Manuel Enrique Martínez Blas
Manuel Enrique Martínez Blas
Manuel Enrique Martínez Blas
Facultad de Ingeniera
Escuela de Ingeniera Mecnica Elctrica
FACULTAD DE INGENIERA
TRABAJO DE GRADUACIN
AL CONFERRSELE EL TTULO DE
INGENIERO ELECTRICISTA
I
1.5.2. Proteccin de respaldo ............................................ 12
1.5.3. Respaldo remoto ..................................................... 13
1.5.4. Respaldo local ......................................................... 14
1.5.4.1. Respaldo local de circuito..................... 14
1.5.4.2. Respaldo local por falla de
interruptor ............................................. 14
1.5.4.3. Respaldo local de subestacin ............. 15
1.6. Funciones de protecciones de lneas de transmisin ............... 16
1.6.1. Proteccin de distancia (21) .................................... 16
1.6.2. Proteccin de sobre corriente instantneo (50) ....... 17
1.6.3. Proteccin de sobre corriente con retraso de
tiempo (51) .............................................................. 17
1.6.4. Proteccin de re cierre para corriente alterna
(79) .......................................................................... 17
1.6.5. Proteccin de sobre corriente direccional (67N) ...... 18
1.6.6. Proteccin diferencial de lnea (87L) ....................... 18
1.7. Transformadores de instrumento ............................................. 19
1.7.1. Transformadores de corriente ................................. 20
1.7.1.1. Transformadores de corriente para
aplicaciones en protecciones ............... 21
1.7.1.2. El efecto de saturacin y las curvas
de excitacin ........................................ 21
1.7.2. Transformadores de potencial ................................. 22
II
2.3. Impedancia de secuencia positiva, negativa y cero ................. 28
2.3.1. Definicin ................................................................ 30
2.3.2. Importancia ............................................................. 31
2.4. Ajuste de las zonas de proteccin ........................................... 31
2.4.1. Zonas de proteccin ............................................... 31
2.4.1.1. Ajustes de la zona 1 ............................ 32
2.4.1.2. Ajustes de la zona 2 ............................ 32
2.4.1.3. Ajustes de la zona 3 ............................ 33
2.4.1.4. Ajustes de la zona 4 ............................ 34
2.4.1.5. Ajustes de la zona 5 ............................ 34
2.4.1.6. Descripcin conforme las distintas
zonas ................................................... 35
2.5. Caractersticas del relevador de distancia en plano
complejo .................................................................................. 38
2.5.1. Relevador tipo impedancia ..................................... 38
2.5.2. Relevador tipo reactancia ....................................... 39
2.5.3. Relevador tipo mho ................................................. 41
2.6. Impedancia aparente vista por un relevador de distancia........ 42
2.6.1. Representacin de las potencias P y Q del
sistema en un diagrama R-X .................................. 42
2.7. Tipos de fallas ......................................................................... 43
2.7.1. Falla de lnea a tierra .............................................. 43
2.7.2. Falla de lnea a lnea .............................................. 44
2.7.3. Falla de doble lnea a tierra .................................... 45
2.7.4. Falla trifsica........................................................... 45
2.8. Puesta en marcha ................................................................... 46
2.8.1. Pruebas y puesta en servicio .................................. 47
2.8.2. Tipos de pruebas en subestacin ........................... 48
III
2.8.2.1. Pruebas a los equipos de alta
tensin .................................................. 48
2.8.2.2. Pruebas al equipo de proteccin,
control y medicin ................................ 48
2.8.2.3. Pruebas al equipo a tensin ................. 49
2.8.2.4. Faseo de la lnea de transmisin .......... 50
2.8.2.5. Toma de carga ..................................... 50
IV
3.7.3. Entradas y salidas binarias ..................................... 72
3.7.4. Elementos frontales ................................................ 73
3.7.5. Comunicaciones integradas.................................... 74
3.7.5.1. Interfaz serial ....................................... 74
3.7.5.2. Interfaz ethernet................................... 76
3.8. Introduccin al software AcSELerator Quickset SEL-5030 ...... 77
3.9. Relevador SEL-411L ............................................................... 78
3.9.1. Proteccin de distancia ........................................... 79
3.9.2. Proteccin diferencial de corriente de lnea ............ 80
V
4.2. Resultados de pruebas elctricas de disparo en el
relevador SEL-411L ................................................................. 96
4.2.1.1. Falla en plano de impedancia fase A-
tierra ..................................................... 98
4.2.1.2. Falla en plano de impedancia fase B-
tierra ..................................................... 99
4.2.1.3. Falla en plano de impedancia fase
C-tierra ............................................... 101
4.2.1.4. Falla en plano de impedancia fases
A-B ..................................................... 103
4.2.1.5. Falla en plano de impedancia fases
B-C ..................................................... 105
4.2.1.6. Falla en plano de impedancia C-A ..... 107
4.2.1.7. Falla en plano de impedancia A-B-C .. 109
4.2.2. Proteccin de sobrecorriente direccional 67N ....... 111
4.2.2.1. Sobrecorriente direccional fase A ....... 111
4.2.2.2. Sobrecorriente direccional fase B ....... 113
4.2.2.3. Sobrecorriente direccional fase C ...... 114
VI
NDICE DE ILUSTRACIONES
FIGURAS
VII
24. Software aspen oneliner ....................................................................... 52
25. Simulacin de fallas .............................................................................. 53
26. Esquema de los parmetros de proteccin de distancia ....................... 54
27. Software test universe omicron ............................................................. 56
28. Simulacin en plano de distancia.......................................................... 62
29. Prueba de sobrecorriente ..................................................................... 63
30. Equipo de prueba CMC 356 ................................................................. 65
31. Evolucin de relevadores de proteccin ............................................... 66
32. Arquitectura de un relevador digital ...................................................... 68
33. Algoritmo de un relevador digital .......................................................... 69
34. Conexin de corrientes y voltajes SEL-411L ........................................ 71
35. Conexin de corrientes y voltajes con equipo CMC.............................. 72
36. Relevador SEL 411L ............................................................................. 73
37. Conexin serial en relevador SEL......................................................... 75
38. Comunicacin Ethernet en Relevadores SEL ....................................... 76
39. Software AcSELerator .......................................................................... 78
40. Funciones relevador SEL-411L ............................................................ 79
41. Proteccin diferencial 87L ..................................................................... 80
42. Diagrama unifilar ................................................................................... 81
43. Operacin de zona 1 para fallas entre fases ........................................ 85
44. Operacin de zona 1 para fallas a tierra ............................................... 86
45. Operacin de zona 2 para fallas entre fases ........................................ 88
46. Operacin de zona 2 para fallas a tierra ............................................... 89
47. Operacin de zona 4 fallas entre fases................................................. 90
48. Operacin de zona 4 fallas entre fase a tierra ...................................... 91
49. Configuracin relevador SEL411L ........................................................ 96
50. Pruebas de operacin del SEL411L ..................................................... 97
51. Falla en plano de impedancia fase A-tierra........................................... 99
52. Falla en plano de impedancia fase B-tierra......................................... 101
VIII
53. Falla en plano de impedancia fase C-tierra ........................................ 103
54. Falla en plano de impedancia A-B ..................................................... 105
55. Falla en plano de impedancia B-C ..................................................... 107
56. Falla en plano de impedancia C-A ..................................................... 109
57. Falla en plano de impedancia A-B-C .................................................. 111
58. Sobrecorriente direccional fase A ...................................................... 112
59. Sobrecorriente direccional fase B ...................................................... 114
60. Sobrecorriente direccional fase C ...................................................... 115
TABLAS
IX
XIX. Ajustes de falla interruptor .................................................................... 96
XX. Proteccin 21 ........................................................................................ 97
XXI. Prueba de disparo: falla tipo fase A-tierra ............................................. 98
XXII. Prueba de disparo: falla tipo fase B-tierra ........................................... 100
XXIII. Prueba de disparo: falla tipo C-tierra .................................................. 102
XXIV. Prueba de disparo: falla fases A-B...................................................... 104
XXV. Prueba de disparo: falla fase B-C ....................................................... 106
XXVI. Prueba de disparo: Falla fase C-A ...................................................... 108
XXVII. Prueba de disparo: Falla tipo A-B-C ................................................... 110
XXVIII. Prueba de disparo falla fase A ............................................................ 112
XXIX. Prueba de disparo falla fase B ............................................................ 113
XXX. Prueba de disparo falla fase C ............................................................ 114
X
LISTA DE SMBOLOS
Smbolo Significado
A Amperio
CA Corriente alterna
CC Corriente continua
POTT Esquema de disparo transferido por sobrealcance
FO Fibra ptica
f Frecuencia
Hz Hertz
Z Impedancia
Z0 Impedancia de secuencia cero
Z2 Impedancia de secuencia negativa
Z1 Impedancia de secuencia positiva
Km Kilmetro
KV Kilo voltios
LT Lnea de transmisin
l Longitud
m Metro
Ohmios
59 Proteccin alto voltaje
27 Proteccin bajo voltaje
21 Proteccin de distancia
67N Proteccin de sobre corriente direccional
50 Proteccin de sobre corriente instantnea
51 Proteccin de sobre corriente temporizada
XI
87L Proteccin diferencial de lnea
PP Proteccin principal
PR Proteccin respaldo
X Reactancia
79 Re cierre
CTR Relacin de transformacin de corriente
PTR Relacin de transformacin de voltaje
R Resistencia
SE Subestacin elctrica
W Vatio
V Voltaje
VA Volt amperes
XII
GLOSARIO
XIII
SEL-411L Relevador de proteccin diferencial de lnea de
transmisin.
XIV
RESUMEN
XV
XVI
OBJETIVOS
General
Especficos
XVII
mediante la simulacin de las distintas fallas que se puedan presentar en
el sistema para la puesta en servicio.
XVIII
INTRODUCCIN
XIX
Por lo tanto, este trabajo se enfoca en el estudio de cortocircuito, clculo
de ajustes, calibracin de los relevadores de proteccin, inyeccin primaria y
puesta en marcha de las protecciones elctricas de la lnea del parque elico
23,1 MW a la subestacin de switcheo de 138 Kv.
XX
1. CONCEPTOS BSICOS
1
1.2. Generacin de energa elctrica renovable
2
perjudiciales para el medio ambiente y el ser humano. Las sustancias txicas
pueden acidificar los ecosistemas terrestres y acuticos y corroer edificios.
Pueden desencadenar enfermedades del corazn, cncer y enfermedades
respiratorias. En la figura 1 se muestra un parque elico.
3
1.3.1. Las lneas o tendido elctrico
4
Las centrales generadoras de electricidad se encuentran casi siempre
alejadas de las grandes poblaciones, esto se debe a los problemas derivados
del abastecimiento de combustible o a los propios del embalsamiento de agua
que suelen hallarse en lugares alejados de las zonas habitadas; adems, los
consumidores finales de la electricidad se encuentran distribuidos
irregularmente, casi siempre en ncleos de poblacin urbanos o rurales.
5
1.3.3. Concepto de transmisin y distribucin
6
1.4. Concepto de proteccin de lneas de transmisin
Los requisitos mnimos de proteccin elctrica con que deben contar las
plantas generadoras que se interconectan al Sistema Elctrico Nacional, con el
fin de garantizar la operacin segura y confiable del sistema.
Normalmente los sistemas estn diseados de tal forma que una o varias
lneas de transmisin puedan perderse sin que ocurra ningn apagn
importante, siempre y cuando se desconecte el elemento fallado en un tiempo
oportuno; de lo contrario, el desbalance de energa se hace tan pronunciado en
los generadores que se hace imposible recuperar su sincronismo, lo que
equivale a prdida de la estabilidad y dependiendo del sistema, puede causar
un apagn extensivo.
7
Los tiempos mnimos requeridos para la aclaracin de fallas por razones
de estabilidad pueden estar entre 120 ms y 400 ms. Tiempos iguales o menores
de 100 ms se logran fcilmente en alta y extra alta tensin considerando:
interruptores de 40 ms (2,5 ciclos), protecciones de 40 ms y tiempos de envo y
recibo de las seales de tele proteccin hasta de 20 ms. En el diseo de
sistemas elctricos de potencia, la norma ANSI/IEEE C37,2-2008 otorga
informacin de lo que componen los esquemas de proteccin.
8
1.4.1.3. Fiabilidad
1.4.1.4. Confiabilidad
fallas de hardware
fallas de software
9
1.4.1.5. Velocidad
La funcin de la proteccin es aislar las fallas tan rpido como sea posible.
Es permitir la continuidad del servicio, despejando cada falla antes de que esta
conlleve a una prdida general de sincronismo y el posible colapso del sistema
de potencia.
Proteccin primaria
Proteccin de respaldo
10
1.5.1. Proteccin primaria
Las zonas indicadas con lneas de trazos son las zonas de proteccin
primaria, esto significa que la generacin de una falla dentro de una zona
produce el disparo de todos los interruptores pertenecientes a la misma. Los
rels de proteccin definen estas zonas. Las zonas de proteccin adyacentes
se superponen para brindar una completa cobertura de la proteccin primaria
en el sistema de potencia. Una falla en las reas superpuestas produce el
disparo de ms interruptores que los necesarios para aislar la falla.
Es necesario que las reas superpuestas sean tan reducidas como sea
posible. Por razones de estabilidad y calidad del suministro, la operacin de la
proteccin primaria debe ser tan rpida como sea posible, preferentemente
instantnea.
11
Figura 5. Diagrama de proteccin primaria
12
Los auxiliares correspondientes (batera y sistemas de corriente continua,
compresores de aire, entre otros).
Equipos de comunicaciones y de teleproteccin.
13
1.5.4. Respaldo local
Contra una falla de apertura del interruptor, que debi aclarar una falla del
sistema de potencia, se utiliza una proteccin de falla del interruptor que
asegura el disparo de los interruptores adyacentes necesarios para despejar la
falla. Algunas veces, segn la configuracin de la subestacin, es necesario
lograr un despeje de falla completo.
14
1.5.4.3. Respaldo local de subestacin
15
1.6. Funciones de protecciones de lneas de transmisin
16
El alcance de la proteccin de distancia se estudia en un plano R-X. La
proteccin de la lnea, la caracterstica de operacin de la proteccin y la
impedancia de la carga pueden ser ilustradas. La proteccin de distancia es una
proteccin relativamente selectiva, lo cual significa que la selectividad se
alcanza sin una comparacin del extremo remoto y as, no requiere ningn
sistema de telecomunicacin para su funcin bsica. Es por ello que el ajuste
de impedancia y tiempo son muy importantes.
17
incluya las caractersticas de bus vivo/lnea muerta, bus muerto/lnea viva y la
verificacin de sincronismo cuando hay voltaje en ambos lados del interruptor.
18
Hoy en da, la proteccin diferencial longitudinal se ha utilizado para lneas
largas usando un sistema de telecomunicaciones por microondas o
preferiblemente fibra ptica.
19
Los valores de corriente y voltaje de los transformadores de instrumento
son iguales a los del circuito primario multiplicado por el factor de relacin
excepto por el error de transformacin.
20
1.7.1.1. Transformadores de corriente para
aplicaciones en protecciones
21
Emplear relaciones de transformacin tan grandes como sea posible.
Mantener la carga secundaria (burden) a un valor tan bajo como sea
posible tratando que los cables de conexin entre el transformador y los
instrumentos no tengan una longitud excesiva.
22
Figura 8. Transformadores de potencial inductivos
23
24
2. PROTECCIN DE LNEAS DE TRANSMISIN
25
2.1.1. Objetivo de un estudio de cortocircuito
26
debe estar en posibilidad de conocer las magnitudes de las corrientes de
cortocircuito en todos los puntos de la red.
27
Determina las caractersticas, valores y ajustes de dispositivos de
proteccin que aslen a una falla o sobrecarga originada en cualquier parte del
sistema. Los dispositivos y ajustes seleccionados debern proveer
satisfactoriamente la proteccin contra sobrecargas en los equipos e
interrumpiendo cortocircuitos lo ms rpido posible.
28
Figura 9. Secuencia positiva
29
Los componentes de secuencia cero son formados por tres vectores de
igual magnitud y con una diferencia de fase nula. En la figura 11 se muestra el
esquema de secuencia cero.
2.3.1. Definicin
30
2.3.2. Importancia
31
2.4.1.1. Ajustes de la zona 1
32
Figura 13. Alcance de zona 2
34
2.4.1.6. Descripcin conforme las distintas zonas
La corriente de falla que circula en este caso por una fase de uno de los
circuitos induce tensin y corriente a travs del acople electromagntico que
existe con su circuito paralelo. Solo el circuito de secuencia cero participa de
manera importante porque las inducciones a travs de los circuitos de
secuencia positiva y negativa se suman y se anulan entre fases.
35
Tabla I. Clculo del factor de compensacin
Para las zonas de sobre alcance se ajusta como se muestra en la tabla II:
36
una falla a tierra es medida, se debe considerar la impedancia de secuencia
cero de la lnea. En un esquema conmutable esto se organiza normalmente en
la misma lgica de la conmutacin de fases y zonas. En un esquema completo,
el cubrimiento de fallas entre fases o entre fases y tierra se efecta con
elementos de medida independientes.
37
2.5. Caractersticas del relevador de distancia en plano complejo
38
Figura 16. Caracterstica general de un relevador tipo impedancia
39
Tabla IV. Operacin del relevador tipo reactancia
40
2.5.3. Relevador tipo mho
41
2.6. Impedancia aparente vista por un relevador de distancia
42
2.7. Tipos de fallas
Esta es una falla asimtrica debido a que provoca que por el sistema de
transmisin circulen corrientes desequilibradas, la fase fallada sufre una cada
de tensin y un aumento significativo de la corriente. Este tipo de falla es la que
tiene ms probabilidad de ocurrencia en comparacin con las siguientes. En la
figura 19 se muestra la falla de lnea tierra.
43
Figura 19. Falla de lnea a tierra
La falla del aislamiento entre dos de las tres fases es conocida como falla
de lnea a lnea y se produce cuando hacen contacto fsico dos conductores
energizados de las tres fases de un sistema trifsico, sin tocar la tierra del
sistema, provocando una cada de tensin y un aumento significativo de la
corriente en las dos fases falladas. En la figura 20 se muestra la falla lnea a
lnea.
44
2.7.3. Falla de doble lnea a tierra
La falla del aislamiento entre las tres fases se conoce como falla trifsica.
Las fallas trifsicas simtricas tienen una probabilidad de ocurrencia muy baja,
cuando suceden generalmente es por descuido del personal de mantenimiento.
45
terminados los trabajos, hay ocasiones en las que el liniero se olvida de quitar
las puestas a tierra y cuando se conecta el interruptor ocurre una falla trifsica
simtrica.
46
2.8.1. Pruebas y puesta en servicio
47
2.8.2. Tipos de pruebas en subestacin
Las pruebas se pueden incluir en cinco fases: tres pruebas iniciales y dos
pruebas finales:
48
Verificacin del programa de telecontrol y pruebas
Una vez verificadas las pruebas anteriores con el equipo des energizado,
se procede a realizar una serie de nuevas pruebas, pero ahora con los
diferentes equipos energizados a la tensin nominal. Hay que tener en cuenta lo
siguiente:
49
2.8.2.4. Faseo de la lnea de transmisin
50
3. PROGRAMAS DE ESTUDIO DE CORTOCIRCUITO,
PRUEBAS ELCTRICAS Y EL RELEVADOR SEL
51
Adicin de una lnea requerira al menos dos barras. Hacer clic en una de
las barras. Se ver un men emergente, elegir 'nueva lnea'.
Hacer clic derecho sobre la
grupo de rel'. Dependiendo de qu tipo de valor se desea insertar a la
lnea, 'OC' para el rel de sobre corriente y 'DS' para el relevador de
distancia.
Una falla puede ser simulada en la lnea de transmisin. El rel debe ser
resaltado en rojo. Tener en cuenta que no debe incluir la lnea resaltada
para que no afecte en la simulacin y ver las corrientes y tensiones.
52
En la figura 25 se ve un esquema de fallas para realizar una simulacin
con dos relevadores de sobrecorriente de tiempo inverso que protegen las
secciones adyacentes de un sistema. La barra 3 est en el extremo de la lnea.
Aproximadamente 7 000 amperios de corriente de falla fluirn en un primer fallo
en el punto A y aproximadamente 5 000 amperios de corriente de falla fluirn
por una falla en la lnea de extremo en el punto B. La corriente de carga en la
barra 2 es 100 A y la corriente de carga en la barra 3 es 350A. Ambas
corrientes de carga son en factor de potencia unitario. Se simula esta situacin
utilizando el software aspen, un trazador de lneas y simular las fallas antes
mencionadas. Tener en cuenta las curvas de rel y los tiempos de actuacin.
Visualizar la fase, voltajes y corrientes de secuencia para cada lnea de barra y
despus de simular ambos fallos.
53
En la figura 26 se muestra una grfica con los parmetros de la proteccin
de distancia que se obtienen para ajustar los relevadores de proteccin.
54
Simulacin detallada de fusibles, reconectadores y rels de
sobrecorriente.
Viene con una extensa biblioteca de relevadores que pueden ser
editados por el usuario.
Simulacin detallada de los rels de distancia utilizando parmetros y la
lgica de funcionamiento.
Simulacin de lnea diferencial de esquemas de proteccin.
Simulacin de los sistemas de proteccin de comunicacin asistida por
rels.
Tienen incorporado el programa cortocircuito que simula todos los tipos
clsicos de fallo (fallos de barra, y cerca de entrada, lnea de gama, lnea
de salida y fallos intermedios), as como fallas simultneas (colecciones
arbitrarias de fallas clsicas, adems de fase abierta y bus a bus fallos).
La comprobacin automtica de sobrecorriente y coordinacin de rel de
distancia, adems de la comprobacin automtica de rels de sobre
corriente y ajustes instantneos.
55
Figura 27. Software test universe omicron
56
Uso de plantillas de prueba predefinidas facilitadas por omicron, pruebas
manuales. Resulta muy fcil realizar rpidas pruebas manuales
controladas por PC gracias al mdulo QuickCMC, ajustando los valores
de tensin y corriente, ngulos de fase, frecuencias, etc. Adems, este
mdulo realiza clculos estndar del sistema de potencia, permitiendo la
introduccin de los ajustes en componentes simtricas, valores de
potencia, impedancias.
57
Secuencias de estados de salida controladas por tiempo o la reaccin del
rel, objeto de la prueba, con evaluaciones basadas en mediciones de
tiempo.
Rampa lineal o por pulsos de magnitudes elctricas con evaluacin
basada en el nivel de arranque o reposicin. Adems de los mdulos de
prueba genricos, omicron ofrece una amplia variedad de software
adicional que funciona con los equipos de prueba CMC (soluciones de
prueba IEC 61850, software de simulacin de la red, entre otros).
Para probar las muchas funciones de los rels digitales, omicron control
center (OCC) permite la combinacin de funciones de prueba individuales en un
plan general de pruebas.
Pruebas que se han creado una vez, pueden repetirse para pruebas de
mantenimiento. As se garantiza una calidad constante de las pruebas y la
posibilidad de efectuar una comparacin directa de los resultados, adems de
ahorrar tiempo a la hora de realizar pruebas rutinarias.
58
3.2.4. Generacin del informe
59
completo de los datos de las pruebas: la exportacin de datos en el conocido
formato CSV y en XML (extensible markup language). La exportacin de datos
CSV y XML tambin est disponible en todos los mdulos de prueba en el
modo autnomo. XML es un formato de datos basado en caracteres que
soporta un mtodo de uso libre para interconectar los datos de la prueba con
cualquier base de datos de terceros (Microsoft Access o Microsoft SQL Server).
60
3.3.2. Definicin de las pruebas
61
Figura 28. Simulacin en plano de distancia
62
El mdulo de prueba admite la definicin de sectores direccionales y de
cualquier nmero de elementos de lnea, tierra, secuencia positiva, secuencia
negativa y homopolares. Para cada elemento, la caracterstica de disparo
puede seleccionarse individualmente y mostrarse en el diagrama I/t y en el
diagrama direccional.
63
En sobrecorriente el conjunto de disparos de prueba puede definirse
simultneamente para todos los tipos de falla deseados. Es posible para los
siguientes tipos de falla:
Fase-fase.
Fase-tierra.
Falla de fase con corriente residual suprimida (para pruebas de fase
individual sin arranque a tierra).
Secuencia negativa.
64
3.5. Equipo de prueba omicron CMC-356
65
3.6. Principio del funcionamiento de relevadores
66
La tecnologa digital actual ha dado lugar a los relevadores
multifuncionales que cuentan con diversas funciones de proteccin y, adems,
realizan funciones de control, medicin y comunicaciones. Las posibilidades de
aplicacin de los relevadores multifuncionales van ms all de la proteccin
tradicional y dan la posibilidad de resolver tipos especficos de problemas de
proteccin y control.
67
Figura 32. Arquitectura de un relevador digital
68
de la seal de entrada muestreada. El rel toma la decisin de disparar (o no) el
interruptor, basndose en el resultado de este algoritmo como se muestra en la
figura 33.
69
Los relevadores SEL realizan funciones adecuada para la proteccin de
generadores, proteccin de transformadores y otros, los cuales cuentan con
mdulos flexibles de entradas y salidas y comunicaciones avanzadas, siendo
una solucin completa de proteccin y sincronizacin para generadores
sncronos y transformadores. Estos relevadores pueden integrar con rapidez
comunicaciones seriales o Ethernet con protocolos MODBUS, DNP3, IEC-
61850, Mirrored Bits y otros.
70
Figura 34. Conexin de corrientes y voltajes SEL-411L
71
Figura 35. Conexin de corrientes y voltajes con equipo CMC
72
3.7.4. Elementos frontales
73
3.7.5. Comunicaciones integradas
Medios de comunicaciones
o Ethernet10/100BASE-T
o Ethernet100BASE-FX
o Puertos Ethernet unitarios o duales
o EIA-232 serial
o EIA-485 serial
Protocolos de comunicaciones
o IEC61850
o DNP3 LAN/WAN
o DNP3 Serial
o Telnet
o FTP
A travs del interfaz serial situado al frente del relevador se puede realizar
la comunicacin mediante un PC utilizando el programa AcSELerator QuickSet.
De esta manera se pueden operar todas las funciones del equipo.
74
Una PC equipada con un puerto serial EIA-232.
Cable de comunicacin "SEL C234A" para conectar el puerto serial de la
computadora hacia el puerto serial del rel.
Software de emulacin terminal para controlar el puerto serial de la
computadora.
La figura 37 muestra la forma de realizar la conexin serial a travs de
una computadora para configurar con los ajustes de proteccin, obtener
eventos oscilogrficos, visualizar las mediciones que estn en correcta
secuencia de fases.
75
3.7.5.2. Interfaz ethernet
76
Para conectarse a un relevador a travs de la red ethernet se necesita lo
siguiente:
77
Figura 39. Software AcSELerator
78
3.9.1. Proteccin de distancia
79
3.9.2. Proteccin diferencial de corriente de lnea
80
4. CLCULO DE AJUSTES Y PRUEBAS ELCTRICAS A
RELEVADORES DE PROTECCIN
81
4.1. Estudio de ajustes de las protecciones de la lnea
82
Tabla VI. Datos generales de la lnea y transformadores
Datos generales
Lnea
Voltaje (KV) 138
Longitud (KM) 6,16
Z1 ()/P 2,8724 / 73,28
Z0 ()/P 10,3070 / 76,97
Z1 ()/S 0,3330 / 73,28
Z0 ()/S 1,195 / 76,97
Transformadores
RTP 1380/1
RTC 800/5
RTC/RTP 0,1159
83
Tabla VII. Corrientes de cortocircuito
84
Alcance reactivo zona 1 para fases y tierra
= 80 % de la impedancia de lnea
Z 1=0 80 0 3330=0 27
A z 1 = 0 27
Resistencia para fallas a tierra = 4,70 (40,00 )
Tiempo de operacin: 0,00 ciclos (0,00 segundos)
85
En la figura 44 se simulan las fallas a lo largo de la lnea cada 10 por
ciento, se pueden observar los ocho puntos que se realizaron para la operacin
de la zona 1, en el plano de fallas a tierra con 0, 10, 20 y 30 primarios de
resistencia de falla.
86
Para este ajuste se calcularn dos opciones:
Opcin 1:
Opcin 2:
A z 2 = 0 53
R = 5 50
Tiempo de operacin: 18 ciclos (0,30 segundos)
87
Figura 45. Operacin de zona 2 para fallas entre fases
88
Figura 46. Operacin de zona 2 para fallas a tierra
A z 3 = 0 53
R = 5 50
Tiempo de operacin: 18 ciclos (0,30 segundos)
89
Alcance reactivo zona 4 para fases y tierra
A z 4 = 1 70
R = 7 00
Tiempo de operacin: 60 ciclos (1,00 segundos)
90
Figura 48. Operacin de zona 4 fallas entre fase a tierra
91
4.1.2.7. Proteccin de sobrecorriente direccional
de tierra 67N y de emergencia 51N
Ajustes
59> 1.12 P.U.
Tiempo de operacin 59> 60.00 segundos para operar
59>> 1.15 P.U.
Tiempo de operacin 59>> 1.00 segundos para operar
4.1.2.9. Recierre 79
92
manda nuevamente la seal de apertura del interruptor y ya no se realiza
ningn intento de recierre.
93
El valor de falla menor dividido por el pick up da un valor de = 3 281/700=
4,69 veces, este ajuste tiene suficiente sensibilidad.
94
Tabla XV. Ajustes de impedancia de fase a tierra
Ajuste de recierre 79
Ajustes Mono polar / 1 operacin
Tiempo de recierre interruptor 1 0,800 segundos
95
Tabla XIX. Ajustes de falla interruptor
96
Se realiz la configuracin de cada una de las pruebas para simular las
fallas en la lnea de transmisin por medio del software test universe omicron
SR1 versin 3.2 y la conexin con el equipo CMC-356 omicron. En la figura 50
se muestran los instrumentos utilizados para realizar la simulacin de fallas.
Mdulo de prueba
Name: OMICRON Distance Version: 3.00 SR 2
Test Start: 24-enero-2016 19:33:30 Test End: 24-enero-2016 19:48:00
User Name: Manuel Martnez Manager: Benjamn Girn
Company: PCM
Resultado de pruebas
97
4.2.1.1. Falla en plano de impedancia fase A-tierra
98
Figura 51. Falla en plano de impedancia fase A-tierra
X/
-1
-2
-3
-4
-5
-8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8
R/
99
Tabla XXII. Prueba de disparo: falla tipo fase B-tierra
100
Figura 52. Falla en plano de impedancia fase B-tierra
X/
-1
-2
-3
-4
-5
-8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8
R/
101
Tabla XXIII. Prueba de disparo: falla tipo C-tierra
102
Figura 53. Falla en plano de impedancia fase C-tierra
X/
-1
-2
-3
-4
-5
-8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8
R/
103
Tabla XXIV. Prueba de disparo: falla fases A-B
104
Figura 54. Falla en plano de impedancia A-B
X/
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
-0,5
105
Tabla XXV. Prueba de disparo: falla fase B-C
106
Figura 55. Falla en plano de impedancia B-C
X/
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
-0,5
107
Tabla XXVI. Prueba de disparo: Falla fase C-A
108
Figura 56. Falla en plano de impedancia C-A
X/
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
-0,5
109
Tabla XXVII. Prueba de disparo: Falla tipo A-B-C
110
Figura 57. Falla en plano de impedancia A-B-C
X/
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
-0,5
111
Tabla XXVIII. Prueba de disparo falla fase A
10000,0
1000,0
100,0
t/s
10,0
1,0
112
4.2.2.2. Sobrecorriente direccional fase B
113
Figura 59. Sobrecorriente direccional fase B
10000,0
1000,0
100,0
t/s
10,0
1,0
114
Los resultados de disparos de sobrecorriente direccional, de la fase C
sobre la curva IEC VI/SEL C2, del relevador de proteccin SEL-411L, del
parque elico a la subestacin de switcheo, se muestran en la figura 60.
10000,0
1000,0
100,0
t/s
10,0
1,0
115
116
CONCLUSIONES
117
relevadores, permiten asegurar que la lnea de transmisin estara lista
para energizarse de manera segura y confiable.
118
RECOMENDACIONES
119
120
BIBLIOGRAFA
121
9. Manual de instrucciones SEL-411L relevador de proteccin y sistema de
automatizacin. [En lnea]. <https://selinc.com/es/products/411L/>.
[Consulta: 29 de agosto de 2016].
17. WILEY John & Sons. Electrical power transmission system engineering.
Turan Gonen. 2012. 102 p.
122