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Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007
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1. Introdução
O modelo de desenvolvimento econômico preponderante após a segunda guerra mundial,
baseado na produção intensiva de bens de consumo, resultou no aumento da demanda por
recursos naturais, especialmente o uso de energia não renovável como o petróleo e implicou
no despejo crescente dos resíduos de produção no meio ambiente. A degradação ambiental e
os conflitos sociais no contexto da distribuição heterogênea de renda, gradativamente, foram
incorporados às discussões estratégicas dos organismos internacionais de referência,
destacando-se, como marco inicial para a incorporação da questão ambiental no debate sobre
o desenvolvimento das nações, a primeira Conferência da Organização das Nações Unidas
(ONU) sobre o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo em 1972. Segundo Feldman
(1997, p. 14) “essa conferência chamou a atenção das nações para o fato de que a ação
humana estava causando séria degradação da natureza e criando severos riscos para o bem
estar e para a própria sobrevivência humana”. Este evento foi a primeira iniciativa global
visando identificar os impactos da ação do homem sobre o meio ambiente, bem como propor
a adoção de um modelo de desenvolvimento que respeitasse a capacidade de renovação dos
ecossistemas em substituição ao modelo fundamentado apenas no crescimento econômico. A
evolução para a construção deste novo paradigma deu origem ao termo desenvolvimento
sustentável cuja definição mais conhecida é aquela constante do Relatório de Brundtland, em
1987, na qual descreve que o desenvolvimento de cada nação deve ser orientado no sentido de
que se atenda as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de que as
gerações futuras atendam à suas próprias (MARTINS, 2006). A aceleração da obsolescência
dos produtos e a diversificação da produção em geral, reduziram o tempo de utilização destes,
caracterizado como ciclo de vida (tempo entre a produção e o descarte), provocando o
aumento da velocidade logística e gerando impactos diretos sobre o meio ambiente, quer pela
exploração de recursos, quer pela acumulação de resíduos. Por outro lado, autores como
Braga et al (2006) questionam se à taxa de crescimento populacional se aproxima de 1,13%
ao ano, os recursos naturais da Terra serão suficientes para sustentar o contingente
populacional nos moldes de consumo atuais. Para estes autores, a engenharia foi a responsável
pela oferta de alimentos, aumento do conforto, saúde e longevidade do ser humano, através
das tecnologias de construção civil, geração de energia, transportes, comunicação,
saneamento, biomédicas, agronômicas, entre outras. Porém, apesar desses benefícios, o
crescimento populacional foi muito expressivo, e a urbanização e o desconhecimento
científico de seus problemas contribuíram para a degradação ambiental em grande escala.
Assim, surge, para os engenheiros, um novo desafio, que é o de utilizar as tecnologias e criar
novas com a intenção de minimizar os impactos ambientais, já que nem sempre as práticas da
engenharia levaram em consideração o ponto de vista do meio-ambiente. Esse desafio
consiste em encontrar o ponto de equilíbrio, onde seja possível aumentar o conforto individual
e diminuir os impactos ambientais negativos.
O desenvolvimento sustentável avança ideologicamente na sociedade contemporânea, como
se pode perceber pelo crescimento de iniciativas as mais diversas na construção de uma nova
cultura de consciência ecológica. Se no plano conceitual não parece haver dúvidas do
crescimento dessa iniciativa, no plano operacional há uma evidente inércia dos sistemas de
produção e de gestão e dos conhecimentos técnico-científicos disponíveis para que o
paradigma do desenvolvimento sustentável se materialize no cotidiano da maior parte da
sociedade. Os engenheiros das mais diversas formações não dispõem, em geral, de elementos
técnicos para incorporar às suas práticas uma conduta de desenvolvimento sustentável, ainda
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que estejam comprometidos pessoalmente com este conceito. Por outro lado, os futuros
engenheiros continuam sendo formados com orientações ao projeto, desenvolvimento e
operação de produtos e de sistemas sem que haja uma alteração significativa das tecnologias
aprendidas no que se refere ao novo paradigma. Para Braga et al (2006), os cursos de
engenharia ainda não estão preparados para formar profissionais com o perfil de um técnico,
que deve ser competente, comunicativo, e saber associar a viabilidade econômica e técnica de
um projeto com sua viabilidade ambiental.
Neste trabalho, resultado parcial de uma dissertação de mestrado ainda em andamento no
CEFET/RJ, procura-se apresentar uma ferramenta, a Análise de Ciclo de Vida (ACV), como
exemplo de recurso técnico para a prática cotidiana da engenharia de produção voltada para o
desenvolvimento sustentável. O ambiente empírico escolhido é uma planta industrial
completa destinada à produção de sacos plásticos de polietileno de baixa densidade, podendo
ser utilizada matéria prima virgem ou proveniente de reciclagem.
O modelo em desenvolvimento utiliza o software UMBERTO para representação dos fluxos
de produção envolvendo os diversos equipamentos e respectivas variáveis de processo típicas
do interesse da engenharia de produção.
A realização da ACV de um produto representa uma grande responsabilidade, e a dificuldade
de obtenção de dados com precisão pode gerar uma série de diferenças entre estudos de
empresas com foco no mesmo produto, o que não quer dizer que o estudo seja inválido, ou
incorreto. Segundo Filho e Zimmerman (2002), é necessário padronizar os vários critérios
utilizados, como o escopo do projeto, os detalhes na coleta das informações e a forma de
especificação dos cálculos dos processos realizados pelo software utilizado. Para esses
autores, há uma grande necessidade de gerar um banco de dados nacional para a realização
desse tipo de estudo.
Por outro lado, a contabilização ambiental, que procura identificar o que se retira da natureza
em termos de matérias-primas e energia, e o que se devolve para ela, avaliando os impactos
potenciais, provocados pelas entradas e saídas do sistema em questão dificilmente poderão ser
fielmente avaliados em um primeiro e único estudo. De acordo com Bernardes (2006), uma
ACV simplificada pode tornar-se uma ACV completa, enriquecida com a entrada de mais e
mais dados. Por isso, não se considera esgotada e definitiva uma análise de ciclo de vida
baseada em um primeiro e único estudo. Entretanto, é necessário um primeiro passo para que
este importante estudo possa tomar a forma que se deseja obter, quando se tornará realmente
relevante para a melhoria ambiental.
No caso do saco plástico, este tipo de estudo torna-se fundamental para que se obtenha
conhecimento sobre seus impactos e que se desenvolvam alternativas viáveis e sustentáveis
para atenuá-los e melhorar a eficiência de seu processo de produção, pois existe pouca
bibliografia sobre esse produto tão importante economicamente, e que está em uma fase de
plena expansão no mercado.
O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados parciais de um modelo de ACV que
considera os limites físicos da fábrica como fronteiras do processo de produção através de
uma cadeia fechada. A representação desenvolvida serve de base para o refinamento do
modelo para a planta em estudo e para outras que utilizem processos produtivos semelhantes,
como de fato ocorre em escala significativa.
Embora a ACV, em essência, se baseie na teoria de sistemas, que é bastante familiar aos
engenheiros em geral, ainda parece pouco conhecida e difundida na prática destes
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profissionais no país. Desta forma, pretende-se que este artigo também possa contribuir com
os vários esforços existentes para construção deste conhecimento no país.
O ciclo de vida de é a história do produto, desde a fase de extração das matérias primas,
passando pela fase de produção, distribuição, consumo, uso e até sua transformação em lixo
ou resíduo. A avaliação do ciclo de vida leva em conta as etapas “do berço à cova” ou
considerando-se o aproveitamento do produto após o uso, do “berço ao berço”, como por
exemplo, está indicado na figura 1.a. O ciclo de vida pode ser caracterizado através de
estágios ou etapas em que ocorrem processos diferentes. Na figura 1.b estão representados os
cinco estágios de ciclo de vida de um determinado produto: extração de recursos naturais (1),
a transformação de nas indústrias (2), acondicionamento e expedição (3), a utilização pelo
consumidor (4), descarte ou revisão do prooduto já obsoleto ou defeituoso (5).
Figura 1 (Ribeiro, Gianneti e Almeida, 2007) a) Esquema de uma Eco-rede, mostrando a otimização dos fluxos de materiais/energia devida à
formação da rede. b) Os cinco estágios do ciclo de vida de um produto específico.
Cada estágio pode ser caracterizado por um conjunto de variáveis como as emissões que
ocorrem e a quantidade de energia e matérias primas utilizadas. Considerando-se o conjunto
dos ciclos, ou a vida do produto, pode-se pensar em um balanço de massa e energia em que
todos os fluxos de entrada devem corresponder a um fluxo de saída quantificada como
produto, resíduo ou emissão. O inventário destas grandezas leva ao conhecimento detalhado
do processo de produção. Com isto, pode-se identificar pontos de produção de resíduos e sua
destinação, as quantidades de material que circulam no sistema e as quantidades que deixam o
sistema, determinar a poluição associada a uma unidade do sistema e identificar pontos
críticos de desperdício de matéria prima ou de produção de resíduos (Ribeiro, Gianneti e
Almeida, 2007). Por outro lado, este inventário, por si só, permite a tomada de decisões sobre
os investimentos necessários em determinadas partes do processo e a análise técnica para a
escolha de soluções para os problemas determinados (reciclagem, reutilização, mudança de
processo ou parte dele).
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O ciclo de vida pode envolver um conjunto de estágios bem extenso, com a interação
de diversos agentes agindo isolada ou interativamente em cada um deles. Na figura 2 está
indicada outra forma de representação utilizada pela agência de proteção ambiental dos EUA
– (US)EPA, em que aparece a fronteira do sistema sendo analisado.
A avaliação do Ciclo de Vida - ACV (Life Cycle Assessment - LCA) é uma metodologia
utilizada para avaliar o impacto ambiental de bens e serviços. Consiste em uma avaliação
sistemática que permite quantificar os fluxos de energia e de materiais no ciclo de vida do
produto. Segundo a EPA (Environmental Protection Agency, dos Estados Unidos), a ACV é
“uma ferramenta para avaliar, de forma holística, um produto ou uma atividade durante todo
seu ciclo de vida”. Segundo Bernardes (2006), devido a relações cada vez mais complexas das
empresas com o meio ambiente, a Avaliação do Ciclo de Vida surge como uma ferramenta
que possui justamente a capacidade de lidar com essas complexidades, de maneira eficiente,
por descrever e avaliar os fluxos de material e energia retirados da natureza e depois
retornados a ela. Essa ferramenta, constantemente aperfeiçoada e atualmente padronizada pela
série de normas ISO 14040 (Cajazeira, Barbieri, 2004), tem o objetivo de realizar a avaliação
de aspectos ambientais e impactos potenciais associados a um produto ou serviço. Porém, a
maior evolução está na forma como seus resultados são utilizados na gestão empresarial, já
que é uma poderosa ferramenta para gerar e interpretar dados ambientais, que proporcionam
uma indicação da direção que a empresa deve seguir para melhorar sua produção, gestão,
design, etc.
O estudo da análise do ciclo de vida se divide, segundo a ISO14040, nas fases representadas
na figura 3:
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O software UMBERTO, por ter sido desenvolvido pelo IfEU (Instituto de Pesquisa Ambiental
e Enérgica da Universidade de Heidelberg) e pelo IfU (Instituto de Informática Ambiental da
Universidade de Hamburgo) é apropriado ao ambiente de pesquisa científica, sendo este dos
requisitos para sua escolha. Com o programa é possível realizar uma análise de fluxo de
materiais e energia, através de suas redes de fluxo, viabilizando a análise tanto de aspectos
ambientais (uma visão do intercâmbio do sistema com o meio ambiente) como de aspectos
financeiros (custos) de todas as atividades componentes do sistema. As funcionalidades do
UMBERTO se baseiam nas redes de Petri para (as redes de) fluxos de materiais, que são
formadas por lugares (ou places), transições (transitions) e setas (arrows). Com isto pode-se
utilizar o programa para modelar sistemas do tipo fábricas, ou linhas de produção. É
necessário levantar dados detalhados sobre o processo, como todos os tipos de materiais e
suas quantidades. É importante também descrever a relação entre as quantidades de entrada e
saída, pois somente com essas informações levantadas de forma precisa, será possível calcular
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5. O estudo de caso
O estudo de caso é uma forma de pesquisa que tem o objetivo de investigar um fenômeno
atual, no seu contexto da vida real, permitindo a análise de conseqüências e a busca de
melhorias. O caso trata de duas empresas coligadas, situadas na cidade de Seropédica – RJ e,
especializadas na reciclagem e produção de sacos plásticos em geral, respectivamente. As
empresas geram cerca de 100 empregos diretos, uma média de 50 em cada uma das fábricas.
Os funcionários recebem treinamento para reconhecer os diferentes tipos de plástico para
realizar a separação, que precisa ser bem feita para garantir a qualidade do produto final e
para evitar danos ao maquinário. Quase 100% dos produtos reciclados têm a finalidade de
atender à demanda requerida pela empresa que produz sacos. A produção pode ser a partir de
material virgem (cerca de 10%, ou menos) ou de material reciclado (cerca de 90%, ou mais),
de acordo com a necessidade e solicitação do cliente. A empresa de reciclagem compra
material descartado (lixo selecionado) de empresas especializadas na coleta e separação desse
tipo de material, excluindo os que contenham lixo orgânico e hospitalar. A empresa também é
uma receptadora de materiais vindos da Volkswagen do Brasil, que para estar de acordo com
a legislação ambiental, realiza na fábrica de reciclagem uma vistoria anual, como condição
para continuar vendendo a esta, seus resíduos plásticos.
Para a elaboração da análise do ciclo de vida do saco plástico através dos processos dessas
empresas, foi realizada inicialmente a coleta de dados através de visitas técnicas e entrevistas
com o gerente operacional da fábrica de reciclagem. Também foi utilizado um formulário
para registro de dados técnicos referentes às variáveis de processo. O recorte utilizado para a
elaboração do estudo foi começar com a matéria prima dentro da fábrica, excluindo-se todo o
processo de transporte, acondicionamento anterior, pessoas envolvidas, possíveis impactos
nesses processos, entre outros. O limite final do estudo é a mercadoria (o saco plástico) pronto
e embalado, excluindo-se do estudo sua venda, distribuição, uso e descarte, e os possíveis
impactos causados por esses processos. Nos resultados apresentados não foram incluídos os
valores das grandezas já obtidos porque são resultados parciais que não permitem consolidar
os balanços energéticos só alcançaveis na fase final da ACV. As variáveis econômicas,
ambientais e sociais ainda não contempladas nesta etapa da pesquisa serão analisadas em
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etapas posteriores. Dessa forma, pode-se representar o objeto de estudo nas fronteiras de
sistema indicadas na figura 4:
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6. Considerações finais
O modelo de ACV apresentando foi simplificado em relação ao da pesquisa que o originou
em dois aspectos: primeiro, na delimitação do sistema em que ocorrem os processos,
escolhendo-se a planta das duas fábricas e, segundo, na representação dos fluxos de processo
através do UMBERTO sem a inclusão dos valores numéricos e dos respectivos balanços. O
modelo mais refinado deverá contemplar os estágios anteriores e posteriores do ciclo de vida
do saco plástico, assim como o conjunto das variáveis econômicas e ambientais de interesse.
Os resultados descritos são parciais e podem ser utilizados objetivamente para o refinamento
da ACV do saco plástico de polietileno de baixa densidade. O processo modelado é
encontrado em diversas empresas, inclusive com a utilização dos mesmos equipamentos e
configuraçõe de produção, o que permite seu aproveitamento parcial para outras avaliações. A
concepção de sistema empregado é familiar aos engenheiros e educadores que podem
idenficar nesta metologia naturais pontos de contato com suas práticas profissionais na
produção e na academia. O UMBERTO é encontrado nesses dois ambientes e se mostrou
adequado ao trabalho proposto. Os gestores das empresas foram solícitos e franquearam as
instalações para o inventário, declarando identificar na parceria com uma instituição de
pesquisa e educação tecnológica resultados promissores para as empresas e refletindo uma
consciência ambiental superior a todas as expectativas.
O campo de trabalho da ACV se apresenta amplo e árduo, na ausência de inventários
nacionais com as informações indispensáveis. Por outro lado, as peculiaridades locais são
muito relevantes e individualizam, na prática, as avaliações de processos, mesmo quando
estes já foram mapeados em outras condições. No ambiente atual de integração de normas e
de sistemas de gestão as interfaces entre os modelos de ACV e os demais sistemas de gestão
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parecem um caminho natural. Deste modo pode-se concluir que o desenvolvimento científico
e tecnológico destas metodologias e a formação e qualificação profissional precisam de
atenção por serem ainda muito insipientes no mundo e no Brasil, integrando um ramo do
conhecimento que ainda é muito jovem.
Referências
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Fundação Getúlio Vargas. 2004.
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Ferramenta Importante da Ecologia Industrial. Disponível em http://www.hottopos.com/index.html. Editora
Mandruvá. Acesso em 30 de Abr 2007.
FELDMAN, F. Entendendo o meio ambiente. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. São Paulo: SMA, 1997.
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http://www.guiadelogistica.com.br/ARTIGO402.htm. Acesso em 13 de Out 2006.
FERREIRA, J. V. R. Análise de Ciclo de Vida dos Produtos. Gestão Ambiental. Instituto Politécnico de Viseu.
2004.
MARTINS, A.R.P. Desenvolvimento Sustentável: uma análise das limitações do índice de desenvolvimento
humano para refletir a sustentabilidade ambiental. Rio de Janeiro, 2006, 127 f. Dissertação (Mestrado) –
Engenharia de Produção, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006.
UMBERTO – A software tool for Life Cycle Assessment and Material Flow Analysis – User Manual. Institut für
Umweltinformatik: Hamburg; Institut für Energie und Umweltforschung: Heildelberg, 1998.
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