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Quando Gal Costa decidiu gravar as canções daquele que seria seu primeiro disco solo de fato – Domingo (1967) havia sido lançado com Caetano Veloso, e ela também havia participado do Tropicalia ou Panis et Circenses (1968) – os demais baluartes da Tropicália, Caetano e Gilberto Gil, estavam prestes a ser exilados pela ditadura militar brasileira. Com a ausência da dupla na discussão musical mais imediata no país, Gal assumiu o papel de protagonista do movimento com o disco Gal Costa, de 1969. Se em Domingo a jovem cantora empresta sua voz inigualável às homenagens de Caetano à Bossa Nova, em Gal Costa ela transforma essa potência vocal em instrumento central da música popular brasileira. Não Identificado, a faixa que abre o trabalho, insere o tom espacial derivado de uma cibernética em voga naquele fim de anos 1960. Sebastiana, um forró eletrificado de Gilberto Gil, traz o próprio no violão e nos vocais, e ele também aparece com destaque no pop Namorinho de Portão, de um dos grandes mentores da Tropicália, Tom Zé. A orquestra de Rogério Duprat (responsável pela maior parte dos arranjos do disco a convite do produtor Manoel Barenbein) aparece em Lost in the Paradise, canção em inglês de Caetano, e na bossa Saudosismo. A Jovem Guarda marca presença em Se Você Pensa (em versão funkeada e psicodélica) e Vou Recomeçar. O fato de Jorge Ben Jor aparecer em Que Pena consolida o disco como verdadeira fotografia de um momento em que a música popular brasileira vivia uma revolução criativa para a qual Gal Costa não apenas emprestou seu talento, mas da qual foi estandarte, líder e musa. O fato de Divino Maravilhoso – mergulho radical na psicodelia sessentista – fazer total sentido mais de 50 anos depois do seu lançamento é prova definitiva de tudo isso. © Guilherme Sobota - Bananas/Qobuz
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CAetano Veloso, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Rosil Cavalcanti, ComposerLyricist - Gilberto Gil, MainArtist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
CAetano Veloso, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Tom Zé, ComposerLyricist - Gilberto Gil, MainArtist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
CAetano Veloso, ComposerLyricist - Gal Costa, Vocalist, MainArtist, AssociatedPerformer - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Roberto Carlos, ComposerLyricist - Erasmo Carlos, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Roberto Carlos, ComposerLyricist - Erasmo Carlos, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Gilberto Gil, ComposerLyricist - CAetano Veloso, ComposerLyricist - Gal Costa, Vocalist, MainArtist, AssociatedPerformer - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Jorge Ben, ComposerLyricist - CAetano Veloso, MainArtist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
CAetano Veloso, Vocalist, MainArtist, AssociatedPerformer, ComposerLyricist - Gal Costa, Vocalist, MainArtist, AssociatedPerformer - Rogerio Duprat, Recording Arranger, AssociatedPerformer
℗ 1968 Universal Music Ltda
Torquato Neto, ComposerLyricist - Gilberto Gil, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Jorge Ben, ComposerLyricist - Gal Costa, MainArtist - Manoel Barenbein, Producer
℗ 1969 Universal Music Ltda
Resenha do Álbum
Quando Gal Costa decidiu gravar as canções daquele que seria seu primeiro disco solo de fato – Domingo (1967) havia sido lançado com Caetano Veloso, e ela também havia participado do Tropicalia ou Panis et Circenses (1968) – os demais baluartes da Tropicália, Caetano e Gilberto Gil, estavam prestes a ser exilados pela ditadura militar brasileira. Com a ausência da dupla na discussão musical mais imediata no país, Gal assumiu o papel de protagonista do movimento com o disco Gal Costa, de 1969. Se em Domingo a jovem cantora empresta sua voz inigualável às homenagens de Caetano à Bossa Nova, em Gal Costa ela transforma essa potência vocal em instrumento central da música popular brasileira. Não Identificado, a faixa que abre o trabalho, insere o tom espacial derivado de uma cibernética em voga naquele fim de anos 1960. Sebastiana, um forró eletrificado de Gilberto Gil, traz o próprio no violão e nos vocais, e ele também aparece com destaque no pop Namorinho de Portão, de um dos grandes mentores da Tropicália, Tom Zé. A orquestra de Rogério Duprat (responsável pela maior parte dos arranjos do disco a convite do produtor Manoel Barenbein) aparece em Lost in the Paradise, canção em inglês de Caetano, e na bossa Saudosismo. A Jovem Guarda marca presença em Se Você Pensa (em versão funkeada e psicodélica) e Vou Recomeçar. O fato de Jorge Ben Jor aparecer em Que Pena consolida o disco como verdadeira fotografia de um momento em que a música popular brasileira vivia uma revolução criativa para a qual Gal Costa não apenas emprestou seu talento, mas da qual foi estandarte, líder e musa. O fato de Divino Maravilhoso – mergulho radical na psicodelia sessentista – fazer total sentido mais de 50 anos depois do seu lançamento é prova definitiva de tudo isso. © Guilherme Sobota - Bananas/Qobuz
Sobre o álbum
- 1 disco(s) - 12 faixa(s)
- Duração total: 00:39:22
- Artistas principais: Gal Costa
- Compositor: Various Composers
- Gravadora: Philips
- Género: Brasileiríssimo
© 1969 Universal Music Ltda ℗ 1969 Universal Music Ltda
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