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bc#, , FACULTAD DE INGENIERA CIWL,;SISTEMASi
Y ARQUITECTURA
ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERA CIVIL

"ESTUDIO
, DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHINHUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO,
PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

TOMOI

TESIS PRESENTADA POR:

- DELGADO SEPULVEDA MARCO ANTONIO


- LIVAQUE ROJAS ALVARINO
- MARTINEZ TIGRE MATEO ALEXANDER

,
PARA OPTAR EL TITULO DE:

INGENIERO CIVIL

ASESORADO POR:

ING. ROGER A. ANAYA MORALES.

LAMBAYEQUE, JUNIO DEL 2015.


UNIVERSIDAD NACIONAl . .~
"PEDRO RUIZ GALLO" 18 ~
,
FACUL TAO DE INGE NIERIA CIVIL
SISTEMAS Y ARQUITECTURA
ESCUElA PROFESIONAL DE INGENIERA CIVIL

"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE


TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE .. MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITO QUEROCOTILLO,
PROVINCIA DF CUTERVO DEPARTAMENTO
CAJAMARCA" ID

TESIS
PARA OPTAR EL TTULO PROFESIONAL DE
)InN~BNJoBRO g~IJ,;

PRESENTADA POR
DELGADO &E'PULVEDA MARCO ANTONIO
liVAQUE ROJAS ALVARINO
MARTNEZ TIGRE MATEO ALEXANDER

ASESORADO POR:
0
ING ROGER A ANAYA MORALES

TOMO 1
1

UJI~1lfJglii~IDJIJ ttiBI~W,l\JL
i~lllJ.~gJII fiJIII :--~u-.;~g~

ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERA CIVIL

PROYECTO DE TESIS:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO,
PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
. CAJAMARCA".

PRESIDENTE DE JURADO :
OCANEGRA lACOME

MIEMBRO DE JURADO

MIEMBRO DE JURADO

ASESOR
IN(;_OGERA. ANAY~ MORALES

LAMBAYEQUE, JUNIO DEL 2015.


DEDICATORIA

EL PRESENTE TRABAJO DE TESIS LE


DEDICAMOS A DIOS, PORQUE SIN EL
NADA DE LO LOGRADO, HUBIERA
PODIDO REALIZARSE, YA QUE ES LA
LUZ QUE ILUMINA NUESTROS
DESTINOS, HACIA UN FUTURO
LLENO DE XITO.
AGRADECIMIENTO

AGRADECEMOS DE FORMA MUTUA A


NUESTROS PADRES, POR SER EL
PILAR IMPRESCINDIBLE EN
NUESTRAS VIDAS, EN NUESTRA
EDUCACIN, A NIVEL PERSONAL,
SOCIAL Y HUMANO, POR SER LOS
ENTES QUE HICIERON POSIBLE
ESTE GRAN RETO PROFESIONAL.
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA". /.~'''"'''"'~"""-~"'""""~~~~.~---~---~---
:, ;j,iitfi7r!MISIO,;,t ~"J.11t'f.l'%~E

CAPiTULO 111: ESTUDIOS BSICOS........................................................................ 94


3.1. TRAFICO ................................................................................................ 95
3.2. TOPOGRAFICO ........................................................................................ 108
3.3. SUELOS ................................................................................................ 117
3.4. CANTERAS Y FUENTES DE AGUA .......................................................... 145
3.5. HIDROLOGICO ....................................................................................... 153
3.6. GEOLOGICO .......................................................................................... 166

CAPfTULO IV: DISEO DEL PROYECTO................................................................. 184


4.1 DISEO GEOMTRICO DE LA CARRETERA............................................... 185
4.1.1 DISEI\JO EN PLANTA. ....................................................................... 185
4.1. 1.1 ALINEAMIENTO HORIZONTAL ......................................... .
4.1.1.2 CURVAS HORIZONTALES ............................................... .
4.1.2 DISEI\JO EN PERFIL ........................................................................ 189
4.1 .2.1 RASANTE ................................................................... ..
4.1 .2.2 SUB RASANTE ............................................................. .
4.1.2.3 CURVAS VERTICALES .................................................. .
4.1 .3 DISEI\JO DE LA SECCIN TRANSVERSAL. .......................................... 191
4.1.3.1 DERECHO DE VIA ........................................................ ..
4.1.3.2 ANCHO DE CALZADA.................................................... .
4. 1.3.3 ANCHO DE BERMAS ..................................................... ..
4.1.3.4 DISTANCIA DE VISIBILIDAD ........................................... ..
4.1.3.5 DISTANCIA DE ADELANTAMIENTO ................................. ..
4.1.3.6 PERALTE ...................... ................................................ .
4.1.3.7 BOMBEO .......................................................................
4.1.3.8 TALUDES DE CORTE Y DE RELLENO ............................. ..
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH!N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.2 DISEO HIDRULICO Y ESTRUCTURAL DE LAS OBRAS DE ARTE Y DE


DRENAJE .................................................................... 193

4.2.1 GENERALIDADES......................................................................... 193


4.2.2 DRENAJE SUPERFICIAL ................................................................. 194
4.2.3 OBRAS DE ARTE..................................................................... 198
4.2.4 CLCULO HIDRULICO ........................................................... 205
4.2.4.1 GENERALIDADES ....................................................... ..
4.2.4.2 DIMENSIONAMIENTO DE LAS OBRAS DE ARTE ............ ..
4.2.4.3 DISEO HIDRULICO ................................................... .
A. ALCANTARILLAS DE ALIVIO ........................................ ..
B. ALCANTARILLAS DE PASO ......................................... ..
C. BADENES .................................................................. .
D. CUNETAS .................................................................. ..
4.2.5 DISEO ESTRUCTURAL........................................................ 207

4.3 DISEO DE PAVIMENTO ........................................................................ 208


4.3.1. GENERALIDADES ...................................................................... 208
4.3.1.1 ESTUDIO DEL SUELO PARA EL DISEO DEL
PAVIMENTO ................................................................ 209

4.3.2. FACTORES QUE DEBEN TENERSE EN CUENTA EN EL DISEO DE UN


PAVIMENTO .......................................................................... 210
4.3.2.1 CARACTERSTICAS DEL TERRENO DE CIMENTACIN .... 210
4.3.2.2 EL CLIMA ................................................................... 214
4.3.2.3 EL TRFICO ................................................................ 219

4.3.3 PAVIMENTO DE AFIRMADO ESTABILIZADO .................................. 223


4.3.3.1. GENERALIDADES ........................................................ 223
4.3.3.2. CLCULO DEL CBR DE DISEO.................................... 224
4.3.3.3. CLCULO DEL ESPESOR DEL PAVIMENTO .................... 224
4.3.3.4. AFIRMADO ESTABILIZADO ............................................ 226
4.3.3.5. APLICACIN DEL ADITIVO ENZIMTICO ......................... 227
4.3.4 ANEXO ..................................................................................... 228

CAPITULO V: EVALUACIN DE IMPACTO AMBIENTAL ............................................ 230


5.1. INTRODUCCIN ...................................................................................... 231
5.2. MARCO LEGAL ....................................................................................... 231
5.3. ACCIONES Y FACTORES AMBIENTALES ................................................... 233
5.3.1 ACCIONES ..................................................................................... 233
5.3.2 FACTORES AMBIENTALES ............................................................... 234
5.4. IDENTIFICACIONES DE IMPACTOS AMBIENTALES ...................................... 236
5.5. EVALUACIN DE IMPACTOS AMBIENTALES ............................................... 236
5.4.1 MTODO DE EVALUACIN ................................................................ 236
5.4.21NTERPRETACIN DE RESULTADOS .................................................. 241
5.6. PROGRAMA DE PREVENCION Y/0 MITIGACION ........................................... 241
5. 7. CONCLUCIONES ....................................................................................... 244
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CAPITULO VI: ESPECIFICACIONES TCNICAS ........................................................... 245

CAPITULO VIl: ESTUDIO ECONMICO....................................................................... 338


7.1 METRADOS ............................................................................................. 341
7.2 PRESUPUESTO ....................................................................................... 525
7.3 ANLISIS DE COSTOS UNITARIOS ............................................................. 530
7.4 RELACION DE INSUMOS ............................................................................ 566
7.5 GASTOS GENERALES ........................................................... .'................... 569
7.6 AGRUPAMIENTO PRELIMINAR DE FORMULA POLINOMICA................................ 574
7.7 FORMULA POLINOMICA ..............................................................................578

CAPITULO VIII: PROGRAMACIN DE OBRA............................................................... 582


8.1 CRONOGRAMA DE EJECUCIN DE OBRA ................................................... 583

CAPITULO IX: CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES........................................... 584


9.1 CONCLUSIONES ...................................................................................... 585
9.2 RECOMENDACIONES ........................................................................... 585

BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................... 586


ANEXOS ............................................................................................................... 587
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CAPITULO 1:

INTRODUCCIN

Pg. 1
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO Q~EROCOTILLO,
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARR ITERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-El
PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

l. GENERALIDADES:

1.1. INTRODUCCION

Querecotillo es el distrito ms extenso de la provincia de Cutervo con una


poblacin de 16,549 habitantes, segn el IV Censo de 2007,
1

preponderantemente rulal, se encuentra mayoritariamente en situacin de


pobreza y extrema po reza con limitado acceso a servicios bsicos. As
tenemos que la red vial distrital conformado por trochas en mal estado de
conservacin y transit restringido en pocas de lluvias. Para ello, La
Municipalidad Distrital dt Querocotillo, y el Gobierno Regional de Cajamarca
a travs de la Gere1cia Subregional de Cutervo, han formulado dos
orientaciones principales, la primera disponer de propuestas concretas de
inversin priorizadas y ~ segunda articular las intervenciones sectoriales a
fin de tener un mayor im acto en la promocin de desarrollo rural de la regin
de Cajamarca cuya impl mentacin contribuya al mejoramiento de la calidad
de vida de la poblaci~ al dotar a los sectores ms pobres de la regin de
Infraestructura vial terreJtre con el mejoramiento a las carreteras y el servicio
de transporte terrestre, bisminuyendo los costos operativos lo cual refleja en
la economa de los usu rios y en forma especial de los ms pobres. Dentro
de este contexto se ha e necesario la elaboracin del proyecto denominado
PROYECTO: "ESTUD O DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHIN -HUANCAS- OSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL LIMN,
DISTRITO DE QUERO OTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGION DE
CAJAMARCA".

Esta va servir para consolidar la integracin distrital y provincial, el


desarrollo del Distrito d Querocotillo con sus caseros y comunidades como
Puente Techn, Huanc s, Moshoqueque, El Molino, El Tomate, El Limn y
Aledaos a dichas comJnidades que se beneficiaran con la va mejorada. Se
Interconectar varios e seras de Cutervo con la provincia de Jan a travs
de Pucara.

Pg.2
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

1.2. ANTECEDENTES

El Gobierno Peruano, a travs de sus Gobiernos Locales, tiene como una de


sus principales polticas dotar al pas una infraestructura vial en ptimas
condiciones de transitabilidad, enmarcados en los lineamientos de Poltica
Sectorial: "Ser un Pas con moderna y adecuada infraestructura y eficientes
servicios de transportes y comunicaciones, que contribuyan a mejorar la
calidad de vida de la poblacin". Teniendo en cuenta esto, el Gobierno
Regional de Cajamarca a travs de la Gerencia Subregional de Cutervo, ha
planteado la realizacin del PROYECTO: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA
CARRETERA PUENTE TECHIN -HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-
EL TOMATE-EL LIMN, DISTRITO DE QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE
CUTERVO, REGION DE CAJAMARCA", el cual tiene como finalidad mejorar
el mal estado en el cual se encuentra la trocha carrozable que une los
caseros de la zona de influencia del proyecto y que es de vital importancia
para el desarrollo socioeconmico de la poblacin del distrito de Querocotillo.
Anteriormente dicha trocha ha sido mejorada con una capa de material base y
otra de afirmado pero en la actualidad se encuentra en mal estado con la
presencia de bache, ahuellamientos, encalminados entre otros.

Pg.3
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Pg.4
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

1.3. DESCRIPCION DEL PROYECTO

El proyecto "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE


TECHIN -HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL LIMN,
DISTRITO DE QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGION DE
CAJAMARCA" consiste en la realizacin del diseo del pavimento, diseo
geomtrico y de las estructuras de Obras de Arte y Drenaje de la carretera
de los Centros Poblados, con una longitud aproximada de 25.000 Km
adems del presupuesto Base y de la Programacin de Obra, para lo cual se
han realizado diferentes estudios como son: Topogrfico, Hidrologa y
Drenaje, Suelos y Canteras, Geologa y Geotecnia e Impacto Ambiental.

Pg. S
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

1.4. ZONA DEL PROYECTO

Nombre del Proyecto: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA


PUENTE TECHN -HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-
EL LIMN, DISTRITO DE QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
REGION DE CAJAMARCA"
Localizacin:
Regin: Cajamarca
Provincia: Cutervo
Distrito: Querocotillo
Localidades: Casero lechn (Rio Chamaya), Casero Huancas, Casero
Moshoqueque, Casero el Molino, Casero el Tomate y
Casero el Limn Alto.
Zona: Rural
Regin Natural: Sierra, Se encuentra ubicado a 26.8 Km. Al Oeste y a 682
Km. Al Norte de la provincia de Cutervo, Regin
Cajamarca.
Altitud: Se encuentra entre 848 msnm. En casero Puente Techn
(ro Chamaya) y el casero Limn Alto 1706.83 msnm.
Cuenta con 70 comunidades y 26 sectores, su superficie territorial es de
697.10 km 2 Su territorio distrital representa el 23% de la extensin del
territorio provincial, siendo el distrito ms extenso de la provincia de Cutervo y
el segundo a nivel nacional.
GRAFICO N" 01
PER. LOCALIZACIN GEOGRAFICA DE LA REGIN
CAJAMARCA

, COLOMBIA

I::CUAOOR

CHILt:
---- ----:~~--- -------------~------- ---~~----~--~ .---.,..----------

Pg. 6
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

GRAFICO N" 02
UBICACIN DE LA PROVINCIA DE CUTERVO

GRAFICO N" 03
UBICACIN DEL DISTRITO DE QUEROCOTILLO

Pg. 7
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH(N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

GRAFICO N" 04
UBICACIN DEL PROYECTO

Vas de Acceso
Va Terrestre
Se accede desde Lima, por la carretera Panamericana Norte hasta el Km.
778, pasando las ciudades de Chimbote, Trujillo, Pacasmayo, hasta Ciudad
de Chiclayo (Km. 778). Desde aqu en va asfaltada hasta Olmos en una
longitud de 100 km y de ac la va de penetracin a la selva hasta el
puente Techin con una longitud de 126 km.
Distancia Entre Caseros
Tramo 1: Puente Techin -Huancas (Km 0+000- Km 4+500}
Tramo 2: Huancas-Moshoqueque (Km 4+500- Km 8+000)
Tramo 3: Moshoqueque- Molino (Km 8+000- Km 13+785)
Tramo 4: Molino-El Tomate (Km 13+785- Km 20+200)
Tramo 5: Tomate-El Limn (Km 20+200- Km 25+000)

Pg.B
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

1.5. OBJETIVOS DEL PROYECTO

1.5.1. OBJETIVOS GENEREALES:

Realizar el "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE


TECHN -HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL
LIMN, DISTRITO DE QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
REGION DE CAJAMARCA"
1.5.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Obtener informacin detallada que permita la ejecucin de dicho proyecto,
as como la elaboracin de los siguientes estudios:
o Realizar el estudio topogrfico.
o Realizar el estudio de suelos y sus respectivos ensayos.
o Realizar el diseo geomtrico de la carretera PUENTE TECHIN -
HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL LIMN,
DISTRITO DE QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
REGION DE CAJAMARCA
o Estudios econmicos.
o Programacin de obra.

Pg.9
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

1.6. JUSTIFICACION

La razn de ser del presente proyecto radica en que la mayor parte de la


poblacin asentada en el rea de influencia del proyecto, se dedica a las
actividades agrcolas y pecuarias, por lo que el mejoramiento de esta va
es indispensable de manera que se pueda realizar el traslado de sus
productos a los mercados, asimismo, permitir que la poblacin del rea
de influencia acceda a los servicios de educacin, salud y otros, lo cual
conlleva a mejorar sus condiciones de vida, disminuyendo la prctica de
actividades agrcolas para autoconsumo y subsistencia y aprovechando al
mximo el potencial de las tierras de cultivo de estas localidades.

1.7. IMPORTANCIA

La importancia del presente proyecto radica en que gracias a l se podr


lograr:
Impulsar el desarrollo socioeconmico, elevando la calidad de vida de
los pobladores.
Integracin de las comunidades de Pucara, Puente Techin, Huancas,
Moshoqueque, Molino, Tomate, Limn, llevando materia prima y dando
salida a todos los productos que se producen en la zona.
Minimizar costos de transporte
Mejorar estructuras de comercializacin de la produccin
agropecuaria.
Poblacin motivada a contribuir con la produccin del sector.
Desarrollo y mejora del nivel de vida de las comunidades.
Facilidad de desplazamiento rpido para las atenciones de servicio
gubernamental.

Pg. 10
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CAPITULO 11:

MARCO TERICO Y NORMATIVO

Pg. 11
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

2.1. BASE TERICA


Para realizar el presente estudio se ha consultado los siguientes documentos

! MANUAL DE CARRETERAS "DISEO GEOMTRICO (DG-2013)" RD N


312013-MTC/14(18.12.2013).

Las caractersticas que debe cumplir una va tales como la funcionalidad, la


seguridad, la comodidad, la integracin en su entorno, la armona o esttica la
economa y la elasticidad, van ligadas directamente al diseo geomtrico que
adopte la va en cuestin.

El objetivo de este Manual es de brindar, a la comunidad tcnica nacional, un .


documento actualizado para uso en el campo del diseo de Carreteras,
confonnando un elemento que organiza y recopila las tcnicas de diseo vial desde
el punto de vista de su concepcin y desarrollo en funcin de determinados
parmetros, considerando los aspectos de conservacin ambiental y de seguridad
vial, coherentes con las Especificaciones Tcnicas Generales para la construccin
de carreteras.

El MTC presenta este documento, el cual es de carcter obligatorio en los


proyectos viales y para tal fin se cuenta con el manual de diseo geomtrico de
carreteras DG-2013, el cual aporta alcances sobre criterios tcnicos que se deben
adoptar al proyectar una carreteras, este manual ser de utilidad y su uso ser
constante para la elaboracin del presente proyecto.

A. CONSIDERACIONES TCNICAS NORMATIVAS


a) CLASIFICACIN DE LA CARRETERA:
e Por su Demanda:
Autopistas de Primera Clase
Son carreteras con IMDA (lndice Medio Diario Anual) mayor a 6,000
veh./da.
Autopistas de Segunda Clase
Son carreteras con IMDA entre 6,000 y 4,001 veh./da.
Carretera de Primera Clase
Son carreteras con IMDA entre 4,000 y 2,001 veh./da.
Carretera de Segunda Clase
Son carreteras con IMDA entre 2,000 y 400 veh./da.
Carretera de Tercera Clase
Son carreteras con IMDA menores a 400 veh./da.
Trochas Carrozables

Pg. 12
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Son vas transitables, que no alcanzan las caractersticas geomtricas


de una carretera, que por lo general tienen un IMDA menor a 200
veh./dia. Sus calzadas deben .tener un ancho mnimo de 4.0 m.

e Por su Orografa:
Terreno Plano (tipo 1)
Tiene pendientes transversales al eje de la va menor o iguales al 10%
y sus pendientes longitudinales son por lo general menores del 3%.

Terreno Ondulado (tipo 2)


Tiene pendientes transversales al eje de la va menor o igual al 11% y
50% y sus pendientes longitudinales son por lo general menores del
6% y8%.

Terreno Accidentado (tipo 3)


Tiene pendientes transversales al eje de la va menor o igual al 51% y
100% y sus pendientes longitudinales son por lo general menores del
6% y8%.

Terreno Escarpado (tipo 4)


Tiene pendientes transversales al eje de la va superiores al 100% y
sus pendientes longitudinales excepcionales son superiores al 8%.

b) CRITERIOS Y CONTROLES BSICOS PARA EL DISEiO GEOMTRICO


b.1) Estudios preliminares para efectuar el diseo geomtrico.
! Informacin general
Es importante realizar estudios preliminares que permitan establecer las
prioridades y recursos para la elaboracin de un nuevo proyecto, para lo cual
se deber recopilar toda la informacin pertinente que est disponible,
complementando y verificando aquellas empleadas en los estudios de
viabilidad econmica. Se recurrir a fuentes como son los vrtices
geodsicos, mapas, cartas y cartografa vial, as como fotografas areas,
ortofotos, etc.

Aun cuando el reconocimiento en terreno resulta indispensable, su amplitud


y/o grado de detalle depender, en gran medida, del tipo de informacin
topogrfica y geomorfologfca existente.

! Niveles de estudio preliminares


Los estudios preliminares (pre inversin) deben dar respuesta,
bsicamente, a tres interrogantes fundamentales, ellas son:

Pg. 13
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

D Definicin preliminar de las caractersticas y parmetros de diseo.


o Identificacin de rutas posibles.
o Anteproyectos preliminares de las rutas posibles.
D Seleccin de rutas.

Todos los estudios preliminares del diseo geomtrico deben estar acorde
a la normativa vigente del Sistema Nacional de Inversin Pblica (SNIP}.

! Criterios bsicos
i. Proyecto y estudio
El trmino "proyecto" incluye las diversas etapas que van desde la
concepcin de la idea, hasta la materializacin de una obra civil, complejo
industrial o programa de desarrollo en las ms diversas reas. En
consecuencia, el proyecto es el objetivo que motiva las diversas acciones
requeridas para poner en servicio una nueva obra vial, o bien recuperar o
mejorar una existente.
Las materias tratadas en el presente manual estn referidas a los diversos
estudios preliminares y estudios definitivos requeridos, en sus diferentes
fases, todo lo cual ser identificado como "Estudios".
No obstante dentro de la amplitud asignada al trmino "Proyecto", se le
identificar bajo el trmino "Proyectista" a la organizacin, equipo o persona
que asume la responsabilidad de realizar los estudios en sus diferentes fases.

ii. Estndar de diseo de una carretera


La Seccin Transversal, es una variable dependiente tanto de la categora
de la va como de la velocidad de diseo, pues para cada categora y
velocidad de diseo corresponde una seccin transversal tipo, cuyo ancho
responde a un rango acotado y en algunos casos nico.
El estndar de una obra vial, que responde a un diseo acorde con las
instrucciones y lmites normativos establecidos en el presente, queda
determinado por:
1. La Categora que le corresponde (autopista de primera clase, autopista
de segunda clase, carretera de primera clase, carretera de segunda clase y
carretera de tercera clase).
2. La velocidad de diseo (V).
3. La seccin transversal definida.

! Clasificacin general de los proyectos viales


Los proyectos viales para efectos del diseo geomtrico se clasifican de la
siguiente manera:

Pg. 14
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

i. Proyectos de nuevo trazado


Son aquellos que permiten incorporar a la red una nueva obra de
infraestructura vial. El caso ms claro corresponde al diseo de una carretera
no existente, incluyndose tambin en esta categora, aquellos trazados de
vas de evitamiento o variantes de longitudes importantes.

Para el caso de puentes y tneles, ms que un nuevo trazado constituye un


nuevo emplazamiento. Tal es el caso de obras de este tipo generadas por la
construccin de una segunda calzada, que como tal corresponde a un cambio
de trazado de una ruta existente, pero para todos los efectos, dichas obras
requerirn de estudios definitivos en sus nuevos emplazamientos.

ii. Proyectos de mejoramiento puntual de trazado


Son aquellos proyectos de rehabilitacin, que pueden incluir rectificaciones
puntuales de la geometra, destinadas a eliminar puntos o sectores que
afecten la seguridad vial. Dichas rectificaciones no modifican el estndar
general de la va.

m. Proyectos de mejoramiento de trazado


Son aquellos proyectos que comprenden el mejoramiento del trazo en
planta y/o perfil en longitudes importantes de una va existente, que pueden
efectuarse mediante rectificaciones del eje de la va o introduciendo variantes
en el entorno de ella, o aquellas que comprenden el rediseo general de la
geometra y el drenaje de un camino para adecuarla a su nuevo nivel de
servicio.
En casos de ampliacin de calzadas en plataforma nica, el trazado est
controlado por la planta y el perfil de la calzada existente. Los estudios de
segundas calzadas con plataformas independientes, deben abordarse para
todos los efectos prcticos, como trazados nuevos.

! Ingeniera bsica
i. Geodesia y topografa
En todos los trabajos topogrficos, se aplicar el Sistema Legal de
Unidades de Medida del Per (SLUMP), que a su vez ha tomado las unidades
del Sistema Internacional de Unidades o Sistema Mtrico Modernizado.

- Procedimiento geodsicos para referenciar los trabajos


topogrficos
Se adopta la incorporacin como prctica habitual de trabajo, el Sistema de
Posicionamiento Global (GPS), que opera referido a sistemas geodsicos, en
particular el conocido como WGS-84 (World Geodetic System de 1984).

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El Sistema de Referencia WGS-84 es un sistema geocntrico global


(mundial) con origen en el centro de masa de la Tierra, cuya figura analtica
es el Elipsoide Internacional GRS-80. Al determinar las coordenadas de un
punto sobre la superficie de la Tierra mediante GPS, se obtienen las
coordenadas cartesianas X, Y, Z y sus equivalentes geodsicas: latitud (f),
longitud (A) y altura elipsidica (h).

- Sistema geodsicos
Se denomina Sistema Geodsico Oficial, al conjunto conformado por la
Red Geodsica Horizontal Oficial y la Red Geodsica Vertical Oficial, que
estn a cargo del Instituto Geogrfico Nacional. Est materializado por puntos
localizados dentro del mbito del territorio nacional, mediante monumentos o
marcas, que interconectados permiten la obtencin conjunta o por separado
de su posicin geodsica (coordenadas), altura o del campo de gravedad,
enlazados a los sistemas de referencia establecidos.

- Sistema globales de referencia


- Sistemas de proyeccin
Los sistemas de proyeccin cartogrfica tienen por objeto representar la
superficie terrestre, o parte de ella, en una superficie plana cuadriculada. En
trminos generales se distinguen, por la superficie de proyeccin, entre
azimutales, cilndricas, cnicas y otras; y de acuerdo a la orientacin de la
superficie sta puede ser normal, transversal u oblicua.

La proyeccin transversal de Mercator (TM) es, en sus diferentes


versiones, el sistema ms utilizado mundialmente. Su empleo resulta
especialmente favorable para representar la superficie terrestre de grandes
extensiones en direccin nortesur. Dicha proyeccin puede ser graficada por
un cilindro que envuelve el elipsoide terrestre, siendo el eje del cilindro
perpendicular al eje de rotacin terrestre. En su forma original el cilindro es
tangente en un meridiano, que corresponde al meridiano central de la
proyeccin. La proyeccin TM es conforme y tiene mnimos errores de escala
en el meridiano central o en sus cercanas.

Los ms utilizados son:


o La proyeccin transversal de mercator (TM).
O El sistema universal transversal de mercator (UTM).
o La proyeccin TM local (LTM).

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CAJAMARCA".

ii. Hidrologa, Hidrulica y Drenaje


Los estudios de hidrologa y de hidrulica en el proyecto de obras viales
deben proporcionar al proyectista los elementos de diseo necesarios para
dimensionar las obras que, tcnica, econmica y ambientalmente, cumplan
con los siguientes fines:

Cruzar cauces naturales, lo cual determina obras importantes tales


como puentes y alcantarillas de gran longitud o altura de terrapln.

Restituir el drenaje superficial natural, el cual se ve afectado por la


construccin de la va. Ello debe lograrse sin obstruir o represar las
aguas y sin causar dao a las propiedades adyacentes.

Recoger y disponer de las aguas lluvias que se junten sobre la


plataforma del camino o que escurren hacia ella, sin causar un
peligro al trfico.

Eliminar o minimizar la infiltracin de agua en los terraplenes o


cortes, la que puede afectar las condiciones de estabilidad de la
obra bsica.

Asegurar el drenaje subterrneo de la plataforma y base, de modo


que no afecten las obras de la superestructura.

Considerar el impacto ambiental que pueden tener las obras


proyectadas.

Los conocimientos de hidrologa le permitirn al proyectista estimar los


escurrimientos superficiales en secciones especficas de quebradas,
pantanos, ros y canales, en los puntos en que el camino cruza dichos
cauces. Estos escurrimientos deben asociarse a la probabilidad de ocurrencia
que ellos tienen, a fin de tener antecedentes probabilsticos sobre su
comportamiento futuro. Igualmente, la hidrologa permite calcular y estimar los
escurrimientos de aguas de lluvia sobre la faja del camino o en superficies
vecinas y que fluyen superficialmente hacia ella, as como tambin las
propiedades hidrulicas del subsuelo y las condiciones de la napa fretica
bajo la plataforma.

La hidrulica permite predecir las velocidades y las alturas de escurrimiento


en cauces naturales o artificiales; definir las dimensiones de las obras de
drenaje transversal; calcular las dimensiones y espaciamiento de sub-drenes,

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disear los elementos del sistema de recoleccin y disposicin de aguas


lluvias, y definir las secciones y pendientes, cunetas y canales interceptores.
Dado que la construccin de una obra vial moderna puede afectar grandes
reas de terreno, la consideracin de los problemas de erosin,
sedimentacin y arrastre debe ser una preocupacin central del diseo y
planificacin de las obras viales. Los estudios de erosin y arrastre deben
permitir la construccin y materializacin de las obras viales, manteniendo en
niveles aceptables los efectos adversos relativos a estos problemas.

iii. Geologa y Geotecnia


Desde las primeras fases del estudio de una obra vial, el proyectista deber
trabajar en forma coordinada con los especialistas en Geologa y Geotecnia.
En efecto, en la etapa de identificacin de rutas posibles, la oportuna
deteccin de zonas conflictivas desde el punto de vista geotcnico, puede
justificar el abandono de una ruta, que pudiera parecer at~ayente por
consideraciones de trazado.

En los diversos niveles de estudio, el ingeniero especialista ir detectando


con grados de precisin creciente, aspectos tales como:

Identificacin de sectores especficos con caractersticas


geotcnicas desfavorables.

Sectorizacin de la zona de emplazamiento del trazado, definiendo


el perfil estratigrfico pertinente y sus propiedades.

Todo ello, orientado a establecer la capacidad de soporte del terreno


natural, as como los taludes seguros para terraplenes y cortes,
asociados a los distintos materiales.

Condiciones de fundacin de estructuras, obras de drenaje y obras


complementarias.

Aspectos de drenaje incidentes en el problema geotcnico.

Disponibilidad de yacimientos de materiales.

Las caractersticas geotcnicas de los materiales que pueden presentarse


a lo largo del emplazamiento de una carretera son variadas, pudiendo
experimentar cambios radicales entre sectores muy prximos. No es posible,
por lo tanto, definir a priori un procedimiento de estudio de tipo general. En

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consecuencia, deber ser el ingeniero especialista quien vaya definiendo, en


las diversas etapas, los estudios especficos que debern ejecutarse.

El Consultor proceder a la recopilacin de toda la informacin geolgico-


geotcnica representativa de la zona de emplazamiento de los corredores
seleccionados.

El anlisis de las cartas de pequea escala en que se definieron los


corredores permitir establecer aspectos morfolgicos, los cuales orientan
respecto a la calidad de los terrenos. Por otra parte el modelaje superficial
que se observa permite tipificar cuales han sido los elementos generadores
de estas formas, deduciendo as cuales han sido los principales agentes de
erosin. El anlisis o estudio fotointerpretativo se basar en el estudio de
fotos areas y fotos satelitales del rea donde se emplazan los corredores.

iv. Aspectos Ambientales


En el pasado, los moderados niveles de demanda y las restricciones en
cuanto a disponibilidad de recursos, generalmente hacan que la geometra de
los caminos se adaptara en forma ceida a la topografa del terreno y que la
faja del camino fuera relativamente estrecha. Consecuentemente las
alteraciones que los proyectos viales imponan sobre el medio ambiente eran
mnimas.

El incremento de la demanda derivado del crecimiento de la poblacin, del


desarrollo econmico y de los avances tecnolgicos, ha impuesto mayores
exigencias de capacidad, seguridad y confort, lo que ha redundado en que la
geometra de los trazados en planta y perfil sea ms amplia, con lo que en las
etapas de construccin y operacin de un camino, alteran en menor o mayor
medida las condiciones ambientales prevalecientes en el corredor en que la
ruta se emplaza, llegando incluso, en determinados casos, a degradarlas.

En el desarrollo de un Estudio de Impacto Ambiental (EIA) u otro


instrumento de evaluacin, se debern revisar aquellos aspectos que siempre
estarn presentes y que incidirn directamente en el nivel o grado de impacto
de una determinada obra.

En primer lugar, interviene el trazado del camino que se estudia, ya que a


mayor nivel las exigencias tcnicas de la geometra implicarn una menor
posibilidad de adecuarse al terreno, aumentando las alturas de corte y
terrapln. Por otro lado, un camino de elevado estndar est ligado a un
mayor ancho de faja vial, todo lo cual se traduce en un aumento de la
probabilidad de generar un impacto de mayor magnitud.

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Por otra parte estn las caractersticas naturales de los terrenos donde se
emplazar el camino. Por ejemplo, los rasgos topogrficos del terreno
condicionarn el grado de deterioro ambiental que puede producir el proyecto
de un camino, el que, en general, aumentar en la medida que el terreno se
ms accidentado.

v. Estudio de Seguridad Vial


En el apartado de Seguridad vial se tratarn, segn corresponda al tipo de
proyecto y con el orden de relevancia que se estime conveniente, los
aspectos relativos a los siguientes puntos:

Distancias de visibilidad, parada y adelantamiento.


Sealizacin vertical: ubicacin, tamao, visibilidad, nivel de
reflexin, coherencia, uniformidad.
Sealizacin horizontal: caractersticas del material, tipologa,
coherencia con la sealizacin vertical
Balizamiento: necesidad, adecuacin y disposicin.
Ampliacin del derecho de va o faja de dominio respecto a lo
considerado, por motivos de Seguridad Vial.
Condiciones climticas de la zona por donde discurre la carretera:
a) Lluvias, para comprobar la adecuacin del sistema de drenaje y la
conveniencia de disponer material granular drenante.
b) Nieblas, para reforzar la sealizacin horizontal y el balizamiento
de la carretera.
Todos estos factores han de tener en cuenta previamente al desarrollo de
un nuevo proyecto.

vi. Reconocimiento del terreno


Esencialmente consistir en la comprobacin y confirmacin de los puntos
de control seleccionados sobre la carta geogrfica. Dependiendo de la
extensin y caractersticas del terreno, puede ser aconsejable un primer
reconocimiento areo, para obtener una adecuada visin de conjunto, o bien
para complementar las impresiones obtenidas a partir de las cartas
geogrficas y/o fotos areas.

Para obtener apreciaciones cuantitativas del recorrido terrestre, el


Proyectista deber contar con instrumentos adecuados para verificar y
comprobar los puntos crticos que las cartas no alcancen a precisar, tales
como: laderas de fuerte pendiente transversal, factibilidad de salvar un
desnivel especfico, precisar el ancho de una quebrada o curso de agua,
rumbo en algunos tramos boscosos, etc.; Se sugiere el uso de GPS, altmetro,
brjula, eclmetro, telmetro, etc., que pueden resultar apropiados en

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determinados sectores del reconocimiento. Tambin es aconsejable obtener


fotografas y vistas panormicas de los sectores conflictivos.

En sntesis, el proceso de estudio en la fase del reconocimiento es una


sucesin de ensayos, pruebas y aproximaciones, en las que se evalan y
ponderan las diversas alternativas, investigando y considerando todas las
soluciones posibles. El conocimiento tcnico, experiencia y buen criterio,
ayudarn a encontrar la solucin adecuada.

vii. Derecho de va o faja de dominio


Teniendo como base, la definicin de las caractersticas geomtricas y
categora de la carretera a intervenir, se definir la faja del terreno
denominada "Derecho de Va", dentro del cual, se encontrar la carretera, sus
obras complementarias, servicios, reas para futuras obras de ensanche o
mejoramiento y zona de seguridad, para las acciones de saneamiento fsico
legal correspondiente.

b.2) Vehculos de Diseo


. );> Caractersticas generales
Las caractersticas fsicas y la proporcin de vehculos de distintos tamaos
que circulan por las carreteras, son elementos clave en su definicin
geomtrica. Por ello, se hace necesario examinar todos los tipos de vehculos,
establecer grupos y seleccionar el tamao representativo dentro de cada
grupo para su uso en el proyecto. Estos vehculos seleccionados, con peso
representativo, dimensiones y caractersticas de operacin, utilizados para
establecer los criterios de los proyectos de las carreteras, son conocidos
como vehculos de diseo.

Al seleccionar el vehculo de diseo hay que tomar en cuenta la


composicin del trfico que utiliza o utilizar la va. Normalmente, hay una
participacin suficiente de vehculos pesados para condicionar las
caractersticas del proyecto de carretera. Por consiguiente, el vehculo de
diseo normal ser el vehculo comercial rgido (camiones y/o buses).

Las caractersticas de los vehculos tipo indicados, definen los distintos


aspectos del dimensionamiento geomtrico y estructural de una carretera.
As, por ejemplo:

-/ El ancho del vehculo adoptado incide en los anchos del carril, calzada,
bermas y sobreancho de la seccin transversal, el radio mnimo de
giro, intersecciones y glibo.

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CAJAMARCA" .

../ La distancia entre los ejes influye en el ancho y los radios mnimos
internos y externos de los carriles .
../ La relacin de: peso bruto total/potencia, guarda relacin con el valor
de las pendientes admisibles.

Conforme al Reglamento Nacional de Vehculos, se consideran como


vehculos ligeros aquellos correspondientes a las categoras L (vehculos
automotores con menos de cuatro ruedas) y M1 (vehculos automotores de
cuatro ruedas diseados para el transporte de pasajeros con ocho asientos o
menos, sin contar el asiento del conductor).
Sern considerados como vehculos pesados, los pertenecientes a las
categoras M (vehculos automotores de cuatro ruedas diseados para el
transporte de pasajeros, excepto la M1 ), N (vehculos automotores de cuatro
ruedas o ms, diseados y construidos para el transporte de mercancas), O
(remolques y semirremolques) y S (combinaciones especiales de los M, N y
0).

La clasificacin del tipo de vehculo segn encuesta de origen y destino,


empleada por SNIP para el costo de operacin vehicular (VOC), es la
siguiente:

Vehculo de pasajeros o Jeep (VL)


- Auto (VL)
- Bus (82, 83, 84 y BA)
Camin C2

Vehculo de carga
Pick-up (equivalente a Remolque Simple T2S1)
- Camin C2
- Camin C3 y C2CR
- T3S2

?- Vehculos Ligeros
La longitud y el ancho de los vehculos ligeros no condicionan el proyecto,
salvo que se trate de una va por la que no circulan camiones, situacin poco
probable en el proyecto de carreteras. A modo de referencia, se citan las
dimensiones representativas de vehculos de origen norteamericano, en
general mayores que las del resto de los fabricantes de automviles:

Ancho: 2,10 m.
Largo: 5,80 m.

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Para el clculo de distancias de visibilidad de parada y de adelantamiento,


se requiere definir diversas alturas, asociadas a los vehculos ligeros, que
cubran las situaciones ms favorables en cuanto a visibilidad.

h1: altura de los faros delanteros: 0,60 m.


h2: altura de los ojos del conductor: 1,07 m.
h3: altura de un obstculo fijo en la carretera: 0,15 m.
h4: altura de las luces traseras de un automvil o menor altura
perceptible de carrocera: 0,45 m.
h5: altura del techo de un automvil: 1,30 m

El vehculo ligero es el que ms velocidad desarrolla y la altura del ojo de


piloto es ms baja, por tanto, estas caractersticas definirn las distancias de
visibilidad de sobrepaso, parada, zona de seguridad en relacin con la
visibilidad en los cruces, altura mnima de barreras de seguridad y
antideslumbrantes, dimensiones mnimas de plazas de aparcamiento en
zonas de estacionamiento, miradores o reas de descanso.

>- Vehculos Pesados


Las dimensiones mximas de los vehculos a emplear en la definicin
geomtrica son las establecidas en el Reglamento Nacional de Vehculos
vigente. Para el clculo de distancias de visibilidad de parada y de
adelantamiento, se requiere definir diversas alturas, asociadas a los vehculos
ligeros, que cubran las situaciones ms favorables en cuanto a visibilidad.
h: altura de los faros delanteros: 0,60 m.
h3: altura de ojos de un conductor de camin o bus, necesaria para
la verificacin de visibilidad en curvas verticales cncavas bajo
estructuras: 2,50 m.
h4: altura de las luces traseras de un automvil o menor altura
perceptible de carrocera: 0,45 m.
h6: altura del techo del vehculo pesado: 4,1 O m

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1
na

CUADRO No 2.1: Datos bsicos de los vehculos de tipo M utilizados para el


dimensionamiento de carreteras Segn Reglamento Nacional de Vehculos (D.S. W
058-2003-MTC o el que se encuentre vigente)
' iC_~o~~ehfcu:Aii' ;.' :;,; ('lto,_.,:. ::;~.ry~?).: ;, V~~-!, :--~.el!?, -.. ~~r~o: : <; ':".:.1:;;:; 1'",:; .~- ,s.pa~~'i6n.; ,- _. . : ~~~. i: :>:.'f'~io_mfn: :.
'i':. ; '"'' ;,\,. , 1~.: \j"otSJ:;. ;:~:" , .,l.Totik.''J; ;'\JAmar r/ .'.. \ elet.
. :' . ". 't 1 , totl' ! :" .det.mtero;f;_.:..: . . . 1'e1Esl ,,. 1\ ,.~ , ,,. . trase."() , ruedaexter1or
Vehkulo 6gm (VLJ 1,30 2,10 0)5 l.HO 5,80 0,90 3,40 I,SO 7~0

mnli~sdettoseie1{sz):: . :i ;o;:-:_'<5N.~o\( ::-_';:d~o_ '!iir:' ::ci:io 1.. 1'f;).i~..: ~i'';..- ;,:),2s'V:. : 2.65 '-' _.. \u:So'
mnlbusdetresejes(B3-!J 4,10 1,60 OAQ ~60 14,00 ~40 7~5 4,05 ll,70

mnibus articulado (BA-11 4,10 2,50 0,00 ~50 !B,lO ~50 ~JO /lf'J /4,00 l,IO 12,80

seniirr,emo~u~ simple [im) ;" ; ::.4;i:;~;, v..;,}sa:; . to,oo::t-: ~~o

IO;JIJ/0,80/
Remolquesimple(ClRlJ 4,10 2,60 OAO ~50 l3)l0 1,20 0,80 U,80
~15/7,75

ll,70

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

b.3) Caractersticas del Trnsito.


_;;. Generalidades
Las caractersticas y el diseo de una carretera deben basarse,
explcitamente, en la consideracin de los volmenes de trnsito y de las
condiciones necesarias para circular por ella, con seguridad vial ya que esto
le ser til durante el desarrollo de carreteras y planes de transporte, en el
anlisis del comportamiento econmico, en el establecimiento de criterios de
definicin geomtrica, en la seleccin e implantacin de medidas de control
de trnsito y en la evaluacin del desempeo de las instalaciones de
transportes.

_;;. lndice Medio Diario Anual (IMDA)


En los estudios del trnsito se puede tratar de dos situaciones; el caso de
los estudios para carreteras existentes, y el caso para carreteras nuevas, es
decir que no existen actualmente. En nuestro caso se refiere a una carretera
ya existente.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Para este caso, el trnsito existente podr proyectarse mediante los


sistemas convencionales que se indican a continuacin.
La carretera se disea para un volumen de trnsito que se determina por la
demanda diaria que cubrir, calculado como el nmero de vehculos promedio
que utilizan la va por da actualmente y que se incrementa con una tasa de
crecimiento anual, normalmente determinada por el MTC para las diversas
zonas del pas.
- Clculo de tasas de crecimiento y la proyeccin

Se puede calcular el crecimiento de trnsito utilizando una frmula simple:

Tn = To * (1 + i)"- 1
Donde:

Tn = Trnsito proyectado al ao "n" en veh/da.


T0 =Trnsito actual (ao base o) en veh/da.
n = Aos del perodo de diseo.
= Tasa anual de crecimiento del trnsito que se define en correlacin
con la dinmica de crecimiento socio-econmico.

b.4) La Velocidad de Diseo.


~ Definicin
Es la velocidad escogida para el diseo, entendindose que ser la
mxima que se podr mantener con seguridad y comodidad, sobre una
seccin determinada de la carretera, cuando las circunstancias sean
favorables para que prevalezcan las condiciones de diseo.

En el proceso de asignacin de la Velocidad de Diseo, se debe otorgar la


mxima prioridad a la seguridad vial de los usuarios. Por ello, la velocidad de
diseo a lo largo del trazado, debe ser tal, que los conductores no sean
sorprendidos por cambios bruscos y/o muy frecuentes en la velocidad a la que
pueden realizar con seguridad el recorrido.

Para la seleccin de la velocidad de diseo tambin ser una consecuencia


de un anlisis tcnico - econmico de alternativas de trazado que debern
tener en cuenta la orografa del territorio. En territorios planos, el trazado
puede aceptar altas velocidades a bajo costo de construccin, pero en
territorios muy accidentados ser muy costoso mantener una velocidad alta
de diseo, porque habra que realizar obras muy costosas para mantener un
trazo seguro. Ello solo podra justificarse si los volmenes de la demanda de
trnsito fueran muy altos.

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CAJAMARCA".

El proyectista, para garantizar la consistencia de la velocidad, debe


identificar a lo largo de la ruta, tramos homogneos a los que por las
condiciones topogrficas, se les pueda asignar una misma velocidad. Esta
velocidad, denominada Velocidad de Diseo del tramo homogneo, es la
base para la definicin de las caractersticas de los elementos geomtricos,
incluidos en dicho tramo. Para identificar los tramos homogneos y establecer
su Velocidad de Diseo, se debe atender a los siguientes criterios:
1) La longitud mnima de un tramo de carretera, con una velocidad de
diseo dada, debe ser de tres (3,0) kilmetros, para velocidades entre
veinte y cincuenta kilmetros por hora (20 y 50 km/h) y de cuatro (4,0)
kilmetros para velocidades entre sesenta y ciento veinte kilmetros por
hora (60 y 120 km/h).
2) La diferencia de la Velocidad de Diseo entre tramos adyacentes, no
debe ser mayor a veinte kilmetros por hora (20 km/h).
No obstante lo anterior, si debido a un marcado cambio en el tipo de
terreno en un corto sector de la ruta, es necesario establecer un tramo con
longitud menor a la especificada, la diferencia de su Velocidad de Diseo con
la de los tramos adyacentes no deber ser mayor de diez kilmetros por hora
(10 km/h).

b.S) Distancia de Visibilidad.


> Distancia de Visibilidad de Parada.
Es la mnima requerida para que se detenga un vehculo que viaja a la
velocidad de diseo, antes de que alcance un objetivo inmvil que se
encuentra en su trayectoria.
La distancia de parada sobre una alineacin recta de pendiente uniforme,
se calcula mediante la siguiente frmula:

Vt l' 2
Dv = --P + - - - -
' 3.6 254([ + l)
Dnde:
Dp: Distanciade parada (m)
V : Velocidad de diseo
tp :Tiempo de percepcin+ reaccin (s)
f : Coeficiente de friccin, pavimento hmedo
i : Pendiente longitudinal (tanto por uno)
+i : Subidas respecto al sentido de circulacin
-i : Bajadas respecto al sentido de circulacin.

Pg. 26
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CAJAMARCA''.

El primer trmino de la formula representa la distancia recorrida durante el


tiempo de percepcin ms reaccin (dtp) y el segundo la distancia recorrida
durante el frenado hasta la detencin (df).

El tiempo de reaccin de frenado, es el intervalo entre el instante en que el


conductor reconoce la existencia de un objeto, o peligro sobre la plataforma,
adelante y el instante en que realmente aplica los frenos. As se define que el
tiempo de reaccin mnimo adecuado ser por lo menos de 2 segundos.

La distancia de frenado aproximada de un vehculo, sobre una calzada


plana puede determinarse mediante la siguiente frmula:

vz
d=--
254 a
Dnde:
d : distancia de frenado en metros
V : velocidad de diseo en km/h
a: deceleracin en m/s2 (ser funcin del coeficiente de friccin y de
la pendiente longitudinal del tramo)
Se considera obstculo aqul de una altura => a O, 15 m, con relacin a los
ojos de un conductor que est a 1,07 m sobre la rasante de circulacin.

Si en una seccin de la va no es posible lograr la distancia mnima de


visibilidad de parada correspondiente a la velocidad de diseo, se deber
sealizar dicho sector con la velocidad mxima admisible, siendo ste un
recurso excepcional que debe ser autorizado por la entidad competente.
En todos los puntos de una carretera, la distancia de visibilidad ser => a la
distancia de visibilidad de parada. El Cuadro No 2.2, muestra las distancias
de visibilidad de parada, en funcin de la velocidad de diseo y de la
pendiente.

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CAJAMARCA".

CUADRO Na 2.2: Distancia de visibilidad de parada (metros)

20 20 20 20 20 19 18 !8
< :, ,. :.~o;;.",,;;: '.::'/,::;\3sJ~!,.y l\\~.~;,.::;3~::\:i.: .i;c/\.:lS \,\, :;:: ::.:.;,,. :3!? ,;;,,.:~ ;,;4:: .lL ..;:;.') 1.. . :'~4.o':: 1;';,~f1'\ :~.(':,29 ;, .
40 50 so 50 53 45 44 43

60 85 87 92 97 80 77 75

80 130 136 144 154 123 118 114

100 185 i94 207 223 174 167 160


.,. ':l)Ji/i ::'.\:/:: ;. :, 220.:;:''.'.: .::-:; :'2'4~. : : y~.t~~2i'i, .:; }::::,.2o.3:.:~:
;:;,.::\2~7'\..: . 1 ,: ~~L~~4!:::16; ~~.~.1ss.
120 250 283 293 304 234 223 214
1'' r..;' 'A:, 1':;-;. .,~l:(287l5::;t! :~:,;;y}3.!:cFJ> ,:'<~.~~3fi.::'3. ':\~i;Jt~s;c~. ' ';;':;267.; :l :: ' :>..>252::.\:i".: :'.lt" '23a >
FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

e) DISEO GEOMTRICO EN PLANTA, PERFIL Y SECCIONES


TRANSVERSALES
a).- Diseo Geomtrico en Planta
El diseo geomtrico en planta o alineamiento horizontal, est constituido por
alineamientos rectos, curvas circulares y de grado de curvatura variable, que
permiten una transicin suave al pasar de alineamientos rectos a curvas
circulares o viceversa o tambin entre dos curvas circulares de curvatura
diferente.

El alineamiento horizontal deber permitir la operacin ininterrumpida de los


vehculos, tratando de conservar la misma velocidad de diseo en la mayor
longitud de carretera que sea posible.

En general, el relieve del terreno es el elemento de control del radio de las


curvas horizontales y el de la velocidad de diseo y a su vez, controla la
distancia de visibilidad.
La definicin del trazado en planta se referir a un eje, que define un punto en
cada seccin transversal. En general, salvo en casos suficientemente
justificados, se adoptar para la definicin del eje:

En carreteras de va nica
El centro de la superficie de rodadura.

Pg.28
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

a.1 ).- Consideraciones de Diseo


Algunos aspectos a considerar en el diseo en planta:

Deben evitarse tramos con alineamientos rectos demasiado largos. Tales


tramos son montonos durante el da, y en la noche aumenta el peligro de
deslumbramiento de las luces del vehculo que avanza en sentido opuesto.
Es preferible reemplazar grandes alineamientos, por curvas de grandes
radios.
En el caso de ngulos de deflexin !::. pequeos, iguales o inferiores a 5,
los radios debern ser suficientemente grandes para proporcionar longitud
de curva mnima L obtenida con la frmula siguiente:

L > 30(10 -!J.), !J.< 5 (Len metros, !J. en grados)

Donde:

ngulo de deflexin (~): No se usar nunca ngulos de deflexin


menores de 59' (minutos).

La longitud mnima de curva (L) ser:

CUADRO No 2.3: Longitud mnima de curva

Autopista de primer y segunda clase 6V

Primera , segunda y tercera clase 3V

V = Velocidad de diseo (km/h)


FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

En carreteras de tercera clase no ser necesario disponer curva horizontal


cuando la deflexin mxima no supere los valores del siguiente Cuadro
2.4:

Pg.29
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CUADRO W 2.4: Deflexin mxima aceptable.


1;'" :'v:eoct
:,. "d. ....... d, .d. ~ K .
o'
au e tseno m111
,; ,Difl. exi1\ 11~xinia ac,eptab. le
. .:.: ..... ,, . ... , ..
: .;. <: ., :' , ', ~.::. :/",; :. sucurv?;ctrcular .
30

50 10 so

70

:o li( ' ' ,,-

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).


Al final de las tangentes extensas o tramos con leves curvaturas, o incluso
donde siga inmediatamente un tramo homogneo con velocidad de diseo
inferior, las curvas horizontales que se introduzcan debern concordar con
la precedente, proporcionando una sucesin de curvas con radios
gradualmente decrecientes para orientar al conductor. En estos casos,
siempre deber considerarse el establecimiento de seales adecuadas.
No son deseables dos curvas sucesivas en el mismo sentido cuando entre
ellas existe un tramo en tangente. Ser preferible sustituir por una curva
extensa nica o, por lo menos, la tangente intermedia por un arco circular,
constituyndose entonces en curva compuesta. S no es posible adoptar
estas medidas, la tangente intermedia deber ser superior a 500 m. En el
caso de carreteras de tercera clase la tangente podr ser inferior o bien
sustituida por una espiral o una transicin en espiral dotada de peralte.
Las curvas sucesivas en sentidos opuestos, dotadas de curvas de
transicin, debern tener sus extremos coincidentes o separados por cortas
extensiones en tangente.

En el caso de curvas opuestas sin espiral, la extensin mnima de la tangente


intermedia deber permitir la transicin del peralte.

En consecuencia, deber buscarse un trazo en planta homogneo, en el


cual tangentes y curvas se sucedan armnicamente.

a.2).- Tramos en Tangente


Las longitudes mnimas admisibles y mximas deseables de los tramos en
tangente, en funcin a la velocidad de diseo, se calcula con las formulas
siguientes:

Pg.30
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L min.s 1,39 V
L mln.a 2,78 V

l mx 16,70 V

Donde:

Lmin.s: Longitud mm1ma (m) para trazados en "S" (alineacin recta entre
alineaciones curvas con radios de curvatura de sentido contrario).
Lmin.o: Longitud mnima (m) para el resto de casos (alineacin recta entre
alineaciones curvas con radios de curvatura del mismo sentido).
L mx: Longitud mxima deseable (m).
V :Velocidad de Diseo (km/h).

CUADRO No 2.5: Longitud de tramo en tangente para una V=20 Km/s.


L. Min L. Min L.Mx
Vd (Km/h) '"S'" (m) "O" (m)
20 28 56 334
FUENTE: Elaboracin propia
CUADRO No 2.6: Longitudes de tramos en tangente.

'.V'(km/,ll) .L mltl.s (m) Lmll.ri(m) U11~x(m)

30 42 B4 500

. ..;o" '55' ,'!. 55!3

SD S9 139 635
so . .. '!ll3 !57 !002

70 97 134 1!59
50 l.. ::222 !335

90 125 250 !503

lOO 9 27B ~570

HO 153 305 !B37


!~O '!7 .333 ;:;oo1
!30 lBO 35:( :U.7!

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

a.3). Curvas Circulares


Las curvas horizontales circulares simples son arcos de circunferencia de un
solo radio que unen dos tangentes consecutivas, conformando la proyeccin
horizontal de las curvas reales o espaciales.

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a.3.1 ). Elementos de curva circular


Los elementos y nomenclatura de las curvas horizontales circulares que a
continuacin se indican, deben ser utilizadas sin ninguna modificacin y son los
siguientes:

P.C. :Punto de inicio de la curva


P .l. : Punto de Interseccin de 2 alineaciones consecutivas
P.T. :Punto de tangencia
E : Distancia a externa (m)
M :Distancia de la ordenada media (m)
R :Longitud del radio de la curva (m)
T : Longitud de la subtangente (P.C a P.l. y P.l. a P.T.) (m)
L : Longitud de la curva (m)
L.C : Longitud de la cuerda (m)
l'l : Angula de deflexin (0 )
p : Peralte; valor mximo de la inclinacin transversal de la calzada,
asociado al diseo de la curva(%)
Sa : Sobreancho que pueden requerir las curvas para compensar el aumento
de espacio lateral que experimentan los vehculos al describir la curva
(m).
Nota: Las medidas angulares se expresan en grados sexagesimales.

En la Figura No 2.1 se ilustra los indicados elementos y nomenclatura de la


curva horizontal circular.

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FIGURA No 2.1: Simbologa de la Curva Circular.

rv1 L.C.

CURVA A LA DERECHA

P.C. =Punto de Inicio de la Cur.'a


P.L "Punto de Interseccin
P"T." Punto de langencia T= R tan~
E "Distancia a Externa (m.)
., "Distancia de la Ordenada Media (m.) LC. == 2 R sen~
R =Longitud del Radio de la Cur.'a (m.)
T "Longitud de la Subtangente (P.C.a P.L a P.T.} (m.) L= 2TTR~
L "Longitud de la Curva (m.)
=
LC. Longitud de la Cuerda (m.\ M= R[1-cos( <l/2)]
6 Angula de Deflexin
E= R[sec (A/2)-1]

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

a.3.2). Radios Mnimos


Los radios mnimos de curvatura horizontal son los menores radios que
pueden recorrerse con la velocidad de diseo y la tasa mxima de peralte, en
condiciones aceptables de seguridad y comodidad, para cuyo clculo puede
utilizarse la siguiente frmula:

Rm = --::-==-::----::----:---:--:-
127 (Pmx + fmx.)

Donde:
Rm :Radio Mnimo
V : Velocidad de diseo
Pmx: Peralte mximo asociado a V (en tanto por uno).
fmx : Coeficiente de friccin transversal mximo asociado a V.

En general en el trazo en planta de un tramo homogneo, para una velocidad


de diseo, un radio mnimo y un peralte mximo, como parmetros bsicos,
debe evitarse el empleo de curvas de radio mnimo; se tratar de usar curvas de
radio amplio, reservando el empleo de radios mnimos para las condiciones
crticas.

Pg.33
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Para el caso de carreteras de Tercera Clase, aplicando la frmula que a


continuacin se indica, se obtienen los valores precisados en los Cuadros No
2.7 y2.8.

y2
Rmin = (
127 0.01 emax+ r,.,x )

Donde:
Rmin : mnimo radio de curvatura.
emax : valor mximo del peralte.
fmax :factor mximo de friccin.
V : velocidad especfica de diseo.

CUADRO No 2.7: Friccin transversal mxima en curvas.

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

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CUADRO No 2.8: Valores del radio mnimo para velocidades


especficas de diseo, peraltes mximos y valores lmites de friccin.
Vellloidad '' .,' -'"' '" ..' Jelo< lf;,lt~ de
e!podr.ee' , ' ,'Perelte' 1!-feoih C..l.:uledo,redlo , 'Redondoo red! o
m~xrmo {~<,) .rr~im,'o. (m} m[nlmo' [in)
. Km/h . , f.n~

20 4,0 O,!.B l4,S 15


is .i

0,17 ~o.o ~o

. i!B,4 ::.o o
::.o 4,0 :!.50

so S,D 0,!.7 30
., 1
ID 5,0, , 54,7 55
so 5,D

:!0 s,o O,lS


0.!7
~o s,o 0,11 50,1 so

:o, o o,:.s 75,7


so i!i,O 0,!.5 ~.:.3,3 :U. S
'
:!.0 :t.o ~.ts .!J:,S !O
::.o ,,
;.~' ', !~.'~.~ ,. ::o:n: ',' ,'l~,4
40 :.l,D 0,:!.7 43,4
so :!.:l.,~ 0,1.5 o,:s
so ::;,,o 0,15 :!.01,9 105

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

a.4). Curvas de Transicin.


Las curvas de transicin, son espirales que tienen por objeto evitar las
discontinuidades en la curvatura del trazo, por lo que, en su diseo debern
ofrecer las mismas condiciones de seguridad, comodidad y esttica que el resto
de los elementos del trazado.

Con tal finalidad y a fin de pasar de la secc1on transversal con bombeo


(correspondiente a los tramos en tangente), a la seccin de los tramos en curva
provistos de peralte y sobreancho, es necesario intercalar un elemento de
diseo, con una longitud en la que se realice el cambio gradual, a la que se
conoce con el nombre de longitud de transicin.

a.4.1 ). Tipos de Curvas de Transicin.


Se adoptara en todos los casos, la clotoide como curva de transicin cuyas
ventajas son:
o El crecimiento lineal de su curvatura permite una marcha uniforme y
cmoda para el usuario, de tal modo que la fuerza centrfuga aumenta o

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disminuye en la medida que el vehculo ingresa o abandona la curva


horizontal, manteniendo inalterada la velocidad y sin abandonar el eje de
su carril.

o La aceleracin transversal no compensada, propia de una trayectoria en


curva, puede controlarse graduando su incremento a una magnitud que no
produzca molestia a los ocupantes del vehculo.

o El desarrollo del peralte se logra en forma tambin progresiva, consiguiendo


que la pendiente transversal de la calzada aumente en la medida que
aumenta la curvatura.

o La flexibilidad de la clotoide permite acomodarse al terreno sin romper la


continuidad, mejorando la armona y apariencia de la carretera.

La ecuacin de la clotoide (Euler) est dada por:

Donde:
R : radio de curvatura en un punto cualquiera
L : Longitud de la curva entre su punto de inflexin (R =8) y el punto
de radio R.
A: Parmetro de la clotoide, caracterstico de la misma

a.4.2). Determinacin del parmetro para una curva de transicin.


Para determinar el parmetro mnimo (Amn), que corresponde a una clotoide
calculada para distribuir la aceleracin transversal no compensada, a una tasa J
compatible con la seguridad y comodidad, se emplea la siguiente formula.

\'R (Vl
Amn = ~ 46656 J
f R- l.27p)

Donde:
V : Velocidad de diseo (km/h)
R : Radio de curvatura (m)
J : Variacin uniforme de la aceleracin (m/s3 )
P : Peralte correspondiente a V y R. (%) Se adoptarn para J los
valores indicados en la Cuadro No 2.9.

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CUADRO No 2.9: Variacin de la aceleracin transversal por unidad de tiempo


V (lt~/~.)':: V< 80 80 <.V< lOO lOO <V < 120 V :>1:20
. ':': l. 'f , "l"'' J ' ,,
: i' ',H.~ls). -;'.~ 0,5 0,4 o,..; 0,4

~'?~-~ <rr.'l~? ;' 0,7 o,a 0,5 Dr4

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

Solo se utilizaran los valores de Jmx. En casos debidamente justificados.

a.4.3). Determinacin del parmetro para una curva de transicin.


La Figura N2.2, ilustran los elementos y las caractersticas generales de la
curva de transicin:

FIGURA N2.2: Elementos de la curva de transicin - curva circular.

N=:RL
t g =31,831 ~

y
Curva Circular Desplaza<la

Curva Circular Original


8
"
rr:

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

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!J.
CE =CP =C'M =R
Desplazamiento: aR = EA = (PB - GE)
llR =Yp- R (1- cos t p)
Desplazamiento Centro: d =CC' =t.R 1 cos 1.
Origen Curva Enlace : OV = Xp + AV - AB
OV =Xp + (r - R) tg ~- R sen tp
Coordenadas de e: Xc =Xp - R sen t p
Ye = Yp + R cos t p = R + t:..R
Desarrollo Circular : PP' =R(w- 2 t p) 1 63.662

a.4.4). Parmetros mnimos y deseables.


La longitud de la curva de transicin deber superar la necesaria para cumplir
las limitaciones que se indican a continuacin.

D Limitacin de la variacin de la aceleracin centrfuga en el plano


horizontal.

El criterio empleado para relacionar el parmetro de una clotoide, con la


funcin que ella debe cumplir en la curva de transicin en carreteras, se basa en
el clculo del desarrollo requerido por la clotoide para distribuir a una tasa
uniforme (J-m/s3 ), la aceleracin transversal no compensada por el peralte,
generalmente en la curva circular que se desea enlazar, segn la formula
siguiente:
.. V~
gf = 12.96 R-gp()

Donde:
gf representa la aceleracin transversal no compensada que se
desea distribuir uniformemente a lo largo del desarrollo de la
clotoide.
J : es definida como la tasa de crecimiento de aceleracin
transversal, por unidad de tiempo, para un vehculo circulando a
la velocidad de proyecto.

D Limitacin de la variacin por esttica y guiado ptico.

Para que la presencia de una curva de transicin resulte fcilmente


perceptible por el conductor, se deber cumplir que:
R/3-SA.SR

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La condicin A > R 1 3 corresponde al parmetro mnimo que asegura la


adecuada percepcin de la existencia de la curva de transicin. Ello implica
utilizar un valor ~min >3,5g.
La condicin A < R asegura la adecuada percepcin de la existencia de la
curva circular.
El cumplimiento de estas condiciones se debe verificar para toda velocidad de
proyecto.
o Por Condicin de desarrollo del peralte. Para curvas circulares diseadas
de acuerdo al criterio de las normas, el lmite para prescindir de curva de
transicin puede tambin expresarse en funcin del peralte de la curva:

Si R requiere p>3%. Se debe usar curva de transicin.

Si R requiere p<3%. Se puede prescindir de la curva de transicin para


V<100km/h.

Si R requiere p<2,5%. Se puede prescindir de la curva de transicin para


V=11 Okm/h. En el caso de carreteras de tercera clase y cuando se use curva de
transicin, la longitud de la espiral no ser menor que Lmin ni mayor que Lmax,
segn las siguientes formulas:

En el caso de carreteras de tercera clase y cuando se use curva de transicin


la longitud de la curva de transicin no ser menor que Lmin ni mayor que Lmax
segn las siguientes formulas.
=
Lmin 0.0178 V /R
3
= 05
Lmax (24 R} "

R =Radio de la curvatura circular horizontal.


Lmin = Longitud mnima de la curva de transicin.
Lmax = Longitud mxima de la curva de transicin en metros.
V =Velocidad directriz en km/h.

La longitud deseable de la curva de transicin, en funcin del radio de la curva


circular, se presenta en el cuadro No 2.10.

CUADRO No 2.10: Longitud deseable de la curva de transicin para un


R=15 m.

Radio de curva Longitud Minima


circular (m} (m)
15 9.5

Pg.39
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a.4.5). Radios que permiten prescindir de la curva de transicin.


Cuando el radio de las curvas horizontales sea inferior al sealado en el
cuadro No 2.11, se usarn curvas transicin. Cuando se usen curvas de
transicin, se recomienda el empleo de espirales que se aproximen a la curva de
Euler o Clotoide.

CUADRO No 2.11: Radios que permitan prescindir de la curva de


transicin en carreteras de tercera Clase.

Velocidad
Radio (m)
Directriz
20 24
30 55
40 95
50 150
60 210
70 290
80 380
90 480
-
FUENTE: Manual de D1seno Geomtnco de Carreteras (DG-2013).

a.S). Curvas Compuestas.


Consisten en dos o ms curvas simples de diferente radio, orientadas en la
misma direccin, y dispuestas una a continuacin de la otra. En general, se
evitar el empleo de curvas compuestas, tratando de reemplazarlas por una sola
curva. Esta limitacin ser especialmente observada en el caso de carreteras de
Tercera Clase.

a.5.1). Caso excepcional.


En caso excepcional se podr usar curvas compuestas, aclarando las
razones, tcnico-econmicas u otras, que justifican el empleo de dos curvas
continuas de radio diverso.
En el caso de usar una curva compuesta de tres centros denominada
policentrica, debern respetarse las siguientes condiciones:

El radio de una de las curvas no ser mayor de 1,5 veces el radio de la


otra.

Para armonizar los valores del peralte y sobreancho de cada una de las
curvas vecinas, se emplear una transicin de peralte determinada
acorde a lo establecido en el Tpico 302.08 (Manual de diseo
geomtrico DG-2013).

Pg.40
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Para una sucesin de curvas de radio decreciente cada curva debe ser de
longitud suficiente para permitir una desaceleracin gradual.

a.5.2). Curvas vecinas del mismo sentido.


En general se evitar el empleo de curvas del mismo sentido, cuando estn
separadas por un tramo en tangente de una longitud menor a 400 m, en
longitudes menores excepcionalmente puede utilizarse una curva policntrica.

Configuraciones recomendables

La Figura No 2.3, incluye configuraciones que ayudan a resolver con


seguridad y elegancia situaciones de comn ocurrencia en el trazado.

FIGURA No 2.3: Configuraciones recomendables.

L Cur.'a Circular con Curo.' a de Enlace


2;;A,:::; 3
- --
3 A2 2

11. Curo. a de lnflexion o Cur:a en S


8
11

"

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R1 > R2
R,:;;A, :SR2
S

IV. O.'oide Doble

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

Configuraciones no recomendables

Las curvas compuestas que se incluyen en la Figura 2.4, deben ser evitadas,
ya que en la prctica se ha comprobado, que una carretera presenta zonas
donde no existe una clara definicin de la curvatura del elemento que se est
recorriendo, o bien, los elementos inducen al conductor a maniobras que pueden
ser errticas.

Pg.42
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FIGURA No 2.4: Configuraciones no recomendables.

L Clotoide de Vrtice sin Arco Circular

En casos ine~'itables

A1 !;:;J\2
R ~1.4Rminimo

11. Falso Ovoide

m. Curva de Enlace con Cicloides Swcesivas

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

a.6). Curvas de Vuelta


Son aquellas curvas que se proyectan sobre una ladera, en terrenos
accidentados, con el propsito de obtener o alcanzar una cota mayor, sin
sobrepasar las pendientes mximas, y que no es posible lograr mediante
trazados alternativos.

Este tipo de curvas no se emplearan en autopistas, en tanto que en carreteras


de Primera Clase podrn utilizarse en casos excepcionales justificados tcnica y
econmicamente, debiendo ser 20m. el radio interior mnimo.

Pg.43
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
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CAJAMARCA".

Por lo general, las ramas pueden ser alineamientos rectos con slo una curva
de enlace intermedia, y segn el desarrollo de la curva de vuelta, dichos
alineamientos pueden ser paralelas entre s, divergentes, etc. En tal sentido, la
curva de vuelta quedar definida por dos arcos circulares de radio interior "Ri" y
radio exterior "Re".

La Figura 2.5, ilustra un caso en que los alineamientos de entrada y salida de


la curva de vuelta, presentan una configuracin compleja.

FIGURA 2.5: Curva de vuelta

.
,l,
:11~'
.
1 '
;;;;! i

1
b:~
o
1' '~
o '
o '
' \

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

El cuadro N12, contiene los valores posibles para "Ri" y "Re" segn las
maniobras de los vehculos tipo que se indican a continuacin:

T2S2 : Un camin semirremolque describiendo la curva de retorno


El resto del trnsito espera en la alineacin recta.

C2 : Un camin de 2 ejes puede describir la curva simultneamente con un


vehculo ligero (automvil o similar).

Pg.44
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CAJAMARCA".

C2 + C2 : Dos camiones de dos ejes pueden describir la curva


simultneamente.

CUADRO W12: Radio exterior mnimo correspondiente a un rado interior adoptado .

. ,. R'adio.li1te~io~'' .i~~~~~o;;c,xt~ror r.Unimo::R~.tiib.i~~~~un;~ani~bra pr~~ist~;


' '''' " ' l- ",,,,_, i'.t:, ,,' ,l,,ocf> . , ''( .'!'> '' .,.' ' ' '"; \,. < '.'

::.::~:. ):::5/{~)~: ~ '' ' :, . "\C:;2+(:2,.' i

20,0 26,00* 28,00 29,25


"" La tabla considera un ancho de calzada de 6 m. en tangente, en caso de que ella sea
superior, Re deber aumentarse consecuentemente 11asta que Re- Ri =Ancho Normal Calzada
FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

El radio interior de 8 m, representa un mnimo normal.


El radio interior de 6 m, representa un mnimo absoluto y solo podr ser usado
en forma excepcional.

a.7). Transicin de Peralte


Siendo el peralte la inclinacin transversal de la carretera en los tramos de
curva, destinada a contrarrestar la fuerza centrfuga del vehculo, la transicin de
peralte viene a ser la traza del borde de la calzada, en la que se desarrolla el
cambio gradual de la pendiente de dicho borde, entre la que corresponde a la
zona en tangente, y la que corresponde a la zona peraltada de la curva.
Para efectos de la presente norma, el peralte mximo se calcula con la
siguiente frmula:
iPmax = 1,8- 0,01 V
Donde:
ipmx : Mxima inclinacin de cualquier borde de la calzada respecto
al eje de la va (%).
V :Velocidad de diseo (km/h).

La longitud del tramo de transicin del peralte tendr por tanto una longitud
mnima definida por la frmula:

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"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Donde:
Lmn :Longitud mnima del tramo de transicin del peralte (m).
pf : Peralte final con su signo(%).
p : Peralte inicial con su signo(%).
B : Distancia del borde de la calzada al eje de giro del peralte
(m).
En carreteras de Tercera Clase, se tomarn los valores que muestra en el
cuadro No 2.13 para definir las longitudes mnimas de transicin de bombeo y
de transicin de peralte en funcin a la velocidad de diseo y valor del peralte.

CUADRO No 2.13: Para definir longitudes mnimas de transicin de bombeo y de


transicin de peralte.
" , .. ' . :. '; ' Valor de! peralte ' ' ' longitud
~~~~~,.,__._.;....~,_~...,..-~ ,mnima
Vi!!f~cida ,~..,2% 1, '4'o,~. 8~,\, ','.:,10~ ''1.2%
1
.5%. ',.,"de''
d df:S'eo , '::".,. ,,,. . 'l:ninsiciiln
{!(m/h) ' , de
Longitud n1nim de transitiri de-,p~ra!t (ni)* bomb"o
', P:''' ', ;', ' ' ,.-
'' '..._,, .. '.. . '' .(m)**
20 .;s S<;

30 " ;~.o.-.: , ,';9. 29 38 . ~~' 58 10

51 62 10

;
,
........
48 eo n 12
70 ' ~3 . 2~ 1 ' '39 52 65. 79
,.,

Sil 72 86
61.' .'' 77' ~2 . ' 15
z.: L:<na:itL::S C= tranii!i~n Cia.sc:c ~n la. r:::oti:::i~n ::~ l.!n :crrJ
o~uJ La:n~u.:~ baSi::!a :n 2% a': b:mb:!)

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

La transicin del peralte deber llevarse a cabo combinando las tres


condiciones siguientes:
Caractersticas dinmicas aceptables para el vehculo.
Rpida evacuacin de las aguas de la calzada.
Sensacin esttica agradable.

En las figuras siguientes se muestran los procedimientos de transicin del


peralte (paso de bombeo a peralte) con y sin curvas de transicin, Figuras No
2.6 y 2.7 respectivamente y paso de peralte de curvas de sentido inverso con y
sin curvas de transicin, Figuras No 2.9 y 2.10.

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FIGURA No 2.6: Desvanecimiento del bombeo y transicin del peralte con curva de
transicin.

DIAGRAMA DE CURVATURA
R:=:A'
L R
S.!E E.!S

R"'"" R=""

a) BOMBEO CON' DOS PENDIEt'-.."TE


SECCION TRANSVERSAL

~% O%
~
0% b%
se---.sl
--a~

TRANSICIO-N D.EL-PERALTE
:-E..:E - L _ _ _
axbJ2_L._
1
. ---
----a-

~-:=k
--
-
_jl- ___
-
\

.
_ _
~a---4
_ .
~
:f
a~o
T -si
_EJE DE GIRO

BE
Bl 1 L 1 L .j 1
TAt:CliENTE CURVAOETfi:..NSICION ~ULAR

b) BOMBEO CON PENDIENTE UNIGA DEL MISMO SEI'.'TIDO QUE EL PERALTE


SECCION TRANSVERSAL

~
~a-
TRANSICION DEL PERALTE BE
BE !.2E 1 - - 1-- - 1- - ~l
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - EJEOECliiRO

Bl
f! .
1
TAHCliE!fi"E
1
R 0"-A . S C
cu VA -1 1 ION
axo.
Bl <Al' TI
TANGENTE CURVADETRANSIC!ON --~CULAR

e) BOMBEO CON PENDIENTE UN!CA DE SENTIDO CONTRARIO AL PERALTE


!OECCION TRANSVERSAL

EE- b%
:---.....;,;;,_--El p%

l-a-1 1-a-J 1-a-l


TRANSICION DEL PERALTE
BE---.--

f----L 1----- L---l


-----T-AN-~--~-~-E----~~~-----C-UH_V_A_o_E_TH_A_N~SJ_CJ_~~~----~~U~H

=
L 40 m. Mximo en carreteras de calzadas separadas
=
L 20 m. Mximo en carreteras de calzada unica
a =Ancho de plataforma

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FIGURA No 2.7: Desvanecimiento del bombeo y transicin del peralte sin curva de
transicin.

aoe:.';l
:5;;~~~"t:)

5-.1

(1) Frcpcrci6n normal de peralte a


deso.rrcllar en Janents: 0.7p
(2) Dadcs pi! ip la lcn;itu:l necesaria
~era desancllar el peralte- en l::s
cases (b '1 e) es rnayorque p.ara
el ea se a

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FIGURA Na 2.8: Transicin de peralte en curvas en "s" con curvas de transicin.

DIJ<.GRAf..:lA DE CllRVATVRAS
TRANSiCIN DE PERALTE EN CURVAS EN "S"
CotJCURVAS DE TRANSICIN

l.
G..-;r-~1 <:2::~n- ...
a . oz~::::: 2 < 15:1 m,_
CURVA CU.R~JA!:E
CIRClJ'L,\R TRA'iSICION

DIAGRAMA DE PERALTES
~ -~::_~--

E.:J;:: . LH:
-----------a-o

Grap-:- ~ ~ 1...:: E!:l r.....


Grii?:2,:1.~4D.~

FIGURA Na 2.9: Transicin de peralte en curvas en "s" sin curvas de transicin.


TRANSICIN DE PERAL TE EN CURVAS EN "S"
,DIAGRAMA. DE CURVATURAS S!N CURVAS DE TRANSICIN

~= ----------~--------~~~~----------~-- {rn}

CU~VA
OlRCU'l../,R CU~VA

DIAGRAMA OE PERALTES

""F~
_ ..... - ....... - - - - - - - r':i:l

E.:E~E.
--------------ar4"3

G..t.r.~=:~ 1,l.< e:~ rn.


a.n.:;=:~.2. !..<.otO rn.

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a.8). Sobreancho
Es el ancho adicional de la superficie de rodadura de la va, en los tramos
en curva para compensar el mayor espacio requerido por los vehculos.

a.8.1 ). Desarrollo del sobreancho


Con el fin de disponer de un alineamiento continuo en los bordes de la
calzada, el sobreancho debe desarrollarse gradualmente a la entrada y salida de
las curvas.

En el caso de curvas circulares simples, por razones de apariencia, el


sobreancho se debe desarrollar linealmente a lo largo del lado interno de la
calzada, en la misma longitud utilizada para la transicin del peralte. En las
curvas con espiral, el sobreancho se desarrolla linealmente, en la longitud de la
espiral.

Normalmente la longitud para desarrollar el sobreancho ser de 40 m. Si la


curva de transicin es mayor o igual a 40 m, el inicio de la transicin se ubicar
40 m, antes del principio de la curva circular. Si la curva de transicin es menor
de 40 m, el desarrollo del sobreancho se ejecutar en la longitud de la curva de
transicin disponible.

Para la determinacin del desarrollo del sobreancho se utilizar la siguiente


frmula:

Donde:
San : Sobreancho correspondiente a un punto distante 1metros desde
el origen.
L : Longitud total del desarrollo del sobreancho, dentro de la curva de
transicin.
In : Longitud en cualquier punto de la curva, medido desde su origen
(m)

La ordenada Sa se medir normal al eje de la calzada en el punto de abscisa 1


nn y el borde de la calzada ensanchada distar del eje a/2+ Sa n siendo "a" el
ancho normal de la calzada en recta. La demarcacin de la calzada se ejecutar
midiendo una ordenada Sa n /2, a partir del eje de la calzada, en el punto de la
abscisa In.

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a.8.2). Valores del sobreancho


El sobreancho variar en funcin del tipo de vehculo, del radio de lacurva y
de la velocidad de diseo y se calcular con la siguiente frmula:

~) +--=
Sa"'n ( R- fR~-L~ V
. \ lO.JR

Dnde:
Sa: Sobreancho (m).
N : Nmero de carriles.
R :Radio (m).
L : Distancia entre eje posterior y parte frontal (m).
V :Velocidad de diseo (km/h).
El primer trmino, depende de la geometra y el segundo de consideraciones
empricas, que tienen en cuenta un valor adicional para compensar la mayor
dificultad, en calcular distancias transversales en curvas. Debe precisarse, que la
inclusin de dicho valor adicional, debe ser evaluado y determinado por el
diseador, para aquellas velocidades que este considere bajas para el tramo en
diseo.

La consideracin del sobreancho, tanto durante la etapa de proyecto como la


de construccin, exige un incremento en el costo y trabajo, compensado
solamente por la eficacia de ese aumento en el ancho de la calzada. Por tanto,
los valores muy pequeos de sobreancho no deben considerarse.

Se considera apropiado un valor mnimo de 0,40 m de sobreancho para


justificar su adopcin.

a.8.3). Longitud de transicin y desarrollo del sobreancho.


La Figura N10 (a), (b) y (e), muestra la distribucin del sobreancho en los
sectores de transicin y circular.
En la figura N2.10 (a),, la reparticin del sobreancho se hace en forma lineal
empleando para ello, la longitud de transicin de peralte, de esta forma se puede
conocer el sobreancho deseado en cualquier punto, usando la siguiente formula.

Donde:
San : Sobreancho deseado en cualquier punto (m)
Sa : Sobreancho calculado para la curva, (m)
Ln : Longitud a la cual se desea determinar el sobreancho (m)
L : Longitud de transicin de peralte (m).

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La distribucin del sobreancho cuando un arco de espiral empalma dos arcos


circulares de radio diferente y del mismo sentido, se debe hacer aplicando la
siguiente formula, la cual se obtiene a partir de una distribucin lineal. La Figura
2.10 (e), describe los elementos utilizados en el clculo.
Ln
San "" Sa1 + (Sa 2 - Sa 1 )L

Donde:
San :Sobreancho deseado en cualquier punto (m)
Sa1: Sobreancho calculado para el arco circular de menor curvatura
(m)
Sa2 : Sobreancho calculado para el arco circular de mayor curvatura
(m)
Ln :Longitud a la cual se desea determinar el sobreancho (m)
L : Longitud del arco de transicin (m).

FIGURA No 2.1 O (a), (b) y (e): Distribucin del sobreancho en los sectores de
transicin y circular
Eje de la Calzada Ensanchada

(a)

En una curva la rueda trasera describe


un arco adicional interior can relacian a
la rueda delantera

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(b)

L2
ce
-.....;:

1
Sobreanchc en espirales que unen arces
drculares de diferente sentido

La

R1 > RA /
"t'rv
' / Q; ~~ ""'"?e
Sobreancho en espirales que unen arcos c!f
rculares del mismo sentido

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

a.8.4). Verificacin de la distancia de visibilidad.


La coordinacin de los alineamientos horizontal y vertical, respecto a las
distancias de visibilidad, debe efectuarse al inicio del proyecto, es decir cuando
an es posible hacer modificaciones en el diseo.

La determinacin analtica de los parmetros mm1mos que definen los


elementos en planta y perfil, asegura distancias de visibilidad acorde con la
norma (Seccin 205-DG-2013). Sin embargo, cuando se tiene zonas con
restriccin de adelantamiento, puede ser ms prctico recurrir al mtodo grfico,
como se muestra en la Figura W 2.11, para los dos casos siguientes:
Caso 1 : Dp Da < Desarrollo de la curva circular
Caso 11 : Dp Da > Desarrollo de la curva circular

Pg. 53
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CAJAMARCA".

FIGURA No 2.11: Transicin de peralte en curvas en "s" sin curvas de transicin.

CA.SO 1:
Dp e Da <t Dasarrcllc Cur.-a Circular

1...:,. DiSTANCIA DE \'l515ILIOAO

CASOII:
Dp o Da;. Dasam:no Cur.-a Cir::ular

tlbta: El p;::::;stlimianto as vatlo tambien pera ::onfi;ura::in sin curva :la transi>=in

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (OG-2013).

b). Diseo Geomtrico en Perfil


b.1 ). Generalidades
El diseo geomtrico en perfil o alineamiento vertical, est constituido por una
serie de rectas enlazadas por curvas verticales parablicas, a los cuales dichas
rectas son tangentes; en cuyo desarrollo, el sentido de las pendientes se define
segn el avance del kilometraje, en positivas, aqullas que implican un aumento
de cotas y negativas las que producen una disminucin de cotas.

El alineamiento vertical deber permitir la operacin ininterrumpida de los


vehculos, tratando de conservar la misma velocidad de diseo en la mayor
longitud de carretera que sea posible.

Pg. 54
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

En general, el relieve del terreno es el elemento de control del radio de las


curvas verticales que pueden ser cncavas o convexas, y el de la velocidad de
diseo y a su vez, controla la distancia de visibilidad.

Las curvas verticales entre dos pendientes sucesivas permiten lograr una
transicin paulatina entre pendientes de distinta magnitud y/o sentido,
eliminando el quiebre de la rasante. El adecuado diseo de ellas asegura las
distancias de visibilidad requeridas por el proyecto.

El sistema de cotas del proyecto, estarn referidos y se enlazarn con los


B.M. de nivelacin del Instituto Geogrfico Nacional.

El perfil longitudinal est controlado principalmente por la Topografa,


Alineamiento, horizontal, Distancias de visibilidad, Velocidad de proyecto,
Seguridad, Costos de Construccin, Categora del camino, Valores Estticos y
Drenaje.

b.2).- Consideraciones de diseo


En terreno plano, por razones de drenaje, la rasante estar sobre el nivel
del terreno. En terreno ondulado, por razones de economa, en lo posible
la rasante seguir las inflexiones del terreno. En terreno accidentado, en
lo posible la rasante deber adaptarse al terreno, evitando los tramos en
contrapendiente, para evitar alargamientos innecesarios.

En terreno escarpado el perfil estar condicionado por la divisoria de


aguas.

Es deseable lograr una rasante compuesta por pendientes moderadas,


que presenten variaciones graduales de los lineamientos, compatibles con
la categora de la carretera y la topografa del terreno.

Los valores especificados para pendiente mxima y longitud crtica,


podrn estar presentes en el trazado si resultan indispensables. Sin
embargo, la forma y oportunidad de su aplicacin sern las que
determinen la calidad y apariencia de la carretera terminada.

Debern evitarse las rasantes de "lomo quebrado" (dos curvas verticales


de mismo sentido, unidas por una alineacin corta). Si las curvas son
convexas se generan largos sectores con visibilidad restringida, y si ellas
son cncavas, la visibilidad del conjunto resulta antiesttica y se crean
falsas apreciaciones de distancia y curvatura.

Pg. 55
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CAJAMARCA".

En pendientes que superan la longitud crtica, establecida como deseable


para la categora de carretera en proyecto, se deber analizar la
factibilidad de incluir carriles para trnsito lento.

En pendientes de bajada, largas y pronunciadas, es conveniente


disponer, cuando sea posible, carriles de emergencia que permitan
maniobras de frenado.

b.2). Pendiente
b.2.1 ). Pendiente mnima
Es conveniente proveer una pendiente mnima del orden de 0,5%, a fin de
asegurar en todo punto de la calzada un drenaje de las aguas superficiales. Se
pueden presentar los siguientes casos particulares:

Si la calzada posee un bombeo de 2% y no existen bermas y/o cunetas,


se podr adoptar excepcionalmente sectores con pendientes de hasta
0,2%.
Si el bombeo es de 2,5% excepcionalmente podr adoptarse pendientes
iguales a cero.
Si existen bermas, la pendiente mnima deseable ser de 0,5% y la
mnima excepcional de 0,35%.
En zonas de transicin de peralte, en que la pendiente transversal se
anula, la pendiente mnima deber ser de 0,5%.

b.2.2). Pendiente Maxima


Es conveniente considerar las pendientes mximas que estn indicadas en la
Cuadro No 2.13, no obstante, se pueden presentar los siguientes casos
particulares:

En zonas de altitud superior a los 3.000 msnm, los valores mximos de la


Cuadro No 2.13, se reducirn en 1% para terrenos accidentados o
escarpados.

En autopistas, las pendientes de bajada podrn superar hasta en un 2%


los mximos establecidos en la Cuadro No 2.13.

Pg. 56
~~w~""
"ESTUDio DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL't(-j.foti'n ;-~~;~i~~
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO f'f?'~ '~'\,
~.f)t OV<i..W1A
CAJAMARCA".
~.
~~ F:ROL'ESO;;.
. " f'\\'(' "
:: 1:
~'k 'I'M-::NIC:OS.
,'lt. r;, :;
1.'~.;' . J :!
CUADRO No 2.13: Pendientes mximas% :-,..~""' t' y-.:1;
'1-~;'l ,~/
.,,,/~(.JV-._.,.z. ,~\_.(.Y'
Jt .

~~--

CaraCt-t!tstlcas ' Prime~acta'se'',, :: ~eOunda Clase 'Primera cla'se' Segunda clase Tercera clase
4.,. - 1. 2 '3 4 1_ 2 3

.V~~;~=~~5:;;~~~;.=::'~:~b: :; .,., ,: ; f:' ;:,.. .,.. ,.-:_> 8,00 9,00 0,00 12,00

-~~ . ~~~~~
---~0 _kp/h f--f---'-'-"-'-f-+---t-t-'-+-t--'t-;...._r'':.:.:00+-'7.:.:OO+--t'--+S:.:.:,O:.:.D.-:9c:.:,O.:..Of'B'-'-,0~0p8:.:.,00TB,:.:.;OO;..p8,0:.:..0
~~ ~~~~~~~~~~~~~~~~

.':. -~~~~j_;'_;,;,J~ ._. , :. :. .: .S',oo 's;o' 6,oo 6,oq G;9 1,oo 'G;oo 6,0'i. ~.oo :i;o G:o: 7,oo'' ?,op 1:' 1;oo' i,oo ':i;oo 1,oo
8~ ~!~- 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 7,00 7,00 7,00 7,00
______ "-~_!!_()_kp/~. . 4,So, 5,oo' 5,ao : s;oo 5,oo 6,cio s,oo s,oo 6,oo 6,00 6,00 6,00 6,00

lOOkm/h 4,50 4,50 4,50 5,00 5,00 6,00 5,00 6,00


.---
,.:;;:::~~9:~;;l~~ 4,oo 4,od ',1./!>'~': 4:06. '_:;.-d-' .: . ~- :ic i e';' -; :'- ' ' ,.-. .:: :,- ..<-- ,,

120 km/h 4,00 4,00 4,00


.: :-. ~-~.--.-. '~"-~-:~l~.~~~- 3,s(l ,_: ) : ;.l: ~. ''1:' , ; ..-
Notas:
1) En ceso qu~: s~: do:s= p~er d~: carret::t't3 da Primen:~ o Segund~ Cla~e, ~ uOtl ~utopiilb:l, Iros u:r~Wiiltlc~ de 6us se d!:b~6o ~ec:u;:r ti orden
Sllp~or lnrrfl!:diato .
.2) Ce! pres~terse c~os no conterr.plados t!r'l la pre$ente tzbla, su utill.za:Jn previo sus~to ~miCo, ser autorl.zada por el rgano corr.petenU: del
fITC.

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

b.2.3).- Pendiente Mxima Excepcionales


Excepcionalmente, el valor de la pendiente max1ma podr incrementarse
hasta en 1%, para todos los casos. Deber justificarse tcnica y
econmicamente la necesidad de dicho incremento.

Para carreteras de Tercera Clase debern tenerse en cuenta adems las


siguientes consideraciones:
En el caso de ascenso continuo y cuando la pendiente sea mayor del 5%,
se proyectar, ms o menos cada tres kilmetros, un tramo de descanso
de una longitud no menor de 500 m con pendiente no mayor de 2%. La
frecuencia y la ubicacin de dichos tramos de descanso, contara con la
correspondiente evaluacin tcnica y econmica.

En general, cuando se empleen pendientes mayores a 10%, los tramos


con tales pendientes no excedern de 180 m.

La mxima pendiente promedio en tramos de longitud mayor a 2.000 m,


no debe superar el 6%.

En curvas con radios menores a 50 m de longitud debe evitarse


pendientes mayores a 8%, para evitar que las pendientes del lado interior
de la curva se incrementen significativamente.

Pg. 57
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b.3). Curvas verticales


b.3.1 ). Generalidades
Los tramos consecutivos de rasante, sern enlazados con curvas verticales
parablicas, cuando la diferencia algebraica de sus pendientes sea mayor del
1%, para carreteras pavimentadas y del 2% para las dems.
Dichas curvas verticales parablicas, son definidas por su parmetro de
curvatura K, que equivale a la longitud de la curva en el plano horizontal, en
metros, para cada 1% de variacin en la pendiente, as:
K= L/A

Donde,
K : Parmetro de curvatura
L : Longitud de la curva vertical
A : Valor Absoluto de la diferencia algebraica de las pendientes

b.3.2).- Tipos de Curvas Verticales


Las curvas verticales se pueden clasificar por su forma como curvas verticales
convexas y cncavas y de acuerdo con la proporcin entre sus ramas que las
forman como simtricas y asimtricas. En la Figura No 2.12 se indican las
curvas verticales convexas y cncavas y en la Figura No 2.13 las curvas
verticales simtricas y asimtricas.

FIGURA No 2.12: Tipos de curvas verticales convexas y cncavas

1'1P02

CURVAS VERTICALES CONVEXAS

CURVAS VERTICALES CONCAVAS


J'1llli P.:n<;!!!.ntS d= !:JltfS:c'-2. ;.. q o:t::ren::t.e cte ps.nz~::-nt::s K ~~;yarls.c:l~n c-cr unl~s.~
P.e s p.,e.r:~::l:::r.1:. .:::, .!i!!.'J:!a L !=! Lo.r,r;ltt:'d C ~ !e. C!..'t\"a ~ o::r..il:nt::
K~'l
X

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

Pg. 58
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FIGURA No 2.13: Tipos de curvas verticales simtricas y asimtricas.

L L
2 L
L L

CURVAS VERTICALES SIMETRICAS

PIV

l L

CURVAS VERTICALES ASIMETRICAS

L = Lon;itud de la curva L1 =Longitud rama ::!e entrada L2= Longitud rama e salida

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

La CURVA VERTICAL SIMTRICA est conformada por dos parbolas de


igual longitud, que se unen en la proyeccin vertical del PIV. La curva vertical
recomendada es la parbola cuadrtica, cuyos elementos principales y
expresiones matemticas se incluyen a continuacin, tal como se aprecia en la
Figura No 2.14.

Pg. 59
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CAJAMARCA".

FIGURA No 2.14: Elementos de la curva vertical simtrica

y
~

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

Donde:
PCV : Principio de la curva vertical
PIV : Punto de interseccin de las tangentes verticales
PTV :Trmino de la curva vertical
L : Longitud de la curva vertical, medida por su proyeccin
horizontal, en metros (m).
S1 : Pendiente de la tangente de entrada, en porcentaje(%)
S2 : Pendiente de la tangente de salida, en porcentaje(%)
A : Diferencia algebraica de pendientes, en porcentaje(%)

A==- IS1- S2l


E : Externa. Ordenada vertical desde el PIV a la curva, enmetros
(m), se determina con la siguiente frmula:
AL
E==- 800
X : Distancia horizontal a cualquier punto de la curva desde el
PCV o desde el PTV.
Y : Ordenada vertical en cualquier punto, tambin llamada
correccin de la curva vertical, se calcula mediante la
siguiente frmula:

2 ( A L)
y= X 200

Pg. 60
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

b.3.3).- Longitud de las curvas convexas.


La longitud de las curvas verticales convexas, se determina con las siguientes
frmulas:

o Para contar con la visibilidad de parada (Dp).

Cuando Dp < L;

Cuando Dp > L;
.- ,~ 2
L= = _2o_o_,_(.J.;._h__+........:v_h__.z);.....
1
20 P A

Donde para todos los casos:


L : Longitud de la curva vertical (m).
Dp : Distancia de visibilidad de parada (m).
A :Diferencia algebr:ica de pendientes(%).
h 1 :Altura del ojo sobre la rasante (m).
h2 :Altura del objeto sobre la rasante (m).
La figura No 2.15, presenta los grficos para resolver las ecuaciones
planteadas, para el caso ms comn con h1 1,07 m y h2 O, 15 m. = =
FIGURA No 2.15: Longitud mnima de curva vertical convexa con distancias
de visibilidad de parada.

Altura de Ojo = 1.07 m = hl


Linea de Visibilidad Altura de Objeto 0.15 m h2 = =

LONGITUD MINIMA DE CURVA CONVEXA "l"


1 el

'L =Lcngitud ~e la cuNa vertical (m) Para O::> L Para Dp <;L


Dp =Dlstan::ia :le Visibilidad ds Frenad e (m)
V =Vel:>t:idad de Diseiio (Kmlh) L=.:2D:..;i.; L=~
A =Diferencia Al;ebrair:s de Pendientes(%)

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

,......
-
#.
w14~~~~~~~-+~----~~~rt4----=+--~

~
~12~~~~--~~--_,--~.A~---+----~~~
z
UJ
a..
L!..l 1o -f-1--f---1-1
o
c5
~ 8 H+~~~~~+-~~~~~~~

m
UJ 6H7~-+~~~~--~~--~~~~-----+~~
(.9
~
~ 4 t1t1'-f.;;f}{--:7f~71----:~~--::r~~f=---
z
UJ
r::r: 2 HJhr~;_~~.r-
UJ
u..
o
~ o~~L-~--~~--~----~----~----~--~
o 100 200 300 400 500 600 700
LONGJTUD MJNJI'vlA DE CURVA VERTICAL, L (m)

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

o Para contar con la visibilidad de adelantamiento o paso (Dp).

Cuando Dp < L;

A D2
L =--a-
946
Cuando Dp < L;

946
L=2Da - -
A
Donde:
Da : Distancia de visibilidad de adelantamiento o Paso (m)
L y A : ldem (a).

Se utilizar los valores de longitud de Curva Vertical de la Figura No 2.16 para


esta condicin, asimismo se aplicaran las mismas frmulas que en (a);
utilizndose como h2= 1.30 m, considerando h1= 1.07 m.

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FIGURA No 2.16: Longitud mfnima de curva vertical convexa con distancias


de visibilidad de paso.

JlJtura de Ojo =1.07 m= h Linea de Visibilidad


Altura de Obstaculo = 0.30 m = h2

L =Longitud de la cur.ra vertical (m) Para Da> L Para Da< L


D = Distancia de Visibilidad de Paso (m)
V =Velocidad de Diseo (Kmlh) l =- 20~a~ 946
A
A =Diferencia Algebraica de Pendientes(%}

200 400 600 so o 1000 1200 1400 1600

LONGITUD MINtr.IA DE CURVA VERTICAL PARABOUCA, L (m)

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

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CAJAMARCA".

Los valores del ndice K al que se refiere el Art. 303.04.01 para la


determinacin de la longitud de las curvas verticales convexas para carreteras
de Tercera Clase, sern los indicados en el cuadro W 2.14.

CUADRO No 2.14: Valores del ndice K para el clculo de la longitud de curva


vertical convexa en carreteras de Tercera Clase.

20 20 o6

40 50 3 8 270 84

60 85 11 410 195
.,. :.:
'ZO , .. , ': '%5: ' ~: : '17' . ,. "
;"' . :, 485
,.,.
272
80 130 26 540 338
.'\':t : ~~ l "' '!r. "

' 9 ,,' "' ; "., ' 160 " ' 39 " '6is .438

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).


b.3.4). Longitud de las curvas cncavas.
La longitud de las curvas verticales cncavas, se determina con las siguientes
frmulas:

Cuando: D < L
A IJ2
L=---
'120 + 3.SIJ

Cuando: D > L
120 + 3.51>\
L"" 2JJ- ( - - - : - -
\ A 1

Donde:
D: Distancia entre el vehculo y el punto donde con un ngulo de 1, los
rayos de luz de los faros, interseca a la rasante.
Del lado de la seguridad se toma D = Dp, cuyos resultados se aprecian en la
Figura 17.

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FIGURA No 2.17: Longitud mnimas de curva verticales cncavas.

Rayo de la Luz Delantera

'

.......
~ ;, . ,

,......, -......_.-...:-
..._,_.,..
->'

----,
. . . --.. -1'::@. Bom
LONGITUD MlNlMA DE CURVA
CONCAVA "L"

L = Longitud de la curva vertical (m)


D = Distancia desde los Faros a la rasante (m)
V= Velocidad de Diseo (Km/h)
A= Diferencia .'\lgebraica de Pendientes (%)
D=Dp

Dp > L Dp < L

L= 2 Dp-(120+3f0 Dp) L= AD;;.Z


12.0+3.5 Dp

~14~~~~-rr~~--+-~~~~~~--+---~-+--~~
U)
ll.l

~12~~~~~--~--~~+-~~--~~----~~---1
~w
~10r-r-~++---,.~~~~--~~--~~--~~~~~
~
t3
~ 8 ~~~~~_,~2-~-+~--~~--~~~~~-----1
C!:
m
ll.l
g<l; 6 r+;r+-~77~~~~~~~~~~--+------+-----;
~
u
fficr: 4 HH~~~~~~~~~~----r-----+---==-+-----1
&
~
<l;
2 ~~~~?7~~-----+------r-----~----~----~

100 200 300 400 500 600 700

L=LONGlTUD MINIMA DE CURVA VERTICAL CONCAVA (m)

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

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Adicionalmente, considerando que los efectos gravitacionales y defuerzas


centrfugas afectan en mayor proporcin a las curvas cncavas, se aplicar la
siguiente frmula:
AV 2
L=-
395
Donde:
V :Velocidad de proyecto (km/h)
L : Longitud de la curva vertical (m)
A : Diferencia algebraica de pendientes (%)

Los valores del lndice K al que se refiere el Artculo 303.04.01 para la


determinacin de la longitud de las curvas verticales cncavas para carreteras
de Tercera Clase, sern los indicados en el cuadro No 2.15.

CUADRO No 2.15: Valores del ndice K para el clculo de la longitud de curva


vertical cncava en carreteras de Tercera Clase.

20 20 3

40 so 9
. Sd . . ':' .. '>; , . ; .,
. i.
1
6. E;
,;.J ' .
.. :::.,
. . 1'3 .
,,:., ., \' : ..:. ' l' '.

60 85 18

80 130 30

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

e). Diseo Geomtrico de la seccin transversal.


c.1 ).- Generalidades
El diseo geomtrico de la seccin transversal, consiste en la descripcin de
los elementos de la carretera en un plano de corte vertical normal al
alineamiento horizontal, el cual permite definir la disposicin y dimensiones de
dichos elementos, en el punto correspondiente a cada seccin y su relacin con
el terreno natural.

Pg. 66
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La seccin transversal varia de un punto a otro de la va, ya que resulta de la


combinacin de los distintos elementos que la constituyen, cuyos tamaos,
formas e interrelaciones dependen de las funciones que cumplan y de las
caractersticas del trazado y del terreno.

El elemento ms importante de la seccin transversal es la zona destinada a


la superficie de rodadura o calzada, cuyas dimensiones deben permitir el nivel
de servicio previsto en el proyecto, sin perjuicio de la importancia de los otros
elementos de la seccin transversal, tales como bermas, aceras, cunetas,
taludes y elementos complementarios.

Constituyen secciones transversales particulares, las correspondientes a los


puentes y pontones, tneles, ensanches de plataforma y otros.

En zonas de concentracin de personas, comercio y/o trnsito de vehculos


menores, maquinaria agrcola, animales y otros, la seccin transversal debe ser
proyectada de tal forma que constituya una solucin de carcter integral a tales
situaciones extraordinarias, y as posibilitar, que el trnsito por la carretera se
desarrolle con seguridad vial.

c.2).- Elementos de la Seccin Transversal.


Los elementos que conforman la seccin transversal de la carretera son:
carriles, calzada o superficie de rodadura, bermas, cunetas, taludes y elementos
complementarios (barreras de seguridad, duetos y cmaras para fibra ptica,
guardavas y otros), que se encuentran dentro del Derecho de Va del proyecto.
En las Figura 18 y 19, se muestra una seccin tipo a media ladera para una
autopista en tangente y una carretera de una calzada de dos carriles en curva.

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FIGURA No 2.18: Seccin transversal tipo a media ladera para una autopista
en tangente.

PlATAFORMA

P~(1/: Fsni\sr~tetra:a-.re~"S:ai ds !a mrq:;sta =2%


Pe~9.rJe l:m~1!r.llnal d9 oan~:..'!3 3~~ rr;b:"~o
S-\P: SJ~~eK.:ho P~2t~bn::a

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

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FIGURA No 2.19: Seccin transversal tpica a media ladera va de dos carriles


en curva.

~!.V.Rf/EST.
't HCRM. E!JES7R.
/
-

~ M~TER!!..!..ESGR.~.DUAOC:S
\fU!1.::E:
CONTE: 10'1
1@~ TiE'.R~ VEGETAL

Dl~TOS '! c:.J.t~::?,..!..S DE FISR:.. Cf!iC..!..

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

c.3).- Calzada o superficie de rodadura.


Parte de la carretera destinada a la circulacin de vehculos compuesta por
uno o ms carriles, no incluye la berma. La calzada se divide en carriles, los que
estn destinados a la circulacin de una fila de vehculos en un mismo sentido
de trnsito.

El nmero de carriles de cada calzada se fijar de acuerdo con las


previsiones y composicin del trfico, acorde al IMDA de diseo, as como del
nivel de servicio deseado. Los carriles de adelantamiento, no sern computables
para el nmero de carriles. Los anchos de carril que se usen, sern de 3,00 m,
3,30 m y 3,60 m.

Se tendrn en cuenta las siguientes consideraciones: En autopistas: El


nmero mnimo de carriles por calzada ser de dos. En carreteras de calzada
nica: Sern dos carriles por calzada.

c.3.1 ).- Ancho de calzada en tangente.


El ancho de la calzada en tangente, se determinar tomando como base el
nivel de servicio deseado al finalizar el perodo de diseo. En consecuencia, el

Pg. 69
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ancho y nmero de carriles se determinarn mediante un anlisis de capacidad y


niveles de servicio.

En el CUADRO No 2.16, se indican los valores del ancho de calzada para


diferentes velocidades de diseo con relacin a la clasificacin de la carretera.

CUADRO No 2.16: Anchos mnimos en tangente


Clasificacin , '.'AUtOpiSta ;, ~carretera -Carretera Carretera
Tr~fico,vctjiul,os/da. :. > 6.ooo.:. ,.d"' .6.000- 40.01' . '4~0!)0~2,00f . 2.000-400 .i.. <
400
.:npo., " .. .'. . .: ' ;,:: )', ., ,,<e;~rimera Clase:,:" ,\,.(;Segunda Clase : ,;: P(mera.CiS!).: h'.. segunda ,Clase: 'j 'e~co>ia Clase
'orogrfa., .1. :i. ,ij,. 4 l 2 3 4 '1' i' , 4' .'1'.: i 3 4 i' 2' 3 4

Velocidad de diseo: 30 km/h 6,60 6,00 6,00


-~~r. :~ ~i::1g,~~;;~} 'e! ,.:; ''' '':::.,';. > .',,,~;.;::,,.;,: i-L.C.:.. ': ,, 6,6o 6;69 6,69 6,6o' 6,oo 6,oo
SOkm/h 7,20 7,20 7,20 6,60 6,60 6,60 6,60 6,00

. _
=~~:~.-_:~~.~~~X.~~.: ~ ,., -~--~9~~~;~~;-~ :t~~-, -,L_:c 7.~o::i~O ._, :~ ): .. 1,29. ~.2p " ;: .. <i.~g 7.2o 1,2o 1,2.0 6,6o s,6o 6,6o &;6
70km/h 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 6,60 6,60
~-_::-~:~~,-t.--.~ -~~;Q~~~~~~ '/,zO 1:20 7~:i.o 1,20 7;i ;;2o' 7,20 1,~. 7.2:0 ?:~~o ~:2~;; 7,20 1:2o 7;2o
l"
''' ;\ ,,,

90km/h 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20
l~i~~;~Ft:l~''l.~o:;J''~. ,.:~;z.o d' ?;io ..'.7:iai:zb. ''''':\.' .. :.,, '; : :1>'
110 km/h 7,20 7,20 7,20 7,20

.::..~."~~:.,.;::r:.~ ...:.~:. ~~- ".: -~~?~.~;..~~-~.' 7;~o 7,:2~.;-;;:k.h :: ;:~.: . i . 2.0 7;2.o ,.,,

130 km/h 7,20 7,20


Notas:
a} Drografi2l: Pl.ano (1), Ondul.ado (2), Accid~w:lo (3). y Esc.arpado(-t)
b) En carreteras di!!: Te:r~ Cl~. excepclonalrr.ente pOdrn utlli2arse: ~z.adas de hasta 5,00 m, con e1 ~:orrespondiente sustento tmlco y econn"Jc.o

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

En casos particulares, la va materia de diseo puede requerir una seccin


transversal que contenga elementos complementarios, tales como barreras de
seguridad u otros, en cuyo caso, se contemplar los anchos adicionales que
requiera la instalacin de dichos elementos.

c.3.2).- Ancho de tramos en curva.

A los anchos mnimos de calzada en tangente indicados en el CUADRO No


2.16 se adicionaran los sobreanchos correspondientes a las curvas, de acuerdo
a lo establecido en el tpico 302.09 (DG-2013).

c.4).- Bermas.
Franja longitudinal, paralela y adyacente a la calzada o superficie de rodadura
de la carretera, que sirve de confinamiento de la capa de rodadura y se utiliza
como zona de seguridad para estacionamiento de vehculos en caso de
emergencias.

Pg. 70
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

c.4.1 ).- Anchos de bermas

En el CUADRO No 2.16, se establece el ancho de bermas en funcin a la


clasificacin de la va, velocidad de diseo y orografa.

CUADRO No 2.16: Ancho de Bermas


1
asiticacln ; '1 ' ' '' ' ' ' , Au'tOpi'stll .; , . Carretera Carretera
2.00Q-40'' ' : .: '' ' < 400

Tipo de or.ograf~ '1 ,

Veloddad de diseo: 30 krr:~~j-,-.,-!-_,..-f,-+--J--,-!-+-+-+-4-I-+-+-+-4-I-+--F0,9:.:.0.::D,:;::50=-+0:::.:,5:::..0


. . - _ : -~~. ';i[~;;y~.-':'-'+-'..:..'-+-'-+---il---f--'-t-+-"+--+--+-'-l-+-+--l-'l:_2o+.1_.2...,0_1,2_o...o_,9o-ro_,s_o1-o,--l;o
~~ ~~ ~~~~~~
-"~' ;:~: ...' ;;9:::~;/'t'l-"",:.:"':r,,:,....,...,-.',,.--,.+3"','00-t-,- t-.-,-.t-;--::-,+-2,-,60.,-,2,-;-:;6-iO>;;-,, ~ r-.:-;.+2-:-.,6-io-:-i,-60t-2,'""oo+-2,o-.~I-l;,-,~o+l-;2-i9i--].,...,ici+~-~9-t--!---l
3 00 1
7

70 km/t 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 2,00 2,00 1,20 1,20
;\,~. ~.~~~)~,;~::.~:~~~\~;r j;(M: -'J~aQ : 3.0D 3;oci t8o 3,bo 3:~0 3;o 'oO 3,aa 3,oo 3,o~ i~oo 2:oo~ ..,.:i : . ,~,. ~ "'
90 kiT'/t 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,oo 3,oo 3,oo p,oo 3,oo 3,oo
. ;~~ ~ -.-~:~-~~;-~:~.r.61;~.~~.f 3,d: "~.b~ {oo' -'3;oo 3;oo iba :~:. ' . ti.~o loo
110 krrifh 3,00 3,00 3,00 3,00
--~~;~~;:; .. " ;e !~'9~K~hp3c:.:oh,". ..::;'':l.c:.:tio:....::f'-:t't-+".::.:i,o:.:.o'+,..::3,o::.:a,....:.';'.,...:.,~1-''..:.....t't:-'-+: ... ~--...:.+-+--+--'+-'--1----'+-+'-+-4--1
..:--'-1,,,
130 km/h 3,00 3,00

NOTAS:
a). Orografia: Plano(1 ), Ondulado (2), Accidentado (3), y Escarpado (4)
b). los anchos indicados en el cuadro son para la berma lateral derecha, para
la berma lateral izquierda es de 1.5 m para Autopista de Primera Clase y 1.20
m para Autopista de Segunda Clase.
e). Para carreteras de Primer, Segunda y Tercera Clase, en casos
excepcionales y con la debida justificacin tecnica, la Entidad contratante
podra aprobar anchos de berma menores a los establesidos en el presente
cuadro, en tales casos, se prevera areas de ensanche de la plataforma a cada
lado de la carretera, destinadas al estacionamiento de vehiculos en caso d
emergencias.
FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

c.4.2).- Inclinacin de Bermas.


En las vas con pavimento superior, la inclinacin de las bermas, sereg1ra
segn la FIGURA No 2.20 para las vas a nivel de afirmado, en los tramos en
tangente las bermas seguirn la inclinacin del pavimento. En los tramos en
curva se ejecutar el peralte, segn lo indicado en el Artculo 304.04.05.

En el caso de que la berma se pavimente, ser necesario aadir lateralmente


a la misma para su adecuado confinamiento, una banda de mnimo 0,5 m de
ancho sin pavimentar. A esta banda se le denomina sobreancho de
compactacin (s.a.c.) y puede permitir la localizacin de sealizacin y defensas.

En el caso de las carreteras de bajo trnsito:

Pg. 71
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CAJAMARCA".

En los tramos en tangentes, las hermas tendrn una pendiente de


4% hacia el exterior de la plataforma.

La berma situada en el lado inferior del peralte, seguir la inclinacin


de ste cuando su valor sea superior a 4%. En caso contrario, la
inclinacin de la berma ser igual al 4%.
La berma situada en la parte superior del peralte, tendr en lo posible,
una inclinacin en sentido contrario al peralte igual a 4%,de modo que
escurra hacia la cuneta.
La diferencia algebraica entre las pendientes transversales de la berma
superior y la calzada ser siempre igual o menor a 7%. Esto significa que
cuando la inclinacin del peralte es igual a 7%, la seccin transversal de la
berma ser horizontal y cuando el peralte sea mayor a 7% la berma superior
quedar con una inclinacin hacia la calzada, igual a la del peralte menos 7%.

FIGURA No 2.20: Inclinacin transversal de bermas

BERMAS SIN REVESTIR Y


EERMAS RB/ESTIDAS ~ 1.20 m
REVESTID.A.S > t20m

r--=.. --.,;....
-

f-1
'"~''- l:n =< ~;.~-~. o~:1:~
:ll

--------.......:-:-
............_ __ ---::::::::,._.,_,_

:n
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-- -
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!f[.=m.:i ~~ a~~u .. t:;.~::.:.::.~.


~~~~Jl

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n:
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CR.ZlC~~
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Pg. 72
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

L'JCLiti.I.CIClJES TR".NSVERSALES M~~IM".S D!O L".S B!ORM".S


Superficie de
las Bem1as
INCLINACIONES NCRMAL(IN) h'JCLI I.J..!\01 ON ES PECL4.L

P'av. o Tratamient:: 4%

Grava o A.firm ado 4%-6% (1) ()% (2)

Csped 8~/::

La utifzacin de cualquiervalcrdentl:l de este rana e depende de la de la zona.


Se deben utilizar val3res cada vez mayores a medida que aumenta la intensidad
prcmedi:l de las pr2cipitaciones.
2 Caso especial cuand:> al peralte de la curia es igual al B% y la berma es exteri::r.

Qr\SO ESPECIAL: PLATAFORMA SIN PAVIMENTO

BOMBEO PERALTE

~
Chl.WA rc:::n ,_.._'../..'"!-

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

c.S).- Bombeo.
En tramos en tangente o en curvas en contraperalte, las calzadas deben tener
una inclinacin transversal mnima denominada bombeo, con la finalidad de
evacuar las aguas superficiales. El bombeo depende del tipo de superficie
derodadura y de los niveles de precipitacin de la zona.

El CUADRO No 2.16 especifica los valores de bombeo de la calzada. En los


casos donde indica rangos, el proyectista definir el bombeo, teniendo en cuenta
el tipo de superficies de rodadura y la precipitacin pluvial.

Pg. 73
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CAJAMARCA".

CUADRO No 2.16: Valor del bombeo de la calzada


<' ' ., !' .:,: ~ J '
. : Bo:mbe_o (%.)
'' \ -~: !ri,~~--:~~-:~~~~~fi~~;e'
1

' ,,,' .
.: ~' .:' '
' '~ ' ' '
mrri/~o
Pavimento asfaltico y/o - concreto
2,0 2,5
Portland

:~r~-~~~~~t.I~~e~rfi9!~~:;~ .. ~:~---~~;:, :. :; ~:~~:-;-:-2-;s.~:'.- - . -~,s ~3,o


Afirmado 3,0-3,5 3,0-4,0

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

El bombeo puede darse de varias maneras, dependiendo del tipo de carretera


y la conveniencia de evacuar adecuadamente las aguas, entre las que se
indican:
La denominada de dos aguas, cuya inclinacin parte del centro de la
calzada hacia los bordes.

El bombeo de una sola agua, con uno de los bordes de la calzada por
encima del otro. Esta solucin es una manera de resolver las
pendientes transversales mnimas, especialmente en tramos en
tangente de poco desarrollo entre curvas del mismo sentido.

Los casos antes descritos se presentan en la FIGURA No 2.21.

FIGURA No 2.21: Casos de bombeo

~~~~~~~--~~-

C-'ll.Z.:..OA !lE DDS C.R~l!ES Fi<EVIST..


2
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.........
!.-:Ul:~U !;.~.?-"i.~U~ '1..!!3}
PARAC.-'Il.Z.A.!l.'ISSS.~AA:\!lAS

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

Pg. 74
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

c.6).- Peralte.
Inclinacin transversal de la carretera en los tramos de curva, destinada a
contrarrestar la fuerza centrfuga del vehculo.

c.6).- Valores del peralte (mximo y mnimos).


Las curvas horizontales deben ser peraltadas; con excepcin de los valores
establecidos fijados en el CUADRO No 2.17.

CUADRO No 2.17: Valores de radio a partir de los cuales no es necesario


peralte.

60 80 <::::100

7~5O

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).


En el CUADRO No 18 se indican los valores mximos del peralte, para las
condiciones descritas.

CUADRO No 18: Valores de peralte mximo.


' .... ','. '\~ .;. .;:: .;~".' : ',
' ' ' [ ', \ ~e~ait~ Mxi~1~ (p)
,''
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'e 00 ' ' ' 0 1
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' ' ' : ' ' ' ~ : ' ; f , :. ' ,


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Zona rural (T. Accidentado Escarpado) 12,0 8,0%


zona ~:~al::~ciri';B~~i,8:i~::d~e{~i'~i6: .. . ' T~::.:': . , 8'' '
' : ' ' ' '6 0%
" ,
FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

c.7).- Derecho de Va o faja de dominio


Es la faja de terreno de ancho variable dentro del cual se encuentra
comprendida la carretera, sus obras complementarias, servicios, reas previstas
para futuras obras de ensanche o mejoramiento, y zonas de seguridad para el
usuario.

La faja del terreno que conforma el Derecho de Va es un bien de dominio


pblico inalienable e imprescriptible, cuyas definiciones y condiciones de uso se
encuentran establecidas en el Reglamento Nacional de Gestin de

Pg. 75
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Infraestructura Vial aprobado con Decreto Supremo N 034-2008-MTC y sus


modificatorias, bajo los siguientes conceptos:
Del ancho y aprobacin del Derecho de Va.
De la libre disponibilidad del Derecho de Va.
Del registro del Derecho de Va.
De la propiedad del Derecho de Va.
De la propiedad restringida.
De las condiciones para el uso del Derecho de Va.

c.7.1).- Ancho y aprobacin del Derecho de Va.


Para la determinacin del Derecho de Va, adems de la seccin transversal
del proyecto, deber tenerse en consideracin la instalacin de los dispositivos
auxiliares y obras bsicas requeridas para el funcionamiento de la va.

El CUADRO No 19 indica los anchos mnimos que debe tener el Derecho de


Va, en funcin a la clasificacin de la carretera por demanda y orografa.

CUADRO No 19: Anchos mnimos de Derecho de Va.

,'',,',

. .. '. A.~ns. 'n)rms c~J


' ~ ' ,, ' : '' 1' '

40.
Autopistas Segunda Clase 30
, . .. V,~:->r:"'" .. -:~::~ 1''-1'~. . . . -. r-- .. ,
Carreter;a Pqroeraqase,, :_ ,.
. " _. ~-~--- .. ..... .;:~ ~ -~- .:11.:.h'. '.. -.::.~.~-~..::J \~..: ,,. ~- '::..L':.'' , .1.:. -~~ ..,;:J

. -.. .
~- ;~_-..::: ;,.,_~ .. ~,.". ,~;'r:';:'l:,~, :'"" . , -~--
Carretera Tercera
.:\,.
C!'se '
FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras {DG-2013).

c.8).- Taludes.
El talud es la inclinacin de diseo dada al terreno lateral de la carretera, tanto
en zonas de corte como en terraplenes. Dicha inclinacin es la tangente del
ngulo formado por el plano de la superficie del terreno y la lnea terica
horizontal.

La FIGURA No 2.22 ilustra una seccin transversal tpica en tangente a media


ladera, que permite observar hacia el lado derecho, el talud de corte y hacia el
lado izquierdo, el talud del terrapln.

Pg. 76
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

FIGURA No 2.22: Seccin transversal tpica en tangente.

Caso particular
Cambio de talud en relleno
La pendiente bngltudinal rnx.. de las
Ampllaclonde terreplen existente
tanqueta:s ssu1 ~ % U!.aS9 la mi!rna ::!el
c:smlrc cuandg ses msn::s de 3%

C:lda banqueta sub!J:uiente a 10 Mts.

~
Las b!:!Jlquetas sern Eembradas en
t:-:J:: su an~h::J

---;}>ltl!l:.l!!~

7.00 MT. MAX.

1
FALTAFORMA DE SUBRASANTE

S! rnquiete t:Qn=4uatus en l.:s c:::rtes Ue


~n maycr 11 l::s 7m. de flllur!l. Tod.11
tus tum::usbus d~beum tener r.en::f~r:.s
-:11 ac:es.!) ptua el :m~p~-c ~e equip-Q ds
mantenirni9nt:l li~i:ln~

P~ru F (PENDIENTE) "'20%

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

El CUADRO No 2.20, muestra valores referenciales de taludes en zonas de


corte.

CUADRO No 2.20: Valor referencial para taludes en corte (relacin H: V)

<5 m 1:10 1:6-1:4 1:1 -1:3 1:1 2:1


Altura
de *
corte
>10m 1:8 1:2 * * *
~Requerimiento de banquetas y/o estudio de estabilidad.

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

Los taludes de relleno, igualmente, estarn en funcin de los materiales


empleados, pudiendo utilizarse (a modo de taludes de relleno referenciales) los
siguientes taludes que son apropiados para los tipos de material incluidos en el
siguiente cuadro:

Pg. 77
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-Ef LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO No 2.21: Taludes referenciales en zonas de relleno (terraplenes)

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Matfi,~les.: , . . , '. ;:Aitur~ (m) . ..
' : '
',J':~~ .. . ;'' '\:\\-':y:' i.~. <: ~., ', "<5 .. ;, .... .'-'5~10.. . '>10
. ,' .... ,

Gravas, limo arenoso y arcilla 1:1,5 1:1,75 1:2


1:2 '1',1 ...... ~};25 1 'l,,
1:2,5
Enrocado 1:1 1:1,25 1:1,5

FUENTE: Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-2013).

d). Coordinacin entre el Diseo Horizontal y el Diseo Vertical.

El diseo de los alineamientos horizontal y vertical no debe realizarse


independientemente.

Para obtener seguridad, velocidad uniforme, apariencia agradable y eficiente


servicio al trfico, es necesario coordinar estos alineamientos (Figura 2.23).

La superposicin (coincidencia de ubicacin) de la curvatura vertical y


horizontal generalmente da como resultado una carretera ms segura y
agradable. Cambios sucesivos en el perfil longitudinal no combinados con la
curvatura horizontal, pueden conllevar una serie de depresiones no visibles al
conductor del vehculo.

No es conveniente comenzar o terminar una curva horizontal cerca de la


cresta de una curva vertical. Esta condicin puede resultar insegura
especialmente en la noche, si el conductor no reconoce el inicio o final de la
curva horizontal.

Se mejora la seguridad si la curva horizontal gua a la curva vertical. La curva


horizontal debe ser ms larga que la curva vertical en ambas direcciones.

Para efectos del drenaje, deben disearse las curvas horizontal y vertical de
modo que estas no sean cercanas a la inclinacin transversal nula en la
transicin del peralte.
El diseo horizontal y vertical de una carretera deber estar coordinado de
forma que el usuario pueda circular por ella de manera cmoda y segura.
Concretamente, se evitara que circulando a la velocidad de diseo, se produzca
prdidas visuales de trazado, definida esta como el efecto que sucede cuando el
conductor puede ver, en un determinado instante, dos tramos de carretera, pero
no puede ver otro situado entre los dos anteriores.

Pg. 78
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Para conseguir una adecuada coordinacin de los diseos, se tendrn en cuenta


las siguientes condiciones:

Los puntos de tangencia de toda curva vertical, en coincidencia con una curva
circular, estarn situados dentro de la zona de curvas de transicin (Ciotoide)
en planta y lo ms alejados del punto de radio infinito o punto de tangencia de
la curva de transicin con el tramo en recta.

En tramos donde sea previsible la aparicin del hielo, la lnea de max1ma


pendiente (Longitudinal, transversal o la de la plataforma) ser igual o menor
que el diez por ciento (10%).

FIGURA. No 2.23: Coordinacin de los Alineamientos Horizontal y Vertical

CURVA HORIZONTAL

Curva vertical cncava


.Parfll longitudinal

l
Colncldencfa do curvas horizontal y vertical
RESULTADO : Seguridad y buena visibUidad

CURVA HORIZONTAL
C~02 --------------------~-

Curva vertical convexa


- Perflllongltudlnal

Coincldencla de curvas horizontal y vertical


RESULTADO : Seguridad y buena vlslbHidad

FUENTE: Manual de Diseo de Carreteras no Pavimentadas de Bajo Volumen de Transito


! MANUAL DE DISEO GEOMETRICO DE CARRETERAS NO
PAVIMENTADAS DE BAJO VOLUMEN DE TRANSITO.
El diseo de una carretera responde a una necesidad justificada social y
econmicamente.
Ambos conceptos se correlacionan para establecer las caractersticas tcnicas y
fsicas que debe tener la carretera que se proyecta a fin de que los resultados
buscados sean ptimos, en beneficio de la comunidad que requiere del servicio.

Pg. 79
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Todas las carreteras del pas debido a la diversidad topogrfica siempre tienen un
tratamiento muy particular para cada proyecto, por las dos partes principales de
trabajo, de campo y gabinete.

El trabajo de campo est compuesto por dos aspectos muy importantes que es la
base de todo proyecto, levantamiento topogrfico, estudio de suelos.

! MANUAL DE ESPECIFICACIONES TCNICAS GENERALES PARA


CONSTRUCCIN DE CARRETERAS (EG- 2013)- RD N 31-2013-MTC/14
(07 .08.2013).
El Manual de "Especificaciones Tcnicas Generales para Construccin" es de
carcter general y responde a la necesidad de promover la uniformidad y
consistencia de las partidas y materiales que son habituales en proyectos y obras
viales.

Tambin tienen por funcin las de prevenir y disminuir las probables controversias
que se generan en la administracin de los Contratos y propugnar la calidad del
trabajo, para cuyo logro, se considera importante que los ejecutores promuevan
mecanismos de autocontrol de calidad de obra y la aceptacin satisfactoria por parte
de la entidad contratante. La Supervisin tendr la funcin de efectuar el Control de
Calidad de la Obra para lo cual contar con los elementos tcnico-logsticos que
requiera el Proyecto.

Un aspecto a destacar en las presentes Especificaciones es considerar la


importancia que tiene el factor humano y su entorno socio ambiental en la ejecucin
de las obras viales, tomando las acciones y previsiones necesarias con la finalidad
de mitigar los impactos socio ambientales, permitiendo un adecuado nivel de
seguimiento y control para la preservacin de los ecosistemas y la calidad de vida de
la poblacin.

! Manual de Mantenimiento o Conservacin Vial (RD N 08-2014-MTC/14


(27.03.2014})

Contiene las normas, guas y procedimientos para la gestin del conjunto de


actividades tcnicas de naturaleza rutinaria y peridica que se ejecuta para que las
vas se conserven en niveles de servicio adecuados, tanto en lo referido a las fases
de mantenimiento rutinario como los de mantenimiento peridico.

! Reglamento Nacional de Vehculos {MTC-2004).


! MANUAL DE ENSAYO DE MATERIALES PARA CARRETERAS MTC-2001-
Modificatorias: MTC E 1109-2004.

Pg. 80
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

*) MTC E 201 Muestreo de Materiales de Construccin

Rene los procedimientos para la toma de muestras de roca, escoria, grava,


gravilla, arena, y llenante mineral, que son utilizados como materiales de
construccin de carreteras.

*) MTC E 202 Cantidad de Material Fino que pasa por el Tamiz ND 200

Describe el procedimiento para determinar, por lavado, la cantidad de material


fino que pasas el tamiz de 75 mm (W 200) y el otro de 1.18 mm (W 200) en un
agregado.

Durante el ensayo se separan de la superficie del agregado, por lavado, las


partculas que pasan el tamiz N200 tales como: arcillas, agregados muy finos y
materiales solubles en el agua

*) MTC E 203 Peso Unitario y Vacos de los Agregados

Establecer el mtodo para determinar el peso unitario suelto o compactado y


el porcentaje de los vacos de los agregados, ya sean finos, gruesos o una
mezcla de ambos.

*) MTC E 204 Anlisis granulomtrico de Agregados Grueso y Finos

Determinar cuantitativamente, los tamaos de las partculas de agregados


finos y gruesos de un material, por medio de tamices de abertura cuadrada.
Se determina la distribucin de los tamaos de las partculas de una muestra
seca del agregado, por separacin a travs de tamices dispuestos
sucesivamente de mayor o menor abertura.

*) MTC E 214 lndice de Durabilidad en los agregados

Determinar la durabilidad de agregados. El ndice de durabilidad es un valor


que muestra la resistencia de un agregado para producir finos dainos, del tipo
arcilloso, cuando se somete a los mtodos de degradacin mecnica que se
describen.

! MANUAL DE CARRETERAS. SUELOS, GEOLOGIA, GEOTECNIA Y


PAVIMENTOS.

Esta seccin del Manual se aplica a Caminos con superficie de rodadura no


pavimentada, como con superficie pavimentada.

Pg. 81
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

! MANUAL DE HIDROLOGA, HIDRULICA Y DRENAJE.


! MANUAL DE DISPOSITIVOS DE CONTROL DEL TRANSITO AUTOMOTOR
PARA CALLES Y CARRETERAS (Aprobado por la Resolucin Ministerial
No 21 02000-MTC/15.02.
El presente Manual establece las normas para el diseo y utilizacin de los
dispositivos de control del trnsito; en el tenor del Manual se expone el empleo
de los diferentes dispositivos y se establece los diseos y principios
fundamentales que deben regir.
Su alcance es de mbito nacional y debe ser utilizado por las autoridades a
quienes les competa el control y regulacin del trnsito.

1. Condiciones.

Para ser efectivo un dispositivo de control del trnsito es necesario que


cumpla con los siguientes requisitos:

1. Que exista una necesidad para su utilizacin.


2. Que llame positivamente la atencin.
3. Que encierre un mensaje claro y conciso.
4. Que su localizacin permita al usuario un tiempo adecuado de reaccin y
respuesta.
5. Infundir respeto y ser obedecido.
6. Uniformidad.

2. Condiciones.

Para el cumplimiento de las mencionadas condiciones debe tenerse en


cuenta lo siguiente.

2.1. Diseo. Debe ser tal que la combinacin de sus dimensiones,


colores, forma, composicin y visibilidad llamen apropiadamente la atencin
del conductor, de modo que ste reciba el mensaje claramente y pueda
responder con la debida oportunidad.

2.2. Ubicacin. Debe tener una posicin que pueda llamar la atencin del
conductor dentro de su ngulo de visin.

2.3. Uso. La aplicacin del dispositivo debe ser tal que est de acuerdo
con la operacin del trnsito vehicular.

2.4. Uniformidad. Condiciones indispensables para que los usuarios


puedan reconocer e interpretar adecuadamente el mensaje del dispositivo en
condiciones normales de circulacin vehicular.

Pg.82
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

2.5. Mantenimiento.- Debe ser condicin de primera importancia y


representar un servicio preferencial para su eficiente operacin y legibilidad.

3. Sealizacin Vial

3.1. Seales Verticales


a) Definicin:

Las seales verticales, como dispositivos instalados a nivel del camino o


sobre l, destinados a reglamentar el trnsito, advertir o informar a los
usuarios mediante palabras o smbolos determinados.

b) Funcin:

Las seales verticales, como dispositivos de control del trnsito debern


ser usadas de acuerdo a las recomendaciones de los estudios tcnicos
realizados. Se utilizarn para regular el trnsito y prevenir cualquier peligro
que podra presentarse en la circulacin vehicular. Asimismo, para informar al
usuario sobre direcciones, rutas, destinos, centros de recreo, lugares
tursticos y culturales, as como dificultades existentes en las carreteras.

e) Clasificacin:

Las seales se clasifican en:

Seales reguladoras o de reglamentacin.


Seales de prevencin.
Seales de informacin.

3.1.1. Seales Reguladoras o de Reglamentacin.

Tienen por objeto notificar a los usuarios de la va de las limitaciones,


prohibiciones o restricciones que gobiernan el uso de ella y cuya violacin
constituye un delito.

Pg. 83
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

R-30 VELOCIDAD MXIMA

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lliJfo\bt~~l
1
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DVE~SJtr.:ES :or.11kM11'3l
RlG A !! e O E F !l H ~
3JJlf;:lQ i S;tjO s:>JO ~o.a Z;).O !00 115J S::l.U 3S.O !ii:)J
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12J.:h'S:O zn., 33Z $..0 1):'iJ '~.?' ~.o .:a.,.:,J ~i-~

3.1.2. Seales Preventivas

Tienen por objeto advertir al usuario de la vfa de la existencia de un peligro


y la naturaleza de ste.

Pg.84
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

P-4A CURVA Y CONTRA CURVA (DERECHA- IZQUIERDA)

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P-48 CURVAYCONTRACURVA(IZQUIERDA- DERECHA)

Pg.85
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

P-2A CURVA A LA DERECHA

Pg. 86
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

P2B CURVA A LA IZQUIERDA

Pg. 87
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

P - 5-1 CAMINO SINUOSO

P-35 PENDIENTE PRONUNCIADA

Pg.BB
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

lllr.IENSIONES mlllmetros
P35 A B e CUAD.RJCULA
i00 x SO!) 600,0 10.0 1!1.0 1!Jx 10
750 X 750 750.0 1 12.5 12.5 12.5 X 12.5
900x 900 BOD,O 15,0 15,0 15 X 15

P-40 PUENTE ANGOSTO

1
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J~~~------
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DIMENSIONES mllimetros
P40 1 A B e o 1 E F G H
GDO x GDO V GOO,O 10,0 10.0 90,0 1 55,0 135.9 173,0 52,5
750 X 750 1 750,0 12.5 12,5 112,5 1 68,8 169,9 216,3 SS, S
900 X 900 900,0 15,0 15.0 135.0 1 82.5 21}3,9 259,5 7S.!l

Pg. 89
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

P-56 ZONA URBANA

P-47 OBRAS

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Pg. 90
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

DIMENSIONES fmilimetros
P-47 e
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CI/J>.!Hl.ICl/lA J
~- "'S1i'1i,'' 10,0 '.0,0 10 X 10
75D x 750 75~.0 l 12.5 12.5 12.5 X 12.5 ;
900 x 9fJO 900,0 15,0 '15,<0 15 X 15
'

P-53 CUIDADO ANIMALES EN LA VA

3.1.3 Seales de Informacin

Tienen por objeto identificar las vas y guiar al usuario proporcionndole la


informacin que pueda necesitar.

Pg.91
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

l-8 POSTES DE KILOMETRAJE

- . - r-,1""'- - - .
,1 --r-~---.- ..
1

CONCREiO : 140 K!Petl12

AR~WJUAA ~ ~ Fi<.me'l a., :l.'acoo c--..al~


dtl atambco N' 8 ll O. 15m,
t..ongi:Wifu 1.2()<11,

INSCRIPCION : En: bil;o !llave ~. t~ mm. do


pior~a
al!urll100mm
Setlq ....

PfNTlJAA ; los pie$ $('1.6:1 ~A\~ n


blooco con b;J,.,,u ~~de
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C!MEt.'TACION :0.50 x 0,5(),; 0.$0 o"' o;mtrer


cl~xo re.,
1410 li!)lcm2.

<;.itrt<.mt~.'!>"'
C~>IO<:lc~
.re:'" 1.!.0Kr.icm2

NOTA: OIMSNSIONES EN MJLIMETROS

P-18 LOCALIZACIN

Pg.92
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

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.0.1~1\hB~ : 4J,~(l) fifu~Tlliiii

~UJ!IE~'ii'IE ~~ ~!E JQJJl~


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~IDlG~~lE~~U : JMOO~OO

Pg.93
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CAPITULO 111:

ESTUDIOS DE TRFICO

Pg. 94
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.1 ESTUDIO DE TRAFICO

3.1.1 OBJETIVO GENERAL


El estudio de trfico vehicular tiene por objeto, determinar el trfico actual
existente en la va, sus caractersticas principales y proyecciones, para el periodo de
va til de las mejoras a proponer, elemento que determinar las caractersticas de
diseo del pavimento en la va en estudio.

3.1.2 OBJETIVOS ESPESIFICOS

- Cuantificar, clasificar y conocer el volumen de vehculos que soporta la


carretera en las condiciones actuales.
Determinar el volumen de trfico
- Conocer la estructura del trfico en trminos de vehculos ligeros y pesados.
- Determinacin del IMDA (lndice Medio Diario Anual).

3.1.3 METODOLOGfA.

El trfico se define como el desplazamiento de bienes y/o personas en los


medios de transporte; mientras que el trnsito viene a ser el flujo de vehculos que
circulan por la carretera, pero que usualmente se denomina trfico vehicular.

En el desarrollo del estudio de trfico, se contemplan tres etapas claramente


definidas:
Recopilacin de la informacin;
Tabulacin de la informacin; y
Anlisis de la informacin y obtencin de resultados.

3.1.4 TRAMOS HOMOGNEOS

El volumen de trfico y su composicin, vara a lo largo de la carretera debido a


polos generadores y receptores de trfico que insertan vehculos al flujo de trfico.

Tericamente habra tantos tramos homogneos como poblados y desvos


existiesen a lo largo de la carretera, lo cual hara imposible determinar los
indicadores de trfico, por lo que el tramo homogneo se determinar solamente
cuando existan variaciones significativas.
En la zona del proyecto no existen polos que generen y atraen el flujo de trfico
muy significativos, en consecuencia slo se ubic una estacin de conteo de 7 das
de duracin, con clasificacin por tipo de vehculo, sentido y con rgimen de 24
horas, para el camino vecinal: PUENTE TECHIN-HUNACAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-EL LIMON.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.1.5 RECOPILACIN DE INFORMACIN

La informacin bsica para la elaboracin del estudio procede de dos fuentes


diferentes: referenciales y directas.
Las fuentes referenciales existentes a nivel oficial, son las referidas respecto a la
informacin deiiMD y factores de correccin, existentes en los documentos oficiales
del Ministerio de Transportes y Comunicaciones.

Con el propsito de contar con informacin primaria y adems actualizar, verificar


y complementar la informacin secundaria disponible, se ha realizado los conteos de
trfico, estas labores exigieron una etapa previa de trabajo en gabinete, adems del
reconocimiento de la carretera para identificar la estacin de control y finalmente
realizar el trabajo de campo.

El trabajo de gabinete consisti en el diseo de los formatos para el conteo de


trfico, para ser utilizados en la estacin de control preestablecida en el trabajo de
campo, el formato considera la toma de informacin correspondiente a la estacin de
control establecido, la hora, da y fecha del conteo, para cada tipo de vehculo segn
eje.
Antes de realizar el trabajo de campo y con el propsito de identificar y precisar in
situ la estacin predeterminada, se realizaron coordinaciones en gabinete previo
para el reconocimiento de la carretera, para ubicar estratgicamente la estacin para
la aplicacin del conteo volumtrico por tipo de vehculos.

Durante el reconocimiento de la va en estudio, considerando el nivel de trfico


existente en la carretera se seccion un nico tramo de acuerdo al volumen
existente.

En el presente estudio la carretera se clasifica segn su funcin como Carretera


de la Red Vial vecinal PUENTE TECHIN-HUNACAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-EL LIMON. de bajo volumen de trfico, que comprende desde el casero
Puente Techin hasta el Centro El Limn, haciendo una extensin total de
25+242.88 Km con todo sus anexos para el mejoramiento a nivel de afirmado
estabilizado.

El conteo de trfico est referido a la cantidad y composicin de los vehculos


que vienen transitando actualmente y lo seguirn haciendo durante el perodo de
diseo o de planeamiento del tramo, de all que los estudios de trfico son
importantes para determinar la viabilidad tcnico econmico de cualquier proyecto
carretero.

De acuerdo a lo descrito, la va materia del presente estudio de 25+242.88 Km


kilmetros de longitud, se encuentran a nivel de trocha en mal estado.

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El estudio de trfico vehicular tiene por objeto cuantificar y clasificar los vehculos
que transitan por la mencionada va, dicho estudio fue realizado entre el 04/08/2014
al 10/08/2014 durante las 24 horas del da, habiendo considerado como estacin de
conteo vehicular Principal "El Casero de Puente Techin" (E-1) (Km. 0+000).
Los resultados del estudio se expresan en el lndice Medio Diario IMD, que es
indicador comnmente utilizado para estimar costos de transporte y la determinacin
de las caractersticas tcnicas de la va.

En el siguiente cuadro se puede apreciar la ubicacin de la estacin de control.

CUADRO No 3.1.1: Ubicacin de la estacin de conteo.

' "CARRET~RA e' >e . "-".


ESTACIONe COCDIGO
e, '.,~'. >e '"'
, ',"'
'e,' ,' '' ... ;
>e eo
.,

PUENTE TECHIN-HUNACAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO- Puente


E -1
EL TOMATE-EL LIMON Techin
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio.

;,. RELACIN DE TRAMO DETERMINADO

De acuerdo al planeamiento de las actividades a cumplirse, se determin la


supervisin, monitoreo y control de la nica estacin de conteo. En la composicin
del equipo se contempl el nmero necesario de integrantes, de acuerdo a un rol
previamente aprobado que permita la adecuada rotacin de los horarios
establecidos y el cumplimiento de las diversas actividades de control.

Trabajo de Campo

Para la ejecucin del trabajo de campo, inicialmente se efectu un


reconocimiento de la carretera y una apreciacin preliminar del volumen y
caractersticas del trfico, a fin de identificar posibles tramos homogneos en cuanto
al trnsito y mejor ubicacin de las estaciones de conteo y encuesta.

En el anexo se muestran los resultados obtenidos del conteo de trfico actual en


la estacin determinada, ubicado en el Km 0+000. El trfico actual (trfico del ao
base sin proyecto) se determinar a partir de los resultados obtenidos de las
mediciones de campo y se expresar como una cantidad de vehculos que circulan
por unidad de tiempo en un determinado tramo o camino (IMDA).

El lndice Medio Diario Anual (IMDA) se expresa en vehculos por da. Los
vehculos se present en forma desagregada por tipo vehicular: Auto, Camioneta
Pick Up, Combi Rural, Camin de 2 ejes.

El trabajo de campo, consisti en la aplicacin de los formatos para el conteo de


trfico para el levantamiento de la informacin necesaria.

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Los conteos volumtricos (conteo de Trfico) se realizaron en la estacin ya


mencionada, en todos los casos las actividades se cumplieron durante 7 das de la
semana: desde el Lunes 04 al Domingo 10 de Agosto del 2014, considerando
cinco das laborables adems de un sbado y domingo, el estudio de trfico se dio
inicio a las 00:00am horas del da Lunes 04 durante las 24 horas del da, para todos
los vehculos tanto en viajes de ida y vuelta (Entrada- Salida).

3.1.5.1 TABULACIN DE INFORMACIN

La tabulacin de la informacin corresponde ntegramente al trabajo de gabinete


despus de haberse realizado el trabajo de campo, la misma que fue procesada en
Excel mediante hojas de clculo.

3.1.5.2 ANLISIS DE INFORMACIN Y OBTENCIN DE RESULTADOS

Los conteos volumtricos realizados tienen por objeto conocer los volmenes de
trfico que soporta la carretera en estudio, asl como su composicin vehicular y
variacin diaria.

Para convertir el volumen de trfico obtenido del conteo, en ndice Medio Diario
(IMD), se utilizara la siguiente frmula:

IMDs : lndice Medio Diario semanal de la muestra de vehculos


tomada.
Vi :Volumen vehicular diario de cada uno de los 7 das de conteo
IMDs = l_Vi/7: Promedio del conteo de 7 das

El trfico actual refleja los resultados del levantamiento de informacin realizados


a travs de trabajos de campo.

3.1.5.3 PLAN DE TRABAJO DEL ESTUDIO DE TRFICO

Para el Estudio de trfico se realizarn las siguientes actividades:

a. Conteos de trfico en la estacin establecida. Los conteos se realizaron


durante 7 das consecutivos durante 24 horas, los que fueron volumtricos y
clasificados por tipo de vehculo, segn horas, das, perodo.
b. Con los correspondientes factores de correccin (horario, diario, estacional),
se obtendr el fndice Medio Diario Anual (IMDA) de trfico que corresponda
a cada tramo homogneo de demanda por tipo de vehculo y total.
c. Proyeccin de la demanda de trfico, para el periodo u horizonte
debidamente justificados.
d. Se determinarn las tasas de crecimiento del trfico para cada categora de
vehculo, para todo el periodo bajo anlisis, debidamente fundamentados,

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segn corresponda, en tendencia histrica o proyecciones de carcter


socioeconmicos (PBI, tasas de motorizacin, proyeccin de la poblacin,
evolucin del ingreso, etc.).
e. Se diferenciar la demanda (y su crecimiento) entre trnsito existente,
trnsito generado, inducido y trnsito derivado o desviado. Se identificarn
sus volmenes y metodologa utilizada para establecer su cuanta, segn se
trate del camino existente y del camino segn lo proyectado.

3.1.6 CONTEO DE TRAFICO VEHICULAR

3.1.6.1 RESULTADOS DIRECTOS DEL CONTEO VEHICULAR

Resultados de los Conteos

Luego de la consolidacin y consistencia de la informacin recogida de los


conteos, se obtuvo los resultados de los volmenes de trfico del nico tramo de la
carretera evaluada, por da, tipo de vehculo, por sentido, y el consolidado de ambos
sentidos.
El resumen se incluye en el siguiente cuadro, es el consolidado de los 7 das por
da y tipo de vehculo.

CUADRO N 3.1.2: Resultado del conteo vehicular durante los 07 das.

Tipo de Vehculo . 'Lunes Martes Mircoles Jueves Viernes sba~o oomingo SEMANA IMDs=LVi/7
Auto movil 1 1 1 1 1 1 1 7 1
Camioneta 6 6 6 6 6 8 8 46 7
C. R. o o o o o o o o o
Micro o o o o o o o o o
Bus Grande o o o o o o o o o
Camin 2E 2 2 2 2 3 3 3 17 2
Camin 3E o o o o o o o o o
OTAL 9 9 9 9 10 12 12 70 10
FUENTE: Formatos de conteo veh1cular del MTC.
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio.

En el cuadro se muestra el nivel de trfico diario acumulado de toda la semana,


las variaciones horarias vehiculares por sentido de circulacin y la clasificacin
horaria y total para cada da de trabajo; as como el promedio semanal por sentido y
el consolidado para ambos sentidos, de la carretera en estudio (ver anexos).

La ubicacin exacta de la estacin de control es:

Progresiva Km. 0+000.00


Duracin 7 das
Perodo del 04 al10 de Agosto del2014

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3.1.7 ANLISIS DE INFORMACIN Y OBTENCIN DE RESULTADOS.

Los conteos volumtricos realizados tienen por objeto conocer los volmenes de
trfico que soporta la carretera en estudio, as como su composicin vehicular y
variacin diaria.
Para convertir el volumen de trfico obtenido del conteo, en ndice Medio Diario
(IMD), se utiliz la siguiente frmula:

Dnde:

IMDS: ndice Medio Diario Semanal de la muestra vehicular tomada.


IMDA: Es el ndice Medio Diario Anual.
FCE: Es el factor de correccin estacional para el mes de Agosto.

VL+ VM+VMi VJ+W + VS+VD


IMDS = -------------------
7
Dnde:
VL + VM+VMi V J+W + VS+VD son los volmenes de trfico registrados en los
conteos los das Lunes a Domingo.

3.1.7.1 FACTOR DE CORRECION ESTACIONAL- FCE.

El volumen de trfico adems de las variaciones horarias y diarias vara segn


las estaciones estacionales (mensuales) del ao, por lo tanto es necesario efectuar
una correccin para eliminar estas fluctuaciones. Para expandir la muestra tomada
se utiliza los factores de correccin estacional FCE.

En el camino vecinal PUENTE TECHIN-HUNACAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-


EL TOMATE-EL LIMON, no existe ninguna Unidad de Peaje, por lo que fue
necesario buscar una Unidad de Peaje con patrn estacional similar al que se puede
encontrar en la carretera del proyecto.

La utilizacin del Factor de Correccin Estacional se tom de informacin


registrada en la estacin de Pucara.

El factor de correccin es del mes de Agosto obtenido segn la Informacin de


peaje Fuente: Directiva General del Sistema Nacional de Inversin Pblica,
Resolucin Di rectoral W 003-2011-EF/68.01, Anexo SNIP 09 V1.1- Unidades Peaje
PVN, el mismo que se utilizar para el ajuste correspondiente de la informacin de
conteo correspondiente a la estacin de conteo establecida en el proyecto.

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CAJAMARCA".

CUADRO N" 3.1.3: Estacin de peaje considerada para la correccin del conteo
vehicular
..
''
'''"'
',.1''' CARRETR
,. ,.,,.. ' ' " " ' , ..
'
''
.:. . ,.:: iJ~a~e '
R~~a;.
PUENTE TECHIN-HUNACAS-
MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL Pucara R-06N
LIMO N
..
FCE: Factor de Correcc1on Estacional: PeaJe Pucara .

CUADRO N" 3.1.4: Factores de correccin vehicular considerados.

Ligeros 0,909882

Pesados 0,946114

FUENTE: Unidades Peaje PVN- OGPP- 2000-201 O

3.1.7.2 DETERMINACIN DEL NDICE MEDIO DIARIO ANUAL.

a. Conteo y Clasificacin Vehicular por Da Estacin Puente Techin.

En la estacin E-01 ubicada en la localidad de Puente Techin aproximadamente


en el kilmetro 0+000 de la carretera en estudio, obtenindose sobre la base del
conteo: el volumen vehicular, la clasificacin diaria por sentido (entrada y salida) y la
consolidacin de ambos sentidos.
CUADRO N"3.1.5
Resultados del conteo Vehicular por da
Tramo: PUENTE TECHIN-HUNACAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL LIMON
... ..
'" "'u.-..'"'
: ., . ": Trfico VehcularendosSentidos por Da.: .. ....:.: : '' _:TOTAL
"""' , .. ,' ' ~"'

Tipo de Vehculo IMD~ . FC IMO


_.,_ ', lunes ..Martes Mircoles Jueves . Viernes Sbado _Domingo SEMANA
Automovil 1 1 1 1 1 1 1 7 1 0,90988279 1
Camioneta 6 6 6 6 6 8 8 46 7 0,90988279 6
C. R. o o o o o o o o o 0,90988279 o
Micro o o o o o o o o o 0,90988279 o
Bus Grande o o o o o o o o o 0,90988279 o
Camin 2E 2 2 2 2 3 3 3 17 2 0,94611422 2
Camin 3E o o o o o o o o o 0,94611422 o
TOTAL 9 9 9 9 10 12 12 70 10 9
FUENTE: Formatos de conteo vehicular del MTC.
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO N"3.1.6: Cculo del IMDs


Tramo: PUENTE TECHIN-HUNACAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL LIMON
;,-, .... ,;::, ----
''' L.,;{~ ' .J-''' IMD;;;:;;j; Distribcin
" Tipo de Vehculo" ... (%)
Automovil 1 11,11
Camioneta 6 66,67
C. R. o 0,00
Micro o 0,00
Bus Grande o 0,00
Camin 2E 2 22,22
Camin 3E o 0,00
IMD 9 100,00
FUENTE: Formatos de conteo veh1cular del MTC.
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio.

b. indice Medio Diario Anual (IMDA) E-01: Puente Techin

El ndice medio anual (IMDA) se determina multiplicando el promedio del trfico


semanal por el factor de correccin antes indicado. En este punto de control, el IMD
Anual es de 9 vehculos, de los cuales 7 son vehculos ligeros (autos, pick up,
combis rurales) que representan el77.78%.

CUADRO N" 3.1.7: Trfico vehicular ambos sentidos por das.


TIPO.DE.,.. ',''''ro1'Jui"'' . , '., ...... '' .. :' \' ' ' '
, .. r, .. .. , .:"..... , .. :. " .. ,:,:-:: 'IMDs= .. :: ... ,,FC 'IMDa
VEHICULO ..:.sEMANA,,,.,'
'll
,1 t ,
"v :, .. ,,, ...
L 1 7 ,l
: . ::.),.'.,,:-
,,,,
.. ,,
,.
1\, '

Auto 7 1 0,909882
Pickup 46 7 0,909882 '6
Combi Rural o o 0,909882 .o
Micro o o 0,909882
,,, ,' 1
o
Camin 2E 17 2 0,946114 2
Camin 3E o o 0,946114 O,
TOTAL 70 10 9
FUENTE: Formatos de conteo vehicular del MTC.
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio.

CUADRO N" 3.1.8: Trafico actual por tipo de vehculo


IMD corregido (veh/dia)

~.~Y.~~~:~~~;~X~~~~~~f~.:. ;: . ~~~:\.:;,_ '::':lli~~ri~.


Auto 1 11.11
Pickup 6 66.67
Combi Rural o 0.00
Micro o 0.00
Camin 2E 2 22.22
Camin 3E o 0.00
TOTAL 9 100
FUENTE: Formatos de conteo vehicular del MTC.
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio

Pg. 102
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CAJAMARCA".

GRAFICO N 3.1.1: Participacin porcentual del trfico.

Partic,ipacion Porcentual del Trafico


Camion3E
Combi Rural
0%

Micro ..
0%

ELABORACI N: Por los responsables del Estudio

GRAFICO N 3.1.2: Clasificacin Vehicular

Clasificacion Vehicular
7
. .
6 . .
6 ----------- -------

ctl 4 - ----- -----.:-


Q
!53

:
2
1
.. --~~----
Auto
-

Pickup
o
CombiRural
o
Micro Camion 2E
o
Camion 3E
Tipo de vehiculo

ELABORACIN: Por los responsables del Estudio

3.1.7.3 VARIACIN DIARIA


Se puede apreciar que los das de mayor flujo vehicular son el jueves y
Domingos. Esto se da generalmente porque los pobladores se trasladan al distrito de
chota para hacer sus actividades comerciales.

Pg. 103
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

GRFICO N 3.1.3: Variacin diaria de la cantidad de vehculos.

Variacion Diaria de Vehiculos


14
12 12
12
10
10 ....... g----, - g- g g
fll
iS
: 8
~
~ 6 r
4 : -

2 'l

Lunes Martes Mircoles Jueves Viernes Sbado Domingo


Dia

ELABORACIN: Por los responsables del Estudio.

3.6.6.4 PROYECCIONES DE TRFICO

El trfico futuro generalmente est compuesto por:

El trfico normal que es el que existe independientemente de las mejoras


en la va y tiene un crecimiento inercial.
El trfico derivado o desviado que puede ser atrado hacia o desde otra
carretera.
El trfico inducido o generado por la mejora de la va.

3.6.6.4.1 TRFICO NORMAL

Este tipo de trfico es el que est utilizando actualmente la carretera y que ha


tenido y tendr un crecimiento inercial independientemente de las mejoras que se
puedan efectuar.

El crecimiento estar influenciado por el mayor o menor desarrollo de las


actividades socio-econmicas en el rea de influencia directa e indirecta del
proyecto.

Al no existir una serie histrica de trfico la estimacin del crecimiento futuro de


ste se ha efectuado sobre la base de los indicadores socio-econmicos.

Para la proyeccin del trfico normal hasta el 2024 se utilizarn los indicadores
macro-econmicos de la Regin o zona del proyecto.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Variables Macroeconmicas

En el presente estudio se ha tomado como informacin base las tasas de


crecimiento del INEI, Tasa de Crecimiento Poblacional del Departamento de
Cajamarca que es 0.9% para vehculos ligeros y el Producto Bruto Interno de 7.1%
para vehculos pesados, correspondiente al Departamento de Cajamarca.

En tal sentido, se muestran en el cuadro siguiente las tasas de crecimiento


vehicular consideradas en la zona de proyecto.

CUADRO N" 3.1.9: Tasas de crecimiento vehicular

2012-2023 0.9% 7,1%

FUENTE: IN El. Informe Tcnico N.01-Agosto 2010.

El trfico futuro se ha calculado con la siguiente frmula:

Donde:
Tn =Trnsito proyectado al ao "n" en veh/dfa
To =Trnsito actual (ao base o) en veh/da
n = Aos del perodo de diseo
= Tasa anual de crecimiento del trnsito. Definida en correlacin con la
dinmica de crecimiento socio-econmico (*)

*Segn Manual de diseo de carreteras DG-2013: La proyeccin para vehculos


de pasajeros crecer aproximadamente al ritmo de la tasa de crecimiento de la
poblacin. Y una proyeccin de vehculos de carga que crecer aproximadamente
con la tasa de crecimiento de la economa. Ambos datos sobre ndices de
crecimiento normalmente obran en poder de la regin.

3.6.6.4.2 TRFICO DESVIADO

No se ha considerado el trfico desviado como se mencion en el tem 3.1.2


tramos homogneos, no existe desvos de trfico significativos dentro de todo el
tramo de la carretera en estudio.

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3.6.5.3 TRFICO GENERADO

El trfico generado es el que aparece como consecuencia de una mejora o de la


construccin de una carretera y que no existira de otro modo.

Los valores adoptados para el trfico generado o inducido, se han estimado en


15% para vehculos ligeros y pesados, en vista que el proyecto es un mejoramiento
a nivel de afirmado.

CUADRO N" 3.1.10:

Estimaciones de Trfico Generado por tipo de Proyecto

iO%
Pro~'ecto de t.ejcrotnientc

FUENTE: Gura de Identificacin, Formulacin y Evaluacin Social de Proyectos de Rehabilitacin y


Mejoramiento de camino vecinal a nivel de perfil del MEF

Los resultados se indican en los cuadros siguientes:


CUADRO N" 3.1.11: PROYECCIN DE TRFICO- SITUACIN SIN PROYECTO
Tipo cie " :, Ao Ao Ao Ao Ao A' Ao ' Ao
Ao ''.Ao Ao
Vehculo :
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 . 2021 2022 20213 2024
Trfico Normal 9 9 9 9 9 10 10 10 10 10 12
Automvil 1,00 1,00 1,00 1,00 1 00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

Camioneta 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6 00 6 00 7,00

C.R. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Micro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Bus Grande o 00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Camin 2E 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 4,00

Camin 3E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FUENTE: Formatos de conteo veh1cular del MTC.
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio

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CAJAMARCA".

CUADRO No 3.1.12: PROYECCIN DE TRFICO- SITUACIN CON PROYECTO

.Tipod~ ;;,, .:Ao.-: AO' .:'Ao AO Ao .Ano. AU\0 .~. A~). 'Ao JAo, Ao
Vehiculo 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022' . 2023 2024
Trfico Normal 9 00 900 . 9,00 9 00 9,00 10 00 10,00 10,00 10 00 10,00 12,00
Automvil 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Camioneta 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6 00 6,00 6,00 6,00 6,00 7,00
C. R. 0,00 o 00 0,00 0,00 0,00 o00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Micro o00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Bus Grande 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Camin 2E 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 4,00
Camin 3E 0,00 0,00 0,00 0,00
..
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Trfico .
Generado 0,00 . 0,00. 1,00 1 00 1,00 1,00 . 1,00 . 1,00 1,00 1,00 2,00
Automvil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Camioneta 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
C.R. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 o 00 0,00 0,00 0,00 0,00
Micro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Bus Grande 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Camin 2E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00
Camin 3E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
IMDrOTAL 9,00 9,00, 1000 10,00 10,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 14,00
FUENTE: Formatos de conteo veh1cular del MTC.
ELABORACIN: Por los responsables del Estudio

3.1.8 CONCLUSIONES

../ El conteo vehicular IMDa actual por da es de 09 vehculos (autos,


camionetas, combi rural y camin 2E) en la estacin E-01 ESTACION
PUENTE TECHIN, la cual representa un IMDA bajo en el tramo .

../ Los vehculos ligeros representan el 77.78% del conteo vehicular y los
vehculos de carga representan el 22.22% del tramo PUENTE TECHIN-
HUNACAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL LIMON

../ Los das de mayor flujo vehicular son los viernes, sbado y domingo. Esto se
da generalmente porque los pobladores se trasladan al distrito de Pucara
para hacer sus actividades comerciales .

../ La proyeccin del trfico total al ao 2024 es de 14 veh/da, el cual sigue


siendo un camino vecinal de bajo volumen de trnsito (Trocha Carrozable).
Esto amerita considerar una calzada de 01 02 carriles con un ancho
mnimo de 4.0m. segn el Manual de Diseo Geomtrico de Carreteras (DG-
2013). Para el proyecto se ha considerado una calzada de 5.50m de ancho
de dos carriles.

Pg. 107
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.2. ESTUDIOS TOPOGRAFICOS:


3.2.1. CONSIDERACIONES GENERALES DEL TRAZO

La localizacin de una ruta entre dos puntos, uno inicial y otro terminal,
establecidos como condicin previa, implica encontrar una franja de terreno cuyas
caractersticas topogrficas y factibilidad de uso, permita asentar en ella una
carretera de condiciones operativas previamente determinadas.

El procedimiento de localizacin empieza tradicionalmente, con la determinacin


de un trazado tentativo mediante la sealizacin de una lfnea de banderas a travs
del terreno, cuando este es de topografa plana u ondulada, siguiendo en lo posible
la ruta ms directa entre los extremos fijados para la carretera, con la condicin de ir
salvando los accidentes naturales y las edificaciones o instalaciones que revistan un
carcter relativamente intangible por su importancia. En los puntos de inflexin de la
poligonal que se va formando, se sealiza el trazado con algn elemento tal como
una bandera que permite identificar el recorrido seguido.

Cuando el territorio es accidentado, el trazo resulta controlado por las


inclinaciones del terreno. En estos casos, adems de vencer los accidentes
importantes, el trazo se enfrenta a la necesidad de salvar la diferencia de alturas en
los tramos en que se requiere ascender o descender para pasar por puntos
obligados de la ruta.

Para estos casos, se traza en el terreno una lnea de gradiente. Se trata de un


alineamiento de direccin variable que tiene la particularidad de ascender o
descender el terreno con una pendiente constante para el tramo, elegida o calculada
previamente en razn a dos parmetros principales: la altura por salvar y la
pendiente mxima promedio, aceptable para la carretera. La pendiente seleccionada
estar algunos puntos por debajo de esa pendiente mxima, como criterio previsor
dado que hay que asegurar que en el trazo definitivo se requiere no sobrepasar las
pendientes mximas permitidas.

La materializacin de este trazado tentativo o preliminar tradicionalmente se hace


con ayuda de un eclrmetro.

Este es un instrumento manual que permite sealar la horizontalidad mediante un


nivel y la pendiente deseada mediante un visor graduado respecto a la horizontal.

De esta manera, el operador seala a quien porta la mira, su ubicacin en el


terreno en una poligonal que asciende o desciende con la pendiente establecida. En
cada punto, se estaca el terreno para no perder la referencia y se mide la distancia
entre estacas y con una brjula el azimut de cada alineamiento.

Este procedimiento es similar tanto para el trazado de la lnea de banderas, como


de la lnea de gradiente. '

Pg. 108
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.2.2. TRAZO DIRECTO

Definida la ruta y fijado el punto de partida y los puntos obligados de paso que
definen tramos de la ruta, se ejecutan un estacado preliminar sealando la ruta y se
calcula el nivel del terreno en cada estaca.

Mediante el seccionamiento transversal del terreno, en cada estaca, midiendo


longitudes con cinta mtrica y elevaciones con el eclmetro, el nivel o el teodolito, se
realiza el levantamiento topogrfico de la seccin transversal que cubrir un rea
suficientemente amplia para disear la carretera, sus diversas estructuras u obras de
arte y para acondicionar el derecho de va. Los datos de cada seccin transversal
debern ser suficientes para permitir la representacin de las curvas de nivel en la
franja que ocupara la carretera. En la actualidad, el levantamiento de la seccin
transversal tambin se realiza con la estacin total.

En los tramos en que la pendiente es condicionante principal, se necesita fijar


una pendiente en el trazo que garantice llegar al prximo punto obligado de paso. La
llamada lnea de gradiente corresponde a ese trazo. Para este efecto, se fija la
pendiente promedio requerida para la distancia entre puntos de paso y se utiliza
cuando menos un eclmetro para sealizar con banderas los puntos. La pendiente
promedio de la lnea de gradiente en tramos crticos debe ser previsoramente como
mximo, un 60% de la pendiente mxima aceptable en la norma, de la rasante en
tramo recto para la clase correspondiente de carretera.

Conocida la ruta preliminar en el terreno, la brigada de trazo, fija el eje, mediante


tangentes y un estacado y calcula y traza las curvas entre tangentes.

En cada estaca, se levanta la seccin transversal en un ancho que depende de la


naturaleza del proyecto y del terreno.

En el gabinete se reconstruye la planta de la franja de la carretera, el perfil


longitudinal del eje y las secciones transversales.

El topgrafo debe levantar adicionalmente la referencia de toda edificacin,


instalacin, propiedad, carreteras de acceso y accidente natural o artificial, ubicado
en la franja levantada, que se juzgue ser necesario tomar en cuenta para el diseo
del proyecto, o se ampliara el rea de levantamiento si el ingeniero lo juzga
necesario.

El estacado seguido a lo largo del eje, corresponde as normalmente a la


poligonal del levantamiento y salvo eventuales correcciones como consecuencia de
posibles cambios. El trazado materializado (estacado) corresponde tambin al
replanteo del proyecto.

Se fijan, entonces, en el terreno las referencias topogrficas permanentes que


permitirn replantear el alineamiento del eje de la carretera y el estacado del

Pg. 109
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

proyecto en los casos en que el estacado desaparezca por cualquier causa. Estas
referencias o monumentos se construyen en lugares estables no sujetos a cambios.

3.2.3. TRAZO INDIRECTO

En el Per, se ha denominado trazado indirecto al procedimiento de realizar


levantamientos topogrficos precisos, en una franja amplia del terreno.

Y el trazo del eje se realiza en el gabinete sobre los planos de topografa o los
modelos digitales producto del levantamiento.

Definida la ruta y sus obligados de paso, se hacen levantamientos topogrficos


de precisin en una franja de la carretera que cubra las mejores posibilidades de
colocar el trazo y analizar sus variantes.

La topografa puede levantarse por mtodos terrestres o con equipos de


topografa convencional que resulten en un trabajo lento o con equipos electrnicos
de mayor precisin y rapidez.

Tambin se utiliza y cada vez ms frecuentemente levantamientos por restitucin


aerofotogrametra o imgenes satelitales.

En todos estos casos, se puede automatizar la medicin, los registros, la


elaboracin de planos y el cmputo del movimiento de tierras mediante la
organizacin de bases de datos y la digitalizacin de los planos del diseo. El
proyecto se realiza en el gabinete, pudindose estudiar con facilidad las alternativas
de trazo y variantes.

El replanteo del trazo y su monumentacin puede realizarse en cualquier


oportunidad posterior e, incluso solo al iniciarse las obras, para lo cual, durante la
etapa del levantamiento topogrfico, monumentan convenientemente las referencias
terrestres.

3.2.4. SISTEMA DE UNIDADES

En todos los trabajos topogrficos se aplicar el sistema mtrico decimal.

Las medidas angulares se expresarn en gros, minutos y segundos


sexagesimales.

Las medidas de longitud se expresarn e kilmetros (km); metros (m);


centmetros (cm) o milmetros (mm), segn corresponda.

3.2.5. SISTEMA DE REFERENCIA

El sistema de referencia ser nico para cada proyecto y todos los trabajos
topogrficos necesarios para ese proyecto estarn referidos a ese sistema. El
sistema de referencia ser plano, triortogonal, dos de sus ejes representan un plano
horizontal (un eje en la direccin sur-norte y el otro en la direccin oeste-este, segn

Pg. 110
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

la cuadricula UTM de IGN para el sitio del levantamiento) sobre el cual se proyectan
ortogonalmente todos los detalles del terreno ya sea naturales o artificiales. El tercer
eje corresponde a la elevacin, cuya representacin del terreno se har tanto por
curvas de nivel, como por perfiles y secciones transversales. Por lo tanto el sistema
de coordenadas del levantamiento no es el UTM, sino un sistema de coordenadas
planas ligado, en vrtices de coordenadas U.T.M, lo cual permitir la transformacin
para una adecuada georreferenciacin. Las cotas o elevaciones se referirn al nivel
medio del mar.

El mtodo utilizado para orientar el sistema de referencia y para ligarlo al sistema


UTM deiiGN se describirn en la memoria descriptiva.

Para efectos de la georreferenciacin, debe tenerse en cuenta que el Per est


ubicado en las zonas 17, 18, 19 y en las bandas M, L, K, segn la designacin UTM.

El elipsoide utilizado es el Word Geodetic System 1984 (WGS-84) el cual es


prcticamente idntico al sistema geodsico de 1980 (GRS80), y que es definido por
los siguientes parmetros.

Semi eje mayor a 6 378137 m


Velocidad angular de la tierra w 7 292 115 x 10"11 rad/seg.
Constante gravitacional
GM 3 986 005 X 108 m3/seg 2
terrestre
Coeficiente armnico zonal
J e= 484.16685 x 1o-6
de 2 grado de geopotencial

Para enlazarse a la Red Geodsica Horizontal del IGN, bastar enlazarse a una
estacin si la estacin del IGN es del orden B o superior y a dos estaciones en el
caso que las estaciones del IGN pertenezcan al orden C. para el enlace vertical a la
Red Vertical deiiGN, se requiere enlazarse a dos estaciones del IGN como mnimo.

Para carreteras de bajo volumen de transito se considera deseable contar con


puntos de georreferenciacin con coordenadas UTM, enlazados al Sistema Nacional
del IGN, distanciados entre si no ms de 10 km y prximos al eje de la carretera a
una distancia no mayor de 500 m.

3.2.6. TRABAJOS TOPOGRAFICOS

Los trabajos de topografa y georreferenciacin comprenden los siguientes


aspectos:

a) Georreferenciacin
La georreferenciacin, se har estableciendo puntos de control geogrfico
mediante coordenadas UTM con una equidistancia aproximada de 1O km ubicados a

Pg. 111
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

lo largo de la carretera. Los puntos seleccionados estarn en lugares cercanos y


accesibles que no sean afectados por las obras o por el trfico vehicular y peatonal.
Los puntos sern monumentadas en concreto con una placa de bronce en su parte
superior en el que se definir el punto por la interseccin de dos lneas.

Las placas de bronce tendrn una leyenda que permita reconocer el punto. Estos
puntos servirn de base para todo el trabajo topogrfico y a ellos estarn referidos
los puntos de control y los del replanteo de la va.

b) Puntos de control
Los puntos de control horizontal y vertical que puedan ser afectados por las obras
deben ser reubicados en reas en que no sean disturbadas por las operaciones
constructivas. Se establecern las coordenadas y elevaciones para los puntos
reubicados antes que los puntos iniciales sean disturbados.

El ajuste de los trabajos topogrficos ser efectuado con relacin a dos puntos de
control geogrfico contiguos, ubicados a no ms de 10 km.

e) Seccin transversal
Las secciones transversales del terreno natural estarn referidas al eje de la
carretera. El espaciamiento entre secciones no deber ser mayor de 20 m en tramos
en tangente y de 1O m en tramos de curvas con radios inferiores a 100 m. En caso
de quiebres, en la topografa se tomaran secciones adicionales en los puntos de
quiebre.

Se asignaran puntos de la seccin transversal con la suficiente extensin para


que puedan detallarse los taludes de corte y relleno y las obras de drenaje hasta los
lmites que se requieran. Las secciones, adems, deben extenderse lo suficiente
para evidenciar la presencia de edificaciones, cultivos, lnea frrea, canales, etc.
que, por estar cercanas al trazo de la va, podra ser afectada por las obras de la
carretera as como por el desage de las alcantarillas.

d) Estacas de talud y referencias


Se establecern estacas de talud de corte y relleno en los bordes de cada
seccin transversal. Las estacas de talud establecen en el campo el punto de
interseccin de los taludes de la seccin transversal del diseo de la carretera con la
traza del terreno natural.

Estas estacas de talud estarn ubicadas fuera de los lmites de la limpieza del
terreno y, en ellas, se inscribirn las referencias de cada punto e informacin del
talud a construir conjuntamente con los datos de medicin.

Pg. 112
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CAJAMARCA".

e) Lmites de limpieza y roce


Los lmites para los trabajos de limpieza y roce deben ser establecidos en ambos
lados de la lnea del eje en cada seccin de la carretera, durante el replanteo previo
a la construccin de la carretera.

f} Restablecimiento de la lnea del eje


Para la construccin de la carretera a lnea del eje, ser restablecida a partir de
los puntos de control. El espaciamiento entre puntos del eje no debe exceder de 20
m en tangente y de 1O m en curvas de radio menor a 100 m.

El estacado se establecer cuantas veces sea necesario para la ejecucin de


cada etapa de la obra, para lo cual se deben resguardar los puntos de referencia.

g) Elementos de drenaje
Los elementos de drenaje debern ser estacados para fijarlos a las condiciones
del terreno.

Se considera lo siguiente:

(1) Relevamiento del perfil del terreno a lo largo del eje de la estructura
de drenaje que permita apreciar el terreno natural, la lnea de flujo,
la seccin de la carretera y el elemento de drenaje.
{2) Ubicacin de los puntos de los elementos de ingreso y salida de la
estructura.
(3) Determinar y definir los puntos que sean necesarios para
determinar la longitud de los elementos de drenaje y del
tratamiento de sus ingresos y salidas.
h) Canteras
Se debe establecer los trabajos topogrficos esenciales referenciados en
coordenadas UTM de las canteras de prstamo. Se colocara una lnea de base
referenciada, lmites de la cantera y los lmites de limpieza. Tambin se efectuaran
secciones transversales de todo el rea de la cantera referida a la lnea de base.

Estas secciones se tomaran antes del inicio de la limpieza y explotacin y


despus de concluida la obra y cuando hayan sido cumplidas las disposiciones de
conservacin de medio ambiente sobre el tratamiento de canteras.

i) Monumentacin
Todos los hitos y monumentacin permanente que se coloquen durante la
ejecucin de la va debern ser materia de levantamiento topogrfico y
referenciacin.

Pg. 113
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

-/ UBICACIN DE BMS

BM PROGRESIVA DIRECCION. '"


DISTANCIA COTA
1 0+000 D 2.0 848.70
2 0+570 1 4.0 874.35
3 0+980 D 9.6 869.58
4 1+490 1 3.2 868.40
5 2+000 1 3.4 895.35
6 2+480 D 3.0 899.78
7 3+000 1 3.0 895.60
8 3+520 1 3.5 874.70
9 3+980 1 2.7 878.10
10 4+500 D 4.8 875.20
11 5+000 D 2.1 877.21
12 5+500 1 15.8 886.72
13 6+000 1 1.7 886.95
14 6+500 D 3.0 900.50
15 7+000 D 6.0 898.85
16 7+500 1 2.4 899.90
17 8+000 1 8.0 904.30
18 8+500 1 3.2 943.50
19 9+000 1 2.4 962.80
20 9+500 1 2.7 944.10
21 10+000 D 6.0 941.17
22 10+500 1 2.3 967.15
23 11+000 1 3.4 950.90
24 11+500 1 2.6 927.63
25 12+000 1 2.1 942.65
26 12+500 1 3.0 953.88
27 13+000 1 2.6 949.36
28 13+500 1 8.6 986.75
29 14+000 D 2.9 1034.10
30 14+500 1 3.1 1082.72
31 15+000 D 5.9 1089.64
32 15+500 1 3.0 1068.25
33 16+000 D 4.5 1088.09
34 16+500 D 2.9 1120.77
35 17+000 1 3.1 1168.95
36 17+510 D 3.0 1188.30
37 18+000 1 5.0 1208.66
38 18+490 1 2.5 1249.28
39 19+000 D 3.2 1285.38
40 19+500 1 2.1 1326.48
41 20+100 1 3.0 1354.15
42 20+510 D 2.8 1365.91
43 21+000 1 2.9 1370.33
44 21+500 1 4.0 1400.46
45 22+000 D 3.0 1451.18
46 22+500 D 3.7 1491.56
47 23+000 1 6.9 1532.89
48 23+500 1 3.4 1582.99
49 24+000 D 3.5 1626.72
50 24+500 D 8.7 1672.08
51 25+000 1 3.3 1706.83

-/ UBICACIN DE PI INICIAL
.. ,,,.,.NORTE
(un~W~)
. .COTA
PI . '
'1
11
: (f'M :\iliGS84) . (m.s.n.m.)
Inicial 9330166.57 715274.66 848.725

Pg. 114
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

j) Levantamientos Miscelneos
Se efectuaran levantamientos, estacado y obtencin de datos esenciales para el
replanteo, ubicacin, control y medicin, entre otros de los siguientes elementos:

(1) Zonas de depsitos de desperdicios.


(2) Vas que se aproximan a la carretera.
(3) Zanjas de coronacin.
(4) Zanjas de drenaje.
(5) Canales disipadores de energa, etc.
Y cualquier elemento que est relacionado a la construccin y funcionamiento de
la carretera.

k) Trabajos Topogrficos Intermedios


Todos los trabajos de replanteo, reposicin de puntos de control y estacas
referenciadas, registro de datos y clculos necesarios que se efecten durante el
paso de una fase a otra de los trabajos constructivos, se ejecutaran en forma
constante a fin de permitir el replanteo de las obras, la medicin y verificacin de
cantidades de obra en cualquier momento.
3.2.7. CONCLUSIONES:

./ Nuestro proyecto se encuentra en un territorio con una orografa de


escarpado a accidentado .

./ El punto de partida para los trabajos de topogrfico se realiz desde el


Puente Techin, teniendo punto final en el casero El Limn .

./ El trazo de la poligonal de apoyo se realiz directamente en el terreno,


ubicando respectivamente los puntos de inflexin (P.l), para luego realizar el
estacado de dicha poligonal cada 20 m. en tramos rectos y cada 1O m. en
los tramos curvos despus de haber calculado sus respectivos elementos .

./ La Poligonal ha sido trazada ajustndose en la mayor parte al trazo


existente, tratando en lo posible de cumplir con el radio mnimo especificado,
evitando as un excesivo corte o relleno que incrementaran el costo de la
Obra .

./ Para el presente proyecto se ha hecho el levantamiento topogrfico de una


franja de 20 m- 25 m de ancho (10 metros a cada lado del eje del trazo),
segn el acceso a los costados de la va, de manera detallada para luego
replantearla en gabinete.

ANEXOS:
ALINEAMIENTO HORIZONTAL DEL EJE DE LA CARRETERA EN
ESTUDIO.

Pg. 115
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHiN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA
DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

_l~
~_6'_.,
FIGURA No 3.2.1 ALINEAMIENTO HORIZONTAL DE LA
CARRETERA PUENTE TECHIN~HUNACAS-MOSHOQUEQUE

~
MOLINO-EL TOMATE-EL LIMON.

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Pg. 116
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.4. ESTUDIO DE CANTERAS Y FUENTES DE AGUA

3.4.1. ESTUDIO DE CANTERA

3.4.1.1. OBJETIVO GENERAL.


El objetivo general del presente estudio es determinar las caractersticas fsicas -
mecnicas de los suelos de cantera, que ser utilizada en el Proyecto: "ESTUDIO
DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE
CUTERVO, REGIN CAJAMARCA".

3.4.1.2 OBJETIVOS ESPECFICOS.


Determinar la ubicacin de la cantera que ser utilizada en la construccin
de la va.
Efectuar el estudio de suelos, para determinar las caractersticas fsicas,
mecnicas de los suelos que lo conforman, as mismo determinar el
volumen total, usos y acceso.

El programa de trabajo realizado con este propsito ha consistido en:

Ubicacin de la Cantera.
Toma de Muestras Alteradas.
Ejecucin de Ensayos de Laboratorio Estndar.
Ejecucin de Ensayos de Laboratorio Especiales.
Conclusiones y Recomendaciones.

3.4.1.3 DESCRIPCION GENERAL DEL AREA ESTUDIADA (Cantera).


CUADRO W 3.4.1: Descripcin General del rea estudiada

LUGAR

PUENTE TECHIN

EL TOMATE
FUENTE: Elaboracin propia.

Pg. 145
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.4.1.4 DESCRIPCION DE LAS CANTERAS EN ESTUDIO

3.4.1.4.1. CANTERA PUENTE TECHIN:

! Ubicacin: Est ubicada al lado derecho del trazo de la carretera en la


progresiva 0+340, cerca de la localidad de Puente Techin.

GRFICO N 3.4.1: Esquema de la ubicacin de la cantera "Puente Techin"

1M 00+ 345"\
1
Cantera i
,, Pte. Techin )
' 1

1
.. ' ' .
.
~}-=-=-----
~-:--=--=-----
--~--

:._ _____ --

/

~-. =-=-~
',~;~
. ___._ . ,
.~

FUENTE: Elaboracin propia.

! Descripcin Ambiental: El material a extraer es parte de una cantera que ya


fue explotada, est conformado por grava limosa, situado en una quebrada
No hay vegetacin en el rea prxima a la cantera.
! Acceso: Se encuentra adyacente a la carretera.
! Disponibilidad: Tiene una rea explotable de 1000 m2 con un volumen de
explotacin de 80 000.00 m3.

Pg. 146
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.4.1.4.2. CANTERA EL TOMATE:


! Ubicacin: Est ubicada al lado izquierdo del trazo de la carretera en la
progresiva 21 +200, cerca de la localidad de el Tomate.

GRAFICO No 3.4.2: Esquema de la ubicacin de la cantera "El Tomate"


.


' ' ' ' 1 ' '


~~~;_~-~~~~~;
~::"'.e-- 7.2;':c'.~~







l
,"KM 2-1+200
' Cantera

El Tomate

FUENTE: Elaboracin propia.

! Descripcin Ambiental: El material a extraer es parte de una cantera que ya


fue explotada, est conformado por grava bien gradada limosa de, situado en
una quebrada No hay vegetacin en el rea prxima a la cantera.
: Acceso: Se encuentra adyacente a la carretera.
! Disponibilidad: Tiene una rea explotable de 425 m2 con un volumen de
explotacin de 22500 m3.

3.4.1.5 INVESTIGACIONES GEOTCNICAS.

La programacin de estas investigaciones se ejecut teniendo en cuenta obtener


una mayor informacin del material de la Cantera mediante una exploracin de
campo y ensayos de laboratorio, a fin de determinar las propiedades fsico -
mecnicas de los materiales.

Pg. 147
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.4.1.6 TRABAJOS DE CAMPO.

En la cantera considerada para ser utilizada en la conformacin de la estructura


del pavimento desde el Km. 0+000.0 en el casero de Puente Techin hasta el Km.
25+242.88.00 en el centro poblado de El Limn, se ha extrado una cantidad de
material para hacerle los respectivos anlisis de laboratorio.
Estos trabajos fueron realizados por los responsables del estudio y con el
asesoramiento de los tcnicos del Laboratorio de Ensayo de Materiales de la
UNPRG, as como de los laboratorios de Mecnica de Suelos y Pavimentos.
Consisti en determinar el tipo de material de Cantera, el cual se proyecta utilizarlo
como mejoramiento de sub rasante y como carpeta de rodadura (afirmado y/o
relleno).
Las muestras representativas del sub suelo de la Cantera, consistieron en
muestras alteradas, para su respectivo anlisis de laboratorio y su correspondiente
clasificacin, bajo la Norma A.A.S.H.T.O. M 145. Las investigaciones de campo
fueron realizadas, siguiendo los siguientes procedimientos.

Evaluacin y seleccin de las excavaciones (calicatas), siguiendo los


procedimientos de las Normas Tcnicas para el Diseo de Caminos
Vecinales del Ministerio de Transportes y Comunicaciones.
Excavacin, registro y muestreo de las excavaciones, de acuerdo a las
Normas A.S.T.M. D 420, y A.S.T.M. D 2488.
Conservacin y Transporte de muestras de Suelos A.S.T.M. D 4220.

3.4.1.7 TRABAJOS DE LABORATORIO.

Los trabajos en laboratorio incluyeron las siguientes actividades:

Mtodos para la reduccin de muestras de campo a tamao de muestras


de ensayo, de acuerdo a la Norma A.S.T.M. C 702.
Obtencin en laboratorio de muestras representativas (cuarteo), siguiendo
la prctica de la Norma A.S.T.M. C 702.

a) Ensayos de Laboratorio Estndar.


Anlisis Granulomtrico por Tamizado (ASTM D-422, MTC E 107- 2000).
Lmite Lquido Malla W 40 (ASTM D- 4318, MTC E 11 O - 2000).
Lmite Plstico Malla No 40 (ASTM D- 4318, MTC E 111 - 2000).
Humedad Natural (ASTM D- 2215, MTC E 108- 2000).
Porcentaje de Sales (MTC E219).
Peso Especfico Relativo de Slidos (ASTM D-854)
Peso Volumtrico Compactado (ASTM C-29).
Peso Volumtrico Suelto (ASTM C-29).

Pg. 148
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

b) Ensayos de Laboratorio Especiales.


Siguiendo con el anlisis de las muestras ensayadas en el Laboratorio, segn las
Normas; se procedi a ejecutar los ensayos especiales y son los siguientes:

Prctor Modificado (ASTM D-1557).


California Bearing Ratio CBR (ASTM D-1883).
Ensayo de Abrasin Los ngeles (ASTM D- C131).

3.4.1.8 GABINETE.
El estudio de gabinete, consisti en la Clasificacin del tipo de suelo que
conforma las muestras de la cantera, y su respectiva verificacin con los parmetros
mnimos para material de uso como afirmado y/o relleno (mejoramiento de sub
rasante y carpeta de rodadura), adems para usarse en la construccin de las obras
de arte.

3.4.1.9 RESULTADOS DE ENSAYOS REALIZADOS

CUADRO No 3.4.2: Evaluacin de Cantera (Puente Techin)


. -
CANTERA.RIO .. .. . '

Ensayos CHAMAYA (PUENTE ESPECIFICACIN OBSERVACIN


' ... ' TECHIN)
Franja
Granulometra - Granulomtrico
Cumple en Gran Parte

Limite liquido 36.50% 35% mx. No Cumple


ndice Plstico 11.76 Entre 4-9 No Cumple
Abrasin 26.80% 50% mx. Cumple
CBR
41.00% >40% Cumple
(1 00% de la MDS)
..
FUENTE: Elaborac1on propia.

CUADRO No 3.4.3: Evaluacin de Cantera (El Tomate)


,.
.. CANTERARIO
Ensayos .CHAMAYA (PUENTE ESPECIFICACIN OBSERVACIN
'' ' TECHIN) ..
Franja
Granulometra - Granulomtrico
Cumple en Gran Parte

Limite liquido 24.55% 35% mx. No Cumple


ndice Plstico 15.22 Entre 4-9 No Cumple
Abrasin 26.52% 50% mx. Cumple
CBR
12.50% >40% No Cumple
(100% de la MDS)
FUENTE: Elaboracin prop1a.

Pg. 149
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.4.1.10 CONCLUSIONES:

CUADRO 3.4.3: Resultados de los ensayos de laboratorio (LEM, LMS, LP) (Cantera Puente Techi n)
ENSAYOS DE CANTERA
LABORATORIO ,''"' . ' PUENTE TECHIN'
Lmite Lquido(%) 36.50*
Limite Plstico(%) 24.74*
lndice de Plasticidad(%) 11.76*
Contenido de Humedad(%) 2.12*
Peso Especfico (gr/cm~) 2.61*
Clasificacin A.A.S.H.T.O. A-2-4*
Densidad Seca Mxima. (gr/cm;j) 1.85**
ptimo Cont. De Humedad(%) 11.40**
Capacidad de Soporte (C.B.R.)
41.00%**
100% M.D.S
Desgaste a la Abrasin (%) 26.80***
Volumen Util (m;s) 80,000.00 M3
..
FUENTE: Elaboracion propia.
* Resultados obtenidos en el Laboratorio de Mecnica de Suelos.
** Resultados obtenidos en el Laboratorio de Pavimentos.
*** Resultados obtenidos en el Laboratorio de Ensayo de Materiales.

CUADRO 3.4.3: Resultados de los ensayos de laboratorio (LEM, LMS, LP) (Cantera El Tomate
ENSAYOS.DE. CANTERA
L,J:\BORATORIO PUENTE TECHIN
Lmite Lquido(%) 24.55*
Limite Plstico _%) 15.22*
lndice de Plasticidad(%) 9.33*
Contenido de Humedad(%) 5.66*
Peso Especfico (Qr/cm 3 ) 2.62*
Clasificacin A.A.S.H.T.O. A-2-4*
Densidad Seca Mxima (gr/cm;j) 1.87**
Optimo Cont. De Humedad(%) 13.66**
Capacidad de Soporte (C.B.R.)
12.50 %**
100% M.D.S
Desgaste a la Abrasin (%) 26.52***
Volumen til (m 3) 22500.00M3
..
FUENTE: Elaboracion propia.
* Resultados obtenidos en el Laboratorio de Mecnica de Suelos.
** Resultados obtenidos en el Laboratorio de Pavimentos.
*** Resultados obtenidos en el Laboratorio de Ensayo de Materiales.

Pg. 150
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.4.2 FUENTES DE AGUA.


El estudio de Fuentes de Agua tiene por objetivo realizar la identificacin, y
seleccin de las fuentes de aprovechamiento de agua para la obra, tanto para la
fabricacin de concretos como para el humedecimiento de materiales para su
compactacin. El estudio se basa en el anlisis qumico de muestras de agua, para
determinar su agresividad con el cemento y el acero de refuerzo, en ese sentido se
procede a determinar el valor de PH de agua as como el contenido de cloruros y
sulfatos.
Para el proyecto en estudio hemos podido identificar una fuente de agua, para lo
cual hemos considerado su accesibilidad, la longitud de acceso, la facilidad para la
extraccin de agua y principalmente al flujo permanente que presentan, lo que
garantiza el aprovisionamiento de agua para todo el proyecto .

../ UBICACIN: A un costado del punto de incio de la carretera en estudio. (en


el casero "Puente Techin") .
../ FUENTE: Agua superficial proveniente del rio Chamaya (Union de los rios
Huancabamba y Chotano ).
../ USOS Y TRATAMIENTO: Para Conformacin de afirmado, rellenos y obras
de concreto.
Segn el anlisis qumico efectuado, en muestras de agua extradas de la fuente
antes mencionada, se recomienda utilizarla en la conformacin del afirmado,
rellenos y obras de concreto, ya que cumplen con los requerimientos mnimos de las
Normas Tcnicas Vigentes.

CUADRO 3.5.1: Caractersticas Qumicas De La Fuente De Agua


Sales Contenidos Contenidos Materia
Slidos en
Solubles de Sulfatos de Orgnica
MUESTRA PH Suspensin
Totales (ppm) Cloruros (ppm)
(ppm)
(ppm) (ppm)

1 7.0 0.00 208.30 131.40 10.20 0.00

Especific. 5.5-8 1,500 Mx. 500 Mx. 600 Mx. 1,000 Mx. 3Mx.

Fuente: ELABORACION DE EXPEDIENTE TECNICO DEFINITIVO "CONSTRUCCION DEL PUENTE CHAMAYA 111"

De acuerdo a los resultados indicados en el cuadro anterior, donde se hace una


comparacin de los resultados con los valores especificados, se puede concluir que
esta fuente de agua esta apta para el humedecimiento de materiales y para ser
usada en mezclas de concreto.

Pg. 151
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

FOTOS No 3.5.1: Visualizamos el Rio Chamaya ubicado en el Casero Puente


Techin que se considerara como fuente de agua para nuestro
estudio.

Pg. 152
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.5. ESTUDIO DE HIDROLOGA Y DRENAJE

3.5.1. GENERALIDADES:
La presente memoria de clculo se ha elaborado como parte del proyecto de
tesis, y corresponde al estudio Hidrolgico que conlleve a la determinacin de la
Intensidad de precipitacin en mm/hora, para ser utilizada en el proyecto "ESTUDIO
DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN - HUANCAS -
MOSHOQUEQUE - MOLINO - EL TOMATE - EL LIMON, DISTRITOT DE
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGION CAJAMARCA ". Para ello
se har uso de la informacin Pluviomtrica de la Estacin Querocotillo comprendida
entre los aos 1993 al 2011, en particular la que corresponde a la precipitacin
mxima en 24 horas. En lo que respecta a temperatura media, se tomara de una
estacin vecina, para el presente estudio de la estacin Climatolgica Ordinaria
Cutervo.

3.5.2. UBICACIN:
Regin : Cajamarca
Provincia : Cutervo
Distrito : Querocotillo
Localidades :Casero Techn (Rio Chamaya), Casero Huancas,
Casero Moshoqueque, Casero el Molino, Casero el Tomate y Casero el
Limn Alto.
Zona :Rural
Regin Natura 1: Sierra, Se encuentra ubicado a 26.8 Km. Al Oeste y a 682
Km. Al Norte de la provincia de Cutervo, Regin Cajamarca.
Altitud :Se encuentra entre 848 msnm. En casero Puente Techfn
(ro Chamaya) y el casero Limn Alto 1706.83 msnm.
3.5.3. OBJETIVO:
El Objetivo principal que persigue la presente memoria de clculo consiste en
obtener el valor de la Intensidad de precipitacin expresada en mm/hora ( 1 ), con la
finalidad de utilizarlo en el proyecto : "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA
PUENTE TECHIN - HUANCAS - MOSHOQUEQUE - MOLINO - EL TOMATE -
EL LIMON, DISTRITOT DE QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
REGION CAJAMARCA ".Para este logro, es necesario realizar el procesamiento
de informacin Meteorolgica a nivel de precipitaciones mximas en 24 horas y
temperaturas medias disponible en estacin climatolgica cercana a la zona de
estudio, como lo es la Estacin Pluviomtrica Querocotillo que segn referencias se
ubica en el Departamento de Cajamarca, provincia de Cutervo, Distrito de

Pg. 153
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Querocotillo, a una Latitud Sur de 06 16' 25", Longitud Oeste de 79 02' 13" y a una
altitud en m.s.n.m. de 1978.7msnm., para la Temperatura la informacin de la
Estacin Climatolgica Ordinaria ( CO ) Cutervo ubicada en el Departamento de
Cajamarca, provincia de Cutervo, Distrito de Cutervo, a una Latitud Sur de 06 22'
42", Longitud Oeste de 78 48' 56" y a una altitud en m.s.n.m. de 2653.4msnm.

3.5.4. INFORMACION PLUVIOMETRICA Y DE TEMPERATURA.


Se procesara la data de informacin de Precipitaciones mximas en 24 horas y
temperaturas media mensual, comprendida entre los aos 1993 al 2011, de la
Estacin Pluviomtrica Querocotillo.

En anexo se adjunta los cuadros N 1 y N2 con la informacin utilizada, de la cual


se ha elaborado los cuadros N3 a N6 que corresponden a las precipitaciones
mximas en 24 horas anuales y mensuales as como las temperaturas promedio
anual y promedio mensual respectivamente.

INFORMACION PLUVIOMETRICA ESTACION QUEROCOTILLO

Cuadro N3.5.1 PRECIPITACIONES MAXIMAS EN 24 horas ANUAL mm.


ESTACION PLU- QUEROCOTILLO 1993-2011

AO Pmax24h
1992 7.50
1993 17.50 Pmax24hrs Estacion Querocotillo 1992 2011
1994 31.00 90.00
80.0
1995 46.00 80.00
1996 61.50 66.7 67.1
70.00 61.5 62.0
1997 33.00 2
2 60.00 '"
1998
1999
80.00
62.70
Q
I
50.00 46.0 *
'~4

]
~ 40.00 31.0 ~
2000 55.00
2001 40.30 ~
a.
30.00
2002 40.60 20.00
2003 62.00 10.00
2004 66.70 0.00
2005 36.00 N m ~ ~ ~ ~ oo ~ o rl N m ~ ~ ~ ~ oo ~ o rl
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ o o o o o o o o o o rl rl
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ oN oN oN oN oN oN oN oN oN oN oN oN
2006 49.80 rl rl rl rl rl rl rl rl

2007 33.00 AOS


2008 47.70
2009 55.20 FUENTE: Elaboracin propia
2010 67.10
2011 37.40

Pg. 154
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Cuadro N3.5.2 PRECIPITACIONES MAXIMAS EN 24horas MENSUAL, mm


ESTACION PLU- QUEROCOTILLO 1993- 2011

AAo E F M 1 A 1 MA J 1 JL 1 AG 1 S 1 O 1 N 1 D
Pmax 47.00 62.70 80.00 155.20 143.00 34.40 130.20 114.00 151.10 140.80 166.70 162.00

Pmax24hrs- Estacion Querocotillo 1992 - 2011


90.00
80.0
80.00
70.00
~
~
60.00

~ 50.00
~
40.00
~n. 30.00
20.00
10.00
0.00
F M A MA JL AG S O N D

MESES

FUENTE: Elaboracin propia

Cuadro N3.5.3 TEMPERATURA MEDIA ANUAL C


ESTACION CO: CUTERVO

,-Af40- _T,
media
1992 13.93 T media- Estacion Cutervo 1992- 2011
1993 13.75
15,00
1994 13.69 14.7
1995 14.18 14.50
1996 13.70 14.2 14.1 14.014.2
;!; 13.9 13.9 1
1997 14.11 oLU 14.00 13.813.7 13 .7 13..., 13.8
' 113.6 13.7
1998 14.67 ~ 135
13.50
1999 13.69

Iilii
2000 13.62
13.00
2001 13.90
2002 14.03 12.50
2003 14.19
- __________
2004 13.47 12.00
N ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ O rl N M ~ ~ ~ ~ ~ ~ O rl
2005 13.68 ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ o o o o o o o o o o rl rl
~ ~ ~ m ~ m m m o o o o o o o o o o o o
rl rl rl rl rl rl rl rl N N N N N N N N N N N N
2006 13.35
2007 13.20 AriiOS
2008 13.15
2009 13.16 FUENTE: Elaboracin propia
2010 13.81
2011 13.21

Pg. 155
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHiN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Cuadro N3.5.4 TEMPERATURA MEDIA MENSUAL, C


ESTACION: CO - CUTERVO 1993-2011

T media Estacion Cutervo 1992- 2011


14.50
14.2

14.00
S
o
w
~ 13.50

13.00

12.50

12.00
F M A MA JL AG S O N D

MESES

FUENTE: Elaboracin propia

Del Cuadro N3.5.1, la informacin procesada de valores de Precipitacin


mxima en 24 horas, permite apreciar que el mayor valor de precipitacin
mxima en 24 horas se dio en el ao 1998, con el valor de 80.0 mm, y
relativamente valores altos tambin en los aos 1993,1996, 2003 y 201 O,
entre 61.5 a 67.1 mm de lluvia ..
A nivel mensual (Cuadro N3.5.2), el mayor valor se present en el mes de
Marzo (1998) con 80.00 mm de precipitacin, otros valores de precipitacin
mxima en 24 horas se presentan entre los meses de Setiembre a Abril con
40.8 mm a 62.7 mm de precipitacin, y en los meses de Mayo- Agosto se
presentan menores valores entre 14.00mm a 43.0mm.
En lo que se refiere a temperaturas, la temperatura media anual con
apreciables variaciones, la mayor temperatura promedio anual se da en 1998
con 14.67C, las menores temperaturas se han presentado entre los aos,
2007, 2008,2009 y 2011 con el valor de 13.2C.
En lo que se refiere a variacin de la Temperatura Media Mensual (Cuadro
N3.5.4), en Abril se present la mayor temperatura media con el valor de
17 .4C, entre Julio y Agosto se identifican los menores valores de
temperatura media (12.83C y 13.28C).

Pg. 156
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH!N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.5.5. CONFIABILIDAD DE LA INFORMACION:


Para determinar la confiabilidad de la informacin pluviomtrica de las
precipitaciones mximas en 24 horas, se ha hecho uso del estadstico
Smirnov - Kolmogorov, considerando un nivel de significancia a =0.05, la
aplicacin se ha realizado para las distribuciones Gumbel, Lag Normal de 2
parmetros y Gamma de dos parmetros. Cuadro N7.

Cuadro N3.5.5 Prueba de Bondad de ajuste. Smirnov- Kolmogorov


Significancia=0.05

NORMAL 0.0849 0.3041 OK!!


GUMBEL 0.1179 0.3041 OK!!
GAMMA 2 PARAM. 0.1022 0.3041 OK!!
LOG NORMAL2
0.1448 0.3041 OK!!
PAR.
FUENTE: Elaboracin propia

De informacin lograda y presentada en Cuadro N3.5.5, se concluye que la


informacin de la estacin Pluviomtrica de Querocotillo es confiable.
3.5.6. DETERMINACION DE LA PRECIPITACION MAXIMA EN 24h PARA
DIVERSOS TIEMPOS DE RETORNO.-
Haciendo uso del Software HIDROESTA y de las distribuciones estadsticas
sealadas en Cuadro N3.5.6 adjunto, se determin las precipitaciones
mximas en mm, para diversos periodos de retorno.

Cuadro N3.5.6 PRECIPITACION MAXIMA EN 24h PARA DIVERSOS TIEMPOS DE RETORNO

,.,,,_, n,
MODEJ.:OS'DE':' ~': PERIODO.I)E RETORNO ''

DISTRIBUCION '. , ..
':., tr)
'2 5 .." '10 ,,, 25' 50
NORMAL 46.5 61.55 ." .69042. 77.81 83.23
GUMBEL 43.56 59.37 ''69:83
1
. 83.05 92.86
GAMMA 2 PARAM. 43.41 62.57 .,.,74~47 88.65 98.66
LOG NORMAL 2 PAR. 41.89 65.85 ' ' 8'3.4'4 ' . 107.4 126.4
FUENTE; Elaborac1on propia
..

Para obras tipo alcantarillas de paso de quebradas menores y descargas de


agua de cunetas, generalmente se considera un tiempo de retorno de diseo
de 25 aos para el parmetro Intensidad, esto se presenta posterior al
Cuadro N3.5.8.
Considerando el valor de Pmax 2411 para1;=lolllias = 83.44mm

Pg. 157
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Al aplicar la metodologa de Bell, el valor de la precipitacin mxima en 1 hora


y para el tiempo de retorno de 1O aos, se determina haciendo uso de la
expresin:
p,t=lh _ Q3862PT=l0mios
Tn =1 Q/ios - tmx. 24horas

3.5.7. INTENSIDAD DE PRECIPITACIN.-


Haciendo uso de la ecuacin planteada por Bell, se han elaborado los
Cuadros N3.5.7 y N3.5.8 de intensidades para diversos periodos de
duracin y diversos tiempos de retorno y las respectivas curvas 1- Dt- Tr.

Ecuacin de Bell:

P,TR = (0.21 *LnTR + 0.52) * (0.54 *t 0"25 - 0.50) * P;R=:,o~


Donde:

P,r: Lamina de lluvia en el tiempo "t "(minutos) para un periodo de retorno "T
"(aos).
pt,=60
r,=to : Lamina de lluvia para tiempo de retorno T= 1O aos y t =1 hora= 60
minutos= 28.787mm.

TR : Tiempo de retorno en aos.


t : Periodo de duracin = al Tiempo de concentracin en minutos.

Cuadro N3.5.7 VALORES DE PRECIPITACIN EN MM, PARA DIVERSOS TR Y Dt=t

.. :''PERioo DE<. l:i'''''(~::;: ,";;:'!;:;:;;:;tiEMPO :o.e. RETQRijo EN 4s_:. : .. :, .;


,., '>:!!.~<:'~~;.;:.;,;,: \'.1/.''':::i!'?~:\:: . s .....,; u;-1b+, ...... 2s. _,;, .so ,. .,

10 9.87 12.73 14.88 17.74 19.90


20 13.77 17.75 20.76 24.74 27.75
30 16.38 21.12 24.70 29.44 33.02
40 18.40 23.72 27.75 33.07 37.09
50 20.07 25.88 30.27 36.07 40.46
60 21.51 27.73 32.43 38.65 43.36
70 22.78 29.36 34.34 40.93 45.91
80 23.91 30.83 36.06 42.97 48.20
90 24.95 32.16 37.62 44.83 50.29
100 25.90 33.39 39.05 46.54 52.21
110 26.78 34.53 40.38 48.13 53.99
120 27.61 35.59 41.63 49.61 55.65

Pg. 158
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Cuadro N3.5.8 INTENSIDADES DE PRECIPITACIN EN MM/HORA, PARA DIVERSOS TR Y Dt=t

. PERIODO DE.'. :. ,.',.: :.. TIEMPO DE RE'QRNO EN AOS


;, ; DURACIO~/:i:j~~; <::'\;-:;::: 2''t!' ., ', ' "5 , ' :'', ..
'10 :'..,,,.. 11r. 1
' : '25 ' ' :,so.''"'
10 59.23 76.35 89.31 106.43 119.39
20 41.31 53.25 62.28 74.22 83.26
30 32.76 42.23 49.40 58.87 66.04
40 27.60 35.58 41.62 49.60 55.64
50 24.09 31.05 '36.32 43.28 48.55
60 21.51 27.73 32.43 38.65 43.36
70 19.52 25.17 29.44 35.08 39.35
80 17.94 23.12 27.04 32.23 36.15
90 16.63 21.44 25.08 29.89 33.52
100 15.54 20.03 23.43 27.92 31.32
110 14.61 18.83 22.03 26.25 29.45
120 17.80 24.81 27.82
..13.80
FUENTE: Elaborac1on propia
20.81

GRAFICO N"3.5.1 CURVAS 1-Dt-Tr

Curvas 1-Dt-Tr
140.00
..<:
'EE 120.00
z
o 100.00 ! -
u
::
~ 80.00
w
2: 60.00
w
e
(1) 40.00 1
w
e
<
e 20.00
(jj
zw
1- 0.00
~ o 2 4 6 8 10 12 14
PERIODO DE DURACION (mm)

-+- Tr=2 aos ...o- Tr=S aos -<.,'- Tr=10 aos -+- Tr=25 aos -e- Tr=SO aos
FUENTE: Elaboracin propia

Se adjunta la grfica de las curvas 1 - Dt - TR, logradas para la zona de


estudio, se sugiere utilizar en particular la intensidad que corresponda al
Tiempo de retorno de 20 a 25 aos, segn el tiempo de concentracin que se
determine.

Pg. 159
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

3.5.8. TIEMPO DE CONCENTRACION.


Para efecto de seleccionar el valor de la intensidad de diseo, es necesario
determinar el tiempo de concentracin, se puede aplicarse la frmula de
Kirpich.

L 3)o.3ss
te= 0.0195 ( H

Donde:
te : Tiempo de concentracin en minutos.
L :Longitud del curso de drenaje de agua ms largo en m.
H : Desnivel mximo del curso de agua ms largo en m. (diferencia
de nivel desde el punto inicial al punto final del escurrimiento
superficial.)
Para definir el tiempo de concentracin, juega papel importante el relieve de
la zona de estudio.
Para estimar el tiempo de concentracin se ha optado por el uso de la
Informacin de la Carta Nacional de lncahuasi 13-e, que para la zona del
proyecto permite realizar la delimitacin de las reas de aporte de las
diversas cuencas hacia las quebradas que concentran el escurrimiento
superficial y poder con la longitud del recorrido de su cauce principal obtener
el parmetro tiempo de concentracin para utilizarlo en la frmula del mtodo
racional y estimar los valores de descargas para uso en diseo de las obras
de arte del proyecto.

Cuadro N3.5.9 Tiempos de Concentracin de Principales Quebradas o cruces

Honda 12+600 2095 960 1135 3800 17.72


Arenal-Molino 13+740 1250 1000 250 1200 8.381
Chiramayo 14+850 2125 1820 305 3900 30.29
Palio 20+100 2000 1400 600 3100 17.9
Puente(Tomate) 20+780 2400 1325 1075 5500 27.74
FUENTE: Elaboracin propia

Pg. 160
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

GRAFICO N3.5.2 CARTA NACIONAL INCAHUASI13-e

FUENTE: Dr. WALTER MORALES UCHOFEN

Pg. 161
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

GRAFICO N"3.5.3 Lamina con parmetros de principales escorrentas en zona del


proyecto, para clculo de tiempos de concentracin.

fl;~fQr~H~~~~:
HoJ. l.rnt>~bu;:tzi H - !:!
Hrt.~j.:J Cl.!'tOif!>!'tl 1iJ; ~
il::SCA~ ~ l/ lOO 000
FUENTE: Dr. WALTER MORALES UCHOFEN

Pg. 162
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3.5.9. ESCURRIMIENTO SUPERFICIAL, METODO RACIONAL.-


Para el clculo del caudal de diseo, se har empleo de la frmula del
mtodo racional, la cual es:
C*I*A 3
Q= m /seg
360

Los valores del coeficiente de escurrimiento que se sugieren utilizar para


efectos del clculo del escurrimiento superficial por huellas de bajadas de
agua se adjuntan en Cuadro N3.5.10

Cuadro N3.5.10 Tipo rea drenada Coeficiente " C"


Caminos de Grava de textura abierta 0.60
Tierra Semi Rocoso 0.80
Terrenos cultivables 0.40
Suelos liQeramente permeables 0.40
Suelos permeables 0.10
Ref. Hidrolog1a. Instituto Tecnolgico de Costa Rica.

Para clculo se considera:


e= oAo
1=mm/hora.
A = Hectreas.

Cuadro N3.5.11 Calculo de caudales (Mtodo Racional)

QUEBRADA KILOMETRAJE e 1(mm/hr) A(Ha) Q (m3/s)


Honda 12+600 0.4 66.04 499.7 36.67
Arenal-Molino 13+740 0.4 66.04 282.5 20.73
Chiramayo 14+850 0.4 66.04 1109.6 81.42
Palto 20+100 0.4 66.04 1331.5 97.70
Puente(H. Tomate) 20+780 0.4 58.87 2237.8 146.68
FUENTE: Elaboracin propia

Pg. 163
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3.5.10. DISEO DE CUNETA.-


GRAFICO N3.5.4 CALCULO DEL CAUDAL EN UNA CUNETA
Ancho de lade~a

ancho de vla
2

O :Caudal ()U e apona la vta ( Botni.Jeo late al)


2

O e : C.-uul<i~l de la cunet."J

FUENTE: ELABORACION PROPIA

>- CLCULO DE LOS CAUDALES DE DISEO PARA LAS CUNETAS

Se presenta en el en el Anexo No 2

3.5.11. DISEO DE ALCANTARILLAS.-


GRAFICO N3.5.5 CALCULO DEL CAUDAL EN UNA ALCANTARILLA

ALCANTARILLA DE QUEBRADA
ALCANTARILLA DE LADERA
{Planta)
(Planta)

O 1 Cuneta '> IDI....z::::::Cunet<l O 2

Alcantarilla

od = 01 + 02

o .. " O 1 -t- 0 2 -t- O 3 Recolecta caudal de cunetas

FUENTE: ELABORACION PROPIA

Pg. 164
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CAJAMARCA".

A. CLCULO DE LA PRECIPITACIN MX. POR EL MTODO DEL


FREDERICH BELL

Se presenta en el en el Anexo W 2
B. CLCULO DE LA INTENSIDAD MX. POR EL MODELO US SOIL
CONSERVATION

Se presenta en el en el Anexo No 2
C. CLCULO DE LOS CAUDALES MXIMOS TOTALES PARA LAS OBRAS
DE DRENAJE.

Se presenta en el en el Anexo No 2

3.5.12. DISEO DE BADENES.-

Se presenta en el en el Anexo No 2

Pg. 165
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3.6. ESTUDIOS GEOLOGICOS

3.6.1. GENERALIDADES

El presente estudio es el resultado de los trabajos de campo del "ESTUDIO


DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN - HUANCAS -
MOSHOQUEQUE - MOLINO - EL TOMATE - EL LIMON, DISTRITOT DE
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGION CAJAMARCA ".Con una
longitud aproximada de 25.00 km.
El presente informe comprende aspectos de Litolgico estructurales, estudios
fenmenos de geodinmica externa, sismologa de la regin. Todos ellos
relacionados con el rea que atraviesa la va en estudio. Adems incluye las
investigaciones geolgicas realizadas, as como la interpretacin y correlacin
geotcnica de los resultados de los ensayos de laboratorio de Mecnica de suelos.
La va en estudio inicia en el Casero de Techin llegando al Casero Huancas,
Casero Moshoqueque, Casero El Molino, Casero El Tomate y culminamos en el
Casero El Limn.

3.6.2. UBICACIN

El cuadrngulo de lncahuasi (13-e), se ubica en el noroeste del Per, entre los


79 a 79 30' longitud oeste 6 30'a 6 latitud sur, que comprende parte de los
departamentos de Lambayeque y Cajamarca (GRFICO No 3.6.1 ).

GRFICO N 3.6.1: Mapa de ubicacin del rea del cuadrngulo lncahuasi 13-e

FUENTE: INGEMET

Pg. 166
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El cuadrngulo de lncahuasi (13-e) se localiza en el noroeste del Per, en la zona


de transicin de los Andes centrales a los Andes septentrionales conocida como
deflexin de Huancabamba y el lmite norte de la deflexin de Cajamarca. Toda el
rea del cuadrngulo, geomorfolgicamente, ocupa espacios de la Cordillera
Occidental, que se caracteriza por presentar cumbres elevadas con altitudes que
varan entre 300 a 4000 msnm, altiplanicies con altitudes que varan entre 3000 a
3500 msnm, valles con altitudes entre 700 a 900 msnm, montaas desde los 300 a
3200 msnm y diversas quebradas. Hidrogrficamente, corresponde a la divisoria de
la vertiente pacfica representada por el principal colector que es el ro La Leche y la
vertiente atlntica cuyo principal colector es el rfo Chotano.

3.6.3. VIAS DE ACCESO

El rea es accesible por va area Lima-Chiclayo y por la carretera asfaltada de


la Panamericana Norte va Lima-Chiclayo-Jan. Desde la ciudad de Chiclayo, el
acceso a la zona del rea del cuadrngulo de lncahuasi es a travs de diversas
carreteras asfaltadas, entre ellas, la carretera asfaltada Chiclayo-Pucar-Jan y
Chiclayo-Chongoyape-Liama, esta misma conecta con la carretera afirmada en
direccin a Querocoto y la Granja, lugar donde se encuentra el proyecto minero La
Granja, tambin existen diversas carreteras de penetracin que en parte son
asfaltadas y afirmadas, como la carretera asfaltada Chiclayo-Batan Grande, de
donde continua una carretera afirmada a lo largo de las mrgenes del trayecto del
ro La Leche, en cuyo trayecto atraviesan los poblados de Mochumi Viejo,
Laquipampa, Tingo, de este ltimo parte dos ramales, uno en direccin norte que
conduce a la localidad de Marayhuaca prosiguiendo hasta el proyecto minero
Caariaco, lugar donde finaliza el trayecto de esta carretera y otro que corresponde
a la carretera afirmada que conduce en direccin este, hacia la localidad de
lncahuasi. Tambin existen numerosas carreteras y caminos de herradura por donde
se puede ingresar al rea del cuadrngulo (13-e).

3.6.4. ASPECTOS GEOMORFOLGICOS DE LA ZONA

Del reconocimiento del campo y la compatilizacin con el mapa geolgico del


INGEMET, que corresponde al cuadrngulo de lncahuasi (13-e), a la ves este se
subdivide en 4 cuadrantes ms y que la zona en estudio se encuentra en el primer
subcuadrangulo, se desprende lo siguiente:

Pg. 167
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO No 3.6.1: Cuadrngulo lncahuasi 13-e

Olmos Poma huaca Jan


12-d 12-e 12-f

Jayanca lncahuasi Gutervo


13-d 13-e ' ' 13~1

''

Chiclayo Chongoyape Chota

14-d 14-e 14-f

FUENTE: INGEMET

CUADRO No 3.6.2: Cuadrngulo lncahuasi 13-el

Olmos
Poma huaca
Jan

12-d (12-e)
(12-f)
~ ~

po -t--------t----.,.,:--c-7-=---;=t----------+- ~
~

~ ~ ~

Jayanca
Cutervo

(13-d)
(13-f)
111
~ ~
o
o-t--------+-----'--------lt--------t-o
o
~ ~
~ ~

Chic layo Chongoyape Chota

(14-d) (14-e) (14-f}

FUENTE: INGEMET

Pg. 168
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

A continuacin se presentan los grficos con las formaciones geolgicas que se


presentan en la zona de estudio del tramo de la carretera, el mismo que se halla ubicado en
el cuadrngulo de lncahuasi 13-e.
GRFICO No 3.6.2: Mapa Geolgico Del Proyecto (lncahuasi 13-el)

FUENTE: INGEMET- MAPA GEOLOGICO DEL CUADRNGULO DE INCAHUASI13-el


El Sector en estudio se encuentra ubicado en la unidad geomorfolgica,
depresin y valles interandinos. El desarrollo geomorfolgico ha experimentado
diversas fases de levantamiento y erosin durante un lapso relativamente de tiempo
geolgico.
Se han reconocido cinco unidades geomorfolgicas regionales o
morfoestructurales: Cordillera Occidental, altiplanicies, valles, montaas de Mochumi
y montaas de Pucar
Las secuencias sedimentarias y volcanosedimentarias que afloran en el rea del
cuadrngulo de lncahuasi comprenden unidades que van desde ef Paleozoico
inferior al Cuaternario (Fig. 3), quiz la secuencia ms completa se tenga en el rio
Huancabamba sector de Pucar (Foto 7), a excepcin del Paleozoico inferior que
aflora solamente en pequeas ventanas en los sectores Huallabamba (cuadrante IV)
y entre Chilasque y Atunpampa (cuadrante 1).

Pg. 169
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO No 3.6.3: Cuadro Estratigrfico.

1
1
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(

iJ:~:.1)1Ln 1 l pf; ,

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FUENTE: INGEMET

Pg. 170
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

a) FORMACIN PARIATAMBO (ALBIANO MEDIO)

Litolgicamente, se presenta en estratos delgados de margas y calizas negras


bituminosas, con algunas intercalaciones de chert y concreciones discoidales con
abundante fauna fosilfera. En la seccin tipo de la Oroya, presenta un espesor
de 120m.
Similares secciones fueron estudiadas en el cuadrngulo de lncahuasi (13-e),
en los alrededores de Pucar (cuadrante 1), que adems es el sector, donde la
seccin es considerada como la ms completa del Cretcico inferior; esta misma
seccin se prolonga discontinuamente, a las localidades de Querocoto y
alrededores de La Granja (cuadrante 11).

Edad: La Formacin Pariatambo, en el rea del cuadrngulo de lncahuasi, es


muy fosilfera.
Estas evidencias paleontolgicas y la posicin de esta unidad sobre la
Formacin Chulee, as como, las correlaciones fosilferas con la regin de
Cajamarca indican para esta unidad el Albiano medio.

b) FORMACIN INCA-CHULEC (ALBIANO INFERIOR-MEDIO)


La Formacin Inca tiene como localidad tipo el sector de los Baos del Inca a
6 km al este de la ciudad de Cajamarca. En este sector, se describe una
secuencia de 90 metros de espesor de arenas oolfticas gris pardas intercalada
con calizas ferruginosas y lutitas amarillentas a verdosas fosilferas, y
subordinadamente con areniscas cuarzosas y limolitas. La Formacin Chulee
definida por Steinmann (en Schlagintweit, 1912) a lo largo de la carreta de la
Oroya y Pariatambo en el Per central (Steinmann, 1930), est constituida
principalmente por niveles calcreos y lutitas; sin embargo, en el cuadrngulo de
lncahuasi, estas dos formaciones son imposibles de separar debido a que los
afloramientos presentan una monotona en su litologa.
Los afloramientos ms representativos se encuentran a lo largo del valle del
ro Huancabamba entre Pucar y el cerro Lamparn, que se extienden de
manera discontinua a la quebrada Paltic y las localidades de Huangapampa y
Rocoto (cuadrante 1).

Litologa y ambiente sedimentario. Una columna estratigrfica levantada en


el valle del ro Huancabamba registra un espesor de 250 m; en ella se describen
a la base niveles de caliza tipo packstone a grainstone de color amarillo rojizo,
con laminacin horizontal, en estratos de 20 a 80 cm que presentan
perforaciones orgnicas (bioturbaciones); estos niveles pasan progresivamente a
calizas tipo mudstone de color gris rosado, en estratos de 2 a 5 cm.

Edad. Basados en la existencia de estos restos paleontolgicos y en estudios


anteriores, a las formaciones Inca-Chulee, se le asigna una edad comprendida
entre el Albiano inferior a medio.

Pg. 171
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
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CAJAMARCA".

e) FORMACION TINAJONES

Fue descrita por Bonstarf (en Wilson, 1984); como una secuencia de rocas
sedimentarias arenosas, intercaladas con tobas y grauvacas, cuya localidad tipo
se encuentra en las cercanas de la represa de Tinajones, donde aparentemente
yace concordante sobre la Formacin Oyotn. En el cuadrngulo de lncahuasi
(13-e), los afloramientos se presentan de manera discontinua; sin embargo, su
mejor exposicin est a lo largo del ro La Leche, que comprende las localidades
de Mochumi Viejo y el Algarrobito (cuadrante 111), donde probablemente sea el
mximo espesor registrado de esta formacin.

Edad. De acuerdo a estos datos paleontolgicos disponibles, se ubica la base


de la Formacin Tinajones provisionalmente en el Berriasiano, aunque es posible
que baje hasta el Titoniano.

3.6.5. ANLISIS DE UNIDADES LITOLGICAS EXISTENTES.

La evaluacin geotcnica de la va y de su estabilizacin de taludes de la ruta en


consideracin, para ello se hizo una primera evaluacin de carcter preliminar en lo que se
identificaron, en forma genrica los problemas de inestabilidad, la clasificacin segn su
tipo, complementariamente se procedi a la ejecucin de trabajos de campo propiamente
del estudio mediante clasificacin de materiales de los taludes de corte, de ello se determin
el nivel de riesgo.

La composicin geolgica de los taludes es variada de acuerdo a la unidad geolgica en


que se afectan, teniendo un comportamiento diferente en cada caso.

El criterio tcnico a adoptarse en el diseo de taludes, ser mediante el mtodo de


equilibrio lmite, basado tambin en tomar ventaja de los movimientos y/o desequilibrios ya
producidos en los cortes actuales desde la construccin y durante la vida til, evaluando y
considerando los taludes de reposo de los materiales confortantes logrado en el tiempo
transcurrido.

a) Evaluacin del nivel de riesgo en la inestabilidad de taludes.

La evaluacin del nivel de riesgo supone la posibilidad de que ocurra la


inestabilidad de un talud. El cual estar en funcin de los parmetros ms
determinantes en su estabilidad, tal . como la topografa, volumen en
movimientos, la velocidad con que se desarrolla el fenmeno (el cual depende
de la pendiente del talud, forma de la superficie de rotura y propiedades fsicas
de los materiales, principalmente) y los daos que puede ocasionar. En el
presente trabajo se han definido los niveles de riesgo bajo, mediano, elevado y
muy elevado.
Riesgo bajo
Est constituido por todos aquellos taludes que representan poco peligro
para la carretera, se considera que de ocurrir un derrumbe o deslizamiento no
va a afectar ms all de las cunetas o pequea porcin del borde interior de la
plataforma, pudiendo inclusive colmatarlas, permitiendo siempre el normal

Pg. 172
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

flujo del trnsito vehicular. Los taludes con este riesgo son por lo general
taludes de corte< 10m. En general para los taludes con este nivel de riesgo
no ser necesario ninguna medida correctiva, solamente ser necesario
labores de mantenimiento mediante la remocin de materiales.
Riesgo Medio
Conformado por los taludes que representan un peligro moderado para la
carretera; de ocurrir un desplazamiento, compromete no ms de una va y
permite el trnsito vehicular. Los taludes que presentan este tipo de riesgo por
lo general presentan taludes de corte entre 1O y 35 m. Siendo adecuado el
mantenimiento peridico (despus de sismos).
Riesgo Alto
Est conformado por aquellos taludes que representan peligro
considerable o mayor, corresponde a desplazamientos que ocasionan la
interrupcin del trfico vehicular, pudiendo daar inclusive las estructuras
como cunetas, alcantarillas y/o la plataforma vial; los materiales cados llegan
a ocupar la totalidad de la plataforma.
Los taludes con este riesgo tienen alturas superiores a 35 m y pendientes
elevadas (50 a 80), esta ocurrencia no se da en el tramo.
Riesgo elevado o crtico
Constituidos por aquellos taludes con evidencia y/o propensin de
activacin, es decir que su ocurrencia es inminente en cualquier momento,
afectando la plataforma vial y las estructuras. Tampoco no se presentan en el
tramo de inters
Teniendo en cuenta los procesos y valoracin de los taludes se
determinaron el estado de los mismos como sigue: 70% taludes estables,
25% de riesgo bajo y 5% de riesgo medio.

b) VEGETACIN

La vegetacin predominante en el lugar estudiado est representada por


sembros de maz, arveja, papa, etc.

e) ESTABILIDAD DE TALUDES EN ROCAS

La gran mayora de rocas expuestas en los cortes de esta carretera, estn


conformadas, como ya se expuso, por rocas sedimentarias y volcnicas en
condiciones mayormente estables y eventualmente disturbadas.
Dada la condicin predominante de rocas volcnicas (generalmente masivas),
los procesos de intemperismo son homogneos y regulares (mnimo
intemperismo diferencial), por lo que en los taludes se optarn por las
pendientes uniformes o regulares (talud continuo).
Para los cortes en taludes mayores de 1.50 m. de altura, se deben considerar
los valores consignados en el siguiente cuadro:

Pg. 173
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH(N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO No 3.6.4: Taludes de Corte en Roca


Roca muy
Roca Fija . Roca Fracturada
Tipo ~e R~ca Formacin Fracturada
(V:H) . . y Lig. Alterada
y_ muy Alterada

FUENTE: Manual de Suelos, Geologa, Geotecnia y Pavimentos.

En general, en el diseo de taludes de roca, se debe tomar especial atencin


en no disturbar, en lo posible, el pie del talud.

d) ESTABILIDAD DE TALUDES EN SUELOS

De acuerdo a la clasificacin de materiales el 60% de los cortes afectan a


depsitos cuaternarios y los materiales potencialmente inestables encontrados
en el tramo afectan mayormente a los depsitos coluviales.
Estos materiales como se indic anteriormente, presentan consistencia
(cohesin) variable, en los sueltos o semisueltos se desplazan por gravedad y
los cementados (con cohesin) se hallan sometidos a efectos ssmicos.
De acuerdo al comportamiento de los actuales taludes en depsitos coluviales
sueltos a semisueltos, en cortes bajos (1.50- 2.50 m de altura) presentes en el
tramo, es adecuado adoptar en los nuevos taludes los valores que se, muestran
en el siguiente cuadro:

Talud (V:H)

. ) :1
..2: 1..
1.5 : 1' 1 : 1

FUENTE: Manual de Suelos, Geologa, Geotecnia y Pavimentos.

3.6.6. GEOLOGA ESTRUCTURAL (GEODINMICA INTERNA)

Los tramos que nos ocupan tectnicamente, constituyen una zona de


deformacin moderada por la presencia de callamientos de geodinmica interna,
aisladas, tanto regionales como locales, sin embargo actualmente estos callamientos
no son activos, tal como se ha podido observar en el reconocimiento de campo y,
por tanto, la zona es sismotectnicamente estable, o sea no se disipan energas y no
se producen sismos localmente, los que se perciben en la zona son aquellos cuyos
focos o mecanismos de fallas ocurren en fallamientos activos lejanos.

Pg.174
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Se presentan diversos pliegues de direccin NE-SO, que afectan a cuarcitas del


Grupo Goyllarisquizga (Neocomiano). En general, el dominio se caracteriza por la
presencia de muchos cuerpos intrusivos que probablemente contribuyeron en la
deformacin de las rocas.

3.6.7. RIESGO GEOLGICO (GEODINMICA EXTERNA)

Los fenmenos de Geodinmica Externa observados en la ruta estudiada, son


desplazamientos temporales de materiales elsticos inconsolidados, los mismos que
podran originar una relacin directa con la carretera, porque en muchos casos en
las carreteras que estn ya en servicio han ocasionado la suspensin del trfico en
forma parcial o total y que redundan en costos de mantenimiento y/o rehabilitacin;
por considerarse al tramo de altamente activa en problemas de inestabilidad.
En general, en el tramo del estudio los fenmenos geodinmicos aislados y de
escasa envergadura, debido bsicamente a que anualmente en periodos de lluvias
se producen desplazamientos de masas, los mismos que tendran que ser
removidos y/o limpiados por personas responsables.
A continuacin se describen los tipos de fenmenos de Geodinmica Externa que
podran ocurrir en la carretera del proyecto que se pretende ejecutar.
A) EROSIN LAMINAR DE LA PLATAFORMA.
El agua de escorrenta que discurre en forma desordenada produce una
erosin lenta de los sedimentos finos del terrapln por falta de cunetas y al
mismo tiempo origina una sobresaturacin de los materiales confortantes.
- Causas de su ocurrencia.
Presencia frecuente de aguas de escurrimiento en pocas de
precipitaciones.
El deterioro progresivo del terrapln a causa de este fenmeno ocasiona
la formacin de grandes surcos, baches, ahuellamientos y oquedades de
diverso dimetro, ocupadas generalmente por acumulaciones de agua, que
hacen muy dificultoso el trnsito en los trechos donde se manifiestan estos
fenmenos.
- Medidas de correccin.
Construccin de cunetas de drenaje para la captacin de las aguas al pie
de los taludes y alcantarillas para la evacuacin respectiva.

B) DERRUMBES.
Son fenmenos producidos por los desplazamientos de una masa de suelo,
roca o mezcla de ambos, provenientes del talud superior de la carretera y/o
laderas de cerros, debidos bsicamente a falta de competencia de los materiales
confortantes.
- Causas de su ocurrencia
Las causas de su ocurrencia son las siguientes:
Modificaciones severas de las pendientes naturales, en presencia de
zonas debilitadas.
Presencia de taludes muy fracturados.

Pg. 175
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

0 lnterestratificacin de estratos competentes e incompetentes


(areniscas y lutitas)
Buzamientos de estratos desfavorables a los cortes.
Taludes continuos demasiado empinados y/o con alturas sucesivas
(del orden de 5.00 a 50.00 m).

- Medidas de correccin generales.

0 Eliminacin de fragmentos de roca sobresalientes en las reas


propensas a caerse (desquinches).
0 Construccin de cunetas de coronacin.
C) DESLIZAMIENTOS.
Son fenmenos producidos por la ruptura y desprendimiento de masas de
suelo que parcialmente puede arrastrar fragmentos rocosos, en forma lenta y
siempre se desarrolla sobre una superficie o deslizamiento.
- Causas de Ocurrencia
Las causas de su ocurrencia se deben:
0 Talud demasiado empinado.
0 Falta de soporte lateral en la base del talud a pesar de predominar los
cortes bajos con pendientes moderadas.
0 Debilidad de la cohesin interna de los materiales conformantes
presentando franjas favorables para la percolacin de las aguas de
lluvias, las que por lavado de los sedimentos finos originan
inicialmente agrietamientos longitudinales para luego colapsar y
desplazarse a travs de una superficie de deslizamiento.
0 Sobresaturacin de los materiales por efectos de las precipitaciones
extraordinarias, las mismas que se infiltran y rompen el equilibrio de
los estratos del suelo produciendo un gran resbalamiento.
0 Deforestacin de las laderas, disminuyendo el soporte lateral de los
materiales.
0 Procesos gravitacionales y ssmicos.
- Medidas correctivas generales.
0 Remocin de los materiales remanentes de desplazamientos
anteriores y que ocupa parte del talud interior.
0 Tendido del talud efectuado o propenso a desplazarse.
0 Eliminacin de la carga o masa superior comprometida a desplazarse.
Q9 Drenaje de aguas del rea afectada.

Pg. 176
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Forestacin.
D) EROSIN DE PLATAFORMAS.
El fenmeno de erosin de plataformas se manifiesta en los bordes
exteriores de la plataforma de la carretera constituidos por materiales
generalmente sensibles a los efectos de las precipitaciones pluviales.
- Causas de su ocurrencia.
Se observan en el talud inferior de la trocha carrozable existente de estos
primeros kilmetros explanados la presencia de una interdigitacin
(conexin) de pequeas torrenteras (surcos casi paralelos por efecto de
lluvias en las laderas) que presentan un ciclo erosivo regresivo, retrocederte
{hacia arriba), logrando mediante sta erosin una reduccin progresiva del
ancho de la plataforma, cuyo borde exterior est conformado por materiales
poco resistentes a la accin mecnica del agua, provocando el
estrangulamiento de la carretera.
- Medidas correctivas.

0 Como solucin a estos fenmenos es necesario:


Correr el eje hacia el talud interior.
0 Restituir mediante rellenos compactados en el rea afectada.
0 Adopcin de nuevas estructuras de defensa.

E) HUAYCOS.
Son fenmenos provenientes de las avenidas intempestivas de agua turbia,
turbulenta o flujos rpidos de barro, cargados de fragmentos de diferentes
tamaos (cantos rodados y grava), provenientes de las nacientes y mrgenes de
las quebradas que cruzan la plataforma vial.
- Causas de su ocurrencia
Debido a la fuerte pendiente en las nacientes de las quebradas, las que
completadas con las intensas precipitaciones pluviales de la zona
reblandecen, infiltran y saturan el suelo y subsuelo de la ladera, y
consiguientemente los acarrean a manera de flujos de lodo, con una
velocidad lenta que se van incrementando progresivamente, ocasionando en
todo su recorrido una accin erosiva lateral y de fondo.
- Medidas correctivas
Limpieza de materiales remanentes en los cauces, encauzamiento
para permitir el libre flujo en las prximas crecientes.
Como alternativa de solucin es adopcin de badenes de concreto
para la proteccin de la va para las prximas avenidas.

Pg. 177
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
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F) DESPRENDIMIENTOS DE ROCAS.
Es uno de los fenmenos geodinmicos ms comunes del tramo y son
cadas intempestivas y aisladas de fragmentos rocosos de diversos dimetros,
se producen principalmente en los cortes que afectan a todas las formaciones
geolgicas atravesadas (muy disturbadas).
En algunos casos, estos depsitos heteromtricos se amontonan en los
taludes inferiores como acumulaciones coluviales.
- Causas de su ocurrencia
Cortes altos en roca.
Taludes con roca disturbada muy fracturada y/o alterada (rocas
sedimentarias).
Meteorizacin diferencial (estratos competentes e incompetentes).
Efectos, ssmicos y gravitacionales.
- Medidas correctivas
Desquinche y perfilado de taludes.
3.6.8. GEOLOGA APLICADA A LA INGENIERA LOCAL

Como se indic anteriormente la carretera, motivo del siguiente informe


transcurre en el 80 % en cortes a media ladera; por otro lado, el mejoramiento
propuesto dispone en lo posible mantener el actual eje, efectuando mejoramientos
de trazo en curvas muy cerradas. En consideracin a ello, los actuales cortes
mayormente se van a mantener, solamente amplindose con los nuevos ensanches,
geotcnicamente se ha credo conveniente correr el eje hacia el talud interior
(evitando la menor adopcin de muros) y el nuevo talud de corte tendr una relacin
similar en V:H que el existente; en razn a que durante su vida til ha evidenciado
que es el requerido para mantener su estabilidad. Mediante la clasificacin de
materiales se han introducido algunas modificaciones de taludes en la relacin V:H
por encontrarse convenientes por la propensin a inestabilidades y/o
desplazamientos de masas de los antiguos.
En lo que respecta a los fenmenos de geodinmica externa se han identificado y
delimitado los existentes, habindose emitido las medidas correctivas necesarias. En
lo referente a los puntos crticos, estos han sido abordados de manera individual y/o
por separado, por cuanto concurren en stos ms de un tipo, habindose dado
tambin las recomendaciones respectivas para su subsanacin.

Pg. 178
CORTE YREUENO EN LA LADERA EMPINADA
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Figura 3.6.4
OPCIONES DE DISE~O DE
SECCIONES TPICAS

a ) Balance entre corte y relleno


}
, , ~' orte

~1
" h

hasta 1:1
talud de corte tpico
en suelos co glomerado

b ) Totalmente e corte a media ladera

,,

Camino

e) En corte cerrado
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h

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Pg. 180
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EL PRCSTAMO LATERAL PtEDE OBTENER DE UNO O
AMBOS LADOS DELPRISr DE LA CARRETERA
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PENDIENTE PARA DRENAJE 1 O::r:
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CUANDO LO INDIQUE EL PROYECTO ()~
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"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Figura 3.6.7

SECCIN TPICA DE TERRAPLN EN


TERRENO PLANO

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1

SECCIN TPICA EN MEDIA LADERA

PIE DE TALUD

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""'- - J
CO~Sl'RUCCION EN ESCALONES

DETALLE DE
BANQUETA

Pg. 183
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MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
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CAPITULO IV:

DISEO DEL PROYECTO

Pg. 184
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4.1. DISEO GEOMTRICO DE LA CARRETERA.


4.1.1. DISEO EN PLANTA.
4.1.1.1. CURVAS HORIZONTALES
~ Velocidad de Diseo:

La seleccin de la velocidad de diseo est definida en funcin de la clasificacin


por demanda u orografa de la carretera a disearse. Del mismo modo ser una
consecuencia de un anlisis tcnico-econmico. En territorios planos, el trazado
puede aceptar altas velocidades a bajo costo de construccin, pero en territorios
muy accidentados ser muy costoso mantener una velocidad alta de diseo, porque
habra que realizar obras muy costosas para mantener un trazo seguro. Ello solo
podra justificarse si los volmenes de la demanda de trnsito fueran muy altos.

Para el presente proyecto, por tratarse de un proyecto de mejoramiento de una


carretera existente, y por cuestiones econmicas, se ha considerado que el diseo
se adapte a las inflexiones del terreno y al trazo existente y por tratarse de una zona
con una orografa accidentada a escarpada se ha trabajado con la siguiente
velocidad de diseo:

V= 20 km/h

~ Distancia de visibilidad de parada:

Para efecto de la determinacin de la visibilidad de parada se considera que el


objetivo inmvil tiene una altura de 0.50 m y que los ojos del conductor se ubican a
1.1 O m por encima de la rasante de la carretera.

CUADRO No 4.1.1: Distancia de Visibilidad de Parada (m).


PENDIENTE NULA O EN BAJADA PENDIENTE EN SUBIDA
Vd (Km/h)
0% 3% 6% 9% 3% .1 6% ..l. 9%
,,l_ ~O ..... = =~~-~= :~~~0~. . . .~: : . : . 2~-. t ............~~.. :,:~. . .lg. . . . . [~.i~~--- . y. . . ~]!~L~J .
30 35 35 35 35 i 31 i 30 i 29 i
40 50 50 50 53 l 45 44 43 1
50 65 66 70 74 . 61 59 i 58 1
,...-~-----~o ___ ::~ ,_ ]~::,.._~: =~:==87-~=: . 9?__=---"~~t___r ~,--.+. :zz,____._,,_ ]?__=l
70 105 110 116 124 1 100 ! 97 1 93 !
""""'""___, - - - ! - - - - - - " - - - -------~~'""'.._..1--w..w~--f''''"""'------+-~------- ....
80 130 136 144 154 i 114 l l 123 i 118
90 160
---~-'"""~ '"""-""'-~-. :---.,-...-,.
164 174 187 l 136 1 \
c--.w--1-w'----+---"""-.._.,-""-"--+-"--""~
148 1 141
100 185 194 207 223 174 1 167 i 169 1
-;1a- ...........22a- -2ii____ -243---t-262-----2a3--t--i94--i---is6--j
120 250 283 293 304 1 234 1 . 223 1 214 1
---- ---- ---- ---- ----1------t------t----j
130 287 310 338 375 1 267 1 252 1 238 1
------------------- -------- _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ l _ _ __________ L . _ _ _ _ _ _ _ _ _ -!...---------t-----------.....!..--------1
FUENTE: Manual de Carreteras Diseo Geomtrico DG-2013.

Pg. 185
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Para el presente proyecto se ha .considerado una distancia de visibilidad de


parada mnima de 20m.

~ Distancia de visibilidad de adelantamiento: No se ha considerado.

~ Tramos en Tangente:

Las longitudes mnimas de tramos rectos (en tangente) entre curvas es:

o Curvas en S 2! 1.39V (V en km/hr)


o Curvas en U ~ 2.78V (V en km/hr)
o Las longitudes mximas de tramos en tangente o rectos s 16.7V
(V en km/hr)

Para el presente proyecto se tiene las siguientes dimensiones mnimas y


mximas de tramos en tangente:

Longitud Mnima:

o Curvas en S >=1.39 (20) = 27.8 m


o Curvas en U>=2.78 (20) = 55.6 m

Longitud Mxima:

o Lmx.<=16.7 (20) =334m.

Cuando las longitudes mnimas no se puedan cumplir es preferible anular la


tangente alargando convenientemente las longitudes de transicin en ESPIRAL.

~ Radio mnimo de las curvas horizontales:

Para el caso de carreteras de Tercera Clase, aplicando la frmula que a


continuacin se indica, se obtienen los valores precisados:

V2
Rmin =
127 (0.01 emax+ fmax)

Dnde:
Rmin : mnimo radio de curvatura.
emax : valor mximo del peralte.
Fmax :factor mximo de friccin.
V : velocidad especfica de diseo.

Pg. 186
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DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Los valores mximos de la friccin lateral a emplearse son los que se sealan en
el cuadro siguiente:

CUADRO No 4.1.2: Friccin transversal mxima en curvas

Velocidad de f Radio
Peralte mx%
diseo (Km/h) mx. Mfnimo (m)
J 20 8.00 0.18 10 ___
30 8.00 0.17 30
40 8.00 0.17 50
...
----~ -~~~-- -- ---..-~---
50 8.00 0.16 80
60 8.00 0.15 125
FUENTE: Manual de Carreteras Diseo Geomtrico DG-2013.

Giro mnimo de vehculo de Diseo:

El espacio mnimo absoluto para ejecutar un giro de 180 en el sentido del


movimiento de las agujas del reloj, queda definido por la trayectoria que sigue la
rueda delantera izquierda del vehculo (trayectoria exterior) y por la rueda trasera
derecha (trayectoria interior). Adems de la trayectoria exterior, debe considerarse el
espacio libre requerido por la seccin en volado que existe entre el primer eje y el
parachoques, o elemento ms sobresaliente. Esta caracterstica de los vehculos
que afectan el alineamiento horizontal y la seccin.

Para nuestro vehculo de diseo tenemos que el radio mnimo de giro es 12.80m:

Pg.187
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
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DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

1
2.Mm Assum~ steertng angle is 31.7
1""-""'"1
[811) ~ CTR "' Ccnlcrlinc tuming
radlu~ <~1 fronl axle

FUENTE: Geometric desing of highways and streets.

Por consiguiente, para nuestro proyecto, considerando un peralte mximo de 8%


y el radio mnimo de giro para el vehculo de diseo considerado (C2), se tiene un
1
radio mnilno de R=15 m, con casos excepcionales donde se ha considerado
hasta R=13 m, donde no es posible tilizar un radio mayor.

)> Sobreancho:

La calzada aumenta su ancho e las curvas para conseguir condiciones de


operacin vehicular comparable a la d~ las tangentes.

En las curvas, el vehculo de dis~o ocupa un mayor ancho que en los tramos
rectos. Asimismo, a los conductores les resulta ms difcil mantener el vehculo en el
centro del carril. 1

Segn el manual DG-2013, el valor mnimo de Sobreancho a aplicar es de


0.40m.

Para nuestro proyecto se ha tenido un tratamiento especial en cuanto a los sobre


anchos, debido a que la topografa no nos ha permitido considerar el sobre ancho
segn lo establece el reglamento. De haberlo hecho, esto hubiera implicado en
algunos casos elevar ms el movimiento de tierras (mayores cantidades de corte y
relleno) por desarrollarse la carretera en un terreno bastante abrupto. Por
consiguiente se ha visto por conveniente colocar un sobre ancho en cada curva de
acuerdo al criterio del responsable del proyecto, permitiendo facilitar el trfico en los
tramos en curva y generar seguridad en la va.

Pg. 188
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

4.1.2. DISEIO EN PERFIL.


4.1.2.1. RASANTE.

La rasante de la carretera est conformada por las cotas de la carretera


terminada. Es decir, aquellas cotas que se alcanzan una vez que se ha colocado la
capa de afirmado especificados en el diseo del pavimento.

Para el presente proyecto, no tenemos trabajos de mejoramiento de subrasante


(CBR>6%) y clculo de espesores de la carpeta de estabilizado se especifican con
detalle en el sub capftulo correspondiente al diseo del pavimento.

4.1.2.2. SUB RASANTE

Conformada por el trazo en elevacin del terreno natural, cuyos elementos


bsicos son tramos rectos inclinados (con pendientes positivas o negativas) y curvas
verticales (cncavas y convexas), cuyas dimensiones son establecidas por el
diseador, considerando criterios tcnicos relativos al aspectos econmico y
normativo, con la finalidad de realizar el mnimo movimiento de tierras en lo que sea
posible. Para el presente proyecto se tienen los siguientes elementos de la
sub rasante:

a) PENDIENTES

Pendientes Minimas. Es conveniente proveer una pendiente mfnima del orden


de 0,5%, a fin de asegurar en todo punto de la calzada un drenaje de las aguas
superficiales. Se pueden presentar los siguientes casos particulares:

o Si la calzada posee un bombeo de 2% y no existen bermas y/o cunetas, se


podr adoptar excepcionalmente sectores con pendientes de hasta 0,2%.

o Si el bombeo es de 2,5% excepcionalmente podr adoptarse pendientes


iguales a cero.

o Si existen bermas, la pendiente mnima deseable ser de 0,5% y la mnima


excepcional de 0,35%.

o En zonas de transicin de peralte, en que la pendiente transversal se


anula, la pendiente mnima deber ser de 0,5%.

Pendie111tes Mximas.a Los lmites mximos de pendiente se establecern


teniendo en cuenta la seguridad de la circulacin de los vehculos ms pesados en
las condiciones ms desfavorables de la superficie de rodadura.

Pg. 189
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

En tramos carreteros con altitudes superiores a los 3 000 msnm, los valores
mximos del cuadro N 4.1.3, para terreno montaoso o terreno escarpados se
reducirn en 1%.

CUADRO No 4.1.3: Pendientes Mximas

OEMAI~DA AUTOPISTAS FRJiv'fRA ClASE SEGUNDA ClASE TERCERA ClASE


VEHICULO/DIA > 6000 6000-4001 4000-2001 2000-400 <400
CARACTERISTICAS PRia;1RA ClASE SEGUNDA ClASE FRIWfRA ClASE SEGUNDA ClASE TffiCffiA ClASE
TIPO OROGRAFIA 1 1 2 3 1 4 1 1 2 3 4 1 1 2 3 4 1 1 2 3 4 2 1 3 4
VEL. DE DISE~O: _l 1 1 1 1
20KPH 8,00 9,00! 10,00 12,00
30KPH 8,00 9,00! 10,00 12,00

40 KPH ! 9,00 8,00 9,00! 10,00 10,00


! 50 KPH j l l l j 7,00 7,00 l
8,00 9,00 8,00 8,00 8,00 8,00

t=~::~?.!.~. . . J:=:::r=:::.::=r::= :~:~~1~~ ~~ .?._ ~??.E~: ?!.~~ i:O.~ ~~~JT?.9.-. ~9.?.: :~~~?: ~~:~ :~~?.9.~?.:~:!.:~.?.. .
?OKPH i i s,oojs,oo 6,oo6,oo 6,oo 7,oo e,oo!6,oo 7,oo 7,oo 6,oo7,oo 7,oo 7,oo ?,oo! 7,oo 7,0o

r-::=:~~~~~~=-~~If~~l~~{ItH~~~: ~t.H~~ :i~ :~~~: t~H~t.-. ~~ . =~= }~~-.~~~:~~-: :: :~:-. ;l.~ :;:;~H1~~-:t.~~r
1 100 I<PH !4,50 !4,50 4,50! 5,00~5,00 6,00 5,00: 6,00 j j
1101<PH !4,004,00 4,00 ;
120 I(PH 14,00 j4,00 4,00 l

FUENITE: Manual de Carreteras Diseo Geomtrico DG-2013.

En general, cuando en la construccin de carreteras se emplee pendientes


mayores a 10%, el tramo con esta pendiente no debe exceder a 180 m.

Es deseable que la mxima pendiente promedio en tramos de longitud mayor a


2000m no supere el 6%.

En curvas con radios menores a 50 debe evitarse pendientes en exceso a 8%,


debido a que la pendiente en el lado interior de la curva se incrementa muy
significativamente.

Para nuestro proyecto, las pendientes mximas y mnimas consideradas son:

- Pendiente mxima : 11.2%

Este caso es excepcional, debido a la naturaleza del terreno, pero la longitud del
tramo con esta pendiente no sobrepasa los 180m (60 m).

- Pendiente mnima :0.50%

En este caso excepcional, no se va a tener problemas con el drenaje de la


calzada, debido a que se ha considerado un bombeo de 3.0 %, lo que asegura el
drenaje transversal de la misma.

Pg. 190
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

b) CURVAS VERTICALES

Por tratarse de un proyecto de mejoramiento a nivel de afirmado estabilizado, se


han considerado enlazar los tramos consecutivos de rasante con curvas verticales
Parablicas, cuando la diferencia algebraica de las pendientes de dichos tramos es
mayor a 2%.

Las curvas verticales sern proyectadas de modo que permitan, cuando menos,
la visibilidad en una distancia igual a la de visibilidad mnima de parada y cuando
sea razonable una visibilidad mayor a la distancia de visibilidad de paso.

Para la determinacin de la longitud de las curvas verticales se seleccionar el


ndice de curvatura K. La longitud de la curva vertical ser igual al ndice K
multiplicado por el valor absoluto de la diferencia algebraica de las pendientes (A).
L=KA

La distancia de visibilidad de frenado y el ndice de curvatura K para las curvas


verticales cncavas y convexas consideradas para el presente proyecto son:

Veloc. De Diseo Tipo de curva Longitud controlada por la Visibilidad de Parada


(Km/h) vertical Dlst. Vlslb. de Parada (m) ndice de Curvatura (K)
CONVEXA 20 0.6
20
CNCAVA 20 3
FUENTE: Manual de Carreteras Diseo Geomtrico DG-2013.

4.1.3. DISEO DE LA SECCIN TRANSVERSAL

Considerando los parmetros establecidos por el Manual de Diseo Geomtrico


DG-2013, se ha considerado los siguientes parmetros para la seccin transversal:

./Derecho de va : 8.0 m (cada lado del eje)


./Ancho de Calzada :5.50 m
./Bombeo de calzada :3%
./Peralte mximo :8%
./Talud de corte : 1:2
./Talud de relleno : 1:1.5
./Cunetas : Sin revestir
./Ancho de cuneta :0.75 m
./Profundidad de cuneta :0.30 m

Pg. 191
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Esquema de la seccin transversal.

TP~MO CON :BoM:B:EO 'EN TANGENTE

LEYE"t-.'"DA
1.- Pavimento (e=0.30m) 1
2.- Subrasante
rr:::=:rn==rn=-r

3.- Ancho de via
4.- Cunetas
5.- Talud de corte
6.- Talud de relleno

-7~"-

Pg. 192
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.2 DISEfO HIDRULICO Y ESTRUCTURAL DE LAS OBRAS DE ARTE Y DE


DRENAJE.

4.2.1 GENERALIDADES

El sistema de drenaje de una carretera tiene esencialmente dos finalidades: Preservar


la estabilidad de la superficie y del cuerpo de la plataforma de la carretera, restituir las
caractersticas de los sistemas de drenaje y/o de conduccin de aguas, natural del terreno
o artificial, de estructuras, construidas previamente, que seran daadas o modificadas por
la construccin de carretera que, sin un debido cuidado, resultarfan causando daos en el
medio ambiente, algunos posiblemente irreparables.

Desde estos puntos de vista y de una manera prctica, debe considerarse:

a) En la etapa del planeamiento.


Debe aplicarse los siguientes criterios para la localizacin del eje de la carretera:

Evitar en lo posible localizar la carretera en territorios, hmedos o pantanosos;


zonas de huaicos mayores; zonas con torrentes de aguas intermitentes; zonas con
corrientes de aguas subterrneas y las zonas inestables y/o con taludes
pronunciadas.
Evitar en lo posible la cercana a reservorios y cursos de agua existente, natural o
artificial, especialmente si son causa de posibles erosiones de la plataforma de la
carretera.

b) En la etapa de diseo del sistema de drenaje

Mantener al mximo en los taludes, la vegetacin natural existente.


No afectar o reconstruir, perfeccionndolo, el drenaje natural del territorio (cursos
de agua).
Canalizar el agua superficial proveniente de lluvias sobre la explanacin de la
carretera hacia cursos de agua existentes fuera de la carretera evitando que tenga
velocidad erosiva.
Bajar la napa fretica de aguas subterrneas a niveles que no afecten la carretera.
Proteger la carretera contra la erosin de las aguas.

La aplicacin de estos criterios lleva al diseo de soluciones de ingenierfa que, por su


naturaleza, se agrupan en la forma siguiente:

Drenaje superficial.
Drenaje subterrneo.

Para el presente proyecto, se est considerando slo el drenaje superficial, debido a


que los resultados del estudio de suelos nos indican que en la zona no existe la presencia
de napa fretica.

Pg. 193
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.2.2 DRENAJE SUPERFICIAL

4.2.2.1 CONSIDERACIONES GENERALES

a) Finalidad del drenaje superficial

El drenaje superficial tiene como finalidad alejar las aguas de la carretera para evitar el
impacto negativo de las mismas sobre su estabilidad, durabilidad y transitabilidad.

El adecuado drenaje es esencial para evitar la destruccin total o parcial de una


carretera y reducir los impactos indeseables al ambiente debido a la modificacin de la
escorrentfa a lo largo de este.

Del drenaje superficial comprende:

La recoleccin de las aguas procedentes de la plataforma y sus taludes.


La evacuacin de las aguas recolectadas hacia cauces naturales.
La restitucin de la continuidad de los cauces naturales interceptados por la
carretera.

b) Criterios funcionales

Los elementos del drenaje superficial se elegirn teniendo en cuenta criterios


funcionales, segn se menciona a continuacin:

Las soluciones tcnicas disponibles.


La facilidad de su obtencin y as como los costos de construccin y
mantenimiento.
Los daos que, eventualmente, produciran los caudales de agua
correspondientes al periodo de retorno, es decir, los mximos del periodo de
diseo.

Al paso del caudal de diseo, elegido de acuerdo al periodo de retorno y considerando


el riesgo de obstruccin de los elementos del drenaje, se deber cumplir las siguientes
condiciones:

En los elementos de drenaje superficial la velocidad del agua ser tal que no
produzca daos por erosin ni por sedimentacin.
El mximo nivel de la lmina de agua ser tal que siempre se mantenga un borde
libre no menor de 0.1 O m.
No alcanzar la condicin de catastrficos los daos materiales a terceros
producibles por una eventual inundacin de zonas aledaas a la carretera, debido
a la sobre elevacin del nivel de la corriente en un cauce, provocada por la
presencia de una obra de drenaje transversal.

Pg. 194
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

e) Periodo de retorno

La seleccin del caudal de diseo para el cual debe proyectarse un drenaje superficial,
est relacionada con la probabilidad o riesgo que ese caudal sea excedido durante el
periodo para el cual se disea la carretera. En general, se aceptan riesgos ms altos
cuando los daos probables que se produzcan, en caso de que discurra un caudal mayor
al de diseo, sean menores y los riesgos aceptables debern ser muy pequeos cuando
los daos probables sean mayores.

d) Riesgo de obstruccin

Las condiciones de funcionamiento de los elementos de drenaje superficial, pueden


verse alteradas por su obstruccin debida a cuerpos arrastrados por la corriente.

Entre los elementos del drenaje superficial de la plataforma, el riesgo es


especialmente importante en los sumideros y colectores enterrados debido a la presencia
de basura o sedimentacin del material transportado por el agua. Para evitarlo, se necesita
un adecuado diseo, un cierto dimensionamiento y una eficaz conservacin o
mantenimiento.

El riesgo de obstruccin de las obras de drenaje transversal (alcantarillas de paso y


cursos naturales), fundamentalmente por vegetacin arrastrada por la corriente depender
de las caracterlsticas de los cauces y zonas inundables y pueden clasificarse en las
categoras siguientes:

Riesgo alto: Existe peligro de que la corriente arrastre arboles u objetos de tamao
parecido.

Riesgo medio: Pueden ser arrastradas caas, arbustos, ramas y objetos de


dimensiones similares, en cantidades importantes.

Riesgo bajo: No es previsible el arrastre de objetos de tamao en cantidad


suficiente como para obstruir el desage.

Si el riesgo fuera alto, se procurara que las obras de drenaje transversal no funcionen
a seccin llena, dejando entre el nivel superior de la superficie del agua y el techo del
elemento un borde libre, para el nivel mximo del agua, con un resguardo mfnimo de 1.5
m, mantenido en una anchura no inferior a 12 m. Si el riesgo fuera medio, las cifras
anteriores podrn reducirse a la mitad. Si estas condiciones no se cumplen, se tendr en
cuenta la sobre elevacin del nivel del agua que pueda causar una obstruccin, aplicando
en los clculos una reduccin a la seccin terica de desage. Tambin se podr recurrir al
diseo de dispositivos para retener al material flotante, aguas arriba y a distancia
suficiente. Esto siempre que se garantice el mantenimiento adecuado.

Deber comprobarse que la carretera no constituya un obstculo que retenga las


aguas desbordadas de un cauce o conducto de agua y prolongue de forma apreciable la
inundacin despus de una crecida.

Pg. 195
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.2.2.2 ELEMENTOS FISICOS DEL DRENAJE SUPERFICIAL

A) Drenaje del agua que escurre superficialmente

A) Funcin del bombeo y del peralte

La eliminacin del agua de la superficie de rodadura se efecta por medio del bombeo
en las secciones en tangente y del peralte en las curvas horizontales, provocando el
escurrimiento de las aguas hacia las cunetas (figura 4.1 ). Los valores del bombeo se
sealan en el cap. 11 referido al Marco Terico y Normativo.

B) Pendiente longitudinal de la rasante

De modo general, la rasante ser proyectada con pendiente longitudinal no menor de


0.5%, evitndose los tramos horizontales con el fin de facilitar el movimiento del agua de
las cunetas hacia sus aliviaderas o alcantarillas.

Solo en el caso que la rasante de la cuneta pueda proyectarse con la pendiente


conveniente independiente de la calzada, se admitir la horizontalidad de esta.

En carreteras no pavimentadas debern evitarse, en lo posible, pendientes mayores al


10%, salvo que se construyan camellones que desven las aguas lateralmente antes que
adquieran velocidad de erosin.

C) Desage sobre los taludes en relleno o terrapln

Si la plataforma de la carretera est en un terrapln o relleno y el talud es erosionable,


las aguas que escurren sobre la calzada debern ser encausadas por los dos lados de la
misma en forma que el desagua se efecte en sitios preparados especialmente protegidas
y se evite la erosin de los taludes.

Para encausar las aguas, cuando el talud es erosionable, se podr prever la


construccin de un bordillo al costado de la berma. Este ser cortado con frecuencia
impuesto por la intensidad de las lluvias, encausando el agua en zanjas fabricadas con
descarga al pie del talud.

a) CUNETAS

Las cunetas tendrn, en general, seccin triangular y se proyectaran para todos los
tramos al pie de los taludes de corte.

Sus dimensiones sern fijadas de acuerdo a las condiciones pluviomtricas, siendo las
dimensiones mnimas aquellas indicadas en el cuadro 4.2.1

En ancho es medido desde el borde de la subrasante hasta la vertical que pasa por el
vrtice inferior. La profundidad es medida verticalmente desde el nivel del borde de la
subrasante el fondo o vrtice de la cuneta.

Pg. 196
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CUADRO No 4.2.1: Dimensiones mnimas de las Cunetas


-- ~- -
REGIN PROFUNDIDAD(m) ANCHO(m)
Seca 0.20 0.50
Lluviosa 0.30 0.75
Muy lluviosa 0.50 1.00
-- -
FUENTE: Manual de Hidrologfa, Hidrulica y drenaje.

D) Revestimiento de las cunetas

Cuando el suelo es deleznable (arenas, limos, arenas limosas, arena limo arcillosos,
suelos francos, arcillas, etc.) y la pendiente de la cuneta es igual o mayor de 4%, esta
deber revestirse con piedra y lechada de cemento u otro revestimiento adecuado.

E) Desage de las cunetas

El desage del agua de las cunetas se efectuara por medio de alcantarillas de alivio.

La longitud de las cunetas entre alcantarillas de alivio ser de 250 m como mximo
para suelos no erosionables o poco erosionables. Para otro tipo de suelos susceptibles a
erosin, la distancia podr disminuir de acuerdo a los resultados de la evaluacin tcnica
de las condiciones de pluviosidad, cobertura vegetal de los suelos, taludes naturales y
otras caractersticas de la zona.

b) ALCANTARILLAS DE ALIVIO

F) Tipo y ubicacin

El tipo de alcantarilla deber de ser elegido en cada caso teniendo en cuenta el caudal
a eliminarse, la naturaleza, la pendiente del cauce y el costo en relacin con la
disponibilidad de los materiales.

La cantidad y la ubicacin sern fijadas para garantizar el drenaje, evitando la


acumulacin excesiva de aguas. Adems, en los puntos bajos del perfil debe proyectarse
una alcantarilla de alivio, salvo solucin alternativa.

G) Dimensiones Minimas

La dimensin mnima interna de las alcantarillas deber ser la que permite su limpieza
y conservacin. Para el caso de las alcantarillas de paso es deseable que la dimensin
mfnima de la alcantarilla sea por lo menos 1.00 m, para las alcantarillas de alivio pueden
ser aceptables dimetros no menores a 0.40 m., pero lo ms comn es usar un dimetro
mnimo de 0.60 m en el caso de tubos y ancho, alto 0.60 m en el caso rectangular.

Pg. 197
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.2.3 OBRAS DE ARTE

4.2.3.1 PUENTE

A) Aspectos generales

Los puentes son las estructuras mayores que forman parte del drenaje transversal de
la carretera y permiten salvar o cruzar un obstculo natural, el cual puede ser el curso de
una quebrada o un ro.

La profundidad del estudio hidrulico tiene que depender de ciertas caractersticas del
puente en particular, como podran ser: Su importancia dentro de la red vial,
consecuencias de su falla, costo, tipo de estructura, riesgos aceptables, etc. A las que
debe aadirse las correspondientes al ro.

En el presente Manual se definir como puente a la estructura cuya luz sea mayor o
igual a 6.0 m, siguiendo lo establecido en las especificaciones AASHTO LRFD.

B) Consideraciones para el diseo

En este tem se proceder a describir las consideraciones generales para el desarrollo


de los estudios de hidrulica fluvial de puentes sobre cauces naturales. Asimismo, se
describir en forma general las tcnicas ms apropiadas para el diseo hidrulico y fa
informacin bsica para la obtencin de los parmetros hidrulicos.

a) Informacin bsica
En este tem, se establecer recomendaciones generales para la ejecucin de los
estudios de hidrulica fluvial para puentes, que incluye, aspectos topogrficos, ejecucin
de muestreos para fa determinacin de dimetros representativos del lecho y criterios para
la estimacin de la rugosidad del lecho.

a.1) Topografa- Batimetra del cauce y zonas adyacentes

El levantamiento topogrfico que se requiere, debe abarcar el tramo involucrado donde


se proyectar el puente, recomendndose que dicho levantamiento topogrfico debe
comprender lo siguiente:

>- En ros con amplias llanuras de inundacin donde el puente produzca contraccin
del flujo de avenida el levantamiento abarcar 12 veces el ancho del cauce principal
aguas arriba del eje propuesto y 6 veces hacia aguas abajo.

>- En ros donde el puente no produzca contraccin del flujo de avenida y ofrezca una
pendiente pronunciada el levantamiento topogrfico abarcar 8 veces el ancho del
cauce principal aguas arriba del eje propuesto y 4 veces hacia aguas abajo. El
levantamiento topogrfico no debe ser menor a 150 m aguas arriba y 150 m aguas
abajo del eje del puente propuesto.

Pg. 198
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Se recomienda que el levantamiento topogrfico debe incluir la estructura existente,


niveles de agua actuales, marcas de agua en la estructura existente, toma del perfil
longitudinal del curso natural, secciones transversales del curso natural espaciados no
mayor a 0.5 veces el ancho del cauce principal del curso natural y otros aspectos y/o
singularidades de relevancia para el estudio hidrulico, teniendo en cuenta adems la
forma irregular que generalmente presentan las secciones transversales de los cauces
naturales, el levantamiento topogrfico deber representar la zona en estudio
adecuadamente de tal manera que permita identificar puntos altos, bajos e irregularidades
del lecho como islotes, zonas de depresin asociadas a socavacin, etc.

a.2) Ubicacin del puente

La eleccin de la ubicacin del puente debe ser la ms ptima, desde el punto de vista
hidrulico, geotcnico y de diseo Vial; es decir debe ser tal, que el curso natural no afecte
su estabilidad y a su vez el puente no produzca cambios morfolgicos en el curso natural.

De preferencia en los proyectos de carreteras, es recomendable que la ubicacin del


puente sea definido en la etapa inicial de un estudio; para ello, los especialistas en Trazo -
Diseo Vial, Hidrulica y Geotecnia; evaluaran las condiciones existentes tanto aguas
arriba, como aguas abajo, en una longitud no menor a 300 m. (a partir de los cruces o
bados existentes). Esta actividad permitir programar: los levantamientos topogrficos para
el modelamiento hidrulico, requerimientos de estudios de suelos, ubicacin de las
prospecciones geotcnicas, toma de muestra de los sedimentos, u otro que sea necesario
y pueda preverse oportunamente.

Los aspectos que deben ser tenidos en cuenta en relacin a la ubicacin de puentes,
se resalta los siguientes:

! Forma de las cuencas tributarias.


! Estabilidad fluvial del tramo fluvial comprometido.
! Grado de sinuosidad de los cauces existentes y presencia de lecho
abandonados.
! Caractersticas topogrficas de los terrenos y forma de los cauces.
: Cobertura vegetal existente.
! Caractersticas geolgicas o singulares, tales como afloramientos rocosos,
existencia de gravas, arenas, etc.
: Obras de drenaje existentes aguas arriba y debajo de la obra objeto del estudio
y su posible influencia sobre la misma.
! Caractersticas de los cauces principales tales como, sus Secciones,
alineamiento, los obstculos, la vegetacin existente y la naturaleza de los
acarreos.
! Calidad aparente de los materiales sobre los cuales se va colocar las obras de
drenaje principales.
: Evidencias de corrosin en estructuras metlicas existentes o desgaste en
estructuras de concreto.

Pg. 199
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
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a.3) Muestreo y caracterizacin del material del lecho

El objetivo del muestreo y caracterizacin del material del lecho es la determinacin


del tamao representativo que englobe todo el espectro de tamaos presentes en l.

El muestreo del material de cauce deber ser representativo, para determinar su


gravedad especfica y anlisis granulomtrico. Las muestras del material del cauce deben
ser tomadas al menos en cuatro puntos, dos en el eje del puente, y a 0.58 y B metros
aguas arriba, donde B es el ancho promedio del ro. En cada punto se deben tomar tres
muestras: en la superficie, a 1.5 veces el tirante promedio del ro, y a una profundidad
intermedia, siempre y cuando las condiciones de excavacin y la presencia de agua lo
permiten.

La eleccin del tamao representativo para el clculo de la socavacin en cauces


naturales, usualmente se realiza de la siguiente manera:

: Obteniendo el D50 de toda la distribucin granulomtrica, comnmente


considerado como el dimetro representativo de toda la distribucin.
: Tambin se utiliza el dimetro medio de la distribucin mediante la siguiente
relacin.

Donde:

Di: Es el tamao de la partcula en que el i(%) indica el porcentaje en peso


de las fracciones de las partculas cuyo tamao es menor o igual a ese
dimetro . D;
ilp;: Es el porcentaje en peso del material cuyo tamao cae dentro del
intervalo cuya marca de clase es, para i =1 ... n intervalos.

a.4) Avenida de Diseo o Caudal Mximo y Perodos de Retomo

Para realizar el estudio hidrulico de puentes, en primer lugar se debe realizar el


estudio hidrolgico con el objetivo de obtener la Avenida de Diseo o el caudal mximo en
condiciones de crecida.

Para obtener la Avenida de Diseo o el caudal mximo en la seccin de inters de un


cauce natural (ro o quebrada) adems de los mtodos de anlisis regional e hidrulico
(seccin-pendiente y modelamientos), existen dos formas de ms comunes de obtenerlo;
la primera consiste en la aplicacin de teoras estadsticas a series histricas de caudales
mximos (mtodo hidrolgico) registrados en el tramo fluvial de inters o cercano a l; la
segunda forma, se refiere a los mtodos indirectos mediante el uso de relaciones
precipitacin escorrenta (mtodo hidrometeorolgico), a partir de informacin
pluviomtrica registrada en el rea o cuenca hidrogrfica de inters.

Pg.200
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La Avenida de Diseo o caudal mximo est asociado a un perodo de retorno


especfico y este a su vez depende del riesgo de falla y vida til de la obra. En el Captulo
111 del Manual se presentan valores del perodo de retorno determinados en funcin a los
factores sealados. En base a ello, se recomienda lo siguiente:

> Para obtener la avenida de diseo en el tramo fluvial de emplazamiento del


puente, se deber compatibilizar el perodo de retorno del evento hidrolgico, con
el riesgo admisible y la vida til de la obra, este ltimo obviamente, depender del
tipo de material constitutivo del puente En caso de que el puente se construya en
una ciudad con alta densidad de poblacin, o se ubique medianamente aguas
debajo de sta, sobre un ro de amplias llanuras de inundacin, el perodo de
retorno debe ser superior a 100 aos.

> Para la estimacin de la profundidad de socavacin, el perodo de retorno mnimo


deber ser igual al utilizado en el diseo del puente y para un caudal de no ms
de 500 aos de periodo de retorno que es el caudal para verificar la estabilidad de
la cimentacin del puente. En ese caso, se considera que se trata de un evento
extremo.

a.S) Glibo o Altura libre.

El glibo se define como el espacio libre entre el nivel mximo del flujo de crecida y el
nivel inferior del tablero del puente proyectado.

En nuestro pas, la variacin de las condiciones geogrficas y la actividad humana


sobre las cuencas hacen que los cursos naturales adems de descargas lquidas tambin
se produzcan transporte de slidos de fondo (material de acarreo), transportes en
suspensin y en flotacin como ramas, palizadas y hasta rboles.

Por tanto, el diseo de los puentes exige la consideracin de un glibo conveniente


para dar paso no slo al flujo (lquido y slido) sino tambin a los materiales flotantes.

En la etapa de diseo de puentes, se recomienda lo siguiente:

~ Cuando existe evidencia que la corriente transporta material slido, troncos,


palizada u otros objetos voluminosos, el glibo mnimo asociado al nivel de aguas
mximas deber ser, 2.5 m.
> En el caso que la corriente sea relativamente limpia, se considerar un glibo de
2.0 m por encima del nivel de aguas mximas extraordinarias.
~ En el caso de ros navegables, la altura del glibo se sujetar a lo establecido en
el Manual de Diseo Geomtrico - DG-2013.
a.6) Coeficiente de rugosidad de cauces naturales (n de Manning)

Para obtener el coeficiente de Manning, se requiere de la experiencia del especialista


para realizar las estimaciones, que puede apoyarse en antecedentes de casos similares,

Pg.201
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

tablas y publicaciones tcnicas disponibles, sobre la base de los datos recopilados en la


etapa de campo.

C) PARMETROS HIDRULICOS PARA EL DISEO DE PUENTE

Los parmetros hidrulicos asociados al diseo de puentes son los siguientes:

a) Perfil de flujo
El perfil de flujo permitir obtener el nivel alcanzado por el agua para el caudal de
diseo. El clculo del perfil de flujo deber incluir la presencia del puente proyectado,
debido a que cuando el flujo interacta con la estructura, se produce una sobreelevacin
del nivel de agua a la entrada del puente y una depresin del nivel de agua en la salida,
este comportamiento es normal ya que el agua debe ganar energa potencial a fin de que
pueda atravesar por la seccin contrada. Una vez conocido los niveles de agua, el
especialista puede establecer la altura mnima que ofrecer el puente.

b} Socavacin
La socavacin es un fenmeno hidrodinmico que es la causa ms frecuente de falla
que afecta las cimentaciones de los puentes. Dicho fenmeno es una combinacin de
distintos procesos, unos que se producen a largo plazo y otros transitorios por el paso de
avenidas.

El proceso de socavacin en un puente se analiza como erosin potencial total y es de


carcter estimativo, la cual combina la socavacin producida en la seccin del puente y sus
inmediaciones, causada por el estrechamiento del cauce debido a su construccin y la
socavacin local que se produce en las inmediaciones de los pilares y estribos rodeados
por la corriente del ro. Sin embargo, cabe indicar que estos procesos de socavacin son
inherentes a la presencia del puente sobre el curso natural, porque existen otros procesos
de socavacin que ocurren de manera independiente a la presencia del puente y son la
socavacin general y la socavacin en curvas que tambin debern ser tomados en cuenta
al momento de la estimacin de la socavacin potencial total.

Fig. N 4.2.1: ESQUEMATiPICO DE UN PUENTE


Lc.ng.tw:.l tela'\

Estribo 1 Estribo 2
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Pg.202
DRENAJE SUPERfiCiAL EN CARRETERAS AFIRMADAS ni
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CON FINOS UGANlES (MIN. 7.5 cm)
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"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

DISEOS TPICOS DE CUNETAS Fig. 4.2.3

IX.1.2. DIMENSIONES OE CUNETAS

REGI:-.1 PROFUNDIDAD N~CHO


(d} mla. ( fl) m!B.

SECA 0.20 0.40


LL.WlOSA. (),30 0.60
MUYLLWIOSA 0.50 1.00

EJEMPLOS DE LOCALIZACIN Y
Y DE TIPOS DE ALCANTARILLAS

Fig. 4.2.4
AJ.CANTAR!L!.A TUBO O MARCO
MEDIA. LAOERA
CON POZA DE INGRESO
ALCANTARillA MARCO

~ ~[~t1.00
0.15
1~

~.35

Js Ulng.::~.:oll.~o:~o~
i'd!IIDEJ ese&rdel3 o;,"jn
SECCIN DEFENSAS Y ORSNAJE

a) CAUDAL DE ESCORRENTA
Para el clculo del caudal de escorrenta para las distintas obras proyectadas, como
no se cuenta con datos de caudales, la descarga mxima ser estimada en base a las
intensidades mximas y a las caractersticas de la cuenca, recurrindose al Mtodo
Racional.

Dnde:

Om = Caudal de diseo en m3/s.


e = Coeficiente de escorrenta.
1 = Intensidad de precipitacin en mm/hora.
A = rea de cuenca en Km 2
Los fundamentos en que se basa este Mtodo son:

Pg. 204
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

La magnitud de una descarga originada por cualquier intensidad de


precipitacin alcanza su mximo cuando esta tiene un tiempo de duracin igual o
mayor que el tiempo de concentracin.

La frecuencia de ocurrencia de la descarga mxima es igual a la de la


precipitacin para el tiempo de concentracin dado.

La relacin entre la descarga mxima y tamao de la cuenca es la misma que


entre la duracin e intensidad de la precipitacin.

El coeficiente de escorrentfa es el mismo para todas las tormentas que se


produzcan en una cuenca dada.

Los clculos de los caudales para cada caso se han realizado con detalle en el
caprtulo 111, correspondiente a la parte del ESTUDIO HIDROLGICO.

4.2.4 CALCULO HIDRULICO

A) GENERALIDADES.

En el presente Estudio se ha contemplado la construccin de estructuras que


garanticen el funcionamiento del sistema de drenaje en concordancia a la demanda
hidrolgica y caracterstica geomorfolgica de la zona en estudio.

Desde el punto de vista hidrulico se plantean diseos que le proporcionen a las obras
de drenaje la mayor eficiencia posible, cumpliendo con los requerimientos segn sea el
caso, de durabilidad y de una adecuada capacidad hidrulica, que al mismo tiempo
guarden una relacin entre rentabilidad y conservacin con el medio ambiente. Estas obras
estn destinadas a constituirse, en conjunto, como los sistemas que drenarn los flujos de
agua libres de la zona, de tal manera que permita darle mayor durabilidad a la va.

B) DIMENSIONAMIENTO DE LAS OBRAS DE DRENAJE

El planea miento de un sistema de drenaje superficial eficiente comprende dos fases: el


anlisis hidrolgico y el diseo hidrulico.

Por lo tanto un buen diseo de drenaje, requiere una razonable exactitud en la


prediccin de las escorrentas mximas para determinados intervalos de ocurrencia.

La mayoria de las veces, como en el caso del presente estudio, el factor limitante es la
carencia de informacin bsica ya que no existe informacin de frecuencia, intensidad,
duracin de lluvias, etc. para la zona en estudio, datos que son de suma importancia para
la prediccin de escorrentfas mximas.

Pg.205
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Los mtodos usuales para dimensionar las alcantarillas son:

Inspeccin de estructuras viejas existentes, aguas arriba o aguas abajo.


La aplicacin de frmulas empfricas para determinar directamente el tamao
de la abertura requerida.
La aplicacin de mtodos para determinar la cantidad de agua que llega a la
estructura y luego la aplicacin de una expresin matemtica para el diseo del
tamao adecuado para descargar dicho caudal.

Para este fin se ha realizado la observacin directa en el campo de los mximos


niveles de agua, el dimensionamiento de las estructuras existentes y luego la aplicacin de
la frmula de Manning, tomando en cuenta lo siguiente:

Donde:

Om =Descarga mxima proyectada en m /s (Mtodo Racional)


3

Qd = Descarga de diseo de la obra en m3/s

2
A* R3 * S112
Qd=----
n
Donde:

Qd = Descarga de diseo en m3/s.


A = rea Hidrulica en m2.
R = Radio Hidrulico en m.
S = Pendiente en m/m.
n = Coeficiente de Rugosidad (n=0.013 para el concreto, n = 0.35
para cunetas sin revestir).

Pg. 206
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO No 4.2.2: Coeficientes de rugosidad de Manning.

FUENTE: S.M. Woodward and C. J Posey "Hydraulics of steady flow in open channels".

C) DISEO HIDRULICO

Las hojas de clculo de las obras de Drenaje Superficial y Obras de Arte proyectadas
para el caudal de diseo del estudio Hidrolgico del Proyecto, se encuentran en el Anexo
N02.

./ Drenaje Superficial.
CUNETAS
ALCANTARILLAS DE ALIVIO
BADENES
./ Obras de Arte.
PUENTE

4.2.5 DISEO ESTRUCTURAL

El diseo estructural de las obras de drenaje proyectadas se presenta en el ANEXO No


4.

Pg.207
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.3. DISEO DE PAVIMENTO.

4.3.1. GENERALIDADES

El pavimento es la capa o conjunto de capas de materiales apropiados,


comprendidos entre la superficie de la subrasante (capa superior de las
explanaciones) y la superficie de rodadura, cuyas principales funciones son las de
proporcionar una superficie uniforme, de forma y textura apropiados, resistentes a la
accin del trnsito, a la del intemperismo y de otros agentes perjudiciales, as como
transmitir adecuadamente al terreno de fundacin, los esfuerzos producidos por las
cargas impuestas por el trnsito fluido de los vehculos, con la comodidad, seguridad
y economa previstos por el proyecto.

La estructuracin de un pavimento, o disposicin de las diversas partes que los


constituyen, as como las caractersticas de los materiales empleados en su
construccin, ofrecen una gran variedad de posibilidades, de tal suerte que puede
estar formado por una sola capa o de varias, y a su vez, dichas capas pueden ser de
materiales naturales seleccionados, procesados o sometidos a algn tipo de
tratamiento o estabilizacin.

La superficie -de rodadura propiamente dicha puede ser una carpeta asfltica, un
tratamiento superficial o la superficie de una capa de material granular con
resistencia al desgaste.

La actual tecnologa de pavimento contempla una gama muy diversa de


secciones estructurales, las cuales estn en funcin de los distintos factores que
intervienen en la performance de una va, condiciones de drenaje, recursos
disponibles, etc. Debe elegirse la solucin ms apropiada, de acuerdo a las
facilidades y experiencias locales y a las condiciones especficas de cada caso, lo
cual es una tarea que requiere de un balance tcnico-econmico de todas las
alternativas.

Debido a su amplia difusin, a la experiencia acumulada y a las connotaciones


econmicas que implica su uso, los pavimentos flexibles de capas granulares
comprenden casi la generalidad de vas que forman la red vial nacional. Para la
estructuracin de este tipo de pavimentos juegan papel importante, en la mayora de
mtodos de diseo, dos parmetros: La capacidad de soporte del suelo de sub-
rasante y el volumen de trfico al que estar sujeto la va.

De acuerdo a lo expresado por los trminos de referencia del estudio, .la


alternativa a considerarse para la estructura del pavimento es a nivel de una base
granular de rodadura, tambin denominada "pavimento afirmado" o lastrado con un
tratamiento superficial.
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.3.1.1. ESTUDIO DEL SUELO PARA EL DISEO DEL PAVIMENTO

La exploracin e investigacin del suelo es muy importante tanto para la


determinacin de las caractersticas del suelo, como para el correcto diseo de la
estructura del pavimento.
Sf la informacin registrada y las muestras enviadas al laboratorio no son
representativas, los resultados de las pruebas an con exigencias de precisin, no
tendrn mayor sentido para los fines propuestos.
La AASHTO para la investigacin y muestreo de suelos y rocas recomienda la
aplicacin de la norma T 86-90 que equivale a la ASTM 0420-69. Se aplicar para
todos los efectos el procedimiento establecido en las normas MTC E101, MTC E102,
MTC E103 y MTC E104, que recoge los mencionados alcances de AASHTO y
ASTM.

Para la exploracin de suelos primero deber efectuarse un reconocimiento del


terreno y como resultado de ello un programa de exploracin e investigacin de
campo a lo largo de la va y en las zonas de prstamo, para de esta manera
identificar los diferentes tipos de suelo que puedan presentarse.

El reconocimiento del terreno permitir identificar los cortes naturales y/o


artificiales, definir los principales estratos de suelos superficiales, delimitar las zonas
en las cuales los suelos presentan caractersticas similares, asimismo identificar las
zonas de riesgo o poco recomendables para emplazar el trazo de la va.

El programa de exploracin e investigacin de campo incluir la ejecucin de


calicatas o pozos exploratorios, cuyo espaciamiento depender fundamentalmente
de las caractersticas de los materiales subyacentes en el trazo de la va.
Generalmente estn espaciadas entre 250 m y 2,000 m, pero pueden estar ms
prximas dependiendo de puntos singulares, como en los casos de:

./ Cambio en la topografa de la zona en estudio;


./ Por la naturaleza de los suelos o cuando los suelos se presentan en
forma errtica o irregular
./ Delimitar las zonas en que se detecten suelos que se consideren pobres
o inadecuados;
./ Zonas que soportarn terraplenes o rellenos de altura mayor a S.Om;
./ Zonas donde la rasante se ubica muy prxima al terreno natural (h < 0.6
m);
./ En zonas de corte, se ubicarn los puntos de cambio de corte a terrapln
o de terrapln a corte, para conocer el material a nivel de subrasante.

De las calicatas o pozos exploratorios debern obtenerse de cada estrato


muestras representativas en nmero y cantidades suficientes de suelo o de roca, o
de ambos, de cada material que sea importante para el diseo y la construccin. El
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

tamao y tipo de la muestra requerida depende de los ensayos que se vayan a


efectuar y del porcentaje de partculas gruesas en la muestra, y del equipo de
ensayo a ser usado.

Con las muestras obtenidas en la forma descrita, se efectuarn ensayos en


laboratorio y finalmente con los datos obtenidos se pasar a la fase de gabinete,
para consignar en forma grfica y escrita los resultados obtenidos.

4.3.2. FACTORES QUE DEBEN TENERSE EN CUENTA EN EL DISEO DE UN


PAVIMENTO
4.3.2.1. CARACTERISTICAS DEL TERRENO DE CIMENTACIN

Con el objeto de determinar las caractersticas fsico-mecnicas de los materiales


de la subrasante se llevarn a cabo investigaciones mediante la ejecucin de pozos
exploratorios o calicatas de 1.5 m de profundidad mnima; el nmero mnimo de
calicatas por kilmetro, estar de acuerdo al cuadro 4.3.1.
Las calicatas se ubicarn longitudinalmente y en forma alternada, dentro de la
faja que cubre el ancho de la calzada, a distancias aproximadamente iguales; para
luego, s se considera necesario, densificar la exploracin en puntos singulares del
trazo de la va, tal como se mencionan en el cuadro 4.3.1.

CUADRO No 4.3.1: Nmero de Calicatas para Exploracin de Suelos


., '
, r.,
"
Profundidad
Tipo de Carretera Nf!iero mihimo d~ Calicatas Ob~;crvaci~n
,, ',' :.,:-_.(m)'
' ' ''\ : '
'
'' " ''
,, ''

Autopistas: carreteras de IMDA mayor Calzada 2 carrnes por sentido:


de 6000 veh/da de calzadas
1.50m respecto al nivel 4 calicatas x km x sentido
separadas, cada una con dos o ms
de subrasante del Calzada 3 carriles por sentido:
Las calicatas se
proyecto 4 calicatas x km x sentido
carriles ubicarn
Calzada 4 carriles por sentido:
6 calicatas x km x sentido longitudinalmente
Carreteras Duales o Multicarril:
1.50m respecto al nivel
Calzada 2 carriles por sentido: y en forma
carreteras de IMDA entre 6000 y 4001 4 calicatas x km x sentido alternada
veh/dia, de calzadas separadas, cada
de subrasante del Calzada 3 carriles por sentido:
proyecto 4 calicatas x km x sentido
una con dos o ms carriles
Calzada 4 carriles por sentido:
6 calicatas x km x sentido
Carreteras de Primera Clase:
1.50m respecto al nivel
carreteras con un IMDA entre 4000-
de subrasante del
2001 vellldia, de una calzada de dos
proyecto 4 calicatas x km
carriles.,

Carreteras de Segunda Clase: 1.50m respecto al nivel


Las calicatas se
carreteras con un IMDA entre 2000-401 de subrasante del
3 calicatas x km ubicarn
vehldia, de una calzada de dos carriles. proyecto longitudinalmente
yen forma
Carreteras de Tercera Clase: carreteras 1.50m respecto al nivel
alternada
con un IMDA entre 400-201 vehldia, de de subrasante del
una calzada de dos carriles. proyecto 2 calicatas x km

Carreteras de Bajo Volumen de 1.50m respecto al nivel


Trnsito: carreteras con un IMDA :5 200 de subrasante del
vehlda, de una calzada. proyecto
1 calicata x km

FUENTE: Manual de carreteras- Seccin Suelos y Pavimentos


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El nmero de calicatas indicado en el cuadro 4.3.1, se aplica para pavimentos


nuevos, reconstruccin y mejoramiento. En caso, de estudios de factibilidad o
prefactibilidad se efectuar el nmero de calicatas indicadas en el referido cuadro
espaciadas cada 2.0 km en vez de cada km. En caso de estudios a nivel de perfil se
utilizar informacin secundaria existente en el tramo del proyecto, de no existir
informacin secundaria se efectuar el nmero de calicatas del cuadro 4.3.1
espaciadas cada 4.0 km en vez de cada km.

As mismo se extraern muestras representativas de la subrasante para realizar


ensayos de Mdulos de resiliencia (Mr) o ensayos de CBR para correlacionarlos con
ecuaciones de Mr, la cantidad de ensayos depender del tipo de carretera (ver
cuadro 4.3.2).

CUADRO No 4.3.2: Nmero de Ensayos Mr y CBR


'' . Tipo d~ Crr~tera . . j,., W MryCBR. .,

'. r . ,
= '. ,,.,, ' '
e

Calzada 2 carriles por sentido: 1Mr cada 3 km


Autopistas: carreteras de IMDA mayor de 6000 veh/dia, de xsentido y 1CBR cada 1km x sentido
Calzada 3 carriles por sentido: 1 Mr cada 2 km
calzadas separadas, cada una con dos o mas! carriles
x sentido y 1 CBR. cada 1km x sentido
Calzada 4 carriles por sentido: 1 Mr cada 1 km
y 1C8R cada 1km x sentido
Calzada 2 carriles por sentido: 1Mr cada 3 km
Carreteras Duales o Multicarril: carreteras de IMDA entre x sentido y 1CBR cada 1km x sentido
6000 y4001 veh/dia, de calzadas separadas, ad una con Calzada 3 carriles por sentido: 1Mr cada 2 km
dos oms caniles xsentido y 1' CBR cada 1km x sentido
Calza aa 4 carriles por sentido: 1 Mr cada 1km
v 1CBR cada 1km xsentido
Carreteras de Primera Clase: carreteras con un !MOA entre
4000- 2001 veh/da, de una calzada de dos carriles. Cada 1 km se realizar un CBR
Carreteras de Segunda Clase: carreteras con un IMDA
entre 2000 401 veh/da, de una calzada de dos carriles. Cada 1.5 km se realizar un CBR

Carreteras de Tercera Clase: crlrreteras con un IMDA entre


400 - 201 veh/da, de una calzada de dos carriles. Cada 2 km se realizar un CBR

Carreteras de Bajo Volume~ de Trnsito: carreteras con un


IMA s 200 veh/dia, de una calzada. Cacla 3 km se realizar un CBR

FUENTE: Manual de carreteras - Seccin Suelos y Pavimentos


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El nmero de ensayos indicado en el cuadro 4.3.2, se aplica para pavimentos


nuevos, reconstruccin y mejoramiento. En caso, de estudios de factibilidad o
prefactibilidad se efectuar el nmero de ensayos indicados en el referido cuadro,
por 2 veces la longitud indicada (ejemplo, para Carreteras de Tercera Clase "Cada
4.0 km se realizara un CBR" en lugar de un CBR cada 2.0 km. En caso de estudios a
nivel de perfil se utilizar informacin secundaria existente en el tramo del proyecto,
de no existir informacin secundaria se efectuar el nmero de ensayos del cuadro
4.3.2, por 3 veces la longitud indicada (ejemplo, para Carreteras de Segunda Clase
"Cada 4.5 km se realizara un CBR" en lugar de un CBR cada 1.5 km).

~ DESCRIPCIN DE LOS SUELOS

Los suelos encontrados sern descritos y clasificados de acuerdo a metodologa


para construccin de vas, la clasificacin se efectuar obligatoriamente por
AASHTO y SUCS, se utilizarn los signos convencionales de los cuadros 4.3.3 y
4.3.4:
CUADRO N 4.3.3: Signos Convencionales para Perfil de Calicatas - Clasificacin
AASHTO
sifnbologa , ct'~ificacin . simbologa. Clasificacin
- - ,. - -- ---~~ j_

A-1-a A-5

A-1- b A-6

A-3 A-7-5

A-2-4 A-7-6
MATERIA
A-2-5 ORGANICA

A-2-6 ROCA SANA

ROCA
A-2-7
1 1 DESINTEGRADA

A-4
Fuente: Simbo!ogla AASHTO
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO N 4.3.4: Signos Convencionales para Perfil de Calicatas - Clasificacin


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J
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1

FUENTE: Manual de Ensayos de Materiales- Norma MTC E101, Smbolos grficos para
suelos.

> PROPIEDADES FUNDAMENTALES DE LOS SUELOS


Las propiedades fundamentales a tomar en cuenta son:

a. Granulometra: representa la distribucin de los tamaos que posee el


agregado mediante el tamizado segn especificaciones tcnicas (Ensayo MTC EM
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

107). A partir de la cual se puede estimar, con mayor o menor aproximacin, las
dems propiedades que pudieran interesar.

b. La Plasticidad: es la propiedad de estabilidad que representa los suelos


hasta cierto lmite de humedad sin disgregarse, por tanto la plasticidad de un suelo
depende, no de los elementos gruesos que contiene, sino nicamente de sus
elementos finos. El anlisis granulomtrico no permite apreciar esta caracterstica,
por lo que es necesario determinar los Lmites de Atterberg.

c. Equivalente de Arena: Es la proporcin relativa del contenido de polvo fino


nocivo o material arcilloso en los suelos o agregados finos (ensayo MTC EM 114).
Es el ensayo que da resultados parecidos a tos obtenidos mediante la determinacin
de los lmites de Atterberg, aunque menos preciso. Tiene la ventaja de ser muy
rpido y fcil de efectuar.

e. Humedad Natural: Otra caracterstica importante de los suelos es su


humedad natural; puesto que la resistencia de los suelos de subrasante, en especial
de los finos, se encuentra directamente asociada con las condiciones de humedad y
densidad que estos suelos presenten.

g. Ensayos CBR: (ensayo MTC EM 132), una vez que se haya clasificado los
suelos por el sistema AASHTO y SUCS, para caminos contemplados en este
manual, se elaborar un perfil estratigrfico para cada sector homogneo o tramo en_
estudio, a partir del cual se determinar el programa de ensayos para establecer el
CBR que es el valor soporte o resistencia del suelo, que estar referido al 95% de la
MDS (Mxima Densidad Seca) y a una penetracin de carga de 2.54 mm.

Estas y otras propiedades se especifican con mayor detalle en la parte de


estudio de Suelos y canteras.
4.3.2.2. EL CLIMA

Para el efecto de disear las carreteras con la eficiencia necesaria en trminos


de funcionalidad y de economa, se requiere contar con informacin suficiente por
dos necesidades principales: la estabilidad del pavimento y la estabilidad de los
terraplenes y de la plataforma en generaL

En el Per la gestin vial se viene trabajando con informacin climtica nacional


producida por el SENAMHI.

Sin embargo, esta necesidad viene siendo ms conocida e identificable con el


mejoramiento y el perfeccionamiento del sistema de conservacin vial que se utiliza
en las concesiones viales y contratos de conservacin vial que viene practicndose
en el Per, en las que el MTC y el SENAMHI debern coordinar ms los
requerimientos de informacin.
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Para el futuro la utilizacin de las nuevas metodologas de la gestin vial,


, orientadas hacia el anlisis ms sofisticado de los materiales que se utilizan en la
construccin vial con el objetivo de lograr pavimentos con horizontes de vida a 50
aos, requerir como lo indica AASHTO de la implantacin de una sistematizacin
rigurosa de la informacin del clima, as como del trfico para cada tramo vial.

Este esfuerzo tcnico y econmico deber planificarse cuidadosamente para su


implantacin progresiva desde lo antes posible por el MTC en coordinacin con el
SENAMHI.

A continuacin a manera referencial se presentan los siguientes grficos;


obtenidos en base a informacin del SENAMHI.

../ Figura 4.3.1: Mapa Precipitacin Total Multianual


../ Figura 4.3.2: Mapa Temperatura Mxima Promedio Multianual (C)
../ Figura 4.3.3: Mapa Temperatura Mnima Promedio Multianual (C)
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

FIGURA N 4.3.1: Mapa Precipitacin Total Multianual

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ECUADOR COLOMBIA

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OC!ANO
PAC:iFICO

FUENTE: SENAMHI- Mapa de Precipitacin Total Multianual, 2009


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJA MARCA".

FIGURA N 4.3.2: Mapa Temperatura Mxima Promedio Multianual

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ECUADOR COLOMBIA "'"-:f. .


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BRASIL

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OCI!ANO
PACiFICO.

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BOLIVIA

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FUENTE: SENAMHI - Mapa de Precipitacin Total Multianual, 2009


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA''.

FIGURA No 4.3.3: Mapa Temperatura Mnima Promedio Multianual


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. ECUADOR COLOMBIA

BRASIL

LEYENDA

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OCEANO

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PACIFICO

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Fuente: SENAMHI- Mapa de Precipitacin Total Multianual, 2009


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

4.3.2.3. EL TRAFICO

Las conclusiones del estudio de trfico indican que los volmenes mayores de
trnsito se producirn en los meses de verano. Mientras que en el resto del ao se
tendr un trfico mnimo. Esta mutacin justifica la adopcin de valores
conservativos para diseo, los cuales pueden definirse en base a mtodos
aproximados.

El criterio que se emplear entonces ser el disear el pavimento adoptando un


valor lmite de trfico que pueda soportar la va, cuya determinacin se expone a
continuacin.

La carga y el volumen de trfico juegan un rol importante en el diseo estructural


de pavimentos, particularmente cuando tanto la carga como el nmero de
repeticiones son altos. Sin embargo, cuando ambos factores tienden hacia valores
mnimos su importancia como parmetro de diseo es relativa. Por ello, es
raramente justificable realizar un complejo y preciso anlisis de trfico para caminos
de bajo volumen, con menos de 500 vehculos por da.

No obstante, siempre es recomendable tratar de establecer datos realistas, para


cada caso especfico, sobre todo si el trfico proyectado es mayormente pesado.

Por otro lado, es comn la carencia de un registro sistemtico de datos en


caminos de bajo volumen, que permitan efectuar un anlisis de trfico hemos
encontrado en promedio que en realidad los requerimientos de espesores de diseo
para pavimentos tienen una variacin poco sensible, para valores bajos de
repeticiones del eje de carga equivalente, se aplicar para fines del anlisis del
trfico, un mtodo aproximado.

Ser necesario determinar el trfico proyectado, para el periodo de diseo, es


decir calcular las proyecciones del trfico, teniendo en cuenta las tasa de
crecimiento del trfico, basado a la vez la tasa de crecimiento de la poblacin, y de
la actividad econmica del rea de influencia servida; segn la siguiente frmula:

En la que:

Tn =Trnsito proyectado al ao "n" en veh/da.


To =Trnsito actual (ao base o) en veh/da.
n = Aos del perodo de diseo.
= Tasa anual de crecimiento del trnsito que se define en correlacin
con la dinmica de crecimiento socio-econmico. (*)
(*) Normalmente entre 2% y 6% a criterio del equipo del estudio.
Desde el punto de vista del diseo de la capa de rodadura slo tienen inters los
vehculos pesados (buses y camiones), considerando como tales aquellos cuyo peso
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

bruto excede de 2.5 ton. El resto de los vehculos que puedan circular con un peso
inferior (motocicletas, automviles y camionetas) provocan un efecto mnimo sobre la
capa de rodadura, por lo que no se tienen en cu.enta en su clculo.

El trfico proyectado al ao horizonte, se clasificar segn lo siguiente:

,d.As... 1 : ... ro ,~ . ;'':./ ,. '.ff., > . ,., T2 : !< :'. ,:u ' +3 ,. 1 . .: '-t4~"
;ota:~~~~:~~~---<-1-5~-F---16~--~-o--~--5-1---10-0~~~--1-01---20~0~~---20-1--~40-0~
1

ambos'sentlds)l-----+------1-----;-------t--------1
,Vllh~.~lo's
Pesados <6 6-15 16-28 29-56 57-112
(carril,'de .
diseo) i

FUENTE: Manual para el Diseo de Carreteras No Pavimentadas de Bajo Volumen de Trnsito.

Para la obtencin de la clase de trfico que circula para el tramo en estudio, se


realizar lo siguiente:

a. Identificacin de "sub tramos homogneos" de la demanda.

b. Conteos de trfico en ubicaciones acordadas con la Entidad y por un perodo


mnimo de 3 das (1 da de semana+ Sbado+ Domingo), de una semana que
haya sido de circulacin normal. Los conteos sern volumtricos y clasificados
por tipo de vehculo.

c. El Estudio podr ser complementado con informacin, de vanactones


mensuales, proveniente de estaciones de conteo y/o pesaje del MTC, cercanas
al tramo en estudio, que sea representativo de la variacin de trnsito del
proyecto.

d. Con los datos obtenidos se determinar el nmero de vehculos (IMDa) y la


cantidad de pesados (buses + camiones) para el carril de diseo, suficientes
para definir la clase tipo de trfico. No obstante, ser necesario obtener el
Nmero de Repeticiones de Ejes Equivalentes (EE) para el periodo de diseo.

e. El concepto de EE corresponde a la unidad normalizada por la AASHTO que


representa el deterioro que causa en la capa de rodadura un eje simple cargado
con 8, 16 toneladas. Para el clculo de los factores destructivos por eje
equivalente calculados se toma en cuenta el criterio simplificado de la
metodologa AASHTO, aplicando las siguientes relaciones:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO N 4.3.5: Relacin de Cargas por Eje para determinar Ejes Equivalentes (EE)
para Afirmados, Pavimentos Flexibles y Semirrfgidos.
'.-.:-,---: -- T "-:;. 'e.-,, ..... j.. fJciEqolvalente ::_ ---._:
.. ipo_de je-
~ :r L:::~-' ... : _.... ~ . _ . :~. : '{tEu"d --~--~~.:__
E . s 1 '1 d .
e 1mp.e ue rus as s1m_.es
i (EE. s1 ) i EEsl : : 1pf 6.6jHI
' Eje Smp!e d8 ruedas dot~es {EEE-i)
' .~ ~- --- ~ ~- ~--- ~"- ,,_,,_,,._, '- - .,.,._ '' " --,~,-,,,.._.o "V---o ,,,._,._,, ,_,_,.,,-...,.--_...,.,_, ~--..-, -~

l
w - - ,.,.._, ,,,_.~.,.,_,,, ,,_,~,_,.., '"' ' ---~'"''"~'""-

EEs1 =[P/8.21~ 0
' - " ' ' " ' ' ' ' . . , . - ' ' ' '' ~

--.-~............................, , _ .____ _._....................... ~--""'-~- L ~- --~----~----------



- o..- .. - - . -...

Eje Tandcm { eje M:1as doblr:s 4 1eje rueda simple) {EE ;AJ) EE1M :: 1PJ l4.8 p0
'EcTardcitT2.o)os~:~-ued~s dobes) (EEJ:,?)-------------..--EE~~2:: 1P/15. fpo--- ----
EjesTndem-(2-e!s-uis~tii--dob~s-;.:j ee rlieua-s;rp~-e)(E-!!l~- --EE!H; ~-[ pT2o.f)~-~ - - -
Ejes fiac~~J!~~?r;~~~~~~~;~~I~~~;~c~:~~--==~~=J~~~-. ---f~~~!rl~~af~~~--- -
P: : ri!so real por eje en loneladas
FUENTE: Manual de Carreteras - Seccin Suelos y Pavimentos.

De acuerdo a los resultados del Estudio de Trafico realizado, los valores del
IMDA obtenidos son:

... .
CUADRO N 4 3 6 ProyecCI'n De TrfICO- s1tuac1' n con p royecto.
. Tipo de. Aiio Ailo . Af\o Ailo Ao .Ai\o Aiio Alo Al'\ o Ailo. Ailo
Vehfculo 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
Trfico Normal 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 12,00
Automvil 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Camioneta 6 00 6,00 6 00 6,00 6 00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 7,00
C.R. 0,00 0,00 0,00 0,00 o 00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Micro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Bus Grande 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Camin 2E 2 00 2 00 2,00 2,00 2,00 300 3,00 3,00 3,00 --
3,00 4,00
Camin 3E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Trfico
Generado 0,00 o 00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 '1,00 1,00 2,00
Automvil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Camioneta 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
C.R. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 o 00 0,00 0,00 0,00 o 00 o 00
Micro 0,00 ---
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09_
Bus Grande 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Camin2E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00
Camin 3E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
IMDTOTAL 9,00 9,00 10,00 10 00 10,00 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 14,00
FUENTE: Elaborac1n Prop1a.
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Para el clculo del Nmero de Repeticiones de Ejes Equivalentes de 8.2 t, se


usar las siguientes expresiones por tipo de vehculo pesado, el resultado final ser
la sumatoria de los tipos de vehculos pesados considerados:
n
Nrep de EE 8.2t= l: [EEdia..carril x 365 x (1 +t) - ] 1 (t)
=
EEda-carril EE x Factor Direccional x Factor Carril
EE = N d~ vehculos segn tipo x Factor de carga x Factor de Presin de
llantas

Dnde:

./ Nrep de EE 8.2t =Nmero de Repeticiones de Ejes Equivalentes de


8.2t
./ EEda-carril =Ejes Equivalentes por da para el carril de diseo
365 = Nmero de das del ao
./ t = tasa de proyeccin del trfico, en centsimas
./ EE = Ejes Equivalentes
./ Factor Direccional = 0.5, corresponde a caminos de dos direcciones
por calzada
./ Factor Carril = 1, corresponde a un carril por direccin o sentido
./ Factor de Presin de llantas = 1, este valor se estima para los
CBVT y con capa de revestimiento granular.
Como referencia del clculo se presenta la tabla siguiente, para periodos de 5 y
10 aos:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CUADRO N 4.3. 7: Nmero de Repeticiones de Ejes Equivalentes de 8.2t. Para periodos de


5 y 10 aos, de acuerdo aiiMDa.

40 12 56,197 5.62E+04 65,148 6.51E+04


----------~---~"----~----~-----4----------f----~--~----------1
'
1 50 15 67,824 6.78E+04 78,627 7.86E+04
i

i_____6_0____ ~___1_7____~__75~,5_7_6___~__7_.5_6E_+_4__~---8~7,~_~_13__~__8~.7~6~E+~04~~
\ 70 20 96,892 9.69E+04 1'12,324 1:12E+05
\ 80 23 1 04,643 1.05Et05 121,31 O 1.21 E+05
'j 90 26 122,084 1.22Et05 141,528 t.42Et05
! 100 23 131,773 1.32E+05 152,761 1 .53E+05
1 11 O 31 147,275 1.47E+05 170,733 1.71 E+OS
! ~.

1 120 34 1 SO ,840 1.61 E+05 186,458 1.86Et05


j 130 37 172A67 1.72E+05 199,937 2.00E+05
1 140 40 187,970 1.88E+05 217,909 2:18E+05
\ 150 43 203,473 2.03E+05 235,881 2.36E+05
! 160 45 209,286 2.09E+05 242,620 2.43E+05
170 48 226,727 2.27E+05 262,838 2.63E+05
l- - - - -
180 51 236,416 2.36E+05 274,071 2.74Et05
11---------r--------4---~----~~~~-+--~~--~~~~~
190 54 253,656 2.54E+05 294,269 2.94E+05
! 200 56 265,483 2.65E+OS 307,768 3.08E+05
i
250 71
----------1--------- - 335,245 3.35E+5 388,641 3.a9E+05
--1----'--------1--------l
! 300 _ 84 399,194 3.99E+05 462,775 4.63E+05
1
3:.0-----4---------+---~----+-~~~--4-~~~--+-~~~~
99 468,956 4.69E+05 543,648 5.44E+05
400 112 529,029 5.29E+05 6'13,289 6:13E+05

FUENTE: Manual para el Diseo de Carreteras No Pavimentadas de Bajo Volumen de Trnsito.

4.3.3. PAVIMENTO DE AFIRMADO ESTABILIZADO


4.3.3.1. GENERALIDADES

Para el dimensionamiento de los espesores de la capa de afirmado, se adopt


como representativa la siguiente ecuacin del mtodo NAASRA, (National
Association of Australian State Road Authorities (hoy AUSTROADS) que relaciona el
valor soporte del suelo (CBR) y la carga actuante sobre el afirmado, expresada en
Nmero de Repeticiones de EE:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Dnde:
../ =
e Espesor de la capa de afirmado en mm .
.,/ CBR = Valor del CBR de la subrasante .
../ Nrep = Nmero de repeticiones de EE para el carril de diseo .

4.3.3.2. CLCULO DEL CBR DE DISEO

De acuerdo al ESTUDIO DE SUELOS, los resultados para el CBR de diseo son


1
los siguientes:

CUADRO N 4.3.8: Resumen de Resultados del Estudios de Suelos


CONT!MDO CONTENID PBSO
CLASIF.
N' PROGRESIVA CALICATA BSTRATO HI.MEDAD ODE BSPS::IFIC LL LP IP sucs AASTHO CBR("k)
CBR
(%) SALBS(%) O(gr/em3) ..
o 0+000 coo E-1 2.12 0.00% 2.61 36.50 24.74 11.76 SP A-2-6 (O)
MUY
1 1+000 ce1 E-1 2.65 0.09% 2.28 34.10 24.15 9.95 GM A-2-4 (O) 24.34
BUENA
2 2+000 ce2 E-1 3.23 0.04% 2.61 19.91 13.11 6.79 SC-SM A-2-4(0)
3 3+000 ce3 E-1 0.00 0.00% o NP NP NP - -
4 4+000 ce4 E-1 5.12 0.00% 2.61 32.78 25.84 6.93 SM A-2-4 (O) 4.28 POBRE
5 5+000 ces E-1 12.91 0.63% 2.29 33.46 24.14 9.32 ML A-4 (4)
6 6+000 ce6 E-1 8.88 0.13% 2.69 37.47 28.22 9.25 ML A-4 (4)
7 7+000 ce7 E-1 5.07 0.53% 1.61 43.58 25.56 18.01 eL A7-6 (9) 16.5 BUENA
8 8+000 cea E-1 12.47 0.25% 2.2 48.15 32.75 15.40 ML A-7-5 (12)
9 9+000 C-09 E-1 12.07 0.16% 2.28 57.04 32.80 24.24 MH A-75 (21)
MUY
10 10+000 0.010 E-1 13.12 0.30% 2.28 48.02 35.37 12.65 ML A-7-5(10) 30
BUENA
11 11+000 0.011 E-1 6.47 0.14% 2.43 33.61 24.71 8.90 SM A-2-4 (O)
12 12+000 0.012 E-1 8.41 0.13% 2.32 35.29 24.89 10.40 SM A-4 (2)
13 13+000 0.013 E-1 8.37 0.16% 2.43 41.17 26.38 14.79 SM A-7-6 (9) 11.94 BUENA
14 14+000 0.014' E-1 9.60 0.00% 2.31 37.98 27.68 10.30 SM A-4 (2)
15 15+000 0.015 E-1 4.37 0.04% 2.59 29.31 16.69 12.62 se A-2-6 (0)
16 16+000 C-016 E-1 10.14 0.12% 2.43 37.58 26.40 11.18 ML A-6 (8) 17.2 BUENA
17 17+000 0.017 E-1 8.62 0.00% 2.6 39.99 21.01 18.98 eL A-6(9)
18 18+000 0.018 E-1 8.16 0.12% 2.45 40.19 22.26 17.93 se A-7-6 (3)
19 19+000 0.019 E-1 10.56 0.01% 2.02 36.33 26.04 10.28 ML A-4 (6) 4.81 POBRE
20 20+000 ce20 E-1 14.03 0.01% 2.48 31.40 23.53 7.87 SM A-2-4 (O)
21 21+000 0.021 E-1 5.66 0.01% 2.62 24.55 15.22 9.33 SW-SC A-2-4 (O)
22 22+000 ce22 E-1 17.65 0.12% 2.34 49.01 35.58 13.43 ML A-7-5 (9) 7.62 REGULAR
23 23+000 C-023 E-1 17.74 0.20% 2.42 20.14 19.03 1.11 ML A-4 (O)
24 24+000 0.024 E-1 16.50 0.15% 2.32 49.50 34.33 15.17 SM A-2-7 (1)
3.93 POBRE
25 25+000 0.025 E-1 22.71 0.00% 2.16 58.76 37.64 19.13 SM A-7-5 (3)

4.3.3.3. CLCULO DEL ESPESOR DEL PAVIMENTO

Al final de este estudio se presenta la Metodologa del clculo del espesor del
pavimento

ESPESOR DE LA SUPERFICIE DE AFIRMADO SEGN EL CATLAGO DEL


MANUAL DE CARRETERAS -SECCION SUELOS Y PAVIMENTOS
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

FIGURA N 4.3.4: Catlogo de Capas de Afirmado (Revestimiento Granular)


Periodo 1Oaos
----------------
EE -~n-p-r-:-rn-p2

_
.
Tnp3
.
l Tnpf
i
_______________<_1~,000 __:_ 25,001-75,000 . 75,001-150,000r150,001-300,000

'~ ~'
CBR (';'}cM
30cl"' JDLM
J5cM

< 6% (~)
. ! ~:...
<)
{a)
,- !i 1
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:!- .:jll!
-----

~ 1 ~~ """ ~ 1~1
CBR
i 6%-8% ' "" JOc~ JOc:n

s;
N'
v:
O::!
t:Ql
u

! '~" ~ ~~
"1

~oc~ ~~~~~ ~:~ ~___________


;:-.:1
1
\O CBR
25c~

8%-10% ex
11

____ lllllll
------ -------- ------------------
,
Al!nnllllo

CBR
10%-127.

nlil
'~" lllilll . ~" 1~11111 ~'" 11111
CBR
12%-20%
13cn
lilllllillJ
---------------------------------
:-.:
o(Y)
V
0..:
:Q
CBR ~;,, ~lllllll l3lM 111m~~~~~ 15
tM lti~llllll! 15
' M lllllllilll
u 20%-30%
v
N
o
ru
---------- ----------------------------------

~lllllilll ~~~~~~~ l~CM llllll~l


CBR
~ 30%
13
cM 15cM lmlllill1 15
cn

------~-

Nota:
1. () Espesor y tipo de establllzador de suelos sern definidos en estudios especfflcos.
2. EE: Rango de Trafico en Numero de Repeticiones de Ejes Equivalentes en el carril y periodo de disefo.
3. Evaluaciones superficiales del pavimento: Inventarlo de Condicin, se efectua una vez cada afio.
4. En la etapa de Operacin y Conservacin vial, efectuar Perfilado peridicamente por lo menos una vez cada afio y
control de polvo mediante riego de agua, asfalto, cloruro, aditivos qumicos u otros.

FUENTE: Manual de Carreteras Seccin Suelos, Geologa, Geotecnia y Pavimentos.

De acuerdo a los clculos realizados, mediante el Mtodo AUSTROADS y


comparando con el Catlogo de Capas de Revestimiento Granular sealado
anteriormente, se asume lo siguiente:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

a. Utilizar una capa de afirmado de 0.20 m a lo largo de toda la longitud del


Proyecto.

4.3.3.4. AFRIMADO ESTABILIZADO


AFIRMADO TIPO 1
Corresponde a un material granular natural o grava seleccionada por zarandeo,
con un ndice de plasticidad hasta 9; excepcionalmente se podr incrementar la
plasticidad hasta 12, previa justificacin tcnica y aprobacin del supervisor. El
espesor de la capa ser el definido en el presente Manual para el Diseo de
Carreteras de Bajo Volumen de Trnsito. Se utilizar en las carreteras de bajo
volumen de trnsito, clases TO y T1, con IMD proyectado menor a 50 vehculos da.
Las consideraciones ambientales estn referidas a la proteccin del medio
ambiente durante el suministro, transporte, colocacin y compactacin de los
materiales de afirmado.
Los agregados para la construccin del afirmado debern ajustarse a alguna de
las siguientes franjas granulomtricas:
CUADRO No 4.3.9: Gradacin del Material de Afirmado.
1 PORCENTAJEQUEPASADEL TAMIZ

Jsomm(2') r. .
11 GRADACIONC

i' -. J[ ~..~ ~-Jr '--.. ~]-


11 GRADACIOHO 11 GRADACIONE 1 GRADACIONF

'
.
1
37.5mm(1Y.')
J~~:~ ...
- ~~
~l ,,, -'lf-
.Y --._. ._l[
__ -- . 1
_

1 1 1
j2.0mm(ND10)

4.25 um (N" 40)


25-50

![" -15- 30 r 40-70

25- 45
40-100

20- 50 1
55-100

30- 70

\75 um (N' 200) 11 5-15 ll 5- 20 1 6-20 11 8- 25 1

lndice de Plasticidad 1 4-9 4-9 [4:=]1 4-9 1

1Limite Liquido ~~ Mx. 35% 1 Mx. 35% 1 Mx. 35% 11 Mx. 35% 1

Desgaste Los Angeles

CBR !referido al 100% de la


Mxima densidad seca y una
penetracin de carga de 0.1"
(2.5mm)J
1 Mx. 50%

1 Min 40'll BBB


~~0%]1
Min. 40 %
Mx. 50%

Min. 40%
11 Mx. 50%

Min. 40%
1

Fuente: MSHTO M 147.


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Para el caso del porcentaje que pasa el tamiz 75 um (N 200), se tendr en


cuenta las condiciones ambientales locales (temperatura y lluvia), especialmente
para prevenir el dao por la accin de las heladas. En este caso ser necesario
tener porcentajes ms bajos al especificado que pasa el tamiz 75 um (N 200), por lo
que, en caso no lo determine el proyecto, el supervisor deber fijar y aprobar los
porcentajes apropiados.

Adems debern satisfacer los siguientes requisitos de calidad:

./ Desgaste Los Angeles: 50% mx. (MTC E 207)


./ Lmite lquido: 35% mx. (MTC E 110)
./ CBR (1): 40% mn. (MTC E 132)
(1) Referido al 100% de la mxima densidad seca y una penetracin de carga de 0.1"
(2.5 mm)
4.3.3.5. APLICACIN DEL ADITIVO ENZIMATIC O

Requerimientos para la Aplicacin de los Aditivos


Para establecer los clculos en el clculo de la cantidad de aditivo es necesario
contar con la siguiente informacin en el sitio de trabajo para determinar las
proporciones necesarias:

./ Volumen del suelo (m3)=L*A*h


./ L (m)= longitud
./ A (m)=ancho
./ h (m)=espesor
./ Mxima densidad seca MDS (g/cm3) y ptimo Contenido de
Humedad OCH (%)del ensayo del Prctor modificado .
./ Humedad del suelo wn (%)
./ Dosificacin y/o rendimiento del aditivo a emplear.

> Preparacin de la dosificacin del aditivo


De acuerdo a las especificaciones de los fabricantes se usarn la siguiente
dosificacin:

CUADRO N 4.3.1 0: Dosificacin recomendada por el fabricante para


Aditivo Enzimtico PZ22X.

Prbctcto.
_ '
qu- fn7ico
'' _,. )
pe; sitien cin
Enzimtico - Htro/30rn :1

FUENTE: Especificaciones tcnicas PZ 22X.

Para el clculo de agua se realiz de acuerdo al siguiente procedimiento:


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

)'- Para el aditivo enzimtico:

CUADRO N 4.3.11: Calculo de la cantidad de agua para llegar al O.C.H. -Aditivo


Enzimtico.

Fuente de Agua usada, 0;.340 .km a~roximadamente desde el. ~unto de .


. .,inicio de l carretera en estdio. (en el G.PPuente Techin).
REQUERIMIENTO
IP {entre 6 y 15%) 11.31
PH del agua (entre 5.5 a 8) 7.00

DATOS DE CAMPO Y LABORATORIO


Volumen de Afirmado Comj)~ctado Jm3) 52166.36
Volumen de Afirmado Suelto (m3) 78249.54
MDS {Kg/m3) 1850
OCH(%l 13.66
Humedad(%) 5.66
Agua(%)_ 8.00
P.E. Compactado Afirmado (kg/m3) 1573.49
Peso Suelo(Kg) 82083249.34

AGUA PARA HUMEDAD PTIMA


Agua para llegar al OCH (litros) 6566659.95
Cantidad de Aditivo (litros) 1738.88
Galones 459.41
Agua total a usar (litros) 6564921.07
Agua en m3 6564.9
FUENTE: Elaboracin Propia.

La mezcla se realizar cuando se abastezca a la cisterna en la fuente de agua


aprovechando el movimiento por la succin del agua. No presenta ningn problema para la
manipulacin debido a que se utilizar un aditivo en condiciones lquidas con caractersticas
biodegradables.

El procedimiento constructivo con la aplicacin del Aditivo Enzimtico se detalla en la


Especificacin Tcnica correspondiente.

4.3.4. ANEXO
)'- Diseo del Pavimento utilizando la ecuacin del Mtodo NAASRA (National
Associaction of Australian State Road Authorities, hoy AUSTROADS).
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

DISEO DEL PAVIMENTO


. -,----. ---
Se utilizar La ecuacin del Mtodo NAASRA (NaUonal AssoclacUon of Australlan State Road Authoritles, hoy
AUSTROADS). que relaciona el valor soporte del suelo (CBR) y la carga actuante sobre el ainnado, expresada en
m:moro do repeticiones ele EE.

le"' [219- 211 x(log10CBR) +58 X (log10CBR) 2) X log10 X (Nrep/120) 1

E= Espesor de la capa de atnnado en mm. ;


csR i:: Valor del CBR do la Slbrasairte. : - - --
Nrep = Nmero de repeticiones ele EE para el c~nil de disello.

Nrep de EE 6.2t=> :E [EE,....., .,11 X 365 X (1 +t)""1 ]1 (t)

EE0 , ..,.,.11 "' EE x Factor Direccional x factor carril

EE = de vehiculos segn tipo x factor de carga x factor de presin de llantas

Donde:
Nrep EE 8.2fn = Nmero d repeticiones de ejes cq\iwlentes de 8.2 tn.
Eedia-carril = Ejes eq!Jvalentes por dla pam el carril ele dlsefto.
365 =N.:inero de dlas del ao: -
te Tasa de proyeccin dfil trlco, en centsimas.
EE =-Ejes Eqliwlentes.
Factor DireCc.= 0.5, coriespode a calretereasde dos direcciones calzada. por
=
Factor Carril 1, corresponde a m canil por direccin o sentido
- F. de pms. Uantas= 1, este wlorse estiinapara los CBVTy con capa de revestiminto ~rriular. --
Como ri3ref1Cia
- -
de clculo
- -.
para -perfods
-.
de 5 y -10 alias se tiene:
-

Para nuestro proyect-se tiene:


- - - IMD=: 14 _ -vehldia

Segm el cuadro anieilor, el N" repeticiones EE l:i:2 tn para ei proyecto Ser:_

IMD
14
1 # REP~~ONES 1__
Finalmente, los espesores do la capa de afinnado, calculados para los tramos en ewluacin
sern: ,

e a utilizar
TRAMO CBR(%) e (mm) e (cm)
(cm)
0+000- 2+000 24.34 83.37 8.34 30.0
3+000- 5+000 4.28 239.19 23.92 3tl.O
6+000- 8+000 16.60 105.62 10.56 30.0
9+000 - 11+000 30.00 74.41 7.44 30.0
12+000- 14+000 11.94 129.66 12.97 30.0
15+000 - 17+000 17.20 102.89 10.29 30.0
18+000- 20+000 4.81 224.18 22.42 30.0
21+000- 23+000 7.62 171.38 17.14 30.0
23+000 - 25+000 3.93 250.58 25.06 30.0
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CAPITULO V:

EVALUACIN DE IMPACTO
AMBIENTAL

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5.1 INTRODUCCIN

Durante el mejoramiento de una infraestructura vial (carretera), se presentan


impactos ambientales sobre los diferentes componentes del entorno, que requieren
un manejo adecuado y planificacin previa a su ejecucin, a fin de mitigar o evitar
las posibles consecuencias negativas del proyecto sobre el medio fsico, bitico,
socioeconmico y cultural del rea de implementacin del mismo. Por ello, antes de
ejecutar el proyecto de una va, se debe contar con un Estudio de Impacto Ambiental
(EIA) aprobado.
Los Estudios de Impacto Ambiental son instrumentos de gestin, de carcter
preventivo. Dichos estudios, establecen como punto de partida, la Lnea de Base
Socio Ambiental que permite describir las caractersticas que presenta el rea de
influencia del proyecto. Est rea, que es delimitada, describe el ambiente en donde
se realizar el proyecto, es decir su entorno y contempla los aspectos fsicos,
biticos y socioeconmicos ms relevantes, comprende adems todas las zonas
susceptibles de recibir los impactos positivos o negativos del proyecto. La Lnea de
Base y las caractersticas del proyecto a realizarse permiten identificar los impactos
positivos y negativos de la obra que se ejecutar. Dichos impactos son evaluados y
categorizados como parte del EIA.

5.2 MARCO LEGAL

A) CONSTITUCIN POLITICA DEL ESTADO PERUANO 1,993

Es la norma de mayor jerarqua, en ella se resaltan los derechos fundamentales


de la persona humana, como el derecho a gozar de un ambiente equilibrado y
adecuado al desarrollo de la vida.

CAPITULO 11: DEL AMBIENTE Y LOS RECURSOS NATURALES


El Artculo 66.- Seala que los recursos naturales renovables y no
renovables son patrimonio de la Nacin. Por lo que el Estado est obligado a
promover la conservacin de la diversidad biolgica.

El Artculo 6r .- El Estado determina la poltica nacional del ambiente.


Promueve el uso sostenible de sus recursos naturales.

El Artculo 68.- El Estado est obligado a promover la conservacin de la


diversidad biolgica y de las reas naturales protegidas.

Asimismo la Constitucin protege el derecho de propiedad y as lo garantiza el


estado, ya que a nadie se le puede privar de su propiedad (Art. 70), sin embargo,
cuando se requiere desarrollar proyectos de inters nacional, declarados por ley,
stos podrn expropiar propiedades para su ejecucin, para lo cual se deber
indemnizar previamente, a las personas y/o familias que resulten afectadas.

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B) TITULO XIII DEL CODIGO PENAL, DELITOS CONTRA LA ECOLOGIA


(Decreto Legislativo N 635)

CONTAMINACION DEL MEDIO AMBIENTE

Tipifica los delitos contra la ecologla, los recursos naturales y el medio ambiente.
Art. 304 o establece que quien lo contamina vertiendo residuos slidos, lrquidos,
gaseosos o de cualquier otra naturaleza, por encima de los limites mximos
permisibles y que causen o puedan causar perjuicio o alteraciones a la flora, fauna y
recursos hidrobiolgicos sern reprimidos con la pena privativa de la libertad no
menor de 01 ni mayor 03 aos o con 180 a 365 das multa.
Si el agente actu por culpa la pena ser privativa de la libertad no mayor de un
ao o prestacin de servicio comunitario de 1O a 30 jornadas.

CONTRA LAS ESPECIES FLORA Y FAUNA PROTEGIDAS,


AGRAVANTES

El Art. 308", Durante la fase de construccin vial, el que caza, captura o


recolecta o comercializa especies de flora o fauna, que estn legalmente protegidas,
sern reprimidos con la privacin de la libertad no menor de1 ni mayor de 3 aos.

ALTERACION ILEGAL DEL AMBIENTE NATURAL POR


CONSTRUCCION DE OBRAS

El Art. 313" Dice que la persona que contraviene las disposiciones de la


autoridad competente, altera el paisaje, ser reprimido con 2 aos de privacin de la
libertad y 60 a 90 dlas multa.

C) LEY DE EVALUACIN DE IMPACTO AMBIENTAL PARA OBRAS Y


ACTIVIDADES (LEY No. 26786)

Articulo 1".- Modifica el Art. 51" del D. Legislativo No. 757, sealando que el
Consejo Nacional del Medio Ambiente (CONAM), deber ser comunicado
por las Autoridades sectoriales competentes sobre las actividades a
desarrollarse en su sector, que por su riesgo puedan exceder los estndares
tolerables de contaminacin o deterioro del ambientales que
obligatoriamente debern presentar Estudios de Impacto Ambiental, previos
a su ejecucin.

Artculo 2".- Modifica el primer prrafo del Art. 52" del D. Leg No. 757 y
establece que en los casos de peligro grave para el medio ambiente, la
Autoridad sectorial competente, para efectos de disponer la adopcin de
cualquiera de las medidas sealadas en los Incisos a) y b) del Art,
modificado lo har con conocimiento del CONAM-

Asimismo, establece que la autoridad sectorial competente propondr al


CONAM los requisitos para la elaboracin de los Estudios de Impacto Ambiental y

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Programas de Adecuacin del Manejo Ambiental, as como el trmite para la


aprobacin y supervisin correspondiente a dichos estudios.

Las actividades y lmites mximos permisibles del impacto ambiental acumulado,


as como las propuestas sern aprobadas, por el Consejo de Ministros mediante
Decreto Supremo, con opinin favorable del rgano rector de la poltica nacional
ambiental (CONAM).

D) LEY DEL SISTEMA NACIONAL DE EVALUACION DEL IMPACTO


AMBIENTAL (Ley No. 27446)

Esta ley crea el Sistema Nacional de Evaluacin del Impacto Ambiental (SEIA),
como un sistema nico y coordinado de identificacin, prevencin, supervisin,
control y correccin anticipada de los Impactos Ambientales negativos derivados en
la ejecucin de proyectos de inversin.
r,
Los Arts. 16, 1 y 18 establecen que el organismo coordinador del SE lA ser
el CONAM, mientras la autoridad competente es el Ministerio del Sector
correspondiente a la actividad que desarrolla la empresa proponente. Y en tanto se
expida el reglamento de la presente ley, se aplicarn las normas sectoriales
correspondientes.

5.3 ACCIONES Y FACTORES AMBIENTALES

5.3.1 ACCIONES
Son todas aquellas operaciones, actuaciones y prcticas que directa o
indirectamente producen diversos efectos sobre los factores medioambientales del
entorno de un proyecto o investigacin.
Para el presente proyecto se ha considerado las siguientes acciones:
- Desbroce y Tala.- Esta actividad afectar directamente a los rboles,
arbustos y pastizales que se encuentran dentro de la zona donde se realizar
actividades de movimientos de tierra. Al mismo tiempo al desaparecer la flora de
dicho espacio, afectar directamente sobre las especies de fauna cuyo hbitat
ha sido destruido.

- Corte de Terreno.- Se ha realizar esta accin tanto para el lado derecho e


izquierdo de la carretera. Esta accin se realiza para preparar la subrasante. Al
realizar se generan muchos problemas con el medio como por ejemplo el ruido
generado por la maquinaria empleada, la cual a su vez emite gases al ambiente,
levanta polvo si no hay un plan de control del mismo, lo cual afecta a la
poblacin cercana.

- Relleno de Terreno. Tambin esta accin se realizar al lado derecho e


izquierdo segn lo requieran los planos de diseo.

- Transporte de materiales.- Esta actividad genera la contaminacin del aire


mediante la emisin de polvo, por ejemplo en el caso del transporte del material
de afirmado a obra. Por ello se recomienda cubrir con algn material a los

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volquetes para evitar la emisin de las partculas finas de los materiales


transportados. Se generan adems otros problemas con el ambiente.

- Eliminacin de material excedente.- Su ejecucin implica colocar los


materiales en los botaderos, afectando el hbitat de muchas especies de fauna y
flora de la zona. Adems el transporte del material es con maquinaria, cuyo
funcionamiento genera ruido, polvo, emisin de gases, etc.
- Afirmado.- Esta accin implica el uso continuo de maquinaria pesada. La
utilizacin de sta genera muchos problemas al ambiente como ruido,
contaminacin directa, generacin de polvo, emisin de gases, etc.

- Obras de Arte ... La ejecucin de estas obras generan impacto directo sobre
varios factores como el suelo, agua y medio bitico.

- Campamento. La construccin del Campamento de Obra implica ocupar un


rea donde existen muchos animales silvestres, cuyo hbitat se ver afectado al
momento de la construccin de los ambientes del campamento.

- Botaderos.- La colocacin de los materiales excedentes en los Botaderos


generarn un impacto negativo directo sobre las especies de fauna y flora de la
zona que abarcar dichos botaderos. Muchas especies de animales se vern en
la obligacin de alejarse alterando as el orden natural de su desarrollo.

5.3.2 FACTORES AMBIENTALES


A) MEDIO F(SICO

ATMOSFERA:
Durante el desarrollo de las actividades de la construccin de la carretera se
producirn emisiones de material particulado (polvo) debido a los movimientos de
tierra, transporte de materiales, y la explotacin de canteras. Se podra generar una
disminucin de la calidad del aire, incrementndose los niveles de incisin y
emisin. La emisin de partculas podra tener incidencia directa en los
trabajadores de la obra. Para el factor aire se ha considerado:
Olores
Polvo
Humo
Ruido
Emisin de gases
Calidad del aire

SUELO
Constituido por un ancho mnimo de va de 7.5 m a cada lado del eje a lo largo
del recorrido de 25.340 km, haciendo un total de 38.01 ha, de las cuales la gran
mayora son de uso agrcola.
Para el factor suelo se ha considerado:
Topografa
Geomorfologa

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Erosin
Caract. Fsicas/Qumicas
Contaminacin directa

AGUA
El rea en estudio pertenece al departamento de Cajamarca y se encuentra
dentro de la Cuenca Hidrogrfica de los Ros Huancabamba y Chotano. En el rea
de influencia directa del proyecto se pequeas escorrentas que se manifiestan
generalmente durante los periodos de lluvias, pero la ms representativa de todas
es la escorrenta ubicada en la progresiva 20+ 750, la cual crece considerablemente
en periodos de lluvias. Dentro del factor agua se ha considerado:
Contaminacin aguas superf.
Contaminacin. Aguas subt.

B) MEDIO BITICO

FLORA
La vegetacin nativa que se desarrolla a lo largo del recorrido de la carretera es
abundante, predominando los arbustos; se puede encontrar especies como en
sitios hmedos se encuentran variedades de cascarilla, pumapara, helecho
gigante, palmer, cedro, etc. En las orillas de ros y riachuelos se encuentran
sauces, pjaro bobo, cola de caballo, etc. y otras variedades que sirven de forraje
para el ganado vacuno, porcinos, ovinos, etc. As mismo existe una gran variedad
de gramneos, algunos de ellos quizs sean de mucho valor nutritivo para la
crianza de ganado vacuno. Se ha considerado para el factor flora:
Cubierta vegetal
Diversidad
Biomasa

FAUNA
En esta zona habita gran variedad de animales domsticos como mamferos
(ganado vacuno, porcino, ovino, caprinos etc.), aves de corral (gallinas, pavos,
patos, etc.), y animales silvestres como reptiles, aves e insectos, etc. Los su
factores considerados para la presente evaluacin de impacto ambiental son:
Diversidad
Biomasa

MEDIO PERCEPTUAL
Los subfactores considerados para la presente evaluacin son:
Vista y Paisaje
Paisaje natural
Naturalidad relieve

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C) MEDIO SOCIO ECONMICO

Los subfactores considerados para la presente evaluacin son:


Infraestructura
Humanos
Econom fa y Poblacin
- Cultural

5.4 IDENTIFICACIN DE IMPACTOS AMBIENTALES

La identificacin de los impactos se efecta mediante un anlisis del medio y del


proyecto y/o investigacin y es el resultado de la investigacin de la consideracin
de las interacciones posibles que sern analizadas a travs de:

La percepcin de los principales impactos, ya sean directos o indirectos,


primarios o secundarios, a corto o largo plazo, acumulativos, de corta
duracin reversibles o irreversibles.
Su estimacin o valoracin, si puede ser cuantitativa y si no, al menos,
cualitativa.
Su relacin con los procesos dinmicos, que permita prever su evolucin y
determinar los medios de control y de correccin.

5.4.1 MTODO DE IDENTIFICACIN

MATRIZ DE IDENTIFICACIN: Es una matriz de Convergencia de Doble


entrada, la misma que nos permite integrar las actividades del proyecto con los
componentes ambientales. Consiste en colocar en las filas el conjunto de
actividades del proyecto que pueden alterar el medio ambiente y relacionarlas
con los factores ambientales mencionados.

5.5 EVALUACIN DE IMPACTOS AMBIENTALES

5.5.1 MTODO DE EVALUACIN


La evaluacin de los impactos ambientales se ha realizado mediante el
Algoritmo de Importancia de Impacto de BATELLE- COLUMBUS, para lo cual se ha
hecho uso del Cuadro de Importancia de Impacto y Cuadro de los Parmetros
Ambientales considerados en el Mtodo de Batalle Columbus.

MTODO DE BATELLE COLUMBUS

El mtodo permite la evaluacin sistemtica de los impactos ambientales de un


proyecto de investigacin mediante el empleo de indicadores homogneos. Con este
procedimiento se puede conseguir una planificacin a medio y largo plazo de
proyectos o investigaciones con el mnimo impacto ambiental posible.

Pg. 236
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La base metodolgica es la definicin de una lista de indicadores de impacto


con:
78 parmetros o factores ambientales
18 componentes ambientales
4 categoras ambientales

Es un formato en forma de rbol, donde los factores ambientales estn ubicados


en cuatro niveles:
1 Nivel: Denominados Categoras (4)
2 Nivel: Componentes (18)
3 Nivel: Parmetros (78)
4 Nivel: Medidas (1000)

ALGORITMO DE IMPORTANCIA:

Elaborada la matriz de identificacin de impactos, se accede a la matriz de


importancia mediante la matriz de caracterizacin de Impactos. En cada cuadrcula
de interaccin, se seleccionan los valores de los respectivos parmetros (CUADRO
No 5.1) y se calcula el valor de la importancia.
El algoritmo empleado para determinar el valor de la importancia del impacto es
el siguiente:

1 = (3 * IN + 2 * EX + MO + PE + RV + SI + AC + EF + PR + MC)

Dnde:

Intensidad (IN): Refiere el grado de incidencia de la accin sobre el factor, en el


mbito especfico en que acta.
Extensin (EX): Referido al rea de influencia terica del impacto en relacin
con el entorno del Proyecto.
Momento (MO): El plazo de manifestacin del impacto alude al tiempo que
transcurre entre la aparicin de la accin y el comienzo del efecto, sobre el factor
del medio considerado.
Persis~encia (PE): Tiempo que permanecera el efecto desde su aparicin y a
partir del cual el Factor afectado retornara a las condiciones inciales. (Forma
natural o por correctivos).
Reversibilidad (RV): Posibilidad de reconstruccin del Factor afectado por el
Proyecto.
Sinergia (SI): La componente total de la manifestacin de los Efectos simples,
provocados por acciones que actan simultneamente, es superior a la que se
podra esperar de la manifestacin de efectos cuando las acciones que las
provocan actan de, manera independiente no simultnea.
Acumulacin (AC): Da idea el incremento progresivo de la manifestacin del
efecto.

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Efecto (EF): Atributo que se refiere a la relacin Causa - Efecto, es decir la


forma de manifestacin del Efecto sobre un Factor, como consecuencia de una
Accin.
Periodicidad (PR): Referido a la regularidad de la manifestacin del efecto.
Recuperabilidad (MC): Referido a la posibilidad de retornar a las condiciones
infciales previas a la actuacin, por medio de la intervencin humana (Uso de
medidas correctivas).

CUADRO No 5.1: Importancia del Impacto.


NATURALEZA INTENSIDAD (1)
(Grado de destruccin)
hnpacto Beneficioso + Baja 1
Impacto Pe1judicial - Media 2
Alta 4
Muy Alta 8
Total 12
EXTENSION (EX) MOMENTO (MO)
(rea de influencia) (Plazo de manifestacin)
Puntual 1 Largo plazo 1
Parcial 2 Medio plazo 2
Extenso 4 Inmediato 4
Total 8 Crtico (+4)
Crtica (+4)
PERSISTENCIA (PE) REVERSffiiLIDAD (RV)
(Permanencia del efecto)
Fugaz 1 Corto plazo 1
Temporal 2 Medio plazo 2
Permanente 4 Irreversible 4
SINERGIA (SI) ACUMUILACIN (AC)
(Regularidad de la manifestacin) (Incremento progresivo)
Sin sinergismo (simple) 1 Sintple 1
Siurgico 2 Acumulativo 4
Muy siurgico 4
EFECTO (EF) PERIODICIDAD (PR)
(Relacin causa-efecto) (Regularidad de la manifestacin)
Indirecto (secundario) 1 Irregular o aperidico y discontinuo 1
Directo 4 Peridico 2
Continuo 4
RECUPERABILIDAD (MC) IMPORTANCIA (1)
(Reconstruccin por medios humanos)
Recuperable de manera inmediata 1 1 = (31+2EX+MO+PE+RV+SI+AC+EF+PR+MC)
Recuperable a medio plazo 2
Mitigable 4
Irrecuperable 8
Fuente: Conesa, (1997)

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

La importancia del impacto toma valores entre 13 y 1 OO. Los impactos con
valores de importancia inferior a 25 son irrelevantes o compatibles, los impactos
moderados presentan una importancia entre 25 y 50, sern severos cuando la
importancia se encuentra entre 50 y 75 y crticos cuando el valor sea superior a 75.

CUADRO No 5.2: Rangos de Importancia del Impacto.

RANGOS: IMPORTANCIA DEL IMPACTO

hnpactl} lnelevante 1 <; 25

lmiHlcto Moderado 25- 50

lm1wcto Severo 50- 75

hn1Jacto Critic1> 1 > 75

MATRIZ DE VALORACIN CUALiniVA

Ponderacin de la importancia relativa de los factores: Los factores del medio


presentan importancias distintas de uno respecto a otros. Considerando que cada factor
representa slo una parte del medio ambiente, es necesario llevar a cabo la ponderacin de
la importancia relativa de los factores en cuanto a su mayor o menor contribucin a la
situacin del medio ambiente.

Con este fin se atribuye a cada factor un peso o ndice ponderal, expresado en
unidades de importancia, UIP, y el valor asignado a cada factor resulta de la distribucin
relativa de 1000 unidades asignadas al total de factores ambientales (CUADRO W 5.4).

Se hizo uso de los valores de importancia de impacto. Se utiliz el llamado "Unidad de


importancia ponderal = UIP", que es un peso o ndice ponderal que se le atribuye a cada
factor; es necesario considerar los siguientes clculos:

rli = Sumatoria de valores de importancia.

Ir= Importancia relativa

L(UIP *1;)
Ir = _:_=_:_I- - -

% =Variacin porcentual

%=~*100
I/1' .
Para el clculo de los UIP, se hizo uso de los Parmetros ambientales del Mtodo de
Batelle Columbus.

Pg.239
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DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

CUADRO 5.4: PARMETROS AMBIENTALES ,DEL MT. BETELLE-COLUMBUS

1 --- IMPACTOS AMBIENTALES 1

1 1 1
Ecologa 1 (240) Contaminacin ambierl (402) Aspectos estticos 1 (153) Aspectos de inters humanos! (205)

Especies y Poblaciones Contaminacin clel agua Suelo Valores educacionales y cientficos


Tenestres (20) Prdidas en las cuencas hidrogrficas
(14) Pastizales y praderas (25)DBO
r- (6) Material geolgico superficial
(16) Relieve y caracteres topogrficos
(13) Arqueolgico
( 13) Ecolgico
r-
(14) Cosechas (31) Oxgeno disuelto 1110) Extensin y alineaciones 1 32 ( 11) Geolgico
(14} Vegetacin natural (18) Coliformes fecales ll11) Hidrol~ico 1 48
(14) Especies dainas (22) Carbono inorgnico Aire
(14) Aves de caza continentales (25) Nitrgeno inorgnico {3) Olor y visibilidad Valores histricos
r- Acuticas '-
(28) Fosfato inorgnico
r-
(2) Sonidos 5 ( 11) Arquitectura y estilos
1
(14) Pesqueras comercales (16) Plaguicidas
r- (11) Acontecimientos
(14) Vegetacin natural (18) pH Agua ( 11} Personajes
(14) Especies dainas (28) Variaciones de flujo de la corriente {10) Presenca de agua (11) Religiones y culturas
(14) Aves acuticas (28) Temperatura
'-
{16) Interfase agua-tierra 1!11} Frontera del oeste 1 55
(14) Pesca deportiva 1 140 {25) Slidos disueltos totales (6) Olor y materiales flotantes
(14) Sustancias txicas {10) rea de a superficie de agua Culturas
Hbitats y comunidades {20) Turbidez 1 318 (10) Mrgenes arboladas y geolgicas 152 r-
(14) Indios
Terrestres (7} Otros grupos micos
( 12) Cadenas alimenticas Contaminacin atmosfrica Biola (7) Grupos religiosos 1 28
(12) Uso del suelo (5) Monxido de carbono {5) Animales domsticos
( 12) Especies raras y en peligro {5) Hidrocarburos {5) Animales salvajes Sensaciones
(14) Diversidad de especies (10) xidos de nrgeno
- {9) Diversidad de tipos de vegetacin (11} Admiracin
~
Acuticas - {12) Partculas slidas {5) Variedad dentro de los tipos (11} Aislamiento, soledad
-
(12) Cadenas alimenticias {5) Oxidantes fotoqumicos de vegetacin J 24 (4) Misterio
(12} Especies raras y en peligro (10) xidos de azufre t 11) lnteqracin con la naturaleza 1 37
(12) Caractersticas fluviales (5) Otros 1 52 -1~bjetos artesanales
(14) Diversidad de especi~ 100 {10) Objetos artesanales 1 10 Estilos de vida (patronales culturales)
Contaminacin del suelo
-i ~cosistemas
Slo descriptivo
(14) Uso del suelo
14) Erosin 1 28
~:mposicin
{15) Efectos de composicin
- (13} Oportunidades de trabajo
(13) Vivienda
f 11) Interacciones sociales 1 37
!(15) Elementos singulares 1 30
-1~ontaminacin por ruido
4) Ruido 1 4
Fuente: Conesa, (1997)

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5.5.21NTERPRETACIN DE RESULTADOS

5.5.2.1 Sobre la fragilidad de los factores:


En el medio fsico:
El factor atmosfera es frgil ante la presencia de polvo y ruido, el
factor suelo por la topografa, el factor agua, por la contaminacin
del agua superficial. el factor flora por su cubierta vegetal, el factor
fauna por su diversidad y biomasa y el medio perceptual su paisaje
natural.
En el medio socio econmico:
El factor uso del territorio denota fragilidad a la conservacin y
proteccin del medio, factor infraestructura por accesibilidad, el
factor humano por molestias y seguridad, cultural lo referido a
paisajista y es positivo lo referido a economa y poblacin.

5.5.2.2 Sobre la agresividad de las acciones:


En el medio Fsico
Sobre el factor atmosfera, denota agresividad las acciones de
movimiento de tierra con maquinaria, transporte de maquinaria y el
patio de maquinaria, Sobre Factores Suelo, Flora y Medio
perceptual predomina la accin Banco de escombros como la
agresiva, Fauna predomina la accin depsitos de materiales de
construccin y corte en ladera.
En el medio Socio econmico:
Sobre el factor Uso del territorio e Infraestructura, denota
agresividad la accin depsito de materiales de construccin. Sobre
el factor Humanos incide la agresividad de acciones, patio de
maquinaria, transporte material de construccin, transito de
maquinaria pesada y depsito de materiales de construccin, en lo
cultural denota agresividad la accin banco de escombros.

5.5.3 PROGRAMA DE PREVENCIN V/0 MITIGACIN


El Programa de Prevencin y/o Mitigacin, tiene como objetivo plantear y
establecer las medidas de carcter tcnico, econmico y social que eviten y/o
mitiguen los impactos negativos que generen las actividades de construccin.

Generacin de Partculas en suspensin y polvos


A fin de minimizar la emisin de polvo en la zona de los trabajos, la empresa
ejecutora, deber realizar el riego de los caminos de acceso existentes en la zona
De igual forma, todas las unidades de transporte de material no excedern el peso
establecido como carga y dispondrn de un toldo que cubra el material que

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transportan, humedeciendo la superficie del material fino. El cumplimiento de esta


medida estar a cargo de la Contratista y Supervisin de la Obra.

Generacin de Gases de Combustin


Los equipos pesados, antes de ser contratados, debern pasar una inspeccin
tcnica para verificar que stos tengan el motor y el tubo de escape en buen estado.
Los vehculos y maquinaria que se utilicen en obra estarn provistos de un
adecuado mantenimiento y dispondrn permanentemente de una tarjeta de control
para asegurar su buen estado mecnico y estado eficiente de carburacin, de tal
forma que quemen el mnimo de combustible, y con ello disminuir las emisiones de
monxido de carbono y xido nitroso hacia la atmsfera. Al respecto, el constructor
de obra, est obligado a efectuar revisiones tcnicas trimestrales y un adecuado
mantenimiento de sus unidades.
Para el control del trnsito vehicular fluido, se apoyar de una sealizacin
adecuada. El cumplimiento de esta medida estar a cargo de la Contratista y
Supervisin de la Obra.

Generacin de Ruidos
Los equipos pesados antes de ser contratados debern pasar una inspeccin
tcnica para verificar, que estos, tengan el motor en buen estado.
La empresa contratista durante la actividad de construccin debe realizar un
programa de prevencin y control de ruido ambiental y ocupacional.
El cumplimiento y control de esta medida estar a cargo de la supervisin de la
Obra.

Generacin de Residuos Slidos


Los desechos inorgnicos (restos de concreto, desmonte, etc.) y orgnicos sern
separados, retirados y confinados en un lugar autorizado.
El rea de trabajo estar distribuida por zonas (almacn, equipos, rea de trabajo,
etc.) y deber estar implementado con seales visibles.
Se colocar en la zona de trabajo, botes de basura donde los trabajadores puedan
colocar los desperdicios que generan por el consumo de alimentos.
El cumplimiento de esta medida estar a cargo de la supervisin de la Obra

Derrame de Combustibles y/o Lubricantes


Las zonas destinadas para la reparacin, mantenimiento y aprovisionamiento de
combustibles de las maquinarias, vehculos y equipos, se localizarn dentro del rea
de los campamentos de la empresa constructora, debido a su fcil accesibilidad a
los frentes de trabajo evitando contaminar los suelos.
El abastecimiento de combustible y mantenimiento de maquinaria y equipo, se
efectuar evitando el derrame de hidrocarburos, u otras sustancias contaminantes, a
los suelos. Asimismo se evitar que el lavado de vehculos, se realice en la obra. El
cumplimiento de esta medida estar a cargo de la supervisin de la Obra

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Salud y Seguridad
A fin de prevenir y/o mitigar los impactos que podra generar en la salud y seguridad
de los trabajadores y poblacin vecina el mejoramiento del camino vecinal, se
plantea:
Todas las unidades de transporte de material debern asegurar la carga a la
capacidad establecida por cada vehculo, estando prohibido exceder el peso
establecido.
Considerando las condiciones de la calidad del agua para consumo humano. Se
deber prever el disponer de bidones de agua para consumo diario.
La empresa ejecutora de las obras, deber disponer que todo personal asignado a
los trabajos, estn provistas con elementos de seguridad, de tal forma que se
minimicen los efectos producidos por el ruido; tales como por ejemplo tapones,
orejeras, etc, de ser necesario.
Los vehculos y maquinaria estarn provistos de un botiqun de primeros auxilios.
Todo personal conductor de vehculos y maquinarias deber contar
permanentemente con un fotochek; el uso de la licencia de conducir es de carcter
obligatorio.
El constructor de obra deber prohibir la conduccin de vehculos y/o maquinarias
por personal en estado etlico; de darse el caso, deber despedir de la obra al
personal involucrado.
Se prohbe el transporte de personal ajeno en las unidades de transporte
y/o maquinarias de la obra.
Antes de iniciar la obra se deber instruirse a los trabajadores de la dimensin de los
trabajos, a fin de que tomen sus precauciones. El cumplimiento de esta medida
estar a cargo de la supervisin de la Obra.
La empresa contratista deber organizar charlas de educacin, dirigidas a sus
trabajadores, para que asuman una actitud consciente sobre la importancia que
tiene la preservacin del medio ambiente y la conservacin de los recursos naturales
de las zonas en trabajo, prevencin de accidentes de obra (por ejemplo, uso de los
equipos de seguridad) Informar a todos los empleados (sin distincin de jerarquas)
acerca de la prevencin de accidentes, enfermedades y conflictos sociales,
capacitndolos sobre las medidas de seguridad a tomarse en cuenta durante la
realizacin de los trabajos.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
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5.5.4 CONCLUCIONES
Del proceso de identificacin, evaluacin y valoracin de los impactos ambientales
negativos que se han determinado para la "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA
CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
DEPARTAMENTO CAJAMARCA", se concluye que, estos no son restrictivos ni
limitantes y al implementar lo referido a la prevencin o mitigacin dentro del
proyecto, este es ambientalmente viable.
Es importante que la supervisin cumpla su importante rol en velar por el
cumplimiento de lo presentado.

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CAPITULO VI:

ESPECIFICACIONES TCNICAS

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01.00.0. OBRAS PRELIMINARES.


01.01.00. CARTEL DE IDENTIFICACION DE LA OBRA DE 3.60 x 4.20 m.
Descripcin

Ser de acuerdo al modelo vigente propuesto por la Entidad, en cantidad de 02,


una ser colocada en un lugar visible de la carretera de modo que, a travs de su
lectura, cualquier persona pueda enterarse de la obra que se est ejecutando, la
ubicacin ser previamente aprobada por el Ingeniero Supervisor.

Consiste en la construccin de una Gigantograffa, que ser un elemento que


permitir a la entidad ejecutora informar al pblico en general sobre los detalles de la
obra contratada cuyas dimensiones de dicho Cartel ser de 3.60 m x 4.20m.

El panel propiamente dicho se encontrar a un nivel de 3.00 metros sobre el


suelo, se apoyar sobre tres columnas de madera de seccin de 4" x 4", cimentadas
a una profundidad mnima de 0.80 m. embebidas en concreto simple de resistencia
f'c = 100 Kg/cm2, las mismas que se proyectarn hasta el nivel mximo del cartel.

En el anuncio correspondiente de esta obra, irn datos indicados como: Nombre


del Proyecto, ubicacin, monto de obra, plazo de ejecucin, fuente de
financiamiento, modalidad de ejecucin, nombre de contratista, nombre de
supervisin.

Mtodo de Medicin

El trabajo se medir por unidad y estar sujeta a la conformidad y aprobacin del


Ingeniero Supervisor. La suma a pagar por la partida Cartel de Obra ser la indicada
en el Presupuesto de Obra, se pagar hasta el 100% de dicha suma siempre que
haya cumplido con construir el respectivo Cartel de Obra con el modelo y dimensin
arriba indicadas o proporcionadas por la institucin.

Bases de Pago
El Cartel de Obra, medido en la forma descrita anteriormente, ser pagado al
precio unitario del contrato, por unidad (und), para la partida CARTEL DE OBRA,
entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total por toda la
mano de obra, equipos, herramientas, materiales e imprevistos necesarios para
completar satisfactoriamente la partida.

01.02.0. CAMPAMENTO PROVISIONAL

Descripcin

Es la construccin de ambientes provisionales como Oficina para personal


tcnico, caseta de guardianfa, almacenes de materiales, servicios higinicos (02

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sanitarios porttiles), patio de mquinas. El contratista, debe tener en cuenta dentro


de su propuesta el dimensionamiento de los campamentos para cubrir
satisfactoriamente las necesidades bsicas descritas anteriormente las que contarn
con sistemas adecuado de agua, alcantarillado y de recoleccin y eliminacin de
desechos no orgnicos, etc. permanentemente.

La ubicacin del campamento y otras instalaciones ser propuesta por el


Residente y aprobada por la Supervisin, previa verificacin que dicha ubicacin
cumpla con los requerimientos del Plan de Manejo Ambiental, de salubridad,
abastecimiento de agua, tratamiento de residuos y desages.

Materiales
Los materiales para la construccin de todas las obras provisionales sern de
preferencia desarmable y transportables, salvo que el Proyecto indique lo contrario.

REQUERIMIENTOS DE CONSTRUCCIN
a) Generalidades

En este rubro se incluye la ejecucin del campamento, que cumplen con la


finalidad de albergar al personal que labora en las obra, as como tambin para el
almacenamiento temporal de algunos insumos, materiales y que se emplean en la
construccin de la carretera; casetas de inspeccin, depsitos de materiales y de
herramientas, caseta de guardiana, servicios higinicos, cercos, carteles, etc.
El Residente deber solicitar ante las autoridades competentes, dueos o
representante legal del rea a ocupar, los permisos de localizacin de las
construcciones provisionales (campamentos). Para la localizacin de los mismos, se
deber considerar la existencia de poblaciones ubicadas en cercanas del mismo,
con el objeto de evitar alguna clase de conflicto social.
Las construcciones provisionales, no debern ubicarse dentro de las zonas
denominadas "reas Naturales Protegidas". Adems, en ningn caso se ubicarn
arriba de aguas de centros poblados, por los riesgos sanitarios inherentes que esto
implica.
En la construccin del campamento se evitar al mximo los cortes de terreno,
relleno, y remocin de vegetacin. En lo posible, los campamentos debern ser
prefabricados y estar debidamente cercados.
No deber talarse ningn rbol o cualquier especie florstica que tengan un
especial valor gentico, paisajstico. As tampoco, deber afectarse cualquier lugar
de inters cultural o histrico.
De ser necesario el retiro de material vegetal se deber trasplantar a otras zonas
desprotegidas, iniciando procesos de revegetacin. Los residuos de tala y desbroce
no deben ser depositados en corrientes de agua, debiendo ser apiladas de manera
que no causen desequilibrios en el rea. Estos residuos no deben ser incinerados,
salvo excepciones justificadas y aprobadas por el Supervisor.

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b) Caminos de Acceso

Los caminos de acceso estarn dotados de una adecuada sealizacin para


indicar su ubicacin y la circulacin de equipos pesados. Los caminos de acceso, al
tener el carcter provisional, deben ser construidos con muy poco movimiento de
tierras y debe llevar un lastrado o tratamiento que mejore la circulacin y evite la
produccin de polvo.

e) Instalaciones

En el campamento, se incluir la construccin de canales perimetrales en el rea


utilizada, si fuere necesario, para conducir las aguas de lluvias y de escorrentra al
drenaje natural ms prximo. Adicionalmente, se construirn sistemas de
sedimentacin al final del canal perimetral, con el fin de reducir la carga de
sedimentos que puedan llegar al drenaje.
Fijar la ubicacin de las instalaciones de las construcciones provisionales
conjuntamente con el Supervisor, teniendo en cuenta las recomendaciones
necesarias, de acuerdo a la morfologa y los aspectos atmosfricos de la zona.
Instalar los servicios de agua y letrinas necesarios para el normal funcionamiento de
las construcciones provisionales.
Incluir sistemas adecuados para la disposicin de residuos lquidos y slidos.
Para ello se debe dotar al campamento de pozos spticos, pozas para tratamiento
de aguas servidas y de un sistema de limpieza, que incluya el recojo sistemtico de
basura y desechos y su traslado a un relleno sanitario construido para tal fin.

d) Del personal de obra

A excepcin del personal autorizado de vigilancia, se prohibir el uso de armas


de fuego en el rea de trabajo.
Las actividades de caza o compra de animales silvestres (vivos, pieles,
cornamentas, o cualquier otro producto animal) quedan prohibidas. As tambin, no
se permitir la pesca por parte del personal de la obra. El incumplimiento de esta
norma deber ser causal de sanciones pecuniarias para el Ncleo Ejecutor el
despido inmediato para el personal infractor.
Adems, el Ncleo Ejecutor debe limitar y controlar el consumo de bebidas
alcohlicas al interior de los campamentos, a fin de evitar desmanes o actos que
falten a la moral. Estas disposiciones deben ser de conocimiento de todo el personal
antes del inicio de obras, mediante carteles o charlas peridicas.

e) Patio de mquinas

Para el manejo y mantenimiento de las mquinas en los lugares previamente


establecidos al inicio de las obras, se debe considerar algunas medidas con el

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propsito de que no alteren el ecosistema natural y socioeconmico, las cuales


deben ser llevadas a cabo por el Ncleo Ejecutor.

Los patios de mquinas debern tener sealizacin adecuada para indicar el


camino de acceso, ubicacin y la circulacin de equipos pesados. Los caminos de
acceso, al tener el carcter provisional, deben ser construidos con muy poco
movimiento de tierras y ponerles una capa de afirmado para facilitar el trnsito de los
vehculos de la obra.

El acceso a los patios de mquina deben estar independizadas del acceso al


campamento. Si el patio de mquinas est totalmente separado del campamento,
debe dotarse de todos los servicios necesarios sealados para stos, teniendo
presente el tamao de las instalaciones, nmero de personas que trabajarn y el
tiempo que prestar servicios. Al finalizar la operacin, se proceder al proceso de
desmantelamiento tal como se ha indicado anteriormente.

Instalar sistemas de manejo y disposicin de grasas y aceites. Para ello es


necesario contar con recipientes hermticos para la disposicin de residuos de
aceites y lubricantes, los cuales se dispondrn en lugares adecuados para su
posterior manejo. En las zonas de lavado de vehculos y maquinaria debern
construirse desarenadores y trampas de grasa antes que las aguas puedan
contaminar suelos, vegetacin, agua o cualquier otro recurso.

El abastecimiento de combustible deber efectuarse de tal forma que se evite el


derrame de hidrocarburos u otras sustancias contaminantes al suelo, ros,
quebradas, arroyos, etc. Similares medidas debern tomarse para el mantenimiento
de maquinaria y equipo. Los depsitos de combustible deben quedar alejados de las
zonas de dormitorio, comedores y servicios del campamento.

Las operaciones de lavado de la maquinaria debern efectuarse en lugares


alejados de los cursos de agua.

Mtodo de Medicin
La unidad de medida para esta partida ser GLOBAL.

Bases de Pago

El alquiler de la oficina de los campamentos y oficinas provisionales ser pagado


hasta el 80% del precio unitario global del contrato, para la partida CAMPAMENTOS
PROVISIONALES, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin
total por toda mano de obra, equipo, herramientas, materiales e imprevistos
necesarios para completar satisfactoriamente la partida. El 20% restante se
cancelar cuando el Contratista haya desmontado el campamento y cumplido con

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las normas de medio ambiente indicadas anteriormente, a satisfaccin de la


Supervisin.

Tambin estarn incluidos en los precios unitarios del contrato todos los costos
en que incurra el contratista para poder realizar el mantenimiento, reparaciones y
reemplazos de sus equipos y de sus instalaciones; la instalacin y el mantenimiento
de los servicios de agua, sanitarios, el desmonte y retiro de los equipos e
instalaciones y todos los gastos generales y de administracin del contrato.

01.03.0. MOVILIZACIN Y DESMOVILIZACIN DE MAQUINARIA Y EQUIPO.


Descripcin

El contratista, deber realizar el trabajo de suministrar, reunir y transportar todo el


equipo y herramientas necesarios para ejecutar la obra, con la debida anticipacin a
su uso en obra, de tal manera que no genere atraso en la ejecucin de la misma.

Mtodo de Medicin

Para efectos del pago, la medicin ser en forma GLOBAL, de acuerdo al equipo
realmente movilizado a la obra y a lo indicado en el anlisis de precio unitario
respectivo, partida en la que el contratista indicar el costo de movilizacin y
desmovilizacin de cada uno de los equipos. La suma a pagar por la partida
MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPO ser la indicada en el
Presupuesto Ofertado por el contratista.

Bases de Pago

El trabajo ser pagado en funcin del equipo movilizado a obra, de acuerdo al


anlisis detallado que se ha realizado para la partida MOVILIZACION Y
DESMOVILIZACION DE EQUIPO, entendindose que dicho precio y pago
constituir compensacin total por toda la mano de obra, equipos y herramientas,
materiales e imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente la partida, y
se haya ejecutado por lo menos el 5% del Monto del contrato, sin incluir el monto de
la movilizacin. El 50% restante ser pagado cuando se haya concluido el 100% del
monto de la obra y haya sido retirado todo el equipo de la obra con autorizacin del
supervisor.

01.04.0. TRAZO, NIVELACIN Y REPLANTEO.


Descripcin

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El Ejecutor, bajo est partida proceder al replanteo general de la obra, de


acuerdo a lo indicado en los planos del proyecto. El mantenimiento de los Bench
Marks (BM), plantillas de cotas, estacas, y dems puntos importantes del eje ser
responsabilidad exclusiva del Ejecutor, quien deber asegurarse que los datos
consignados en los planos sean fielmente trasladados al terreno de modo que la
obra cumpla, una vez concluida con los requerimientos y especificaciones del
proyecto. Durante la ejecucin de la Obra El Ejecutor deber llevar un control
topogrfico permanente, para cuyo efecto contar con los instrumentos de precisin
requeridos, as como con el personal tcnico calificado y los materiales necesarios.
Concluida la Obra, El Ejecutor deber presentar al Ingeniero Supervisor los planos
Post rehabilitacin.

Proceso Constructivo

Se marcarn los ejes y PI, referencindose adecuadamente, para facilitar el


trazado y estacado del camino, s monumentarn los BM en un lugar seguro y
alejado de la va, para controlar los niveles y cotas. Los trabajos de trazo y replanteo
sern verificados constantemente por el Supervisor.

Mtodo de Medicin

La longitud a pagar por la partida TRAZO, NIVELACIN Y REPLANTEO ser el


nmero de Kilmetros replanteados, medidos de acuerdo al avance de los trabajos,
de conformidad con las presentes especificaciones y siempre que cuente con la
conformidad del Ingeniero Supervisor.

Bases de Pago

La longitud medida en la forma descrita anteriormente ser pagada al precio


unitario del contrato, por Kilmetro, para la partida TRAZO, NIVELACIN Y
REPLANTEO, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin
total por toda mano de obra, equipos, herramientas, materiales e imprevistos
necesarios para completar satisfactoriamente el trabajo.

02.00.0. EXPLANACIONES
02.01.0. MOVIMIENTO DE TIERRAS.
02.01.01. DESBROCE Y LIMPIEZA DEL TERRENO.
Extensin del Trabajo

El desbroce y la limpieza del terreno se realizarn con la finalidad de poder


desarrollar con comodidad las actividades necesarias para la ejecucin del proyecto.
Se eliminar las malezas, hierbas y arbustos donde posteriormente se realizarn las
actividades para el mejoramiento de la carretera.

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CAJAMARCA".

Medicin

Los trabajos de desbroce y limpieza del terreno se valorizarn en hectreas (ha),


de acuerdo a la partida descrita en el presupuesto.

Forma de Pago

El pago se efectuar al precio unitario por ha del presupuesto aprobado del


metrado realizado y aprobado por el supervisor; entendindose que dicho pago
constituir compensacin total por mano de obra, herramientas e imprevistos
necesarios.

02.01.02. CORTE EN ROCA FIJA

Descripcin
El trabajo se har teniendo en cuenta los alineamientos y secciones
transversales colocados por el topgrafo. Con el fin de dar a la plataforma en
construccin del ancho y rasante correspondientes, en concordancia con las normas
peruanas para el diseo de carreteras.

Procedimiento
e Colocar seales y elementos de seguridad.
e Se efectuar con Compresora Neumtica y uno o dos martillos para
perforacin de la Roca.
e Luego se utilizar explosivos por personal experto, el cual tendr la
autorizacin respectiva de DISCCAMEC.
e El ingeniero Residente tendr la obligacin de dar las seguridades que el
caso requiera, retirando al personal en un radio mayor de 200 m, segn sea
el caso. Se evitar en lo posible al personal extrao de la Obra.

Bases y Forma de Pago

La partida ejecutada se pagar en METRO CBICO (m3), con el precio unitario


del contrato, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total
(mano de obra, herramientas, leyes sociales, impuestos y todo tipo de insumo o
suministro que se requiera para la ejecucin del trabajo).

Pg.252
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

02.01.03. CORTE EN MATERIAL SUELTO

Descripcin

Este trabajo se efectuar en el prisma de la carretera, segn secciones


transversales con la finalidad de dotar a la va del ancho y rasante correspondiente,
incluyendo las cunetas, en concordancia con las Normas Peruanas de Diseo de
Carreteras.

Procedimiento
e Colocar seales y elementos de seguridad
e Se efectuar con tractor sobre orugas, teniendo en cuenta la Subrasante el
perfil longitudinal y las secciones transversales
e Se eliminara todo el material que quede en la plataforma como producto del
corte efectuado. Sin que afecte a lo normado por impacto ambiental.
e Quitar las seales y elementos de seguridad.

Mtodo de Medicin

Una vez concluido el corte se seccionara nuevamente con el objeto de verificar y


determinar el metrado ejecutado por el mtodo de las reas promedio. La unidad de
medida es el METRO CBICO (m3).

Bases de Pago

La partida ejecutada se pagar por METRO CBICO (m3), con el precio unitario
del Contrato, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total
(mano de obra, herramientas, leyes sociales, impuestos y todo insumo o suministro
que se requiera para la ejecucin del trabajo.

02.01.04. RELLENO CON MATERIAL PROPIO.


Descripcin

Bajo esta partida, el contratista realizar todos los trabajos necesarios para
formar los terraplenes o rellenos con material proveniente de las excavaciones, de
acuerdo con las presentes especificaciones, alineamiento, pendientes y secciones
transversales indicadas en los planos y como sea indicado por el Ingeniero
Supervisor.

Pg.253
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
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Materiales

El material para formar el terrapln o relleno deber ser de un tipo adecuado,


aprobado por el Ingeniero Supervisor, no deber contener escombros, tacones ni
restos de vegetal alguno y estar exento de materia orgnica. El material excavado
hmedo y destinado a rellenos ser utilizado cuando tenga el contenido ptimo de
humedad.
Todos los materiales de corte, cualquiera sea su naturaleza, que satisfagan las
especificaCiones y que hayan sido considerados aptos por el Ingeniero Supervisor,
sern utilizados en los rellenos.

Mtodo de Construccin

Antes de iniciar la construccin de cualquier terrapln o relleno, el terreno base


deber estar desbrozada y limpia. El Supervisor determinar los eventuales trabajos
de remocin de la capa vegetal y retiro de material inadecuado, asf como el drenaje
del rea base.

En la construccin de terraplenes sobre terrenos inclinados, se debe preparar


previamente el terreno, luego el terreno natural deber cortarse en forma escalonada
de acuerdo con los planos o las instrucciones del Supervisor, para asegurar la
estabilidad del terrapln o relleno nuevo. El Supervisor slo autorizar la colocacin
de materiales del terrapln o relleno cuando el terreno base est adecuadamente
preparado y consolidado.

Los terraplenes debern construirse hasta una cota superior a la indicada en los
planos, en una dimensin suficiente para compensar el asentamiento producidos,
por efecto de la consolidacin y obtener la cota final de la rasante.

Las exigencias generales para la colocacin de materiales sern las siguientes:


Barreras en el pie de los Taludes: El Contratista deber evitar que el material del
relleno est ms all de la lnea de las estacas del talud, construyendo para tal
efecto cunetas en la base de stos o levantando barreras de contencin de roca,
canto rodado, tierras o tablones en el pie del talud, pudiendo emplear otro mtodo
adecuado para ello, siempre que sea aprobado por el Ingeniero Supervisor.

Reserva de Material para "Afirmado"': Donde se encuentre material apropiado


para lastrado se usar en la construccin de la parte superior de los terraplenes o
ser apilado para su futuro uso en la ejecucin del lastrado.

Rellenos fuera de las Estacas del Talud: Todos los agujeros provenientes de la
extraccin de los troncos e irregularidades del terreno causados por el Contratista,

Pg. 254
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
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en la zona comprendida entre el estacado del pie del talud, el borde y el derecho
de va sern rellenados y nivelados de modo que ofrezcan una superficie regular.

Material Sobrante: Cuando se disponga de material sobrante, este ser utilizado


en ampliar uniformemente el terrapln o en la reduccin de pendiente de los
taludes, de conformidad con lo que ordene el Ingeniero Supervisor.

Compactacin: Si no est especificado de otra manera en los planos o las


disposiciones especiales, el terrapln ser compactado a una densidad de noventa
(90 %) por ciento de la mxima densidad, obtenida por la designacin AASHTO T-
180-57, en capas de 0.20 m, hasta 0.30 m. inmediatamente debajo de las sub -
rasante.
El terrapln que est comprendido dentro de los 0.30 m. inmediatamente debajo
de la sub -rasante ser compactado a noventa y cinco por ciento (95 %) de la
densidad mxima, en capas de 0.20 m. El Ingeniero Supervisor ordenar la
ejecucin de los ensayos de densidad en campo para determinar el grado de
densidad obtenido.

Contraccin y Asentamiento: El Contratista construir todos los terraplenes de


tal manera, que despus de haberse producido la contraccin y el asentamiento y
cuando deba efectuarse la aceptacin del proyecto, dichos terraplenes tengan en
todo punto la rasante, el ancho y la seccin transversal requerida. El Contratista
ser responsable de la estabilidad de todos los terraplenes construidos con cargo
al contrato, hasta aceptacin final de la obra y correr por su cuenta todo gasto
causado por el reemplazo de todo aquello que haya sido desplazado a
consecuencia de falta de cuidado o de trabajo negligente por parte del Contratista,
o de daos resultantes por causas naturales, como son lluvias normales.

Proteccin de las Estructuras: En todos los casos se tomarn las medidas


apropiadas de precaucin para asegurar que el mtodo de ejecucin de la
construccin de terraplenes no cause movimiento alguno o esfuerzos indebidos en
estructura alguna. Los terraplenes encima y alrededor de alcantarillas, arcos y
puentes, se harn de materiales seleccionados, colocados cuidadosamente,
intensamente apisonados y compactados y de acuerdo a las especificaciones para
el relleno de las diferentes clases de estructuras.

Conformacin de Terraplenes con Material Excedente de Corte


Bajo esta partida, el contratista realizar todos los trabajos necesarios para
formar terraplenes o relleno con material transportado proveniente de los
excedentes de corte, de acuerdo con las presentes especificaciones,
alineamientos, pendientes y secciones transversales indicadas en los planos y
como sea indicado por el Ingeniero Supervisor. La distancia de transporte a
considerar ser de 1 Km.

Pg.255
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Mtodos de Medicin

El volumen por el cual se pagar ser el nmero de metros cbicos de material


aceptablemente.

Bases de Pago

El volumen medido en la forma descrita anteriormente ser pagado al precio


unitario del contrato, en metros cbicos (m3), entendindose que dicho pago
constituir compensacin total por materiales, mano de obra, leyes sociales,
equipos, herramientas y cualquier otro insumo o suministro que se requiera para la
ejecucin del trabajo.

02.01.05. PERFILADO Y COMPACTADO DE SUBRASANTE.


Descripcin

El Contratista, bajo esta partida, realizar los trabajos necesarios de modo que la
superficie de la sub-rasante presente los niveles, alineamiento, dimensiones y grado
de compactacin indicados, tanto en los planos del proyecto, como en las presentes
especificaciones.
Se denomina sub-rasante a la capa posterior de la explanacin que sirve como
superficie de sustentacin de la capa de afirmado. Su nivel es paralelo al de la
rasante y se lograr conformando el terreno natural mediante los cortes previstos en
el proyecto.
La superficie de la subrasante estar libre de races, hierbas, desmonte o
material suelto.

Mtodo de Construccin
Una vez concluido los cortes, se proceder a escarificar la superficie del camino
mediante el uso de una motoniveladora o de rastras en zonas de difcil acceso, en
una profundidad mnima entre 8 y 15 cm; los agregados ptreos mayores a 2" que
pudieran haber quedado sern retirados.
Posteriormente, se proceder al extendido, riego y batido del material, con el
empleo repetido y alternativo de camiones cisterna, provisto de dispositivos que
garanticen un riego uniforme y motoniveladora.
La operacin ser continua hasta lograr un material homogneo, de humedad lo
ms cercana a la ptima definida por el ensayo de compactacin proctor modificado
que se indica en el estudio de suelos del proyecto.
Enseguida, empleando un rodillo liso vibratorio autopropulsado, se efectuar la
compactacin del material hasta conformar una superficie que, de acuerdo a los
perfiles y geometra proyectada y una vez compactada, alcance el nivel de la sub-
rasante proyectada.

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La compactacin se realizar de los bordes hacia el centro y se efectuar hasta


alcanzar el 95% de la mxima densidad seca del ensayo proctor modificado
(AASHTO T-180. METODO D) en suelos cohesivos y en suelos granulares hasta
alcanzar el 100% de la mxima densidad seca del mismo ensayo.
El Ingeniero Supervisor solicitar la ejecucin de las pruebas de densidad de
campo que determinen los porcentajes de compactacin alcanzados. Se tomar por
lo menos 2 muestras por cada 500 metros lineales de superficie perfilada y
compactada.

Mtodos de Medicin

El rea a pagar ser el nmero de metros cuadrados (m2), de superficie perfilada


y compactada, de acuerdo a los alineamientos, rasantes y secciones indicadas en
los planos y en las presentes especificaciones medidas en su posicin final. El
trabajo deber contar con la conformidad del Ingeniero Supervisor.

Bases de Pago

La superficie media en la forma descrita anteriormente ser pagado al precio


unitario del contrato, por metro cuadrado, para la partida PERFILADO Y
COMPACTACIN DE LA SUBRASANTE, entendindose que dicho precio y pago
constituir compensacin total por toda mano de obra, equipos, herramientas,
materiales e imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente el trabajo.

03.00.0. PAVIMENTO
03.01.0. AFIRMADO
03.01.01. EXTRACCIN Y APILAMIENTO DE AFIRMADO.

Descripcin

Bajo esta partida, el contratista, realizar todos los trabajos necesarios para
extraer el material de la cantera disponible. Estos trabajos se realizarn con el mayor
cuidado posible a fin de lograr extraer el material ptimo para que luego sea utilizado
en la obra.
Esta partida comprende, la extraccin y apilamiento del material de afirmado en
la cantera para luego ser zarandeada y colocada en la maquinaria correspondiente y
ser trasladada al lugar donde se va a utilizar.

Materiales

El material ser extrado de la cantera en su condicin natural, para luego ser


sometido al zarandeo para lograr una granulometra adecuada, segn se especifica
en la partida de "ZARANDEO DE AFIRMADO".

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Adems debern satisfacer los siguientes requisitos de calidad:


e Desgaste Los ngeles: 50% mx. (MTC E 207)
e Umite lquido: 35% mx. (MTC E 11 O)
e CBR (1 ): 40% mn. (MTC E 132)
(1) Referido al 100% de la mxima densidad seca y una penetracin de carga de
0.1" (2.5 mm)

Los costos unitarios de explotacin de materiales deben incluir todos los costos
de las medidas de proteccin y preservacin ambiental desde la fuente de
materiales hasta la colocacin del material en el camino.

Extraccin
Consiste en la excavacin del material de la cantera aprobada, para ser utilizada
en la capa de Afirmado, terraplenes o relleno, previamente aprobadas por la
Supervisin.

El Contratista verificar que el propietario de la cantera de la que haya de


extraerse materiales de construccin cuente con el permiso o licencia de
explotacin, necesario, otorgados por la autoridad municipal, provincial o nacional
competente.

Una vez que termine la explotacin de la cantera temporal, el contratista


restaurar el lugar de la excavacin hasta que recupere, en la medida de lo posible,
sus originales caractersticas hidrulicas superficiales y sembrar la zona con
csped, si fuera necesario.

Las canteras estarn ubicadas en los planos contenidos en el estudio de Suelos


y Canteras. Esta informacin es de tipo referencial. Ser responsabilidad del
contratista verificar la calidad y cantidad de materiales en las canteras durante el
proceso de preparacin de su oferta.

Mtodo de Extraccin
De las canteras establecidas se evaluar conjuntamente con el Supervisor el
volumen total a extraer de cada una. La excavacin se ejecutar mediante el empleo
de equipo mecnico, tipo tractor de orugas o similares, el cual efectuar trabajos de
extraccin y acopio necesario.

El mtodo de explotacin de las canteras ser sometido a la aprobacin del


Supervisor. La cubierta vegetal, removida de una zona de prstamo, debe ser
almacenada para ser utilizada posteriormente en las restauraciones futuras.

Previo al inicio de las actividades de excavacin, el Contratista verificar las


recomendaciones establecidas en los diseos, con relacin a la estabilidad de

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taludes de corte. Se deber realizar las excavaciones de tal manera que no se


produzca deslizamientos inesperados, identificando el rea de trabajo y verificando
que no haya personas u construcciones cerca.

Todos los trabajos de clasificacin de material de afirmado y en especial la


separacin de partculas de tamao mayor que el mximo especificado para cada
gradacin, se debern efectuar en el sitio de explotacin y no se permitir
ejecutarlos en la va.
Respecto a las fuentes de materiales de origen aluvial (en los ros), el Contratista
deber contar previamente al inicio de su explotacin con los permisos respectivos,
la explotacin del material se recomienda realizarla fuera de los cursos de agua y
sobre las playas del lecho.

El contratista se abstendr de cavar o perforar pozos en tierra planas en que el


agua tienda a estancarse, o sea de lenta escorrenta, as como en las proximidades
de aldeas o asentamientos urbanos. En los casos en que este tipo de explotacin
resulte necesario, el contratista, adems de obtener los permisos pertinentes,
deber preparar y presentar al Ingeniero Supervisor, para su aprobacin, un plano
de drenaje basado en un levantamiento topogrfico trazado a escala conveniente.

El material no seleccionado deber ser apilado convenientemente, a fin de ser


utilizado posteriormente en el nivelado del rea.

Apilamiento
Es la actividad de amontonar el material extrado de la cantera, para luego ser
cargada a la maquinaria correspondiente para ser trasladada a la zona donde se
utilizar como afirmado. Se utilizar maquinaria como cargador frontal, realizar esta
actividad.

Mtodo de Medicin
El material explotado, ser medido en metros cbicos (m3).

Bases de Pago
El volumen de afirmado extrado y apilado ser pagado al precio unitario pactado
en el contrato por metro cbico (m3) de afirmado, debidamente aprobado por el
Supervisor con la partida afirmado, constituyendo dicho precio compensacin nica
por la extraccin y apilamiento en la zona de explotacin. Entendindose que dicho
precio y pago constituir compensacin total por toda mano de obra, equipos,
materiales, herramientas e imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente
el trabajo.

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03.01.02. ZARANDEO DE AFIRMADO.


Descripcin
Bajo esta partida, el contratista, realizar todos los trabajos necesarios para
zarandear el material de la cantera disponible. Estos trabajos se realizarn con el
mayor cuidado posible a fin de lograr la granulometrfa ms adecuada del material,
las cuales deben cumplir con las especificaciones indicadas para que luego sea
utilizado en la obra.
Esta partida comprende el zaran.deo del material de afirmado en la Cantera para
luego ser colocada en la maquinaria correspondiente y ser trasladada al lugar donde
se va a utilizar.
Materiales
El material para la capa granular de rodadura estar constituido por partculas
duras y durables, o fragmentos de piedra o grava y partculas finas (cohesivo) de
arena, arcilla u otro material partido en partfculas finas. La porcin de materiales
retenido en el tamiz N 4, ser llamado agregado grueso y aquella porcin que pase
por el tamiz N 4, ser llamado fino. El material compuesto para esta capa debe
estar libre de material vegetal y terrones o bolas de tierra. Presentar en lo posible
una granulometra lisa y bien gradada.
Los agregados para la construccin del afirmado debern ajustarse a alguna de
las siguientes franjas granulomtricas:

Tipo y afirmado

T~fico TO y T1 . Trfico T2 r . Trfic T3


1 Porc&.;taje que pasaei tanlz
'
:
'
. ;~.Tipo 1 1 Tipo2 1 ripo 3
. . IMD<50vell. M- )OOveh. 101 - 200veh.

50mm{2")

37.5mm(1W) 100

25mm (1") 90- 100

65- 100

4.75mm (N4)

2.36mm {N8)

2.00mm __________
(N10) ..___ _,_,, .... _________ .. 20-45

4.25Jm (N40) 15-30

75f.Jm( N200) 4-12 5-15 5-20

ndice de plasticidad 4-9 4-9 4-9


------ --------- --------~---'--- ------------------'-----

Pg.260
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Para el caso del porcentaje que pasa el tamiz 75 1-1m (N 200), se tendr en
cuenta las condiciones ambientales locales (temperatura y lluvia), especialmente
para prevenir el dao por la accin de las heladas. En este caso ser necesario
tener porcentajes ms bajos al especificado que pasa el tamiz 75 1-1m (N 200), por lo
que, en caso no lo determine el proyecto, el supervisor deber fijar y aprobar los
porcentajes apropiados.

Los costos unitarios de zarandeo de materiales deben incluir todos los costos de
las medidas de proteccin y preservacin ambiental desde la fuente de materiales
hasta la colocacin del material en el camino.

Zarandeo y Mezcla de los materiales


El material granular (retenida en la malla # 4) de las canteras de material coluvial
presente en las zonas deben ser descartadas y solamente el material fino (pasante
la malla #4) debe ser colectada, para ser mezclada con el material fluvial de tipo
granular, las proporciones de esta mezcla ser de 1:1. De existir notoria diferencia
en la Granulometra del material de la mezcla resultante con la Granulometra
indicada en las especificaciones tcnicas para material de afirmado, se preceder a
tamizar el material, utilizando para ello zarandeadas metlicas de abertura mxima
2" y cargador frontal.

Mtodo de Medicin
El material zarandeo, ser medido e~n metros cbicos (m3).

Bases de Pago
El volumen de zarandeo de afirmado ser pagado al precio unitario pactado en el
contrato por metro cbico (m3) de afirmado, debidamente aprobado por el
Supervisor con la partida afirmado, constituyendo dicho precio compensacin nica
por el zarandeo de afirmado en la zona de explotacin. Entendindose que dicho
precio y pago constituir compensacin total por toda mano de obra, equipos,
materiales, herramientas e imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente
el trabajo.

03.01.03. CARGUIO DE MATERIAL DE AFIRMADO


Descripcin
Consiste en el carguo de materiales apilados, mediante el uso de un cargador
frontal. Este material se encuentra esponjado, que al ser compactado su volumen
aproximadamente reduce en un 20 %, factor que ha sido considerado en el anlisis
de costo unitario.

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Medicin
La partida "Cargufo de material de afirmado" se medir por metro cbico (m3).

Bases de Pago
La superficie medida en la forma descrita anteriormente y aprobada por el
Supervisor, ser pagada a precios unitarios por metro cbico (m3). Dicho precio
constituir compensacin total por el uso de equipo, mano de obra y herramientas,
necesarios para ejecutar la partida.

03.01.04. EXTENDIDO, RIEGO Y COMPACTACION DE AFIRMADO


ESTABILIZADO.
Descripcin
Se denomina as a la operacin de acomodar el material transportado (afirmado)
sobre la subrasante a fin de uniformizarla, colocacin de un Aditivo Enzimtico para
su estabilizacin y obtener as una superficie lista para recibir las cargas del
transporte vehicular de la zona.

Mtodo de construccin

De acuerdo con el diseo se colocar una capa de material de afirmado


estabilizado debidamente nivelado y compactado de acuerdo a los espesores que se
indican en los planos.

Aplicacin de Aditivo Enzimtico Estabilizante

a) Requerimientos para la aplicacin del aditivo.

Para establecer el clculo de la cantidad de aditivo es necesario contar con la


siguiente informacin en el sitio de trabajo para determinar las proporciones
necesarias:

e Volumen del suelo (m3)=L*A*h

L (m) = longitud
A (m)= ancho
h (m)= espesor

e Mxima densidad seca MDS (gr/cm3) y ptimo Contenido de Humedad OCH


(%)del ensayo del Prctor modificado.
e Humedad del suelo wn (%)
e Dosificacin y/o rendimiento del aditivo a emplear.

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AGUA: El agua deber ser limpia y estar libre de materia lcalis y otras
sustancias deletreas. Su pH, medido segn norma NTP 339.073, deber estar
comprendido entre 5,5 y 8,0 y el contenido de sulfatos, expresado como S04 y =
determinado segn norma NTP 339.074, no podr ser superior a 3.000 ppm,
determinado segn la norma NTP 339.072. En general, se considera adecuada el
agua potable y ella se podr emplear sin necesidad de realizar ensayos de
calificacin antes indicados.

b) Preparacin de la dosificacin del aditivo

De acuerdo a las especificaciones de los fabricantes se usarn la siguiente


dosificacin:
Cuadro 01: Dosificacin recomendada por el fabricante para Aditivo
Enzimtico.

Producto qumico Dosificacin

Enzimtico 11itro/30m3

Fuente: Especificaciones tcnicas PZ 22X

e) Colocacin y extendido

El material de afirmado ser colocado y esparcido en una capa uniforme y sin


segregacin de tamao hasta tal espesor suelto, teniendo en cuenta una tolerancia,
que despus de ser compactada tenga el espesor requerido. Se efectuar el
extendido con equipo mecnico apropiado, o desde vehculos en movimiento,
equipados de manera que sea esparcido en hilera, si el equipo as lo requiere.
Cuando se necesite ms de una capa se aplicar para cada una de ellas.

d) Proceso de aplicacin de un sello superficial.

El producto qumico se aplicar sobre el agregado en la proporcin prevista en el


diseo aprobado por el Supervisor, disuelto o no en agua.

La aplicacin deber efectuarse por el procedimiento establecido en el diseo y


aprobado por el Supervisor.
Para la aplicacin del producto enzimtico, se dosificar con el 100% del lquido
al suelo. Slo se pasar un ligero regado con agua a la superficie despus de
terminado.

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e) Mezclado y Homogenizacin

En esta fase lo que se pretende lograr es restablecer el equilibrio de los finos con
los dems agregados. Teniendo en cuenta la velocidad de la motoniveladora, el
ngulo longitudinal de la cuchilla (posicin transversal al eje de la va), y un correcto
ngulo de incidencia. De acuerdo a la cantidad de material se podr hacer en dos
fases, primero mezclando y esparciendo que servir como base para la segunda
mezcla. Se humedecer luego se mezclar y reprocesar las cantidades necesarias
hasta lograr una homogeneidad en todo el suelo.

f) Conformacin y Peilado

Luego de humedecer el material de afirmado para mezclarlo y llegar a una


homogeneidad, se procede a conformar la plataforma dndole un bombeo del 2%.
Luego se procede a perfilar con el mismo material puesto en obra dndole la
cantidad de pasadas necesarias hasta obtener uniformidad en el acabado.

g) Compactacin

Conforme la motoniveladora esparce el material se procede a compactar, se


tiene que tener en cuenta que tiene que llegar al O.C.H (ptimo contenido de
humedad) dato que se obtiene de la prueba del Prctor Modificado. Usando los
rodillos vibro - compactadores, es necesario realizar las pasadas hasta lograr la
densidad especificada. Para la fase final se pasa el rodillo sin vibracin y as se
evitan las grietas excesivas en la superficie causadas por el rpido secado de la
misma. La superficie se aplana hasta lograr una apariencia uniforme y sellada. En
climas clidos puede que se necesite humedecer un poco la superficie. Cualquier
irregularidad o depresin que surja durante la compactacin, deber, corregirse
aflojando el material en estos sitios y agregando o quitando material hasta que la
superficie resulte pareja y uniforme.

A lo largo de las curvas, colectores en muros y en todos los sitios no accesibles,


al rodillo, el material de base deber compactase ntegramente mediante el empleo
de apisonadoras mecnicos. El material ser tratado con niveladora y rodillo hasta
que se haya obtenido una superficie lisa y pareja.

No se extender ninguna capa de material, mientras no se haya realizado los


controles topogrficos y de compactacin aprobados por el Supervisor en la capa
precedente.

La cantidad de cilindrado y apisonado arriba indicada, se considerar la mnima,


necesario para obtener una compactacin adecuada, realizando para determinar la
densidad de la capa compactada ensayos cada 250 m2. Durante el progreso de la

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operacin, el ingeniero tambin deber efectuar ensayos de densidad - humedad de


acuerdo con el mtodo ASTM D - 1557, efectuando un (01) ensayo por cada 500 m2
de material colocado, y si el mismo, compruebe que la densidad resulta inferior al
95% de la densidad mxima determinada en el laboratorio en el ensayo ASTM D-
1557, el contratista deber completar un cilindro o apisonado adicional en la
cantidad que fuese necesaria para obtener la densidad sealada. Se podr utilizar
otros tipos de ensayos para determinar la densidad en obra, a los efectos de un
control adicional, despus que se hayan obtenido los valores de densidad referidos,
por el mtodo ASTM D-1557.

Sobre la base de los tramos escogidos para el control de la compactacin, se


determinar el espesor medio de la capa compactada (em), el cual no podr ser
inferior al de diseo (ed) Adems el valor obtenido en cada determinacin individual
(e) deber ser, cuando menos, igual al noventa y cinco por ciento (95 %) del
espesor del diseo, bajo pena del rechazo del tramo controlado. Todas las reas de
afirmado donde los defectos de calidad y terminacin sobrepasen las tolerancias de
la presente especificacin, debern ser corregidas por el contratista, a su costo,
hasta cumplir lo especificado.

En cuanto a la Rugosidad, sta ser medida en unidades IRI, y la cual no podr


ser superior a 6 m/km, salvo que la especificacin particular establezca un lmite
diferente, cuando se estabiliza a nivel de superficie de rodadura.

El ingeniero podr autorizar la compactacin mediante el empleo de otros tipos


de equipos que los arriba especificados, siempre que se determine que el empleo
de tales equipos alternativos producir fehacientemente densidades de no menos
del 95 % de los arriba especificados. El permiso del ingeniero para usar un equipo
de compactacin diferente deber otorgarse por escrito y ha de indicar las
condiciones bajo las cuales el equipo deber ser utilizado.

h) Proceso de Curado

La carretera, cuya capa de afirmado ha sido tratada con el estabilizador


enzimtico, se curar normalmente de 48 a 72 horas. En climas secos la carretera
puede abrirse inmediatamente al trfico. Las condiciones lluviosas o de alta
humedad pueden aumentar el tiempo de secado y hacer necesario el mantener la
va cerrada.
Frecuencia de controles de obra

Durante el proceso constructivo deber efectuarse el control de los materiales de


acuerdo Durante el proceso constructivo deber efectuarse el control de los
materiales de acuerdo a las siguientes recomendaciones:

Pg.265
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Ensayos y Frecuencias
- -- _.., __ - ...... - ...,......._ --- "-'- . . -
~
-"'" -~-- _......, -
r>'latcri<JI o Propiccldcs y fo'!toclo de Lugar de
Frccucncin (1)
Producto Caractc'"fsticaS ensayo ro1ucstrco

Granulomctria MTC E 107


-
750 m' Pista
ndice plstico MTC E 111 750 m' Pista
Relacin Densidad-
Suelo MTC E 115 SOOm' Pista
Humedad
estabilizado
CBR MTC E 132 SOOm' Pista
con productos
MTC E 117
qumicos Compctacin
MTC E 124
Cada 250m ' Pista
...
Abrasin MTC E207 2.000 m' Cantero
.. --~ -- . ...
Durabilidad (2) MTC E 209 2.000 m' Cantera
--.. -~ .....;. ~ ..~.............__ ........
-~ ' ~--

FUENTE: ESPECIFICACIONES TCNICAS GENERALES PARA


CONSTRUCCIN DE CARRETERAS. EG - 2013
Mtodo de medicin
La unidad de medicin ser el metro cuadrado de afirmado (m2), obtenido segn
lo indicado en los planos y aceptados por el Supervisor.

Base de pago
La partida, ser pagado al precio unitario de calculado en el A.C.U, dicho precio y
pago constituir compensacin completa por la extendido, riego y compactacin y
compactacin, y por toda mano de obra, equipos, herramientas e imprevistos
necesarios para ejecutar la partida.

04.00.0. OBRAS DE ARTE Y DRENAJE


04.01.0. CUNETAS
04.01.01. CONSTRUCCIN DE CUNETAS SIN REVESTIR

Descripcin
Esta partida consiste en la excavacin de cunetas laterales nuevas sobre el
terreno natural, de las dimensiones geomtricas y condiciones hidrulicas que define
el proyecto o la supervisin, recomendndose, PARA ZONA LLUVIOSA, en lo
posible una seccin triangular de ancho 0.50 m y de altura 0.40 m. que es lo ms
prctico para una excavacin manual.

Mtodo de Construccin
La realizacin de los trabajos descritos se efectuarn en lo posible, mediante la
utilizacin de herramientas manuales, tales como: pico, pala, barreta, carretillas y
con la ayuda de la moto niveladora de 125 HP, con el mximo de mano de obra
local.
Las cunetas se ejecutarn siguiendo el alineamiento de la calzada, salvo
situaciones inevitables que obliguen a modificar dicho alineamiento; por ejemplo si la

Pg. 266
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

calzada se reduce y es necesario un ensanche para permitir la construccin de la


cuneta. En todo caso ser la supervisin la que apruebe el alineamiento y dems
caractersticas de las cunetas.

Mtodos de Medicin

El trabajo ejecutado ser medido en metros lineales, medidos sobre el terreno


con wincha metlica de 25 m o 30 m. Las dimensiones de las cunetas: 0.40 m. x
0.50 m. Por ser ZONA LLUVIOSA.

Bases de Pago

El trabajo ejecutado se pagar por metro lineal (mi), con el precio unitario de
contrato, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total de
mano de obra, leyes sociales, equipo, herramientas, impuestos y todo otro insumo o
suministro que se requiera para la ejecucin del trabajo.

04.02.0. ALCANTARILLAS TIPO MARCO

04.02.01. TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO.

Descripcin
Comprende el replanteo de los planos en el terreno ya nivelado, fijando los ejes
de referencia y las estacas de nivelacin contando con el siguiente equipo como
son: wincha plstica (20 m), teodolito y nivel de ingeniero segn su requerimiento u
otro equipo igual o superior previamente aprobada por el supervisor.

Los niveles sern determinados de acuerdo al B.M. fijados. Los ejes debern
fijarse permanentemente por estacas balizas o tarjetas fijas en el terreno; se usaran
en este ltimo caso dos tarjetas por eje.

Se seguir para el trazo, el siguiente procedimiento:

Se marcaran los ejes y a continUacin se marcaran las lneas de ancho de las


cimentaciones, en armona con los planos de Detalles de obras de Arte; estos ejes
debern ser aprobados por el Ingeniero Supervisor antes de que se inicie las
excavaciones.

Norma de Medicin
Para el cmputo de los trabajos de trazos de niveles y replanteo se considera la
longitud total del permetro a ejecutarse; ubicacin y medida de todos los elementos
indicados en los planos y sus linderos. La unidad de medida es el metro cuadrado
(m2).

Pg. 267
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Bases de pago
Se valoriza sobre la base de trabajo realizado en metros cuadrados (m2)
multiplicado por sus respectivos costos unitarios, el cual considera la mano de obra y
herramientas.

04.02.02. EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA

Descripcin
Comprender toda excavacin para cimientos de alcantarillas, tareas y se debe
de ejecutar con mano de obra y herramientas manuales.

La excavacin se refiere al movimiento de todo material en terreno


conglomerado, que debe ser removido para proceder a la construccin de las
cimentaciones y elevaciones de las subestructuras de acuerdo a los planos.

Mtodo de Ejecucin
Al ejecutar los trabajos de excavacin o nivelacin se tendr la precaucin de no
producir alteraciones en las consistencias del terreno natural de la base.

Dichas excavaciones debern tener las suficientes dimensiones que permita


colocar en todo su ancho y largo de las estructuras indicadas.

Cuando la estabilidad de las paredes de las excavaciones lo requiera, deber de


construirse defensas (estibados, tablestacado, etc.) necesarias para su ejecucin.
Mtodo de Medicin
El trabajo de las excavaciones ser medido por metro cbico, medidos en su
situacin original.

Bases de Pago
El pago se har por metro cbico (m3) con el precio unitario del Contrato,
entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total de la mano
de obra, herramienta, leyes sociales, impuestos y todo otro insumo o suministro que
se requiera para la ejecucin del trabajo.

04.02.03. REFINE, NIVELACIN Y COMPACTACIN.

(*) Ver ltem. 03.01.04.

04.02.04. FONDO

Pg.268
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

04.02.04.01 CONCRETO f'c = 100kg/cm2, PARA LOS SOLADOS.

Descripcin
El solado ser de concreto, mezcla cemento-hormign de una resistencia de fe =
100 Kg/cm2 y se vaciarn en toda la superficie que ocupar la estructura hasta
tomar el nivel que se indica en los planos.

Materiales.
El concreto simple de calidad f'c=1 00 Kg/cm2 para su preparacin, colocacin y
curado deber cumplir con lo sealado en las Especificaciones Tcnicas para
concreto.

Mtodo de Medicin
El volumen a pagarse ser el nmero de metros cuadrados (m2) medidos en su
posicin final de acuerdo a planos.

Bases de Pago
El volumen medido en la forma descrita anteriormente, ser pagado al precio
unitario por metro cubico (m3) para "Concreto F'c=1 00 Kg/cm2 para Solados" fijado
en el contrato. Dicho precio y pago constituir compensacin completa por toda
mano de obra, materiales, equipos y herramientas necesarios para completar la
partida. El precio unitario incluye el transporte del material desde cantera en el costo
del material de hormign.

04.02.04.02 ACERO DE REFUERZO Fy= 4200 kg/cm2 PARA FONDO.

Descripcin
Este trabajo consiste en el suministro, transportes, almacenamiento, corte,
doblamiento y colocacin de las barras de acero dentro de las diferentes estructuras
permanentes de concreto, de acuerdo con los planos del proyecto, esta
especificacin y las instrucciones del Supervisor.

Materiales
Los materiales que se proporcionen a la obra debern contar con Certificacin de
calidad del fabricante y de preferencia contar con Certificacin ISO 9000.

Barras De Refuerzo
Debern cumplir con la ms apropiada de las siguientes normas, segn se
establezca en los planos del proyecto: AASHTO M-31 y ASTM A-706.

Pg.269
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
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CAJA MARCA".

Alambre y mallas de alambre


Debern cumplir con las siguientes normas AASHTO, segn corresponda:
M-32, M-55, M-221 y M-225.

Pesos Tericos De Las Barras De Refuerzo


Para efectos de pago de las barras, se considerarn los pesos unitarios que se
indican en la Tabla siguiente:

Peso de las barras por unidad de longitud

-P:eso \:e
(kg/m) _ .-
0;25
'r' - .:::<' ; ' .9,5 (:"3/8") o.s~:r-
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14 . : - 4:3,0 (1 % "). '. 11;38

Equipo
Se requiere equipo idneo para el corte y doblado de las barras de refuerzo.

Se requieren, adems, elementos que permitan asegurar correctamente el


refuerzo en su posicin, as como herramientas menores.
Al utilizar el acero de refuerzo, los operarios deben utilizar guantes de proteccin.
Los equipos idneos para el corte y doblado de las barras de refuerzo no debern
producir ruidos por encima de los permisibles o que afecten a la tranquilidad del
personal de obra y las poblaciones aledaas. El empleo de los equipos deber
contar con la autorizacin del Supervisor.

Pg.270
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
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CAJAMARCA".

Mtodo De Construccin

Planos y despiece
Antes de cortar el material a los tamaos indicados en los planos, el Contratista
deber verificar las listas de despiece y los diagramas de doblado.
Si los planos no los muestran, las listas y diagramas debern ser preparados por
el Contratista para la aprobacin del Supervisor, pero tal aprobacin no exime a
aquel de su responsabilidad por la exactitud de los mismos. En este caso, el
Contratista deber contemplar el costo de la elaboracin de las listas y diagramas
mencionados, en los precios de su oferta.

Suministro Y Almacenamiento
Toda envo de acero de refuerzo que llegue al sitio de la obra o al lugar donde
vaya a ser doblado, deber estar identificado con etiquetas en las cuales se indiquen
la fbrica, el grado del acero y el lote correspondiente.

El acero deber ser almacenado en forma ordenada por encima del nivel del
terreno, sobre plataformas, largueros u otros soportes de material adecuado y
deber ser protegido, hasta donde sea posible, contra daos mecnicos y deterioro
superficial, incluyendo los efectos de la intemperie y ambientes corrosivos.

Se debe proteger el acero de refuerzo de los fenmenos atmosfricos,


principalmente en zonas con alta precipitacin pluvial. En el caso del
almacenamiento temporal, se evitar daar, en la medida de lo posible, la
vegetacin existente en el lugar, ya que su no proteccin podra originar procesos
erosivos del suelo.

Doblamiento

Las barras de refuerzo debern ser dobladas en fro, de acuerdo con las listas de
despiece aprobadas por el Supervisor. Los dimetros mnimos de doblamiento,
medidos en el interior de la barra, con excepcin de flejes y estribos, sern los
indicados en la siguiente Tabla.

Dimetros Mnimos de Doblamiento

Numero de Barra . Dimetro mnimo


6. dim~trq:s de barra
, "

6 dirhetros
' ' '
de barra
' '
' ',,

14.a fa.
) : ':' ''

Pg.271
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El dimetro mfnimo de doblamiento para flejes u otros elementos similares de


amarre, no ser menor que cuatro (4) dimetros de la barra, para barras No 5 o
menores. Las barras mayores se doblarn de acuerdo con lo que establece la Tabla
de Dimetros Mfnimos de Doblamiento.

Colocacin Y Amarre
Al ser colocado en la obra y antes de producir el concreto, todo el acero de
refuerzo deber estar libre de polvo, xido en escamas, rebabas, pintura, aceite o
cualquier otro material extrao que pueda afectar adversamente la adherencia. Todo
el mortero seco deber ser quitado del acero.
Las varillas debern ser colocadas con exactitud, de acuerdo con las
indicaciones de los planos y debern ser aseguradas firmemente en las posiciones
sealadas, de manera que no sufran desplazamientos durante la colocacin y
fraguado del concreto. La posicin del refuerzo dentro de los encofrados deber ser
mantenida por medio de tirantes, bloques, soportes de metal, espaciadores o
cualquier otro soporte aprobado. Los bloques debern ser de mortero de cemento
prefabricado, de calidad, forma y dimensiones aprobadas. Los soportes de metal
que entren en contacto con el concreto, debern ser galvanizados, el N se permitir
el uso de guijarros, fragmentos de piedra o ladrillos quebrantados, tuberra de metal o
bloques de madera.

Las barras se debern amarrar con alambre en todas las intersecciones, excepto
en el caso de espaciamientos menores de treinta centmetros (0,30 m), en el cual se
amarrarn alternadamente. El alambre usado para el amarre deber tener un
dimetro equivalente de 1.5875 2.032 mm, o calibre equivalente. No se permitir la
soldadura de las intersecciones de las barras de refuerzo.

Adems, se debern obtener los recubrimientos mnimos especificados en la


ltima edicin del Cdigo ACI-318.

Si el refuerzo de malla se suministra en rollos para uso en superficies planas, la


malla deber ser enderezada en lminas planas, antes de su colocacin.

El Supervisor deber revisar y aprobar el refuerzo de todas las partes de las


estructuras, antes de que el Contratista inicie la colocacin del concreto.

Traslapes Y Uniones
Los traslapes de las barras de refuerzo se efectuarn en los sitios mostrados en
los planos o donde lo indique el Supervisor, debiendo ser localizados de acuerdo
con las juntas del concreto.

Pg.272
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El Contratista podr introducir traslapes y uniones adicionales, en sitios diferentes


a los mostrados en los planos, siempre y cuando dichas modificaciones sean
aprobadas por el Supervisor, los traslapes y uniones en barras adyacentes queden
alternados segn lo exija ste, y el costo del refuerzo adicional requerido sea
asumido por el Contratista.

En los traslapes, las barras debern quedar colocadas en contacto entre s,


amarrndose con alambre, de tal manera, que mantengan la alineacin y su
espaciamiento, dentro de las distancias libres mnimas especificadas, en relacin a
las dems varillas y a las superficies del concreto.

El Contratista podr reemplazar las uniones traslapadas por uniones soldadas


empleando soldadura que cumpla las normas de la American Welding Society, AWS
01.4. En tal caso, los soldadores y los procedimientos debern ser precalificados por
el Supervisor de acuerdo con los requisitos de la AWS y las juntas soldadas debern
ser revisadas radiogrficamente o por otro mtodo no destructivo que est
sancionado por la prctica. El costo de este reemplazo y el de las pruebas de
revisin del trabajo as ejecutado, corrern por cuenta del Contratista.

Las lminas de malla o parrillas de varillas se debern traslapar entre s


suficientemente, para mantener una resistencia uniforme y se debern asegurar en
los extremos y bordes. El traslape de borde deber ser, como mnimo, igual a un (1)
espaciamiento en ancho.

Sustituciones

La sustitucin de las diferentes secciones de refuerzo slo se podr efectuar con


autorizacin del Supervisor. En tal caso, el acero sustituyente deber tener un rea y
permetro equivalentes o mayores que el rea y permetro de diseo.

Aceptacin de los trabajos

Los trabajos para su aceptacin estarn sujetos a lo siguiente:


a) Controles
Durante la ejecucin de los trabajos, el Supervisor efectuar los siguientes
controles principales:

e Verificar el estado y funcionamiento del equipo empleado por el Contratista.


e Solicitar al Contratista copia certificada de los anlisis qumicos y pruebas
fsicas realizadas por el fabricante a muestras representativas de cada
suministro de barras de acero.

Pg. 273
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMON, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

e Comprobar que los materiales por utilizar cumplan con los requisitos de
calidad exigidos por la presente especificacin.
e Verificar que el corte, doblado y colocacin del refuerzo se efecten de
acuerdo con los planos, esta especificacin y sus instrucciones.
e Vigilar la regularidad. del suministro del acero durante el perodo de ejecucin
de los trabajos.
e Verificar que cuando se sustituya el refuerzo indicado en los planos, se utilice
acero de rea y permetro iguales o superiores a los de diseo.
e Efectuar las medidas correspondientes para el pago del acero de refuerzo
correctamente suministrado y colocado.

b) Calidad del acero


Las barras y mallas de refuerzo debern ser ensayadas en la fbrica y sus
resultados debern satisfacer los requerimientos de las normas respectivas de la
AASHTO o ASTM correspondientes. Las varillas que tengan fisuras o hendiduras en
los puntos de flexin, sern rechazadas.

El Contratista deber suministrar al Supervisor una copia certificada de los


resultados de los anlisis qumicos y pruebas fsicas realizadas por el fabricante
para el lote correspondiente a cada envo de refuerzo a la obra.

En caso de que el Contratista no cumpla este requisito, el Supervisor ordenar, a


expensas de aquel, la ejecucin de todos los ensayos que considere necesarios
sobre el refuerzo, antes de aceptar su utilizacin.

Cuando se autorice el empleo de soldadura para las uniones, su calidad y la del


trabajo ejecutado se verificarn de acuerdo con lo indicado en la presente
especificacin referente a Traslapes y uniones.
e} Calidad del producto terminado
Se aceptarn las siguientes tolerancias en la colocacin del acero de refuerzo:
Desviacin en el espesor de recubrimiento
e Con recubrimiento menor o igual a cinco centmetros(< 5 cm): 5 mm
e Con recubrimiento superior a cinco centrmetros (>5 cm): 10m

Are a
No se permitir la colocacin de acero con reas y permetros inferiores a los de
diseo.
Todo defecto de calidad o de instalacin que exceda las tolerancias de esta
especificacin, deber ser corregido por el Contratista, a su costo, de acuerdo con
procedimientos aceptados por el Supervisor y a plena satisfaccin de ste.

Pg.274
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL ~~t-.L'~-<r.;:....,,
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO f~~ ""'~,-~~
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Mtodos de Medicin ~~:~.~. 'li.C~v,...... ,. .;:_.:'"'.'//
\\' -"!/
La unidad de medida ser el kilogramo (kg), aproximado al dcimo de kilogram''f~~~::~
de acero de refuerzo para estructuras de concreto, realmente suministrado y ~..,~
colocado en obra, debidamente aceptado por el Supervisor.
Si se sustituyen barras a solicitud del Contratista y como resultado de ello se usa
ms acero del que se ha especificado, no se medir la cantidad adicional.

La medida para barras se basar en el peso computado para los tamaos y


longitudes de barras utilizadas, usando los pesos unitarios indicados en la tabla de
Peso de las barras por unidad de longitud, de la presente especificacin.

No se medirn cantidades en exceso de las indicadas en los planos del proyecto


u ordenadas por el Supervisor.
Bases de Pago

El pago se har al precio unitario del contrato para la partida ACERO DE


REFUERZO, por toda obra ejecutada de acuerdo con esta especificacin y aceptada
a satisfaccin por el Supervisor.

El precio unitario deber cubrir todos los costos por concepto de suministro,
ensayos, transportes, almacenamiento, corte, desperdicios, doblamiento, limpieza,
colocacin y fijacin del refuerzo, herramientas, equipo, mano de obra, leyes
sociales e imprevistos necesarios para terminar correctamente el trabajo, de acuerdo
con los planos, esta especificacin y las instrucciones del Supervisor.

04.02.04.03 CONCRETO f'c = 210kg/cm2, PARA FONDO.


ESPECIFICACIONES GENERALES DE CONCRETO PARA OBRAS DE ARTE

Descripcin
Bajo esta partida genenca, el Contratista suministrar los diferentes tipos de
concreto compuesto de cemento Prtland, agregados finos, agregados gruesos y
agua, preparados de acuerdo con estas especificaciones, en los sitios, forma,
dimensiones y clases indicadas en los planos, o como lo indique, por escrito, el
Ingeniero Supervisor.
La clase de concreto a utilizar en las estructuras, deber ser la indicada en los
planos o las especificaciones, o la ordenada por el Ingeniero Supervisor.

e Concreto fe= 210 Kg/cm2

.El contratista deber preparar la mezcla de prueba y someterla a la aprobacin


del Ingeniero Supervisor antes de la mezclar y vaciar el concreto. Los agregados,

Pg.275
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

cemento y agua debern ser perfectamente proporcionados por peso, pero el


Supervisor podr permitir la proporcin por volumen.

Materiales

Cemento: El cemento a usarse ser Prtland Tipo 1 que cumpla con las Normas
ASTM C-150 AASHTO-M-85, slo podr usarse envasado. En todo caso el cemento
deber ser aceptado solamente con aprobacin especifica del Ingeniero Supervisor.

El cemento no ser usado en la obra hasta que lo autorice el Ingeniero


Supervisor. El Contratista en ningn caso podr examinar de la obligacin y
responsabilidad de proveer el contrato a la resistencia especificada.

El cemento debe almacenarse y manipularse de manera que siempre est


protegido de la humedad y sea posible su utilizacin segn el orden de llegada a la
obra. La inspeccin e identificacin debe poder efectuarse fcilmente.

No deber usarse cementos que se hayan aterronado o deteriorado de alguna


forma, pasada o recuperado de la limpieza de los sacos.
Aditivos: Los mtodos y el equipo para aadir sustancias incorporadas de aire,
impermeabilizante, aceleradores de fragua, etc., u otras substancias a la
mezcladora, cuando fuera necesario, debern ser medidos con una tolerancia de
exactitud de tres por ciento (3%) en ms o menos, antes de agregarse a la
mezcladora.

Agregados
Los que se usarn son: agregado fino o arena y el agregado grueso (piedra
partida) o grava.

Agregado Fino: El agregado para el concreto deber satisfacer los requisitos de


designacin AASTHO-M-6 y deber estar de acuerdo con las siguientes
graduaciones:
.. -,. " .

TAMiz %QUEPASAEN
PESO
..
318" 100
N 4. 95- 100
N16 45-80
No so:- -.10 .. 30
N100 2-10
.N:2on. 1
0-3

Pg.276
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El agregado fino consistir de arena limpia y lavada, de granos duros, fuertes,


resistentes y lustrosos. Estar sujeto a la aprobacin previa del Ingeniero
Supervisor. Deber estar libre de impurezas, sales o sustancias orgnicas. La
cantidad de sustancias dainas no exceder de los lmites indicados en la siguiente
tabla:

SUSTANCIA %EN PESO


PERMISIBLE
Terrones de Arcilla 1
Carbn y Lignito 1
Material que pasa la Malla N 3
200

La arena utilizada para la mezcla del concreto ser bien gradada. La arena ser
considerada apta, si cumple con las especificaciones y pruebas que efecte el
Supervisor.
El mdulo de fineza de la arena estar en los valores de 2.50 a 2.90, sin embargo
la variacin del mdulo de fineza no exceder en 0.30.
El Supervisor podr someter la arena utilizada en la mezcla de concreto a las
pruebas determinadas por el ASTM para las pruebas de agregado de concreto como
ASTM C-40, ASTM C-128, AST C-88.

Agregado Grueso: El agregado grueso para el concreto deber satisfacer los


requisitos de AASHTO designacin M-80 y deber estar de acuerdo con las
siguientes graduaciones:

%QUE PASA EN
TAMIZ
PESO
2'' 'o
100
,.
t.~:. ,,,,,., 95-1.00
,-,,,
1'" 20-55
Y:/' ,,, 10-30
N 4.. 0-5.

El agregado grueso deber ser de piedra o grava o chancada, de grano duro y


compacto o cualquier otro material inerte con caractersticas similares, deber estar
limpio de polvo, materia1s orgnicas o barro y magra, en general deber estar de
acuerdo con la Norma ASTM C-33 . La ca'ntidad de sustancias dainas no
exceder de los lmites indicados en la siguiente tabla:

Pg. 277
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH!N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

SUSTANCIAS % EN PESO
.. Fragmentos
5
Blandos
Garbn y lignito 1
Terrones de
0.25
arcilla

De preferencia, la piedra ser de forma angulosa y tendr una superficie rugosa


de manera de asegurar una buena adherencia con el mortero circundante. El
Contratista presentar al Ingeniero Supervisor los resultados de los anlisis
practicados al agregado en el laboratorio, para su aprobacin.
El Supervisor tomar muestras y har las pruebas necesarias para el agregado
grueso, segn sea empleado en obra.
El tamao mximo del agregado grueso, no deber exceder de las dos terceras
partes del espacio libre entre barras de armadura.
Se debe tener en cuidado que el almacenaje de los agregados se realice
clasificndolos por sus tamaos y distanciados unos de otros, el carguo de los
mismos, se har de modo de evitar su segregacin o mezcla con sustancias
extraas.

Hormign: El hormign ser un material de ro o de cantera compuesto de


partculas fuertes, duras y limpias.
Estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, terrones, partculas blandas o
escamosas, cidos, materia orgnicas u otras sustancias perjudiciales.

Su granulometrfa deber ser uniforme entre las mallas N 100 como mnimo y 2"
como mximo. El almacenaje ser similar al del agregado grueso.

Piedra Mediana: El agregado ciclpeo o padrones debern ser duros, limpios,


estables, con una resistencia ltima, mayor al doble de la exigencia para el concreto
que se va emplear, se recomienda que estas piedras sean angulosas, de superficie
rugosa, de manera que se asegure buena adherencia con el mortero circundante.

Agua: El agua para la preparacin del concreto deber ser fresca, limpia y
potable, substancialmente limpia de aceite, cidos, lcalis, aguas negras, minerales
nocivos o materias orgnicas. No deber tener cloruros tales como cloruro de sodio
en exceso de dos (02) partes por milln. Tampoco deber contener impurezas en
cantidades tales que puedan causar una variacin en el tiempo de fraguado del
cemento mayor de 25% ni reduccin en la resistencia a la compresin del mortero,
mayor de 5% comparada con los resultados obtenidos con agua destilada.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

El agua para el curado del concreto no deber tener un Ph ms bajo de 5, ni


contener impurezas en tal cantidad que puedan provocar la decoloracin del
concreto.
Las fuentes del agua debern mantenerse y ser utilizadas de modo tal que se
puedan apartar sedimentos, fangos, hierbas y cualquier otra materia.

Dosificacin: El concreto para todas las partes de la obra, debe ser de la calidad
especificada en los planos, capaz de ser colocado sin segregacin excesiva y
cuando se endurece debe desarrollar todas las caractersticas requeridas por estas
especificaciones. Los agregados, el cemento y el agua sern incorporados a la
mezcladora por peso, excepto cuando el Supervisor permita la dosificacin por
volumen. Los dispositivos para la medicin de los materiales debern mantenerse
permanentemente limpios; la descarga del material se realizar en forma tal que no
queden residuos en la tolva; la humedad en el agregado ser verificada y la cantidad
de agua ajustada para compensar la posible presencia de agua en los agregados. El
Contratista presentar los diseos de mezclas al Supervisor para su aprobacin. La
consistencia del concreto se medir por el Mtodo del Asentamiento del Cono de
Abraham, expresado en nmero entero de centmetros (AASHTO T-119):

Mezcla y Entrega: El concreto deber ser mezclado completamente en una


mezcladora de carga, de un tipo y capacidad aprobado por el Ingeniero Supervisor,
por un plazo no menor de dos minutos ni mayor de cinco minutos despus que todos
los materiales, incluyendo el agua, se han colocados en el tambor.
El contenido completo de una tanda deber ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguientes.
Preferentemente, la mquina deber estar provista de un dispositivo mecnico
que prohba la adicin de materiales despus de haber empezado la operacin de
mezcla. El volumen de una tanda no deber exceder la capacidad establecida por el
fabricante.
El concreto deber ser mezclado en cantidad solamente para su uso inmediato;
no ser permitido sobremezclar en exceso, hasta el punto que se requiera aadir
agua al concreto, ni otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, al reiniciar la operacin, la
primera tanda deber tener cemento, arena y agua adicional para revestir el interior
del tambor sin disminuir la proporcin del mortero en la mezcla.

Mezclado a Mano: La mezcla del concreto por mtodos manuales no ser


permitida sin la autorizacin por escrito, del Ingeniero Supervisor. Cuando sea
permitido, la operacin ser sobre una base impermeable, mezclando primero el
cemento, la arena y la piedra en seco antes de aadir el agua, cuando se haya
obtenido una mezcla uniforme, ef agua ser aadida a toda la masa. Las cargas de
concreto mezcladas a mano no debern exceder de 0.4 metros cbicos de volumen.

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No se acepta el traslado del concreto a distancias mayores a 60.00 m, para evitar


su segregacin y ser colocado el concreto en un tiempo mximo de 20 minutos
despus de mezclado.

Vaciado de Concreto

Previamente sern limpiadas las formas, de todo material extrao.

El concreto ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y en todo
caso en un tiempo mximo de 20 minutos despus de su mezclado. El concreto
debe ser extendido en capas horizontales. Se evitar salpicar los encofrados antes
del vaciado. Las manchas de mezcla seca sern removidas antes de colocar el
concreto. Ser permitido el uso de canaletas y tubos para rellenar el concreto a los
encofrados siempre y cuando no se separe los agregados en el trnsito. No se
permitir la cada libre del concreto a los encofrados en alturas superiores a 1.5 m.
Las cantidades y tubos se mantendrn limpios, descargndose el agua del lavado
fuera de la zona de trabajo.
La mezcla ser transportada y colocada, evitando en todo momento su
segregacin. El concreto ser extendido homogneamente, con una ligera sobre
elevacin del orden de 1 a 2 cm., con respecto a los encofrados, a fin de compensar
el asentamiento que se producir durante su compactacin.
El concreto deber ser vaciado en una operacin continua. Si en caso de
emergencia, es necesario suspender el vaciado del concreto antes de terminar un
pao, se deber colocar topes segn ordene el Supervisor y tales juntas sern
consideradas como juntas de construccin.
Las juntas de construccin debern ser ubicadas como se indique en los planos o
como lo ordene el Supervisor, debern ser perpendiculares a las lfneas principales
como juntas de construccin.
Las juntas de construccin horizontales, se debern colocar tiras de calibracin
de 4 cm. de espesor dentro de los encofrados a lo largo de todas las caras visibles,
para proporcionar lfneas rectas a las juntas. Antes de colocar concreto fresco, las
superficies debern ser limpiadas por chorros de arena o lavadas y raspadas con
una escobilla de alambre y empapadas con agua hasta su saturacin
conservndose saturadas hasta que sea vaciado, los encofrados debern ser
ajustados fuertemente contra el concreto, ya en sitio la superficie fraguada debern
ser cubierta completamente con una capa muy delgada de pasta de cemento puro.
El concreto para las subestructuras debern ser vaciado de tal modo que todas la
juntas de construccin horizontales queden verdaderamente en sentido horizontal y
de ser posible, que tales sitios no queden expuestos a la vista en la estructura
terminada. Donde fuesen necesarias las juntas verticales, debern ser colocadas,
varillas de refuerzo extendidas a travs de esas juntas, de manera que se logre que
la estructura sea monolftica. Deber ponerse especial cuidado para evitar las juntas

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de construccin de un lado a otro de muros de ala o de contencin u otras


superficies que vayan a ser tratadas arquitectnicamente.
Todas las juntas de expansin o construccin de la obra terminada debern
quedar cuidadosamente acabadas y exentas de todo mortero y concreto. Las juntas
debern quedar con bordes limpios y exactos en toda su longitud.

Compactacin
La compactacin del concreto se ceir a la Norma ACI-309. Las vibradoras
debern ser de un tipo y diseo aprobados y no debern ser usadas como medio de
esparcimiento del concreto. La vibracin en cualquier punto deber ser de duracin
suficiente para lograr la consolidacin, pero sin prolongarse al punto en que ocurra
segregacin.

Acabado de las Superficies de Concreto


Inmediatamente despus del retiro de los encofrados, todo alambre o dispositivo
de metal usado para sujetar los encofrados y que pase a travs del cuerpo del
concreto, deber ser retirado o cortado hasta, por lo menos 2 centmetros debajo de
la superficie del concreto. Todos los desbordes del mortero y todas las
irregularidades causadas por las juntas de los encofrados, debern ser eliminados.

Todos los pequeos agujeros, hondonadas y huecos que aparezcan, debern ser
rellenados con mortero de cemento mezclado en las mismas proporciones que el
empleado en la masa de obra. Al resanar agujeros ms grandes y vacos en forma
de paneles, todos los materiales toscos o rotos debern ser quitados hasta que
quede a la vista una superficie de concreto densa y uniforme que muestre el
agregado grueso y macizo. Todas las superficies de la cavidad debern ser
completamente saturadas con agua, despus de lo cual debern deber ser
aplicada una capa delgada de pasta de cemento puro, Luego, la cavidad se rellenar
con mortero consistente, compuesto de una parte de cemento Prtland por dos
partes de arena, que deber ser perfectamente apisonado en su lugar. Dicho
mortero deber ser asentado previamente, mezclndolo aproximadamente 30
minutos antes de usarlo. El periodo de tiempo puede modificarse segn la marca del
cemento empleado, la temperatura, la humedad ambiente; se mantendr hmedo
durante un periodo de 5 das.

Para remendar partes grandes o profundas deber incluirse agregado grueso en


el material de resane y se deber poner precaucin especial para asegurar que
resulte un resane denso, bien ligado y debidamente curado.
La existencia de zonas excesivas porosas puede ser, a juicio del Ingeniero
Supervisor, causa suficiente para el rechazo de una estructura. Al recibir una
notificacin por escrito del Ingeniero Supervisor, sealando que una determinada ha

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sido rechazada, El Contratista deber proceder a retirarla y construirla nuevamente,


en parte o totalmente, segn fuese especificado, por su propia cuenta y su costo.

Curado y Proteccin del Concreto

Todo concreto ser curado por un perodo no menor de 7 das consecutivos,


mediante un mtodo o combinacin de mtodos aplicables a las condiciones locales,
aprobado por el Ingeniero Supervisor.
El Contratista deber tener todo el equipo necesario para el curado y proteccin
del concreto, disponible y listo para su empleo antes de empezar el vaciado del
concreto. El sistema de curado que se aplicar ser aprobado por el Ingeniero
Supervisor y ser aplicado inmediatamente despus del vaciado a fin de evitar el
fisuramiento, resquebrajamiento y prdidas de humedad del concreto.
La integridad del sistema de curado deber ser rgidamente mantenido a fin de
evitar prdidas de agua perjudiciales en el concreto durante el tiempo de curado. El
concreto no endurecido deber ser protegido contra daos mecnicos y el
Contratista someter a la aprobacin del Ingeniero Supervisor sus procedimientos
de construccin programados para evitar tales daos eventuales. Ningn fuego o
calor excesivo, en las cercanas o en contacto directo con el concreto, ser permitido
en ningn momento.

Si el concreto es curado con agua, deber conservarse hmedo mediante el


recubrimiento con un material, saturado de agua o con un sistema de tubera
perforada, mangueras o rociadores, o con cualquier otro mtodo aprobado, que sea
capaz de mantener todas las superficies permanentemente y no peridicamente
hmedas. El agua para el curado deber ser en todos los casos limpia y libre de
cualquier elemento que, en opinin del Ingeniero Supervisor pudiera causar
manchas o descolorimientos del concreto.

Muestras
Se tomarn como mnimo 6 muestras por cada llenado, probndose la
compresin, 2 a los 7 das, 2 a los 14 y 2 a los 28 das del vaciado, considerndose
el promedio de cada grupo como resistencia ltima dela pieza. Esta resistencia no
podr ser menor que la exigida en el proyecto para la partida respectiva.

Mtodo de Medicin
Esta partida se medir por metro cbico de concreto de la calidad especificada
(f'c = 21 O Kg/cm2), colocado de acuerdo con lo indicado en las presentes
especificaciones, medido en su posicin final de acuerdo a las dimensiones indicada
en los planos o como lo hubiera ordenado, por escrito, el Ingeniero Supervisor. El
trabajo deber contar con la conformidad del Ingeniero Supervisor.

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. CAJAMARCA".

Bases de Pago
La cantidad de metros cbicos de concreto de cemento Prtland preparado,
colocado y curado, calculado segn el mtodo de medida antes indicado, se pagar
de acuerdo al precio unitario del contrato, por metro cbico, de la calidad
especificada, entendindose que dicho precio y pago, constituir compensacin total
por los materiales, mezclado, vaciado, acabado, curado; as como toda mano de
obra, equipos, herramientas e imprevistos necesarios para completar
satisfactoriamente el trabajo.

04.02.05. PAREDES
04.02.05.01. ACERO DE REFUERZO fy =4200 kg/cm2 PARA PAREDES
(*)Ver ltem. 04.02.04.02
04.02.05.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PAREDES.

Descripcin
Esta partida se refiere a la preparacin de materiales de madera para encofrar
toda superficie visible, esta partida se refiere al encofrado de las alcantarillas
aliviaderos (paredes laterales y paredes interiores), los encofrados deben ser
preferentemente cara vista.

Mtodo de Ejecucin
Antes de realizar el vaciado la mezcla de concreto, el encofrado se debe
proceder a la verificacin y aprobacin por el ingeniero supervisor. Los encofrados
debern ser construidos de acuerdo a las lneas de estructura y apuntalados
slidamente para que conserve su rigidez. En general, se debern unir los
encofrados por medio de alambres clavos y pernos que pueden ser retirados
posteriormente en caso de pernos. La organizacin del sistema de encofrados debe
ser tal que al proceder a desencofrar quede algunos puntales de seguridad; los
cuales no deben ser retirados hasta que sea necesario.

Materiales
El contratista deber garantizar el empleo de madera en buen estado,
convenientemente apuntalada, a fin de obtener superficies lisas y libres de
imperfecciones.

Los alambres que se empleen para amarrar los encofrados no debern atravesar
las caras del concreto que queden expuestas en la obra terminada.
Mtodo Constructivo
El contratista deber garantizar el correcto apuntalamiento de los encofrados de
manera que resistan plenamente, sin deformaciones, el empuje del concreto al
momento del llenado. Los encofrados debern ceirse a la forma, lmites y

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dimensiones indicadas en los planos y estarn lo suficientemente unidos para evitar


la prdida de agua del concreto.

Para el apuntalamiento de los encofrados se deber tener en cuenta los


siguientes factores:
e Velocidad y sistema del vaciado del concreto.
e Cargas de materiales, equipos, personal, incluyendo fuerzas horizontales,
verticales y de impacto.
e Resistencia del material usado en las formas y la rigidez de las uniones que
forman los elementos del encofrado.
e Antes del vertido del concreto, las formas debern ser mojadas o aceitadas
para lograr superficies lisas.
e La operacin de desencofrar se har gradualmente, quedando totalmente
prohibido golpear o forzar.

El Contratista es responsable del diseo e Ingeniera de los encofrados,


proporcionando los planos de detalle de todos los encofrados al Ingeniero
Supervisor para su aprobacin. El encofrado ser diseado para resistir con
seguridad todas las cargas impuestas por su propio peso, el peso y empuje del
concreto y sobre carga de llenado no inferior a 200 Kg/cm2.

La deformacin mxima entre elementos de soporte debe ser menor de 1/240 de


la luz entre los miembros estructurales.

Las formas deben ser hermticas para prevenir la filtracin de la lechada de


cemento y sern debidamente arriostrada o ligadas entre s de manera que se
mantenga en la posicin y forma deseada con seguridad, asimismo evitar las
deflexiones laterales.

Las caras laterales del encofrado en contacto con el concreto, sern


convenientemente humedecidas antes de depositar el concreto y sus superficies
interiores debidamente lubricadas para evitar la adherencia del mortero;
previamente, deber verificarse la limpieza de los encofrados, retirando cualquier
elemento extrao que se encuentre dentro de los mismos.

Los encofrados se construirn de modo tal que faciliten el Desencofrado sin


producir daos a las superficies de concreto vaciado. Todo encofrado, para volver a
ser usado, no deber presentar daos ni deformaciones y deber ser limpiado
cuidadosamente antes de ser colocado nuevamente.

Desencofrado: Las formas debern retirarse de manera que se asegure la


completa indeformalidad de la estructura.

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En general, las formas no debern quitarse hasta que el concreto se haya


endurecido suficientemente como soportar con seguridad su propio peso y los pesos
superpuestos que pueden colocarse sobre l. Las formas no deben quitarse sin el
permiso del Supervisor.

Se debe considerar los siguientes tiempos mnimos para efectuar el


Desencofrado:

e Costado de Vigas y Muros: 24 horas


e Fondo de Vigas 21 das
e Losas 14 das
e Estribos y Pilares 03 das
e Cabezales de Alcantarillas: 48 Horas
e Sardineles 24 horas

Mtodos de Medicin
El encofrado se medir en metros cuadrados (m2), en su pos1c1on final,
considerando el rea efectiva de contacto entre la madera y el concreto, de acuerdo
a los alineamientos y espesores indicados en los planos del proyecto; y lo prescrito
en las presentes especificaciones. El trabajo deber contar con la aprobacin del
Ingeniero Supervisor.

Bases de Pago
La superficie medida en la forma descrita anteriormente, ser pagada al precio
unitario del contrato, por metro cuadrado (m2), para la partida ENCOFRADO Y
DESENCOFRADO, entendindose que dicho precio y pago constituir
compensacin total por el suministro, habilitacin, colocacin y retiro de los moldes;
as como por toda mano de obra, equipos, herramientas, materiales e imprevistos
necesarios para completar satisfactoriamente el trabajo.

04.02.05.03. CONCRETO f'c =210 kg/cm 2


PARA PAREDES
(*) Ver ltem. 04.02.04.03

04.02.06. TECHO
04.02.06.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA TECHO.
(*) Ver ltem. 04.02.05.02

04.02.06.02. ACERO DE REFUERZO fy =4200 kg/cm2 PARA TECHO.


(*) Ver ltem. 04.02.04.02

Pg.285
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CAJAMARCA".

04.02.06.03. CONCRETO f'c = 210 kg/cm 2 PARA TECHO.


(*)Ver ltem. 04.02.04.03

04.02.07. ALETAS
04.02.07.01. ACERO DE REFUERZO fy =4200 kg/cm2 PARA TECHO.
(*) Ver ltem. 04.02.04.02

04.02.07.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA TECHO.


(*)Ver ltem. 04.02.05.02

04.02.07.03. CONCRETO f'c = 210 kg/cm 2 PARA TECHO.


(*)Ver ltem. 04.02.04.03

04.02.08. EMBOQUILLADO DE PIEDRA, E =0.20 m PARA ALCANTARILLAS

Descripcin
Consiste en el suministro de piedras (piedra mediana de 0 6") con f'c = 140
Kg/cm 2 , para ser acomodadas y fijadas con el objeto de formar un pavimento en los
cursos de agua considerable y con arrastres de slidos y malezas como los badenes
y alcantarillas, indicados en los planos o fuese ordenado por el Ingeniero Supervisor.

Mtodo de construccin
Se realizar con una mezcla cemento y arena gruesa de f'c =
140 Kg/cm2,
teniendo cuidado de lograr una mezcla homognea, la colocacin de piedra ser
sobre la cama asiento, haciendo con el espesor de la cama asiento y el espesor del
badn un total de 20 cm. de espesor.

Mtodo de Medicin

Se considerar como rea en metros cuadrados (m2) medido directamente sobre


el terreno.

Bases de pago

El pago se har por metro cuadrado (m2) con el precio unitario del Contrato,
entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total de la mano
de obra, herramienta, leyes sociales, impuestos y todo otro insumo o suministro que
se requiera para la ejecucin del trabajo.

Pg.286
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ESPECIFICACIONES TECNICAS PARA EL PUENTE EL TOMATE (Km


20+700.00)

04.03.0. PUENTE LA OFICINA


04.03.01. OBRAS PRELIMINARES
04.03.01.01. LIMPIEZA Y DEFORESTACIN
(*) Ver ltem. 02.01.01

04.03.01.02. TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO.


(*) Ver ltem. 01.04

04.03.02. SUBESTRUCTURA.
04.03.02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS.
04.03.02.01.1 EXCAVACIN PARA ESTRUCTURAS CON MAQUINARIA
(BAJO AGUA).
Descripcin
Las Especificaciones contenidas en este Captulo, sern aplicadas para la
ejecucin de todas las excavaciones en superficie de acuerdo a lo previsto en los
planos de diseo.

Las excavaciones se refieren, al movimiento de todo material y de cualquier


naturaleza, que debe ser removido para proceder a la construccin de las
cimentaciones y elevaciones de las subestructuras, segn los ejes, rasantes, niveles
y dimensiones indicados en los planos del proyecto, y se llevarn a cabo aplicando
medios apropiados elegidos por el Ejecutor.

Ejecucin
Las excavaciones se harn de acuerdo con las dimensiones y elevaciones
indicadas en los planos y/o sealadas por el Supervisor.

Todo material inadecuado, que se encuentre al nivel de fondo de cimentacin,


deber ser retirado. Asimismo, se debe llegar hasta una superficie firme, cuyas
caractersticas mecnicas sean verificadas por el Residente de obra y aprobadas por
el Supervisor. En cualquier tipo de suelo, al ejecutar los trabajos de excavacin o
nivelacin, se tendr la precaucin de no producir alteraciones en la consistencia del
terreno natural de base. El fondo de cimentacin deber ser nivelado rebajando los
puntos altos, pero de ninguna manera rellenando los puntos bajos.

En caso de encontrarse agua en las excavaciones de las cimentaciones, el


Residente de obra mantendr y operar las unidades de bombeo para deprimir el

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nivel fretico existente y mantenerlo por debajo del fondo de las excavaciones,
durante la ejecucin de las mismas, manteniendo un bombeo continuo por el tiempo
necesario para completar la cimentacin. Cuando la estabilidad de las paredes de
las excavaciones las requieran, debern construirse defensas (entibados,
tablestacado, etc.) necesarias para su ejecucin, adems el Ejecutor prever el
drenaje adecuado para evitar inundaciones a la excavacin.

El material extrado de la excavacin deber ser eliminado inmediatamente o


depositado en lugares convenientes que no comprometan la estabilidad de la
excavacin.

Todo material extrado que no sea utilizado como relleno y que sea conveniente,
con la aprobacin de la Supervisin, deber ser empleado en lo posible en la
ampliacin de terraplenes, taludes, defensas o nivelaciones de depresiones del
terreno, de modo que no afecte la capacidad del cauce, la esttica de los accesos y
la construccin de la obra.

Para la ejecucin de las excavaciones, se deber tomar en cuenta la clasificacin


por el tipo de material, profundidad o afrontamientos, adems de considerar una
bonificacin para casos de excavacin bajo agua ..

Clasificacin del tipo de material


l Excavacin en material suelto
Consiste en la excavacin y eliminacin de material suelto, que puede ser
removido sin mayores dificultades por un equipo convencional de excavacin, sin la
utilizacin de aditamentos especiales. Dentro de este tipo de materiales estn las
gravas, arenas, limos, los diferentes tipos de arcillas o piedras pequeas y terrenos
consolidados tales como: hormign compactado, afirmado o mezcla de ellos.

e Excavacin en seco
Se considerar como excavacin en seco al movimiento de tierras que se ejecute
por encima del nivel fretico, tal cual sea constatado por la Supervisin en el terreno
durante la ejecucin de la obra.
l Excavacin bajo agua
Se considera como excavacin bajo agua al movimiento de tierras que se ejecute
por debajo del nivel fretico, tal cual sea constatado por la Supervisin en el terreno
durante la ejecucin de la obra.

Durante el curso de las excavaciones, el Residente de obra tomar todas las


medidas necesarias para evitar inundaciones y eliminar escurrimientos superficiales
de agua que puedan daar las estructuras, producir derrumbes y obstruir reas de
trabajo y acceso. Las aguas de filtracin de la napa fretica o de manantiales que

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comprometan las excavaciones, sern eliminadas a travs de la ejecucin de pozos


y/o, canaletas de drenaje y el empleo de bombas, que descargarn a una distancia
tal que no afecte el rea de trabajo.

Los sistemas empleados para el abatimiento y la eliminacin de las aguas, sern


tales que evitarn daos a las obras permanentes.

Medicin
Las excavaciones abiertas sern medidas por metro cbico (m3), siendo el
volumen de excavacin aquella que es limitada por planos verticales situados a
0.50m de las caras del permetro del fondo de la cimentacin, el relieve del terreno
natural superficial y el nivel del fondo de cimentacin. En el caso de excavacin en
roca fija, la sobre excavacin slo se realizar de ser necesario, en lo posible se
deber excavar slo el volumen ocupado por las cimentaciones. Los mayores
volmenes a excavar para mantener la estabilidad de las excavaciones y las obras
de defensa necesarias para su ejecucin, no sern considerados en los metrados,
pero sern incluidos en los anlisis de los precios unitarios.

Los mayores volmenes de excavacin se incluyen en el precio unitario en forma


de Factor Volumtrico que depende del tipo de suelo donde se realiza la excavacin:

F.V. = 1.10 Roca Fija


1.20 Roca Suelta
1.30 Materiales estables (conglomerado por ejemplo)
1.40 Materiales deleznables (arenas)

Pago
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra, equipos y/o
maquinarias y herramientas necesarias para realizar la excavacin para las
estructuras en material seco hasta los niveles y las lneas indicadas en los
planos, as como su mantenimiento hasta su posterior construccin, de acuerdo a
las especificaciones y a las indicaciones del ingeniero Supervisor.

04.03.02.01.2 EXCAVACIN PARA ESTRUCTURAS CON MAQUINARIA (EN


SECO)
(*)Ver ltem. 04.03.02.01.01

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04.03.02.01.3 RELLENO DE ESTRUCTURAS CON MATERIAL


SELECCIONADO
Descripcin
Este trabajo consiste en las colocaciones en capas, humedecimiento o
secamiento, conformacin y compactacin de los materiales de prstamo de
cantera, para rellenos a lo largo de estructuras de concreto tales como los
espaldones de los estribos y de los aleros (muros de contencin con contrafuertes),
autorizadas por el Supervisor.
Materiales
Requisitos de los materiales
Todos los materiales que se empleen en la construccin de rellenos debern
provenir de las excavaciones de la explanacin, de prstamos laterales o de fuentes
aprobadas; debern estar libres de sustancias deletreas, de materia orgnica,
races y otros elementos perjudiciales. Su empleo deber ser autorizado por el
Supervisor, quien de ninguna manera permitir la construccin de rellenos con
materiales de caractersticas expansivas.

Para la construccin de las capas filtrantes, el material granular deber cumplir


con alguna de las granulometrfas que se indican en la Tabla 2, aprobados por el
Supervisor.

Tabla N 01 : Requisitos de Granulometra para filtros en estribos y muros de


contencin
--
Porcentaje que Pasa u.

Tipo-1 Tipo-2 Tipo-3 - -

100 mm (4") .::. 90" 100

75 mm{3"L ., .: ._ :ao- 100 - 100. - '---

50
"
m.m .(2")
-- ,,
,
. 70-95 100
.: f-

25;0mm{1''.) . -~ <60- 80 :91.:;;, 9T- e 70"' 90-~

12,5 mm (1f2i)" . 40- 70 55-80


- '' '- : ,",_>

4,~5 mm (No'4) ''. 10-20 _66-:::_ao. 35-65


' ... ' - - _,. '.-_!~-' ' ', . ."' ,_ '< -.
- .,{!

Pg.290
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

'- 2!)- 50

.. o.~Ap,; . 15-.30
1
150 mm (No '1,00)/;> ; > 0.-':8 0-3
> > '

75 mm (No 200J '::: :; > :' ,.'').','


0-2

El material, adems, deber cumplir con los siguientes requisitos de calidad:

Qesgaste Los ngel~s : . ;... so% rn.axirt)t Ensayo MTQ 1:: 207

Prdida en Sulfato de Sodio ,, 12% r:nximo' > Ensayo MTC E 209

Prdida en Sulfato de ' '>

18% mximo Ensayo MTC E 209


Magnesio >,

CBR > >


30% mnimo. Ensayo MTC E 1:32
,, ,'

al 95% de compactaCin
ndice de Plasticidad 6
' .,, '>
segn Ensayo MTC E 115
.
25% mnimo Ensayo MTC E 1'14 -
~

Equivalente de Arena

Para el traslado de materiales es necesario humedecerlo adecuadamente y


cubrirlo con una lona para evitar emisiones de material particulado y evitar afectar a
los trabajadores y poblaciones aledaas de males alrgicos, respiratorios y oculares.

Los montculos de material almacenados temporalmente se cubrirn con lonas


impermeables, para evitar el arrastre de partculas a la atmsfera y a cuerpos de
agua cercanos.

Ejecucin
El Residente de Obra efectuar los trabajos de relleno disponiendo las
diferentes clases de material requerido en capas sensiblemente horizontales no
mayores de treinta (30) centmetros de espesor compactado, segn se indica
en los planos respectivos o que seale el Ingeniero Supervisor.

El material de relleno no contendr piedras mayores de diez (1 O)


centmetros, as como tampoco estar constituido por arcilla o limos uniformes, no
contendrn materia orgnica y races en cantidades perjudiciales.

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Se podr emplear, material proveniente de excavaciones previas, cuando ste


resulte adecuado, o proveniente de bancos de prstamos aprobados.

La compactacin se efectuar una vez que el material contenga la humedad


adecuada empleando para ello medios manuales o mecnicos hasta alcanzar
una densidad igual al noventa y cinco por ciento (95%) de la densidad mxima
por el Mtodo Proctor Estndar en el caso de materiales cohesivos, o igual al
setenta y cinco por ciento (75%) de la densidad relativa en el caso de materiales
granulares.

Se tendr especial cuidado en evitar presiones desiguales alrededor de las


estructuras asf como producir daos en las mismas.

Medicin
Los rellenos compactados se medirn en metros cbicos (m3) con
aproximacin a un decimal para lo cual se determinar el volumen de relleno
compactado en cada estructura de acuerdo a las secciones mostradas en los
planos o a las rdenes del Ingeniero Inspector.

Pago
El pago se efectuar segn el avance mensual de acuerdo al precio unitario
contratado para las partidas: Relleno Compactado para estructuras.
Los rellenos de las excavaciones ms all de las secciones exigidas en los
planos no sern reconocidos para efectos de pagos.

04.03.02.02ESTRIBOS
04.03.02.02.01. ZAPATAS
04.03.02.02.01.01. CONCRETO F'c =100 KG/CM2, PARA SOLADO- ESTRIBOS.
DESCRIPCIN:
Se usara en la cimentacin de estribos indicado en los pianos el uso de solado,
con el fin de alcanzar el nivel especificado. Se respetara para estas tareas lo
estipulado por el Reglamento Nacional de Edificaciones.
Constituyen las Sub-bases de los estribos; sern hechos en concreto, mezcla
1:1 O cemento- hormign, f'c = =
100 kg/cm2, h 15 cm, segn lo indicado en los
planos.
Se deber controlar los procesos de mezclado y vaciado, la calidad de los
materiales y las pruebas de resistencia del concreto.
Se utilizar una Motobomba, mezcladora mecnica para los materiales y el
vaciado se har sobre terreno firme.

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CAJAMARCA".

MTODO DE EJECUCION
Se deber vaciar el concreto ciclpeo para la cimentacin sobre un suelo de
consistencia firme, para lo cual deber retirarse del interior de las zanjas los
materiales sueltos que hayan cado.

MTODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado se medir en metros cbicos (m3) de concreto ciclpeo
vaciado bajo la direccin tcnica del Residente y con la aprobacin del Supervisor.

BASES DE PAGO.
El pago se efectuar al precio unitario por metros cbicos (m3) del presupuesto
aprobado, teniendo en cuenta el metrado ejecutado y con la aprobacin del
Supervisor; entendindose que dicho pago constituir compensacin total por mano
de obra, materiales, equipo herramientas e imprevistos que se presenten para la
realizacin de esta partida.

04.03.02.02.01.02. ACERO DEREFUERZO Fy= 4,200 kg/cm2, PARA ZAPATAS-


ESTRIBOS.
(*)Ver item 04.02.04.02

04.03.02.02.01.03. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO, PARA ZAPATAS-


ESTRIBOS.
(*) Ver item 04.02.05.02

04.03.02.02.01.04. CONCRETO F'c = 210 KG/CM2, PARA ZAPATAS-


ESTRIBOS.
(*) Ver item 04.02.04.03

04.03.02.02.02. PANTALLA
04.03.02.02.02.01. ACERO DEREFUERZO Fy= 4,200 kg/cm2, PARA PANTALLA
-ESTRIBOS.
(*) Ver item 04.02.04.02

04.03.02.02.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO, PARA ZAPATAS-


ESTRIBOS.
(*)Ver item 04.02.05.02

Pg.293
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04.03.02.02.02.03. CONCRETO F'c = 210 KG/CM2, PARA ZAPATAS-


ESTRIBOS.
(*) Ver tem 04.02.04.03

04.03.02.02.03. CAJUELA
04.03.02.02.03.01. ACERO DEREFUERZO Fy= 4,200 kg/cm2, PARA CAJUELA.
(*) Ver tem 04.02.04.02

04.03.02.02.03.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO, PARA CAJUELA.


(*)Ver tem 04.02.05.02

04.03.02.02.03.03. CONCRETO F'c = 210 KG/CM2, PARA CAJUELA.


(*)Ver tem 04.02.04.03

04.03.02.03ALETAS.
04.03.02.03.01. ZAPATAS
04.03.02.03.01.01. CONCRETO F'c =100 KG/CM2, PARA SOLADO- ALETAS.
(*)Ver tem 04.03.02.02.01.01

04.03.02.03.01.02. ACERO DEREFUERZO Fy= 4,200 kg/cm2, PARA ZAPATAS-


ALETAS.
(*)Ver tem 04.02.04.02

04.03.02.03.01.03. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO, PARA ZAPATAS-


ALETAS.
(*)Ver tem 04.02.05.02

04.03.02.03.01.04. CONCRETO F'c = 210 KG/CM2, PARA ZAPATAS- ALETAS.


(*)Ver tem 04.02.04.03

04.03.02.03.02. PANTALLA
04.03.02.03.02.01. ACERO DEREFUERZO Fy= 4,200 kg/cm2, PARA PANTALLA
-ALETAS.
(*)Ver tem 04.02.04.02

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CAJAMARCA".

04.03.02.03.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO, PARA ZAPATAS-


ALETAS.
(*) Ver item 04.02.05.02

04.03.02.03.02.03. CONCRETO F'c = 210 KG/CM2, PARA ZAPATAS- ALETAS.


FALSO PUENTE
04.03.03. SUPERESTRUCTURA.
04.03.03.01 FALSO PUENTE.
04.03.03.01.1 EXCAVACIN PARA PILAR DE APOYO.
(*) Ver item 04.02.02

04.03.03.01.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PILAR DE APOYO.


(*) Ver item 04.02.05.02

04.03.03.01.3 CONCRETO CICLOPEO fe= 140 kg/cm2 + 30%P.G.


Descripcin
Comprende el vaciado de concreto de resistencia a la compresin de 175 kg/cm2
con un 30% de piedra grande 0 =
6" como mximo, para la cimentacin del falso
puente en presencia de agua y en seco cuando los estribos que no estn en
contacto con el agua.

Mtodo de ejecucin
Se deber vaciar el concreto ciclpeo para la cimentacin sobre un suelo de
consistencia firme, para lo cual deber retirarse del interior de las zanjas los
materiales sueltos que hayan cado.
El vaciado se realizar colocando primeramente una capa de mezcal de concreto
de 15cm. de espesor, luego se colocar las piedras medianas distanciadas unas de
otras como mnimo unos 1O cm., a continuacin se cubrir con mezcla otra capa de
15 cm y as sucesivamente.
Cada llenado debe hacerse hasta una altura mxima de 1.00 metro lineal por da
para conseguir un buen fraguado y endurecimiento inicial para recibir cargas, para lo
cual ser necesario dejar juntas de construccin de planos horizontales.
El agregado para la mezcla consistir de arena gruesa y piedra chancada de
dimetro nominal mximo de%", no contendrn sustancias que altere la resistencia
del concreto.
Se usarn piedras grandes duras, estables, durables y libre de materias
orgnicas. Su forma ser preferentemente de forma angulosa y superficie rugosa de
tal forma de asegurar una buena adherencia con el mortero circundante. Su
dimensin mxima no ser mayor de 1/5 de la menor medida del elemento de
concreto ha llenarse.

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El agua para la mezcla ser limpia, libre de aceites, sales u otras sustancias
orgnicas que comprometan la inalterabilidad de los componentes del concreto.
Se recomienda el curado constante del concreto vaciado, despus de las 24
horas como mximo y por espacio mnimo de 07 das.
Mtodo de medicin
El trabajo ejecutado se medir en metros cbicos de concreto ciclpeo vaciado
bajo la direccin tcnica del Residente y con la aprobacin del Supervisor.

Bases de pago.
El pago se efectuar al precio unitario por metro cbico del presupuesto
aprobado, teniendo en cuenta el metrado ejecutado y con la aprobacin del
Supervisor; entendindose que dicho pago constituir compensacin total por mano
de obra, materiales, equipo herramientas e imprevistos que se presenten para la
realizacin de esta partida.

04.03.03.01.4 ENTRAMADO DE MADERA FALSO PUENTE.


Descripcin
El falso puente se refiere a la construccin de una estructura temporal para
soportar las formas de la superestructura que han de ser llenadas con el concreto.

Esta obra soportar a la superestructura del Puente mientras sta no tenga la


capacidad autoportante necesaria.

Ejecucin
El falso puente deber ser diseado para proveer la necesaria rigidez y soporte
de las cargas muertas ms un aumento del 50% de stas por impacto y sobre
cargas, sin que se presenten deformaciones ni asentamiento

El Contratista deber preparar planos detallados del Falso Puente y comparados


con los propuestos en el Expediente Tcnico para ser presentados al Ingeniero
Inspector, quien deber revisarlos y aprobarlos si los encontrara conformes.

Cuando se utiliza madera para la construccin del falso puente, sta podr ser en
bruto, de buena calidad y no presentar nudos o fallas que disminuyan su
capacidad portante. No se permitir el uso de troncos salvo autorizacin escrita del
Ingeniero Supervisor, quin deber comprobar la calidad y estado de cada uno de
los troncos a usarse, debiendo marcar convenientemente los aprobados.
En cualquier caso, el falso puente deber estar convenientemente arriostrado y
apuntalado para evitar oscilaciones y corrimientos que puedan afectar las lneas del
puente.

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Deber proveerse de los dispositivos necesarios para su fcil descimbrado y de


apoyos, los cuales debern sobresalir del nivel de aguas en la poca de
construccin de la obra.
La obra falsa se construir de modo de dotar a las estructura de la contra flecha
indicada en los planos.
El ingeniero Supervisor podr exigir al Contratista el empleo de gatas de tornillo
o ua de madera para corregir cualquier asentamiento de las formas que ocurra
antes del llenado y asimismo, para la operacin del descimbrado.
El descimbrado no podr efectuarse antes de veintin (21) das despus de
llenado el concreto, a menos que se estipule otro lapso en los planos o se use
acelerantes de fragua. En cualquiera de estos casos, la fecha del descimbrado se
fijar de acuerdo al resultado de las pruebas de compresin realizadas en los
testigos tomados durante el llenado y mediante autorizacin escrita del Ingeniero
Inspector.
Despus del descimbrado debern removerse todas las obras ejecutadas para
dar apoyo al falso puente, debiendo ser retiradas a un lugar de modo que no afecte
la capacidad del cauce ni la esttica del puente.

Medicin
Se considerar como volumen del falso puente al del prisma formado por la
planta del puente, sin considerar veredas cuando stas sean menores o iguales a
0.75 de ancho incluyendo sardineles, y la seccin transversal del cauce limitada en
su parte inferior por el fondo del cauce y en su parte superior por el nivel de fondo de
vigas.

Pago
El pago de falso puente se har en (m2).
Dicho precio unitario incluir todos los materiales y trabajos necesarios para su
ejecucin, as como el costo de los apoyos para el falso puente y obras de acceso
necesarias, el descimbrado y retiro de los apoyos.

04.03.03.01.5 DEMOLICIN DEL PILAR DE APOYO


Descripcin
Comprende la demolicin de los apoyos de concreto ciclpeo construidos para
sostener el Falso Puente.

Ejecucin
La demolicin de los apoyos de concreto ciclpeo se llevar a cabo una vez que
se realice el desencofrado de la superestructura del Puente. Para esto se proceder
a usar herramientas del tipo Manual. Por ningn motivo se permitir el uso de
explosivos en la demolicin ya que perjudicara o debilitara el Puente mismo.

Pg.297
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Medicin
El trabajo ejecutado se medir en metros cbicos (m3) de volumen de concreto
demolido.

Pago
El trabajo realizado se pagar al precio unitario por metro cbico (m3) del
Presupuesto Aprobado, del metrado ejecutado bajo la direccin tcnica del
Residente y con la aprobacin del Supervisor; entendindose que dicho pago
constituir compensacin total por mano de obra, materiales, herramientas e
imprevistos que se presenten para la realizacin de esta partida.

04.03.03.02 VIGAS.
04.03.03.02.01 VIGAS PRINCIPALES
04.03.03.02.01.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGAS PRINCIPALES.
(*)Ver item 04.02.05.02
04.03.03.02.01.02 ACERO DE REFUERZO Fy= 4,200 kg/cm2 en VIGAS
PRINCIPALES.
(*)Ver item 04.02.04.02
04.03.03.02.01.03 CONCRETO f'c = 245 kg/cm2 EN VIGAS PRINCIPALES
DESCRIPCIN
Comprende la preparacin, mezclado, vaciado y curado de concreto con una
resistencia a la compresin de 245 kg/cm2, para vigas principales, losa, veredas.

METODO DE EJECUCIN
Se deber preparar el concreto con mezcladora, usando cemento Prtland Tipo 1,
Piedra chancada de dimetro nominal de %" y Arena Gruesa. Antes de vaciar el
concreto, el Residente verificar la colocacin de la armadura de acuerdo a los
planos y deber ser aprobado por el Supervisor.
Con la debida anticipacin deber llevarse a cabo el diseo de mezclas para los
diferentes tipos de concreto que se va utilizar en obra, con los agregados, agua y el
tipo de cemento que van a usarse.
Durante el Proceso de vaciado deber tomarse testigos de concreto, para ser
ensayados a la resistencia a la compresin a los 07 y 28 das, en un Laboratorio
reconocido.
A fin de lograr la resistencia deseada, deber tenerse en cuenta las siguientes
consideraciones bsicas:

Pg.298
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Materiales
El cemento deber ser fresco, sin grumos, toda bolsa que haya endurecido no
ser usada. El apilamiento deber ser adecuado para la buena conservacin de las
bolsas de cemento, en un nmero mximo de 1O unidades por ruma. Se colocarn
por separado cada lote que ingrese al almacn, debiendo indicarse con carteles la
fecha de recepcin, de tal modo que sea fcil su identificacin, inspeccin y empleo
de acuerdo a su antigedad.
El agua a emplearse en la mezcla deber ser limpia, exenta de aceites, cidos,
lcalis, o materia orgnica.
El agregado fino consistir de arena natural y otro material inerte con
caractersticas similares (piedra tritura). Ser limpia, libre de impurezas, sales y/o
sustancias orgnicas que pudiera alterar la resistencia del concreto. Tendr una
granulometra uniforme. La cantidad de sustancias dainas no exceder los lmites
indicados en la siguiente tabla.

.
' SUSTANCIAS :PORCNTAJES EN PESO
., ,,
' Arcilla terrnes de arcilla 1 "
1%
,. J'!

Carbri''y:lignito "' \> 1%


,,,
.Materiales q'eqJ~sa
,.,
mala N 200 '
' '' 3%

Otras sustancias perjudiciales tales como esquistos, lcalis, mica, gramos


recubiertos, pizarra, partculas blandas y escamosas no debern exceder de los
porcentajes fijados para ellas en especificaciones especiales cuando la obra los
requiera.
La granulometra deber ser uniforme debiendo estar comprendida entre los
lmites indicados en la siguiente tabla.

PORCENTAJES QUE PASA EN


PESO

'''

' ' 95.-100


,.
'<''"
' . No' 1::: , '45-80
N".:s8:; , . ; 16-30
' 2-10''
,. : ' ,,.

El agregado grueso consistir de piedra chancada, qumicamente estable,


durable, sin materiales extraos y/o orgnicas adheridas en su superficie. La piedra
ser de los dimetros requeridos segn los espesores de los muros y losas de
concreto a vaciar, el mismo que no exceder los 2/3 del espacio libre de las barras

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de armadura. La cantidad de sustancias dainas adheridas en su superficie no


exceder de los lmites indicados en la siguiente tabla:

PORCENTAJES EN
SUSTANCIA$ .
. PESO
5%.
.Fragmento blahdos
194
-. ,-}. _~Ca[~9h..i,~~iJ~:_:- :,. --~-. .... '
.:- .. 0.25%
. .. .. _Arcill y t~rron:cqe arcilla -
1%
-,-.:: >"Mate~iaLque pasa: por 1~: malla No 20.0. '; )

.Piei~~ d:elgadas a al~gad~~ _:{l~hgitud; ;,;~~of qcle


_: ,.".
'
: s:veces ~1 espe~or.pror:redio) .. :', ...!
' -: .. , ~ l';,', r,r , !;, J, : 'J ; ~ :. ;
<''
o: 'r"' : .:~. ! ,fo,.,' ,, ,':
= ~
. .!'

Mezclado.
La mezcla de concreto deber hacerse en una mezcladora del tipo apropiado,
cuyo batido ser por lo menos un minuto, despus que todos los componentes de la
mezcla estn dentro del tambor.
El concreto deber ser mezclado hasta que logre una distribucin uniforme de los
materiales y la mezcladora deber ser descargada ntegramente antes de volverse a
llenar.

Vaciado.
El transporte se har por mtodos que no representen la prdida de material ni la
lechada del concreto.
No se permitir concreto que haya empezado endurecer parcialmente; debiendo
efectuarse el vaciado en estado plstico.
Se deber evitar la segregacin de los componentes del concreto durante la
manipulacin, como transporte y vaciado de altura; debiendo ser depositado tan
pronto como sea posible en su posicin final.

Vibracin.
Todo concreto ser consolidado por medio de vibradores mecnicos internos,
aplicados directamente dentro del concreto en posicin vertical (vibrador de aguja).
La intensidad y duracin de la vibracin ser suficiente para que el concreto
fluya, se compacte totalmente o embeba a la armadura.
La vibracin ser interrumpida inmediatamente cuando aparezca en la superficie
la lechada de cemento.

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CAJAMARCA".

La vibracin se iniciar dentro de los primeros 15 segundos de colocado el


concreto.

Curado
El concrete. se mantendr hmedo por lo menos los primeros 14 das de vaciado,
utilizando cualquier sistema que la prctica acarrea. En clima fro el curado se podr
reducir a 06 das.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado se medir en metros cbicos (m3) de concreto vaciado, bajo
la direccin tcnica del Residente y con la aprobacin del Supervisor.

BASES DE PAGO
El trabajo realizado se pagar al precio unitario por metro cbico (m3) del
Presupuesto Aprobado, teniendo en cuenta el metrado realmente ejecutado;
entendindose que dicho pago constituir compensacin total por mano de obra,
materiales, equipo, herramientas e imprevistos que se presenten para la realizacin
de esta partida.

04.03.03.02.02 VIGAS DIAFRAGMA


04.03.03.02.02.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGAS PRINCIPALES.
(*)Ver item 04.02.05.02
04.03.03.02.02.02 ACERO DE REFUERZO Fy= 4,200 kg/cm2 en VIGAS
PRINCIPALES.
(*) Ver item 04.02.04.02
1

04.03.03.02.02.03 CONCRETO f'c =245 kg/cm2 EN VIGAS PRINCIPALES


1

(*)Ver item 04.03.03.02.01.03

04.03.03.03 LOSAS.
04.03.03.03.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN LOSA.
(*) Ver item 04.02.05.02
04.03.03.03.2 ACERO DE REFUERZO fy = 4200 kg/cm2 DE LOSA.
(*) Ver item 04.02.04.02
04.03.03.03.3 CONCRETO f'c =245 kg/cm2 DE LOSA.
(*)Ver ltem. 04.03.03.02.01.03.

Pg. 301
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04.03.03.04 VEREDAS.
04.03.03.04.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VEREDAS.
(*)Ver tem 04.02.05.02.

04.03.03.04.2 ACERO DE REFUERZO fy =4200 kg/cm2 DE VEREDAS.


(*) Ver tem 04.02.04.02

04.03.03.04.3 CONCRETO f'c = 245 kg/cm2 DE VEREDAS.


(*) Ver ltem. 04.03.03.02.01.03.

04.03.04. PROTECCIN DE ETRIBOS.


04.03.04.01 PERFILADO Y COMPACTADO PARA ENROCADO DE ESTRIBOS
Descripcin
El Contratista, bajo esta partida, realizar los trabajos necesarios de modo que
los estribos presenten los niveles, alineamiento, dimensiones y grado de
compactacin indicados, tanto en los planos del proyecto, como en las presentes
especificaciones.
La superficie del fondo del cauce estar libre de rarees, hierbas, desmonte o
material suelto.

Mtodo de Construccin
Una vez concluido los trabajos de demolicin del falso puente, se proceder a
limpiar la zona adyacente del Estribo mediante el uso de herramientas manuales.

Posteriormente, se proceder al perfilado y compactado de las rocas, con el


empleo de una COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7 HP y
herramientas manuales, se efectuar la compactacin del material hasta conformar
una superficie que est de acuerdo a las secciones y geometra proyectada.
Mtodos de Medicin
El rea a pagar ser el nmero de metros cuadrados (m2), de superficie perfilada
y compactada, de acuerdo a los niveles, alineamientos, pendientes y secciones
indicadas en los planos y en las presentes especificaciones medidas en su posicin
final. El trabajo deber contar con la conformidad del Ingeniero Supervisor.

Bases de Pago
La superficie media en la forma descrita anteriormente ser pagado al precio unitario
del contrato, por metro cuadrado, para la partida PERFILADO Y COMPACTACIN
CON ROCAS PARA ESTRIBOS, entendindose que dicho precio y pago constituir

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compensacin total por toda mano de obra, equipos, herramientas, materiales e


imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente el trabajo.

04.03.04.02 ENROCADO DE PROTECCIN DE ESTRIBOS.


Descripcin
Consiste en conformar un enrocado de proteccin usando las piedras de Ro y
colocarlas alrededor de los estribos, con el objetivo de proteger los estribos ms
vulnerables frente a la crecida del Ro.

Mtodo de Medicin
Se medirn por metro cbico (m3) utilizado para la ejecucin de los trabajos,
terminados y aceptados por el Ingeniero Supervisor.

Forma De Pago
La cantidad de metros cbicos (m3), calculado segn el mtodo de medida antes
indicado, el que constituir compensacin total por el costo de la mano de obra,
suministros de materiales hasta el lugar de ubicacin de estas estructuras, equipo,
herramientas y cualquier actividad e imprevisto necesario para la completa ejecucin
de la partida conforme a estas Especificaciones.

04.03.05. VARIOS
04.03.05.01 APOYOS DE NEOPRENO
Descripcin

Esta partida se refiere al conjunto estructural que comprende las planchas de


neopreno y las planchas metlicas junto a sus pines que restringirn los
desplazamientos laterales de la estructura.

Ejecucin

Las dimensiones y materiales utilizados en la ejecucin de los dispositivos sern


segn los indicados en los planos.

Medicin

La medicin de esta partida es por unidad, construido y colocado, aprobado por


el Ingeniero Supervisor.

Pg.303
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Pago

El pago se realizar por unidad de dispositivo de apoyo, dicho precio incluye los
materiales, mano de obra, equipo y herramientas necesarias para la fabricacin y
colocacin previa aceptacin del Ingeniero supervisor.

04.03.05.02JUNTA DE DILATACIN
Descripcin

Esta partida se refiere a los trabajos de adquisicin y colocacin de las juntas de


Dilatacin en la entrada y salida del Puente, en el momento de la colocacin de las
formas temporales de la superestructura, definiendo el espacio para los esfuerzos de
dilatacin que se presentan durante el servicio de la Estructura.
Ejecucin
La junta de construccin ser construida segn los materiales y dimensiones
indicadas en los planos.

Medicin
La medicin de esta partida es por metro lineal (m), construido y colocado,
aprobador por el Ingeniero Supervisor.

Pago
El pago se realizara por metro lineal (m) de junta adquirida y colocada, dicho
pago incluye los materiales, mano de obra y equipos y herramientas necesarias para
la elaboracin, colocacin y cualquier imprevisto para la correcta ejecucin de la
partida.

04.03.05.03BARANDAS METALICAS INC. COLOCACIN


Descripcin
Este trabajo comprende la construccin de las barandas metlicas F0 Go en toda
la longitud del Puente, de acuerdo a las dimensiones de los planos, esta partida
incluye pintura.
Ejecucin
Los pasamanos y barras longitudinales media y baja sern de tubos de fierro
negro de 3" de dimetro.

Los postes se podrn ensamblar y soldar en fbrica, incluyendo los elementos de


anclaje en la base y los braquetes de apoyo de las barras longitudinales.

Se instalarn los postes encajndolos en los pernos de anclaje y fijndolas


adecuadamente.

Pg. 304
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Se instalarn los pasamanos sobre los postes y las barras longitudinales sobre los
elementos de anclaje y se soldarn a ellas.

Las barandas sern pintadas con la misma calidad y color de las pinturas de la
estructura metlicas.

Medicin
La medicin se realizara por metro lineal (m) de barandas fabricadas, pintadas y
colocadas en su posicin final, con la debida aprobacin del Supervisor.

Pago
La cantidad de metros lineales (m), ser pagada al precio unitario establecido en
el Presupuesto, que incluir toda mano de Obra, materiales, equipos y herramientas,
utilizados para la correcta ejecucin de esta partida que incluye la fabricacin,
colocacin y pintado de barandas.

04.03.05.04TARRAJEO EN EXTERIORES CON CEMENTO Y ARENA

Descripcin
Comprende a los trabajos de tarrajeo frotachado con mezcla de cemento y arena,
que permita definir dimensiones verticales y horizontales perfectas en las zonas
visibles de las estructuras en estribos, Alas, Vigas, losa y Veredas.

En las veredas y plataforma de rodadura (losa), consiste en la aplicacin de una


mezcla endurecedora en la superficie de desgaste y acabado antideslizante, de
acuerdo con estas Especificaciones y los Planos correspondientes.

Ejecucin
Preparacin de la mezcla con la utilizacin de herramientas y materiales
adecuados, El aditivo endurecedor a utilizar, deber contar con la aprobacin del
Supervisor.

Se preparar la mezcla en seco de cemento y aditivo, de acuerdo a las


instrucciones del fabricante.

Esta mezcla se esparcir uniformemente sobre el concreto fresco recin vaciado,


de la superficie de las veredas.

Se dar un acabado antideslizante de la superficie de las veredas y cuidando de


obtener la pendiente hacia el sardinel, indicado en el Plano correspondiente.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJA MARCA".

Medicin
El metrado se har en m2 de la superficie total, incluye veredas y superficie de
rodadura.

Pago

La cantidad de m2, ser pagado al precio unitario establecido en el Contrato, que


incluir toda mano de Obra, materiales, equipos y herramientas, utilizados para la
correcta ejecucin de esta partida.

04.03.05.05DRENAJE EN LOSA, TUB. PVC SAP D =2", CLASE 7.7


Descripcin
Son elementos destinados a evacuar, rpidamente, el agua de la superficie de la
losa, a fin de evitar el deterioro de la misma y de crear condiciones inseguras para el
trfico vehicular.

Los tubos de drenaje sern de PVC SAP PRESIN C-1 O, de 2" de dimetro, se
colocarn en la esquina formada por la losa y el sardinel, segn se muestra en los
planos.

Las tuberas de drenaje atraviesan las estructuras (Estribos y Alas) a la altura


indicada en los planos, sern distribuidas a cada 2.00 m. Las dimensiones y
caractersticas generales de los drenes se muestran en el plano de detalle
correspondiente.

Ejecucin
Los tubos se colocarn en las ubicaciones indicadas, antes del vaciado de la losa
del tablero, asegurndolas a las armaduras longitudinales y a los encofrados de la
misma.

En el encofrado del fondo, se har el recorte preciso para que pase el tubo. En la
parte superior, se recortar el tubo a ras con el encofrado de la cara vertical del
sardinel.

Medicin
El metrado se har por el nmero de tubos de drenaje, colocados y aceptados
por el Supervisor.

Pg.306
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

Pago
La cantidad de unidades de tubos de drenaje, ser pagada al precio unitario
establecido en el Presupuesto, que incluir toda mano de Obra, materiales, equipos
y herramientas, utilizados para la correcta ejecucin de esta partida.

04.03.05.06SUB DRENES Y FILTRO DE GRAVA


Descripcin
Consiste en la colocacin de un filtro de grava de 0.60 m x 1.50 de alto en los
elementos de apoyo (Estribos y Alas), de tal manera que permita drenar el agua
hacia los puntos de salida (Tubos PVC SAP PRESION C-10, D = 2"), colocados
cada 2.00 m. donde indiquen en los planos.

Ejecucin

El material granular clasificado sern provenientes de grava o canto rodado


limpio entre 2" a 3" inmediatamente posterior a las estructuras de concreto y en
forma conjunta con la conformacin de terraplenes.

Medicin

El metrado se har por m3 y aceptados por el Supervisor.

Pago

La cantidad de m3 de material filtrante, ser pagada al precio unitario establecido


en el Presupuesto, que incluir toda mano de Obra, materiales, equipos y
herramientas, utilizados para la correcta ejecucin de esta partida.

04.03.05.07LIMPIEZA Y ENCAUSAMIENTO
Descripcin

Esta partida comprende la limpieza del cauces en el puente y todas las


alcantarillas existentes sin excepcin, en una longitud de 25.00 m aguas arriba y
25.00 m aguas abajo con un ancho promedio de 10.00 m y un espesor de 0.15 m.

La limpieza consiste en la eliminacin de todo el material sedimentado en lecho


de cauce como basuras, piedras, vegetacin y moho o musgo en las paredes de los
puentes y alcantarillas.

Mtodo de Ejecucin

Estos trabajos de limpieza se harn con equipo mecnico (Tractor de orugas) y


manualmente con herramientas tales como picos, rastrillos, carretillas, escobillas,
baldes con agua, de ser necesario.

Pg.307
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Todo el material producto de la limpieza se eliminar a no menos de 25.00 m de


distancia del cauce a zonas no comprometidas con crecidas.

Mtodos de Medicin

La unidad de medida ser en m3 para tal efecto se proceder a determinar el


rea limpiada por un espesor de 0. 15m. medido en su posicin inicial esta unidad
representa la magnitud de sedimentacin, piedras, vegetales y/o basura existente.

Bases de Pago

La cantidad de m3 obtenida en la forma anteriormente descrita se pagar al


precio unitario del contrato entendindose que dicho pago representa compensacin
Integra por equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos para completar la obra
materia de pago.

04.03.05.08ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA DE APROXIMACIN


(*) Ver tem 04.02.05.02

04.03.05.09CONCRETO f'c =210 kg/cm2, LOSA DE APROXIMACION, e= 0.20


m.
(*) Ver tem 04.02.04.03

05.0 TRANSPORTE
05.01 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE - EXPLANACIONES, Dprom.
=1.20 km

Descripcin
El transporte del volumen de material que se transportara ms all de la distancia
libre de transporte se pagara segn corresponda en las partidas transporte de
material excedente hasta O ::; 1 km y transporte de material excedente hasta D ~ 1
km. El primero incluye el costo de los volquetes considerando una distancia media
de transporte de 1 km. El segundo caso considera tambin el costo de los volquetes
parciales multiplicados por la distancia de su centro de gravedad al botadero
correspondiente.

En ambos casos, los cmputos para el pago se harn con la distancia ms corta
comprendida entre los centros de gravedad del material en su posicin original y del
botadero, menos la distancia libre de transporte de 120 m.

Pg. 308
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Como se ha mencionado la unidad de medida ser por metro cubico, si el


contratista elige transportar por una ruta ms larga, no se le reconocer ningn pago
adicional.

Para todos los casos, se establece que los sitios de depsitos sern los
sealados en el proyecto o los que indique el supervisor en el campo.

Mtodo de construccin

La eliminacin del material excedente de los cortes, excavaciones, derrumbes y


deslizamientos, se ejecutara de la forma siguiente:

e Si el material a eliminar es menor o igual a 50 m3, se har al costado de la


carretera, ensanchando terraplenes (Talud), mediante el empleo de un
cargador frontal, tractor y/o herramientas manuales, conformando gradas o
escalones debidamente compactados, a fin de no perjudicar a los terrenos
agrcolas adyacentes. El procedimiento a seguir ser tal que garantice la
estabilidad de los taludes y la recuperacin de la calzada en toda su seccin
transversal, incluyendo cunetas.

e Si el volumen de material a eliminar es mayor de 50 m3, se transportara


hasta los botaderos indicados en el expediente tcnico, una vez colocado el
material en los botaderos, este deber ser extendido y compactado. Los
camiones volquetes que hayan de utilizarse para el transporte de material de
desecho deberan cubrirse con lona para impedir la dispersin de polvo o
material durante las operaciones de transporte.

Se considera una distancia libre de transporte de 120m, entendindose que ser


la distancia mxima a la que podr transportarse el material para ser depositado o
acomodado segn lo indicado, sin que dicho transporte sea materia de pago al
contratista.

En este caso el transporte del volumen a eliminar a botaderos ubicados a una


distancia mayor de 120 m y menor de 1 km ser pagado con una distancia promedio
de transporte de 880 m para el clculo del rendimiento, para mayores distancias se
calculara la distancia promedio ponderando cada una de las distancias por su
volumen entre el volumen total transportado.

No se permitir que los materiales excedentes de la obra sean arrojados a los


terrenos adyacentes o acumulados, de manera temporal a lo largo y ancho del
camino rural; asimismo no se permitir que estos materiales sean arrojados
libremente a las laderas de los cerros.

Pg.309
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CAJAMARCA".

El contratista se abstendr de depositar material excedente en arroyos o


espacios abiertos.

En la medida de lo posible, ese material excedente se usara, si su calidad lo


permite, para rellena canteras o minas temporales o para la construccin de
terraplenes.

El contratista se abstendr de depositar materiales excedentes en predios


privados, a menos que el propietario lo autorice por escrito ante notario pblico y con
autorizacin del ingeniero supervisor y en ese caso solo en los lugares y en las
condiciones en que el propietario disponga.

El contratista tomara las precauciones del caso para evitar la obstruccin de


conductos de agua o canales de drenaje, dentro del rea de influencia del proyecto.

En caso de que se produzca sedimentacin o erosin a consecuencia de


operaciones realizadas por el contratista, este deber limpiar, eliminar la
sedimentacin, reconstruir en la medida de lo necesario y en general, mantener
limpias esas obras, a satisfaccin del ingeniero, durante toda la duracin del
proyecto.

Mtodo de medicin

El volumen por el cual se pagara ser el nmero de metros cbicos de material


aceptablemente conformado en los costados de la carretera y/o cargado,
transportado hasta el botadero ms cercano y colocado convenientemente, de
acuerdo con las prescripciones de la presente especificacin, medidos en su
posicin original. El trabajo deber contar con la conformidad del ingeniero
supervisor.

Bases de Pago

El volumen medido en forma descrita anteriormente ser pagado al precio


unitario del contrato, por metro cubico, bajo las siguientes partidas: Transporte de
material excedente hasta d : :; 1 Km y Transporte de material excedente hasta d ;;;:: 1
Km, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total por toda
mano de obra, equipos, herramientas, materiales e imprevistos necesarios para
completar satisfactoriamente el trabajo.

05.02 TRANSPORTE DE MATERIAL DE AFIRMADO A OBRA.


Descripcin
Bajo esta partida se consideran los traslados de material de la cantera para la
construccin del afirmado.

Pg. 310
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CAJAMARCA".

Ejecucin
Se incluyen los transportes de los materiales a utilizar en la construccin del
afirmado.

Equipo
Los vehculos para el transporte de materiales estarn sujetos a la aprobacin del
Supervisor y debern ser suficientes para garantizar el cumplimiento de las
exigencias de esta especificacin y del programa de trabajo. Debern estar
provistos de los elementos necesarios para evitar contaminacin o cualquier
alteracin perjudicial del material transportado y su cada sobre las vas empleadas
para el transporte.

Todos los vehculos para el transporte de materiales debern cumplir con las
disposiciones legales vigentes en el Per, referentes al control de la contaminacin
ambiental.

Los vehculos encargados del transporte debern, en lo posible, evitar circular


por zonas urbanas. Adems, debe reglamentarse su velocidad, con el fin de
disminuir las emisiones de polvo al transitar por vas no pavimentadas y disminuir
igualmente los riesgos de accidentalidad y de atropellamiento.

Todos los vehculos, necesariamente tendrn que humedecer su carga (sea


piedras o tierra, arena, etc.) y adems, cubrir la carga transportada para evitar la
dispersin de la misma. La cobertura deber ser de un material resistente para
evitar que se rompa o se rasgue y deber estar sujeta a las paredes exteriores del
contenedor o tolva, en forma tal que caiga sobre el mismo por lo menos 30 cm a
partir del borde superior del contenedor o tolva.

El equipo de construccin y maquinaria pesada deber operarse de tal manera


que cause el mnimo deterioro a los suelos, vegetacin y cursos de agua. Se
prohbe la permanencia de personal en la parte inferior de las cargas suspendidas.

Medicin
La unidad de medida de esta partida ser el metro cbico (m3). La aproximacin
ser el dcimo de metro cbico. El contratista debe considerar en los precios
unitarios de su oferta los esponjamientos y las contracciones de los materiales.

Bases de Pago
El pago de las cantidades de transporte de materiales determinados en la forma
indicada anteriormente, se har a los precios unitarios pactados en el Contrato, por

Pg. 311
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO ~~:;~~"!'{~(/''
CAJAMARCA". ,~l\!'!<_i\1 ~-~0--
/;.o :i'"~tll;t""""
.-:-.t.- ...~-.,~~-

-----------------------------.~-;o:{,~~,..';~,:~:;,~y:,;::~~~,::~T:'~-
unidad de medida, conforme a lo establecido en esta Seccin y a las instruccion_$~ nocr.sD<C'- -~: !
del Supervisor. \l.!Jt r;s.crnc::':~ 5;//
\ \~ s-.:; ~'ii'~"' J
,. ~~ /.,.,~... ..,<,''' . ~~/
-_;... .t~J~'i'f ~--:; ~~ -:":/:.:-"
El precio unitario deber cubrir todos los costos por concepto de mano de obra, ''~;i~Jj;::..;,-
equipo, herramientas, transporte y en general, todo costo relacionado para ejecutar
correctamente los trabajos aquf contemplados.

05.03 TRANSPORTE DE AGUA A OBRA.


Descripcin
Este trabajo consiste en el traslado del agua hacia la zona de trabajo mediante la
maquinaria (cisterna) correspondiente a partir de la fuente de agua existente, la cual
se ha determinado en el estudio. El agua a utilizar debe cumplir con las
caracterfsticas adecuadas para su uso en la obra, evitando en todo momento que
sta contenga exceso de sales o sustancias que pueden ser dainas para la
estructura del pavimento. El trabajo de extraccin se realizar desde una quebrada
cercana al proyecto, mediante una motobomba de 4" (12 HP), la cual alimentar a
un camin cisterna de 122 HP con una capacidad de 3000 galones.

Mtodo de Medicin

La unidad de medida para esta partida es el metro cbico (m3) y se aplicar a


todas las partidas donde se requiera este recurso.

Bases de Pago

La cantidad de metros cbicos (m3) extrafdos de la fuente, determinarn el


monto a pagar por el Precio Unitario. Dicho precio y pago constituir compensacin
rntegra por toda mano de obra, equipo, herramientas y todos los costos necesarios
para la ejecucin de esta partida.

05.04 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE- ALCANTARILLAS, Dprom.


=30m.

(*)Ver item 05.01

05.05 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE - PUENTE, Dprom. = 30 m


(BAJO AGUA).

(*)Ver item 05.01

Pg.312
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CAJAMARCA".

05.06 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE - PUENTE, Dprom. =30 m


(EN SECO).

(*)Ver tem 05.01


TRANSPORTE DE ROCAS TM = 8" PARA ENROCADO.

06.0 SEALIZACIN
06.01 POSTES KILOMETRICOS.
06.01.01 POSTES KILOMETRICOS.
Descripcin

Consiste en el suministro, transporte, manejo, almacenamiento, pintura e


instalacin de postes indicativos del kilometraje, en los sitios establecidos, en los
planos del proyecto, o indicado por el Supervisor

El diseo del poste, deber estar de acuerdo, con lo estipulado en el Manual de


Dispositivos de Control de Trnsito Automotor para calles y Carreteras del MTC. Y
dems Normas complementarias.

Materiales

Concreto
Los postes sern pre fabricados y se elaboraran con un concreto reforzado de
tipo E; ( f'c = 175 kg/cm2), y para el anclaje del poste podr emplearse un concreto
tipo G, (fe= 140 kg/cm2).

Refuerzo
La armadura de refuerzo cumplir con lo indicado en los planos y documentos del
proyecto.

Pintura
El color de los postes ser blanco, y se pintaran con esmalte sinttico. Su
contenido informativo en bajorrelieve, se har utilizando esmalte negro y caracteres
del alfabeto serie C, y letras de las dimensiones mostradas en el Manual de
Dispositivos de Control de Trnsito para Calles y Carreteras del MTC.

Mtodo de Medicin

La unidad de medida, es la UNIDAD (und).

Pg.313
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CAJAMARCA".

Bases de Pago

El pago de los trabajos se efectuar por UNIDAD (und), con el precio unitario del
Contrato, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin total
(mano de obra, herramientas, leyes sociales, impuestos y todo otro insumo o
suministro que se requiera para la ejecucin del trabajo.

06.02 SEALIZACION INFORMATIVAS, PREVENTIVAS Y


REGLAMENTARIAS.
06.02.01 SEALES PREVENTIVAS.

DESCRIPCIN

Las seales preventivas constituyen parte de la Sealizacin Vertical


Permanente.
Se utilizarn para indicar con anticipacin la aproximacin de ciertas condiciones
de la vfa o concurrentes a ella que implican un peligro real o potencial que puede ser
evitado tomando las precauciones necesarias.
Se incluye tambin en este tipo de seales las de carcter de conservacin
ambiental como la presencia de zonas de cruce de animales silvestres domsticos.
La forma, dimensiones, colocacin y ubicacin a utilizar en la fabricacin de las
seales preventivas se halla en el Manual de Dispositivos de Control de Trnsito
Automotor para Calles y Carreteras del MTC y la relacin de seales a instalar ser
la indicada en los planos y documentos del Expediente Tcnico.
La fabricacin, materiales, exigencias de calidad, pruebas, ensayos e instalacin
son los que se indican en las Disposiciones Generales de estas especificaciones.

MATERIALES

Los materiales a emplear en las seales sern los que indiquen los planos y
documentos del Expediente Tcnico. Los materiales sern concordantes con
algunos de los siguientes:
e Paneles: Segn lo indicado . en las Disposiciones Generales de estas
especificaciones
e Material Retroreflectivo: Segn lo indicado en las Disposiciones Generales de
estas especificaciones.
e Cimentacin: Segn lo indicado en las Disposiciones Generales de estas
especificaciones.
EQUIPO
Segn lo indicado en las Disposiciones Generales de estas especificaciones.

Pg.314
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CAJAMARCA".

REQUERIMIENTOS DE CONSTRUCCIN
Segn lo indicado en las Disposiciones Generales de estas especificaciones,
segn corresponda.

MTODO DE MEDICIN
Las seales preventivas se rhedirn por unidad (und), de material suministrado,
fabricado e instalado, a satisfac\:;in del Supervisor, de acuerdo con lo que exija la
especificacin respectiva, las ln~as de pago o las dimensiones que se indican en el
Proyecto o las modificaciones orCienadas por el Supervisor.
1

BASES DE PAGO
El pago se har por la uni dad de medicin al respectivo precio unitario del
1

contrato por toda fabricacin' e instalacin ejecutada de acuerdo con esta


especificacin, planos y documntos del proyecto y aceptados a satisfaccin por el
1

Supervisor. 1

El precio unitario cubrir todos los costos de adquisicin de materiales,


1

fabricacin e instalacin de la,s seales de trnsito incluyendo las placas, sus


refuerzos y el material retrorefledivo.
1

El pago constituir compensacin total por todos los trabajos correctamente


ejecutados, mano de obra, beneficios sociales, equipos, herramientas e imprevistos
1

necesarios para culminar la partida a entera satisfaccin del Supervisor


1
1
1

06.02.02 SEALES REGLAMENTARIAS. 1

(*)Ver item 06.02.01 1

06.02.03 SEALES INFORMJTIVAS.


1
1

Descripcin 1

Las seales informativas, preventivas y reglamentarias constituyen parte de la


1
sealizacin vertical permane~te y comprenden el suministro, almacenamiento,
transporte e instalacin de los dispositivos de control de trnsito que son colocados
en la va en forma vertical par~ advertir, informar y proporcionar ciertos niveles de
seguridad a los usuarios. Por: lo tanto, las seales informativas se utilizarn para
guiar al conductor de un vehcJio a travs de determinada ruta, dirigindolo al lugar
de su destino. /
La forma, color, dimensiones, colocacin, tipo de materiales y ubicacin a utilizar
en las seales estarn de acu~rdo a las regulaciones contenidas en el Manual de
1

Dispositivos de Control de Trnsito Automotor para Calles y Carreteras del MTC y la


1
relacin de seales a instalar ser la indicada en los planos y documentos del
Expediente Tcnico.

Pg. 315
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CAJAMARCA".

Materiales
Los materiales a emplear en todas las seales sern los que indiquen los planos
y documentos del Expediente Tcnico.
Las seales de Localizacin y Destino, tendrn fondo de material reflectivo verde
de alta intensidad. Las letras, el srmbolo, nmeros y marco, sern de color blanco
de alta intensidad.
Equipo
El Contratista tendr el equipo necesario para la correcta ejecucin de los
trabajos.

Mtodo de Construccin
La fabricacin de las seales de trnsito deber efectuarse considerando el tipo y
calidad de los materiales especificados para los Paneles de las Seales, los postes
de soporte, las estructuras de soporte y el Material Retroreflectivo. Antes de iniciar la
fabricacin de seales, el Supervisor definir de acuerdo a planos y documentos del
Proyecto, la ubicacin definitiva de cada una de ellas, verificando las distancias
respecto al pavimento indicadas en el Manual de Dispositivos de Control de Trnsito
Automotor para Calles y Carreteras del MTC y que se fabriquen adecuadamente
todos los dispositivos necesarios.
El Contratista entregar al Supervisor para su aprobacin una lista definitiva de
las seales y dispositivos considerando las condiciones fsicas del emplazamiento
de cada seal.
El material retroreflectivo que se coloque en los paneles ser en lminas de una
sola pieza, asr como los sfmbolos y letras. No se permitir la unin, despiece y
traslapes de material, exceptuando de esta disposicin solo los marcos y el fondo de
las seales de informacin.

Instalacin
El plano de la seal formar ngulo entre 75 y 90 con el eje de la vra. Las
seales se instalarn al lado derecho de la va, considerando el sentido de trnsito.
Excepcionalmente, podrn tener otra ubicacin justificada por la imposibilidad
material de instalarla a la derecha de la va.
Adicionalmente a las distancias de borde y altura con respecto a la calzada
indicado en el numeral 2.1. 11 del Manual de Dispositivos de Control de Trnsito
Automotor para Calles y Carreteras del MTC, los postes y estructuras de soporte de
las seales sern diseadas de tal forma que la altura de las seales medidas desde
la cota del borde de la calzada hasta el borde inferior de la seal no sea menor de
1,20 m. ni mayor de 1,80 m. para el caso de seales colocadas lateralmente.

Al instalar las seales, las estructuras de soporte presentarn absoluta


verticalidad.

Pg.316
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CAJAMARCA".

La instalacin de las seales ser evaluada y aceptada segn la inspeccin


visual del Supervisor, en conformidad con las mediciones y ensayos de control
ejecutados.

Mtodos de Medicin
Las seales se medirn por Unidad (Un). Instalada con la mayor dimensin en
forma horizontal.

Bases de Pago
El pago se har por o Unidad (Un), segn corresponda, al precio unitario de
Contrato por toda fabricacin e instalacin ejecutada conforme a esta
especificacin, planos y documentos del Proyecto y aceptados a satisfaccin por el
Supervisor. El precio unitario cubrir todo costo de adquisicin de materiales, placas,
refuerzos y material retroreflectivo. El pago constituir compensacin total por todos
los trabajos correctamente ejecutados y prescritos en estas partidas.

07.0 MITIGACIN DE IMPACTO AMBIENTAL


07.01 PROGRAMA DE PREVENCION, CONTROL Y MITIGACION.
07.01.01 SEALIZACION AMBIENTAL.
Las seales ambientales que se propone, consistir bsicamente en la
colocacin de paneles informativos pero de tiempo momentneo (lo que dure la
ejecucin de la obra). Se colocarn en los lugares que corresponden a Canteras,
Campamentos y Botaderos, en coordinacin con la supervisin, se usarn para
orientar a la poblacin; a travs de una determinada leyenda convencional; sobre la
existencia de estos lugares de importancia que debe ser tomado en cuenta para la
complementacin de la capacitacin ambiental.

Descripcin

El Contratista debe implementar la sealizacin ambiental del tipo preventivo e


informativo; las cuales se deben colocar en sitios visibles del rea de obras e
instalaciones auxiliares (cantera, depsito de material excedente y fuente de agua).

Mtodo de Construccin

Las seales preventivas sern confeccionadas en planchas de triplay de 12 mm


de espesor, de dimensiones L = 1,00 m x a = 0,40 m y pintado con esmalte sobre
base de madera.
El panel (seales) ser fijado a un poste de madera (4" x 4" x 3 m) y ste al
terreno con una cimentacin de 0,40 m x 0,40 m x 0,60 m de concreto de fe= 140
Kg/cm2.+ 30% P.G. Estos postes sern cubiertos con alquitrn hasta una altura de
0,80 m.

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CAJAMARCA".

Las letras y el borde del marco sern pintados en color negro con el sistema de
serigrafa.
Todas las seales debern fijarse a los postes con clavos.

Mtodo De Medicin

La medicin es unidad de seal (und) cuando encuentran todas las seales


colocadas en las ubicaciones indicadas y aprobadas por el supervisor.

Base Pago

La sealizacin ambiental, se pagar al precio unitario del contrato de dicha


partida, entendindose que dicho precio y pago constituir compensacin completa,
incluidos los imprevistos necesarios para la ejecucin del trabajo.

07.01.02 REACONDICIONAMIENTO DE AREA OCUPADA, PATIO DE MAQUINAS


YEQ.

e REACONDICIONAMIENTO DE REA OCUPADA POR CAMPAMENTOS


La rehabilitacin del rea afectada se har luego de desmantelar el campamento,
eliminando desechos, clausurando silos y rellenos sanitarios, eliminando pisos de
concreto u otro material utilizado y recuperando la morfologa del rea y
revegetacin, si fuera el caso.
Se aplicarn ciertas medidas para evitar el desarrollo poblacional o asentamiento
humano precario alrededor de los campamentos, efectuando coordinaciones con la
poblacin y autoridades del gobierno o en base a la localizacin estratgica de
dichos campamentos, evitando la permanencia en las reas aledaas y limitando el
desarrollo probable del asentamiento poblacional.
e REACONDICIONAMIENTO DE AREA OCUPADA POR MAQUINAS
El Reacondicionamiento del rea afectada ser mediante la eliminacin del suelo
contaminado y su traslado a depsitos de desecho, limpiando basuras, eliminando
pisos, recuperando la morfologa del rea y la revegetacin, si fuera el caso. Se
almacenarn los desechos de aceite en bidones para trasladarlos a lugares
adecuados y cercanos para su disposicin final. Por ningn motivo estos desechos
de aceites deben ser vertidos en el suelo o en cuerpos de agua.

Medicin
La Recuperacin Ambiental de reas afectadas ser medida en hectreas (ha).

Bases de Pago

El pago de la Recuperacin Ambiental de reas Afectadas se har al precio


unitario de Contrato, por todo trabajo ejecutado de acuerdo con esta especificacin y

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aceptado a plena satisfaccin por el Supervisor. El precio deber cubrir todos los
costos de transporte, rellenar, nivelar las reas comprometidas en forma uniforme
segn lo dispuesto en el proyecto y por el Supervisor, as como la debida disposicin
de los desechos.

07.01.03 REHABILITACIN DE CANTERAS.


Descripcin
Se refiere a las tareas conducentes a lograr la recuperacin morfolgica de las
condiciones originales dentro de lo posible de las canteras que han sido explotadas
por el Contratista para la construccin de carreteras, incluyendo la conservacin del
material orgnico extrado antes de la explotacin y debidamente conservado, la
plantacin o reimplante de pastos y/o arbustos y recomposicin de la capa vegetal o
materia orgnica, segn sea el caso.

Se incluye tambin el tratamiento adecuado de los taludes de corte de canteras,


eliminacin de rampas de acceso, materiales de deshechos, mejoramiento de
cauces si corresponde, y todo trabajo que permita recuperar la morfologa de las
zonas explotadas como canteras.

Mtodo de Construccin
Cuando las obras hayan concluido parcial o totalmente, el Contratista estar
obligado a la Recuperacin Ambiental de todas las canteras afectadas por la
construccin y el Supervisor a su control y verificacin.

Topografa
Las reas afectadas correspondientes a las rea de canteras, deben ser materia
de levantamientos topogrficos antes y despus de la explotacin segn se estipula
en la especificacin Topografa y Georeferenciacin referente a Canteras. Asimismo,
se deber efectuar otro levantamiento topogrfico despus de haberse efectuado los
trabajos de readecuacin para verificacin y contraste de las condiciones iniciales y
finales de los trabajos.

Los planos topogrficos deben incluir informacin sobre los volmenes extrados,
los volmenes de relleno para la readecuacin ambiental, tipo de vegetacin
utilizada. Para los caminos de acceso y desvos no se requerir levantamientos
topogrficos.

Adecuacin de Canteras
Para cada cantera se deber disear un adecuado sistema y programa de
aprovechamiento del material, de manera de producir el menor dao al ambiente.
Ser diferente si se trata de explotar un lecho de ro o quebrada, un promontorio
elevado (cerros), una ladera o extraer material del subsuelo. Depende, tambin, del

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volumen que se va a extraer de la cantera y el uso que se le va a dar al material,


pudiendo requerirse antes una previa seleccin del mismo, lo que origina desechos
que luego es necesario eliminar. Se deber seguir las estipulaciones que al respecto
se incluye en el Manual Ambiental para el Diseo y Construccin de Vas del MTC.

Aquellas canteras que no van a ser posteriormente utilizadas para la


conservacin de la carretera deben ser sometidas a un proceso de
reacondicionamiento, tratando en lo posible de adecuar el rea intervenida a la
morfologa del rea circundante. Dependiendo del sistema de explotacin adoptado,
las acciones que deben efectuarse son las siguientes: nivelacin de los lechos de
quebradas o ros afectados, eliminacin de las rampas de carga; peinado y alisado o
redondeado de taludes para suavizar la topografa y evitar posteriores
deslizamientos; eliminacin del material descartado en la seleccin (utilizarlo para
rellenos) y revegetacin total del rea intervenida, utilizando el suelo orgnico
retirado al inicio de la explotacin y que debe haber sido guardado
convenientemente.

Se deber evitar dejar zonas en que se pueda acumular agua y de ser posible se
deber establecer un drenaje natural.

En las canteras que van a ser posteriormente utilizadas slo hay que efectuar un
trabajo menor para evitar posibles derrumbes cuando se explotan laderas, trabajo
que muchas veces se hace paralelamente con la extraccin del material. En el caso,
de haber usado el lecho de un ro o quebrada, dependiendo del volumen extrado,
puede bastar una rpida nivelacin del cauce y luego adoptar una explotacin
superficial del lecho en un rea ms extensa.
Mediante el uso de maquinaria se buscar dejar las canteras en condiciones que
no provoquen riesgo ambiental alguno. No deber quedar cortes pronunciados, ni
zanjas o cauces profundos. Los accesos efectuados para su explotacin sern
disimulados. Esta partida contempla exclusivamente la reconformacin de la
morfologa de las zonas de canteras, utilizando para tal fin la capa vegetal que el
Contratista retiro de las zonas de explotacin.

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Caminos de acceso y desvos.


Las reas ocupadas por los caminos de acceso a las canteras, plantas,
campamentos, as como los desvos y caminos provisionales, tambin deben ser
recuperadas, debiendo nivelarse y revegetarse el rea afectada.

Los caminos de acceso y desvos debern quedar clausurados, exceptuando los


que sirvan a canteras que sern usadas posteriormente, las que sern claramente
delimitadas y sealizadas para evitar que se utilicen otras reas para el acceso.

Medicin
Esta partida se medir en metros cuadrados (m2), y en el se incluye los trabajos
necesarios para restaurar las canteras en la forma especificada. Estos trabajos
debern ser aprobados por el Supervisor y que hayan sido efectivamente
recuperados cumpliendo las disposiciones que se dan en esta especificacin.

Bases de Pago

El pago se har efectivo hasta el 50% del monto ofertado para la partida 07.01.03
REHABILITACION DE CANTERAS, cuando los trabajos de recomposicin se hayan
efectuado en las canteras explotadas. El 50% restante ser cancelado al trmino de
todos los trabajos de construccin de la carretera, cuando a juicio del Supervisor las
reas de recomposicin no sern afectadas por la presencia de equipos del
Contratista en etapa de desmovilizacin y/o trabajos que deba realizar el Contratista
para el levantamiento de observaciones en el proceso de recepcin de las obras. El
precio deber cubrir todos los costos de transporte, rellenar, nivelar y revegetar las
reas comprometidas en forma uniforme segn lo dispuesto en el proyecto y por el
Supervisor, as como la debida disposicin de los desechos.

No alcanza a esta partida la demolicin, remocin y posterior eliminacin de


demoliciones como rampas, muros, silos, etc. que deber efectuar el Contratista en
la zona de canteras, pues los mismos estn considerados en la partida
MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS, en donde se registra el
acpite de Montaje y Desmontaje de Plantas.

Para cada cantera se deber disear un adecuado sistema y programa de


aprovechamiento del material, de manera de producir el menor dao al ambiente.
Cada programa ser diferente si se trata de explotar un lecho de ro o quebrada, un
promontorio elevado (cerros), una ladera o extraer material del subsuelo.
Depender, tambin, del volumen que se va a extraer de la cantera y el uso que se
le va a dar al material, pudiendo requerirse antes una previa seleccin del mismo, lo
que origina desechos que luego es necesario eliminar. Se deber seguir las
estipulaciones que al respecto se incluye en el Manual Ambiental para el Diseo y
Construccin de Vas del MTC.

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Aquellas canteras que no van a ser posteriormente utilizadas para la


conservacin de la carretera deben ser sometidas a un proceso de
reacondicionamiento, tratando en lo posible de adecuar el rea intervenida a la
morfologa del rea circundante.

Segn el sistema de explotacin adoptado, se cumplirn las siguientes acciones:


nivelacin de lechos de quebradas o ros afectados, eliminacin de rampas de
carga; peinado y alisado de taludes para suavizar la topografa y evitar posteriores
deslizamientos; eliminacin del material descartado en la seleccin (usarlo en
rellenos) y re vegetacin total del rea intervenida, utilizando el suelo orgnico
retirado al inicio de la explotacin guardado convenientemente.

Se deber evitar dejar zonas en que se pueda acumular agua y de ser posible se
deber establecer un drenaje natural.

En las canteras en laderas que sern posteriormente utilizadas slo se efectuar


un trabajo menor para evitar posibles derrumbes, trabajo que se realiza
paralelamente a la extraccin del material. En caso de usar lecho de rfo o quebrada,
dependiendo del volumen extrado, ser suficiente una rpida nivelacin del cauce y
adoptar la explotacin superficial del lecho en un rea ms extensa.

07.01.04 ACONDICIONAMIENTO DE MATERIAL EXCEDENTE.


La partida comprende la disposicin y acondicionamiento del material excedente
en las reas destinadas a los depsitos de material excedente. El trabajo deber ser
ejecutado de manera tal que no disturbe el ambiente natural y ms bien tienda. a
restituir las condiciones originales de la zona con la finalidad de no introducir
impactos negativos en el lugar.

Los depsitos de material excedente son zonas donde se colocarn los


materiales excedentes de la obra, es decir, los provenientes de los cortes y de la
limpieza que se realicen durante el proceso de Rehabilitacin del Camino Vecinal.
No se podr depositar materiales en los cursos de agua o quebradas, ni en las
franjas ubicadas a por lo menos 30 m a cada lado de las orillas; ni se permitir
depositar materiales a media ladera, ni en zonas de fallas geolgicas o en sitios
donde la capacidad de soporte de los suelos no permita su colocacin.

De ninguna manera se permitir que los materiales excedentes de la obra sean


arrojados a los terreno adyacentes o acumulados, asf sea de manera temporal, a lo
largo y ancho del camino; tampoco se permitir que estos materiales sean arrojados
libremente a las laderas de los cerros.

La explotacin de las reas destinadas a depsitos de material excedente deber


estar en total conformidad a lo establecido por las Normas vigentes, por las

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Especificaciones Tcnicas y Ambientales del Proyecto y por la Gua Ambiental de la


Entidad Contratante.

METODO DE EJECUCIN
Antes de dar inicio al transporte a desperdicio del material excedente, se deber
establecer a que tipo pertenece los depsitos de material excedente, existiendo en la
zona del Proyecto dos tipos bsicos:

Depsito de material excedente que necesita una defensa contra el deslizamiento


del material depositado.

Depsito de material excedente que se pueden utilizar sin realizar la defensa.

Luego de haber establecido cual es el tipo de DME (depsito de material


excedente), se debern ejecutar los trabajos previstos para su uso y explotacin, los
que a continuacin se indican:
1. Depsito de material excedente con defensa
Pertenecen a este tipo las reas con pendiente y que se encuentran cerca de
edificaciones, campos de cultivo, corrientes de agua u otro lugar sensible, que
podra resultar daado por el deslizamiento de todo o parte del material depositado
en el botadero.
Tambin se aplicar este mtodo de explotacin cuando es necesario
incrementar la capacidad del DME.

Su explotacin se realizar como se indica a continuacin:

a. Preparacin del rea del DME (Depsito de Material Excedente)

Se preparar el camino de acceso para los volquetes que transportarn el


material excedente hasta el DME y se realizar la limpieza del rea mediante un
medio mecnico adecuado, acumulando piedras y/o bolonera en la parte baja
de la ladera, con los cuales se proceder a conformar el respectivo muro que
constituir la defensa. Como apoyo de esta defensa se construir una banqueta
con ancho mnimo de 2.00 m y con pendiente del 5% hacia el interior.
Previamente se deber remover y poner en stock el terreno vegetal que se
encuentra bajo la defensa, en la zona de la banqueta.

Durante esta operacin no se deber daar el terreno vegetal del rea que
ser objeto de la limpieza, afuera de la banqueta.

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Terminada la primera fase, se proceder a remover la capa orgamca del


suelo, acumulndola en una zona cercana, pero afuera del DME y del radio de
accin de la maquinaria. Esta zona deber ubicarse en posicin favorable, de
manera tal que permita su posterior uso para las obras de restauracin de la
zona.

En las laderas con fuerte pendiente, despus de la remocin del terreno


vegetal, se deber construir una banqueta en la parte ms baja del rea que
recibir el material excedente y en contacto con el pie de la defensa mencionada
anteriormente. La base de la excavacin de esta banqueta tendr un ancho
minino de 2.50 m y una pendiente del 5% hacia el interior de la excavacin.

b. Explotacin del rea del DME.


El depsito del material llevado a desperdicio, una vez colocado en los
depsitos de material excedente, se deber ejecutar de la siguiente manera:
Los rellenos se efectuarn conformando banquetas, debiendo existir una
altura mxima de 3.00 m entre banqueta y banqueta.
Los materiales excedentes, sern acomodados y compactados por lo menos
con cuatro pasadas de tractor de orugas, sobre capas de un espesor
promedio no mayor a 0.50 m.
Cuando se haya terminado de colocar y compactar el material excedente en
una banqueta, se proceder a la colocacin del terreno vegetal sobre la
superficie y el talud del material ya conformado, Esta operacin se repetir
para cada banqueta, hasta alcanzar la capacidad mxima del botadero.
Durante la colocacin del material excedente en las banquetas superiores, se
deber tener el cuidado de no daar la cobertura del terreno vegetal de las
banquetas inferiores.
La superficie de cada banqueta se deber perfilar con una pendiente suave
que, por una parte, asegure que no va ser erosionada y, por otra, permita el
drenaje de las aguas, reduciendo con ello la infiltracin.
Se deber siempre mantener la precaucin de ubicar el camino de la zona de
acceso en la zona que no altere el talud perifrico del relleno.

c. Restauracin del DME.


Con la finalidad de reducir al mnimo el riesgo de que algo perjudicial afecte al
botadero, el inicio de la restauracin del rea dedicada a DME se debe realizar
ya durante la explotacin de la misma; tal y como se ha descrito en el literal
anterior.
Posteriormente, a obra terminada o capacidad del DME culminada, se deber
proceder a la restauracin definitiva del lugar.

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Para esto, se deber recubrir con el terreno vegetal toda el rea que ha
quedado todava expuesta.
Dado que la superficie final que se debe restaurar, generalmente, es mayor
de la superficie inicial del DME, resulta que el volumen del terreno vegetal
disponible no alcanza para reconstruir la situacin preexistente. Para suplir a
esta carencia se deber proceder como se indica a continuacin:
Se deber organizar el trabajo de tal forma que los terrenos vegetales y/o con
capacidad de produccin agrcola, eventualmente procedentes de las
excavaciones, sean los ltimos en ser transportados a un determinado botadero.
Una vez presentes en el botadero, estos suelos se esparcirn sobre las reas
libres de forma uniforme.
A continuacin se esparcir el terreno vegetal puesto en stock sobre la
superficie as obtenida. El espesor que resultar ser sin duda menor que el
preexistente, pero la presencia de otro terreno vegetal y/o de suelo agrcola
permitir superar el problema.
La operacin siguiente consistir en proceder a una limpieza total de la
superficie que se ha originado y en verificar que las aguas de lluvia puedan fluir
libremente, sin causar daos a la zona del DME o a las reas colindantes.
Como ltima operacin se proceder a la revegetacin de todas las
superficies del DME, utilizando las especies de flora existentes en la zona.
2. Depsito de material excedente sin defensa
Pertenecen a este grupo los depsito de material excedente ubicados en
zonas planas o con muy poca pendiente o confinados naturalmente, donde las
edificaciones, campos cultivados, pastos, drenajes naturales o artificiales,
canales de regado, vas de comunicacin, etc., no puedan ser afectados por
algn evento que origine un acontecimiento perjudicial en el botadero.

Para la explotacin del rea del DME se proceder como se indica a


continuacin:

a. Preparacin del rea del DME.


Primero se deber remover la capa orgamca del suelo, acumulndola
adecuadamente en una zona adyacente al DME, de tal manera que permita su
posterior uso para las obras de restauracin de la zona.
b. Explotacin del rea del DME
e El material excedente ser dispuesto en capas con altura mxima de 0.50 m.
y con una pendiente del 5% hacia el interior.
e Cada capa deber ser compactada con un mnimo de 4 pasadas de tractor
de oruga.
e Con el fin de disminuir las infiltraciones de agua en los depsito de material
excedente, deben compactarse las dos ltimas capas de material excedente

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colocado, mediante varias pasadas de tractor de orugas (por lo menos diez


pasadas).
e La superficie del botadero se deber perfilar con una pendiente suave que,
por una parte, asegure que no va ser erosionada y, por otra, permita el
drenaje de las aguas, reduciendo con ello la infiltracin.
e Se deber evitar crear nuevas corrientes de agua, las que pueden causar
erosin y/o problemas de distinta naturaleza. El agua saliendo del botadero,
deber fluir nuevamente por su drenaje natural.
e Cuando se haya terminado de colocar y compactar el material excedente en
el DME, se deber proceder a la colocacin del terreno vegetal sobre la
superficie y el talud del material ya colocado.
e Tambin en estos casos, con la finalidad de reducir al mnimo el riesgo de
que algn imprevisto perjudique al botadero, cuando la altura del relleno
supere los 3.00 m, se proceder a conformar el DME con banquetas de 3.00
m de altura mxima cada uno. De efectuarse el relleno mediante banquetas,
su conformacin se realizar siguiendo el mismo procedimiento indicado
para el caso anterior.

Tambin en este caso se deber siempre mantener la precaucin de ubicar el


camino de la zona de acceso en la zona que no altere el talud perifrico del
relleno.
c. Restauracin del rea del DME
Para la restauracin de estos depsitos de material excedente se realizarn
todas las operaciones previstas en el numeral 1). Depsito de material
excedente con defensa, literal e).

MEDICIN
El pago por el acondicionamiento de los depsito de material excedente se
medir por metro cuadrada (m2), conformada y restaurada todos los depsito de
material excedente segn las especificaciones y a satisfaccin del Ingeniero
Supervisor. Esta medida global considera los trabajos de preparacin, explotacin y
restauracin de todos los depsitos de material excedente.

PAGO
La cantidad medida en la forma indicada anteriormente, se pagar con el precio
unitario del Contrato para la partida ACONDICIONAMIENTO DE MATERIAL
EXCEDENTE EN DME. Dicho precio y pago constituir compensacin total por los
trabajos de preparacin, explotacin y restauracin de todos los depsito de material
excedente, asr como por toda mano de obra, equipos, herramientas, materiales,
plantas para la revegetacin e imprevistos necesarios para completar
satisfactoriamente todo el trabajo.

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07.01.05 REVEGETACIN.
Esta partida consiste en la prov1s1on y plantacin de rboles, arbustos,
enredaderas, plantas para cobertura de terreno y en general de plantas. La
aplicacin de este trabajo de acuerdo a lo indicado en los planos y documentos del
proyecto o determinados por el Supervisor, se producir en los casos de:
e Restauracin de reas de vegetacin que hayan sido alteradas por el
proceso de construccin de carreteras.
e Revegetacin en terraplenes y en readecuacin del paisaje, se debe
considerar la revegetacin de las laderas adyacentes para evitar la erosin
pluvial.
e Restauracin de la superficie exterior de los depsitos de deshechos y en las
zonas aledaas donde se haya daado y perdido la vegetacin inicial, para
permitir readecuar el paisaje a la morfologa inicial.
e Sembrado de vegetacin tpica en los taludes excavados con ms de tres (3)
metros de altura, en el cual se ha realizado terrazas, a fin de evitar la
erosin, ocurrencia de derrumbes o deslizamientos que puedan interrumpir
las labores de obra, as como la interrupcin del trnsito en la etapa
operativa.
e Construccin de barreras naturales de sonido en los cruces de carreteras
con centros poblados.

Material
El Contratista deber proveer todos los materiales e insumos para la ejecucin
de esta partida, tales como: Fertilizante, Tierra Vegetal, Cubierta retenedora de
humedad (paja, aserrn), Plantas, Agua.

El tipo de fertilizante estar indicado en los planos y/o documentos del proyecto,
segn seleccin hecha por el proyectista del listado emitido por la Oficina de
Informacin Agraria del Ministerio de Agricultura en su ltima edicin.

Las plantas se pueden presentar bajo las siguientes formas:


e Con races al descubierto sin masa de tierra que las rodee.
e Con bases de tierra con masa de tierra que rodeo a las races.
e Crecidas en recipientes, races y masa de tierra confinadas por el recipiente.
En lo pertinente al caso de material debern cumplir las siguientes normas
vigentes de calidad y/o de uso:

e De produccin de compuestos qU1m1cos, segn Norma Internacional de


Productos Qumicos y Sanidad de Vegetacin de la Asociacin Americana
de Control de Alimentos y Plantas.

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e De sanidad de vegetacin de viveros, segn Norma Internacional de


Productos Qumicos y Sanidad de Vegetacin de la Asociacin Americana
de Control de Alimentos y Plantas.
e De extraccin y uso de agua: Uso de Recurso de Agua Tipo 111 Cuadro 1.2 de
la Ley General de Aguas, aprobado por Decreto Ley No 17752 incluyendo las
modificaciones de los Articulas 81 y 82 del Reglamento de los Tftulo 1, 11 y 111,
segn el D.S. No 007-83-SA, publicado el11 de Marzo de 1983.

Requerimientos de Construccin
El Contratista asegurar la participacin de un Ingeniero Forestal en la ejecucin
de esta partida, quien determinar el mtodo de siembra apropiado a la regin.

La revegetacin se efectuar con especies tfpicas de la zona u otras


especificadas en los planos, documentos del proyecto y Estudio de Impacto
Ambiental de la carretera a construir.
En zonas de Sierra y Selva se deben considerar los meses apropiados de
siembra que permita aprovechar las aguas de lluvia, pero con las precauciones del
caso para evitar el deterioro de los sombrfos.

No hay que plantar en suelo congelado o cuando la nieve cubra el suelo o


cuando el suelo no est en condicin satisfactoria para la plantacin.

El grupo de plantas ser suministrado mediante un sistema de sostenimiento de


rafz de tipo fibroso y cohesivo. No est permitido el suministro de plantas cuyo
crecimiento en recipiente muestre evidencias de confinamiento forzado, reconocible
cuando la parte superior de la planta est fuera de proporcin (ms largo) a la
dimensin del recipiente o cuando tiene sus rafees crecidas fuera de l.
Inspeccin y Distribucin
El Contratista notificar al Supervisor con 30 das de anticipacin respecto a la
fecha de despacho del material en obra, con el fin de que el Supervisor est
presente en el proceso de seleccin en el vivero del material de plantas que har el
Contratista de conformidad a lo indicado en el proyecto. El Contratista proporcionar
al Supervisor los certificados comerciales e informacin escrita completa del
proveedor del material de plantas, por lo menos 15 das previos al despacho de las
plantas hacia el lugar de la obra.

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Proteccin y Almacenamiento Temporal


Guardar todo el material de plantas convenientemente hmedas y protegido
(cubierto) tanto si est en trnsito, en almacenamiento temporal o en el lugar de
espera de plantacin del proyecto. Protjase las plantas puestas en el lugar de la
obra pero no programadas para inmediata plantacin, tal como sigue:

En el caso de plantas con races al descubierto, separar las plantas y cubrir las
races provisionalmente con tierra en zanjas con agua.

Cubrir las bases de tierra de las plantas con maleza y paja u otro material
apropiado y mantenerlo hmedo.

Instalar en su sitio definitivo y en el trmino de 30 das, todo el material de


plantas puesto en obra. Especificaciones Tcnicas Generales Sec. 902.04 para
Construccin de Carreteras.

Excavacin de Hoyos y Fondos para Plantas


Remover todo el material inapropiado que exista en el lugar donde se va a
plantar. Excavar el hoyo para planta como sigue:
a) Ancho de excavacin
Para races ramificadas o dimetros de bases de tierra de las plantas hasta de
1 m, cavar los hoyos siguiendo un trazo circular en funcin al esparcido de las
races ms 0,50 m.
Para races ramificadas dimetros de bases de tierra de las plantas superior
a 1 m, excavar 1,5 veces el tamao del esparcido de races.

b) Profundidad de excavacin
Cavar los hoyos hasta una profundidad que permita un mnimo de 150 milmetros
de relleno por debajo de las races o bases de tierra de las plantas o cavar los hoyos
a las siguientes profundidades, la que sea ms profunda:

rboles de hoja caduca


Por debajo de 38 mm de grosor de raz, 0,5 m de profundidad.
Por encima de 38 mm de grosor de raz, 1,O m de profundidad.

Arbustos de hoja caduca y de hoja perenne


Por debajo de 0,5 m de altura, 0,3 m. de profundidad.
Por encima de 0,5 m de altura, 0,5 m de profundidad.

rboles de hoja perenne


Por debajo de 1,5 m de altura 0,2 m ms la altura de la base de tierra.

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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
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Por encima de 1,5 m de altura 0,3 m ms la altura de la base de tierra.

Soltar el suelo de empaque tanto hacia las paredes como al fondo del hoyo de la
planta hasta una profundidad de 150 milmetros antes de fijar la planta misma en el
hoyo.
Fijacin de las plantas
El Contratista no debe plantar hasta no contar con la inspeccin y aprobacin del
Supervisor. Las plantas del 11 Stock11 en espera de plantacin que no cumplan las
especificaciones, o que lleguen al lugar de la obra en condicin insatisfactoria o que
demuestre alguna seal de manipulacin inapropiada sern rechazadas, se
dispondrn inmediatamente fuera del lugar de la obra y se reemplazarn con nuevas
plantas.

Preparar la mezcla de relleno utilizando cuatro (4) partes de tierra vegetal o suelo
seleccionado y una (1) parte de musgo de pantano. Colocar esta mezcla en el fondo
del hoyo.
Fijar la planta de forma vertical y al mismo nivel o ligeramente por debajo de la
profundidad hasta la cual crecieron en el vivero o al momento de recolectarlas del
campo. Fijar las plantas como sigue:

a) Stock de plantas con races al descubierto


Colocar la planta de races limpias en el centro del hoyo con las races
apropiadamente dispuestas en su posicin natural. Recortar aquellas rafees
daadas o quebradas para asegurar un crecimiento slido de la raz. Acomodar la
mezcla de relleno alrededor y por encima de las rarees y apisonar.

b) Stock de plantas con bases de tierra


Manipular y mover las plantas a travs de los empaques de bases de tierra.
Colocar las plantas en los hoyos preparados sobre mezcla de relleno apisonado.
Rellenar alrededor de la base de tierra hasta la mitad de la profundidad de la misma.
Apisonarla y regarla profusamente con agua. Cortar el recubrimiento de la base de
tierra y retirarlo deslizndolo por la mitad superior de la misma o bien soltarlo y
doblarlo hacia afuera.

e) Stock de plantas crecido en recipientes


Retirar la planta del recipiente justo antes de plantar. Colocar las plantas en los
hoyos preparados y sobre mezcla de relleno apisonado. Rellenar la parte restante de
la planta con mezcla de relleno y apisonar.
Fertilizacin
Fertilizar usando cualquiera de los siguientes mtodos:

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a) Mezclar el fertilizante en la tierra de relleno al momento de preparar esta ltima.


b) Esparcir uniformemente el fertilizante alrededor del rea del hoyo de plantas
individuales o encima de los asientos de arbustos. Aplicar y mezclar el fertilizante
en los 50 mm superiores de tierra de relleno.
Regado
Construir una fosa de agua de 100 milmetros de profundidad alrededor de los
rboles y de 75 milmetros de profundidad alrededor de los arbustos. Hacer el
dimetro de la fosa igual al del hoyo de la planta.
Regar las plantas durante e inmediatamente despus de plantarlas y a lo largo
del perodo de establecimiento de la planta. Saturar el suelo alrededor de cada
planta en cada regado.
Perodo de establecimiento de la planta
El perodo de establecimiento de la planta es de un ao contado a partir de la
finalizacin de la plantacin. Emplear en este tiempo todos los medios que sean
necesarios para preservar las plantas en una condicin saludable de crecimiento. El
cuidado durante este perodo comprende el regado, cultivo, podaje, reparacin,
ajuste de estacas y tirantes de sostenimiento y control de insectos y de
enfermedades.
El Contratista ser responsable de la ejecucin del cuidado de las reas en que se
ha efectuado la plantacin hasta la fecha de la entrega de la obra al MTC.
Aceptacin
El material de plantacin (que incluye las plantas, el fertilizante, cubierta
retenedora de humedad y suelo de cobertura superficial) ser evaluado mediante
inspeccin visual hecha por el supervisor durante el cumplimiento de ejecucin de
esta partida y mediante certificacin de calidad del material de parte del proveedor.

Se har una inspeccin del material de plantacin 15 das antes del trmino del
perodo de establecimiento de la planta para identificar aquellas plantas muertas,
agonizantes o enfermas, para su remocin y reemplazo. Durante la siguiente
estacin de plantacin remover y reemplazar todas aquellas plantas identificadas de
acuerdo a esta seccin.

Una inspeccin final de todo el material de plantas dentro de los 15 das despus
de completar la plantacin de reemplazo ser la base para aceptacin final.
Medicin
Se medir toda la revegetacin por hectrea (ha).
Pago
Las cantidades aceptadas, medidas tal como anteriormente se indica, sern
pagadas a precio de contrato por hectrea medida para la partida de pago tal como
se consigne en el presupuesto oferta.

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07.02 PROGRAMA DE CAPACITACIN Y MONITOREO AMBIENTAL.


07.02.01 CAPACITACIN Y MONITOREO AMBIENTAL.

Descripcin
La funcin de monitores ambientales, ser realizada por el Coordinador
Ambiental de El CONTRATISTA; las mismas que debern abarcar, pero no limitarse,
a dar seguimiento a las medidas para el control de la erosin, la calidad del agua, la
calidad del aire, asf como de la proteccin de las especies silvestres, los recursos
hfdricos, la vegetacin.

Aspectos Especiales de Monitoreo durante la Construccin


Los monitores ambientales deben observar y registrar todas las actividades
relacionadas con los siguientes elementos:

Las estructuras de control de erosin y de sedimentacin, su instalacin,


mantenimiento y eficacia.
Las medidas de restauracin de las reas alteradas.
El espacio geogrfico en que se realizan las actividades de rehabilitacin y la
autorizacin para la utilizacin del mismo.
Los requisitos establecidos en el Plan de Contingencias y su grado de
cumplimiento.
Las prcticas de recoleccin y disposicin de residuos.
El cumplimiento de las disposiciones ambientales incluidas en el Plan de
Accin Preventivo Correctivo, las mismas que debern estar incluidas en los
diseos del proyecto vial.
Documentar, con fotograffas, la condicin de los espacios de trabajo antes,
durante y despus de la construccin.
Documentar, con fotografas, las actividades de construccin.
Identificar los problemas ambientales potenciales y recomendar El
CONTRATISTA las acciones apropiadas, antes de que dichos problemas
ocurran.
La restauracin del perfil . del suelo, de acuerdo a los requerimientos
establecidos en el Plan de Accin Preventivo Correctivo.
Comunicar y brindar capacitacin sobre temas y asuntos ambientales
especficos del proyecto a El CONTRATISTA.
El xito de las medidas de revegetacin en las reas de restauracin.

Los monitores ambientales informarn sobre los problemas de incumplimiento al


residente de obra; el Programa de Monitoreo Ambiental permitir la evaluacin
peridica, integrada y permanente de la dinmica de las variables ambientales,
siendo su objetivo comprobar que las medidas de mitigacin propuestas en el

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Estudio de Impacto Ambiental sean cumplidas; as como, la evaluacin de la


eficiencia de dichas medidas correctivas. Al respecto, se debe proceder a realizar el
seguimiento de lo siguiente:
Informes
El Coordinador Ambiental deber preparar informes rutinarios mensuales de
cumplimiento de los Programas Ambientales durante toda la etapa de Construccin
(Rehabilitacin). Adems, deber preparar informes especiales cuando ocurra algn
evento extraordinario o cuando se complete una meta establecida dentro del
programa de trabajo, estos deben ser en forma quincenal.
Informes Especiales
Algunos de los programas contenidos en el Plan de Accin Preventivo Correctivo
requieren de informes especiales para documentar los logros y hallazgos de cada
uno de ellos; entre los principales se indican a continuacin:

a) Control de la Explotacin de Canteras

Durante la ejecucin de las actividades de construccin, especficamente


durante las actividades de explotacin de canteras, se deber controlar
peridicamente lo siguiente:
Las reas de excavaciones, de trituracin y de almacenaje temporal, no deben
ubicarse en zonas con presencia de cursos de agua.
Las actividades de explotacin de la cantera, no deber exceder los lmites del
rea y las profundidades mximas de explotacin autorizada.
Se debe verificar peridicamente la estabilidad de los trabajos, en todo el
permetro de la zona de explotacin
Se debe verificar que las actividades de explotacin no afecte a la vegetacin
circundante, a fin de no incrementar los procesos de erosin
Para la cantera de agregados, el rea de explotacin deben mantener una
distancia mnima de 10.00 m hacia el borde ribereo; esta faja de proteccin
riberea, podr habilitarse como camino de acceso hacia las zonas de trabajo.

b) Control de la Calidad del Agua

Se debe realizar un seguimiento de la calidad del agua, a fin de identificar si


se est contaminando los cuerpos de agua, especialmente en las zonas de
explotacin de los lechos aluviales, as como en los cruces del trazo de la
carretera a construir con los cursos agua naturales o canal existente en la zona, a
fin de establecer las medidas para el control de cualquier fuente de
contaminacin; con respecto al uso de agua superficial con fines del proyecto. El
CONTRATISTA obtendr el permiso por parte de la Administracin Tcnica del
Distrito de Riego.

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e) Control de la Calidad del Aire

A fin de proteger la salud de la poblacin, asr como de la preservacin del


ecosistema local, durante las actividades de rehabilitacin de la carretera, se debe
controlar la calidad del aire, la misma que puede ser alterada por: actividades de
explotacin de las canteras, transporte de materiales, y el trnsito contino de los
volquetes y maquinarias. Para tal efecto, el coordinador del CSTMA realizara
visitas peridicas a fin de determinar el grado de afectacin y/o deterioro de la
calidad del aire.

d) Control de niveles sonoros

El objeto del monitoreo de ruidos en todas las fases del proyecto es el


cumplimiento de los estndares adoptados para el mismo. Durante las etapas de
construccin, los ruidos son generados por los equipos y maquinarias, as como
por los vehfculos que transitarn por las vfas. Por tal motivo, se deben verificar
que los equipos, maquinarias y vehculos tengan silenciadores para mitigar ruidos.

e) Revegetacin

El CONTRATISTA contar con un Programa de Revegetacin para las zonas


afectadas por el proyecto. Para lo cual se monitorear el proceso de recuperacin
de vegetacin afectada durante la etapa de rehabilitacin del proyecto. Se
registrar por sectores, las especies plantadas, el tipo de mtodo utilizado,
densidad por hectrea y tiempo de recuperacin.

El programa de monitoreo para la revegetacin culminar cuando se haya


cubierto de vegetacin en ms de un 85% de la cobertura original. La frecuencia
del monitoreo ser en dos oportunidades y despus de los esfuerzos de
plantacin.
f) Monitoreo del Manejo de Desechos Slidos.
Para el monitoreo del manejo de residuos slidos se deber supervisar
semanalmente, el cumplimiento del Programa de Residuos; donde se considera la
reduccin en el origen, reciclaje, incineracin in situ, remocin y disposicin final
en un relleno sanitario autorizado.

Se proceder a caracterizar los residuos, para lo cual se deber identificar,


cuantificar, registrar, clasificar, segregar, recolectar todos los residuos generados
por rea, para finalmente realizar la disposicin final, segn los tipos de residuos.

Los residuos domsticos tales como restos de comidas, papeles, cartones y


trapos sern incinerados in situ. Otros residuos tales como vidrios, metales,
plsticos y cenizas sern dispuestos en rellenos sanitarios autorizados.

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Los residuos peligrosos tales como aceites quemados, solventes, bateras y


otros, sern almacenados en cilindros debidamente rotulados dentro de un rea
debidamente identificada y protegida, para posteriormente disponerlos en el local
de la empresa recicladora autorizada.

g) Control de derrames de Combustible


Se debe controlar y/o vigilar que no se produzcan derrames de aceites, grasa,
lubricantes y combustibles en el patio de maquinarias, el almacn y en las zonas
de trabajo, para evitar que contaminen los suelos, el agua y la vegetacin. Se
debe tener permanentemente recipientes hermticos como depsitos de estos
residuos y una vez llenos deben ser retirados para su posterior tratamiento y
destino final en zonas autorizadas.

h) Monitoreo de Fauna
El monitoreo de la fauna, se realizar durante las fases de construccin,
principalmente durante las actividades de roce y limpieza.

Este monitoreo estar orientado principalmente a la localizacin y rescate de


la fauna silvestre, dndole una especial consideracin a las especies que estn
en peligro de extincin, si fuese el caso. Al mismo tiempo, debe registrarse los
hallazgos realizados, los rescates, as como los lugares donde han sido liberados.
Tambin se debe incluir cualquier incidente ocurrido con la fauna liberada y la
condicin en que sta fue liberada en las reas naturales receptoras.

i) Control de las Actividades de Desbroce


Durante la ejecucin de las obras de rehabilitacin, se debe evitar el exceso
de las actividades de desbroce, a fin de no afectar la flora y fauna silvestre; as
como de no generar zonas denudadas que puedan ser susceptibles a los
procesos de erosin, lo cual implicara incrementos de sedimentos en las vas de
drenaje natural.

Mtodos de Medicin

Los Programas de Educacin y Monitoreo Ambientales, se medirn de manera


ESTIMADA (est), instalada con la mayor dimensin en forma horizontal.

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Bases de Pago
El pago se har de manera estimada (est.), segn corresponda, al precio unitario
de Contrato por toda fabricacin e instalacin ejecutada conforme a esta
especificacin, planos y documentos del Proyecto y aceptados a satisfaccin por el
Supervisor. El precio unitario cubrir todo costo de adquisicin de materiales, placas,
refuerzos y material retroreflectivo. El pago constituir compensacin total por todos
los trabajos correctamente ejecutados y prescritos en estas partidas.

07.03 PLAN DE MEDIDAS DE CONTROL AMBIENTAL O CONTING.


07.03.01 PROGRAMA DE CONTINGENCIA.

Descripcin
El Plan de Medidas de Control de Accidentes o Contingencias, tiene por objetivo
brindar una serie de medidas destinadas a evitar y/o controlar eventos no previstos
que ponen en peligro la integridad fsica de las personas, el medio ambiente y/o
alteren el desarrollo normal del Mejoramiento del camino vecinal. Este plan ser
implementado por EL CONTRATISTA.
El objetivo principal es disponer de una herramienta organizacional,
administrativa y operativa que permita prevenir y controlar sucesos no planificados,
pero previsibles mediante la aplicacin de guas de organizacin y respuesta que
optimicen la velocidad y eficacia de las acciones de control de la emergencia.

Alcances Del Plan De Medidas De Control De Accidentes O Contingencias


El Plan de Medidas de Control de Accidentes o Contingencias tiene como
alcances las siguientes actividades:

Determinar las responsabilidades en caso de contingencias.


Establecer los procedimientos para hacer frente a una contingencia del
proyecto.
Indicar los equipos y el personal a ser requerido para hacer frente a las
contingencias.
Establecer la ubicacin de los equipos de contingencias dentro de las
instalaciones del proyecto.

Para tal efecto, se incluyen las medidas de contingencias para los siguientes
casos:
Accidentes en la via
Derrame de sustancias peligrosas - Transporte
Derrame de sustancias peligrosas -Almacenamiento
Incendio en reas de Faena

Pg.336
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CAJAMARCA".

Accidente de trabajadores
Sismos y deslizamientos de tierras

Capacitacin del personal


EL CONTRATISTA a travs de la Coordinacin SSTMA se encargar de la
capacitacin y entrenamiento de un responsable por brigada, respecto a las
acciones de control a tomar en los tipos de eventos ocasionados por
emergencias operativas como incendios, derrames de combustible, accidentes
laborales etc. debiendo incluir estas acciones en seminarios, charlas,
prcticas, simulacros, etc.
Todo personal ser capacitado para afrontar cualquier caso de riesgo
identificado, incluyendo la instruccin tcnica en los mtodos de primeros
auxilios y temas como: nudos y cuerda, transporte de vctimas sin equipo,
utilizacin de mscaras y equipos respiratorios, equipos de reanimacin,
reconocimiento y primeros auxilios en caso de accidentes.
Capacitacin al personal sobre las medidas y precauciones a tomar en
cuenta, en caso de vertimientos accidentales de combustibles, o elementos
txicos en reas adyacentes a la carretera, incluyendo los efectos y/o peligros
a la salud.
Mtodos de Medicin
Los Programas de Contingencias se medirn de manera ESTIMADA (est).
Bases de Pago
El pago ser estimada (est), segn corresponda, al precio unitario de Contrato.

08.0 FLETE
08.01 FLETE TERRESTRE
Esta partida contempla el traslado de los materiales de los centros de adquisicin
hasta la obra o almacn, tales como: Maderas, acero corrugado, cemento, triplay,
alambre, clavos, cal, calamina, etc.
Medicin
La medicin se efectuar por cmputo global de dicho trabajo (GLB).
Pago
Se valoriza sobre la base de trabajo realizado en cmputos globales.

Pg.337
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CAPITULO VIl:

ESTUDIO ECONMICO

Pg.338
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TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA" .

.. CARRETERA
-t ALCANTARILLAS
BADEN
PUENTE
FLETE TERRESTE
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CAJAMARCA".

CARRETERA
-r

-- TESIS:
HOJA RESUMEN DE METRADO!.
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QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Departamento: CAJAMARCA
Provincia: CUTERVO
Distrito: QUEROCOTILLO

Medidas
Partida N Descripcin Unid. Parcial Total
Cantid. Largo Ancho Alto
01.00.00 OBRAS PRELIMINARES
01.01.00 Cartel de identificacin de obra 3.6x4.2m Unid. 2.00 1.00 - - 2.000 2.000
01.02.00 Campamento provisional Gbl 2.00 1.00 - - 2.000 2.000
01.03.00 Movilizacion y Desmovilizacion de Maquinaria y Equipo Glb 1.00 1.00 - - 1.000 1.000
01.04.00 Trazo, Nivelacin y Replanteo km 1.00 25.24 - - 25.243 25.243

02.00.00 EXPLANACIONES
02.01.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS
02.01.01 Desbroce y Limpieza del Terreno ha Ver Hoja Explanaciones 13.884 13.88
02.01.02 Corte en Roca Fija (perf. y disp.) m3 Ver Hoja Explanaciones 1,133.860 1,133.86
02.01.03 Corte en material suelto m3 Ver Hoja Explanaciones 98,159.010 98,159.01
02.01.04 Relleno con Material Propio m3 Ver Hoja Explanaciones 61,604.244 61,604.24
02.01.05 Perfilado y Compactado de Sub Rasante m2 Ver Hoja Explanaciones 260,831.811 260,831.81

03.00.00 PAVIMENTO
03.01.00 AFIRMADO
03.01.01 Extraccin y apilamiento de afirmado m3 Ver Hoja Pavimentos 62,599.635 62,599.635
03.01.02 Zarandeo de afirmado m3 Ver Hoja Pavimentos 62,599.635 62,599.635
03.01.03 Carguro de material de Afirmado m3 Ver Hoja Pavimentos 62,599.635 62,599.635
03.01.04 Extendido, riego y compactacin de afirmado. m2 Ver Hoja Pavimentos 260,831.811 260,831.811

04.00.00 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE


04.01.00 CUNETAS
04.01.01 Construccin de Cunetas sin Revestir m Ver metrado de Cunetas 32,530.000 32,530.000
04.02.00 ALCANTARILLAS TIPO MARCO
04.02.01 Trazo, nivelacion y replanteo m2 Ver hoja de met. de alcant. 394.380 394.380
04.02.02 Excavacin manual de tierra compacta m3 Ver hoja de met. de alcant. 442.300 442.300
04.02.Q3 Refine, nivelacin y compactacin m2 Ver hoja de met. de alcant. 394.380 394.380
04.02.04 FONDO
04.02.04.01 Concreto fe= 100 kgfcm2, para solados m3 Ver hoja de met. de alcant. 283.500 283.500
04.02.04.02 -
Ac~o_ de refuerzo fy
= 4200 kgfcm2 para Fondo Kg Ver hoja de met. de alcant. 6,581.575 6,581.575
. HOJA RESUMEN DE METRADO!.

TESIS:
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QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Departamento: CAJAMARCA
Provincia: CUTERVO
Distrito: QUEROCOTILLO

Medidas
Partida N Descripcin Unid. Parcial Total
Cantid. 1 Largo 1 Ancho l Alto
04.02.04.03 Concreto f"c = 210 Kg/cm2 para Fondo m3 Ver hoja de met. de alcant. 58.886 58.886
04.02.05 PAREDES
04.02.05.01 Acero de refuerzo fy = 4200 kg/cm2 para Paredes Kg Ver hoja de met. de alcant. 11,861.850 11,861.850 :
04.02.05.02 Encofrado y Desencofrado para Paredes m2 Ver hoja de met. de alcant. 1,583.736 1,583.736 1

04.02.05.03 Concreto f"e = 21 O Kg/cm2 para Paredes m3 Ver hoja de met. de alcant. 106.129 106.129
04.02.06 TECHO
04.02.06.01 Encofrado y Desencofrado para Techo m2 Ver hoja de met. de alcant. 264.264 264.264
04.02.06.02 Acero de refuerzo fy = 4200 kg/cm2 para Techo Kg Ver hoja de met. de alcant. 6,581.575 6,581.575
04.02.06.03 Concreto fe= 210 Kglcm2 para Techo m3 Ver hoja de mel de alcant. 58.886 58.886
04.02.07 ALETAS
04.02.07.01 Acero de refuerzo fy = 4200 kg/cm2 para Aletas Kg Ver hoja de met. de alcant. 1,764.000 1,764.000
04.02.07.02 Encofrado y Desencofrado para Aletas m2 Ver hoja de met. de alcant. 785.400 785.400
04.02.07.03 Concreto f" e = 21 O Kg/cm2 para Aletas m3 Ver hoja de met. de alcant. 164.164 164.164
04.02.08 Emboquillado de Piedra, E = 0.20 m para Alcantarillas m2 Ver hoja de met. de alcant. 119.519 119.519
04.03.00 PUENTE "LA OFICINA"
04.03.01 TRABAJOS PRELIMINARES
04.03.01.01 Umpieza y Desforestacin ha Ver hoja de met. de Puente. 0.024 0.024
04.03.01.02 Trazo y Replanteo m2 Ver hoja de met. de Puente. 2,400.000 2,400.000
04.03.02 SUBESTRUCTURA
04.03.02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS
04.03.02.01.01 Excavacin para estructuras con maquinaria (en seco) m3 Ver hoja de met. de Puente. 539.851 539.851
04.03.02.01.02 Excavacin para estructuras con maquinaria (bajo agua) m3 Ver hoja de met. de Puente. 643.517 643.517
04.03.02.01.03 Relleno de estructuras con Material Seleccionado. m3 Ver hoja de met. de Puente. 417.977 417.977
04.03.02.02 ESTRIBOS
04.03.02.02.01 ZAPATAS
04.03.02.02.01.01 Concreto F'c = 100 kg/cm2, para solado- Estribos m3 Ver hoja de met. de Puente. 10.080 10.080
04.03.02.02.01.02 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2 para Zapatas - Estribos kg Ver hoja de met. de Puente. 229.464 229A64
04.03.02.02.01.03 Encofrado y desencofrado para Zapatas - Estribos m2 Ver hoja de met. de Puente. 39.648 39.648
04.03.02.02.01.04 Concreto F'c = 210 kg/cm2, para Zapatas- Estribos m3 Ver hoja de met. de Puente. 53.760 53.760
04.03.02.02.02 PANTALLA
04.03.02.02.02.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Pantalla - Estribos kg Ver hoja de met. de Puente. 2,899.800 2,899.800
HOJA RESUMEN DE METRADO&
TESIS:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Departamento: CAJAMARCA
Provincia: CUTERVO
Distrito: QUEROCOTILLO

Medidas
Partida N Descripcin Unid. Parcial Total
Cantid. 1 Largo 1 Ancho 1 Alto
04.03.02.02.03 CAJUELA
04.03.02.02.03.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Cajuela kg Ver hoja de met. de Puente. 195.660 195.660
04.03.02.02.03.02 Encofrado y desencofrado, para Cajuela m2 Ver hoja de met. de Puente. 32.200 32.200
04.03.02.02.03.03 Concreto Pc=210 kg/cm2, para Cajuela m3 Ver hoja de met. de Puente. 3.220 3.220
04.03.02.03 ALETAS
04.03.02.03.01 ZAPATAS
04.03.02.03.01.01 Concreto Pe- 100 kg/cm2, para solado- Aletas m3 Ver hoja de met. de Puente. 6.705 6.705
04.03.02.03.01.02 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2 para Zapatas - Aletas kg Ver hoja de met. de Puente. 229.464 229.464
04.03.02.03.01.03 Encofrado y desencofrado para Zapatas - Aletas m2 Ver hoja de met. de Puente. 8.480 8.480
04.03.02.03.01.04 Concreto Pe= 210 kg/cm2 para Zapatas- Aletas m3 Ver hoja de met. de Puente. 35.760 35.760
04.03.02.03.02 PANTALLA
04.03.02.03.02.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Pantalla - Aletas kg Ver hoja de met. de Puente. 1,337.670 1,337.670
04.03.02.03.02.02 Encofrado y desencofrado, para Pantalla - Aletas m2 Ver hoja de met. de Puente. 43.713 43.713
04.03.02.03.02.03 Concreto Pe=210 kg/cm2, para Pantalla- Aletas m3 Ver hoja de met. de Puente. 9.995 9.995
04.03.03 SUPERESTRUCTURA
04.03.fl3.01 FALSO PUENTE
04.03.03.01.01 Excavacin para Pilar de apoyo m3 Ver hoja de met. de Puente. 2.190 2.190
04.03.03.01.02 Encofrado y Desencofrado Pilar de Apoyo m2 Ver hoja de met. de Puente. 23.184 23.184
'
04.03.03.01.03 Concreto Ciclopeo Fe= 140 kglcm2 + 30% P.G. m3 Ver hoja de met. de Puente. 6.664 6.664
04.03.03.01.04 Entramado de Madera en Falso Puente m Ver hoja de met. de Puente. 16.000 16.000
04.03.03.01.05 Demolicin del Pilar de apoyo. m3 Ver hoja de met. de Puente. 6.664 6.664
04.03.03.02 VIGAS '

04.03.03.02.01 VIGAS PRINCIPALES


04.03.03.02.01.01 Encofrado y Desencofrado de Vigas Principales. m2 Ver hoja de met. de Puente. 139.218 139.218
'04.03.03.02.01.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2, en Vigas Principales. kg Ver hoja de met. de Puente. 5,134.968 5,134.968
04.03.03.02.01.03 Concreto Pe = 245 kg/cm2 en Vigas Principales. m3 Ver hoja de met. de Puente. 23.184 23.184
04.03.03.02.01 ViGAS DIAFRAGMA
04.03.03.02.02.01 Encofrado y Desencofrado de Vigas Diafragma. m2 Ver hoja de met. de Puente. 25.200 25.200
04.03.03.02.02.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2, en vigas diafragmas. kg Ver hoja de met. de Puente. 383.211 383.211
04.03.03.02.02.03 __c;o_ncreto Pe = 245 kg/cm2 en Vigas Diafragma. m3
--
Ver hoja de met. de Puente. 2.700 2.700
nv.,.M R.-'OUIWIIIOin u.- -- """uvv
TESIS:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Departamento: CAJAMARCA
Provincia: CUTERVO
Distrito: QUEROCOTILLO

Medidas
Partida N Descripcin Unid. Parcial Total
Cantid. 1 Largo J Ancho 1 Alto '

04.03.02.02.02.02 Encofrado y desencofrado, para Pantalla - Estribos m2 Ver hoja de met. de Puente. 123.480 123.480 1

04.03.02.02.02.03 Concreto F'c=210 kg/cm2 ,para Pantalla- Estribos _m3~ '----~--- Ver hoja de met de PL!ente. 27.872 27.872 1
HOJA RESUMEN DE METRADO!,

TESIS:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Departamento: CAJAMARCA
Provincia: CUTERVO
Distrito: QUEROCOTILLO

Medidas
Partida N Descripcin Unid. Parcial Total
Cantid. 1 largo 1 Ancho 1 Alto
04.03.03.03 LOSAS
04.03.03.03.01 Encofrado y Desencofrado de fosa m2 Ver hoja de met. de Puente. 63.360 63.360
04.03.03.03.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2 de fosa kg Ver hoja de met. de Puente. 2,114.532 2,114.532
04.03.03.03.03 Concreto Pe = 245 kg/cm2 de fosa. m3 Ver hoja de met. de Puente. 20.000 20.000
04.03.03.04 VEREDAS
04.03.03.04.01 Encofrado y Desencofrado de veredas. m2 Ver hoja de met. de Puente. 22.400 22.400
04.03.03.04.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2 de veredas. kg Ver hoja de met. de Puente. 301.050 301.050
04.03.03.04.03 Concreto Pe = 245 kg/cm2 de veredas. m3 Ver hoja de met. de Puente. 2.640 2.640
04.03.04 PROTECCION DE ESTRIBOS
04.03.04.01 Perfilado y Compactado para Enrocado de Estribos m2 Ver hoja de met. de Puente. 83.520 83.520
04.03.04.02 Enrocado de Proteccin al Estribo m3 Ver hoja de met. de Puente. 63.862 63.862
04.03.05 VARIOS
04.03.05.01 Apoyo de Neopreno und Ver hoja de met. de Puente. 6.000 6.000
04.03.05.02 Junta de expansin metaficas mi Ver hoja de met. de Puente. 14.000 14.000
04.03.05.03 Barandas metaficas lnc. Colocacion mi Ver hoja de met. de Puente. 26.200 26.200
04.03.05.04 Tarrajeo en exteriores con cemento - arena m2 Ver hoja de met. de Puente. 503.800 503.800
04.03.05.05 Drenaje en fosa, tub. PVC SAP, D= 2", clase 7.7 und Ver hoja de met. de Puente. 7.200 7.200
04.03.05.06 Sub drenes y filtro de grava m3 Ver hoja de met. de Puente. 24.960 24.960
04.03.05.07 Limpieza y Encausamiento m3 Ver hoja de met. de Puente. 600.000 600.000
04.03.05.08 Encofrado y Desencofrado de losa de aproximacin m2 Ver hoja de met. de Puente. 2.750 2.750
04.03.05.09 Concreto Fe= 210 kg/cm2 de Losa de aproximacin (e= 0.20 m). m3 Ver hoja de met. de Puente. 4.400 4.400

05.00.00 . . TRANSPORTE ' 1 1 1


05.01.00. Transp. de mat. excedente - Explanaciones, D prom = 1.2 km m3 Ver Hoja de met. De transporte 136,663.704 136,663.704
05.02.00. Transporte de material de afirmado a obra. m3 Ver Hoja de met. De transporte 62,599.635 62,599.635
05.03.00 Transporte de agua a obra m3 Ver Hoja de met. De transporte 6,564.921 6,564.921
05.04.00 Transp. de Mat. Excedente- Alcantarillas, D prom =300m. m3 Ver hoja de met. de alcant. 575.300 575.300 !
05.05.00 Transp. de mat. Excendente - Puente, Dist.= 300m (bajo agua) m3 Ver hoja de met. de Puente. 539.851 539.851
05.06.00 Transp. de mat. Excendente- Puente, Dist.= 300m (en seco) m3 Ver hoja de met. de Puente. 643.517 643.517 .
05.07.00 Transporte de rocas TM=S" para Enrocado m3 Ver hoja de met. de Puente. 63.862 63.862
nv~A ftl::iltUm.::n u.:: m.:: 1 ftAUV~

TESIS:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Depa~ento:CAJAMARCA

Provincia: CUTERVO
Distrito: QUEROCOTILLO

Medidas
Partida No Descripcin Unid. Parcial Total
Cantid. Largo Ancho Alto
:',,,~,:'::. 06.00.00 ' . SEN~UZACION ,
. ..
! .,
.

06.01.00 POSTES KILOMETRICOS und 26.00 26.000 26.000

-- 06.02.00 SEALIZACION INFORMATIVAS, PREVENTIVAS Y REGLAMENTARIAS 1

Q6.02.01 Seales Preventivas und 104.00 104.000 104.000


Seales Reglamentarias und 12.00 - 12.000 12.000
06.02.02
06.02.03 Seales Informativas und 12.00 12.000 12.000
...
;; . 07.00.00 , MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL' ,. ' . '
' "
. . .
07.01.00 PROGRAMA DE PREVENCION, CONTROL Y MITIGACION
07.01.01 Sealizacion ambiental und 6.00 6.000 6.000
07.01.02 Recuperacin del rea ocupada por el Campamento Provisional. ha 0.60 0.600 0.600.
07.01.03 Rehabilitacin de canteras m2 24134.80 24,134.800 24,134.800
07.01.04 Acondicionamiento de materiales excedentes m2 4225.00 4,225.000 4,225.000
07.01.05 Revegetacion ha 0.81 0.810 0.810
07.02.00 PROGRAMA DE CAPACITACION Y MONITOREO AMBIENTAL 85.00
07.02.01 Capacitacin y Monitoreo Ambiental est 1.00 1.000 1.000
07.03.00 PLAN DE MEDIDAS DE CONTROL AMBIENTAL O CONTING.
07.03.01 Programa de Contingencias est 1.00 1.000 1.000

.. ,,
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08.01.00 FLETE TERRESTRE gfb 1.00 1.000 1.000
HOJA DE METRADO DE OBRAS PRELIMINARES
TESIS: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLJNO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

JBICACIN: QUEROCOTILLO
TRAMO: KM 0+000.00 - KM 25+242.88

Partida N Descripcin
01.00.00 OBRAS PRELIMINARES
CANTIDAD UNIDAD
01.01.00 CARTEL DE IDENTIFICACIN DE OBRA DE 3.6x2.40 M 2.00 UNO

::::::::: :;:::::::P.t~~$y~:::;:::::;::::::: :;:::~~q~~~~~::::;


00+000 1.0
25+242.88 1.0
Total 2

Ubicacin : KM 0+000: Caserro Slvlgan Alto.


KM 25+242.88: Centro Poblado de Tugusa.

01.02.00 CAMPAMENTO PROVISIONAL 2.00 GLB

::::::::::::::::::pf;~9t~~,~~::::::::::::::::: ::;::~~~~~4~~:::::
4+620 1.0
20+320 1.0
campo deportivo las Pampas.
DESAGREGADO DE CAMPAMENTO

::::::::::::;:;:;:::::::::;:::::;::::::;::p~~~~iP,~jp~::;::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::
1. OFICINA PARA PERSONAL TECNICO
2. CASETA DE GURDIANIA
3. ALMACEN DE MATERIALES
4. SERVICIOS HIGIENICOS (02 Sanitarios Porttiles)
5. PATIO DE MAQUINAS

01.03.00 MOVILIZACIN Y DESMOVILIZACIN DE MAQUINARIA Y EQUIPO 1.00 GBL


Esta partida se ha calculado con detalle en la siguiente hoja.

01.04.00 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO 25.243 KM

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::Pt:osr~~~v~:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: .:::::::r~~i;::::::: :::::::::::re?.tar::::::::::


:::::~:::::per:::::::::: :::::::::::::;:::::::::::~::::::::::::;:::;::::::::::::::::::::::::::N::::::~: ::~:~::::::(~):::::::::: ::::::~::::(~~)::::::::::
00+000 25+242.88 25,242.88 25.243
HOJA DE METRADO DE OBRAS PRELIMINARES
TESIS "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTil.l.O, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

UBICACIN QUEROCOTil.l.O
TRAM01 KM 0+000.00 KM 25+242.88

Partida N Descripcin
01.00.00 OBRAS PRELIMINARES

01.03.00 : Movilizacin y Desmovilizacin de Equipo (Desde Pucara a Obra)


Metrado : 1.0 Glb

A. -MOVILIZACIN Y DESMOVILIZACIN

a) DISTRIBUCION POR PESOS DEL EQUIPO A UTILIZAR

2 Cargador S/Liantas 125-155 HP 3V03 16,585 33.17


Rodillo Liso Vlb. Autop. 70-100 HP 7-9T 7,300 7.30
Motoniveladora de 125 HP 11,515 11.52
2 Tractor de Orugas 140 160 HP 14,900 29.80
Retro Excavadora S/Liantas 58 HP 1 y3 9,000 9.00
Motobomba 12HP de 4" 135 0.14
Compresora Neumtica 250 -330 PCM, 87 HP 2,000 2.00
2 Martillo Neumtico de 29 kg. 29 0.06
Compactador Vibr. Tipo Plancha 7 HP 120 0.12
Equipo de Soldar 100 0.10
2 Mezcladora de Concreto Trompo 18HP 11 P3 2,200 4.40
Zaranda 1,600 1.60
2 Vibrador de 4 HP CAP. = 1.25" 95 0.19
TOTALES 0.00 91.00 9.00

b) NMERO DE VIAJES POR TIPO DE VEH(CULO DE CARGA

PLATAFORMA ( 6 x 4 300 HP 19 Ton) 19 91.00 5


VOLQUETE ( 6 x 4 330 HP 15 m3 ) 12 9.00

e) RECORRIDO

*) EQUIPO AUTO TRANSPORTADO LIVIANO.

PUCAR- C. P. PUENTE TECHIN ASFALTADO 2.20 25.00 0.09


C.P. PUENTE TECHIN OBRA AFIRMADO 4.82 10.00 0.48
J Total (hr) 0.57

) EQUIPO TRANSPORT. EN PLATAF.


. . . . .. . . . . . . . . . . ................ . ............... .. . . . .. .. . . .. . . . ............................................ ' ... .
.........,........................ ............................' .. ..,.......,.. .......................,........ ................

U:::u-::/:~~#:Fry~f5i~A:::::.:::_:::::::- ::::H.Y:~f~:~~:~~&:::::::::l/Y0mi;1~0:t:HHY:~t:5~P:~~}~Prn~~:::::::::u:t~~~R~~+:
................... .......... .... .. ......
. . ' ........ ... . . ............................. ............... ..................:............ . ............ .
' ........ '.

PUCAR C. P. PUENTE TECHIN ASFALTADO 2.20 20.00 0.11


C.P. PUENTE TECHIN- OBRA AFIRMADO 4.82 10.00 0.48
1 Total (hr) 0.59
d) COSTO DE LA MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS

1 CISTERNA 0.57 2 115.00 65.55


7 VOLQUETE 0.57 2 125.00 498.75
5 PLATAFORMA 0.59 2 250.00 740.00
TOTAL COSTO: 1,304.30

MONTO MOVILIZACION SI. 1,304.30


MONTO DESMOVILIZACION SI. 1,304.30
SEGUROS ( 10.00 o/o) SI. 260.86
TOTAL DE MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION r <. . 2,ss9~4sl

NOTA: Para movilizar la maquinaria se usar un camin plataforma 6 x 4, de 300 HP, con capacidad de carga de 19 Toneladas
En este anlisis se ha considerado el costo por horas muertas y la automovilizacin del camin cisterna y del camin volquete.
HOJA DE METRADO DE EXPLANACIONES
TESIS: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

UBICACIN: QUEROCOTILLO
TRAMO: KM 0+000.00 - KM 25+242.88

Partida N Descripcin
02.00.00 METRADO DE EXPLANACIONES lVOLUMEN DE CORTE Y RELLENO)

2.01.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS CANTIDAD UNIDAD


2.01.01 DESBROCE Y LIMPIEZA DEL TERRENO 13.88 Ha
2.01.02 CORTE EN MATERIAL SUELTO 98159.01 M3
2.01.03 CORTE EN ROCA FIJA 1133.86 M3

2.01.04 RELLENO CON MATERIAL PROPIO 61604.24 M3

2.01.05 PERFILADO Y COMPACTACION DE SUBRASANTE 260831.81 M2

DATOS OBTENIDOS DEL CLCULO DE VOLMENES DE CORTE Y RELLENO CON CIVIL2014:


-~----- -- . -
VOLUMEN CORTE DE MATERIAL SUELTO TOTAL: 164089.43 < M3

VOLUMEN RELLENO TOTAL: 51336.87 M3 (C.E. =1.2)

VOLUMEN CORTE EN SUELO DE ROCA FIJA : 1133.86 M3 KM 0+000.00-2+000.00


KM DEL PROYECTO : 25242.88 M
VOL. TOTAL DE AFIRMADO COMPACTADO: 52166.36 M3

DESBROCE Y LIMPIEZA DEL TERRENO

NOTA:
1.- LOS VOLMENES DE CORTE EN MATERIAL SUELTO, VOLUMEN DE CORTE EN ROCA FIJA Y VOLUMEN DE RELLENO FUERON
OBTENIDOS CON AYUDA DEL SOFWARE AUTOCAD CIVIL 3D 2014.
VOLUMEN= 98159.01
= 98159.01 M3

2.- PARA EL CLCULO DEL VOLUMEN DE CORTE EN ROCA FIJA, SE HA ASUMIDO UN PORCENTAJE (40%) DEL VOLUMEN
DE CORTE ENTRE LAS SECCIONES DEL KM 0+000 HASTA EL KM 2+000, DETALLADO EN LA TABLA DE VOLMENES DE
CORTE Y RELLENO.

3.- PARA EL CLCULO DEL VOLUMEN DE RELLENO CON MATERIAL PROPIO, SE HA MULTIPLICADO AL VOLUMEN DE RELLENO
TOTAL CALCULADO EN LA TABLA DE VOLUMENES DE CORTE Y RELLENO POR UN FACTOR DE ESPONJAMIENTO DE 1.20.
VOLUMEN= 51336.87*1.2
= 61604.244 M3

4.- PARA CALCULAR EL METRADO DE LA PARTIDA "PERFILADO Y COMPACTACIN DE SUBRASANTE" SE TOM COMO REFERENCIA
EL VOLUMEN DE AFIRMADO TOTAL UTILIZADO, DIVIDIDO ENTRE EL ESPESOR DE LA CAPA DE AFIRMADO, LO QUE NOS RESULTA
EL REA TOTAL DE LA CARRETERA EN ESTUDIO.
PREF. Y COMP.= 15261.36/0.20 M2
= 260831.8113 M2
HOJA DE METRADO DEL PAVIMENTO
TESIS: "ESTUDIO DEFINITI~O DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-
EL TOMATE-El LIMON, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

UBICACIN: QUEROCOTILLO
TRAMO: KM 0+000.00 - KM 25+242.88

Partida No Descripcin
~ PAVIMENTO CANTIDAD UNIDAD

3.01.00 AFIRMADO
3.01.01 EXTRACCIN Y APILAMIENTO DE AFIRMADO 62599.63 M3
3.01.02 ZARANDEO DE AFIRMADO 62599.63 M3
3.01.03 CARGU[O DE MATERIAL DE AFIRMADO 62599.63 M3
3.01.04 EXTENDIDO, RIEGO Y COMPACTACION DE AFIRMADO 260831.81 M2

i
VOLUMEN TOTAL DE AFIRMADO COMPACTADO: t. ::.~?,1J~:~6 ":_,_: M3
EL VOLUMEN TOTAL DE AFIRMADO COMPACTADO FUE OBTENIDO CON AYUDA DEL SOFTWARE
AUTOCAD CIVIL 3D 2014.

DONDE:

1.- EXTRACCIN Y APILAMIENTO DE AFIRMADO


2.- ZARANDEO DE AFIRMADO
3.- CARGUiO DE MATERIAL DE AFIRMADO
4.- TRANSPORTE DE MATERIAL AFIRMADO A OBRA
ES IGUAL AL VOLUMEN TOTAL DE AFIRMADO COMPACTADO MULTIPLICADO POR UN F.E. = 1.20.
VOL= 52166.36231.2

VOL= 62599.63 M3

5.- EXTENDIDO, RIEGO Y COMPACTACIN DE AFIRMADO


COMO LA UNIDAD DE MEDIDA ES EL M2, DIVIDIMOS EL VOLUMEN TOTAL DE AFIRMADO COMPACTADO ENTRE
EL ESPESOR DE LA MISMA CAPA DE AFIRMADO. ES DECIR: 15261.36/0.20 = 76306.80 M2
REA= 52166.3623/0.20

REA= 260831.81 M2
HOJA DE METRADO DEL PAVIMENTO
ll::o::t "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA
1R PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN DISTRITIO

UBICACINr QUEROCOTILI.O
TRAM01 KM 0+000.00 KM 25+242.88

'artida Descripcin
~OBRAS DE ARTE'

04.01.0CONSTRUCCIN DE CUNETAS SIN REVESTIR

DEL AL IZQUIERDA DERECHA


DE A L (m) DE A L(m)
0+000.00 0+560.00 560.00 0+000.00 0+140.00 140.00
0+600.00 0+940.00 340.00 0+200.00 0+280.00 80.00
o o 0+980.00 1+000.00 20.00 0+320.00 0+380.00 60.00
o

i g
e;?
......
0+420.00
0+600.00
0+780.00
0+870.00
0+560.00
0+720.00
0+820.00
0+940.00
140.00
120.00
40.00
70.00
0+980.00 1+000.00 20.00
1+000.00 1+310.00 310.00 1+020.00 1+180.00 160.00
1+340.00 1+600.00 260.00 1+220.00 1+310.00 90.00
o o 1+640.00 1+700.00 60.00 1+340.00 1+480.00 140.00
o C!
8e;? 8 1+740.00 2+000.00 260.00 1+540.00 1+610.00 70.00
..... ~ 1+640.00 1+680.00 40.00
1+800.00 1+820.00 20.00
1+900.00 1+980.00 80.00
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~
N
~
(O)
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o o 3+120.00 3+240.00 120.00 3+220.00 3+300.00 80.00
o

~
3+280.00 3+300.00 20.00 3+340.00 3+400.00 60.00
8 3+320.00 4+000.00 680.00 3+440.00 3+460.00 20.00
e;?
(O)

""" 3+470.00 3+480.00 10.00


3+580.00 3+810.00 230.00
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C! 8 4+620.00 4+760.00 140.00 4+520.00 4+580.00 60.00
o c:i
o g 4+790.00 5+000.00 210.00 4+620.00 4+640.00 20.00
! lb 4+740.00 4+760.00 20.00
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~o 8
d
o
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o o 5+680.00 5+760.00 80.00
lb cb 5+820.00 5+860.00 40.00
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CUNETAS Pgina 12
HOJA DE METRADO DEL PAVIMENTO
llt:;t "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA
1
~ PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN DISTRITIO

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o o
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o o
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+
<O rt 6+740.00 6+780.00 40.00
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ci ci
o
o
o
o 7+460.00 7+480.00 20.00
+
...... +
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o o 20.00
g ci
o 8+620.00 8+660.00 40.00
o o
+
co j, 8+740.00 8+760.00 20.00
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o
ci ci
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o o
o + 9+630.00 9+650.00 20.00
d, o
..- 9+680.00 9+700.00 20.00
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+ +
..-
o..- ..- 10+600.00 10+620.00 20.00 10+880.00 10+900.00 20.00
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=

CUNETAS- Pgina 13
HO.JA DE METRADO DEL PAVIMENTO
ll:~ "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA
1!11 PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN DISTRITIO
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~ o
o
o
ci
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o
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......-+ N
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o o
o o 12+360.00 12+400.00 40.00 12+450.00 12+470.00 20.00
ci ci
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~ ~ 12+510.00
N
..... .....
(\')
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o o
o o 13+300.00 13+620.00 320.00 13+540.00 13+580.00 40.00
ci c:i
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~ ~
(\')
..... ....
"<t 13+780.00 13+800.00 20.00 13+780.00 13+800.00 20.00
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~
ci
o
o
o 14+000.00 14+460.00 460.00 14+640.00 14+670.00
o o
+
"<t
+
10
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..- ..- 14+610.00 14+760.00 150.00 14+940.00 15+000.00
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o o
o o 15+380.00 15+460.00 80.00
ci c:i
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~ ~ 15+680.00
10
..... co
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~ o
o
o
ci
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o o
+ + 16+610.00 16+750.00 140.00 16~640.00 16+660.00 20.00
co
,... ......
..- 16+820.00 17+000.00 180.00 16+680.00 16+710.00 30.00
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CUNETAS Pgina 14
HOJA DE METRADO DEL PAVIMENTO
ti:~ "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA
1
~ PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN DISTRITIO

UBICACIN: QUEROCOTILLO
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o o
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ci ci
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o
9 +
....
r-- 00
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+
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ci ci
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O)
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o
ci
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+
...... + 21+320.00 21+460.00 140.00
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ci
o
ci
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~ (")
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8 o
ci
o
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o
+
8+ 23+880.00 24+000.00 120.00 23+500.00 23+580.00 80.00
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CUNETAS- Pgina 15
HOJA DE METRADO DEL PAVIMENTO
ll::~ "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA
PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN DISTRITIO
UBICACIN: QUEROCOTILLO
TRAMO: KM 0+000 00 KM 25+242 88
24+000.00 24+060.00 60.00 24+000.00 24+200.00 200.00
24+120.00 24+780.00 660.00 24+220.00 24+230.00 10.00
24+800.00 24+820.00 20.00 24+280.00 24+380.00 100.00
o
q
o
q
24+840.00 25+000.00 160.00 24+420.00 24+460.00 40.00
o
o o
o 24+510.00 24+600.00 90.00
o o
+ + 24+640.00 24+750.00 110.00
~ ~ 24+780.00 24+800.00 20.00
24+840.00 24+860.00 20.00
24+870.00 24+880.00 10.00
24+940.00 24+960.00 20.00
25+000.00 25+860.00 860.00 25+090.00 25+120.00 30.00
25+900.00 26+000.00 100.00 25+230.00 25+260.00 30.00

o
q
o
S
o
g o
o
+
Lt)
+
N ~

PARCIAL! 21960.00 PARCIAL O 10570.00

LONGITUD TOTAL: 32530.00 m

CUNETAS Pgina 16
HO~A DE METRADO DEL SEALIZACIN
TESIS: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-
El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

UBICACIN: QUEROCOTILLO
TRAMO: KM 0+000.00- KM 25+242.88

Medidas
Partida N" Descripcin Unid. Parcial Total
Cantid. Largo Anch Alto
06.00.00 SEALIZACIN
06.01.00 POSTES KILOMETRICOS und 26.00
Entre dist. Distancia Cant.
1,000.00 25,242.88 25.24 26.00
SEALIZACIN INFORMATIVAS,
06.02.00 PREVENTIVAS Y
REGLAMENTARIAS.
06.02.01 Seales Preventivas und 104 104.00
km 0+060.00 1
km 0+940.00 1
km 1+140.00 1
km 1+780.00 1
km 2+000.00 1
km 3+330.00 1
km 3+340.00 1
km 3+840.00 1
km4+140.00 1
km4+320.00 1
km4+540.00 1
km4+630.00 1
km4+940.00 1
km 5+360.00 1
km 5+660.00 1
km 5+710.00 1
km 5+840.00 1
km6+310.00 1
km 6+580.00 1
km 6+960.00 1
km 7+180.00 1
km 7+620.00 1
km 7+900.00 1
km 8+130.00 1
km 8+140.00 1
km 8+640.00 1
km 8+960.00 1
km 9+200.00 1
km 9+580.00 1
km 9+760.00 1
km 10+040.00 1
km 10+470.00 1
km 10+620.00 1
km 10+990.00 1
km 11+080.00 1
km 11+160.00 1
km 11+200.00 1
km 11+370.00 1
km 11+600.00 1
km 11+970.00 1
km 12+430.00 1
km 13+100.00 1
km 13+220.00 1
km 13+260.00 1
km 13+340.00 1
km 13+440.00 1
km 13+620.00 1
km 13+740.00 1
km 13+880.00 1
km 13+960.00 1
km 14+010.00 1
km 14+120.00 1
km 14+160.00 1
km 14+590.00 1
km 14+670.00 1
km 14+950.00 1
km 15+710.00 1
km 16+000.00 1
km 16+230.00 1
km 16+390.00 1
km 16ofo520.00 1
km 16+580.00 1
km 16ofo710.00 1
km 17+480.00 1
km 17ofo640.00 1
km 16+690.00 1
km 17ofo910.00 1
km 18+010.00 1
km 18+300.00 1
km 18+570.00 1
km 18+840.00 1
km 18+980.00 1
km 19ofo660.00 1
km 19+880.00 1
km 19+930.00 1
km 20+110.00 1
km 20+120.00 1
km 20+300.00 1
km 20ofo320.00 1
km 20+720.00 1
km 20ofo890.00 1
km 20+950.00 1
km21ofo320.00 1
km 21+400.00 1
km 21+860.00 1
km 21+910.00 1
km 22ofo010.00 1
km 22+430.00 1
km 22ofo500.00 1
km 23+010.00 1
km 23ofo250.00 1
km 23+310.00 1
km 23ofo560.00 1
km 23+750.00 1
km 23+820.00 1
km 24+120.00 1
km 24ofo180.00 1
km 24+410.00 1
km 24ofo690.00 1
km 24+750.00 1
km 24+640.00 1
km 24+940.00 1
km 25ofo122.00 1
km 25+242.88 1
06.02.02 Seales Reglamentarias und 12 12.00
kmO+OOO.OO 2
km4+300.00 2
km 7+880.00 2
km 13+600.00 2
km 20+100.00 2
km 24+920.00 2
06.02.03 Seales Informativas und 12 12.00
km 0+000.00 2
km4+300.00 2
km 7+660.00 2
km 13+600.00 2
km 20'1'100.00 2
km 24+920.00 2
HOJA DE METRADO DE MITIGACIN DE IMPACTO AMBIENTAL
TESIS: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

UBICACIN: QUEROCOTILLO
TRAMO: KM 0+000.00 - KM 25+242.88

Partida N Descripcin
07.00.00 MITIGACIN DE IMPACTO AMBIENTAL
07.01.00 PROGRAMA DE PREVENCIN, CONTROL Y MITIGACIN
07.01.01 SEiilALIZACIN AMBIENTAL

NO Progresiva Tiempo Dimensin Area Frases


1 Temporal 0.90 m x 0.40 m 2 Cantera
km O+OOO.oo 0.36 m
Temporal 0.90 m x 0.40 m 1 Campamento
2 km 4+300.00 0.36m
3 Temporal 0.90 m x 0.40 m 0 Botadero
km 7+880.00 0.36 m
1 Botadero
4 km 13+600.00 Temporal 0.90 m x 0.40 m 0.36m
2
5 km 20+1 00.00 Temporal 0.90 m x 0.40 m 0.36 m Campamento
6 km 24+920.00 Temporal 0.90 m x 0.40 m 2 Botadero
0.36 m
Total: 6 Unidades 6

07.01.02 RECUPERACIN DEL AREA OCUPADA POR EL CAMPAMENTO PROVISIONAL

Progresiva Lugar Ancho Largo Area (m2) Area (ha)


CASERIO
50.00 60.00 3,000.00 0.30
km 4+300.00 MOSHOQUEQUE
CASERIO EL
50.00 60.00 3,000.00 0.30
km 20+100.00 TOMATE
Total 6,000.00 0.60

07.01.03 REHABILITACIN DE CANTERAS

Volumen
Superficie Profundidad de Areaa
Unitario
Cantera (Tramo) Und. Volumen a Utilizarse (m3) Unitaria Excavacin (***) Restaurar
Banqueta de
Inclinada (**) m2 m (m2)
Corte(*) m3
km 20+100.00 m2 62,599.63 8.3 3.2 0.00 24,134.80
TOTAL m2 24,134.80
METRADO HA 2.41

Para canteras de Cerro


(*)Se considera banquetas durante la explotacin con taludes H:V = 1:2, y la altura mxima Igual a 5 mt.
(**) Considerando una cuf'a de Ancho de 2.50, Alto de 5.00, longitud inclinada de 5.59, profundidad cua de 1.00 mt.
Para canteras de Rfo
(***) Se considera una profundidad de excavacin sobre el lecho del rlo de 1.50 m~ para la extraccin da los agregados
07.01.04 ACONDICIONAMIENTO DE MATERIALES EXCEDENTES

NO DME Und. Metrado (m2)


1 0+000 m 600.00
2 4+300 m2 600.00
3 7+880 m2 625.00
4 13+600 m2 625.00
5 20+100 m2 900.00
6 24+920 m2 875.00
Total Metrados m2 4,225.00
(*) Tomado de los Metrados de Transporte de Matenal Excedente

07.01.05 REVEGETACIN

Tramo Und Metrado

Campamento 50 mt x 60 mt ha 0.60
rea Dlspos. de Material
ha 0.21
Exced. (*)
Total ha 0.81
(*) = Vol. DME /2. Se considera que el volumen del DME se compactar por capas hasta una altura
mxima de 2 mt.
Metrado Unidad
07.02.00 PROGRAMA DE CAPACITACIN Y MONITOREO AMBIENTAL
07.02.00 Capacitacin y Monitoreo Ambiental 1.0 est

07.03.00 PLAN DE MEDIDAS DE CONTROL AMBIENTAL O CONTINGENCIAS


07.03.00 Programa de Contingencias 1.0 est
HO.JA DE METRADO PARA TRANSPORTE
TESIS: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

UBICACIN: QUEROCOTILLO
TRAMO: KM 0+000.00- KM 25+242.88

Partida W Descripcin
05.00.00 TRANSPORTE
CANTIDAD UNIDAD
05.01.00 TRANSP. DE MAT. EXCEDENTE- EXPLANACIONES, Dprm= 1.2km 136663.70 M3
05.02.00 TRANSPORTE DE MATERIAL DE AFIRMADO A OBRA. 62599.63 M3

05.03.00 TRANSPORTE DE AGUA A OBRA 6564.92 M3

DATOS OBTENIDOS DEL CLCULO DE VOLMENES DE CORTE Y RELLENO CON CIVIL 2014:

VOLUMEN CORTE DE MATERIAL SUELTO TOTAL: 164089.43 M3


VOLUMEN RELLENO TOTAL: 51336.87 M3 (C.E. =1.2)
VOLUMEN CORTE EN SUELO DE ROCA FIJA : 1133.86 M3 KM 3+000.00-3+500.00
KM DEL PROYECTO : 25242.88 M
VOL. TOTAL DE AFIRMADO COMPACTADO: 52166.36 M3

1.- EL VOLUMEN DE MAT. EXCEDENTE ES IGUAL AL VOLUMEN DE CORTE TOTAL (INCLUIDO EL CORTE EN ROCA FIJA), MENOS EL
VOLUMEN DE RELLENO, MULTIPLICADO POR UN FACTOR DE ESPONJAMIENTO DE 1.20.
VOL= (98159.01+6827.29-15303.23)*1.2
VOL= 136663.70 M3

2. TRANSPORTE DE MATERIAL AFIRMADO A OBRA ES IGUAL AL VOLUMEN TOTAL DE AFIRMADO COMPACTADO MULTIPLICADO
POR UN F.E. = 1.20.
VOL = 52166.3623*1.2
VOL = 62599.63 M3

3.- TRANSPORTE DE AGUA A OBRA:


CALCULADO EN BASE AL AGUA REQUERIDA PARA EL PTIMO CONTENIDO DE HUMEDAD DE lA CAPA
DE AFIRMADO ESTABILIZADO. DATO EXTRAIDO DE lA SECCIN DE DISEO DEL PAVIMENTO CON ADITIVO
ENZIMTICO.
AGUA= 6564.92 M3
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

+ ALCANTARILLAS
HOJA DE METRADO DE OBRAS DE ARTE Y DRENAJE

TESIS: "ESTUDIO DEFINITIVO DE lA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,


DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Departamento: CAJAMARCA
Provincia: CUTERVO
Distrito: QUEROCOTILLO

ltem Descripcin Metra do Unidad

4.02 ALCANTARILLAS TIPO MARCO


04.02.01. Trazo, Nivelacion y Replanteo 957.60 m2
04.02.02 Excavacin manual de tierra compacta 1125.00 m3
04.02.03 Refine, Nivelacion y Compactacin 957.60 m2
04.02.04 FONDO
04.02.04.01 Concreto fe= 100 kg/cm2, para solados 720.00 m3
04.02.04.02 Acero de refuerzo fy = 4200 kg/cm2 para Fondo 16379.64 Kg
04.02.04.03 Concreto fe = 21 O Kg/cm2 para Fondo 149.12 m3
04.02.05 PAREDES
04.02.05.01 Acero de refuerzo fy =4200 kg/cm2 para Paredes 29520.72 Kg
04.02.05.02 Encofrado y Desencofrado para Paredes 4010.76 m2
04.02.05.03 Concreto fe = 21 O Kg/cm2 para Paredes 268.76 m3
04.02.06 TECHO
04.02.06.01 Encofrado y Desencofrado para Techo 669.24 m2
04.02.06.02 Acero de refuerzo fy =4200 kg/cm2 para Techo 16379.64 Kg
04.02.06.03 Concreto fe = 21 O Kg/cm2 para Techo 149.12 m3
04.02.07 ALETAS
04.02.07.01 Acero de refuerzo fy = 4200 kg/cm2 para Aletas 3780.00 Kg
04.02.07.02 Encofrado y Desencofrado para Aletas 1683.00 m2
04.02.07.03 Concreto fe= 210 Kg/cm2 para Aletas 353.52 m3
04.02.07.04 Emboquillado de Piedra, E = 0.20 m para Alcantarillas 256.11 m2
04.02.08 Transporte de Material Excedente, Dprom= 300m. 1467.00 m3
MODELO GENERAL DE METRADOS EN ALCANTARILLAS DE PASO

TESIS:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

Smbolo Descripcin Valor Un d.


8 Ancho Total de Alcantarilla 1.00 m
H Alto Total de Alcantarilla 1.30 m
L Longitud Total de la Alcantarilla (sin sistemas de entrada y Salida) 8.00 m
N rea del Terreno a Cortar para colocar la Alcantarilla (Medido en el perfil de la
10.4 m2
Alcantarilla), Se calcula en el perfil que sea lo mas precisa posible
e Espesor de Ua, Muros de Laterales, Losas Superior e Inferior y Espesor de
0.20 m
Viga Sardinel ( en este caso estas medidas Coinciden)
eo Espesor de Solado 0.10 m
h Altura de la Viga Sardinel (Sobre la Losa) 0.20 m
h 0
Altura de la Ua, en alcantarilla (Bajo la Losa) 0.30 m
k Peso de la varilla de 0 1/2", por metro lineal = 1.05 kg/ml
Peso de la varilla de 0 3/8", por metro lineal = 0.56 kg/ml

DATOS EN SISTEMAS DE INGRESO Y SALIDA:

o Ancho Mximo en el sistema de Ingreso o Salida 1.20 m


z Longitud Total del sistema de Ingreso o Salida 1.20 m
e' Espesor del sistema de Ingreso o salida 0.20 m

ALCANTARILLA N 02, 03, 04, 05, 06, 07, 10, 12, 16, 23, 30,40 y 41.
TRABAJOS PRELIMINARES
04.02.01 TRAZO, NIVELACIN Y REPLANTEO
a) En Alcantarillas: Ancho: 8 m Metrado: BxL
Largo: L m
b) En sistemas de Entrada y Salida:
e'

J rea = (D+B) Z 12
Estructuras = 2 (Ingreso y Salida)

8
Metrado: (0+8) z

l Metrado total =
Metra do total =
BL + (D+B}Z
1 10.64 m2

MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACIONES
no Natural

\.f:'-o
~-... 1.2 8
Alcantarilla
L Lnea de Terreno a Cortar 1.2 8 Ancho Promedio
Metrado: 1.20 8 x N
04.02.02 EXCAVACIN MANUAL Metrado: .12.50 m3

CUERPO DE ALCANTARILLA
04.02.03 REFINE, NIVELACIN Y COMPACTACIN Metrado: BxL
Metrado: 8.00 m2

CONCRETO ARMADO
04.02.04.01 CONCRETO F'C= 100 KG/CM2 PARA SOLADO
Metrado: 8.00 m2

04.02.04.02 ACERO fy = 4200 KG/CM2 Metrado: f( 01/2",03/8")


Datos Calculados fijos:
eh= 0.20 m Separacin del acero en losas, 0 = 1/2"
ev = 0.20 m Separacin del acero en paredes,"'= 1/2"

et = 0.20 m Separacin acero de Temperatura, "' = 3/8"


d= 0.20 m Longitud de Desarrollo para gancho
r= 0.03 m Recubrimiento
m= Variable Longitud del acero segn el caso
N= Numero de Varillas

a) LOSA SUPERIOR:
Acero cara Superior: N= Lleh +1
m= 8 + 2d- 2r As sup. = (Lieh+1 )(8+2d-2r)
Acero cara Inferior: N= L/eh +1
m= 8 + 2d- e As inf. = (Ueh+1 )(8+2d-e)
As (Losa Superior) = (Lieh+1 )(2B+4d-e-2r)

b) LOSA INFERIOR:
Acero cara Inferior: N= L/eh +1
m= B- 2r As sup. = (Lieh+1 )(B-2r)
En el valor de "m", no aumentamos "2d", porque el acero tiene forma de "U"
y se calculara en las cara laterales.
Acero cara Superior: W = Lleh +1
m= B + 2d- e As inf. = (Lieh+1 )(B+2d-e)
As (Losa Inferior) = (Lieh+1 )(28+2d-e-2r)

e) PAREDES LATERALES DERECHA


Acero cara Exterior: N= Llev +1
m= H + d- 2r As ext. = (Uev+1 )(H+d-2r)
Acero cara Interior: N= Llev +1
m= H + 2d -e As int. = (Liev+1 )(H+2d-e)
As (Pared Derecha) = (Liev+1 )(2H+3d-e-2r)

d) PAREDES LATERALES IZQUIERDA


Acero cara Exterior: N= L/ev +1
m: H + d- 2r As ext. = (Liev+1 )(H+d-2r)
Acero cara Interior: N= Llev +1
m= H + 2d- e As lnt. = (Liev+1 )(H+2d-e)
As (Pared Izquierda) = (Uev+1 )(2H+3d-e-2r)

e) VIGA SARDINEL
Acero Principal: N= 4
m= 8 + 2d- 2r As prin. = 4 (8+2d-2r)
Acero de Estribos: N"= B/ev + 1
m= 2(h+2e+d-4r) As est. = 2(8/ev+1 )(h+2e+d-4r)
As (Viga Sardinel). = 2(B/ev+1 )(h+2e+d-4r)+ 4 (B+2d-2r)

f) Ur\JAS
Acero Principal: N= 4
m= 8 + 2d- 2r As prin. = 4 (8+2d-2r)
Acero de Estribos: W = 8/ev + 1
m= 2(h 0 +2e+d-4r) As est. = 2(8/ev+1 )(h 0 +2e+d-4r)
As (Uas). = 0
2(8/ev+1 )(h +2e+d-4r)+ 4 (8+2d-2r)

g) ACERO DE TEMPERATURA
Acero Exterior: No= 2 (H+8)/et
m= L+2d-2r As ext. = 2(H+8)(L+2d-2r)/et
Acero Interior: No= (2(H+8)-8e)/et
m= L+2d-2r As int. = 2(H+B-4e )(L+2d-2r)let
As t. at. = 4(H+8-2e )(L+2d-2r)/et
h) CUADRO RESUMEN

Acero en: 0 Can t. Metrado


Losa Superior 1/2" 1 (Ueh+1 )(2B+4d-e-2r)
Losa Inferior 1/2" 1 (Ueh+1 )(2B+2d-e-2r)
Pared Derecha 1/2" 1 (Uev+1 )(2H+3d-e-2r)
Pared Izquierda 1/2" 1 (Uev+1 )(2H+3d-e-2r)
Viga Sardinel 1/2" 2 2(B/ev+1 )(h+2e+d-4r)+ 4 (8+2d-2r)
Uas 1/2" 2 2(8/ev+1 )(h 0 +2e+d-4r)+ 4 (8+2d-2r)
Acero Temperatura 3/8" 1 4(H+8-2e )(L+2d-2r)/et

Acero en: 0 Cant. Metrado


Losa Superior 1.05 1 104.14 = 109.35 kg
Losa Inferior 1.05 1 87.74 = 92.13 kg
Pared Derecha 1.05 1 120.54 = 126.57 ko
Pared l;;quierda 1.05 1 120.54 = 126.57 kg
Viga Sardinel 1.05 2 13.52 = 28.39 kg
Uas 1.05 . 2 14.72 = 30.91 kg
Acero Temperatura 0.56 1 316.92 = 177.48 kg
r 692.00 kg
Acero por Varillas:
l2l Kg m LogNarilla N Varillas Redondeo
1/2" 513.91 489.44 m 9.00 54.38 55
3/8" 177.48 316.92 m 9.00 35.21 36

04.02.05.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO Metrado: 2L(2H+B-2e)+B(2h+e)+2e(h +e)


Para el encofrado de alcantarillas, se tendr en cuenta; que solo se encofrara la parte interna y externa de
las dos caras laterales, y con ella el encofrado de la viga sardinel
Encofrado Interno: 2 ( H+B- 2e) L , se incluye losa superior
Encofrado Externo: 2HL
Encofrado de Viga : 8 (2h+e) + 2e(h +e)
Metrado: 52.00m2

04.02.04.03 CONCRETO F'C= 210 KG/CM2


rea Central: 2 (H+8) e- 4 e2
Longitud de Alcantarilla: L
Altura de Viga: h
Altura de Uas: ho Metrado: [2 (H+8) e - 4 e2) L + 2e8(h+h 0 )
rea de Uas y viga: hxe Metrado: 1 6.30 m3

ESTRUCTURAS DE ENTRADA Y SALIDA ALCANTARILLAS (ALETAS)

BASE DE lA ESTRUCTURA DE ALCANTARILLA


04.02.03 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACIN Metrado: (D+B) Z
, .--~2-.6"""'4m2..__ _
Metrado: ..
04.02.07.01 ACERO fy = 4200 KG/CM2 Metrado: f( t'ZJ3/8")
s = Separacin del acero en los sistemas de entrada y salida = 0.20
Del plano de estructuras: EA - 01 , se observa que existen 4 capas de acero (Sistemas de entrada y
salida), lasa cuales se calcularan:

Capas 1: Capa A
CapaS o o o o o
Capas 2: CapaC o o o o o
CapaD
Donde:
a) ACERO PRINCIPAL ( CAPAS l
capa A No =
Z/s
m = (B + D) /2 + 2d+ 2 (H - 0.40)
As = Z/s ( (B + D) /2 + 2d+ 2 (H- 0.40)

Capa B No = ( B + D + 4 H - 1.60 ) 1 ( 2 s )
m = Z+d
As = Z+d ( 8 + D + 4 H - 1.60 ) 1 ( 2 s )

CapaC No = ( B + D + 4 H - 1.60 ) 1 ( 2 s )
m = Z+d
As = Z+d ( B + D + 4 H - 1.60 ) 1 ( 2 s )

CapaD No = Zl s
m = (B + D) /2 + 2d+ 2 (H - 0.40)
As = Zl s ( (B + D) /2 + 2d+ 2 (H- 0.40)

Acero Total en capas


Z ( ( B+D) /2 + 2 d + 2 ( H -0.40 ) ) 1 s + ( Z + d ) ( 8 + D + 4 H - 1.60 ) 1 s

b) Ur\IAS
Acero Principal: As prin. = 4 (D+2d-2r)
No= 4
m= D + 2d -2r

Acero de Estribos: As est. = (D/s+1 )(2ho+2e'+d-4r)


No= D/s + 1
m = (2h 0 +2e'+d-4r)

As (Uas). = (D/s+1 )(2h0 +2e'+d-4r)+ 4 (D+2d-2r)


e) CUADRO RESUMEN
Acero en: rz Metrado
Principal 3/8" Z((B+D )/2+2d+2(H-0.40))/s+(Z+d1(B+D+4H-1 .6)/s
Uas 3/8" (D/s+1 )(2h 0 +2e'+d-4r)+ 4 (D+2d-2r)

Acero en: Peso/ mi Can t. Metrado


Principal 0.56 1 60.40 = 33.82 kg
Uas 0.56 1 13.72 = 7.68 kg
1 '' '' 42.00 kg

m
74.12 m

04.02.07.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO Metrado: 18.70 m2


Altura de Caras: = 2.6 No incluye losas
Longitud de Cara: = 0.8 Inclinada Sistemas = 2
Alas de Encof.: ::; 2 Espesor de Losa = 0.20

04.02.07.03 CONCRETO F'C = 21 OKG/CM2 Metrado: (B+D)Z/2+2(H0.2)(Z+0.1 )e'+Dh 0 e'


rea del Sistema: : (B + D) z /2 + 2 (H- 0.20)(Z + 0.10) (Concreto)
Longitud del Sistema: :Z (Entradr;;a;..;o;;..S;;.a:;;l;.;;ld;;;;a'-----------------.
Altura de Ufias: ; ho
rea de Ufias: : h0 e' Metrado: 1.964 Entrada
Espesor del Sistema: :e' Metrado: 1.964 Salida
Longitud de Ufia: :D Metrado: 3.93 lm3
Estructuras : 2

04.02.07.04 EMBOQUILLADO DE PIEDRA E=0.20 M EN TERMINAL.

LARGO 1 LARG02 ANCHO AREA

1 1.4 1.2 0.6


0.3 - 1.4 0.42
1.26 - 0.566 1.83

_l TOTAL(M2):

04.02.08 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE, D PROM= 300 MTS


Factor de Esponjamiento = 0.20 Metrado: 1.20 vol. corte
Metrado: 16.30 m3
METRADO DE MUROS DE
SOSTENIMIENTO
METRADO DE MURO No 1

1. VOLUMEN DE EXCAVACION

IAREATOTALI 13.99 m2

2. VOLUMEN DE RELLENO

1AREA TOTAL! 6.71 m2 1

~UJMENTOk,/,::, 134.17,,n3, ,, 2::, ;,,,:

3. AREA A ENCOFRAR

4.- VOLUMEN DE CONCRETO A UTILIZAR

Al* 2 6.57 m2 1

A2 4.00 m2 1

AS 4.00 m2 1

1AREA TOTAL 1 14.56 m2 1

S. JUNTA DE DILATACION TECKNOPORT

pNGJTUD TOTJ 20 m l
~GITUD TOTAl 7 veces 1

[ DE TCKNor 101;91: i mz' ,. 1


METRADO DE MURO No 2

1.- VOLUMEN DE EXCAVACION

IAREATOTALI 13.99 m2

2.- VOLUMEN DE RELLENO

1AREA TOTAL 1 6.71 m2

.......,
,,-.. -.. .

3.- AREA A ENCOFRAR

4.- VOLUMEN DE CONCRETO A UTILIZAR

Al* 2 6.57 m2

A2 4.00 m2

AS 4.00 m2

IAREATOTALI 14.56 m2 1

~LIJM~,fTO]':;; . ;~91.17 . ; : rij~ ' .<'::1

S. JUNTA DE DILATACION TECKNOPORT

~NGITUD TOT~ 20 m 1

~GITUD TOTAl 7 veces 1

~ DE TECKN-PI. - 101'.91 .mz. 1


METRADO DE CORTE Y
RELLE-NO
HOJA DE RESUMEN DE METRADOS PARA VOL. DE CORTE Y RELLENO

TESIS:
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-
El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

UBICACIN: QUEROCOTILLO

TRAMO: KM 0+000.00- KM 12+475.46

1.-) VOLUMEN DE CORTE Y RELLENO

A.-) TRAMO DE MATERIAL SUELTO

* Kilometraje: (0+000.00 all2+475.46) (2+000.00 all2+475.46)

VOL. TOTAL. DE VOL. TOTAL DE


CORTE(m3) RELLENO (m3)
164089.43 51336.87

8.-) TRAMO DE MATERIAL SUELTO Y ROCA FIJA.

**).PARA EL CLCULO DEL VOLUMEN DE CORTE EN SUELO DE ROCA FIJA, SE HA ASUMIDO UN PORCENTAJE (40%) DEL
VOLUMEN DE CORTE ENTRE LAS SECCIONES DEL KM 0+000 HASTA EL KM 2+000.

* Kilometraje: (3+000.00 al3+500.00)

VOL. TOTAL DE
CORTE (m3)
1133.86
MEMORIA DE CALCULO DE METRADOS VOL. DE CORTE Y RELLENO

TESIS: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El


LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

VOLUMEN DE.,, ,. AREA DE VOLYMEN,D~ ' .CORTE ACUMULADO RELLENO


'"' .', ,E,STA~IO_~;:::::::;:~ ::~BEA DE_~_ORTE; ' .CORTE~~.::~~.:'i:tf:,;r [}., ::..:REtLENO
\'," ; RELLEN0: . .: ,... ,,., , " ,.~ '"~:,: , r,, ,' ' '"' ACUMMUtADO

0+020.000 0.24 o 1.55 o o o


0+040.000 o 2.44 0.93 24.74 2.44 24.74
0+060.000 1.73 17.34 o 9.26 19.79 34
0+080.000 4.05 57.82 o o 77.61 34
0+090.000 3.98 39.75 o o 117.35 34
0+100.000 3.04 34.31 o 0.05 151.66 34.04
0+110.000 0.52 17.69 0.47 2.29 169.35 36.33
0+120.000 0.98 7.66 0.21 3.3 177.01 39.64
0+140.000 3.82 47.86 0.04 2.46 224.87 42.1
0+150.000 3.23 31.74 0.48 2.77 256.61 44.87
0+160.000 3.16 28.44 0.54 5.48 285.05 50.35
0+180.000 1.47 45.88 1.12 16.71 330.93 67.06
0+200.000 0.86 23.3 0.12 12.4 354.24 79.46
0+220.000 0.33 11.93 0.19 3.11 366.16 82.57
0+240.000 1.45 17.79 0.03 2.21 383.96 84.78
0+260.000 0.51 19.59 0.11 1.42 403.55 86.2
0+280.000 1.21 17.24 0.15 2.66 420.79 88.86
0+300.000 6.35 74.55 o 1.5 495.34 90.36
0+310.000 7.76 68.36 o o 563.7 90.36
0+320.000 6.97 72.2 o o 635.91 90.36
0+330.000 4.9 . 59.5 o o 695.41 90.36
0+340.000 2.65 37.39 o o 732.8 90.36
0+350.000 0.88 17.33 0.05 0.25 750.12 90.61
0+360.000 0.73 7.76 0.03 0.4 757.88 91.01
0+380.000 1.46 21.89 0.01 0.46 779.77 91.47
0+400.000 1.11 25.2 0.79 8.15 804.97 99.62
0+410.000 1.31 11.3 0.41 6.17 816.27 105.79
0+420.000 0.63 9.64 0.1 2.56 825.91 108.36
0+440.000 1.59 22.24 o 1.02 848.14 109.37
0+460.000 2.4 39.97 o 0.01 888.11 109.39
0+480.000 3.27 56.77 o o 944.88 109.39
0+500.000 1.58 48.49 o o 993.37 109.39
0+520.000 2.55 41.31 o o 1034.69 109.39
0+540.000 1.86 44.19 o o 1078.88 109.39
0+560.000 5.79 76.53 o o 1155.41 109.4
0+570.000 4.66 52.15 o o 1207.56 109.4
0+580.000 2.92 37.2 o 0.03 1244.77 109.43
0+590.000 2.6 26.95 o 0.03 1271.71 109.46
0+600.000 4.4 34.52 o o 1306.23 109.46
0+620.000 0.38 47.87 0.17 1.7 1354.1 111.15
0+640.000 o 3.84 1.67 18.44 1357.94 129.59
0+660.000 1.92 19.21 o 16.74 1377.16 146.34
0+680.000 2.32 42.41 o o 1419.57 146.34
0+700.000 0.37 26.88 0.65 6.48 1446.45 152.82
0+720.000 2.04 24.06 o 6.54 1470.51 159.35
0+740.000 1.91 39.49 o 0.09 1510 159.44
0+760.000 3.04 49.48 o 0.03 1559.48 159.47
0+780.000 4.72 77.52 o o 1637.01 159.47
0+800.000 5.04 97.51 o o 1734.52 159.47
0+820.000 6.38 114.15 o o 1848.67 159.47
0+830.000 4.07 50.99 o 0.02 1899.67 159.49
0+840.000 2.56 32.17 0.01 0.09 1931.84 159.58
0+850.000 2.34 23.56 0.01 0.13 1955.39 159.7
0+860.000 1.79 19.71 0.32 1.72 1975.1 161.43
0+870.000 1.03 13.41 0.57 4.53 1988.51 165.96
0+880.000 0.49 7.19 1.4 9.82 1995.71 175.78
0+890.000 1.03 7.18 0.35 8.74 2002.89 184.52
0+900.000 1.11 10.51 0.35 3.53 2013.4 188.05
0+920.000 1.14 22.51 0.02 3.73 2035.91 191.78
0+940.000 1.92 30.65 o 0.24 2066.57 192.02
0+960.000 1.75 36.66 o o 2103.23 192.02
0+980.000 1.73 34.78 o o 2138.02 192.02
1+000.000 o 17.31 5.19 51.68 2155.32 243.69
1+010.000 o o 2.04 35.23 2155.32 278.92
1+020.000 7.58 37.6 o 10.02 2192.92 288.94
1+040.000 7.42 149.96 o o 2342.89 288.94
1+060.000 8.06 154.74 o o 2497.63 288.94
1+080.000 7.69 157.44 o o 2655.07 288.94
1+100.000 4.02 117.06 o o 2772.12 288.94
1+120.000 3.39 74.14 o o 2846.26 288.94
1+140.000 2.18 55.71 o 0.02 2901.97 288.96
1+160.000 2.97 51.47 o 0.02 2953.44 288.97
1+180.000 3.98 69.34 o 0.05 3022.78 289.02
1+190.000 3.82 35.17 0.47 2.51. 3057.95 291.53
1+200.000 3.15 30.9 1.38 9.74 3088.85 301.28
1+220.000 1.95 49.32 0.51 19.26 3138.17 320.54
1+240.000 0.67 26.17 0.78 12.88 3164.33 333.42
1+260.000 o 6.67 2.24 30.26 3171.01 363.68
1+280.000 0.39 3.87 1.04 32.81 3174.88 396.49
1+300.000 0.6 9.89 2.86 38.94 3184.77 435.42
1+310.000 1.25 10.09 3.31 29.17 3194.86 464.59
1+320.000 0.29 8.78 4.59 35.49 3203.64 500.08
1+330.000 1.2 8.27 1.58 28.87 3211.91 528.95
1+340.000 2.05 14.66 0.27 9.83 3226.57 538.78
1+350.000 2.46 20.45 0.28 2.92 3247.03 541.7
1+360.000 2.65 25.02 0.07 1.78 3272.05 543.48
1+380.000 3.21 58.57 o 0.76 3330.62 544.24
1+390.000 3.88 35.61 o 0.04 3366.23 544.28
1+400.000 2.33 32.52 0.17 0.82 3398.75 545.1
1+410.000 o 12.29 1.58 8.53 3411.04 553.63
1+420.000 o o 2.99 22.47 3411.04 576.1
1+440.000 1.56 15.59 o 29.96 3426.63 606.07
1+460.000 0.21 17.96 1.53 14.58 3444.59 620.65
1+480.000 2.63 28.91 0.64 20.97 3473.5 641.62
1+490.000 3.45 29.99 0.4 5.26 3503.48 646.88
1+500.000 3.29 29.81 0.13 2.94 3533.3 649.82
1+520.000 2.6 58.75 0.25 3.82 3592.05 653.63
1+530.000 4.3 32.68 0.02 1.38 3624.72 655.02
1+540.000 8.59 60.1 o 0.1 3684.82 655.12
1+550.000 6.51 71.42 o o 3756.25 655 12
1+560.000 5.41 57.58 0.01 0.07 3813.83 655.19
1+570.000 3.82 45.74 0.19 1.05 3859.57 656.24
1+580.000 1.25 25.9 0.14 1.54 3885.47 657.78
1+590.000 1.19 12.14 0.05 0.9 3897.61 658.68
1+600.000 0.62 8.83 0.29 1.69 3906.44 660.37
1+610.000 o 3.06 2.23 12.59 3909 51 672.96
1+620.000 1.5 7.81 2.08 21.14 3917.31 694.1
1+630.000 2.87 22.57 0.33 11.59 3939.88 705.69
1+640.000 1.62 22.97 0.03 1.71 3962.85 707.4
1+650.000 1.96 17.95 0.02 0.21 3980.8 707.61
1+660.000 1.73 18.32 0.03 0.22 3999.12 707.83
1+670.000 1.54 16.17 0.07 0.48 4015.29 708.31
1+680.000 1.53 15.22 0.11 0.81 4030.51 709.12
1+700 000 1.53 30.75 0.1 1.93 4061.26 711.05
1+720.000 1.84 33.64 o 0.96 4094.9 712.01
1+740 000 3.5 53.42 0.17 1.73 4148.32 713.75
1+750.000 4.54 40.22 0.93 5.52 4188.53 719.26
1+760.000 1.96 31.26 1.43 12 4219.79 731.27
1+770.000 1.46 16.36 1.39 14.26 4236.15 745.53
1+780.000 1.36 13.97 0.86 11.27 4250.12 756.79
1+800.000 0.84 22.09 0.26 11.16 4272.21 767.95
1+820.000 1.43 22.76 0.18 4.4 4294.97 772.35
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12+380.000 2.43 16.87 1.85 20.33 47805.06 20968.81
12+400.000 0.02 26.14 7.54 87.7 47831.2 21056.51
12+410.000 1.61 10.04 2.78 40.42 47841.24 21096.93
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12+430.000 8.47 70.49 o o 47950.8 21111.32
12+440.000 7.78 81.86 o o 48032.65 21111.32
12+460.000 0.79 85.48 1.16 10.66 48118.13 21121.98
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12+520.000 8.75 60.87 8.59 100.51 _48383.34 21578.26
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13+290.000 7.33 33.12 o 16.6 52274.95 23354.01
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13+320.000 5.52 161.84 o 0.02 52524.64 23354.04
13+340.000 3.32 88.38 o o 52613.02 23354.04
13+360.000 0.36 36.8 0.19 . 1.86 52649.82 23355.9
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14+240.000 o o 15.51 120.28 58039.73 25544.82
14+250.000 o o 15.76 143.74 58039.73 25688.56
14+260.000 0.02 0.12 12.31 138.09 58039.85 25826.64
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14+290.000 4.84 32.37 0.08 16.19 58092.75 25998.6
14+300.000 7.81 60.89 o 0.39 58153.64 25998.98
14+310.000 12.71 100.63 o o 58254.27 25998.98
14+320.000 16.69 145.96 o o 58400.23 25998.98
14+330.000 19.33 178.95 o o 58579.17 25998.98
14+340.000 17.51 183.29 o o 58762.46 25998.98
14+360.000 15.6 330.99 0.17 1.69 59093.45 26000.67
14+380.000 22.6 381.97 o 1.66 59475.42 26002.33
14+400.000 23.72 464.25 0.06 0.59 59939.67 26002.92
14+410.000 20.01 220.14 0.13 0.91 60159.81 26003.83
14+420.000 16.63 184.56 0.01 0.68 60344.37 26004.5
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16+640.000 2.25 13.52 15.99 144.97 76090.16 32398.24
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16+700.000 15 ..23 329.6 3.97 84.83 76819.15 32941.2
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17+910.000 o 0.1 6.64 61.26 86830.89 35218.81
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17+940.000 o 10.1 4.76 97.54 86845.69 35375.03
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17+960.000 1.15 7.39 2.79 36.23 86854.73 35453.14
17+970.000 0.72 9.01 1.75 24.24 86863.74 35477.37
17+980.000 . 1.21 9.17 2.12 20.77 86872.91 35498.14
17+990.000 1.28 12.99 5.47 36.22 86885.9 35534.36
18+000.000 1.05 12.77 6.76 53.44 86898.67 35587.8
18+020.000 3.38 46.82 4.2 102.72 86945.49 35690.52
18+030.000 o 15.86 2.87 36.84 86961.35 35727.36
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18+070.000 o o 27.97 200.98 86984.74 36131.14
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18+340.000 13.11 138.95 o o 88250.58 37818.85
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18+440.000 9.17 191.64 o o 89264.25 37818.9
18+460.000 6.35 155.24 o o 89419.48 37818.9
18+480.000 5.28 116.32 0.3 3.04 89535.81 37821.94
18+500.000 3.23 85.15 0.85 11.58 89620.96 37833.53
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18+600.000 1.03 15.11 2.41 45.99 89849.39 37929.65
18+610.000 1.74 12.64 2.96 28.27 89862.03 37957.92
18+620.000 2.78 20.7 3.52 34.42 89882.73 37992.34
18+630.000 4.21 32.08 2.14 29.99 89914.8 38022.33
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19+020.000 o o 4.28 174.82 92222.36 40215.13
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24+780.000 15.9 270.62 o o 161754.8 51078.21
24+790.000 15.05 145.41 o o 161900.21 51078.22
24+800.000 18.02 156.03 o o 162056.25 51078.22
24+810.000 21.28 188.67 o o 162244.92 51078.22
24+820.000 23.09 216.71 o o 162461.63 51078.22
24+830.000 19.27 207.04 o o 162668.67 51078.22
24+840.000 15.51 171.36 o o 162840.03 51078.22
24+860.000 10.76 262.63 o o 163102.66 51078.22
24+880.000 8.06 188.19 o o 163290.85 51078.22
24+900.000 3.41 114.76 0.13 1.29 163405.61 51079.52
24+910.000 2.97 33.72 0.06 0.84 163439.33 51080.36
24+920.000 o 15.64 1.41 6.92 163454.97 51087.27
24+940.000 0.98 9.81 0.61 20.15 163464.78 51107.42
24+960.000 2.83 38.04 0.68 12.89 163502.81 51120.32
24+970.000 3.4 30.75 0.02 3.53 163533.57 51123.84
24+980.000 3.97 36.06 0.13 0.74 163569.63 51124.58
25+000.000 1.38 53.72 1.08 11.93 163623.34 51136.51
25+010.000 0.78 11.48 1.79 13.2 163634.83 51149.71
25+020.000 0.6 7.07 1.18 14.5 163641.9 51164.21
25+030.000 0.27 3.85 0.96 11.18 163645.76 51175.39
25+040.000 1.06 6.41 0.04 5.12 163652.16 51180.51
25+050.000 1.43 11.87 0.03 0.35 163664.03 51180.86
25+060.000 2.42 18.42 0.02 0.27 163682.45 51181.13
25+080.000 1.52 40.57 0.39 3.92 163723.02 51185.05
25+090.000 2.02 19.32 1.39 7.67 163742.34 51192.72
25+100.000 2.48 22.93 1.3 13.16 163765.27 51205.88
25+110.000 0.9 15.55 2.17 18.32 163780.82 51224.2
25+120.000 3.18 18.01 0.78 15.79 163798.83 51239.99
25+130.000 4.96 38.57 0.35 5.85 163837.4 51245.84
25+140.000 2.04 33.16 0.15 2.57 163870.56 51248.41
25+150.000 1.19 15.53 1.8 10.1 163886.09 51258.51
25+160.000 o 7.2 2.85 19.97 163893.29 51278.48
25+170.000 2.94 16.22 0.25 13.73 163909.51 51292.21
25+180.000 5.19 42.92 0.44 3.22 163952.43 51295.43
25+200.000 2.2 73.93 0.67 11.06 164026.36 51306.5
25+210.000 2.06 20.92 0.91 7.82 164047.28 51314.32
25+220.000 1.96 19.3 0.33 6.19 164066.58 51320.51
25+230.000 0.84 13.39 1.04 6.75 164079.98 51327.26
25+240.000 1.13 9.45 0.89 9.61 164089.43 51336.87
TOTAL 164089.43 51336.87
PAVIMENTO
{AFIRMADO)
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

METRADOS DE PAVIMENTO

TRANSPORTE: (Afirmado para Pavimento)

6.01 TRANSPORTE DE MATERIAL DE CANTERA DISTANCIA HASTA 1 KM, R=350.60 M3KM 39,327.18 m3-km

6.02 TRANSPORTE DE MATERIAL DE CANTERA DISTANCIA> 1 KM, R=1000. M3KM 153,976.66 m3-km

PAVIMENTO:

5.02 COLOCACION DE CAPA DE RODADURA E=0.30 m 52,166.36 m3

Progresiva Ancho
Longitud Area Sobre Plazoletas Area Total Espesor Volumen

~
medio
Inicio (m) (mz) Ancho m2 m2 (m2) (~) Total (m 3)
(m)

00+000 01+000 1,000.00 5.50 5500.00

01+000 02+000 1,000.00 5.50 5500.00

02+000 03+000 1,000.00 5.50 5500.00

03+000 04+000 1,000.00 5.50 5500.00


04+000 05+000 1,000.00 5.50 5500.00

05+000 06+000 1,000.00 5.50 5500.00

06+000 07+000 1,000.00 5.50 5500.00

07+000 08+000 1,000.00 5.50 5500.00

08+000 09+000 1,000.00 5.50 5500.00

09+000 10+000 1,000.00 5.50 5500.00

10+000 11+000 1,000.00 5.50 5500.00

11+000 12+000 1,000.00 5.50 5500.00

12+000 13+000 1,000.00 5.50 5500.00


13903.45 4320.00 157059.29 0.30 47117.79
13+000 14+000 1,000.00 5.50 5500.00

14+000 15+000 1,000.00 5.50 5500.00

15+000 16+000 1,000.00 5.50 5500.00

16+000 17+000 1,000.00 5.50 5500.00

17+000 18+000 1,000.00 5.50 5500.00

18+000 19+000 1,000.00 5.50 5500.00


19+000 20+000 1,000.00 5.50 5500.00

20+000 21+000 1,000.00 5.50 5500.00


21+000 22+000 1,000.00 5.50 5500.00

22+000 23+000 1,000.00 5.50 5500.00

23+000 24+000 1,000.00 5.50 5500.00

24+000 25+000 1,000.00 5.50 5500.00

25+000 25+243 242.88 5.50 1335.84

25242.88
TOTAL 25,242.88 138,835.84 13,903.45 4,320.00 157,059.29 47,117.79
DERRAME DE VIA 25242.88 0.20 5048.58

52,166.36 m3
METRADO DE SOBREANCHOS DE CURVAS HORIZONTALES

SOBREANCH
CURVA LC ASUMIDO AR~A CURVA o ASUMIDO AREA
CALCULADO
1 27.73 1.60 41.59 30 5.52 1.60 8.28
2 27.73 1.50 41.59 31 3.41 1.50 5.11
3 21.80 1.60 32.70 32 3.29 1.60 4.93
4 28.90 1.60 43.35 33 6.61 1.50 9.91
6 36.54 1.50 54.82 34 27.73 1.60 4l.ti0
6 6.95 1.50 10.43 36 7.63 1.50 11.45
7 14.73 1.60 22.0!1 36 3.49 1.50 5.23
8 75.36 1.50 113.03 37 0.00 1.50 0.00
9 4.94 1.60 7.41 38 o.oo 1.60 0.00
10 24.07 1.50 36.10 39 o.oo 1.50 0.00
11 6.6!1 1.50 10.03 40 6.20 1.60 9.31
12 21.99 1.50 32.98 . 41 0.00 1.50 0.00
13 13,86 1.60 20.80 42 o.oo 1.60 o.ao
14 22.04 1.50 33.05 43 11.94 1.50 17.91
16 11.77 1.60 17.66 44 26.41 1.60 39.61
16 12.13 1.50 18.19 45 6.65 1.50 9.97
17 21.64 1.50 32.45 46 11.95 1.60 17.93
18 47.21 1.50 70.82 47 4.88 1.50 7.32
19 38.16 1.60 57.24 48 15.86 1.50 23.79
20 4.62 1.50 6.92 49 13.63 1.50 20.44
21 2.70 1.50 4.05 so 14.65 1.60 21.98
22 19.01 1.50 28.52 51 13.46 1.50 20.18
23 5.58 1.50 8.37 52 12.10 1.50 18.15
24 3.60 1.50 5.40 53 29.27 1.50 43.90
26 6.93 1.60 10.40 . 54 14.99 1.60 22.49
26 0.44 1.60 0.65 55 14.70 1.50 22.05
27 0.44 1.60 0.65 66 7.12 1.60 10.68
28 37.71 1.60 56.56 57 19.10 1.50 28.65
29 19.24 1.50 28.86 68 3.48 1.60 5.22
SOBREANCH SOBREANCH
CURVA o ASUMIDO AREA CURVA o ASUMIDO AREA
CALCULADO CALCULADO
59 1.14 1.60 1.70 125 25.39 1.50 38.09
60 2.07 1.50 3.10 126 25.05 1.50 37.58
61 10.83 1.50 16.25 127 23.39 1.50 35.08
62 3.49 1.50 . 5.23 128 9.88 1.50 14.83
63 58.33 1.50 87.49 129 34.40 1.60 51.60
64 12.91 1.50 19.36 130 4.80 1.50 7.19
65 17.14 1.50 25.71 131 41.08 1.50 61.62
66 24.99 1.50 37.49 132 18.69 1.50 28.03
67 17.24 1.50 25.85 133 24.45 1.50 36.67
68 46.20 1.50 69.30 134 6.83 1.50 10.24
69 20.35 1.50 30.52 135 19.54 1.50 29.30
70 37.27 1.50 55.90 136 41.20 1.50 61.80
71 26.81 1.50 40.22 137 5.18 1.50 7.77
72 17.69 1.50 26.53 138 5.48 1.50 8.22
73 42.73 1.50 64.09 139 11.94 1.50 17.91
74 49.12 1.50 73.67 140 14.16 1.50 21.24
75 24.40 1.50 36.59 141 9.88 1.50 14.81
76 5.07 1.50 7.61 142 . 20.15 1.50 30.22
77 28.09 1.50 42.14 143 4.72 1.60 7.07
78 6.79 1.50 10.18 144 45.30 1.50 67.95
79 4.67 1.50 7.00 145 7.03 1.50 10.54
80 11.97 1.50 17.96 146 7.42 1.50 11.13
81 17.61 1.50 26.42 147 17.78 1.50 26.67
82 46.90 1.50 70.34 148 12.41 1.50 18.61
83 31.23 1.50 46.85 149 3.57 1.50 5.36
64 44.16 1.50 66.24 150 2.49 1.50 3.74
85 9.48 1.50 14.22 151 11.95 1.50 17.92
86 16.25 1.50 24.38 152 8.28 1.50 12.42
87 48.33 1.50 72.50 153 7.13 1.50 10.69
88 16.10 1.50 24.15 154 53.20 1.50 79.80
89 39.28 1.50 58.92 155 16.35 1.50 24.53
90 39.56 1.50 59.35 156 50.37 1.50 75.56
91 20.10 1.50 30.15 157 19.16 1.50 28.73
92 16.08 1.50 24.11 158 30.30 1.50 45.45
93 36.05 1.50 54.08 159 28.53 1.50 42.80
94 4.48 1.50 6.72 160 1.81 1.50 2.72
95 15.48 1.50 23.22 161 12.48 1.50 18.72
96 40.00 1.50 60.00 162 4.45 1.50 6.68
97 53.18 1.50 79.76 163 10.75 1.50 16.12
98 3.76 '1.50 5.64 164 45.75 1.50 68.63
99 3.83 1.50 5.74 165 11.20 1.50 16.80
100 36.02 1.50 54.03 166 37.09 1.50 55.63
101 10.31 1.50 15.47 167 26.58 1.50 39.86
102 12.34 1.50 18.51 168 10.34 1.60 15.51
103 6.88 1.50 10.32 169 39.23 1.50 58.84
104 50.79 1.50 76.19 170 8.69 1.60 13.04
105 12.55 1.50 18.82 171 19.23 1.50 28.85
106 36.27 1.50 54.40 172 10.44 1.50 15.66
107 24.49 1.50 36.74 173 10.44 1.60 15.66
108 13.78 1.50 20.67 174 46.00 1.60 69.01
109 13.63 1.50 20.44 175 18.65 1.60 27.97
110 18.80 1.50 28.20 176 34.88 1.60 52.32
111 11.10 1.50 16.65 177 54.58 1.60 81.87
112 15.27 1.50 22.91 178 21.94 1.60 32.91
113 27.93 1.50 41.90 179 20.05 1.60 30.07
114 9.51 1.50 14.27 180 7.88 1.60 11.82
115 33.61 1.50 50.41 181 4.60 1.60 6.90
116 20.22 1.50 30.33 182 98.22 1.60 147.33
117 2.30 1.50 3.45 183 27.62 1.60 41.42
118 21.17 1.50 31.75 184 9.82 1.50 14.73
119 16.24 1.50 24.36 185 18.13 1.60 27.20
120 34.05 1.50 51.07 186 16.27 1.50 24.41
121 17.64 1.50 26.46 187 26.29 1.50 39.43
122 12.64 1.50 18.96 188 5.55 1.60 8.32
123 24.94 1.50 37.41 189 49.09 1.50 73.63
124 7.06 1.50 10.59 190 26.95 1.50 40.42
SOBREANCH SOBREANCH
CURVA o ASUMIDO AREA CURVA o ASUMIDO AREA
CALCULADO CALCULADO
191 20.25 1.60 30.38 267 16.27 1.60 24.40
192 12.20 1.60 18.30 268 25.46 1.50 38.19
193 19.81 1.60 29.72 269 35.38 1.60 53.07
194 6.85 1.60 10.28 260 36.93 1.50 55.40
195 33.10 1.60 49.64 281 35.74 1.60 53.62
196 13.31 1.60 19.96 262 14.44 1.60 21.66
197 9.66 1.60 14.49 263 17.88 1.60 26.82
198 86.45 1.50 129.67 284 29.67 1.60 44.51
199 53.63 1.60 80.44 265 42.23 1.60 63.34
200 23.71 1.50 35.57 266 15.65 1.60 23.47
201 42.88 1.60 64.32 267 11.25 1.60 16.88
202 12.86 1.60 19.28 288 6.56 1.50 9.83
203 15.12 1.60 22.69 269 12.33 1.60 18.50
204 27.72 1.60 41.58 270 9.94 1.60 14.91
205 14.58 1.50 21.87 271 13.37 1.50 20.05
206 15.12 1.60 22.68 272 6.56 1.60 9.84
207 17.43 1.60 26.14 273 3.97 1.60 5.95
208 23.05 1.60 34.58 274 4.78 1.50 7.17
209 25.58 1.60 38.37 276 7.98 1.60 11.97
210 24.73 1.60 37.09 276 23.05 1.60 34.58
211 9.89 1.60 14.83 277 25.20 1.50 37.81
212 31.67 1.60 47.50 278 8.91 1.60 13.36
213 26.07 1.60 39.10 279 8.55 1.50 12.82
214 23.61 1.50 35.42 280 37.47 1.60 56.21
215 13.01 1.60 19.52 281 97.76 1.60 146.64
216 35.15 1.60 52.72 282 43.33 1.50 64.99
217 14.00 1.60 21.00 283 1.90 1.60 2.85
218 6.91 1.50 10.37 284 28.38 1.60 42.56
219 16.64 1.60 24.96 286 33.97 1.60 50.95
220 8.20 1.60 12.29 286 12.14 1.60 18.21
221 3.48 1.60 5.21 287 13.54 1.60 20.31
222 29.87 1.60 44.81 288 29.19 1.60 43.79
223 13.59 1.60 20.38 289 31.38 1.60 47.07
224 28.27 1.50 42.40 290 19.13 1.60 28.70
226 12.33 1.60 18.49 291 16.96 1.50 25.44
226 5.89 1.60 8.83 292 26.55 1.60 39.82
227 9.72 1.60 14.57 293 11.66 1.50 17.49
228 4.08 1.60 6.11 294 27.67 1.60 41.50
229 8.88 1.60 13.33 296 20.92 1.60 31.38
230 13.99 1.60 20.98 296 2.69 1.60 4.04
231 9.15 1.60 13.73 297 3.73 1.60 5.60
232 20.48 1.50 30.72 298 25.55 1.50 38.33
233 33.89 1.60 50.83 299 27.59 1.60 41.38
234 19.77 1.60 29.66 300 36.23 1.50 54.34
235 6.02 1.60 9.04 301 27.65 1.60 41.48
236 9.25 1.60 13.88 302 19.68 1.60 29.52
237 20.02 1.50 30.02 303 11.95 1.60 17.93
238 6.40 1.60 9.60 304 5.24 1.50 7.87
239 4.83 1.60 7.25 305 11.27 1.50 16.90
240 28.25 1.50 42.38 306 4.57 1.60 6.86
241 60.48 1.60 90.72 307 3.59 1.60 5.39
242 27.68 1.60 41.52 308 12.74 1.50 19.10
243 27.28 1.60 40.92 309 2.85 1.60 4.27
244 27.16 1.50 40.74 310 4.89 1.60 7.34
24S 32.13 1.60 48.20 311 19.99 1.60 29.99
246 37.41 1.60 56.12 312 3.50 1.60 5.24
247 10.12 1.60 15.18 313 7.70 1.50 11.54
248 24.47 1.50 36.71 314 15.99 1.60 23.98
249 17.46 1.60 26.19 315 21.07 1.60 31.61
2150 20.12 1.50 30.18 316 54.18 1.60 81.27
251 9.32 1.60 13.98 317 30.50 1.60 45.76
2152 78.23 1.50 117.34 318 28.28 1.60 42.42
253 15.76 1.60 23.64 319 12.33 1.60 18.50
2154 34.14 1.50 51.21 320 11.94 1.50 17.91
255 13.91 1.60 20.87 321 10.55 1.60 15.83
2156 30.02 1.60 45.03 322 18.97 1.60 28.45
SOBREANCH SOBREANCH
CURVA o ASUMIDO AREA CURVA o ASUMIDO AREA
CALCULADO CALCULADO
323 39.40 1.50 59.10 389 11.90 1.50 17.85
324 24.90 1.50 37.35 390 48.66 1.50 72.99
325 24.87 1.50 37.31 391 9.92 1.50 14.89
326 12.64 1.50 18.96 392 21.42 1.50 32.13
327 32.24 1.50 48.37 393 6.26 1.50 9.40
328 25.09 1.50 37.63 394 16.40 1.50 24.59
329 33.19 1.50 49.79 395 7.14 1.50 10.72
330 9.75 1.50 14.62 396 30.85 1.50 46.27
331 7.58 1.50 11.37 397 31.66 1.50 47.49
332 20.75 1.50 31.13 398 13.90 1.50 20.84
333 21.42 1.50 32.13 399 20.96 1.50 31.44
334 18.54 1.50 27.81 400 4.69 1.50 7.03
335 20.57 1.50 39.86 401 8.86 1.50 13.29
336 19.65 1.50 29.48 402 9.55 1.50 14.33
337 13.84 1.50 20.76 403 11.39 1.50 17.09
338 12.67 1.50 19.00 404 10.08 1.50 15.12
339 13.96 1.50 20.94 405 11.78 1.50 17.67
340 7.69 1.50 11.53 406 6.50 1.50 9.75
341 64.91 1.50 97.36 407 21.99 1.50 32.99
342 16.53 1.50 24.79 408 23.47 1.50 35.20
343 30.58 1.50 45.87 409 18.15 1.50 27.23
344 27.43 1.50 41.14 410 18.59 1.60 27.88
345 48.98 1.50 73.47 411 16.59 1.50 24.88
346 12.92 1.50 19.37 412 13.17 1.50 19.75
347 15.77 1.50 23.65 413 15.99 1.50 23.98
348 16.48 1.50 24.73 414 20.68 1.50 31.02
349 20.55 1.50 30.82 415 20.29 1.50 30.44
350 14.57 1.50 21.86 416 21.48 1.50 32.22'
351 22.21 1.50 33.31 417 10.75 1.50 16.12
352 18.40 1.50 27.60 418 10.29 1.50 15.43
353 14.96 1.50 22.43 419 6.01 1.50 9.02
354 19.40 1.50 29.11 420 0.00 1.50 0.00
355 35.84 1.50 53.76 421 7.14 1.50 10.70
356 15.89 1.50 23.84 422 16.80 1.50 25.20
357 19.28 1.50 28.93 423 25.15 1.50 37.73
358 12.97 1.50 19.46 424 8.92 1.50 13.38
359 4.38 1.50 6.57 425 4.75 1.50 7.12
360 6.94 1.50 10.42 426 28.93 1.50 43.39
361 15.53 1.50 23.30 427 14.88 1.50 22.31
362 42.23 1.50 63.34 428 22.94 1.50 34.41
363 33.60 1.50 50.40 429 47.05 1.50 70.57
364 12.85 1.50 19.27 430 7.51 1.50 11.26
365 12.97 1.50 19.45 431 23.73 1.50 35.60
366 5.70 1.50 8.55 432 8.58 1.50 12.87
367 11.22 1.50 16.82 433 16.61 1.50 24.92
368 29.63 1.50 44.44 434 22.89 1.50 34.33
369 5.50 1.50 8.25 435 14.14 1.50 21.20
370 10.19 1.50 15.28 436 18.45 1.50 27.68
371 16.32 1.50 24.47 437 13.07 1.50 19.61
372 17.76 1.50 26.64 438 13.79 1.50 20.68
373 88.20 1.50 132.30 439 18.19 1.50 27.28
374 20.64 1.50 30.96 440 26.07 1.60 39.11
375 20.64 1.50 30.96 441 17.78 1.50 26.68
376 11.40 1.50 17.10 442 15.49 1.50 23.24
377 4.87 1.50 7.31 443 38.67 1.50 58.01
378 6.36 1.50 9.54 444 25.76 1.50 38.63
379 24.60 1.50 36.89 445 16.47 1.50 24.71
380 17.04 1.50 25.56 446 22.61 1.50 33.92
381 21.66 1.50 32.49 447 18.81 1.50 28.22
382 37.18 1.50 55.76 448 19.35 1.50 29.02
383 48.41 1.50 72.62 449 23.02 1.50 34.53
384 28.69 1.50 43.04 450 16.12 1.50 24.18
385 25.76 1.50 38.64 451 24.12 1.50 36.19
386 14.52 1.50 21.78 452 13.29 1.50 19.94
387 6.84 1.50 10.26 453 27.01 1.50 40.51
388 . 6.16 1.50 9.24 454 30.09 1.50 45.13
SOBREANCH
CURVA o ASUMIDO AREA
CALCULADO
455 23.08 1.60 34.61
456 16.60 1.60 24.91
457 10.91 1.60 16.36
458 14.76 1.50 22.14
459 18.91 1.60 28.37
460 18.30 1.50 27.45
461 23.52 1.60 35.28
462 8.43 1.60 12.64
463 5.47 1.60 8.21
464 8.19 1.50 12.29
465 11.33 1.60 16.99
466 25.65 1.50 38.48
467 21.54 1.60 32.30
468 11.05 1.60 16.57
469 7.37 1.50 11.05
470 3.29 1.50 4.94
471 31.03 1.60 46.54

TOTAL 13903.45
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".
METRADO DE PLAZOLETAS

1
1 Plaz.
1
Plazoleta Progresiva

11
Inicio
00+040
1
Final
00+070
IEJB[;]
Largo (m) Ancho (m)

30.00 3.00
. (mz)

90.00
1
Resumen por Km

01+000 180.00
1

2 00+540 00+570 30.00 3.00 90.00 02+000 270.00


3 01+040 01+070 30.00 3.00 90.00 03+000 90.00
4 01+590 01+620 30.00 3.00 90.00 04+000 180.00
S 01+970 02+000 30.00 3.00 90.00 05+000 180.00

6 02+520 02+550 30.00 3.00 90.00 06+000 90.00

7 03+060 03+090 30.00 3.00 90.00 07+000 180.00

8 03+600 03+630 30.00 3.00 90.00 08+000 180.00

9 04+000 04+030 30.00 3.00 90.00 09+000 90.00

10 04+940 04+970 30.00 3.00 90.00 10+000 270.00

11 05+500 05+530 30.00 3.00 90.00 11+000 90.00

12 06+040 06+070 30.00 3.00 90.00 12+000 180.00

13 06+490 06+520 30.00 3.00 90.00 13+000 90.00

14 07+060 07+090 30.00 3.00 90.00 14+000 180.00

15 07+530 07+560 30.00 3.00 90.00 15+000 180.00

16 08+540 08+570 30.00 3.00 90.00 16+000 180.00

17 09+100 09+130 30.00 3.00 90.00 17+000 180.00

18 09+520 09+550 30.00 3.00 90.00 18+000 180.00

19 09+990 10+020 30.00 3.00 90.00 19+000 270.00

20 10+600 10+630 30.00 3.00 90.00 20+000 180.00

21 11+130 11+160 30.00 3.00 90.00 21+000 90.00

22 11+580 11+610 30.00 3.00 90.00 22+000 180.00

23 12+060 12+090 30.00 3.00 90.00 23+000 180.00

24 13+040 13+070 30.00 3.00 90.00 24+000 180.00

25 13+580 13+610 30.00 3.00 90.00 25+000 180.00

26 14+100 14+130 30.00 3.00 90.00

27 14+590 14+620 30.00 3.00 90.00

28 15+100 15+130 30.00 3.00 90.00

29 15+540 15+570 30.00 3.00 90.00

30 16+000 16+030 30.00 3.00 90.00

31 16+560 16+590 30.00 3.00 90.00

32 17+070 17+100 30.00 3.00 90.00

33 17+500 17+530 30.00 3.00 90.00

34 18+080 18+110 30.00 3.00 90.00

35 18+080 18+110 30.00 3.00 90.00

36 18+680 18+710 30.00 3.00 90.00

37 19+220 19+250 30.00 3.00 90.00

38 19+750 19+780 30.00 3.00 90.00


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".
METRADO DE PLAZOLETAS

1
1
Plaz.

39
Plazoleta Progresiva

11
Inicio

20+510
11
Final

20+540
1Largo (m)

30.00
EJe;[]
3.00
(mlj

90.00
Resumen por Km

40 21+000 21+030 30.00 3.00 90.00

41 21+580 21+610 30.00 3.00 90.00

42 22+110 22+140 30.00 3.00 90.00

43 22+540 22+570 30.00 3.00 90.00

44 23+070 23+100 30.00 3.00 90.00

45 23+540 24+100 30.00 3.00 90.00

46 24+070 24+550 30.00 3.00 90.00

47 24+520 25+030 30.00 3.00 90.00

48 25+000 25+610 30.00 3.00 90.00


TOTAL 810.00 4,320.00
"... DISTANCIA MEDIA RADIO DE ACCION
Clculo del transporte de Afirmado CANTERA TECHIN 20+855 10+428 10+773
TRANSPORTE DE MATERIAL DE CANTERA DISTANCIA HASTA 1 KM, R=350.60 M3KM 39,327.18 m 3-km TOMATE 21+200 10+600 0+000
TRANSPORTE DE MATERIAL DE CANTERA DISTANCIA> l KM, R=lOOO. M3KM 153,976.66 m 3-km

DIAGRAMA DE CANTERAS

1 0+000 1 1 0+550 1 r2}+200l 125+242.88 1


INICIO C1 C2 FIN
CALZADA
D.L.P.- Sobre Vol.
INICIO FIN Ubic.de ACCESO DIST. Longitud ANCHO AREA Plazoletas Espesor VOLUMEN MOMENTO
120.00 m ancho Afirmado D<=1km D>1km
(km) (km) Canteras (km)
(km)
(km) (m) (m) (m2) (m2)
(m2)
(m) (m3) (m 3-km)
Vial
0+000 1+000 0+550 0.20 0.12 0.05 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 13,903.45 0.30 5,875.03 5,875.03 294.22 294.22 0.00
1+000 2+000 0+550 0.20 0.12 0.95 1,000.00 5.50 5,500.00 270.00 0.00 0.30 1,731.00 1,731.00 1,644.59 1,644.59 0.00
2+000 3+000 0+550 0.20 0.12 1.95 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 3,322.94 1,704.00 1,618.94
3+000 4+000 0+550 0.20 0.12 2.95 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 5,026.94 1,704.00 3,322.94
4+000 5+000 0+550 0.20 0.12 3.95 1,000.00 5.50 5,500.00 90.00 0.00 0.30 1,677.00 1,677.00 6,624.28 1,677.00 4,947.28
5+000 6+000 0+550 0.20 0.12 4.95 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 8,434.94 1,704.00 6,730.94
6+000 7+000 0+550 0.20 0.12 5.95 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 10,138.94 1,704.00 8,434.94
7+000 8+000 0+550 0.20 0.12 6.95 1,000.00 5.50 5,500.00 90.00 0.00 0.30 1,677.00 1,677.00 11,655.28 1,677.00 9,978.28
8+000 9+000 0+550 0.20 0.12 7.95 1,000.00 5.50 5,500.00 270.00 0.00 0.30 1,731.00 1,731.00 13,761.59 1,731.00 12,030.59
9+000 10+000 0+550 0.20 0.12 8.95 1,000.00 5.50 5,500.00 90.00 0.00 0.30 1,677.00 1,677.00 15,009.28 1,677.00 13,332.28
10+000 11+000 0+550 0.20 0.12 9.95 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 16,954.94 1,704.00 15,250.94
11+000 12+000 21+200 0.20 0.12 9.70 1,000.00 5.50 5,500.00 90.00 0.00 0.30 1,677.00 1,677.00 16,267.03 1,677.00 14,590.03
12+000 13+000 21+200 0.20 0.12 8.70 1,000.00 5.50 5,500.00 90.00 0.00 0.30 1,677.00 1,677.00 14,590.03 1,677.00 12,913.03
13+000 14+000 21+200 0.20 0.12 7.70 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 13,120.94 1,704.00 11,416.94
14+000 15+000 21+200 0.20 0.12 6.70 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 11,416.94 1,704.00 9,712.94
15+000 16+000 21+200 0.20 0.12 5.70 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 9,712.94 1,704.00 8,008.94
16+000 17+000 21+200 0.20 0.12 4.70 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 8,008.94 1,704.00 6,304.94
17+000 18+000 21+200 0.20 0.12 3.70 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 6,304.94 1,704.00 4,600.94
18+000 19+000 21+200 0.20 0.12 2.70 1,000.00 5.50 5,500.00 270.00 0.00 0.30 1,731.00 1,731.00 4,673.84 1,731.00 2,942.84
19+000 20+000 21+200 0.20 0.12 1.70 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 2,896.94 1,704.00 1,192.94
20+000 21+000 21+200 0.20 0.12 0.70 1,000.00 5.50 5,500.00 90.00 0.00 0.30 1,677.00 1,677.00 1,174.03 1,174.03 0.00
21+000 22+000 21+200 0.20 0.12 0.30 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 511.34 511.34 0.00
22+000 23+000 21+200 0.20 0.12 1.30 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 2,215.34 1,704.00 511.34
23+000 24+000 21+200 0.20 0.12 2.30 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 3,919.34 1,704.00 2,215.34
24+000 25+000 21+200 0.20 0.12 3.30 1,000.00 5.50 5,500.00 180.00 0.00 0.30 1,704.00 1,704.00 5,623.34 1,704.00 3,919.34
25,000.00 155,633A5 46,690.03 46,690.03 193,303.84 39,327.18 153,976.66
157.059.29 Dist.Media (km): 4.14
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

+ BADEN
METRADOS DE OBRAS DE ARTE Y DRENAJE
Tesis "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOliNO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA~.

Departamento CAJAMARCA
Provincia CUTERVO
Dis1rito QUEROCOTILLO
item Descripcin Metrado Unidad

04.03.00 BADENES
04.03.01 TRAZO Y REPLANTEO 1632.00 m2
04.03.02 EXCAVACION MANUAL DE TIERRA COMPACTA 1356.60 m3
04.03.03 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D PROM = 30 M 1628.60 m3
04.03.04 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION 96.00 m2
04.03.05 CONCRETO F'C = 21 OKG/CM2+ 30% P.G. 1222.30 m3
04.03.06 EMBOQUILLADO DE PIEDRA E=0.20M. 408.00 m2
04.03.07 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO 163.20 m2
04.03.08 JUNTAASFALTICA E=2" 204.00 m
04.03.09 SELECCIN Y APILAMIENTO DE PIEDRA GRANDE 509.41 m3
04.03.10 TRANSPORTE DE PIEDRA GRANDE 509.41 m3
04.03.11 CARGUIO DE PIEDRA GRANDE 509.41 m3
MODELO GENERAL DE METRADOS EN BADENES

DATOS PARA METRADOS EN BADENES


Slmbolo Descripcin Valor Un d.
B Ancho de Baden 6.00 m Ingrese
e Espesor de Baden 0.20 m Ingrese
L Longitud Total de Baden 12.00 m Ingrese
A Area del Terreno a Cortar para colocar el tramo 1 (Medido en perfil Baden) 2.55 m2
A" Area del Terreno a Cortar para colocar el tramo 2 6.15 m2
A' Area del Terreno a Cortar para colocar el tramo 3 2.55 m2
Aa Area del Terreno a Cortar para colocar los Tramos Anteriores 2.00 m
T Longitud del Pao Central del Baden 4.00 m Ingrese
z Longitud de Enrocado Baden 2.00 m Ingrese
y Tirante interno de losa de fondo a Esquina superior 0.25 m Ingrese
k Espesor Promedio de la ua del Baden 0.36 m
H Altura de Uas 0.30 m Ingrese

4.00 4.00 4.00

r---, r---, r---,


1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1
1
1
1
1
1
.1 J- 1
1
1
1
1
1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1
L _ _ _ ....J1
L _ _ _ ....J L ___ _i

04.03.00 BADENES
TRABAJOS PRELIMINARES
(Z+B)L :: 96.00 m2

04.03.01 TRAZO Y REPLANTEO (Z+B)L = 96.00 m2


MOVIMIENTO DE TIERRAS
04.03.02 EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA 79.80 m3
A " 2.55 m2
Ao = 6.15 m2
A' = 2.55 m2
Aa = 2.00 m2
Total = 13.30 m2
Profundidad = 6.00 m

04.03.03 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE DPROM=30M 95.80 m3


Factor de Esponjamiento: 20%

BASE PARA BADENES


04.03.04 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION 96.00 m2

CONCRETO SIMPLE
04.03.05 CONCRETO fe= 210 KG/CM2 +30% P.G.
A ::: 2.55 m2
AO = 6.15 m2
A' = 2.55 m2
Total = 11.30 m2
Profundidad = 6.00 m ; Parclal1 ::: 67.80 m3

Uilas = 0.11 m2
LongKud = 36.00 m ; Parclal2 = 4.05 m3
Total 71.90 m3
"
04.03.06 EMBOQUILLADO DE PIEDRA E:o0.20M

Metrado = ZL " 24.00 M2

04.03.07 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO 9.60 m2


Para un Palo: (2L+4B)H = 48.00 m
Espesor de losa del Baden = 0.20

JUNTAS

04.03.08 JUNTA ASFALTICA E=2" 12.00 m


Numero de Juntas: 2
Longnud de junta: B

PIEDRA GRANDE
04.03.09 SELECCIN YAPILAMIENTO DE PIEDRA GRANDE 29.97 m3

04.03.10 TRANSPORTE DE PIEDRA GRANDE 29.97 m3

04.03.11 CARGUIO DE PIEDRA GRANDE 29.97 m3


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

+ PUENTE
RESUMEN DE METRADO DE PUENTE "'EL TOMATE"'

"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-


TESIS: MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

UBICACIN: KM: 06+030.00


LONGITUD: 16.00m

ITEM D~SCRIPCIN UNO M!=TRADOS TOTAL


' ) , ..
''"

04.03.00 METRADO DE PUENTE "El TOMATE"


04.03.01.00 TRABAJOS PRELIMINARES
04.03.01.01 Limpieza y Desforestacin ha 0.02 0.02
04.03.01.02 Trazo y Replanteo m2 2400.00 2,400.00
04.03.02.00 SUBESTRUCTURA
04.03.02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS
04.03.02.01.01 Excavacin para estructuras con maquinaria (en seco) m3 539.85 539.85
04.03.02.01.02 Excavacin para estructuras con maquinaria (bajo agua) m3 643.52 643.52
04.03.02.01.03 Relleno de estructuras con Material Seleccionado. m3 417.98 417.98
04.03.02.02 ESTRIBOS
04.03.02.02.01 ZAPATAS
04.03.02.02.01 .01 Concreto F'c = 100 kg/cm2, para solado- Estribos m3 10.08 10.08
04.03.02.02.01.02 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2 para Zapatas - Estribos kg 229.46 229.46
04.03.02.02.01.03 Encofrado y desencofrado para Zapatas- Estribos m2 39.65 39.65
04.03.02.02.01.04 Concreto F'c = 210 kg/cm2, para Zapatas- Estribos m3 53.76 53.76
04.03.02.02.02 PANTALLA
04.03.02.02.02.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Pantalla- Estribos kg 2899.80 2,899.80
04.03.02.02.02.02 Encofrado y desencofrado, para Pantalla - Estribos m2 123.48 123.48
04.03.02.02.02.03 Concreto F'c=21 O kg/cm2 ,para Pantalla - Estribos m3 27.87 27.87
04.03.02.02.03 CAJUELA
04.03.02.02.03.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Cajuela kg 195.66 195.66
04.03.02.02.03.02 Encofrado y desencofrado, para Cajuela m2 32.20 32.20
04.03.02.02.03.03 Concreto F'c=21 O kg/cm2, para Cajuela m3 3.22 3.22
04.03.02.03 ALETAS
04.03.02.03,01 ZAPATAS
04.03.02.03.01.01 Concreto F'c = 100 kg/cm2, para solado -Aletas m3 6.71 6.71
04.03.02.03.01.02 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2 para Zapatas - Aletas kg 229.46 229.46
04.03.02.03.01.03 Encofrado y desencofrado para Zapatas - Aletas m2 8.48 8.48
04.03.02.03.01.04 Concreto F'c = 21 O kg/cm2 para Zapatas - Aletas m3 35.76 35.76
04.03.02.03.02 PANTALLA
04.03.02.03.02.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Pantalla- Aletas kg 1337.67 1,337.67
04.03.02.03.02.02 Encofrado y desencofrado, para Pantalla - Aletas m2 43.71 43.71
04.03.02.03.02.03 Concreto F'c=21 Okg/cm2, para Pantalla- Aletas m3 10.00 10.00
04.03.03.00 SUPERESTRUCTURA
04.03.03.01 FALSO PUENTE
04.03.03.01.01 Excavacin para Pilar de apoyo m3 2.19 2.19
04.03.03.01.02 Encofrado y Desencofrado Pilar de Apoyo m2 27.86 27.86
04.03.03.01.03 Concreto Ciclopeo Fe= 140 kg/cm2 + 30% P.G. m3 8.34 8.34
04.03.03.01.04 Entramado de Madera en Falso Puente m 29.00 29.00
04.03.03.01.05 Demolicin del Pilar de apoyo. m3 8.34 8.34
04.03.03.02 VIGAS
04.03.03.02.01 VIGAS PRINCIPALES
04.03.03.02.01.01 Encofrado y Desencofrado de Vigas Principales. m2 139.22 139.22
04.03.03.02.01.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2, en Vigas Principales. kg 5134.97 5,134.97
04.03.03.02.01.03 Concreto F'c = 245 kg/cm2 en Vigas Principales. m3 23.18 23.18
04.03.03.02.02 VIGAS DIAFRAGMA
04.03.03.02.02.01 Encofrado y Desencofrado de Vigas Diafragma. m2 25.20 25.20
04.03.03.02.02.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2, en vigas diafragmas. kg 383.21 383.21
,DESCRIPCIN (:: .UNO,< M!=T~DOS :. -~~ . . ~
TOTAL'.
~- '
.: . .r'~ ':. . ~ u " - :; ., '' ' .. ", ' . . ...,. 1

' ;c- ' ' ~

04.03.03.02.02.03 Concreto F'c = 245 ~g/cm2 en Vlgas Diafragma. m3 2.70 2.70


04.03.03.03 LOSAS
04.03.03.03.01 Encofrado y Desencofrado de losa m2 63.36 63.36
04.03.03.03.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2 de losa kg 2114.53 2,114.53
04.03.03.03.03 Concreto F'c = 245 l<g/cm2 de Josa. m3 20.00 20.00
04.03.03.04 VEREDAS
04.03.03.04.01 Encofrado y Desencofrado de veredas. m2 22.40 22.40
04.03.03.04.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2 de veredas. kg 301.05 301.05
04.03.03.04.03 Concreto F'c = 245 kg/cm2 de veredas. m3 2.64 2.64
04.03.04.00 TRANSPORTE
04.03.04.01 Transporte de material excendente a Dlst.= 300m (baJo agua) m3 539.85 539.85
04.03.04.02 Transporte de material excendente a Dist.= 300m (en seco) m3 643.52 643.52
04.03.04.03 Transporte de rocas TM=B" para Enrocado m3 127.32 127.32
04.03.05.00 PROTECCIN DE ESTRIBOS
04.03.05.01 Perfilado_yCompactado para Enrocado de Estribos m2 221.37 221.37
04.03.05.02 Enrocado de Proteccin al Estribo m3 127.32 127.32
04.03.06.00 VARIOS
04.03.06.01 Apoyo de Neopreno und 6.00 6.00
04.03.06.02 Junta de expansin metalices mi 14.00 14.00
04.03.06.03 Barandas metalices lnc. Colocacion mi 26.20 26.20
04.03.06.04 Tarrajeo en exteriores con cemento - arena m2 503.80 503.80
04.03.06.05 Drenaje en losa, tub. PVC SAP. D= 2", clase 7.7 und 7.20 7.20
04.03.06.06 Sub drenes y filtro de grava m3 24.96 24.96
04.03.06.07 Limpieza y Encausamiento m3 600.00 600.00
04.03.06.08 Encofrado y Desencofrado de Josa de aproximacin m2 2.75 2.75
04.03.06.09 Concreto Fe= 210 kg/cm2 de Losa de aproximacin (e= 0.20 m). m3 4.40 4.40
METRADO DE PUENTE "'EL TOMATE"

"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL


TESIS:
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

UBICACIN KM: 06+030.00 LONGITUD! 16.00m

04.03.00 PUENTE "LA OFICINA"


04.03.01.00 OBRAS PRELIMINARES
04.03.01.01 LIMPIEZA Y DEFORESTACIN

1 ESTRUCT. 1 LARGO 1 ANCHO 1 % REA


1 PUENTE 1 30.00 1 40.00 1 20 240 m2
0.024 ha

04.03.01.02 TRAZO Y REPLANTEO

1 ESTRUCT. 1 LARGO 1 ANCHO AREA


1 PUENTE 1 40.00 1 60.00 2400.00
2400.00 m2

04.03.02.00 SUBESTRUCTURA
04.03.02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS
04.03.02.01.01 Excavacin para estructuras con maquinaria (en seco)

ZONA ANCHO ALTO LONG. %ESPONJAM. N veces VOLUMEN


EST.DER. 6.37 3.67 7.00 1.2 1 196.37
ALETAS 4.23 2.07 3.50 1.2 2 73.55
EST.IZQ. 6.37 3.67 7.00 1.2 1 196.37
ALETAS 4.23 2.07 3.50 1.2 2 73.55
539.85 m3

04.03.02.01.02 Excavacin para estructuras con maquinaria (bajo agua)

ZONA ANCHO ALTO LONG. % ESPONJAM. N veces VOLUMEN


EST.DER. 7.49 1.33 7.00 1.2 1 83.68
ALETAS 3.00 3.20 6.25 1.2 2 144.00
ZAPATAS 7.00 0.80 14.00 1.2 2 188.16
EST.IZQ. 7.49 1.33 7.00 1.2 1 83.68
ALETAS 3.00 3.20 6.25 1.2 2 144.00
643.52 m3

04.03.02.01.03 Relleno de estructuras con Material Seleccionado.

ZONA VOLUMEN % EBPONJ. VOLUMEN ESTADO


EST.DER. 280.05 0.35 120% 117.62 BAJO AGUA
ALETAS 217.55 0.35 120% 91.37 BAJO AGUA
EST.IZQ. 280.05 0.35 120% 117.62 BAJO AGUA
ALETAS 217.55 0.35 120% 91.37 BAJO AGUA
417.98 m3

04.03.02.02 ESTRIBOS
04.03.02.02.01 ZAPATAS
04.03.02.02.01.01 Concreto F'c = 100 kg/cm2, para solado- Estribos

ELEMENTO ANCHO ALTO LARGO NVECES VOLUMEN


ZAPATAS
SOLADO 4.80 0.15 7.00 2 10.08
10.08 m3

04.03.02.02.01.02 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2 para Zapatas - Estribos


TIPO IIJ LONG. N PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

A3 3/8" 3.57 9 2/5 4


A4 3/8" 3.47 9 215 4
AS 5/8" 3.47 9 2/5 4
AS 3/8" 3.58 9 2/S 4

IIJ CANTIDAD (BARRAS} LONGITUD PESO/mi PESO

3/8" 12 108 0.545 58.860


1/2" o o 0.9SO 0.000
S/8" 4 36 1.SS2 SS.872
3/4" o o 2.23S 0.000
1" o o 3.973 0.000
TOTAL PARA ZAPATAS 229.464 kg

04.03.02.02.01.03 Encofrado y desencofrado para Zapatas - Estribos

1 ELEMENTO 1 N" VECES 1 LONG. 1 ALTO AREA


1 ZAPATA 1 2 1 24.78 1 0.80 39.6S
39.65 m2

04.03.02.02.01.04 Concreto F'c = 210 kg/cm2, para Zapatas- Estribos

ELEMENTO ANCHO ALTO LARGO N VECES VOLUMEN


ESTRIBOS
ZAPATAS 4.80 0.80 7.00 2 S3.76
53.76 m3

04.03.02.02.02 PANTALLA 17.5


04.03.02.02.02.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Pantalla - Estribos

TIPO IIJ LONG. N PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

E1 S/8" 2.92 18 1/3 6


E2 1/2" 7.10 11 4/S 9
E3 S/8" 1.62 40 1/6 8
E4 112" 7.10 9 4/S 8
ES 1/2" 7.10 19 4/S 1S
E6 5/8" 5.11 35 4fl 20
E7 S/8" 4.93 40 S/9 22
ES 3/8" S.64 18 S/8 12
E9 S/8" 7.10 30 4/S 24

IIJ CANTIDAD (BARRAS} LONGITUD PESO/mi PESO

3/8" 12 108 0.54S S8.86


1/2" 32 288 0.950 273.60
5/8" 80 720 1.552 1117.44
3/4" o o 2.235 0.00
1" o o 3.973 0.00
TOTAL PARA 01 ESTRIBO 1449.90
TOTAL PARA 02 ESTRIBOS 2899.80 kg

04.03.02.02.02.02 Encofrado y desencofrado, para Pantalla - Estribos

ELEMENTO PERIMETRO ALTURA N VECES AREATOTAL


7.00 1.33 2 18.62
7.00 1.34 2 18.76
PANTALLA
7.00 3.57 2 49.98
7.00 2.S8 2 36.12
123.48 m2

04.03.02.02.02.03 Concreto F'c=210 kg/cm2 ,para Pantalla- Estribos

ELEMENTO
0.23 1.00 7.00 2 3.20
PANTALLA 0.15 0.25 7.00 4 1.05
0.25 0.15 7.00 4 1.05
0.62 1.33 7.00 2 11.54
27.87 m3

04.03.02.02.03 CAJUELA
04.03.02.02.03.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para .Cajuela

TIPO 0 LONG. N" PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

E1 5/8" 2.92 18 1/3 6


E2 1/2" 7.10 10 4/5 8

0 CANTIDAD (BARRAS) LONGITUD PESO/mi PESO

3/8" 6 54 0.545 29.43


1/2" 8 72 0.950 68.40
5/8" o o 1.552 0.00
3/4" o o 2.235 0.00
1" o o 3.973 0.00
TOTAL PARA 01 ESTRIBO 97.83
TOTAL PARA 02 ESTRIBOS 195.66 kg

04.03.02.02.03.02 Encofrado y desencofrado, para Cajuela

1 ELEMENTO 1 PERIMETRO 1 ALTURA 1 N" VECES AREATOTAL


1 CAJUELA 1 7.00 1 1.15 1 4 32.20
32.20 m2

04.03.02.02.03.03 Concreto F'c=210 kg/cm2, para Cajuela

1 ELEMENTO 1 ANCHO 1 ALTO 1 LARGO 1 N" VECES VOLUMEN


1 CAJUELA 1 0.20 1 1.15 1 7.00 1 2 3.22
3.22 m3

04.03.02.03 ALETAS
04.03.02.03.01 ZAPATAS
04.03.02.03.01.01 Concreto F'c = 100 kg/cm2, para solado Aletas

ELEMENTO ANCHO ALTO LARGO N" VECES VOLUMEN


ALETAS
SOLADO 3.73 0.15 3.00 4 6.71
6.71 m3
04.03.02.03.01.02 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2 para Zapatas- Aletas

TIPO LONG. N" PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

A3
"
3/8" 3.57 9 2/5 4
A4 3/8" 3.47 9 215 4
A5 5/8" 3.47 9 215 4
A6 3/8" 3.58 9 215 4

CANTIDAD (BARRAS) LONGITUD PESO/mi PESO


"
3/8" 12 108 0.545 58.860
1/2" o o 0.950 0.000
5/8" 4 36 1.552 55.872
3/4" o o 2.235 0.000
1" o o 3.973 0.000
TOTAL PARA ALETAS 229.464 kg

04.03.02.03.01.03 Encofrado y desencofrado para Zapatas -Aletas

1 ELEMENTO 1 N"VECES 1 LONG. 1 ALTO AREA


1 ZAPATA 1 2 1 5.30 1 0.80 8.48
8.48 m2

04.03.02.03.01.04 Concreto F'c = 210 kg/cm2 para Zapatas- Aletas

ELEMENTO ANCHO ALTO LARGO WVECES VOLUMEN


ALETAS
ZAPATAS 3.73 0.80 3.00 4 35.76
35.76 m3

04.03.02.03.02 PANTALLA
04.03.02.03.02.01 Acero de refuerzo Fy= 4,200 kg/cm2, para Pantalla - Aletas

TIPO LONG. N PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

A1
"
1/2" 3.47 24 215 10
A2 3/4" 9.24 28 1 29

CANTIDAD (BARRAS) LONGITUD PESO/mi PESO


"
3/8" o o 0.545 0.000
1/2" 10 90 0.950 85.500
5/8" o o 1.552 0.000
3/4" 29 261 2.235 583.335
1" o o 3.973 0.000
TOTAL PARA ALETAS 1337.67 kg
04.03.02.03.02.02 Encofrado y desencofrado, para Pantalla -Aletas

ELEMENTO PERIMETRO ALTURA N" VECES AREATOTAL


3.00 1.33 2 7.98
3.00 1.34 2 8.04
1.33 0.57 2 1.52
PANTALLA
3.00 2.05 2 12.30
3.00 2.06 2 12.36
0.37 2.05 2 1.52
43.71 m2
04.03.02.03.02.03 Concreto F'c=210 kg/cm2, para Pantalla Aletas

ELEMENTO ANCHO ALTO LARGO N" VECES VOLUMEN


0.49 1.33 3.00 2 3.91
0.16 0.67 7.00 2 1.49
ALETAS
0.25 2.07 3.00 2 3.11
0.24 1.04 3.00 2 1.49
10.00 m3

04.03.03 SUPERESTRUCTURA
04.03.03.01 FALSO PUENTE
04.03.03.01.01 EXCAVACIN PARA PILAR DE APOYO.

1 ZONA 1 ANCHO J ALTO 1 LONG. 1% ESPONJAM.I N veces VOLUMEN


1 CAUCE 1 0.87 1 0.30 1 7.00 1 1.2 _L 1 2.19
2.19 m3

04.03.03.01.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PILAR DE APOYO

ELEMENTO N1 VECES LONG. ALTO AREA


PILAR CENTRAL 1 15.20 1.32 20.06
CIMIENTO 1 15.60 0.50 7.80
27.86 m2

04.03.03.01.03 CONCRETO CICLOPEO F'c=140 Kg/cm2 + 30 o/o P.G.

ELEMENTO ANCHO ALTO LARGO VOLUMEN


PILAR CENTRAL 0.60 1.32 7.00 5.54
CIMIENTO 0.80 0.50 7.00 2.80
8.34 m3

04.03.03.01.04 ENTRAMADO DE MADERA EN FALSO PUENTE

L ELEMENTO 1 UNO 1 ALTO LONG.


1 ENTRAMADO DE MADERA 1 m J 29.00 29.00
29.00 m
04.03.03.01.05 DEMOLICIN DEL PILAR DE APOYO

ZONA ANCHO ALTO LARGO VOL(M3)


PILAR CENTRAL 0.60 1.32 7.00 5.54
CIMIENTO 0.80 0.50 7.00 2.80

8.34 m3

04.03.03.02 VIGAS
04.03.03.02.01 VIGAS PRINCIPALES
04.03.03.02.01.01 Encofrado y Desencofrado de Vigas Principales.

DESCRIPCION #UNO PERIMETRO LONG. AREA


VIGA EXTERIOR 1 2.30 16.00 36.80
VIGA EXTERIOR 1 2.30 16.00 36.80
VIGA INTERIOR 1 2.30 16.00 36.80
6 0.50 0.90 2.70
6 0.27 16.00 25.92
CARTELAS
12 0.11 0.15 0.20
139.22 m2
04.03.03.02.01.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2, en Vigas Principales.

TIPO IZl LONG. N" PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

P1 1" 17.85 42 2 84
P2 1" 17.85 9 2 18
P3 1" 17.85 6 2 12
P4 1/2" 15.95 12 2 24
P5 3/8" 2.96 174 1 174

IZl CANTIDAD (BARRAS) LONG. PESO/ML PESO

3/8" 174 1566 0.545 853.47


1/2" 24 216 0.95 205.20
5/8" o o 1.552 0.00
3/4" o o 2.235 0.00
1" 114 1026 3.973 4076.30
TOTAL PARA LA VIGA PRINCIPAL l), 134.~11 kg

04.03.03.02.01.03 Concreto F'c = 245 kg/cm2 en Vigas Principales.

DESCRIPCIN ANCHO ALTO LONG. VOLUMEN


VIGA EXTERIOR 0.50 0.90 16.00 7.20
VIGA EXTERIOR 0.50 0.90 16.00 7.20
VIGA INTERIOR 0.50 0.90 16.00 7.20
CARTELAS 0.66 0.15 16.00 1.58
23.18 m3

04.03.03.02.02 VIGAS DIAFRAGMA


04.03.03.02.'02.01 Encofrado y Desencofrado de Vigas Diafragma.

DESCRIPCIN #UNO PERIMETRO LONG. AREA


VIGA CENTRAL 2 1.75 3.60 12.60
VIGA LATERAL 2 1.75 3.60 12.60
25.20 m2

04.03.03.02.02.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2, en vigas diafragmas.

TIPO 121 LONG. N" PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

01 5/8" 6.05 16 2/3 11


02 5/8" 6.05 8 213 6
03 1/2" 5.35 8 3/5 5
04 3/8" 2.06 88 2/9 21

0 CANTIDAD (BARRAS) LONG. PESO/ML PESO

3/8" 21 189 0.545 103.005


1/2" 5 45 0.95 42.75
5/8" 17 153 1.552 237.456
3/4" o o 2.235 o
1" o o 3.973 o
TOTAL PARA LA VIGA DIAFRAGMA 383.21 kg
04.03.03.02.02.03 Concreto F'c = 245 kg/cm2 en Vigas Diafragma.

DESCRIPCION ANCHO ALTO LONG. N" VECES TOTAL


VIGA CENTRAL 0.25 0.75 3.60 2.00 1.35
VIGA LATERAL 0.25 0.75 3.60 2.00 1.35
2.70 m3

04.03.03.03 LOSAS
04.03.03.03.01 Encofrado y Desencofrado de losa

DESCRIPCION #UNO PERIMETRO LONG. AREA


LOSA 2 1.72 16.00 55.04
BORDILLO 2 0.26 16.00 8.32
63.36 m2

04.03.03.03.02 Acero Fy= 4,200 kg/cm2 de losa

TIPO I2J LONG. N" PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS


L1 5/8" 3.03 150 1/3 51
L2 3/8'' 16.15 24 14/5 44
L3 5/8" 3.03 172 1/3 58
L4 1/2" 16.15 24 14/5 44

I2J CANTIDAD (BARRAS) LONGITUD PESOJML PESO

3/8" 44 396 0.545 215.82


1/2" 44 396 0.95 376.20
5/8" 109 981 1.552 1522.51
3/4" o o 2.235 0.00
1" o o 3.973 0.00
TOTALPARA.LALOSA 2,114.53 kg

04.03.03.03.03 Concreto F'c = 245 kglcm2 de losa.

DESCRIPCIN ANCHO ALTO LONG. N" VECES TOTAL


LOSA 5.90 0.20 16.00 1 18.88
BORDILLO 0.18 0.20 16.00 2 1.12
20.00 m3

04.03.03.04 VEREDAS
04.03.03.04.03 Encofrado y Desencofrado de veredas.

L DESCRIPCION 1 #UNO 1 PERIMETRO 1 LONG. AREA


1 VEREDAS 1 2 1 0.70 1 16.00 22.40
22.40 m2

04.03.03.04.02 Acero Fy= 4,200 kglcm2 de veredas.

TIPO I2J LONG. N PIEZAS BARRA/PIEZA BARRAS

V1 3/8" 16.15 8 14/5 15


V2 1/2" 1.29 54 1/7 8
V3 3/8" 16.15 8 14/5 15
V4 1/2" 1.22 72 1/7 10

fil CANTIDAD (BARRAS) LONGITUD PESO/ML PESO

3/8" 30 270 0.545 147.15


1/2" 18 162 0.95 153.90
5/8" o o 1.552 0.00
3/4" o o 2.235 0.00
1" o o 3.973 0.00
TOTAL PARA LAS VEREDAS 301.05 kg
04.03.03.04.01 Concreto F'c = 245 kg/cm2 de veredas.

1 DESCRIPCIN 1 ANCHO J ALTO J LONG. J N" VECES TOTAL


1 VEREDAS 1 0.55 1 0.15 1 16.00 1 2 2.64
2.64 m3

04.03.04 TRANSPORTE
04.03.04.01 Transporte de material excendente a Dist.= 300m (bajo agua)

DESCRIPCION VOLUMEN
Mat. Excedente 539.85 m3

04.03.04.02 Transporte de material excendente a Dist.= 300m (en seco)

DESCRIPCION VOLUMEN
Mat. Excedente 643.52 m3

04.03.04.03 Transporte de rocas TM=8" para Enrocado

DESCRIPCION VOLUMEN
Rocas 127.32 m3

04.03.05 PROTECCIN DE ESTRIBOS


04.03.05.01 Perfilado y Compactado para Enrocado de Estribos

DESCRIPCION ANCHO ALTO LONG. N" VECES TOTAL


5.60 14.10 1 78.96
ESTRIBOS 4.36 14.10 2 122.95
0.69 14.10 2 19.46
221.37 m2

04.03.05.02 Enrocado de Proteccin al Estribo

DESCRIPCION ANCHO ALTO LONG. N" VECES TOTAL


5.65 0.60 14.10 1 47.80
ESTRIBOS 4.36 0.60 14.10 2 73.77
0.69 0.60 7,00 2 5.75
127.32 m3

04.03.06 VARIOS
04.03.06.01 APOYO DE NEOPRENE DUREZA 60 DE 200 X 500 X 50 mm

DESCRIPCIN TOTAL
NEOPRENE DE 60 DE 2" 6 und

04.03.06.02 JUNTAS DE DILATACIN

DESCRIPCION TOTAL
JUNTAS DE DILATACIN 14 mi

04.03.06.03 BARANDAS METLICAS INC. COLOCACIN

DESCRIPCIN TOTAL
BARANDA DE F G DE 3" 26.2 mi

04.03.06.04 TARRAJEO EXTERIOR CON CEMENTO Y ARENA

DESCRIPCIN N VECES ALTO LONG. REA


ESTRIBOS 2 5.48 7.00 76.72
ALAS 4 4.20 3.00 50.40
1 6.24 16.00 99.84
LOSA
2 2.70 15.00 81.00
VIGA PRINCIPAL 3 2.00 15.00 90.00
CARTELAS 6 0.27 16.00 25.92
VIGA DIAFRAGMA 4 1.75 3.60 25.20
VEREDAS 2 1.45 16.00 46.40
BORDILLO 2 0.26 16.00 8.32
503.80 m2
04.03.06.05 DRENAJE CON TUBERIA PVC SAP , D=2"- CLASE 7.5

DESCRIPCION TOTAL
TUBERIA PVC SAP- DE 3" EN LOSA 7.2 und

04.03.06.06 SUB DRENES Y FILTRO DE GRAVA

DESCRIPCION ANCHO ALTO LONG. N vEcEs TOTAL


ESTRIBOS 0.40 2.40 7.00 2 13.44
ALAS 0.40 2.40 3.00 4 11.52

24.96 m3

04.03.06.07 LIMPIEZA Y ENCAUSAMIENTO

1 DESCRIPCION 1 ANCHO l ALTO _1 LARGO TOTAL


1 LIMPIEZA Y ENCAUSAMIENTO DEL RIO 1 20.00 1 0.5 1 60.00 600.00
600.00 m3

04.03.06.078 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA DE APROXIMACIN

1 DESCRIPCION 1 #UNO 1 PERIMETRO 1 LONG. AREA


1 LOSAAPROX. 1 2 1 0.25 1 5.50 2.75
2.75 m2

04.03.06.09 CONCRETO Fe= 210 kg/cm2 DE LOSA DE APROXIMACIN (e= 0.20 m).

1 ELEMENTO 1 ANCHO 1 ALTO J LARGO 1 N vEcEs VOLUMEN


1 LOSA DE APROXIMAC. 1 5.5 1 0.20 j 2.00 1 2 4.40
4.40 m3
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

+ FLETE TERRESTE
CLCULO DEL FLETE TERRESTRE
TESIS : "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO,
DEPARTAMENTO CAJAMARCA".

MTODO : COTIZACIONES DE LOS TRANSPORTISTAS LOCALES

UBICACIN:
LOCALIDADES : TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-EL LIMON
DISTRITO : QUEROCOTILLO PROVINCIA : CUTERVO DEPARTAMENTO : CAJAMARCA

RECORRIDO
DESCRIPCION ESTADO KM TIEMPO
EN CARRETERA AFIRMADA CHOTA- C.P. EL CAMPAMENTO: BUENO 11 40
EN CARRETERA AFIRMADA C.P .El. CAMPAMENTO-SIVINGAN Al.TO: MAL 5.5 60

RECORRIDo totAL EN kM: 1&.5 kM


1.- DATOS GENERALES

Al. POR PESO

Peso Total de Materiales = 1.165.173.91 kg

B. PESO POR VOLUMEN

EN AGREGADOS Y MADERA

DESCRIPCION UNID AFECTOSIGV SINIGV


ARENA M3 LOS COSTOS DE ESTOS MATERIALES INCLUYEN
PIEDRA M3 EL FLETE, DEBIDO A QUE SON COSTOS DE
HORMIGON M3 MATERIALES PUESTOS EN OBRA.
VOLUMEN TOTAL
CAPACIDAD DEL CAMION
NUMERO DE VIAJES
REDONDEO

2.- FLETE TERRESTRE


OBSERVACIONES: CHOTAC.P.EL CAMPAMENTQ..SIVINGAN ALTOYAQUIL, TUGUSA.

UNIDAD DE TRANSPORTE
UNIDAD QUE NO DA
UNIDAD QUE DA COMPROBANTE
COMPRO B.
CAPACIDAD DEL CAMION (M3) 10 (M3)
CAPACIDAD DEL. CAMION _(KGJ. 10,000 (KG)
COSTO POR VIAJE S/ SI. 750.00 COSTO POR VIAJE S/
FLETE PORKG S/, 0.08

I
OBSERVACION: LOS CAMIONES COBRAN POR TONELADA. Y El. COSTO DE UNA TONELADA ESTA COSTANDO ALREDEDOR
DE70SOLES.

AFECTOA IGV
FLETE POR PESO SI. 87,388.04
FLETE POR VOLUMEN
AGREGADOS
COSTO TOTAL FLETE TERRESTRE S/. 87,388.04

RESUMEN TOTAL DE FLETES

DESCRIPCION COSTO
FLETE EN CARRETERA SI. 87,388.04
COSTO TOTAL FLETES S/. 87,388.04
PESO DE INSUMOS
Materiales Und. Metrado Peso Unitario en Kg Peso Total
ASFALTO RC-250 gal 30.7200 3.90 119.81
NEOPRENE cm3 60.0000 1.10 66.00
ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 2,422.1200 1.00 2422.12
ALAMBRE NEGRO# 8 kg 1,568.8100 1.00 1568.81
ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 81,413,9900 1.00 81413.99
FIERRO LISO 1/4" kg 14.0000 1.00 14.00
CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 1" kg 4.0000 1.00 4.00
CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 2 1/2" kg 8.6000 1.00 8.60
CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 1,130.0000 1.00 1130.00
CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 4" kg 44.8100 1.00 44.81
CLAVOS PARA CEMENTO DE 3" UNO 4.5000 0.50 2.25
PLANCHA DE ACERO, 1/8" UNO 6.0000 0.64 3.84
PLANCHA DE ACERO PL 5/8" X 7" MT 14.0000 3.20 44.80
PLANCHA DE ACERO 0.4x0.4M, 1/4" UNO 19.6500 2.40 47.16
PLANCHA DE FIERRO 3/8" m2 11.7900 1.94 22.87
TUBERIA PVC SAP PRESION G-10 DE 2" X 5 m UNO 0.7200 2.88 2.07
TUBERIA PVC SAP PRESION C-10 DE 4" X 5 m UNO 21.8400 5.70 124.49
TEKNOPOR E=1" m2 35.0400 0.30 10.51
CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 23,788.6900 42.50 1011019.33
YESO BOLSA 25 kg bol 300.9500 25.00 7523.75
TUBERIA PVC 6" 160MM CLASE S-25 mi 24.9600 2.25 56.16
ADITIVO ACELERANTE FRAGUA gal 8.9500 3.78 33.83
ADITIVO ENZIMATICO ESTABILIZANTE gal 469.5000 3.78 1774.71
MADERA TORNILLO p2 1,547.8300 1.50 2321.75
MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 29,396.6600 1.50 44094.99
ESTACAS DE MADERA p2 2,575.7900 1.50 3863.69
TRIPLAY DE 4X8X6 MM PL 54.5000 49.40 2692.30
PINTURA ESMALTE gel 5.0500 6.00 30.30
PINTURA ESMALTE SINTETICO TEKNO gel 136.4100 6.00 818.46
PINTURA ANTICORROSIVA gal 0.8400 6.00 5.04
SELLADOR DE MADERA gal 1.1400 4.75 5.42
LETRINAS UNO 4.0000 85.00 340.00
TUBERIA FO.NO. 2"x3.00MM m 55.0200 1.26 89.33
TUBERIA FO.NO. 3"x3.00MM m 27.5100 1.3 35.76
SOLDADURA CELLOCORD kg 4.7200 1 4.72
DINAMITA AL 65% kg 283.4700 1 283.47
FULMINANTE UNO 1,133.8600 0.2 226.77
BARRENO DE 7/8" x 5 PIES UNO 19.2800 4.65 89.65
PLANTONES DE ESPECIE ARBOREA EN LA ZONA UNO 810.0000 2 1620.00
SEMILLAS kg 6.4800 1 6.48
CALAMINA GALVANIZADA 3.60MX0.80MX3MM UNO 80.0000 12 960.00
GUIA LENTA mi 1,133.8600 0.05 56.69
PERFIL DE ACERO ANGULO 4"X4"X1/2" mi 14.0000 2.4 33.60
PERFIL DE ACERO ANGULO 1"X1"X1/8" mi 39.3000 2.12 83.32
PERFIL DE ACERO ANGULO 1/2"X1/2"X1/8" mi 39.3000 1.89 74.28
.;;,;,,, ;;'/,\.<'i;,::;~;:;:;;t~.:::'Ji;:;v;;;t: ;<'':'.:: :,:, .,:'.'::. :,,:;;,:r~;~~ll''':;Ty'~.~Li. _i~;;,-, >;r, ,.'i:~:;.;;;:::ij[ :!,\;:::;~,,(~y.:.:.:;;~.; :::;;.;~:;.:.. ',: "' ,.,. ;,,;: .,' :'lii/\'!},1$5;173:91
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".
S10 Pgina

Presupuesto
e Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATE-El LIMON,
DISTRITO QUEROCOTillO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Cliente MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE CUTERVO Costo al 16/04/2015
Lugar CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO

litem Descripcin Und. Metrado Precio SI. Parcial Si. 1


01 OBRAS PRELIMINARES 66,606.22
01.01 CARTEL DE IDENTIFICACIN DE OBRA 3.6X4.2m UNO 2.00 1.490.69 2,981.38
01.02 CAMPAMENTO PROVISIONAL glb 2.00 4,468.20 8,932.40
01.03 MOVIliZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS Y MAQUINARIAS glb 1.00 2,869.46 2,869.46
01.04 UMPIEZA Y DESBROCE DE TERRENO ha 13.88 760.27 10,552.55
01.05 TRAZO, NIVELACIN YREPLANTEO km 25.24 1,635.12 41,270.43
02 EXPLANACIONES 1,695,417.21
02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS 1,695,417.21
02.01.01 CORTE EN ROCA FIJA m3 1,133.86 37.11 42,077.54
02.01.02 CORTE EN MATERIAL SUELTO m3 164,089.43 4.93 808,960.89
02.01.03 REllENO CON MATERIAL PROPIO m3 61,604.24 6.17 380,098.16
02.01.04 PERFILADO YCOMPACTADO DE SUB-RASANTE m2 260,831.81 1.78 464,280.62
03 PAVIMENTO 2,727,674.81
03.01 AFIRMADO 2,727,674.81
03.01.01 EXTRACCIN YAPILAMIENTO DE AFIRMADO m3 62,599.64 6.52 408,149.65
03.01.02 ZARANDEO DE AFIRMADO m3 62,599.64 5.34 334,282.08
fs.otoa CARGUfO DE MATERIAL DE AFIRMADO m3 62,599.64 2.63 164,637.05
03.01.04 EXTENDIDO, RIEGO Y COMPACTACIN DE AFIRMADO m2 260,831.81 6.98 1,820,606.03
04 TRANSPORTE 3,874,520.33
04.01 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE, Dprm.=1.2 km m3k 136,663.70 19.25 2,630, 776.23
04.02 TRANSPORTE OE MATERIAL DE AFIRMADO A OBRA m3k 62,599.64 16.90 1,057,933.92
04.03 TRANSPORTE DE AGUA A OBRA m3k 6,564.21 21.37 140,277.17
04.04 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE ALCANTARILLAS, Dprm.=300 m m3k 1.467.00 8.95 13,129.65
04.05 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE PUENTE, Dprm.=300 m(bajo agua) m3k 539.81 8.28 4,469.63
04.06 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE BADENES, Dprm.=300 m m3k 1,628.60 8.95 14,575.97
04.07 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE- MURO DE SOSTENIMIENTO, m3k 558.00 8.95 4,994.10
Dprm.::300 m
04.08 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE PUENTE, Dprm.=300 m(en seco) m3k 643.52 8.28 5,328.35
04.09 TRANSPORTE DE ROCAS TM=8' PARA ENROCADO m3k 127.32 23.84 3,035.31
05 SEAALIZACJON 75,793.18
05.01 POSTES K!LOMETRICOS 10,593.18
05.01.01 POSTES KILOMETRICOS UNO 26.00 407.43 10,593.18
05.02 SERA.l!ZACION INFORMATIVAS, PREVENTIVAS Y REGLAMENTARIAS 65,200.00
05.02.01 SEALES PREVENTIVAS UNO 104.00 500.00 52,000.00
05.02.02 SEALES REGLAMENTARIAS


UNO 12.00 500.00 6,000.00
~:i.02.03 SEMLES INFORMATIVAS UNO 12.00 600.00 7,200.00
06 MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL 61,308.51
06.01 PROGRAMA DE PREVENCIN, CONTROL Y MmGACIN 55,308.51
06.01.01 SEAALIZACION AMBIENTAL UNO 6.00 588.14 3,528.84
06.01.02 REACONDICIONAMIENTO DE AREA OCUPADA, PATIO DE MAQUINAS YEQ. ha 0.60 7,093.64 4,256.18
06.01.03 REHABILITACIN DE CANTERAS m2 24,134.80 1.27 30,651.20
06.01.04 ACONDICIONAMIENTO DE MATERIAL EXCEDENTE m2 4,225.00 3.27 13,815.75
06.01.05 REVEGETACION ha 0.81 3,773.50 3,056.54
06.02 PROGRAMA DE CAPACITACIN Y MINITOREO AMBIENTAL 3,000.00
06.02.01 CAPACITACIN Y MONITOREO AMBIENTAL e$1 1.00 3,000.00 3,000.00
06.03 PLAN DE MEDIDAS DE CONTROL AMBIENTAL OCONT!NG. 3,000.00
06.03.01 PROGRAMA DE CONTINGENCIAS est 1.00 3,000.00 3,000.00
07 FLETE 87,388.04
07.01 FLETE TERRESTRE 87,388.04
07.01.01 FLETE TERRESTRE glb 1.00 87,388.04 87,388.04
01 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE 1,747,211.72
01.01 CUNETAS 98,891.20
01.01.01 CONSTRUCCIN DE CUNETAS SIN REVESTIR m 32,530.00 3.04 98,891.20
01.02 ALCANTARILLA TIPO MARCO 798,930.69

Fecha: 03/06/2015 10:09:15a.m.


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Presupuesto
Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITNO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINOEL TOMATE-El LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Cliente MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE CUTERVO Costo al 16/04/2015
Lugar CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO

lite m Descripcin Und. Metrado Precio SI. Parcial SI. 1


01.02.01 TRAZO, NIVELACIN Y REPLANTEO m2 957.60 4.02 3,849.55
01.02.02 EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA m3 1,125.00 38.76 43,605.00
01.02.03 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION m2 957.60 2.26 2,164.18
01.02.04 FONDO 155,460.08
01 .02.04.01 CONCRETO F'C=100KG/CM2, PARA SOLADOS rn2 720.00 32.65 23,508.00
01.02.04.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA FONDO kg 16,379.64 4.61 75,510.14
01.02.04.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA FONDO m3 149.12 378.50 56,441.92
01.02.05 PAREDES 362,517.18
01 .02.05.01 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA PAREDES kg 29,520.72 4.85 143,175.49
01.02.05.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PAREDES m2 4,010.00 28.70 115,087.00
01.02.05.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA PAREDES m3 268.76 387,91 104,254.69
01.02.06 TECHO 154,967.22
01.02.06.01 ENCOFRADO YDESENCOFRADO PARA TECHO rn2 669.24 34.39 23,015.16
01.02.06.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA TECHO kg 16,379.64 4.61 75,510.14
01.02.06.03 CONCRETO f' e::. 210 kg/cm2, PARA TECHO m3 149.12 378.50 56,441.92
. .1.02.07 ALETAS 76,367.50
v1.02.07.01 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA ALETAS kg 3,780.00 4.85 18,333.00
01.02.07.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ALETAS m2 1,683.00 28.70 48,302.10
01.02.07.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA ALETAS m3 16.00 387.91 6,208.56
01.02.07.04 EMBOQUILLADO DE PIEDRA, E=0.20M PARA ALCANTARRILLAS. m2 119,52 29.50 3,525.84
01.03 MUROS DE SOSTENIMIENTO 290,351.12
01.03.01 EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA m3 558.00 38.76 21,628.08
01.03.02 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO m3 268.00 66.92 17,934.56
01.03.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PAREDES m2 866.96 28.70 24,881.75
01.03.04 CONCRETO fe::. 210 kg/cm2, PARA MURO DE SOSTENIMIENTO m3 582.34 387.91 225,895.51
01.03.05 JUNTA DE MURO CON TECKNOPOR rn2 1.00 11.22 11.22
01.04 BADENES 559,038.71
01.04.01 TRAZO, NIVELACIN Y REPLANTEO m2 1,632.00 4.02 6,560.64
01.04.02 EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA m3 1,356.00 38.76 52,558.56
01.04.03 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION m2 96.00 2.26 216.96
01.04.04 CONCRETO fe= 210 kg/cm2 + 30% P.G. m3 1,222.30 387.91 474,142.39
01.04.05 EMBOQUILLADO DE PIEDRA, E=0.20M m2 408.00 29.50 12,036.00
01.04.06 ENCOFRADO YDESENCOFRADO m2 163.20 28.70 4,683.84
01.04.07 JUNTAASFALTICA E::.2' mi 204.00 8.70 1,774.80
.1.04.08 SELECCION YAPILAMIENTO DE PIEDRA GRANDE m3 509.41 4.75 2,419.70
01.04.09 TRANSPORTE DE PIEDRA GRANDE m3k 509.41 6.35 3,234.75
01.04.10 CARGUIO DE PIEDRA GRANDE m3 509.41 2.77 1,411.07
01 PUENTE EL TOMATE 299,964.78
01.01 OBRAS PRELIMINARES 3,041.22
01.01.01 LIMPIEZA Y DESFORESTACION ha 0.02 3,261.10 65.22
01.01.02 TRAZO YREPLANTEO m2 2,400.00 1.24 2,976.00
01.02 SUBESTRUCTURA 144,839.81
01.02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS 45,053.91
01.02.01.01 EXCAVACION PARA ESTRUCTURAS CON MAQUINAR~(Bajo agua) m3 539.85 9.92 5,355.31
01.02.01.02 EXCAVACION PARA ESTRUCTURAS CON MAQUINARIA(en seco) m3 643.52 7.76 4,993.72
01.02.01.03 RELLENO DE ESTRUCTURAS CON MATERIAL SELECciONADO m3 417.98 83.03 34,704.88
01.02.02 ESTRIBOS 1
67,467.18
01.02.02.01 ZAPATAS 27,595.90
494.63
~~:~~~:o::F~~:~=~~:=2~~:~~~:. ESTRIBOS
01.02.02.01.01 m3 10.08 49.07
01.02.02.01.02 kg 229.46 4.84 1,110.59
01 .02.02.01.03 ENCOFRADO YDESENCOFRADO PARA ZAPATAS ESTRIBOS m2 39.65 66.19 2,624.43
1

01 .02.02.01.04 CONCRETO fe:: 210 kg/cm2, PARA ZAPATAS - ESTRIBOS m3 53.76 434.64 23,366.25
01.02.02.02 PANTALLA 1
35,430.72


01.02.02.02.01 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA PANTALLA ESTRIBOS kg 2,899.80 5.32 15,426.94

Fecha: 0310612015 10:09:15a.m.


S10 Pgina 3

Presupuesto
Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHJN.HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Cliente MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE CUTERVO Costo al 16/0412015
lugar CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO

lite m Descripcin Und. Metrado Precio S/. Parcial S/.


1
01.02.02.02.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PANTALLA ESTRIBOS m2 123.48 57.35 7,081.58
01.02.02.02.03 CONCRETO f'c =210 kg/cm2, PARA PANTALLA ESTRIBOS m3 27.87 463.66 12,922.20
01.02.02.03 CAJUELA 4,440.56
01.02.02.03.01 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA CAJUELA kg 195.66 5.40 1,056.56
01.02.02.03.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA CAJUELA m2 32.20 55.34 1,781.95
01.02.02.03.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA CAJUELA m3 3.22 497.53 1,602.05
01.02.03 ALETAS 32,318.72
01 .02.03.01 ZAPATAS 17,556.24
01.02.03.01.01 CONCRETO fe= 100 kg/cm2, PARA SOLADO ALETAS m3 6.71 42.51 285.24
01.02.03.01.02 ACERO DE REFUERZO fy--4,200 kg/cm2, PARA ZAPATAS ALETAS kg 229.46 4.84 1,110.59
01.02.03.01.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ZAPATAS ALETAS m2 8.48 72.84 617.68
01.02.()3.01.04 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA ZAPATAS ALETAS m3 35.76 434.64 15,542.73
01.02.03.02 PANTALLA 14,762.48
01.02.03.02.01 ACERO DE REFUERZO fy--4,200 kglcm2, PARA PANTALLA ALETAS kg 1,337.67 5.32 7,116.40
01.02.03.02.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PANTALLA ALETAS m2 43.71 61.60 2,701.28
'.02.03.02.03 CONCRETO f'c = 210 kg/cm2, PARA PANTALLA ALETAS m3 10.00 494.48 4,944.80
.03 SUPERESTRUCTURA 81,117.22
01.03.01 FALSO PUENTE 8,226.97
01.03.01.01 EXCAVACION PARA PILAR DE APOYO m3 2.19 41.46 90.80
01.03.01.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PILAR DE APOYO m2 23.18 44.80 1,038.46
01.03.01.03 CONCRETO CICLOPEO fc=140 kg/cm2 + 30% P.G. m3 6.66 250.39 1,667.60
01.03.01.04 ENTRAMADO DE MADERA FALSO PUENTE m2 16.00 280.58 4,489.28
01.03.01.05 DEMOLICION DEL PILAR DE APOYO m3 6.60 142.55 940.83
01.03.02 VIGAS 46,897.84
01.03.02.01 VIGAS PRINCIPALES 33,462.48
01.03.02.01.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGAS PRINCIPALES m2 139.22 55.44 7,718.36
01.03.02.01.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA VIGAS PRINCIPALES kg 5,134.97 4.78 24,545.16
01.03.02.01.03 CONCRETO fe= 245 kg/cm2, VIGAS PRINCIPALES m3 2.70 444.06 1,198.96
01.03.02.02 VIGAS DIAFRAGMA 13,435.36
01.03.02.02.01 ENCOFRADO YDESENCOFRADO DE VIGAS DIAFRAGMA m2 25.20 59.07 1,468.56
01.03.02.02.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA VIGAS DIAFRAGMAS kg 383.21 4.78 1,831.74
01.03.02.02.03 CONCRETO fe= 245 kg/cm2, VIGAS DIAFRAGMA m3 23.18 436.37 10,115.06
01.03.03 LOSAS 22,201.37
01.03.03.01 ENCOFRADO YDESENCOFRADO DE LOSA m2 63.36 55.44 3,512.68
.;1.03.03.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, DE LOSA kg 2,114.53 4.92 10,403.49
01.03.03.03 CONCRI:TO f'e= 245 kg/cm2, DE LOSA m3 20.00 414.26 8,285.20
01.03.04 VEREDAS 3,791,04
01.03.04.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VEREDAS m2 22.40 55.44 1,241.86
01.03.04.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, DE VEREDAS kg 301.05 4.92 1,481.17
01.03.04.03 CONCReTO fe= 210 kg/cm2, DE VEREDAS m3 2.64 404.55 1,068.01
01.04 PROTECCIN DE ESTRIBOS 21,470.98
01.04.01 PERFILADO YCOMPACTADO PARA ENROCADO DE ESTRIBOS m2 221.37 8.58 1,899.35
01.04.02 ENROCADO PARA PROTECCION DE ESTRIBOS m3 127.32 153.72 19,571.63
01.05 VARIOS 49,495.55
01.05.01 APOYO DE NEOPRENO UNO 6.00 1,578.04 9,466.24
01.05.02 JUNTAS DE DILATACIN mi 14.00 177.41 2,483.74
01.05.03 BARANDAS METALICAS INC. COLOCACION m 26.20 352.39 9,232.62
01.05.04 TARRAJEO EN EXTERIORES CON CEMENTO YARENA m2 503.60 40.40 20,353.52
01.05.05 DRENAJE EN LOSA, TUB. PVC SAP, D=2', CLASE 7.7 UNO 7.20 12.41 69.35
01.05.06 SUB DRENES YFILTROS DE GRAVA m3 24.96 192.84 4,813.29
01.05.07 LIMPIEZA YENCAUSAMIENTO m3 600.00 2.12 1,272.00
01.05.06 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA DE APROXIMACIN m2 2.75 38.00 104.50
01.05.09 CONCRETO f' o=210 kg/cm2 , LOSA DE APROXIMACION, e=0.20m. m3 4.40 381.43 1,678.29


COSTO DIRECTO 10,635,884.80

Fecha: 03/06/2015 10:09:15a.m.


510 Pgina 4

Presupuesto
1 PresupU6$IO 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Cliente MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE CUTERVO Costo al 16/0412015
Lugar CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO

jitem Descripcin Und. Metrado PrecioS/. Parcial S/. 1


GASTOS GENERALES 10% 1,063,588.48
UTILIDAD 10'l'o 1,083,588.48

SUBTOTAL 12,763,061.76
IMPUESTO (IGV 18'l'o) 2,297,351.12

TOTAL PRESUPUESTO 15,060,412.88

Fecha: 03106/2015 10:09:15a.m.


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-
EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

1o:!JJ AJNAILIIll ]])JE CC([J)Jr([J)


1IJJNll1TAIRill([])
810 Pgina:

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El Fechapresupuesto 16/04/2015
LIMN
Partida 01.01 CARTEL DE IDENTIFICACIN DE OBRA 3.6X4.2m

Rendimiento UND/DIA MO. 1.0000 EQ. 1.0000 Costo unitario directo por : UNO 1,490.69

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 8.0000 18.36 146.88
0101010005 PEON hh 2.0000 16.0000 13.84 221.44
368.32
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 2.0000 4.20 8.40
02041200010004 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 21/2" kg 3.0000 4.20 12.60
0231010001 MADERA TORNILLO p2 70.0000 3.70 259.00
02901700010017 IMPRESION DE CARTEL (GIGANTOGRAFIA) m2 15.1200 40.00 604.80
884.80
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 368.32 11.05
11.05
Subpartidas
010420010221 CONCRETO SIMPLE f'c= 100 Kg/cm2 m3 1.0000 226.52 226.52
~ 226.52

Partida 01.02 CAMPAMENTO PROVISIONAL

Rendimiento glb/DIA MO. 0.5000 EQ. 0.5000 Costo unitario directo por : glb 4,466.20

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 16.0000 18.36 293.76
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 16.0000 15.39 246.24
0101010005 PEON hh 5.0000 80.0000 13.84 1,107.20
1,647.20
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 5.5000 4.20 23.10
02041200010001 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 1" kg 2.0000 4.20 8.40
0207030001 HORMIGON m3 0.6000 60.00 36.00
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 3.0000 22.50 67.50
0231010001 MADERA TORNILLO p2 120.0000 3.70 444.00
0231050001 0007 TRIPLAY DE 4X8X6 MM PL 25.0000 32.00 800.00
0247040002 LETRINAS UND 2.0000 250.00 500.00
0295010002 CALAMINA GALVANIZADA 3.60MX0.80MX3MM UND 40.0000 23.50 940.00
2,819.00

Partida 01.03 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS Y MAQUINARIAS

Rendimiento glb/DIA MO. 1.0000 EQ. 1.0000 Costo unitario directo por : glb 2,869.46

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS!. Parcial SI.


Materiales
0203020002 MOVILIZACIN Y DESMOVILIZACIN DE EQUIPOS glb 1.0000 2,869.46 2,869.46
2,869.46

Partida 01.04 LIMPIEZA Y DESBROCE DE TERRENO

Rendimiento ha/DIA MO. 0.1500 Ea. o.15oo Costo unitario directo por : ha 760.27

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 1.0000 53.3333 13.84 738.13
738.13
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 738.13 22.14
22.14

Fecha : 03/06/2015 10:12:33a.m.


510 Pgina: 2

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-El TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINOEL TOMATEEl Fecha presupuesto 16/04/2015
LIMN
Partida 01.05 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO

Rendimiento km/DIA MO. 0.5000 EQ. 0.5000 Costo unitario directo por : km 1,636.12

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/, Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 3.0000 48.0000 13.84 664.32
0101030000 TOPOGRAFO hh 1.0000 16.0000 18.36 293.76
958.08
Materiales
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 6.0000 4.20 25.20
0231040003 ESTACAS DE MADERA p2 100.0000 2.50 250.00
0240020001 PINTURA ESMALTE gal 0.2000 25.50 5.10
280.30
Equipos
0301000023 ESTACION TOTAL hm 1.0000 16.0000 15.00 240.00
0301000024 NIVEL TOPOGRAFICO hm 1.0000 16.0000 8.00 128.00
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 958.08 28.74
396.74

Partida

Rendimiento
02.01.01

m3/DIA
CORTE EN ROCA FIJA

MO. 200.0000 EQ. 200.0000 Costo unitario directo por : m3 37.11

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0400 15.39 0.62
0101010005 PEON hh 6.0000 0.2400 13.84 3.32
0101010008 OPERARIO PERFORACION hh 2.0000 0.0800 18.36 1.47
0101010009 OPERARIO ESPECIALIZADO EN EXPLOSIVOS hh 1.0000 0.0400 18.36 0.73
6.14
Materiales
0255100001 DINAMITA AL 65% kg 0.2500 25.00 6.25
0255100008 FULMINANTE UNO 1.0000 3.00 3.00
0290230061 BARRENO DE 7/8" x5 PIES UND 0.0170 350.00 5.95
0297010001 GUIA LENTA mi 1.0000 2.00 2.00
17.20
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 6.14 0.18
03011400020002 MARTILLO NEUMATICO DE 29 kg hm 2.0000 0.0800 20.00 1.60
03011400060003 COMPRESORA NEUMATICA 250 330 PCM 87 HP hm 1.0000 0.0400 120.00 4.80

010703010212
Subpartldas
EXCAVACION, DESQUINCHE YPEINADO DE TALUDES m3 1.0000 7.19
6.58

7.19
7.19

Partida 02.01.02 CORTE EN MATERIAL SUELTO

Rendimiento m3/DIA MO. 520.0000 EQ. 520.0000 Costo unitario directo por : m3 4.93

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0154 15.39 0.24
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0154 13.84 0.21
0.45
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 0.45 0.01
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140..160 HP hm 1.0000 0.0154 290.00 4.47
4.48

Fecha : 03106/2015 10:12:33a.m.


510 Pgina: 3

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El Fecha presupuesto 16/04/2015
LIMN
Partida 02.01.03 RELLENO CON MATERIAL PROPIO

Rendimiento m3/DIA MO. 980.0000 EQ. 980.0000 Costo unitario directo por : m3 6.17

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 2.0000 0.0163 13.84 023
0.23
Materiales
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
1.25
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 0.23 0.01
03011000060003 RODILLO LISO VIBRATORIO AUTOP. 70-100 HP,7-9 TN hm 1.0000 0.0082 180.00 1.48
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0082 190.00 1.56
03012000010004 MOTONIVELADORA 125 HP hm 1.0000 0.0082 200.00 1.64
4.69

Partida 02.01.04 PERFILADO Y COMPACTADO DE SUB-RASANTE

Rendimiento m2/DIA MO. 2,000.0000 EQ. 2,000.0000 Costo unitario directo por : m2 1.78

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 4.0000 0.0160 13.84 0.22
0.22
Materiales
0290130022 AGUA m3 0.0050 5.00 0.03
0.03
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.22 0.01
03011000060003 RODILLO LISO VIBRATORIO AUTOP. 70-100 HP,7-9 TN hm 1.0000 0.0040 180.00 0.72
03012000010004 MOTONIVELADORA 125 HP hm 1.0000 0.0040 200.00 0.80
1.53

Partida 03.01.01 EXTRACCIN Y APILAMIENTO DE AFIRMADO

Rendimiento m3/DIA MO. 400.0000 EQ. 400.0000 Costo unitario directo por : m3 6.52

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 0.5000 0.0100 15.39 0.15
0101010005 PEON hh 2.0000 0.0400 13.84 0.55
0.70
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.70 0.02
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140-160 HP hm 1.0000 0.0200 290.00 5.80
5.82

Partida 03.01.02 ZARANDEO DE AFIRMADO

Rendimiento m3/DIA MO. 400.0000 EQ. 400.0000 Costo unitario directo por : m3 5.34

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0200 18.36 0.37
0101010005 PEON hh 3.0000 0.0600 13.84 0.83
1.20
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1.20 0.04
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0200 190.00 3.80
0301400004 ZARANDA hm 1.0000 0.0200 15.00 0.30
4.14

Fecha : 03/06/2015 10:12:33a.m.


510 Pgina: 4

Anlisis de precios unitarios


Presuouesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI FE!<lha presupuesto 16/04/2015
LIMO N
Partida 03.01.03 CARGUiO DE MATERIAL DE AFIRMADO

Rendimiento m3/DIA MO. 600.0000 EQ. 600.0000 Costo unitario directo por : m3 2.63

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 0.5000 0.0067 15.39 0.10
0.10
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.10
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0133 190.00 2.53
2.53

Partida 03.01.04 EXTENDIDO, RIEGO YCOMPACTACIN DE AFIRMADO

Rendimiento m2/DIA MO. 1,800.0000 EQ. 1,800.0000 Costo unitario directo por : m2 6.98

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Contldad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0044 15.39 0.07
0101010005 PEON hh 5.0000 0.0222 13.84 0.31
0.38
Materiales
02070400010008 AFIRMADO DE CANTERA m3 0.2040 20.00 4.08
0222170002 ADITIVO ENZIMATICO ESTABILIZANTE gal 0.0018 150.00 0.27
4.35
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.38 0.01
03011000060003 RODILLO LISO VIBRATORIO AUTOP. 70.100 HP,79 TN hm 1.0000 0.0044 180.00 0.79
03012000010004 MOTONIVELADORA 125 HP hm 1.0000 0.0044 200.00 0.88
03012200050003 CAMION CISTERNA 3000 gl (AGUA) hm 1.0000 0.0044 130.00 0.57
2.25

Partida 04.01 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE, Dprm.=1.2 km

Rendimiento m3k/DIA MO. 250.0000 EQ. 250.0000 Costo unitario directo por : m3k 19.25

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 0.5000 0.0160 15.39 0.25
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0320 13.84 0.44
0.69
Equipos
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0320 190.00 6.08
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 3.0000 0.0960 130.00 12.48
18.56

Partida 04.02 TRANSPORTE DE MATERIAL DE AFIRMADO A OBRA

Rendimiento m3k/DIA MO. 250.0000 EQ. 250.0000 Costo unitario directo por : m3k 16.90

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 0.5000 0.0160 15.39 0.25
0.25
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.25 0.01
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 4.0000 0.1280 130.00 16.64
16.65

Fecha : 03106/2015 10:12:33a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATEEI Fecha presupuesto 16/04/2015
LIMN
Partida 04.03 TRANSPORTE DE AGUA A OBRA

Rendimiento m3k/DIA MO. 57.0000 EQ. 57.0000 Costo unitario directo por : m3k 21.37

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 1.0000 0.1404 13.84 1.94
1.94
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1.94 0.06
03010400030004 MOTOBOMBA DE 4" (12 HP) hm 1.0000 0.1404 8.00 1.12
03012200050003 CAMION CISTERNA 3000 gl (AGUA) hm 1.0000 0.1404 130.00 1825
19.43

Partida 04.04 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE ALCANTARILLAS, Dprm.=300 m

Rendimiento m3k/DIA MO. 312.0000 EQ. 312.0000 Costo unitario directo por : m3k 8.95

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0256 15.39 0.39
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0256 13.84 0.35
0.74
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.74 0.02
0301160001 0006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0256 190.00 4.86
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 1.0000 0.0256 130.00 3.33
8.21

Partida 04.05 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE -PUENTE, Dprm.=3DO m(bajo agua)

Rendimiento m3k/DIA MO. 312.0000 EQ. 312.0000 Costo unHario directo por: m3k 8.28

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 0.2500 0.0064 13.84 0.09
0.09
Equipos
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0256 190.00 4.86
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 1.0000 0.0256 130.00 3.33
8.19

Partida 04.06 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE BADENES, Dprm.=300 m

Rendimiento m3k/DIA MO. 312.0000 EQ. 312.0000 Costo unitario directo por : m3k 8.95

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0256 15.39 0.39
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0256 13.84 0.35
0.74
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.74 0.02
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 . hm 1.0000 0.0256 190.00 4.86
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 1.0000 0.0256 130.00 3.33
8.21

Fecha ; 03/06/2015 10:12:33a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El Fecha presupuesto 16/04/2015
LIMN
Partida 04.07 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE MURO DE SOSTENIMIENTO, Dprm.=300 m

Rendimiento m3k/DIA MO. 312.0000 Ea. 312.oooo Costo unitario directo por : m3k 8.95

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantldad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0256 15.39 0.39
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0256 13.84 0.35
0.74
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 0.74 0.02
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0256 190.00 4.86
03012200040001 CAMiON VOLQUETE DE 15m3 hm 1.0000 0.0256 130.00 3.33
8.21

Partida 04.08 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCEDENTE PUENTE, Oprm.=300 m(en seco)

Rendimiento m3k/DIA MO. 312.0000 EQ. 312.0000 Costo unilario directo por : m3k 8.28

Cdigo Dascrlpcln Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 0.2500 0.0064 13.84 0.09
0.09
Equipos
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0256 190.00 4.86
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 1.0000 0.0256 130.00 3.33
8.19

Partida 04.09 TRANSPORTE DE ROCAS TM=S" PARA ENROCADO

Rendimiento m3k/DIA MO. 112.5000 EQ. 112.5000 Costo unitario directo por : m3k 23.84

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantldad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0711 15.39 1.09
1.09
Equipos
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0711 190.00 13.51
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 1.0000 0.0711 130.00 9.24
22.75

Partida 05.01.01 POSTES KILOMETRICOS

Rendimiento UND/DIA MO. 1.0000 EQ. 1.0000 Costo unitario directo por : UNO 407.43

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
ManodeObta
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 6.0000 16.36 146.88
0101010005 PEON hh 2.0000 16.0000 13.84 221.44
368.32
Materiales
020401 00010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO W 16 kg 0.1000 4.20 0.42
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kglcm2 GRADO 60 kg 3.2500 3.20 10.40
02041200010004 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 2 1/2" kg 0.1000 4.20 0.42
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 112" m3 0.0200 75.00 1.50
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.0120 75.00 0.90
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 0.2200 22.50 4.95
0231010001 MADERA TORNILLO p2 0.6000 3.70 2.22
0240020003 PINTURA ESMALTE SINTETICO TEKNO gal 0.1800 40.00 7.20
0290130022 AGUA m3 0.0100 5.00 0.05
28.06
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 368.32 11.05
11.05

Fecha : 03106/2015 10:12:33a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA P.UENTE TECHINHUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El Fe<:ha presupuesto 16/04/2015
LIMN
Partida 05.02.01 SEtiALES PREVENTIVAS

Rendimiento UNO/OlA MO. 1.0000 EQ. 1.0000 Costo unitario directo por : UNO 500.00

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Materiales
02671100160008 SE~ALIZACION PREVENTIVA UND 1.0000 500.00 500.00
500.00

Partida 05.02.02 SEAALES REGLAMENTARIAS

Rendimiento UNO/OlA MO. 1.0000 EQ. 1.0000 Costo unitario directo por : UND 500.00

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Materiales
026711 00160009 SEf:IALIZACION REGLAMENTARIA UND 1.0000 500.00 500.00
500.00

Partida 05.02.03 SE~ALES INFORMATIVAS

Rendimiento UNO/OlA MO. 0.5000 EQ. 0.5000 Costo unitario directo por : UND 600.00

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Materiales
02671100160007 SEfilALIZACION INFORMATIVA UND 1.0000 600.00 600.00
600.00

Partida 06.01.01 SEtiALIZACION AMBIENTAL

Rendimiento UND/DIA MO. 2.0000 EQ. 2.0000 Costo unitario directo por : UNO 588.14

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 8.0000 15.39 123.12
0101010005 PEON hh 3.0000 12.0000 13.84 166.08
289.20
Materiales
02041200020003 CLAVOS PARA CEMENTO DE 3" UNO 0.7500 4.50 3.38
020701 00050002 PIEDRA MEDIANA DE 6' m3 0.1500 50.00 7.50
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4500 75.00 33.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5 kg) bol 0.7500 22.50 16.88
0231010001 MADERA TORNILLO p2 50.0000 3.70 185.00
02310500010007 TRIPLAY DE 4X8X6 MM PL 0.7500 32.00 24.00
0240020003 PINTURA ESMALTE SINTETICO TEKNO gal 0.3750 40.00 15.00
02401500020003 SELLADOR DE MADERA gal 0.1900 25.00 4.75
290.26
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 289.20 8.68
8.68

Partida 06.01.02 REACONDICIONAMIENTO DE AREA OCUPADA, PATIO DE MAQUINAS YEQ.

Rendimiento ha/OlA MO. 0.2500 EQ. 0.2500 Costo unitario directo por : ha 7,093.64

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 32.0000 18.36 587.52
0101010005 PEON hh 3.0000 96.0000 13.84 1,328.64
1,916.16
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1,916.16 57.48
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 0.5000 16.0000 190.00 3,040.00
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 0.5000 16.0000 130.00 2,080.00
5,1n.48

Fecha : 0310612015 10:12:33a.m.


S10 Pgna: 8

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEI. TOMATEEI I.IMON,
DISTRITO QUEROCOTII.I.O, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOUNO-EL TOMATE-El Fecha presupuesto 16/04/2015
LIMON
Partida 06.01.03 REHABILITACIN DE CANTERAS

Rendimiento m2/DIA MO. 2,000.0000 EQ. 2,000.0000 Costo unitario directo por : m2 1.27

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 2.0000 0.0080 13.84 0.11
0.11
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.11
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140.160 HP hm 1.0000 0.0040 290.00 1.16
1.16

Partida 06.01.04 ACONDICIONAMIENTO DE MATERIAL EXCEDENTE

Rendimiento m2/DIA MO. 1,000.0000 EQ. 1,000.0000 Costo unitario directo por : m2 3.27

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0080 15.39 0.12
0.12
Materiales
0290130022 AGUA m3 0.0050 5.00 0.03
0.03
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.12
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140.160 HP hm 1.0000 0.0080 290.00 2.32
03012000010004 MOTONIVELADORA 125 HP hm 0.5000 0.0040 200.00 0.80
3.12

Partida 06.01.05 REVEGETACION

Rendimiento ha/OlA MO. 0.2500 EQ. 0.2500 Costo unlterio directo por : ha 3,773.50

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial S/.
Mano da Obra
0101010005 PEON hh 3.0000 96.0000 13.84 1,328.64
1,328.64
Materiales
02070500010002 TIERRA DE CHACRA m3 12.0000 25.00 300.00
0290130022 AGUA m3 5.0000 5.00 25.00
0291010008 PLANTONES DE ESPECIE ARBOREA EN LA ZONA UND 1,000.0000 2.00 2,000.00
0291010009 SEMILLAS kg 8.0000 10.00 80.00
2,405.00
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1,328.64 39.86
39.86

Partida 06.02.01 CAPACITACION Y MONITOREO AMBIENTAL

Rendimiento est/DIA MO. 1.0000 EQ. 1.0000 Costo unitario directo por : est 3,000.00

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial SI.
Mano de Obra
0102020014 PROGRAMA DE CAPACITACIN Y MONITOREO est 1.0000 3,000.00 3,000.00
3,000.00

Partida 06.03.01 PROGRAMA DE CONTINGENCIAS

Rendimiento est/DIA MO. 1.0000 EQ. 1.0000 Costo unitario directo por : est 3,000.00

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0102020015 PROGRAMA DE CONTINGENCIAS est 1.0000 3,000.00 3,000.00
3,000.00

Fecha : 03106/2015 10:12:331.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Sub presupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/0412015 .
Partida 01.01.01 LIMPIEZA Y DESFORESTACION

Rendimiento ha/OlA MO. 0.9000 EQ. 0.9000 Costo unitario directo por : ha 3,261.10

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 8.8889 15.39 136.80
0101010005 PEON hh 4.0000 35.5556 13.84 492.09
628.89
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 628.89 18.87
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140160 HP hm 1.0000 8.8889 290.00 2,577.78
0301330004 MOTOSIERRA hm 1.0000 8.8889 4.00 35.56
2,632.21

Partida 01.01.02 TRAZO Y REPLANTEO

Rendimiento m2/DIA MO. 3,000.0000 EQ. 3,000.0000 Costo unitario directo por : m2 1.24

Cdigo Descripcin Recurso Unidad CuadriDa Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0027 18.36 0.05
0101010005 PEON hh 2.0000 0.0053 13.84 0.07
0.12
Materiales
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kglcm2 GRADO 60 kg 0.0120 3.20 0.04
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.0400 4.20 0.17
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 0.0160 22.50 0.36
0213030001 0002 YESO BOLSA 25 kg bol 0.1200 4.00 0.48
0231010001 MADERA TORNILLO p2 0.0100 3.70 0.04
1.09
Equipos
0301000011 TEODOLITO hm 1.0000 0.0027 10.00 0.03
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.12
0.03

Partida 01.02.01.01 EXCAVACION PARA ESTRUCTURAS CON MAQUINARIA(Bajo agua)

Rendimiento m3/DIA MO. 190.0000 EQ. 190.0000 Costo unitario directo por : m3 9.92

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0421 18.36 0.77
1 0101010005 PEON hh 2.0000 0.0842 13.84 1.17
1.94
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1.94 0.06
03010400030004 MOTOBOMBA DE 4" (12 HP) hm 1.0000 0.0421 8.00 0.34
03011700020009 RETROEXCAVADORA SOBRE LLANTAS 58 HP 1 y3 hm 1.0000 0.0421 180.00 7.58
7.98

Partida 01.02.01.02 EXCAVACION PARA ESTRUCTURAS CON MAQUINARIA(enseco)

Rendimiento m3/0IA MO. 220.0000 EQ. 220.0000 Costo unitario directo por : m3 7.76

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0364 18.36 0.67
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0384 13.84 0.50
1.17
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1.17 0.04
03011700020009 RETROEXCAVADORA SOBRE LLANTAS 58 HP 1 y3 hm 1.0000 0.0364 180.00 6.55
6.59

Fecha : 03/06/2015 10:41 :04a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Parijda 01.02.01.03 RELLENO DE ESTRUCTURAS CON MATERIAL SELECCIONADO

Rendimiento m3/DIA MO. 18.0000 EQ. 18.0000 Costo unitario directo por : m3 83.03

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial 8/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 10.0000 4.4444 13.84 61.51
61.51
Materiales
02070400010007 MATERIAL RRELLENO DE CANTERA m3 1.2500 10.00 12.50
0290130022 AGUA m3 0.0250 5.00 0.13
12.63
Equipos
0301100001 COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7 HP hm 1.0000 0.4444 20.00 8.89
8.89

Partida 01.02.02.01.01 CONCRETO fe= 100 kg/cm2, PARA SOLADO ESTRIBOS

Rendimiento m3/DIA MO. 40.0000 EQ. 40.0000 Costo unitario directo por : m3 49.07

Cdigo Descrlp~:ln Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial S/.
Mano de Obra
J 0101010003 OPERARIO hh 2.0000 0.4000 18.36 7.34
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.2000 15.39 3.08
0101010005 PEON hh 6.0000 1.2000 13.84 16.61
27.03
Materiales
0207030001 HORMIGON m3 0.1200 60.00 7.20
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol D.4000 22.50 9.00
0290130022 AGUA m3 0.0060 5.00 0.03
16.23
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 27.03 0.81
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.2000 25.00 5.00
5.81

Partida 01.02.02.01.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kglcm2, PARA ZAPATAS ESTRIBOS

Rendimiento kg/DIA MO. 230.0000 EQ. 230.0000 Costo unitario directo por : kg 4.84

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0348 18.36 0.64
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0348 15.39 0.54
1.18
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.18 0.06
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0348 5.00 0.17
0.23

Fecha : 03106/2015 10:41:04a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.02.02.01.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ZAPATAS ESTRIBOS

Rendimiento m21DIA MO. 12.0000 EQ. 12.0000 Costo unitario directo por : m2 66.19

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.6667 18.36 12.24
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.6667 15.39 10.26
0101010005 PEON hh 1.0000 0.6667 13.84 9.23
31.73
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.3000 4.20 1.26
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
0204120001 0007 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 4" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 7.8900 3.90 30.77
32.87
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 31.73 1.59
1.59

Partida 01.02.02.01.04 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA ZAPATAS ESTRIBOS

' Rendimiento m3/DIA MO. 14.0000 EQ. 14.0000 Costo unitario directo por : m3 434.64

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.1429 18.36 20.98
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 1.1429 15.39 17.59
0101010005 PEON hh 10.0000 5.7143 13.84 79.09
117.66
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.6700 75.00 50.25.
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4700 75.00 35.25
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
02221500010004 ADITIVO ACELERANTE FRAGUA gal 0.1000 42.00 4.20
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
293.45
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 117.66 3.53
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.5714 10.00 5.71
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5714 25.00 14.29
23.53

Partida 01.02.02.02.01 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA PANTALLA ESTRIBOS

Rendimiento kg/OlA MO. 240.0000 EQ. 240.0000 Costo unitarto directo por : kg 5.32

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 18.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 0.0667 15.39 1.03
1.64
Materiales
020401 00010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO W 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.64 0.08
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0333 5.00 0.17
0.25

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


S10 Pgina: 4

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATE-El LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/0412015
Partida 01.02.02.02.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PANTALLA ESTRIBOS

Rendimiento m2/DIA MO. 10.0000 EQ. 10.0000 Costo unitario directo por : m2 57.36

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano da Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.8000 18.36 14.69
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.8000 15.39 12.31
0101010005 PEON hh 1.0000 0.8000 13.84 11.07
38.07
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 0.1000 4.20 0.42
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
17.38
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 38.07 1.90
1.90

Partida 01.02.02.02.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA PANTALLA ESTRIBOS

' Rendimiento m3/0IA MO. 12.0000 EQ. 12.0000 Costo unitario directo por : m3 463.66

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.3333 18.36 24.48
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.6667 15.39 10.26
0101010005 PEON hh 10.0000 6.6667 13.84 92.27
127.01
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 112" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.5700 75.00 ,42.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
309.50
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 127.01 3.81
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.6667 10.00 6.67
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.6667 25.00 16.67
27.15

Partida 01.02.02.03.01 ACERO DE REFUERZO fy--4,200 kg/cm2, PARA CAJUELA

Rendimiento kg/DIA MO. 230.0000 EQ. 230.0000 Costo unitario directo por : kg 5.40

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial SI.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0348 18.36 0.64
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 0.0696 15.39 1.07
1.71
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.71 0.09
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0348 5.00 0.17
0.26

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


310 Pgina: 5

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITNO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINOEL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.02.02.03.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA CAJUELA

Rendimiento rn2/DIA MO. 9.0000 EQ. 9.0000 Costo unitario directo por : m2 55.34

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.8889 18.36 16.32
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.8889 15.39 13.68
0101010005 PEON hh 0.5000 0.4444 13.84 6.15
36.15
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 0.1000 4.20 0.42
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
17.38
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 36.15 1.81
1.81

Partida 01.02.02.03.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA CAJUELA

~ Rendimiento m3/DIA MO. 10.0000 EQ. 10.0000 Costo unitario directo por : m3 497.53

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.6000 18.36 29.38
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.8000 15.39 12.31
0101010005 PEON hh 10.0000 8.0000 13.84 110.72
152.41
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.5700 75.00 42.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
309.50
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 152.41 7.62
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 125" hm 1.0000 0.8000 10.00 8.00
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.8000 25.00 20.00
35.62

Partida 01.02.03.01.01 CONCRETO fe= 100 kg/cm2, PARA SOLADO ALETAS

Rendimiento m3/0IA MO. 50.0000 EQ. 50.0000 Costo unitario directo por : m3 42.51

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 0.3200 18.36 5.88
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.1600 15.39 2.46
0101010005 PEON hh 6.0000 0.9600 13.84 13.29
21.63
Materiales
0207030001 HORMIGO N m3 0.1200 60.00 7.20
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 0.4000 22.50 9.00
0290130022 AGUA m3 0.0060 5.00 0.03
16.23
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 21.63 0.65
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.1600 25.00 4.00
4.65

Fecha : 03/0612015 10:41:04a.m.


S10 Pgina: 6

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partlda 01.02.03.01.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA ZAPATAS -ALETAS

Rendimiento kg/DIA MO. 230.0000 EQ. 230.0000 Costo unitario directo por : kg 4.84

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla eanUdad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0348 18.36 0.64
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0348 15.39 0.64
1.18
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 1.18 0.06
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0348 5.00 0.17
0.23

Partida 01.02.03.01.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ZAPATAS ALETAS

Rendimiento m21DIA MO. 10.0000 EQ. 10.0000 Costo unitario directo por: m2 72.84
t
Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla CanUdad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.8000 18.36 14.69
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.8000 15.39 12.31
0101010005 PEON hh 1.0000 0.8000 13.84 11.07
38.07
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 0.3000 4.20 1.26
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
02041200010007 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 4" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 7.8900 3.90 30.77
32.87
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 38.07 1.90
1.90

Partida 01.02.03.01.04 CONCRETO f'c =210 kg/cm2, PARA ZAPATAS ALETAS

Rendimiento m3/DIA MO. 14.0000 EQ. 14.0000 Costo unitario directo por : m3 434.64

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.1429 18.36 20.98
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 1.1429 15.39 17.59
0101010005 PEON hh 10.0000 5.7143 13.84 79.09
117.66
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.6700 75.00 50.25
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4700 75.00 35.25
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
02221500010004 ADITIVO ACELERANTE FRAGUA gal 0.1000 42.00 4.20
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
293.45
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 117.66 3.53
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.5714 10.00 5.71
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5714 25.00 14.29
23.53

Fecha : 03106/2015 10:41:D4a.m.


S10 Pgina: 7

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha pre~.~upuesto 16/0412015
Partida 01.02.03.02.01 ACERO DE REFUERZO ty--4,200 kg/cm2, PARA PANTALLA ALETAS

Rendimiento kg/DIA MO. 240.0000 EQ. 2411.0000 Costo unitario directo por : kg 5.32

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 18.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 0.0667 15.39 1.03
1.64
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO W 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy :: 4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 1.64 0.08
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0333 5.00 0.17
0.25

Partida 01.02.03.02.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PANTALLA ALETAS

., Rendimiento

Cdigo
m2/DIA MO. 9.0000

Descripcin Recurso
EQ. 9.0000

Unidad Cuadrilla
Costo unitario directo por : m2

Cantidad Precio S/.


61.80

Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.8889 18.36 16.32
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.8889 15.39 13.68
0101010005 PEON hh 1.0000 0.8889 13.84 12.30
42.30
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.1000 4.20 0.42
0204120001 0005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3' kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
17.38
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 42.30 2.12
2.12

Partida 01.02.03.02.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA PANTALLA ALETAS

Rendimiento m3/DIA MO. 10.0000 EQ. 10.0000 Costo unitario directo por : m3 494.48

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra

'
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.6000 18.36 29.38
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.8000 15.39 12.31
0101010005 PEON hh 10.0000 8.0000 13.84 110.72
152.41
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.5700 75.00 42.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
309.50
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 152.41 4.57
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.8000 10.00 8.00
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.8000 25.00 20.00
32.57

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


510 Pgina: 8

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHlN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINOEl TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE El TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.03.01.01 EXCAVACION PARA PILAR DE APOYO

Rendimiento m3/DIA MO. 4.0000 EQ. 4.0000 Costo unitario directo por : m3 41.46

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 2.0000 18.36 36.72
0101010005 PEON hh 0.1000 0.2000 13.84 2.77
39.49
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 39.49 1.97
1.97

Partida 01.03.01.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PILAR DE APOYO

Rendimiento m2/DIA MO. 15.0000 EQ. 15.0000 Costo unitario directo por : m2 44.80

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano do Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.5333 18.36 9.79
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 1.0667 15.39 16.42
26.21
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO W 16 kg 0.2000 4.20 0.84
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3' kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
17.80
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 26.21 0.79
0.79

Partida 01.03.01.03 CONCRETO CICLOPEO fc=140 kg/cm2 +30% P.G.

Rendimiento m3/DIA MO. 18.0000 EQ. 18.0000 Costo unitario directo por : m3 250.39

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio Sf. Parcial Sf.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 0.8889 18.36 16.32
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 0.8889 15.39 13.68
0101010005 PEON hh 10.0000 4.4444 13.84 61.51
91.51
Materiales
02070100050002 PIEDRA MEDIANA DE 6' m3 0.3000 50.00 15.00
0207030001 HORMIGON m3 0.9700 60.00 58.20
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5 kg) bol 3.6500 22.50 82.13
0290130022 AGUA m3 0.1600 5.00 0.80
156.13
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 91.51 2.75
2.75

Partida 01.03.01.04 ENTRAMADO DE MADERA FALSO PUENTE

Rendimiento m2/DIA MO. 8.0000 EQ. 8.0000 Costo unitario directo por : m2 280.58

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio Sf. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 2.0000 15.39 30.78
0101010005 PEON hh 10.0000 10.0000 13.84 138.40
169.18
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 2.0000 4.20 8.40
02041200010007 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 4" kg 2.5000 4.20 10.50
0231010001 MADERA TORNILLO p2 25.0000 3.70 92.50
111.40

Fecha : 03/06/2015 10:41 :04a.m.


510 Pgina: 9

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.03.01.05 DEMOLICION DEL PILAR DE APOYO

Rendimiento m3/DIA MO. 8.0000 EQ. 8.0000 Costo unitario directo por : m3 142.55

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 10.0000 10.0000 13.84 138.40
138.40
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 138.40 4.15
4.15

Partida 01.03.02.01.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGAS PRINCIPALES

Rendimiento m21DIA MO. 11.0000 EQ. 11.0000 Costo unitario directo por : m2 55.44

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.7273 18.36 13.35
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.7273 15.39 11.19
0101010005 PEON hh 1.0000 0.7273 13.84 10.07

0204010008
Materiales
ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.3000 4.20
34.61

1.26
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.3100 4.20 1.30
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
19.10
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 34.61 1.73
1.73

Partida 01.03.02.01.02 ACERO DE REFUERZO fy--4,200 kg/cm2, PARA VIGAS PRINCIPALES

Rendimiento kg/DIA MO. 240.0000 EQ. 240.0000 Costo unitario directo por : kg 4.78

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 18.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0333 15.39 0.51
1.12
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30

0301010006
Equipos
HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.12
3.43

0.06
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0333 5.00 0.17
0.23

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


S10 Pgina: 10

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINQ.EL TOMATEEI LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILI.O, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.03.02.01.03 CONCRETO f"c =245 kg/cm2, VIGAS PRINCIPALES

Rendimiento m3/DIA MO. 15.0000 EQ. 15.0000 Costo unitario directo por : m3 444.06

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.0667 18.36 19.58
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5333 15.39 8.21
0101010005 PEON hh 10.0000 5.3333 13.84 73.81
101.60
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.5700 75.00 42.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO i (42.5 kg) bol 9.5000 22.50 213.75
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
320.75
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 101.60 3.05
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.5333 10.00 5.33
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5333 25.00 13.33
21.71

Partida 01.03.02.02.01 ENCOFRADO YDESENCOFRADO DE VIGAS DIAFRAGMA

Rendimiento m2/DIA MO. 10.0000 EQ. 10.0000 Costo unitario directo por : m2 59.07

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.8000 18.36 14.69
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.8000 15.39 12.31
0101010005 PEON hh 1.0000 0.8000 13.84 11.07
38.07
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 0.3000 4.20 1.26
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.3100 4.20 1.30
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
19.10
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 38.07 1.90
1.90

Partida 01.03.02.02.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA VIGAS DIAFRAGMAS

Rendimiento kg/DIA MO. 240.0000 EQ. 240.0000 Costo unitario directo por : kg 4.78

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 18.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0333 15.39 0.51
1.12
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.12 0.06
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0333 5.00 0.17
0.23.

Fecha : 03/06/2016 10:41:04a.m.


S10 Pgina: 11

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMDSHOQUEQUEMOLINO-EL TOMATE-El LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.03.02.02.03 CONCRETO fe= 245 kg/cm2, VIGAS DIAFRAGMA

Rendimiento m3/DIA MO. 16.0000 EQ. 16.0000 Costo unitario directo por : m3 436.37

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.0000 18.36 18.36
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5000 15.39 7.70
0101010005 PEON hh 10.0000 5.0000 13.84 69.20
95.26
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.5700 75.00 42.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.5000 22.50 213.75
0290130022 AGUA m3 0.2500 5.00 1.25
320.75
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 95.26 2.86
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.5000 10.00 5.00
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5000 25.00 12.50

Partida 01.03.03.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA


20.36

Rendimiento m2/DIA MO. 11.0000 EQ. 11.0000 Costo unitario directo por : m2 55.44

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.7273 18.36 13.35
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.7273 15.39 11.19
0101010005 PEON hh 1.0000 0.7273 13.84 10.07
34.61
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.3000 4.20 126
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3' kg 0.3100 4.20 1.30
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
19.10
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 34.61 1.73
1.73

Partida 01.03.03.02 ACERO DE REFUERZO fy--4,200 kglcm2, DE LOSA

Rendimiento kg/DIA MO. 240.0000 EQ. 240.0000 Costo unitario directo por: kg 4.92

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial Si.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 16.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0333 15.39 0.51
1.12
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO W 16 kg 0.0500 4.20 0.21
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0500 3.20 3.36
3.57
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.12 0.06
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0333 5.00 0.17
0.23

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


$10 Pgina: 12

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Sub presupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.03.03.03 CONCRETO f' e =245 kg/cm2, DE LOSA

Rendimiento m3/DIA MO. 16.0000 EQ. 16.0000 Costo unitario directo por : m3 414.26

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.5000 18.36 9.18
0101010004 OFICIAL hh 2.0000 1.0000 15.39 15.39
0101010005 PEON hh 10.0000 5.0000 13.84 69.20
93.n
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.6700 75.00 50.25
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4700 75.00 35.25
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.5000 22.50 213.75
0290130022 AGUA m3 0.1850 5.00 0.93
300.18
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 93.77 2.81
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.5000 10.00 5.00
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5000 25.00 12.50
20.31

Partlda 01.03.04.01 ENCOFRADO YDESENCOFRADO DE VEREDAS

Rendimiento m21DIA MO. 11.0000 EQ. 11.0000 Costo unitario directo por : m2 56.44

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.7273 18.36 13.35
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.7273 15.39 11.19
0101010005 PEON hh 1.0000 0.7273 13.84 10.07
34.61
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.3000 4.20 1.26
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.3100 4.20 1.30
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
19.10
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 34.61 1.73
1.73

Part!da 01.03.04.02 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kglcm2, DE VEREDAS

Rendimiento kg/DIA MO. 240.0000 EQ. 240.0000 Costo unitario directo por : kg 4.92

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 18.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0333 15.39 0.51
1.12
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0500 4.20 0.21
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0500 3.20 3.36
3.57
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %m o 5.0000 1.12 0.06
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 1.0000 0.0333 5.00 0.17
0.23

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


S10 Pagina: 13

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.03.04.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, DE VEREDAS

Rendimiento m3/DIA MO. 16.0000 EO. 16.0000 Costo unitario directo por : m3 404.55

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial SI.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.0000 18.36 18.36
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5000 15.39 7.70
0101010005 PEON hh 10.0000 5.0000 13.84 69.20
95.26
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2' m3 0.6700 75.00 50.25
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4700 75.00 35.25
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.1850 5.00 0.93
288.93
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 95.26 2.86
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25' hm 1.0000 0.5000 10.00 5.00
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5000 25.00 12.50
20.36

Partida 01.04.01 PERFILADO YCOMPACTADO PARA ENROCADO DE ESTRIBOS

Rendimiento m2JDIA MO. 60.0000 EQ. 60.0000 Costo unitario directo por : m2 8.58

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial SI.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.1333 15.39 2.05
0101010005 PEON hh 2.0000 0.2667 13.84 3.69
5.74
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 5.74 0.17
0301100001 COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7 HP hm 1.0000 0.1333 20.00 2.67
2.84

Partida 01.04.02 ENROCADO PARA PROTECCION DE ESTRIBOS

Rendimiento m3/DIA MO. 4.0000 EQ. 4.0000 Costo unitario directo por : m3 153.72

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 2.0000 15.39 30.78
1
0101010005 PEON hh 2.0000 4.0000 13.84 55.36
86.14
Materiales
0207010006 PIEDRA GRANDE DE 8' m3 1.0000 65.00 65.00
65.00
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 86.14 2.58
2.58

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


510 Pgina: 14

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto , 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE l.A CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Pe rUda 01.05.01 APOYO DE NEOPRENO

Rendimiento UNDIDIA MO. 4.0000 EQ. 4.0000 Costo unitario directo por : UNO 1,678.04

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 2.0000 18.36 36.72
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 2.0000 15.39 30.78
0101010005 PEON hh 1.0000 2.0000 13.84 27.68
95.18
Materiales
0201050006 NEOPRENE cm3 10.0000 125.00 1,250.00
0204180009 PLANCHA DE ACERO, 1/8" UNO 1.0000 230.00 230.00
1,480.00
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 95.18 2.86
2.86

Partida 01.05.02 JUNTAS DE Dll.ATACIN

Rendimiento mi/OlA MO. 25.0000 EQ. 25.0000 Costo unitario directo por : mi 177.41

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.3200 15.39 4.92
0101010005 PEON hh 1.0000 0.3200 13.84 4.43
9.35
Materlalos
02010500010001 ASFALTO RC-250 gal 0.3000 16.00 4.80
0204030006 FIERRO LISO 1/4" kg 1.0000 3.00 3.00
0204180010 PLANCHA DE ACERO PL 5/8" X 7" MT 1.0000 50.00 50.00
0207020001 0002 ARENA GRUESA m3 0.0050 75.00 0.38
0210040005 TEKNOPOR E=1" m2 0.5000 9.20 4.60
0298010001 PERFIL DE ACERO ANGULO 4'X4"X1/2" mi 1.0000 105.00 105.00
167.78
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 9.35 0.28
0.28
Partida 01.05.03 BARANDAS METALICAS INC. COLOCACION

Rendimiento m/ OlA MO. 12.0000 EQ. 12.0000 Costo unitario directo por : m 352.39

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.6667 18.36 12.24
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.6667 15.39 10.26
0101010005 PEON. hh 1.0000 0.6667 13.84 9.23
31.73
Materiales
0204180012 PLANCHA DE ACERO 0.4x0.4M, 1/4' UNO 0.7500 205.00 153.75
0204180013 PLANCHA DE FIERRO 3/8" m2 0.4500 36.90 16.61
0240070001 PINTURA ANTICORROSIVA gal 0.0320 34.44 1.10
02490100010015 TUBERIA FO.NO. 2''x3.00MM m 2.1000 17.63 37.02
02490100010016 TUBERIA FO.NO. 3"x3.00MM m 1.0500 25.14 26.40
0255080015 SOLDADURA CELLOCORD kg 0.1800 12.30 2.21
0298010002 PERFIL DE ACERO ANGULO 1"X1"X118" mi 1.5000 15.17 22.76
0298010003 PERFIL DE ACERO ANGULO 1/2"X1/2"X1/B" mi 1.5000 18.04 27.06
286.91
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 31.73 0.95
0301270005 MOTOSO LOADOR 250 AMPERIOS hm 1.0000 0.6667 49.20 32.80
33.75

Fecha : 03/0612015 10:41:04u.m.


S10 Pgina: 15

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITNO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.05.04 TARRAJEO EN EXTERIORES CON CEMENTO Y ARENA

Rendimiento m2/DIA MO. 25.0000 EQ. 25.0000 Costo unitario directo por : m2 40.40

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 4.0000 1.2800 18.36 23.50
0101010005 PEON hh 2.0000 0.6400 13.84 8.86
32.36
Materiales
02041200010005 ClAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3' kg 0.0220 4.20 0.09
02070200010001 ARENA FINA m3 0.0160 75.00 1.20
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 0.1170 22.50 2.63
0231010001 MADERA TORNILLO p2 0.8500 3.70 3.15
7.07
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 32.36 0.97
0.97

Partida 01.05.05 DRENAJE EN LOSA, TUB. PVC SAP, D=2", CLASE 7.7

Rendimiento UN DIOlA MO. 60.0000 EQ. 60.0000 Costo unitario directo por: UNO 12.41

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.1333 15.39 2.05
0101010005 PEON hh . 4.0000 0.5333 13.84 7.38
9.43
Materiales
02050700020024 TUBERIA PVC SAP PRESION C-10 DE 2" X 5 m UNO 0.1000 27.00 2.70
2.70
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 9.43 028
0.28

Partida 01.05.06 SUB DRENES Y FILTROS DE GRAVA

Rendimiento m3/DIA MO. 45.0000 EQ. 45.0000 Costo unitario directo por : m3 192.84

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 10.0000 1.7778 13.84 24.60
24.60
Materiales
02050700020025 TUBERIA PVC SAP PRESION C-10 DE 4" X 5 m UNO 0.8750 100.00 87.50
0207010014 GRAVA m3 1.2000 50.00 60.00
02150100010011 TUBERIA PVC 6"160MM CLASE S-25 mi 1.0000 20.00 20.00
167.50
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %m o 3.0000 24.60 0.74
0.74

Partida 01.05.07 LIMPIEZA Y ENCAUSAMIENTO

Rendimiento m3/DIA MO. 1,200.0000 EQ. 1,200.0000 Costo unitario directo por : m3 2.12

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 2.0000 0.0133 13.84 0.18
0.18
Equipos
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140-160 HP hm 1.0000 0.0067 290.00 1.94
1.94

Fecha : 03/06/2015 10:41:04a.m.


S10 Pgina: 16

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subprasupuesto 003 PUENTE EL TOMATE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.05.08 ENCOFRADO YDESENCOFRADO DE LOSA DE APROXIMACiN

Rendimiento m2/DIA MO. 15.0000 EQ. 15.0000 Costo unitario directo por : m2 38.00

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.5333 18.36 9.79
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5333 15.39 8.21
18.00
Materlal&s
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.3000 4.20 1.26
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.3100 4.20 1.30
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.2400 3.90 16.54
19.10
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 18.00 0.90
0.90

Partida 01.05.09 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, LOSA DE APROXiMACION. e=0.20m.

Rendimiento m3/DiA MO. 20.0000 EQ. 20.0000 Costo unitario directo por : m3 381.43

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 0.8000 18.36 14.69
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.4000 15.39 6.16
0101010005 PEON hh 10.0000 4.0000 13.84 55.36
76.21
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2' m3 0.6700 75.00 50.25
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4700 75.00 35.25
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.1850 5.00 0.93
288.93
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 76.21 2.29
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 1.0000 0.4000 10.00 4.00
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 D.4000 25.00 10.00
16.29

Fecha : 03/06/2015 10:41 :04a.m.


810 Pgina:

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHiNHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/0412015
Partida 01.01.01 CONSTRUCCIN DE CUNETAS SIN REVESTIR

Rendimiento m/DIA MO. 600.0000 EQ. 600.0000 Costo unitario directo por : m 3.04

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 2.0000 0.0267 13.84 0.37
0.37
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 0.37 0.01
03012000010004 MOTONIVELADORA 125 HP hm 1.0000 0.0133 200.00 2.66
2.67

Partida 01.02.01 TRAZO, NIVELACIN Y REPLANTEO

Rendimiento m2/DIA MO. 300.0000 EQ. 300.0000 Costo unitario directo por : m2 4.02

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0267 13.84 0.37
0101030000 TOPOGRAFO hh 2.0000 0.0533 18.36 0.98
~ 1.35
Materiales
02130300010002 YESO BOLSA 25 kg bol 0.0050 4.00 0.02
0231040003 ESTACAS DE MADERA p2 0.0200 2.50 0.05
0240020003 PINTURA ESMALTE SINTETICO TEKNO gal 0.0500 40.00 2.00
2.07
Equipos
0301000011 TEODOLITO hm 1.0000 0.0267 10.00 0.27
0301000024 NIVEL TOPOGRAFICO hm 1.0000 0.0267 8.00 0.21
0301000025 MIRAS Y JALONES hm 1.0000 0.0267 3.00 0.08
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1.35 0.04
0.60

Partida 01.02.02 EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA

Rendimiento m3/DIA MO. 3.0000 EQ. 3.0000 Costo unitario directo por : m3 38.76

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 1.0000 2.6667 13.84 36.91
36.91
Equipos
1 0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 36.91 1.85
1.85

Partida 01.02.03 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION

Rendimiento m2/DIA MO. 200.0000 EQ. 200.0000 Costo unitario directo por : m2 2.26

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0400 15.39 0.62
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0400 13.84 0.55
1.17
Materiales
0290130022 AGUA m3 0.0500 5.00 0.25
0.25
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 1.17 0.04
0301100001 COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7 HP hm 1.0000 0.0400 20.00 0.80
0.84

Fecha : 03/06/2015 10:21:51a.m.


510 Pgina: 2

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINOEL TOMATEEI LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Sub presupuesto 002 OBRAS DE ARTE V DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.02.04.01 CONCRETO F'C:100KG/CM2, PARA SOLADOS

Rendimiento m21DIA MO. 80.0000 EQ. 80.0000 Costo unitario directo por : m2 32.66

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 0.2000 18.36 3.67
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.1000 15.39 1.54
0101010005 PEON hh 6.0000 0.6000 13.84 8.30
13.51
Materiales
0207030001 HORMIGON m3 0.1200 60.00 7.20
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 0.4000 22.50 9.00
0290130022 AGUA m3 0.0060 5.00 0.03
16.23
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %m o 3.0000 13.51 0.41
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.1000 25.00 2.50
2.91

Partida 01.02.04.02 ACERO DE REFUERZO fy--4,200 kg/cm2, PARA FONDO

Rendimiento kg/DIA MO. 240.0000 EQ. 240.0000 Costo unitario directo por : kg 4.61

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 18.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0333 15.39 0.51
1.12
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 1.12 0.06
0.06

Partlda 01.02.04.03 CONCRETO f'c =210 kg/cm2, PARA FONDO

Rendimiento m3/DIA MO. 18.0000 EQ. 18.0000 Costo unitario directo por : m3 378.50

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 0.8889 18.36 16.32
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.4444 15.39 6.84
0101010005 PEON hh 6.0000 2.6667 13.84 36.91
60.07
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCACA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4900 75.00 36.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2100 5.00 1.05
303.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 60.07 1.80
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 0.5000 0.2222 10.00 2.22
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.4444 25.00 11.11
15.13

Fecha : 03106/2015 10:21:51a.m.


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Anlisis de precios unitarios


PresuPUesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINOEL TOMATEEI LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.02.05.01 ACERO DE REFUERZO fy=4,200 kg/cm2, PARA PAREDES

Rendimiento kg/DIA MO. 200.0000 EQ. 200.0000 Costo unitario directo por : kg 4.85

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0400 18.36 0.73
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0400 15.39 0.62
1.35
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.35 0.07
0.07

Partida 01.02.05.02 ENCOFRADO YDESENCOFRADO PARA PAREDES

Rendimiento m2/DIA MO. 25.0000 EQ. 25.0000 Costo unitario directo por : m2 28.70

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.3200 18.36 5.88
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.3200 15.39 4.92
0101010005 PEON hh 0.5000 0.1600 13.84 2.21
13.01
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.2000 4.20 0.84
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 3.6000 3.90 14.04
15.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 13.01 0.39
0.39

Partida 01.02.05.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA PAREDES

Rendimiento m3/0IA MO. 16.0000 EQ. 16.0000 Costo unitario directo por : m3 387.91

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.0000 18.36 18.36
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5000 15.39 7.70
0101010005 PEON hh 6.0000 3.0000 13.84 41.52
67.58
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4900 75.00 36.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2100 5.00 1.05
303.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 67.58 2.03
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 0.5000 0.2500 10.00 2.50
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5000 25.00 12.50
17.03

Fecha : 03/06/2015 10:21:51a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI LIMON,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE V DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partlda 01.02.06.01 ENCOFRADO V DESENCOFRADO PARA TECHO

Rendimiento m2/DIA MO. 20.0000 ea. 2o.oooo Costo unitario directo por : m2 34.39

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.4000 18.36 7.34
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.4000 15.39 6.16
0101010005 PEON hh 0.5000 0.2000 13.84 2.77
16.27
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.1000 4.20 0.42
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3' kg 0.1400 4.20 0.59
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 4.1800 3.90 16.30
17.31
Equipos
0301010906 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 16.27 0.81
0.81

Partida 01.02.06.02 ACERO DE REFUERZO fy--4,200 kg/cm2, PARA TECHO

' Rendimiento kg/DiA MO. 240.0000 EQ. 240.0000 Costo unitario directo por : kg 4.61

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial SI.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0333 18.36 0.61
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0333 15.39 0.51
1.12
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 1.12 0.06
0.06

Partida 01.02.06.03 CONCRETO f'c =210 kg/cm2, PARA TECHO

Rendimiento m3101A MO. 18.0000 EQ. 18.0000 Costo unitario directo por : m3 378.50

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 0.8889 18.36 16.32
1 0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.4444 15.39 6.84
0101010005 PEON hh 6.0000 2.6667 13.84 36.91
60.07
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4900 75.00 36.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2100 5.00 1.05
303.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 60.07 1.80
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 0.5000 0.2222 10.00 2.22
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.4444 25.00 11.11
15.13

Fecha : 03/0612015 10:21:51a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 dESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.02.07.01 ACERO DE REFUERZO ty--4,200 kg/cm2, PARA ALETAS

Rendimiento kg/DIA MO. 200.0000 EQ. 200.0000 Costo unitario directo por : kg 4.85

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0400 18.36 0.73
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0400 15.39 0.62
1.35
Materiales
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 kg 0.0300 4.20 0.13
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kg ' 1.0300 3.20 3.30
3.43
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 1.35 0.07
0.07

Partida 01.02.07.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ALETAS

Rendimiento m2/DIA MO. 25.0000 EQ. 25.0000 Costo unitario directo por : m2 28.70

Cdigo

0101010003
Descripcin Recurso

OPERARIO
Mano de Obra
Unidad

hh
Cuadrilla

1.0000
Cantidad

0.3200
Precio S/.

18.36
Parcial S/.

5.88
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.3200 15.39 4.92
0101010005 PEON hh 0.5000 0.1600 13.84 2.21
13.01
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 0.2000 4.20 0.84
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 3.6000 3.90 14.04
15.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 13.01 0.39
0.39

Partida 01.02.07.03 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA ALETAS

Rendimiento m3/DIA MO. 16.0000 EQ. 16.0000 Costo unitario directo por : m3 387.91

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.0000 18.36 18.36
~ 0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5000 15.39 7.70
0101010005 PEON hh 6.0000 3.0000 13.84 41.52
67.58
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4900 . 75.00 36.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2100 5.00 1.05
303.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %m o 3.0000 67.58 2.03
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 0.5000 0.2500 10.00 2.50
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5000 25.00 12.50
17.03

Fecha : 03/06/2015 10:21:51a.m.


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Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.02.07.04 EMBOQUILLADO DE PIEDRA, E=0.20M PARA ALCANTARRILLAS.

Rendimiento m2/DIA MO. 40.0000 EQ. 40.0000 Costo unitario directo por : m2 29.50

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial SI.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 0.5000 0.1000 18.36 1.84
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.2000 15.39 3.08
0101010005 PEON hh 3.0000 0.6000 13.84 8.30
13.22
Materiales
02070100050002 PIEDRA MEDIANA DE 6' m3 0.0800 50.00 4.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.0500 75.00 3.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 0.3500 22.50 7.88
0290130022 AGUA m3 0.0500 5.00 0.25
15.88
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 13.22 0.40
0.40

~ Partlda 01.03.01 EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA

Rendimiento m3/DIA MO. 3.0000 EQ. 3.0000 Costo unitario directo por : m3 38.76

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial SI.
Mano da Obra
0101010005 PEON hh 1.0000 2.6667 13.84 36.91
36.91
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 36.91 1.85
1.85

Partida 01.03.02 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

Rendimiento m3/DIA MO. 18.0000 EQ. 18.0000 Costo unitario directo por : m3 66.92

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.4444 15.39 6.84
0101010005 PEON hh 8.0000 3.5556 13.84 49.21
56.05
Materiales
0290130022 AGUA m3 0.0600 5.00 0.30
~ 0.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 56.05 1.68
0301100001 COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7HP hm 1.0000 0.4444 20.00 8.89
10.57

Fecha : 03/06/2015 10:21:51a.m.


810 Pgina: 7

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.03.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PAREDES

Rendimiento m21DIA MO. 25.0000 EQ. 25.0000 Costo unitario directo por : m2 28.70

Cdigo Descripcin Recurso Unidad CuadriUa Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.3200 18.36 5.88
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.3200 15.39 4.92
0101010005 PEON hh 0.5000 0.1600 13.84 2.21
13.01
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kg 0.2000 4.20 0.84
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 3.6000 3.90 14.04
15.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 13.01 0.39
0.39

Partida 01.03.04 CONCRETO fe= 210 kg/cm2, PARA MURO DE SOSTENIMIENTO

Rendimiento m3/0IA MO. 16.0000 EQ. 16.0000 Costo unitario directo por : m3 387.91

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.0000 18.36 18.36
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5000 15.39 7.70
0101010005 PEON hh 6.0000 3.0000 13.84 41.52
67.58
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2' m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4900 75.00 36.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2100 5.00 1.05
303.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 67.58 2.03
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 0.5000 0.2500 10.00 2.50
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5000 25.00 12.50
17.03

Partida 01.03.05 JUNTA DE MURO CON TECKNOPOR

r Rendimiento m21DIA MO. 40.0000 EQ. 40.0000 Costo unitario directo por : m2 11.22

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 0.5000 0.1000 18.36 1.84
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.2000 15.39 3.08
0101010005 PEON hh 0.5000 0.1000 13.84 1.38
6.30
Materiales
0210040005 TEKNOPOR E=1' m2 0.5000 9.20 4.60
4.60
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 5.0000 6.30 0.32
0.32

Fecha : 0310612015 10:21 :51 a.m.


510 Pgina: 8

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHINHUANCASMOSHOQUEQUEMOLINOEL TOMATEEI I.IMON,
DISTRITO QUEROCOTII.LO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.04.01 TRAZO, NIVELACIN V REPLANTEO

Rendimiento m2/DIA MO. 300.0000 EQ. 300.0000 Costo unitario directo por : rn2 4.02

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0267 13.84 0.37
0101030000 TOPOGRAFO hh 2.0000 0.0533 18.36 0.96
1.35
Materiales
02130300010002 YESO BOLSA 25 kg bol 0.0050 4.00 0.02
0231040003 ESTACAS DE MADERA p2 0.0200 2.50 0.05
0240020003 PINTURA ESMALTE SINTETICO TEKNO gal 0.0500 40.00 2.00
2.07
Equipos
0301000011 TEODOLITO hm 1.0000 0.0267 10.00 0.27
0301000024 NIVEL TOPOGRAFICO hm 1.0000 0.0267 8.00 0.21
0301000025 MIRAS Y JALONES hm 1.0000 0.0267 3.00 0.06
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 1.35 0.04
0.60

Partida 01.04.02 EXCAVACIN MANUAL DE TIERRA COMPACTA

Rendimiento m3/DIA MO. 3.0000 EQ. 3.0000 Costo unitario directo por : m3 38.76

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 1.0000 2.6667 13.84 36.91
36.91
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 5.0000 36.91 1.85
1.85

Partida 01.04.03 REFINE, NIVELACION VCOMPACTACION

Rendimiento m2/DIA MO. 200.0000 EQ. 200.0000 Costo unltarlo directo por : m2 2.26

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.0400 15.39 0.62
0101010005 PEON hh 1.0000 0.0400 13.84 0.55
1.17
Materiales
r 0290130022 AGUA m3 0.0500 5.00 0.25
0.25
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES o/omo 3.0000 1.17 0.04
0301100001 COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7 HP hm 1.0000 0.0400 20.00 0.80
0.84

Fecha : 0310612015 10:21:51a.m.


S10 Pgina: 9

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 ''ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUEMOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/04/2015
Partida 01.04.04 CONCRETO fe= 210 kg/cm2 +30% P.G.

Rendimiento m3/DIA MO. 16.0000 EQ. 16.0000 Costo unitario directo por : m3 387.91

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 2.0000 1.0000 18.36 18.36
0101010004 OFICIAL hh 1.0000 0.5000 15.39 7.70
0101010005 PEON hh 6.0000 3.0000 13.84 41.52
67.58
Materiales
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.8400 75.00 63.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.4900 75.00 36.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 9.0000 22.50 202.50
0290130022 AGUA m3 0.2100 5.00 1.05
303.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 67.58 2.03
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25" hm 0.5000 0.2500 10.00 2.50
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.0000 0.5000 25.00 12.50

Partida 01.04.05 EMBOQUILLADO DE PIEDRA, E=0.20M


17.03

Rendimiento m21DIA MO. 18.0000 EQ. 18.0000 Costo unitario directo por : m2 29.50

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 0.2250 0.1000 18.36 1.84
0101010004 OFICIAL hh 0.4500 0.2000 15.39 3.08
0101010005 PEON hh 1.3500 0.6000 13.84 8.30
13.22
Materiales
02070100050002 PIEDRA MEDIANA DE 6" m3 0.0800 50.00 4.00
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.0500 75.00 3.75
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 0.3500 22.50 7.88
0290130022 AGUA m3 0.0500 5.00 025
15.88
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 13.22 0.40
0.40

Partida 01.04.06 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


~
Rendimiento m21DIA MO. 15.0000 EQ. 15.0000 Costo unitario directo por : m2 28.70

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/. Parcial S/.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 0.6000 0.3200 18.36 5.88
0101010004 OFICIAL hh 0.6000 0.3200 15.39 4.92
0101010005 PEON hh 0.3000 0.1600 13.84 2.21
13.01
Materiales
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 0.2000 4.20 0.84
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" kg 0.1000 4.20 0.42
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 3.6000 3.90 14.04
15.30
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 13.01 0.39
0.39

1
Fecha : 03/06/2015 10:21:51a.m.
S10 Pgina: 10

Anlisis de precios unitarios


Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE Fecha presupuesto 16/0412015
Partida 01.04.07 JUNTA ASFALTICA E=2"

Rendimiento mi/DIA MO. 100.0000 EQ. 100.0000 Costo unitario directo por : mi 8.70

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial SI.
Mano de Obra
0101010003 OPERARIO hh 1.0000 0.0800 18.36 1.47
0101010005 PEON hh 3.0000 0.2400 13.84 3.32
4.79
Materiales
02010500010001 ASFALTO RC-250 gal 0.1300 16.00 2.08
02070200010002 ARENA GRUESA m3 0.0060 75.00 0.45
0210040005 TEKNOPOR E=1" m2 0.1350 9.20 1.24
3.77
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 4.79 0.14
0.14

Partida 01.04.08 SELECCION YAPILAMIENTO DE PIEDRA GRANDE

Rendimiento m3/DIA MO. 240.0000 Ea. 240.oooo Costo unitario directo por : m3 4.75

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio SI. Parcial SI.
Mano de Obra
0101010005 PEON hh 10.0000 0.3333 13.84 4.61
4.61
Equipos
0301010006 HERRAMIENTAS MANUALES %mo 3.0000 4.61 0.14
0.14

Partida 01.04.09 TRANSPORTE DE PIEDRA GRANDE

Rendimiento m3k/DIA MO. 250.0000 EQ. 250.0000 Costo unitario dlreoto por : m3k 6.35

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial SI.


Mano de Obra
0101010005 PEON hh 0.2500 0.0080 13.84 0.11
0.11
Equipos
03012200040001 CAMiON VOLQUETE DE 15m3 hm 1.5000 0.0480 130.00 6.24
6.24

Partida 01.04.10 CARGUIO DE PIEDRA GRANDE

Rendimiento m3/DIA MO. 750.0000 EQ. 750.0000 Costo unitario directo por : m3 2.77

Cdigo Descripcin Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad PrecioS/. Parcial S/.


Mano de Obra
0101010005 PEON hh 5.0000 0.0533 13.84 0.74
0.74
Equipos
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 1.0000 0.0107 190.00 2.03
2.03

Fecha : 03/06/2015 10:21:51a.m.


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-
EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".
810 Pgina:

Precios y cantidades de recursos requeridos por tipo


Obra 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN
Fecha 01/04/2015
Lugar 060607 CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO
Cdigo Recurso Unidad Cantidad Precio S/. Parcial S/.

MANO DE OBRA
0101010003 OPERARIO hh 1,540.9188 18.36 28,291.27
0101010004 OFICIAL hh 8,170.8029 15.39 125,748.66
0101010005 PEON hh 28,413.9396 13.84 393,248.92
0101010008 OPERARIO PERFORACION hh 90.7088 18.36 1,665.41
0101010009 OPERARIO ESPECIALIZADO EN EXPLOSIVOS hh 45.3544 18.36 832.71
0101030000 TOPOGRAFO hh 403.8400 18.36 7,414.50
0102020014 PROGRAMA DE CAPACITACIN Y MONITOREO est 1.0000 3.000.00 3,000.00
0102020015 PROGRAMA DE CONTINGENCIAS est 1.0000 3.000.00 3,000.00
563,201.47
MATERIALES
0203020002 MOVILIZACIN Y DESMOVILIZACIN DE EQUIPOS lb 1.0000 2.869.46 2,869.46
0203020003 FLETE TERRESTRE lb 1.0000 87.388.04 87,388.04
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 k 2.6000 4.20 10.92
0204010008 ALAMBRE NEGRO # 8 kg 15.0000 4.20 63.00
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 k 84.5000 3.20 270.40
02041200010001 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 1" k 4.0000 4.20 16.80
~ 02041200010004 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 21/2" kg 8.6000 4.20 36.12
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" k 151.4400 4.20 636.05
02041200020003 CLAVOS PARA CEMENTO DE 3" UNO 4.5000 4.50 20.25
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 0.5200 75.00 39.00
02070100050002 PIEDRA MEDIANA DE 6" m3 1.9080 50.00 95.40
02070200010002 ARENA GRUESA m3 3.0120 75.00 225.90
0207030001 HORMIGON m3 2.9400 60.00 176.40
02070400010008 AFIRMADO DE CANTERA m3 53,209.6892 20.00 1,084,193.78
02070500010002 TIERRA DE CHACRA m3 9.7200 25.00 243.00
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 24.2200 22.50 544.95
0222170002 ADITIVO ENZIMATICO ESTABILIZANTE gal 469.4973 150.00 70,424.60
0231010001 MADERA TORNILLO p2 695.6000 3.70 2,573.72
0231040003 ESTACAS DE MADERA P2 2,524.0000 2.50 6,310.00
02310500010007 TRI PLAY DE 4XBX6 MM PL 54.5000 32.00 1,744.00
0240020001 PINTURA ESMALTE !lal 5.0480 25.50 128.72
0240020003 PINTURA ESMALTE SINTETICO TEKNO !181 6.9300 40.00 277.20
02401500020003 SELLADOR DE MADERA !lal 1.1400 25.00 28.50
0247040002 LETRINAS UNO 4.0000 250.00 1,000.00
0255100001 DINAMITA AL 65% k!l 283.4650 25.00 7,086.63
0255100008 FULMINANTE UND 1,133.8600 3.00 3,401.58
02671100160007 SEIJALIZACION INFORMATIVA UNO 12.0000 600.00 7.200.00
02671100160008 SEIJALIZACION PREVENTIVA UNO 104.0000 500.00 52,000.00
02671100160009 SEIJALIZACION REGLAMENTARIA UNO 12.0000 500.00 6,000.00
0290130022 AGUA m3 16,731.0540 5.00 83,655.27
~ 02901700010017 IMPRESION DE CARTEL (GIGANTOGRAFIA) m2 30.2400 40.00 1,209.60
0290230061 BARRENO DE 7/8" x 5 PIES UNO 19.2756 350.00 6.746.46
0291010008 PLANTONES DE ESPECIE ARBOREA EN LA ZONA UND 810.0000 2.00 1,620.00
0291010009 SEMILLAS k 6.4800 10.00 64.80
0295010002 CALAMINA GALVANIZADA 3.60MXO.BOMX3MM UNO 80.0000 23.50 1,880.00
0297010001 GUIALENTA mi 1,133.8600 2.00 2,267.72
1,412,448.27
EQUIPOS
0301000023 ESTACION TOTAL hm 403.8400 15.00 6,057.60
0301000024 NIVEL TOPOGRAFICO hm 403.8400 8.00 3,230.72
03010400030004 MOTOBOMBA DE 4" (12 HP) hm 921.6151 8.00 7,372.92
03011000060003 RODILLO LISO VIBRATORIO AUTOP. 70-100 HP,7-9 TN hm 2,696.1420 180.00 485,305.56
03011400020002 MARTILLO NEUMATICO DE 29 kg hm 90.7088 20.00 1.814.18
03011400060003 COMPRESORA NEUMATI CA 250 330 PCM- 87 HP hm 45.3544 120.00 5,442.53
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 7,105.4392 190.00 1,350,033.45
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140-160 HP hm 3,935.2746 290.00 1'141 ,229.63
03012000010004 MOTONIVELADORA 125 HP hm 2,713.0420 200.00 542,608.40
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 21,274.9471 130.00 2,765,743.12
03012200050003 CAMION CISTERNA 3000 gl (AGUA) hm 2,069.2751 130.00 269,005.76
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 0.8000 25.00 20.00
0301400004 ZARANDA hm 1,251.9928 15.00 18,779.89
6,596,643.76
Total S/. 8,572,293.50

Fecha : 03/06/2015 11 :07:55a.m.


S10 Pgina:

Precios y cantidades de recursos requeridos por tipo


Obra 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUEMOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE
Fecha 01/04/2015
Lugar 060607 CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO
Cdigo Recurso Unidad cantidad Precio S/. Parcial S/.

MANO DE OBRA
0101010003 OPERARIO hh 7,409.6983 18.36 136,042.06
0101010004 OFICIAL hh 6,358.2060 15.39 97,852.79
0101010005 PEON hh 19,308.4971 13.84 267,229.60
0101030000 TOPOGRAFO hh 138.0261 18.36 2,534.16
503,658.61
MATERIALES
02010500010001 ASFALTO RC-250 qal 26.5200 16.00 424.32
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO W 16 kq 1,981.7976 4.20 8,323.55
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kq 1.411.5560 4.20 5,928.54
0204030001 ACERO CORRUGADO fy = 4200 kg/cm2 GRADO 60 kq 68,041.7969 3.20 217,733.75
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" k: 766.0071 4.20 3,217.23
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 2,005.6176 75.00 150.421.32
02070100050002 PIEDRA MEDIANA DE 6" m3 42.2016 50.00 2,110.08
02070200010002 ARENA GRUESA m3 1,197.5437 75.00 89,815.78
0207030001 HORMIGON m3 86.4000 60.00 5,184.00
0210040005 TEKNOPOR E=1" m2 28.0400 9.20 257.97
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 21,961.3920 22.50 494,131.32
02130300010002 YESO BOLSA 25 kg bol 12.9480 4.00 51.79
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 27,000.7992 3.90 105,303.12
0231040003 ESTACAS DE MADERA p2 51.7920 2.50 129.48
0240020003 PINTURA ESMALTE SINTETICO TEKNO qal 129.4800 40.00 5,179.20
0290130022 AGUA m3 600.8640 5.00 3,004.32
1,091,215.77
EQUIPOS
0301000011 TEODOLITO hm 69.1423 10.00 691.42
0301000024 NIVEL TOPOGRAFICO hm 69.1423 8.00 553.14
0301000025 MIRAS Y JALONES hm 69.1400 3.00 207.42
0301100001 COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7 HP hm 161.2432 20.00 3.224.86
03011600010006 CARGADOR SOBRE LLANTAS DE 125 HP, 3 yd3 hm 5.4507 190.00 1,035.63
03012000010004 MOTONIVELADORA 125 HP hm 432.6490 200.00 86.529.80
03012200040001 CAMION VOLQUETE DE 15m3 hm 24.4517 130.00 3,178.72
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25'' hm 588.6200 10.00 5,886.20
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 1.249.2376 25.00 31,230.94
132,538.13
Total SI. 1,727,412.51

Fecha : 03/06/2015 11:08:18a.m.


S10 Pgina:

Precios y cantidades de recursos requeridos por tipo


Obra 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE
Fecha 01/04/2015
Lugar 060607 CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO
Cdigo Recurso Unidad Cantidad Precio S/. Parcial S/.

MANO DE OBRA
0101010003 OPERARIO hh 1,771.4630 18.36 32,524.06
0101010004 OFICIAL hh 1,513.7041 15.39 23,295.91
0101010005 PEON hh 4,628.6069 13.84 64,059.92
119,879.89
MATERIALES
02010500010001 ASFALTO RC-250 Qal 4.2000 16.00 67.20
0201050006 NEOPRENE cm3 60.0000 125.00 7,500.00
02040100010002 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO N" 16 k: 437.7190 4.20 1,838.42
0204010008 ALAMBRE NEGRO# 8 kQ 142.2548 4.20 597.47
0204030001 ACERO CORRUGADO fy =4200 kg/cm2 GRADO 60 kQ 13,287.6959 3.20 42,520.63
0204030006 FIERRO LISO 1/4" k 14.0000 3.00 42.00
02041200010005 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 3" k 212.5571 4.20 892.74
02041200010007 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 4" k: 44.8130 420 188.21
0204180009 PLANCHA DE ACERO, 1/8" UNO 6.0000 230.00 1,380.00
0204180010 PLANCHA DE ACERO PL 5/8" X 7" MT 14.0000 50.00 700.00
0204180012 PLANCHA DE ACERO 0.4x0.4M, 1/4" UNO 19.6500 205.00 4.028.25
~ 0204180013 PLANCHA DE FIERRO 3/8" m2 11.7900 36.90 435.05
02050700020024 TUBERIA PVC SAP PRESION C-10 DE 2" X 5 m UNO 0.7200 27.00 19.44
02050700020025 TUBERIA PVC SAP PRESION C-10 DE 4" X 5 m UNO 21.8400 100.00 2.184.00
02070100010002 PIEDRA CHANCADA 1/2" m3 134.3500 75.00 10,076.25
02070100050002 PIEDRA MEDIANA DE 6" m3 1.9980 50.00 99.90
0207010006 PIEDRA GRANDE DE 8" m3 127.3200 65.00 8,275.80
0207010014 GRAVA m3 29.9520 50.00 1,497.60
02070200010001 ARENA FINA m3 8.0608 75.00 604.56
02070200010002 ARENA GRUESA m3 93.0263 75.00 6,976.97
0207030001 HORMIGON m3 8.4750 60.00 508.50
02070400010007 MATERIAL RRELLENO DE CANTERA m3 522.4750 10.00 5,224.75
0210040005 TEKNOPOR E=1" m2 7.0000 9.20 64.40
0213010001 CEMENTO PORTLAND TIPO 1(42.5 kg) bol 1,803.0800 22.50 40,569.30
02130300010002 YESO BOLSA 25 kg bol 288.0000 4.00 1,152.00
02150100010011 TUBERIA PVC 6" 160MM CLASE S-25 mi 24.9600 20.00 499.20
02221500010004 ADITIVO ACELERANTE FRAGUA Qal 8.9520 42.00 375.98
0231010001 MADERA TORNILLO p2 852.2300 3.70 3,153.25
0231010002 MADERA TORNILLO PARA ENCOFRADOS INCLUYE CORTE p2 2,395.8657 3.90 9,343.88
0240070001 PINTURA ANTICORROSIVA :al 0.8384 34.44 28.87
02490100010015 TUBERIA FO.NO. 2"x3.00MM m 55.0200 17.63 970.00
02490100010016 TUBERIA FO.NO. 3"x3.00MM m 27.5100 25.14 691.60
0255080015 SOLDADURA CELLOCORD kQ 4.7160 12.30 58.01
0290130022 AGUA m3 55.7440 5.00 278.72
0298010001 PERFIL DE ACERO ANGULO 4'X4"X1/2" mi 14.0000 105.00 1.470.00
~ 0298010002 PERFIL DE ACERO ANGULO 1"X1"X1/8' mi 39.3000 15.17 596.18
0298010003 PERFIL DE ACERO ANGULO 1/2"X1/2'X1/8" mi 39.3000 18.04 708.97
155,618.10
EQUIPOS
0301000011 TEODOLITO hm 6.4800 10.00 64.80
03010400030004 MOTOBOMBA DE 4" (12 HP) hm 22.7277 8.00 181.82
0301100001 COMPACTADORA VIBRATORIA TIPO PLANCHA 7 HP hm 215.2589 20.00 4,305.18
03011700020009 RETROEXCAVADORA SOBRE LLANTAS 58 HP 1 y3 hm 46.1518 180.00 8,307.32
03011800020004 TRACTOR DE ORUGAS DE 140-160 HP hm 4.1978 290.00 1,217.36
0301270005 MOTOSOLDADOR 250 AMPERIOS hm 17.4675 49.20 859.40
03012900010002 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.25' hm 106.4186 10.00 1,064.19
0301290003 MEZCLADORA DE CONCRETO 11 P3 (18 HP) hm 109.5080 25.00 2,737.70
03013300020003 CIZALLA P/CORTE DE FIERRO hm 428.0840 5.00 2.140.42
0301330004 MOTOSIERRA hm 0.1778 4.00 0.71
20,878.90
Total S/. 296,376.89

Fecha : 03/06/2015 11 :08:31a.m.


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECH[N-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-
EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".
Proyecto: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-
MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGIN
CAJAMARCA".
MODALIDAD : ADMINISTRACION DIRECTA
TIPO:
FECHA: ABRIL DEL 2015 Monto Presupuestado
MONTO DEL COSTO DIRECTO DEL PRESUPUESTO BASE: SI. r
L
-- -0-,1~"-,U.ll:lll

1.0.- Mejoramiento de Carretera


2.0. obras de Arte
6.0. Puente Tomate

CD Mejoramiento de Carretera SI.


GG GASTOS GENERALES 10.00%.
UTI UTILIDAD 10.00%
S_T SUB TOTAL
IGV I.G.V. 18.00%
VR VALOR REFERENCIAL SI.
Sup GASTOS DE SUPERVISION 5.00%
Exp Elaboracion del Expediente Tcnico 2.00% S/.
P_t Total Presupuestado S/. 1
Proyecto: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGIN CAJAMARCA".

PORCENTAJE CD
MONTO DEL COSTO DIRECTO DEL PRESUPUESTO BASE: S/. 9,678,820.99 100%

Resmen de Anlisis de Gastos Generales

Precio
ltem Desc;rlpcln Und. Cantidad Valor Total S/,
Unitario S/.
1 Gastos Generales Fijos
1 Anlisis de Gastos Generales Fijos Glb. 1.00 76,637.13 76,637.13

JI Gastos Generales Variables


1 Anlisis de Gastos Generales Variables Glb. 1.00 891,244.97 891,244.97

Total de Gastos Generales S/. 967,882.10

Relacin de Costo Directo y Costo lndlr~cto 10.00'1.


* Costo Directo S/. 9,678,820.99
* Costo Indirecto S/. 967,882.10
Relacin de Costo Directo/Costo Indirecto % 10.000%

-,
Utilidad -,
' 10.00% ''

* Costo Utilidad S/. 967,882.10


Relacin de Utilidad/Costo Indirecto % 10.00%
Proyecto: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El
LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGIN CAJAMARCA".

Anlisis de Gastos Generales


Gastos Generales Fijos

Can t. can t. Precio


ltem Descripcin Und. Valor Total S/.
Descripcin Unidad Unitario S/.
1 Campamento
1 AlQuiler para Oficina v Patio de Maqulnas est. 12.00 1.00 300.00 3,600.00
2 Laboratorio de campo Gib 12.00 1.00 2000.00 24,000.00

11 Liquidacin de Obra
1 Coplas Varias est. 12.00 1.00 200.00 2.400.00
2 Comunicaciones est. 12.00 1.00 300.00 3,600.00

111 Impuestos
1 Impuesto a las Transacciones Financieras l. T. F. Glb. 1.00 0.002% 13,705,210.52 274.10
2 Senclco Gib. 1.00 0.20% 13,705,21 0.52 27,410.42
3 COFONAVISER (del Total ) Glb. 1.00 0.05% 13,705,210.52 6,852.61
IV Gastos Diversos
1 Gastos de Llcitacion Glb. 1.00 100.00% 3,500.00 3,500.00
2 Gastos Legales Glb. 1.00 100.00% 3,500.00 3,500.00
3 Gastos Firma de Contrato Glb. 1.00 100.00% 1,500.00 1 500.00

Total de Gastos Generales Fijos S/.1 76,637.13


Proyecto: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINOEL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGIN CAJAMARCA".
Anlisis de Gastos Generales

Gastos Generales Variables


Can t. Can t. Precio Unitario
ltem Descripcin Und. Valor Total S/.
Descripcin Undidad S/.
1 Mano de Obra Indirecta
A Area de Produccin
1 lng. Residente de Obra (lnc. Leyes Sociales) Mes 12.50 1.00 5000.00 .. 62,500.00
2 Asistente de Residente Mes 12.00 2.00 3500.00 84,000.00
3 ingeniero Geotecnista Mes 12.00 1.00 4500.00 54,000.00
4 Gerente de Obra Mes 12.00 1.00 3000.00 36,000.00
5 Secretaria Mes 12.00 1.00 1500.00 18,000.00
6 Administrador de obra Mes 12.00 1.00 2500.00 30,000.00
T Topografo Mes 12.00 2.00 3000.00 72,000.00
8 Guardianes Mes 12.00 2.00 1800.00 43,200.00
9 Maestro de obra Mes 12.00 2.00 2800.00 67,200.00
10 Chofer de camioneta Mes 12.00 1.00 2500.00 30,000.00
11 Chofer de camion baranda Mes 12.00 1.00 2500.00 30,000.00

B Materiales, Servicios y Equipos de Oficinas


1 Mater1ales de Oficina Mes 12.00 1.00 1,000.00 12,000.00
2 Alquiler de camioneta Mes 12.00 1.00 2,502.55 30,030.59
3 Alquiler de camion baranda Mes 12.00 1.00 2,800.00 33,600.00
4 Seguridad de obra Mes 12.00 2.00 3,000.00 72,000.00
5 Selalizacion de seguridad de obra Mes 12.00 1.00 1,000.00 12,000.00
6 Alimentacion de personal tecnico Mes 12.00 15.00 500.00 90,000.00
7 Combustibles para vehiculos Mes 12.00 2.00 1,500.00 36,000.00
8 Alquiler deEquipo topograflco Mes 12.00 2.00 1,000.00 24,000.00

e Gastos Financieros
1 Garantfa de Fiel Cumplimiento de Contrato (Carta Fianza MC) Mes 11.00 1.00 387.15 387.15
2 Garantfa del Adelanto en Efectivo (Carta Fianza MC) Mes 10.00 1.00 709.78 709.78
3 Garantfa del Adelanto por materiales (Carta Fianza MC) Mes 10.00 1.00 1,419.56 1,419.56
4 Garantfa por Beneficios Sociales {Carta Fianza=MO) Mes 10.00 1.00 49.56 49.56

D Seguros
1 Accidentes Personales glb 10.00 20,352.24 20,352.24
2 Riesgo de lngenlerfa glb 10.00 27,410.42 27,410.42
3 Responsabilidad contra Terceros glb 10.00 4,385.67 4,385.67
Total de Gastos Generales Variables S/. 891,244.97
'royecto: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCASMOSHOQUEQUEMOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGIN CAJAMARCA".

GASTOS FINANCIEROS

1 GARANTIA DE FIEL CUMPLIMIENTO DEL CONTRATO


Tasa: 10.00% Comisin del Banco :
Periodo (Meses) :
Monto de la Carta Fianza 9,678.82
Comisin del Banco 387.15
Garantra Bancaria 20.00% 1,935.76
Monto Aplicable: SI. 96,788.21 !costo Financiero: 387.151

2 GARANTIA DEL ADELANTO EN EFECTIVO


Tasa: 20.00% Comisin del Banco : 0.33%
Periodo Neto ~~~-fLQ_Q lMeses
Monto de la Carta Fianza 19,357.64
Comisin del Banco 709.78
Garantfa Bancaria 20.00% 3,871.53
Carta Fianza renovable cada : 3 Meses
Monto Aplicable: S/. 96,788.21 '-!c~o~&~o~F~In-an-c7
1e_ro
__;--------~7~09~.=7a~l

3 GARANTIA DEL ADELANTO MATERIALES


Tasa: 40.00% Comisin del Banco : 0.33%
Periodo Neto C --~~ 1 1::_@] Meses
Monto de la Carta Fianza 38,715.28
comisin del Banco 1,419.56
Garanta Bancaria 40.00% 15,486.11
Carta Fianza renovable cada : 2 Meses ~-:-~--~-----------:-:~=--
Monto Aplicable: SI. 96,788.21 !costo Financiero : 1 .419.561

3 GARANTIA DE LOS BENEFICIOS SOCIALES DE LOS TRABAJADORES


Porc: 24.00% Comisin del Banco ;
Perlado (Meses) :
Monto de la Carta Fianza 3,716.67
Comisin del Banco 49.56
Garantfa Bancaria 20.00% 743.33
Monto Aplicable: SI. 15,486.11 !costo Financiero: 49.561

Sub-Total : S/. 1,146.49


Proyecto: "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN,
DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, REGIN CAJAMARCA".

Anlisis de Gastos de Supervisin

Can t. Can t. Precio Unitario


ltem Descripcin Un d. Valor Total SI.
Descripcin Undidad S/.

1 Mano de Obra Indirecta


A rea de Produccin
1 lng. Supervisor de Obra (lnc. Leyes Sociales) Mes 12.50 1.00 6000.00 75,000.00
2 Asistente de supervision Mes 12.00 2.00 4500.00 108 000.00
3 Especialista en Geotecnia Mes 12.00 1.00 4500.00 54,000.00
4 Tecnico de Suelos Mes 12.00 1.00 4500.00 54,000.00
5 Topografo Mes 12.00 2.00 3500.00 84,000.00
6 Especialista en Medio ambiente Mes 12.00 1.00 3500.00 42,000.00
7 Especialista en Seguridad Mes 12.00 2.00 3500.00 84,000.00
8 Chofer Mes 12.00 1.00 2500.00 30,000.00
9 Secretaria Mes 12.00 1.00 1800.00 . 21,600.00

B Materiales, Servicios y Equipos de Oficinas


1 Materiales de Oficina Mes 12.00 1.00 1,500.00 18 000.00
2 Alquiler de Oficina de Supervision Mes 12.00 1.00 1,000.00 12,000.00
3 Copias Fotostaticas de oficina Mes 1.00 1.00 1,455.58 1,455.58
4 Laboratorio movil para comprobacion de resultados Und 12.00 1.00 4,500.00 54,000.00
5 Costos de proceso, cartas fianzas, copias Mes 1.00 1.00 2,000.00 2,000.00
6 Alquiler de camioneta Mes 12.00 1.00 3,390.00 40,680.00

e VIATICOS, PASAJES Y ALIMENTACION


1 Viaticos Mes 1.00 3.00 1,508.32 4,524.95
Total de Gastos Generales Variables S/. 685,260.53
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-
EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

1o A CGrillUJJFAJMITIJEN1f(Q)
JFJEJEILll~Aill JlD~ ILA
JFCQ)IRil\Yll1IJJLA JPCQ)ILIINCQ) lMIJICA
110 PRina:

Frmula Polinmica -Agrupamiento Preliminar


lresupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINOEL TOMATE-El LIMN, DISTRITO QUEROCOTILLO,
PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN
=echa presupuesto 16/04/2015
illoneda NUEVOS SOLES
lndlce Descripcin %Inicio % Saldo Agruparniento
02 ACERO DE CONSTRUCCION LISO 0.008 0.000
03 ACERO DE CONSTRUCCION CORRUGADO 0.003 0.000
04 AGREGADO FINO 0.005 0.000
05 AGREGADO GRUESO 0.003 0.000
21 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 0.005 0.000
27 DETONANTE 0.033 0.000
28 DINAMITA 0.069 0.000
29 DOLAR 0.893 0.000
30 ,DOLAR (GENERAL PONDERADO) 1.493 0.000
32 FLETE TERRESTRE 0.848 0.000
37 HERRAMIENTA MANUAL 0.150 0.000
38 HORMIGON 10.326 13.943 +27+28+29+05+03+02+04+37+32+43+54+30+21
39 INDICE GENERAL DE PRECIOS AL CONSUMIDOR 16.667 16.667
43 MADERA NACIONAL PARA ENCOF. Y CARPINT. 0.103 0.000
47 MANO DE OBRA INC. LEYES SOCIALES 5.474 5.474
48 MAQUINARIA Y EQUIPO NACIONAL 29.694 29.694
49 MAQUINARIA Y EQUIPO IMPORTADO 34.222 34.222
54 PINTURA LATEX 0.004 0.000
Total 100.000 100.000

Fecha : 03/06/2015 11:04:27a.m.


10 Paina:

Frmula Polinmica -Agrupamiento Preliminar


'resupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITNO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHiN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO QUEROCOTILLO,
PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
ubpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE
echa presupuesto 16/04/2015
loneda NUEVOS SOLES
lndice Descripcin %Inicio % Saldo Agrupamiento
02 ACERO DE CONSTRUCCION LISO 0.846 0.000
03 ACERO DE CONSTRUCCION CORRUGADO 10.398 11.244 +02
04 AGREGADO FINO 4.284 0.000
05 AGREGADO GRUESO 7.523 12.732 +04+37
13 ASFALTO 0.020 0.000
21 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 23.571 24.035 +60+54+30+29
29 DOLAR 0.143 0.000
30 DOLAR(GENERALPONDERADO) 0.062 0.000
37 HERRAMIENTA MANUAL 0.925 0.000
39 IN DICE GENERAL DE PRECIOS AL CONSUMIDOR 16.667 16.667
43 MADERA NACIONAL PARA ENCOF. Y CARPINT. 5.030 5.030
47 MANO DE OBRA INC. LEYES SOCIALES 24.020 24.020
48 MAQUINARIA Y EQUIPO NACIONAL 1.922 0.000
49 MAQUINARIA Y EQUIPO IMPORTADO 4.330 6.272 +13+48
54 PINTURA LATEX 0.247 0.000
60 PLANCHA DE POLIURETANO 0.012 0.000
Total 1DD.DDD 1DD.DDD

Fecha : 03/06/2015 11:06:25a.m.


10 P~ina:

Frmula Polinmica -Agrupamiento Preliminar


'resupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO QUEROCOTILLO,
PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
;ubpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE
echa presupuesto 16/04/2015
1oneda NUEVOS SOLES

lndice Descripcin %Inicio % Saldo Agrupamiento

01 ACEITE 0.416 0.000


02 ACERO DE CONSTRUCCION LISO 1.001 0.000
03 ACERO DE CONSTRUCCION CORRUGADO 11.826 13.598 +02+51
04 AGREGADO FINO 2.106 0.000
05 AGREGADO GRUESO 5.267 10.387 +04+37+38
13 ASFALTO 0.019 0.000
21 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 11.271 20.425 +29+30+43+54+60+65+72+57
29 DOLAR 0.215 0.000
30 DOLAR(GENERALPONDERADO) 2.528 0.000
37 HERRAMIENTA MANUAL 1.563 0.000
38 HORMIGON 1.451 0.000
39 IN DICE GENERAL DE PRECIOS AL CONSUMIDOR 16.667 16.667
43 MADERA NACIONAL PARA ENCOF. Y CARPINT. 3.475 0.000
47 MANO DE OBRA INC. LEYES SOCIALES 33.300 33.300
48 MAQUINARIA Y EQUIPO NACIONAL 1.107 0.000
49 MAQUINARIA Y EQUIPO IMPORTADO 4.081 5.623 +01+48+13
51 PERFIL DE ACERO LIVIANO 0.771 0.000
54 PINTURA LATEX 0.008 0.000
57 PLANCHA DE ACERO LAF 1.697 0.000
60 PLANCHA DE POLIURETANO 0.018 0.000
65 TUBERIA DE ACERO NEGRO Y/0 GALVANIZADO 0.462 0.000
72 TUBERIA DE PVC PARA AGUA 0.751 0.000
Total 100.000 100.000

Fecha : 03/06/2015 11:06:56a.m.


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-
EL TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".
S10 Pgina:

Fnnula Polinmica
Presupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHNHUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
Subpresupuesto 001 CARRETERA PUENTE TECHN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN
Fecha Presupuesto 16/04/2015
Moneda NUEVOS SOLES
Ubicacin Geogrfica 060607 CAJAMARCA CUTERVO - QUEROCOTILLO
K = 0.055*(Jr 1Jo) + 0.139*(Hr 1 Ho) + 0.297*(EQNr 1 EQNo) + 0.342*(EQir 1 EQio) + 0.167*(GGUr 1GGUo)

onomio Factor (%) Simbolo lndice Descripcin


1 0.055 100.000 J 47 MANO DE OBRA INC. LEYES SOCIALES
2 0.139 100.000 H 38 HORMIGON
3 0.297 100.000 EQN 48 MAQUINARIA Y EQUIPO NACIONAL
4 0.342 100.000 EQI 49 MAQUINARIA Y EQUIPO IMPORTADO
5 0.167 100.000GGU 39 IN DICE GENERAL DE PRECIOS AL CONSUMIDOR

Fecha : ~6/2015 11:06:07a.m.


10 PQina:

Frmula Polinmica
resupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
ubpresupuesto 002 OBRAS DE ARTE Y DRENAJE
echa Presupuesto 16/04/2015
loneda NUEVOS SOLES
'bicacin Geogrfica 060607 CAJAMARCA CUTERVO QUEROCOTILLO
~ = 0.240*(Jr 1Jo)+ 0.127*(AGr 1 AGo) + 0.112*(ACr 1 ACo) + O.OSO*(MADr 1 MACo)+ 0.241*(Cr 1 Co) + 0.063*(EQr 1 EQo) + 0.167*
(GGUr 1 GGUo)

lonomio Factor (%) Simbolo lndice Descripcin


0.240 100.000 J 47 MANO DE OBRA IN C. LEYES SOCIALES
0.127 100.000AG 05 AGREGADO GRUESO
0.112 100.000AC 03 ACERO DE CONSTRUCCION CORRUGADO
0.050 100.000MAD 43 MADERA NACIONAL PARA ENCOF. Y CARPINT.
0.241 1oo.ooo e 21 CEMENTO PORTLAND TIPO 1
0.063 100.000 EQ 49 MAQUINARIA Y EQUIPO IMPORTADO
0.167 100.000 GGU 39 INDICE GENERAL DE PRECIOS AL CONSUMIDOR

Fecha : J6/2015 11:06:42a.m.


10 Pgina:

Frmula Polinmica
'resupuesto 0201003 "ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE
TECHN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL TOMATE-El LIMN, DISTRITO
QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO CAJAMARCA"
.ubpresupuesto 003 PUENTE EL TOMATE
echa Presupuesto 16/04/2015
~oneda NUEVOS SOLES
lbcacin Geogrfica 060607 CAJAMARCA CUTERVO - QUEROCOTILLO
~ = 0.333*(Jr 1Jo)+ 0.104*(AGr 1AGo) + 0.136*(ACr 1 ACo) + 0.204*(Cr 1 Co) + 0.056*(EQNr 1 EQNo) + 0.167*(GGUr 1 GGUo)

lonomio Factor (o/o) Smbolo lndice Descripcin


0.333 100.000 J 47 MANO DE OBRA IN C. LEYES SOCIALES
0.104 100.000AG 05 AGREGADO GRUESO
0.136 100.000AC 03 ACERO DE CONSTRUCCION CORRUGADO
0.204 1oo.ooo e 21 CEMENTO PORTLAND TIPO 1
0.056 100.000 EQN 49 MAQUINARIA Y EQUIPO IMPORTADO
0.167 100.000 GGU 39 INDICE GENERAL DE PRECIOS AL CONSUMIDOR

Fecha : J6/2015 11 :07:07a.m.


"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROOOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CAPITULO VIII:

"
PROGRAMACION DE OBRA

Pg.582
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

CAPITULO IX:

CONCLUSIONES Y
RECOMENDACIONES

Pg.584
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHfN-HUANCAS-MOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

9.1. CONCLUSIONES

Dadas las condiciones orogrficas (terreno accidentado e escarpado) y la demanda


de diseo (14 veh/da), la velocidad de diseo asumida es de 20 kmlhr, con lo cual
las caractersticas geomtricas de la va quedan definidas como sigue:

Longitud Total de la va (L) = 25+422.88 Km


Radio Mnimo = 10.0 m
Ancho de Calzada =5.5m
Pendiente Mx (Smx) = 12.2%
Pendiente Mn (Smn) =0.50%
Bombeo =3.0%
Bermas =sin berma
Peralte Mx =8.0%
Talud de Corte = 1:2
Talud de Relleno = 1:1.5

De acuerdo al diseo del Pavimento, se utilizar una capa de afirmado de 0.30m de


espesor a lo largo de toda la longitud de la carretera.

El presupuesto total de la carretera al mes de Abril de 2015 es de S/. 14,664,575.26.

De la Programacin de Obra se ha estimado que la ejecucin de la misma debe ser


en un plazo de 12.0 meses.

9.2. RECOMENDACIONES

Antes de la ejecucin de Obra debe verificarse el Estudio de Trfico, debido a que


ste parmetro puede hacer variar la velocidad de diseo asumida y
consecuentemente las caractersticas geomtricas establecidas en el presente
Proyecto.

Se debe verificar en Obra la calidad del material de cantera (afirmado) que se va a


utilizar en la conformacin del pavimento.

En caso que la ejecucin del Proyecto no se realice dentro de los s meses de haber
elaborado el Estudio Econmico del mismo, se deber realizar la actualizacin de los
costos del mismo.

Se recomienda que la ejecucin del Proyecto se realice fuera de los periodos de


lluvia (meses de diciembre a marzo).

Pg.SBS
"ESTUDIO DEFINITIVO DE LA CARRETERA PUENTE TECHIN-HUANCASMOSHOQUEQUE-MOLINO-EL
TOMATE-El LIMN, DISTRITIO QUEROCOTILLO, PROVINCIA DE CUTERVO, DEPARTAMENTO
CAJAMARCA".

BIBLIOGRAFIA:
1. Vivar Romero, G. (1991), DISEO Y CONSTRUCCIN DE PAVIMENTOS, Lima-
Per

2. Crespo Villalaz, C. (201 0), MECANICA DE SUELOS Y CIMENTACIONES, Lima -


Per.

3. lbez, W. (2011 ), COSTOS Y TIEMPOS EN CARRETERAS, Segunda edicin, Lima


-Per.

4. MANUAL DE DISEO GEOMETRICO DE CARRETERAS (DG-20013)- RD N 31-


2013-MTC/14.

5. MANUAL DE DISPOSITIVOS DE CONTROL DEL TRANSITO AUTOMOTOR EN


CALLES Y CARRETERAS, MTC 1993.

6. REGLAMENTO NACIONAL DE VEHICULOS, MTC 2004.

7. MANUAL DE CARRETERAS - ESPECIFICACIONES TECNICAS GENERALES


PARA CONSTRUCCION- EG 2013, MTC.

8. MANUAL DE MANTENIMIENTO O CONSERVACIN VIAL.

9. MANUAL DE ENSAYO DE MATERIALES PARA CARRETERAS MTC-2001-


MODIFICATORIAS: ENSAYO SOBRE ESTABILIZACIN QUIMICA DE SUELOS -
CARACTERIZACIN DEL ESTABILIZADOR Y EVALUACIN DE PROPIEDADES
DE COMPORTAMIENTO DEL SUELO (2004)- MTC E 1109-2004.

1O. MANUAL DE DISEO DE PUENTES- MTC 2003.

11. MC lng. Rodrguez Serqun, A. (2012), PUENTES CON AASHTO- LRFD 2010,
Fifth Edition, Per.

12. ESPECIFICACIONES AASHTO PARA EL DISENO DE PUENTES POR EL


MTODO LRFD- 2010.

Pg.586

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