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1 Guia Acadêmico do Aluno 2 Guia Acadêmico do Aluno CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO PIAUÍ FACULDADE CEUPI Rua Durvalino Couto, nº 1220, Bairro Jóquei CEP: 64049-120 – Teresina – Piauí Telefax: (86) 3233-2309 site: www.institutogalileonet.com.br e-mail: institutogalileo@institutogalileonet.com.br DIRETOR Prof. Me. Washington Reis OUVIDORIA Profa. Me. Patrícia Diane Nogueira Leite Teixeira COORDENADORES DE CURSO Engenharia Civil - Prof. Dr. Paulo de Tarso Cronemberger Mendes Profa. Esp. Joelma Lemos Duarte Engenharia Elétrica - Prof. Me. Magnaldo de Sá Cardoso SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (SAPP) Profa. Esp. Amanda Alves de Moura Fé Psicóloga Esp. Layse Policarpo Silva Correia SECRETÁRIA ACADÊMICA Jéssika Cássia Braga Lima BIBLIOTECÁRIA Ruana Nadja Amaral Ibiapina 3 Guia Acadêmico do Aluno APRESENTAÇÃO Caro(a) Aluno(a), É com grande honra e satisfação que o recebemos na FACULDADE CEUPI!!! Comunicamos que esta instituição encontra-se integrada ao Grupo Educacional CEUMA. Com certeza, a integração a esse grande grupo, por conta dos seus 26 anos de experiência exitosa e consolidação educacional, traz inúmeros benefícios a esta instituição, ao nosso corpo docente e, principalmente, aos alunos. O Guia Acadêmico constitui importante referência sobre a Faculdade CEUPI. Nele, encontram-se dados relativos às normas regimentais, aos documentos necessários para a vida acadêmica, bem como as orientações essenciais à compreensão do funcionamento da Instituição. Para facilitar o planejamento das atividades e procedimentos a serem considerados no decorrer do curso, o Guia apresenta, ainda, recursos de ordem prática, como calendário acadêmico, orientações sobre o sistema de matrícula, a estrutura curricular e o sistema de avaliação. Trata-se, assim, de uma publicação que norteará a vida acadêmica. Este guia destina-se a todos os integrantes do corpo discente da Faculdade CEUPI e, de modo particular, aos novos alunos. A leitura cuidadosa deste manual será de grande relevância para o sucesso da vida acadêmica, pela funcionalidade e praticidade das informações sobre o perfil institucional e as normas que regem a estrutura educacional da Faculdade CEUPI. Prof. Me. Washington Reis Diretor 4 Guia Acadêmico do Aluno SUMÁRIO 1PERFIL INSTITUCIONAL 09 1.1 MISSÃO 09 1.2 OBJETIVOS 09 2 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 10 2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 10 3 DADOS GERAIS DO CURSO 11 3.1 ATO LEGAL 11 3.2 VAGAS 11 3.3 DURAÇÃO 11 3.4 HORÁRIO DAS AULAS 11 3.5 REGIME DE MATRÍCULA 12 3.6 TÍTULO ACADÊMICO CONCEDIDO 12 3.7 FUNDAMENTOS LEGAIS DO CURSO 12 3.8 COORDENAÇÃO 13 3.9 CORPO DOCENTE 14 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 15 4.1 CONCEPÇÃO 15 4.2 OBJETIVOS 16 4.3 PERFIL PROFISSIONAL 17 4.4 MATRIZ CURRICULAR 17 4.4.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 21 4.4.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 21 4.4.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 22 4.4.4 A INICIAÇÃO CIENTÍFICA 22 4.4.5 A MONITORIA 22 4.4.6 A EXTENSÃO 23 4.4.7 ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS 23 4.4.8 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 23 5 NORMAS REGIMENTAIS E INSTRUÇÕES GERAIS 26 5.1 SECRETARIA ACADÊMICA 26 5 Guia Acadêmico do Aluno 5.2 SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTOS JUNTO À SECRETARIA ACADÊMICA 27 5.3 ANO ACADÊMICO E CALENDÁRIO ACADÊMICO 27 5.4 FORMAS DE INGRESSO NA FACULDADE CEUPI 27 5.5 MATRÍCULA 27 5.6 TRANSFERÊNCIA 28 5.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 28 5.8 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA 29 5.9 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA 29 5.10 ASSUNTOS FINANCEIROS 30 5.11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO 30 5.11.1 NORMAS DE APROVAÇÃO 30 5.11.2 AVALIAÇÃO DE 2ª CHAMADA / AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA 31 5.11.3 REVISÃO DE NOTAS 32 5.12 REGIME DE ATENDIMENTO EXCEPCIONAL AO ESTUDANTE 32 5.13 DEPENDÊNCIA DE DISCIPLINA 34 5.14 CORPO DISCENTE 34 5.15 INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS DE APOIO 35 5.15.1 BIBLIOTECA 36 5.15.2 LABORATÓRIOS 38 5.16 AÇÕES DE ATENÇÃO AOS ALUNOS 38 5.17 OUVIDORIA 42 5.18 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 42 5.19 ENADE 43 5.21 RESPONSABILIDADE SOCIAL 45 6 CALENDÁRIO ACADÊMICO 46 7 QUADRO DE HORÁRIOS 47 6 Guia Acadêmico do Aluno 1 PERFIL INSTITUCIONAL A Faculdade CEUPI é a concretização de um projeto educacional que propõe a oferta de ensino superior com a finalidade de graduar e qualificar profissionais nas áreas de Engenharia, Saúde, Ciências Humanas e Sociais. Inaugurou suas atividades no primeiro semestre do ano de 2012, oferecendo inicialmente cursos de graduação e a partir de 2016 de pós-graduação, começando estes últimos pelo nível lato sensu e em médio prazo oferecendo também a pós-graduação stricto sensu. Como complementação às suas atividades de ensino, serão desenvolvidos, gradativamente, projetos de pesquisa e de extensão voltados para o desenvolvimento social, econômico e educacional da região em que está inserido. Em médio e longo prazos a Faculdade CEUPI espera firmar-se na região como uma instituição de referência na formação de profissionais de nível superior, formando mão-de-obra de alto nível e contribuindo, principalmente, para o desenvolvimento sustentável das regiões nordeste e meio-norte do país. Em 2015 inaugurou-se uma nova etapa em busca da consolidação da instituição com sua incorporação pelo Grupo Educacional CEUMA, que possibilitará a avaliação e o alcance das metas anteriormente estabelecidas, bem como das novas metas que darão a Faculdade CEUPI um novo perfil educacional no cenário local e nacional. 1.1 MISSÃO A Faculdade CEUPI foi concebida como instituição de ensino superior com a missão de promover ações diferenciadas de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a formação de recursos humanos, fundamentados em valores éticos e de cidadania, vivenciando-se uma renovada visão de mundo e de ativo espírito crítico reflexivo sobre o homem e a realidade local, regional, nacional e global. 1.2 OBJETIVOS São objetivos da Faculdade CEUPI: I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. formar educandos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; 7 Guia Acadêmico do Aluno IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação; V. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade; VII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 2 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL O Regimento Geral da Faculdade CEUPI assim define a sua estrutura organizacional: I. Órgãos Deliberativos: a) Conselho Superior; b) Colegiados de Curso; II. Órgãos Executivos: a) Diretoria; b) Coordenadorias de Curso; III. Núcleo de Educação à Distância (NEAD); IV. Órgãos Técnico-Pedagógico-Administrativos: a) Assessoria de Planejamento Educacional; b) Serviço de Apoio Psicopedagógico; c) Ouvidoria d) Secretarias; e) Setor de Informática; f) Setor de Recursos Humanos; V. Órgãos de Apoio Acadêmico: a) Biblioteca; b) Laboratórios de Ensino e Pesquisa; c) Núcleos de Prática Profissional; d) Empresa Júnior e) Incubadoras; VI. Comissão Permanente de Avaliação (CPA). As instâncias de decisão estão no âmbito dos órgãos deliberativos, constituídos pelo Conselho Superior e Colegiados dos Cursos, bem como no âmbito dos órgãos executivos, representados pela Diretoria da Faculdade e Coordenadorias de Cursos. 8 Guia Acadêmico do Aluno 3 DADOS GERAIS DO CURSO 3.1 ATO LEGAL O currículo do Curso de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica da Faculdade CEUPI está fundamentado no Parecer CNE/CES nº 1362, de 12 de dezembro de 2001, na Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, bem como nos padrões de qualidade definidos no roteiro de avaliação da Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia do MEC. Autorização de funcionamento: Portaria MEC nº 5, de 24 de janeiro de 2012, publicada no DOU no dia 25 de janeiro de 2012. 3.2 VAGAS Anualmente são oferecidas 100 (cem) vagas, com processo seletivo semestral. 3.3 DURAÇÃO 3600 (três mil e seiscentas) horas; Mínimo: 05 (cinco) anos; Máximo: 08 (oito) anos. 3.4 HORÁRIO DAS AULAS De segunda a sexta-feira (Noturno) 1ª aula: 18:10h às 19:00h 2ª aula: 19:00h às 19:50h INTERVALO: 19:50h às 20:00h 3ª aula: 20:00h às 20:50h 4ª aula: 20:50h às 21:40h 5ª aula: 21:40 às 22:30h De segunda a sexta-feira (Vespertino) 1ª aula: 13:50h às 14:40h 2ª aula: 14:40h às 15:30h INTERVALO: 15:30h às 15:40h 3ª aula: 15:40h às 16:30h 4ª aula: 16:30h às 17:20h 9 Guia Acadêmico do Aluno 5ª aula: 17:20 às 18:10h A pontualidade é essencial e necessária ao bom andamento das aulas e do curso. Chegue sempre no horário estipulado e participe de todas as atividades acadêmicas. 3.5 REGIME DE MATRÍCULA Semestral. 3.6 TÍTULO ACADÊMICO CONCEDIDO Bacharel em Engenharia Civil e Bacharel em Engenharia Elétrica. 3.7 FUNDAMENTOS LEGAIS DO CURSO Conforme a lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, é engenheiro civil o titular do diploma de engenheiro civil e engenheiro eletricista o titular do diploma de Engenharia Elétrica conferido por instituição de ensino, nos termos da lei. Os Cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica da Faculdade CEUPI está fundamentado na seguinte legislação e normas: I. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; II. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 que dispõe sobre a educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental; III. Parecer CNE/CES nº1362/2001, de 12/12/2001, que fixa as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia; IV. Resolução CNE/CES nº 11, de 11/3/2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia; V. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a Política Nacional de Educação Ambiental; VI. Parecer CNE/CES nº 108/2003, de 7/5/2003, que dispõe sobre a duração de cursos presenciais de bacharelado; VII. Parecer CNE/CES nº329/2004, de 11/11/2004, Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; VIII. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048/00 que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098/00, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com modalidade reduzida; 10 Guia Acadêmico do Aluno IX. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436/02 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e o art.18 da Lei nº 10.098/00; X. Parecer CNE/CES nº184/2006 de 7/7/2006, Retificação do Parecer CNE/CES nº 329/2004, referente à carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; XI. Parecer CNE/CES nº - 8/2007, de 31/1/2007: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; XII. Resolução CNE/CES nº 2, de 18/6/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; XIII. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula; XIV. Lei nº 11.654, de 10 de março de 2008, que altera a Lei nº 9.394/96, modificada pela Lei nº 10.639/03, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. 3.8 COORDENAÇÃO A Coordenação é o elo entre o estudante, a Faculdade CEUPI e os professores, ajustando, facilitando e administrando todos os procedimentos técnicos e administrativos para o pleno funcionamento do curso. O Coordenador está preparado para acompanhar, com todo empenho e interesse, a vida acadêmica dos alunos, os problemas do corpo docente e os planos de ensino, entre outros, objetivando, dessa forma, os melhores resultados no processo ensino-aprendizagem. Sempre que você tiver alguma dúvida ou dificuldade, procure o Coordenador do seu curso. O atual Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade CEUPI é o Professor Dr. Paulo de Tarso Cronemberger Mendes, Engenheiro Civil graduado pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE (1976), Mestre em Engenharia de Estruturas pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP (1983) e Doutor em Engenharia de Estruturas pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP (2009). O atual Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade CEUPI e, responsável pela implantação do Curso, é o Professor Magnaldo de Sá Cardoso, Bacharel em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Bahia – UFBA (1975), Especialista em Tecnologia Educacional - UFPI (1995), Especialista em Administração de Recursos Humanos – AESPI (1999), Mestre em Educação – UFPI (2005). 11 Guia Acadêmico do Aluno 3.9 CORPO DOCENTE CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSOR TITULAÇÃO Adelino de Sousa Lima Mestre Adriano Alex Nascimento Gomes Mestre Amanda Alves de Moura Fé Especialista Anderson Castelo Branco Lopes Especialista Aratã Andrade Saraiva Mestre Cícero Vilson Andrade Sousa Especialista Cris Hellanny da Paixão Leite Especialista Crisanto Benício Rocha da Silva Especialista Elizangela de Macêdo Brito Mestre Érico Rodrigues Gomes Doutor Evandro de Carvalho Ribeiro Mestre Felipe Marreiros Mesquita Mestre Fernando Drummond Ribeiro Gonçalves Especialista Francisco das Chagas de Oliveira Cardoso Mestre Gisele Castelo Branco Andrade de Melo Mestra Gilberto Leal Serra e Silva Especialista Guilhermina Castro Silva Doutora Joelma Lemos Duarte Especialista Lívia Rezende Passos Silva Especialista Luiz Antônio Ferreira de Santana Mestre Maryanne Evangelista dos Santos Especialista Margarita Maria López Gil Mestra Matias Francisco Gomes de Sales Doutor Natassia da Silva Sales Especialista Paulo de Tarso Cronemberger Mendes Doutor Paulo Sérgio Castelo Branco Especialista Priscylla Jordânia Pereira Mesquita Mestra Rômulo Gonçalves Dantas Especialista Ricardo Barbosa de Freitas Especialista 12 Guia Acadêmico do Aluno Thyago Camelo Pereira da Silva Especialista Wendell Nunes Martins Lopes Especialista CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROFESSOR TITULAÇÃO Adelino de Sousa Lima Mestre Abrãao Galeno da Costa Menezes Especialista Adilson da Rocha Carvalho Especialista Alexandre Tolstenko Nogueira Mestre Anderson Castelo Branco Lopes Especialista Cícero Vilson Andrade de Souza Especialista Cris Hellanny da Paixão Leite Especialista Crisanto Benício Rocha da Silva Especialista Domingos Sávio Macêdo Mendes Mestre Ellis de Oliveira Freitas Especialista Érico Rodrigues Gomes Doutor Felipe Marreiros Mesquita Mestre Francisco das Chagas de Oliveira Cardoso Mestre Gisele Castelo Branco Andrade de Melo Mestra Gilberto Leal Serra e Silva Especialista Guilhermina Castro Silva Doutora Ítalo Rodrigues Monte Soares Mestre Jefferson de Brito Sousa Mestre Jerson Leite Alves Mestre Joelma Lemos Duarte Especialista José Pereira da Silva Filho Especialista José da Assunção Gomes Mendes Mestre Laércio Nogueira Seabra Especialista Layse Policarpo Silva Correia Especialista Leonardo Francisco Rodrigues Especialista Lívia Rezende Passos Silva Especialista Magnaldo de Sá Cardoso Mestre 13 Guia Acadêmico do Aluno Marco Antonio Zuchi Especialista Maryanne Evangelista dos Santos Especialista Paulo Sérgio Castelo Branco Especialista Patrese Veras Quelemes Pedro José Gomes Rodrigues Mestre Especialista 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4.1 CONCEPÇÃO Engenharia Civil A engenharia civil objetiva, por um lado, situar o indivíduo dentro de um ambiente físico e, por outro, posicioná-lo frente aos recursos tecnológicos disponíveis para uma ação transformadora. A formação acadêmica na engenharia civil possibilita que o indivíduo entenda a necessidade de se primar pela busca contínua da fundamentação técnica, ao mesmo tempo em que o impele a uma busca diligente pela excelência e pelo estado da arte. Assim, procura-se despertar o indivíduo, ao longo do curso, para um nível de comprometimento pessoal com esse processo de formação, mostrando que esse é um dos caminhos para se agir de forma responsável, o qual conduz a resultados aprimorados, traduzidos em obras civis que compatibilizem, devidamente: a segurança, a durabilidade, a economia, a funcionalidade, a estética, a agilidade e os devidos requerimentos legais. O Curso de Engenharia Civil da Faculdade CEUPI abandona a concepção pedagógica tradicional e tecnicista, baseada em procedimentos e métodos de ensino que privilegiam a memorização e a apreensão acrítica de conceitos e valores, para se estruturar em torno de uma proposta avançada de caráter pedagógico, que busca a autonomia e a reciprocidade entre professores e alunos, formando consciências criativas e não repetidoras de conteúdos. Para tanto, utilizará novas ferramentas de ensino, que a um só tempo possam contribuir para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Engenharia Elétrica A concepção do curso de Engenharia Elétrica é a de um engenheiro eletricista generalista, com sólida formação técnica, capaz de interpretar e analisar criticamente sistemas e organizações; que tenha habilidade para enfrentar situações novas com criatividade e iniciativa e que tenha um compromisso profissional indissociável com a ética. O Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade CEUPI materializa-se mediante uma proposta de educação que propicia uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do 14 Guia Acadêmico do Aluno conhecimento, da ciência, da tecnologia e da engenharia, aliada ao desenvolvimento da postura reflexiva e de visão crítica. Visando preparar os futuros bacharéis para os desafios da modernidade, foi concebida uma estrutura de curso que se caracteriza por um conjunto de experiências de aprendizado que o discente incorpora durante o processo participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado. 4.2 OBJETIVOS 4.2.1 Objetivo Geral O Curso tem como objetivo geral formar um profissional generalista, com capacidade para atuar em diferentes áreas da Engenharia Civil e da Engenharia Elétrica, dotado dos conhecimentos requeridos para o exercício das respectivas competências e habilidades. 4.2.2 Objetivos Específicos São objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia civil; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. São objetivos específicos do Curso de Engenharia Elétrica: formar profissionais que conheçam os princípios, as práticas e as técnicas das engenharias, bem como as normas e leis que regem as suas atividades; 15 Guia Acadêmico do Aluno desenvolver no futuro profissional habilidades para o diagnóstico de problemas pertinentes ao setor da engenharia elétrica, especificamente em eletrotécnica (potência), que o permita avaliar e apresentar soluções para os mesmos; formar profissionais capazes de satisfazer as reais necessidades do mercado de trabalho atual, bem como contribuir para o processo de expansão da engenharia elétrica no país; capacitar para a utilização de conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aplicados em sistemas elétricos e eletrônicos; analisar problemas pertinentes ao setor da engenharia elétrica, especificamente em eletrotécnica (potência), que o permita avaliar e apresentar soluções para os mesmos; formar profissional capaz de comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica e atuar em equipes multidisciplinares; incentivar o desenvolvimento de um perfil empreendedor em engenharia elétrica; desenvolver a formação humanística, para que se tenha um profissional preocupado com questões sociais, estimulando no aluno a consciência da cidadania a fim de que possa contribuir, de forma significativa, para a melhoria de vida da sociedade piauiense; contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado do Piauí, da região Nordeste e do Brasil; e integrar ensino, pesquisa e extensão. 4.3 PERFIL PROFISSIONAL Engenheiro Civil: O Engenheiro Civil formado pela Faculdade CEUPI deverá apresentar formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, estando apto a atuar nas fases de projeto, execução e manutenção de obras de Engenharia Civil; identificar e propor soluções de problemas da área; absorver e desenvolver novas tecnologias; trabalhar em equipes multidisciplinares; contribuir para a melhoria do desempenho da construção civil; dominar técnicas básicas de gerenciamento e administração dos processos e recursos utilizados na construção, sempre norteado por uma visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Este profissional deve apresentar capacitação para atuar nas subáreas da engenharia civil, seja na esfera de projetos, consultoria, execução e acompanhamento de obras, seja no desenvolvimento de atividades de planejamento, gestão e administração de empreendimentos. Deve apresentar capacidade de tomada de decisões, desenvolvendo um espírito crítico que permita a identificação de problemas e apresentar proposições de soluções para esses problemas, a partir de conhecimentos desenvolvidos na graduação. O Engenheiro Civil egresso da Faculdade CEUPI deverá apresentar formação humanística, ética e cultural, que lhe possibilite um relacionamento humano adequado junto a diferentes grupos sociais. 16 Guia Acadêmico do Aluno Dessa forma, o Engenheiro Civil egresso da Faculdade CEUPI deverá apresentar dinamismo e objetividade, autoconfiança e capacidade de liderança, constituindo-se numa alavanca eficaz junto ao processo de desenvolvimento globalizado. Engenheiro Eletricista: O perfil do egresso do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade CEUPI é de um engenheiro com sólida formação técnica, científica, humanística, crítica e reflexiva, capacitada a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; onde a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; atuar em equipes multidisciplinares; planejar, elaborar, supervisionar e coordenar projetos, particularmente em eletrotécnica (potência), que satisfaçam conjuntos de especificações técnicas; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; avaliar a viabilidade técnico-econômica de projetos; prestar assistência, assessoria e consultoria técnica de serviços; identificar, formular e resolver problemas; fiscalizar obras e serviços; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, auditoria, laudo e/ou parecer técnico em serviços ou obras; gerenciar, supervisionar e coordenar equipes de instalação, montagem, operação e manutenção de equipamentos em sua área de atuação; exercer cargos técnico-administrativos ou de gestor em empresas de pequeno, médio e grande porte; e atuar na experimentação, ensino, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, ferramentas computacionais, tecnologias e aplicações. 17 Guia Acadêmico do Aluno 4.4 MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do Curso está organizada por semestre e apresenta as disciplinas que concretizam o desdobramento das áreas de conhecimento em conteúdos essenciais, definidos na Resolução CNE/CES nº 11/2002. As disciplinas estão estruturadas de forma a terem em seu desenvolvimento horas teóricas e práticas que deverão estar articuladas com as atividades de pesquisa e extensão a serem realizadas desde o primeiro semestre do Curso, sob orientação dos professores. Como componentes de flexibilização curricular estão previstas as disciplinas optativas e as atividades complementares. As disciplinas optativas deverão abordar conhecimentos inovadores nos campos das Engenharias Civil e Elétrica que, permitam uma atualização permanente dos conhecimentos. As atividades complementares constituem-se em estudos e práticas independentes, que incluem atividades de monitoria, estágios curriculares, iniciação científica, extensão e cursos realizados em áreas afins. MATRIZ CURRICULAR CURSO DE ENGENHARIA CIVIL C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 75h 45h 30h 90h/a 54h/a 36h/a 05 - 75h 45h 45h 30h 75h 30h 15h 30h 15h 30h - 90h/a 54h/a 54h/a 36h/a 90h/a 36h/a 18h/a 36h/a 18h/a 36h/a - 05 03 03 02 - 45h 30h 15h 54h/a 36h/a 18h/a 03 - 315h 225h 90h 378h/a 270h/a 108h/a 21 DISCIPLINAS – 2º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral II 75h 75h - 90h/a 90h/a - 05 CDI-I Computação I Física I Geologia Mecânica Geral 60h 75h 45h 75h 30h 60h 30h 75h 30h 15h 15h - 72h/a 90h/a 54h/a 90h/a 36h/a 72h/a 36h/a 90h/a 36h/a 18h/a 18h/a - 04 05 03 05 - TOTAL DO PERÍODO 330h 270h 60h 396h/a 324h/a 72h/a 22 N° DISCIPLINAS – 1º PERÍODO 01 Álgebra Linear e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral I Ciências do Ambiente Desenho Técnico I Introdução à Engenharia Civil Metodologia de Pesquisa e Trabalho Científico TOTAL DO PERÍODO 02 03 04 05 06 N° 07 08 09 10 11 18 Guia Acadêmico do Aluno N° DISCIPLINAS – 3º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 12 Computação II 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 C-I 13 14 15 16 Desenho Técnico II Equações Diferenciais Física II Probabilidade e Estatística 45h 60h 75h 60h 15h 60h 60h 45h 30h 15h 15h 54h/a 72h/a 90h/a 72h/a 18h/a 72h/a 72h/a 54h/a 36h/a 18h/a 18h/a 03 04 05 04 DT-I CDI-II F-I CDI-I 17 Teoria das Estruturas I 60h 60h - 72h/a 72h/a - 04 - TOTAL DO PERÍODO 360h 285h 75h 432h/a 342h/a 90h/a 24 N° DISCIPLINAS – 4º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 18 Cálculo Numérico 45h 30h 15h 54h/a 36h/a 18h/a 03 C-II 19 20 21 22 Física III Materiais de Construção I Resistência dos Materiais I Teoria das Estruturas II 75h 45h 60h 60h 60h 30h 60h 60h 15h 15h - 90h/a 54h/a 72h/a 72h/a 72h/a 36h/a 72h/a 72h/a 18h/a 18h/a - 05 03 04 04 F-II MG TE-I 23 Topografia I 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 CDI-II TOTAL DO PERÍODO 345h 285h 60h 414h/a 342h 72h/a 23 N° DISCIPLINAS – 5º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 24 Fenômenos de Transportes 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 ED 25 Instalações Elétricas Prediais 60h 30h 30h 72h/a 36h/a 36h/a 04 26 27 28 Materiais de Construção II Resistência dos Materiais II Teoria das Estruturas III 45h 60h 60h 30h 60h 60h 15h - 54h/a 72h/a 72h/a 36h/a 72h/a 72h/a 18h/a - 03 04 04 F-II, DT-II MC-I RM-I TE-II 29 Topografia II 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 T-I TOTAL DO PERÍODO 345h 270h 75h 414h/a 324h/a 90h/a 23 19 Guia Acadêmico do Aluno N° DISCIPLINAS – 6º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 30 Construção Civil 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 MC-II 31 32 33 34 Estruturas de Concreto Armado I Hidráulica Geral Mecânica dos Solos I Segurança no Trabalho 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 75h 60h 45h 60h 45h 30h 15h 15h 15h 90h/a 72h/a 54h/a 72h/a 54h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 05 04 03 TOTAL DO PERÍODO 330h 255h 75h 396h/a 306h/a 90h/a 22 TE-III FT G - N° DISCIPLINAS – 7º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 35 Estruturas de Aço e Madeira 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 TE-III 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 60h 60h - 72h/a 72h/a - 04 ECA-I HG IEP 36 37 38 39 Estruturas de Concreto Armado II Hidrologia Geral Instalações Hidráulicas e Sanitárias Mecânica dos Solos II 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 TOTAL DO PERÍODO 330h 270h 60h 396h/a 324h/a 72h/a 22 MS-I N° DISCIPLINAS – 8º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 40 Engenharia de Transportes 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 PE 41 Equipamento de Construção 45h 45h - 54h/a 54h/a - 03 42 Estradas 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 43 Fundações 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 44 Saneamento I 60h 60h - 72h/a 72h/a - 04 CC T-II, MS-II ECAI,MS-II - TOTAL DO PERÍODO 330h 285h 45h 396h/a 342h/a 54h/a 22 20 Guia Acadêmico do Aluno N° DISCIPLINAS – 9º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais 45 Disciplina Optativa I 45h 45h - 54h/a 54h/a - 03 120h 30h 90h 75h 60h 60h 60h 45h 46 47 48 49 50 Estágio Curricular Supervisionado I Pontes e Viadutos Saneamento II Seminários de Engenharia Civil I Trabalho de Conclusão de Curso I TOTAL DO PERÍODO N° 51 52 53 54 55 56 DISCIPLINAS – 10º PERÍODO Disciplina Optativa II Estágio Curricular Supervisionado II Gerenciamento de Obras Pavimentação Seminários de Engenharia Civil II Trabalho de Conclusão de Curso II TOTAL DO PERÍODO CARGA HORARIA TOTAL PRÉ REQUISITO - 72h/a 72h/a 108h/ a 18h/a - 05 04 54h/a 54h/a - 03 30h 36h/a 36h/a 36h/a 04 270h 135h 486h/a 324h/a 162h/a 27 C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 45h 45h - 54h/a 54h/a - 03 - 120h 30h 90h 45h 45h 45h 30h 45h 15h - 144h/ a 90h/a 72h/a 45h - 60h 30h 405h 36h/a 08 PE ECA-II S-I MPTC ECS-I 54h/a 36h/a 108h/ a 18h/a 03 03 E 54h/a 54h/a - 03 SEC-I 30h 72h/a 36h/a 36h/a 04 TCC-I 225h 135h 432h/a 270h/a 162h/a 24 2655h 795h 4140h/a 3186h/a 954h/a 230 15h 144h/ a 54h/a 54h/a 45h - 60h 30h 360h 3450h 36h/a 08 INTEGRAÇÃO CURRICULAR RESUMO Disciplinas Teórico- Práticas Obrigatórias Disciplinas Teórico- Práticas Optativas Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Carga Horária Total Duração Mínima do Curso Duração Máxima do Curso DISCIPLINAS OPTATIVAS Alvenaria Estrutural Análise Matricial de Estruturas Barragens e Obras de Contenção Concreto Protendido Estruturas de Concreto Armado III Tecnologia do Concreto Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS Inglês Instrumental Estudos Econômicos e Sociais Ética e Legislação Profissional Sociologia Urbana CARGA HORÁRIA (h) 3.000h 90h 240h 120h 150h 3.600h 05 anos 08 anos CARGA HORÁRIA (h) 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h CARGA HORÁRIA (h/a) 3.600h/a 108 h/a 288h/a 144h/a 180h/a 4320h/a 05 anos 08 anos CARGA HORÁRIA (h/a) 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 21 Guia Acadêmico do Aluno MATRIZ CURRICULAR CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA N° DISCIPLINAS – 1º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 01 Introdução à Engenharia Elétrica 30h 30h - 36h/a 36h/a - 02 - 02 03 04 Fundamentos de Matemática Desenho Técnico I Metodologia de Pesquisa e Trabalho Científico Computação I Álgebra Linear e Geometria Analítica 75h 45h 45h 15h 30h 30h 90h/a 54h/a 54h/a 18h/a 36h/a 36h/a 05 03 03 - 45h 60h 75h 30h 30h 45h 15h 30h 30h 54h/a 72h/a 90h/a 36h/a 36h/a 54h/a 18h/a 36h/a 36h/a 04 05 - 330h 195h 135h 396h/a 234h/a 162h/a 22 05 06 TOTAL DO PERÍODO N° DISCIPLINAS – 2º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 07 Computação II 60h 30h 30h 72h/a 36h/a 36h/a 04 05 08 09 10 11 12 Probabilidade e Estatística Cálculo Diferencial e Integral I Topografia Desenho Técnico II Geologia 60h 60h 60h 45h 45h 45h 45h 45h 30h 30h 15h 15h 15h 15h 15h 72h/a 72h/a 72h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 36h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 04 04 04 03 03 02 02 02 03 - TOTAL DO PERÍODO 330h 225h 105h 396h/a 270h/a 126h/a 22 N° DISCIPLINAS – 3º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 13 14 15 16 17 18 Cálculo Diferencial e Integral II Mecânica Geral Ciências do Ambiente Física I Fontes Alternativas de Energia Cálculo Numérico 60h 45h 45h 75h 30h 45h 45h 30h 30h 60h 30h 30h 15h 15h 15h 15h 15h 72h/a 54h/a 54h/a 90h/a 36h/a 54h/a 54h/a 36h/a 36h/a 72h/a 36h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 04 03 03 05 02 03 09 09 02 09 19 Geoprocessamento 30h 30h - 36h/a 36h/a - 02 - TOTAL DO PERÍODO 330h 255h 75h 396h/a 306h/a 90 h/a 22 N° DISCIPLINAS – 4º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 20 Variáveis Complexas 60h 30h 30h 72h/a 36h/a 36h/a 04 13 21 22 23 24 Cálculo Diferencial e Integral III Física II Fenômenos de Transportes Resistência dos Materiais 60h 75h 45h 45h 45h 60h 30h 30h 15h 15h 15h 15h 72h/a 90h/a 54h/a 54h/a 54h/a 72h/a 36h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 04 05 03 03 13 16 15 13 22 Guia Acadêmico do Aluno 25 Sistemas Digitais I 45h 30h 15h 54h/a 36h/a 18h/a 03 TOTAL DO PERÍODO 330h 225h 105h 396h/a 270h/a 126h/a 22 07 N° DISCIPLINAS – 5º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 26 Circuitos Elétricos I 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 20/21 27 28 29 30 Eletrônica I Medidas Elétricas Sistemas Digitais II Equações Diferenciais Ordinárias Física III 60h 45h 45h 45h 45h 30h 30h 30h 15h 15h 15h 15h 72h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 36h/a 36h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 04 03 03 03 20/22 20/22 25 21 75h 60h 15h 90h/a 72h/a 18h/a 05 22 330h 240h 90h 396h/a 288h/a 108h/a 22 31 TOTAL DO PERÍODO N° DISCIPLINAS – 6º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 32 Circuitos Elétricos II 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 26 33 34 35 36 37 Segurança do Trabalho Eletrônica II Controle Linear I Sistemas Elétricos Polifásicos Eletromagnetismo 45h 60h 60h 45h 60h 30h 45h 45h 30h 45h 15h 15h 15h 15h 15h 54h/a 72h/a 72h/a 54h/a 72h/a 36h/a 54h/a 54h/a 36h/a 54h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 03 04 04 03 04 27 27/30 26 31 330h 240h 90h 396h/a 288h/a 108h/a 22 TOTAL DO PERÍODO N° DISCIPLINAS – 7º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 38 Instalações Elétricas Prediais I 60h 30h 30h 72h/a 36h/a 36h/a 04 36 39 40 41 42 Controle e Automação Industrial Conversão de Energia Materiais Elétricos e Magnéticos Instalações Hidráulicas e Sanitárias Controle Linear II 60h 60h 45h 45h 45h 45h 30h 30h 15h 15h 15h 15h 72h/a 72h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 36h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 04 04 03 03 25 25 31 23 60h 45h 15h 72h/a 54h/a 18h/a 04 35 TOTAL DO PERÍODO 330h 225h 105h 396h/a 270h/a 126h/a 22 43 23 Guia Acadêmico do Aluno N° DISCIPLINAS – 8º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 44 Instalações Elétricas Prediais II 60h 30h 30h 72h/a 36h/a 36h/a 04 38 45 Disciplina Optativa I 45h 30h 15h 36h/a 18h/a 03 - 46 47 48 49 Geração de Energia Elétrica Equipamentos Elétricos Máquinas Elétricas Análise de Sistemas de Potência 60h 60h 60h 45h 45h 45h 45h 30h 15h 15h 15h 15h 54h/a / 72h/a 72h/a 72h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 18h/a 04 04 04 03 40 28 41 40 TOTAL DO PERÍODO 330h 225h 105h 396h/a 270h/a 126h/a 22 N° DISCIPLINAS – 9º PERÍODO C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 50 Transmissão de Energia Elétrica 45h 30h 15h 54h/a 36h/a 18h/a 03 46 51 52 53 54 Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas Elétricos Disciplina Optativa II Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Curricular Supervisionado I Seminários de Engenharia Elétrica I 45h 45h 45h 60h 30h 30h 30h 30h 15h 15h 15h 30h 54h/a 54h/a 54h/a 72h/a 36h/a 36h/a 36h/a 36h/a 18h/a 18h/a 18h/a 36h/a 03 03 03 04 46 49 - 120h 30h 90h 36h/a - 45h - 54h/a 108h/ a - 08 45h 144h/ a 54h/a 03 - 405h 225h 180h 486h/a 270h/a 216h/a 27 C/H TOTAL (h) C/H TEÓRICA (h) C/H PRÁTICA (h) C/H TOTAL (h/a) C/H TEÓRICA (h/a) C/H PRÁTICA (h/a) Aulas semanais PRÉ REQUISITO 60h 60h 45h 45h 15h 15h 72h/a 72h/a 54h/a 54h/a 18h/a 18h/a 04 04 48/52 48/52 60h 60h 30h 30h 30h 30h 72h/a 72h/a 36h/a 36h/a 36h/a 36h/a 04 04 50/51 - 120h 30h 90h 36h/a - 45h - 54h/a 108h/ a - 08 45h 144h/ a 54h/a 03 - 405h 225h 180h 486h/a 270h/a 216h/a 27 3450h 2280h 1170h 4140h/a 2736h/a 1404h/a - 55 56 TOTAL DO PERÍODO N° 57 58 59 60 61 62 DISCIPLINAS – 10º PERÍODO Tópicos Especiais em Máquinas Elétricas Eletrônica Industrial Gestão de Projetos e Projetos de Redes de Distribuição Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Curricular Supervisionado II Seminários de Engenharia Elétrica II TOTAL DO PERÍODO CARGA HORARIA TOTAL V - 24 Guia Acadêmico do Aluno INTEGRAÇÃO CURRICULAR RESUMO Disciplinas Teórico- Práticas Obrigatórias Disciplinas Teórico- Práticas Optativas Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Carga Horária Total Duração Mínima do Curso Duração Máxima do Curso DISCIPLINAS OPTATIVAS Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Inglês Instrumental Subestações Transformadoras Proteção em Sistemas Digitais Instalações Elétricas Prediais III Linguagem de Programação para Automação Conforto Ambiental Estudos Econômicos e Sociais Ética e Legislação Profissional Sociologia Urbana CARGA HORÁRIA (h) 3.000h 90h 240h 120h 150h 3.600h 05 anos 08 anos CARGA HORÁRIA (h) 60h 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h 45h CARGA HORÁRIA (h/a) 3.600h/a 108 h/a 288h/a 144h/a 180h/a 4320h/a 05 anos 08 anos CARGA HORÁRIA (h/a) 72h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 54h/a 4.4.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia Elétrica da Faculdade CEUPI é o exercício da prática profissional em situações concretas. Na medida em que consolida a integração entre teoria e prática das diferentes disciplinas oferecidas ao longo do Curso, o Estágio favorece o conhecimento do trabalho multidisciplinar, o contato direto com as empresas, entidades, instituições e profissionais das áreas de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica e de áreas afins das engenharias. O Estágio Supervisionado será desenvolvido nos dois últimos semestres do Curso, 9º e 10º, com uma carga horária de 240 (duzentas e quarenta) horas. 4.4.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II (TCC’s) instrumentalizam o graduando a desenvolver uma pesquisa científica que culminará na elaboração individual de uma monografia. Visa à aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo dos Cursos de Engenharia Civil e Elétrica, tendo como perspectiva o aprofundamento e a complementação da aprendizagem favorecendo o desenvolvimento da habilidade de pesquisar. Cada aluno contará com um professor orientador na execução de seu TCC. O desenvolvimento do TCC, a depender do entendimento estabelecido entre o aluno e seu professor orientador, poderá se constituir em um trabalho de revisão bibliográfica ou de pesquisa empírica, abordando temática compatível com o interesse do aluno e a linha de pesquisa do professor orientador. Ao término da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o aluno 25 Guia Acadêmico do Aluno apresentará o seu Projeto de Pesquisa; em Trabalho de Conclusão de Curso II fará a redação da monografia, devendo apresentá-la oralmente. 4.4.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares consistem em mecanismos de aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelos alunos em estudos interdisciplinares e transversais, constituindose em atividades de ampliação e atualização de conhecimentos. Objetivam possibilitar o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em outras atividades educativas fora da sala de aula. As atividades complementares abrangem os projetos de iniciação científica, a monitoria, os programas de extensão, estágios não obrigatórios, a participação em órgãos colegiados, a participação em eventos como congressos, conferências e encontros técnico-científicos, realizados nas áreas de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica e, áreas afins das engenharias, seja no âmbito da Faculdade CEUPI ou da comunidade, e outras atividades acadêmicas relevantes. 4.4.4 A INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Faculdade CEUPI tem em perspectiva estimular e promover a pesquisa na área de engenharia, favorecendo parcerias entre docentes, discentes e comunidade. Nesse sentido, destacam-se como importantes estratégias para o estabelecimento de um amplo programa de pesquisa a definição de linhas de pesquisa a serem desenvolvidas pelos professores, os mecanismos de seleção e as formas de avaliação dos projetos de pesquisa a serem apoiados. Um dos mecanismos que introduz o aluno no universo da pesquisa é o Programa de Iniciação Científica que visa despertar a vocação de pesquisador e incentivar a curiosidade científica entre os estudantes, mediante sua participação em projetos de pesquisa. A iniciação científica da Faculdade CEUPI pode efetivar-se mediante o engajamento do aluno em projetos de docentes pesquisadores ou ainda na execução de projetos de pesquisa de iniciativa própria, sob a orientação de professores orientadores com qualificação acadêmica e experiência em pesquisa. As pesquisas realizadas poderão gerar a publicação de artigos e apresentação de trabalhos em eventos científicos. 4.4.5 A MONITORIA A monitoria é uma atividade acadêmica que visa despertar no aluno o interesse pela carreira docente, proporcionando-lhe um contato mais próximo com a rotina do trabalho do professor. A participação do aluno no Programa de Monitoria, que tem regulamento próprio no âmbito da Faculdade CEUPI, está vinculada a um Projeto elaborado por docentes de cada disciplina que integra os Cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Cada monitor, sob a orientação docente poderá desenvolver as seguintes atividades: I. colaborar com o professor de uma disciplina na orientação de alunos e na preparação de material didático para uso em laboratórios e em sala de aula; II. coordenar grupos de estudo com alunos em dificuldade de aprendizagem; 26 Guia Acadêmico do Aluno III. auxiliar na revisão de textos, na elaboração de resenhas bibliográficas, na atualização da bibliografia da disciplina objeto da monitoria mediante pesquisa em bibliotecas; IV. participar com o professor da execução e avaliação do programa de atividades da disciplina. 4.4.6 A EXTENSÃO A Faculdade CEUPI tem como uma de suas funções a extensão, esta definida como o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação integrada e sistematizada deste Instituto com a sociedade. As atividades de extensão podem ser de diferentes naturezas: consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências, debates, treinamento profissional, prestação de serviços nas áreas técnica e científica, desenvolvimento comunitário, programas, projetos de alcance econômico, sociocultural e político, realizadas interna ou externamente ao Instituto. Poderão ser de iniciativa das Coordenações de Curso, dos professores, do corpo discente ou de demandas da própria sociedade, de forma a garantir a articulação do ensino, pesquisa, extensão, a prática de estágio curricular e o desenvolvimento de projetos de caráter interdisciplinar. Assim, o aluno terá a oportunidade de participar de projetos de extensão que visam promover a articulação entre teoria e prática e, ao mesmo tempo, oferecer serviços de qualidade à clientela específica, bem assim dentro do programa de responsabilidade social que a Faculdade CEUPI desenvolve dentro do contexto no qual se insere o Instituto, elevando a qualidade de ensino da instituição. 4.4.7 ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS O aluno poderá realizar estágios não obrigatórios visando ampliar e enriquecer sua experiência profissional. Estes estágios são de iniciativa própria do aluno, que poderá buscar aprendizado prático em outros espaços onde haja oportunidade de aprender Engenharia Civil e Engenharia Elétrica e conteúdos afins. 4.4.8 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS O aluno da Faculdade CEUPI será estimulado a participar, a cada semestre letivo, de eventos científicos e culturais, como congressos, encontros e conferências, realizados no âmbito do Instituto e da comunidade. Para obter os créditos correspondentes às atividades complementares o aluno deverá requerer à Coordenação do Curso e comprovar a efetiva participação em qualquer das modalidades de aproveitamento dos conhecimentos consideradas neste Projeto e outras que poderão ser definidas posteriormente pelo Colegiado do Curso. As atividades complementares estão operacionalizadas através de regulamento próprio. 27 Guia Acadêmico do Aluno QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL E ENGENHARIA ELÉTRICA ( Consta no site:www.institutogalileonet.com.br) 5 NORMAS REGIMENTAIS E INSTRUÇÕES GERAIS 5.1 SECRETARIA ACADÊMICA É o setor responsável pela execução das atividades relacionadas com os processos de admissão, matrícula, registro e controle da vida acadêmica do alunado, bem como pela expedição de diplomas e certificados. No caso de quaisquer dúvidas relativas à vida acadêmica, a Secretária Acadêmica Jéssika Cássia Braga Lima estará à disposição para atendimento aos alunos, de segunda-feira a sexta-feira, das 13:30h às 22:00h. Lembre-se sempre de atualizar seus dados cadastrais no sistema acadêmico online (www.institutogalileonet.com.br). Solicite sua senha na Secretaria Acadêmica ou Coordenação do Curso. 5.2 SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTOS JUNTO À SECRETARIA ACADÊMICA Somente à Secretaria Acadêmica, com o visto do Diretor e/ou Coordenador Acadêmico, compete à expedição de documentos de caráter acadêmico tais como históricos escolares, certidões, atestados, declarações, entre outros. A solicitação dos referidos documentos deve ser realizada no Protocolo da Secretaria Acadêmica, por meio de requerimento próprio com assinatura do aluno ou mediante Procuração, com antecedência mínima de 72 horas. O valor das taxas correspondentes à expedição do documento solicitado encontra-se na “Tabela dos Encargos Financeiros de Responsabilidade do Aluno” afixada na Secretaria Acadêmica e no site www.institutogalileonet.com.br . 5.3 ANO ACADÊMICO E CALENDÁRIO ACADÊMICO O ano acadêmico consta de dois períodos letivos regulares (semestres), cada um com a duração mínima de 100 dias de trabalho efetivo, excluído o tempo reservado para os exames finais do semestre. As atividades acadêmicas gerais constam no Calendário Acadêmico ao final deste Guia. Os prazos ali estipulados deverão ser rigorosamente cumpridos. Procure estar em dia com seus trabalhos acadêmicos, pois o professor tem prazo improrrogável para digitação de notas no sistema acadêmico online. 5.4 FORMAS DE INGRESSO NA FACULDADE CEUPI O ingresso em curso de graduação far-se-á mediante: I. classificação em processo seletivo; II. transferência de curso idêntico ou equivalente de outra instituição; 28 Guia Acadêmico do Aluno III. posse de diploma de outro curso de graduação. 5.5 MATRÍCULA Há dois tipos de matrícula na Faculdade CEUPI: a institucional e a curricular. A matrícula institucional é o ato mediante o qual se formaliza o ingresso do aluno na Faculdade CEUPI, que receberá um número de inscrição que o identifica e lhe assegura o exercício dos direitos e deveres inerentes à sua condição. Para a matrícula institucional são indispensáveis, além de outros determinados em normas específicas, os seguintes documentos: DOCUMENTOS DO CONTRATANTE ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 1 CÓPIA DO COMPROVANTE DE RENDA DO CONTRATANTE, COM VALOR MÍNIMO DE DUAS VEZES O VALOR DA MENSALIDADE, PODENDO SER UM DOS SEGUINTES: - CONTRACHEQUE, DO MÊS EM CURSO OU DO ANTERIOR; - DECORE, DO MÊS EM CURSO OU DO ANTERIOR; - DECLARAÇÃO ATUAL DO IMPOSTO DE RENDA; ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER A DO COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA. ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 1 CÓPIA DO CPF E RG (identidade) ( ) CÓPIA DO BOLETO PAGO ( ) CONTRATO ASSINADO DOCUMENTOS DO ALUNO ( ) 1 FOTO 3X4; ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 02 CÓPIAS DO CERTIFICADO DO ENSINO MÉDIO/PROFISSIONALIZANTE (devidamente registrado); ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 02 CÓPIAS DO HITÓRICO ESCOLAR DO ENSINO MÉDIO (devidamente registrado); ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 02 CÓPIAS DO CPF; ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 02 CÓPIAS DO RG (Identidade); ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 02 CÓPIAS DA CERTIDÃO DE REGISTRO CIVIL (NASCIMENTO OU CASAMENTO); ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 1 CÓPIA DO TÍTULO DE ELEITOR E COMPROVANTE DE VOTAÇÃO DA ÚLTIMA ELEIÇÃO, PARA MAIORES DE 18 ANOS; ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 1 CÓPIA DO RESUMO DAS NOTAS DO ENEM OU DECLARAÇÃO DE PRÓPRIO PUNHO DE QUE NÃO FEZ O ENEM; ( ) CONFERIR COM O ORIGINAL E RETER 1 CÓPIA DO CERTIFICADO DE QUITAÇÃO COM O SERVIÇO MILITAR, PARA HOMENS MAIROES DE 18 ANOS (certificado de reservista); ( ) CÓPIA DO COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA A matrícula institucional será feita na Secretaria Acadêmica da Faculdade CEUPI, constituindo-se condição para a realização da matrícula curricular. A matrícula curricular é o ato mediante o qual o aluno se inscreve no período, oferecido no semestre letivo, observados os pré-requisitos, os limites mínimos e máximos de créditos semestrais e a compatibilidade de horários. A matrícula curricular é realizada semestralmente, em datas estabelecidas no Calendário Acadêmico. 29 Guia Acadêmico do Aluno Se o nome do aluno não constar em qualquer lista emitida pela Faculdade CEUPI, ele deve procurar a Secretaria Acadêmica, que é a única que está apta a regularizar esta situação. Vale dizer que todos os atos acadêmicos que, porventura, forem realizados no período em que o aluno não estiver regularmente matriculado poderão ser, sumariamente, anulados. 5.6 TRANSFERÊNCIA A Faculdade CEUPI poderá aceitar, mediante processo seletivo, transferência de alunos procedentes de cursos de graduação reconhecidos ou autorizados, da mesma área ou de área afim, mantidos por instituições nacionais. A transferência dependerá da existência de vagas nas disciplinas ou períodos curriculares necessários à integralização curricular do curso pretendido e da apresentação do competente requerimento devidamente instruído e dirigido à Diretoria da Faculdade CEUPI, nos prazos e na forma por ela fixados. 5.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O aproveitamento de estudos é aplicado nos casos de alunos aprovados em exame vestibular, transferidos de outras instituições, bem como alunos matriculados como portadores de curso superior. Consiste na dispensa de determinada disciplina já cursada com aproveitamento em um dos casos citados acima, sendo regulamentado pelas Resoluções CFE n. 5/1979 e 1/1994, bem como pelo Regimento da Faculdade CEUPI. Para ter o aproveitamento de estudos, o aluno precisa requerê-lo na Secretaria Acadêmica que o encaminhará ao Coordenador do Curso, que faz chegar até o professor da disciplina para dar o parecer. De acordo com a legislação pertinente, a disciplina pode ser dispensada se a que foi cursada anteriormente pelo aluno for equivalente, no mínimo a 80% (oitenta por cento) em carga horária e conteúdo, a disciplina objeto do pedido de dispensa. Podem ser aproveitadas somente disciplinas de cursos de graduação autorizados ou reconhecidos pelo Ministério da Educação, sendo permitido também de cursos sequenciais, conforme Resolução CNE n. 1/1999. O aluno deverá continuar assistindo aula da(s) disciplina(s) que solicitou aproveitamento de estudos até o resultado final da tramitação do processo. 5.8 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Trancamento de matrícula é a interrupção das atividades acadêmicas, a pedido do aluno, sem a perda do vínculo institucional. O trancamento é concedido por tempo expressamente estipulado em requerimento, que não pode ser superior a quatro semestres letivos. A partir do 2º Período do Curso em que estiver matriculado e antes de decorrido um terço do período letivo, respeitado o prazo determinado no Calendário Acadêmico, o aluno poderá 30 Guia Acadêmico do Aluno solicitar o trancamento da matrícula de acordo com o Regimento, através de processo formal junto à Secretaria Acadêmica. 5.9 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA Cancelamento é o desligamento institucional do aluno no curso em que estiver matriculado. Poderá ocorrer o cancelamento de matrícula institucional: I. por desistência formal do aluno ou em decorrência da concessão de transferência por ele solicitada; II. automaticamente, em decorrência: a) da não integralização curricular do curso completo, no prazo máximo estabelecido; b) da aplicação da penalidade máxima de exclusão. O aluno que tenha sua matrícula cancelada só poderá dar prosseguimento a seus estudos na Faculdade CEUPI através de novo processo seletivo. 5.10 ASSUNTOS FINANCEIROS Todo assunto de caráter financeiro deverá ser tratado exclusivamente junto à Tesouraria e Diretoria Financeira da Faculdade CEUPI. 5.11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem é feita por componente curricular de forma contínua e cumulativa, prevalecendo sempre os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Na avaliação do rendimento escolar são considerados a frequência e o aproveitamento escolar. A frequência às aulas e demais atividades curriculares é obrigatória, sendo vedado expressamente o abono de faltas (Art.101 do Regimento Geral). As exceções permitidas estão previstas em lei: a) Decreto-Lei nº 715/69 (que altera o dispositivo da Lei nº 4.375/64) prevê a justificativa de faltas para todo convocado matriculado em órgão de Formação de Reserva que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de exercícios ou manobras, ou para reservista, que seja chamado, para fins de exercícios de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas do Dia do Reservista; b) Lei 9.615/98 (participação do aluno em competições esportivas institucionais de cunho oficial representando o País). c) Lei 5.869/73 (convocação para audiência judicial). O aproveitamento é aferido, em cada componente curricular, mediante a exigência da assimilação progressiva dos conhecimentos ministrados, avaliada em provas e em outras tarefas ministradas ao longo do período letivo. 31 Guia Acadêmico do Aluno A avaliação do rendimento do acadêmico em cada componente curricular é feita atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), permitida apenas a fração de uma casa decimal. O aproveitamento é aferido, em cada componente curricular, mediante a exigência da assimilação progressiva dos conhecimentos ministrados, avaliada em provas e em outras tarefas ministradas ao longo do período letivo. A avaliação do rendimento do acadêmico em cada componente curricular é feita atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), permitida apenas a fração de uma casa decimal. O Sistema de Avaliação da Faculdade CEUPI é composto por 4 tipos de avaliações: REGIMENTAL: A avaliação bimestral deverá constar de, pelo menos, uma prova regimental, escrita e individual, cujo conteúdo será cumulativo até a data da realização da referida prova, ou seja, abrangendo todo o conteúdo do bimestre, sendo atribuída à mesma uma nota expressa em grau de zero a dez, em número inteiro ou em número inteiro mais cinco décimos. SUBSTITUTIVA: Acontece nas seguintes situações: quando o aluno perde uma das provas regimentais, quando tem média bimestral inferior a 7 ou quando desejar melhorar uma das médias. O aluno que não comparecer a avaliação regimental na data fixada pelo Calendário Acadêmico, por motivo de saúde comprovado por atestado médico de no mínimo 7 dias ou por outro documento oficial que justifique sua ausência no período da avaliação, poderá solicitar prova substitutiva, no semestre, via protocolo à Secretaria Acadêmica. Vale ressaltar que somente será realizada uma Prova Substitutiva por Disciplina. Avaliação Substitutiva não abonará faltas. Somente poderá requerer a Avaliação Substitutiva o aluno que estiver com, no mínimo, 75% de frequência às atividades acadêmicas da disciplina. Vale ressaltar que esta avaliação contemplará todo o conteúdo do semestre. INTEGRADORA: Avaliação Integradora da Faculdade CEUPI é uma avaliação que irá contemplar os conteúdos das disciplinas de cada um dos semestres em curso com as disciplinas dos períodos anteriores, previamente cursado pelos discentes, procurando estabelecer uma prática inter, multidisciplinar e contextualizada. Foi concebida com o objetivo de: • Proporcionar um elo entre os vários componentes curriculares do curso, permitindo a elaboração de questões que unem conteúdos tratados em diferentes disciplinas e diferentes semestres; 32 Guia Acadêmico do Aluno • Permitir aos acadêmicos um prévio conhecimento da linha de questionamentos utilizada em avaliações de nível nacional, como: Prova de Concursos Públicos, Seleções de Mestrados e Doutorados, Enade, entre outros. Todos os discentes matriculados nos Cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica deverão fazê-la, conforme as orientações das Coordenações de Curso, sobretudo por ser uma atividade complementar, de caráter obrigatório para o aluno colar grau. Cada discente no decorrer da sua formação, deverá fazer no mínimo 08 avaliações integradoras, com pontuação assim distribuída: PERÍODO 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° HORAS 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 TOTAL = 60 HORAS FINAL: A Prova Final destina-se aos alunos com média igual ou superior a 4 e menor do que 7 no final do semestre. Ela englobará todo o conteúdo programático ministrado no decorrer do período, definido pelo docente da disciplina. Será realizada no final do período letivo, conforme Calendário Acadêmico. O aluno será considerado aprovado com prova final, quando tiver no seu somatório, no mínimo, 12 pontos, resultante do somatório da média geral dos bimestres com a nota da prova final. 5.11.1 NORMAS DE APROVAÇÃO a) Aprovação Por Média Pelo Regimento da Faculdade CEUPI, atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas é aprovado independente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete) correspondente à média aritmética das verificações parciais (Regimento, art. 104, inciso I). b) Mediante Exame Final O exame final, realizado ao fim do período letivo, é destinado ao aluno que, tendo obtido nota inferior a sete (7,0) e não inferior a quatro (4,0), tenha alcançado a frequência mínima de 33 Guia Acadêmico do Aluno 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas (Regimento, Art. 102, §3º). A aprovação mediante exame final se dá quando o aluno obtém nota igual ou superior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final (Regimento, Art. 104, inciso II). c) Por Aproveitamento Acadêmico Extraordinário Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino (Regimento, Art. 106). d) Reprovação Será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas; não tenha aproveitamento acadêmico extraordinário; ou ainda que tenha obtido nota(média do semestre) inferior a quatro (4,0) (Regimento, Arts. 101, § 1º combinado com Art. 102 §3o). O aproveitamento é aferido, em cada componente curricular, mediante a exigência da assimilação progressiva dos conhecimentos ministrados, avaliada em provas e em outras tarefas ministradas ao longo do período letivo. A avaliação do rendimento do acadêmico em cada componente curricular é feita atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), permitida apenas a fração de uma casa decimal. 5.11.3 REVISÃO DE NOTAS O acadêmico tem até (07) sete dias úteis, após a divulgação da média, para protocolar requerimento solicitando revisão de notas com justificativa fundamentada. 5.12 REGIME DE ATENDIMENTO EXCEPCIONAL AO ESTUDANTE É assegurado aos alunos, amparados por prescrições estabelecidas em lei, o direito a tratamento excepcional, com dispensa de frequência regular, de conformidade com as normas constantes do Regimento e outras aprovadas pelo Conselho Superior do Instituto. A ausência às atividades escolares, durante o regime excepcional, deve ser compensada pela realização de trabalhos e de exercícios domiciliares, com acompanhamento do professor da disciplina, realizados de acordo com o plano de disciplina fixado, em cada curso, consoante ao estado de saúde do estudante e as possibilidades da Faculdade CEUPI, a juízo da Direção. Encontram-se nesta situação: a) alunas em estado de gestação; b) alunos afetados por determinadas doenças que os impedem de frequentar as aulas. De acordo com o Decreto–Lei n° 1.044/1969 são situações especiais merecedoras de atendimento excepcional as afecções congênitas ou adquiridas que provoquem incapacidade física provisória para frequentar as aulas, desde que existam condições intelectuais e emocionais 34 Guia Acadêmico do Aluno necessárias ao estudo e ocorram em duração que não ultrapasse o máximo admissível para o aprendizado. De acordo com este Decreto, as afecções que devem ser consideradas como motivo para concessão de atendimento excepcional são as seguintes: síndromes hemorrágicas; pericardites; cardites; afecções osteoarticulares submetidas à correção ortopédica; nefropatias; afecções reumáticas; afecções infectocontagiosas; distúrbios cardiovasculares; traumatismos ósseos; cirurgias de urgência. De acordo com a Lei n° 6.202/1975 a estudante em estado de gestação pode requerer atendimento excepcional a partir do oitavo mês de gravidez. O Decreto-Lei nº 1.044/1969 e a Lei nº 6.202/1975 estabelecem como compensação da ausência às aulas “exercício domiciliares com acompanhamento do professor sempre que compatíveis com o estado de saúde do estudante e as possibilidades do estabelecimento de ensino”. A Faculdade CEUPI estabelece como exercícios domiciliares o estudo individual realizado pelo estudante em sua residência sob a orientação do professor da disciplina que estiver cursando, não significa que o professor deva ir à casa do estudante. Para a Faculdade CEUPI, as possibilidades do estabelecimento de ensino dizem respeito também à natureza das disciplinas oferecidas nos diversos cursos, sendo vedado o atendimento excepcional quando o estudante estiver cursando disciplinas que exijam atividades práticas em laboratórios e no campo de trabalho, e uma carga horária que inviabilize a antecipação ou a realização posterior dessas atividades. Neste sentido, compete a cada Coordenação de Curso apresentar a lista de disciplinas que podem ser cursadas, em parte ou integralmente, em regime de atendimento excepcional. Para as estudantes em estado de gestação, o regime de atendimento excepcional será de três meses a partir do oitavo mês de gravidez (Lei nº 6.202/1975, Art. 1º). Em casos excepcionais, devidamente comprovados por laudo médico, poderá ser estendido este período de atendimento antes e depois do parto (Art. 2º) Para os estudantes portadores de afecções previstas no Decreto-Lei Nº 1.044/1969, o regime do atendimento excepcional será concedido por até trinta dias. No caso de alunos com cirurgias programadas que exijam pós-operatório de até 30 dias e aluna gestante, o professor pode antecipar os estudos desses estudantes na forma presencial. Para ter direito ao regime de atendimento excepcional, o estudante, pessoalmente ou através de procurador, deverá solicitar este atendimento excepcional em requerimento próprio junto ao Serviço de Protocolo do Instituto, anexando o devido laudo médico, que deve indicar o prazo do afastamento. O serviço de protocolo encaminhará o requerimento à Coordenação de Curso respectivo, para as providências cabíveis. 5.13 DEPENDÊNCIA DE DISCIPLINA O Regimento da Faculdade CEUPI admite promoção ao bloco seguinte, do aluno com dependência em até cinco disciplinas do mesmo período ou de períodos diferentes. Caso o aluno atinja seis disciplinas em dependência, deverá matricular-se obrigatoriamente nas disciplinas de que depende, condicionando-se a matrícula nas disciplinas do novo período curricular à compatibilidade de horários e aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidos nos artigos anteriores. 35 Guia Acadêmico do Aluno Não se admite nova promoção com dependência de disciplinas de bloco curricular não imediatamente anterior”. (Regimento, Art. 108, §1º e §2º) 5.14 CORPO DISCENTE O Corpo Discente da Faculdade CEUPI é integrado por duas categorias: I. alunos regulares; II. alunos não regulares. De acordo com o Regimento Geral, aluno regular é o estudante matriculado para fazer curso de graduação ou pós-graduação stricto sensu e aluno não regular é aquele admitido para cursar disciplinas isoladas, fazer cursos de pós-graduação lato sensu, cursos de extensão ou de outra modalidade. A todos os alunos, oficialmente matriculados, serão concedidos individual ou coletivamente, conforme o caso, os seguintes direitos e deveres fundamentais: I. participar plenamente de todas as atividades discentes Faculdade CEUPI; II. aplicar a devida diligência no aproveitamento do ensino ministrado; III. atender aos dispositivos estatutários, regimentais e regulamentares, no que diz respeito à organização didática, especialmente à frequência as aulas e execução dos trabalhos escolares; IV. pagar, nas épocas próprias, as prestações de sua anuidade; V. observar o regime disciplinar instituído neste Regimento, bem como as ordenações dos órgãos competentes; VI. respeitar o patrimônio material da Faculdade CEUPI VII. contribuir, na esfera de sua ação, para o prestígio crescente da Faculdade CEUPI e o respeito às suas finalidades; VIII. abster-se, dentro e fora da Faculdade CEUPI, de qualquer ato lesivo ao acervo moral da mesma ou que importe em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes, desrespeito as autoridades acadêmicas, professores, funcionários e colegas; IX. apelar das decisões dos órgãos administrativos e acadêmicos para os órgãos de hierarquia imediatamente superior; X. promover atividades ligadas aos interesses da vida comunitária; XI. exercer a representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade CEUPI, na forma prevista na lei, no Estatuto e neste Regimento. O corpo discente terá representação, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da Faculdade CEUPI, bem como nas comissões instituídas na forma do Estatuto e deste Regimento. A representação estudantil terá por objetivo a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição. São órgãos da representação estudantil: I. o Diretório Central dos Estudantes da Faculdade CEUPI; II. os Centros Acadêmicos, que corresponderão aos diversos cursos de graduação da Faculdade CEUPI. 36 Guia Acadêmico do Aluno 5.15 INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS DE APOIO A infraestrutura Faculdade CEUPI está organizada para atender as atividades da gestão educacional, dos serviços administrativos e do desenvolvimento pedagógico dos cursos de graduação e pós-graduação. Todos os ambientes e laboratórios destinados à formação básica, específica e prática profissional, e prestação de serviços são adequados para o desenvolvimento das atividades no que diz respeito à dimensão para o número de usuários, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário, segurança e limpeza. Essa adequação expressa uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da comunidade interna e externa, assegurando quantidade, conforto ambiental, mobiliário adequado, em uma organização que possibilite a participação ativa dos alunos nas atividades práticas. Os espaços pedagógicos estão organizados para atender às demandas da formação profissional proposta para seus cursos. Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, o Instituto dispõe de salas de aula, auditório, laboratório de informática com equipamentos de multimídia, todos conectados à internet, rede de wireless para toda a comunidade acadêmica, biblioteca, cópias e impressões, cantina compartilhada por todos os estudantes e espaços pedagógicos que atendem às necessidades específicas para a relação teoria e prática de cada curso. 5.15.1 BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade CEUPI atenderá a comunidade acadêmica em seus objetivos principais de ensino, pesquisa e extensão. • Acervo O acervo inicial da Biblioteca está constituído pelos seguintes materiais: a) livros indicados como bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica; b) obras de referência, periódicos nacionais e internacionais; c) DVDs e softwares; d) Base de dados, revistas de atualidades e jornais de circulação local. O acervo foi estruturado de modo a suprir as necessidades de informação da comunidade acadêmica dentro das finalidades de ensino, pesquisa e extensão. • Horário de Funcionamento - Segunda à Sexta: 8:00h às 12:00h e 13:30h às 22:00h. - Sábado: 08:00h às 12:00h • Acesso à Biblioteca Virtual Online O Usuário terá acesso a todo acervo (livros e periódicos) através do site www.institutogalileonet.com.br para fins de consulta bibliográfica, reserva e renovação de empréstimo, bem como da existência de pendências e multas. • Empréstimo 37 Guia Acadêmico do Aluno Será permitido aos professores, estudantes e funcionários o empréstimo mediante cadastro e apresentação de documento de identificação do usuário. Existem duas formas de empréstimo: I. domiciliar, com direito a três títulos por sete dias úteis, com direito a renovação por igual período; e, II. especial, em caso de livros cativos por até quatro horas de 2ª à 6ª feira; Os livros cativos só serão emprestados para uso no recinto da biblioteca. Não emprestamos: Dicionários, Enciclopédias, Periódicos e CD-ROM (uso restritamente local). • Atraso na Devolução A multa é calculada por dia e por obra em atraso. Será vetado o empréstimo ao usuário inadimplente. • Extravio de Materiais O extravio (rasgar, riscar, amassar, sujar, dentre outros) de obras e títulos da Biblioteca, implicará na obrigatoriedade de reposição das mesmas ou ressarcimento pelo prejuízo, sem isenção das multas previstas. • Renovação A renovação ocorrerá no dia da devolução prevista da obra, podendo ser online. Caso o usuário não consiga realizá-la por algum motivo, deverá se dirigir ao balcão de atendimento da Biblioteca. Não renovamos o livro que esteja reservado para outro aluno. • Reserva O usuário fará sua própria reserva no terminal de acesso e via Internet acessando Biblioteca virtual online. • Visita Orientada Visita programada junto à Direção da Biblioteca, para orientar os usuários sobre os serviços prestados. • Serviços Oferecidos Os serviços oferecidos pela Biblioteca, todos informatizados, são: consulta local, empréstimo domiciliar, exposição de livros novos, levantamento bibliográfico (quando solicitado), normalização de trabalhos científicos, reprografia, comutação bibliográfica, acesso a banco de dados nacionais e internacionais; serviços de busca de informações em artigos de periódicos via correio, Fax, em bibliotecas nacionais e internacionais, mediante taxas pré-estabelecidas; empréstimo. 5.15.2 LABORATÓRIOS 38 Guia Acadêmico do Aluno No decorrer do curso de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, as atividades práticas serão desenvolvidas nos laboratórios específicos das disciplinas programadas para o referido período. As aulas nos laboratórios serão acompanhadas e orientadas por professores da disciplina. Cada laboratório contará com os serviços de um técnico. • Laboratório de Informática (Computação I e II) Disciplinas: Computação I e II. Função: O Laboratório de Informática possui uma infra-estrutura adequada para atender os usuários conectados em rede com acesso a internet. Destinam-se aos estudantes e professores para o desenvolvimento das atividades de ensino, investigação e extensão, sendo locais de acesso à informações e efetivação de trabalhos. • Laboratório de Física (Física I, II e III) Disciplinas: Fundamentos de Física, Física I, II e III Função: Estudo da Mecânica dos Sólidos, Eletrostática, Eletricidade, Magnetismo, Eletromagnetismo, Termodinâmica, Óptica geométrica, Óptica física, Oscilaçõese Ondas • Laboratório de Desenho (Desenho Técnico, Desenho I e II) Disciplinas: Desenho Técnico, Desenho I e II. • Laboratório Físico-Químico Disciplinas: Mecânica dos Solos I e II, Fenômeno de Transportes, Resistência dos Materiais I e II. • Laboratório de Topografia Disciplina de Topografia • Laboratório de Criatividade Disciplinas: Computação I e II, Eletrônica I e II, Circuitos Elétricos I e II, Resistência dos Materiais, Teoria das Estruturas I, II e III. • Laboratório de Materiais. Construção Civil, Materiais de Construção I e II, Concreto I e II. 5.16 AÇÕES DE ATENÇÃO AOS ALUNOS Entre as ações de atenção aos discentes a serem desenvolvidas pelo Instituto destacam-se o atendimento extraclasse, o apoio psicopedagógico, o apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos, o financiamento estudantil, o acompanhamento de egressos e a organização estudantil. • Programa de Nivelamento 39 Guia Acadêmico do Aluno O Programa de Nivelamento é um dos programas de apoio aos discentes implantado na Faculdade CEUPI que propicia ao aluno da Instituição o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários. O propósito principal do nivelamento é oportunizar aos participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos. O que se percebe é que a formação oferecida nos ensinos fundamental e médio deixa a desejar, sendo comuns as queixas dos docentes do ensino superior quanto às falhas de formação e ao baixo nível apresentado pelos alunos, sobretudo no início da vida acadêmica. Grande parte deles são alunos que não conseguem organizar bem as ideias por escrito, cometem muitos erros gramaticais e ortográficos e apresentam, ainda, falhas básicas no raciocínio matemático, dentre outros, sendo uma das principais causas de evasão no ensino superior. Assim, Faculdade CEUPI propõe o programa de nivelamento como um procedimento de apoio ao estudo e uma atividade pedagógica de fundamental importância para a sua segurança e formação, como aluno do ensino superior. Espera-se que o nivelamento contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de qualidade. • Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse é prestado pelos professores, ou por seus monitores, que ficarão à disposição dos alunos, em horários previamente fixados, para esclarecimento de dúvidas e orientação de trabalhos. • Apoio Psicopedagógico O Serviço de Apoio Psicopedagógico- SAPP oferece aos alunos e aos docentes um suporte inicial na abordagem de eventuais problemas de ordem psicológica. O atendimento realizado pelo serviço centra-se na escuta clínica, orientação e encaminhamentos. Este setor disponibiliza uma pedagoga e uma psicóloga para o atendimento de alunos com problemas de aprendizagem, de relacionamento interpessoal e de ordem pessoal. Os professores do Curso podem fazer o encaminhamento do aluno, quando necessário, mas também a iniciativa pode partir do próprio interessado. Nesse sentido, o apoio psicopedagógico aos estudantes tem como base as seguintes diretrizes: a) oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções de fatores subjacentes às suas atividades cotidianas, que contribuem frequentemente para a eclosão de desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, resultando muitas vezes na desistência/evasão; 40 Guia Acadêmico do Aluno b) atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao acadêmico o suporte psicológico necessário à boa execução de suas atividades universitárias e profissionais; c) suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção profissional, que frequentemente se fazem refletir no desempenho acadêmico e na saúde mental do estudante; d) identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos portadores de deficiências permanentes ou temporárias, adequando os espaços e equipamentos da Faculdade CEUPI, qualificando seu pessoal técnico-administrativo para melhor atendê-los; Dessa forma, serviço oferece além da orientação psicopedagógica no sentido estrito, a implementação de ações que visam a compreensão do aluno em seus aspectos psicossociais e sua correlação com os processos de aprendizagem e adaptação acadêmica, para que se possa tomar atitudes de intervenção pedagógica, psicológica ou ambas. O SAPP também será o responsável pelo desenvolvimento de ações de apoio a alunos carentes, bem como ações voltadas para a recuperação de deficiências de formação do aluno ingressante. Entre as ações desenvolvidas para alunos carentes estão os descontos nas mensalidades; bolsas de trabalho; estágio extracurricular remunerado. Entre as ações voltadas para a recuperação de deficiências de formação estão a monitoria, em que alunos mais adiantados têm horas disponibilizadas para orientação de trabalhos, plantão de dúvidas e exercícios de revisão para alunos com baixo aproveitamento escolar. Horário de Funcionamento do SAPP - Segunda à Sexta: 14:00h às 22:00h. • Promoção de Acessibilidade e Atendimento Prioritário às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais O Plano de Promoção de Acessibilidade e Atendimento Prioritário às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais da Faculdade CEUPI está descrito no PDI- Plano de Desenvolvimento Institucional, fundamentado nos arts. 205, 206 e 208 da Constituição Federal de 1988, na NBR 9050/2004 da ABNT, no Decreto nº 5296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta a Lei nº 10048, de 08 de dezembro de 2000, bem como na Lei nº 10098/2000, pelos Decretos nº 5626/2005, nº 6949/2009, nº 7611/2011, além da Portaria MEC nº3284/2003 e Lei nº 12.764/2012, em consonância com a política educacional vigente e os referenciais pedagógicos da educação inclusiva. Nesse sentido, a Faculdade CEUPI possui um Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI) do aluno com necessidades educacionais especiais, vinculado ao SAPP – Serviço de Apoio Psicopedagógico, baseado na legislação existente e pertinente à educação inclusiva, que tem como missão a articulação das diversas contribuições que a Faculdade CEUPI pode dar no sentido da 41 Guia Acadêmico do Aluno acessibilidade e melhora da qualidade do processo de ensino e aprendizagem de alunos com deficiência visual, auditiva ou motora, bem como de alunos com necessidades educacionais especiais, estabelecendo parcerias com outros núcleos e coordenações do Instituto e com organizações externas, tendo em vista o fomento de programas de ensino, pesquisa, extensão e apoio no campo da inclusão, com ressonância intra e extramuros. • Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos O apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos será desenvolvido pela equipe técnica da Biblioteca, através da solicitação do interessado. • Financiamento Estudantil Os alunos carentes de recursos financeiros, próprios ou familiares, podem solicitar financiamento parcial ou integral para suas semestralidades acessando os Programas de Crédito Educativo e Bolsas, respeitada a regulamentação própria de cada programa: - FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação, operacionalizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE e destinado a financiar prioritariamente estudantes de cursos de graduação. - PROUNI O Programa Universidade para Todos – PROUNI, do Governo Federal, destina-se à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais para estudantes de cursos de graduação em Instituições Privadas de Ensino Superior. • Acompanhamento de Egressos Na perspectiva de promover uma autoavaliação na totalidade das ações do Instituto, será instituído o Programa de Acompanhamento de Egressos que, através das informações dos graduados, possibilitará uma avaliação do desempenho da Instituição como formadora de profissionais de nível superior. Através desse Programa a Faculdade CEUPI se propõe a manter um contato permanente com os seus egressos, buscando informações sobre sua colocação no mundo do trabalho, identificando suas vivências e dificuldades profissionais. Também o Programa pretende ser um mecanismo de intercâmbio e de formação continuada desses profissionais. A concepção metodológica do Programa é baseada no intercâmbio entre o Instituto e os egressos, viabilizado através de mala direta, telefonemas, e-mail e contatos presenciais no âmbito da Instituição. O site do Instituto funcionará como o principal canal de informação e divulgação de atividades para os egressos. O Programa será operacionalizado pelo Serviço de Apoio Psicopedagógico- SAPP, em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação – CPA. 42 Guia Acadêmico do Aluno • Organização Estudantil A organização estudantil na Faculdade CEUPI está prevista através da instituição dos Centros Acadêmicos (CAs) de cada curso de graduação e do Diretório Central dos Estudantes (DCE). A organização dessas entidades se dará na forma prevista em estatuto a ser elaborado pelos próprios estudantes, de acordo com normas estabelecidas para este tipo de agremiação. Na estrutura física do Instituto será destinado espaço específico para os CAs de cada curso e para o DCE. 5.17 OUVIDORIA A Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por missão garantir a comunicação entre a comunidade acadêmica e suas instâncias administrativas, visando agilizar e aperfeiçoar o processo de gestão. De forma que seu objetivo é assessorar à Direção do Instituto quanto aos itens de maior relevância apresentados pela comunidade acadêmica e pelo corpo técnico-administrativo com o fim de contribuir para aprimorar a gestão institucional. Nesse sentido, de acordo com o regulamento, a Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por atribuições: Receber demandas – reclamações, sugestões, consultas ou elogios – provenientes tanto de pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa; Encaminhar aos setores envolvidas as solicitações para análise e adoção das providências cabíveis; Transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de quinze dias úteis, contados do registro da demanda, as posições dos setores envolvidos; Elaborar e divulgar relatórios sobre o atendimento da Ouvidoria; Sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da instituição. É importante destacar que a Ouvidoria integra a dimensão denominada “Comunicação com a sociedade” do SINAES. Em linhas gerais, esta dimensão (Dimensão 4) da avaliação institucional tem por objetivo discutir a comunicação das IES com seus diferentes públicos. Nesta dimensão, encontramse dois grupos de indicadores, os chamados indicadores de comunicação: interna – canais de comunicação e sistemas de informações e a Ouvidoria; e os indicadores de comunicação externa – canais de comunicação e sistemas de informações e imagem pública da IES. 43 Guia Acadêmico do Aluno A Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por missão garantir a comunicação entre a comunidade acadêmica e suas instâncias administrativas, visando agilizar e aperfeiçoar o processo de gestão. De forma que seu objetivo é assessorar à Direção do Instituto quanto aos itens de maior relevância apresentados pela comunidade acadêmica e pelo corpo técnico-administrativo com o fim de contribuir para aprimorar a gestão institucional. Nesse sentido, de acordo com o regulamento, a Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por atribuições: Receber demandas – reclamações, sugestões, consultas ou elogios – provenientes tanto de pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa; Encaminhar aos setores envolvidas as solicitações para análise e adoção das providências cabíveis; Transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de quinze dias úteis, contados do registro da demanda, as posições dos setores envolvidos; Elaborar e divulgar relatórios sobre o atendimento da Ouvidoria; Sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da instituição. É importante destacar que a Ouvidoria integra a dimensão denominada “Comunicação com a sociedade” do SINAES. Em linhas gerais, esta dimensão (Dimensão 4) da avaliação institucional tem por objetivo discutir a comunicação das IES com seus diferentes públicos. Nesta dimensão, encontramse dois grupos de indicadores, os chamados indicadores de comunicação: interna – canais de comunicação e sistemas de informações e a Ouvidoria; e os indicadores de comunicação externa – canais de comunicação e sistemas de informações e imagem pública da IES. A Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por missão garantir a comunicação entre a comunidade acadêmica e suas instâncias administrativas, visando agilizar e aperfeiçoar o processo de gestão. De forma que seu objetivo é assessorar à Direção do Instituto quanto aos itens de maior relevância apresentados pela comunidade acadêmica e pelo corpo técnico-administrativo com o fim de contribuir para aprimorar a gestão institucional. Nesse sentido, de acordo com o regulamento, a Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por atribuições: Receber demandas – reclamações, sugestões, consultas ou elogios – provenientes tanto de pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa; 44 Guia Acadêmico do Aluno Encaminhar aos setores envolvidas as solicitações para análise e adoção das providências cabíveis; Transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de quinze dias úteis, contados do registro da demanda, as posições dos setores envolvidos; Elaborar e divulgar relatórios sobre o atendimento da Ouvidoria; Sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da instituição. É importante destacar que a Ouvidoria integra a dimensão denominada “Comunicação com a sociedade” do SINAES. Em linhas gerais, esta dimensão (Dimensão 4) da avaliação institucional tem por objetivo discutir a comunicação das IES com seus diferentes públicos. Nesta dimensão, encontramse dois grupos de indicadores, os chamados indicadores de comunicação: interna – canais de comunicação e sistemas de informações e a Ouvidoria; e os indicadores de comunicação externa – canais de comunicação e sistemas de informações e imagem pública da IES. A Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por missão garantir a comunicação entre a comunidade acadêmica e suas instâncias administrativas, visando agilizar e aperfeiçoar o processo de gestão. De forma que seu objetivo é assessorar à Direção do Instituto quanto aos itens de maior relevância apresentados pela comunidade acadêmica e pelo corpo técnico-administrativo com o fim de contribuir para aprimorar a gestão institucional. Nesse sentido, de acordo com o regulamento, a Ouvidoria da Faculdade CEUPI tem por atribuições: Receber demandas – reclamações, sugestões, consultas ou elogios – provenientes tanto de pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa; Encaminhar aos setores envolvidas as solicitações para análise e adoção das providências cabíveis; Transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de quinze dias úteis, contados do registro da demanda, as posições dos setores envolvidos; Elaborar e divulgar relatórios sobre o atendimento da Ouvidoria; Sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da instituição. É importante destacar que a Ouvidoria integra a dimensão denominada “Comunicação com a sociedade” do SINAES. 45 Guia Acadêmico do Aluno Em linhas gerais, esta dimensão (Dimensão 4) da avaliação institucional tem por objetivo discutir a comunicação das IES com seus diferentes públicos. Nesta dimensão, encontramse dois grupos de indicadores, os chamados indicadores de comunicação: interna – canais de comunicação e sistemas de informações e a Ouvidoria; e os indicadores de comunicação externa – canais de comunicação e sistemas de informações e imagem pública da IES. 5.18 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Em abril de 2004, através da Lei nº 10.861, o Governo Federal instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das Instituições de Educação Superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus Estudantes. Atendendo à legislação em vigor, a Faculdade CEUPI constituiu Comissão Própria de Avaliação. Tendo como referencial básico o seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, a Faculdade CEUPI compreende que a Instituição deve ser avaliada processualmente, considerando a participação de todos os protagonistas, através do diálogo permanente, na pluralidade das ideias e no dinamismo que as caracteriza, em um movimento de permanente construção de padrões de competência e de qualidade humanizadora como referência na reconstrução da práxis acadêmica. Entende-se que a avaliação deve produzir resultados, como pontos de partida para busca de soluções alternativas da tomada de decisões coletivas, exigindo que a IES esteja aberta em todas as suas instâncias para, através de encaminhamentos concretos, solucionar as indicações provenientes das avaliações efetuadas. Semestralmente, os alunos e professores da Faculdade CEUPI serão convidados a participar do AVALIE, ou seja, de um espaço ao final do semestre para que seja realizada a avaliação das disciplinas, da infraestrutura da Instituição, da Coordenação dos Cursos e da Direção. Este processo é um ponto de partida para que os Cursos e a Instituição tenham indicadores capazes de levantar os pontos positivos e os pontos negativos dos itens avaliados, para ter condições de efetivar a tomada de decisões em prol da melhoria das condições de ensino. Desse processo, os alunos, professores e colaboradores são integrantes fundamentais. 5.19 ENADE 46 Guia Acadêmico do Aluno O ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes é uma prova realizada pelo MEC a cada três anos, por curso, que avalia a performance dos alunos em relação aos conteúdos previstos nas grades curriculares de seus respectivos cursos de graduação. Tem como objetivo, portanto, comprovar o aprendizado das habilidades e competências necessárias para o aprofundamento da formação profissional dos estudantes bem como o nível de atualização dos alunos com relação à realidade brasileira e mundial. Assim, são verificadas as capacidades de: I - ler e interpretar textos; II - analisar e criticar informações; III - extrair conclusões por indução e/ou dedução; IV - estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; V - detectar contradições; VI - fazer escolhas valorativas avaliando consequências; VII - questionar a realidade; VIII - argumentar coerentemente. No componente de Formação Geral os estudantes devem mostrar competência para: I - projetar ações de intervenção; II - propor soluções para situações-problema; III - construir perspectivas integradoras; IV - elaborar sínteses; V - administrar conflitos; VI - atuar segundo princípios éticos. Com relação à área da Engenharia, o ENADE avaliará se o estudante desenvolveu, no processo de formação, as seguintes competências e habilidades: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar, executar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de Engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novos materiais, ferramentas e técnicas; VII - supervisionar, operar e promover a manutenção de sistemas; VIII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; X - avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental; XI- avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia; XII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; XIII - interpretação de textos técnico-científicos; XIV - atuar em equipes multidisciplinares; XV - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; 47 Guia Acadêmico do Aluno XVI - atuar com espírito empreendedor. O ENADE é um componente curricular obrigatório e consta no histórico escolar do estudante. O aluno que não comparecer ao Exame estará em situação irregular junto ao ENADE/MEC. 5.21 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Faculdade CEUPI, consciente de seu compromisso social, se propõe a desenvolver a educação superior como bem público e expressão da sociedade democrática e pluricultural, cultivando o respeito às diferenças e à solidariedade. Dessa forma, os dirigentes da Faculdade CEUPI assumem um compromisso permanente em defesa da ética em suas ações e na formação de sua clientela, zelando pela lisura e transparência de seu trabalho como educadores. Imbuídos desses propósitos, os dirigentes do Instituto, de forma a envolver seus professores e alunos, pretendem desenvolver as seguintes ações de impacto social: I. formação de profissionais capacitados para o mundo do trabalho, capazes de influir positivamente na sociedade, tanto no campo técnico quanto no campo humanístico; II. oferta diversificada de cursos e serviços à sociedade, de forma a permitir que um número significativo de pessoas tenha acesso ao conhecimento científico e usufrua de benefícios produzidos por esse acesso; III. manutenção de parcerias com instituições públicas e privadas, organizações não governamentais e outros setores da sociedade, com vistas a beneficiar a população em suas necessidades e demandas sociais; IV. promoção periódica de ações sociais nas comunidades mais carentes de Teresina, com vistas a identificar as necessidades da população menos favorecida e contribuir para a melhoria de sua condição humana; V. desenvolvimento de programas de: (1) desenvolvimento comunitário e (2) solidariedade na prestação de serviços à comunidade, com participação direta de seus alunos, de modo a estimular o exercício da cidadania desde o processo de formação acadêmicas dos profissionais graduados no Instituto. 48 Guia Acadêmico do Aluno 6 CALENDÁRIO ACADÊMICO 7 8 9 JULHO 13/06 a 29/07 - Período de Inscrições e Agendamento do Vestibular Agendado 01/07 - Data Limite para Digitação da Terceira Nota 04/07 a 07/07 - Realização dos Exames Finais 2016.1 06/07 - Final do Período Letivo 2016.1 e Publicação do Resultado Final 08 a 15/07 - Renovação de Matrícula dos Alunos Veteranos para 2016.2 11/07 - Último dia de Entrega dos Diários de Classe 2016.1 nas Coordenações e, Planos de Curso para o 2º Período de 2016 13/07 - Publicação do Edital para Solicitação de Vaga: Portador de Graduação Superior, Transferência Facultativa e Reintegração de Curso para 2016.2 15/07 a 22/07 - Solicitações de Transferência e Portador de Curso Superior para 2016.2 20 a 27/07 - Matrícula dos Alunos Calouros para 2016.2 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24/ 31 25 26 27 28 29 30 T Q Q S S AGOSTO 06/08 - Encontro de Professores 10/08 - Inicio do Período Letivo - Veteranos 15/08 - Início do Período Letivo - Calouros 10/08 a 19/08 - Semana de Acolhimento 09/08 - Publicação do Edital de Monitoria 15/08 a 19/08- Inscrição para Monitoria 15/08 a 26/08 - Período para solicitação de dependência e Adaptação 15/08 a 26/08 - Prazo para Solicitação de Aproveitamento de Estudos 15/08 - Dia do Analista de Sistemas 16/08 - Aniversário de Teresina 13, 20 e 27/08 – Sábados letivos 23/08 - Resultado da Monitoria. 24/08 - Inicio da Monitoria 2016.2 D S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 20 dias letivos SETEMBRO 16/09 - Prazo Máximo para divulgação do Aproveitamento de Estudo 03/09 - Inicio das Aulas de Nivelamento 03, 10 e 17/09 – Sábados letivos 05/09 - Reunião com os Monitores 07/09 - Independência do Brasil 09/09 - Dia do Administrador 09/09 – Encerramento da Matrícula de Calouros, reingresso por atraso, readmissão por trancamento ou abandono 16/09 - Prazo Final para Solicitação de Trancamento de Matrícula para alunos do 2º ao 10º períodos 21/09 a 27/09 - Período de Avaliações do 1º Bimestre 22/09 - Dia do Contador D 24 dias letivos S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 OUTUBRO 07/10 - Término do Prazo para Entrega dos Diários do 1º Bimestre 2016.2 09/10 a 20/11 - Realização do Vestibular Tradicional 2017.1 12/10 - Padroeira do Brasil 15/10 - Dia do Professor 17/10 a 28/10 - Avaliação Institucional - Discentes, Docentes e Colaboradores 19/10 - Dia do Piauí 21/10 – Avaliação Integradora 24/10 - Reunião com os Representantes de Turma 25/10 - Dia do Engenheiro Civil 27/10 e 28/10 - ENAEG 08, 22 e 29/09 – Sábados letivos D S T Q Q S S 01 22 dias letivos 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 T Q Q S S 01 02 03 04 05 NOVEMBRO 02/11 - Finados 08/11 - Dia Mundial do Urbanismo 15/11 - Proclamação da República 16/11 a 23/11 - Período de Avaliações do 2º Bimestre 21/11 a 21/01/2017 - Realização do Vestibular Agendado 2017.1 23/11 - Dia do Engenheiro Eletricista 28/11 - Reunião Geral, Diretoria, Coordenação e Administrativo 29/11 - Data Limite para Entrega dos Diários 2016.2 30/11 a 07/12 – Período de Avaliação Substitutiva 05, 12 19 e 26/11- Sábados letivos S 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 49 Guia Acadêmico do Aluno 24 dias letivos DEZEMBRO 01/12 - Início de Solicitação de Aproveitamento de Estudos para 2017.1 05/12 a 12/12 - Matrícula dos Alunos Veteranos para 2017.1 05/12 a 15/12 - Matrícula dos Alunos Calouros para 2017.1 08/12 - Feriado Dia de Nossa Senhora da Conceição 09/12 – Data limite para digitação da prova substitutiva 09/12 a 15/12 - Realização das Provas Finais 2016.2 11/12 - Dia do Engenheiro 14/12 - Publicação do Edital para Solicitação de Vaga: Portador de Curso Superior e Transferência Facultativa 15/12 – Final do Período Letivo 15/12 – Dia do Arquiteto 20/12 - Entrega dos Diários de Classe 2016.2 nas Coordenações e dos Planos de Curso para o 1°Semestre de 2017 25/12 – Natal Total de dias letivos do 2º semestre 100 dias. 10 dias letivos D S T Q Q 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 QUADRO DE HORÁRIOS SEGUNDA TERÇA QUARTA S 01 7 QUADRO DE HORÁRIOS HORÁRIO S QUINTA SEXTA