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Resumo O salto vertical é um fator decisivo na performance do voleibol, e para otimizarmos o salto vertical temos que treinar os membros inferiores do voleibolista através da musculação e/ou o salto em profundidade. As capacidades físicas que devem ser exercitadas no atleta de voleibol são compostas pela força máxima dinâmica e/ou a força de potência. Entretanto, não podemos afirmar que a musculação, o salto em profundidade e ambos numa mesma sessão melhoram o salto vertical do desportista do voleibol, por causa dos poucos estudos encontrados. Unitermos: Voleibol. Treino de força. Treinamento. Abstract The vertical jump is a decisive factor in the performance of voleyball, and to optimize the vertical jump we have that to train the inferior members of the volleyball player through the body building and/or the depth jump. The physical capacities that must be exercised in the athlete of voleibol are composed for maximum strength and/or the power. However, we cannot affirm that the body building, the depth jump and both in one same session improve the vertical jump of the sportsman of volleyball, because of the few found studies. Introdução O salto vertical ocorre em diversos desportos (HARMAN et al., 1990; VINT e HINRICHS, 1996) em algumas modalidades, como o voleibol, é um fator decisivo na performance (GARGANTA et al., 1993; OLIVEIRA et al., 1993; UGRINOWITSCH e BARBANTI, 2000). O salto vertical no voleibol permite que o jogador execute o saque em suspensão (o viagem ao fundo do mar), o bloqueio, a cortada (TRICOLI et al., 1994) o levantamento e quando necessário, praticar ações defensivas. LIAN et al. (1996) afirmam que os voleibolistas de alto nível realizam 60 saltos por hora numa partida. MARQUES JUNIOR (2001) lembra que no voleibol acontece o salto oblíquo (salto com trajetória curvilínea), comum no saque em suspensão e na cortada dos 3 metros, embora não encontramos muitos trabalhos endereçados para este tipo de salto. RODACKI et al. (1997) escrevem que no voleibol de elite os levantadores executam uma média de 21 saltos verticais por set e os atacantes 32. A de força de potência é a mais atuante nos saltos do jogador do voleibol (OUELLET, 1985; SLEIVERT et al., 1995; TEIXEIRA e GOMES, 1998). SMITH et al. (1992) afirmam que o excelente salto vertical do voleibolista depende da força e da velocidade dos membros inferiores, a potência. Mas não podemos esquecer que a boa técnica desportiva também otimiza a altura do salto. A potência possibilita o atleta saltar mais rápido e alto porque ocorre rápida contração muscular (TRICOLI et al., 1994), embora a força isométrica máxima no momento da extensão do quadril e do joelho, e na flexão plantar, correlacionase significativamente com o salto vertical do atleta (Häkkinen, 1991 em TRICOLI et al., 1994). TUBINO (1993) explica que a força de potência é expressa por uma fórmula:
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