de m icrofauna, núm ero de fra g m e n to s de carbón y to ta l que es posible que este nivel se tuviese lugar en un p u n to m ás cercano a la boca. de La fo rm a ció n del nivel 3 corresponde ta m b ié n a industria lítica. Se calculan ta m b ié n la desviación estándar y el num ero de observaciones para cada un nivel. C om o parte del estudio de cada nivel se ha m ínim os de fauna explicables por la acción de los m o m e n to de analizado la tasa de fra ctu ra ció n de los restos óseos carnívoros, y valores de m acrom am íferos. La población supone un to ta l densidades de 2 6 0 0 restos repartidos entre seis niveles (nivel 1, perm iten su análisis. casi a b a n d o no m edios nulas de claro, con valores de m icrofauna. fra g m e n to s Las óseos no 2, 3, 4.1, 4.2 y 4.3), aunque han p rop o rcio na d o El nivel 2 presenta valores reducidos de fauna y series de Ítem s m uy variables en núm ero, proce­ algo d ie n d o m ás de la m itad del subnivel 4.3. m ayores de m icro. La cueva d e b ió estar ocu pad a en otra zona, co m o evidencia la presencia C om enzando por la base del tra m o observad o de la secuencia, el prim er g rup o de niveles estudia ­ p u n tu a l de algún fra g m e n to de m alacofauna, procedente quizás de zonas m as cercanas a la boca. do es el 4 y está in te g ra d o por los subniveles 4.3, E ste 4.2, y 4.1. Se tra ta de un paquete m uy variable en fra g m e n to s óseos de m acrofauna (226), sus huesos los valores de sus subniveles. son de ta m a ñ o El nivel fauna y de baja 4.3. presenta valores m icrofauna y una representación de m uy altos de sig n ifica tiva m e n te fra g m e n to s de carbón. nivel presenta una frecuencia lim ita d a pequeño y aparecen en alterados. Esta baja alteración, sugieren densidad que los y su huesos de general im p o rta n te han estado dispersos y expuestos d u ra n te un lapso de tie m p o . T odo indica que centrada proceden en el de una vestíbulo, ocupación D estaca la gran densidad de restos óseos fra g m e n ­ alejada, que tados, la m ayor de la serie y se tra ta de piezas de relacionarse con el nivel de conchero del vestíbulo. puede ta m a ñ o grande. Los huesos del nivel 4.2. proceden de la cem entación de la parte alta del nivel 4.3, y El nivel 1 aporta valores im p o rta n te s de fauna Se to ta l y valores reducidos de m icrofauna. Es un nivel in te rp reta su perfil com o perteneciente a un área de fo rm a ció n secundaria, p ro d ucid o por la lim pieza de basurero de barrido o de acum ulación a rtificia l, de las tierras y arenas extraídas de la cueva. En este responden al m ism o p a tró n m o rfo m étrico . nivel 1 los huesos son g e n e ra lm e n te grandes (tasa desde una zona de tra b a jo inm ediata. de fra ctura ción En el nivel 4.2, el núm ero de fra g m e n to s de hueso que desaparece cae al nivel drásticam ente se la reduce, y ta m b ién m icro fa u n a . Es un nivel de g o te o y concrección. D urante la fo rm a ció n seleccionada. 0.62), C reem os p o r tratarse de una serie que los huesos fu e ro n retirados y arrojados ju n to con las piedras, en el m o m e n to de extraerse las arcillas de la gran zanja del vestíbulo. de esta costra la cueva estuvo m uy p ro b ab le m en te desocupada. T odo indica que se d im e n ta rio en este m o m e n to . existe un hiato Incluim os aquí el in fo rm e realizado p o r P. C asta­ ños, relativo a la m acrofauna del nivel paleolítico. 117 DCBA HGFEDC La re co nstru cción d e la secuencia de uso d e la cueva d e C o fre sn ed o . Estudio arqueozoológico de la fauna de Cofresnedo (Cantabria). Pedro En el Castaños presente tra b a jo se aborda el análisis a rq u e ozo o ló g ico y p a le o n to ló g ico de la ósea recuperada en la cueva de m uestra C ofresnedo % NR % W W m e d io W m ed no id e n tif. id e n tif. id e n t. id e n C o fre sn e d o 1 ,7 6 3 6 ,0 1 6 ,7 1 ,8 C o b ra n te 3 ,7 2 3 ,8 7 ,4 4 1 ,8 A m a ld a IV 7 ,2 3 0 ,9 3 ,0 7 0 ,5 3 E k a in V I 7 ,5 4 2 ,9 7 ,8 0 ,8 5 Pendo 2 4 ,4 7 4 ,8 2 2 ,0 5 2 ,4 E rra lla V 2 9 ,9 6 8 ,9 5 ,8 8 1 ,1 3 E k a in III-V 2 7 ,3 4 9 ,8 6 ,9 2 2 ,6 1 (M a tie n zo , C antabria). Se tra ta de una excavación Tabla 2 .- P orcentajes de restos (N R ) y de pesos (W ) de parcial varias m uestras del P aleolítico S u pe rio r C antábrico. del ve stíb u lo de la cavidad realizada m ediante varias catas en los veranos del 2000 y 2001 bajo la dirección de Jesús R uiz C obo quien nos encom endó el m aterial para su estudio. La m ayor parte de los fra g m e n to s de hueso prov iene de un sector de cuatro m etros cuadrados 1 2 3 4 .1 4 .2 4 .3 G . B ó v id o 1 72 C a p ra p . 2 21 R u p ic a p ra r. 2 4 1 28 1 E quus c. en el que se d ife ren cia ro n seis niveles se d im e n to ló - C e rv u s e. 1 42 gicos (1 a 4.3) de los que tan sólo uno (el ú ltim o ) U rsu s sp . 2 3 ha p ro p orcion a d o una m uestra significativa desde V u lp e s 1 V. XWVUTSR T o ta le s 1 el p u n to de vista faunístico. P arece corresponder al N R in d e te rm . 275 142 8 120 307 9231 A uriñaciense y ha p rop o rcio na d o una cronología W in d e te rm . 17 106 4 175 217 5182 absoluta próxim a a 3 1 .0 0 0 años B.P. Material. 171 9 Tabla 3 .- D istrib u ció n de restos (N R ) y pesos (W ) en los d istin to s niveles se d im e n to lóg icos. La m uestra faunística o b te n ida en el proceso de otras m uestras com o las de algunos niveles de excavación consiste en un to ta l de 10.264 fra g­ A m alda y E kain tienen porciones bajas de m aterial m entos de hueso y piezas dentarias de los que tan id e n tifica d o pero desde luego nunca com parables a sólo 181 han p o d id o ser id e n tifica d o s anatóm ica y las de C ofresnedo. La situación es bien d istin ta en ta x o n ó m ic a m e n te . otros co n ju n to s com o E rralla, el nivel A ziliese de E sta fra c c ió n re p rese n ta solam ente el 1,76% del to ta l de restos recupera­ E kain y El P endo (Tabla 2). dos. Su peso sin em bargo supone el 36% del peso to ta l de los huesos (Tabla 1). P or esta razón el peso La abundancia de fauna d ifie re n o ta b le m e n te m edio de los fra g m e n to s id e n tifica d o s (16,7 gr) es de unos niveles a otros. En la m ita d de ellos no se sig n ifica tiva m e n te m ayor que el de las num erosas ha esquirlas no susceptibles de id e ntificació n (1,8 gr). fra g m en to (2,3 y 4.2). En el nivel 1 p o d id o id e n tifica r ta xo n ó m ica m e n te n in g ú n tan sólo se La m ayor parte del m aterial no id e n tifica d o está registra un fra g m e n to de caballo y en el nivel 4.1 fo rm a d o p o r pequeños fra g m e n to s de diáfisis de hay sin em bargo sólo nueve restos identificables huesos largos de herbívoros de talla grande (G . pero que perm iten constatar la presencia de seis B óvido, caballo y ciervo). especies distintas (Tabla 3). E stos datos co n stitu ye n un claro in d ica d o r del D estaca el hecho de que el nivel 4.3 con un elevado grado de fra g m e n ta ció n de la m uestra de co n ju n to de 171 C o fre sn e d o . del la to ta lid a d de la m uestra y a u n q u e se tra ta de un co n ju n to óseo con m enor p ro p o rció n de m aterial co n ju n to escaso será el único al que nos vam os a id e ntifica d o de to d o referir a p a rtir de este m o m en to . C a n tá b rico . S ólo el Se tra ta hasta el el m o m e n to P a le olítico ya cim ie n to de S u p e rio r restos id e n tifica d o s absorbe casi C o b ra n te relativam ente p ró xim o en el espacio se acerca a Metodología. valores tan bajos com o los aquí descritos. T am bién Los criterios y p ro ced im ie n to s utilizados en la W m e d io d e te rm in a ció n anatóm ica y ta xo n ó m ica así com o NR %NR W %W I d e n t i f ic a d o s 181 1 ,7 6 3022 3 6 ,0 1 6 ,7 las estim aciones de la edad, sexo y otros extrem os N o i d e n t i f ic a d o s 1083 9 8 ,2 5374 6 4 ,0 1 ,8 arqueozoológicos son los habituales en este tip o de T o ta le s 10264 8396 trabajos y que por evitar repeticiones no se Tabla 1.- P orcentajes de restos (N R ) y de pesos (W ) de especifican en detalle. Las m edidas se han to m a d o restos id en tificad os y no id en tifica d os. siguiendo 118 la m e to d o lo g ía ya clásica de A .v.d. DC XWVUTSRQPON Jesús R U IZ C O B O / P e t e r S M IT H A A n c h u ra Ed E s p e s o r d is ta l Ad A n c h . d is ta l EPA E sp. Ap A n c h . p ro x im a l El E s p e s o r la te ra l APC A n c h . s o b re p ro c e so s c o ro n o id e s EmO AS A n c h . s u p e rfic ie a rtic u la r A sp A n c h . s u p e rfic ie a rtic u la r p ro x im a l E E spesor LM l L o n g . m á x im a la te ra l EC E s p e s o r c a p u t (fé m u r) LM m L o n g . m á x im a m e s ia l NR N ú m e r o d e r e s to s LM P L o n g . m á x .p r o c .a rtic . W P e so e n g ra m o s d e lo s h u e s o s Lm pe L . m á x im a p e r ifé r ic a NM I N ú m e ro LPr L . p ro to c o n o m ín im o d e in d iv id u o s NR % N R W G ra n B ó v id o 72 4 3 ,1 1596 % W 5 5 ,3 E s p . M ín . o lé c ra n o n C a p ra p y re n a ic a 21 1 2 ,5 81 2 ,8 L L o n g itu d R u p ic a p ra r. 6 2 ,4 11 0 ,2 LM L o n g itu d m á x im a E q u u s c a b a llu s 28 1 6 ,7 733 2 5 ,4 C e rv u s e la p h u s 42 2 5 ,1 468 1 6 ,2 T o ta le s 169 P ro c . a n c ó n e o 2886 T abla 4 .- D istribu ció n de los restos y pesos de U ngulados. En el g ru p o de U ngulados destaca ta n to por el D riesch (1975) con las abreviaturas siguientes: núm ero de restos com o p o r el peso el co n ju n to de algunos G randes B óvidos que por el a lto grado de fra g m e n­ trabajos sobre faunas de yacim ientos del P aleolítico A lo largo del estudio tación de sus restos no se ha p o d id o en n in g ú n S uperior de la cornisa cantábrica cuya referencia caso a trib u ir con seguridad ni al bisonte ni al uro. El b ib lio g rá fica ciervo, el caballo y la cabra m ontés le siguen en dam os a se citarán co n tin ua ció n para evitar repeticiones. im p orta n cia cu a n tita tiva pero ya con frecuencias m ás bajas. El elenco se co m p le ta con el rebeco que • Lezetxiki (G uipúzcoa): niveles Illa y II A u riña co - está presente sólo con cu a tro fra g m e n to s (Tabla 4). P erigordiense (A ltu n a , 1972) • E kain (G uipúzcoa) (A ltu n a y M ariezcurrena, 1984) El espectro faunístico de C ofresnedo parece • E rralla (G u ip ú zco a )(A ltu n a y M ariezcurrena, 1985) encajar bien con su cro n o lo g ía A uriñaciense en el • A m alda m arco del P aleolítico C antábrico. La caza d u ra n te el (G uipúzcoa) 1990) (A ltuna y M ariezcurrena, HGFEDCB M usteriense y parte del P aleolítico S uperior A n tigu o • Labeko K oba (G uipúzcoa): niveles III a V I A u riñ a cienses (A ltun a y M ariezcurrena, 2000) en la m ayoría de los ya cim ie n to s estudiados aparece com o poco selectiva (o p o rtu n ista a decir de • El P endo (C antabria): S olutrense (C astaños, 2001) algunos autores) y ello se deduce de la presencia en • C o b ra n te estas m uestras de tres o m ás especies con fre cu e n­ (C a n ta b ria ): (C astaños, en prensa). A u riñ a cie n se -S olu tre n se cias relativas superiores al 12 % (A ltu n a , 1990). E ste m o d e lo parece e vo lu cio n a r hacia prácticas m ás Estudio conjunto del nivel Auriñaciense. especializadas que se concentran en una especie o (ciervo cabra m ontés h a b itu alm e nte ) cuyas El análisis de la m uestra procedente del nivel frecue ncias porcentuales suelen superar el 65 % 4.3 perm ite registrar la presencia de siete especies com o se aprecia en la m ayor parte de los niveles del de M am íferos. N o hay vestigio alguno de A vifauna M agdaleniense. ni de otros g ru p o s de V ertebrados. La m uestra es de un ta m a ñ o tan reducido que to d o s los co m e n ta ­ En el caso de C ofresnedo hay cuatro especies rios que puedan hacerse a p a rtir de la m ism a han (G ran B óvido, caballo, ciervo y cabra m ontés) que de ser to m a do s con las reservas que los factores superan el 12 % en núm ero de restos. E sto indicaría aleatorios im p o n e n en estos casos. un m odelo de caza que se diversifica entre las especies m ás frecuentes del e n to rn o en el que se U n p rim e r d a to que parece claro es el p re do m i­ nio del g ru p o de los el 9 7 ,6 % co n ju n ta m e n te id e n tifica d o s. En este H erbívoros del g ru p o que to ta l están supone n de restos presentes la ubica el yacim iento. A dem ás este asentam iento aparece com o uno de los pocos en los que la m ayor frecuencia corresponde a los G randes bóvidos, detalle que le p ro p o rcio n a cierta singularidad. m ayoría de las especies que son o b je to habitual de caza en el P aleolítico S uperior C antábrico. Faltan el M egaceros, el corzo y el ja b a lí que aunque con La estrategia de caza de C ofresnedo presenta cierta sem ejanza con m uestras co m o las de bajas frecuencias pocas veces fa lta n en las listas Lezetxiki y sobre to d o la de Labeko K oba en la que faunísticas del A uriñaciense. ta m b ié n los G randes B óvidos son los m ás fre cu e n­ te m e nte capturados. T am bién es p o b re el g ru p o de restantes M am íferos desde el p u n to de vista ta xo n ó m ico . El oso de las cavernas y el zorro son sus Estudio de las especies presentes. únicos representantes. La pequeñez de la m uestra puede C a b a llo { E q u u s c a b a llu s ) . ser la causa de esta reducción en le núm ero de C arnívoros y Lagom orfos. H ay en la m uestra 28 restos de caballo cuya 119 DCBA XWVUTS La r e c o n s t r u c c ió n d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a d e C o fre sn ed o . G .B ó v id o C a p ra R u p ic . Equus C e rv u s C rán e o 2 D . a .s u p . 4 3 1 6 1 1 2 12 4 1 5 5 V é rte b ra s 1 1 1 C o s tilla 1 1 1 M a n d íb u la D .a .in f . U rsu s V u lp e s 1 H io id e s 5 F a la n g e 2 : LM l LM 2 6 ,5 Ap 1 4 ,2 35 L M m 3 2 ,5 1 1 6 2 E s c á p u la A s trá g a lo : T ib ia : Ad El 1 8 ,9 AD 1 0 ,5 Ad 23 Ad 1 1 ,4 F a la n g e 1 : 32 Ap 1 4 ,7 1 H ú m e ro 18 R a d io 1 U ln a 1 C a rp o 2 1 3 2 4 1 R ebeco ( R u p ic a p r a r u p ic a p ra ) . 2 M e ta c a r p o 1 1 P e lv is H ay m edia docena de restos de rebeco que 1 Fém ur 9 5 5 4 R ó tu la parecen corresponder a un a d u lto joven y de los 1 T ib ia 13 2 A s trá g a lo 2 3 que no se ha p o d id o o b te n e r m edida alguna. 1 M e ta t a r s o 1 M e ta p . I n d . 5 F a la n g e 1 1 1 F a la n g e 2 1 1 T o t a le s 72 21 1 6 C iervo ( C e rv u s e la p h u s ) . 1 1 6 28 42 5 1 T abla 5.- D istribu ción a na tóm ica de los restos de cada especie. H ay 42 esqueleto restos (Tabla repartidos p o r casi 5). La m uestra to d o el representa un m ínim o de dos individuos adultos: uno m aduro y el M a x ila r: P 3 -4 M I-2 o tro senil. Las escasas m edidas son las siguientes: M a n d íb u la : M 3 P 3 -4 P 3 -4 P 3 -4 M3 LM 2 8 ,5 27 3 0 ,5 LM 2 6 ,5 2 8 ,5 3 2 ,5 29 M a n d íb u la : AM 2 5 ,5 2 6 ,5 24 AM 1 6 ,2 1 7 ,7 1 4 ,7 13 LM 3 3 6 ,5 LM 6 0 ,5 A d 46 Ad Pr 1 5 ,1 1 3 ,2 1 4 ,6 D .la z o 1 3 ,9 1 7 ,3 1 4 ,2 1 3 ,3 + + AM 3 1 4 ,9 AM 5 0 ,5 E d 3 0 ,5 F a la n g e 2 : + + + + + R ó tu la : M e ta ta r s o : F a la n g e 1 : ++ d istrib u ció n anatóm ica se reparte casi a partes 2 1 ,5 Ap 24 O so de las cavernas ( U r s u s s p e la e u s ) . iguales entre el m aterial d e n ta rio y los fra g m e n to s y H ay en la m uestra cinco restos de oso de las m o rfo lo g ía coinciden con las de sus congéneres del cavernas que pertenecen a dos in d ivid u o s distintos: de las extrem idades (Tabla 5). Sus m edidas un in fa n til y un a d u lto . Se tra ta en to d o s los casos P aleolítico S uperior C antábrico. de E ste co n ju n to óseo representa un m ín im o de piezas dentarias m o rfo lo gía cu a tro individuos: un su b a d u lto , un a d u lto joven y presencia dos adultos m aduros sin llegar a seniles. niveles aisladas cuyas m edidas y son típicas de la fo rm a espeleana. La de esta especie m usterienses, se es m uy frecuente en hace m ás rara en el P aleolítico S uperior A n tigu o pero existen citas hasta G ran b ó vid o { B o s p r im ig e n iu s / B is o n p r is c u s ) . niveles del T ardiglaciar. M a n d íb u la : P4 M 3 del LM 1 4 ,8 2 8 ,5 m aterial y la ausencia de huesos enteros de interés AM 1 0 ,5 H ay 72 restos pertenecientes al uro o al bisonte (Tabla 5). El a lto grado de fra g m e ta ció n d ia g n ó stico im p id e la a trib u ció n específica de toda Z o rro ( V u lp e s v u lp e s ). la m uestra. P or la m ism a razón las únicas m edidas obtenidas son las siguientes: U lna: APC E stán En toda 59,5; la m uestra sólo está re p re se n ta d o s un m ín im o de tres HG presente esta especie con un fra g m en to de canino inferior. F alange 2: A d 2 0 ,5 . 2 0 ,5 Conclusiones. in d ivid u o s a d u lto s pero con edades diferentes: uno El análisis a rq u e ozo o ló g ico de la m uestra joven, o tro m a d u ro y un tercero de edad avanzada. de C ofresnedo indica que se tra ta de un co n jun to óseo C abra m o n té s ( C a p r a p y r e n a ic a ) . de origen a n tró p ico . M uestra un m o d e lo de subsistencia de origen anim al centrada en la caza El b u ca rd o pertenecientes extrem idades ha p rop o rcio n ad o sobre y a to d o piezas al 21 esqueleto dentarias restos de las aisladas. La de grandes herbívoros (G ran B óvido, ciervo y caballo) y en m enor p ro p orció n en la cabra m ontés con esporádicas capturas de rebeco. E ste espectro m uestra representa un m ín im o de dos individuos: faunístico un recién nacido y un a d u lto . Las m edidas o b te n i­ re p a rtid o entre tres o m ás especies y d o m in a d o por das son las que siguen: las de talla grande. 120 encaja bien con un p a tró n de caza DC H Jesús R U IZ C O B O /P e t e r S M IT H Análisis de los restos de micromamíferos de la secuencia paleolítica. Los prim eros m olares inferiores que se han exam inado de este ú ltim o g ru p o p e rm ite n verificar la presencia de M . a g r e s tis /a rv a lis , M . o e c o n o m u s , y En la excavación del cuadro E 25 del vestíbulo (S ector V 1) se recogieron unos 300 restos de distintas especies del género P ity m y s , en concreto P y p y r e n a ic u s P y lu s it a n ic u s , Ya que la p o sib le m e n te m uestra de P estos m olares, incisivos, y fra g m e n to s de m andíbula y d u o d e c im c o s ta tu s . cráneos de m icrom am íferos, adem ás de los huesos m olares M ^ es m uy pequeña (16 del to ta l de 59 post-craneales. m olares de las m icró tid o s m enores), no se puede gran m ayoría D e ese núm ero co n ta b iliza d o , la pertenecen a distintas especies de cu a n tifica r las especies con seguridad, to p illo s/ra ta de agua, que se analizarán m ás abajo. a g r e s tis /a r v a lis A ntes, fre n te a un único M ^ de M . o e c o n o m u s . m encionarem os insectívoros a los identificados, que otros roedores pertenecen a e y (1). m andíbula, id e n tifica r a distintas tallas de la excavación es desigual. C om o de es de esperar, aparecen pocos restos en las tallas nivel de especie. En el caso de los estériles o de concreción, y en cam bio son a b u n ­ que tra ta de generalm ente fra g m e n to s La d istrib u ció n de los restos a través de las de N eom ys Se pero M . m ás a b u n d an te , los géneros de S o r e x ( 3 restos), T a lp a (3), A p o d e m u s (1) es claram ente la son difíciles to p o s, los restos son sensiblem ente m ayores de los dantes en la talla cinco, co rre sp o n d ie n te al nivel ejem plos recogidos en los yacim ientos holocénicos 4.1, y sobre to d o a p a rtir de la talla siete hacia de M a tie n zo (C ubío R edondo y la sim a del D iente) y bajo, en el nivel 4.3. La ta lla con m ás restos es la que fu e ro n och o, con 40, m ientras las tallas diez a trece tienen id e n tifica d o s com o caeca; T por lo ta n to , consideram os que estos restos pleistocénicos entre deben ser de T . inferiores un a u m e n to en la p ro p o rció n ó e A r v íc o la . A podem us, especie e u ro p a e a . El único ejem plo de p ro b a b le m e n te co m ú n en el A. en y 18 Ítem s. Se nota en estas tallas una s y lv a tic u s , H oloceno 10 M atienzo, apa reció en la talla 3, in d ica n d o la existencia de un El contexto de micromamíferos en el Paleolítico Superior Cantábrico. clim a m ás suave d u ra n te la fo rm a ció n del nivel 3. En C om o ya se señaló, los restos m ás interesantes líneas generales, podem os d istin g u ir tres fases en el estudio de los restos de m icro m a m ífe ro s procedentes de la excavación son los m olares de que aparecen en el curso de las excavacion es de to p illo s y rata de agua; en to ta l se han estudiado yacim ientos 189 Ítem s. D ebido a que m uchos de estos están prestaba m ucha im p orta n cia a este tip o de resto, ni fra g m e n ta d o s los m étodos de excavación perm itían recuperar los o aparecen m uy concrecionados, paleolíticos. En una parte no ha p o d id o ser id e n tifica d a . En p rim e r Ítem s lugar se realizó m icro m a m ífe ro que se solía aspecto g e n e ra l, d istin g u ié n d o se una clasificación sobre tres to d o grupos. basada en Los su en su ta m a ñ o ; m ayores son claram ente de A r v íc o la , seguram ente /\. te r r e s tr is , m ás pequeños. un A sí, la p rin cip io , única no especie recoger era se de precisa­ m ente la m ayor de éstas. A r v íc o la (generalm ente A . te r r e s tr is ) , que se cita para casi to d o s los yacim ien­ tos. m ientras los m ás pequeños pertenecen a distintas especies m enores de m icrótidos. Los de ta m a ñ o Se inició la segunda fase con los trabajos de in te rm e d io , que son m olares con raíces, han sido A ltu n a id e n tifica d o s com o de la especie extinta de to p illo , 1986), P lio m y s le n k í. Los totales de los tres grupos son A r v íc o la - 53, P lio m y s -77, otros m icrótid o s -59. (por ejem plos que 1970, lo g ra ro n la 1971, 1972, id e n tifica ció n 1981, de un espectro m ucho m ás a m p lio de especies. T am bién hubo a p o rta cio n e s im p o rta n te s de C h alin e , especialm ente la prim era id e n tifica ció n de P lio m y s le n k i e n la región (1970). M o la re s de M icró tid o s p o r talla D o tro s I P liom ys D A rv ic o la M o lar de P lio m y s le n k i. N ivel 4 .2. (T.5). T alias 121 DCBA La re co nstrucció n de la secuencia d e uso d e la cueva de C ofresnedo. N o siem pre se puede id e n tifica r el género de En la actual etapa de los estudios, se reconoce que estos anim ales pueden ser sensibles a cam b ios en el m e dio a m b ie n te , y así son los buen a P ity m y s nivel de especie. S in em bargo en su m eticuloso estudio de los m icro m a m ífe ro s de la indicadores del clim a reinante d u ra n te la fo rm a ció n cueva de A m alda, P em án estableció la presencia de del yacim iento. P ero ta m b ié n , d e b id o a la aparición R lu s ita n ic u s y P p y r e n a ic u s (1990). T am bién se ha y para recogido P ity m y s en los yacim ientos de A itzib ita rte , conocer la cro n o lo g ía del ya cim ie n to , haciendo uso E rralla, Lezetxiki, S antim am iñe, R ascaño, El Juyo y de lo que A n d y C u rra n t ha llam ado "el reloj de los La R iera (artículos ya citados), e ig u a lm e n te en El to p illo s" (vo/e d o c k ) . P okines (2000) dem uestra que P endo (Fuente, 1980). extinción de d istin ta s especies, sirven el uso de una criba fin a aum enta espectacularm en­ La especie extinta, P lio m y s le n k i, es quizás m ás te el núm ero de restos recuperados, consiguiendo una idea m ás precisa de las condiciones m edio interesante. Se le id e n tificó por prim era vez en la am bientales, y p e rm itie n d o o b te n e r datos sobre la región en la cueva de Lezetxiki (C haline, 1970). En ta fo n o m ía de la a cu m u la ció n de estos restos. aquel m o m e n to se pensaba que había desapareci­ do d u ra n te el in terg lacia r M indel-R iss, por lo que su La conclusión de este breve repaso h isto rio g rá - presencia en una niveles revisión M u ste rie n se /A u riñ a cie n se fico es que no es fácil conocer la situación real de o b lig a los m icro m a m ífe ro s en C antabria. Las excavaciones subespecie P lio m y s le n k i r e lic t u s sobrevivió en la sentido una C ornisa W ü rm III. D esde esa prim era id en tifica ció n, se le ha sin reconocido en varios ya cim ie nto m ás, com o en los interesantes, perm anecen prom eten en gran ser m edida niveles A renillas (B oñigas y M u ñ oz, 2 0 0 2 ) y en el estrato reducido de m icrótidos, y el U .E .1 un to p illo " ha sido cuestionado por su presencia en la en la m ayoría de los (A rias y P érez, 1995). y em bargo, el valor de esta especie com o un "reloj de repite C anes 1984) m uchos cam bios evolutivos; en consecuencia se ve que se Los (Zabala, tie m p o tra n scu rrid o es m uy co rto para que hayan patrón de E kain del existía n ú m e ro de el fin a l publicar. D e todas form as, en el P aleolítico S uperior un auriñacienses hasta que m uy que m enos de los m odernos, al el antiguas p ro p orcion a ro n pocos datos, y m uchos de estudios C antábrica en S in cueva de A m alda, no solam ente en el M usteriense y yacim ientos. P erigordiense sino ta m b ié n en el nivel IV a, a trib u ido Ya hem os señalado la om nipresencia de /\. te r r e s tr is , y ta m b ié n se ha cita d o A . s a p id u s en el A uriñaciense de P okines (2000) niense in fe rio r de El Juyo. P or lo ta n to , parece que Igualm ente m o m e n to s recientes del P aleolítico. id en tifica do R ascaño A dem ás, esta especie pudo sobrevivir en el C antábrico hasta ha del superior. (A ltuna, se cueva S olutrense recoge un único m o la r de P lio m y s en el M a g d a le ­ 1981) y el S olutrense de La R iera (A ltuna, 1986). tis /a rv a lis en la al M ic r o t u s a g re s ­ casi to d o s los yacim ientos donde se A sí, se ha visto que las especies de m icró tid o s han estudiado los pequeños m am íferos. m ás com unes en el P aleolítico S uperior ca n tá b rico Se ha e n co n tra d o M . yacim ientos; esta especie oeconom us llega hasta en varios las fases son A r v íc o la te r r e s tr is , M. y a g r e s tis /a r v a lis M. o e c o n o m u s . A u n q u e A r v íc o la aparece en casi to d o s prehistóricas con cerám ica, aunque a ctu a lm e n te no los yacim ientos, el cita d o estudio de P okines señala habita en la región cantábrica. P ero resulta m ás com o la p ro p o rció n de esta especie entre to d o s los frecuente en el P aleolítico superior que M . n iv a lis restos no es tan alta cuando se utiliza una criba que, en cam bio, sigue presente en zonas altas de la fin a que recoge los restos m enores. P ity m y s suele región. A sí, se cita M . o e c o n o m u s y no M . n iv a lis ser algo m enos frecuente, m ientras M . en E rm ittia (S olutrense), Lezetxiki (A uriñaciense y P lio m y s M agd alenien se), y C oberizas (S olutrense) (A ltuna, parecidas 1972), e ig u alm e n te en el M agdaleniense de El A podem us. n iv a lis y son bastante m ás raras, con frecuencias a los insectívoros S o re x y T a lp a y R ascaño (A ltuna, 1981), el A ziliense y S olutrense de En la cueva del C ofresnedo, P lio m y s aparece La R iera (A ltuna, 1986), y el N ivel 11 del C ovacho de A renillas (B oñigas y M u ñ o z, 2002). E stas dos com o la especie m ás frecuente, in d ica n d o que al especies se citan ju nta s en to d o s los niveles de m enos A itzib ita rte (A ltu n a , 1972) y el M agdaleniense de estable en los alrededores de la cueva, y su g irie n d o E rralla (P em án, 1 9 8 5 ); ta m b ié n en las cuevas de que este to p illo no estaba a p u n to de extinguirse. el A uriñaciense esta especie población La destacadle de esta colección de C ofresnedo. es de una a u n q u e en estos yacim ientos oeconom us frecuencia hubo A m alda (P em án, 1990) y El Juyo (P okines, 2000), M. alta en es lo m ás m ucho m ás fre cu e n te que M . n iv a lis . Esta ú ltim a aparece sola en el M agdaleniense de La R iera. 122 P or otra parte, la asociación de M . a g r e s tis H Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH D a r v a lis con /\. te r r e s tr is , con P ity m y s y M . o e c o n o ­ m u s en un segundo plano, es, com o hem os visto, lo que se puede esperar en P aleolítico S uperior un ya cim ie n to C antábrico. Es una del fauna propia de condiciones frías y húm edas. C om o restos nota fin a l, debem os añadir que estos se h a b rían in co rpo ra d o al ya cim ie n to procedentes de las egagrópilas de lechuzas d u ra n te largos periodos de tie m p o . De hecho, en HGFED la actualidad, una lechuza ha seguido u tiliza n d o el Talla vestíbulo de la cueva, hasta su cierre m ediante una verja m etálica a finales del año 2002. A l llegar a la fra g m e n to s de canto de arenisca, con evidencias de cueva iniciar las obras del cierre, salió del tra b a jo . La industria ósea incluye un fra g m en to de vestíbulo, vo la n d o por encim a de nuestras cabezas. azagaya, o de varilla y varios m oluscos m arinos para perforados. Se tra ta de dos conchas de L it t o r in a Resultados. Reconstrucción de la secuencia en el Paleolítico. S on pocas hacerse, com o m olusc o m arino m uy fra ctu ra d a . co n clu sion e s que R esulta puede n destacada la im p o rta n cia de los industriales fra g m e n to s de huesos, de tip o h u e s o d e c a ld o , en registros ecológicos y faunísiticos son ocasiones con m arcas de descarnado, así com o la dado los las o b tu s s a ta , con perforaciones y una concha de o tro que ta n to las series m uy lim ita d o s, dado el ta m a ñ o m uy reducido de la reducida representación de carbón, del que sólo intervención. aparecen fra g m e n to s grandes. nivel En p rin cip io , cabe destacar la a n tig ü e da d de la está co m p u e sta por carnívoros y sobre to d o presencia hum ana en la cueva, com o evidencia el E q u u s , y en serie es de un ta m a ñ o ta n Las visitas a la cueva, y su algunas piezas de p o r restos de C e r v u s y ya cim ie n to exterior. La fauna de este m enor m edida de C a p ra , aunque la extraer reducido que no es u tiliza ció n con carácter m ás o m enos esporádico se posible conclusiones m antienen a lo largo de to d o el P aleolítico M edio. restos de esta ocupación parecen proceder de una cu a n tita tiva s. Los En este m o m e nto la cueva podría utilizarse com o zona m arginal de la ocupación del h á b ita t, que se lugar de re fu g io d u ra n te tareas de caza, aunque encontraría algo m ás cerca de la boca, en un lugar ta m b ié n hay alguna evidencia de trabajos de talla y p ro te g id o , pero con m as luz. restos del consum o de fauna, de ciervo, caballo y N o es posible plantear aún el papel que ju g ó gran bóvido. C ofresnedo En lo que se refiere al P aleolítico S uperior, la única serie de ocupaciones bien establecida en la dinám ica de u tiliza ció n del te rrito rio de estos grupos paleolíticos. La presencia en de especies de fauna m arina -lim ita d a a elem entos C ofresnedo es la que ha generado el nivel 4.3., que de a d o rn o - y m aterias prim as recogidas en canteras a ju zg a r p o r la datación radiocarbónica de la talla litorales, revela que p rob a b le m en te el m ism o g ru p o 7, corresponde en que su co n ju n to a un m o m e n to auriñaciense. En lo que respecta a la industria lítica, u tilizó esta cavidad, ocupó ta m b ié n otros te rrito rio s en la M arina de C antabria, en concreto la serie retocada no ofrece nada de especial interés en el bajo valle del A són y en el in te rflu vio M iera- y entra p e rfe cta m e n te en los m odelos de tra ba jo A són. D e hecho, si se co n firm a la procedencia del del sílex estas fases. P uede destacarse la diversidad sílex de calidad del co m p le jo de P lenzia, es posible de procedencias de las m aterias prim as, lo que que to d o este sector o rie nta l de C antabria form ase apunta a un te rrito rio de explotación a m p lio . A sí, un único te rrito rio ju n to con o rie n te de V izcaya. en la serie conviven variedades de m ateria prim a local, que proceden del e n to rn o in m e d iato del La existencia de una yacim iento, con otras obtenidas en el valle del A són variada, y con un te rce r g ru p o o b te n id o en el litora l. El hogar y procesado perfil fu n cio n a l del nivel revela que en esta zona del a d o rn o , que incluye serie de artefactos tan evidencias de alim entos, restos de in d u stria secundarias de elem entos ósea, industria de lítica yacim iento sólo se realizaron trabajos de reafilado y representativa de varios tip o s de tra b a jo , y una reciclado del m aterial lítico. Es decir, el perfil se serie faunística, m uy diversificada para su m ínim o lim ita a las últim as fases de la cadena operativa. ta m a ñ o , sugiere que en la fo rm a ció n del nivel 4.3 C om o el vestíbulo de C ofresnedo se u tilizó com o un lugar única in d ustria pesada se recuperaron 123 DCBA La re con stru cció n de la secuencia d e uso de la c u e v a d e C o fre sn ed o . de residencia central. La potencia del nivel revela indica m o vim ie n to de agua desde la boca. R esulta que la ocupación fue relativam ente larga, aunque destacado que vuelven a conservarse los huesos de no necesariam ente co n tinu a en el tie m po . T anto las m icrofauna, procedentes de la desintegración de características de la m icro fa u n a , com o los caracte ­ las egagrópilas expulsadas res se d im e n to ló g ico s del nivel, indican que éste se ocu pan la cavidad en las te m p o ra d a s en que el fo rm ó en un m o m e n to clim á tico frío y húm edo. h o m bre no la utilizaba. Los E stos grupos pudieron desarrollar partidas de p o r las rapaces, que niveles fo rm a d o s o rig in a lm e n te sobre el caza en to d o s los b ioto p o s que rodean la cavidad: 4.1, y que quizás incluyeron evidencias de otras en las extensiones de m a torra l y en los pequeños ocupa ciones bosques p ro te g id o s en barridos por la erosión de escorrentía procedente cazarían los ciervos, en las am plias cam pas de los de la boca de la cueva y del que queda com o cordales silíceos te stig o la acum ulación del 4.1. D urante la fo rm a­ los bordes de los valles situados al S ur del valle los del P aleolítico S uperior, han sido caballos, y en laderas y cim as calcáreas del m edio ción, en el p rim e r H oloceno, de la capa estalagm íti- A són las cabras m onteses. ca que supone el nivel 3 la cueva parece que no ha sido habitada, al m enos en esta zona del vestíbulo, En el vestíbulo de C ofresnedo estas bandas a unos 25 m de la boca. dispusieron de un a m p lio espacio, seco, p ro te g id o del vie n to y m ás establecer su cálido lu g a r de que el para El nivel 2 está fo rm ad o por m ateriales arcillosos el espacio lavados y arrastrados desde la boca, y su fo rm ació n exterior h á b ita t. T odo d e lim ita d o por un arco de unos 10 a 1 5 m disponía es reciente, incluyendo algunos m ateriales proce­ adem as dentes de una ilum in ació n aceptable, que se del asentam iento holoceno fo rm a ció n o cu p a ció n la boca. convierte ya en penum bra entre los 15 y 25 m . En la excavación del nivel auriñaciense se han recupe­ encontraba en la franja m ás e xte rio r de la cavidad. rado evidencias indirectas de la existencia de La la de D urante su hum ana se HGFE evidencia de la u tiliza ció n , p ro b a b le m e n te hogares, del procesado de pieles, del destazado, cen trada preparación y consum o de piezas de caza, y del concrecciones tra b a jo designadas com o zona V.O . y será estudiada m ás del sílex y de otras m aterias prim as. D esconocem os có m o se o rg a n izó el h á b ita t en el ade lante. espacio, pues la im p o rta n te alteración sufrida por el vestíbulo o b lig ó a realizar la excavación en un p u n to que d e b ió de ser m uy m arginal para en el A tlá n tico del área se encuentra e xte rio r del en las vestíbulo, Arte Paleolítico en la Cueva de Cofresnedo. los grupos paleolíticos. P or otra parte, el carácter tan En la C ueva de C ofresnedo se han id e n tifica d o lim ita d o en el espacio de la intervención no p e rm ite m uestras de arte rupestre p a le o lítico en dos puntos un estudio espacial. diferentes de la cueva; las m ás num erosas e im po rta nte s se concentran en el vestíbulo, m ientras N o sabem os si estos pobladores auriñaciense en el in te rio r sólo se han localizado dos puntos, en p in ta ro n los m o tivo s rojos del panel de la pared la G alería P rincipal. E stas m anifestaciones rupestres N orte, a escasos m etros del yacim iento, o si estas fu e ro n descu biertas por el C .A .E .A .P ., y m o tiva ro n fu e ro n realzadas d u ra n te ocupac iones posteriores la declaración de la cueva co m o B ien de Interés de la cueva, de las que no se han conservado o C ultural en 1997. Se han p u b lica d o a n te rio rm e n te estudiado evidencias. dos taciones podría El estilo de estas m anifes­ encajar bien en el segm ento breves estudios del co n ju n to (R uiz C obo y Todas las figuras son de co lo r rojo, pero la S m ith, 2000; S m ith, 2002). cro n o lo cu ltu ra l en que se data el yacim iento del nivel 4.3. D u ra n te un im p o rta n te lapso de tie m p o , conservación de m ala, co lo ra n te y el las pinturas se conserva se en halla p ig m e n to el vestíbulo m uy es p e rd id o . d e n tro de las m ientras se fo rm ó el nivel 4 .2 ., la cueva perm anece S olam ente desocupada, o al m enos no llegan evidencias a este pequeñas fisuras de la roca, o e m b eb id o en las p u n to interior. Es p ro b a b le que esto suceda en un vetas de cristales y los fósiles d e n tro de la caliza, m o m e n to dado que habiendo sido lavado de la superficie de la roca casi En que p o r co m p le to . E sto convierte en un tarea m uy difícil respecta al nivel 4 .1 . varios indicadores señalan que id en tifica r e in te rp re ta r las pinturas. Incluso cabe la podría tratarse de una capa redepositada desde el posibilidad, en alguna de las concentraciones, que exterior, pues incluye algunos e b o u lis y claros restos la de lavada por la pared y depositada en unas fisuras. desaparecen clim á tico los ocupación, 124 en m ás e b o u lis una b e n ig n o de m atriz caliza. lo sedim entaria que p in tu ra se encuentre en posición secund aria, DC H Jesús R U IZ C O B O / P eter 5 M I T H 13 í 11 12 1 m D istribu ción de las fig ura s de arte parietal de la cueva de C ofresnedo, en el panel p rin cip al. E n to n ce s, cu a lq u ie r in te rp re ta ció n sería no solam ente d ifícil sino errónea. fig u ra es un posible sím bolo de tip o cu a d rilá te ro , de unos 24 cm de a lto y 4 4 cm de largo. Los laterales m ás largos, los horizontales, son cónca­ 14 En cu a lq u ie r caso se han d e te cta d o un to ta l de vos, concentraciones hacia arriba, y el lateral izquierda no es visible, ya de p in tu ra , aparte de los el lateral derecha parece estar p ro lo n g a d o puntos en el in te rio r de la cavidad, que se descri­ p e rd id o si es que existió. Igual que en todas las ben fig u ras a co n tin u a ció n . E stas concentraciones se aquí en el vestíbulo, el p ig m e n to se localizan en la pared derecha o N orte del vestíbulo, conserva m ejor d e n tro de las pequeñas fisuras en la a superficie de la 20 m de la boca, en un lienzo de unos 7 m de largo. A u n q u e son p rá ctica m e n te visibles con roca, por lo que las líneas del la co n to rn o no son continuas, y no se puede asegurar claridad que llega desde la boca, la luz sólo llega si se p in tó el signo con líneas continuas, o d isco n ti­ d ire cta m e n te a la parte in fe rio r de la pared, lo que nuas ha p e rm itid o el cre cim ie n to de una capa de hongo s segunda opción es la m ás probable. Esta fig u ra se por la técnica de ta m p o n a d o . Q uizás la "verdín" por encim a de la roca. T am bién se observa halla a 1,75 m sobre el suelo actual, y es resguar­ al pie de la pared la posible huella de un suelo dada de la boca por un saliente de roca. a n tigu o , unos 30 cm encim a del actual. 2. En un nivel ligeram ente inferior, se hallan dos Descripción. puntos, o pequeñas m anchas de p in tu ra , al lado de una cornisa en la pared. E sta cornisa com ienza p o r 1. E m pezando por la derecha del lienzo, la prim era la derecha de una fo rm a casi vertical, volviéndose Fig. 1 10 cm .. 125 DCBA La re co nstrucció n d e la secuencia d e u s o d e la cueva de C o f r e s n e d o . luego XWV HGFEDCBA h o rizo n ta l, para te rm in a r subiendo en el 8 . En una zona por encim a de la cornisa, a m ás de extrem o izquierda, m arcando así el lím ite superior 2 de una hornacina d e n tro de la pared. M uchas de p in tura , m encim a del suelo actual, se ven en fo rm a de pequeña s restos de puntuaciones y las concentraciones de p in tu ra se encuentran en m anchas de ta m a ñ o reducido, que cubren un área relación con esta cornisa. E stos dos puntos, el de la de 30 izquierda un poco m ás a lto que él de la derecha, ninguna fo rm a o fig u ra . 30 cm . S in em bargo, no resulta reconocible X están ju n to s a la parte vertical de la cornisa y una con crec ión estalagm ítica. Sus dim ensiones son 6 x 9. 3 cm . posición Esta concentración alta, pero aparece ta m b ié n debajo de tra m o en que ésta sube para la en cornisa, una en el fo rm a r la hornacina 3. D ebajo de la cornisa h o rizo n ta l, se hallan una principal. Igual que la concentración anterior, los corta restos se conservan en un espacio de a p ro xim a d a­ línea de p igm e nto rojo, con m ás tra cito s deb ajo. Esta pequeña co n ce n tra ció n m ide 5 x 9 cm . m ente 30 30 cm . Es posible que tenga relación X con la núm ero 11. 4. P or encim a de la cornisa, en la zona lisa entre dos hornacinas altas, se m enos vertical, 20cm halla de largo. una El línea m ás o p ig m e n to se 10. En una posición in fe rio r se ven estos restos de p igm e nto , d e n tro de las fisuras en la pared y conserva m ejor en los dos extrem os y esta m ás corridos por debajo de las fisuras. P uesto que se perdido en el centro. hallan por debajo de la concentración m ayor, la núm ero 11, cabe la p o sib ilid a d de que fo rm e n parte del p ig m e n to de aquella fig u ra que habría sido lavado, recorriendo así unos centím etros hacia aba jo y siendo d e p o sita d o aquí, en unas pequeñas fisuras. En este caso se encontraría el p ig m e n to en X una posición secund aria. 11. C om o ya se ha dicho, nos referim os a la concentración m ayor del lienzo, a p ro xim a d a m e n te 1,4 m de largo. En su estado actual se observan cu a tro zonas m odo, cu a tro inferiores f de de p ig m e n to , barras dichas fo rm a n d o verticales. barras no Los son g ro s s o extrem os claros, y el p ig m e n to se va perdiéndose de una fo rm a g ra d u a­ da y co n tin u a . P ero los extrem os superiores parecen seg uir una especie de arco, aunque en la zona cen tral se ven m ás restos de p in tu ra , m uy desvane ­ cida, p o r encim a del arco. Es posible que las barras sean los restos de una gran fig u ra tin ta s em bargo en pintada con la actualidad no d isting u im o s ninguna fo rm a fig u ra tiva. Fig. 4 ■ planas, sin ^ 12. En el borde izq u ie rd o de la hornacina, se encuentra una pequeña concentración de p in tu ra 5. D e nuevo, ju stam e n te debajo de la cornisa, se aprecian restos de p igm e nto , en fo rm a de una línea de tracitos, m ás o m enos h o rizo n ta l, 15 cm de largo. 6 . U nos 80 cm m ás hacia la izquierda, debajo de la cornisa, se hallan nuevos restos, d e n tro de un área que m ide 1 1 x 5 cm . 7. S iguiendo la cornisa, aparece otra m ancha, con fo rm a vertical y conservando bastante p ig m e nto , m ide 1 1 x 6 cm . 126 que, igual que las dos siguientes, es posible in te rp re ta r de fo rm a te n ta tiva com o una represen­ ta ció n anim al. C onsiste en dos líneas oblicuas que fo rm a n un vértice, y las que se p ro lo n g a n por encim a del vértice. E xiste una línea m ás corta, en el in te rio r y paralela a la línea izquierda. Se halla una m ancha de p igm e nto en m ide trazos p ro ba b le m e n te son aplicación del posiblem ente C om o se ha unos la fig u ra , que 18 p igm e nto por un señalado, parte in fe rio r de la cm en de ancho. p ro du cido s líneas continuas, ta m p o n a d o esta E stos por fig u ra la o yuxtapuesto. puede ser interpretada com o la cabeza de un anim al, tal vez DC Jesús R U IZ C O B O /P e t e r S M IT H Fig. 11 V i, una cierva o rien ta d a a la izquierda, representada fósiles, m ientras la superficie de la roca está lavada. p o r el co n to rn o superior de la cabeza y el cuello, S in em bargo, se ve que el p igm e nto abarca un las orejas y un ojo, con la m ancha de co lo ra n te en área, la zona del cuello. cubierta por el ocre, a p lica d o con tin ta s planas. que p ro b a b le m e n te estuvo o rig in alm e n te D icha área parece te n e r el vo lu m e n que correspon­ HGFEDC 13. H acia la izquierda y ligeram ente por encim a, se dería halla una serie de 13 ó 14 puntos de p ig m e n to , siendo apreciables el cuerpo, cabeza, el arranque algunos m uy pequeños, d istrib u id os de fo rm a a anim al o rie n ta d o hacia el derecho, de una oreja o un cuerno, y los extrem os, sobre h o rizo n ta l y elevándose en el extrem o derecho. Esta to d o serie, unos 4 8 cm de largo, puede corresponder a cérvido. la zona cérvico-dorsal de un anim al. un los delanteros. E ste anim al podría ser un 15. En el in te rio r de la cueva, en la pared derecha a 14. E ncim a de la co n ce n tra ción se 100 m de la boca, se han reconocido dos puntos observan m ás restos, sobre un área de unos 80 cm de p in tu ra roja. Se hallan ju n to s, siendo el m ayor él de largo, y casi 2,5 m por encim a del suelo. C om o de la derecha, unos 3 cm de largo, con una m arca en casi to d a s las concentraciones, a n te rio r, los restos de p igm e nto se conservan em bebidos d e n tro de los m enor a su izquierda, en un lienzo de pared lleno de fósiles. Figs. 12 y 13 10 cm 127 DCBA La r e c o n s t r u c c ió n d e la secuencia de uso de la c u e v a d e C o fre sne do . W Fig. 14 , . A j T, ■ ■ ■ -i. W- "‘“ ^■•v-. ■ XWVU ’# ■ " . 'i . .- y ^=. ^ ^ 5 íV rV < i¿ I¿ • . . . ’^ í V 'i , . . - ''• » 4 ‘' ' '' H - " '" . •■•*> •=.-. HGFEDCB - r 'f í V * „" 25 cm Discusión. e n s u in t e r io r " (G onzález S ainz y C acho Toca, 2002). Las cuevas de R am ales de la V icto ria , C ovalanas P uesto que la concentración prim era es la que signo y La H aza, tienen otros signos, aunqu e ya algo cuadrilátero, es la que m ás fá cilm e n te puede ser d istin to s en su m o rfo lo gía . En la prim era de dichas co m p a ra d a cuevas aparecen dos signos rectangulares, en tin ta m e jo r a d m ite una con id e n tifica ción , m o tivo s com o co n o cid o s de o tro s yacim ientos. El paralelo fo rm a l m ás exacto se halla plana roja, m id ie n d o 8 x 24 y 8 x 22 cm . La otra en la cueva de M azaculos I en A sturias, en que cueva presenta un signo cuadrangular, de 13 x 7,5 aparece un signo cerrado de co lo r rojo ocre. D e cm , con fo rm a rectangular, tie n e los lados m ayores cónca­ co n to rn o, y o tro posible ejem plo aún m ás perdido el p ig m e n to m uy p e rd id o en to d o su vos y paralelos, con barras gruesas o quizás tin ta s (M o u re e t a l., 1991). planas de relleno in te rio r y con protuberancias en el Aunque lado superior. M id e 25 x 12 cm , que es algo m enor que el signo de C ofresnedo (G óm ez A rozam ena e t to m a n un hem os abanico señalado que de form as, estos signos creem os que es pos ible diferenciarlos de los clásicos cuadriláteros a i, 1991). rojos, com o los conocidos ejem plos de El C astillo y T am bién hay paralelos en el e n to rn o m ás La P asiega A . A u n q u e los ejem plos descritos arriba se están generalm ente m al conservados, en n in g ú n aprecia cierta variedad en las form as de los signos caso se vislum bra el tip o de p a rtició n interna de los cuadriláteros. En p rim e r lugar, se ha señalado un signos clásicos: división en tres cam pos y cenefas signo bastante parecido en la galería in fe rio r de La de tra cito s cortos. P ero tal vez se halla la m ayor G arm a, con diferencia en la localización de los signos d e n tro de puntos, ju n to con otras m anchas rojas, a las que se la cueva. El ejem plo de C ofresnedo se encuentra en cercano a la un cueva de cu a d rilá te ro C ofresnedo, en rojo aunque realizado (G onzález un panel fá cilm e n te visible, cerca de la boca, y este S ainz y M oure, 2 0 0 2 ). Igualm ente, la cueva de A rco es el caso de los paralelos descritos: M azaculos I, B en una sala a 35 m de la boca; La G arm a, cerca de ha superpuesto tiene un un signo caballo en negro cu a d ra n gu la r en trazo lineal co n tin u o y fin o . Los dos lados m ayores son curvos y la entrada o rig in a l; o La Llosa, en el fo n d o de la paralelos, cueva, pero ésta es pequeña, solam ente 25 m de rectos. En m ientras su que p a rte los laterales superior se cortos aprecian son unos tra cito s cortos, q u e parecen iniciar un apéndice o largo. P or el co n tra rio , los cuadriláteros de El C astillo y La P asiega, a los cuales podem os a ñ a d ir el protuberancia. M ide 20 x 6 cm (G onzález S ainz y sig n o S an M iguel Llam osas, 2001). T am bién, en la cueva A lta m ira , com o G onzález S ainz (2002) ha señala­ agrupan en y o tro s salas signos de la Llosa existe "l /d s ig n o c u a d r a n g u la r r e a liz a d o do, e n tr a z o lin e a l r o jo c o n u n a lín e a d e c u a t r o p u n t o s ta m a ñ o , y no visibles desde el cam ino 128 se e sca le rifo rm e laterales de ro jo s en pequeño habitual DC Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH entre la entrada y el fo n d o de la cueva. P or lo vestíbulo que están m uy degradadas, d istin g u ié n­ ta n to , proponem os que existen dos tip os de signos dose algunas líneas de tra zo sim ple o m ediante cuadrangulares rojos, p ro b a b le m e n te con con fo rm a s significados y p u n te a d o , y m anchas in fo rm e s (G onzález S ainz y im p o rta n cia s San M ig u e l, 2001). En La G arm a son frecuentes las diferentes o diferente s. P or un lado están los cuadriláteros que m anchas de co lo r rojo, especialm ente en la am plia se sitúan cerca de la boca de las cuevas, que suelen zona ser sencillos, a veces con T am bién laterales curvos, y sin a n te rio r (G onzález S ainz y M oure, podem os cita r las p in tu ra s o rig in a l de la G alería 2002). rojas en B de La la relleno aparte de tal vez unos puntos en el interior. entrada P asiega, El o tro tip o es el cu a d rilá te ro clásico, a veces m al representando anim ales de ta m a ñ o grande, pero llam ado te ctifo rm e , que tie n d e a ser algo m ayor de m al conservados, p e rm itie n d o distintas in te rp re ta­ ta m añ o , y con una p a rtició n in te rio r bien e stru ctu­ ciones de los m ism os. rada. E ste tip o se localiza en galerías laterales, sin Q uerem os te rm in a r este a p a rta d o hablando de salida, escondido de la vista de las personas que recorren las galerías principales de la cueva. El una in te rp re ta ció n alternativa para algunas de las significado te n d rá que ser diferente, y los signos en pinturas en la cueva de C ofresnedo. Ya se ha dicho el vestíbulo, m uy cerca del espacio ocupado por el que m uchas de ellas están en relación con una h á b itat, no podrían te n e r el m ism o sentido m ágico cornisa. E sta fo rm a ción n a tu ra l, cuando se ilu m in a o m isterioso que p ro b a b le m e n te tenían aquellos desde el á n g u lo correcto, to m a la aparencia de los cua rtos traseros y la ubicados en sitios ocultos. línea cérvico-dorsal de un cuadrúpedo o rie n ta d o hacia la izquierda. Es posible Las últim as tres fig u ra s en el lienzo son interpretables com o representaciones parciales de que la p in tu ra roja sirviese para "subrayar" o destacar esta fo rm a , creando la fig u ra de un anim al anim ales, aunqu e el d e ficie n te estado de conserva­ m ucho m ás grande que lo h a b itu a l, de unos 4,5 m ción im pid e una id e n tifica ció n segura. S in e m b a r­ de largo. N o conocem os paralelos exactos para una go, fig u ra de esta envergadura, pero algunas de las un d a to u tiliza n m ás fia b le es que las tres figuras d ife ren te s p ig m e n to . La m odos fig u ra 12, de la a p lica ció n posible cabeza del representaciones m ayores del P aleolítico C antábrico de son de co lo r rojo y se sitúan en la zona a n te rio r de HG anim al, está dibujada con trazos lineales, o por lo las cuevas. Ya se han cita d o las pinturas cerca de la m enos entrada con consiste puntos en m ientras la una yuxtapuestos. serie ú ltim a de fig ura un fig u ra 13 de La P asiega B; o tro ejem plo sería el separados, bisonte cabeza abajo en El C astillo, una fig u ra que posible cérvido adem ás utiliza la fo rm a natural de la pared para p u n to s es p in ta d o con tin ta s planas. La Esta com binación de co m p leta r el cuerpo del anim al. técnicas aparece en o tro s co n ju n to s de pinturas rojas. El friso de El P endo es uno de los ejem plos Cronología. m ejor estudiados: con el uso de tin ta s planas en las ciervas 16 y 17, el ta m p o na d o de puntos en una fig u ra acéfala (n° 12) y la aplicación lineal de Aunque p e rm ite la conservación llegar a del conclusiones co n ju n to firm es no sobre la p igm e n to en la fig u ra 4, una cabra. D e hecho, técnica todas las técnicas aparecen en la fig ura principal razonable asociar las p in tu ra s al ciclo de pinturas del panel, la gran cierva (M ontes e t a l., 1998; de la aplicación del p ig m e n to , parece rojas ta m p o na d a s tan com unes en el sector o rie n ta l de C antabria. N o querem os repasar aquí todas las M ontes, 2001). propu esta s que se han hecho a lo largo de los O tros co n ju n to s con pinturas a trib u id a s al años, para la edad de este tip o de p in tu ra roja. U n m ism o ciclo de fig u ra s rojas: A rco A , La H aza o estudio S alitre, detalle, por poner ig u a lm e n te variedad unos en ejem plos, dem uestran las form as de aplicar la reciente ha exam inado esta cuestión en lle g a n d o a la conclusión de que su cronología no supera el fin a l de la época solutrense p in tu ra . T am bién en estas cuevas se encuentran (G onzález S ainz, figuras incom pletas, com o aparentem ente lo son esgrim ido es que las técnicas com positivas y de 1999a). El principal a rg u m e n to las figuras 1 2 (la cabeza de cérvido) y 13 (una línea perspectiva son m ás sencillas que las utilizadas en cérvico-dorsal) en C ofresnedo. las ciervas de grabado estriado, fechada s en el M agdaleniense Inferior. T am bién, que en las cuevas D entro de la búsqueda de paralelos para las pinturas de la cueva de C ofresnedo, podem os de P ondrá y A rco A y B, coinciden con grabados de a n im a le s que son de e stilo n e ta m e n te pre- referirno s a un núm ero de cuevas donde existen m agdaleniense. p in tu ra s H aza y las galerías A y B de La P asiega, que tienen rojas m al conservadas y difíciles de interpretar. La cueva de P ondrá tiene pinturas en el pinturas de F inalm ente, este tip o , que presentan la cueva de industrias la con 129 DCBA La re co nstru cción d e la secuencia d e uso d e la cueva de C o fresn e d o . re to q u e plano, de adscripción cu ltu ra l S olutrense. D ado que estas pinturas no contienen m aterial orgánico, no es posible realizar dataciones a b so lu­ tas y directas por C 14-A M S , pero recientem ente se ha hecho posible d a ta r la concreción de calcita que cub re algunas pinturas por el m é to d o de te rm o lu m iniscencia, y así o b te n e r una edad m ínim a para la ' \ p in tu ra que está p ro te g id a bajo la m ineralización. E ste p ro ce d im ie n to ha sido a p lica d o en la cueva de P ondrá, d o n d e se ha visto que la costra encim a de una línea roja tie n e una edad de 3 0 .7 0 0 BP, m ientras las costras debajo y encim a de un ciervo tienen edades de 2 8 .5 0 0 y 2 3 .0 0 0 respectivam ente (G onzález S ainz, años 1999b). B.P. P or lo ta n to , parece que algunas de estas pinturas rojas Fig. 1. pue den ser anteriores al S olutrense, lle ga n d o posiblem ente al período A uriñaciense. Q uizás el m al estado de conse rvación de m uchos de estos co n ju n to s es sim plem ente o tro in d icio de su gran a n tig ü e d a d . La asociación entre un co n ju n to de pinturas parietales y el ya cim ie n to que se halla en el suelo debajo de las m ism as, nunca puede establecerse con seguridad. P or consiguiente, debem os te n e r preca ución al asociar las p in tu ra s en la cueva de C ofresnedo con el ya cim ie n to que se ha excavado en el vestíbulo a escasos m etros de los paneles. HGF P ero ta m p o co podem os e lud ir el hecho de que la fecha absoluta o b te nid a para este yacim iento, de 3 1 .6 0 0 años B .P , por su p ro xim id a d con la fecha de la cueva de P ondrá, es un nuevo a rg u m e n to a te n e r en cuenta en el debate sobre la cronología de este tip o de pinturas rojas. El yacimiento mesolítico del vestíbulo. Sector VO. La zona de tra b a jo V.O , consiste en un pequeño te stig o de conchero ce m e n ta d o localizado en el exterior del vestíbulo. En co n cre to se encuentra en el lateral S ur de la p la ta fo rm a e xte rio r que se abre a la entrada de la cueva, en un a m p lio recoveco que fo rm a la d e lim ita ció n de la a n tigu a boca. La pared de la cueva (ver planta de la zona V O ) avanza hacia el E ste cinco m etros, para fo rm a r una am plia curva después, p ro te g ie n d o del vie n to un espacio de unos 20 m ^ En tres puntos de la pared sur de esta zona, adem ás de en el corte p rin cip a l, aparecen restos de concrección adherida a la caliza parietal, d o n d e se observan concha s y secciones de caraco­ les de tierra, en una capa de unos 30 cm de potencia en algunos puntos. A sí pues el conchero en origen se extendió p o r una superficie im po rta n­ Fig. 7. 130 te, aunque hoy día esta p e rd id o en gran m edida. Jesús R U IZ C O B O / P eter S M IT H HGFEDCBA m M ^' vm ^£2g >^. ■^■'v^'r^’^-'i-' ■"'- D -^^■^4'i Á «» '4 l ir 1^ -;’ . " - fe f ■t . i -* ■ J ■ \i ■ vT.'w. Friso de las P inturas: a) figu ra 11; b) figu ra 12; c) d eta lle de la conservación del p igm e nto en la figu ra 14. E ste sector de C ofresnedo fue a co n d icio n a d o in te rio r de la cueva, ju n to a la pared y que todavía com o redil p o r los ganaderos de M a tie n zo , que m ante nía parte de sus paredes cuando se realiza­ recortaron el d e p ó sito y vaciaron to d o el lateral del ron las prim eras visitas a la cueva. A sí pues, el área ves tíbulo, una to ta l que debió de cu b rir el ya cim ie n to m esolítico altura de 1,10 m sobre el suelo actual. E ste corte es m uy im p o rta n te , pues la boca tie n e una anchura q u e d a n do las capas m ás altas a ha puesto al descubierto el yacim iento de conchero con siderab le. R especto al espesor del nivel es difícil cem entado, situ a d o bajo una fin a costra estalagm í­ de establecer. En p rin cip io la potencia m áxim a del tica, que p a rcialm e n te lo cubre. S obre esta super­ nivel ficie había crecido vegetación de m usgos, heléchos com entará, es de unos 1 5 a 20 cm , pero en la zona co n tro la d a en el corte, co m o después se y herbáceas, que al lim piarse d u ran te las tareas de m ás exterior, donde solo se han conservado restos excavación m o stra ro n las conchas de C epaea y los cem entados en la pared llega a 30 cm . restos de fa u n a . El bloque de capas de concrección entra adosado a la pared S ur de la cueva, y en su La intervención en la zona VO consistió en una fo n d o se han localizado ta m b ié n , en la m ism a capa pequeña de de m uestras, ta n to para su d a ta ción radiocarbónica, yacim iento, en concreto, pequeños fra g m e n to s de com o a! análisis faunístico y m alacofaunístico. Se concrección que en la boca, evidencias prospección, o rie n ta d a a la to m a de siguió la práctica habitual u tiliza d a en el ya cim ie n­ concha m arina, un sílex y esquirlas óseas. to , de recoger to d o el se d im e n to para realizar su P or ú ltim o aparecen ta m b ié n algunos restos de análisis de detalle en el la bo ra torio . Se to m a ro n conchero, en este caso incluidos en una m atriz de m uestras integrales de dos cuadros, S1 y P1, los tierras negras, pero con escaso m aterial a rq u e o ló g i­ únicos d o n d e el a lto grado de ca rb o n a ta ció n del co, en el e xtre m o opuesto de la boca, en el lateral depósito lo perm itía. En el cuadro S1 se excavaron N orte. Se tra ta de un m ín im o te stigo , porque los sectores 8 y 9, y en el P1 el sector 8. En to ta l la ta m b ié n allí el d e p ó sito ha sido seccionad o para la tierra co n stru cció n parte significativa eran pequeños bloques de carbo- de o tro redil, situado algo m ás al recuperada no superaba los 8 litros. U na 131 DCBA HGFEDC La re co nstrucció n d e la s e c u e n c ia d e uso d e la cueva de C o fresn e d o . C oncrecciones pavim entarias en el lateral S ur de la boca, que incluyen el yacim ientos m esolítico. w Verja metálica Línea de cornisa actual Línea hipotética de cornisa fósil 0. 1. 2. 3. h: Hueso c: Conchas de moluscos Superficie de concrección parietal Nivel 1. Concrecciones laminares Nivel 2. Limos y arcillas masivos Nivel 3. Brecha con bloques y gelifractos C ofresnedo. P lanta del a brig o, ind ica nd o las evidencias C roquis e stratigrá fico del te stig o del ya cim ien to m esolítico. de conchero, y las líneas de cornisa. S ector VO . C orte E-W . Lateral S ur del vestíbulo. natos que e n g lo b a b a n al m aterial arqueológico. este nivel aparecen ta m b ié n algunos huesos y podría relacionarse con el nivel 2 de la zona in te rio r Estratigrafía. del vestíbulo a lg u n o s A p a rtir del e stu d io de los cortes de los cuadros P -R -S 1, contrastados con el corte S ur de la concrec­ (corte de V 1), restos donde fa u n ístico s no p ro p o rcio n ó sig n ifica tivo s, carbones, y pequeños fra g m e n to s de concha de M y ti/u s . ción lateral del vestíbulo - ver fig u ra - , se o b tie ne la siguiente estratigrafía: N ivel 3. N ivel fo rm a d o por una m a triz arcillosa que N ivel 1. G ruesa costra estalagm ítica pavim entaria cem entados p o r concrección, que llega con intrusiones de pequeños rellenos arcillosos, de suelo actual de la cavidad. in clu ye gruesos b lo q u e s clá stico s de ca liza , hasta el unos 20 cm s. de potencia. La zona m ás alta del co rte está fo rm a da por una costra estalagm ítica El material arqueológico. adherida a la pared, que en el extrem o n o rte fo rm a una colum na q u e llega hasta el in m e d iato techo de En el a p a rta d o de la fauna aparecen varios la cavidad. En la zona inferior, ya en co n ta cto con huesos de C a p ra las arcillas en parte, y en otros puntos sueltos en las in fe rio r corresponde a un in d ivid u o joven y otros arcillas, aparecen los Ítem s arqueológicos. sp., uno de ellos, un m axilar cuatro, to d o s m olares, a un a d u lto . A sí m ism o la serie incluye un m olar de ja b a lí a d u lto { S u s s p .) , N ivel 2. N ivel de arcillas de 30 cm de potencia que tres m olares de C a p r e o lu s c a p r e o lu s , y un fra g m e n ­ rellena los intersticios entre la pared y la costra. En to de escápula, un 132 hueso de a rticula ción y una DC Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ÍT H X ' XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ^ í' 7^ ) ■ ' ú | .^ -' A D etalle del co n ch ero cem entado. Se aprecian conchas de C epaea n e m o r a lis , un estrágalo de C e rv u s y restos de fauna. epífisis de hueso largo, de nnacrom am ífero. En la m alacofauna m arina cabe destacar la im p o rta n te acum ulación de fra g m e n to s de conchas de M y t ilu s s p . en el sector 9 del cuadro S 1, d o n d e apa rece una valva entera, e d u lis y 1 p ro b a b le m e n te de 1 valva entera de M y t ilu s M y t ilu s g a llo p r o v in c ia lis , u m b o de M y t ilu s s p . A dem ás aparecen varios fra g m e n to s de concha de M y t ilu s y 1 concha de alm eja fin a - S c ro b ic u la ria p la n a - . Industria lítica de concheros m esolíticos del A són. T 3.23, T 3.22, T 24, T I 3, T 2.2, T 3.12, 1 2 .5 y T 2.6 Las conchas de caracol de tierra - C e p a e a - son fre cu e n te s, te n ie n d o en cu e n ta en de T arrerón niveles 2 y 3. El resto del C ubío R edondo. re d u cid o volum en de la m uestra recogida. E stán representa­ H dos ta n to in d ivid u os adultos com o jóvenes, pero de ca aparecen ta n to m aterias prim as locales com o ta m a ñ o ya im p o rta n te , y válido para su consum o. foráneas, pero En to ta l se contabilizan restos de 32 individuos, te rrito ria l. R esulta adem ás de m a te ria s R esulta interesante abundantes la fra g m e n to s im po rta nte de concha. presencia de de p rim a s p o sib le procedencia sig n ifica tiva de ca lid a d , ausencia de p ro ce d e n cia foránea, dom inantes en las series paleolíticas. m alacofauna m arina, en p ro p orció n a las conchas de C epaea, te n ie n d o en cuenta que se tra ta de una in tra - la La cronología absoluta. de m ínim a m uestra de sedim ento. Para La in d u stria lítica del sector VO está representa­ establecer la época de fo rm a ció n del yacim iento se to m ó una m uestra de hueso en el da p o r cu a tro piezas, tres lascas y una esquirla, nivel de conchero, seleccionándose un fra g m e n to to d o s ellos de sílex negro (sílex aptense), el m ism o de diáfisis, p ro b a b le m e n te de corzo. Se realizó una m aterial que aparece en varios puntos en el valle de datación M atienzo. resultado : S igla: U na de las lascas pudo haber sido utilizada co m o pieza de corte. En el fo n d o de la por el m é to d o A M S , C O F5, con el siguiente R ef. de la b o ra to rio G rA - 2 0 1 4 6, datación 6.865 ± 45 años B.P., es decir banqueta de concrección, se recogió la única pieza 4 .9 1 5 a.C . E sto sitúa la ocupación m esolítica del retocada del yacim iento m esolítico. Se tra ta de un ves tíbulo de C ofresnedo en los inicios del V m ilenio fra g m e n to de lasca sim ple (1 4 x 1 8 x 6 m m ) con a.C . Se trata por ta n to de una datación un poco retoque a b rup to inverso en su extrem idad proxi- a n te rio r m al, R edondo, que según el ra d io ca rb o n o se com enzó a que tru n ca tu ra . to n o s produce un filo recto, a m odo de Está realizado sobre sílex o p a lin o de m elados, procedente de las canteras del a la ocupar hacia del cercano el 6 .6 0 0 años conchero del B.P. d u ra n d o C ubío hasta aproxim adante el 5.800 años B.P. D e to d o s m odos, cretác ico su p e rio r de la franja lito ra l, p ro b a b le m e n­ da do que la datación de C ofresnedo procede de la te de su sector central. A sí pues en la serie m esolíti- zona m edia del conchero, es posible que am bos 133 DCBA La re co nstru cción d e la secuencia d e uso de la cueva de C o fre sn ed o . Matienzo: Time between theta 13 and theta 11 adem ás P a te lla sp. corzo, ciervo, m esolítica se de ja b a lí restos y de fauna salvaje: rebeco. La o cu p a ció n según las dataciones desarrolló, absolutas, a lo largo del V m ile n io a.C ., es decir que esta pequeña cavidad, cercana a C ofresnedo, se o cu p ó en una época m uy cercana en el tie m p o , siendo posible que am bos yacim ientos fuesen utilizados de fo rm a coetánea. En la sim a del D iente aparecen evidencias secundarias de la ocupación del a b rig o anexo. El co n ju n to se ha in te rp re ta d o co m o un re fu g io de -140 -40 60 160 260 Time interval íyears) 360 460 pastores. La fauna incluye ovicaprinos y S u s fe r u s , y la m alacofauna está fo rm a da por conchas de HGFEDCB C e p a e a n e m o ra lis (im posibles de d ife re n cia r de los El g ráfico establece la d istribu ció n de p ro ba b ilid a d del de origen no a n tró p ico ), M y t ilu s e d u lis y O s tr e a . tie m p o E ste ya cim ie n to no puede considerarse un conche­ tra nscu rrid o, dataciones del en intervalos m esolítico de año, entre las de C ofresnedo y del C ubío R edondo, según el sistem a bayesiano. ro, a pesar de la presencia de restos de fauna m arina, y se ha in te rp re ta do co m o un re fu g io de pastores o recolectores neolíticos, fo rm a d o ya en el Cuadro Sector Talla Cepaea S1 8 F.S. F.Total 11 25 1 F.N 1 12 Sílex Mytilus Carbón IV m ile n io a.C . 0 SI 9 10 0 35 6 41 10 S1 Tt 11 25 46 7 53 10 P1 1 7 1 6 7 0 Tot 12 32 47 13 60 10 Los tra b a jo s de p ro sp e cció n asociados al proyecto han localizado otras estaciones en cueva y abrigo: • La G ubia de S eldesuto es un a m p lio abrigo, situado a m enos de un kiló m e tro al oeste del C ubío, y en la m ism a ladera. S us condiciones de ocupación son óptim as, está o rie n ta d o al S ur y Z ona VO . F recuencias de tip os de Ítem s en las m uestras. ofrece una im p orta n te p la ta fo rm a plana y cubierta. En varios puntos de la pared del fo n d o , y en el p ro p io suelo, aparecen abundantes restos yacim ientos se form asen en la m ism a época, hacia de yacim iento, concha s de C e p a e a y restos óseos el V m ile n io a.C . sin calibrar. y líticos. Contexto de interpretación: El poblamiento mesolítico en Matienzo y en el medio Asón. • La cueva de M arcos en el valle de C ubija, es una cavidad con boca en fo rm a de a b rig o , situada El ya cim ie n to de la boca de C ofresnedo es una estación m ás d e n tro de la red de puntos de h á b ita t situados en el valle de M atienzo. En este pequeñ o valle se conoce n hoy día m edia docena de cavida­ des con evidencias de asentam ientos de fase holocénica te m p ra n a . El p rim e r rasgo que aparece tras el estudio de este tip o de yacim ientos es una im p o rta nte h o m og e n e ida d en la m o rfo lo g ía y co m p o sició n del yacim iento, que contrasta con una cierta diversidad en lo que se refiere al tip o de cavidades seleccionadas. El co n ju n to que m ejor se conoce es el yaci­ m ie n to arriba, del C ubío donde se R edondo, d o cu m en tó , ya en analizado una m ás pequeña cavidad, un nivel fo rm a d o por conchas de C e p a e a n e m o r a lis , 134 y en m enor m edida M y t ilu s e d u lis y P lanta del A b rig o de la C ueva de M arcos (valle de la C ubija, M atienzo). DC Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH ta m b ié n relativam ente cerca del C ubío, abierta en una suave ladera sobre colgado sobre el principal eje un valle de lateral, M atienzo. C om o la estación a n te rio r la superficie ú til es im p o rta n te y ta m b ié n se orienta al m e rid ió n . Los te stig os de ya cim ie n to del fo n d o incluyen conchas de C epaea y en los puntos d o n d e el g o te o de la visera ha lim p ia d o el sedim iento aparecen algunas lascas de sílex. • En el vestíbulo de la cueva de E m boscados, fo rm a d o p o r una serie de abrigos conectados, se conservan todavía algunas evidencias de la . existencia de un im p o rta n te conchero holocénico. En la pared del fo n d o aparecen, cem entados . - V -TtJL C onchero de C e p a e a de la C ubía de S eldesuto (M atienzo). por la calcita, restos de fauna, carbón, así com o varias conchas de caracol de tierra y una única concha de M y t ilu s e d u lis . • • Se tra ta de cavidades situadas en zonas de ladera, pero a escasa distancia y a poca altura En la C ueva de los C aracoles, situada ju n to al borde de la depresión de M atienzo, m iem bros de la E.E.B. localizaron un ya cim ie n to con in d u s­ tria lítica ligera (un raspador en hocico en sílex sobre el fo n d o del valle. • Los abrigos y cueva elegidas están orientadas al Sur. lito ra l) y fauna salvaje - C a p ra s p .- asociado a • La m ayor parte de las estaciones ofrece espacios m alacofauna m arina, en concreto T ro c h o c o c le a de tip o abrigo, sea en a b rig o s en sentido estricto y c ra s s a P a te lla a s p e ra , en un co n te xto de com o en la boca de am plias cuevas, con altas h á b ita t que con to d a p ro b ab ilid a d corresponde superficies útiles. E ste es el caso del A b rig o del a D ien te , un m o m e n to E p ip a le o lítico a va n za d o o M esolítico (S m ith y R uiz C obo, 2000). C o fre s n e d o , C u e va de M a rco s, E m boscados, o la C ubía de S eldesuto. En to d o s A dem ás se conocen otras estaciones con yaci­ m ientos de facies conchero, aunque sus caracteres los casos las condiciones de uso son ó p tim a s p o r tratarse de espacios de to p o g ra fía plana y secos. indicarían una cronología prem esolítica. E ste es el T enem os un co n o cim ie n to aún m uy parcial de caso del ya cim ie n to del A b rig o de Los C ubillones, la fo rm a y el tip o de ocupación de estos ya cim ie n ­ con un nivel de ocupación que incluía conchas de tos. En el e n to rn o de C ofresnedo pueden d ife re n ­ L it t o r in a lit t o r e a asociados a huesos de C e rv u s e la p h u s e in d u stria lítica (S m ith y R uiz C obo 2000). D e los cinco yacim ientos característicos de tip o conchero de solo se dispone de dataciones para ciarse tres m edios to p o g rá fico s y ecológicos con rasgos diversos: el fo n d o de valle, las laderas y las cim as. En el valle las pendientes son nulas, la hum edad alta y los suelos potentes y pesados. Las dos de ellos: C ofresnedo y C ubío R edondo, que sitúan am bas ocupaciones en to rn o al VI a V m ilenio a.C . P robablem enente esta facies to m a ya fo rm a al fin a l del A ziliense, se desarrolla en el F recuencias de especies en C ubío R edondo 60 M esolítico y co n tin u a en los prim eros estadios del 50 neolítico (R uiz C obo e t a l., 1999). 40 □ % N .R . 30 En el yacim ientos aspecto resulta de la d istrib u ció n característico su de estos p a tró n de o rg a n iza ció n co n ce n tra d o . A sí, una buena parte de 20 1 0 los yacim ientos citados C ofresnedo, D iente, C ubío R edondo, C ueva M arcos, La C ubía de S eldesuto-, se encuentran en realidad en una única ladera, la vertiente S ur del M o n te N aso, y en el valle lateral de C ubija. C o m p a rte n ta m b ié n una serie de rasgos espaciales: O o CD o 01 (/) HGFE Especies de fauna 135 DCBA La re co nstrucció n de la secuencia d e uso de la cueva d e C o fre sne do . laderas tienen pendientes m edias y fuertes, y los ericáceas. Los m edios de ladera serían apropiados suelos para la caza de ro q u e d o -cabra y rebeco- así com o son pobres a flo ra m ien to s del y discontinuos, sustrato calizo con en am plios fo rm a para otras especies com o los la g o m o rfo s, de adem ás de para la recogida de fru to s secos. lapiaces y cantiles. P or ú ltim o las cim as co m b in a n pendientes variables, en ocasiones bajas o m edias con espesores de suelo ta n to cam pos to p o g ra fía s de suaves, En m uy diversos. A parecen dolinas, por com o lapiaces, p re se n ta r p la n o s la actualidad m edios de de m a to rra l h á b ita t ta m b ié n d o n d e fu e ro n C on respecto a la vegetación existente d u ra n te A tlá n tico , m uestras sin de disponer polen m ixto que crecen en las laderas, aunque es posible que a n te rio rm e n te su estratificación horizontales. el los caracoles de la especie C e p a e a n e m o r a lis se encuentran sobre to d o en los con de resultados to m a d a s en los de las incluyese el fo n d o del valle, de desplaza dos por la expansión de H e lix a s p e rs a . d istin to s yacim ientos El D iente, C ofresnedo y C ubío sola­ Los nódulos de sílex local negro que conoce­ m ente podem os extrapolar los resultados de otras m os se localizan al pie de las laderas, m uy cerca del series polinices, co m o el de la tu rb e ra de Los T ornos fo n d o del valle, o en las cim as de los m ontes. La (P eñalba, 1994). En esta fase, el A tlá n tico , el clim a cantera de sílex m ás cercana q u e presenta eviden ­ era cias de haber sido explotada, se localiza en la parte m uy sim ila r sim ilares, pero M atienzo estaría al algo actual, m ás con te m p e ra tu ra s húm edo. cu b ierto por valle de m ás alta de la ladera del m o n te M uela, bastante m ezcla de cerca de C ofresnedo. El una form aciones: el fo n d o del valle estaría cu b ierto por La vegetación d o m in a n te en el fo n d o de valle bosque m ixto ca d u cifo lio , con avellanos y robles, que ta m b ién laderas, sobre se extenderían to d o en parte de las habría sido con seguridad el bosque ca d u cifo lio , central. En las sobre por la zona to d o de roble, co m b in a d o con especies laderas calizas orientadas al N orte se desarrollarían h id ró fila s en las orillas de los ríos. R esulta curioso hayedos que en el centro del valle se conserven hoy día y en las orientadas al S ur alternarían encinares y robledales. Es p ro b a b le que las cim as y buenos las laderas de sustrato silíceo y m argoso, del centro debía de ser aprovechado para la caza de ciervo y y jabalí, adem as de para la recolección de bellotas. N orte, estuviesen dom inadas por landas de rodales de roble. E ste m edio a m b ie nte XWVU Recursos y materias primas potenciales por nichos en el Asón Nicho fluvial Nicho litoral Ladera calcárea Caza y pesca T ru c h a Pesca de roca S a lm ó n C az a d e a v e s (? ) Cabra montés Rebeco A n g u ila A v e s (? ) P is c a rd o L a g o m o rfo s Cimas y cordales Bosque caducifolio C a b a llo , u ro (? ) Corzo Jabalí Ciervo Mustélidos Zorros, .. Ciervo Cabra Rebeco L a g o m o rfo s C a n g r e jo A v e s (? ) N u tr ia Otros mustélidos Recolección y marisquen B e rro s Caracolillo Mejillón Lapa Ostra Almeja, muergo .. C r u s tá c e o s , e r iz o s .. E n d rin a Avellana Bellota d e M a d ro ñ o s H ayuco Bellota N ueces Caracol de tierra d e e n c in a V e g e ta le s f r e s c o s 136 ro b le V e g e ta le s fre s c o s Z a rz a m o ra y b a y a s Materias primas Nódtdos sílex litoral Cantos de marga Cantos de cuarcita Cantos de cuarcita Cantos de arenisca Cantos de arenisca Los recursos cuyo uso se ha evidenciado en E n d r in a HGFE Sílex aptense Sílex aptense Cantos de arenisca Leña Leña los yacimientos de Matienzo A s ta M a d era fresc a Leña D Jesús R U IZ C O B O /P e ter 5 M IT H M erece destacarse que ni en C ofresnedo ni en el C ubío han aparecido evidencias de pesca flu via l, quizás por un fa cto r estacion al o quizás por su inexistencia en este sector. La única evidencia de pesca, una vértebra de pescado, integrada en el conchero del C ubío, corresponde a una especie del á m b ito m arina. Los recursos o b te n id o s fu e ra espacial in m e d ia to de la cavidad son las conchas m arinas M y t ilu s , P a te lla , O s tr e a , S c r o b ic u la ria , y el sílex costero. Aunque podrían haber llegado al ya cim ie n to p o r in te rca m b io , to d o sugiere que el te rrito rio de explotación del g ru p o excede el área A brig o de la C ubía de S eldesuto (M a tie n zo) asociada al yacim iento, incluyendo to d o el sector del A són, hasta la línea de costa. grupos de actividades: En el aspecto de la u tiliza ción del espacio hay que d ife re n ciar entre la pequeña cavidad del C ubío • El procesado de n u trie n te s (destazado secundario y el resto de los yacim ientos. Si en la prim era, el y preparación de la carne en el hogar, prepara ­ ta m a ñ o tan reducido del área u tiliza d le lim ita sus ción, en el fu e g o de caracoles y otros m oluscos, posibilidades de uso, los dem ás abrigos podrían ser consum o de fru to s secos: bellotas, avellanas...). u tiliza d o s sim u ltá n e am e n te por grupos m ayores de personas. • Se acredita ta m b ié n la realización de tareas de m a n te n im ie n to de u tilla je lítico. La única excavación en extensión, aunque realizado sobre la cola del El hecho de que existan dos nichos am bientales ya cim ie n to del C ubío, y no a p o rtó in s it u e stru ctu­ de procedencia de los recursos, u n id o al tip o de ras de h á b ita t conservadas. D e to d o s m odos entre estaciones y de yacim ientos, p e rm ite plantear que m ín im a m e n te , se ha el m aterial a rq u e o ló g ico aparecían varios bloques la de roca con im p ro n tas de fu e g o , que se id e n tifica n carácter en cierta m edida co m p le m e n ta rio de los com o hábitats de la M arina. En este sentido, las series elem entos de hogar. P or otra parte, la ocupación de estas zonas interiores tu vo un estos líticas del C ubío indican que en estos yacim ientos yacim ientos de fra g m e n to s de carbón y restos de sólo se realizó una estrecha franja de actividades consum o de fauna y m alacofauna, revelan que en industriales, estos m ie n to siste m á tica a so cia ció n abrigos se e vid e ncia d a realizaron en hogares donde se de todas relacionadas utillaje. P or otra con el parte en m a n te n i­ las series procesaron nutrientes. El estudio de la degradación aparecen m aterias prim as de calidad, que llegaron de las conchas de m ejillón revela que fu e ro n prepa­ al yacim iento ya procesadas, p o r lo que debem os radas d ire cta m e n te sobre las brasas del hogar. entender que estos concheros interiores son solo parte de una red de p o b la m ie n to m ucho m ayor, Las industrias im plicadas en la captación y exte ndida por un a m p lio te rrito rio . procesado de estos recursos son de tres tipos: a) cantos rodados con evidencias de tra b a jo com o A sí pues, y de fo rm a h ip o té tica , se puede m olederas, percutores y yunques, b) m acrolascas, plantear que el te rrito rio de explotación de este g e n e ra lm e n te de m arga, utilizadas com o raederas y g ru p o , que vivió en el m edio A són d u ra n te el V com o elem entos de corte y c) industria lítica ligera. m ilenio, abarcaba al m enos desde este valle hasta E ste ú ltim o g ru p o , el m ás representativo, incluye en la línea de costa, fo rm a d a p o r el estuario del A són. los ya cim ie n to s del A són pequeñas piezas geom é­ En esta zona del litoral son tricas, con re to qu e a b ru p to con retoque a d o b le concheros, ta n to los fo rm a d o s exclusivam ente p o r m uy frecuentes los bisel, puntas de tip o aziliense o de d o b le dorso, especies m arinas com o los m ixtos, de caracol de pequeño s u n g u ifo rm e s o fro n ta le s y tierra y especies de m ar. su stra to , de La C hora, ya en el bajo A són, ha sido d a ta d o , a lg u n a s raspadores piezas de co m o m uescas, acum ulación los evidencias d ife re n te s de la ya cim ie n to s realización de, al a p a re ce n m enos, HGF m ediante una m uestra o b te n id a en una zona de d e n ticu la d o s y piezas con retoques m arginales. En P or ejem plo, el conchero dos de ostras, en el 8 .3 6 0 años B.P. (M orales e t a i, 2000), es decir, en los ú ltim o s siglos del V il m ilenio. 137 DCBA La r e c o n s t r u c c ió n d e la s e c u e n c ia d e u s o de la c u e v a de C o fre sne do . La im p orta n te p ro xim id a d espacial e n tre C am puvijo. En to d o s ellos aparecen yacim ientos yacim ientos de la m ism a facies concheros interiores con un perfil sim ilar, en cuevas orientadas ta m b ié n y caracteres al Sur, y en general con buenas condiciones de uso, perm ite plantear que un m ism o g ru p o u tilizó estas la propia h o m o g e n e id a d en sus aunque en algunos casos la o cu p a ció n debió de ser cavidades en m o m e n to s m ás o m enos próxim os en casi al aire libre, por la lim ita ció n espacial. Esta el tie m p o , aunque es posible que las ocupaciones co n tin uid a d fuesen cortas. N o es posible, con la in fo rm a ció n establecer, si quiera h ip o té tica m e n te un te rrito rio disponible, establecer si este tip o de yacim ientos de en que M a tie n zo se integrara d u ra n te el M esolítico. espacial en los yacim ientos im p id e in te rio r fu e u tiliza d o en una época u otra del año, En pero el estudio de las fases de crecim iento de las conchas de C epaea in m a d u ro s revela que esta las estaciones de O g a rrio , adem ás conchas de caracol de tierra aparecen de restos de especie fu e recogida, sobre to d o , a com ienzos del especies m arinas, com o M y t ilu s e d u lis , O s tr e a e d u lis o to ñ o y (R uiz C obo y S m ith, 2000). En lo que C r a s s o s tr e a u n g u la t a , la fauna observable, cem entada ju n to dos dataciones del conchero de C ubío, con una especies te rm ó fila s, típicas del bosque ca d u cifo lio , pote ncia que no supera los 35 cm de potencia, com o revelan que la fo rm a ció n del conchero fue lenta. a m p litu d de recursos explotados la presencia, entre D ebe tenerse ro rm a ció n rapida, de dado en los que cuenta que concheros las conchas a y respecta a la duración breve de las ocupaciones, las las conchas incluye ta m b ié n corzo, ciervo y jabalí. Es indicativa de la dinám ica de los restos del conchero, de anim ales cazados por g e n e ra lm e n te es sus pieles, com o las m artas y los gatos m onteses, la ocupan m ucho pobladores del bosque a tlá n tico , id e n tifica d o s en el volum en. E sto conduce a la idea de que este tip o C ubío. de yacim ientos fu e u tiliza d o de fo rm a p u n tua l, a ta m b ié n restos industriales en superficie, de tip o A lg u no s de estos ya cim ie n to s incluyen m odo de re fu g io , d u ra n te las partidas de caza, m icro lítico . tram peo y recolección. R esulta La in fo rm a ció n d isp o nib le sobre esta facies de esta cione s de co n ch e ro in te rio re s se ha ido in te re sa n te la presencia de fa u n a m arina en estos co n ju n to s de zonas interiores. C abe p re g u n ta rse el se n tid o de estas conch as. La increm entando en los ú ltim o s años en el M iera y explicación económ ica sería la m ás sencilla: si en A són (R uiz C obo e t a l., 1999), y hoy día no puede estos abrigos y en las bocas de estas cuevas se ya m antenerse n in g ú n tip o de "vacio de evidencias" re fu g ia ro n los grupos m esolíticos d u ra n te expedi­ en el a lto y m e d io A són (S trauss ciones de caza y recolección en zonas interiores, e t a l., 2002). La alta densidad de concentraciones de yacim ientos quizás solo de unos días de d u ra ció n , de esta facies hace que resulte m uy difícil estable­ traer, adem ás de sus herram ientas trabajadas en cer sílex lito ra l, algunas hasta donde pudo llegar este h ip o té tico provisiones para p u d ie ro n la prim era te rrito rio . A sí, a m uy escasa distancia al sureste del noche. En el C ubío parece claro, p o r otra parte, que g ru p o de M a tie n zo , fo rm a d o com o hem os visto las conchas de m ejillón fu e ro n expuestas al fu e g o , por m edia docena de estaciones, se encuentra otra para su procesad o y p o ste rio r consum o, y no se concentración han e n co n trad o en las m ism as ninguna m arca de de sitios en a b rig o y cueva con yacim ientos de facies conchero interior, el g ru p o de uso o tra b a jo . A u n q u e té cn ica m e n te esta explica­ O garrio. Los yacim ientos de este g ru p o situados ció n m ás cercanos a M a tie nzo aparecen ya en la parte convincente alta de la ladera S ur del collado que conecta el presencia sec tor del valle del A són hacia el Sur, y se tra ta del m ejillones y dos ostras. parece co rre cta , por el de estas no carácter conchas re su lta casi en d e m asia d o exótico las series: de la cinco g rup o co n o cid o com o el S iñuelo. En un pequeñ o rellano, o rie n ta d o al m e rid ión , se abren dos cuevas La densidad de estaciones de facies conchero con yacim ientos de h á b ita t de esta cronología. La in te rio r que aparecen en el tra m o m edio y a lto del p ro xim id a d e n tre am bos grupos es tal, que salvo A són, y su gran dispersión en to d o s los te rrito rio s p o r un fo rm a r una del m ism o, revelan una u tiliza ció n intensiva de to d o única a g ru p a ció n , pues la distancia, siguiendo los el espacio. D icho patrón sugiere que estos grupos senderos actuales, es de unos 4,5 km , es decir, en hum anos realizaron cam pañas de caza, tra m p e o y fa cto r to p o g rá fico , podrían to rn o a una hora andando. recolección en las zonas interiores, sig u ie n d o una serie de itinerarios ya conocidos y preestablecidos. kiló m e tro del g ru p o del P robablem ente la red de cam inos utilizada seguiría S iñuelo se conoce o tro a g ru p a m ie n to de estaciones los collados y las líneas de cum bres, m as despeja­ de esta facies, en este caso com puesta por tres das que los fo n d o s de valle y m ás cóm odos para yacim ientos: El C u b illo , y la cueva y el a b rig o de cam inar que las laderas. Los concheros servirían de A poco m ás de un 138 H Jesús R U IZ C O B O / P eter S M IT H para la cavidad se han desarrollado diversos tra b a jo s en descansar, com er, pernoctar, o sim p le m e n te reunir varios puntos de la cavidad. Se ha realizado una al prospección referencias g ru p o. espaciales La concretas, presencia, en u tiliza d o s ocasiones, de varios sistem ática D del vestíbulo, se han debe practicado sendas intervenciones de detalle en dos sugerir necesariam ente una u tiliza ción p o r un gran estructuras situadas al fo n d o del vestíbulo (V 3 en concheros g ru p o , m uy cercanos en sin o que a d m ite el espacio o tra s no e xp lica cio n e s: una diaclasa y V 5 en el p rop io fo n d o del vestíbulo), u tiliza ció n en distintas épocas del año, por co le cti­ se vos diferentes, razones de co m o d id a d , o sim ple­ carbón en una gatera (G 4) y se ha d o cu m e n ta d o y ha excavado una cubeta o gour relleno de m ente por generaciones sucesivas. to m a d o m uestras de los restos de una in h um a ción localizada en una galería lateral de la zona in te rio r En algunas estaciones la ocupación m esolítica es la prim era en atestiguarse. E ste es el caso del (G 5). A co n tin ua ció n se ofrecen los resultados m ás significativos de todas ellas. C ubío R edondo y quizás ta m b ié n de T arrerón. En cam bio, en C ofresnedo no sabem os si d u ra n te el e p ip a le o lítico existió ocupación, p o rq u e los niveles La Diaclasa del Vestíbulo (Sector V3). Investigación previa y descripción. de ese m o m e n to han sido erosionados. U n caso La realización de la p la n im e tría de detalle del sim ilar se evidencia en la cueva E m boscados d o n d e aparecen m anifestaciones parietales de ciclo paleo­ vestíbulo lítico y es p ro b a ble que exista un ya cim ie n to de diaclasa situada al fo n d o del m ism o, una serie de p e rm itió id e n tifica r, hábitat. En los casos de cueva M arcos y el a b rig o de estructuras S eldesuto no hay ninguna in fo rm a ció n al respecto. parte de la investigación de la cam paña del año antrópicas, en sobre las una p ro fu n d a que se centró 2000. El hecho de que la ocupación m esolítica sea la prim era puede pequeños interpretarse ya cim ie n to s se de dos u b ica n form as: en La diaclasa que co n stitu ye el sector V 3 es una los á m b ito s grieta de una anchura variable entre 1 y 0,5 m espaciales no explotados en el A ziliense y en el final a p ro xim a d a m e n te y una p ro fu n d id a d de unos 8 m . del P aleolítico, o al fin a l del A ziliense se produce un A lg o m ás ancha en el sector exterior, se estrecha en cam bio en el p a tró n de explotación de estas zonas la zona m edia y se vuelve a ensanchar al fo n d o , aproxim ándose el re fug io al recurso explotado. antes de convertirse en una chim enea. Su anchura es ta m b ié n m uy variable en altura. En los ú ltim o s En lo que respecta al fin a l de las ocupaciones de con che ro, a u n q u e existen algunas evidencias del tres m etros de la galería aparece una acum ulación de bloques de piedra, de ta m añ o s m uy variables, m a n te nim ie n to de su uso en los prim eros m o m e n­ con tos del neolítico, com o es el caso del ya cim ie nto de piedras se observan m uy poco co m p o n e n te terrígeno. la S im a del D iente, las dataciones de C ofresnedo y fra g m e n to s cerám icos y restos de m adera. En la m ás alta E ntre las huesos, carbón, abundantes C ubío, y la presencia en esta ú ltim a de fin os niveles p a rte de uso posteriores, evidencian que tras el IV m ilenio excrem entos de cabra. de la a cu m u lació n aparecen a.C . estas cavidades ya no fu e ro n utilizadas com o lugar de re fu g io . P robablem ente la nueva econo­ A u n q u e sabem os que el g ru p o S.E.S.S. realizó m ía, centrada en la ganadería y la a g ricu ltu ra , lim itó sondeos en el vestíbulo, no se m enciona en n in g ú n el h á b ita t en cueva a determ inados lugares p u n tu a ­ d o cu m e n to la realización de hallazgos de cerám ica les. En algunos yacim ientos se conoce n evidencias en este p u n to de la cueva, ni en ninguna otra parte de cro n o log ía cerám ica, aparecidas en asociación del vestíbulo. D e hecho la diaclasa V 3 no aparece directa a las conchas, com o es el caso del A b rig o de en su to p o g ra fía de la cueva. Sus descripciones de A són, d o n d e existen varios fra g m e n to s de cerám ica la posición de los num erosos fra g m e n to s que se a m ano, o en la S im a del D iente con fauna d o m é sti­ recogieron ca. E sto a p u n ta a que algunas estaciones de este refieren al in te rio r de la cueva. Se puede co n firm a r tip o se m a n tu vie ro n en uso d u ran te el p rim e r neo­ esta realidad con el hecho de que n in g u n o de los lítico, p ro b a b le m e n te com o refugios de pastores. bordes recogidos en la cam paña de 2 0 0 0 corres­ HGFED no son explicitas, pero siem pre se ponden a aquellos depositados en el m useo por la La evidencia del III y II milenio: Calcolítico final y Edad del Bronce. S.E.S.S. A sí exploración Los sectores V3, V5, G4, G5. pues, la prim era evidencia de la cerám ica prehistórica en la diaclasa se debe a la de la E.E.B. y C .A .E .A .P . en 1981 (S m ith, 1983). El m aterial recogido en esta ocasión procedía de dos tip o s de vasija: un vaso de borde Para el e stu d io de las ocupaciones "recientes" de vuelto, y o tro con el borde decorado con incisiones. 139 DCBA La r e c o n s t r u c c ió n d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a d e C o fre sn ed o . En 2 0 0 0 el o b je tivo era d e te rm ina r el m o tivo de La excavación del 2000. este depósito, su cronología y su relación con otras Para establecer la cu a d ricu la ció n de referencia ocupaciones de la cueva. de este sector se extendió la m alla general utilizada C uando com enzó la intervención del 2 0 0 0 , el en la excavación de la cata del vestíbulo hasta la p rim e r te rcio de la superficie de la galería V 3 estaba diaclasa, y se eligieron cu a tro cu b ie rto por un fin o nivel de tierra oscura, m uy para la intervención, del E 36 al E -39. Los cuadros suelta, con fra g m e n to s m ucha de m ateria cerám ica. orgánica, No carbón se aprecia m etros cuadrados y E 36 y 37 se hallan en la parte m ás ancha de la ningún diaclasa, en que aparecía un suelo de arcilla casi orden en la disposición de las piedras que co m p o­ h o rizo n ta l, después de retirar algunas piedras. Los nen la a cu m u la ció n , ni una selección por tam años. cuadros siguientes se encuentran sobre la a cu m u la ­ El fo n d o de la chim enea aparecía lim p io de rocas. ción de piedras y bloques que rellenan la parte fin a l El estudio de la chim enea indica que es ciega y que de la diaclasa. to d o este m aterial tiene procedencia alóctona. La La lito lo g ía y la m o rfo log ía de los cantos revelan que proceden del vestíbulo. lim pieza descansa cuadros sobre E 36 del nivel de tierras oscuras que las y 37 arcillas ha del puesto nivel de 2, en m a n ifie sto los la existencia de dos cubetas a rtificia le s excavadas en el suelo y rellenas de sedim ento, de unos 15 a 18 cm de p ro fu n d id ad , d isp u e sta s lin ea lm en te , siguiendo el eje de la diaclasa exterior. La cubeta del cuadro E -36 tiene planta ovalada irregular, con un eje m ayor E -W de 80 cm y un eje m ejor transversal de 65 cm . La cubeta del cuadro E -37 tiene una planta sim ilar, con un eje m ayor de 70 cm en dirección N W -S W , y un eje co rto transversal de 40 cm . La p ro fun d ida d de am bas es sim ilar, en to rn o a los 16-18 cm . H abían sido excavadas HGFEDCBA atravesando la fina capa de calcita, de unos 4 cm de espesor (nivel 1 en el S ector V I) y se han de retirado las arcillas del nivel subyacente, de unos 8 cro n o log ía ro m an a. A pareció inte gra do en la estructura cm , levantándose tam bién unos centím etros de la de V 3. parte m ás alta del nivel 3, de concrección calcárea F rag m e nto 140 de m o lin o circu la r, p rob a ble m en te DC Jesús R U IZ C O B O / P e t e r S M IT H suelta. D entro del relleno de las cubetas aparecen 2. V aso de tip o B razada con el borde vu e lto hacia restos de fauna dom éstica, sobre to d o de ovicápri- afuera. N o es un ejem plo típ ico , ya que la unión dos y de suidos así com o fra g m e n to s de cerám ica entre el borde y la panza es bastante redondeada. prehistórica y carbón vegetal. Para valorar el sentido La arista es plana, y oblicua, haciendo escuadra con del depósito debe tenerse en cuenta la existencia de las paredes del borde. El d iá m etro de la boca es de m arcas de descarnado en algunos restos de fauna 20 cm . dom é stica. 3. U n tercer vaso del tip o En lo que se refiere a la estructura está co n stitu i­ B razada. Es bastante grande, con 24 cm de d iám e tro de boca, y de da por bloques y piedras de ta m a ñ o m edio, entre los pastas sólidas de aspecto fu e rte . El borde m ide 3 que aparece una m atriz de tierra fina, fo rm a d a por cm de lo n gitu d , con arista redondeada, casi bisela­ lim os con m u ch o co n te n id o en m ateria orgánica, da, lo que lo d istin g u e del p rim e r vaso. T am bién las fra g m e n to s de caliza y de concrección calcárea con superficies son m ás oscuras, aunque tiene una capa roturas recientes y a b u n d an te carbón. rojiza en el interior, ju sta m e n te debajo de la superficie exterior. Las paredes exteriores son lisas, El m aterial a rq u e o ló g ico estaba m ezclado con la con algunas m arcas producidas por la presión fina tierra que rellenaba los espacios entre bloques y usada para fija r el borde a la panza. Las paredes fue recogido m ientras se retiraban estos. Se proce­ interiores presentan m arcas de cepillado. HGFEDC dió a la recogida co n tro la d a de cada Ítem y a su planim etría de detalle, pero lim ita d a a las piezas que 4. Tres fra g m e n to s de un vaso de tip o orza, cuyas aparecen en superficie. Las condiciones de tra b a jo paredes en la gatera y la d ificu lta d de m antener un co n tro l d iá m e tro . Las paredes tienen 8-9 m m de grosor. se inclinan al interior, de 22 cm de correcto de las coordenadas desaconsejaron realizar P resenta tres realces, de sección redondeada pero una excavación en sentido estricto. m uy aplanada a 1,5, 3,5 y 7 cm por debajo de la arista que es de tip o sem icircular. E stos realces no Los materiales. aparecen en to d o el p e rím e tro de la pieza, y así el p rim e ro com ienza en esta pieza, m ientras los otros C om o ya se ha a n ticip a d o , el principal m aterial dos se hacen m enos p ro n u n cia d o s hacia la derecha a rq ue o lóg ico fu e ro n fra g m e n to s de cerám ica, pero de ta m b ié n desaparece. aparecieron cantidades im p o rta n te s de la pieza y El a p a re nte m en te el in te rio r pasta de la realce in fe rio r es negro, fauna dom éstica. A l a b a n d o n a r la excavación, se consecue ncia de condiciones de cocción reductora, había conseguido y se ven pocos desengrasantes. C orresponde a un el o b jetivo de o b te n e r nuevos ejem plos de vasijas, y al m ism o se contaba con una vaso serie faunística que no se podía desestim ar, pero que b itro n co có n ico y fo n d o plano. de tip o orza de ta m a ñ o m edio, de perfil daba poca in form ació n de interés. Se supone que existen la 5. U n fra g m e n to de borde descubierto en 1981, estructura que no fu e excavada, aunque en su super­ m ás m ateriales d e n tro de la zona de del cual no se ha vu e lto a e n co n tra r m ás piezas. Se ficie había pocos fra g m e n to s de cerám ica. En to ta l ha p u b lica d o a n te rio rm e n te (S m ith, 1983), pero sin se recogieron 86 fra g m e n to s y m ás de 130 huesos, d ibu jo. El d iá m e tro de la boca es de unos 23 cm . La adem ás de un núm ero m e no r de otros objetos. arista es plana, en disposición oblicua respecto al plano del borde, y m ás ancha En to ta l se recuperaron 171 piezas, sobre to d o fra g m e n to s de hueso y de cerám ica. (unos 15 y 8 mm que las respectivam ente). paredes La arista presenta una serie de líneas incisas perpendiculares a C e rá m ica : espacios de a p ro xim a d a m e n te Icm . La pared exterior tiene m ás líneas incisas, ju sta m e n te debajo de la arista, pero m ucha de la superficie se ha ro to 1. V arios fra g m e n to s de un borde de unos de 24 cm o erosionado. de d iá m e tro , dejado de arista plana y sección vuelta al exterior, de unos 3,3 cm de lo n g itu d . La arista es plana, h o rizo n ta l, y el borde fo rm a un un El e n g rosa m ie nto de la n o ta b le surco alrededor arista de la ha cara in te rio r del borde. á n g u lo a b rup to con la panza. Es un claro ejem plo del tip o 6 -1 0 . de la B razada. D e co lo r m arrón claro, tiene capas pequeños para m edir sus d iá m e tro s con precisión. C uatro fra g m e n to s de borde, dem asiado rojiza y m arrón en su interior. P resenta una banda de El 6 y 7 pertenecen a vasos con fo rm a de cuenco, m arcas de p e in a d o en la cara in te rio r del borde. Se de los cuales el prim ero es el m ayor y m ás fu e rte. El e n co n tra ro n fra g m e n to s de esta vasija en 1981, y 8 es un fra g m e n to m uy pequeño, con una arista nuevas piezas en 2000. ancha y plana que parece te n e r im presiones 141 DCBA HGFEDC La r e c o n s t r u c c ió n d e la secuencia d e uso de la c u e v a d e C o f re s n e d o . 5 cm 10 7 r 6 13 15 14 16 17 M a te ria l cerám ico de V 3, co rresp on die nte a la E dad del B ronce. 142 Jesús R U IZ C O B O / P eter 5M IT H digitales. El 9 procede de un vaso de calidad con la otras partes del vestíbulo, y esta pieza se recogió en superficie bruñida. La pared tiene un grosor de 6 1981 m m . en el borde, que es aproxinriadam ente vertical. sala, por lo ta n to m uy cerca de la diaclasa. La boca contra la pared derecha, en el fo n d o de la P or debajo la pared se ensancha a 9 m m , m ientras tiene un d iá m e tro de 20 cm , y la arista es m uy hace una curva hacia afuera. A sí, el vaso ha p o d id o irregular, y está decorada p o r im presiones digitales. tener un perfil a p ro xim a d a m e n te de botella. La parte superior de la pared exterior está cubierta El ú ltim o fra g m e n to con una capa de arcilla, ta m b ié n m uy irregular y B razada, fa b rica d o podía ser de un vaso tip o con una pasta con m uchos con im presiones. A una distancia de 3,5 cm por cristales. debajo del borde, la superficie se convierte en lisa. 11. U n fra g m e n to de fo n d o , con un d iá m e tro de 18. Se recogió contra la pared izquierda, ju sta m e n ­ 12.5 cm que podría corresponder a un vaso tip o te d e n tro de la boca de la cueva. Es un borde típ ico B razada. La pasta es de co lo r m arrón, m ientras la de un vaso B razada, de unos 22 cm en d iá m e tro . El pared in te rio r es m ás oscura. El pie es destacado, y borde es 2,5 cm de alto, con arista plana. la u n ió n in te rio r entre la panza y el fo n d o es angular. F a u n a: F ragm en tos de fo n d o que, a ju zg a r p o r su Se recogieron m ás de 130 huesos de anim ales. aspecto general y ta m añ o , deben corresponder al Incluyen la m andíbula de una vaca y otros siete 12. 1. T ienen las superficies de co lo r m olares de vaca, una p o rció n de la m andíbula de ro jiza -m a rró n , m ientras la pasta es m ás oscura, con un cerdo y un co lm illo , y parte del cráneo de un borde n ú m e ro desengrasantes de ta m a ñ o m edio. El d iá m e tro es o vica p rin o 18.5 frá g il. P or lo ta n to , las principales especies d o m ésti­ cm . El pie es algo destac ado y la unión cas in te rio r es redondeada . están poco en una co n d ició n representadas, sig n ifica tiva ta m a ñ o D estaca la presencia de artificiales de descarnado. m ás (ta m b ié n pequeños). se Su h a lla ro n o tro s d iá m e tro es de 11.5 cm , y la sección del fo n d o es a lm o h a d illa d a , m uestra re d u cid o ta m a ñ o fo rm a la su fra g m e nta ció n . y aunque por 13. El tercer fo n d o del que se podía evaluar su fra g m e n to s e xtre m ad a m e nte es y cortes O tro s h a lla zg o s: m ás gruesa en el centro que en la circunferencia. La pasta presenta dos capas: la exterior ro jiza -m a rró n Los otros Ítem s aparecidos en la diaclasa y la in te rio r de co lo r negro. P robablem ente esta incluyen objetos m ás pequeños procedentes de la pieza perteneció a una pieza tip o orza. criba del sedim ento que rellenaba las cubetas en 14. D os fra g m e n to s de panza de una vasija grande, carb ón y restos de m icro m a m ífe ro s, se hallaron dos de paredes gruesas. La cara exterior es de co lo r lascas de sílex. U no, del cu a d ro E 36 es un sílex gris los cuadros E 36 y E 37. A p a rte de fra g m e n to s de ro jizo -m a rró n , m ientras la pasta y la cara in te rio r m ate, con m edidas de 18 x 12 x 4,5 m m , y el o tro son de co lo r negro. P resenta una perforación de del E 37, de sílex negro b rilla n te , m ide 1 3 x 6 x 3 lañado, que ha provocado la fra ctu ra de la pieza. A m m . A sim ism o se recogieron seis fragm entos de este vaso, u o tro m uy sim ilar, deben de co rre sp o n ­ arenisca (siendo dos en realidad fra g m e n to s de la den a lg u n o s pequeños fra g m e n to s de panza de m ism a orzas, con barro plástico aplicado y decorados con suelo dedadas, en su cara exterior. plaquetas, el m ayor de 7 x 5 cm , con caras planas, 15. U na pieza con un m am elón que, inusualm ente, con espesor variable de 1 a 3 cm . P uesto que su está un procedencia es alóctona, deben haber sido in tro du ­ defecto de fábrica o de una alteración in m e d iata ­ cidos con algún p ro pó sito , aunqu e en su superficie m ente a n te rio r a la cocción. En 1981 se e n co n tró no se aprecian huellas de uso. T am bién se recogie­ d ividid o en dos, o tro fra g m e n to con quizás p ro d u cto un solo m am elón de redondo, piedra), en los procedentes de la cuadros E 36-7. superficie del T ienen fo rm a de ron varias piezas de m adera del m o n tó n de piedras en los cuadros E 38-E 39. La m ayor m ide 11 cm de que sobresale en 13 m m de la superficie. largo, y todas están p a rcialm e n te quem adas. 16. T am bién en 1981 se e n co n tra ro n dos fra g m e n­ tos de ejem plo panza con ilu stra d o im presiones solam ente está de uñadas. decorado El en S in duda el a rte fa cto m ás interesante que se e n co n tró en la acum ulación de piedras fue un parte de su superficie. fra g m e n to de un m o lin o circular. D e arenisca, es 17. Se han e n co n trad o fra g m e n to s de bordes en te n id o un d iá m e tro de unos 4 8 cm . Su cara inferior. parte de la volandera o piedra superior, que habría 143 H DCBA La r e c o n s t r u c c ió n d e la secuencia d e u s o d e la c u e v a d e C o fre sne do . la superficie que m olía el grano, tie n e una cinta vaso con series de m am elones, en co n cre to se tra ta elevada a lre d e do r de su circunferencia, y hay otra de un gran vaso de tip o co n te n e d o r con paredes cinta de fo rm a parecida, alrededor de la parte in fe rio r de la pared exterior de la piedra. rectas. En cam bio, el perfil del vaso 17 resulta sim ila r a una pieza del eucaliptal, aparecida en un co n te xto que podría oscilar e n tre el B ronce P leno y T am bién se han hallado fra g m e n to s de m anos de m o lin o en el vestíbulo. Un canto el B ronce T ardio. rodado, procedente de la diaclasa, de 5,3 cm de grosor y 8 c) cm de ancho, presenta las caras superior e izq u ie r­ e sp a tu la d a s. da aplanadas, pero una fin a capa de calcita esconde las huellas de su uso. C u e n co s p e rfil de ta m a ñ o p e q ue ñ o , y su p e rficie s D os de ellos corresponden al típ ico hem iesférico, o tro presenta sus paredes verticales y o tro m ás es de perfil a b ie rto , lig e ra m e n­ te tro n co có n ico . T am bién aparece un fra g m en to de O tro ejem plo se halló entre las piedras, contra cuenco de boca ligeram ente cerrada, una fo rm a que la pared izquierda del vestíbulo (S ector V 5). En este aparece asociada a cuencos hem iesféricos en co n ­ caso se tra ta de un fra g m e n to de uno de los ápices textos funerarios calcolíticos, co m o F onfría 111 (R uiz del útil, y sus m edidas son 5cm de grosor por 10,5 C obo, 1991). D e este ú ltim o perfil, y con la m ism a HGFEDCB cm de anchura. O bviam ente ésta no es la anchura m étrica, aparece un cuenco en P ajucas, una serie m áxim a co rre sp o n d ie n te al com ienzo de la E dad del B ronce. o rig in a l del m o lin o y de hecho, las dim ens iones de este fra g m e n to son m uy sim ilares a las del procedente de la cueva de la O rilla M ijeo, en d ) U n m ín im o de tres u rn as d e tip o B ra zad a , que el norte de la depresión de M atienzo, que tiene una pueden asignarse a utilizaciones rituales o funerarias anchura m áxim a de 13,5 cm . de la S egunda E dad del H ierro. En la industria lítica ta m b ié n parece haber una Interpretación. m ezcla de, al m enos, dos am bientes culturales: P or La serie in d u stria l recuperada resulta h e te ro gé n e a , cultural com o ta n to fu n cio n a l. en este sector desde En el el aspecto a p a rta d o de la cerám ica aparecen restos de varios tip o s de piezas: una parte aparecen piezas de sílex no significativas y por otra fra g m e n to s de m o lin o s barquiform es. Las prim eras pueden corresponden ta n to a las o cu p a­ ciones paleolíticas de la cavidad, com o a un co n te xto de h á b ita t de las prim eras fases cerám icas. a) V asos d e tip o o rza : aparecen fra g m e n to s de En una orza de diseño ovoideo o b itro n co có n ico , con fra g m e n to s de m o lin o b a rq u ifo rm e . este segundo encuadre deben situarse los la zona superior con decoración plástica fo rm ad a por 2 a 3 líneas de realce de sección redondeada aplanada. En la zona in fe rio r presenta aplicación de b a rro a p lica d o con dedadas. E ste diseño P or otra parte los restos del m o lin o circular a p u nta n a un m o m e n to posterior. En los poblados es m eseteños de la E dad del H ierro, com o N um ancia, relativam ente fre cu e nte en la zona o rie n ta l de la aparecen los dos tip os de m o lin o : los ro ta to rio s o R egión y así aparece en cuevas de facies depósito, circulares y los m olinos b a rq u ifo rm e s, que conviven com o Las G rajas (M a tie n zo ), o La B reña lll (R asines) en la ciudad al m enos desde el siglo 11 a.C . hasta el o en facies sepulcral caso de las P ajucas, en un vaso a b a n d o n o de la m ism a. La m ateria prim a so p o rte es m uy la arenisca y el co n g lo m e ra d o, sim ilar R esulta aunque interesante P ajucas se hayan con un que ta n to d a ta d o en d iám e tro las el m ayor. G rajas siglo m ateriales am bos com o m uy com unes en el e n to rn o de N um ancia. E xistían a.C . varios tip o s de m olinos ro ta to rio s, de los que el T ipo X V lll (A pellaniz, 1967). 1 destaca por su pequeño ta m a ño , de 45 a 50 cm de d iá m e tro (C heca e t a l., 1999). b) V asos, de p e rfil no de co n o cido , ta m a ñ o m edio, con decoración plástica de uñadas im p re­ A sí pues, en lo relativo a la adscripción crono- sas, d ire cta m e n te sobre la panza y en un caso de cu ltu ra l de las piezas deben de estar representadas m am elones. en al m enos dos épocas: un m o m e n to a m p lio de la de E dad del B ronce y una fase avanzada de la E dad del ta m a ñ o m edio g ra n d e y diseño hem iesférico, pero H ierro. En lo que se refiere al p rim e r m o m e n to la no m ayoría otras hay cu a n to El series p rim e r m o tivo cerám icas n in gu n a a los suele adornar, regionales, seguridad m am em oles en a vasos este sentido. aparecen en En algunas ocupaciones de com ienzos de la E dad del B ronce, m o m e n to de los Ítem s se encuadran inicial de la E dad del bien en un B ronce, aunque otros elem entos parecen algo posteriores. P or otra ta n to en cuevas sepulcrales com o en am bientes de parte, es posible que algunos restos correspondan a h á b ita t. T am bién en la serie de P ajucas aparece un las ocupaciones 144 paleolíticas y o tro s a m o m e n to s Jesús R U IZ C O BO / P eter S M IT H posteriores a la E dad del H ierro. R esulta m uy co m p le jo establecer la lógica de este d e p ó sito sin haber realizado una excavación en sentido estricto, aunque se acepta que la a cu m u la ­ ción de piedras es a rtificial e intencionada. La fo rm a de la acum ulación indica que la cerám ica y los dem ás m ateriales han sido depositadas al m ism o tie m p o que las rocas, y el m aterial a rq u e o ló ­ gico aparece, al m enos en el tra m o superficial observado, im b rica d o en la estructura. El estudio de la cerám ica revela que de algunos vasos aparecen fra g m e n to s ta n to en el in te rio r de la diaclasa com o en la superficie exterior del vestíbulo. P or otra parte, en m uchos de los restos E structura de tip o cubeta, excavada en la concrección calcárea, relleno con m aterial de la E dad del B ronce. cerám icos y ta m b ié n en varios fra g m e n to s óseos aparece una fina capa de calcita, al m enos en una fra g m e n to s del fo n d o de los vasos de tip o cuenco de sus caras. Esta m ineralización se produce por apareciesen g o te o de agua cargada con carbonates y en la cubetas excavadas de los d e n tro o incluso en la cuadros base de las E -36 y E -37, diaclasa este proceso no existe. La capa de calcita indica aparece A dem ás, aparecen fra g m e n to s de carbón adheridos en m ateriales que estaban ligeram ente que este d e p ó sito sí fu e in te n cion a l. enterrados en la estructura, p ro te g id o s por tierra y a la base de estas estructuras. piedras la tierra de las cubetas y el aspecto de su sedim ento lo que indica que fu e ro n tra n sp o rta d o s La textura suelta de desde el vestíbulo exterior al in te rio r de la gatera, indican ju n to con los bloques de piedra. revuelto, com o parte de las alteraciones que ha que su frid o La tasa de recuperación de cada vasija es m uy la inspección su relleno cavidad. de la P or galería ha sido o tra p a rcia lm e n te parte, m uestra la prim era que en época lim ita d a , y no ha p o d ido "casarse" m as que una reciente la zona de las cubetas ha sido lim piada de m ínim a parte de los fra g m e n to s. G eneralm ente han piedras y bloques para buscar m ateriales a rq u e o ló ­ p o d id o unirse los que fu e ro n recogidos m uy cerca gicos, en alguna de las actuaciones que ha su frid o unos de otros. E ste es el caso del borde de la vasija la cavidad. 3, hallado en el cuadro E 38, ju n to a un fra g m e n to grande de panza del m ism o vaso. N o se han observado variaciones en la riqueza arqueológica de la superficie de la estructura. El Los huesos de anim ales (todos co rre sp o n d ie n­ tes a especies dom ésticas) se hallan estudio de su m o rfo lo g ía y organización interna cortados y indica que es co m p a tib le con el resultado de una fra ctu ra d o s, siguiendo un p a tró n característico de acum ulación rápida de m ateriales heterogéneos, de consum o, cronología am plia, procedentes, con to d a p ro b ab i­ y en ocasiones presentan m arcas de desca rnado , lo que indicaría que proceden de una lidad, ocupación de h á b ita t del vestíbulo. Si los huesos de diferenciar dos contextos de deposición diferentes: del vestíbulo in m e d ia to . A sí pues, cabe anim ales fu e ro n p ro d u cto de una ofrenda cabría por una parte las cubetas artificiales, rellenas de esperar e n co n tra r m ás huesos enteros. tierras grises y cerám ica de la E dad del B ronce y por otra la acum ulación del fo n d o . La fa lta de huesos hum anos, y la ausencia de evidencias o tro s T odos los datos expuestos parecen a p u n ta r a depósitos rituales de la m ism a cavidad, com o la de cre m a ció n, presentes en una única hipótesis: En un m o m e n to de la E dad del gatera G 4, perm itiría descartar en p rin cip io que se B ronce, p ro ba b lem e n te en sus com ienzos a ju zg a r tra ta de un d e p ó sito fu n e ra rio . por los paralelos cerám icos, y p o r las dataciones del interior, se u tilizó el vestíbulo com o lugar de El e stu d io de la estratigrafía del vestíbulo revela h á b ita t, re fu g io o depósito, m ás o m enos esporádi­ que la superficie de la cavidad aparece lim pia de co, y se excavaron las cubeta s, en las que fu e ro n bloqu es y rocas, salvo las alteraciones relacionadas d e p o sita d o s, con la gran zanja realizada para extraer tierra. cerám icos, adem ás de carbón. U nos siglos después, en En ca m b io , el hecho de que la m ayoría de los la E dad o del cayeron H ierro, fra g m e n to s se realizaron de vasos depósitos, com o los d o cu m e n ta d o s en G 4, en otros puntos 145 H DCBA La r e c o n s t r u c c ió n d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la cueva d e C o fre sne do . del fo n d o del vestíbulo. P osteriorm ente, p ro b a b le­ m ente ya en época rom ana o quizás en la E dad M edia, se realizó una lim pieza del sector co n tig u o del vestíbulo arrojándose las piedras y el m aterial a la diaclasa, p o r lo que su registro incluye piezas de la ocupación de la E dad del B ronce y de la E dad del H ierro, que presentan restos de concrección, por HGFEDC haber estado m uchos siglos en el vestíbulo. Para co n firm a r este p la n te a m ie n to se realizó otra intervención en una estructura de fo rm a tu m u la r situada en fo n d o del vestíbulo, ya en zona de penum bra, sector d e n o m in a d o V 5. V ista general de la estructura V 5, antes de la intervención. La estructura VS. D urante los trabajos de to p o g ra fía y prospec­ ción del vestíbulo se id en tificó una estructura en la transición entre el vestíbulo y la galería interior. D e hecho no es visible desde el prim ero y se sitúa entre 35 y 40 m de p ro fu n d id ad , desde la boca, ju n to a c e ra m ic a la pared oeste de la cueva. Está fo rm a d a por una re s to s d o b le a cu m u la ció n de rocas, p o r lo que casi puede I¡tic a con side rarse integrada a su vez por dos estructuras de fo rm a m ás o m enos tu m ula r, aunque su planta es m uy irregular. Se eligió para la intervención la acum ulación m ás in te rio r p o r estar m ejor conserva­ D istribución de Ítem s en los cuadros A 2 y A l, excavados en la estructura V 5. da. En este sector, sobre las piedras que co n fo rm a n la estructura, se había localizado, en una interven­ ción a n te rior un fra g m e n to cerám ico que se negras, de textura m uy plástica, y m uy ricas en m ateria orgánica, y que ta m b ié n incluyen fra g m e n­ describirá m as adelante. tos de cerám ica no sig n ifica tivo s, y pequeños La estructura es una acum ulación de bloques fra g m e n to s de hueso. En to ta l se co n ta b iliza n m ás de caliza y fra g m e n to s de costra pavim entaria sin de cuarenta pequeño s fra g m e n to s de cerám ica, la tierra, to d o ello procedente del e n to rn o in m e d ia to . m ayoría de los cuales no supera el ce n tím e tro de Las algunos casos eje m ayor, correspondientes a un m ín im o de tres presentan una fin a concrección calcárea que las vasos. Se trata de restos de panza de vasos de rocas aparecen sueltas, y en m ante nía unidas. Su m étrica oscila entre los 40 a cocina, 50 cm de eje m ayor y el ta m a ñ o canto de 5 cm . to d o s E ntre realizadas a las rocas aparecen en superficie algunos de los m étrica casos, variable. son Las alisadas baja te m p e ra tu ra , superficies, y las están en cocciones dom inadas por las de tip o reductor. Se han u tiliza d o , en un restos óseos, de S os s p . y de ovicápridos. m ism o vaso, varios tip os de desgrasantes: fra g m en ­ La o rg a n iza ció n interna de la estructura revela tos m edios de caliza, m edios y fin os de calcita y dos niveles diferenciados: m edios de carbón vegetal. Sus caracteres m o rfo té c- 1. El p rim e r nivel está in te g ra d o por la propia de la E dad del B ronce, sim ilares, en algunos casos, estructura de piedras, superando en ocasiones los a otras piezas recogidas en el vestíbulo. En cu a n to 30 cm de potencia. Las piedras casi no presentan a m a triz de tierra y entre ellas, aparecen restos óseos identificables algunas piezas dentales de ovicapri- y dos y de cerdos. P or ú ltim o , cabe cita r la presencia nicos revelan que se tra ta de fra g m e n to s de vasos algunos fra g m e n to s cerám icos. Se tra ta de bloques y piedras de ta m a ñ o m edio y pequeñ o, procedentes del fu n cio n a m ie n to clástico de la fauna, está m uy fra ctu ra d a y sólo resultan de un pequeño fra g m e n to de escoria de hierro. la D e la superficie de la estructura cavidad. procede el fra g m en to referenciado com o n° 19 en el estudio 2. B ajo el nivel de piedras aparece una capa de de unos fra g m en to de borde recto de disposición oblicua, 146 5 cm de potencia integrada por tierras la cerám ica del vestíbulo. Se tra ta de un oseos DC Jesús R U IZ C O B O /P e t e r S M IT H a rtificia l de m ateriales procedentes de la lim pieza del vestíbulo y que reflejan la u tiliza ción co n tin u a d a de esta zona de la cavidad, desde la E dad del HG B ronce a la P rotohistoria. La razón p o r la que se necesitó lim p ia r C ofresnedo de la superficie piedras y del o tro s vestíbulo restos de podría relacionarse con la presencia de m arcas negras en el in te rio r de la cavidad, un fe n ó m e n o desarrollado en fases posteriores a la E dad del H ierro. Los depósitos funerarios de la Edad del Bronce. Para a b o rd a r el estudio de los rituales fu n e ra­ rios p ra ctica d o s intervenciones en en C o fre sn e d o dos p u n to s se re a liza ro n diferentes de la cavidad. En la gatera G 4, d o n d e aparecían a cu m u­ laciones de carbones, restos cerám icos y a b u n d an ­ tes huesos hum anos se realizó una excavación parcial del relleno del gour. P or otra parte, en una M o lino s de arenisca. 1: P ieza su pe rior de m o lin o circular. galería colgada en 2. F ragm ento de m o lino b arq uifo rm e . cavidad, que se ha d e n o m in a d o G alería del B alcón, se localizaron un p u n to m ás in te rio r de la restos hum anos asociados a fra g­ m entos de un vaso cerám ico, ya cim ie n to d e n o m i­ vuelto hacia afuera, de una urna de tip o B razada, nad o G 5. A co n tin u ació n se resum en los resultados aunqu e su ta m a ñ o es m ayor que lo habitual. El de am bas intervenciones. d iá m e tro de la boca es de unos 35cm y la lo n gitu d del borde de 5,5 cm . El grosor m áxim o del borde es La gatera G-4. 13 m m , m ientras en la panza el grosor se reduce a 6-7 cm . Esta gatera se abre en la pared n o rte de la galería principal de C ofresnedo, una vez superado y el fo n d o del vestíbulo, ya en zona oscura, a p ro xi­ co m p o sició n , y característico patrón de fra ctu ra de El nivel 2 se in te rp re ta , por su textura m adam ente a 20 m del m ism o y a unos 65 m de la fauna, co m o p ro d u cto de la existencia de hábitat. boca (m ide 1,5 x 1,5 m y su fo rm a es a p ro xim a d a­ D e to d o s m odos, su escaso espesor, y la presencia m ente trian g u lar). A 2 m de su entrada aparecen de m aterial de cronología p o ste rio r revela que el una línea de g o u r s , fo rm a d a por tres depresiones h á b ita t no fu e , ni m uy co n tin u a d o en el tie m p o , ni na turales conectadas entre sí, form adas en la costra m uy denso, y com o ocurre siem pre con los niveles pavim entaria de superficie, sirve de a cu m u la d o r de las sucesivas p u ro . visitas a la cavidad, producidas en los ú ltim o s siglos. depresiones Los calcárea, sectores aparecen de m ás un co lo r blanco d e p rim id o s te ñ ido s de de negro m uy estas por el co n te n id o en carbón vegetal de la tierra que los El nivel 1, fo rm a d o por la estructura de piedras, restos de varios tip o s de cerám ica, y algunos rellena. En to ta l la línea d e p rim id a ocupa parcial­ m ente unos 6 m ^ gruesos fra g m e n to s de hueso, es una acum ulación a rtificia l, sim ila r a la id e n tifica d a en la gatera V 3 y La excavación detallada de las cubeta s, revela p ro ba b lem e n te con una m ism a génesis. H a sido la que su existencia de esta acum ulación la que ha p ro te g id o barro al nivel 2, sólo en esta zona, pues en el resto del vegetal que com pone un único nivel, que en su vestíbu lo, p o r la acción hum ana, no se conserva. base se m ezcla ya con el barro calcáreo blanco que relleno está fo rm a d o por una m a triz de calcáreo con a lto co n te n id o en carbón recubre la calcita. P uesto que en este g o u r s se A sí pues, en este sector V 5 ocurre algo m uy acum ula estacionalm ente agua por g o te o desde el sim ilar a lo que se planteó h ip oté tica m en te para techo, el nivel está saturado de hum edad, pero explicar el d e p ó sito de la D iaclasa V 3. A parece un esto no ha im p e d id o la conservación de los huesos nivel de o cu p a ció n con m ateriales de la E dad del y de la cerám ica. D e hecho se recogen abundantes B ronce (fra g m e n to s de cerám ica, restos de fauna fra g m e n to s de huesos, en su m ayor parte pertene­ dom é stica, ca rb ó n ) p ro te gid o por una acum ulación cientes a dos individuos, un a d u lto y un niño de 147 DCBA La re co nstrucció n d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a de C o fre sne do . recogido en la excavación a rq u e o ló g ica sólo apare­ cen determ inadas partes del esqueleto: vértebras, costillas, piezas dentarias, falanges y carpos, así com o un fra g m e n to de cráneo. V arios fra g m e n to s de hueso presentan claras evidencias de exposición al fu e g o , m ás o m enos intensas. E ntre el residuo de crib a a p a re ce n ta m b ié n , m e zcla d o s con los fra g m e n to s de carbón, restos de hueso calcinado. En lo que respecta a los huesos anim ales recuperados pertenecen a un e je m p la r de o vica p ri­ no, y a un in d ivid u o juvenil de S us s p ., con to d a p ro b a b ilid a d un anim al dom éstico. D el prim ero se han V ista general de la G atera G 4 de C ofresnedo, tras la excavación de su relleno. recuperado 11 restos falanges- y del segundo -piezas dentales y 13, en este caso todas piezas dentales. Los huesos presentan pátina rojiza, sim ilar a la de los restos hum anos. Los restos hum anos procedentes de esta gatera se recogieron ta n to en la excavación del año 2 0 0 0 com o en varias intervenciones anteriores, realizadas por otros investigadores. El estudio de estos restos indica que pertenecen a un m ín im o de dos in d ivi­ duos, un probable su b a d u lto que y un existiese a d u lto , o tro aunque in d ivid u o aún es m ás joven. La adscripción de cada uno de los restos a uno u o tro resulta en ocasiones p ro b le m á tica por su m al estado de conservación. A sí, en 1983 se recog ió, en un "recoveco a la derecha de la galería principal", una falange 2^ y una m andíbula in fe rio r con dientes m uy pequeños. En co n cre to conserva 3 m olares, un p re m o la r y un canino y o tro m olar (M 3) correspondiente m ism o lote a la aparecen m ism a tres m andíbula. incisivos de En el ta m a ñ o m ayor, que corresponden a o tro m axilar de o tro in d ivid u o , y dos m olares de leche, que deben de corresponder a un tercer in d ivid u o ju ve n il. R ecogido en otra intervención, y conservado con la anotación " e n r e c o v e c o a m a n o d e r e c h a d e la g a le r ía p r in c ip a l" aparece (C 6): un m o la r (M 2 ), con grado de desgaste a lto (2/3) m anchado de ceniza. P resenta una p ro fu n d a caries en la cara su p e rio r de la corona y otra en la cara labial, en la base de la raíz. En la cam paña del año 2 0 0 0 se o b tu vie ro n dos series óseas. P or una parte, antes de com enzar los trabajos de excavación, se recogió una acum ulación de restos óseos hum anos depositada fuera de la P lanta de d istrib ució n de m aterial a rq ue o lóg ico en la gatera G 4. cube ta, en una cresta anexa. P arece que se tra ta de los restos, apartados, de una intervención anterior, pues se tra ta , en to d o s los casos de restos fra g m e n­ tarios. E ste lote incluye ta m b ié n restos de un unos 4-5 años. En superficie, antes de la interven­ in d ivid u o su b a d u lto y de un a d u lto . A l prim ero ción se recogió una acum ulación de fra g m e n to s de corresponden: huesos largos, te ñ id o s de carbón, que aparecían rótula erosionada, un fra g m en to de cráneo y cuatro depositados en la cresta del gour. E ntre el m aterial falanges 148 F2 un y una fra g m en to F1. Al de clavícula, in d ivid u o a d u lto una se HG J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r 5 M IT H a trib u y e n : u n fra g m e n to d e d iá fis is d e fé m u r, u n a o e p ífis is d is ta l d e p e ro n é , u n fra g m e n to d e d iá fis is p e rm a n e c ió d e p e ro n é , u n fra g m e n to d e d iá fis is d e ra d io , u n s a tu ra d o d e h u m e d a d , c o m o e s la c u b e ta . m ás p ro b a b le m e n te la rg o si después tie m p o ro to de fra c tu ra d o en un m e d io e s c a fo id e s , u n c u b o id e s y u n m e ta ta rs o . A l in d iv id u o a d u lto s e h a n a trib u id o : 1 c o s tilla , E l lo te re c u p e ra d o e n la e x c a v a c ió n a rq u e o ló g ic o in c lu y e ta m b ié n del n iv e l re s to s d e u n in d iv i­ d u o s u b a d u lto y d e u n a d u lto . A l p rim e ro c o rre s ­ ro ta en dos quem ado, 1 fra g m e n to s , 1 c u e rp o v e rte b ra l h u e s o d e a rtic u la c ió n c o n m a rc a s d e fu e g o , 4 fa la n g e s , 3 m e ta ta rs ia n o s y 1 fra g m e n to p o n d e n : 8 fra g m e n to s d e v é rte b ra s , 5 fra g m e n to s d e o tro y 2 d e c rá n e o , 1 h ú m e ro d e re c h o c o m p le to , 8 fa la n g e s v a ria s d e la m a n o , 2 h u e s o s m e ta c a rp ia n o s , 2 h u e s o s d e d e s g a s te II), 1 a rtic u la c ió n y 1 in c is iv o m x . in fe rio r (d e s g a s te I), 1 c a n in o (d e s g a s te p e q u e ñ o in c is iv o c o n ra íz . A e s te h u e s o s d e a rtic u la c ió n . S e re c u p e ra n p ie z a s d e n ta le s : 2 in c is iv o s de in c is iv o m x . in fe rio r (d e s g a s te I), 1 in d iv id u o jo v e n q u iz á s c o rre s p o n d a n d o s m o la re s II), 1 P M (d e s g a s te II), 1 M 2 d e le c h e re c o g id o s e n e l m u e s tre o d e 1 9 8 3 p o r P. 1 S m ith . m a d ib u la r, 1 M 3 , (d e s g a s te II). p re m o la r (g ra d o (d e s g a s te II) (d e s g a s te II y c a rie s ) y y e n c a ja d o s en ra m a D e lo s fra g m e n to s d e v é rte b ra s , s e is c o rre s p o n ­ A s í p u e s , e l in d iv id u o a d u lto e s tá re p re s e n ta d o d e n a l tra m o c e rv ic a l, p e ro a p a re c e n d is trib u id a s a p a rc ia lm e n te e n la c u b e ta , s o b re to d o p o r p a rte d e lo la rg o d e to d a la c u b e ta , e s d e c ir, s in c o n e x ió n la s e x tre m id a d e s , s u p e rio re s e in fe rio re s , a s í c o m o a n a tó m ic a p o r re s to s d e u n p ie , y p o r p ie z a s d e n ta le s . E n tre e l a lg u n a . Al m enos dos de e lla s iría n s e c u e n c ia d a s e n e l e s q u e le to . N o p re s e n ta n c u e rp o m a te ria l ó s e o fin o a p a re c e n p e q u e ñ o s fra g m e n to s v e rte b ra l. d e h u e s o , d e 2 a 2 0 m m d e e je , m u c h o s d e e llo s Una de e lla s , G -4 .2 7 p re s e n ta tre s im p ro n ta s d e fo c o d e c a lo r, e n fo rm a d e m a n c h a s con m a rro n e s . G .4 . 3 6 p re s e n ta u n to n o d e s u p e rfic ie A lg u n o s a p a re c e n "to s ta d o s " y o tro s c o n e v id e n c ia s m á s o s c u ro y e v id e n c ia s d e c o rro s ió n , q u iz á s p o r d e c re m a c ió n . S o n ta m b ié n m u y fre c u e n te s lo s p e ­ e s ta r e n u n m e d io m á s h ú m e d o . q u e ñ o s fra g m e n to s d e te jid o p o ro s o c a rb o n iz a d o . De pueden lo s fra g m e n to s u n irs e e n tre de s í. c rá n e o Se c in c o a s ig n a n de al e v id e n c ia s c la ra s de e x p o s ic ió n al fu e g o . e llo s E n lo q u e re s p e c ta a l m a te ria l a rq u e o ló g ic o s e in d iv id u o h a n re c u p e ra d o c in c o fra g m e n to s d e c e rá m ic a e n s u b a d u lto , n o ta n to p o r s u s u p e rfic ie , s in o p o r s u la s c u b e ta s d e la g a le ría . e s c a s o g ro s o r. C u a tro fra g m e n to s c o rre s p o n d e n a to d e b o rd e s , G .4 -1 5 y G 4 -1 6 , y G 4 -1 0 9 , y d o s S e tra ta d e tre s fra g m e n ­ u n h u e s o o c c ip ita l c o m p le to (G 4 -2 6 y G 4 -1 8 ) y u n o p e q u e ñ o s fra g m e n to s d e p a n z a , to d o s re a liz a d o s a m á s e s u n fra g m e n to d e p a rie ta l q u e c o n s e rv a la m a n o . L o s d o s p rim e ro s b o rd e s d e m a y o r ta m a ñ o , s u tu ra q u e lo u n e a l a n te rio r. L o s fra g m e n to s d e s e re c o g ie ro n e n e l c u a d ro C 2 , s e c to r 4 , ta lla 1 , y e l c rá n e o a p a re c e n e n tre s p o s ic io n e s , a u n q u e to d o s te rc e ro p ro c e d e d e C 1 , s e c to r 4 , ta lla . pueden u n irs e . s e c to re s 3 y 4 E s ta b a n del c o n c e n tra d o s c u a d ro C -2 , a una en lo s L a s u p e rfic ie d e la c e rá m ic a e s tá e s p a tu la d a y d is ta n c ia m á x im a d e 8 0 c m e n d o s c u b e ta s d ife re n te s p e ro c o n s e rv a c o n tig u a s , la s u r y la e s te . L a s fra c tu ra s d e l c rá n e o in s tru m e n to u tiliz a d o . P o r a m b a s c a ra s e l c o lo r d e son en su m ayor p a rte a n tig u a s . Al lim p ia r la p a s ta en su c a ra in te rio r e s g ris d e to n o v a ria b le , la im p ro n ta p ro d u c to del de una c o n c re c c ió n c a lc á re a q u e s e h a in tro d u c id o e n la s c o c c ió n re d u c to ra . E n la p a s ta s o n m u y fre c u e n te s lín e a s d e s u tu ra y e n lo s in te rs tic io s d e la s fra c tu ra s lo s (e n lo s fra g m e n to s 1 8 y 2 3 ), s e a p re c ia q u e ju n to a l m m . d e e je m a y o r. E l e s p e s o r d e la p a re d d e l v a s o h u e s o a p a re c e n es de p e q u e ñ o s fra g m e n to s d e c a rb ó n d e s g ra s a n te s 6 a 7 de mm. A c a lc ita un e s p á tic a , c e n tím e tro de de h a s ta la 2 a ris ta v e g e ta l (d e m e n o s d e Im m d e e je ), c e m e n ta d o s y a p a re c e u n fin o m o tiv o lin e a l, p re s e n te e n lo s d o s o c u lto s fra g m e n to s . por la c o n c re c c ió n . E s to s u g ie re que la Se tra ta de p ro b a b le m e n te un de m o tiv o en cadena, fra c tu ra d e l c rá n e o e s a n te rio r a s u a s o c ia c ió n a l p ro d u c to h a b e r c o lo c a d o c a rb ó n y a m b o s fe n ó m e n o s a n te rio re s a s u c a íd a c u e rd a ju n to a la a ris ta . P a re c e m á s u n a h u e lla q u e una e n la c u b e ta y a la c e m e n ta c ió n s u b s ig u ie n te . u n m o tiv o d e c o ra tiv o , a u n q u e e n e l fra g m e n to m á s p e q u e ñ o s o b re e s ta c a d e n a a p a re c e u n a fin a lín e a P o r o tra p a rte a l ir u n ie n d o lo s fra g m e n to s s e o b s e rv a q u e a c tu a lm e n te e s tá n a p la n a d o s o rig in a l. que E s to lo que p o d ría c o rre s p o n d e e x p lic a rs e si a el la in c is a h o riz o n ta l. S ó lo e l p rim e r fra g m e n to p e rm ite m ás re c o n o c e r la fo rm a d e la a ris ta , d e s e c c ió n s e m ic ir­ fo rm a c u la r, p e ro a lg o re b a ja d a p o r e l in te rio r. L o s c in c o d e fo rm a d o s , se fra g m e n to s d e c e rá m ic a c o rre s p o n d e n a u n ú n ic o fra c tu ró e n u n m o m e n to e n q u e e l h u e s o e ra a ú n c rá n e o v a s o , re a liz a d o a m a n o d e d e lin e a c ió n g lo b u la r y fre s c o y e s ta b a tie rn o y s e m in e ra liz ó y a fra c tu ra d o . b o rd e re c to d e d ire c c ió n o b lic u a , c o n u n d iá m e tro 149 L la L a re c o n s tru c c ió n d e s e c u e n c ia d e u s o d e la cueva de C o fre s n e d o . d e b o c a e n tre lo s 3 2 y lo s 4 0 c m . E s u n a p ie z a d e 2 . E n e l in ic io d e la fu e rte p e n d ie n te , in m e d ia ta a l tip o ta lu d , a m e n o s d e u n m e tro d e l p u n to a n te rio r, s e B ra s a d a , d e ta m a ñ o m e d io , a ju z g a r p o r e l e s p e s o r, y e s u n e le m e n to c a ra c te rís tic o d e la E d a d han d e l H ie rro lo c a l. c e rá m ic a , c o rre s p o n d ie n te , c o n to d a p ro b a b ilid a d a re c o g id o tre s pequeños fr a g m e n to s de u n v a s o d e tip o o rz a . A d e m á s se re c o g ió , ju n to a la c e rá m ic a , un En la base de la g a le ría p rin c ip a l, u n o s tre s p e q u e ñ o fra g m e n to d e b ro n c e , q u e fo rm a p a rte d e 3. u n p u n z ó n d e s e c c ió n c irc u la r, d e l q u e y a s e h a b ía m e tro s p o r d e b a jo d e lo s d e p ó s ito s a n te rio re s , e n re c o g id o la o tra m ita d e n in te rv e n c io n e s a n te rio re s . e l p u n to q u e s e h a d e n o m in a d o S a la d e l B lo q u e , e n P a ra e s ta b le c e r la p ro c e d ió a la c ro n o lo g ía d a ta c ió n , por la d e l d e p ó s ito s e m o d a lid a d C -1 4 A M S , d e u n h u e s o h u m a n o , e n c o n c re to u n c a rp o , s in e v id e n c ia s d e fu e g o , c o n la re fe re n c ia la lin e a d e c a íd a n a tu ra l d e s d e e l p u n to a n te rio r, a p a re c e n fra g m e n to s 86. T a lla : 2. R e f. L a b o ra to rio : de panza y dos fra g m e n to s d e fo n d o d e u n a o rz a , c o n a p lic a c ió n d e b a rro p lá s tic o . C o f-1 / A p a rtir d e e s ta p ie z a s e o b te n id o u n a d a ta c ió n g a te ra G .4 (C u a d ro : C d . C 2 . S e c to r: S e . 2 (n ° 3 0 ), z: v a rio s G rA -1 7 7 3 9 . p o r te rm o lu m in is c e n c ia q u e s itú a la in h u m a c ió n e n F e c h a c ió n : 3 4 1 0 ± 5 0 a ñ o s B .P .: 1 .4 6 0 a .C . E s to lo s in ic io s d e l II m ile n io a .C . (3 .9 2 3 s itú a la p rim e ra u tiliz a c ió n fu n e ra ria d e la g a te ra u n B .P ., m o m e n to B ro n c e P le n o . fra g m e n to s 1 .9 7 3 a .C .). de La m u e s tra panza de e s tá +. 340 años fo rm a d a c e rá m ic a a por m ano, p ro c e d e n te s d e u n v a s o d e tip o o rz a . L o s fra g m e n ­ Los d a to s u tiliz a c ió n a p u n ta n la una to s s e re c o g ie ro n e n u n a s u p e rfic ie a p ro x im a d a d e 1 ,5 m ^ s o b re la c o n c re c c ió n p a rie ta l q u e re c u b re e l se ha re a liz a d o P le n o . v a ria s fra g m e n to La ú n ic a c o n s e rv a d o de en a s o c ia c ió n e s te in te rv e n c io n e s punzón de p a rte d o b le p u n to . S e tra ta d e u n a z o n a m a rg in a l d e la c a v id a d e l B ro n c e por una a a p a re c e n que g a te ra : ta n to re s to s h u m a n o s n o in c in e ra d o s , q u e s e h a n d a ta d o en de por m a te ria l por se trá n s ito d e p e rs o n a s p o r la c u e v a . p u n to a n te rio re s - c o b re / b ro n c e , han es un que se lo A sí que no pues, se en e n c o n tra b a n un a fe c ta d o s m o m e n to por el C a lc o lític o F in a l- c o m p le ta c o n o tro fra g m e n to d e p o s ita d o p o r o tro B ro n c e A n tig u o s e d e p o s itó u n v a s o d e tip o o rz a e q u ip o e s ta ju n to a re s to s d e u n in d iv id u o e n u n a p la ta fo rm a y g a te ra p ro c e d a a lg ú n lo te c e rá m ic o d e la E d a d d e l e n u n a h o rn a c in a s itu a d a s s o b re la g a le ría p rin c i­ B ro n c e , en el M .R .A .P . Es p ro b a b le que de LKJIHGFED re c o g id o p o r o tro s e q u ip o s . La segunda p a l. L o s re s to s d e l v a s o a p a re c e n h o y d ía d is p e rs o s u tiliz a c ió n d e la g a te ra s e p ro d u c e y a e n e l E d a d d e l en H ie rro y c o n s is te e n e l d e p ó s ito d e v a rio s v a s o s d e c e m o s s i o tra s p ie z a s d e a ju a r a s o c ia d a s ta m b ié n s e tip o h a n p e rd id o o d is p e rs a d o . u rn a , d e la fo rm a B ra z a d a , q u e s u p o n e m o s u n a s u p e rfic ie re la tiv a m e n te a m p lia . D escono­ a s o c ia d o s a lo s re s to s h u m a n o s c o n e v id e n c ia s d e c re m a c ió n . E l d e p ó s ito d e la G a le ría P rin c ip a l. En E l d e p ó s ito fu n e ra rio d e la uno de lo s m u é s tre o s d e lo s a ñ o s 8 0 se re c o g ió u n a c u e n ta d e h u e s o e n u n p u n to s itu a d o G a le ría d e l B a lc ó n (G 5 ). a 6 m d e la e n tra d a d e la g a le ría G 4 , m a s h a c ia e l E l y a c im ie n to d e G 5 e s m u y c o m p le jo en su in te rio r d e la c u e v a . D u ra n te la c a m p a ñ a d e l a ñ o d is trib u c ió n e n e l e s p a c io p o r la p ro p ia to p o g ra fía 2000 d e la c a v id a d e n e s ta z o n a . S e tra ta d e u n a fa ls a c o n te x to d e a s o c ia c ió n d e e s ta g a te ra , una d is p u e s ta s o b re un c e m e n ta d o , y q u e p re s e n ta cono una de d e rru b io s ra m p a e n fu e rte se e s tu d io c o n c e n tra c ió n e s te de lu g a r, re s to s m a d e ra d e u n o s 6 0 c m lo c a liz á n d o s e el p ie z a . S e tra ta d e óseos y c a rb ó n de d e d iá m e tro , s itu a d o e n p e n d ie n te , p o r la q u e s e a c c e d e a u n a e s p e c ie d e u n a h o rn a c in a n a tu ra l d e e s c a s a p ro fu n d id a d , q u e b a lc ó n fo rm a la boca. En que se asom a a la g a le ría p rin c ip a l. Los re s to s a rq u e o ló g ic o s a p a re c e n e n tre s p u n to s : p a re d a p a re c e n d e la c u e v a , a s u p e rfic ie , lo s e n tre s ig u ie n te s unos 80 la tie rra huesos m d e la re v u e lta , hum anos: 1 1 . E n u n a h o rn a c in a n a tu ra l s itu a d a e n u n o d e lo s fra g m e n to d e v é rte b ra , 1 fra g m e n to d e c o s tilla , u n la te ra le s d e l b a lc ó n a p a re c e n fra g m e n to s d e e p ífis is fra g m e n to d e h u e s o s la rg o s h u m a n o s y p e q u e ñ o s fra g m e n to s m e ta ta rs o s , n o id e n tific a d le s , a s o c ia d o s a re s to s d e c a rb ó n . E l c u a lq u ie r c a s o , d a d o q u e n o s e h a re a liz a d o n in g ú n ú n ic o tip o d e e x c a v a c ió n e n e s te d e p ó s ito , p u e d e n e x is tir re s to id e n tific a d le es un ra d io de a d u lto , de hueso una la rg o , d o s fa la n g e 2^, una m e ta c a rp o s , d o s fa la n g e P. En d o b le m e n te fra c tu ra d o , tra n s v e rs a l y lo n g itu d in a l­ m u c h o s m á s fra g m e n to s ó s e o s e n e s te p u n to . E l m e n te . a n á lis is d e lo s re s to s d e s u p e rfic ie in d ic a q u e to d o s 150 Jesús RUIZ COBO / P e te r S M IT H LKJIHGFE e llo s p u e d e n p ro c e d e r d e u n ú n ic o in d iv id u o . T a n to su m é tric a , com o la fa lta de la s e p ífis is en lo s ----- m e ta c a rp o s y m e ta ta rs o s , re v e la q u e s e tra ta d e u n in d iv id u o s u b a d u lto . E l S e c to r V 6 y lo s m a te ria le s d e l v e s tíb u lo . En buena a p a re c e n B ro n c e , p a rte d e l v e s tíb u lo m a te ria le s en a s ig n a b le s s u p e rfic ie , c o n c e n tra c io n e s de de a la d is p e rs o s o ta m a ñ o C o fre s n e d o Edad del fo r m a n d o lim ita d o . A s í, en el fo n d o d e l v e s tíb u lo , d u ra n te lo s tra b a jo s d e p ro s ­ p e c c ió n e n la c a v id a d , s e lo c a liz ó e n e l a ñ o 2 0 0 1 u n a m a n o d e m o lin o , d e a re n is c a ro jiz a d e g ra n o m e d io , fra c tu ra d a lo n g itu d in a lm e n te , d e 1 2 2 x 8 0 X 43 mm. E n tre la s p ie d ra s c e rc a n a s a la 2 cm p a re d iz q u ie rd a d e l v e s tíb u lo , y a e n e l s e c to r V 5 , s e lo c a li­ z ó u n fra g m e n to d e m o lin o b a rq u ifo rm e . E n u n a zona c e n tra l, c e rc a n a a l c u a d ro V 2 , a p a re c ió P u n z ó n d e h u e s o , d e l tip o d e b a s e re s e rv a d a p a rc ia l. S e c to r V 6 . un fé m u r h u m a n o , d e u n a d u lto , d o b le m e n te fra c tu ra ­ d o . E n e l fo n d o e l v e s tíb u lo , e n tra b a jo s a n te rio re s , fin a le s d e l III m ile n io y c o m ie n z o s d e l II, a .C . s e re c o g ie ro n p ie z a s d e n ta le s h u m a n a s . Q u iz á s la P a ra c o n c e n tra c ió n d e m a te ria l m á s in te re s a n te s e e n ­ la v a lo ra c ió n c o rre c ta de la o c u p a c ió n c u e n tre a s o c ia d a a u n a p e q u e ñ a g a te ra , a u n o s 8 a h u m a n a d e la c a v id a d d u ra n te la E d a d d e l B ro n c e 1 0 m d e la b o c a , e n la p a re d S u r d e la c u e v a . E n d e b e te n e rs e e n e s te p re v io s p u n to la d e lin e a c ió n de la p a re d tra z a una de c u e n ta q u e e n d iv e rs o s tra b a jo s p ro s p e c c ió n , ha re a liz a d o s re c u p e ra d o por o tro s a m p lia c u rv a e n la q u e s e a b re u n a p e q u e ñ a o q u e ­ e q u ip o s , s e m a te ria l a rq u e o ló g ic o d a d d e e n tra d a y s a lid a , n o a c c e s ib le a u n a d u lto . s ig n ific a tiv o e n e l v e s tíb u lo , y e n e l p rim e r tra m o d e la g a le ría d e C o fre s n e d o . E s to s m a te ria le s h a n s id o E n e s te p u n to s e h a n re c o g id o v a rio s m a te ria le s : y a p re s e n ta d o s a n te rio rm e n te , ju n to c o n o tro s d e - U n fra g m e n to d e fo n d o d e u n v a s o d e tip o o rz a , d iv e rs a de lim ita m o s a e s ta b le c e r s u s ig n ific a c ió n y c o n te x to . s u p e rfic ie s g ro s e ra m e n te a lis a d a s , c o c c ió n a d s c rip c ió n c u ltu ra l, p o r lo q u e a q u í n o s re d u c to ra , y 2 ,5 c m d e a n c h u ra . S u re d u c id a m é tri­ A u n a o c u p a c ió n d a ta b le e n la E d a d d e l B ro n c e c a n o p e rm ite e s ta b le c e r e l d iá m e tro d e la p ie z a . d e b e n d e c o rre s p o n d e r: - U n fra g m e n to d e p a n z a , d e s u p e rfic ie s e s p a tu la d a s , c o c c ió n o x id a n te , d e p a s ta s b ie n c e rn id a s , c o n - L a c u e n ta to n e lifo rm e d e b ro n c e , re c o g id a , c o m o d e s g ra s a n te s e l re s to d e lo s m a te ria le s , e n s u p e rfic ie , e n e l tra m o C o rre s p o n d e fin o s , a una de 6 p ie z a mm de d e ta m a ñ o e s p e s o r. m e d io , de que va desde c o m ie n z o c ie rta c a lid a d . lític o , son m e g a lític o s , d e c o c c ió n V asco e s p e s o r m u y fin o , u n o s 3 m m . g a le ría fre c u e n te s - P e q u e ñ o fra g m e n to d e p a n z a d e u n te rc e r v a s o , re d u c to ra , d e s u p e rfic ie s b ru ñ id a s , d e la d e l v e s tíb u lo . y (A ld a y A rro n d o y en López, en a ju a re s R u iz , del b a lc ó n , E s ta s 1990) 1 9 8 6 ), h a s ta p ie z a s , e n c o n te x to s fu n e ra rio s c a lc o lític o s , y en p e ro el son el s o p o rte en el E b ro P a ís (P é re z re la tiv a m e n te e s c a s a s e n m e ta l. E l ú n ic o p a ra le lo p a ra la p ie z a d e - U n p u n z ó n d e h u e s o , d e l tip o d e b a s e re s e rv a d a C o fre s n e d o , p a rc ia l, re a liz a d o s o b re u n m e tá p o d o d e o v ic á p ri- s im ila r d o , c o n u n a d e la s c a ra s to ta lm e n te p u lid a , y c o n c u e v a d e T a rre ró n , e n u n e v id e n te s m a rc a s d e tra b a jo . S e tra ta d e u n a p ie z a in fa n tile s y c e rá m ic a c a ra c te rís tic a d e la d e p ro p o rc io n e s m u y e s tiliz a d a s , c o n u n a m é tric a B ro n c e . E l c o n te x to d e a s o c ia c ió n in c lu y e u n g ra n m á x im a d e 1 1 6 x 1 4 x 1 0 m m . vaso d e n tro m é tric a de tip o y la R e g ió n fo rm a lm e n te o rz a , re s u lta y ser a p a re c ió m uy en la n iv e l c o n in h u m a c io n e s s im ila r al Edad del e s tu d ia d o en C o fre s n e d o (A p e lla n iz y N o lte , 1 9 7 9 ). La d is p e rs ió n u tiliz a c ió n in c lu y e n d o de lo s de e s ta s m ú ltip le s re c o v e c o s p u n to s d e d e p ó s ito , s e a e v id e n c ia s p u n to s del de in d ic a la - L a p u n ta d e fle c h a d e p e d ú n c u lo y a le ta s a g u d a s . com o S e tra ta d e u n a p ie z a re a liz a d a s o b re c h a p a , n o a n o , d u ra n te p a rtir d e u n m o ld e , y p re s e n ta c o m o p e c u lia rid a d la v e s tíb u lo , s e p u lc ra l o la cueva, 151 de la L a re c o n s tru c c ió n la cueva de s e c u e n c ia d e u s o d e C o fre s n e d o . LKJIHGF a n te rio re s p re s e n ta u n a d e la s p u n ta s d e l y a c im ie n ­ lis to d e L a s trilla III. S e tra ta ta m b ié n s o b re de chapa, a le ta s agudas de una y p ie z a p e d ic e lo de ta m a ñ o m e d io , d e b a s e lig e ra m e n te re d o n d e a d a . D a d o q u e s e re c u p e ró , a l p a re c e r, e n u n c o n te x to d e in h u m a c ió n in d iv id u a l y a s o c ia d o a c o lg a n te s d e c o m ie n z o s d e la Edad del B ro n c e , s u c ro n o lo g ía d e b e d e c o rre s p o n d e r ta m b ié n a e s te m o m e n to . L a o o tra p u n ta m e tá lic a de L a s trilla es re la tiv a m e n te d ife re n te e n s u d is e ñ o y s e tra ta d e u n p ro d u c to re a liz a d o a m o ld e (M o lin e ro y A ro z a m e n a , 1 9 9 2 ). T o d o s lo s y a c im ie n to s c o n e s te tip o d e p ie z a s s e s itú a n e n la m ita d o rie n ta l d e la R e g ió n . 2 cm T a m b ié n s e h a n re c o g id o p ie z a s d e e s te tip o e n M a te r ia l d e la E d a d d e l B ro n c e , p r o c e d e n te d e la s u p e rfi­ e l y a c im ie n to d e l v e s tíb u lo d e la C u e v a d e l C a s tillo , c ie d e l v e s tíb u lo . a s í c o m o e n e l v e s tíb u lo d e la c u e v a d e L a F le c h a . En el p rim e r c a s o p ro c e d e n c ia b a s e d e l p e d ú n c u lo re d o n d e a d a q u e c o n tra s ta c o n el p e rfil m uy c o n s id e ra d o fre c u e n te s agudo de en de el Sur de h a y d a to s aunque c la ro s s o b re s u e x is te n m a te ria le s , c o m o u n b o tó n d e h u e s o d e fo r m a to c a ra c te rís tic o , a le ta s . Es un tip o que a m p lia , y así son c o n ju n to . E n L a F le c h a e l c o n te x to in d ic a d o p o r la la s c ro n o lo g ía no e s p a c ia l F ra n c ia , con d is e ñ o s s im p le s , tria n g u la re s o c o n p e d ú n c u lo s la rg o s , e n e l p o d ría e v id e n c ia , in d ic a r u n a aunque c ro n o lo g ía s in c a lc o lític a s e g u rid a d del a lg u n a , es s e p u lc ra l. C a lc o lític o y p rim e ra E d a d d e l B ro n c e . L o s c o n te x to s d e d e p o s ic ió n d e e s ta s p ie z a s d e E s ta s p ie z a s , en sus d is e ñ o s p la n o s , s u e le n s u b tip o p la n o re v e la n q u e s e u tiliz a ro n c o m o p a rte a p a re c e r e n c o n te x to s fu n e ra rio s d e l s e c to r o rie n ta l d e l a ju a r d e lo s in h u m a d o s , de Son u n a p o s e s ió n d e l in d iv id u o , c o m o lo s c o lg a n te s , e n d e tra d ic ió n u n m o m e n to fin a l d e l C a lc o lític o y s o b re to d o e n la la C o rn is a , en fa c ie s e s p e c ia lm e n te fre c u e n te s c a m p a n ifo r m e F a ra n g o rte a , p u n ta s de o en in h u m a c ió n . a ju a re s C a lc o lític o S o tillo fle c h a de o de H u e s e ra , s íle x , fin a l, y se punzones com o a s o c ia n de a p ro b a b le m e n te e ra n p rim e ro s a ñ o s d e la E d a d d e l B ro n c e , e n e l s e c to r o rie n ta l d e C a n ta b ria y e n e l P a ís V a s c o . s e c c ió n c u a d ra d a , b ra z a le s d e a rq u e ro , e tc . A p a re c e n ta n to La c u e n ta de hueso de la c o n c e n tra c ió n del d e p ó s ito d e l in ic io d e la G a le ría P rin c ip a l, e s d e tip o e n c u e v a c o m o e n e s tru c tu ra s m e g a lític a s . c ilin d ric o E n C a n ta b ria s e a p re c ia u n a c ie rta v a ria b ilid a d y su e je c u c ió n es m uy c u id a d a . E s ta s p ie z a s s o n c o m u n e s e n c o n te x to s d e in h u m a c ió n fo rm a l, y a s í a p a re c e u n a p ie z a d e p e d ic e lo la rg o c o le c tiv a , en s e p u lc ra l c a lc o lític o e n c u e v a , e n ta m b ié n a p a re c e n a s o c ia d o s a e le m e n to s d e l g ru p o c o n te x to un c a m p a n ifo rm e . d is e ñ o u n ta n to m á s e la b o ra d o , c o n a le ro n e s e n e l e s ta b le c e r u n a p e d ic e lo , B p ie z a , p e ro n o d e s e n to n a ría e n u n a ju a r fo rm a d o lo s p o r la c u e n ta d e tip o to n e l e n m e ta l y p o r la m is m a u n c o n te x to F o n fría . (V V .A A ., En un se re c u p e ró 1 9 9 9 ). E s to s s im ila r, la p u n ta aunque de m o d e lo s se La con G a rm a d a ta n en s o b re to d o Su d is e ñ o época d e fle c h a . en E s ta el s e n c illo c o n c re ta p ie z a C a lc o lític o , de no uso p e ro p e rm ite p a ra e s ta p rim e ro s s ig lo s d e l s e g u n d o m ile n io e n c ro n o lo g ía p u n ta c o n v e n c io n a l. m e n o s e s p a c ia lm e n te , a re s to s d e u n a in h u m a c ió n a p a re c e a s o c ia d a , a l d e u n in d iv id u o s u b a d u lto . Una p ie z a s im ila r a la de C o fre s n e d o se e n c o n tró e n u n a c u e v a m u y c e rc a n a , ta m b ié n d e P o r ú ltim o la o rz a d a ta d a e n la s a la d e l B a lc ó n M a tie n z o , la d e C o d is e ra , a u n q u e s e tra ta d e u n e s u n e le m e n to fre c u e n te e n c o n te x to s fu n e ra rio s h a lla z g o d e l fin a l d e l C a lc o lític o y d e c o m ie n z o s d e la E d a d p re s e n ta d e s c o n te x tu a liz a d o . fr a c tu r a d o a rra n q u e . S u p re s e n c ia De to d o s m odos su d e l B ro n c e . L o s d is e ñ o s a n tig u o s c o m b in a n e n la p ro b a b le m e n te in d iq u e la p a rte s u p e rio r d e la p ie z a m o tiv o s p lá s tic o s d e tip o el p e d ú n c u lo desde e x is te n c ia d e u n y a c im ie n to d e fa c ie s s e p u lc ra l e n re a lc e , fre c u e n te m e n te lis o , c o n m o tiv o s im p re s o s e s a c a v id a d . d e d ig ita c io n e s y u n g u la c io n e s , ta n to e n la a ris ta c o m o e n la s c in ta s . E l te rc io C a ra c te rís tic a s 152 ta m b ié n m uy p ró x im a s a la s in fe rio r s e c u b re d e u n a c a p a d e a rc illa e n la q u e s e h a c e n s u rc o s c o n J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H / I A/ ii 10 20 cm A lg u n o s v a s o s d e C a n ta b ria d e tip o o rz a . 1: L a s G ra ja s ; 2: T a rre ró n , n iv e l 1 -2 ; 3: L o s M u rc ié la g o s d e S a n V ito re s ; 4: C o b ra n te s , s u p e r fic ie ; 5: C o rd iv illo s o . P la n ta d e C o fre s n e d o c o n in d ic a c ió n d e lo s d e p ó s ito s d a ta d o s e n la E d a d d e l B ro n c e . 153 L L a re c o n s tru c c ió n d e lo s d e d o s . la secuencia de uso la cueva de de E s ta c a p a s e c u b re a s u v e z C o fre s n e d o . p o r o tra e le m e n to s de a d o rn o , y b ie n e s de consum o c a p a d e b a rro a lis a d o . E s ta ú ltim a a p lic a c ió n s e h a d e p o s ita d o s ju n to a é l, e n v a s o s d e c e rá m ic a . L a s p e rd id o d a ta c io n e s a b s o lu ta s in d ic a n en buen n ú m e ro de o c a s io n e s . El g ra n ta m a ñ o d e e s ta s p ie z a s p ro v o c a q u e a l ro m p e rs e una c ie rta c o n tin u i­ d a d e n e l u s o fu n e ra rio d e C o fre s n e d o , d e s d e lo s p ro d u z c a n u n a lto n ú m e ro d e fra g m e n to s , m u c h o s p rim e ro s d e e llo s c o n b a rro p lá s tic o a p lic a d o , e n lo q u e e n la X V II a .C ., lo q u e s u g ie re q u e fu e e l m is m o g ru p o b ib lio g ra fía s e c o n o c e c o m o "c e rá m ic a d e d e d a d a s ". h u m a n o , c o n ig u a le s p la n te a m ie n to s ritu a le s e l q u e m o m e n to s del II m ile n io m a n tu v o e l u s o d e la c u e v a . V a s o s d e e s te tip o s e h a n d a ta d o , d e fo rm a La h a s ta e l s ig lo u tiliz a c ió n en el LK B ro n c e F in a l y la s s ig u ie n te s e n la E d a d d e l H ie rro e s p e c ífic a , e n C a n ta b ria e n la s s e rie s d e l P o rtillo y re v e la n d e L a s G ra ja s , ta n to por u n p ro b le m a s im ila r d e la m is m a fo rm a : d is p o n e r p o r ra d io c a rb o n o c o m o te rm o lu m in is c e n c ia , c o n com o, d is tin ta s s o c ie d a d e s , s o lu c io n a ro n re s u lta d o s m u y c o h e re n ­ d e u n a m p lio e s p a c io p a ra e l d e p ó s ito d e to d o s o te s , q u e s itú a n e l u s o d e lo s d is e ñ o s a n tig u o s e n la d e p a rte d e s u s a n te p a s a d o s y p a ra la re a liz a c ió n tra n s ic ió n e n tre e l III y II m ile n io , y e n lo s p rim e ro s d e lo s ritu a le s y p ro to c o lo s q u e e llo c o n lle v a s e . s ig lo s d e e s te (R u iz C o b o y S m ith , 2 0 0 1 ). A s í p u e s , la e v id e n c ia in d ic a que, in te rio r d e la c u e v a in h u m a c io n e s , de en v a rio s p u n to s del d e C o fre s n e d o , s e re a liz a ro n fo rm a m ás o m enos E l C a lc o lític o y p rim e ra E d a d d e l B ro n c e e n M a tie n z o y s u e n to rn o . p u n tu a l, d e s d e e l fin a l d e l C a lc o lític o h a s ta e l B ro n c e P le n o . C o n ta m o s con escasas re fe re n c ia s s o b re S e e lig ie ro n g a te ra s m a rg in a le s a l re c o rrid o d e la lu g a re s d e h á b ita t y c u e v a s u tiliz a d a s c o m o re fu g io g a le ría e n la z o n a , y e n c a m b io s o n m u y fre c u e n te s la s q u e p rin c ip a l, d e p o s ita ro n lo s lu g a re s re s to s re c o g id o s , hum anos, donde en se s u p e rfic ie , h a n a p o rta d o in d ic a d o re s d e s u u tiliz a c ió n com o a c o m p a ñ a d o s d e v a s o s c e rá m ic o s y p ie z a s d e a ju a r, c e m e n te rio . E s to m is m o e s c o m ú n a l A lto A s ó n y com o el punzón e n g e n e ra l a to d a C a n ta b ria . L a in te rp re ta c ió n d e m e tá lic o o la c u e n ta de hueso. E s te e s e l c a s o d e la G a te ra G 4 , d e l d e p ó s ito d e G 5 , e s te h e c h o d e b e e n c o n tra rs e e n q u e e l h á b ita t e n e l y d e la in h u m a c ió n d e la G a le ría P rin c ip a l. P e ro e s segundo p ro b a b le q u e e x is tie s e n m á s d e p ó s ito s , a ju z g a r p o r en la im p o rta n c ia d e l m a te ria l d e e s te m o m e n to q u e c a v id a d e s d e l e n to rn o c o m o c e m e n te rio y a p a re c e d is p e rs o p o r e l p rim e r te rc io d e la c a v id a d . rio rm e n te , c o m o lu g a r d e d e p ó s ito . A e s te p ie z a s m o m e n to c e rá m ic a s c o rre s p o n d e n de la ta m b ié n d ia c la s a óseo, la o rz a d e l v e s tíb u lo , y e l fra g m e n to b ru ñ id o d e V 6 y lo s p ro p io s Debe la de cuenco lo s re s to s h u m a n o s Edad del B ro n c e ta m b ié n la lib re , u tiliz á n d o s e la s p o s te ­ te n e rs e ta m b ié n en c u e n ta que e s ta d e s c o m p e n s a c ió n e n n ú m e ro e s tá m u y s e s g a d a p o r la c o n s e rv a c ió n que se han v e s tíb u lo s p a rte , a ire d ife re n c ia l. A s í, re a liz a d o e s tu d io s en de c a v id a d e s d e ta lle se en ha o b s e rv a d o q u e lo s n iv e le s d e la s u p e rfic ie d e lo s d is p e rs o s p o r e l v e s tíb u lo . P o r o tra al v a ria s c u e n ta d e b ro n c e , la p u n ta d e fle c h a d e m e ta l, e l punzón m ile n io s e lo c a liz a b a fu n d a m e n ta lm e n te a s e n ta m ie n to s d e b e a trib u irs e e x c a v a c ió n de la s a de la s cuevas han d e s a p a re c id o en la m u c h o s c a s o s , c o m o re s u lta d o d e la e x tra c c ió n d e pequeñas tie rra s d u ra n te la e d a d m o d e rn a y c o n te m p o rá n e a , c u b e ta s d e la g a te ra V 3 , s in q u e p u e d a e s ta b le c e rs e g e n e ra lm e n te s u fu n c ió n . E n c u a lq u ie r c a s o , e s te tip o d e e s tru c tu ­ v e s tíb u lo s d e la s c u e v a s c o m o re d ile s o c u a d ra s . E n por el uso que se ha dado a lo s ra s s o n c o m u n e s e n lo s a m b ie n te s d e h á b ita t d e c a m b io , d a d o q u e la s in h u m a c io n e s s e re a liz a b a n e s te p e rio d o , y s u e le n re lle n a rs e d e tie rra , c e rá m ic a e n g a te ra s o e n y re s to s ó s e o s , u n a v e z d is fu n c io n a liz a d a s . d ifíc il, y n o u tiliz a d le s p a ra o tro s fin e s , lo s d e p ó s i­ pequeñas cuevas de acceso m ás to s s e h a n c o n s e rv a d o e n m u c h o s m á s c a s o s . C o fre s n e d o s e ría d o b le u tiliz a c ió n , e n m ile n io a .C . Por ó p tim a s c o n d ic io n e s p o r ta n to la una p rim e ra una p a rte de uso, c a v id a d m ita d su d e l p rim e r v e s tíb u lo , s e rv iría con com o con lu g a r L o s d a to s d is p o n ib le s e n M a tie n z o re v e la n tre s fo rm a s d ife re n te s d e u s o d e la s c a v id a d e s d u ra n te la p rim e ra E d a d d e l B ro n c e , q u e h a n g e n e ra d o tre s o c a s io n a l d e h á b ita t, o p a ra o tro s u s o s e c o n ó m i­ tip o s cos, d e p ó s ito y c u e v a s c o n u tiliz a c io n e s e c o n ó m ic a s . A re la c io n a d o s con la a c tiv id a d e s p ro d u c tiv a s Adem ás g a te ra s g a te ra s q u iz á s la s del d e l v e s tíb u lo , e s p o rá d ic o , g a n a d e ría o de in te rio r, con o tra s de y a c im ie n to s : C uevas s e p u lc ra le s , tra n s fo rm a c ió n . c o n tin u a c ió n y b le e n la z o n a p a ra c a d a u n a d e e s ta s fa c ie s . la s pequeñas p a ra el d e p ó s ito , m u e rto s , en un s irv ie ro n de sus o ritu a l cuevas re s u m ire m o s la in fo rm a c ió n d is p o n i­ a ) U tiliz a c io n e s s e p u lc ra le s : s e n c illo , e n e l q u e e l in d iv id u o e ra a c o m p a ñ a d o d e a lg u n a s p ie z a s d e a ju a r d e m a n o , m e tá lic o y o s e o . 154 E n M a tie n z o s e h a n id e n tific a d o y a c im ie n to s d e J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H e s te tip o e n la s c u e v a s d e lo s T re s N iñ o s , C u e v a re s to s d e u n ú n ic o in d iv id u o . E n la s u p e rfic ie d e la 7 0 8 , C u e v a d e R a s c a v ie ja y C o fre s n e d o . E n to d o s cueva e llo s a p a re c e n a s o c ia d o s re s to s h u m a n o s d e u n o o p u n to s , p e ro to d o s e llo s p o d ría n c o rre s p o n d e r a u n 708 a p a re c e n re s to s hum anos en dos m á s in d iv id u o s a c e rá m ic a s d e tip o s c a ra c te rís tic o s , ú n ic o in d iv id u o . L o m is m o o c u rre c o n la c u e v a d e y e n a lg u n o s c a s o s a p ie z a s d e a ju a r m á s e la b o ra ­ lo s T re s N iñ o s . d a s . E n e l c a s o d e la g a le ría in te rio r d e la C u e v a d e De E m b o s c a d o s , a u n q u e h a n a p a re c id o ta n to h u e s o s h u m a n o s c o m o c e rá m ic a , n o h a y c o n s ta n c ia c la ra de su re la c ió n e s p a c ia l (S m ith y R u iz , 1 9 9 9 ). Se to d o s m odos, dado que se tra ta de o b s e rv a c io n e s d e s u p e rfic ie , e s p o s ib le q u e e x is ta n re s to s d e m á s in d iv id u o s e n En c u a lq u ie ra e s te s e n tid o re s u lta d e e s to s d is p o n e d e d a ta c io n e s e n la tra n s ic ió n d e l III a l II y a c im ie n to s . s ig n ific a tiv o , m ile n io a .C . p a ra R a s c a v ie ja y C o fre s n e d o . q u e c u e v a s d e la m is m a m é tric a y fo rm a to d e T re s N iñ o s o 7 0 8 -7 0 9 , g a le ría s ú n ic a s d e b o c a re d u c id a , Se tra ta de u tiliz a c io n e s c a v id a d e s d ife re n c ia d a s . con Se y c o m o e l A E R (S o b a ) o C a m p o d e P o s (O je b a r) y q u e d is tin g u ir h a n s id o e x c a v a d a s c a s i e n s u to ta lid a d , h a n d a d o m o rfo lo g ía s pueden d o s s u b tip o s : a ) c a v id a d e s d e b o c a p e q u e ñ a , c o n n ú m e ro s d e in v id id u o s d e s a rro llo s m é tric o s b a jo s y d e e s tru c tu ra s e n c illa , e n la c u e v a d e l A E R , c o m o e n C a m p o d e P o s , la g e n e ra lm e n te c o n u n a ú n ic a g a le ría y b ) c a v id a d e s s e rie a n tro p o ló g ic a e s tá c o m p u e s ta p o r u n m ín im o de g ra n fo rm a to , d e s a rro llo s . Al con bocas p rim e r a m p lia s g ru p o y la rg o s c o rre s p o n d e n la s re la tiv a m e n te a lto s . T a n to d e 1 2 p e rs o n a s (R u iz C o b o , 1 9 9 1 ). O tro s y a c im ie n ­ to s , ta m b ié n a lte ra d o s , c o m o P a ju c a s (L a n e s to s a ), c u e v a s d e L o s T re s N iñ o s y la s c e rc a n a s c u e v a s 7 0 8 - P e ñ o n a (V illa e s c u s a ), o E l R u s o (Ig o llo ), o P ie d ra h ita 709. (L a L o s re s to s c e rá m ic o s y lo s h u e s o s h u m a n o s A cebosa) han dado n ú m e ro s de in d iv id u o s a p a re c e n in c o rp o ra d o s e n e l ú ltim o n iv e l d e tie rra in fe rio re s , e n to rn o a m e d ia d o c e n a . E s p o s ib le q u e s u e lta q u e c u b re e l s u e lo , e n z o n a s m e d ia s d e la s e s ta s c a v id a d e s c o n te n g a n y a c im ie n to s a c u m u la ti­ g a le ría s . D e to d o s m o d o s la d is p e rs ió n e n s u p e rfic ie vos, d e lo s re s to s in d ic a q u e e s ta s c a v id a d e s h a n s id o re la tiv a m e n te d ila ta d o s , y q u e e l n ú m e ro d e re s to s u tiliz a d a s de fo rm a in te g ra l, a p a re c ie n d o la s in h u m a c io n e s e n to d a la c a v id a d . E n e s te s e n tid o , fo r m a d o s d u r a n te p e rio d o s de || tie m p o re c u p e ra d o s d e p e n d a e x c lu s iv a m e n te d e l g ra d o d e a lte ra c ió n q u e e l y a c im ie n to h a s u frid o . la in fo rm a c ió n e n C a m p o d e P o s , u n a d e la s p o c a s No c a v id a d e s d e la z o n a e n q u e s e tie n e in fo rm a c ió n h a y d a to s p a ra p la n te a r la e s tru c tu ra de d e o rg a n iz a c ió n in te rn a , re v e la q u e e x is tía n u n to ta l e d a d e s d e la p o b la c ió n in h u m a d a , p e ro la s e s c a s a s de lo e v id e n c ia s re v e la n la im p o rta n c ia n u m é ric a re la tiv a m enos d e lo s in d iv id u o s s u b a d u lto s . A s í, e n la g a le ría G 4 10 la rg o c o n c e n tra c io n e s del deben e je de de la de re s to s c a v id a d , id e n tific a rs e con que hum anos m ás o in d iv id u o s a c o n c re to s , de C o fre s n e d o p u e s la s e rie ó s e a c o rre s p o n d e a tre c e in d iv id u o s P rin c ip a l o tro (R u iz C o b o , 1 9 9 1 ). in h u m a d o s a p a re c e s u b a d u lto son un y jó v e n e s . ju v e n il, en En en G a le ría R a s c a v ie ja la s im a lo s del dos D ie n te , a u n q u e d e u n a c ro n o lo g ía p o s te rio r, la m a y o r p a rte de A l s e g u n d o g ru p o c o rre s p o n d e n la s e s ta c io n e s d e lo s re s to s c o rre s p o n d e n a n iñ o s . E s to s ó lo s e ría C o fre s n e d o re fle jo d e la fo rm a d e la p irá m id e d e e d a d d e la y R a s c a v ie ja . En e s to s g ra n d e s e s p a c io s s e h a n e le g id o p a ra re a liz a r lo s d e p ó s ito s p o b la c ió n fu n e r a r io s n ú m e ro m u c h o m a y o r d e in d iv id u o s ju v e n ile s q u e h o rn a c in a s , oquedades a p a rta d a s . A s í p u e s , e n c ie rta m o d e lo s d e c a v id a d s e o p ta o g a te ra s m a n e ra , e n a m b o s por buscar un lu g a r que a d u lto s y c o n g e n e ró el m a y o r ta s a c e m e n te rio , de con m o rta n d a d un en lo s s e g m e n to s d e e d a d in fe rio r. m a s o m e n o s c e rra d o y p ro te g id o p a ra e l d e p ó s ito . E n lo q u e re s p e c ta a l a ju a r, e l e le m e n to m á s Los d a to s un m a n e ja r. el c o m e n ta d o m ín im o hum anos el caso que de m is m o e s p a c io s o n d ifíc ile s d e s o b re in h u m a d o s e n P a ra in d iv id u o s fre c u e n te en dos n ú m e ro de la de G a te ra G4 en es la a p a re c e a s o c ia d o c e rá m ic a . En a lo s C o fre s n e d o re s to s se ha se ha lo c a liz a d o u n a o rz a c lá s ic a , c o n d e c o ra c ió n p lá s tic a a p a re c e un a p lic a d a e n la in h u m a c ió n d e G 5 , e n G 4 a p a re c ió C o fre s n e d o , in d iv id u o s , que ya GS un ú n ic o un punzón in d iv id u o , e n e l d e p ó s ito d e G a le ría P rin c ip a l o tro c u e n ta de de c o b re y hueso. Y en en G a le ría el e n to rn o P rin c ip a l una d e l v e s tíb u lo in d iv id u o y a p a re c e n re s to s d e a l m e n o s o tro s d o s v a ria s p ie z a s , u tiliz a d a s e n e n e l v e s tíb u lo , a u n q u e e n e s te c a s o s in a s o c ia c io ­ a ju a re s : u n a p u n ta d e fle c h a d e c o b re y u n a c u e n ta nes to n e lifo rm e d e b ro n c e . D e la c u e v a 7 0 9 p ro c e d e u n de m a te ria l c ro n o ló g ic a . ta m b ié n En que in d iv id u a le s , d ife re n c ia d o s . p e rm ita n R a s c a v ie ja En y una a s ig n a c ió n lo s d o s d e p ó s ito s s o n se s itú a n E m boscados s ó lo en e s p a c io s se conocen o tro s c o n te x to s c o m o h a c h a p u lid a . E l te m a d e la s o fre n d a s e s d ifíc il d e a b o rd a r. 155 L L a re c o n s tru c c ió n de la s e c u e n c ia d e u s o de la cueva LKJIHGF de Cofresnedo. C u e v a s 7 0 8 -7 0 9 A B C D D is trib u c ió n d e re s to s h u m a n o s d e la E d a d d e l B ro n c e e n e l s e c to r E s te d e R a s c a v ie ja . R e g ió n : e l m u e rto e ra d e p o s ita d o s o b re e l s u e lo d e la c a v id a d , g e n e ra lm e n te e n u n p u n to p ro te g id o , lim p io y c e rc a n o a la s p a re d e s , ju n to a u n o o m á s vasos c e rá m ic o s que suponem os c o n te n ía n a lim e n to s y re s to s d e fa u n a d o m é s tic a . E s te s is te m a de C u e v a d e T re s N iñ o s in h u m a c ió n en cueva, no p a re c e u tiliz a rs e m u c h o m á s a llá d e l B ro n c e A n tig u o . L a e s c a s e z d e l m a te ria l re c u p e ra d o c o m o p ie z a s d e a ju a r -e n la m a y o r p a rte d e la s c u e v a s s e p u lc ra ­ le s s ó lo unos in te rp re ta rs e re s to s com o de re fle jo c e rá m ic a de la -n o puede c o m p o s ic ió n o rig in a l d e lo s a ju a re s . D e b e te n e rs e e n c u e n ta q u e m u c h o s c o n ju n to s s ó lo s e c o n o c e n p o r a p re c ia c io ­ n e s d e s u p e rfic ie , y q u e b u e n a p a rte d e la s c u e v a s P la n ta s de cuevas s e p u lc ra le s y de fa c ie s d e p ó s ito h a n s id o v io la d a s , v a c ia d a s o a lte ra d a s e n p r o fu n d i­ dad. ( M a tie n z o ) . En e s te y a c im ie n to s s e n tid o s e p u lc ra le s re s u lta d e s ta c a d le excavados que a rq u e o ló g ic a ­ m e n te e n la z o n a (c a s o d e L a G a rm a , P a ju c a s , o lo s d a d o q u e a u n q u e e s fre c u e n te e n e s to s c o n te x to s covachos lo c a liz a r re s u lta lo te s d e m a te ria le s im p o rta n te s , c o n a m p lia s s e rie s e n tre d e p u n ta s d e fle c h a , ju e g o s d e v a s o s c e rá m ic o s , m uy re s to s de p ro b le m á tic o am bos e le m e n to s , a n te rio re s o a n im a le s e s ta b le c e r pues p o s te rio re s a lo s d o m é s tic o s , la a s o c ia c ió n re s to s p o d ría n ser la o c u p a c ió n s e p u lc ra l. E n e l c a s o d e l A .E .R ., la s e rie d e fa u n a a s o c ia d a a la s in h u m a c io n e s e s ta b a fo rm a d a del P e ñ a jo ra o , p o r e je m p lo ) han dado p ie z a s d e m e ta l d e tip o lo g ía v a ria d a , a d o rn o s e n hueso, e tc . que in d ic a n la u tiliz a c ió n d e a ju a re s c o m p le jo s y re la tiv a m e n te ric o s . p o r u n n ú m e ro im p o rta n te d e in d iv id u o s d e e s p e c ie s d o m é s tic a s : U n a s p e c to e s p e c ia lm e n te in te re s a n te e n e s te 2 7 o v ic á p rid o s , s o b re to d o c o rd e ro s y c a b rito s , 1 tip o d e y a c im ie n to s e s e l d e s u u b ic a c ió n re la tiv a e n c e rd o y 3 te rn e ra s (R u iz C o b o , 1 9 9 1 ). e l e s p a c io . T a n to e n M a tie n z o , c o m o e n e l A s ó n , y e n g e n e ra l e n b u e n a p a rte d e la R e g ió n , la s c u e v a s E l ritu a l fu n e ra rio q u e s e e v id e n c ia e n M a tie n z o e s e l m is m o q u e e l d o c u m e n ta d o e n e l re s to d e la 156 s e p u lc ra le s a p a re c e n c o n c e n tra d a s en pequeños e s p a c io s . E n M a tie n z o p o r e je m p lo , a p a re c e n d o s J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H LKJIHGFEDCBA i t \ O / P u n ta d e fle c h a d e c o b r e /b r o n c e d e C o d is e ra . n ú c le o s : por una p a rte la s cuevas 708, 709 y E m b o c a d o s s e a b re n e n u n ra d io d e u n o s 5 0 0 m , to d a s en s im ila re s . una El R a s c a v ie ja , m is m a la d e ra , segundo S im a del con n ú c le o D ie n te es y o rie n ta c io n e s e l fo rm a d o C o fre s n e d o , por y su d is ta n c ia m á x im a e s ta m b ié n s im ila r a la d e l g ru p o a n te rio r. L a p o s ic ió n m á s fre c u e n te e s la d e m e d ia la d e ra , g e n e ra lm e n te c e rc a d e l v a lle . D e e s te p a tró n s e e s c a p a la S im a d e l D ie n te , b a s ta n te m á s a lta q u e la m e d ia , p e ro ta m b ié n s e tra ta d e u n y a c im ie n to V a s o s c e rá m ic o d e la c u e v a d e L a s G ra ja s ( M a tie n z o ) . d e c ro n o lo g ía p o s te rio r, y re la tiv a m e n te a típ ic o . E n e l a lto A s ó n , o tro n ú c le o d e c u e v a s s e p u l­ c ra le s e s e l d e M a n z a n e d a , e n S o b a , fo rm a d o p o r com o la s d o s c u e v a s d e L a M in a y la C u e v a d e l A .E .R . y la m e d io , c o n 2 6 c m d e d iá m e tro m á x im o , e s d e p e rfil c u e v a d e S o b re la s c u e v a s , la s c u a tro c o n a s o c ia c io ­ p e rifo rm e , n e s d ire c ta s e n tre c e rá m ic a y h u e s o s h u m a n o s y re a lz a d o , y re c u e rd a a p ie z a s d e m o m e n to s a v a n z a ­ s itu a d a s e n un d o s d e la ra d io de 500 m , en una m is m a lu g a r d e con h á b ita t. suave La c e rá m ic a , d e ta m a ñ o c a re n a , fo n d o E d a d d e l B ro n c e . P re s e n ta lig e ra m e n te la s u p e rfic ie E s te . e s p a tu la d a , c u b ie rta d e u n a b a rb o tin a ro jo o s c u ro , cuevas c o n a b u n d a n te s d e s g ra s a n te s g ru e s o s d e c a lc ita y in m e d ia ta s e n e l e s p a c io s o n la s d e B u s ta b la d o (E l a lg o d e c u a rz o . A d h e rid o a l fo n d o y a p a rte d e la u n id a d O tra s to p o g rá fic a de la d e ra , o rie n ta d a c o n c e n tra c io n e s , fo rm a d a s al por dos C u b illo y e l M o lin o ) o la d e P e ñ a S o ta . E s p ro b a b le que e s ta s c o n c e n tra c io n e s de cuevas s e p u lc ra le s s e a n u n in d ic a d o r d e la e x is te n c ia d e u n h á b ita t a l a ire lib re , u n A n tig u o , p o b la d o d e l C a lc o lític o c e rc a n o c o m p a tib le c o n a la F in a l-B ro n c e c o n c e n tra c ió n . O tra id e a , la a n te rio r, e s la d e q u e to d o e l m o n te d o n d e s e u b ic a n la s c u e v a s s e p u lc ra le s fu e s e u n lu g a r s a g ra d o p a ra e s ta s s o c ie d a d e s . b ) U tiliz a c io n e s c o m o c u e v a s d e p ó s ito : S e tra ta d e u n a fa c ie s d e e s tu d io c o m p le jo . E n M a tie n z o s e a s ig n a ría a e s te g ru p o la c u e v a d e L a s G ra ja s (d a ta d a en lo s in ic io s d e l II m ile n io ) y la s c u e v a s 1 7 9 y 4 0 8 . E n e s ta ú ltim a , m ie m b ro s d e la E .E .B . lo c a liz a ro n u n v a s o c e rá m ic o c a s i c o m p le jo , s ó lo le fa lta e l b o rd e , d e p o s ita d o e n p u n to in te rio r d e s u s g a le ría s . L a c u e v a s e a b re e n la la d e ra d e l v a lle , y s u b o c a , d e ta m a ñ o re d u c id o , d a p a s o a u n c o n d u c to m u y d e s c e n d e n te , que no e s u tiliz a d le 157 la secuencia de uso de la L a re c o n s tru c c ió n d e cueva de C o fre s n e d o . p a re d in te rio r, h a c ia d o n d e s e h a b ía v e n c id o , a p a ­ p a ra fa s e s c e rá m ic a s . E n lo q u e s e re fie re a l p e rio d o re c e u n a fin a c a p a d e m a te ria c a rb o n iz a d a . T a n to la c o m p re n d id o p ro fu n d id a d d e l h a lla z g o , c o m o s u fa lta d e c o n ­ B ro n c e , s ó lo s e c o n o c e u n a c u e v a , c o n e v id e n c ia s te x to , in d ic a n q u e s e tra ta d e u n d e p ó s ito v o tiv o . c la ra s d e u s o c o m o lu g a r d e h á b ita t e n la c u e n c a e n tre el N e o lític o y la Edad d e l A s ó n : la C u e v a d e l M iró n , s o b re R a m a le s del En el E s p o s ib le q u e lo s d e p ó s ito s d e C u e v a R e y e s y v e s tíb u lo d e e s ta a m p lia c a v id a d s e h a id e n tific a d o C a lle ja R e b o llo c o rre s p o n d a n ta m b ié n a e s ta fa c ie s u n a o c u p a c ió n n e o lític a y c a lc o lític a , c o n e s tru c tu ­ (S m ith y R u iz C o b o , 2 0 0 0 ). E n a m b a s c u e v a s s e h a n ra s e s tu d ia d o in d u s tria le s d e p ó s ito s d e g ra n d e s v a s o s c e rá m ic o s , a s o c ia d o s a c a rb ó n y s in re s to s h u m a n o s . de tip o S tra u s , h o g a r, fa u n a s ig n ific a tiv a s 2 0 0 0 ). Los d o m é s tic a (G o n z á le z dem ás y s e rie s M o ra le s y a c im ie n to s y p a re c e n fo rm a d o s s ie m p re e n é p o c a s p o s te rio re s , e n to rn o La re a liz a c ió n ha a l B ro n c e P le n o -B ro n c e T a rd ío . E s p o s ib le q u e e s to e s tu d ia d o e n o tra s c u e v a s d e C a n ta b ria , c o m o e l te n g a q u e v e r c o n la d in á m ic a d e u s o d e l e s p a c io , y caso lo s de la de C ueva d e p ó s ito s de El en Pendo, cueva, en se E scobedo (M o rlo te y M u ñ o z , 2 0 0 1 ) y s e tra ta d e u n a fa c ie s c a m b io s s u frid o s desde m e d ia d o s del IV a m e d ia d o s d e l II m ile n io . c a d a d ía m e jo r c o n o c id a e n la R e g ió n . E s fre c u e n te la p re s e n c ia d e v a rio s tip o s d e v a s o s c e rá m ic o s q u e , en o c a s io n e s , c o n s e rv a n aún re s to s c a rb o n iz a d o s d e s u c o n te n id o . T a m b ié n e s h a b itu a l la a s o c ia c ió n a re s to s d e fa u n a , e n c o n c re to S o s y Sus sp. sp., o v ic á p rid o s E n L a s G ra ja s s e h a c o m p ro b a d o q u e la s L a s e v id e n c ia s d e h a b ita c ió n y fu n e ra ria s d e la m ita d o rie n ta l d e C a n ta b ria e n e l n e o lític o fin a l y p rim e r c a lc o lític o in d ic a n u n a im p o rta n te p re fe re n ­ c ia por la s zonas s ilíc e a s , c o rd a le s de m e d ia a ltu ra . en c o n c re to A llí s e por lo s c o n c e n tra n la s p ie z a s d e fa u n a h a b ía n s id o p re v ia m e n te d e s ta z a ­ e s tru c tu ra s d a s , a n te s d e c o lo c a rs e ju n to a la c e rá m ic a . a p a re c e n e v id e n c ia s d e p o b la d o s . S e p o d ría p e n s a r tu m u la re s , y en sus in m e d ia c io n e s q u e la e c o n o m ía d e e s to s g ru p o s e s tu v o b a s a d a e n En a lg u n o s casos a p a re c e n ta m b ié n re s to s h u m a n o s e n lo s d e p ó s ito s , s in q u e p u e d a c o n s id e ­ la g a n a d e ría e x te n s iv a , que n e c e s ita a m p lio s e s p a c io s d e p a s tiz a l n a tu ra l, m u c h o m e jo r d e s a rro ­ ra rs e q u e la c u e v a s e u tiliz ó d e fo rm a s is te m á tic a lla d o s e n com o c a lc á re o s . P o r o tra p a rte , d e b e te n e rs e e n c u e n ta c e m e n te rio . De hecho el uso fu n e ra rio la m o n ta ñ a s ilíc e a q u e e n lo s s u s tra to s a c u m u la tiv o d e c a v id a d e s p a re c e d e s a rro lla rs e e n la que z o n a d e s d e e l C a lc o lític o m e d io s s u p o n e m e n o s in v e rs ió n d e e s fu e rz o q u e la te rc e r m ile n io , segundo. A d a ta n h a s ta p a rtir d e P le n o , d e m e d ia d o s d e l lo s p rim e ro s e s te m o m e n to , s ig lo s en del q u e se q u e , e s p o rá d ic a m e n te , s e c o lo c a ro n nos en cuevas de e s ta fa c ie s , re s to s h u m a ­ e s p e c ia lm e n te c o n v e rs ió n en zonas de p a s to s de e s to s q u e im p lic a ta la r y q u e m a r lo s b o s q u e s d e h a y a s , ro b le s y d e e n c in a s d e la s la d e ra s y fo n d o s d e v a lle . a lg u n a s c u e v a s d e p ó s ito , d e s c o n o c e m o s e l ritu a l d e in h u m a c ió n p ra c tic a d o , a u n q u e s a b e m o s la Q u iz á s la p re s ió n d e m o g rá fic a , y una m e jo r te c n o lo g ía , p e rm itiría n a m p lia r la s z o n a s u tiliz a d le s , p a ra lo s nuevos m o d e lo s m ix to s a g ric u ltu ra , q u e s e tra d u c iría en de g a n a d e ría y u n fu e rte in c re ­ in fa n tile s . m e n to d e la p ro d u c tiv id a d . A s í, q u iz á s a fin a le s d e l c ) U tiliz a c io n e s e c o n ó m ic a s : z a ro n a u tiliz a rs e lo s c o rd a le s y la d e ra s c a lc á re a s y III m ile n io y s o b re to d o e n lo s in ic io s d e l II c o m e n ­ q u iz á s En v a ria s e v id e n c ia s de cuevas de u tiliz a c ió n , M a tie n z o m ás o m enos a lg u n o s fo n d o s de v a lle , e s ta b le c ié n d o s e a p a re c e n p o b la d o s e n lo s re lla n o s . E l ritu a l d e in h u m a c ió n e n d ire c ta s , e s tru c tu ra tu m u la r p a re c e a b a n d o n a rs e , p a s a n d o a c o m o lu g a r d e h á b ita t o re fu g io . G e n e ra lm e n te s e u tiliz a r la s c u e v a s c o m o c e m e n te rio . L a u tiliz a c ió n tra ta d e e s p a c io s c o n b u e n a s c o n d ic io n e s d e u s o . e c o n ó m ic a d e e s ta s z o n a s , c o m o lu g a r d e p a s to re o E n e s te g ru p o s e p u e d e n in c lu ir ta n to c u e v a s d o n d e m ix to , se in m e d ia ta s a la s á re a s d e u s o e c o n ó m ic o (p a s tiz a ­ han id e n tific a d o n iv e le s de o c u p a c ió n de im p lic a ría la o c u p a c ió n d e n s id a d v a ria b le , q u e in c o rp o ra n re s to s d e fa u n a y le s , c a rb ó n , in te g ra d o s e n u n n iv e l c e rc a n o a la b o c a , lu g a re s d e re fu g io e v e n tu a l. com o cuevas que han p ro p o rc io n a d o h u e rto s o p o b la d o s ) com o de la s re d ile s cuevas y com o m a te ria l c e rá m ic o d e s c o n te x tu a liz a d o , e n la z o n a d e la b o c a E n lo q u e s e re fie re a l h á b ita t a l a ire lib re d e la y v e s tíb u lo . E n e l p rim e r c a s o s e in c lu y e la u tiliz a ­ E d a d d e l B ro n c e e s a ú n u n a a s ig n a tu ra p e n d ie n te c ió n d e l v e s tíb u lo d e C o fre s n e d o . p a ra la C a n ta b ria Aún n o s e d is p o n e d e in fo rm a c ió n s u fic ie n te a rq u e o lo g ía v a rio s re g io n a l. p o b la d o s con Se conocen in d u s tria lític a en y re s to s c e rá m ic o s , a u n q u e s in e s tru c tu ra s , q u e p o r p a ra a b o rd a r c o n rig o r e l te m a d e la s u tiliz a c io n e s sus c o m o lu g a r d e h á b ita t d e la s c u e v a s e n la re g ió n . m o m e n to s a v a n z a d o s d e l C a lc o lític o . E n c a m b io n o 158 s e rie s m a te ria le s , deben de c o rre s p o n d e r a LK J e s ú s R U IZ C O B O / P e te r S M IT H s e h a lo c a liz a d o n in g u n o q u e p u e d a , c o n u n a m ín i­ A sí m a s e g u rid a d , a s ig n a rs e a c o m ie n z o s d e l II m ile n io . in d iv id u o s pues, no sabem os hoy q u e s e e n te rra ro n donde en v iv ía n R a s c a v ie ja lo s o en C o fre s n e d o . A u n q u e e s p o s ib le q u e e l v e s tíb u lo d e E n M a tie n z o s ó lo c o n ta m o s c o n u n a e s ta c ió n e s ta ú ltim a cueva se u tiliz a s e com o re fu g io o LKJIH a l a ire lib re q u e h a p ro p o rc io n a d o m a te ria l lític o e n c o m o c u a d ra e n la E d a d d e l B ro n c e . E l lu g a r, c o n s u p e rfic ie y q u e p o r s u tip o lo g ía p o d ría c o rre s p o n ­ u n te c h o m u c h o m á s b a jo q u e e l a c tu a l e n to d a der a del la fra n ja d e e n tra d a , n o d e b ió re u n ir u n a s c o n d ic io ­ un nes de p e q u e ñ o a lto , a u n o s 3 6 5 m d e a ltu ra a b s o lu ta , e n una p o b la c ió n , el ta m a ñ o . un a s e n ta m ie n to y a c im ie n to c o rd a l de que de h á b ita t. B e ra lta -U z a n o , c ie rra M a tie n z o S e tra ta s itu a d o por el en S u r, y lo c o m u n ic a c o n e l O g a rrio y e l A s ó n . L a p re s e n c ia d e in d u s tria d e tip o la m in a r y s in p á tin a e s la h a b itu a l h a b ita b ilid a d e x c e s iv a m e n te aunque é s ta fu e s e a p ta s de p a ra re d u c id o e n la s e s ta c io n e s d e c ro n o lo g ía p o s t-p a le o lític a . D e to d o s m odos p o d ría c o rre s p o n d e r, ta n to a un m o m e n to m e s o lític o , c o m o n e o -e n e o lític o . E n e s te L a in te rv e n c ió n e n C o fre s n e d o . m is m o c o rd a l, p e ro y a fu e ra d e la d e p re s ió n , s e h a lo c a liz a d o m a te ria l lític o e n o tro s p u n to s , c o m o e n L o s e s tu d io s p re v io s re a liz a d o s e n la c u e v a d e e l c a m in o d e L la n e c e s a L le d e s , e n la la d e ra S u r d e l C o fre s n e d o h a b ía n lo c a liz a d o im p o rta n te s d e p ó s i­ c o rd a l q u e s e p a ra M a tie n z o d e l v a lle d e l A s ó n . P o r to s 10 q u e c o n o c e m o s h o y s o b re e s te tip o d e e s ta c io ­ v a rio s p u n to s d e l in te rio r d e la c a v id a d . L a re le v a n ­ de c e rá m ic a s , de e s ta s in te rp re ta b le s en n e s e n e l A s ó n , s e s itú a n e n lu g a re s d e to p o g ra fía c ia d iv e rs o s e q u ip o s , y q u e in c lu y e n a rm a s y a d o rn o s ú ltim o c ita d o s e e n c u e n tra ju n to a u n a a m p lia z o n a c a ra c te rís tic o s lla n a , e n fo rm a d e te rra z a , a u n o s 1 5 0 m d e a ltu ra p la n te a r P re h is to ria 2001 E s ta s c o n c e n tra c io n e s d e m a te ria l lític o lig e ro de com o m a te ria le s , u rn a s , s u a v e , a m e d ia a ltu ra s o b re lo s v a lle . E n e l c a s o d e l s o b re e l fo n d o d e l v a lle . s e rie s com o la Edad o b je tiv o R e c ie n te de del en re c o g id a s H ie rro , el lle v ó a de la P ro y e c to M a tie n z o d o c u m e n ta r a lg ú n del por año 2000- d e p ó s ito d e e s te tip o y a v a n z a r e n la d e te rm in a c ió n p re c is a d e lo s lu g a re s s o n la ú n ic a e v id e n c ia d e lo s h á b ita t d e l III y q u iz á s de 11 m ile n io e n la C a n ta b ria o rie n ta l. P o d ría tra ta rs e M u s e o R e g io n a l. p ro c e d e n c ia del m a te ria l d e p o s ita d o en el m a n ife s ta c io n e s se d e g ru p o s d e e s tru c tu ra s d e h á b ita t, s itu a d a s e n lu g a re s con buenas c o n d ic io n e s de h á b ita t, des: cam pos de c u ltiv o y zonas de p a s to s . im p o rta n te c o b e rte ra v e g e ta l d e e s ta re g ió n P a ra y c e rc a n o s a la s z o n a s d e tra b a jo d e e s ta s s o c ie d a ­ La hace q u e s ó lo a p a re z c a n lo s Íte m s e n s u p e rfic ie e n lo s c o rte s por el e s tu d io de e s ta s in te rv in o e n tre s p u n to s d e l in te rio r d e la c a v id a d : La s a la de lo s P e n d a n ts , G a le ría G 5 . E n la s a la la S a la Pendants del Lago, y la s e lle v ó a c a b o la e x c a v a c ió n d e lo s re lle n o s d e u n a d e la s c u b e ta s d e y lo s g o u rs , e n la S a la d e l L a g o s e to m a ro n m u e s tra s fo re s ta le s , q u e s u p o n e n s ie m p re á re a s d e o b s e rv a ­ d e c e rá m ic a y s e d o c u m e n ta ro n la s m a n ife s ta c io n e s c ió n s u p e rfic ia le s , e fe c tu a d o s m uy re d u c id a s . la s No p is ta s se g a n a d e ra s conocen aquí la s y e s ta c io n e s d e s u p e rfic ie fre c u e n te s e n la M a rin a d e re c o g ie ro n la R e g ió n , s itu a d a s e n lo s re b o rd e s d e la s c u b e ta s c o n tin u a c ió n c á rs tic a s , ju n to a c o n c e n tra c io n e s s e p u lc ra le s . in te rv e n c io n e s . * □ p o r ú ltim o , m u e s tra s se de re s u m e n en la g a le ría c e rá m ic a lo s H a lla z g o s p u n tu a le s y G 5, se c a rb ó n . A re s u lta d o s de e s ta s 50 m . S e c to re s in te rv e n id o s S e c to re s in te r v e n id o s q u e h a n p r o p o rc io n a d o m a te ria l d e la E d a d d e l H ie rro . 159 de la L a re c o n s tru c c ió n la s e c u e n c ia d e u s o d e cueva LKJIHGF de Cofresnedo. L a s a la d e lo s P e n d a n ts . L a s a la d e lo s P e n d a n ts s e h a lla a p ro x im a d a ­ m e n te h a c ia la m ita d d e la c u e v a d e C o fre s n e d o , a u n o s 1 6 0 m d e la b o c a . E n e s te p u n to la g a le ría d e s c ie n d e a b ru p ta m e n te s o b re u n s u e lo d e c o la d a e s ta la g m ític a y lle v a a la p a rte m ás b a ja de la c u e v a , a 3 4 m d e b a jo d e l n iv e l d e la b o c a . E l te c h o e s tá fo rm a d o c o lg a n te s por de la lo s "pendants", c a ra c te rís tic o s ro c a c a liz a , fo rm a d o s por la d is o lu c ió n d e la ro c a b a jo c o n d ic io n e s fre á tic a s . A l p ie d e la p e n d ie n te , e l s u e lo s e h a c e m á s p la n o , e n una s a lita de unos 15 m de la rg o por 5 m de V is ta g e n e ra l d e la S a la P e n d a n ts . C a n n p a ñ a 2 0 0 1 . a n c h o , q u e fu e e l lu g a r d o n d e s e lle v ó a c a b o la a c tu a c ió n a rq u e o ló g ic a d u ra n te e l m e s d e a g o s to de 2001. A n te c e d e n te s . ■* E s ta no fu e in te rv e n id o la p rim e ra vez a rq u e o ló g ic a m e n te que en se la h a b ía s a la . Al c o n tra rio , s e c o n o c ía n in te n s a s e x p lo ra c io n e s e n e l m is m o lu g a r. S e c c ió n de Se ha p o d id o E s p e le o lo g ía del d e m o s tra r S e m in a rio que l'C la S a u tu o la (S E S S ), c u a n d o e s tu d ió la c u e v a d e C o fre s n e d o e n lo s a ñ o s 1 9 6 3 -6 4 , re c o g ió c e rá m ic a s d e n tro d e e s ta s a la , aunque e x p líc ita m e n te su p ro p ia (B e g in e s , p u b lic a c ió n no 1 9 6 6 ). T a m b ié n la S a la P e n d a n ts . C u a d ro C 4 -5 , ta lla 2 . c ita s e film ó e n la c u e v a p a ra u n d o c u m e n ta l d e la s e rie N O -D O , y a lg u n a s d e lo s im á g e n e s s o n re c o n o c ib le s c o m o h a c h a , u n re g a tó n , y o tro s p o s ib le s fra g m e n to s d e to m a d a s v a in a , en la s a la . El d o c u m e n ta l p re te n d ía m o s tra r lo s tra b a jo s a rq u e o ló g ic o s re a liz a d o s p o r la q u e s e h a lla ro n en la capa d e c o n c re c ió n q u e c u b re e l s u e lo d e la s a la (S m ith , 1 9 8 3 ). S .E .S .S ., y s e fa b ric ó u n a e s c e n a e n la q u e s e e x tra e En u n c rá n e o h u m a n o d e l s u e lo d e la s a la . S in lu g a r a d u d a s e l c rá n e o 1983 s e h a lla ro n dos n u e v o s o b je to s : un s id o tra íd o d e a lg ú n o tro p e q u e ñ o a n illo d e c o b re o b ro n c e , y u n a c u e n ta d e y a c im ie n to , y s o la m e n te la in te rv e n c ió n d e a g o s to c o lla r d e v id rio a z u l (S m ith , 1 9 8 5 ). Y a fin a le s d e la 2001 m is m a ha p o d id o h a b ía d e m o s tra r h a s ta q u é p u n to fu e década, Lank M ills re c o g e m e tá lic a s , a lg u n a s d e h ie rro , d e s a fo rtu n a d o e s te m o n ta je film o g rá fic o . m ás p ie z a s p e ro p rin c ip a lm e n te u n a p la c a d e b ro n c e d e c o ra d a q u e fo rm a ría p a rte U n a s e g u n d a re c o g id a d e c e rá m ic a s e n la s a la , tu v o lu g a r e n 1 9 8 0 , p o r p a rte d e p e rs o n a s v in c u la ­ d a s a l M u s e o d e P re h is to ria (P e ñ il et al., d e l s is te m a d e s u s p e n s ió n d e u n a v a in a (R u iz C o b o y S m ith , 2 0 0 1 ). 1 9 8 1 ), y la s p ie z a s o b te n id a s s e a ñ a d ie ro n a la c o le c c ió n d e A s im is m o , a q u í p o d e m o s a n o ta r la s d ife re n te s S .E .S .S . s in q u e s e e s tu d ia s e n m á s . P e ro u n n u e v o c ro n o lo g ía s e in te rp re ta c io n e s p ro p u e s ta s p a ra e s te d a to s in g u la r que a p o rta el m is m o a rtíc u lo c ita d o es la c o n ju n to . P a ra SESS la c e rá m ic a de la p re s e n c ia d e p in tu ra s n e g ra s d e l e s tilo e s q u e m á ti- c u e v a d e C o fre s n e d o p u d o d a ta rs e e n u n N e o lític o c o -a b s tra c to e n la s p a re d e s y u n a c o rn is a d e la s a la . fin a l o b ie n en lo s c o m ie n z o s de la Edad del B ro n c e , m ie n tra s P e ñ il y c o is . (1 9 8 1 ) p ro p o n e n q u e D o s a ñ o s d e s p u é s , m ie m b ro s d e la E x p e d ic ió n E s p e le o ló g ic a B ritá n ic a (E .E .B .) re c o g e n nuevos ta n to la s p in tu ra s c o m o la c e rá m ic a c o rre s p o n d e ­ ría n a fin a le s d e l B ro n c e . L o s h a lla z g o s d e a rm a s d e fra g m e n to s d e c e rá m ic a e n la s a la , p rin c ip a lm e n te h ie rro y la c u e n ta d e v id rio c a u s a n u n a re v is ió n d e u n a p o rc ió n d e b o rd e d e u n g ra n v a s o , la q u e m á s e s ta s ta rd e s e h a p o d id o c o m p ro b a r q u e c o rre s p o n d e a H ie rro y m á s c o n c re ta m e n te e l s ig lo fe c h a s , p ro p o n ie n d o la segunda Edad del 111 a n te s d e u n o d e lo s v a s o s re c o g id o p o r la S .E .S .S . a n te rio r­ C ris to (S m ith , 1 9 8 5 ). S e c o n s id e ra q u e e l c o n ju n to m e n te . E s ta p ie z a s e lo c a liz ó ju n to a u n im p o rta n te fo rm a ría u n a ju a r fu n e ra rio . L a p la c a d e b ro n c e y lo te d e o b je to s d e h ie rro : la h o ja d e u n p u ñ a l, u n a la s a rm a s s o n a rtíc u lo s m in o rita rio s , d is tin tiv o s d e 160 COBO/Peter J e s ú s R U IZ una é lite g u e rre ra , q u iz á s c o n ra n g o d e je fa tu ra S M IT H L a s a c tu a c io n e s re a liz a d a s . (F e rn á n d e z Ib á ñ e z , 2 0 0 1 ). N o o b s ta n te , c u a n d o s e fo rm u ló la 1 . S e e s ta b le c ió u n a c u a d ríc u la e n la p a rte o rie n ta l e x is te n c ia d e re s to s h u m a n o s e n la s a la . L a S .E .S .S . d e la s a la , e n tre la s p a re d e s E s te y N o rte , la c o la d a re c o g ió v a rio s h u e s o s h u m a n o s e n la c u e v a , p e ro d e a c c e s o , y u n a a n c h a y re d o n d a e s ta la g m ita e n e l d e s c rib e s u u b ic a c ió n e n la G a le ría P rin c ip a l d e la e x tre m o O e s te : u n á re a d e 6 0 m ^ D e e s te á re a s e cueva lo s e s ta in te rp re ta c ió n , (G a rc ía re s to s C a ra v e s , hum anos no 1 9 6 6 ). se c o n o c ía Ig u a lm e n te , re c u p e ra d o s to d o s p re p a ró un p o s te rio rm e n te c a rb ó n , adem ás p ro c e d ía n d e la G a le ría P rin c ip a l o s a lita s c o n tig u a s , com o c o m o la G a le ría G 4 (R u iz C o b o y S m ith , 2 0 0 1 ). c a liz a . F in a lm e n te d u ra n te la in te rv e n c ió n a rq u e o ló g i­ la s p la n o , s itu a n d o de e s ta la g m ita s o gours lo s o tro s o b je to s lo s lle n o s de s ig n ific a tiv o s b lo q u e s de p ie d ra 2 . E n lo s c u a d ro s E 6 y D 6 , d e u n m e tro c u a d ra d o , c a e n la c u e v a d u ra n te 2 0 0 0 s e o b tie n e n d o ta c io ­ d o n d e s e u b ic a u n o d e lo s nes c o n te n id o d e é s te p a ra s u c rib a p o s te rio r. T a m b ié n , a b s o lu ta s p a ra la c e rá m ic a d e o tra s (c a lib ra d a s ) una p in tu ra gours, s e re c o g ió to d o e l LKJIHGFED e s q u e m á tic o - a b s tr a c ta . p ro c e d ía n y Aunque p a rte s d e la o b te n id a s : re s p e c tiv a m e n te , s o n 485 la s m u e s tra s en la fe c h a s c o n c re c ió n e n to d a s u á re a a lre d e d o r d e l cueva, a .C . d e o b lig a d a y 210 d .C ., re fe re n c ia p a ra e s to s c u a d ro s , e n c o n tró se q u e to d o le v a n tó la e l s u e lo p rim e ra a p a re c ía capa c u b ie rto c a rb o n e s , in te g ra d o s d e n tro d e u n a fin a tie rra lo s P e n d a n ts . p a s to s o , y q u e in c lu ía fra g m e n to s d e c e rá m ic a . un m a te ria l 3 . T a m b ié n e n lo s c u a d ro s C 5 y C 4 , O b je tiv o s d e la in te rv e n c ió n . lo s P e n d a n ts s e o b s e rv a b a n v a rio s gours o c u b e ta s e n la ra m p a d e c o n c re c ió n e s ta la g m ític a , lle n a s d e y c a rb o n e s donde se a p re c ia b a n a s im p le v is ta c o n c re c ió n , e n c o n tr a n d o el húm edo y s itu a d o s e n e l fo n d o y c e n tro d e la s a la , s e le v a n tó A n te s d e la in te rv e n c ió n d e 2 0 0 1 , e n la s a la d e Se de capa de la s m a n ife s ta c io n e s s im ila re s d e n tro d e la s a la d e o s c u ra , y fo rm a n d o de gour. la m is m o capa de n iv e l de c a rb o n e s . A s im is m o , s e h a lla ro n e n e l p rim e ro d e lo s c u a d ro s v a rio s fra g m e n to s de c e rá m ic a de ta m a ñ o s ig n ific a tiv o (h a s ta 1 4 c m d e la rg o ) y u n o s n u m e ro s o s fra g m e n to s c e rá m ic o s , p ie z a s d e m e n o r pocos ta m a ñ o E s ta s o s p e c h a s e c o n firm ó e n e l c u a d ro C 4 , d o n d e no re c o g id a s d u ra n te la s a c tu a c io n e s h u e s o s fra g m e n ta d o s d e a s p e c to hum ano. a n te rio re s . E l s u e lo lla n o d e la s a la n o tie n e e s to s e l n ú m e ro d e re s to s a n tro p o ló g ic o s a u m e n tó , c o n gours v a rio s fra g m e n to s de la re s to s se c o n c e n tra d o s la c u b e ta , e n e l n iv e l d e c a rb o n e s , p e ro e n e s te c a s o la y e n g e n e ra l p re s e n ta e l c o lo r b la n c o d e la c o n c re c ió n . re m o c ió n En en su e x tre m o o rie n ta l s e o b s e rv a un s u e lo a rc illo s o causada por e x c a v a c ió n fa ls a re a liz a d a p a ra e l N O -D O . h a lla ro n re n c ia d e lo s d e m á s ya se e s p e ra b a h a b ía n en s u c e d id o 2001 que lo c a liz a c io n e s de g e n e ra l d o c u m e n ta r e ra en el lu g a r, se p ro d u je s e n en c a m b io a lc a n c e , la s y c rá n e o . D ic h o s d e n tro de una c u b e ta s e h a b ía c u b ie rto p o r la c o n c re c ió n , a d ife ­ T e n ie n d o e n c o n s id e ra c ió n to d o s lo s h a lla z g o s que m a x ila r el no se se c o n ta b iliz a ro n gours unos a b ie rto s . E n e s te c u a d ro 90 re s to s hum anos y se to m ó u n a m u e s tra p a ra la d a ta c ió n ra d io c a rb ó n ic a . nuevas o b je tiv o d is trib u c io n e s 4 . P a ra c o n tra s ta r lo s d a to s o b te n id o s s e e x c a v a ro n de lo s c u a d ro s B 1 1 , B 1 2 y A l 1 e n e l e x tre m o o e s te d e l m a te ria le s e n la s a la , s itu a n d o e n m a p a s d e d e ta lle á re a m a rc a d a , ju n to a la e s ta la g m ita re d o n d a . E n la s d is tin ta s m a n ife s ta c io n e s , y to m a n d o m u e s tra s e s ta z o n a ta m b ié n e x is te n la s c u b e ta s c o n c a rb o n e s , d e lo s fra g m e n to s d e c e rá m ic a d e lo s p o d e r c o m p a ra rlo s c o n gours p a ra lo s e je m p lo s d e p o s ita d o s p e ro e n lo s p rim e ro s d o s c u a d ro s s e h a lla ro n m u y pocos re s to s e n e l M u s e o d e P re h is to ria p o r S E S S (e s to s e je m ­ n u m e ro s o s p lo s a lre d e d o r son de fra g m e n to s p ro c e d e n c ia que p e rte n e c e n d e s c o n o c id a , a la s y así m is m a s v a s ija s s e rv iría n p a ra e s ta b le c e r s u p ro c e d e n c ia ). c u a d ro B 1 1 d e h ie rro . c e rá m ic o s , a fr a g m e n to s de la pesar de d e n tr o de e s ta la g m ita . S in e n c o n tra rs e lo s e m b a rg o gours en el s e p u d o re c u p e ra r u n p e q u e ñ o o b je to E l c o n te n id o d e l c u a d ro A l 1 fu e m u y d is tin to , y a q u e a q u í s e lo c a liz ó a b u n d a n te m a te ria l A p a rte de e s to s o b je tiv o s m ás m o d e s to s , a u n q u e n e c e s a rio s , e x is tía o tro m á s e s p e c ífic o d e d o c u m e n ta r la m o rfo lo g ía del re lle n o de c e rá m ic o , a u n q u e m u y fra g m e n ta d o e in c ru s ta d o d e n tro d e la c o n c re c ió n . la s c u b e ta s d e la s a la . E ra e v id e n te q u e u n a c a p a d e 5. c o n c re c ió n e n tre 1 y 3 c m d e e s p e s o r h a b ía c re c id o g e n e ra l d e to d o e l s u e lo d e la s a la . E n e l c u a d ro E 7 , e n c im a d e a lg u n a s d e la s c e rá m ic a s , e n e l tie m p o s e h a lló e n u n a fra c tu ra e n la c a p a d e c o n c re c ió n , d e s d e q u e é s ta s fu e ro n c o lo c a d a s e n la c u e v a . u n a p e q u e ñ a p la c a d e c o b re . Ig u a lm e n te se lle v ó a cabo una in s p e c c ió n 161 L a re c o n s tru c c ió n S e c c ió n N -S huesos e n tr e c rá n e o d e de la s e c u e n c ia d e u s o d e l c u a d ro C 4 , c o n dos capas de Ursus speleaeus de la cueva de la c a p a C o fre s n e d o . LKJIHGF d e c a rb o n e s y c o n c re c c ió n c a lc á re a , y d e n tro d e la c a p a in fe rio r. el 6 . F in a in n e n te , d e b e s e ñ a la rs e la e x is te n c ia d e d o s c rá n e o s d e Ursus spelaeus e n la m is m a s a la . U n o s e h a lla p a rc ia lm e n te c u b ie rto p o r la c o n c re c ió n e n e l c u a d ro F 3 . E l s e g u n d o s e lo c a liz ó d u ra n te la e x c a v a ­ c ió n del c u a d ro C4. S in e m b a rg o es im p o rta n te a n o ta r q u e e s te c rá n e o n o p a re c e te n e r re la c ió n c o n 7 lo s re s to s h u m a n o s d e n tro d e l m is m o c u a d ro . S e h a lla b a e n v u e lto e n la c o n c re c ió n , s in p re s e n c ia d e c a rb o n e s , d e n tro de un pequeño a lto e n tre 8 la s c u b e ta s , e n lo q u e s e ría e l s u e lo o rig in a l d e la s a la a n te s d e l d e p ó s ito d e lo s m a te ria le s a rq u e o ló g ic o s . 9 L a e s tra tig ra fía d e e s te re lle n o , m u y s im ila r a la v is ta y a e n la g a le ría G 4, es, en lo s p u n to s 10 m ás c o m p le jo s : 11 1 . N iv e l d e c a lc ita , m u y fin o , d e s ó lo u n o s m ilím e ­ tro s d e e s p e s o r. 12 2 . N iv e l fo rm a d o p o r u n a m e z c la d e c a rb ó n v e g e ta l 13 s a tu ra d o d e h u m e d a d , a lg o d e lim o c a lc á re o , re s to s c e rá m ic o s y re s to s ó s e o s . S u p o te n c ia v a ría , c o n u n m á x im o d e 3 c m . E s ta la g m ita s % C u b eta s P ie d ra s 3 . N iv e l d e lim o c a lc á re o , c o n u n e s p e s o r m á x im o de 2 cm . P la n o g e n e ra l d e la s a la d e lo s P e n d a n ts , s e ñ a la n d o lo s C o n c re c c ió n 4. zonas e s ta p a v im e n ta ria . ú ltim a ó s e o s y a c ita d o s d e c o n c re c c ió n En d e te rm in a d a s re c u b re lo s re s to s Ursus speleaeus. c u a d ro s excavados, m e tá lic o s (1 . la s P la q u ita p o s ic io n e s de c o b re de lo s r e p u ja d a , 2. o b je to s H o ja de p u ñ a l, 3 . R e g a tó n d e la n z a , 4 . H a c h a , 5 . A n illa y 6 . P ie z a de s e c c ió n en "V ") y lo s c rá n e o s de Ursus speleaeus (in d ic a d o s c o n u n a U ). E l m a te ria l a rq u e o ló g ic o . M u s e o d e P re h is to ria , c o n e l q u e c o m p a rte e l p e rfil L a c e rá m ic a : y e l d iá m e tro (1 7 4 m m , s e g ú n R u iz C o b o , 1 9 9 9 ). a) La p ie z a c e rá n n ic a d e m a y o r in te ré s q u e s e h a e n c o n tra d o e s e l b o rd e d e u n v a s o d e l tip o " g lo b u ­ b) Se han re c o g id o cada uno o tro s tre s fra g m e n to s c o rre s p o n d ie n te a un de la r c o n b o rd e v u e lto a l e x te rio r" o tip o "B ra z a d a ". S e b o rd e s , h a lló e n e l c u a d ro C 5 , c e rc a d e l lím ite c o n e l B 5 . E l d is tin to , a u n q u e d e c u e rd a m u y re d u c id a , d e m o d o vaso d iá m e tro d e la b o c a s e ría u n o s 1 7 c m . L a a ris ta d e l q u e n o p e rm ite n o b te n e r s u s d iá m e tro s c o n m u c h a b o rd e e s h o riz o n ta l, c o n u n a ra y a in c is a a lre d e d o r fia b ilid a d . E l m a y o r, p a ra e l q u e s e p u e d e e s tim a r de u n d iá m e tro d e u n o s 1 9 c m , ta m b ié n a p a re c ió e n e lla . T ie n e c o lo r o s c u ro , ta n to por su c a ra e x te rn a c o m o in te rn a , y la s u p e rfic ie e s lis a , a p a rte la de ta m b ié n d e n tro d e l tip o "B ra z a d a ". P e ro s e d is tin ­ a lg u n a s m a rc a s d e c e p illa d o p o r e l in te rio r d e l e x c a v a c ió n del c u a d ro C5 y se e n g lo b a ría b o rd e . L a a rc illa c o n tie n e p e q u e ñ o s d e s e n g ra s a n te s gue del d e c a lc ita . T o d o in d ic a q u e s e tra ta d e u n fra g m e n ­ y e l p e rfil s e n s ib le m e n te d is tin to , a u n q u e c o m p a rte to d e l m is m o v a s o q u e e l n ° 2 2 , d e p o s ita d o e n e l c o n é l s u c o lo r y e n e l tra ta m ie n to d e s u s u p e rfic ie . 162 p rim e r b o rd e d e s c rito a rrib a p o r e l ta m a ñ o J e s ú s R U IZ L COBO/Peter SMITH B —^ •• ^ «í . t & * • - * % K o H u eso E s ta la g m ita s • C e rá m ic a s H ie rro P ia n o de lo s c u a d ro s C 4 -5 , con la s p o s ic io n e s de lo s m a te ria le s re c u p e ra d o s . P la n o d e lo s c u a d ro s A 1 1 - B 1 1 - 1 2 , c o n la s p o s ic io n e s d e lo s m a te ria le s re c u p e ra d o s . L o s o tro s d o s fra g m e n to s d e b o rd e s o n aún m ás p a rte s . P o r ú ltim o , e n la c u b e ta d e l c u a d ro G 3 s e p e q u e ñ o s . U n o , re c o g id o e n la c u b e ta e n e l c u a d ro re c o g ió u n fra g m e n to d e m a y o r g ro s o r, a p ro x im a ­ E4, d a m e n te 1 c m . L a a rc illa tie n e c o lo r m a rró n -ro jiz o es a p a re n te m e n te del tip o "B ra z a d a ", con el b o rd e v u e lto m e n o s a lto q u e lo s o tro s d o s e je m p lo s . ta n to S in e m b a rg o s e a s e m e ja e n v a rio s a s p e c to s a l p rim e r a ris ta d e l b o rd e y a lm a en la s c a ra s e x te rn a e in te rn a n e g ra . com o en la L a p a s ta c o n tie n e b o rd e y n o e s d e s c a rta d le q u e p e rte n e z c a a l m is m o a b u n d a n te s d e s e n g ra s a n te s d e c a lc ita , a lg u n o s d e v a s o , d a d o q u e e s to s v a s o s h e c h o s a m a n o a v e c e s ta m a ñ o m u e s tra n m e n to a o tro d e p o s ita d o e n e l M u s e o , p e rte n e c ie n ­ una v a rie d a d n o ta b le en sus d is tin ta s g ra n d e . Se ha p o d id o a s o c ia r e s te fr a g ­ te a la s e rie d e S .E .S .S . y s ig la d o c o n e l n ° 6 . c ) L o s fra g m e n to s d e fo n d o re c u p e ra d o s tie n d e n a e s ta r m u y fra g m e n ta d o s y n o p e rm ite n e l c á lc u lo d e s u s d iá m e tro s . T o d o s a p a re c ie ro n e n e l c u a d ro C 4 . E l e je m p lo m a y o r e s d e c o lo r m a rró n o s c u ro , p e ro c o n u n a c a p a m á s c la ra e n s u in te rio r, y c o n a b u n d a n te s d e s e n g ra s a n te s . P o r e l in te rio r, la u n ió n e n tre la p a re d c o in c id e c o n y e l fo n d o el del e s a n g u la r. p rim e r b o rd e , Su p e ro en g ro s o r o tro s a s p e c to s la s d o s p ie z a s s e d ife re n c ia n , p o r lo q u e n o s e p u e d e a firm a r q u e p ro c e d e n d e u n a m is m a v a s ija . O tro s fra g m e n to s m á s p e q u e ñ o s , a p a re c id o s en e l c u a d ro , c o lo r o s c u ro m u e s tra n de sus m a y o r c o n tra s te e n tre e l s u p e rfic ie s y el c o lo r ro jo - m a rró n d e la p a s ta . L a u n ió n in te rio r e n tre la p a re d y e l fo n d o e s re d o n d e a d a . F ra g m e n to s c e rá m ic o s d e la S a la P e n d a n ts . re c u p e ra d o s en d is tin to s p u n to s d ) T a m b ié n s e h a n re c o g id o v a rio s fra g m e n to s d e 163 La reconstrucción de la de la s e c u e n c ia d e u s o c u e v a d e C o fre s n e d o . el d e p u ñ a l, h a lla d a e n la m is m a s a la d e lo s P e n d a n ts , c u a d ro C 5 . S o n p ie z a s d e u n o s 8 m m d e g ro s o r, d e y d e c o ra d a c o n u n a s e rie d e "5 5 5 ", q u e ta m b ié n s e c o lo r o s c u ro p o r a m b a s c a ra s y a lm a m a rró n . S u s o b s e rv a n e n la h e b illa d e la c u e v a d e C o q u is e ra . panza. Los e je m p lo s p a s ta s p re s e n ta n m a y o re s g ra n a p a re c ie ro n d e n s id a d en d e d e s g ra s a n te s , e n o c a s io n e s d e ta m a ñ o g ra n d e . D e la s u p e rfic ie L o s re s to s h u m a n o s d e S a la P e n d a n ts . d e l c u a d ro A 1 0 , s e re c o g ie ro n a lg u n o s re s to s d e l m is m o tip o , p a ra s u c o m p a ra c ió n con lo s d e m á s L a m u e s tra . e je m p lo s . S o n d e a s p e c to fu e rte , c o n u n g ro s o r d e D u ra n te la c a m p a ñ a d e e x c a v a c ió n e n la s a la 7 -8 m m . E l c o lo r d e la s d o s s u p e rfic ie s e s o s c u ro , LKJIHGFE p e ro ju s ta m e n te d e b a jo d e la c a ra e x te rn a , s e h a lla P e n d a n ts s e re c u p e ró u n to ta l d e 3 7 fra g m e n to s d e u n a c a p a ro jiz a , q u e o c u p a c a s i la m ita d d e l in te rio r c a lo ta c ra n e a n a , 9 p ie z a s d e n ta ria s , 5 1 fra g m e n to s d e la a rc illa . E s a fin a c a p a o s c u ra d e la c a ra e x te rn a d e h u e s o s id e n tific a d le s d e l e s q u e le to p o s tc ra n e a l, s e d e s p re n d e c o n fa c ilid a d d e lo s fra g m e n to s , p o r 2 0 fra g m e n to s d ia fis ia rio s d e h u e s o s la rg o s y 6 4 lo q u e e l c o lo r ro jiz o d e la c e rá m ic a s e h a c e n o ta r p e q u e ñ o s fra g m e n to s d e v é rte b ra s , c o s tilla s y o tro s e n tre lo s re s to s v is ib le s e n e l s u e lo d e l c u a d ro A l 1 . huesos. Todos lo s re s to s hum anos re c u p e ra d o s p ro c e d e n d e d o s d e lo s c u a d ro s d ife re n c ia d o s e n la s a la , lo s re fe re n c ia d o s c o m o C 5 y C 4 , e n s u g ra n O b je to s m e tá lic o s : m a y o ría d e l ú ltim o . 1 . D u ra n te la e x c a v a c ió n d e l c u a d ro B 1 1 un p e q u e ñ o fra g m e n to d e c ru z , de ancho. unos En 3 ,8 el cm h ie rro , de c e n tro la rg o p re s e n ta con a p a re c ió fo rm a p o r 2 ,7 un cm re m a c h e de T e n ie n d o e n c u e n ta , c o m o d e s p u é s s e v e rá , q u e de to d o s lo s re s to s p ro c e d e n , c o n g ra n p ro b a b ilid a d , que de un ú n ic o ta s a de m a y o ría fo rm a p a rte d e la v a in a o m á s b ie n d e l s is te m a d e re p re s e n ta c ió n d e c a d a u n a e s m u y p a rc ia l. S e h a n p ie z a unos 2 mm. Aunque de s u s p e n s ió n d e é s ta d e s d e u n c in tu ró n , y c o rre s p o n ­ re c u p e ra d o d e ría a s í a l p u ñ a l q u e fu e re c o g id o e n tib ia s , la m is m a la s c la s e s de fra g m e n to s m a x ila re s , h ú m e ro s s a la . re la tiv a m e n te a lta re c u p e ra c ió n p u e d e id e n tific a rs e c o n p re c is ió n , to d o in d ic a q u e la s id o la g e n e ra l de ha in d iv id u o , no s o b re s a le y y a p a re c e n huesos, s ig n ific a tiv o s fro n ta le s , fé m u re s . S o lo de ra d io s , se la aunque la la s dos c a lc á n e o s , han re c u p e ra d o fra g m e n to s d e la m ita d d e la p o b la c ió n o rig in a l d e 2 . E n e l c u a d ro E 7 , d e n tro d e u n a fis u ra e n la c a p a lo s s u p e rfic ia l d e c o n c re c ió n , s e re c u p e ró u n a p e q u e ñ a p ira m id a le s , g a n c h u d o s y m e ta ta rs o s . L a re p re s e n ­ c h a p a d e c o b re . M id e a p ro x im a d a m e n te 3 ,5 x 2 ,5 ta c ió n d e lo s p e q u e ñ o s h u e s o s d e la s e x tre m id a d e s , cm , com o aunque irre g u la r tie n e d e b id o o x id a c ió n . la te ra le s , a c tu a lm e n te a su d e te rio ro Ú n ic a m e n te que es una p a re c e re c to , es fo rm a a causa que uno re p re s e n ta tiv o m uy de la de lo s de la o m ó p la to s , fa la n g e s lim ita d a . Es de fra g m e n to s id e n tific a rs e . re p u ja d a , fo rm a d a por m uy com o p re s e n ta d e c o ra c ió n m e ta c a rp o s d e s ta c a d le d e lic a d o s , una y e s c a fo íd e s , la ha c u n e ifo rm e s , s id o re d u c id a aún m ás p re s e n c ia de v é rte b ra s y d e c o s tilla s , d e la s q u e s ó lo s e d is p o n e fo rm a o rig in a l d e l o b je to . C a s i to d a s u s u p e rfic ie una ró tu la s , el pequeños. e s te rn ó n , A lg u n o s no huesos han p o d id o s e rie d e p u n to s . A lg u n o s d e e s to s s e h a lla n A p a re c e n a lin e a d o s , p e ro n o s e d is tin g u e n in g ú n d is e ñ o e n e s p e c ia l. V a rio s d e lo s p u n to s p e rfo ra n la c h a p a , s u p e rio r, nueve to d a s p ie z a s la s d e n ta ria s del m a x ila r al la te ra l c o rre s p o n d ie n te s c o r r o s ió n . d e re c h o , a s í c o m o u n m o la r y u n p re m o la r d e l la d o S o la m e n te s e v e la in te n c io n a lid a d e n e l m a y o r d e iz q u ie rd o . N o e x is te n c a rie s , p e ro e l d e s g a s te d e lo s p r o b a b le m e n te por e fe c to de la m o la re s e s a p re c ia b le y e n to d a s la s p ie z a s a p a re ­ lo s a g u je ro s , q u e s e s itú a a l la d o d e l la te ra l re c to . c e n a c u m u la c io n e s d e s a rro . El m é to d o u tiliz a d o en M a tie n z o , de o tr o s caso de d e c o ra c ió n o b je to s la s dos se ha p r o c e d e n te s re p u ja d a de chapas a la rg a d a s La c a lo ta a p a re c e n c ra n e a n a c a s i to d o s e s tá b ie n re p re s e n ta d a s u s c o m p o n e n te s m ita d (re s to s d e l fro n ta l, la y de e n c o n tra d a s e n la c u e v a d e la s B a ra n d a s , a u n q u e a m b o s te m p o ra le s , la e n e s ta s p ie z a s , la d e c o ra c ió n s ig u e u n d is e ñ o m a s d e l o c c ip ita l, fra g m e n to s d e m a x ila r in fe rio r y u n c la ro , e n fo rm a d e z ig -z a g . fra g m e n to d e l s u p e rio r) e n u n to ta l d e 3 8 fra g m e n ­ to s , q u e s e h a n c o n s e g u id o re d u c ir a A s í, v e m o s u n a n u e v a re la c ió n e n tre lo s o b je to s m e tá lic o s d e s c u b ie rto s e n lo s p rin c ip a le s y a c im ie n ­ es fra g m e n to e s te p e rio d o en M a tie n z o . O tro e je m p lo c o n o c id o a n te rio rm e n te e s la p la c a d e s u s p e n s ió n 164 1 5 . E l á re a e s tim a d a d e lo s fra g m e n to s d e c rá n e o re c u p e ra d o s to s de m ita d de unos 437 es de cm ^ unos El 12 á re a cm ^ m e d ia de cada es d e c ir una lo n g itu d m e d ia d e 4 c m p o r u n a a n c h u ra d e 3 c m . Jesús RUIZ COBO/Peter SMITH A s o c ia c ió n e n tr e lo s o b je to s m e tá lic o s h a lla d o s e n d is tin ta s c a v id a d e s d e M a tie n z o : c u e v a s d e la s B a ra n d a s , c u e v a d e C o fre s n e d o y c u e v a d e C o q u is e ra . LKJIH M a te r ia l m e tá lic o d e P e n d a n ts . 1 . R e g a tó n d e la n z a e n h ie rro , h a lla d o ju n to a la g ra n v a s o c e rá m ic o . 2 . P e q u e ñ o o b je to d e h ie rro , h a lla d o e n e l c u a d ro B 1 1 .3 . P la q u ita d e c o b re re p u ja d a , c u a d ro C 7 . E l c rá n e o h a p o d id o s e r re c o n s tru id o p a rc ia lm e n te , to d o s e s p e c ia lm e n te p a rte d e la b ó v e d a c ra n e a l, c o n lo s tip o d e lo s h u e s o s d e a rtic u la c ió n . P o r ú ltim o u n lo s c a s o s d e h u e s o s c o rto s y m a c iz o s , d e l h u e s o s fro n ta l, p a rie ta le s , o c c ip ita l y p a rc ia lm e n te 12% lo s c o rro s io n e s te m p o ra le s . o s ific a d a s , Todas la s Las aunque s u tu ra s s u tu ra s b ie n a p a re c e n m a rc a d a s id e n tific a d a s c e rra d a s y fo rm a n y e v id e n te s . p a rte de lín e a s d e fra c tu ra . de lo s huesos m ás o p re s e n ta b a n m enos e ro s io n e s in te n s a s . Una y buena p a rte d e la s p ie z a s p re s e n ta n c o rro s ió n a d e m á s d e fra c tu ra s . S e tra ta a s í d e u n p a tró n d e fra c tu ra c ió n n a tu ra l: lo s h u e s o s la rg o s p re s e n ta n p re fe rib le m e n ­ te fra c tu ra s tra s v e rs a le s y lo s h u e s o s c o rto s m ix ta s . L a fr a c tu r a c ió n . E l e s tu d io d e lo s p e rfile s y d e lo s p la n o s d e E l g ra d o d e fra g m e n ta c ió n d e lo s re s to s ó s e o s fra c tu ra , lo s p rim e ro s d e n ta d o s y lo s s e g u n d o s d e e s m u y g ra n d e lo q u e lim ita m u c h o la s p o s ib ilid a ­ d e lin e a c ió n irre g u la r, re v e la q u e s e h a n fra c tu ra d o d e s d e e s tu d io d e l c o n ju n to . S ó lo u n a tib ia y u n p o r p re s ió n , re a liz a d a s o b re u n te jid o y a s e c o . E n la fra g m e n to d e d iá fis is d e fé m u r s u p e ra n lo s 1 0 c m m a y o r p a rte d e la s p ie z a s la s fra c tu ra s e s tá n p a tin a ­ d e e je lo n g itu d in a l. E n e s te s e n tid o d e b e te n e rs e e n das, c u e n ta re s to s que, com o ya se ha c o m e n ta d o , en el m o m e n to d e la re c u p e ra c ió n lo s h u e s o s a p a re c ía n s a tu ra d o s de hum edad. De hecho, m uchos e in c lu s o de in c o rp o ra n c a rb ó n . T o d o h u e s o s s e ro m p ió ¡n situ, c o n c re c c ió n re v e la que c a lc á re a e s ta s e rie y de a lo la rg o d e l tie m p o , p o r la a c c ió n h u m a n a o a n im a l m u c h o tie m p o d e s p u é s fra g m e n to s d e la m is m a p ie z a e s ta b a n a g rie ta d o s y de ro to s . m a rc a s d e c o rte m á s q u e e n u n a c o s tilla (d o s c o rta s D e to d o s m odos la m a y o ría de lo s re s to s e s ta b a n a is la d o s u n o s d e o tro s . lo que re s p e c ta a la el d e p ó s ito . No se han lo c a liz a d o lín e a s p a ra le la s o b lic u a s ), y e n u n a rc o c ig o m á tic o , que En re a liz a d o o rie n ta c ió n de la p o d ría n ser m o d e rn a s . No se o b s e rv a n fra c tu ra s p o r im p a c to n i m a rc a s d e o tro tip o . fra c tu ra , p rim a n la s m á s ló g ic a s e n u n p a tró n d e fra c tu ra a l a z a r. D e lo s h u e s o s id e n tific a d le s a lg o m e n o s d e la m ita d (4 6 % ) p re s e n ta b a n fra c tu ra s tra n s v e rs a le s e x c lu s iv a m e n te , ta n to s im p le s com o T o d o in d ic a p o r ta n to q u e lo s h u e s o s s e h a n id o ro m p ie n d o , a la v e z , o p o r c o n s e c u e n c ia d e , s u d is p e rs ió n p o r la s a la y e l p o s te rio r a g ru p a m ie n to d o b le s . E l 1 5 % a p a re c ía n fra c tu ra d o s lo n g itu d in a l­ d e n tro m e n te , y e l 2 2 % c o m b in a b a a m b o s tip o s . S ó lo u n s a tu ra d o de 3 % d e lo s h u e s o s e s ta b a n e n te ro s , tra tá n d o s e e n fr a c tu ra p a re c e de la s c u b e ta s , hum edad. ser la d e n tro El a g e n te p re s ió n , de un b á s ic o m e d io de la s e g u ra m e n te 165 La reconstrucción de la secuencia de uso de la cueva de Cofresnedo. p ro d u c id a p o r e l trá n s ito d e p e rs o n a s e n la s a la . E l la d e d e s g a s te d e G u e ra s im o v , c ita d a p o r A le x e e v y LKJIHGFED p ro c e s o d e fra c tu ra c ió n d e b ió d e o c u rrir, e n g ra n D e b e tz m e d id a , a n te s d e la c o n c e n tra c ió n d e lo s re s to s e n g ra d o 3 , y s e g ú n la m o d ific a c ió n d e Z o u b o v (1 9 6 8 ) (1 9 6 4 ), la c u b e ta , y m u c h o tie m p o d e s p u é s d e q u e e l te jid o s e ría o rg á n ic o e s tu v ie s e s e c o . U n a p e q u e ñ a p a rte d e la s c rite rio la e d a d e s tim a d a s e ría d e 3 0 /3 5 a ñ o s , c o n de tip o el d e s g a s te 2 /3 ; así p re d o m in a n te pues a p lic a n d o es el de p rim e r fra c tu ra s s e p ro d u jo e n e l p ro c e s o d e re c u p e ra c ió n m á s te n d e n c ia h a c ia lo s 3 0 , y s e g ú n e l s e g u n d o la d e l m a te ria l. s e rie e n tra ría e n e l tra m o 3 5 /4 0 , c o n te n d e n c ia a lo s 35. E s to c o n firm a por m é to d o d e o b lite ra c ió n A n á lis is . ta n to lo s re s u lta d o s e d a d d e m u e rte e n to rn o a lo s 3 5 El e s tu d io de la d e n tic ió n y del re s to del d e s u tu ra s , s itu á n d o s e la 5 años. del No e s q u e le to p o s tc ra n e a l in d ic a q u e la m u e s tra p o d ría es p o s ib le dos por ta n to a p a rtir d e la e s tim a c ió n d e la a ltu ra c o n ju n ta g ra n d e d e l a p ó fis is d e l e s trá g a lo y c a lc á n e o , c o m o a p a rtir d e l m é to d o el sexo m a s to id e s , el a rc o c ig o m á tic o m a s c u lin o g ru e s o , el re lie v e in d iv id u o , m ín im a n in g ú n h u e s o la rg o s e h a c o n s e rv a d o . A h o ra b ie n , d e te rm in a rs e del una a d u lta . A p e s a r d e tra ta rs e d e re s to s m u y fra c tu ra ­ puede e s ta tu ra con s e g u rid a d v a rio s in d ic a d o re s : e l ta m a ñ o la e s ta b le c e r p ro c e d e r d e u n ú n ic o in d iv id u o , q u e s e ría d e e d a d dado que d e lo s s e g m e n to s d e la tib ia , s e p o d ría c o n c lu ir q u e ru g o s o d e la n u c a c o n lín e a s n u c a le s m a rc a d a s , e l s e tra ta b a a lg o s u p e rio r a a c e tá b u lo d e b u e n ta m a ñ o y fin a lm e n te la m e d id a 1 ,7 0 , a u n q u e e s to s s is te m a s c o n lle v a n u n e rro r o d e l d iá m e tro m á x im o d e la c a b e z a d e l fé m u r, d e d e s v ia c ió n m u y a lto ; a s í e l re s u lta d o e s d e 1 7 4 ± 4 7 ,6 6 ,9 6 c m , s e g ú n v a lo re s d e K ro g m a n , Is c a n (1 9 8 6 ), mm que s u p e ra a m p lia m e n te lo s u m b ra le s de una p e rs o n a a lta , m a n e ja d o s p a ra e l s e x o m a s c u lin o (B a s s , 1 9 9 5 ). E l p a ra v a ro n e s c a u c a s o id e s , y ta b la s d e M e n d o n g a , m is m o to m a d a s d e R o d ríg u e z C u e n c a (1 9 9 4 ). re s u lta d o se o b tie n e con el p e rím e tro fe m o ra l. E n g e n e ra l to d o s lo s h u e s o s s o n s ó lid o s y U n h u e s o h u m a n o d e e s te c o n ju n to , e n c o n c re ­ d e ta m a ñ o g ra n d e . to u n fra g m e n to d e m e ta c a rp o , fu e u tiliz a d o p a ra En c u a n to a la edad, en to d o s lo s p u n to s d o n d e p u e d e a p re c ia rs e , la s e p ífis is s e e n c u e n tra n c e rra d a s . En el e s q u e le to e s tu d ia d o s ó lo se han c o n s e rv a d o a lg u n a s u n io n e s d e o b lite ra c ió n ta rd ía , Centre for Isotope la d a ta c ió n p o r C -1 4 A M S , e n e l Research, Núm . d e la U n iv e rs id a d d e G ro n in g e n , c o n e l C o f.-7 , con el s ig u ie n te re s u lta d o : G rA - 2 0 2 6 9 : 3 .0 0 0 i 6 0 a ñ o s B .P . L o s p a rá m e tro s in te r­ e p ífis is m e d io s re v e la n q u e s e tra ta d e u n a d a ta c ió n m u y p ro x im a l d e la tib ia , y e n to d o s lo s c a s o s e l te jid o fia b le , a p e s a r d e q u e p a rte d e l m a te ria l a rq u e o ló g i­ com o el a c ro m ió n en la e s c á p u la o la e s ta b a b ie n o s ific a d o , lo q u e in d ic a q u e s u e d a d c o q u e fo rm a e l c o n te x to d e la in h u m a c ió n , a p u n ta s u p e ra b a lo s 1 8 a 2 0 a ñ o s (K ro g m a n , Is c a n , 1 9 8 6 : a l u s o d e e s te e s p a c io e n la E d a d d e l H ie rro . 6 5 ). En c u a n to a la s s in ó s to s is de la s s u tu ra s c ra n e a n a s , s o lo s e o b s e rv a u n tra m o s in o s ific a r e n R e s u lta d o s e n la S a la d e lo s P e n d a n ts . la s u tu ra te m p o ro -p a rie ta l, p e ro e s te ra s g o n o e s d ia g n ó s tic o . p o r o tra En lo s dem ás casos, p a rte , en que m uy s e o b s e rv a n Q u iz á s u n o d e lo s re s u lta d o s m á s im p o rta n te s re d u c id o s la s s u tu ra s , e s ta s s e p re s e n ta n o s ific a d a s , a u n q u e s u s re c o rrid o s d e la in te rv e n c ió n e n 2 0 0 1 a d e m á s d e lo s gours h a s id o c o n s ta ta r q u e lle n o s d e c a rb o n e s , e n to d o s s o n a p re c ia b le s c o n c la rid a d , e n e l g ra d o 2 a 3 d e lo s c u a d ro s d o n d e s e h a re tira d o la p rim e ra c a p a d e la s e s c a la s a l u s o , e s d e c ir d e s in ó s to s is s ig n ific a tiv a c o n c re c ió n , a p a re c e e s te m is m o tip o d e re lle n o , d e a tie rra s a tu ra d a d e c a rb ó n v e g e ta l. T o d o in d ic a q u e fu s ió n c o m p le ta . Aunque la in te rp re ta c ió n de e s to s d a to s e s tá s o m e tid a a d is c u s ió n , e n lo s re s to s p rá c tic a m e n te d e c rá n e o c o n s e rv a d o s s e a p re c ia c u b ie rta c o n c a rb ó n , y e s te h e c h o h a b rá d e te n e rs e tra m o S3 de la s u tu ra s a g ita l, b ie n c e rra d o e l que se supone en c u e n ta a la la s a la h o ra e n te ra , de unos re c o n s tru ir 60 lo s m^ e s tá ritu a le s c e rra d o e n tre 2 0 y 4 5 a ñ o s , y e l tra m o C 2 d e la p re h is tó ric o s re a liz a d o s e n e s te lu g a r, s itu a d o e n u n c o ro n a l p u n to ta n in te rn o d e la c u e v a . no o s ific a d o , lo que in d ic a ría una edad in fe rio r a lo s 4 0 a ñ o s (M e in d I y L o v e ly , 1 9 8 5 ). P a ra o tro s a u to re s , e l c ie rre d e la p o rc ió n o b é lic a d e la R e s p e c to a la s v a s ija s c e rá m ic a s y e l n ú m e ro y s a g ita l in d ic a ría q u e e l in d iv id u o h a b ría e n tra d o y a tip o s d e p o s ita d o s e n la s a la , p o d e m o s h a b la r d e u n e n la 4 ^ d é c a d a . A s í p u e s , s e g ú n e s te m é to d o e l m ín im o d e c u a tro e je m p la re s . U n o , d e s d e lu e g o , e s in d iv id u o p u d o m io rir e n to rn o a lo s 3 5 a 4 5 a ñ o s . la g ra n u rn a , re c o g id a p o r S E S S y E E B . E l b o rd e e s v u e lto h a c ia fu e ra , c o n d iá m e tro e n la b o c a d e 3 0 0 E l e s tu d io d e l g ra d o d e d e s g a s te d e n ta l v a ría s e g ú n la s ta b la s u tiliz a d a s . D e a c u e rd o c o n la e s c a ­ 166 m m y e n e l fo n d o d e u n o s 2 2 0 m m . S u a ltu ra h a s id o e s tim a d a e n 4 9 0 m m (R u iz C o b o , 1 9 9 9 ). N o Jesús tie n e d e c o ra c ió n , y s e p u e d e d e fin ir c o m o p e rte n e ­ M uñoz, d e la m e d ia . d a ta n 1 9 9 1 ), a u n q u e e s to s d o s y a c im ie n to s s e en la c a n tid a d tre s v a s ija s , q u e ta m b ié n son d e l tip o "B ra z a d a ", S M IT H S m ith , 1 9 9 7 ) o e n la C u e v a d e l P e n d o (M o rlo te y c ie n te a l tip o "B ra z a d a " p e ro d e u n ta m a ñ o m a y o r A p a rte d e e s ta u rn a , e x is te n p o r lo m e n o s o tra s RUIZ COBO/Peter s a la , u n id a v u e lto Edad de del c a rb ó n al hecho se usen B ro n c e . v e g e ta l No o b s ta n te , d o c u m e n ta d a de que lo s v a s o s d e p r im o r d ia lm e n te la en la b o rd e com o u rn a s p e ro d e ta m a ñ o s m e n o re s . L a s e v id e n c ia s d e d o s d e c in e ra ria s , s o n d o s a rg u m e n to s a fa v o r d e q u e s e e lla s s o n lo s b o rd e s d e s c rito s a rrib a p ro c e d e n te s d e l tra te c u a d ro C 5 y c o n d iá m e tro s d e 1 7 0 y a p ro x im a d a ­ ló g ic a m e n te , la in c in e ra c ió n d e b ió d e re a liz a rs e e n m e n te 1 9 0 m m . L a ú ltim a v a s ija e s tá re p re s e n ta d a e l e x te rio r d e la c a v id a d , e n lu g a re s e s p e c ia lm e n te p o r lo s a b u n d a n te s fra g m e n to s a p a re c id o s d e d ic a d o s a la m is m a c u a d ro A l 1 en el c a ra c te riz a d o s p o r e l c o lo r ro jiz o d e l in te rio r d e la p a re d . de re s to s de una in c in e ra c ió n . -ostrinum-. E s m u y p ro b a b le q u e e l y a c im ie n to d e l A b rig o e x te rio r d e la C u e v a M ig u e l et al., 1 9 9 1 ). U n a v e z a c a b a d a la c o m b u s ­ tió n s e re c o g e ría u n a p e q u e ñ a c a n tid a d d e c a rb ó n , c o rre s p o n d e r a a lg u n a s d e e s ta s v a s ija s . N o e x is te n q u iz á s e le m e n to s u rn a s , ju n to c o n la s a rm a s d e l g u e rre ro . ju ic io p a ra p re c is ió n , s o b re to d o hechas a m ano, a s ig n a rlo s cuando con p rá c tic a m e n te s in con s e tra ta c o c c io n e s d e c o ra c ió n , m ayor a p a rte a lg u n o s de un a rq u e o ló g ic a óseos y se c o lo c a ría n en y O tra c u e s tió n e s d e te rm in a r e l lu g a r e x a c to e n fin o q u e s e d e p o s ita ro n e s to s o b je to s , a h o ra d is p e rs o s por la s u p e rfic ie a rte fa c to s in te rv e n c ió n re s to s d e v a s ija s irre g u la re s , c e p illa d o o p e in a d o d e s u s u p e rfic ie . La s e r a s í, d e l P u y o c o rre s p o n d a a u n a fa c ie s d e e s te tip o (S a n L a s d e m á s fra g m e n to s v is ib le s e n la s a la d e b e n de De h a a ñ a d id o d o s de la re c u p e ra d o s s a la . se La han m a y o ría de e n c o n tra d o lo s en el fo n d o lla n o d e la s a la , d e s d e lo s c u a d ro s C 3 y B 2 n u e v o s o b je to s m e tá lic o s a l y a a m p lio c a tá lo g o d e h a s ta a rte fa c to s h a lla d o s e n la s a la . C re e m o s q u e p u e d e n s ig n ific a tiv a s d e c a rb ó n y c e rá m ic a e n la s c u b e ta s , el A l3 . S in e m b a rg o , hay c a n tid a d e s fo rm a r p a rte d e l m is m o a ju a r q u e é s to s , p o s ib le ­ e n la ra m p a d e l fo n d o , e n lo s c u a d ro s G 4 , F 5 y G 8 . m e n te re s to s d e u n a v a in a o d e l c in tu ró n q u e la A s í, la d is trib u c ió n s u je ta b a . N o o b s ta n te la p rin c ip a l a p o rta c ió n d e la m enos in te rv e n c ió n h a s id o h a lla r u n n ú m e ro c o n s id e ra b le d e p o s ita d o d e re s to s h u m a n o s , c o n u n a fe c h a c ió n e n e l 3 .0 0 0 d e s liz á n d o s e h a s ta e l fo n d o . S in e m b a rg o , n o s e una d e lo s o b je to s s u g ie re q u e a l p a rte en de la e llo s , ra m p a , e s tu v o desde en o rig e n donde ha id o a ñ o s B .P . E s to d e m u e s tra q u e n o p u e d e h a b la rs e d e h a n h a lla d o re s to s h u m a n o s e n la s c u b e ta s y p o r u n a ú n ic a u tiliz a c ió n d e la s a la , y a q u e lo s h u e s o s ta n to e s p o s ib le q u e e l c a d á v e r e s tu v ie s e d e p o s ita ­ por una d o e n e l fo n d o , c e rc a d e lo s c u a d ro s B 4 y C 4 , p a rte y e l a ju a r m e tá lic o y c e rá m ic o p o r por o tra , p e rte n e c e n a d o s m o m e n to s d ife re n te s , s e p a ­ lo q u e la c o in c id e n c ia e s p a c ia l e n tre e l m a te ria l d e ra d o s p o r u n o s 8 0 0 -1 0 0 0 a ñ o s . E s ta c o m p le jid a d la E d a d d e l H ie rro y lo s re s to s h u m a n o s d e l B ro n c e e n e l u s o d e la s a la p la n te a v a rio s in te rro g a n te s . F in a l n o e s e s tric ta . S in duda se re a liz ó el e n te rra m ie n to de un E x is te n aún m ás fra g m e n to s de c e rá m ic a a in d iv id u o e n la s a la , e n e l B ro n c e F in a l, c o lo c a n d o m a y o r a ltu ra e n la ra m p a , a u n o s 1 4 m d e l fo n d o . e l c u e rp o s o b re e l s u e lo d e la c u e v a . L a c u e s tió n e s P e ro p a re c e im p ro b a b le q u e to d o e l m a te ria l h a y a s i la s v is ita s p o s te rio re s c o n o c ía n e l u s o s e p u lc ra l d e p o d id o d e s liz a rs e p o r la la s a la o s i, p o r e l c o n tra rio , fu e u n a c a s u a lid a d o p a s a r n u m e ro s o s u n a re p e tic ió n in c o n s c ie n te d e m o v im ie n to s lo q u e s u s itu a c ió n p re s e n te , c o n c e n tra d o e n la s c u b e ta s le s lle v ó a la re u tiliz a c ió n d e e s te e s p a c io . d e l fo n d o . L a s e g u n d a in c ó g n ita e s e l m o tiv o d e l d e p ó s ito de la Edad s u s p e n s ió n , del el H ie rro hacha, (e l la p u ñ a l, c u e n ta el de de hum ana v id rio , la s p rim e r m á s h a b itu a l e n a q u e l m o m e n to fu e la c ió n , p e ro lo s pequeños in c in e ra ­ la s a la en de lo s to rn o a P e n d a n ts 1000 es que, en años a .C ., se d e p ó s ito e l c u e rp o d e u n h o m b re a d u lto e n e l s u e lo d e la s a la . E s u n e n te rra m ie n to a n á lo g o a o tro s q u e y a c o n o c e m o s , re a liz a d o s e n lo s s ig lo s a n te rio re s , c a lc in a d o s q u e s e h a n re c u p e ro s o n p o c a e v id e n c ia ta n to e n la m is m a c u e v a d e C o fre s n e d o c o m o e n la de su cueva en d e p ó s ito fu e s e u n a e s te c a s o . o fre n d a v o tiv a , c o m o lo s q u e s e h a n cueva de Las G ra ja s de de de lu g a r, hueso a p lic a c ió n fra g m e n to s ra m p a d e s d e e s a a ltu ra , e n s u c a m in o , y a c a b a r e n L a re c o n s tru c c ió n q u e h a c e m o s d e la u tiliz a c ió n ta h a lí v a s ija s , e tc .): s e p u lc ra l o n o . L a p rá c tic a fu n e ra ria gours E s p o s ib le q u e e l d e o tro tip o , q u iz á s d o c u m e n ta d o e n M a tie n z o (R u iz Cobo de R a s c a v ie ja (R u iz Cobo y S m ith , 2 0 0 1 ). M u y p o c o , o n in g ú n a ju a r a c o m p a ñ a ría a l m u e rto . la E s p o s ib le q u e e n lo s s ig lo s s ig u ie n te s s e e n te rra s e n y m á s p e rs o n a s e n o tro s p u n to s d e la c u e v a ; a u n q u e 167 L la secuencia de L a re c o n s tru c c ió n d e s ie m p re s e ría u n a p ro p o rc ió n p o b la c ió n la cueva uso de d e C o fre s n e d o . m u y p e q u e ñ a d e la q u e p u d o e x is tir e n c a d a m o m e n to e n llu v ia , s e s e c a p o r c o m p le to . E n e s ta s a la a p a re c e n la s fo rm a c io n e s e s ta la g m ític a s m ás g ra n d e s e im p o rta n te s d e la c u e v a , y e n la o rilla d e l la g o s e M a tie n z o . h a lla u n a d e la s m á s im p re s io n a n te s , c o n fo rm a d e E n e l ú ltim o s ig lo d e l m ile n io s e d e p o s ita ría n u n in m e n s o h o n g o . lo s re s to s d e o tro m u e rto e n la m is m a s a la , a u n q u e la p rá c tic a fu n e ra ria y a h a b ría c a m b ia d o , p a s a n d o O b s e rv a c io n e s p re v ia s a la in te rv e n c ió n . d e la in h u m a c ió n a la in c in e ra c ió n . Y e s ta v e z u n ric o a ju a r d e p o s itó fu n e ra rio , ju n to a p ro p io lo s de re s to s un del g u e rre ro , c u e rp o , S e h a b ía a d v e rtid o e n e s te lu g a r la e x is te n c ia se que se de v a rio s fra g m e n to s de c e rá m ic a p re h is tó ric a , h a b ría in c in e ra d o e n la s a fu e ra s d e la c u e v a . D ic h o c o n c e n tra d o s e n d o s lu g a re s , d is ta n te s u n o s 3 m a ju a r c o n s is tía e n v a ria s v a s ija s y o b je to s d e m e ta l y e n tre v id rio . b lo q u e d e c a liz a Q u iz á s m ie n tra s la u rn a la s v a s ija s m a y o r lle v a b a m ás pequeñas la s c e n iz a s , c o n te n ía n lo s s í. hongo, En el e x tre m o y a p a re c ía n la E s te del e s ta la g m ita la g o , e n tre un con fo rm a de v a rio s fra g m e n to s e n e l s u e lo , o tro s e le m e n to s : u n p u ñ a l b ig lo b u la r c o n s u v a in a y c a s i to d o s c u b ie rto s p o r u n a c a p a d e c o n c re c ió n . L a ta h a lí d e b ro n c e , u n h a c h a y u n re g a tó n d e h ie rro , segunda y u n a s c u e n ta s , ta l v e z d e u n c o lla r, d e p a s ta d e d u ra n te g ra n p a rte d e l a ñ o , y s e m i-e n te rra d a e n e l v id rio a z u l. P a rte d e e s te a ju a r s e h a b ría c o lo c a d o lim o c a lc á re o q u e fo rm a e l fo n d o d e l la g o . c o n c e n tra c ió n e s ta b a d e b a jo del agua e n la ra m p a q u e c o n d u c e h a s ta la s a la . O b je tiv o s y re s u lta d o s . Ig n o ra m o s cóm o se p o d ría n lle v a r ta n to el El c a d á v e r e n la E d a d d e l B ro n c e , c o m o lo s re s to s d e o b je tiv o p rin c ip a l e ra d o c u m e n ta r e s te in c in e ra c ió n y la s u rn a s , a tra v é s d e c a s i 2 0 0 m d e d e p ó s ito y e s ta b le c e r s i p u e d e a trib u irs e a la m is m a g a le ría s fa c ie s y c ro n o lo g ía q u e lo s m a te ria le s e s tu d ia d o s , s u b te rrá n e a s . ¿ C u a n ta s p e rs o n a s se n e c e s ita ro n ? , ¿ Q u é tip o d e p ro c e s ió n s e fo rm a ría ? . p ro c e d e n te s d e l d e p ó s ito d e P e ro p o d e m o s s u p o n e r q u e s e p o s e ía n c o n o c im ie n ­ p a ra P e n d a n ts . to s p re c is o s d e la fo rm a in te rio r d e la c u e v a , c o m o e ra fa c tib le la e x tra c c ió n d e la s p ie z a s , c e m e n ta d a s c o n s e c u e n c ia d e e x p lo ra c io n e s p re v ia s . p o r la c o n c re c ió n , a s e g u ra n d o a s í s u c o n s e rv a c ió n . e llo fu n d a m e n ta l e s ta b le c e r e n R e s u lta b a qué m e d id a S e e n c o n tró q u e la c e rá m ic a p o d ía s e r e x tra íd a P o r p ro c e s o s n a tu ra le s , la s v a s ija s d e p o s ita d a s e n la E d a d d e l H ie rro s e h a b rá n id o fra c tu ra n d o , d e la c o n c re c ió n s in d e m a s ia d a d ific u lta d , g ra c ia s a p e ro es que p ro b a b le d is p e rs ió n de que lo s la re s to s d e fin itiv a se deba a lte ra c ió n a la y a c c ió n se d e b a jo h a lla b a de la una d u ra capa capa c a lc á re a m ás s u p e rfic ia l. A s í, b la n d a una vez h u m a n a . Q u iz á s e s te h e c h o p u e d a re la c io n a rs e c o n re tira d a la p rim e ra c a p a a lre d e d o r d e c a d a p ie z a , la s p in tu ra s e s q u e m á tic o -a b s tra c ta s q u e s e h a lla n é s ta p o d ía s e r le v a n ta d a e n b lo q u e , d e s d e la c a p a e n la s p a re d e s d e la s a la ; la s d a ta c io n e s a b s o lu ta s m e n o s c o n s o lid a d a . LKJIHGFE d e m u e s tra s d e p ig m e n to re a liz a d a s e n C o fre s n e d o y e n o tra s c a v id a d e s d e la z o n a d e m u e s tra n q u e e s te tip o d e p in tu ra s e re a liz ó e n lo s p rim e ro s s ig lo s E n tre la s p ie z a s e x tra íd a s de la p rim e ra c o n c e n tra c ió n , d e s ta c a e l b o rd e y c u e llo d e u n v a s o la h e c h o a m a n o , d e u n d iá m e tro d e b o c a d e u n o s 2 8 c o n c re c ió n c a lc á re a h a id o c re c ie n d o e n e l s u e lo d e c m . L a s s u p e rfic ie s d e l v a s o s o n d e c o lo r m a rró n , la s a la , lle g a n d o a c u b rir lo s re s to s . m ie n tra s s e a d v ie rte la e x is te n c ia d e u n a c a p a m á s después de C ris to . D u ra n te to d o e s te tie m p o ro jiz a e n la p a s ta , q u e in c lu y e d e s e n g ra s a n te s d e c a lc ita , d e ta m a ñ o L a s a la d e l L a g o . m e d ia n o . La a ris ta del b o rd e e s ta a lg o e ro s io n a d o , p e ro e s p ro b a b le q u e fu e s e de E s ta s a la s e lo c a liz a a u n o s 2 0 0 m d e la b o c a s e m ic irc u la r. E n la u n ió n e n tre e l b o rd e y e l c u e llo la s e c o n s e rv a n a lg u n a s h u e lla s , c o n s e c u e n c ia d e la cueva de C o fre s n e d o . c u e v a , e l te c h o En e s ta e s m u y a lto , y la p a rte a n c h u ra de la d e la g a le ría a lc a n z a u n o s 2 5 m . E l s u e lo e s tá fo rm a d o c o m p le ta m e n te n u m e ro s o s por gours. c o n c re c ió n c a lc á re a , E l "L a g o " e s e n re a lid a d u n p re s ió n a p lic a d a p a ra u n ir e s ta s d o s p a rte s d e l v a s o d u ra n te s u fa b ric a c ió n . con gour La p ie z a p rin c ip a l e x tra íd a de la segunda p a re d c o n c e n tra c ió n , la q u e s e h a lla b a d e b a jo d e l a g u a n o rte d e la g a le ría . T ie n e u n o s 1 5 m d e la rg o y s e d u ra n te g ra n p a rte d e l a ñ o , e s e l fo n d o y p a rte d e e s p e c ia lm e n te g ra n d e , s itu a d o c o n tra la lle n a c o n e l g o te o p e rs is te n te , h a s ta a lc a n z a r u n a la p a re d d e u n v a s o . D ic h o fo n d o e s tá p rá c tic a m e n ­ p r o fu n d id a d a p ro x im a d a m e n te . te c o m p le to y m id e 1 4 c m d e d iá m e tro . E l g ro s o r p e río d o s la rg o s s in d e l fo n d o e s d e 6 m m de un m e tro S o la m e n te e n e l v e ra n o , o e n 168 y e s p la n o , ta n to p o r su Jesús 4 % ^11 ^ RUIZ COBO / Peter SMITH LAGO ■ P la n ta d e la s a la d e l L a g o , c o n la lo c a liz a c ió n d e lo s m a te ria le s re c u p e ra d o s . s u p e rfic ie in fe rio r c o m o e l in te rio r. L a u n ió n in te rio r e n tre la p a re d y el fo n d o tie n e fo rm a a n g u la r, Ig u a lm e n te , m ás de la s re c u p e ra m o s dos v a rio s c o n c e n tra c io n e s . fra g m e n to s Todos son de m ie n tra s p o r e l e x te rio r la p a re d s ig u e m á s o m e n o s p a n z a y n o p re s e n ta n d e c o ra c ió n . L o s d o s fra g m e n ­ re c ta h a s ta e l fo n d o , d ic h o d e o tra m a n e ra , q u e n o to s e s tá p e ra lta d a . L a p a s ta tie n e u n c o lo r o s c u ro , y s e c o n c e n tra c ió n , m id e n 1 5 x 8 c m y 1 3 x 7 c m , y e n a p re c ia n la s h u e lla s d e u n e s p a tu la d o v e rtic a l e n la e llo s s u p e rfic ie s u p e rfic ie s in te rn o s y e x te rn o s , y e l to n o d e m a rró n e x te rn a de la p a re d . A pesar de que m a y o re s , se que se o b s e rv a n el o b tu v ie ro n m is m o de la p rim e ra c o lo r o s c u ro de la s a c tu a lm e n te e x is te n d ife re n c ia s e n e l to n o d e c o lo r m á s c la ro d e la s d o s p ie z a s , to d o in d ic a q u e e l b o rd e d e s c rito a lg u n a s h u e lla s p ro d u c id a s d u ra n te la fa b ric a c ió n , a rrib a y e s te fo n d o p ro c e d e n d e l m is m o v a s o , q u e y la s u p e rfic ie e x te rn a e s e s p a tu la d a , c a s i b ru ñ id a . es un nuevo e je m p lo de una fo rm a de d e l in te rio r d e la p a s ta . S e c o n s e rv a n tip o "B ra z a d a ". Se ha p o d id o c e rá m ic a , un vaso, d e p ó s ito s de la así d o c u m e n ta r de un S egunda tip o una com ún Edad del p ie z a en lo s H ie rro . Se h a lla b a a u n o s 2 0 0 m d e la b o c a , lo q u e s u p o n e e l e je m p lo m á s d is ta n te q u e s e h a p o d id o d o c u m e n ­ ta r h a s ta la fe c h a , a u n q u e s e c o n o c e la e x is te n c ia de fra g m e n to s aún m ás h a c ia el in te rio r de la c u e v a . F u e p o s ib le e x tra e r la s p ie z a s d e la c o n c re ­ c ió n , y m u c h a s d e é s ta s s e c o n s e rv a b a n e n b u e n e s ta d o , c o n e s tría s p ro d u c id a s d u ra n te la fa b ric a ­ c ió n to d a v ía v is ib le s . No m o tiv o C e rá m ic a d e la s a la d e l L a g o . o b s ta n te , del no te n e m o s d e p ó s ito del d a to s vaso, ya re s p e c to que no L al ha a p a re c id o m á s a ju a r u o tro tip o d e re s to s . Ú n ic a ­ m e n te se e n c o n tra ro n unos c a rb o n e s v e g e ta le s d e n tro d e la c o n c re c ió n q u e e n v o lv ía la c e rá m ic a . L a s a la d e la C o lu m n a . E s ta s a la s e e n c u e n tra a p ro x im a d a m e n te fre n te a la g a le ría G 4 , re s u lta n d o p o r ta n to c o n tig u a c o n la g a le ría d e l B a lc ó n , c u y a ra m p a d e a c c e s o p a rte d e e lla . S e tra ta d e u n a a m p lia o q u e d a d , d e u n o s 1 2 X 1 2 m , fo rm a d a p o r la p a re d d e la c u e v a a l S u r y p o r u n a e n o rm e m a s a d e c o n c re c c ió n a l E s te . Ya se c o n o c ía la e x is te n c ia de fra g m e n to s c e rá m ic o s e n e s ta z o n a d e la c a v id a d , d e p o s ita d o s F o n d o d e u rn a d e tip o B ra z a d a , re c u p e ra d o e n la S a la d e l h o y d ía e n e l M u s e o Lago. q u e s e tra ta , e n to d o s lo s c a s o s , d e v a s o s d e tip o R e g io n a l. S u e s tu d io re v e ló 169 La reconstrucción de la secuencia de uso de la Cofresnedo. cueva de B ra z a d a . A ú n s e c o n s e rv a n m u c h o s fra g m e n to s e n a p u n ta a q u e fu e ro n re a liz a d o s u n p o c o a n te s , e n e l la s u p e rfic ie d e la c u e v a , e n c o n c re to e n la z o n a B ro n c e T a rd ío . lla m a d e la g a le ría , y s o b re to d o e n la p a rte b a ja d e u n a m p lio c o n o c u b ie rto p o r c o n c re c c ió n e s ta la g ­ E n la S im a d e l D ie n te , c o m o y a s e e s tu d ió m á s m ític a . S e tra ta d e fra g m e n to s d e c e rá m ic a g ris y a rrib a , s e h a lo c a liz a d o u n d e p ó s ito d e 1 0 5 re s to s n e g ra , a s o c ia d o s a re s to s de c a rb ó n . La m ayor p a rte d e lo s re s to s a p a re c e n s u m e rg id o s e n e l a g u a hum anos, c o rre s p o n d ie n te s a s e is in d iv id u o s , la m a y o ría s u b a d u lto s . S u p o s ic ió n , re la tiv a m e n te a lta , m o rfo lo g ía y e n u n p u n to m u y p o c o a c c e s ib le , la h a c e a típ ic a re v e la q u e , c o m o o c u rre c o n la m u e s tra d e l M u s e o c o m o y a c im ie n to . L a e v id e n c ia re v e la q u e lo s re s to s R e g io n a l, s e tra ta d e re s to s d e v a s o s d e la E d a d d e l c a y e ro n H ie rro , c o rre s p o n d ie n te s a l tip o B ra z a d a . e v id e n c ia s d e c o rte s y fra c tu ra s in te n c io n a le s . S ó lo gour. q u e re lle n a e l s u e lo d e tip o Su se E l im p o rta n te n ú m e ro d e re s to s p re s e n te s e n e s ta zona re v e la re p e tid a s que o c a s io n e s en e lla vasos se de u rn a . se p ro c e d ió a to m a r una m u e s tra d a ta c ió n por te rm o lu m in is c e n c ia . c o n firm ó e s te p la n te a m ie n to , con El re c u p e ra d o un y en a lg u n o s fra g m e n to a p a re c e n c e rá m ic o en el y a c im ie n to , e n u n a u n id a d s e d im e n ta ria d ife re n te . A s í p u e s s e tra ta d e u n d e p ó s ito s in n in g ú n tip o d e a ju a r. S u d a ta c ió n in d ic a q u e s e re a liz ó h a c ia e l a ñ o p a ra 8 1 0 a ñ o s a .C . (9 4 0 a 8 3 5 e n c ro n o lo g ía c a lib ra d a ). su En re s u lta d o una boca, en c o n firm a r q u e s e tra ta b a d e p ie z a s d e e s ta c ro n o lo ­ g ía la P a ra d e p o s ita ro n tip o ha desde la cueva del M ira d o r, una c a v id a d del LKJIHGF d a ta de c o m p le jo de A ta p u e rc a , por ha id e n tific a d o 2 4 3 5 i i 2 3 3 a ñ o s B .P . e s d e c ir, 4 8 5 a ñ o s a .C . S e in h u m a c ió n m o m e n to . P a re c e q u e e n u n p e q u e ñ o a g u je ro e n e l d e p o s ita ro n ra d io c a rb o n o una tra ta d e u n a fe c h a re la tiv a m e n te a n tig u a d e n tro d e se d a ta d a se la S e g u n d a E d a d d e l H ie rro , p e ro d e b e te n e rs e e n s u e lo in d iv id u o s , q u e p re v ia m e n te h a b ía n s id o d e s c a rn a ­ c o n u n a m p lio m a rg e n , d e m á s d e 2 0 0 a ñ o s . dos un in s tru m e n to de al e s te c u e n ta q u e e s u n a d a ta c ió n d e T e rm o lu m in is c e n c ia , con re s to s en c o rta n te m enos y c in c o fra c tu ra d o s in te n c io n a lm e n te . L o s c rá n e o s h a b ía n s id o c o rta d o s p o r la C o n te x to d e la s u tiliz a c ió n fu n e ra ria s base del 2 0 0 1 ). S ó lo cueva uno de de lo s y a c im ie n to s fo rm a d o s C o fre s n e d o puede a s ig n a rs e en a la la s a la de y d e p o s ita d o s e n la pendants. lo s La Se tra ta así del m e jo r p a ra le lo p a ra el c o n ju n to d e la C u e v a d e l D ie n te . e s te E n C a n ta b ria n o s e h a in v e s tig a d o h a s ta h o y d ía m o m e n to . S e tra ta d e l d e p ó s ito d e re s to s h u m a n o s en n e u ro c rá n e o p a rte s u p e rio r d e la a c u m u la c ió n d e h u e s o s (V e rg é s , d e l I m ile n io a .C . d a ta c ió n por n in g ú n y a c im ie n to c la ra m e n te fu n e ra rio q u e p u e d a hueso a s ig n a rs e c o n u n m ín im a s e g u rid a d a l B ro n c e T a rd ío h u m a n o re c u p e ra d a e n la c u b e ta e x c a v a d a , in d ic a o F in a l. S o lo s e c o n o c e n d o s s itio s q u e h a n p ro p o r­ q u e lo s re s to s d e e s te in v id id u o fu e ro n d e p o s ita d o s c io n a d o e n la c u b e ta h a c ia e l a ñ o 1 .0 0 0 a ñ o s a .C ., m u c h o m e n te c o rre s p o n d e n a e s to s m o m e n to s , a s o c ia d o s a n te s a ra d io c a rb o n o deben que AMS la s de de u rn a s una de la c o rre s p o n d e r a m u e s tra Edad un del de H ie rro , q u e m o m e n to de la m a te ria le s p o s ib le s a rq u e o ló g ic o s e s tru c tu ra s que fu n e ra ria s : tip o ló g ic a ­ C e rv a je ra y C a ñ u e la . s e g u n d a m ita d d e l m ile n io . E n L a C e rv a je ra (L la g u n o , G u rie z o ) s e h a n c ita d o L o q u e re s u lta in te re s a n te d e e s te y a c im ie n to e s tru c tu ra s tu m u lifo rm e s e n u n a g a le ría d e a c c e s o (a l ig u a l q u e lo q u e s e h a v is to e n la g a le ría G 4 ) e s m uy c o m p le jo (d e hecho hay que s u p e ra r una la re la tiv a c o in c id e n c ia e s p a c ia l e n tre lo s m a te ria le s p ro fu n d a s im a c e rá m ic o s d e la E d a d d e l H ie rro , la a c u m u la c ió n d e d e u n a d e la s e s tru c tu ra s fu e lo c a liz a d a u n a p u n ta c a rb ó n y lo s re s to s h u m a n o s , d a ta d o s e n m o m e n ­ d e la n z a d e e n m a n g e tu b u la r e n b ro n c e y u n fo n d o to s m uy a n te rio re s , to d o e llo in te g ra d o en la s m is m a s c u b e ta s n a tu ra le s . E s to in d ic a q u e s e tra ta p a ra a c c e d e r a l y a c im ie n to ). C e rc a c e rá m ic o , q u e p o d ría n c o rre s p o n d e r a u n m o m e n to fin a l d e la E d a d d e l B ro n c e (M u ñ o z et al., 1 9 8 7 ). d e u n fe n ó m e n o d e re u tiliz a c ió n d e u n e s p a c io , la E n la c u e v a d e L a C a ñ u e la (B u s ta b la d o ), e n e l s a la , e n d o s m o m e n to s d ife re n te s . c u rs o m e d io d e l A s ó n , s e h a n e s tu d ia d o , e n la g ra n E n M a tie n z o s ó lo p u e d e n a d s c rib irs e a l B ro n c e g a le ría v e s tib u la r, F in a l la u tiliz a c ió n fu n e ra ria d e la S im a d e l D ie n te y tu m u la r re a liz a d a s e s te d e p ó s ito d e la S a la P e n d a n ts . P o r o tra p a rte s e e n to rn o , y c á m a ra . En conocen v a rio s d e p ó s ito s , en cuevas de d ifíc il en el una v a ria s con de M useo e s tru c tu ra s a rc illa s e lla s y a p a re c e R e g io n a l de de fo rm a b lo q u e s una del p o s ib le P re h is to ria y a c c e s o , s in a s o c ia c ió n c o n o c id a a re s to s h u m a n o s , A rq u e o lo g ía s e h a e s tu d ia d o u n lo te , p ro c e d e n te a l com o p a re c e r d e u n a d e e s ta s e s tru c tu ra s , q u e in c lu y e u n 170 C u v ía La Vega o la C ueva 408 p e ro to d o COBO/Peter SMITH J e s ú s R U IZ fra g m e n to d e c e rá m ic a d e c o ra d a con un m o tiv o S o b re lo s d e p ó s ito s d e la Edad d e l H ie rro s e in c is o re tic u la d o , c a rá c te ris tic o d e l B ro n c e F in a l. E n c u e n ta c o n m á s y a c im ie n to s , y c o n m a s m a te ria le s , c u a lq u ie r c a s o n o h a y s e g u rid a d s o b re la p ro c e d e n ­ aunque c ia d e e s te c o n ju n to (R u iz C o b o , 1 9 9 1 ). C o m o e n c ro n o lo g ía . caso puñal de de C e rv a je ra no se conoce la a p a ric ió n de cueva E n o tra s e s ta c io n e s e n c u e v a s e h a n re c o g id o que c o rre s p o n d e n a poco La la in fo rm a c ió n tip o lo g ía C o fre s n e d o , de o la s la re a l s o b re p ie z a s , h e b illa en su com o el om ega de C o d is e ra , p a re c e a p u n ta r a q u e e s to s d e p ó s ito s e n re s to s h u m a n o s e n e s ta s e s tru c tu ra s . m a te ria le s es e s te m o m e n to , que, son ta rd ío s d e n tro com o o c u rre n e c ró p o lis d e la en del la s p e rio d o . re g io n e s E s p o s ib le a le d a ñ a s , la s L E d a d d e l H ie rro d e C a n ta b ria s e fo rm a n d o d e p ó s ito s m á s o m e n o s c la ro s . E s te s e ría re a liz a s e n a l a ire lib re , b a jo p e q u e ñ o s tú m u lo s q u e e l c a s o d e la c u e v a d e C o fia r, d o n d e a d e m á s d e p ro te ja n la s u rn a s , y q u e , p o r m o tiv o s c o n c re to s , o m a te ria l c e rá m ic o p a ra a p a re c e n re s to s tu m u la r, con hum anos y a b u n d a n te et al., (B o h ig a s a s ig n a b le 1 9 9 2 ). al B ro n c e e s tru c tu ra s p re s e n c ia E l p ro b le m a F in a l de de tip o c a rb ó n d e te rm in a d o s in d iv id u o s , o in c lu s o en m o­ m e n to s p u n tu a le s d e te n s ió n s o c ia l, s e o p ta s e p o r re a liz a r e l d e p ó s ito d e la u rn a e n g ra n d e s c u e v a s . d e e s te y a c i­ m ie n to e s la d is p e rs ió n e s p a c ia l d e lo s m a te ria le s E l m a te ria l a rq u e o ló g ic o : L a s v a s ija s d e e n a l m e n o s tre s c o n c e n tra c io n e s , a lg u n a s a s o c ia ­ b o rd e v u e lto d e la E d a d d e l H ie rro . d a s a a c u m u la c io n e s y a g ru p a m ie n to s d e b lo q u e s d e tip o tu m u la r. U n a p a rte im p o rta n te d e l m a te ria l a rq u e o ló g ic o d e la E d a d d e l H ie rro p ro c e d e n te d e C o fre s n e d o y a D a d o q u e e l tra b a jo e n C o fia r s e lim itió a u n a h a s id o p u b lic a d a e n o tro s tra b a jo s (S m ith , 1 9 8 3 , re c o g id a d e s u p e rfic ie , s in d a ta c io n e s a b s o lu ta s , n o 1 9 8 5 ; S m ith y M u ñ o z , e s p o s ib le s a b e r s i to d o e l lo te d e m a te ria le s p u e d e 2001; c o n s id e ra rs e d e u n a m is m a fa s e c u ltu ra l. D e s e r a s í re c o g id o d e s ta c a s ó lo la a s o c ia c ió n de p e rfile s c e rá m ic o s m uy re p e tid o s e n la s s e rie s d e la E d a d d e l H ie rro , ta n to en cueva com o en h á b ita t c a s tre ñ o , con con d e c o ra c ió n e x c is a , o in c lu s o P ro b a b le m e n te o una en p ie z a con C o fia r s e B ro n c e re a liz a r un e s tu d io dado a n te rio re s , c o n ju n to del que fu e re s ta n d o m a te ria l El ú n ic o c e rá m ic a H ie rro tip o c e rá m ic o d e C o fre s n e d o es la fo rm a p re s e n te a trib u id le a c o n o c id a en en la la la s e rie Edad del b ib lio g ra fía a lta . re g io n a l c o m o B ra z a d a . E s ta p re e m in e n c ia e x ig e u n d e p ó s ito s e s tu d io d e ta lla d o d e s u s c a ra c te re s m o rfo ló g ic o s y c a re n a re a liz a ro n 2001) in te rv e n c io n e s o tra s T a rd ío , c o m o u n c u e n c o p a ra b ó lic o , u n c u e n q u ito h e m ie s fé ric o , en 1 9 8 4 ; R u iz C o b o y S m ith , Ib á ñ e z , c e rá m ic o . p ie z a s d e in n e g la b le re s o n a n c ia B ro n c e F in a l, u n a c a z u e la F e rn á n d e z ritu a le s y u rn a s c in e ra ria s d u ra n te v a rio s s ig lo s , lo té c n ic o s , q u e e x p lic a ría e s ta c o e x is te n c ia d e d is e ñ o s c e rá m i­ a p a re c id o s e n e l y a c im ie n to (lo s re c u p e ra d o s e n la c o s . Q u iz á s e l ra s g o m á s in te re s a n te e s la in te g ra ­ e x c a v a c ió n y lo s e n c o n tra d o s p o r o tro s e q u ip o s y c ió n d e e s ta s s e rie s c e rá m ic a s e n u n c o n te x to d e d e p o s ita d o s h o y e n e l M .R .A .P .). c o n ju n to , que in c o rp o ra e s tru c tu ra s , re s to s re u n ie n d o to d a s lo s e je m p la re s d e l tip o de c a rb ó n y e v id e n c ia s d e ritu a l d e c re m a c ió n , q u e s e E s te d o c u m e n ta n c o n c la rid a d e n la S e g u n d a E d a d d e l y a c im ie n to s tip o de vasos H ie rro d e M a tie n z o y d e l A s ó n . v a s o s d e b o rd e re c to s a lie n te ; d e b o rd e m u y v u e lto ; c á n ta b ro s , es c o n o c id o b a jo d is tin to s en o tro s n o m b re s : o v a s o s tip o L a B ra z a d a . S e g ú n R u iz C o b o (1 9 9 6 ) s e E s te m a n te n im ie n to d e u n m is m o ritu a l p o r u n g ru p o de tie m p o se p o b la c ió n ha d u ra n te e v id e n c ia d o la rg o s p e rio d o s re c ie n te m e n te de en el tra ta d e v a s o s c o n fo rm a d e te n d e n c ia e s fé ric a y b o rd e de d e s ta c a d o y re c to , y a c im ie n to d e l P e n d o p a ra u n d e p ó s ito a lg o m á s re a lz a d o . P a ra M o rlo te a n tig u o (M o rlo te y M u ñ o z , 2 0 0 1 ). E s te d a to re s u lta m a y o ría m uy c e p illa d o s re v e la d o r d e la p ro b a b le c o n tin u id a d en el d is p o s ic ió n o b lic u a . L o s fo n d o s s o n p la n o s , c o n u n d is e ñ o lig e ra m e n te la s p ie z a s o m ás et al. son (1 9 9 6 ) a u n q u e e n s u lis a s , ra ra m e n te , pueden a p a re c e r d e c o ra c io n e s de p o b la m ie n to y e n s u c u ltu ra e n e l A s ó n y e n o tra s im p re s ió n d e h o y u e lo s e n la b a s e d e l c u e llo . E s te e s c o m a rc a s d e C a n ta b ria a lo la rg o d e l II m ile n io a .C . el caso del im p re s io n a n te lo te re c u p e ra d o en la c e rc a n a c u e v a d e l A s p io , d o n d e a u n q u e s e tra ta d e E s ta s re a lid a d re fle x io n e s p a lp a b le , no com o pueden es que la o c u lta r e v o lu c ió n una del p ie z a s lis a s la m a y o ría p re s e n ta p e in a d o s y c e p illa ­ d o s (S e rn a et al., 1 9 9 4 ). ritu a l d e in h u m a c ió n a p a rtir d e l B ro n c e A n tig u o , e s u n a in c ó g n ita e n la R e g ió n , a fa lta d e d a ta c io n e s a b s o lu ta s p a ra c o n ju n to s c o m o e s tu d io s d e n u e v o s y a c im ie n to s . lo s E s tu d io s p re v io s . c ita d o s y d e El p r im e r e s tu d io de e s ta c e rá m ic a de 171 de la L a re c o n s tru c c ió n de uso de la cueva de s e c u e n c ia C o fre s n e d o . El C o fre s n e d o s e d e b e a B e g in e s (1 9 6 6 ) y re c o g e lo s s ig u ie n te avance en el e s tu d io de la s d a to s o b te n id o s d u ra n te la in v e s tig a c ió n d e S .E .E .S . c e rá m ic a s d e la c u e v a s e lle v ó a c a b o p o r J . R u iz C la s ific a C o b o , q u e re a liz a n u e v o s d ib u jo s d e lo s m a te ria le s c in c o tip o s d e c e rá n n ic a , a u n q u e d o s d e é s to s (e l s e g u n d o y e l te rc e ro ), q u e s o n fra g m e n to s e n e l M .R .A .P , o b te n ie n d o d a to s o b je tiv o s re fe re n ­ c o n d e c o ra c ió n d e d e d a d a s o d e c o rd ó n , c o rre s ­ te s p o n d e ría n a vasos g ro s o r. fe c h a r e n el C a lc o lític o g ra n d e s o que a h o ra c o m ie n z o s podem os del B ro n c e (R u iz C o b o y S m ith , 2 0 0 1 ). D e lo s o tro s , e l p rim e ro al tra ta m ie n to P re s e n ta de sus s u p e rfic ie , re s u lta d o s d e s g ra s a n te s en dos o tra b a jo s (1 9 9 6 y 1 9 9 9 ), q u e s o n lo s p rim e ro s e n re fe rirs e a v a s o s in d iv id u a le s d e n tro d e lo s d is tin to s tip o s . d e b e re fe rirs e a la g ra n u rn a d e b o rd e v u e lto h a c ia a fu e ra (d e s c rita a m p lia m e n te c u a rto e s u n v a s o c o n a b a jo ), m ie n tra s la s p a re d e s c a s i re c ta s . E l ángulo q u in to e s u n b o rd e p e q u e ñ o q u e "s e a /z a e n obtuso sobre la panza". F in a lm e n te , el E s ta e s u n a p ie z a e x tra ñ a , q u e n o h e m o s p o d id o lo c a liz a r e n tre lo s m a te ria le s en lo s años 2000 y 2001 el P ro y e c to "P re h is to ria R e c ie n te d e M a tie n z o " e s tu d ia la c u e v a d e C o fre s n e d o . D u ra n te e l p rim e r a ñ o la s a c tu a c io n e s se c o n c e n tra ro n en el v e s tíb u lo y ta m b ié n e n la s a la d e la C o lu m n a , d o n d e s e o b tu v o d e p o s ita d o s e n e l M u s e o R e g io n a l d e P re h is to ria y la m u e s tra p a ra la d a ta c ió n p o r T e rm o lu m in is c e n c ia A rq u e o lo g ía (R u iz C o b o y S m ith , 2 0 0 1 ). E l re s u lta d o d e 2 .4 3 5 ± com o (M .R .P .A .), y una c o n fu s ió n p re fe rim o s del a u to r, c o n s id e ra rla q u ie n ta m b ié n 2 3 3 a ñ o s B .P . c o n firm ó p o r p rim e ra v e z la c ro n o lo ­ g ía d e l H ie rro p a ra e s to s v a s o s , p ie z a s fre c u e n te s h a b la d e v a rio s b o rd e s m á s . en L a s c ita s a la s p o s ic io n e s d e e s to s tip o s d e n tro d e la c u e v a s o n v a g a s , s o b re u n p la n o q u e c o n tie n e e rro re s , y re s u lta la s cuevas de C a n ta b ria . El p re s e n te tra b a jo re c o g e lo s d a to s o b te n id o s e n la s e g u n d a c a m p a ­ ñ a , c e n tra d a e n la s a la P e n d a n ts . im p o s ib le s a b e r e x a c ta m e n te d e d ó n d e p ro c e d e n . S in e m b a rg o , e l d o c u m e n ta l d e O tro o b je tiv o d e d ic h a s in te rv e n c io n e s h a s id o N O -D O u b ic a la in te rv e n c ió n , a l m e n o s p a rc ia lm e n ­ o b te n e r te , e n la s a la P e n d a n ts , p u e s e s in im a g in a b le q u e s e g u ra , n o h u b ie ra n v is to la s c e rá m ic a s e n d ic h o s a la , y p o r M .R .A .P . E s te s e h a c u m p lid o e n p a rte , p o s ib ilita n ­ c o n s ig u ie n te e s s e g u ro q u e a lg u n o s d e lo s tip o s nuevos de la s fra g m e n to s , c e rá m ic a s con p ro c e d e n c ia d e p o s ita d a s ya LK en el d o e l p re s e n te in te n to d e o rd e n a r lo s d a to s re fe re n ­ te s a lo s m a te ria le s c e rá m ic o s , c o rre s p o n d ie n te s a fu e s e n re c o g id o s a llí. lo q u e fu e s in d u d a u n a im p o rta n te u tiliz a c ió n d e El segundo M uñoz y a rtíc u lo S m ith fu e p u b lic a d o (1 9 8 1 -8 2 ), y no por a p o rta P e ñ il, tip o s , lim itá n d o s e a d e c ir q u e lo s re s to s c e rá m ic o s "mantienen las mismas características del lote estudiado por Begines". S e e n c o n tra d o s en la c u e v a d u ra n te la s e g u n d a E d a d d e l H ie rro . nuevos L o s d a to s d is p o n ib le s . 1 9 8 0 -8 1 En p rim e r lu g a r, es c o n v e n ie n te s e ñ a la r el s a b e q u e lo s lu g a re s m u e s tre a d o s in c lu y e n la s a la e s ta d o e n q u e s e h a lla b a n la s v a s ija s d e n tro d e la d e lo s P e n d a n ts y la s a la d e la C o lu m n a , p e ro lo s cueva. m a te ria le s re c o g id o s fu e ro n a ñ a d id o s e n e l M R P A a e n c im a d e l s u e lo d e la s d is tin ta s s a la s d e la c u e v a , la c o le c c ió n del S e m in a rio S a u tu o la , s in poder p e ro En desde su m o m e n to , e n to n c e s e s ta ría n s e fu e ro n d e p o s ita d a s ro m p ie n d o y lo s d is tin g u ir a c tu a in n e n te e n tre u n a m u e s tra y la o tra . fra g m e n to s s e fu e ro n e s p a rc ie n d o p o r e l s u e lo , a No o b s ta n te , fra g m e n to s en a lg ú n fu e ro n m o m e n to c la s ific a d o s , le tra s b la n c a s d e s d e lo s v e c e s m e z c lá n d o s e c o n fra g m e n to s d e o tro s v a s o s . con M u c h o s fra g m e n to s e s ta ría n a fe c ta d o s p o r e l a g u a , "Cofres­ m ie n tra s o tro s s e c o n c re c io n a ro n o in c lu s o fu e ro n to d o s s ig lá n d o lo s "Cofresnedo 1" h a s ta p is a d o s p o r a n im a le s o p e rs o n a s . L a s itu a c ió n , p o r nedo 38". lo ta n to , e s m u y d is tin ta d e la e x c a v a c ió n d e u n B ritá n ic a n e c ró p o lis , d o n d e lo s v a s o s fu e ro n e n te rra d o s e n e l e n c o n tró n u e v a s p ie z a s c e rá m ic a s , a d e m á s d e u n o s s u b s u e lo y , s i n o s e re m u e v e la tie rra , s e m a n tie n e n a rte fa c to s d e h ie rro . E n d o s a rtíc u lo s (S m ith , 1 9 8 3 , e n e l m is m o lu g a r. E s te h e c h o c o n d ic io n a lo s d a to s 1985) la s q u e s e p u e d e o b te n e r, y e s la c a u s a p rin c ip a l d e la v a s ija s , s u m a n d o s e is tip o s a lo s c in c o d a d o s p o r c o n fu s ió n q u e re in a s o b re e s te y a c im ie n to d e s d e la B e g in e s . S in e m b a rg o , v a rio s d e e s to s c o rre s p o n ­ d é c a d a d e lo s s e s e n ta . En 1982 se la E x p e d ic ió n in te n tó una E s p e le o ló g ic a nueva c la s ific a c ió n de d e n a tip o s c o n c ro n o lo g ía s a n te rio re s a la S e g u n d a Edad del sabem os H ie rro . con P e ro e x a c titu d la v e n ta ja a h o ra es el o rig e n de nuevos lo s que S e g u n d o , c o m o s e e n te n d e rá p o r e l c o n te n id o d e l a n te rio r a p a rta d o , a lg u n o s de lo s v a s o s han del s id o d e s c rito s e n v a ria s o c a s io n e s , re s u lta n d o e n la v e s tíb u lo , y n o s e h a n m e z c la d o e n e l M .R .A .P . c o n e x is te n c ia d e "s in ó n im o s ", o n u m e ra c io n e s d is tin ta s la s c o le c c io n e s a n tig u a s . e n la s c la s ific a c io n e s d e d ife re n te s a u to re s . fra g m e n to s , 172 a lg u n o s de lo s c u a le s p ro c e d e n J e s ú s R U IZ COBO/Peter S M IT H O tro h e c h o a te n e r e n c u e n ta e s q u e e s to s tip o s c e rá m ic o s n o p re s e n ta n d e c o ra c ió n , p o r lo q u e lo s fra g m e n to s lis o s de panza son a to d o s e fe c to s in u tiliz a d le s p a ra la id e n tific a c ió n d e lo s v a s o s . É s ta d e p e n d e , p o r lo ta n to , e n lo s fra g m e n to s d e b o rd e y , d e m e n o r m e d id a , e n lo s d e fo n d o . P o r d e fin ic ió n , e s te tra b a jo s e re fie re a c e rá m i­ c a s d e u n d e te rm in a d o tip o , y c o n s e c u e n te m e n te s e tra ta d e u n g ru p o b a s ta n te h o m o g é n e o . P o r o tro la d o , s o n v a s o s h e c h o s a m a n o , y p u e d e n p re s e n ta r LKJIHGF v a ria c io n e s d e n tro d e l m is m o v a s o . E l re s u lta d o d e é s to s dos tie n e n fa c to re s poco c o n ta d o s v a lo r casos es que c ie rta s c a ra c te rís tic a s d is c rim in a to rio , donde su e x c e p to p re s e n c ia se en D e ta lle de c e r á m ic a que c o m b in a el tr a ta m ie n to s u p e rfic ia l p e in a d o y c e p illa d o . hace e x c e p c io n a l. N o o b s ta n te , h a y o tra s c a ra c te rís tic a s q u e p u e d e n s e rv ir p a ra d is tin g u ir lo s v a s o s . C a ra c te rís tic a s p o c o d is c rim in a to ria s . 1 . D e s g ra s a n te s . H a b itu a lm e n te la p a s ta c o n tie n e u n n ú m e ro a p re c ia b le d e d e s g ra s a n te s e n la fo rm a d e ro m b o e d ro s d e c a lc ita , d e ta m a ñ o m e d io . S ó lo e n a lg u n o s fo n d o s s e h a c e n e s to s m u y a b u n d a n te s . M uchos fra g m e n to s tie n e n un a s p e c to p o ro s o , a p a re n te m e n te d e b id o a la d is o lu c ió n y p é rd id a d e lo s d e s g ra s a n te s . C . O la e tx e a (2 0 0 0 ) d e s c rib e v a ria s v e n ta ja s de la u tiliz a c ió n de c ris ta le s de c a lc ita D e ta lle d e c e rá m ic a fin a m e n te c e p illa d a . c o m o d e s g ra s a n te s , q u e e s u n a c a ra c te rís tic a d e la s c e rá m ic a s d e la E d a d d e l H ie rro e n e l n o rte p e n in s u ­ c o lo r m a rró n o s c u ro ta n to e n la s u p e rfic ie e x te rn a la r. c o m o e n la in te rn a . E l a lm a s u e le s e r d e to n o m á s P e ro d u ra n te su la uso tie n e c o c c ió n , el la in c o n v e n ie n te c a rb o n a to de c á lc ic o que, puede c la ro . E x is te n e x c e p c io n e s , c o m o e l b o rd e m a y o r, c o n v e rtirs e e n c a l v iv a , c o n re s u lta d o s d e s a s tro s o s p ro c e d e n te d e l v e s tíb u lo , c o n u n c o lo r g ris á c e o e n p a ra la s v a s ija s . E l a u to r re a liz ó a lg u n o s e x p e rim e n ­ s u p e rfic ie , o e l fra g m e n to d e b o rd e re c o g id o e n e l to s d e m o s tra n d o q u e , s i s e m a n tie n e la te m p e ra tu ­ c u a d ro ra d e c o c c ió n p o r e n c im a d e 7 5 0 ° C , s e p ro d u c e e s a d is tin tiv a c o n v e rs ió n d e la c a lc ita e n c a l, p o r lo q u e p o d e m o s s u p e rfic ie s s u p o n e r q u e e s ta s v a s ija s s e c o c ie ro n a te m p e ra tu ­ d e c irs e ra s m á s b a ja s . a m b ie n te re d u c to r. 2 . L a s s u p e rfic ie s . M u c h o s fra g m e n to s s o n s im p le ­ C a ra c te rís tic a s d is c rim in a to ria s . G3 en capa que la s a la de e x te rn a han de c o lo r e s id o lo s P e n d a n ts , m a rró n in te rn a . En re a liz a d a s ro jiz o con g e n e ra l con una s o b re la s puede c o c c ió n en m e n te lis o s . E n o tro s c a s o s s e a p re c ia u n tra ta m ie n ­ to e s p a tu la d o , c e p illa d o o p e in a d o . D ebem os 1 . T ip o s d e a ris ta . S e d is tin g u e n tre s tip o s d e a ris ta , a c la ra r q u e n o s e tra ta d e d e c o ra c ió n a p e in e , s in o o re m a te d e l b o rd e : la e s tría s p a ra le la s c o m o la s q u e d e ja ría n u n p e in e (la s h o riz o n ta l, o p a ra le lo a l fo n d o , m ás u n a a ris ta re c ta e s p e rp e n d ic u la r a la s d o s c a ra s d e l anchas) o un c e p illo (la s m ás fin a s ). S in plana, d o n d e la a ris ta q u e d a en escuadra, donde e m b a rg o e s p o s ib le q u e s e a n la c o n s e c u e n c ia d e l b o rd e , y la paso tra p o , a p a re c e r s o n la e ro s ió n q u e a lg u n a s p ie z a s s u fre n , s o b re la a rc illa s in c o c e r. A v e c e s e s to s tra ta m ie n to s a lte ra n d o s u fo rm a , y la v a ria b ilid a d fo rm a l in te rn a se d e la s p ie z a s , re s u lta n d o e n q u e d o s fra g m e n to s de hacen b o rd e 2 c u a lq u ie r n o ta b le s , de la o tro o b je to , com o D ia c la s a com o e l fin o un c e p illa d o d e l V e s tíb u lo , p e ro en el o tro s redondeada. L o s p ro b le m a s q u e s u e le n d e l m is m o v a s o p u e d e n m o s tra r d ife re n c ia s . fra g m e n to s c o n s e rv a n h u e lla s m á s fin a s ju n ta s c o n o tra s m á s a n c h a s . T a m b ié n e s fre c u e n te e n c o n tra r 2 . T ip o s d e p ie . S e c o m b in a n la s d ife re n c ia s e n e l u n a lín e a in c is a q u e re c o rre la a ris ta . e x te rio r d e l v a s o c o n la s d e s u in te rio r. P o r la p a rte e x te rn a , 3 . E l c o lo r. L a m a y o ría d e la s p ie z a s p re s e n ta un el p ie puede ser sencillo, fo rm a n d o u n destacado, d o n d e e l á n g u lo s im p le c o n e l fo n d o , o 173 La reconstrucción de la Procedencia Ref. la cueva de s e c u e n c ia d e u s o d e Sinónimos Diámetro de la boca (cm) Tipo de arista C o fre s n e d o . Altura del borde (mm) b o rd e , c o n u n a c a ra c te rís tic a c a p a e x te rn a , d e c o lo r ro jiz a . E x is te o tro fra g m e n to d e id é n tic a s c a ra c te rís ­ plana 1 *,8 * Diaclasa del vestíbulo tic a s e n e l M R A P , d e la c o le c c ió n d e la S .E .S .S (p ie z a plana 6 ), p e ro n in g u n o d e lo s e je m p lo s p e rm ite o b te n e r 36 Sala de la Columna B-C-2 plana 30 en escuadra 19 (aprox) d e lo s fra g m e n to s re c o g id o s p o r S .E .S .S . p ro c e d e n 30 It, 6**, 1.1, 2-3-5# Sala de los Pendants la s d im e n s io n e s d e l v a s o . N o o b s ta n te , e s ta c o in c i­ d e n c ia d e p ie z a s e s o tra m u e s tra d e q u e g ra n p a rte 30 plana e n re a lid a d d e la s a la P e n d a n ts . E n c o n s e c u e n c ia , la 17 19 (aprox) 28 re la c ió n e n tre e l b o rd e B -P -2 (re c o g id o en 2001 LKJIHGFEDCBA Sala del B-L-1 Lago * (Ruiz Cobo y Smith 2001, ppl30-133) ** (Smith 1983) t (Begines 1966) # (Ruiz Cobo 1999) T a b la 1 .- B o rd e s de c o n s ig la C 5 - 8 ) y la p ie z a 2 2 d e R u iz C o b o (1 9 9 9 ) e s b a s ta n te s e g u ra . L a a s o c ia c ió n d e B -P -3 (s ig la C 5 - 5 ) c o n la s p ie z a s 1 9 , 2 3 ó 2 0 e s p ro b a b le p e ro n o ta n c la ra . Ig u a lm e n te lo s fo n d o s 3 6 y 3 7 p ro b a b le ­ la s v a s ija s de b o rd e v u e lto en la e s te h e c h o n o p u e d e c o n firm a rs e . c u e v a d e C o fre s n e d o . Procedencia Pieza Diaclasa del Vestíbulo F-D-1 Diámetro (cm) T a m b ié n Grosor (mm) Sala del Lago F-P-3 sencilloredondeado sencillo-angular F-L-1 u n o s 8 0 m m , c o m p a ra b le c o n la s d im e n s io n e s d e vasos de p e rfil la s c u e v a s d e (R u iz y Cobo te n e m o s 14 pequeños e je m p lo s d e S m ith , re s to s del en 2 0 0 1 ). b o rd e "S ", com o lo s B a ra n d a s y C o q u is e ra p a ra S in e m b a rg o c o m p ro b a r no e s ta p o s ib ilid a d . T a bla 2 .- Fondos de T ip o s d e n tro d e u n tip o . la s v a s ija s de b o rd e v u e lto en la c u e v a d e C o fre s n e d o . Y a s e h a s e ñ a la d o la e x is te n c ia d e v a rie d a d e s e n la s fo rm a s d e lo s b o rd e s , a ris ta s y e n lo s p ie s d e lo s vasos, que son d e n tro d e l tip o p ie s e h a c e v e rtic a l o a lg o p e ra lta d o e n la u n ió n c o n e l fo n d o . P o r e l in te rio r, la u n ió n e n tre p a n z a y fo n d o p u e d e s e r h a c e fa lta redondeada te n e r e n c u e n ta angular. o la D e nuevo, v a ria b ilid a d de lo s m é tric a . g ro s o re s de Por la s s u p u e s to , p ie z a s son la lo s d iá m e tro s m e jo r fo rm a e v id e n c ia s g e n e ra l d e de d ife re n te s b o rd e v u e lto . tip o s La q u e p o d e m o s d e n o m in a r c o m o la fo rm a "c lá s ic a " e s la a ris ta plana o h o riz o n ta l, y a q u e e s la fo rm a q u e e n c o n tra m o s e n e l v a s o c o m p le to p ro c e d e n te d e la c u e v a d e la B ra z a d a . E n e s to s c a s o s la u n ió n e n tre e l b o rd e y la p a n z a e s b a s ta n te a n g u la r. L o s b o rd e s v a s o s , q u e im p o s ib ilita la s c la s ific a c io n e s ta ja n te s . La d ife re n te s 22 *(Ruiz Cobo y Smith 2001, ppl30-133) t (Begines 1966) # (Ruiz Cobo 1999) 3. de C o b o , 1 9 9 9 ), c o n u n d iá m e tro b a s ta n te p e q u e ñ o , lo s sencillo-angular vasos, 19 31,74.1# F-P-2 o tro s E d a d d e l H ie rro . E s te e s e l c a s o d e l fo n d o 3 2 (R u iz destacadoredondeado destacado-angular If e x is te n c a ra c te rís tic a s fo rm a le s , q u e p o d ría n a s ig n a rs e a la destacado-angular 12* F-P-1 Sala de los Pendants Tipo de pie Sinónimos F-D-2 m e n te p ro c e d e n d e la s a la d e lo s P e n d a n ts , a u n q u e y de B -D -1 y B -P -2 s o n cueva d e C o fre s n e d o , lo s e je m p lo s m á s c la ro s d e la con d iá m e tro s d e la boca e n tre 1 7 y 2 4 c m . L a a ltu ra d e e s to s b o rd e s e s e n tre redondeada d is c rim in a r e n tre v a s o s , s ie m p re q u e e l ta m a ñ o d e l 2 8 y 3 0 m m . L o s d o s b o rd e s c o n a ris ta fra g m e n to p e rm ite la o b te n c ió n d e lo s d a to s c o n (B -D -3 y B -L -1 ) s o n a lg o m a y o re s , c o n b o c a s e n tre a lg o 2 4 y 2 8 c m e n d iá m e tro , y 3 6 y 3 8 m m d e a lto s . de p re c is ió n . T a m b ié n puede o c u rrir que a lg u n o s v a s o s s o n m u y p a re c id o s e n s u s m e d id a s . L a s a ris ta s en escuadra a p a re c e n e n v a s o s p e q u e ­ ñ o s , c o m o B -D -2 y B -C -2 , c o n u n d iá m e tro d e 1 9 ó 2 0 c m y c o n la u n ió n e n tre b o rd e y p a n z a b a s ta n te O tro s v a s o s . c u rv a d a , A p a rte d e la s v a s ija s c la s ific a d a s y d e ta lla d a s e n p e ro ta m b ié n a p a re c e n en lo s vasos m a y o re s d e la m u e s tra (B -V -2 y B -P -1 ). la s ta b la s , e x is te n o tra s d e lo s c u a le s n u e s tro s d a to s son in s u fic ie n te s . Por e je m p lo , se h a lló U n o b je tiv o p o d ría s e r d is tin g u ir la s u n id a d e s o tro fra g m e n to d e b o rd e e n la e x c a v a c ió n d e la G a le ría de C u a tro , c o n a ris ta p la n a , p e ro d e m a s ia d o p e q u e ñ o m u e s tra n o e s lo s u fic ie n te m e n te a m p lia c o m o p a ra p a ra o b te n e r s u m é tric a c o n p re c is ió n (R u iz C o b o y sacar S m ith , 2 0 0 1 ). adem ás En la c u b e ta G 3 d e la s a la d e lo s P e n d a n ts s e e n c o n tró 174 un p e q u e ñ o fra g m e n to d e p ro d u c c ió n de c o n c lu s io n e s te n d r ía n uno o m ás a lfa re ro s . e s ta d ís tic a m e n te que a p o y a rs e P e ro fia b le s , en p e tro g rá fic o s y s e rie s d e fe c h a s a b s o lu ta s . la que e s tu d io s COBO/Peter J e s ú s R U IZ S M IT H L B .V 1 B .V 2 B .D 1 F .D .1 mw/m- B .D 2 F .D .2 F .P .2 5 cm F .P .3 5 cm B .C 2 F .L .1 V a s ija s d e b o r d e v u e lto d e la c u e v a d e C o fre s n e d o . S o lo e n d o s c a s o s s e p u e d e a s o c ia r u n b o rd e c o n u n d e te rm in a d o fo n d o , y s a b e r c o n s e g u rid a d que se tra ta del m is m o vaso. El fo n d o F -P -1 c o rre s p o n d e a la g ra n u rn a B -P -1 , y e s m u y p ro b a b le q u e e l b o rd e y e l fo n d o d e la s a la d e l L a g o (B -L -1 y F -L -1 ) s e a n d e u n s o lo v a s o . A n á lis is p e tro g rá fic o . Se han cueva de a n a liz a d o a lg u n o s C o fre s n e d o , en dos de lo s v a s o s d e e s tu d io s que la son, la m e n ta b le m e n te , a lg o lim ita d o s e n s u e x te n s ió n . E l la b o ra to rio d e D a re s b u ry e n e l R e in o U n id o a n a liz ó d o s fra g m e n to s c e rá m ic o s d e la c u e v a p o r d ifra c ­ c ió n d e ra y o s X (R u iz C o b o y S m ith , 2 0 0 1 ). S e tra ta d e u n fra g m e n to d e p a n z a , d e u n v a s o d e l H ie rro , p ro c e d e n te fra g m e n to de ló g ic a m e n te lo s V a s ija d e b o rd e v u e lto . S a la P e n d a n ts d e C o fre s n e d o . la de una lo s m a te ria le s s a la de o rz a d e la e d a d p e rfile s en lo s lo s P e n d a n ts , o b te n id o s dos y o tro d e l B ro n c e , y m o s tra ro n fra g m e n to s e ra n que m uy d is tin to s , y q u e lo s v a s o s fu e ro n re a liz a d o s c o n tip o s 175 L a re c o n s tru c c ió n d e de a rc illa s a n á lis is la s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a d e C o fre s n e d o . d ife re n te s . in v e s tig a rá n e n tre v a s o s de la la s E s p e ra n n o s que d ife re n c ia s o m is m a y a c im ie n to s , p e ro h a s ta nuevos s im ilitu d e s época, y de d ife re n te s la fe c h a e s to n o h a s id o fo rm a d e b o rd e m á s c o m ú n e s la p la n a , c o n un d iá m e tro d e b o c a d e u n o s 2 4 c m , y p o r lo ta n to m uy p a re c id o a lo s vasos B -V -1 o B -D -1 de C o fre s n e d o . D e la c u e v a d e C o q u is e ra p ro c e d e u n a v a s ija c o n h o y u e la s im p re s a s a lre d e d o r d e la b a s e p o s ib le . d e l b o rd e , q u e e s re d o n d e a d o . O tra v a s ija d e e s ta O la e tx e a (2 0 0 0 ) re a liz ó u n a n á lis is a l m ic ro s c o ­ p io p e tro g rá fic o d e d o s p ie z a s . L a p rim e ra m u e s tra , C o fre s n e d o -1 g ra n u rn a , F -P -1 , m ie n tra s e l d ib u jo c o rre s p o n d e al de b o rd e d e p ie z a F u e ra d e C a n ta b ria s e e n c u e n tra n p a ra le lo s e n m is m a y a c im ie n to s c o m o la n e c ró p o lis d e L a s R u e d a s , e n la la u rn a , a u n q u e e l d iá m e tro d e la b o c a q u e s e d a 2 4 es c o n b o rd e e n e s c u a d ra . c la ra m e n te p ro c e d ía d e l fo n d o d e la C o fre s n e d o -2 cm , c u e v a e s m á s p e q u e ñ a (d iá m e tro d e la b o c a 1 5 c m ) m enor que te n e m o s p a ra la el u rn a V a lla d o lid , en c o n c re to con la fo rm a V il en la LKJIHGF d iá m e tro (B -P -1 ). que n o s o tro s L o s p o rc e n ta je s d e c la s ific a c ió n de la s v a s ija s h a lla d a s en d ic h o y a c im ie n to (S a n z M in g u e z , 1 9 9 7 ). T a m b ié n tie n e n p e rfil p a re c id o lo s v a s o s d e la fo rm a 1 0 d e C a s tie lla lo s m in e ra le s e n la s m u e s tra s s o n : (1 9 7 7 ) p a ra la s c e rá m ic a s d e l H ie rro d e N a v a rra y Pieza COFRESNEDO-1 COFRESNEDO-2 cuarzo 2,5 1 caliza 16 calcita 11 R io ja . L o s d o s ú ltim o s a u to re s c ita d o s s u b ra y a n e l h e c h o d e q u e e s te tip o a p a re c e c o n fre c u e n c ia e n 22 M u e s tra s d e a n á lis is a l m ic ro s c o p io la s n e c ró p o lis , p o r e je m p lo s : p e tro g rá fic o , s e g ú n O la e tx e a ( 2 0 0 0 ). L a A ta la y a d e C o rte s d e N a v a rra , L a s M a d rig u e ra s , L a O s e ra y E l R a s o d e C a n d e le d a , o in c lu s o e n la s n e c ró p o lis d e la re g ió n d e A rc a c h ó n . L a s d ife re n c ia s e n tre la s c a n tid a d e s d e c a lc ita y c a liz a (q u e e l a u to r d e fin e c o m o "c a lc ita d e c u e v a s " Es in te re s a n te c o n tra s ta r lo s tip o s de vasos h a lla d o s e n c o n te x to s d e h á b ita t e n e l P a is V a s c o o b te n id a d e la tritu ra c ió n d e e s ta la c tita s o e s ta la g ­ (P e ñ a lv e r, 2 0 0 1 ), q u e s o n m u y d ife re n te s , y d o n d e m ita s ) n o d e b e n e x tra ñ a r, a u n q u e s e tra te d e m u e s ­ a p e n a s e n c o n tra m o s p a ra le lo s c o n e s to s v a s o s d e tra s d e d o s p a rte s d e la m is m a u rn a . L a c o n s tru c ­ b o rd e v u e lto . N o e x is te n e s tu d io s h o m ó lo g o s p a ra c ió n d e e s ta s g ra n d e s v a s ija s s e ría u n p ro c e s o le n to , lo s y a c im ie n to s d e h á b ita t e n C a n ta b ria . E l ú n ic o y n o n e c e s a ria m e n te s e u s a ría la m is m a m e z c la d e c a s tro a rc illa y d e s g ra s a n te s e n to d o e l p ro c e s o . s e g u rid a d a la s e g u n d a E d a d d e l H ie rro , e s e l d e c e rc a C a s tiin e g ro . de la c o s ta , que c o rre s p o n d e con E n tre u n a b a n ic o d e tip o s c e rá m ic o s lo s v a s o s lis o s d e b o rd e v u e lto n o s o n m u y c o m u ­ O tro s e s tu d io s y p a ra le lo s . n e s (V a lle y S e rn a , e n p re n s a ). E n e l c a s o d e C e la d a , E s te tip o d e v a s ija d e b o rd e v u e lto fu e d e s c rito por M o rlo te et al. (1 9 9 6 ), con la d e n o m in a c ió n c a b e la d u d a s i p a rte d e l m a te ria l p ro c e d e d e u n á m b ito d e n e c ró p o lis (R u iz C o b o , 1 9 9 6 ). "v a s o s tip o L a B ra z a d a ", h a llá n d o s e e je m p lo s e n 1 5 c a v id a d e s c á n ta b ra s , in c lu id o e l v a s o c o m p le to d e C a b e p la n te a r e n to n c e s q u e e s to s v a s o s , e n la la c u e v a d e la B ra z a d a q u e h a s e rv id o p a ra d e fin ir c u e v a d e C o fre s n e d o y o tra s c a v id a d e s e n M a tie n z o e l tip o . R u iz C o b o (1 9 9 6 ) c la s ific a to d o s lo s tip o s y e l re s to d e la re g ió n , s o n p re c is a m e n te la s u rn a s c e rá m ic o s d e la c in e ra ria s , y s o n p o r lo ta n to e v id e n c ia c la ra d e la Edad del H ie rro e n C a n ta b ria , e in c lu y e e s te m is m o tip o e n s u G ru p o 3 . A p a rte d e u tiliz a c ió n lo s e je m p lo s p ro c e d e n te s d e c a v id a d e s , e s te a u to r segunda Edad e n c u e n tra s e p u lc ra l de p a ra le lo s en el c a s tro de C e la d a M a rla n te s . a firm a n d o s e p u lc ra l del la s hace de e s ta s H ie rro . cuevas es m uchos cuevas En a lg o años d u ra n te re a lid a d , que (S m ith el se y la uso v ie n e M uñoz, 1 9 8 4 ). S in e m b a rg o o tro a u to r n o v e e v id e n c ia d e E n tre lo s e je m p lo s re c u p e ra d o s de o tro s una o fre n d a ritu a l en la cueva y a c im ie n to s s e v e n lo s tre s tip o s d e b o rd e d e s c rito s re fe rié n d o s e a l a ju a r m e tá lic o , a rrib a . A s í, d e E l C o v a ró n d e M ie ra p ro c e d e n v a s o s e rró n e o s con p a ra lle g a r a esa de p e ro C o fre s n e d o , u tiliz a c o n c lu s ió n d a to s (G o n z á le z la a ris ta p la n a , d e la c u e v a d e C o v e n to s a u n M o ra le s , 1 9 9 9 ). C o n s id e ra q u e lo s e le m e n to s m e tá ­ e je m p lo d e a ris ta re d o n d e a d a , y d e la c u e v a d e la lic o s tie n e n q u e v e r m á s b ie n c o n h e rra m ie n ta s d e P a le n c ia n a u s o c o m ú n , in c lu y e n d o re ja s d e a ra d o , c u a n d o e n e s c u a d ra v a rio s (M o rlo te e je m p lo s et al., de a ris ta y en de la re a lid a d n o h a n a p a re c id o ú tile s d e e s te tip o e n la re c o g id o e je m p lo s c u e v a d e C o fre s n e d o . S u p o n e m o s q u e d ic h o a u to r 1 9 9 6 ). d e p re s ió n d e M a tie n z o s e h a n p la n a D e n tro d e e s te tip o d e v a s o e n la c u e v a d e la s B a ra n d a s y se e n la c u e v a d e C o q u is e ra . E n la p rim e ra d e é s ta s la y a c im ie n to d e m u y d is tin ta s c a ra c te rís tic a s . 176 re fie re a la s re ja s de la cueva de R eyes, un ZYX L Jesús COBO/Peter R U IZ S M IT H M e s e ta , lle g a n d o a C a n ta b ria d e s p u é s . L a d a ta c ió n C ro n o lo g ía . d e la p ie z a d e C o fre s n e d o tie n e u n a m p lio m a rg e n C o m o y a s e h a c o m e n ta d o , d u ra n te la in te rv e n ­ c ió n en la P re h is to ria cueva por p a rte del "P ro y e c to R e c ie n te d e M a tie n z o " s e re c o g ió la una m u e s tra d e c e rá m ic a e n la s a la d e la C o lu m n a , q u e d e e rro r, y la e d a d re a l d e l v a s o p u e d e a p ro x im a rs e a lo s ú ltim o s s ig lo s a n te s d e l c a m b io d e e ra , q u e e s la fe c h a m á s p ro b a b le p a ra e l a ju a r m e tá lic o e n la cueva. s e fe c h ó p o r te rm o lu m in e s e n c ia e n e l la b o ra to rio d e D a ta c ió n y R a d io q u ím ic a d e la U n iv e rs id a d A . d e R e s u lta d o s . M a d rid c o n e l re s u lta d o d e 2 .4 3 5 ± 2 3 3 a ñ o s B .P , e s d e c ir, 4 8 5 m u y c e rc a años del B .C . b o rd e S e re c o g ió B -C -2 , y e s e s ta S e h a n c la s ific a d o u n to ta l d e 1 1 b o rd e s , c o n la m u e s tra p o s ib le q u e s e p re s e n c ia de al m enos dos e je m p lo s m ás, del tra te d e la m is m a v a s ija . N o te n e m o s m á s fe c h a s lla m a d o tip o d e b o rd e v u e lto . P ro c e d e n d e d is tin ta s a b s o lu ta s p a ra c e rá m ic a s d e e s te tip o . S in e m b a rg o z o n a s d e l in te rio r d e la c u e v a . T ie n e n u n a s c a ra c te ­ h a y v a rio s p a ra le lo s que p a re c e n c o n firm a r e s ta rís tic a s en com ún, p rin c ip a lm e n te fa lta de h a b itu a l d e u n p e in a d o o c e p illa d o d e la s u p e rfic ie . que es de m e d ia d o s la fa s e II d e la a fin a le s del n e c ró p o lis , IV , o in c lu s o con p re s e n c ia L a s c e rá m ic a s d e la fo rm a V 1 1 d e L a s R u e d a s e s tá n re p re s e n ta d a s e n p e ro la d e c o ra c ió n b ie n in te n c io n a d a , la fe c h a , e n lo s s ig lo s a lre d e d o r d e l V a n te s d e C ris to . E x is te c ie rta v a rie d a d e n la fo rm a d e la s a ris ta s d e lo s b o rd e s , y e l ta m a ñ o d e lo s v a s o s v a ria m u c h o . in ic io s d e l III s ig lo a .C . (S a n z M in g u e z , 1 9 9 7 ). P o r p a rte , o tra O la e tx e a (2 0 0 0 ) e n c u e n tra L a e x is te n c ia d e p a ra le lo s e n la s n e c ró p o lis d e p a ra le lo s p a ra lo s v a s ija s d e b o rd e v u e lto e n a lg u n a s d e la s in c in e ra c ió n , c e rá m ic a s y a c im ie n to s d e h á b ita t, n o s lle v a a c o n s id e ra r q u e del n iv e l A 3 del p o b la d o de La H oya u n id a a la escasez de e je m p lo s en e s to s v a s o s s e u tiliz a ro n p rin c ip a lm e n te c o m o u rn a s (A la v a ), d a ta d o e n 2 .4 1 0 i i 8 5 B .P . c in e ra ria s , d e n tro d e rito s s e p u lc ra le s e n la c u e v a S in e m b a rg o , e s p o s ib le q u e e s te tip o d e v a s o s se fa b ric a s e n en fe c h a s m ás te m p ra n a s en e n la s e g u n d a E d a d d e l H ie rro . la L a ta rd o a n tig ü e d a d y la E d a d M e d ia . Cabe d ife re n c ia r d o s tip o s de e v id e n c ia s del p rim e r m ile n io d e n u e s tra e ra e n C o fre s n e d o y e n la s c u e v a s d e s u e n to rn o . P o r u n a p a rte a p a re c e n a lg u n o s re s to s m a te ria le s , d e fo rm a d is p e rs a , e n lo s v e s tíb u lo s d e la s c u e v a s , y p o r o tra e n la s p a re d e s de sus zonas in te rio re s se han e s tu d ia d o v a rio s c o n ju n to s d e p a n e le s d e p in tu ra s d e tip o "m a rc a s n e g ra s ", o " a rte e s q u e m á tic o a b s tra c to " . L a s m a n ife s ta c io n e s e s q u e m á tic o -a b s tra c ta s . Todas la s p in tu ra s n e g ra s de C o fre s n e d o a p a re c e n e n la z o n a o s c u ra d e la c u e v a . E l e s tu d io re a liz a d o s o b re e s te te m a (S m ith , 1 9 9 8 a ) d ife re n c ió V a s o d e b o r d e v u e lto p r o c e d e n te d e la C u e v a d e C o d is e ra un ( M a tie n z o ) . m a rc a s , d is p u e s ta s a lo la rg o d e la s d o s p a re d e s d e to ta l de 46 c o n c e n tra c io n e s o g ru p o s de la c a v id a d . E s to s p a n e le s , a v e c e s c o n s titu id o s p o r Ref. Sup/ Bar-I Bar-II Bar-III Bar-IV Bar-V Deco Color Cocción Desgrasante E/A E A/E A/E E Cod-I A Cod-II E Cod-III E O tro s Esp.P. D/Bc D/Fnd Ar.Brd. Tipo Mr/G G/G MM G-G N-N B.T. Red. B.T. B.T. Red. Czo/Cta 6-8 Czo Cal-Cta Clz-Cta Cta 180 7-8 7-9 II 4-5 120 180 220 350 115 Sem C3.1 Rec Rec 180 Apt 86 Sem C3.1 C3.1 C3.1 C2 L-P L Imp G G G Red. Red. Red. Clz Czo N.O. 5 6 6-7 120 200 200 Rec Rec Sem C2 C3.1 C31 vasos de c u e v a d e M a tie n z o . Edad del H ie rro ú n ic a hom ogénea, Liso Liso L-P Liso L-P la una p in tu ra , s in o no que se re p a rte n a p a re c e n , a de su fo rm a vez, en d e te rm in a d a s z o n a s d e la c u e v a , fo rm a n d o s e rie s . S ig u ie n d o la tó n ic a d e e s te e s tilo d e a rte ru p e s tre , to d a s la s fig u ra s s o n p in tu ra s n e g ra s , c a rb o n o s a s , e n fo rm a d e s ig n o s o p a n e le s c o m p le jo s to ta lm e n te a b s tra c to s . L a p rim e ra s e rie , fo rm a d a p o r lo s p a n e le s 1 de y a c im ie n to s en a 1 6 , s e e n c u e n tra e n la p a re d d e re c h a , o n o rte , d e la c u e v a , y c o m ie n z a in m e d ia ta m e n te d e s p u é s d e la 177 L a re c o n s tru c c ió n g a le ría G 4. de la Las s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a d e C o fre s n e d o . p in tu ra s de e s ta s e rie a p a re c e n e n tra n te . E n e s te lu g a r, d e d ifíc il a c c e s o , ta m b ié n s e d is p u e s ta s a d is ta n c ia s m á s o m e n o s re g u la re s , c o n h a lla b a n re s to s d e c e rá m ic a y u n a p o s ib le c o n te ra a lg u n o s e s p a c io s e n d e p la ta . b la n c o . En la m is m a re s u lta d e s ta c a d le la p in tu ra n ° 3 , re a liz a d a e n u n e n tra n te d e la p a re d , tie n e fo rm a s e m i-c irc u la r. L o s n ° 6 A , L a ú ltim a s e rie e s ta fo rm a d a p o r v a rio s p a n e le s 6 C y 6 D , a u n q u e b a s ta n te e s tro p e a d o s y p e rd id o s , d is ta n te s e n tre s í, a s o c ia d o s a g a te ra s , d e la 4 2 a la s o n c o m p o s ic io n e s in te re s a n te s d e lín e a s p a ra le la s 46. o fo rm a n d o á n g u lo s . h o riz o n ta l e n e l e x tre m o d e u n b lo q u e (4 3 A ) y u n a 9B e s u n a s e rie d e p u n to s Las m ás in te re s a n te s son una s in u o s a lín e a a lin e a d o s , y 1 0 A tie n e la fo rm a d e u n a "Y " g ra n d e . lín e a v e rtic a l (4 4 B ). L a s p in tu ra s 4 6 A , B y C s e h a lla n L a p in tu ra 1 3 e s in te re s a n te p o r h a lla rs e a u n o s 6 e n u n la m in a d o r, a p a rtir d e la s a la d e la C o lu m n a . m . s o b re e l s u e lo d e la c a v id a d , e n u n p u n to d o n d e Com o s e p u e d e tre p a r p o r la p a re d . A b a jo , e n la g a le ría , e l n ° 1 5 e s tá re a liz a d o a b a s e d e fu e rte s lín e a s y e s te p u n to s , re a liz ó en a lin e a c ió n d ia g o n a l. El 16A es un p a rte d e l p ro y e c to fe n ó m e n o , la d a ta c ió n p o s ib le a n tro p o m o rfo , y a q u e la s lín e a s y p u n to s p ig m e n to , c o n v e rg e n m é to d o h a c ia un p u n to m a y o r, a m odo de segunda c o n c e n tra c ió n , lo c a liz a d a en la p a re d a l fo n d o d e la G a le ría P rin c ip a l, in c lu y e lo s n ú m e ro s com o 17 la a 20. N° 17, A lg u n a s una son fu e rte tra z o s lín e a c o m p o s ic io n e s c o m p le ja s c o m o la por v a ria s c o rn is a lín e a s a lta , 20B re c o g id o AMS. El de en del una la pequeña p in tu ra re s u lta d o p a ra le la s . tie n e un En fu e o 1 8 A , in te g ra d a e s p e c ie n ú m e ro E l c o n te x to c o m a rc a l d e l a rte se m u e s tra de n° 15, de una por el edad E s q u e m á tic o -a b s tra c to . de de C u e v a d e C o fre s n e d o s e h a lla e n e l c e n tro d e u n á re a c o n u n a a lta d e n s id a d d e e s ta c io n e s e s q u e m á tic o -a b s tra c ta s , e n p a rte p o r la ló g ic a d e s e r u n a p u n to s a lin e a d o s y fo rm a n d o u n á n g u lo , y la m is m a id e a es re p e tid a en c o n c e n tra c ió n , c o m p o s ic io n e s 20C, en de a la m e n o r e s c a la . s a la p u n to s La P e n d a n ts , com o 22A, te rc e ra c o n tie n e B, C y D; lín e a s v e rtic a le s , c o m o 2 4 A y 2 5 A y B ; y g ru p o s d e p u n to s p e q u e ñ o s - 2 6 B a 2 8 E . D e s ta c a la p re s e n c ia , e n u n a c o rn is a d e la m is m a s a la , d e u n g ru p o d e p u n to s e n d o s c o n c re c io n e s - 3 0 A -. L a p a re d s u r d e la c u e v a e s m u c h o m e n o s ric a en p in tu ra s n e g ra s , y e n g e n e ra l lo s p a n e le s se a s o c ia n a g a te ra s y d iv e rtíc u lo s d e la p a re d . E n u n b a lc ó n e n c im a d e la G a le ría F in a l, a p a re c e la s e rie d e la 3 6 a la 4 0 . D e s ta c a la s itu a c ió n d e la s p in tu ra s 3 9 B y C s o b re d o s e s ta la c tita s , y la p re s e n c ia d e o tra s fig u ra s c u rio s a s (3 8 A y B ) e n p u n to e n q u e e s p re c is o e s c a la r p o r la p a re d , e n e l e x tre m o d e u n a 178 de P .R .M . s e n c illo s , d ia g o n a l, una LKJ d e in v e s tig a c ió n p ro y e c to ra d io c a rb ó n ic a d e 1 7 4 0 ± 8 0 a ñ o s B .P . p ie rn a s , b ra z o y c a b e z a . La d e n tro P in tu ra e s q u e m á tic o -a b s tr a c ta d e C o fre s n e d o (2 0 B ). J e s ú s R U IZ z o n a c o n s is te m a s k á rs tic o s b ie n d e s a rro lla d o s , q u e Yacimiento h a n s id o in te n s a m e n te p ro s p e c ta d o s . Cueva de Cofresnedo Cueva del Calero II Cueva del Portillo del Arenal Cueva de Coburruyo Cueva de Covalanas D e n tro cuevas de m is m o p o ije se C o b u rru y o , del R o ja , C h ic a , e n c u e n tra n la s C oncebo y COBO/Peter Fecha (BP) Fecha calibrada (d. deC.) 1740 ±80 275,289,323 1227 ±93 784 1195 ±56 866 2 sigma Referencia 97-453 642 - 1004 684 - 980 Ruiz, J. y Smith P. 2001 Valle, M. A. y otros 1998 Valle, M. A. y otros 1998 950 ±40 880 ±40 1038 1178 1006- 1196 1031 - 1253 Cueva Roja Cueva de las Injanas 870 ±50 770 ±40 1198 1266 1027 - 1268 1200- 1287 Cueva del Arco A 750 ±60 1275 Cueva de Covalanas 640 ±40 1305 1184-1310, 1365 -1375 1280 - 1409 Ruiz, J. y Smith, P. 2001 Garda Diez, M. y Eguizabal, J. 2003 Ruiz, J. y Smith, P. 2001 Marcos, J. y Rasines, P. 2002 González, C. y San Miguel, C. 2001 Garda Diez, M. y Eguizabal, J. 2003 C u a trib ú , c o n re c u e n to s d e fig u ra s m u y d e s ig u a le s . La m ás im p o rta n te , después de C o fre s n e d o , es C u a trib ú , c o n p in tu ra s n e g ra s d is trib u id a s p o r to d a la z o n a o s c u ra d e la c u e v a . In c lu y e n ta n to s ig n o s fo rm a d o s com o por lín e a s c o n v e rg e n te s o p a n e le s lle n o s de m a rc a s p u n to s y p a ra le la s , S M IT H m ás a le a to rio s . C o b u rru y o y la C u e v a R o ja s o n c o n ju n to s D a ta c io n e s re a liz a d a s a p in tu r a s d e l e s tilo e s q u e m á tic o - c o n m e n o s fig u ra s , p e ro e n c a d a y a c im ie n to s e h a a b s tra c to e n C a n ta b ria . re a liz a d o u n a d a ta c ió n a b s o lu ta , c o n re s u lta d o s d e 9 5 0 ± 4 0 y 8 7 0 i i 5 0 a ñ o s B .P ., re s p e c tiv a m e n te . p o r la g ra n c a n tid a d d e m a rc a s e n e l s e c to r e n tre la H a c ia A ra s , s e e l n o re s te d e h a lla o tra M a tie n z o , e n a g ru p a c ió n e l v a lle d e e n tra d a y la s p in tu ra s p a le o lític a s . F o rm a n p a n e le s d e c a v id a d e s c o n a b s tra c to s m u y c o m p le jo s , e n m e d io d e lo s c u a le s a rte e s q u e m á tic o -a b s tra c to q u e in c lu y e la s e s ta c io ­ s e d is tin g u e n a lg u n o s s ig n o s d e lín e a s c o n v e rg e n ­ n e s d e L a C o v a ro n a , C o b ra n te , S a ú c o , E n tra m b a s - te s . D o s p in tu ra s d e e s ta c u e v a , y o tra d e la c u e v a c u e v a s y S o lv ie jo . D e é s ta s , la m á s im p o rta n te e s la d e l A rc o A , h a n s id o fe c h a d a s e n 8 8 0 + . 4 0 , 6 4 0 ± c u e v a d e C o b ra n te , c o n v a rio s p a n e le s , c a s i to d o s 4 0 , y 7 5 0 i i 6 0 a ñ o s B .P , re s p e c tiv a m e n te . c o n c e n tra d o s e n u n s e c to r d e te rm in a d o d e la p a re d d e re c h a , a u n o s 1 0 0 m d e la b o c a . S o n m a y o rita rio s lo s p a n e le s c o m p le jo s y d is p e rs o s . E n c o n ju n to , s e tra ta d e u n a b a s e d e d a to s c o n 2 6 e s ta c io n e s e n e l v a lle d e l A s ó n . E x is te m u c h a v a rie d a d c o n re s p e c to a l n ú m e ro d e fig u ra s e n c a d a H a c ia e l s u r, e l A lto A s ó n e s a ú n m á s ric o e n e s ta c io n e s d e e s te tip o : E s c a le ra s , Peña S o ta E l M a s io , M a z o III, San Juan de E s c o b a l, S ocueva, y a c im ie n to ; e n o tro s a s p e c to s s o n m ás hom ogé­ n e o s . L a c u e v a d e S a n J u a n d e S o c u e v a e s la q u e m á s fig u ra s tie n e , s u p e ra n d o e l c e n te n a r, m ie n tra s E s c a ló n , F a ls o E s c a ló n , C o v e n to s a , y F re s c a (M u ñ o z o tra s , et al., c u a tro o c in c o m a rc a s d e d u d o s a a u te n tic id a d . E n 1 9 9 6 ). L a m á s im p o rta n te e s la c u e v a d e S a n por e je m p lo C ueva C h ic a , s o lo p re s e n ta J u a n , c o n p a n e le s c o m p le jo s , d e h a s ta 4 m d e la rg o to d o s y ta m b ié n c o n a lg u n a fig u ra a n tro p o m o rfa . o s c u ra d e la c u e v a , n o e n e l v e s tíb u lo , y lle g a n a lo s c a s o s , la s fig u ra s s e h a lla n en la z o n a d is ta n c ia s d e v a rio s c ie n to s d e m e tro s d e la b o c a . la s E n la z o n a d e R a m a le s -G ib a ja , s e e n c u e n tra n G e n e ra lm e n te cuevas to d a s C u lla lv e ra , de A rc o El A A s p io , y A rc o C o v a la n a s , B. Son C a b a llo n e s , d e s ta c a b le s El la s fig u ra s no se d is trib u y e n la s p a re d e s , s in o s e c o n c e n tra n m u y c o n c re to s ; s itu á n d o s e s o b re to d o en por lie n z o s en zonas A s p io (S e rn a , 1 9 9 4 ), p o r la a lta c a lid a d d e a lg u n a s d e s ta c a d a s d e la c u e v a , e n la s c o rn is a s o s a lie n te s fig u ra s e n s u p e q u e ñ o c o n ju n to d e p in tu ra s , s o b re d e la p a re d , o e n lo s p e n d a n ts d e ro c a , e n S a n J u a n to d o u n o s g ru p o s d e lín e a s p a ra le la s , y C o v a la n a s , d e S o c u e v a , o e n la s e s ta la g m ita s e n la c u e v a d e “ i/ LKJIHGF P in tu ra e s q u e m á tic o -a b s tr a c ta n ° 1 5 e n C o fre s n e d o , d e la P in tu ra q u e s e o b tu v o la d a ta c ió n r a d io c a rb ó n ic a . in te rp r e ta b le c o m o u n a n tro p o m o r fo e s q u e m á tic o . e s q u e m á tic o -a b s tra c ta n° 16a en C o fre s n e d o , 179 La reconstrucción de la s e c u e n c ia d e u s o d e la cueva de C o fre s n e d o . C u a trib ú . L a s c a v id a d e s e le g id a s s u e le n s e r g ra n d e s d e s ta c a la c u e v a d e l S a ú c o p o r s e r la ú n ic a c u e v a o p e q u e ñ a , s itu a d a c e rc a d e l v a lle . m uy g ra n d e s , C o v e n to s a caso de El A s p io , C o b ra n te , e tc ., a n tig u a s c u e v a s fó s ile s a b ie rta s a b a s ta n te a ltu ra v a lle s . E s ta s v is ib le desde s o b re cuevas a e l v a lle , lo s fo n d o s a c tu a le s v e c e s tie n e n com o la de boca C o b u rru y o , lo s b ie n p e ro en o tro s m u c h o s c a s o s , o la e n tra d a n o s e v e d e s d e e l A h o ra q u e c o n ta m o s c o n u n a b a te ría d e fe c h a s a b s o lu ta s que p e rm ite c ro n o ló g ic a m e n te , o rd e n a r p o d ría ser v a ria s p o s ib le p in tu ra s ver una e v o lu c ió n e n e l e s tilo d e la s p in tu ra s e n e l tie m p o . v a lle (p .e . L a C o v a ro n a , E l A s p io ) o e s m u y p e q u e ñ a E s to e s a lg o q u e y a s e c o n te m p ló e n lo s p rim e ro s (p .e . C u e v a R o ja ). D e to d a s la s c u e v a s n o m b ra d a s . e s tu d io s s o b re e s ta s m a n ife s ta c io n e s 'íí* I / \ 10B 9B ^ I 15 1 / \>1 ■fj. '*• X-' > 16A J 17 P in tu ra s e s q u e m á tic o - a b s tra c ta d e C o fre s n e d o . 180 V ru p e s tre s LK W Jesús R U IZ C O B O / P eter S M IT H (Llanos, 1966), cuando se propuso un desarrollo C ueva desde dataciones las prim eras figuras estilizadas, hasta los esquem atism os y finalm ente las abstracciones. R oja, la se desviación calibrada superpone, y abarca de las tres el m ism o periodo de tiem po. La cueva de C ofresnedo, con una fecha m uy anterior, D e las dataciones realizadas en cavidades de la diferencia con respecto debería presentar alguna a las de estos otros com arca del A són, destaca la de C ofresnedo, que conjuntos, si en realidad se puede detectar una es entre 800 y 1000 años m ás antigua que las evo lución en el estilo de las pinturas. otras, que se concentran en los siglos XI, XII y XIII aparentem ente existen varias décadas de diferencia La prim era fase de las estilizaciones, presente sobre todo en la estación de S olacueva, en Á lava, entre la fecha de C oburruyo y las de C ovalanas y está prácticam ente ausente en C antabria. Las otras d.C . En este sentido, resulta indicativo que aunque I * I 't- 22C ^ J y 28B T 41A 40A |l 43B 44A \ % 44B 43A P inturas esquennático-abstracta de C ofresnedo. 181 WVUTSR La re c o n s tru c c ió n d e ¡a secuencia de uso de la c u e v a d e C o fre s n e d o . c) U n fragm ento de escoria de hierro, recuperado en el nivel 2 de la estructura V 4, bajo la calota de piedras. A unque m ide m enos de 5 cm de lado, su estructura y densidad indican que es un producto 2cm de fundición de m ineral de hierro. d) Por últim o, en el fondo de la cavidad se conoce Fragm ento de fondo cerám ico a torneta, de cronología m edieval. la existencia de un cesto de m im bre cem entado en la concrección, que ya se describió en apartados ante riores. Su estudio revela que se trataría de una especie de capazo de form a ovoide con un diám e­ dos fases sí son com unes, si entendem os los tro aproxim ado cercano al m edio m etro. A unque esquem atism os com o signos definidos o geom étri­ no hay ninguna seguridad al respecto, su cronolo­ cos, y las abstracciones com o paneles no clasifica­ gía m as probable, a juzgar por su buen estado de dles y dispersos (S m ith, 1998b). E ntonces, efectiva­ conservación, m ente se encuentran figuras del prim er tipo en parecido s argum entos podría considerarse anterior. sería la m edieval, aunque con C ofresnedo, en form a de puntos alineados, líneas verticales o diagonales, o en "Y". En contraste, la A partir de la m ínim a representación de de C ovalanas tiene paneles form ados por m aterial arqueológico de fase histórica recuperado nubes de puntos y rayas pequeñas. Las pinturas de en el yacim iento no puede plantearse en ningún las otras cuevas (C oburruyo, R oja y A rco A ) son m ás caso que la cueva de C ofresnedo fuese ocupada, en difíciles de clasificar en una fase o en otra, siendo sentido estricto, en m om entos posteriores a la Edad conjuntos m ás reducidos y de m enos entidad. del H ierro. A hora bien, la im portante presencia de cueva m arcas negras de las galerías interiores parece Sin em bargo, se puede señalar otra cueva fuera apuntar a que sí fue utilizada para la realización de de la com arca, la cueva del C alero II en el bajo Pas determ inadas actividades, que hoy día no podem os (P iélagos), que ofreció la segunda datación reconstruir. m ás antigua que se conoce, en 1.227 años B.P. (V alle e t 1998). Tam bién en esta cueva aparecen unos Por otra parte, el estudio de las alteraciones del signos bien definidos, com o los grupos de líneas vestíbulo nos revela que en un m om ento posterior a a l., paralelas. Por lo tanto, parece existir una evolución la época rom ana todo este sector de la cueva fue desde los signos o esquem atism os, en la tardo- objeto de una im portante lim pieza, acum ulándose antigüedad, hasta las pinturas m edievales abstrac­ las piedras y otros restos en la gatera G 3 y en el tas e inclasificables. Pero los datos son m uy escasos fondo del vestíbulo. Esta inversión de trabajo debió toda vía para resultar fiables, y hace falta realizar estar orientada sin duda a disponer de un am plio varias dataciones de las m ism as cuevas para poder espacio libre y lim pio, sin que podam os conocer su obtener conclusiones m ás sólidas. utilización. El material arqueológico. La evidencia medieval. Contexto de interpretación. Son realm ente escasos los m ateriales que pueden adscribirse a fases posteriores a la Edad del Las evidencias de época tardoantigua no han sido sistem atizadas en la arqueología regional. En el H ierro en C ofresnedo. En concreto cabe citar: propio entorno de M atienzo algunas cuevas han a) Un fragm ento de m olino de tipo circular proporcionado piezas de este m om ento, sin un recogido en el relleno de la diaclasa del vestíbulo contexto preciso. Este es el caso de la C ueva de la V 3. Se trata de un fragm ento del m olino original, G arm a R edonda, una pequeña cavidad situada en realizad o en arenisca de grano fino, y corresponde­ la ladera del m onte El N aso, a 300 m de altura ría su sobre el nivel del m ar. En superficie, en el área superficie se aprecia el trabajo de labra m ediante el cen tral de la sala de entrada, la E.E.B. encontró, en a la parte superior del útil original. En que se ha configurado el objeto. 1995, algunos fragm entos de cerám ica, que corresponden al m enos a tres vasos. A unque se b) U n fragm ento de cerám ica m edieval realizado a trata de un conjunto relativam ente heterogéneo, el torneta. Se recogió en el fondo del vestíbulo, en perfil m uy vuelto de uno de los bordes perm ite superficie. Se trata de un fondo, con un diám etro situarlo en un m om ento indígeno-rom ano, entre basal de 6 cm , y un espesor de pared de 0,5 cm . los siglos I y IV d.C . (S m ith, 1995). 182 WV Jesús R U IZ C O B O /P e te r S M IT H El yacim iento de la cueva 1289, estudiado en el de cerám ica, y un hacha de hierro de form a capítulo 2, se encuentra en un cono de derrubios, trapezoidal, con el talón de sección rectangular, en bajo una pequeña sim a, en el fondo del valle de vástago , y con un ligero saliente en la zona inferior. M atienzo. Form ando parte de este cono aparecen A dem ás en abundantes restos de fauna dom éstica y dos vasos m arcas cerám icos. U no de ellos es una pieza de cerám ica m edieval y fauna. La existencia de estos dos últim os cuyo elem entos pone en entredicho la cronología del perfil y fábrica apuntan a una cronología tardo antigua, en el siglo IV a.C . ción de época rom ana contexto, y asociado a un lote de cerám ica conjunto. Sólo se establecerá la lógica y la asigna­ En el A són se m antiene la m ism a tónica, y los m ateriales este m ism o negras, se recogió o cultural de estos depósitos con program as específicos para cada yacim iento. tardoantigua aparecen tam bién descontextu alizados. Este es el En lo que se refiere a la Edad M edia, se han caso por ejem plo de la gran cueva del M asío, sobre localizado A rredondo, del cueva en el valle de M atienzo, en distintos contex­ vestíbu lo, entre bloques, aparecieron fragm entos tos de deposición. Por una parte aparece m aterial de una olla de borde vuelto y un fragm ento de cerám ico m olino circular, en arenisca, de tipología rom ana. acum ulaciones form adas en relación con la entrada En de la cueva y sin contextos arqueológicos precisos. la donde C ueva grande, en aparecen de en el V allina una salita lateral II, del evidencias de un izquierdo cavidad fondo de tam año del evidencias cerca de en las algunas bocas, estaciones o en en coladas y vestíbulo En una segunda facies el m aterial, generalm ente nivel superficial, con cerám ico, se encuentra en puntos interiores de las huesos y fragm entos de carbón, en se ha identifica­ cavidades, asociado de form a m as o m enos directa do un fragm ento cerám ico de un vaso de tipo olla -lo cual siem pre es algo problem ático de estable­ de perfil en "S ", realizado a torneta. En la cueva de cer- a restos de carbón de m adera y en m uchos C oventosa, casos a paneles de m arcas negras. U n últim o tipo en un lateral del am plio vestíbulo exterior, se encontró, entre los bloques clásticos, un de yacim iento atribuidle fragm ento existencia m arcas de m olino circular de arenisca, con parte del agujero circular. de conocida a m aterial a fase m edieval negras, sin es la asociación arqueológico, datadas en algunos casos por m étodos radiocarbónicos y en Q uizás el único yacim iento con una serie de im portancia y con un contexto arqueológico otras por su paralelism o form al, en fase posterior a época rom ana. preciso para esta zona sea cueva Fresca (M orlote e t a l., 1996). depósito En esta com plejo, am plia de cavidad extensión aparece un im portante, Fragm entos de vasos cerám icos en cuevas pequeñas o m edianas, depositados o tirados en situado en el centro de la gran sala central. Los puntos cercanos a las bocas, aparecen en M atienzo restos en las cuevas 732 -un vaso vidriado-, en el C ubío m ateriales aparecen asociados a am plios depósitos de carbón vegetal y dispersos por el suelo R edondo en el fondo de la cueva, a unos 11 m de de la cavidad. Se recogió una vasija realizada a la boca, fragm entos de una jarra del siglo XIII y en torneta, que presenta el borde vuelto y el labio la ram pa de entrada de la C uevuca. ligeram ente excavad o y convexo, otros fragm entos En el m arco de la cuenca alta del A són se am plía en cierta m edida la variabilidad de las posiciones de la cerám ica m edieval, al increm entar­ se el núm ero total de estaciones estudiadas. A sí aparece, en ocasiones, en el fondo del vestíbulo, o en bien en lam inadores o gateras term inales de pequeñas y m edianas cavidades. Por ejem plo, en S obrelascuevas, una cueva de boca grande pero escaso desarrollo, se recogieron fragm entos de una jarra a escasos m etros de la boca, junto a una pared. En un lam inador apareció en cueva de V allina I en el fondo del vestíbulo, entre bloques. En la G ubia de H elguero, en un lam inador se depositó una jarra de cronología tardía dentro de la Vaso de cerám ica tardoantiguo de la cueva única representación de este tipo en M atienzo. 1289, la Edad M edia. Tam bién los restos de un vaso m edieval se recogieron en el vestíbulo en la cueva de C arrascal. 183 WVUTSR La re c o n s tru c c ió n d e la secuencia de uso de la c u e v a d e C ofresnedo. La posición topográfica y altitudinal de estas m ás de 100 m desde la boca, apareció, en un g o u r, cuevas es diversa, aunque en general dom inan las una vasija m edieval com pleta, asociada a concen­ posiciones de ladera no excesivam ente alejadas ni traciones de carbón (B egines, 1966). La m orfología altas sobre valle: la altura m edia, tom ando las de este vaso indica que puede fecharse en el siglo estaciones de M atienzo y A són conjuntam ente, es XIII de 311 m . La lógica de estos depósitos puede ser la presenta m uchos e interesantes paneles de pinturas (B ohigas, 1984). Por otra parte, la cueva m ism a que explica la presencia en algunas cuevas negras, asignables al ciclo esquem ático abstracto de (S m ith, 1998). vasos cerám icos actuales o S abem os que las cuevas se han fecha reciente com o subactuales. utilizado fresqueras, com o hasta Esta facies tam bién lugares está representada en el donde elaborar el queso, guardar la m antequilla, o área del A són. Es el caso de los fragm entos de una sim plem ente donde colocar la com ida y la bebida jarra de la cueva del M asio, una cueva abierta a del día m ientras se trabaja en el prado inm ediato. una Se trata de utilizaciones económ icas, que pueden Fresca, com o ya se com entó, aparecen fragm entos com pletarse con otras: utilización com o escondrijo de varios vasos, en el centro de la gran sala, junto a de bienes de equipo, com o residencia tem poral de depósitos de carbón, fauna y m arcas negras, y un de quizás junto a elem entos anteriores. En la cueva de carboneros, C ubijiu de V alle aparece carbón de m adera, m arcas pastor, ganado refugios, o de utilizaciones pastores, tem porales leñadores, im portante altura sobre el valle. En cueva com o escondrijo de personas o grupos fuera de la negras y cerám ica m edieval, en el interior de la ley, etc. A lgunos de estos tipos de uso deben de cavidad. En Peña Sota III (A són), esta cerám ica se exigir una posición espacial concreta: asociada a localizó en zonas interiores de la cavidad, adem ás determ inados recursos -prados, zonas de pastos, de cenizales y m arcas negras. bosques- o incluso oculta y alejada del valle. Todo indica que deben utilizarse explicaciones En otras cuevas de A són aparecen depósitos diferentes para justificar la presencia de cerám ica cerám icos en lugares cercanos a la boca y en su m edieval en esta segund a facies, en que incluso las interior de cuevas soporte com parten varios rasgos físicos. Así, carbón y m arcas negras. Este sería el caso de la tanto M asio, com o C ueva Fresca, C ubijiu, Peña Sota sí que se localizan acum ulaciones cueva de Falso Escalón, que proporcionó cerám ica III o C uatribú son grandes cuevas con bocas de en tam año el fondo del vestíbulo y en la que existen paneles con m arcas negras. En los M oros de A són, im portante y desarrollos altos, en que coinciden depósitos de varios m om entos. Por otra m edieval y parte, la altura sobre el valle es significativam ente carboneras. M uy cerca de la boca, a 5 m de la m ayo r en las cuevas en que coincide la cerám ica en la prim era sala aparece cerám ica m ism a se ha localizado una jarra m edieval en la m edieval y las m arcas negras y las acum ulaciones C ueva del H a z a , a 5 m de la boca, y poco m ás al de carbón. En concreto, para una población de 10 interior se localizan acum ulaciones de ceniza en yacim ientos en cueva con este perfil la altura m edia cubetas. asciende a 555 m , lo que contrasta con la m edia de Este es el m ism o caso del A spio, que aportó cerám ica a torno en el extrem o derecho del los vestíbulo y m arcas negras en posición m edial. En la D ebem os tener en cuenta que se trata de valores cueva del vestíbulo, E scalón, aparecen en la pared m arcas izquierda negras y del cerám icas yacim ientos de entrada, con sólo 311 m. absolutos y que en el área de M atienzo y el A són el valle se sitúa a unos 1 50 a 200 m . toscas que podrían ser m edievales. La posición interior de la cerám ica se asocia Por últim o en determ inadas cuevas la cerám ica significativam ente con la presencia de cenizales y fue depositada en el interior de las cavidades, en sobre todo de m arcas negras. D e todos m odos no asociación m ás o m enos directa con acum ulaciones esta de carbón y m arcas negras. En general se trata de probablem ente sea anterior, pues en m uchas de cavidade s estas cavidades existen depósitos de vasos de la grandes habitualm ente destacadas. cerám ica, con am plios presentan En de lo que se y la cronología de los cenizales, que calcáreas Edad del H ierro. En cualquier caso sí parece que el depósitos de fenóm eno de las m arcas negras puede circunscri­ form aciones M atienzo aparecen adem ás desarrollos clara ha visto en birse a este m arco de grandes cuevas o al m enos C ofresnedo, en la cueva de C uatribú. Esta últim a cuevas cueva, orientada al sur, presenta buenas condicio­ paisajes interiores com plejos y ricos. con desarrollos altos y determ inados nes de uso com o lugar de hábitat, y de hecho, en su vestíbulo, aparecen evidencias 184 La explicación funcional de esta segunda facies de yacim iento arqueológico. H acia la m itad de su desarrollo, a no es tan sencilla com o la prim era, de base WV Jesús R U IZ C O B O /P e te r S M IT H económ ica. La presencia de un vaso cerám ico No hay aún una explicación clara para las com pleto, com o el de C uatribú, que aún conserva­ m arcas negras. El estudio de su distribución en las ba restos de m aterial carbonizado en su interior, a galerías im plica un m ovim iento de personas a lo una im portante distancia de la boca, exige recurrir largo de la cueva, llegando hasta puntos m uy al a factores no económ icos, y quizás pueda estar interior de la m ism a. N o aparece clara la lógica de relacionada con la existencia de las propias m arcas selección de lugares concretos para la realización negras. D e hecho, una buena parte de los vasos de aparecidos en esta facies corresponde, tipológica­ intencional, en las paredes y techos. Las pinturas m ente siem pre al m ism o m om ento que apuntan las los trazos, se ejecutados practicaban de con form a lapices claram ente de m adera dataciones radiocarbónicas de las m arcas negras. El quem ados, problem a de la asociación a las m arcas negras es im portante aire de fam ilia, con diseños sencillos, de que no supone avance ninguno, porque tam poco tipo conocem os el sentido de éstas. parecen m ás m arcas que pinturas. y las punto, línea representaciones o m ancha, presentan de tal form a un que En C ofresnedo la cerám ica m edieval se recogió Para su interpretación debe valorarse el m edio al com ienzo de las galerías interiores, y no hay cultural en que surgen: una sociedad ágrafa en su constancia de su asociación a acum ulaciones de inm ensa m ayoría, y con un im portante grado de carbón. Por otra parte la datación de uno de los inestabilidad y tensión social. Su esquem a econó­ conjuntos de m arcas negras apunta a un m om ento m ico esta basado en una agricultura de tecnología anterior a la Edad M edia. básica y una ganadera m ixta, y su m odelo de poblam iento es rural. En M atienzo existen tam bién algunas estacio­ nes en cueva con paneles de m arcas negras, sin Para acercarnos a su interpretación se puede que se conozca la existencia de restos arqueológi­ establecer una dicotom ía que perm itiría su sub­ cos, ni m edievales ni de la Edad del H ierro en su división en dos cam pos: utilizaciones que caerían entorno. Este es el caso de la cueva de C oncebo, en en el ám bito de lo ritual y utilizaciones no rituales. M onte M ullir, donde tam bién aparecen acum ula­ ciones de carbón. Lo m ism o ocurre en C oburruyo, Si el llam ado arte esquem ático abstracto es con una datación en el siglo XI d.C . y cueva R oja, fruto de una utilización no ritual, es decir, producto con una datación en el siglo XII y con im portantes o concentraciones de ceniza y algunos restos óseos pensar que las personas que entraron en las cuevas m ezclados con ella. Tam bién en cueva C hica se han y realizaron en la m ism a m arcas de form a intencio­ subproducto de una actividad práctica, cabe citado conjuntos de pinturas negras, sim ilares a las nal escond ieron o buscaron algo en su interior, de consideradas esquem ático-abstractas(S m ith, 1998). tal m odo que necesitaron pautar la hom ogeneidad En A són se docum entan m arcas negras, sin asocia­ del paisaje interior de la cueva para visitas propias o ción a m aterial arqueológico, en el M azo Escobal, y ajenas diferidas en el tiem po. Así podrían ser fruto la cueva de San Juan, en cuyas galerías interiores de la actividad fuera de ley de m arginados sociales. aparecen m arcas negras asociadas a hogueras. En este m ism a línea de hipótesis, si se verifica la El fenóm eno esquem ático-abstracto, o m arcas negras, está aún pendiente de asignar de form a definitiva a una fase cultural, aunque, com o ya se ha dicho, las dataciones de que se dispone para el m ism o apuntan hacia una cronología m ayoritaria en época alto m edieval. Se trata de un tipo de m anifestaciones relativam ente frecuente en el tercio oriental de la R egión, quizás en relación con la profusión de cavidades y para las que se dispone de estudios zonales específicos (S m ith, 1998). Las cuevas con estas m anifestaciones se encuentran en M atienzo aún presentan orientaciones m as altas que las Sur y en m edievales, m enor m edia O este, y anchuras de boca m edias. La profundidad de las m arcas negras oscila entre los 10 y los 200 m , y aparecen habitualm ente en las paredes de las Vaso zonas m edias de las galerías. utilización "práctica" de la cueva. m edieval de C ubío R edondo. R esultado de una 185 WVUTSR La re c o n s tru c c ió n d e la secuencia d e u s o d e la c u e v a d e C ofresnedo. asociación m ecánica entre depósitos funerarios m arcas negras de podrían estas la y los H ierro, las origen del uso ritual de estos espacios debe rem on­ por ejem plo, su tarse, a juzgar por algunas dataciones, a m om en­ Edad indicar, m arcas del dos elem entos que lo enm arcan. Por una parte el presencia a los saqueadores de tum bas de la Edad tos tardo-rom anos, siglo IV a.C ., por lo que se M edia. D e todos m odos, la im portante representa­ trataría en realidad de una perduración de rituales ción de estas m arcas en m ultitud de cuevas de la anteriores. R egión, así com o su existencia en cavidades sin cierto tiem po en hom ogeneizar la religiosidad de la depósitos sociedad anteriores, sugiere un origen m enos Por otra civil de parte la el cristianism o R egión, que tardó ofreció una "m arginal", es decir parece un fenóm eno generali­ im portante zado y extenso. Esto nos llevaría a una interpreta­ juzgar por las fuentes, y probablem ente m ás en las ción m as com pleja. zonas de resistencia a m ontaña del las nuevas creencias, a M iera, A són y A güera, donde el esquem ático abstracto se encuentra m ás D entro de esta interpretación ritual cabe descartar el enfoque funerario, dado que en la desarrollado. En fenóm enos de este tipo resulta cara cterístico el nacim iento de sincretism os, con inm ensa m ayoría de los casos las m arcas negras no rituales se asocian de form a directa a restos hum anos. utilización de las cuevas del periodo siglo X I-X III, m ixtos. El probable por últim o que la que parece coincidir con un pico de dataciones, En varias de las estaciones citadas aparecen dep ósitos funerarios, pero parecen adscribirse a pueda tam bién relacionarse con una fase de inestabilidad o de tensión política o social. utilizaciones anteriores de un m ism o espacio. De todos m odos se conocen algunas inhum aciones Esta línea argum ental llevaría a considerar las m edievales en cuevas de la región: este sería el caso m arcas del Juyo (que presenta im portantes m arcas negras) realización de cerem onias y rituales en el m arco de o de La G arm a, donde aparecen varios esqueletos, las uno de ellos datado en el siglo IX, asociados a m om ento carbó n, de cronología sim ilar. cristiana. Esto supone que debieron de llevarse a negras prácticas com o religiosas en que la un subproducto indígenas, religión pero oficial era de en ya la un la cabo de form a discreta, cuando no oculta, lo que La explicación ritual de las m arcas negras explicaría el uso habitual de cavidades altas, im plicaría el uso de las cuevas para determ inadas alejadas de los valles, lo que alentaría el propio cerem onias. En este sentido, la falta de representa ­ carácter "m istérico" de las m ism as. ciones sistem áticas de cruces, en un m om ento en que el cristianism o com enzaba ya su im plantación, hace pensar son relativo, al m enos un uso m ucho m enos intenso de lim itada de la sociedad. A unque la expansión del las galerías interiores de las cuevas desde el final de debió relacionadas con producto de coincidir con una D ebe tenerse en cuenta que existe un vacío parte ritual cristiano que las prácticas las m arcas negras, el inicio de estas es anterior a su introducción y aceptación. la Edad del H ierro hasta la A lta Edad M edia. Toda la época rom ana ha proporcionado m uy pocos m ateriales en estos contextos. S ólo en m om entos visigodos parecen com enzar de nuevo a utilizarse A unque en principio resulte extraña la hipótesis estos espacios para realizar depósitos. Estos m il de un uso ritual de las cuevas en la Edad M edia, en años un m om ento en que se disponía de centros rituales m om ento concreto de la Edad M edia, hacia el siglo consolidados en el exterior (iglesias, erm itas, san tuarios, cem enterios, oratorios), deben valorarse 186 de escasas evidencias se rom pen en un iX a XII en que las cuevas vuelven a utilizarse, no sabem os m uy bien con que lógica. PARTE V RESULTADOS Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH nóm ina de yacim ientos achelenses en cueva de la Resultados. R egión, una fase cultural que ha sido recientem en­ La cueva de C ofresnedo ofrece un perfil m uy concreto para el hom bre. Por una parte, se te objeto de C antábrico una im portante (M ontes, 2003). revisión S egún en este el autor encuentra em plazada sobre el centro de M atienzo, puede a escasa distancia del fondo del valle y por tanto de estrategias de subsistencia basadas en la caza y el asociarse a estos grupos hum anos con su eje longitudinal, que debió de funcionar com o carroñeo. cam ino obligado en la com unicación entre la franja tendría carácter inm ediato, tanto en la captación de colinas del litoral al N orte y el valle del A són al de nutrientes com o en la búsqued a y procesad o de Su form a de explotación del m edio Sur. Esta ruta atraviesa los collados de Fuente Las m aterias prim as, dom inadas por las de procedencia Varas y de C ruz de U saño, y aproxim adam ente en local. el punto m edio de am bos se abre la cavidad. El vestíbulo de C ofresnedo en el interglaciar, hace m ás segundo rasgo, relacionado tam bién con su La vida de los grupos que utilizaron de 100.000 años, se desenvolvería en un el clim a posición cercana al fondo de valle, es que resulta tem plado y húm edo, que daría lugar a la existencia fácilm ente visible desde varios puntos. de im portantes m asas boscosas de caducifolios, pob ladas por m anadas de ciervos, y extensiones de E stos dos rasgos exteriores no tendrían ninguna im plicación si la cueva no reuniese unas condiciones óptim as hum anos. La cueva de uso para brinda un los gran pradería y m atorral utilizadas por rebaños de bóvidos y équidos. grupos espacio Ya en el interior de C ofresnedo, la excavación protegido del viento y de la lluvia, seco y bien de un reducido sondeo ha perm itido la recupera­ orientado, de suelo liso y con luz natural, ideal ción de evidencias de la ocupación del vestíbulo tanto para el establecim iento hum ano com o para durante fases m ás avanzadas del W ürm , en ser utilizado com o refugio por el ganado , uso que m om ento cultural M usteriense, un tecno-com plejo se ha m antenido hasta la actualidad. bien representado en nuestra R egión. Se un han identificado tres m om entos diferentes de ocupa­ N o sabem os aún en que m om ento se producen ción de la cueva en esta fase, separadas por las prim eras visitas hum anas a la cueva aunque am plias p ro b ab le m e n te vestíbulo de la cueva com o sus galerías interiores C ofresnedo fuesen tanto el utilizadas com o Las prim eras ocupaciones conocidas hoy en el valle aparecen tam bién en la serie. El reducido tam año del de en el para que lobos- localizado óptim o en fueron han alberge pues abandono, el se un antigu'^s, de hom bre desde hace m ás de m edio m illón de años. A són ofrece m uy fases entorno de la por carnívoros -hienas, lugar intervención de refugio, hace que cuyos la osos y restos inform ación R am ales, asignándose a un m om ento R iss-W ürm , recuperada sea datado entre 128.000 y 118.000 años B.P. (M on­ serie tes, 2003). Esta podría ser tam bién la atribución de m om ento, com o una punta tayaciense, y algunos lítica, con m ínim a, piezas pero m uy incluye una breve representativas del la ocupación del nivel 11 de la ladera exterior de restos de fauna, que revelan la caza de grandes C ofresnedo, si se confirm a su cronología intergla ­ bóvidos, ciar. A pesar de que el nivel ofrece una exposición m usteriense, el hom bre de neandertal utilizó varios m ínim a, perm ite ver varias esquirlas de hueso y una abrigos y cuevas en el A són, tanto en sus zonas pieza tallada de cuarcita, procedente de un canto m ás litorales com o en el sector m ontañoso del de caballos y de ciervos. D urante el fluvial. A esta fase interglaciar corresponden buena parte de las estaciones al aire libre del P aleolítico Inferior de la R egión, y tam bién algunos niveles de yacim ientos en cueva con industria del tecno- com plejo A chelense S uperior. A unque hoy día los restos de estas ocupaciones se encuentren en el exterior, a m ás de seis m etros del borde actual de visera, cuando se depositaron el asentam iento hum ano se realizó al abrigo de la m ism a. La propia im portancia del retroceso de la ladera indica la antigüedad de este depósito. D e confirm arse la cronología de este depósito exterior C ofresnedo pasaría a engrosar la reducida WVU M olar de C ro c u ta c ro c u ta s p e la e a del interior de R ascavieja. 189 WVUTSR La reconstrucción d e la secuencia de uso de la c u e v a d e C ofresnedo. adorno, en un núm ero im portante en relación con la pobreza relativa del yacim iento, así com o los tipos de utillaje y las m aterias soportes perm itirían suponer que central de C ofresnedo habitación, se utilizó aunque com o quizás lugar durante period os de tiem po lim itados. Esta idea se confirm a por el hecho de que aparezcan evidencias de ocupación, en concreto parte de un basurero de huesos, en una zona tan m arginal de la cueva, a unos 25 m de la boca, lo que sugiere que la ocupación de este m om ento abarca buena parte del vestíbulo. D entro de este extenso yacim iento la 1 cm R aedera en sílex gris de la ocupación paleolítica zona excavada es m uy m arginal, lo que explica su de relativa pobreza en elem entos industriales. C ofresnedo. Las especies cazadas de form a dom inante en la zona de captación de la cueva son los bóvidos, interior (A brigo R ojo, cueva del M irón). N o sabe­ ciervos, caballos, cabras y rebecos, lo que revela el m os si se trataba de utilizaciones esporádicas o no, uso de varios biotopos y la práctica de un tipo de o si C ofresnedo fue una cueva utilizada en cam pa­ caza poco selectiva, incluso oportunista. En este ñas de caza durante el verano. En cualquier caso en m ism o sentido apunta la presencia de anim ales de su vestíbulo se realizaron hogares y se procesaron y todos los grupos de edad. En cuanto a las indus­ consum ieron los anim ales cazados en las partidas trias realizadas en los m ontes que rodean la cueva. raederas, líticas recuperadas denticulados, incluyen raspadores, m uescas y cuchillos, elem en tos y restos de talla, que revelan la realiza­ U n im portante nivel de abandono de la cueva separa la prim eras concreto últim a ocupación evidencias del del nivel P aleolítico asignado al ción de un am plio espectro de actividades, desde el de las procesado de la carne, S uperior, en m adera, o la propia fabricación de industrias líticas. m usteriense A uriñaciense. La industria ósea la incluye, piel, el trabajo de la adem ás de colgantes S abem os que hace unos 30.000 años C ofresnedo sobre m oluscos, un fragm ento de varilla de asta. La form ó parte de las redes de m ovim ientos de las distribución prim eras bandas de H o m o s a p ie n s que vivieron en resultados, aunque resulta interesante la alta tasa el im portante de fracturación de los restos óseos. S abem os que diversidad de m aterias prim as que utilizaron estos en un punto m ás cercano a la boca se hizo fuego, tercio oriental de C antabria. La de los restos no ofrece m uchos grupos, procedente tanto del litoral de C antabria por la aparición de pequeños fragm entos de carbón com o de otras zonas, indica un sistem a económ ico y parte de m uy barrieron m óvil am plio. En desarrollado este en sentido un territorio algunos m uy indicadores los huesos hacia el de caldo interior, se lanzaron acum ulándose en o el sector que unos m iles de años después fue elegido parecen señalar que este territorio, m ayor que el para realizar un sondeo. Los caracteres del nivel valle del A són, pudo incluir el valle de C arranza y el donde se desarrolló esta ocupación revelan que el extrem o clim a parte, oriental la de la recuperación actual V izcaya. de varios Por otra elem entos de en este excesivam ente m om ento seco. La frío, aunque no significativa era ausencia de restos de especies term ófilas, com o corzo y jabalí, 1 cm incluso teniendo en cuenta lo reducido de la m uestra, confirm a la evidencia sedim entológica y la data proporcionada por la m icrofauna. Un indicador del papel relevante que la estación jugó en esta época es la realización de, al m enos, un panel de pinturas rojas y puntos en el interior. Tanto las m aterias utilizadas com o las técnicas y el tipo de signos revelan que se trata de un conjunto pre-m agdaleniense, sin que sea posible establecer si su realización fue coetánea con la C olgantes sobre L itto rin a o b tu s a ta perforadas. N ivel 4.3. ocupación de hábitat, o algo posterior, aunque la de C ofresnedo. cercanía espacial y estilo de las pinturas abogarían 190 WV Jesús R U IZ C O B O /P e te r S M ITH por esta contem poraneidad. Tanto el registro arqueológico recuperado, com o las m anifestaciones pictóricas, y las condicio­ nes óptim as de uso del espacio, revelan que C ofres­ nedo, en los inicios del P aleolítico S uperior, no fue un cazadero interior, sino m ás bien un lugar central de hábitat. Y acim ientos com o la cercana cueva de C obrante, o el O tero, ya en el curso bajo del A són, o el com plejo del M irón-Covalanas, a pocas horas de cam ino hacia el Sur, o las estaciones del C arranza, pueden servir de contexto de la estación. La ligera pendiente hacia el interior que ya en estos m om entos presentaba el vestíbulo de V ista del sector N orte de M atienzo desde M onte M ullir. C ofresnedo, unida a la im portancia de las precipita­ ciones en determ inados episodios provocaron la otras estaciones m esolíticas de M atienzo, se erosión del paquete sedim entario por las lám inas con stata la aparición de pequeñas cantidades de de agua, lo que lleva a que no se cuente con datos conchas m arinas (m ejillón, lapa, navaja, alm eja y sobre la ocupación de la cavidad durante el resto ostra) del P aleolítico. procedente de la costa. Esto nos indica que los así com o de piezas realizadas en sílex grupos utilizaron un territorio que llegaba desde la El siguiente m om ento de la prehistoria costa hasta estos valles interiores. docum entado en la cueva corresponde al H oloceno y aparece en varios puntos de la cavidad, aunque En general seleccionaban para ocupar abrigos m ínim am ente representado, dado que esta zona, el situados en las laderas, siem pre en orientaciones borde m ás exterior de la cueva, ha sido intensa­ sur, sureste y este. P robablem ente en algunos de m ente utilizada com o cuadra en el s. X IX y XX. estos adosaron estructuras de hábitat levantadas a A dem ás de la franja de la boca tam bién se han base de m ateriales vegetales. M ás puntualm ente localizado algunas evidencias del nivel m esolítico eligieron pequeñas cuevas, que lim itaban m ucho su utilización en el interior, pero en posición secundaria. a grupos yacim ientos La conservación de los yacim ientos de estas cercanos reducidos. aparecen unos a En general concentrados otros, en lugares los en grupos, con buenas fases, dado que ocupan la parte m ás alta de las condiciones de habitabilidad y cerca del fondo del secuencias es m uy precaria en buena parte de los valle, y por tanto, del agua. yacim ientos, y su localización resulta com pleja. El Se tiene constancia de que en las estaciones se yacim iento m esolítico, cuyos restos se conservan en C ofresnedo, se form ó, com o otros concheros de prepararon M atienzo, en torno al V m ilenio a.C . en cronología m aterias prim as para fabricar utillaje. Las industrias convencional. son m uy concheros La com binación de form aciones vegetales que nutrientes sim ilares al a litorales, las trapecios, pun tas extensiones raspadores sobre lasca y encinar, ofrecía una y se tallaron en los características aparecen las piezas de form ato reducido, com o los geom étricos hayedos, robledales, bosque m ixto con avellanos y m atorral que resultando cubrió M atienzo en el VI y V m ilenio a.C ., con de fuego, de triángulos y segm entosdorso, y varios tipos las de espesa. Tam bién hojitas y pequeños aparece im portante variedad de recursos: bellotas, avella­ m aterial relacionado con el trabajo de la m adera, nas, com o los denticulados y las m uescas. caza de bosque y m atorral (ciervo, jabalí, corzo , conejo), caza de roquedo (cabra y rebeco) m ustélidos para las pieles, recolección de caracoles Estos grupos, que m antuvieron un m odelo de de tierra, pesca fluvial etc. D e todos estos recursos adaptación al m edio durante m uchos siglos sin se han recuperado evidencias en los yacim ientos de cam b ios relevantes, ocuparon un nicho ecológico conchero. Tam bién utilizaron las m aterias prim as m uy am plio, que utilizó gran variedad de recursos. inm ediatas al yacim iento, com o el sílex negro y los La can tos de areniscas fluviales. A hora bien, adem ás m áxim o con la adopción, atestiguada tam bién en tendencia a la am plitud de nicho llega al de los recursos del territorio inm ediato al yacim ien­ algunas estaciones del A són de las nuevas form as to, tanto en C ofresnedo, com o en el C ubío y en de gestión del m edio la agricultura y la ganadería. 191 WVUTSR La re c o n s tru c c ió n d e la s e c u e n c ia de uso d e la c u e v a d e C o fre s n e d o . ganadera diversificada. En otros puntos de C antabria las cuevas sepulcrales se encuentran agrupadas en los rebordes de los valles, y suelen asociarse a los poblados al aire libre, pero en M atienzo no se ha localizado ninguna estación de este tipo. H acia el final del período, el ritual parece variar y se identifica en algunas cuevas de M atienzo, com o en el resto de C antabria, el uso de espacios interio­ H achas y azuelas pulidas de M atienzo. D e izquierda a res de las cuevas com o lugares de depósito ritual. En cavidades de difícil acceso, en ocasiones con derecha: C ueva de O rillón, B arrio La Secada, C ueva 709. fuertes pendientes interiores se colocaron, en repisas y cubetas, vasos con algún tipo de m ateria ya a com ienzos del IV m ilenio. En la Sim a del D iente orgánica, se ha com probado que este m odelo económ ico adherida a la cerám ica. Por la tipología de los vasos, recolector y por algunas dataciones, sabem os que esta práctica se com patibilizó con actividades de pastoreo en las ladera durante una prim era fase. que hoy día aparece carbonizada y com ienza hacia m ediados de la Edad del B ronce y es relativam ente com ún en el B ronce Tardío y Final. En C ofresnedo, com o en la m ayor parte de las cuevas de C antabria, se produce un im portante Si las galerías interiores de C ofresnedo funcio­ hiato en este m om ento. Son m uy raras las eviden­ naron cias de uso del IV (y prim era m itad del III m ilenio evidencias de otros usos, quizás relacionados con la algunos concheros y varias cuevas con inhum acio­ vida diaria. Así, bajo estructuras de acum ulación de nes neolíticas. En el m edio A són las únicas eviden­ época cias de este docum entado un nivel de ocupación con restos de m om ento son grupos de túm ulos, situados en la parte m ás alta de los cordales. óseos com o posterior, de procesado, El siguiente m om ento en que utilizaron las cuevas de form a sistem ática, es el C alcolítico y la nichos, en que fauna el lo vestíbulo han dom éstica restos de carbón, fragm entos de cerám ica aparecen protegido, con se ha evidencias m olinos de de cocina de m ano, y estructuras excavadas en el sustrato. prim era Edad del B ronce, datadles entre el 2.500 y el 1.800 aproxim adam ente. A unque en M atienzo se C ofresnedo siguió usándose com o lugar de han localizado algunos poblados al aire libre que inhum ación, si bien quizás de m odo esporádico, podrían datarse en esta fase, la cobertera vegetal durante la segunda m itad del prim er m ilenio a.C ., hace m uy difícil su identificación. En cam bio las com o ha puesto de m anifiesto la inhum ación de la cuevas utilizadas com o cem enterio son relativam en­ Sala P endants. En este caso no se ha identificado te abundantes. En C ofresnedo se han identificado ningún elem ento de ajuar, y la inhum ación corres­ restos de inhum aciones, sim ples o m últiples, en pondía a un adulto, m asculino. En una época m uy cuatro espacios diferenciados, en, o junto a galerías cercana se sitúan las inhum aciones de la C ueva del y divertículos. Este parece ser el patrón norm al en D iente, aunque aquí el ritual parece m ás com plejo, las grandes cuevas del A són, que coexiste con otra y los huesos presentan m odalidad fracturas intencionales. Su distribución indica que en pequeñas, estrechas y largas m arcas de descarnado y cavidades, donde los inhum ados se disponían a lo fueron arrojados al fondo de la sim a, desde la boca, largo de toda la galería junto a restos anim ales. Tanto los rituales, com o los m uerto se depositaba principal. En general el en el suelo, vestido y lugares de hábitat de esta fase, el B ronce Final, son pertrechado con sus adornos, botones, colgantes, hoy una incógnita en la cornisa cantábrica, aunque collares (y arm as/herram ientas com o flechas de sílex todo indica que utilizaba ya asentam ientos de tipo o de m etal y hachas de piedra pulida) y junto a uno castreño. o m as vasos de cerám ica que contendrían algún tipo de alim ento. En C ofresnedo se utilizaron los U nos pocos siglos después, ya en la segund a pequeños cuencos lisos y los grandes vasos de tipo Edad contenedor con decoraciones plásticas. Tam bién se C ofresnedo ha cam biado de la ha com probado el depósito, junto a las inhum a­ incineración, ción, de piezas de fauna dom éstica, oveja, cabra, realizar los depósitos son los m ism os que durante la vaca y cerdo, lo que nos habla de una econom ía Edad del B ronce: galerías, gatera y divertículos, por 192 del H ierro el aunque ritual los funerario utilizado en inhum ación a lugares elegidos la para Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH La prospección durante el al aire proyecto no libre ha llevada a localizado cabo ninguna estación que pueda considerarse, con seguridad, com o un hábitat castreño, y relacionarse con estos depósitos en cueva. En cualquier caso, la profusión de estaciones en cueva con depósitos de urnas cinerarias, en las com arcas del M iera y del A són, indican que sí existieron estos poblados y es una cue stión de tiem po su localización y estudio. El últim o m om ento de uso de C ofresnedo es, contra lo que podría indicar la lógica de la conser­ vación diferencial de la inform ación, el de interpre­ tación m ás oscura y así no sabem os bien que tipo de uso se le dio a la cueva en la Edad M edia. Por U rna cerám ica de la cueva de La Brasada, pieza que define este tipo de vaso. una parte, en el vestíbulo de la cavidad docum entado una lim pieza de la se ha superficie en fecha posterior a la rom anización. A dem ás en la galería principal se han recogido algunos fragm en­ lo que los m ateriales de am bas épocas aparecen tos de cerám ica m edieval, y otros m ateriales, en frecuentem ente superpuestos. general espacial docum entado se Esta coincidencia Por últim o en las cuevas del valle, com o en R ascavieja. La prim era de pinturas negras, realizadas con carbón vegeta l. una urna en Estas pinturas son interpretadas por algunos auto­ C ofresnedo nos lleva al siglo V a.C ., aunque su res com o m anifestaciones artísticas, en sentido es­ m argen tricto, y por otros com o resultado secundario de la de error es de este en significativos. paredes de las galerías son frecuentes los paneles para tam bién poco otras datación ha m om ento relativam ente alto. En este ritual se colocan, dentro de vasos de tendencia práctica de algún ritual o de otro tipo de práctica y esférica y diseños estandarizados, algunos restos de por tanto sin un significado sim bólico en si m ism as. huesos calcinados, junto a cenizas de m adera, H oy se adm ite que las m arcas negras o arte procedentes con toda probabilidad de la propia pira, y los adornos y arm as del difunto. En esquem ático-abstracto, es un fenóm eno de la tar­ m edia do-antigüedad y de la prim era Edad M edia, rela­ docena de depósitos de este tipo, de los que se han cionadle con la práctica de rituales en los espacios estudiado cuatro de ellos. El m ás rico, y del que ya interiores se habían incluye generalm ente vasos, o fragm entos de vasos C ofresnedo se han recogido identificado m ás m ateriales en de intervenciones de cuevas. contexto asociado y ceniza un com o inhum ación. Los estudios estilísticos y topográficos hacha, realizados en el proyecto de M atienzo establecen piezas de cinturón (un tahalí) y parte de una lanza, varias categorías dentro de la im portante uniform i­ piezas m ás destacada s una que incluía espada, un carbón, El anteriores, es el de la Sala P endants. A llí apareció abunda nte ajuar m etálico de las y esporádicam ente alguna asociado todo ello a una gran urna cineraria. Se dad del fenóm eno, y perm iten establecer que no se trata por tanto del ajuar de un guerrero. En toda la trata de m arcas casuales, realizadas al azar. periferia de la concentración, oculto bajo una fina Se han analizado estas m anifestaciones en las capa de concrección pavim entaria, y cubriendo el suelo de la am plia sala, aparecen fragm entos de cuevas de C oburruyo, C ueva cerám ica m ezclada con carbón vegetal. intentando perfilar su R oja y C ofresnedo, contexto arqueológico, y realizando dataciones A M S en los tres conjuntos. El estudio de los once vasos de tipo urna de C ofresnedo revela una im portante hom ogeneidad Los resultados obtenidos en los dos prim eros yacim ientos resultan coherentes con las fechas de tipológica con los conjuntos de la m ism a cronolo­ la gía del valle del A són. Por otra parte, los contextos aho ra, que sitúan el fenóm eno en torno al siglo X- de XII deposición y los ajuares son tam bién m uy m ayor parte de los conjuntos datados de nuestra era. En cam bio, la hasta datación de del m aterial C ofresnedo resulta significativam ente m ás antigua, m etálico la costum bre de colocar las incineraciones y apunta a un m om ento tardoantiguo. En varias en m uy estaciones de M atienzo se ha estudiado tam bién concreta, de pocos siglos, antes de la llegada de la otro tipo de utilización m edieval de las cuevas, que influencia del m undo rom ano. pueden englobarse con la etiqueta de utilizaciones sim ilares. A juzgar por la tipología cueva parece restringida a una época 193 WVUTSR La re c o n s tru c c ió n d e la s e c u e n c ia d e u s o d e la c u e v a d e C o fre s n e d o . H asta la actualidad C ofresnedo ha seguido utilizándose H oy día la boca de C ofresnedo ha sido cerrada por una por el hom bre. A l com ienzo de la intervención existía este verja m etálica, gracias al em peño de los m iem bros de la "cierro" para el ganado. A.C .D .P.S. y a la financiación de la C onsejería de C ultura. Esto supondrá la conservación del im portante patrim onio arqueológico que encierra. económ icas, y que incluyen una am plia serie de cuevas com o espacios económ icos, pero probable­ funciones, m uchas de las cuales se m antienen hasta m ente de m odo m arginal, y las galerías interiores, la actualidad: cuevas de tipo fresquera, cubíos para en pequeñas y grandes cuevas se utilizaron com o la conservación de productos lácteos, escond rijos, cem enterios. D urante el B ronce Pleno y Tardío las refugios, etc. cuevas se ven com o santuarios, en que se realizan depósitos de ofrendas, y puntualm ente se realizan E videntem ente con los datos obtenidos en el inhum aciones. En la Edad del H ierro, quizás pocos proyecto no se resuelven los problem as planteados, siglos antes de la influencia rom ana, o ya durante pero sí que se avanza en el cam ino de su solución. la m ism a, las galerías interiores de las cuevas sirven P rob able m en te el ritual im plicado en la realización com o espacio de depósito de urnas funerarias. Las de las m arcas y la superestructura ideológica que cuevas perm anecen m uy poco visitadas hasta fases subyace a su no- com ienza tardoantiguas y altom edievales, m om ento en que varios siglos antes de la Edad M edia y se m antiene vuelve a detectarse un "pico" de utilizaciones com o sin "catacum bas" quizás por grupos religiosos m argina­ cam bios práctica hasta -artística o la consolidación de la nueva religión, que en estos valles m arginales debió de ser les a la religión oficial, m anteniéndose en otras tardía. cuevas las funciones económ icas tradicionales, desde entonces hasta casi la actualidad. U na de las conclusiones m ás interesantes del proyecto, tom ado en conjunto, es haber encontra­ Por to d o ello la reconstrucción cultural do una im portante uniform idad en los datos. En obtenida exclusivam ente de la interpretación del general, las cuevas de M atienzo y del A són, aportan registro conservado en el interior de las cuevas es evidencias m uy parcial, y sólo resulta válida hasta final del de su utilización en m om entos m uy precisos de la P rehistoria y de la P rotohistoria. Por m eso lítico. A partir de este m om ento la inform a­ otra ción conservada en nuestras cavidades nos habla parte, espacios en cada diferentes fase de las de uso cuevas, se utilizaron porque el de aspectos, quizás m uy interesantes, pero siem pre com etido o la actividad a desarrollar en las m ism as m uy concretos, de la realidad de estas sociedades, cam bió significativam ente de una fase a otra. Así, y que resultan difíciles de contextualizar sin datos en el P aleolítico las cuevas y abrigos se utilizaron económ icos, que deben de obtenerse en yacim ien ­ com o lugar de refugio y de hábitat m ás o m enos tos al aire libre. En térm inos de econom ía de la estable. Las ocupaciones llegaban a zonas relativa­ inform ación, m ente interiores de los vestíbulos, escapando del estudios en cuevas, para épocas post-m esolíticas, la rentabilidad m arginal de los frío exterior. En el m esolítico se acentúa la preferen ­ es decreciente, y los cia por los abrigos y realm ente la habitación debió deben de com enzar con program as de prospección centrarse en el exterior. En el C alcolítico final y la al aire libre. Edad del B ronce se utilizaron los vestíbulos de las 194 proyectos de investigación WV Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH A P E LLA N IZ, J.M .y N O LTE , E. 1979. M e m o ria de las excavaciones de las Bibliografía cuevas de T arrerón (S antander), C uestalaviga (V izcaya) y O rejones de M ostescusu (B urgos)./C oó/e 9, pp., 7 3-10 1. A E D O , C. D IE G O , C . G A R C IA , J.C . y M O RE N O G . 1990. "£/ B o s q u e e n C a n ta b ria ". Ed. U niversidad de C antabria A sam blea R egional. S antander. (V írgala, A lava). M e m o ria d e la s a c tu a c io n e s a rq u e o ló g ic a s . 1 9 9 2 y 1 9 9 3 . S erie: M em orias de yacim ientos alaveses 5. V itoria. N auka. M. 1976. "La espada de E ntram basaguas. A p o rta ció n a la secuencia de las espadas del bronce en el N orte de la P enínsula". X L A n iv . C e n tro d e E s tu d io s M o n ta ñ e s e s , pp. 4 5 5 - 473. S antander. R A LLO, A . 1994. E s tu d io fa u n ís tic o y b io g e o g rá fic o d e lo s M o lu s c o s te rre s ­ tre s d e l N o rte d e la P e n ín s u la Ib é ric a . 503 pp. P arlam ento V asco. V itoria. A itzb ita rte IV (R entería, G uipúzcoa). M un ibe X XII, pp 3-41. R. D E, G O N ZÁ LE Z M O R A LE S y G O N ZÁ LE Z S A IN Z 1986. Los grabados y pinturas de las cuevas de Los E m boscados y El P atatal (M atienzo-C antabria). M o n og ra fía sc/e /C /M /4 n° 1 5 . S antander. BAR R IL V IC E N TE , M ^ M . 2001. "P re-R om an A rd-shares in C antabria". T he A rchaeology o f th e M atienzo D epresión, N o rth S pain., J. R uiz C obo y P. S m ith. BAR International S eries 975, pp. 1 77 -19 8. O xford. (S antander). C ueva M orín E xcavaciones 1966-68, pp 3 6 7 -3 9 5 . P ub. P atronato C uevas P rehis. de S antander. G uipúzcoa. M u n ib e X X IV . BELLÉS, X . 1987. F a u n a c a v e rn íc o la i In te rs tic ia l d e la P e n ín s u la Ib é ric a i lile s B O Ñ IG A S R O LD Á N y MUÑOZ FE R N Á N D E Z, E. 2002. E xcavaciones arqueológicas de urgencia en el C ovacho de A renillas (Islares, C astro 1992. A ctuaciones A rqueológicas en C antabria 1 98 7-1 99 9. A rqueología de G estión, pp 4 5-4 8. G o b ierno de C antabria. B O Ñ IG A S R O LDA N , R., M O LINE R O , J. y M U Ñ O Z E. 1992. "Los m ateriales de A LTU N A , J. 1972: Fauna de M am íferos de los yacim ientos prehistóricos de G uipúzcoa. M u n ib e 2 4,1 -4 64 + 28 lám . S an S ebastián. P alaeolítico S uperior de la cueva del R ascaño (S antander). C .I.M .A . M onografías n° 3, pp 2 2 1 -2 6 9 . del V ° C ongreso E spañol de E sspeleología. C am argo- S antander 1990: BO YER K LE IN , A . 1981. "A nálisis p a lin oló gico del R ascaño". El P alaeolítico S uperior de la cueva del R ascaño (S antander). C .I.M .A . M o n o g ra fía s n ° 3 , p p2 15 -2 20 . A LTUN A , J. 1986. T he M am m alian Fauna fro m the P rehistoric S ite o f La R iera. La R iera C ave. S tone A ge H unter-G atherer A da pta tion s in N orthern S pain, pp 2 3 7 -2 7 3 . A n th ro p o lo g ical R esearch P apers N o. 36. A rizona S tate U niversity. A LTUN A , J. 1990. C aza y a lim e n ta ció n precedente de M acrom am íferos de C ueva C ofiar o de Los T rillos (N oyo M asayo, S ierra de N ornijo, S oba)". A ctas 2 2 9 -2 4 1 . S antander. A LTU NA , J. 1981. R estos óseos del yacim iento prehistórico del R ascaño. El A m alda. In.: A ltu na , J., B aldeón, A. & M ariezkurrena, K.: C ueva de A m alda (Zestoa, País V asco). O cupaciones P aleolíticas y P ostpaleolíticas. S o c ie d a d d e E s tu d io s V a s c o s S e rie B 4 , 149192. S an S ebastián. C A S TA Ñ O S U G A RTE , P.M . 2001. "E studio de la fauna de la S im a del D iente" En: The A rchaeology o f th e M atienzo D epresión, N orth S pain., J. R uiz C obo y P. S m ith. BAR International S eries 9 7 5 , pp. 9 3-9 7. O xford. C A S TA Ñ O S U R G A RTE , P.M . 2001: "E studio a rq u eo zo o ló gico de la fauna del yacim iento de C ubío R edondo (M a tien zo, C antabria)". En: T he A rchaeology o f the M atienzo D epresión, N orth S pain., J. R uiz C obo y P. S m ith. BAR International S eries 975, pp. 5 7 -6 2 . O xford. C A S TAÑ O S U G A RTE , P.M . 2001. E studio de la fauna del nivel 4 del A LTU NA , J. 1995. "Fauna de m am íferos y cam bios am bientales d uran te el T ardiglaciar C antábrico". En: G onzález BEG IN ES R A M IR EZ, A ., 1966. La A rqu e olo g ía. C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía U rdíales) A LTU N A , J. 1972. Fauna de m am íferos en los yacim ientos prehistóticos de P aleolítico H u m a n S k e le to n ". M issouri A rchaeological S ociety, Inc. B a le a rs , pp. 207 (C S IC ), Ed. M olí. M a drid. A LTU N A , J. 1971. Los m am íferos del yacim iento prehistórico de M orín M ou re y C. Llines y A rangas. E xcavaciones A rqueológicas en A sturias 1991 -1 99 4 , pp N o. 2, pp. 9 9 -1 0 4. S antander. A LTU N A , J. 1970. Fauna de m am íferos del yacim iento prehistórico de el E xcavaciones arqueoló BASS, M .W . 1995. "H u m a n O s te o lo g y : A la b o ra to ry a F ie id M a n u a lo fth e A LT O N A G A , K.; G Ó M E Z , B,; M A R T ÍN , R.; PR IETO , C .E .; P U E N TE , A .L; d u ran te 1995. 7 9 -9 2 . C onsejería de C ultura, P rincipado de A sturias. B A LB IN ALEXEEV, V.P., D EBETZ,G .F. 1964. In tro d u c c ió n a la c ra n e o m e tría . M oscú, G O R BE A , P. y PEREZ S U A R E Z, C . gicas en A rangas, C abrales 1 9 91 -19 9 4. Las cuevas de los C anes, El T iu A LD A Y R U IZ, A . 1998. El depósito prehistórico de K anpanoste G oikoa A LM A G RO A R IA S C A B AL, S ainz. El Final del P aleolítico C antábrico, Ed. A . pp. 7 7 -1 1 7.U niversidad de C antabria. S antander. A LTUN A , J. y M A R IE ZK U R R E N A , K. 1984. Bases de subsistencia de origen anim al en el ya cim ien to de E kain. In: A LTU NA , J. y M E R IN O , J.M .: El yacim iento p re h istó rico de la cueva de E kain (Deba, G uipúzcoa). S o c ie d a d d e E s tu d io s V a s c o s S e rie B 1,211 -280. S an S ebastián. d en om ina do "cortesolutrense de C arballo" In: M ontes R.; S a n g uin o ]. (D ir.) L a C u e v a d e l P e n d o . A c tu a c io n e s A rq u e o ló g ic a s 1 9 9 4 -2 0 0 0 , 153-159. S antander. C A S TIE LLA R O DR IGU E Z, G O RR IN , J. 1992. "Las cavidades principales en los m ontes alrededor de M atienzo (R uesga, E s p e le o lo g ía . A LT U N A , J. y M A R IE ZK U RR E N A , K. 1985. Bases de subsistencia de los pobladores de E rralla: M acrom am íferos. In: A LTU NA , J., B A LD E O N , A . y M A R IEZK U R RE N A , K .: C azadores M agdalenienses en E rralla (C estona, País V asco). M u n ib e (A n tro p o lo g ia -A rk e o lo g ia ) 3 7 ,87 -1 11. San S ebastián. A LT U NA , J. y M A R IE ZK U R R E N A , K. 2000. M acrom am íferos del yacim iento de Labeko K oba (A rrásate, País V asco) In: A rrizabalaga A & A ltu n a J.: L a b e k o K o b a (P a ís V a s c o ). H ie n a s y H u m a n o s e n lo s a lb o re s d e l P a le o lític o s u p e rio r, M u n ib e (A n tro p o lo g ia -A rk e o lo g ia ) 5 2 . S an S ebastián. A . 1977. L a E d a d d e l H ie rro e n N a v a rra y R io ja . P am plona. C antabria)". A c ta s C am argo-S antander, del 1 9 90 . V C o n g re s o F ederación E spañol de C ántabra de E speleología. G O R RIN ,]. 1994. "M atienzo 9 4 " C a v e s a n d C a v in g 6 6 , pp. 10-14. G O R RIN , ].S . y S M ITN , P. 1981. "M atie n zo U nderground". In: BCRA T ransactionsV ol 8(2), p p .87 -110. C NA LINE , ]. 1965. O bservaciones prelim inares sobre los terrenos cuaternarios en los alrededores de A rre do n do (P rovincia de S antander). C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía 1, pp 21 -26. S antander. A N Ó N IM O 1975. A ctividades de la S ección de E speleología de M anchester en W la tie n z o y p e ñ íe ñ a . C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía 8 . pp. 1 6 3-16 4 . A P A R IC IO , M .T. 2 00 1. M alacofauna terrestre el yacim iento de C ubío R edondo (M a tien zo , C antabria). M u /i/ó e 53, pp. 6 1 -6 6 . S an S ebastian. A P A R IC IO , T. (s.f.). M alacofauna del Y acim iento de la S im a del D iente (M a tien zo, R u e s g a ). S a u tu o la s .f. (IX ). A P E LLA NIZ, J.M . 1 9 67 . C uevas sepulcrales de V izcaya: E xcavación, estudio yd ata ció n por el C -14. M u n Ib e X IX , pp., 159-226. San S ebastián. C N A LIN E , ]. 1970. P liom ys lenki, fo rm a religue dans la m icrofaune du W ú rm anden de la G rotte de Lezetxiki (G uipúzcoa-E spagne). M u n ib e X X W , pp 43-40. C N E CA , A ., ]IM E N O , A ., TR ESSER R AS, ].]., B E N ITO , ].P. y S A N Z, A . 1999. M olienda y E conom ía D om éstica en N um ancia. IV S im p o s io s o b re C e ltíb e ro s , E c o n o m ía , pp 63 -68. Z aragoza. D E LA N NO Y , ].]., M O R VE R A ND , Ph. 1989. "C on trib utio n á la conaissance de la karstogenése du m assif de P eña Lavalle (C antabria, E spagne)". 195 ZYXWVUTSR B ib lio g ra fía . G ro tte s & G o u ffre s 1 1 1 . M a rz o 1 9 8 9 . S péléo C lub de Paris. sem estre, pp 123-144. S antander. D R IESCH . A .v.d. G O N Z Á LE Z S A IN Z, C . 2002. U nidad y V ariedad de la R egión C antábrica y 1976. D a s V e rm e s s e n v o n T ie rk n o c h e n a u s v o r u n d de frü h g e s c h ic h tiic h e S ie d iu n g e n . M ü nch e n. sus m anifestaciones artísticas paleolíticas. Las C uevas con A rte P a le o lític o e n C a n ta b ria , pp 2 8 -4 5 . A C D P S FE R N Á ND E Z A C EB O , V. 1994. "E studios, P atrim onio e Inventario de las C avidades del M u nicipio de M iera". B o le tín C á n ta b ro d e E s p e le o lo g ía 1 0 . G O N ZÁ LE Z S A IN Z, C. y C A C H O TO C A , R. 2002. La Losa. L a s C u e v a s c o n M onografía. F ederación C ántabra de E speleología. S antander. A rte P a le o lític o e n C a n ta b ria , pp 201 -20 2 . A C D P S FE R N A ND E Z G U TIÉ R R E Z, J.C . 1966. "La depresión cerrada de M atienzo. P atronato de las C uevas P rehistóricas de C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía n ° 2 . G O N ZÁ LE Z S A IN Z, C. y M O U RE R O M AN ILLO , A . 2002. La G arm a. L a s C u e v a s c o n A rte P a le o lític o e n C a n ta b ria , pp 2 0 9 -2 1 8 . A C D PS la P rovincia de S antander. S antander. G O N ZÁ LE Z S A IN Z, C . y S A N M IG U E L, C . 2 00 1. L a s C u e v a s d e l D e s fila d e ro . FE R N Á N D E Z IB A Ñ E Z , M e talw o rkin g in C. 2 0 0 1. C antabria". En "O b serva tio n s on P ro toh istoric T h e A rc h a e o lo g y o f th e B ritish A rchaeological R eports In te rna tion a l D e p re s s io n , N o rth S p a in . C onsejería de C ultura, C antabria. M a tie n z o G U ITIÁN O JE A R, C A RB A LLAS FE R N Á N D E Z, T , D IA Z-FIE R RO S F. y PLATA ASTR AY, S eries 975. O xford. M. 1985. Investigaciones FU EN TES V ID AR TE, C . 1980. E studio de la fauna de El P endo. El yacim iento "S u e lo s n a tu ra le s A g ro bio ló g ica s de de C a n ta b ria ". G alicia. C .S .I.C. In stitu to de S antiago de C om postela. de la cueva de "El P endo" (E xcavaciones 1953-7), pp 2 1 5 -2 3 7 . B ibliotheca H E R M ID A , J.; O U TE IR O , A . y R O D R IG UE Z, T. P raehistorica H ispana V ol. X V II. 1994. B iogeography o f terrestrial gastropods o f n o rth -w e st S pain. J o u rn a l o f B io g e o g ra p h y , 2 1 : G A R C ÍA A LO N S O , M . 1997. "L a c a b a ñ a p a s ie g a . O rig e n y e v o lu c ió n 2 0 7-2 17 . a rq u ite c tó n ic a ". G obierno de C antabria. S antander. IG M E 1978. "M apa G eológico de E spaña. Escala 1:50.000". H oja de G A R CÍA C A R A VE S , J.M . 1966. N ota acerca de los hallazgos a ntro po lóg icos V illacarriedo". S ervicio de P ublicaciones, M iniste rio de Industria". M adrid. en la cueva de C ofresnedo. C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía N °. 2, pp 102-103, K R O G M A N , W .M . y IS C A N M .Y 1986. "T h e H u m a n S k e le to n in F o re n s ic S antander. M e d ic in e ". S pringfieid, Illinois, C harles C. T hom as P ub. G A R C ÍA D ÍEZ, M . y E G U IZA B A L TO RR E, J. 2003. L a C u e v a d e C o v a la n a s . LA P LA C E , G . 1974. "L a ty p o lo g ie a n a ly th iq u e e ts tru c tu ra le : B a s e ra tio n e lle A yu n ta m ie n to de R am ales de la V icto ria /G ob ie rn o de C antabria. d 'e tu d e d e s in d u s trie s lith iq u e s e t o s s e u s e s . G Ó M E Z A R O Z A M E NA , J. 1991. N otas acerca de la C averna de M azaculos 1. U na nueva estación con arte rupestre en la cornisa En: B anques de donné archéologiques. C antábrica. A R Q U E N A S . A rte ru p este y m obiliar, pp 15-28. S antander. LA V ILLE , H . y H O YO S , M . 1981. "E studio G eológico de la C ueva de G O N ZÁ LE Z G LEZ. EC H EG ARAY, 1. B A R A ND IA R A N W \A E .Z T [J . M o n o g ra fía s d e l C Y M A 3 . R ascaño". In: El P aleolítico S uperior de la C ueva del R ascaño (S antander)": J. EC H EG AR AY, J. y B A R A ND IA RÁ N , I. 1981. "El P aleolítico S uperior de la C ueva de R ascaño (S antander). M o n o g ra fía s d e l C e n tro d e S antander. In v e s tig a c io n e s y M u s e o d e A lta m ira n ° 3 . S antander. LU Q UE , C .G Iez. 1998. Inventariación y ca rto gra fia do a escala 1:2 5 .00 0 de G O N ZÁ LE Z EC H EG AR AY, J., G A R CÍA G U IN E A , M .A . y BEG IN ES R A M IRE Z, los hábitats kársticos y especies de cuevas en la C om unidad A u tón om a de A . 1966. "C ueva del O tero". E x c a v a c io n e s A rq u e o ló g ic a s e n E s p a ñ a 5 3 . C antabria, pp. 42. En: L.V. G arcía M erino, J.C . G arcía C odrón, E. Francés M adrid. A rrióla y cois. (D ir.) E l m a rc o d e l P la n d e O rd e n a c ió n d e lo s R e c u rs o s N a tu ra le s (P O R N ) d e C a n ta b ria y d e la p ro p u e s ta d e lis ta d e L u g a re s d e G O N ZÁ LE Z M O R A LE S M .R ., STR AU S L.G ., D IEZ C A S TILLO , A ., R UIZ C O B O , Im p o rta n c ia C o m u n ita ria (L IC s ) d e riv a d o s d e la D ire c tiv a d e H á b ita ts J. (s.f.): "P ostglacial C oast & inland: T he E p ip ale o lith ic-M eso lith ic-N e o lith ic 9 2 I4 3 IC E e n C a n ta b ria . Inf. Int. IM PR ESS G R O U P C onsulting, para la tra nsitio ns in C antabrian S pain". U niversidad de C antabria y la D .G . de M ontes y C onservación de la N aturaleza del G obierno de C antabria, pp. 302. D ocum ento Inédito. G O N ZÁ LE Z M O RA LE S, M . 1999. La P rehistoria reciente. C á n ta b ro s . L a LU Q UE , C .G Iez. 2001. La biodiversidad subterránea del karst de C antabria. g é n e s is d e u n p u e b lo , pp 61 -93. C aja C antabria. S ubterránea, 15: 29-40. F ederación E spañola de E speleología. G O N ZÁ LE Z M O R A LE S , M .R. 1992. "M esolíticosy M egalíticos: La evidencia de los cam bios en las fo rm a s productivas en el paso al m egalitism o en la LU Q UE , C .G Iez. 2002. La red N atura 2 0 00 en C am argo y la biodiversidad C osta subterránea, C antábrica". En; M o u re R om anillo (E d.): E le fa n te s , b ó v id o s y pp. 6 3 -7 2 . In; V. C respo Lastra (C oord.) C atálogo de o v ic a p rin o s . S ervicio de P ublicaciones de la U niversidad de C antabria. C avidades del m u nicip io de C am argo A ctuaciones E speleológicas 1986- S antander, pp. 1 8 5 -2 0 2 . 2 00 2.1 60 pp. A yu n tam ien to de C am argo y P arlam ento de C antabria. G O N ZÁ LE Z M O RA LE S, M .R . 1995. "La transición al neolítico en la costa LLA N O S , A . 1966. R esum en tip o lóg ico del arte esquem ático en el País cantábrica: la evidencia arqueológica". R u b ric a tu m . R e v ista d e l M u s e u d e V asco-N avarro. E s tu d io s d e A rq u e o lo g ía A la v e s a 1, pp. 1 4 9 -1 5 8 . V itoria. C avé. A c ta s del y c o n g re s del N e o lític a la P e n ín s u la Ib é M .A .P .A . 1986. "M a p a d e c u ltiv o s y a p ro v e c h a m ie n to s . E s c a la 1 :5 0 .0 0 0 . ric a . \/o /.2.p p . 8 79 -8 85 . H o ja d e V illa c a rrie d o . E v a lu a c ió n d e re c u rs o s a g ra rio s ". D irección G eneral G O N ZÁ LE Z M O RA LE S, M .R. y S TR A U S , LG . 1995. "La P rehistoria del V alle d é la P roducción A graria. M adrid. del A són: La C ueva del M iró n (R am ales de la V ictoria). E xcavaciones 19961999". En.- A c tu a c io n e s a rq u e o ló g ic a s e n C a n ta b ria 1 9 8 4 -1 9 9 9 , pp. 331 - M A DO Z , P. 1848. D ic c io n a rio G e o g rá fic o -E s ta d ís tic o -H is tó ric o d e E s p a ñ a . 336. C onsejería de C u ltura . S antander. T om oX L., p. 310. G O N Z Á LE Z M O R A LE S , M .R .; Y UD E GO A R C E , C. y ITU AR TE LÓ PEZ, C. 2000. M A N CH E S TE R U N IV E R S ITY S P E LE O LO G IC A LS O C IE TY1982. "Lascavidades "La P rehistoria de las M arism as: P rospección arqueológica de la zona del de M atienzo. E spediciones 1974-1979". C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía 9 -1 0 , bajo A són y m arism as de S antoña y to m a de m uestras en los yacim ientos pags. 3 09 -3 68 . S antander. de las cuevas del O tero, La C hora y El V alle. En.- A c tu a c io n e s a rq u e o ló g ic a s M A N T EC A M A R TIN E Z, J.l. 1968. "Los a flora m ie nto s precretácicos de la e n C a n ta b ria 1 9 8 4 -1 9 9 9 , pp. 1 5 1-1 54 . C onsejería de C ultura. S antander. zona R asines-R am ales de la V ictoria (S antander). Tesis de Licenciatura. G O N ZÁ LE Z S A IN Z, C. 1999a. A lgunos problem as actuales en la F acultad de C iencias G eológicas U niversidad de M a drid. Inédita. ordenación del arte p a le olítico en C antabria. A c ta s d e l 1 ° E n c u e n tro d e h U s to ria d e C a n ta b ria 1 9 9 6 , pp 1 4 9 -1 6 6 . S ervicio de P ublicaciones de la M E IND L R.S. y LO VEJO Y, C .O. 1985. "E ctocranial S uture C losure: A R evised U niversidad de C antabria. M e th o d fo r th e D eterm ination o f S keletal A ge at D eath B ased on the Lateral-anterior S utures. A n m e c^ou c P h y s . A n th ro p . 6 8 (1 ): 57-66. G O N Z Á LE Z S A IN Z, C. 1 99 9b . S obre la organización cronológica de las m anifestaciones gráficas del P aleolítico superior. P erplejidades y algunos M ILLS , L. apuntes desde la región cantábrica. E d a d e s . R e v is ta d e H is to ria , V ol. 6, 2° Inglaterra. 196 1975. "A rchaeological N otes". M a tie n z o 1 9 7 5 , 39. K endal, Jesús R U IZ C O B O / P eter S M ITH WVUTSRQPONM M ILLS , L.DJ. y W A LT H A M , A .C . 1981. "G e o m o rph o log y o f th e M atienzo M e m o ria s d e la A s o c ia c ió n C á n ta b ra p a ra la D e fe n s a d e l P a trim o n io C ave". B C R A T ra n s a c tio n s V o l. 8 (2), pp. 63-84. S u b te rrá n e o , 1 9 8 0 -8 1 pp. 4 7-5 1. M O LIN E R O A R R O Y A R E , J.T. y A R O Z AM E N Z V IZCA Y A , J.F. 1991. "M ateriales PÉREZ A R R O ND O , C .l. y LO PEZ DE C ALLE C A M A R A, C. 1986. "A portaciones inéditos de la E dad del B ronce procedentes de la C ueva de La Lastrilla al E studio de las C ulturas eneolíticas en el V alle del E bro. 1. E lem entos de (S ám ano, C astro U rdíales, C antabria). A c ta s d e l V C o n g re s o E s p a ñ o l d e adorno.". H is to ria 3 . In stitu to de E studios R iojanos. G obierno de la R ioja. 1 9 9 0 , pp. 2 2 1-228F ederación C ántabra de E speleología. E s p e le o lo g ía , Logroño. S antander. P IN TÓ G A R R ID O , A . y BEG IN ES R A M IR E Z, A . 1966. "H istoria de las M ON TE S, R.; S A N G UIN O , J.; G Ó M E Z , A .J. y LU Q U E , C .G Iez. 1998. C ueva exploraciones". C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía 2: L a d e p re s ió n c e rra d a d e de El P endo; nuevas m anifestaciones rupestres paleolíticas. R e v is ta d e M a tie n z o , 7-16. S antander. A rq u e o lo g ía , 2 0 1:1 0 -1 5. P O K IN E S , J.T, 2000. M icro fau n a l R esearch D esign in th e C antabrian M O N TE S B A R Q U ÍN, R. 2001. Las m anifestaciones rupestres paleolíticas. S panish P aleolithic. Journal o f A n th rop o lo g ica l R esearch, V ol. 56, n° 1, pp En: La C u e v a d e E l P e n d o . A c tu a c io n e s A rq u e o ló g ic a s 1 9 9 4 -2 0 0 0 , pp 175- 9 5 -11 2 . U n ive rsityo f N ew M éxico. 203. P U IG y LA R RA Z G . 1896. C avernas y S im as de E spaña. B o le tín d e la M O N TE S B A R Q U ÍN , R. 2003. "El p rim er p o bla m ie nto de la R egión C o m is ió n d e l M a p a G e o ló g ic o d e E s p a ñ a , T om o X X I, -T om o 1, S egunda C antábrica". M onografías n° 18, M useo de A lta m ira. S antander. S e rie d 894), p. 274. M adrid. M O Ñ IN O , M ., D IA Z D E TE R Á N , J.R . y C E ND R ER O , A . 1987. V ariaciones del Q U IN, A . 1995. "M o rp h o log ica l links betw een d istinct cave system s, as nivel del m ar en la costa de C antabria d u ra n te el C uaternario, pp. 2 3 3 -2 3 6 . revealed by th e m agnetic properties o f cave sedim ents". En: S tu d ie s in A E Q U A . W /R euión sobre el C uaternario, S antander. 1987. S p e le o lo g y , V o l. X , pp. 5-19. M O R LO TE E X P Ó S ITO , J.M . y M U ÑO Z FE R N Á ND E Z, E. 2001. Los depósitos RAT, P. 1959. "L e s P a y s c ré ta c é s B a s c o -c a n ta b riq u e s (E s p a g n e ). P.U.F. París. arqueológicos de la E dad del B ronce (zona 8/96). En: L a c u e v a d e l P e n d o . A c tu a c io n e s A rq u e o ló g ic a s 1 9 9 4 -2 0 0 0 . R. M ontes B arquín yJ. S anguino R O D R ÍGU E Z C U E N C A 1994. "A n á lis is e id e n tific a c ió n d e re s to s ó s e o s G onzález (D ir.), pp. 2 4 5 -6 5 . S antander. h u m a n o s ". D pto. A n tro p olo gía . U niversidad N acional de C olom bia. S antaféde B ogotá. M OR LO TE J.M ., S E R NA A ., M U Ñ O Z , E. y V A LLE , M .A . 1996. "Las C uevas S epulcrales de la E dad del F lierro en C antabria". En L a A rq u e o lo g ía d e L o s R U IZ C O B O , J. C á n ta b ro s . A ctas de la P rim era R eunión sobre la. E dad del H ierro en p ro d u c c ió n C antabria, pp. 1 9 5 -2 7 9 . Ed. F undación M arcelino B otín. E dición en m icroficha. S antander. en 1991. "E v o lu c ió n y d e s a rro llo C a n ta b ria ". Tesis d o cto ral. de la s e c o n o m ía s d e U niversidad de C antabria. M O U R E , A ., G O N ZÁ LE Z, M . y G O N ZÁ LE Z, C. 1991. L a s C u e v a s d e R a m a le s R U IZ C O B O , J. 1996. "La cerám ica de la E dad del H ierro en el sector central d é la V ic to ria , C a n ta b ria . U niversidad de C antabria. de la C ornisa C antábrica". En: L a A rq u e o lo g ía d e L o s C á n ta b ro s , pp. 11 5147. F undación M arcelino B otín, S antander. M U G N IE R, C. 1969. El karst de la R egión del A són y su evolución m o rfo ló gica . C u a d e rn o s d e E s p e le o lo g ía n ° 4 . P atronato de las C uevas R U IZ C O B O , J. 1999. "La C ueva de C ofresnedo (M atienzo, C antabria): P rehistóricas de la P rovincia de S antander. S antander. Bases para su estudio". E n R e g io C a b ro ru m . E ditores: J.M . Iglesias G il yJ.A . M uñ iz C astro, pp. 31 -41. S antander. M UÑ O Z FE R NA N D E Z, E., S A N M IG UE L, C . y C .A .E .A .P . 1987. "C a rta R U IZ C O B O , J. 2000. "La P rehistoria R eciente de M atienzo; E xcavación de la a rq u e o ló g ic a d e C a n ta b ria ". Ed. T antin. S antander. C ueva M U Ñ O Z , E. y cois. 1996. Las pinturas esquem ático-abstractas. E stado de del D iente y prospección de su entorno". En.- A c tu a c io n e s a rq u e o ló g ic a s e n C a n ta b ria 1 9 8 4 -1 9 9 9 . C onsejería de C ultura. S antander. la cuestión. L a A rq u e o lo g ía d e lo s C á n ta b ro s , pp 2 81 -29 3. F undación M . R U IZC O B O J. y S M ITH , P. 1995. La cueva de Las G rajas (M a tien zo , R uesga): B otín, S antander. A lgunos aspectos sobre com posición y genética de sus sedim entos. M U S S (M A N CH E S TE R U N IV E R S ITY S P E LEO LO G ICA L SO C IETY) 1982. "Las cavidades de M atie nzo : E xpediciones 1 9 7 4 -1 9 7 9 . C u a d e rn o s B o le tín C á n ta b ro d e E s p e le o lo g ía 11, pp. de E s p e le o lo g ía n ° 9 . P p. 3 09 -3 68 . M iniste rio de C ultura. S antander. R U IZ C O B O , J., S M ITH , P. 1997. "El d e p ó sito cerám ico de la C ueva de Las G rajas (M atienzo, R uesga)". M u n ib e 4 9 , pp. 65-76. S an S ebastián. O LA ETXE A, C. 2 0 0 0. La T ecnología C erám ica en la P rotohistórica V asca. R U IZ C O B O , J. y S M ITH , M u n ib e , S uplem ento n °12, S an S ebastián. P. 2000. "C om ponentes sedim entarios del conchero m esolítico del C ubío R edondo (M atienzo, R uesga). E studio O P E N S H A W , S. 1996. "P a le o s e c u la r v a ria tio n o b s e rv a d in s p e le o th e m s estadístico de la fracción pequeña". B o le tín C á n ta b ro d e E s p e le o lo g ía 1 4 , fro m W e s te rn C h in a a n d N o rth e rn S p a in ". Tesis D octoral, U niversidad de pp. 119-126. S antander. Liverpool, 1996. R U IZ C O B O , J. y S M ITH , P. 2001. T h e A rc h a e o lo g y o f th e M a tie n z o O R TIZ R EAL, J. y PÉR EZ B U S TA M A N TE , R. 1986. "C a n ta b ria e n la B a ja E d a d D e p re s s io n , M e d ia ". S antander. S eries 975. O xford. N o rth S p a in . B ritish A rchaeological R eports In te rn a tion a l P E M Á N, E. 1985. A spectos clim áticos y ecológicos de los m icrom am íferos R U IZ C O B O , J., M U ÑO Z FE R N Á N D E Z, E y S M ITH , P. 1999. "Los concheros del yacim iento de E rralla. M u n ib e 37, pp 4 9 -57 . de caracoles (C epaea) en el S ector O riental de C antabria". A lta m ira L V , 1 28. R evista del C entro de E studios M ontañeses. S antander. P E M Á N , E. 1990. Los m icrom am íferos de la cueva de A m alda y su significado. C om entarios sobre P liom ys lenki (H eller, 1930) (R odentia, R U IZ C O B O , J., S M ITH, R , S E R NA , M . y M U Ñ O Z , E. 1999. "The prehistoric M am m alia). C ave S ite "C ueva de las G rajas" in M atienzo, N orth S pain". S tu d ie s in La C ueva de A m alda (Z estoa, País V asco): ocupaciones paleolíticas y postpaleolíticas, pp 2 25 -2 38 . F undación B arandiarán, San S p e le o lo g y X T 1 9 9 9 -2 0 0 0 , pp. 4 3-4 9. P lym outh. S ebastián. S Á N CH E Z M A R C O , A . 2001. "A ves del yacim iento m esolítico del C ubío P E M Á N , E. 1990. Los m icrom am íferos en el P leistoceno S uperior del Pais R edondo (C antabria). M u n ib e 5 3 , pp. 5 7-6 0. San S ebastián. V asco. M u n ibe 4 2 , pp 2 5 9 -2 6 2 . S an S ebastián. S A N M IG UE L LLA M O S A S , C. y otros 1991. "La C ueva del P uyo". A rg u e n a s : P E Ñ ALB A , M .C . 1994. "The history o f th e H olocene vegetation in northern C a rta s y Y a c im ie n to s a rq u e o ló g ic o s , v o l. 1,. pp. 1 5 9 -2 0 0 . Ed. Im presión. S pain fro m p o W e n a n a \')/s \s " .J o u rn a l o f E c o lo g y 8 2 , pp81 5-832. S antander. PEÑ ALVER IR IB A RR E N, X . 2 0 01 . El h á bitat en la vertiente atlántica de S A N T AM A RÍA , S. 2001. Los Laboulbeniales, un g rup o e n ig m ático de E uskal H erría. K o b ie A nejo 3. D iputación Foral de V izcaya. hongos parásitos de insectos. L a z a ro a , 2 2:3 -19 . PEÑ IL, J., S AN Z M ING U E Z , C. 1977. L o s V a c c e o s : c u ltu ra y rito s fu n e ra rio s d e u n M UÑOZ, E. y S M ITH, P. 1980. "La cueva de C ofresnedo". 197 ZYXWVUTSR B ib lio g ra fía p u e b lo p re rro m a n o d e l v a lle m e d io d e l D u e ro . A rqueología en C astilla y León 6. pp 2 3 7 -2 4 0 . A C D P S . S antander. S M ITH , P. y M U Ñ O Z , E. 1984; "La ocupación de las cuevas en la E dad del S A R A B IA R O C IN A , P.M . 1991; "M aterias prim as líticas de los niveles H ierro. B o le tín C á n ta b ro d e E s p e le o lo g ía 4 , pp. 1 2 9-13 9 . S antander. paleolíticos de la C ueva del R uso (Igollo, C am argo). A rguenas v o l. 1 , C a rta s S M ITH , P. y R U IZ C O B O 1999. "A vance al in ve nta rio a rq u eo ló gico de la y Y a c im ie n to s a rq u e o ló g ic o s . Ed. Im presión. S antander. D epresión C errada de M atienzo". S a u tu o la V I. E studios en hom enaje al S E R NA , A ; M A LPE LO , B.; M U ÑO Z , E.; B O N IC A S R .; S M ITH , P.& C A R CIA , M . profesor D r. G arcía G uinea, pp. 2 4 3 -25 6 . S antander. 1994. La cueva del A spio (R uesga, C antabria); A vance al estudio del STR AUS, L.G ., G O NZÁ LEZ M O R A LE S , M .R . Y FA N O M A R TÍN E Z, M .A . 2002. yacim iento. C .l. Y .M .A . M o n o g ra fía s 1 7 : 3 6 9 -3 9 6 . "Last G lacial H um an S ttiem ent in E astern C antabria (N orthen S pain). S M ITH P, 1981a. P rehistoric rem ains and engravings discovered by th e J o u rn a l o f A rc h a e o lo g ic a l S c ie n c ie (2 0 0 2 ) 2 9 - 1 4 0 3-1 4 14 . B ritish S peleological E xpeditions to M atienzo. In B C R A T ra n s a c tio n s V o l U LLA S TR E S 0 ,pp 8 5 -8 6 . M A R TO R E LL, J. 1 9 75 ; "A p ortació n al m orfokárstico de la depresión de M a tien zo (S antander). co n o cim ien to C u a d e rn o s d e S M ITH, P. 1981b. "A rcheological D iscoveries by th e B ritish E xpeditions". E s p e le o lo g ía n ° 8 , 63;90. P ublicaciones del P atronato de las C uevas T ra n s a c tio n B .C .R .A ., V o l. 8 , n ° 2 . P rehistóricas. S antander. S M ITH , V A LLE , M .A . M O RLO TE , J.M ., S E R N A , M . y M U Ñ O Z , E. 1998. "La cueva del P. 1981c. "Las cuevas de E m boscados y P atatal". M e m o ria s P ortillo del A renal (V elo, P iélagos, C antabria). El contexto a rq u eo ló gico de A . C .D .P .S . 1 9 8 0 -8 1 . pp. 4 5-46 . S antander. las m anifestaciones esquem ático-abstractas". E n e l F in a l d e la P re h is to ria . S M ITH , P. 1983; "The Iron A ge in M atienzo, N orthen S pain". T ra n s a c tio n s O c h o e s tu d io s s o b re p ro to h is to ria d e C a n ta b ria . A .C .D .P .S . S antander. B . C .R .A . V o l. 1 0 n ° 3 ,p p . 145-163. Inglaterra. V A LLE , M A . y S E R NA G A N C E D O , M . (en prensa). El castro de C astil N egro y S M ITH , P. 1985. R estos de la E dad del H ierro en M atienzo (S antander). otros asentam ientos de la E dad del H ierro en el e n torn o de la B ahía de R e v is ta A lta m ira V o l. X L V , pp. 4 5 -6 6 . S antander. L a A rq u e o lo g ía d e S a n ta n d e r y s u B a h ía . F undación M . B otín, S antander. S M ITH , P 1988a. "El arte esquem ático abstracto en M atienzo y sus alrededores". E n e l fin a l d e la P re h is to ria : o c h o e s tu d io s s o b re p ro to h is to ria de C a n ta b ria ". A sociación C ántabra para la D efensa del P atrim onio VER G ES, J.M . 2001. "La C ueva del M ira d o r; un lu ga r para la vida y para la m uerte". N a tio n a lG e o g ra p h ic , O ctubre 2001. S ubterráneo, pp. 8 4 -1 4 0. S antander. V V A A . 1999. "L a G a rm a . U n d e s c e n s o a l p a s a d o ". Ed. C onvenio C onsejería S M ITH , P. 1998b. N otas para la in te rp reta ció n del A rte E squem ático- d e C u ltu ra - U niversidad deC antabria. S antander. abstracto. E n e lE in a ld e la P re h is to ria , pp 1 8 5-20 1 . A C D P S , S antander. W A LT HA M , A .C . 1981. "The karstic e volu tion o f th e M atienzo depression, S M ITH , P. 1995. (C antabria)". a rq u e o ló g ic a s "H allazgos de cerám ica T ra b a jo s d e A rq u e o lo g ía en prehistórica C a n ta b ria III, en M atienzo S p a \n ".Z e its c h ritfG e o m o rp h . N .F .2 5 -3 , p p3 00 .-31 2. B erlin. M o n o g ra fía s ZA B A LA , J. 1984. Los m icrom am íferos del ya cim ie nto prehistórico de 6 , pp. 19-23. A .C .D .P .S . S antander. E kain (G uipúzcoa^ E l Y a c im ie n to P re h is tó ric o d e E k a in (D e b a , G u ip ú z c o a ), S M ITH , P. 1996. "El d e pó sito cerám ico de la C ueva de R eyes (M atienzo)". En pp 3 1 7 -3 3 0 . S ociedad de E studios V ascos, S an S ebastián. L a A rq u e o lo g ía d e L o s C á n ta b ro s . A ctas de la P rim era R eunión sobre la E dad del H ierro en C antabria. F undación M arcelino B otín. 1996. S antander. ZO U B O V , A .A . 1968. "O d o n to lo g ía . M e to d o lo g ía d e la s in v e s tig a c io n e s a n tro p o ló g ic a s ". M oscú, N auka Press. C itado en R odriguez C uenca, J.V (1999); "A vances de la a n trop o lo gía dental en C olom bia". S antafé de S M ITH, P. 2002. C ofresnedo. L a s C u e v a s c o n A rte P a le o lític o e n C a n ta b ria , 198 B ogotá.