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An Entity of Type: Special Forces, from Named Graph: http://dbpedia.org, within Data Space: dbpedia.org

The Brazilian Special Operations Command (Portuguese: Comando de Operações Especiais - C Op Esp) is a part of the Brazilian Army Commands, specifically the Land Army Command. Headquartered in Central Brazil, in Goiânia, C OP ESP is positioned under the larger Planalto Military Command. Specifically, it is linked to the Terrestrial Operations Command (COTER). Its motto; "any mission, in any place, at any time, by every way", perfectly sums up the capabilities of C Op Esp.

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  • The Brazilian Special Operations Command (Portuguese: Comando de Operações Especiais - C Op Esp) is a part of the Brazilian Army Commands, specifically the Land Army Command. Headquartered in Central Brazil, in Goiânia, C OP ESP is positioned under the larger Planalto Military Command. Specifically, it is linked to the Terrestrial Operations Command (COTER). Its motto; "any mission, in any place, at any time, by every way", perfectly sums up the capabilities of C Op Esp. (en)
  • O Comando de Operações Especiais (C Op Esp) é uma unidade do Exército Brasileiro a nível de brigada sediada em Goiânia e subordinada ao Comando Militar do Planalto e Comando de Operações Terrestres. É uma tropa de elite adaptada à guerrilha e contraterrorismo e integra a Força de Ação Rápida Estratégica, podendo reagir a ameaças convencionais e não-convencionais. Suas duas unidades operacionais são o 1.º Batalhão de Forças Especiais e o 1.º Batalhão de Comandos. De seus componentes, somente o Centro de Instrução de Operações Especiais, em Niterói, está fora de Goiânia. A 3.ª Companhia de Forças Especiais, em Manaus, é subordinada ao Comando Militar da Amazônia. Esses componentes às vezes operam juntamente com as forças especiais do restante das Forças Armadas ou das polícias, mas não há um comando conjunto permanente. O primeiro curso de operações especiais brasileiro foi criado em 1957, e a primeira formação operacional, em 1968, ambos dentro da atual Brigada de Infantaria Paraquedista. Elas têm ligações históricas à instrução de guerra na selva e às forças especiais policiais. As forças especiais e comandos estudaram a contrainsurgência no contexto da Guerra Fria e da luta armada contra a ditadura militar brasileira, e o foco não foi perdido após a redemocratização. Na Guerrilha do Araguaia, aplicaram o princípio de que “guerrilha se combate com guerrilha”. A Amazônia permanece como área de interesse para operações especiais, e há a intenção de usá-las em ação indireta contra um invasor convencional, organizando uma resistência entre a população. Desde a década de 1990, as forças especiais são também usadas na segurança de grandes eventos e no combate ao crime organizado no Rio de Janeiro. As forças de operações especiais foram expandidas a uma Brigada em 2002, quando o risco do terrorismo estava na agenda pública. No ano seguinte ela foi transferida a Goiânia, no centro do país; a denominação atual data de 2014. Os comandos e operadores de forças especiais (FEs) do Exército usam equipamentos avançados e passam por seleção e treinamento mais rigorosos do que militares comuns. Os comandos, conhecidos pelo símbolo da faca na caveira, são recrutados entre militares voluntários em serviço fora do 1º BAC. Eles são usados em ações bélicas diretas na retaguarda inimiga. Os FEs são recrutados entre os que já possuem os cursos paraquedista e de Ações de Comandos; o difícil acesso ao 1.º BFEsp torna-o valorizado na instituição. Seus integrantes têm funções mais avançadas como a coleta antecipada de inteligência e a organização de forças irregulares. Por sua atuação sigilosa, são também chamados de “fantasmas”. Comandos e FEs contam com viaturas especiais, a Força Aérea e a Aviação do Exército para sua mobilidade e adentram o território hostil por infiltração. Afora esses dois batalhões operacionais, o COpEsp conta com um Batalhão de Operações Psicológicas e uma Companhia de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN). (pt)
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  • Coat of arms of the Special Operations Command (en)
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  • Brig.Gen. Mauro Sinott Lopes (en)
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  • Current Commander (en)
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  • Brigade Commanders (en)
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  • Comando de Operações Especiais (en)
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  • C Op Esp (en)
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  • Direct action (en)
  • Special reconnaissance (en)
  • Airfield seizure (en)
  • Personnel recovery (en)
  • Airborne & air assault operations (en)
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  • Special Operations Command (en)
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  • The Brazilian Special Operations Command (Portuguese: Comando de Operações Especiais - C Op Esp) is a part of the Brazilian Army Commands, specifically the Land Army Command. Headquartered in Central Brazil, in Goiânia, C OP ESP is positioned under the larger Planalto Military Command. Specifically, it is linked to the Terrestrial Operations Command (COTER). Its motto; "any mission, in any place, at any time, by every way", perfectly sums up the capabilities of C Op Esp. (en)
  • O Comando de Operações Especiais (C Op Esp) é uma unidade do Exército Brasileiro a nível de brigada sediada em Goiânia e subordinada ao Comando Militar do Planalto e Comando de Operações Terrestres. É uma tropa de elite adaptada à guerrilha e contraterrorismo e integra a Força de Ação Rápida Estratégica, podendo reagir a ameaças convencionais e não-convencionais. Suas duas unidades operacionais são o 1.º Batalhão de Forças Especiais e o 1.º Batalhão de Comandos. De seus componentes, somente o Centro de Instrução de Operações Especiais, em Niterói, está fora de Goiânia. A 3.ª Companhia de Forças Especiais, em Manaus, é subordinada ao Comando Militar da Amazônia. Esses componentes às vezes operam juntamente com as forças especiais do restante das Forças Armadas ou das polícias, mas não há um (pt)
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  • Special Operations Command (Brazil) (en)
  • Comando de Operações Especiais (pt)
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  • Special Operations Command (en)
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