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2023, Luciano Reis Burgos
Este estudo explora a importância da eficiência energética na iluminação pública e as iniciativas governamentais no Brasil voltadas para a promoção do uso de tecnologias mais eficientes. Ao longo das décadas, percebeu-se uma evolução significativa neste sistema, marcada por melhorias notáveis e oportunidades de aprimoramento contínuo. O Programa de Eficiência Energética (PEE) na iluminação pública, coordenado pela ANEEL e implementado pelas distribuidoras de eletricidade, auxilia as prefeituras na otimização da eficiência energética dos sistemas de iluminação. Adicionalmente, a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia estipulou parâmetros para o consumo específico de energia e previu a eliminação progressiva de lâmpadas incandescentes ineficazes do mercado. A eficiência energética é hoje uma preocupação global, com foco no uso prudente de energia, na redução de custos e na sustentabilidade ambiental.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: TECNOLOGIA DE ESTADO SÓLIDO (LED) E LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO, 2012
RESUMO-Este trabalho tem por objetivo mostrar uma análise comparativa entre a eficiência energética de sistemas de iluminação pública com tecnologia de estado sólido (LED) e com lâmpadas a vapor de sódio, visando a real/atual eficiência deste tipo de equipamento e também a consequência quando estes são instalados em substituição aos atuais sistemas de iluminação pública trazendo assim um rumo para qual a iluminação pública possa seguir nos próximos anos. 1. INTRODUÇÃO No Brasil, cada vez mais vem se divulgando que a tecnologia a LED (Light Emitting Diode) vai a médio e curto prazo substituir as luminárias a vapor de sódio, porém não se sabe ainda ao certo o quanto as atuais luminárias que utilizam essa nova tecnologia são realmente mais eficientes. Esta substituição de fonte luminosa tem sido difundida exclusivamente para diminuir o consumo de energia e aumentar a eficiência do uso final da energia elétrica. Neste estudo, a parte experimental tem compreendido a realização de ensaios com base na "NBR IEC 60598-1:2010-Luminárias. Parte 1: Requisitos Gerais e Ensaios", sendo realizadas análises para verificar se a substituição da luminária de vapor de sódio pela luminária a LED apresenta um melhor resultado para o usuário final. 2. METODOLOGIA A metodologia utilizada neste estudo é baseada nos resultados obtidos em laboratório de duas tecnologias utilizadas para iluminação pública (LED e vapor de sódio), com o objetivo de analisar os benefícios reais quando é feita uma substituição do sistema de iluminação. As seguintes etapas foram estabelecidas: desenvolvimento de metodologia para avaliação em laboratório; medições em laboratório das luminárias com tecnologia LED e vapor de sódio; análise dos resultados; comparação de eficiência energética. Para a realização do estudo foram consideradas luminárias que utilizam tecnologia LED e luminárias que utilizam lâmpadas a vapor de sódio do mesmo modelo utilizado em vias públicas no estado de São Paulo, Brasil. 3. ILUMINAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL Em 2010, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo de energia elétrica no Brasil foi da ordem de 420 mil GWh e segundo um levantamento feito pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL) e pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (ELETROBRAS), a iluminação consumiu cerca de 3,0% desse total (12,6 GWh/ano). Ainda segundo o PROCEL/INMETRO, foi estimado no país cerca de 15 milhões de pontos de iluminação pública no ano de 2008, sendo que deste montante cerca 45% estava instalado na região sudeste do Brasil. A iluminação pública é de fundamental importância para a valorização das áreas urbanas, do turismo, do comércio e do lazer noturno, além de ser essencial para a segurança de seus frequentadores. Enfatiza-se também a sua importância para a segurança viária nacional, o que contribui para o desenvolvimento social e econômico da população. No Brasil são utilizados vários tipos de tecnologias para a iluminação pública que vão desde a lâmpada incandescente até os atuais LED de alta eficiência.
No Brasil, os sistemas de iluminação artificial tem uma participação de 22% no consumo total de energia elétrica nas edificações comerciais. Neste setor, os hipermercados apresentam as maiores potencias instaladas com sistemas de iluminação artificial. Este trabalho compara dois hipermercados que possuem diferentes sistemas de iluminação artificial e natural, onde um deles apresenta aproveitamento de iluminação natural. Realizaram-se levantamentos de campo, medições do consumo de energia e da distribuição interna de iluminâncias. O estudo conclui que o uso de iluminação natural, associada ao correto dimensionamento do conjunto lâmpada-luminária-reator e uso de sistemas automatizados oferecem grandes potenciais para a eficiência energética.
Analisa-se aqui o princípio da eficiência trazido pelo artigo 37 da Constituição Federal, especial-mente a partir da análise econômica do direito e do direito administrativo, trazendo como enfoque a eficiência econômica, especialmente no acesso à saúde, diante da sua judicialização e com o estudo dos precedentes, à luz do Novo CPC. Em um segundo momento, será analisada a relação do setor público com o privado, especialmente com relação às fa-lhas de mercado existentes, bem como a relação entre os políti-cos, partidos políticos e os entes privados que, por sua vez, pos-suem o direito ao voto.
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