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Comentário Político - "GORDURAS" do Estado Esta é uma questão mais complexa do que se possa supor. Nenhum Governo atacou até hoje este complexo problema que contribui para: - Termos dos Impostos mais altos do Mundo sobre as Pessoas e as Empresas; - Termos Índices de corrupção muito elevados. . Quais são as “Gorduras” do Estado? Vou tentar descrever de forma breve: Ponto prévio: Os Seres humanos nunca podem ser considerados gorduras; . Gastos inúteis (gorduras) e que provocam ineficiências e ineficácia do Estado são, por exemplo: (1º) As Rendas excessivas da EDP; (2º) As Rendas excessivas das Parcerias Público Privadas das Auto-estradas; (3º) Os consumos excessivos de fotocópias, papel etc., nos serviços do Estado; (4º) Os Abusos no uso dos telefones e no uso dos cartões de crédito; (5º) A duplicação e sobreposição de funções, em muitos serviços; . Igualmente, são gorduras do Estado: (6º) A contratação de serviços externos da área jurídica, económica, etc. que podiam e deviam ser desempenhadas internamente; Estes serviços podiam e deviam ser desempenhados internamente pelos Juristas e Advogados e pelos Economistas que trabalham no Estado; . (7º) O Uso abusivo de automóveis do Estado por parte de funcionários e dirigentes; (8º) Os Serviços do Estado que inventam burocracia unicamente para tentarem auto justificar a sua existência; Numa palavra, a mais que deficiente, incompetente e descuidada gestão dos Recursos Humanos que estão ao serviço do Estado e que nós todos pagamos . Para além destes factores e a somar a todas estas gorduras temos ainda: (9º) Os cerca de 1.400 institutos e observatórios do Estado; (10º) As mais de 400 empresas Municipais que apenas se destinam a dar empregos aos “boys” partidários, sem nenhum benefício para o Cidadão que paga Impostos; (11º) As mais de 600 Fundações a quem são concedidas isenções fiscais, na esmagadora maioria dos casos, sem qualquer utilidade para o País. . CONCLUSÃO Precisamos de um Governo que reforme e altere tudo isto, em benefício de Portugal e dos Portugueses. Tempos estranhos estes em que os dinheiros dos Contribuintes são desperdiçados . Miguel Mattos Chaves