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Ativação hipotalâmica em camundongos C57BL/6 submetidos ao estresse por contenção e ao estresse social

Processo: 18/24288-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2019
Vigência (Término): 31 de agosto de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Simone Cristina Motta
Beneficiário:Alisson Pinto de Almeida
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/18667-0 - Manipulando o circuito neural da defesa social, AP.JP
Assunto(s):Neuroanatomia   Hipotálamo   Hipocampo   Defesa   Estresse   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Defesa | Derrota Social | Encurralamento | Hipocampo | Hipotálamo | Neuroanatomia Funcional

Resumo

O encurralamento é frequentemente relacionado a situações de perigo, envolvendo uma limitação dos movimentos de um animal associada à percepção de que não existe uma possibilidade de fuga. Ele pode estar relacionado apenas a limites físicos, como durante um experimento de contenção, ou a mais de um tipo de limite, como o físico e o social durante um confronto intraespecífico. Trabalhos previamente realizados em nosso laboratório apontou que, em ratos Wistar, uma possível via septo-hipocampal-hipotalâmica pode ser importante para a percepção do encurralamento, participando na resposta defensiva contra diferentes ameaças, como a contenção física e a ameaça social. Essa via compreenderia a região justa dorso medial da área hipotalâmica lateral e regiões do sistema septo-hipocampal, onde estão localizadas as Boundary vector cells (importantes para o reconhecimento de limites do ambiente, como um agressor, durante o encurralamento, ou as paredes de um tubo). Com o intuito de entender melhor a defesa e como ela pode ser modulada pelo encurralamento em camundongos C57Bl/6, pretendemos, inicialmente, analisar se, assim como em Wistar, há um padrão semelhante da atividade de estruturas relacionadas a essa possível via durante a presença de diferentes tipos de ameaça. Para isso, iremos comparar, por meio da expressão de Fos, o padrão de ativação hipotalâmico de um grupo de camundongos C57Bl/6 submetido à estresse social e outro submetido a estresse por contenção.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE ALMEIDA, ALISSON P.; BALDO, MARCUS V. C.; MOTTA, SIMONE C.. Dynamics in brain activation and behaviour in acute and repeated social defensive behaviour. PROCEEDINGS OF THE ROYAL SOCIETY B-BIOLOGICAL SCIENCES, v. 289, n. 1976, p. 10-pg., . (16/18667-0, 18/24288-7)

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