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Vasquez

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“AÑO DE LA INVERSIÓN PARA EL DESARROLLO RURAL Y LA SEGURIDAD

ALIMENTARIA”

SERVICIO NACIONAL DEADIESTRAMIENTO EN


TRABAJO INDUSTRIAL

TRABAJO DE INNOVACIÓN Y/OMEJORA EN EL


PROCESO DEPRODUCCIÓN O SERVICIO EN
LAEMPRESA

TÍTULO : “PILOTO ELECTRÓNICO”

EMPRESA : GRUPO PANA S.A

APRENDIZ : VÁSQUEZ SÁNCHEZ, DEMETRIO

SALOMÓN
PILOTO ELECTRONICO

CARRERA : ELECTRICIDAD AUTOMOTRIZ

INSTRUCTOR: MARCO ANTONIO, TOMAYLLA HUAMANI

MONITOR : RICARDO, OKAMOTO

GRUPO : 503

CFP/UFP : INDEPENDENCIA

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PILOTO ELECTRONICO

DEDICATORIA
El presente trabajo lo dedico a mi familia,
en mención especial a mi querida madre
María y hermanas por el apoyo
incondicional que me brindan cada día
para lograr mis objetivos.

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PILOTO ELECTRONICO

AGRADECIMIENTO
Quiero agradecer de forma especial a mi
instructor por las enseñanzas y consejos
hacia mi persona, y la empresa que me
permitió realizar el presente trabajo de
investigación.

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PILOTO ELECTRONICO

ÍNDICE

I. DEDICATORIA............................................................................................................................6

II. AGRADECIMIENTO..................................................................................................................7

III. INTRODUCCION......................................................................................................................8

IV.OBJETIVOS GENERALES.....................................................................................................9

V. OBJETIVO ESPECÍFICO.......................................................................................................10

1. CARACTERISTICAS TÉCNICAS......................................................................................11

2. PRECAUCIONES DE LA MEJORA INNOVADORA..........................................................12

3. DESCRIPCION DEL PROYECTO.........................................................................................13

3.1 PROCEDIMIENTO:...........................................................................................................13
4. DESCRIPCIÓN DE LA PRUEBA CON EL PILOTO ELECTRÓNICO YA REALIZADO
........................................................................................................................................................14

4.1 PROCESO..........................................................................................................................14
5. FUNDAMENTOS TECNÓLOGICOS....................................................................................15

5.1 PRINCIPIO DE LA SONDA LÓGICA.............................................................................15


6. ELEMENTOS DEL PILOTO ELECTRÓNICO.....................................................................16

6.1. DIODOS.............................................................................................................................16
6.1.1. DIODOS DE UNION Y DE PUNTA DE CONTACTO...........................................16

6.1.2. DIODO ZENER..........................................................................................................16

6.1.3. DIODOS DE EMSIORES DE LUZ..........................................................................17

6.2. TRANSISTORES..............................................................................................................17
6.2.1. TIPO Y SIMBOLOS DE TRASNSISTORES..........................................................17

6.2.2. OPERACIÓN BÁSICA..............................................................................................18

6.2.3. CARACTERISITICAS...............................................................................................18

6.2.4. AMPLIFICACIÓN DE SEÑAL.................................................................................18

6.2.5. FUNCIÓN DE CONMUTACIÓN..............................................................................18

6.3. RESITENCIAS..............................................................................................................19

6.3.1. CLASES DE RESITENCIAS....................................................................................19


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PILOTO ELECTRONICO

6.3.2. PARA QUE SIRVEN LAS RESITENCIAS.............................................................19

6.4. CONDENSADORES....................................................................................................20

6.4.1. CLASIFICACION DE LOS CONDENSADORES.................................................20

6.4.2. VALOR CAPACITADO............................................................................................20

6.5. CONDUCTIVIDAD Y RESISTENCIAS ESPECÍFICAS...........................................21

7. DESCRIPCION TECNICA DEL PILOTO ELECTRÓNICO................................................23

7.1. MATERIALES...............................................................................................................23

7.2. CONCEPTO TECNOLÓGICO DEL INSTRUMENTO.............................................23

7.3. SECUENCIA Y PASOS DE TRABAJO....................................................................25

8. PILOTO DE PRUEBAS LOGICAS.......................................................................................26

8.1. DESCRIPCION:............................................................................................................26

8.2. OPERACIÓN DE UN PILOTO ELECTRÓNICO......................................................27

8.3. TIPOS DE PILOTOS ELECTRONICOS....................................................................28

8.3.1. PILOTOS ELECTRÓNICOS PARA CIRCUITOS CMOS....................................28

8.3.2. PILOTO ELECTRÓNICO PARA CIRCUITOS TTL..............................................28

9. CONCLUSIONES....................................................................................................................30

10. BIBLIOGRAFÍA.....................................................................................................................31

11. ANEXOS.................................................................................................................................32

11.1 ANEXO 1: FIGURA DE DIODOS..............................................................................32

11.2 ANEXO 2: FIGURA DE TRANSISTORES...............................................................32

11.3 ANEXO 3: FIGURA DE RESISTENCIAS................................................................33

11.4 ANEXO 4: FIGURA DE CONDENSADORES.........................................................34

11.5 ANEXO 5: CUADRO DE RESISTENCIAS ESPECÍFICAS Y CONDUCTIVIDAD


ELÉCTRICA..........................................................................................................................35

11.6 ANEXO 6: FIGURA DE PILOTO ELECTRONICO.................................................36

11.7 ANEXO 7: GRAFICO TTL..........................................................................................37

11.8 ANEXO 8: GRAFICO DE PILOTO ELECTRONICO TTL......................................38

11.9 ANEXO 9: GRAFICO DE PILOTO ELECTRONICO TTL......................................39


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PILOTO ELECTRONICO

11.10 ANEXO 10: CUADRO DE DESCRIPCION DEL PROCESO DEL METODO


ACTUAL................................................................................................................................40

11.11 ANEXO 11: CUADRO DE ANALISIS DEL PROCESO PROPUESTO.............41

11.12 ANEXO 12: CUADRO DEL PROCESO DEL METODO MEJORADO..............42

11.13 ANEXO 13: RESUMEN DEL DIAGRAMA DE ANALISIS DEL PROCESO


ACTUAL................................................................................................................................43

11.14 ANEXO 14: RESUMEN DEL DIAGRAMA DE ANALISIS DEL PROCESO


PROPUESTO........................................................................................................................43

11.14 ANEXO 14: DIAGRAMA DE ANALSIS DE PROCESO......................................44

11.15 ANEXO 15: CUADRO DEL METODO ACTUAL Y PLANTEAMIENTO DE LA


INNOVACION.......................................................................................................................46

11.16 ANEXO 16: DIAGRAMA FISICO............................................................................47

11.17 ANEXO 17: CUADRO DE TIPOS Y COSTOS DE INVERSIÓN........................49

11.18 ANEXO 18: CALCULO DE RETORNO DE LA INVERSIÓN..............................50

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PILOTO ELECTRONICO

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PILOTO ELECTRONICO

III. INTRODUCCION

El trabajo debe asegurar que la gente se desempeñe eficientemente de acuerdo a


sus capacidades y que tenga una razonable calidad de vida laboral dentro de la
atmósfera de compromiso y confianza mutua.

En una empresa se ejecuta una amplia variedad de trabajos, desde barrer,


archiva documentos, ensamblar partes, recibir y tramitar documentos, hasta tomar
decisiones esenciales vitales que afecten la supervivencia de la empresa y la
seguridad de sus trabajadores.

En este proyecto denominado “PILOTO ELECTRÓNICO”, se presenta y


desarrollalas partes en que están compuestas, además de la especificación de
costos y uso principal por el cual se está desarrollando este proyecto.
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PILOTO ELECTRONICO

Espero que este trabajo sirva de ayuda para entender la función y uso del
proyecto.

IV.OBJETIVOS GENERALES

Diseñar una herramienta con la cual sea más fácil, rápido y sobretodo preciso
visualizar las señales pulsantes que envía la unidad de control electrónico (ECU)
a los inyectores.

Con este proyecto se logrará obtener una diagnostico aceptado y rápido para el
técnico operativo a este fin. Así se reduce el tiempo, algo valioso, para un técnico
automotriz, también se reducirá el número de trabajadores para esta medición. En
cuanto al material empleado es de costo reducido y fácil de adquirir.

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PILOTO ELECTRONICO

V. OBJETIVO ESPECÍFICO

Realizar trabajos con mayor precisión, con mínima cantidad de trabajadores, y


con la mayor seguridad para el sistema de inyección y ascendido eléctrico.

 CALIDAD.-

El trabajo se realiza con mayor facilidad y con óptimos resultados, y con


una mayor facilidad para el técnico automotriz.

 SEGURIDAD.-

Evitar quemar algún circuito o sensores con el uso de un piloto o algún otro
instrumento convencional, oen el peor de los casos, el que se queme la
unidad de control eléctrico (ECU).

 MEDIO AMBIENTE.-

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PILOTO ELECTRONICO

Evitar la contaminación del medio ambiente producido por la mala


combustión de los motores por causa de la mala inyección de combustible
de los inyectores.

 PRODUCTIVIDAD.-

Lograr el trabajo en u menor tiempo y con esto obtener una mayor


productividad.

1. CARACTERISTICAS TÉCNICAS

El presente proyecto titulado “PILOTO ELECTRONICO”, está basada en ver a os


inyectores las señales pulsantes que envía las unidad de control electrónico.

Para poder realizar este proyecto será necesario el uso de diferentes


componentes como resistencias (se encargaran de limitar el voltaje de
alimentación a los circuitos integrados ya que estos trabajan con un voltaje bajo),
diodos emisores de luz o LED (son las cuales nos permitirán ver señal pulsante
de la ECU (verde ámbar simultáneamente) o señales negativos o señales
negativos (verde -) y positivos (rojos +) de algunos cables, una placa de circuito
( en la cual estará ubicado el circuito y los componentes del LPI) circuitos
integrados (se encargan de convertir las señales analógicas a digitales
TRANSISTORES ( mediante una señal + o – permitirán el paso de otra )
condensadores ( serán los encargados de filtrar las corrientes parasitas o ruidos),
cables mellizos y dos caimanes los cuales permitirán la conexión de la
herramienta a los terminales positivos y negativos de la batería.

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PILOTO ELECTRONICO

2. PRECAUCIONES DE LA MEJORA INNOVADORA

1.- Mantener alejado el circuito integrado de grasas, combustibles o sustancias


inflamables sus contactos puedes causar explosiones.

2.- cuando se manipula la aguja punta utilizar guantes.

3.- No tener puesto los caimanes en los bornes de la batería por más de 3
minutos consecutivos.

4.- No importa si invierte la polaridad de las tenazas, ya que el circuito integrado


cuenta con diodos de protección.

5.- Procurar no tocar con los dedos las resistencias internas del circuito integrado
ya que nosotros emitimos un valor de energía y ocasionaríamos daños.

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PILOTO ELECTRONICO

6.- El lugar donde se realiza este proyecto deberá contar con suficiente
iluminación.

3. DESCRIPCION DEL PROYECTO

3.1 PROCEDIMIENTO:

1.- Abrir los terminales de las tenazas.

2.- El cable rojo presionar y soldar contra la tenaza color rojo (+).

3.- El cable verde (ámbar) presionar y soldar en la tenaza negro.

4.- El circuito integrado soldar junto a los cables de los Led de color rojo (+) y
negativo (ámbar) verde.

5.- Proteger con una pequeña cubierta el circuito integrado.

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PILOTO ELECTRONICO

6.- Realizar una anura recta en la cubierta.

7.- Soldar la punta de la aguja y asegurar firmemente.

8.- El Led rojo ira al costado presionando suavemente con silicona líquida al
instante.

9.- El Led verde (ámbar) al extremo, soldado sobre la aguja punta.

10.- Los cables utilizados será de una longitud de 80 cm.

4. DESCRIPCIÓN DE LA PRUEBA CON EL PILOTO

ELECTRÓNICO YA REALIZADO

TAREA: Ver Señal pulsante de la ECU al inyector

MARCA: TOYOTA

MODELO: COROLA

MOTOR:2ZR FE

AÑO: 2013

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PILOTO ELECTRONICO

4.1 PROCESO

1.- Ubicar el vehículo en el lugar apropiado para el trabajo.

2.- Conectar las tenazas delpiloto electrónico en los términos positivo y negativo
respectivamente de la batería.

3.- Poner marcha el motor del vehículo.

4.- Desconectar el conector del Inyector.

5.- Palpar la punta en una de las dos salidas del inyector.

6.- si prende el Led rojo, es el cable positivo, entonces palme la salida restante.

7.- En esta prendera los Led verde (ámbar) simultáneamente e intermitentemente,


esta es a señal pulsante que envía la ECU.

8.- Una vez verificada la señal, conecte el conector del inyector y prosiga con los
restantes.

5. FUNDAMENTOS TECNÓLOGICOS

5.1 PRINCIPIO DE LA SONDA LÓGICA

De todos los circuitos automotrices, los circuitos digitales suelen trabajar a unas
velocidades que hacen imposible el empleo de los tradicionales instrumentos de
prueba para la detención, seguimientos y reparación de averías. Si intentamos
utilizar el polímetro, no podemos leer el verdadero nivel lógico debido a la inercia
coercitiva del galvanómetro, el equipo no es adecuado para detectar los rápidos
cambios de nivel de una serie de impulsos también llamado tren de impulsos. Las
sondas lógicas, pueden ayudarnos proporcionando una indicación óptica del nivel
lógico (mediante LEDS) en la patilla del circuito integrado o la pista bajo prueba,
siempre que las variaciones sean relativamente lentas o estáticas.
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PILOTO ELECTRONICO

Consideramos el caso, en el que necesitamos conocer el estado lógico de un


punto del circuito bajo prueba y hacer un seguimiento de una señal y, no
disponemos de un osciloscopio, solo un polímetro, las posibilidades de éxito, se
verán comprometidas a poco que tengamos que seguir una señal de cierta
frecuencia. En estos casos, es necesario disponer de un elementos llamado
sonda Lógica Digital, la cual nos ayudara en cierto modo, en le cometido que se
proponía (siempre que la velocidad no sea demasiado alta), el seguimiento de
una señal a través de un circuito funcional.

6. ELEMENTOS DEL PILOTO ELECTRÓNICO

6.1.DIODOS

6.1.1.DIODOS DE UNION Y DE PUNTA DE CONTACTO

Los diodos de unión constan de un cristal de germanio o de silicio, debidamente


dopado, y tiene una forma cilíndrica. Son diodos para baja potencia que se usan
mucho como rectificadores de pequeños aparatos.

Los vamos a encontrar en un automóvil en casi todos los circuitos ya sea de


ascendido electrónicos, alarmar de instalaciones de sirenas, regulaciones
automática para limpia parabrisas, etc.

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PILOTO ELECTRONICO

En cuantos los diodos de punta de contacto poseen unas propiedades similares a


los diodos de unión y la única diferencia es, en todo caso, el sistema de
construcción que se ha aplicado. Costa de una punta de contacto de forma de
muelle que se haya concentrado con un cristal de tipo P, el cual se halla a su vez
en contactos con un cristal tipo N. en la parte baja, una base metálica hace de
soporte y asegura la rapidez de conjunto. Exactamente igual que ocurre con los
diodos de unión, el diodo de punto de contacto se comporta dejando pasarla
corriente en un solo sentido.

6.1.2. DIODO ZENER

También llamado diodo regulador de tensión. Es un elementos sami conductor de


silicio, que tiene la característica de un diodo normal cuando trabaja en sentido
directo, es decir, en sentido de paso; pero en sentido inverso, y para una corriente
inversa superior a un valor determinado, presenta una tensión de valor constante.

Lo interesante del diodo es que funcionamiento es en sentido inverso o de bloque.


Se invierte la polaridad de la tensión aplicada el paso de la corriente inversa,
cuando esta llegada a un determinado valor de la corriente aumenta bruscamente
a valoreselevados y el Diodo Zener se hace buen conductor en sentimiento
inverso. La tensión a la cual se produce este brusco cambio se llama tensión de
ruptura.

ANEXO 1: FIGURA DE DIODOS

6.1.3. DIODOS DE EMSIORES DE LUZ

También conocidos con el nombre de LED (LIGTH EMITTER DIODE) que tiene la
particularidad de emitir luz cuando son atravesados por la corriente eléctrica.

Los Diodos emisores de luz funcionan por un complicado proceso físico en el que
determinados electrones (botones) al volver a su órbita de la valencia. La energía
aluminosa radiada puede ser de color verde, si el elemento ha sido tratado con
galio-fosforo, o roja si lo ha sido con galio-aserió.

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PILOTO ELECTRONICO

6.2. TRANSISTORES

Existen dos variedades de transitar comunes: NPN Y PNP. El transistor NPN está
compuesto de un semiconductor tipo P colocado entre dos semiconductores tipo
N; el transistor PNP está compuesto de un semiconductor tipo N colocado entre
dos semiconductores tipo P.

En ambos casos entre los dos se acopla un electrodo a cada substrato (capa de
material semiconductor).

6.2.1. TIPO Y SIMBOLOS DE TRASNSISTORES

Existen muchos y diversos tipos de transistores, los más usados en los circuitos
electrónicos automotrices, son los de tipo NPN y PNP. En el transistor NPN se
aleja del emisor. La flecha apunta en el sentido de la corriente eléctrica que
circula en cada transistor.

6.2.2. OPERACIÓN BÁSICA

Cuando una corriente (B) se hace pasar desde la base al emisor del transistor
NPN que se muestra en la figura, la corriente (C) también comienza a circular
desde el colector al emisor.

Recíprocamente, cuando la corriente (B) se hace circular desde el emisor a la


base de del transistor PNP como se muestra en la figura, la corriente (C)
también comienza a circular desde el emisor al colector.

La corriente marcada (B) es llamada entre comillas “Corriente de base” y la


corriente (C) es llamada “corriente del colector”.

6.2.3. CARACTERISITICAS

Los transistores ordinarios tiene dos funciones básicas: puede actuar como
amplificador de señal o como interruptores de señales.

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PILOTO ELECTRONICO

6.2.4. AMPLIFICACIÓN DE SEÑAL

Se puede hacer circular una mayor corriente por el colector haciendo pasar una
pequeña corriente a través del transistor. La corriente del colector que se produce
de esta manera puede ser de diez a mil veces mayor que la corriente de base.

6.2.5. FUNCIÓN DE CONMUTACIÓN

Un transistor se puede usar como relé: cuando se hace circular la corriente (S) de
base, la corriente del colector (C) también circulará y cuando se corte la corriente
de base, también dejara la corriente del colector. Esto significa que, en efecto el
transistor está operando como relé y se puede usar como por ejemplo para
encender y apagar una lámpara como en la ilustración.

ANEXO 2: FIGURA DE TRANSISTORES

6.3. RESITENCIAS

La resistencia es aquel componente que opone una cierta dificultad al paso de la


corriente eléctrica, de modo que pueden cumplir diversas funciones tales como la
de polarización, la carga, los limitadores de tención, etc.

6.3.1. CLASES DE RESITENCIAS

a) Resistencias aglomeradas, se componen de una masa homogénea de


grafico mezclado con un elemento aglutinante, fuertemente prensado y
encapsulado en un manguito de material aislante.

b) Resistencias de capa o película, el elemento resistivo es una finísima capa


de carbón sobre un cuerpo aislante también cilíndrica. El cuerpo aislante es
un minúsculo tubo con los terminales de conexión conectaos a cada
extremo.

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PILOTO ELECTRONICO

c) Resistencia bobinadas, aquí se emplea un hilo conductor que posee una


resistencia especifica especialmente alta. El hilo conductor se arrolla
encima de un cuerpo (tubo de cerámica) los extremos de hilos se arrolla
encima de un cuerpo (tubo de cerámica). Los extremos de hilo se fijan con
abrazadas que pueden servir como conexiones para el montaje.

6.3.2. PARA QUE SIRVEN LAS RESITENCIAS

En los circuitos electrónicos, tanto las tensiones como la corriente es que preciso
controlarlas para conseguir los efectos deseados, por ejemplo no podemos
mandar indiscriminadamente corriente a la base de un transistor, por el contrario,
estas bases precisan siempre tensiones de polarización para que puedan
funcionar dentro de los limites correctos.

ANEXO 3: FIGURA DE RESISTENCIAS

6.4. CONDENSADORES

Los condensadores son dispositivos capaces de almacenar una determinada


cantidad de electricidad. Se compone de las superficies conductoras, llamadas
dialectos. La capacidad para almacenar electricidad es proporcional directamente
a la superficie enfrentada, inversamente proporcionada a la distancia que se
separa las armaduras y depende del dialectico existente en ambas.

6.4.1. CLASIFICACION DE LOS CONDENSADORES

a) Condensadores fijos pueden dividirse a su vez desde el punto de vista de


los materiales empleados en su construcción en condensadores de papel,
de poliéster, cerámico y electrones.
b) Condensadores variables, son aquellos que como su propio nombre indica
pueden variar a voluntad su capacidad.

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PILOTO ELECTRONICO

6.4.2. VALOR CAPACITADO

La capacidad de almacenamiento de electricidad de un conductor


condensador se expresa en una unidad a la que se le da el nombre de faradio.

ANEXO 4: FIGURA DE CONDENSADORES

6.5. CONDUCTIVIDAD Y RESISTENCIAS ESPECÍFICAS

Existen muchos tipos de tamaños de resistencias fijas, pero puede clasificarse en


cuatro grupos principales de carbón homogéneo, de película de óxido metálico o
de carbón (A), o de hilo bobinado (B). Se utilizan dos símbolos diferentes (C); el
rectángulo largo es el símbolo moderno.

Las resistencias fijas, igual que la mayoría de componentes electrónicos, se


presentan en diversas formas y tamaños según el tipo de construcción, el valor de
la resistencia, que se clasifican según el material resistivo que se emplea: carbón
homogéneo, película de óxido metálico o de carbón (A), o hilo bobinado (B).

Nótese que se emplean dos tipos de símbolos (c) en los dibujos esquemáticos de
circuitos: el símbolo moderno es un rectángulo largo, pero el símbolo se zigzag
suele aparecer de vez en cuando.

Las resistencias de carbón homogéneo consisten en partículas de carbón


comprimida dentro de un tubo de baquelita. Son económicas y seguras, pero su
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PILOTO ELECTRONICO

desventaja principal reside en que su valor de resistencia puede cambiar hasta un


20% durante un intervalo de tiempo, también puede tallar (cortocircuito) si se
someten a tensiones muy altas.

Las resistencias de película (A) están dotadas de terminales débiles (1)


conectadas a un tubo de cerámica de vidrio (2) el cual está protegido por una
película delgada de carbón, meta u oxigeno metálico (3). El espesor de la película
y el tipo del material determina el valor de la resistencia de película, os más caras
que las de carbón homogéneo pero son más estables y menos afectados por las
altas tensiones. Se pueden encerrar varias resistencias de películas idénticas
dentro de un solo paquete con todos los terminales colocados en un lado inferior
para facilitar su montaje e la placa de circuitos impresos.

Las resistencias de hilo bobinado (B) pueden tener terminales planos o de hilo (1)
en cada extremo de soporte (2) sobre el cual se arrolla un espiral de hilo de
resistencia (3) la existencia se cubre con una capa cerámica (4). Estas
resistencias son capaces de disipar mucho más calor que las resistencias de
carbón homogéneo o películas de carbón, pero a causa de su construcción no se
pueden utilizar para corrientes alternas de alta frecuencia. Además, son bastante
caras.

Las resistencias de precisión, utilizadas principalmente en el equipo electrónico de


prueba y de laboratorio, se construyen especialmente para que sean sumamente
exactas. Estás resistencias tienen valores de tolerancia tan bajos como 0,1%,
comparamos con el valor corriente del 5% o más de las resistencias bobinadas
normales.

ANEXO 5: CUADRO DE RESISTENCIAS ESPECÍFICAS Y


CONDUCTIVIDAD ELÉCTRICA

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PILOTO ELECTRONICO

7. DESCRIPCION TECNICA DEL PILOTO ELECTRÓNICO

7.1. MATERIALES

- 01 interruptor
- 02 resistencias de 1kΩ
- 01 fusible térmico
- 01 Diodo LED

A los extremos del interruptor un terminal va conectado a la tenaza para


alimentación de corriente positiva (30), el otro extremo del interruptor va
conectado para la alimentación de corriente negativa (31). El terminal
central del interruptor va conectado a una entrada de fusil térmico, la otra
salida del fusil térmico va conectado al diodo bicolor retorna a la entrada
del interruptor mediante una resistencia de 1 kilohmnio a el terminal
negativo 31 del interruptor, la entrada de la resistencia en paralelo va
conectado la segunda resistencia de 1 kilohmnio a el terminal de corriente
positiva (30).

El modo de empleo del interruptor del piloto electrónico es conectar los


cables del, piloto según la polaridad, rojo positivo, verde negativo, el piloto
con una punta que tiene para poder ser insertado se coloca en un borde de
24
PILOTO ELECTRONICO

la batería el cual el diodo led va identificar la polaridad de borde que se ha


colocado. Como seguridad de debe evitar cambiar la polaridad de las
tenazas del piloto electrónico.

A continuación el diagrama del piloto electrónico e información acerca de


clases de materiales empleados.

7.2. CONCEPTO TECNOLÓGICO DEL INSTRUMENTO

El piloto electrónico profesional es un instrumento que sirve para detectar si


en un punto dado de un circuito existe un nivel bajo, alto o un tren de
pulsos.
Las características de este instrumento son:
- Es delgada y se toma fácilmente con la mano punta de prueba.
- Tiene un indicador de pulsos que nos muestra la presencia de ellos
independientemente de su frecuencia.
- Tiene función de memoria el fin de indicarnos si existió una transición
rápida entre dos niveles y que de otra forma seria muy difícil de observar.

El piloto electrónicose conecta por medio de cocodrilos a la alimentación


positiva y negativa del circuito analizar.

Si en un punto del circuito que se está probando existe un nivel alto, se


enciende un diodo LED VERDE, y si hay un nivel alto, se enciende un LED
ROJO, y si hay pulsos, se encienden los LED VERDE Y ROJO y LED
AMARILLO esto ocurre si el interruptor de pulsos / memoria está en la posición
de pulsos.

En la posición de memoria, se encenderá el LED AMARILLO y se encenderá


así cuando se detecta un cambio de nivel en el punto de prueba.

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PILOTO ELECTRONICO

7.3. SECUENCIA Y PASOS DE TRABAJO.

Los pasos para realizar el autodiagnósticos son:

1. Motor apagado
2. Interruptor de encendido en posición “ON”
3. Conectar los terminales de cocodrilo delpiloto electrónicoa la batería,
respetando la polaridad (color) de los cables.
4. ´robar la punta de prueba en cada pin del conector de autodiagnóstico,
hasta comprobar la lectura de pulsos. La lectura de pulsos nos dará un
código que se notara con el destello del LED COLOR ROJO.
5. Una vez obtenido el código se comprobara la falla con el manual de
servicio.

ANEXO 6: FIGURA DE PILOTO ELECTRONICO

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PILOTO ELECTRONICO

8. PILOTO DE PRUEBAS LOGICAS

8.1. DESCRIPCION:

Son instrumentos portátiles de alta precisión y calidad usados para


mantenimiento y detección de fallas en sistemas digitales. Ellos detectan y
muestran niveles lógicos, pulsos, trenes de onda y transitorios de tensión en
un punto o nodo del circuito digital.

También detecta digitales lógicas fuera de tolerancia, nodos de circuitos y


eventos de transitorios de hasta 300 nanosegundos mediante el parpadeo de
LEDS de alta intensidad.

Internamente son compradores de ventana de doble umbral (Threshold) y un


detector de flancos bipolar. La polarización de la ventana de comparación fija
los umbrales altos “1” y babo “0”lógicos.

Normalmente los umbrales son fijados al 70% de la tensión de alimentación


para el nivel lógico “1” y del 30% de la tensión de alimentación para el nivel
lógico “0”.

El detector del flanco bipolar responde tanto a transiciones positivas como


negativas y genera un pulso delgado de referencia. O sea, se convierten los
niveles de transición en pulsos angostos de 1/10 de segundo que controlan los
diodos LEDS.
27
PILOTO ELECTRONICO

Las puntas lógicas tienen normalmente una impedancia de entrada mayor a


300 K ohms.

Permitiendo se usadas sin peligro de cargar al sistema lógico bajo prueba


(UUT-Unit under test).

La alimentación de las mismas es tomada por dos clips-cocodrilos del sistema


bajo prueba, de modo de compatibilizar su alimentación con la del circuito bajo
prueba.

Las puntas lógicas tienes cable de alimentación con dos cocodrilos para tomar
la alimentación del circuito bajo prueba, y una punta al extremo de la caja para
censar la señal en estudio. Tres LEDS indican las condiciones de alto, bajo o
tren de pulsos (transición).

Las puntas lógicas normalmente están protegidas para cubrir un amplio rango
de voltajes y para resistir sobre voltaje o voltajes inversos. Es necesario
verificar las especificaciones de las mismas antes de conectarlas a los
circuitos de prueba.

Para alimentarla, conecte el cocodrilo negro al común (-) del circuito bajo
estudio y el cocodrilo rojo (+) a un terminal de alimentación Vcc de dicho
circuito. Además, para minimizar la posibilidad de espurios o ruidos de la
fuente de alimentación, que puede afectar la lectura de los estados lógicos,
conecte los terminales de alimentación delpiloto electrónico, lo más cerca
posible del circuito a medir.

8.2. OPERACIÓN DE UN PILOTO ELECTRÓNICO.

Cada vez que la señal de entrada (en estudio) cambia de estado, por ejemplo
de 1 a un 0, el led de pulsos (flancos) se activara por un corto tiempo (aprox.
0,1 segundos). Cuando se observa una señal de baja frecuencia, o bajo ciclo
de trabajo, el led de pulsos (flancos) indicara actividad de transición del punto
en estudio.

28
PILOTO ELECTRONICO

Observando el estado de los led HI y LO, se puede conocer la polaridad del


tren de pulsos.

Las señales de lata frecuencia causan que el led de pulsos parpadee a una
velocidad de 10 Hz.

La siguiente tabla muestra las distintas posibilidades que se pueden presentar


durante el estudio de un circuito lógico.

8.3. TIPOS DE PILOTOS ELECTRONICOS

8.3.1. PILOTOS ELECTRÓNICOS PARA CIRCUITOS CMOS

Este circuito es una sencilla herramienta que permite visualizar rápidamente


los diferentes estados lógicos de cualquier circuito digital realizado con
tecnología CMOS (complementary-MOS). El corazón de un cuádruple
amplificador operacional de proposición general LM324, del cual solo se utiliza
2 operacionales. El diodo D1 está colocado solo por protección contra
inversiones de polaridad (es opcional) y se aconseja que sea de germanio
para no falsear demasiado los niveles lógicos de detección. Este probador
lógico utiliza un LED bicolor de 2 terminales, que luce en verde cuando detecta
un estado HIGH LOW (bajo o “0 lógico) y luce en rojo cuando detecta un
estado HIGH (alto o “1 lógico”). Los niveles de tensión se auto ajustan por
medio del divisor resistió formado por R1 y R2. El rango de tensión de
alimentación está comprendido por 3 y 15 V DC.

8.3.2. PILOTO ELECTRÓNICO PARA CIRCUITOS TTL

El piloto electrónico se alimenta de la misma fuente de tensión de circuito bajo


examen, conectándose al terminal cocodrilo (-) a la masa y el terminal positivo
(+) al positivo 5v. El funcionamiento es muy rudimentario y gira entorno a un
transistor NPN que actúa como conmutador y 3 puertas inversoras. Hay solo
tres posibles estados que puedan hacerse presentes en la punta (marcada
como puerta).

Estado Bajo:

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PILOTO ELECTRONICO

En ese caso en el transistor no habrá tensión por lo que no conducirá y hará


que en la entrada de la puerta inferior (terminal5) haya un estado lógico bajo,
presentando esta puerta el valor opuesto en su salida (estado alto). Esto
impedirá que el LED brille de color rojo. Volviendo a la punta (cuyo estado
estaba en bajo), la entrada de la puerta superior izquierda (terminal1)
presentara también un estado lógico bajo, haciéndosepresente en su salida
(terminal 2) un estado alto. Este estado hace que, a la salida de la segunda
puerta superior (terminal4) haya un estado bajo, lo cual provocará que el LED
bicolor brille de color verde, indicando un estado bajo.

Estado Alto:

Si en la punta se presenta un estado TTL alto la del transistor se polarizara y


este componente entrara en conducción por lo que en la entrada de la puerta
inferior habrá un estado lógico alto, lo que provocará un estado bajo a su
salida y hará que el LED ahora brille de color rojo. Como en la punta hay un
estado alto, a la salida de la primera puerta superior habrá un estado bajo,
haciendo que la salida de la segunda puerta sea alta. Esto impedirá que el
LED verde ilumine.

Estado de Alta Impedancia (sin conexión):

Si, dejamos la punta sin conectar a ningún lado el transistor no se polarizara,


por lo que (siguiendo el caso de estado bajo) el LED rojo no brillara. Pero,
como para las puertas de lógica TTL un estado de alta impedancia o
desconexión es visto como un estado alto, la salida de la puerta superior
izquierda será baja, por lo que la salida de la segunda puerta será alta y
tampoco brillara el LED verde. Esto hace que, cuando la punta esta sin
conexión el LED no brille de ningún color.

Dada la sencillez del circuito se lo puede montar al aire, dentro de un tubo


plástico pequeño y luego se lo pueda rellenar con plástico fundido. También se
lo puede armar sobre un circuito impreso universal. Para los bornes positivo y

30
PILOTO ELECTRONICO

negativo es recomendable utilizar pinzas de cocodrilo y, para la entrada de


señal una punta de tester o similar.

ANEXO 7: GRAFICO TTL

9. CONCLUSIONES

 Este proyecto nos permite ver en forma más claras y simples las
señales pulsantes de la ECU. Además de poder ver las señales
negativas de las bobinas y realizar pruebas de alimentación de voltaje
(12 V), señales de tierra o masa.

 Así podemos diagnosticar fácilmente algún tipo de falla que pueda


presentar el vehículo en el sistema de inyección electrónica

31
PILOTO ELECTRONICO

10. BIBLIOGRAFÍA

 Autodata Ing. Fernando Ramos V.

 Manual CEAC del Automóvil Ediciones CEAC

 Inyección Electrónica Diésel y Gasolina “Auto Gas Italia SRL”

 Apoyo Técnico Electrónico “Auto Gas Italia SRL”

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PILOTO ELECTRONICO

11. ANEXOS

11.1 ANEXO 1: FIGURA DE DIODOS

PLASTICO
TRANSPARENTE

DIODO

11.2 ANEXO 2: FIGURA DE TRANSISTORES

33
PILOTO ELECTRONICO

11.3 ANEXO 3: FIGURA DE RESISTENCIAS

34
PILOTO ELECTRONICO

11.4 ANEXO 4: FIGURA DE CONDENSADORES

35
PILOTO ELECTRONICO

11.5 ANEXO 5: CUADRO DE RESISTENCIAS ESPECÍFICAS Y


CONDUCTIVIDAD ELÉCTRICA

36
PILOTO ELECTRONICO

11.6 ANEXO 6: FIGURA DE PILOTO ELECTRONICO

37
PILOTO ELECTRONICO

11.7 ANEXO 7: GRAFICO TTL

38
PILOTO ELECTRONICO

11.8 ANEXO 8: GRAFICO DE PILOTO ELECTRONICO TTL

39
PILOTO ELECTRONICO

11.9 ANEXO 9: GRAFICO DE PILOTO ELECTRONICO TTL

MÉTODO ACTUAL
TAREA : probar Señal positiva y negativa de la ECU al inyector.
VEHÍCULO : TOYOTA
TIPO : OPERARIO
MODELO : COROLLA
INICIO : Desconectar conectores de los inyectores.
TERMINO : Conectar conectores de los inyectores.

40
PILOTO ELECTRONICO

11.10 ANEXO 10: CUADRO DE DESCRIPCION DEL PROCESO


DEL METODO ACTUAL

41
PILOTO ELECTRONICO

11.11 ANEXO 11: CUADRO DE ANALISIS DEL PROCESO


PROPUESTO

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PILOTO ELECTRONICO

11.12 ANEXO 12: CUADRO DEL PROCESO DEL METODO


MEJORADO

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PILOTO ELECTRONICO

11.13 ANEXO 13: RESUMEN DEL DIAGRAMA DE ANALISIS DEL


PROCESO ACTUAL

ACTIVIDAD CANTIDAD TIEMPO

7 8 min.

3 1 min. 20 seg.

11.14 ANEXO 14: RESUMEN DEL DIAGRAMA DE ANALISIS DEL


PROCESO PROPUESTO

ACTIVIDAD CANTIDAD TIEMPO

5 4 min , 40 seg.

3 1 min. 20 seg.

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PILOTO ELECTRONICO

11.14 ANEXO 14: DIAGRAMA DE ANALSIS DE PROCESO

DIAGRAMA DE ANALISIS DE PROCESO ACTUAL

EMPRESA GRUPO PANA SA PROCESO PROBAR SEÑAL DE ECU AL INYECTOR

PLANTA OBSERVADOR

DEPARTAMENTO PROYECTO PILOTO ELECTRONICO

SECCION INYECCIÓN ELECTRÓNICA FECHA

METD DIFERE METD


RESUMEN METD. ACT. X
. MEJ. NCIA ACTUAL

OPERACIONES 7 MTD MEJ.

TRANSPORTE INICIO Desconectar, Conectar inyector.

INSPECCIÓN 3 TERMINO Conectar los inyectores

ALMACENAJE ESTUDIO HOMBRE

DEMORA D CROQUIS

TOTAL 10 DIBUJOS

DISTANCIA TOTAL PLANOS x

TIEMPO TOTAL CANTIDAD

TIEMP
N° DESCRIPCION D DIST. OBSERVACION
O

Desconectar los conectores de


01 x 3 min
inyector

02 Abrir contacto X 20 seg.

03 Conect. Pilot. a negat. de la batería x 1 min.

04 Palpar una de las salidas del conect. X 10 seg.

05 Ver señal positiva x 10seg.

06 Conect. Pilot. Positivo de la batería X 1 min.

07 Palpar salida restante X 10seg.

08 Ver señal negativa x 10 seg.

Verificar que ambas señales estén


09 x 1 min.
bien

Conectar los conectores del


10 x 3 min
inyector

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PILOTO ELECTRONICO

DIAGRAMA DE ANALISIS DE PROCESO MEJORADO

EMPRESA GRUPO PANA SA PROCESO PROBAR SEÑAL DE ECU AL INYECTOR

PLANTA OBSERVADOR

DEPARTAMENTO PROYECTO PILOTO ELECTRONICO

SECCION INYECCIÓN ELECTRÓNICA FECHA

METD DIFERE METD


RESUMEN METD. ACT.
. MEJ. NCIA ACTUAL

OPERACIONES 7 5 2 MTD MEJ. x

TRANSPORTE INICIO Desconectar, Conectar inyector.

INSPECCIÓN 3 3 0 TERMINO Conectar los inyectores

ALMACENAJE ESTUDIO HOMBRE

DEMORA D CROQUIS

TOTAL 10 8 2 DIBUJOS

DISTANCIA TOTAL PLANOS x

TIEMPO TOTAL CANTIDAD

TIEMP
N° DESCRIPCION D DIST. OBSERVACION
O

Desconectar los conectores de


01 x 3 min
inyector

02 Abrir contacto X 20 seg.

03 Conect. Pilot. a negat. de la batería x 1 min.

04 Palpar una de las salidas del conect. X 10 seg.

05 Ver señal positiva (LED roja) x 5 seg.

06 Ver Señal negativa (LED verde) X 5 seg.

Verificar que ambas señales estén


07 X 5 seg.
bien

Conectar los conectores del


08 x 3min.
inyector

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PILOTO ELECTRONICO

11.15 ANEXO 15: CUADRO DEL METODO ACTUAL Y


PLANTEAMIENTO DE LA INNOVACION

Al analizar los procesos fundamentales de la modalidad actual y mejorada para el


diagnóstico del estado de inyectores hay que tener en cuenta lo siguiente:

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PILOTO ELECTRONICO

11.16 ANEXO 16: DIAGRAMA FISICO

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PILOTO ELECTRONICO

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PILOTO ELECTRONICO

11.17 ANEXO 17: CUADRO DE TIPOS Y COSTOS DE INVERSIÓN

COSTO DE MATERIALES

COSTO DE MANO DE OBRA

COSTO TOTAL

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PILOTO ELECTRONICO

11.18 ANEXO 18: CALCULO DE RETORNO DE LA INVERSIÓN

S/. 35.00
Costo de Servicio (Mano de Obra)
4 servicios por semana
Cantidad de Servicio
S/. 49.00
Costo de Proyecto

Hallando la cantidad de servicios necesarios para recuperar la


inversión

15 min. --------------------------------- S/.35

7 min. ------------------------------------- x

7 min ×35 S /.
x= =16.3 ≅ 16.5 S /.
15 min

Calculando en que tiempo se recupera la inversion

1 servicio. --------------------------------- S/.16.5

x. ------------------------------------- S/.49.40

1 servicio× 49.40 S /.
x= =2.99 ≈ 3 servicios
16.5 S /.

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