Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

About: Slave ship

An Entity of Type: ship, from Named Graph: http://dbpedia.org, within Data Space: dbpedia.org

Slave ships were large cargo ships specially built or converted from the 17th to the 19th century for transporting slaves. Such ships were also known as "Guineamen" because the trade involved human trafficking to and from the Guinea coast in West Africa.

Property Value
dbo:abstract
  • Als Sklavenschiffe bezeichnet man landläufig die im atlantischen Sklavenhandel eingesetzten Schiffe, meist Briggs oder Schoner , deren Frachträume auf ihrer Handelsroute von Afrika zu den europäischen Kolonien in der Neuen Welt mit Sklaven gefüllt waren. Überwiegend wurden im Sklavenhandel ältere Schiffe eingesetzt, die vor dem Antritt ihrer Reise in den europäischen Häfen der sklavenhandelnden Nationen umgebaut und ausgerüstet wurden, um Menschen billig verschleppen zu können. Infolge der hohen Belastungen einer solchen Reise und dem Risiko eines Totalverlustes durch Schiffbruch lohnte es sich für die Sklavenhändler nur selten, speziell für den Sklavenhandel entworfene und gebaute Schiffe zu verwenden. Stattdessen nahm man meist ältere Handelsschiffe und baute sie um. (de)
  • Sklavoŝipo estis ŝipo uzata por la triangula komerco. La de tiuj ŝipoj oni plenigis per sklavoj dum la reveturo sur la komerca vojo de Afriko al la eŭropaj kolonioj en Ameriko. Tamen ĉiun ŝipon, sur kiu sklavoj estis transportataj, oni rajtas nomi sklavoŝipon. Oni kutime uzis malnovajn ŝipojn, kiuj estis modifiitaj en eŭropaj havenoj de la sklavkomercaj nacioj. Pro la risko de mortoj aŭ perdo de la ŝipo, nur malofte novaj ŝipoj estis konstruitaj specife por sklavkomerco. Malnovaj komercŝipoj estis modifiitaj por ke ili utilu kiel sklavotransportilo. (eo)
  • Barco negrero o barco de esclavos (o Guineaman en el ámbito anglosajón)​ eran las denominaciones de los barcos dedicados al comercio de esclavos negros, especialmente los del comercio atlántico de esclavos entre África y América, como parte del comercio triangular (denominado en inglés Middle Passage).​ Unos veinte millones de esclavos africanos fueron transportados por estos barcos.​ El comercio atlántico de esclavos pasó a ser un gran negocio con la colonización de América, que demandaba mano de obra esclava para las plantaciones. Los siglos XVII y XVIII marcaron el máximo nivel de ese tráfico. Para maximizar el beneficio económico los armadores de los barcos negreros multiplicaron su capacidad dividiendo el espacio hasta extremos mínimos, lo que producía condiciones higiénicas deplorables, deshidratación y todo tipo de enfermedades, con un aumento de la tasa de mortalidad hasta cifras entre el 15% y el 33% que, no obstante, se consideraba asumible económicamente.​ Cientos de esclavos (un barco medio, como el Henrietta Marie, llevaba unos doscientos) se transportaban encadenados a literas donde se mantenían en posición horizontal, sin espacio para moverse.​ Los barcos negreros pasaron a ser considerados piratas y perseguidos internacionalmente a partir de 1807, como consecuencia de la legislación acordada entre los Estados Unidos y el Reino Unido (Ley de trata de esclavos​) ​En 1815,​ en el Congreso de Viena, España, Portugal, Francia y Holanda acordaron eliminar su propio comercio de esclavos. En dicha época los barcos negreros se hicieron más pequeños y rápidos ( —literalmente "el que escapa de los bloqueos"—),​ para eludir mejor la persecución. (es)
  • Un navire négrier ou négrier est un bateau ou un vaisseau qui, pour une partie de son temps, transportait des esclaves noirs (dits « nègres ») pour en faire commerce. En général, il s'agissait de déporter des Africains vers les côtes nord ou sud américaines. Les navires et leurs équipages, les cargaisons et les capitaux provenaient des quatre coins du continent. Ce transport d'esclaves constitue une partie du commerce triangulaire. (fr)
  • Slave ships were large cargo ships specially built or converted from the 17th to the 19th century for transporting slaves. Such ships were also known as "Guineamen" because the trade involved human trafficking to and from the Guinea coast in West Africa. (en)
  • Una nave negriera (o più raramente nave schiavista; Guineamen in ambito storiografico anglosassone) era la denominazione delle navi impiegate nel commercio degli schiavi neri e in special modo nella tratta atlantica degli schiavi africani tra Africa ed Americhe come parte del commercio triangolare, detto anche commercio di Guinea, denominato in inglese middle passage ovvero "passaggio di mezzo". Da queste navi furono trasportati circa venti milioni di schiavi africani.. (it)
  • 노예선(奴隸船)은 노예, 특히 아프리카에서 들여온 노예를 수송하기 위한 목적으로 특수하게 개조된 대형 화물선이다. 노예선의 주요 항로는 아프리카의 북중부 해안에서 카리브 해 남부 및 미국으로 가는 항로이다. 약 2000만 명에 이르는 아프리카 노예들이 배를 통해 수송되었다. 1807년 영국과 미국이 합동으로 통과시킨 법안에 의하여 두 나라에서 아프리카 노예 무역이 불법화되었고, 미국 쪽의 법안은 1808년 1월 1일 발효되었다. 1815년 빈 회의 결과로 스페인, 포르투갈, 프랑스, 네덜란드도 노예 무역을 중단하였다. 유럽에서 아메리카를 발견한 직후 플랜테이션 노동자를 구하기 위한 노예 무역이 시작되었다. 17세기부터 18세기까지 영국이 북아메리카에 식민지를 개척하면서 노예 무역이 정점을 이루었다. 노예를 대량으로 탑승시켜 최대한의 이익을 취하고, 물건을 보관하던 창고라 통제하기 쉽기 때문에 탑승한 노예들은 주로 배 밑바닥에 실렸다. 비위생적인 조건, 탈수, 이질, 괴혈병 때문에 평균 15%, 최대 33%까지의 치사율을 기록하였다. 신체적으로 상당히 건강한 노예만 살아남을 수 있었다. 대개의 노예들은 사슬에 묶인 채로 다량으로 탑승하였고, 이동할 수 있는 공간이 확보되지 못하였다. 또한 가격을 책정하기 위한 신체검사 및 기생충 방지를 위하여 노예들은 발가벗겨진 채 노예선에 탑승되었으며, 남녀 간의 접촉을 막기 위해 따로 분리를 해서 탑승시켰다. (ko)
  • 奴隷船(どれいせん、Slave ship)とは、奴隷を運搬する目的で使用された貨物船。特に大西洋奴隷貿易において、アフリカで購入された奴隷がアメリカ大陸に移動(中央航路(Middle Passage)を南アメリカ大陸へ移動し、東岸沿いにカリブ地域、北米大陸へ北上)される際に使用された。最大で2,000万人の奴隷が運搬された。 1807年、英国、アメリカ合衆国で奴隷貿易違法化。 1815年、ウィーン会議において、スペイン、ポルトガル、フランス、オランダは奴隷貿易廃止に合意。 (ja)
  • Een slavenschip was een vrachtschip dat was omgebouwd voor het transport van slaven, vooral voor de handel van Afrikaanse slaven naar het Amerikaanse continent. De belangrijkste routes die deze schepen voeren waren van West en Centraal-Afrika naar Zuid-Amerika. De schepen speelden dus bijgevolg een cruciale rol in de trans-Atlantische slavenhandel die deel uitmaakte van de driehoekshandel. Eerst voeren de schepen naar Afrikaanse westkust om de slaven te kopen, vervolgens vertrok men naar de slavendepots in het Caribisch gebied. Daar werd de lading omgewisseld voor een vracht tafelsuiker of een ander handelsgewas dat naar het vaderland werd vervoerd. De routes die de schepen voeren sloten aan op de windrichting (passaten) van de Atlantische Oceaan. Ongeveer 11-14 miljoen Afrikanen zijn zo getransporteerd. Bij de Arabische slavenhandel speelden slavenschepen een meer ondergeschikte rol. Veel slaven werden in kolonnes door de Sahara getransporteerd. Voor het transport van slaven over zee werd gebruik gemaakt van zogenaamde dhows. (nl)
  • Navio negreiro (também conhecido como "navio tumbeiro") é o nome dado aos navios de carga para o transporte de escravos, especialmente os escravos africanos, até o século XIX. Aprisionados no interior da África subsaariana, por incursões dos mercadores esclavagistas ou por outros africanos que lucravam com o tráfico, os escravos eram trazidos em marcha forçada até o litoral do continente, onde os sobreviventes eram despojados de suas roupas e eventuais pequenos pertences que ainda carregassem consigo, para serem vendidos aos comerciantes europeus, que os embarcavam nos navios negreiros. Neles, os escravos eram destinados aos porões da embarcação, onde ficavam presos em grupos às correntes. Cada navio, levava em média quatrocentos africanos amontoados. O mau-cheiro imperava, e o espaço para movimentação era mínimo, porque embora navios deste tipo fossem geralmente grandes, se otimizava o espaço do mesmo para caber o maior numero possível de escravos. A partir de 1432 quando o navegador português Gil Eanes levou para Portugal a primeira carga de escravos negros vindos da África que os portugueses começaram a traficar os escravos para a Ilhas da Madeira e em Porto-Santo. Mais adiante os negros foram trazidos para o Brasil. A história dos navios negreiros é das mais comoventes. Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios, escuros e sem nenhum cuidado com a higiene. Conviviam no mesmo local, a fome, a sede, as doenças, a sujeira, os agonizantes e os mortos. Sem a menor preocupação com a condição dos negros, os responsáveis pelos navios negreiros amontoavam negros acorrentados como animais em seus porões que muitas vezes advinham de diferentes lugares do continente africano, causando o encontro de várias etnias e que por vezes eram também inimigas. Seus corpos eram marcados pelas correntes que os limitavam nos movimentos, as fezes e a urina eram feitas no mesmo local onde permaneciam. Os movimentos das caravelas faziam com que muitos passassem mal e vomitassem no mesmo local. Os alimentos simplesmente eram jogados nos compartimentos uma ou duas vezes por dia, cabendo aos próprios negros promover a divisa da alimentação. Como os integrantes do navio não tinham o hábito de entrar no porão, os mortos permaneciam ao lado dos vivos por muito tempo. Quando o navio encontrava alguma dificuldade durante seu trajeto, o comandante da embarcação ordenava que os negros moribundos ou mortos fossem lançados ao mar, como alternativa para reduzir o peso do navio. Nestes casos, o mar acabava se tornando a única saída dos negros para a luz, antes de chegarem aos destinatários do comércio. A organização da Companhia dos Lagos propunha-se a incentivar e desenvolver o comércio africano e dar expansão ao tráfico negreiro, sua viagem inicial motivou a formação de várias companhias negreiras, tais como: Companhia de Cacheu (1675), Companhia de Cabo Verde e Cacheu de Negócios de Pretos (1690), Companhia Real de Guiné e das Índias (1693) e Companhia das Índias Ocidentais (1636). No Brasil, devido ao êxito do empreendimento, deu-se a criação da Companhia Geral do Comércio do Brasil (1649). Foi somente no século XIX que as leis proibiram o comércio de negros. Entre 1806 e 1807, a Inglaterra acabou com o tráfico negreiro em seu Império e em 1833 proibiu o trabalho escravo. No Brasil, mesmo após o tráfico negreiro ter sido proibido, a escravidão permaneceu até 1888. O tráfico transatlântico de escravos africanos começou a entrar em decadência somente a partir da sua abolição no início do século XIX pelo Reino Unido, com alguns países como o Brasil persistindo em sua prática até serem forçados a abandoná-lo décadas depois. Devido às péssimas condições, físicas e psicológicas, em que se encontravam os escravos transportados, muitos morriam, eram mortos ou suicidavam-se durante a travessia por conta do sofrimento (pt)
  • Slavskepp eller slavbåt kallades förr ett lastfartyg som transporterade slavar från Afrika till Amerika. De vanligaste rutterna gick från Afrikas nordvästra och västra kuster till Sydamerika och sydöstkusten i Nordamerika, samt Karibien. Uppskattningsvis 20 miljoner afrikaner transporterades med båt. Slavtransporten från Afrika till Amerika kallades . Den afrikanska slavhandeln förbjöds 1807, genom beslut av både USA och Storbritannien, och genom Abolition of the Slave Trade Act förbjöd britterna slutligen slaveriet runtom i Brittiska imperiet. USA:s trädde i kraft den 1 januari 1808 och klassade alla amerikanska och brittiska slavskepp som lämnade Afrika till piratskepp som kunde stoppas av amerikanska och brittiska flottan. 1815, på Wienkongressen, gick även Spanien, Portugal, Frankrike och Nederländerna med på att avskaffa sin slavhandel. Under denna tid blev slavskeppen mindre, anpassade för sin nya roll som smugglingsskepp. (sv)
dbo:thumbnail
dbo:wikiPageExternalLink
dbo:wikiPageID
  • 3198603 (xsd:integer)
dbo:wikiPageLength
  • 16386 (xsd:nonNegativeInteger)
dbo:wikiPageRevisionID
  • 1118451214 (xsd:integer)
dbo:wikiPageWikiLink
dbp:wikiPageUsesTemplate
dct:subject
gold:hypernym
rdf:type
rdfs:comment
  • Sklavoŝipo estis ŝipo uzata por la triangula komerco. La de tiuj ŝipoj oni plenigis per sklavoj dum la reveturo sur la komerca vojo de Afriko al la eŭropaj kolonioj en Ameriko. Tamen ĉiun ŝipon, sur kiu sklavoj estis transportataj, oni rajtas nomi sklavoŝipon. Oni kutime uzis malnovajn ŝipojn, kiuj estis modifiitaj en eŭropaj havenoj de la sklavkomercaj nacioj. Pro la risko de mortoj aŭ perdo de la ŝipo, nur malofte novaj ŝipoj estis konstruitaj specife por sklavkomerco. Malnovaj komercŝipoj estis modifiitaj por ke ili utilu kiel sklavotransportilo. (eo)
  • Un navire négrier ou négrier est un bateau ou un vaisseau qui, pour une partie de son temps, transportait des esclaves noirs (dits « nègres ») pour en faire commerce. En général, il s'agissait de déporter des Africains vers les côtes nord ou sud américaines. Les navires et leurs équipages, les cargaisons et les capitaux provenaient des quatre coins du continent. Ce transport d'esclaves constitue une partie du commerce triangulaire. (fr)
  • Slave ships were large cargo ships specially built or converted from the 17th to the 19th century for transporting slaves. Such ships were also known as "Guineamen" because the trade involved human trafficking to and from the Guinea coast in West Africa. (en)
  • Una nave negriera (o più raramente nave schiavista; Guineamen in ambito storiografico anglosassone) era la denominazione delle navi impiegate nel commercio degli schiavi neri e in special modo nella tratta atlantica degli schiavi africani tra Africa ed Americhe come parte del commercio triangolare, detto anche commercio di Guinea, denominato in inglese middle passage ovvero "passaggio di mezzo". Da queste navi furono trasportati circa venti milioni di schiavi africani.. (it)
  • 奴隷船(どれいせん、Slave ship)とは、奴隷を運搬する目的で使用された貨物船。特に大西洋奴隷貿易において、アフリカで購入された奴隷がアメリカ大陸に移動(中央航路(Middle Passage)を南アメリカ大陸へ移動し、東岸沿いにカリブ地域、北米大陸へ北上)される際に使用された。最大で2,000万人の奴隷が運搬された。 1807年、英国、アメリカ合衆国で奴隷貿易違法化。 1815年、ウィーン会議において、スペイン、ポルトガル、フランス、オランダは奴隷貿易廃止に合意。 (ja)
  • Als Sklavenschiffe bezeichnet man landläufig die im atlantischen Sklavenhandel eingesetzten Schiffe, meist Briggs oder Schoner , deren Frachträume auf ihrer Handelsroute von Afrika zu den europäischen Kolonien in der Neuen Welt mit Sklaven gefüllt waren. Überwiegend wurden im Sklavenhandel ältere Schiffe eingesetzt, die vor dem Antritt ihrer Reise in den europäischen Häfen der sklavenhandelnden Nationen umgebaut und ausgerüstet wurden, um Menschen billig verschleppen zu können. (de)
  • Barco negrero o barco de esclavos (o Guineaman en el ámbito anglosajón)​ eran las denominaciones de los barcos dedicados al comercio de esclavos negros, especialmente los del comercio atlántico de esclavos entre África y América, como parte del comercio triangular (denominado en inglés Middle Passage).​ Unos veinte millones de esclavos africanos fueron transportados por estos barcos.​ (es)
  • 노예선(奴隸船)은 노예, 특히 아프리카에서 들여온 노예를 수송하기 위한 목적으로 특수하게 개조된 대형 화물선이다. 노예선의 주요 항로는 아프리카의 북중부 해안에서 카리브 해 남부 및 미국으로 가는 항로이다. 약 2000만 명에 이르는 아프리카 노예들이 배를 통해 수송되었다. 1807년 영국과 미국이 합동으로 통과시킨 법안에 의하여 두 나라에서 아프리카 노예 무역이 불법화되었고, 미국 쪽의 법안은 1808년 1월 1일 발효되었다. 1815년 빈 회의 결과로 스페인, 포르투갈, 프랑스, 네덜란드도 노예 무역을 중단하였다. 유럽에서 아메리카를 발견한 직후 플랜테이션 노동자를 구하기 위한 노예 무역이 시작되었다. 17세기부터 18세기까지 영국이 북아메리카에 식민지를 개척하면서 노예 무역이 정점을 이루었다. 또한 가격을 책정하기 위한 신체검사 및 기생충 방지를 위하여 노예들은 발가벗겨진 채 노예선에 탑승되었으며, 남녀 간의 접촉을 막기 위해 따로 분리를 해서 탑승시켰다. (ko)
  • Een slavenschip was een vrachtschip dat was omgebouwd voor het transport van slaven, vooral voor de handel van Afrikaanse slaven naar het Amerikaanse continent. De belangrijkste routes die deze schepen voeren waren van West en Centraal-Afrika naar Zuid-Amerika. De schepen speelden dus bijgevolg een cruciale rol in de trans-Atlantische slavenhandel die deel uitmaakte van de driehoekshandel. Eerst voeren de schepen naar Afrikaanse westkust om de slaven te kopen, vervolgens vertrok men naar de slavendepots in het Caribisch gebied. Daar werd de lading omgewisseld voor een vracht tafelsuiker of een ander handelsgewas dat naar het vaderland werd vervoerd. De routes die de schepen voeren sloten aan op de windrichting (passaten) van de Atlantische Oceaan. Ongeveer 11-14 miljoen Afrikanen zijn zo g (nl)
  • Navio negreiro (também conhecido como "navio tumbeiro") é o nome dado aos navios de carga para o transporte de escravos, especialmente os escravos africanos, até o século XIX. Aprisionados no interior da África subsaariana, por incursões dos mercadores esclavagistas ou por outros africanos que lucravam com o tráfico, os escravos eram trazidos em marcha forçada até o litoral do continente, onde os sobreviventes eram despojados de suas roupas e eventuais pequenos pertences que ainda carregassem consigo, para serem vendidos aos comerciantes europeus, que os embarcavam nos navios negreiros. Neles, os escravos eram destinados aos porões da embarcação, onde ficavam presos em grupos às correntes. Cada navio, levava em média quatrocentos africanos amontoados. O mau-cheiro imperava, e o espaço para (pt)
  • Slavskepp eller slavbåt kallades förr ett lastfartyg som transporterade slavar från Afrika till Amerika. De vanligaste rutterna gick från Afrikas nordvästra och västra kuster till Sydamerika och sydöstkusten i Nordamerika, samt Karibien. Uppskattningsvis 20 miljoner afrikaner transporterades med båt. Slavtransporten från Afrika till Amerika kallades . Den afrikanska slavhandeln förbjöds 1807, genom beslut av både USA och Storbritannien, och genom Abolition of the Slave Trade Act förbjöd britterna slutligen slaveriet runtom i Brittiska imperiet. USA:s trädde i kraft den 1 januari 1808 och klassade alla amerikanska och brittiska slavskepp som lämnade Afrika till piratskepp som kunde stoppas av amerikanska och brittiska flottan. 1815, på Wienkongressen, gick även Spanien, Portugal, Frankrike (sv)
rdfs:label
  • Slave ship (en)
  • Sklavenschiff (de)
  • Sklavoŝipo (eo)
  • Barco negrero (es)
  • Navire négrier (fr)
  • Nave negriera (it)
  • 노예선 (ko)
  • 奴隷船 (ja)
  • Slavenschip (nl)
  • Navio negreiro (pt)
  • Slavskepp (sv)
owl:sameAs
prov:wasDerivedFrom
foaf:depiction
foaf:isPrimaryTopicOf
is dbo:battle of
is dbo:class of
is dbo:type of
is dbo:wikiPageDisambiguates of
is dbo:wikiPageRedirects of
is dbo:wikiPageWikiLink of
is dbp:shipClass of
is dbp:shipType of
is rdfs:seeAlso of
is foaf:primaryTopic of
Powered by OpenLink Virtuoso    This material is Open Knowledge     W3C Semantic Web Technology     This material is Open Knowledge    Valid XHTML + RDFa
This content was extracted from Wikipedia and is licensed under the Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported License