INFORME DE COYUNTURA TI Colombia 2013 Version Final

INFORME DE COYUNTURA
TI Colombia 2013
Análisis y procesamiento de información con el fin de unificar criterios y variables que evidencien la situación actual
de la industria TI de Colombia.
Investigador Principal: Carlos Hugo Gómez González

TI COLOMBIA 2013
TABLA DE CONTENIDO
Página 2
TABLA DE CONTENIDO
LISTA DE GRÁFICOS 4
LISTA DE TABLAS 7
PRESENTACIÓN 8
ESTRUCTURA INFORME 10
ANÁLISIS DEL ENTORNO COMPETITIVO 11
ANÁLISIS DE LAS 5 FUERZAS COMPETITIVAS 11
RESULTADOS DEL ANÁLISIS DE LAS 5 FUERZAS COMPETITIVAS DE PORTER 14
ANÁLISIS DIAMANTE COMPETITIVO DE PORTER 20
RESULTADOS DEL ANÁLISIS DEL DIAMANTE COMPETITIVO DE PORTER 23
ANÁLISIS DEL TALENTO HUMANO 26
CAPTACIÓN 26
REMUNERACIÓN 29
POTENCIACIÓN 35
RESULTADOS DEL ANÁLISIS DEL TALENTO HUMANO 37
ANÁLISIS FINANCIERO 41
LA INDUSTRIA TI PARA EL MUNDO 41
LA INDUSTRIA TI EN COLOMBIA 42
EL SECTOR EN INDICADORES 45
COMPORTAMIENTO GENERALIZADO 58
RESULTADOS DEL ANÁLISIS FINANCIERO 59
ANÁLISIS INTERNO 62
PANORAMA GENERAL 62
DIAGNÓSTICO 66
RESULTADOS DEL ANÁLISIS INTERNO 70
ANÁLISIS DE INNOVACIÓN 72
RESULTADOS DEL ANÁLISIS 73
RESULTADOS DEL ANÁLISIS DE INNOVACIÓN 75
ANÁLISIS EMPRESA TI EXITOSA 81
PASO 1: PERFIL GERENCIAL 82
PASO 2: GESTIÓN DE LA POSICIÓN TECNOLÓGICA DE LA EMPRESA 83
PASO 3: CALIDAD 87
BUENA PRÁCTICA 5 - DIAGNOSTICO ORGANIZACIONAL DE CALIDAD 88
PASO 4: GESTIÓN DE MERCADEO Y VENTAS 88
PASO 5: FORMACIÓN DEL PERSONAL 91
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TI COLOMBIA 2013
ANÁLISIS DEL ENTORNO COMPETITIVO
Página 3
PASO 6: GESTIÓN DE LA INNOVACIÓN 92
ANÁLISIS ESTRATÉGICO 97
ESTRATEGIAS DO (DEBILIDADES-OPORTUNIDADES) 97
ESTRATEGIAS FO (FORTALEZAS-OPORTUNIDADES) 98
ESTRATEGIAS DA (DEBILIDADES-AMENAZAS) 99
ESTRATEGIAS FA (FORTALEZAS-AMENAZAS) 101
RECOMENDACIONES 103
FUTUROS INFORMES DE COYUNTURA DEL SECTOR 103
FRENTE A ESTUDIOS PUNTUALES DEL SECTOR 103
CONCLUSIONES 104
BIBLIOGRAFÍA 105
INVESTIGADOR PRINCIPAL 106
EMPRESAS PARTICIPANTES EN EL ESTUDIO 107
ANÁLISIS DEL TALENTO HUMANO 107
ANÁLISIS FINANCIERO 109
ANÁLISIS EMPRESARIALES 114

TI COLOMBIA 2013
ÍNDICE DE ILUSTRACIONES
Página 4
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1: Modelo del Informe de Coyuntura TI ............................................................................................ 10
GRÁFICO 2: 5 Fuerzas Competitivas de Porter ................................................................................................. 11
GRAFICO 3: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Gran Empresa ....................................................................... 14
GRÁFICO 4: Matriz A-O ..................................................................................................................................... 15
GRAFICO 5: Análisis 5 Fuerzas Competitivas En Mediana Empresa ................................................................. 15
GRAFICO 7: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Pequeña Empresa ................................................................. 17
GRÁFICO 9: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Microempresa ....................................................................... 19
GRÁFICO 10: Matriz A-O ................................................................................................................................... 19
GRAFICO 11: Diamante Competitivo de Porter ................................................................................................ 20
GRAFICO 12: Diamante Competitivo de Porter Sector TI Colombia ................................................................. 24
GRAFICO 13: Matriz A-O ................................................................................................................................... 25
GRÁFICO 14: Procesos de Gestión del Ciclo de Talento Humano .................................................................... 26
GRÁFICO 15: Comparativo Países en Pesos Colombianos ............................................................................... 32
GRÁFICO 16: Comparativo entre Ingenierías ................................................................................................... 33
GRÁFICO 17: Matriz D-F ................................................................................................................................... 38
GRÁFICO 19: Ingresos Brutos por Exportaciones ............................................................................................. 41
GRÁFICO 20: Ingresos Brutos por Importaciones ............................................................................................. 42
GRÁFICO 21: Distribución por Código CIIU ....................................................................................................... 43
GRÁFICO 22: Total Ingresos Brutos por Figuras Jurídicas ................................................................................. 44
GRÁFICO 23: Solvencia ..................................................................................................................................... 46
GRÁFICO 24: Razón Corriente .......................................................................................................................... 47

TI COLOMBIA 2013
Página 5
GRÁFICO 25: Prueba acida................................................................................................................................ 48
GRÁFICO 26: Apalancamiento .......................................................................................................................... 48
GRÁFICO 27: Razón de endeudamiento ........................................................................................................... 49
GRÁFICO 28: Concentración Pasivo CP ............................................................................................................. 50
GRÁFICO 29: Concentración Endeudamiento Financiero ................................................................................. 50
GRÁFICO 30: Rotación de Activos Fijos ............................................................................................................ 51
GRÁFICO 31: Rotación de Activos Fijos ............................................................................................................ 52
GRÁFICO 32: Margen Bruto .............................................................................................................................. 53
GRÁFICO 33: Margen Operacional ................................................................................................................... 53
GRÁFICO 34: Margen Operacional por Tamaño de empresa del sector TI ...................................................... 55
GRÁFICO 35: Margen Neto ............................................................................................................................... 56
GRÁFICO 36: Rentabilidad sobre el Patrimonio (ROE) ..................................................................................... 57
GRÁFICO 37: Rentabilidad sobre el Patrimonio (ROE) por Tamaño de empresa del sector TI ........................ 58
GRÁFICO 40: Actividad principal....................................................................................................................... 62
GRÁFICO 41: Actividades complementarias ..................................................................................................... 63
GRÁFICO 43: Número de empresas por línea .................................................................................................. 64
GRÁFICO 44: Demanda por sectores económicos ............................................................................................ 65
GRÁFICO 45: Porcentaje de empresas por región ............................................................................................ 66
GRÁFICO 46: Modelo de negocios tipo canvas ................................................................................................. 66
GRÁFICO 47: Diagnóstico gran empresa .......................................................................................................... 68
GRÁFICO 48: Diagnóstico median empresa...................................................................................................... 68
GRÁFICO 49: Diagnóstico pequeña empresa ................................................................................................... 69
GRÁFICO 50: Diagnóstico microempresa ......................................................................................................... 70

TI COLOMBIA 2013
Página 6
GRÁFICO 52: Análisis de innovación gran empresa .......................................................................................... 73
GRÁFICO 53: Análisis de innovación mediana empresa ................................................................................... 73
GRÁFICO 54: Análisis de innovación pequeña empresa ................................................................................... 74
GRÁFICO 55: Análisis de innovación microempresa ......................................................................................... 74
GRÁFICO 56: Priorización de estrategias D-O ................................................................................................... 98
GRÁFICO 57: Priorización de estrategias F-O ................................................................................................... 99
GRÁFICO 58: Priorización de estrategias D-A ................................................................................................. 101
GRÁFICO 59: Priorización de estrategias F-A .................................................................................................. 102

TI COLOMBIA 2013
ÍNDICE DE TABLAS
Página 7
LISTA DE TABLAS
TABLA 1: Análisis DOFA .................................................................................................................................... 10
TABLA 2: Necesidad de Talento Humano por Cargos en las Empresas TI ........................................................ 27
TABLA 3: Nivel de Dificultad para Conseguir Personal ..................................................................................... 28
TABLA 4: Criterios de Comparación .................................................................................................................. 30
TABLA 5: Matriz de Comparación ..................................................................................................................... 31
TABLA 6: Cargos y Salarios por Tamaño de Empresa ....................................................................................... 33
TABLA 7: Cargos y Salarios por Tamaño de Empresa ....................................................................................... 36
TABLA 8: Descripción del Grupo K72 ................................................................................................................ 42
TABLA 9: Descripción del Grupo G5243 ........................................................................................................... 43
TABLA 10: Pronostico Ingresos 2013 sector TI ................................................................................................. 44
TABLA 11: Ingresos TI vs. Ingresos Totales Sectores Económicos .................................................................... 45
TABLA 12: Indicadores Financieros del Sector TI .............................................................................................. 45
Tabla 13: Indicadores del sector (empresas listadas en diferentes bolsas de valores a nivel mundial)........... 56
TABLA 14: Categorización de las empresas ti según categorías ....................................................................... 59
TABLA 15: Categorización total sectores según categorías .............................................................................. 59
TABLA 16: Líneas de negocios con su respectiva participación ........................................................................ 63
TABLA 17: Dimensiones de la herramienta de innovación ............................................................................... 72
TABLA 18: Normas o modelos para empresas TI .............................................................................................. 87

TI COLOMBIA 2013
PRESENTACIÓN
Página 8
PRESENTACIÓN
La economía ha cambiado. Y para nuestro país este cambio no ha sido de carácter incremental, sino radical y
disruptivo. Pasamos de la era agrícola a la era del conocimiento en menos de tres generaciones, y en este
contexto es difícil para muchos comprender que es posible a través de intangibles generar ingresos, y aún
más crear, escalar y consolidar una empresa de este tipo en el tiempo.
La industria del software en la década pasada (dado sus resultados en el entramado económico
internacional) fue categorizada para Colombia como sector emergente, y junto a la biotecnología y el
turismo fueron dimensionados como apuestas de carácter competitivo, explicitándose en varios de sus
frentes en apuestas del programa de transformación productiva – sectores de clase mundial (PTP).
En 2008, Mckinsey&Co desarrolla una caracterización del sector TI (MCKINSEY&CO, 2008), identificando
brechas y sugiriendo iniciativas para el desarrollo de la industria. Entre otras, se alerta sobre el bajo
rendimiento financiero del sector; y las debilidades en la promoción de la industria, su asociatividad, y sus
niveles de I+D+i, que son los elementos con que se evalúan la madurez del sector.
Diferentes programas e iniciativas se generaron para acotar estas brechas siendo el estado colombiano el
principal dinamizador, respondiendo de manera temprana al desafío competitivo generando estructuras
como el Ministerio de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones(MinTic), que surge en el 2009
mediante la ley 1341, y su estrategia específica para el sector FITI – Fortalecimiento de la Industria TI (FITI),
que tiene como propósito general fomentar la transformación de la Industria de las Tecnologías de la
Información por medio del desarrollo de acciones específicas desde diferentes dimensiones.
Para finales de 2012 en la caracterización del emprendimiento TI Colombia de Parquesoft Manizales

(Paquesoft Manizales, 2012)y en el estudio de la caracterización de productos y servicios de la industria de
software y servicios asociados de Fedesoft(Fedesoft, 2012), se identifica en el trabajo de campo el nivel de
apropiación de las empresas de estas prácticas maduras; y en el análisis financiero la dinámica de
rentabilidad y de margen operacional que este sector posee en Colombia.
Hoy se hace tangible el esfuerzo de todos los agentes: empresarios, gobierno, universidades e instituciones
de carácter asociativo y gremial; llegando hoy a considerarse a la industria en el primer informe sectorial
publicado por la Cámara Colombiana de Informática y Telecomunicaciones (CCIT), y Fedesarrollo
(Fedesarrrollo)como: El sector TIC, la nueva locomotora de la economía colombiana(Fedesarrollo, 2013).
El siguiente documento tiene como propósito caracterizar la situación actual de la industria de software y
servicios asociados en Colombia, con el fin de unificar criterios para la construcción de programas y
proyectos de alto impacto para el empresariado.
Para cumplir con este objetivo, se desarrollaron las siguientes actividades:
Estudio financiero.
Caracterización del talento humano.
Diagnóstico del empresariado.
Análisis estratégico del sector.

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Página 9
Lecciones para el empresario TI.
Trabajando directamente con la información secundaria arrojada en los informes de FEDESOFT y

PARQUESOFT MANIZALES, y complementándola con información tomada en campo para brindarle
integralidad al estudio.
ESTE TRABAJO FUE REALIZADO POR:
Investigador principal: Carlos Hugo Gómez González
Asistentes de investigación:
Yuberney Claros León.

Jorge Armando Bedoya Cadavid.
José David Giraldo Castellanos.
Federico Jaramillo Robledo
Agradecimientos:
Dr. Albeiro Cuesta Meza – Gerente FITI.

Juliana Carmona Giraldo - Asesora FITI.
Larry Sánchez, Mario Valencia - Asesores FITI.
Luís Ernesto Vargas de los Ríos - consultor desarrollador de la herramienta de medición de la
innovación en empresas TI.
Y las empresas participantes en el estudio.

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ANÁLISIS DEL TALENTO HUMANO
Página 10
ESTRUCTURA INFORME
El informe de coyuntura tiene como finalidad de una manera holística identificar el comportamiento de la
industria TI en Colombia. Para esto se diseño el siguiente modelo para su presentación.
GRÁFICO 1: Modelo del Informe de Coyuntura TI
Análsis • Análisis del entorno

competitivo.
Macro
Análsis • Análisis del Talento
Humano.
Meso • Análisis Financiero.
• Análisis Interno.
Análisis • Analisis de Innovación.
Micro • Análisis Empresa TI
Exitosa.
Fuente: elaboración propia.
De manera deductiva (de lo general a lo particular) se analiza la industria TI en todas sus variantes,
garantizando encontrar las diferentes problemáticas que la afectan para terminar dimensionando la realidad
y generandoestrategias que permitan mejorar el performance en general de la industria.
TABLA1: Análisis DOFA
FORTALEZAS DEBILIDADES
ESTRATEGIAS F-O: utilizan las ESTRATEGIAS D-O: minimizar las

OPORTUNIDADES fortalezas para maximizar las debilidades aprovechando las
oportunidades. oportunidades
ESTRATEGIAS F-A: utilizan las ESTRATEGIAS D-A: minimizar las

AMENAZAS fortalezas para minimizar las debilidades evitando las
amenazas. amenazas.

TI COLOMBIA 2013
Página 11
El análisis del entorno es fundamental para concebir como la industria TI se comporta frente a los desafíos
competitivos. Michael Porter modelo dos herramientas (análisis de las 5 fuerzas competitivas y diamante
competitivo) que permiten entender cómo es el entorno competitivo, y la interacción de este empresariado
con el mismo, permitiendo de esta manera perfilar amenazas y oportunidades. Este resultado se obtiene del
análisis de algunas de las empresas participantes en el estudio de la Bitácora de Buenas Prácticas de
Emprendimiento TI(Parquesoft Manizales,, 2012).
ANÁLISIS DE LAS 5 FUERZAS COMPETITIVAS
El modelo de las Cinco Fuerzas de Porter propone un marco de reflexión estratégica sistemática para
determinar la rentabilidad de un sector en específico, normalmente con el fin de evaluar el valor y la
proyección futura de empresas o unidades de negocio que operan en dicho sector. La 5 fuerzas son las
siguientes:
GRÁFICO 2: 5 Fuerzas Competitivas de Porter
PODER DE LOS
PROVEEDORES
NUEVOS INTENSIDAD DE LA PRODUCTOS SUSTITUTOS

COMPETIDORES RIVALIDAD Y/O COMPLEMENTARIOS
PODER DE LOS
CLIENTES
PODER DE NEGOCIACIÓN DE LOS CLIENTES
Si en un sector de la economía entran nuevas empresas, la competencia aumentará y provocará una ayuda
al consumidor logrando que los precios de los productos de la misma clase disminuyan; pero también,
ocasionará un aumento en los costos ya que si la organización desea mantener su nivel en el mercado
deberá realizar gastos adicionales. Esta amenaza depende de:
Concentración de compradores respecto a la Posibilidad de negociación, especialmente en

concentración de compañías. industrias con muchos costos fijos.
Grado de dependencia de los canales de Volumen comprador.
distribución. Costos o facilidades del cliente de cambiar de
empresa.

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Disponibilidad de información para el Ventajas diferencial (exclusividad) del
comprador. producto.
Capacidad de integrarse hacia atrás. Análisis RFM del cliente (compra
Existencia de productos sustitutos. recientemente, frecuentemente, margen de
Sensibilidad del comprador al precio. ingresos que deja).
PODER DE NEGOCIACIÓN DE LOS PROVEEDORES
El “poder de negociación” se refiere a una amenaza impuesta sobre la industria por parte de los
proveedores, a causa del poder que éstos disponen ya sea por su grado de concentración, por la
especificidad de los insumos que proveen, por el impacto de estos insumos en el costo de la industria, etc.
Algunos factores asociados a la segunda fuerza son:
Tendencia del comprador a sustituir. Facilidad de sustitución. Información basada

Evolución de los precios relativos de en los productos que son más propensos a la
sustitución. sustitución, como los productos en línea que
Los costos de cambio de comprador. pueden sustituir fácilmente a los productos
Percepción del nivel de diferenciación de materiales.
productos. Producto de calidad inferior.
Número de productos sustitutos disponibles La calidad de la depreciación.
en el mercado.
AMENAZA DE NUEVOS COMPETIDORES
En esta fuerza se evalúa lo amenazado que esta el sector a que otras empresas nacionales nuevas, o
internacionales afecten la dinámica del mercado. Algunos factores que definen esta fuerza son las
siguientes:
Existencia de barreras de entrada. Ventajas en la curva de aprendizaje.

Economía de escala. Represalias esperadas.
Diferencias de producto en propiedad. Acceso a canales de distribución.
Valor de la marca. Mejoras en la tecnología.
Costes de cambio. Demandas judiciales.
Requerimientos de capital. Acceso a canales de pre distribución.
Acceso a la distribución. Expectativas sobre el mercado.
Ventajas absolutas del costo.
AMENAZA DE PRODUCTOS SUSTITUTOS Y/O COMPLEMENTARIOS
Aquí se evalúa como el portafolio de productos y servicios actuales puede ser sustituido o complementado,
y como estos cambios afectan positiva o negativamente el sector. Podemos citar, entre otros, los siguientes
factores:
Propensión del comprador a sustituir. Nivel percibido de diferenciación de

Precios relativos de los productos sustitutos. producto o servicio.
Coste o facilidad de cambio del comprador. Disponibilidad de sustitutos cercanos.
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Suficientes proveedores.
RIVALIDAD ENTRE LOS COMPETIDORES
Más que una fuerza, la rivalidad entre los competidores viene a ser el resultado de las cuatro anteriores. La
rivalidad entre los competidores define la rentabilidad de un sector: cuanto menos competido se encuentre
un sector, normalmente será más rentable y viceversa.
Poder de los competidores.

Poder de los proveedores.
Amenaza de nuevos proveedores.
Amenaza de productos sustitutivos.
Crecimiento industrial.
Sobrecapacidad Industrial.
Barreras de salida.
Diversidad de competidores.

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RESULTADOS DEL ANÁLISIS DE LAS 5 FUERZAS COMPETITIVAS DE PORTER
La evaluación se sistematizo por tamaño de empresas arrojando los siguientes resultados:
GRAN EMPRESA
GRAFICO 3: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Gran Empresa
Entrada de nuevos
competidores.
6.00
5.00
4.00
Presión de 3.00
Poder de negociación de
productos/servicios 2.00
1.00 los clientes.
sustitutos.
0.00
Intensidad de la rivalidad.
los proveedores.
En general las fuerzas competitivas que afectan a la gran empresa son más oportunidades (mayor a 3) que
amenazas (inferior a 3), aunque estas oportunidades son de carácter bajo, el entorno competitivo es
favorable para este tamaño en la industria TI.
AMENAZAS IDENTIFICADAS
A1: Nuevas estrategias de penetración en el mercado usadas por nuevos competidores hacen que se
vuelvan atractivos cuando ingresan al mercado.
A2: Los clientes tienen intencionalidad de integrarse hacia atrás, o constituir unidades estratégicas de
negocio en los temás de software y servicios complementarios.
A3: Los proveedores de servicios tecnológicos especializados para este tamaño de empresa son escasos.
Y generalmente se tiene que acudir a proveedores de carácter internacional.
A4: La intensidad de la rivalidad se ve afectada negativamente por la velocidad de crecimiento de la
competencia, y la tendencia al uso del precio de venta como principal factor de competencia por parte
del sector.
A5: Existe la posibilidad de que los productos de la organización sean fácilmente sustituidos por otros
que presenten iguales o mejores atributos, y la posibilidad de encontrarlos en el mercado es real.

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OPORTUNIDADES IDENTIFICADAS
O1: Los niveles de inversión requeridos por posibles nuevos competidores de la organización para
participar en el sector son altos, mejorándose esta oportunidad con la dificultad de acceso a los canales
de distribución para la nueva empresas.
O2: No es fácil para los clientes de las gran empresa TI remplazar la oferta de productos o servicios, y los
costes de esta cambio son altos.
O3: El desarrollo de nuevas líneas de negocio de los proveedores permite innovar en producto, y/o
reducir costos en el desarrollo de los mismos.
O4: El tamaño de las empresas competidoras y el número de las mismas permiten mantener una
ventaja competitiva en el corto plazo.
O5: No existen tendencias tecnológicas que hagan ver los productos y servicios de la gran empresa TI
como obsoletos.
GRÁFICO 4: Matriz A-O
MEDIANA EMPRESA
GRAFICO 5: Análisis 5 Fuerzas Competitivas En Mediana Empresa

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Entrada de nuevos
competidores.
6.00
5.00
4.00
Presión de 3.00 Poder de negociación de
2.00
productos/servicios… 1.00 los clientes.
0.00
los proveedores.
El entorno competitivo es muy favorable para las empresas TI de tamaño mediano. Aspectos como el poder
de negociación que se tiene con proveedores y clientes permiten que el ambiente de negocios sea positivo,
a continuación amenazas y oportunidades identificadas.
A6: No existen barreras en términos de normas existentes que tiene el sector para impedir la entrada de
nuevos competidores. Y los lazos establecidos cliente-empresa son frágiles, por lo que para otros
competidores se convierte en un oportunidad de negocio.
A7: Es costoso para las empresas de este tamaño reemplazar su proveedor de servicios tecnológicos.
A8: El número de competidores existente en el mercado crece exponencialmente. Aunque los mismos
en su mayoría sonmicro y pequeñas empresas que no poseen una alta trayectoria en el mercado.
O6: Existen barreras en términos de conocimiento requerido que tiene el sector para impedir la entrada
de nuevos competidores.
O7: A las empresas que atienden este tamaño de empresa TI en general prefieren la tercerización de los
servicios, por lo que existe una tendencia a la subcontratación y buscando esta proveeduría de servicios
la misma zona geográfica del cliente.Existen bastantes proveedores en el mercado, y con cercanía a las
empresas TI medianas.
O8: La rivalidad en el mercado se enfrenta con procesos y productos diferenciados. Y no existen
amenazas reales de productos y servicios que sustituyan la oferta actual de estas empresas.

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Fuente: elaboración propia
PEQUEÑA EMPRESA
GRAFICO 7: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Pequeña Empresa
Entrada de nuevos
competidores.
6.00
5.00
4.00
1.00 los clientes.
sustitutos.
0.00
los proveedores.
Son oportunidades de nivel medio para la pequeña empresa la entrada de nuevos competidores y el poder
de negociación de los clientes, y son actualmente amenazas de carácter bajo la intensidad de la rivalidad
entre competidores.

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No existen barreras en términos de normas existentes para el sector para impedir la entrada de nuevos
competidores.Influye en las decisiones el nivel de información que poseenlos clientes, a nivel
tecnológico y de mercado.
El manejo autónomo que los proveedores le pueden dar al precio de venta de sus productos y servicios
influye negativamente la dinámica de las empresas TI de este tamaño.
La intensidad de la rivalidad es alta, el número de competidores existentes y su tamaño dificultan el
desarrollo empresarial.
Los productos y servicios ofertados son fácilmente sustituidos por otros que presentan iguales o
mejores atributos.
FORTALEZAS IDENTIFICADAS
Los niveles de inversión requeridos por posibles nuevos competidores de la organización para participar
en el sector son altos, lo que impide que se incremente el número de competidores rápidamente.
También existen barreras en términos de conocimiento requerido que tiene el sector para impedir la
entrada de nuevos competidores.
El nivel de exclusividad y de innovación de los proveedoresafecta positivamente la dinámica de los
proceso y los productos.
MICROEMPRESA

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GRÁFICO 9: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Microempresa
Entrada de nuevos
competidores.
6.00
5.00
4.00
1.00 los clientes.
sustitutos.
0.00
los proveedores.
La entrada de nuevos competidores, el poder de negociación con los clientes, la intensidad de la rivalidad y
la presión de productos y servicios sustitutos o complementarios son amenazas de impacto bajo. La única
oportunidad de impacto bajo para las microempresas es el poder de negociación que tiene las mismas sobre
los proveedores.
A13: Los niveles de inversión y en términos de conocimiento requerido por posibles nuevos
competidores de la organización para participar en el sector son bajos. Cuando inician operación utilizan
nuevas estrategias de penetración en el mercado y poseen acceso sencillo a los canales de distribución
para la nueva empresa.
A14: Es fácil para los clientes remplazar la oferta de las microempresas, el tamaño económico de los
clientes frente al tamaño económico de la organización es mayor por lo que en algunas oportunidades
le permite un manejo al precio final de compra de los productos.El nivel de innovación que se encuentra
por parte de la competencia en sus procesos o productos es alto. Predomina una tendencia al uso del
precio de venta como principal factor de competencia por parte del sector.
A15: Existen tendencias tecnológicas que hacen ver los productos como obsoletos. Lo que incrementa la
probabilidad que en un futuro los productos sustitutos y/o complementarios sustituyan por completos
los de la organización.
O11: Existe una cantidad significativa de proveedores existentes en el mercado, hay disponibilidad y
acceso a insumos en el mercado.

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ANÁLISIS DIAMANTE COMPETITIVO DE PORTER
Porter usó este diamante para determinar que empresas e industrias tenían ventajas competitivas, e hizo
énfasis en la importancia en las industrias relacionadas y de soporte y mostrando un denodado interés en
los clústeres o conglomerados. Aunque su tesis original se aplicó a las naciones considerándola como un
todo, Porter reconoció que la mayoría de la actividad económica se da a nivel nacional y/o regional. Las
siguientes son las dimensiones de su análisis:
GRAFICO 11: Diamante Competitivo de Porter
CONDICIÓN DE LOS
FACTORES
CONDICIONES DE LA DEMANDA ESTRATEGIA, ESTRUCTURA Y

RIVALIDAD
INDUSTRIAS DE SOPORTE Y
APOYO

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LAS CONDICIONES DE LOS FACTORES
Las condiciones de los factores de un país están conformadas por la capacidad de varios factores que se
pueden dividir en un número de diferentes categorías:
Recursos humanos, como por ejemplo, la cantidad, la calidad, las habilidades y el costo del personal
disponible.
Recursos físicos, incluyendo la abundancia, calidad, accesibilidad y el costo de la herencia física de una
nación.
Recursos del conocimiento: la acumulación de conocimiento científico, técnico y de conocimiento del
mercado que tiene una nación para darle soporte a la producción de bienes y servicios.
Recursos de capital, que se refiere a la cantidad y costo del capital disponible para financiar la industria.
Infraestructura: el tipo, la calidad y el costo para el usuario del sistema de trasporte, del despacho de
carga, de los cuidados de la salud, etc.
Aunque los grupos que acabamos de mencionar son, generalmente hablando, igualmente importantes,
estos factores se pueden dividir jerárquicamente por lo menos de dos maneras diferentes. Primero, hay que
hacer una distinción entre factores básicos y factores avanzados. Los factores básicos, que incluyen los
recursos naturales, el clima, la ubicación, la mano de obra semicalificada y las deudas de capital, son
importantes fundamentalmente para las industrias basadas en la agricultura, y para aquellas con modestas
exigencias en materia de tecnología y habilidades. En contraste, los factores avanzados – tales como la
infraestructura para la transmisión de información, el personal altamente calificado y la investigación
universitaria en disciplinas sofisticadas- son hoy en día los más significativos para lograr ventaja competitiva.
LAS CONDICIONES DE LA DEMANDA
Porter presenta tres características de la composición de la demanda interna:
La primera es la segmentación de la estructura de la demanda interna, que significa que el tema o de los
segmentos podría ser importante en industrias donde se pueden lograr economías de escala, y lo que es
más importante: la relevancia de ciertos segmentos en el país atrae la atención y las prioridades de las
empresas de una nación.
La sofisticación de los compradores domésticos forman la segunda característica de la demanda interna
– las empresas de una nación ganan ventaja competitiva si los compradores domésticos están dentro de
los más sofisticados y exigentes del mundo para los productos y servicios.
La tercera, la anticipación a las necesidades de los compradores, significa que la demanda interna
aporta a la tempranas necesidades del comprador que debe tener amplia resonancia, para poder
convertirse en ventaja para la nación. Si la composición de la demanda interna tiene las características
apropiadas, su trayectoria de crecimiento puede reforzar la ventaja nacional en una industria. Grandes
mercados domésticos pueden conducir a ventajas competitivas en industrias con economías de escala,
al incentivar a las empresas del país a invertir agresivamente. Más aún, la presencia de muchos
compradores independientes, en lugar de uno o dos clientes dominantes, crean un mejor ambiente
para la innovación. La tasa de crecimiento también es importante, ya que logra que las empresas
adopten más rápidamente nuevas tecnologías y construyan plantas eficientes con la seguridad que van
a ser utilizadas. Una demanda interna adecuada permite también anticiparse a las necesidades de los

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compradores de otros países. La demanda temprana por los productos y servicios de una nación, crean
una ventaja para las empresas locales frente a sus rivales extranjeros. Lo mismo se aplica también a la
saturación temprana del mercado, pues crea presiones para reducir precios, introducir nuevos usos,
mejorar el desempeño del producto y crear otros incentivos para remplazar productos viejos con
versiones más nuevas.
LAS INDUSTRIAS RELACIONADAS Y DE APOYO
Estas conforman el tercer determinante de la ventaja nacional. La complementariedad y nexos entre

industrias, es importante para producir primariamente una demanda cruzada de los productos de unas y
otras. Internacionalmente industrias abastecedoras competidoras, crean ventajas en las industrias que
sirven, por ejemplo, mediante un acceso temprano, rápido y eficiente a los suministros más efectivos en
costo. Más importante aún, es que los proveedores con sede en el país pueden ayudarle a las empresas a
aplicar nuevas tecnologías mediante un rápido acceso a la información y a las innovaciones recientes,
cuando entre las empresas existen estrechas relaciones de trabajo. La situación óptima para las empresas de
un país es cuando sus proveedores son competidores globales. La presencia de fuertes industrias
relacionadas, esto es, empresas que coordinan y compartes actividades al mismo tiempo, que compiten o
tienen productos complementarios, con frecuencia propician la creación de nuevas industrias competidoras.
Ellas aportan oportunidades para el flujo de información y el intercambio técnico. Sin embargo, los
beneficios tanto para los proveedores con sede en el país y las industrias relacionadas, dependen del resto
del “diamante” del país.
LA ESTRATEGIA, LA ESTRUCTURA DE LA EMPRESA Y LA RIVALIDAD
Este cuarto determinante de la ventaja competitiva de una nación, está conformado por la manera como se
crean, organizan y administran las empresas, así como por la naturaleza de la rivalidad entre ellas en el país.
Ningún sistema gerencial es universalmente apropiado; las naciones tienden a tener industrias exitosas
donde se aplican las mejores prácticas gerenciales y cuando están favorecidas por el entorno nacional. Las
diferencias entre naciones con respecto a las estrategias y estructuras empresariales, son numerosas: el
vigor de la iniciativa empresarial, las relaciones entre los trabajadores y la empresa, las actitudes generales
hacia la autoridad y la disposición a operar globalmente, son algunos de los asuntos más importantes.
Las metas de las empresas, individuos y de una nación entera, son también un asunto donde encontramos
profundas diferencias. Los países podrán ser exitosos en industrias donde las metas y las motivaciones estén
en armonía con las fuentes de ventaja competitiva. Generalmente a estas industrias se les da el status de
prioridad nacional y están en condiciones de hacerse al personal más talentoso y convertirlo en gente
fuertemente comprometida con su trabajo. Las metas empresariales son definidas por la estructura de la
propiedad, la naturaleza del gobierno corporativo y varias otras cosas que ante todo están reflejando las
características de los mercados de capital del país. Con respecto a los factores que afectan las metas de los
individuos, Porter enfatiza en varios incentivos económicos, tales como sistemas de remuneración y
tributarios.
Las naciones competitivas tienen con frecuencia un buen número de fuertes rivales locales, que se
presionan entre sí para reducir costos, mejorar la calidad y el servicio, y crear nuevos productos y procesos.
La rivalidad doméstica exige no limitarse al precio; la rivalidad en otras formas tales como la tecnología
TI COLOMBIA 2013
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perfectamente puede conducir a una ventaja nacional sustentable. Tener un número de competidores
domésticos no es por sí mismo suficiente como determinante de éxito. Si no hay una rivalidad efectiva entre
los competidores, las ventajas de la competencia doméstica se anulan. También la formación de nuevas
empresas es vital para escalar en la ventaja competitiva, puesto que alimenta el proceso de innovación en
una industria. Las nuevas empresas atienden nuevos segmentos y ensayan nuevos enfoques, que rivales
más antiguos fallan en reconocer o ante los que se muestran demasiado inflexibles para responder.
RESULTADOS DEL ANÁLISIS DEL DIAMANTE COMPETITIVO DE PORTER
MARCO POLÍTICO RELACIONADO CON EL SECTOR DEL SOFTWARE Y SERVICIOS

RELACIONADOS EN COLOMBIA
El 30 de julio de 2009, se sancionó la Ley 1341 en donde el entonces Ministerio de Comunicaciones se

convirtió en Ministerio de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones. La nueva Ley creó un marco
normativo para el desarrollo del sector y la promoción del acceso y uso de las TIC a través de la masificación,
el impulso a la libre competencia, el uso eficiente de la infraestructura y en especial el fortalecimiento de la
protección de los derechos de los usuarios.
A través del Decreto 2618 de 2012 expedido el 17 de diciembre de 2012, se modifica la estructura del
Ministerio de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones y se crea el Viceministerio de Tecnologías
y Sistemas de Información. El creado Viceministerio TI se encarga de la coordinación de la Dirección de
Políticas y Desarrollo TI, Subdirección de Innovación TI, Subdirección para el Desarrollo Económico de TI,
Dirección de Estándares y Arquitectura de TI, Subdirección de Gestión Pública de TI, Subdirección de
Seguridad y Privacidad de TI y la Dirección de Gobierno en Línea. Así mismo, dirigirá las iniciativas de
Mipyme Digital y FITI.
En esta ley es clara la intención del Estado por hacer de las TIC una herramienta que mejore la calidad de
vida de los ciudadanos, la productividad y la gobernabilidad del país; en el numeral 3 de su artículo 4
establece que el estado intervendrá en el sector de las TIC para lograr fines como “Promover el desarrollo de
contenidos y aplicaciones, la prestación de servicios que usen TIC y la masificación del gobierno en línea”; y
en el artículo 18 define dentro de las funciones del Ministerio la de “Formular políticas, planes y programas
que garanticen a través del uso de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones: el mejoramiento de
la calidad de vida de la comunidad, el acceso a mercados para el sector productivo, y el acceso equitativo a
oportunidades de educación, trabajo, salud, justicia, cultura y re-creación, entre otras”
Gracias a este marco jurídico-político surgen los siguientes planes:
Vive Digital del Ministerio de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones

Programa Nacional de Transformación Productiva del Ministerio de Comercio, Industria y Turismo
Programa de Fortalecimiento de la Industria de Tecnologías de la Información – FITI

TI COLOMBIA 2013
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GRAFICO 12: Diamante Competitivo de Porter Sector TI Colombia
Condición de los factores.

6.00
5.00
4.00
3.00
2.00
1.00 Contexto para la
Industrias de soporte e
0.00 estrategia y rivalidad de
instituciones de apoyo.
las firmas
Condiciones de la
demanda.
El análisis de diamante concluye que las empresas perciben que la industria es competitiva. Se determino
que son oportunidades de carácter bajo las condiciones de los factores y el contexto para la estrategia y
rivalidad de las firmas, peroson una oportunidad de carácter medio las condiciones de la demanda y las
industrias de soporte e instituciones de apoyo.
A16: No es suficiente la infraestructura para la investigación y la innovación, aunque algunas

Universidades participan, es necesario enriquece la red de soporte en ciencia, tecnología e innovación,
incrementando exponencialmente los grupos de investigación (especialmente de investigación
aplicada), los centros de innovación y desarrollo tecnológico para el sector, y las entidades de interfaz.
A17: El mercado esta dominado por algunas grandes firmas lo que dificulta la penetración de las Mipes
en el mercado. Es necesario que para este tamaño empresarial en particular se creen estrategias que
permitan abordar el mercado con diferenciación o segmentaciones apropiadas.
A18: No existe un apoyo institucional claro enfocado al desarrollo de nuevos negocios. Aunque existe
apoyo en múltiples frentes, los procesos de mercadeo y comercialización son todavía cuello de botella
en las organizaciones TI analizadas.
A19: La mayoría de las empresas no pertenecen a infraestructuras cooperativas (redes, clústeres, etc.)
que permitan la dinamización de sus negocios.

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O12: Se considera que existe calidad y disponibilidad en la región de Universidades con programas
relacionados a las actividades de la organización.
O13: Es alto el nivel de sofisticación y exigencia de los compradores internacionales. Lo que facilita
procesos de mejoramiento de producto y del modelo de negocios empresarial.
O14: Los programas de apoyo gubernamental al desarrollo de nuevos productos y servicios por vía
cofinanciación es alto.
015: Existe apoyo institucional para la integración entre el empresariado, el estado y el gobierno.
GRAFICO 13: Matriz A-O

TI COLOMBIA 2013
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Para el análisis diagnóstico del comportamiento del talento humano se dimensionaron los diferentes
proceso de gestión(Perea Rivera, José Luís, 2006):
GRÁFICO 14: Procesos de Gestión del Ciclo de Talento Humano
Remuneración
•Reclutamiento. •Innovación.
•Contratación. •Estabilidad laboral
•Salarios. •Equipos de
•Bonificaciones. trabajo.
Captación Potenciación
CAPTACIÓN
RECLUTAMIENTO
El mercado del talento humano del sector posee las siguientes características:
EDAD DE LOS PROFESIONALES DEL SECTOR
Los profesionales del sector TI en Colombia son en su mayoría mayores de 26 años, esto se ve reflejado en
su nivel de estudios y años de experiencia. Siendo el grupo más representativo el rango entre los 26 y 35
años de edad con una participación del 39,82% y a continuación el grupo de mayores de 41 años con un
28,39%.
AÑOS DE EXPERIENCIA DE LOS PROFESIONALES DEL SECTOR
En el sector TI un 46,29% de los profesionales tienen más de 10 años de experiencia, lo que demuestra que
la mayoría poseen un amplio recorrido y experticia en la labor. Por el contrario solamente el 19,59% afirmo
tener menos de 4 años de experiencia.

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SITUACIÓN LABORAL DE LOS PROFESIONALES DEL SECTOR
La situación laboral de los profesionales del sector TI en Colombia es positiva, el 98% de estos se encuentran
empleados, demostrando el buen momento que está pasando el sector y el potencial de atraer y formar
nuevo talento humano para este mercado laboral. En el estudio de perfil de graduados(MinEducación,
2012)se identifico que el sector TI tiene un nivel de adsorción para profesionales recién egresados de
pregrado del 82,3%, frente al promedio nacional del 78,8% de otros sectores.
El sector además de demandar mano de obra calificada, también cuenta con una gran capacidad para
absorberla según el estudio(MinEducación, 2012), las empresas TI contratan a nivel de especialización en
promedio el 93,7%, a nivel de maestría el 94% y en el rango de doctorado el 87%, esto asociado a los rangos
salariales dados por Fedesoft los cuales están entre dos millones de pesos y 12 millones pesos
dependiendo de la experiencia y formación; hacen que exista una motivación para que los profesionales se
formen y generen nuevas capacidades y habilidades con el ánimo de mejorar sus condiciones, entendiendo
que la Industria TI valora esto en gran medida.
ÁREAS DE DESEMPEÑO DE LOS PROFESIONALES DEL SECTOR
Los profesionales del sector se desempeñan en diversas áreas dentro de las empresas como son: comercial,
documental, financiero, gerencia, mercadeo, outsourcing, preventa, soporte, área técnica. La mayor parte
de las empresas de TI en Colombia concentran su talento humano en el área técnica (43,5%), donde se
llevan a cabo procesos como producción, desarrollo y operación, éste personal cuenta con nivel profesional
y especializado. Otras áreas, como soporte tienen una participación del 19,4% y en cargos gerenciales del
14,5%, estos últimos con nivel de estudios de maestría. Las demás áreas de desempeño tienen una
participación menor, incluyendo áreas como mercadeo y comercial. El 9,6% de los profesionales se
desempeñan en otros campos como lo son calidad, docencia, consultoría, auditoría e investigación.
NIVEL DEL CARGO DE LOS PROFESIONALES DEL SECTOR
Los profesionales del sector en su mayoría desempeñan cargos profesionales (57%), evidencia del nivel
educativo que tienen. Solamente el 13% desempeñan cargos gerenciales y el 17% cargos de jefatura lo que
demuestra que en la mayoría de las empresas cuentan con estructuras organizacionales planas.
PERFILES DE CARGOS MÁS DEMANDADOS
TABLA 2: Necesidad de Talento Humano por Cargos en las Empresas TI

NIVEL CARGO
100% Líder de Calidad Junior
100% Coordinador de Proyecto
96% Ingeniero de Desarrollo Junior
80% Ingeniero de Servicios / Soporte Junior
77% Ingeniero de Desarrollo Sénior
77% Ingeniero de Desarrollo Estándar
75% Analista Especificador / Funcional / Negocio Sénior
75% Analista Especificador / Funcional / Negocio Junior

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75% Analista de Pruebas Sénior
75% Analista de Pruebas Estándar
71% Líder / Consultor Funcional – Sénior
68% Director de Proyecto
67% Arquitecto de Software Estándar
67% Líder de Desarrollo Junior
67% Analista de Pruebas Junior
65% Líder de Desarrollo Sénior
64% Analista de Servicio / Soporte
63% Líder de Calidad Sénior
63% Ingeniero de Servicios / Soporte Sénior
60% Analista Especificador / Funcional / Negocio Estándar
53% Líder de Desarrollo Estándar
50% Arquitecto de Software Sénior
50% Líder de Calidad Estándar
50% Ingeniero de Servicios / Soporte Estándar
40% Arquitecto Junior
40% Líder / Consultor Funcional – Junior
38% Gerente de Desarrollo
36% Administrador de Base de Datos
24% Gerente de Operaciones
14% Líder / Consultor Funcional - Estándar
11% Gerente Servicio al Cliente
0% Administrador de la Configuración
Fuente: elaboración propia basado en el estudio de salarios de Fedesoft.
Existe una demanda insatisfecha en el sector, lo que hace necesario desarrollar los perfiles específicos para
los cargos, e incentivar la formación de más profesionales para el sector con énfasis en calidad, proyectos y
desarrollo de software.
NIVEL DE DIFICULTAD DEL RECLUTAMIENTO Y SELECCIÓN
TABLA 3: Nivel de Dificultad para Conseguir Personal

DIFICULTAD
CARGO
ALTO MEDIO BAJO
Gerente de Operaciones X
Gerente de Desarrollo X
Arquitecto de Software Sénior X
Arquitecto Junior X
Líder de Desarrollo Sénior X
Líder de Desarrollo Estándar X
Líder de Desarrollo Junior X
Analista Especificador / Funcional / Negocio Sénior X
Analista Especificador / Funcional / Negocio Estándar X
Administrador de Base de Datos X
Director de Proyecto X
Coordinador de Proyecto X
Líder / Consultor Funcional – Sénior X
Ingeniero de Desarrollo Sénior X
Administrador de la Configuración X
Analista de Pruebas Junior X
Analista de Servicio / Soporte X
Líder de Calidad Sénior X
Líder de Calidad Estándar X
Líder de Calidad Junior X
Ingeniero de Desarrollo Estándar X
Ingeniero de Desarrollo Junior X
Analista Especificador / Funcional / Negocio Junior X
Analista de Pruebas Sénior X
Analista de Pruebas Estándar X

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Gerente Servicio al Cliente X
Arquitecto de Software Estándar X
Líder / Consultor Funcional - Estándar X
Líder / Consultor Funcional – Junior X
Ingeniero de Servicios / Soporte Sénior X
Ingeniero de Servicios / Soporte Estándar X
Ingeniero de Servicios / Soporte Junior X
Fuente: elaboración propia basado en el estudio de salarios de Fedesoft.
Las vacantes de carácter directivo y los cargos destinados al desarrollo de software son los más difíciles de
llenar. Experiencias específicas y formaciones alineadas a los requerimiento son necesarias para desarrollar
personal competente para llenar estas vacantes.
CONTRATACIÓN
De los profesionales del sector TI un 77,93% están contratados a término indefinido lo que es una gran
fortaleza, debido a la estabilidad laboral y social que tienen estos trabajadores. Los demás se encuentran en
otras modalidades de contratación como son contratos a término fijo, por prestación de servicios,
honorario/hora, honorario/proyecto o empleado temporal.
REMUNERACIÓN
SALARIOS
ASPIRACIONES SALARIALES
Las aspiraciones salariales de los profesionales del sector vienen ligadas a dos factores fundamentales: los
años de experiencia laboral y el nivel de estudio alcanzado. En el caso de los técnicos y tecnólogos la
aspiración salarial aumenta de acuerdo a los años de experiencia adquiridos. Para los profesionales hasta 4
años de experiencia se tiene una aspiración entre 2 y 3.5 millones de pesos y a partir del año 4, aumenta de
acuerdo a los años de experiencia; en el nivel de especialización se comporta de manera similar al del nivel
profesional, aspirando entre 3.5 a 5 millones con menos de 4 años de experiencia y de 5 millones en
adelante para los profesionales con más de 5 años. En cuanto al nivel de Maestría y Doctorado, no se
evidencia una aspiración salarial relacionada con los años de experiencia sino más acorde a su nivel de
estudios.
NIVEL DE INGRESOS DE LOS PROFESIONALES DEL SECTOR
El nivel de ingreso mensual de los profesionales del sector es alto, la mayor parte de estos recibe más de 2
millones de pesos, específicamente el 47,83% de estos se encuentran entre los 2 y 5 millones de pesos,
ingresos que se encuentran por encima del S.M.M.L.V. Un punto a resaltar es que gran parte son
profesionales. El 6% recibe un ingreso entre 9 y 12 millones, lo cual también muestra una tendencia de
remuneración alta para los profesionales del sector. Por el contrario un pequeño número un ingreso
mensual por debajo de un millón de pesos (4,32%).

TI COLOMBIA 2013
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SALARIO COLOMBIA VS. OTROS PAÍSES LATINOAMERICANOS
Con el ánimo de comparar los salarios del sector con algunos países latinoamericanos, se desarrolló un
estudio particular para este informe de coyuntura que permitirá dilucidar comparativamente la
remuneración que se recibe los profesionales de la industria.Para esta confrontación se genero la siguiente
tipología: profesionales sin ningún posgrado, experiencia de tres años, horas laboradas a la semana 48 y
salario promedio al tercer año, esto con el fin de determinar que también pagos se encuentran los
ingenieros de sistemas comparativamente con otras ingenierías a nivel local y a nivel internacional que
brechas existen con países como Argentina, Costa Rica, Chile, México y Brasil.
Como fuente de consulta para realizar la comparación de los cinco países seleccionados se utilizó la página
Tu Salario(TuSalario, 2003). Costa Rica, Brasil y Argentina se seleccionaron por ser actores relevantes dentro
de la industria TI de Latinoamérica, Chile se escogió debido a que se encuentra ubicada en el puesto Número
ocho, según la clasificación de la revista Bloomberg Markets,la cual determinaque la economía Chilena es
atractiva para realizar inversión extranjera pronosticándole un buen crecimiento entre el 2013 y 2017,
además este país hace parte de la alianza del pacifico, lo que hace que el mercado Chileno sea más atractivo,
para los diferentes sectores de la economía Nacional entre ellos el TI, al tener tratados comerciales.
Colombia en el ranking de la revista se ubica tres puestos por debajo de Chile.El quinto país seleccionado fue
México, este se escogió por que hace parte de la alianza del pacifico, lo cual lo hace interesante para el
sector TI, al ser un país industrializado que puede demandar productos y servicios relacionados con la
Industria del Software.
Para realizar la comparación se tomaron ocho cargos iguales en los seis países, estos cumplen las mismas
características, formación, experiencia y horas laboradas, a la semana, los cargos seleccionados fueron:
TABLA 4:Criterios de Comparación

Años de experiencia Nivel de estudios requeridos Cargo
3 Profesional Gerente del Departamento Informático
3 Profesional Programador de Aplicaciones Informáticas
3 Profesional Jefe de Proyectos Informáticos
3 Profesional Ingeniero de Software
3 Profesional Consultor de TI
3 Profesional Comprobador de Sistemas Informáticos
3 Profesional Administrador de Sistemas Informáticos
3 Profesional Formador de Tecnología de Información
Para realizar la confrontación se determinó el salario promedio que gana un Ingeniero de Sistemas que
ocupa algún cargo de los que se muestran en la tabla anterior con tres años de experiencia, seguidamente
se realizó lo mismo para los otros cinco países seleccionados y se convirtió la moneda de cada país a pesos
Colombianos para realizar la comparación, como se muestra en la siguiente tabla.
De acuerdo a lo analizado de manera general Chile es el país con mejores salarios, seguido de Brasil, México
y Costa Rica, Colombia en este Ranking estaría en el puesto número 5, solo por encima de Argentina. Esto se
puede deber a que las monedas de los países seleccionados, frente a la nacional tienen un mayor valor, lo
que hace que al convertirlas a Pesos Colombianos los salarios asociados a cada cargo sean mayores a los
nacionales.

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TABLA 5: Matriz de Comparación
COLOMBIA CHILE MÉXICO COSTA RICA ARGENTINA BRASIL
Salario Pesos Pesos Salario Pesos Pesos Pesos Salario Pesos Pesos Salario Real Pesos
Cargo Salario Salario Colón
Chilenos Colombianos Mexicanos Colombianos Colombianos Argentinos Colombianos Brasileño Colombianos
Gerente del $ 2.790.708 1.500.000 $ 5.475.000 20.000 $ 3.055.800 976.656 $ 3.747.390 4.681 $ 1.222.771 5.560 $ 4.876.120
Departamento
Informático
Programador de $ 1.651.172 730.000 $ 2.664.500 15.000 $ 2.291.850 633.768 $ 2.431.742 6.896 $ 1.801.373 2.307 $ 2.022.947
Aplicaciones
Informáticas
Jefe de proyectos $ 2.660.463 1.200.000 $ 4.380.000 19.000 $ 2.903.010 633.768 $ 2.431.742 7.590 $ 1.982.660 3.650 $ 3.201.050
Informáticos
Ingeniero de $ 2.448.816 1.200.000 $ 4.380.000 17.200 $ 2.627.988 633.768 $ 2.431.742 7.563 $ 1.975.607 3.020 $ 2.648.540
Software
Consultor de TI $ 2.660.463 1.100.000 $ 4.015.000 18.100 $ 2.765.499 633.768 $ 2.431.742 9.582 $ 2.503.010 3.650 $ 3.201.050
Comprobador de $ 1.913.120 771.876 $ 2.817.347 13.900 $ 2.123.781 633.768 $ 2.431.742 7.044 $ 1.840.034 2.436 $ 2.136.372
sistemas
Informáticos
Administrador de $ 1.839.753 702.888 $ 2.565.541 15.100 $ 2.307.129 633.768 $ 2.431.742 5.515 $ 1.440.628 3.130 $ 2.745.010
sistemas
informáticos
Formador de $ 1.739.164 616892 $ 2.251.656 14090 $ 2.152.811 695.207 $ 2.667.480 N/A N/A 1864 $ 1.634.728
tecnología de
información
Fuente: elaboración propia con datos de tusalario.com.
De manera agregada esta matriz permite visualizar que Colombia frente a los países seleccionado solo estaría por encima de Argentina, como lo muestra la
gráficosiguiente.

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GRÁFICO 15: Comparativo Países en Pesos Colombianos
$ 6,000,000
$ 5,000,000
Pesos Colombianos
$ 4,000,000
$ 3,000,000
Colombia
$ 2,000,000 Chile
Mexico
$ 1,000,000 Costa Rica
Argentina
$- Brasil
INGENIERA DE SISTEMAS VS. OTRAS INGENIERÍAS EN COLOMBIA
Para realizar este análisis comparativo se seleccionaron otras 7 ingenierías del país, tomando como criterio
de selección las más reconocidas, los juicios de comparación son los utilizados para hacer la confrontación
latinoamericana, profesionales solo con pregrado, experiencia de 3 años y horas laboradas, como se
observa en elgráficosiguiente.
Los datos fueron tomados de tusalario.com, y como se puede observar en el comparativo solo el Ingeniero
Electricista recibe un pago salarial por encima del Ingeniero de Sistemas.

TI COLOMBIA 2013
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GRÁFICO16:Comparativo entre Ingenierías
$ 3,000,000
$ 2,618,244 $ 2,529,094
$ 2,500,000
$ 2,068,864 $ 2,037,488 $ 2,045,712
$ 2,000,000 $ 1,795,312 $ 1,795,312 $ 1,817,744
$ 1,500,000
$ 1,000,000
$ 500,000
$0
CARGOSY SUS REMUNERACIONES
A continuación los cargos más representativos de la Industria TI y sus respectivos pagos en SMMLV según el
tamaño de la empresa que los contrata.
TABLA 6: Cargos y Salarios por Tamaño de Empresa
SALARIO MENSUAL (en SMMLV)
GRAN EMPRESA MEDIANA PEQUEÑA MICROEMPRESA

(Superior a EMPRESA (Entre EMPRESA (Entre (Inferior a 5.000
CARGO
30.000 MM) 15.001 - 5.001 y 15.000 MM)
30.000MM) MM
Área de Producción
Gerente de Operaciones 29,56 23,82 15,89 8,24
Gerente de Desarrollo 20,05 18,64 16,48 7,70
Arquitecto de Software Sénior 14,12 NA 12,79 7,94
Arquitecto de Software Estándar 8,93 6,18 8,82 8,82

TI COLOMBIA 2013
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Arquitecto Junior 8,82 NA 6,62 3,09
Líder de Desarrollo Sénior 11,80 6,18 9,81 6,07
Líder de Desarrollo Estándar 8,82 8,82 6,18 5,72
Líder de Desarrollo Junior NA NA NA 5,51
Líder de Calidad Sénior 10,31 NA 8,82 6,68
Líder de Calidad Estándar 6,40 4,85 4,85 4,89
Líder de Calidad Junior NA NA NA 3,09
Ingeniero de Desarrollo Sénior 7,50 8,82 6,93 5,03
Ingeniero de Desarrollo Estándar 6,32 5,38 5,39 3,66
Ingeniero de Desarrollo Junior 4,56 3,53 3,78 2,95
Administrador de la Configuración 6,18 NA NA 2,21
Analista Especificador /Funcional/ Negocio Sénior NA NA 6,40 6,40
Analista Especificador /Funcional/ Negocio Estándar 3,97 3,97 6,40 3,97
Analista Especificador /Funcional/ Negocio Junior NA NA 6,18 3,38
Administrador de Base de Datos 3,97 8,32 6,18 5,94
Analista de Pruebas Sénior NA 6,18 5,07 6,18
Analista de Pruebas Estándar 3,97 3,68 3,38 3,09
Analista de Pruebas Junior 3,09 2,21 3,09 3,62
Área de Servicio al Cliente
Gerente de Servicio al Cliente 35,29 NA 8,82 8,11
Director de Proyecto 11,71 9,81 10,04 7,06
Coordinador de Proyecto 11,80 NA 6,18 3,62
Líder /Consultor Funcional - Sénior 8,82 11,80 NA 5,80
Líder /Consultor Funcional - Estándar 8,82 NA 10,31 7,00
Líder /Consultor Funcional - Junior 6,18 NA 3,97 7,50
Ingeniero de Servicios /Soporte Sénior 10,81 3,97 6,18 4,19
Ingeniero de Servicios /Soporte Estándar 2,21 3,97 3,53 2,62
Ingeniero de Servicios /Soporte Junior 4,85 NA 3,53 2,21
Analista de Servicio /Soporte 3,09 2,65 2,79 3,32

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Fuente: elaboración propia con datos del estudio de salarios de Fedesoft.
BONIFICACIONES
De los paquetes de compensación que las empresas del sector otorgan a sus empleados el 86% de los cargos
solamente reciben un salario básico. Un 21% de los trabajadores del sector reciben bonificaciones extra por
los resultados obtenidos. Los cargos directivos se relacionan con salarios integrales, en este segmento el
13% del talento humano recibe uno. Solo el 6% recibe primas extralegales y el 5% recibe comisiones, esto se
debe a que en su mayoría es personal operativo y no fuerza de ventas.
POTENCIACIÓN
EQUIPOS DE TRABAJO
Dentro del sector el 31% de los profesionales tienen más de 31 personas a cargo, estos son altos directivos
que llevan la hoja de ruta de las empresas y en ocasiones son los propietarios. El 44,29% de los profesionales
del sector no tienen ningún subordinado, esto es debido a que la mayoría de organizaciones del sector
tienen un modelo horizontal de administración.
ESTABILIDAD LABORAL
Al estudiar cuanto tiempo llevan los profesionales en el sector TI en sus cargos se evidencia una alta rotación
de personal, esto lo demuestra que el 50,31% llevan menos de 2 años en el cargo, estos a pesar de ser
mayores de 26 años y contar con más de 4 años de experiencia; en contraposiciónal 2,62% de la población
que llevan más de 15 años en el puesto.
INNOVACIÓN
La participación de procesos de innovación por parte de los profesionales del sector se ha convertido en un
punto fundamental para asegurar su competitividad y sostenibilidad.
El 49,74% de las organizaciones cuentan con procesos de innovación, los cuales se están centrando en
aéreas como la de desarrollos, comercial o mercadeo. Esto refiere a que se está en la búsqueda de centrar
los nuevos desarrollos y productos que se generen hacia el cliente y, en últimas buscar el beneficio que le
puedan traer estas herramientas a él.
Un factor crucial dentro de los procesos de innovación es su medición para llevar el correspondiente
seguimiento y evaluar el impacto, dentro del grupo de empresas que llevan a cabo innovación el 32% cuenta
con estos mecanismos. Los más usados son: disminución de errores, productividad derivada de la
innovación, aumento en ventas, rentabilidad de nuevos productos y disminución de errores de producción.
Esto demuestra la intención de aumentar la productividad, ya que es un área importante en las empresas
del sector. El resto de empresas a pesar de llevar a cabo procesos, no son controlados.
TI COLOMBIA 2013
Página 36
FORMACIÓN COMPLEMENTARIA
A continuación las certificaciones que son requeridas para los diferentes cargos típicos de la industria TI.
TABLA 7: Cargos y Salarios por Tamaño de Empresa
CERTIFICACIONES REQUERIDAS
CARGO PMP ITIL TSP ORACLE NET OTRO
Área de Producción
Gerente de Operaciones 52% 28% 10% 14% 10% 34%
Gerente de Desarrollo 38% 18% 28% 28% 33% 43%
Arquitecto de Software Sénior 0% 13% 25% 50% 38% 50%
Arquitecto de Software Estándar 0% 22% 11% 22% 22% 78%
Arquitecto Junior 20% 40% 40% 40% 40% 60%
Líder de Desarrollo Sénior 29% 6% 35% 18% 24% 41%
Líder de Desarrollo Estándar 0% 0% 27% 27% 13% 67%
Líder de Desarrollo Junior 0% 0% 0% 0% 33% 33%
Líder de Calidad Sénior 13% 13% 38% 13% 25% 50%
Líder de Calidad Estándar 0% 0% 13% 13% 0% 63%
Líder de Calidad Junior 0% 0% 0% 0% 0% 100%
Ingeniero de Desarrollo Sénior 6% 3% 9% 43% 49% 43%
Ingeniero de Desarrollo Estándar 3% 6% 10% 32% 45% 55%
Ingeniero de Desarrollo Junior 0% 8% 8% 28% 28% 64%
Administrador de la Configuración 0% 0% 0% 0% 0% 100%
Analista Especificador /Funcional/ Negocio Sénior 25% 50% 25% 25% 50% 25%
Analista Especificador /Funcional/ Negocio Estándar 0% 0% 0% 20% 20% 80%
Analista Especificador /Funcional/ Negocio Junior 25% 25% 25% 50% 75% 25%
Administrador de Base de Datos 9% 0% 0% 55% 0% 45%
Analista de Pruebas Sénior 0% 25% 0% 0% 0% 100%
Analista de Pruebas Estándar 0% 8% 25% 8% 8% 75%
Analista de Pruebas Junior 0% 0% 0% 17% 0% 83%

TI COLOMBIA 2013
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Área de Servicio al Cliente
Gerente de Servicio al Cliente 33% 11% 22% 22% 11% 44%
Director de Proyecto 64% 18% 14% 4% 7% 36%
Coordinador de Proyecto 40% 20% 0% 0% 0% 40%
Líder /Consultor Funcional - Sénior 29% 0% 14% 0% 29% 86%
Líder /Consultor Funcional - Estándar 14% 14% 0% 43% 0% 57%
Líder /Consultor Funcional - Junior 20% 0% 20% 0% 0% 60%
Ingeniero de Servicios /Soporte Sénior 6% 50% 13% 19% 13% 50%
Ingeniero de Servicios /Soporte Estándar 10% 10% 10% 20% 30% 60%
Ingeniero de Servicios /Soporte Junior 0% 0% 0% 40% 20% 60%
Analista de Servicio /Soporte 0% 18% 9% 9% 9% 73%
Fuente: elaboración propia con datos del estudio de salarios de Fedesoft.
RESULTADOS DEL ANÁLISIS DEL TALENTO HUMANO
DIMENSIÓN INTERNA
DEBILIDADES
D1: El sector no ofrece condiciones laborales que liguen los mandos gerenciales de manera indefinida
con la empresa, en su mayoría ofrecen contratos de prestación de servicios y bonificaciones lo que
puede generar fugaz de talento o alta rotación, debilitando o demorando el cumplimiento de las metas
empresariales.
D2: Más del cincuenta por ciento de las empresas del sector no cuentan con certificaciones que
garanticen la calidad en sus proceso productivos o administrativos.
D3: La mayoría de las empresas del sector están concentradas en la oferta (producción y desarrollo) y
no en la demanda (comercial y mercadeo).
D4: El sector no visualiza los mercados internacionales para incursionar a estos con sus productos o
servicios, esto se refleja en que solo el 3% de las empresas del sector cuentan con una gerencia de
comercio exterior.
D5: El 73% de las empresas del sector no cuentan con procesos de gestión de la innovación
estructurados, esto lo debilita y lo limita al sector al querer incursionar a nuevos nichos de mercado por
no contar con una propuesta de valor que impacte positivamente.
D6: Los cargos de nivel gerencial o estratégicos para las empresas del sector como gerente de
operaciones, Arquitecto de Software Sénior, Gerente de Desarrollo y Gerente de Operaciones, son de

TI COLOMBIA 2013
Página 38
alta complejidad al momento de buscarlos en el mercado, esto se debe a que los perfiles deben ser
especializados y con experiencia, las certificaciones más exigidas son PMP e ITIL.
FORTALEZAS
F1: Existen en el sector grandes empresas con procesos de desarrollo y administrativos debidamente
estandarizados y certificados en CMMI, ISO 9001 y IT MARK.
F2: El sector cuenta con una estructura operativa (desarrollo y producción) estable, lo que disminuye la
fuga de talentos y fortalece las habilidades de las empresas del sector al momento de abordar nuevos
proyectos.
F3: EL sector cuenta con mano de obra calificada, el recurso humano asociado a empresas del sector en
un 93% tiene estudios profesionales, especializados o cuenta con maestría, además de estar
certificados en diferentes áreas entre las que se destacan, ITIL, PMI ,ORACLE y otras.
F4: Más del 46% de los profesionales del sector cuentan con 10 o más años de experiencia y
aproximadamente el 34% entre cuatro y diez años de experiencia lo que quiere decir que el sector
cuenta con personal experto.
F5: El sector cuenta con gran capacidad de absorber nuevos profesionales, al tener una tasa de
desempleo por debajo del 2%.
F6: Aunque los salarios fluctúan de una empresa a otra debido a su tamaño y en algunos cargos las
empresas pequeñas frente a las grandes pagan mejor, se puede concluir que es un sector que paga bien
a sus profesionales, donde el 80% según la muestra encuestada tiene ingresos entre dos y doce millones
de pesos mensuales.
GRÁFICO 17: Matriz D-F

TI COLOMBIA 2013
Página 39
DIMENSIÓN EXTERNA
AMENAZAS
A20: Entrada al mercado nacional de empresas extranjeras con procesos certificados que garantizan la
calidad de sus procesos, generando una ventaja competitiva asociado a disminución de costos y
trazabilidad de sus procesos al tenerlos estandarizados de acuerdo a la normatividad vigente.
A21: Falta de mano de obra formada y calificada para desarrollar las actividades demandadas por la
empresas del sector en áreas estratégicas para estas , frenando el crecimiento , esto se evidencia en la
disminución de personas que se inscriben en la universidades en programas como Ingeniería en
sistemas y afines
A22: Las empresas nacionales podrían perder cuota de mercado al enfrentar campañas de mercadeo y
publicidad agresivas por parte de empresas extranjeras, esto se evidencia en que la mayoría del talento
humano se concentra en áreas técnicas o de desarrollo y solo un 3% de la muestra encuestada en áreas
comerciales o de mercadeo, contrastando el nivel de experticia en la parte técnica con el bajo desarrollo
de habilidades en la parte comercial para los ofertar productos y servicios de las empresas del sector a
nivel nacional e internacional.
OPORTUNIDADES
016: Se presenta como una oportunidad para las empresas del sector desarrollar productos o servicios
enfocados a nichos de mercado diferentes al de desarrollo de software, ya que es aquí donde la mayoría
de empresas concentran sus esfuerzos, esta identificación se pueda dar a nivel nacional e internacional.
O17: Apoyar a las empresas que están fuera de Medellín, Cali y Bogotá, en el desarrollo de productos y
servicios para fortalecer el sector y hacerlo mas competitivo.
O18: Generar portafolio de productos y servicios conjuntos para ser ofertados en mercados
internacionales aprovechado el nivel de experticia del sector
O19: Trabajar en estrategias conjuntas de sector para disminuir la brecha entre estas con el objetivo de
hacerlo mas competitivo y de talla mundial.

TI COLOMBIA 2013
Página 40

TI COLOMBIA 2013
ANÁLISIS FINANCIERO
Página 41
El desempeño financiero sectorial de carácter superior es sentido por quienes “habitan” en la industria TI
pero sobre todo percibido y cuantificado por analistas financieros, quienes alertan a la banca sobre la
confianza en el pago de sus créditos, y a inversionistas sobre la rentabilidad sobre el capital invertido.
Hoy, hablar de software y servicios o en general del sector de las Tecnologías de Información se convirtió en
tema obligado. En clubes y reuniones sociales se inician discusiones financieras donde se habla de la
atractividad del sector, su rentabilidad y sobre todo su estabilidad frente a los diferentes vaivenes de la
economía.
Pero, ¿que conocen los financieros que nosotros desconocemos?, ¿en menos de 5 años se mejoró
exponencialmente el desempeño de la industria TI?, ¿el sector posee un desempeño superior frente a otros
sectores en Colombia?
En este capítulo encontraremos respuestas a estas y muchas más preguntas, refiriendo algunas de las
conclusiones y resultados obtenidos en el análisis financiero del Sector TI 2013 (Gómez González, 2013),
que permite a los profanos en la materia entender la dinámica del sector, y comprender el potencial de
seguir concentrando esfuerzos en pro del desarrollo de esta industria.
LA INDUSTRIA TI PARA EL MUNDO
Es sorprendente la dinámica exterior que posee el sector TI en el último cuatrienio, situación que se
presenta por el ingreso progresivo a nuevos mercados, y la consolidación de clientes y proveedores
estratégicos en el exterior.
La demanda extranjera de los bienes y servicios de la industria TI nacional, se demuestra con un atractivo
incremento en las exportaciones de 106,02% entre el 2009 al 2012, por un valor superior al billón de pesos y
que demuestran la confianza y reputación que paulatinamente toma el sector en el mercado internacional,
siendo un resultado aún más satisfactorio si se compara con el dato general de exportaciones en Colombia
que tuvo un crecimiento del 43,37% en el mismo periodo de estudio.
GRÁFICO 19: Ingresos Brutos por Exportaciones
$ 2,500,000
$ 2,000,000
Millones de $
$ 1,500,000
$ 1,000,000
$ 500,000
$-
2009 2010 2011 2012
Ingresos Brutos por Exportaciones $ 1,012,767 $ 1,797,827 $ 1,549,632 $ 2,086,542

TI COLOMBIA 2013
Página 42
Fuente: elaboración propia a partir de la base de datos de la DIAN
Las importaciones de bienes y servicios TI poseen un comportamiento similar, obteniendo un incremento

para el mismo periodo del 106,77%; alcanzado a duplicar en más de tres billones esta cuantía en tan solo
cuatro años; y que no es más que otro reflejo del crecimiento de la industria de la mano de proveedores
estratégicos en el exterior, que le permiten a las compañías nacionales darle respuesta efectiva al potencial
mercado local.
GRÁFICO 20: Ingresos Brutos por Importaciones
$ 7,000,000
$ 6,000,000
$ 5,000,000
Millones de $
$ 4,000,000
$ 3,000,000
$ 2,000,000
$ 1,000,000
$-
2009 2010 2011 2012
Importaciones $ 2,980,889 $ 3,933,389 $ 4,131,843 $ 6,163,668
LA INDUSTRIA TI EN COLOMBIA
Según el estudio de Fedesoft (Fedesoft, 2012), la industria TI se encuentra ubicada en los códigos CIIU
(Wikipedia)K72 y G5243descritos por el DANEasí:
Código: K72 - Rango: K721-K729 - Sección: Actividades Inmobiliarias, de alquiler y empresariales - División:
Informativa y actividades conexas - Grupo: Informativa y actividades conexas
TABLA 8: Descripción del Grupo K72
Código Descripción del grupo
7210 Consultores en equipo de informática
7220 Consultores en programas de informática, elaboración y suministros de programas de informática
7230 Procesamiento de datos
7240 Actividades relacionadas con bases de datos y distribución en línea de contenidos eléctricos
7250 Mantenimiento y reparación de maquinaria de oficina, contabilidad e informática

TI COLOMBIA 2013
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7290 Otras actividades de informática
Fuente: Elaboración propia con base en los datos suministrados por el DANE.
Código: G52 - Rango: G5243 - Sección: Comercio al por mayor y al por menor; reparación de Vehículos
automotores, motocicletas, efectos personales y enseres domésticos - División: Comercio al por menor;
reparación de Vehículos automotores, motocicletas, efectos personales y enseres domésticos. - Grupo:
Comercio al por menor de otros nuevos productos de consumo, en establecimientos especializados.
TABLA 9: Descripción del Grupo G5243
Código Descripción del grupo
Comercio al por menor de muebles de oficina, maquinaria y equipo de oficina, computadores y programas de computador,
5243
en establecimientos especializados
Fuente: Elaboración propia con base en los datos suministrados por el DANE.
A partir de la descripción taxonómica expuesta, se emplearon como bases de consulta la información

financiera y contable suministrada a la DIAN y Supersociedades para conocer el comportamiento del sector
entre el 2009 y 2012. De esta información se identifica inicialmente que la mayoría de empresas del sector
poseen como actividad principal las descritas en los códigos K72, y que el grupo G5243representa
aproximadamente un tercio del sector TI a nivel nacional.
GRÁFICO 21: Distribución por Código CIIU
DISTRIBUCION POR CÓDIGO CIIU

100.0%
80.0%
60.0%
%
40.0%
20.0%
0.0%
2009 2010 2011 2012
K72 66.0% 68.0% 72.0% 72.0%
G5243 34.0% 32.0% 28.0% 28.0%
Fuente: Elaboración propia con base en los datos de Supersociedades.
A diferencia de otros sectores en Colombia, la industria es formal y de carácter societario.
Los empresarios TI cada vez más se alejan de figuras de carácter natural, prefiriendo la persona jurídica para
sus empresas, siendo para el 2009 generadores del 86,4% y en el 2011 el 89% del total de los ingresos netos
TI COLOMBIA 2013
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generados, siendo las figuras predilectas las sociedades anónimas S.A., por acciones simplificadas S.A.S., y de
responsabilidad limitada LTDA.
GRÁFICO 22: Total Ingresos Brutos por Figuras Jurídicas
$ 9,000,000
$ 8,000,000
$ 7,000,000
$ 6,000,000
millones de $
$ 5,000,000 PERSONAS JURIDICAS
$ 4,000,000
PERSONAS NATURALES OBLIGADAS A
$ 3,000,000 DECLARAR
$ 2,000,000
PERSONAS NATURALES NO OBLIGADAS A
$ 1,000,000 DECLARAR
$-
2009 2010 2011
AÑOS
PRONOSTICO DE CRECIMIENTO
La industria posee además un atractivo aumento en la generación de ingresos. Por ejemplo en el año 2009
la industria facturaba $7,9 billones, y en el 2012 paso a $11,3 billones aproximadamente, teniendo un
crecimiento de 38% en tres años.
Se pronostica una facturación aproximada para el 2013 de $12,5 billones, con un crecimiento frente al año
anterior del 11%.
TABLA 10: Pronostico Ingresos 2013 sector TI

INGRESOS NETOS 2009 2010 2011 2012 2013 (e)
SECTOR TI $7.971.774 $8.293.468 $10.378.740 $11.329.140 $12.532.623
CRECIMIENTO - 4% 25% 9% 11%
PARTICIPACIÓN DEL SECTOR
La participación de la Industria TI en la dinámica colombiana continúa en incremento. Cada vez más el sector
crece en la estructura productiva del país, obteniendo un repunte en el año 2011 respecto al total de
ingresos netos de la economía, pasando de ser el 0,79% en el año 2009, al 0,84% en el 2011.
TI COLOMBIA 2013
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TABLA 11: Ingresos TI vs. Ingresos Totales Sectores Económicos

INGRESOS NETOS 2009 2010 2011
TOTAL SECTORES ECONÓMICOS $1.014.927.074 $1.084.754.767 $1.239.608.985
SECTOR TI $7.971.774 $8.293.468 $10.378.740
% PARTICIPACIÓN 0,79% 0,76% 0,84%
Fuente: elaboración propia a partir de la base de datos de la DIAN.
EL SECTOR EN INDICADORES
TABLA12: Indicadores Financieros del Sector TI
INDICADORES DE ENDEUDAMIENTO
INDICADOR FINANCIERO 2009 2010 2011 2011
Apalancamiento (# de veces) 1,02 1,38 1,32 1,41
Razón de Endeudamiento 50,4% 58,0% 56,9% 58,5%
Concentración Pasivo CP 84,1% 77,2% 72,6% 67,5%
Endeudamiento con Proveedores CP 14,3% 15,7% 16,3% 13,6%
Endeudamiento con Sector Financiero 5,6% 9,4% 11,3% 11,8%
Concentración Endeudamiento Financiero 11,1% 16,2% 19,9% 20,2%
INDICADORES DE OPERACIÓN
Rotación Activos Fijos 14,1 12,3 10,9 10,5
Rotación de Activos Totales (# de veces) 1,5 1,6 1,4 1,3
INDICADORES DE RENTABILIDAD
Margen Bruto 38,3% 35,8% 38,2% 38,6%
Margen Neto 5,1% 2,4% 2,5% 3,0%
Margen Operacional 6,8% 5,8% 6,8% 6,8%
Margen No Operacional 1,0% -1,2% -1,9% -1,3%
Rentabilidad sobre el Activo (ROA) 6,9% 6,1% 6,6% 6,1%
Rentabilidad sobre el Patrimonio (ROE) 37,9% 16,3% 14,9% 18,2%
INDICADORES DE LIQUIDEZ
TI COLOMBIA 2013
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Solvencia (# de veces) 2,0 1,7 1,8 1,7
Razón Corriente (# de veces) 1,68 1,57 1,61 1,66
Prueba Ácida (# de veces) 1,47 1,39 1,45 1,52
Capital de Trabajo Neto (Millones $) $ 699.107 $ 640.275 $ 836.388 $ 1.057.475
Capital de Trabajo Neto Operativo (Millones $) $ 541.078 $ 576.555 $ 753.030 $ 957.947
EBITDA (Millones $) $ 249.878 $ 228.535 $ 328.078 $ 368.306
Fuente: Elaboración propia, cálculos realizados a partir de datos de Supersociedades.
INDICADORES DE LIQUIDEZ
SOLVENCIA
GRÁFICO 23: Solvencia
6.0
5.0 SECTOR TI
GENERAL SECTORES
4.0
AGROPECUARIO
(# de veces)
COMERCIO
3.0
CONSTRUCCION
2.0 MANUFACTURA
MINERO
1.0 SERVICIOS
TRANSPORTE
0.0
2009 2010 2011 2012
Fuente: Elaboración propia, cálculos realizados a partir de datos de la Supersociedades.
El sector TI ha tenido una solvencia promedio de 1,8 en el periodo 2009-2012, esto indica que por cada $1
de deuda está respaldado por $1,8 de activos en el largo plazo. Si bien este indicador dentro de la industria
Colombiana se encuentra entre los más bajos, se debe simplemente a la naturaleza del sector TI donde la
infraestructura y activos fijos no son tan representativos como para otros sectores; la mayor concentración
en el sector TI se encuentra en los activos corrientes, lo que da mayor garantía de pago en el corto plazo a
terceros que financien la empresa. Un indicador de solvencia promedio de 1,8 es óptimo al indicar que se
TI COLOMBIA 2013
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respalda aproximadamente dos veces con el valor de activos una deuda a largo plazo, de hecho evidencia
una mayor eficiencia en la utilización de los activos que otros sectores, un solvencia entre 2,5 y 5 puede
estar manifestando que se tienen activos inoficiosos que no están aportando a la operación de las empresas.
RAZÓN CORRIENTE Y PRUEBA ACIDA
Estos dos indicadores se utilizaron para determinar la capacidad que tiene el sector TI para cumplir con sus
obligaciones de corto plazo. La razón corriente promedio en el sector TI en el periodo 2009-2012 fue de 1,63
lo cual indica que en una situación adversa por cada $1 que se debe en el sector TI se cuenta con un $1,63
para respaldarlo con activos de fácil conversión a efectivo. Sin embargo se debe tener en cuenta que un
sector empresarial que tenga activos corrientes representados por efectivo y cuentas por cobrar tiene más
liquidez que un sector cuyos activos corrientes estén representados por inventarios ya que estos pueden
tardar un poco más en convertirse en efectivo. Para analizar la liquidez de la industria sin incluir el inventario
se calculó la prueba acida que para el sector TI fue en promedio entre los años 2009-2012 de 1,46. Con los
resultados obtenidos representados en los gráficos siguientes se concluye que el sector TI se encuentra
realmente entre los de mejor liquidez de la industria, con un comportamiento estable a lo largo de los años
para respaldar un endeudamiento con terceros.
GRÁFICO 24: Razón Corriente
2.50
2.00
SECTOR TI
GENERAL SECTORES
1.50 AGROPECUARIO
(# de veces)
COMERCIO
CONSTRUCCION
1.00
MANUFACTURA
MINERO
0.50 SERVICIOS
TRANSPORTE
0.00
2009 2010 2011 2012

TI COLOMBIA 2013
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GRÁFICO 25: Prueba acida
2.00
1.80 SECTOR TI
1.60
GENERAL SECTORES
1.40
AGROPECUARIO
(# de veces)
1.20
COMERCIO
1.00
CONSTRUCCION
0.80
MANUFACTURA
0.60
MINERO
0.40
0.20 SERVICIOS
0.00 TRANSPORTE
2009 2010 2011 2012
INDICADORES DE ENDEUDAMIENTO
APALANCAMIENTO
Por cada $ 1 aportado por los socios de las empresas de TI, terceros han financiado en promedio $1,28 entre
los años 2009-2012. En el gráficosiguiente, observamos como en el sector TI año a tras año se está
desarrollando en mayor proporción con capital de terceros:
GRÁFICO 26: Apalancamiento
2.50
SECTOR TI
2.00 GENERAL SECTORES
AGROPECUARIO
(# de veces)
1.50
COMERCIO
CONSTRUCCION
1.00
MANUFACTURA
0.50 MINERO
SERVICIOS
0.00 TRANSPORTE
2009 2010 2011 2012

TI COLOMBIA 2013
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GRÁFICO 27: Razón de endeudamiento
80.0%
70.0% SECTOR TI
60.0% GENERAL SECTORES
50.0% AGROPECUARIO
COMERCIO
40.0%
%
CONSTRUCCION
30.0%
MANUFACTURA
20.0% MINERO
10.0% SERVICIOS
TRANSPORTE
0.0%
2009 2010 2011 2012
La razón de endeudamiento entre los años 2009-2012 fue en promedio de 55,8%, lo cual significa que en
promedio del total de los activos, el 55,9% ha sido financiado con recursos de terceros. Como se observa en
los anteriores gráficos, el sector TI es uno de los sectores que más confianza está generando entre los
acreedores y compañías de financiamiento. Una de las razones principales es la liquidez del sector TI que se
analizo en la sección anterior, lo cual es una garantía para los financiadores de la industria; Otra razón
fundamental es que las empresas del sector están generando las ventas y los flujos de caja operativos
necesarios para asumir deuda, la cual es necesaria para apalancar proyectos de inversión que generen valor
para la empresa y sus grupos de interés. Si las empresas del sector no tuvieran los clientes que generaran un
flujo de caja operativo, su capacidad de pago no permitiría generar esta confianza que se observa para la
financiación por medio de terceros.
A continuación se analiza quienes son los terceros que en mayor medida se encuentran financiado las
empresas del sector TI; si son proveedores, clientes ó entidades financieras
CONCENTRACIÓN DEL PASIVO EN EL CORTO PLAZO Y EN LARGO PLAZO (ENDEUDAMIENTO

FINANCIERO)
Se evidencia que la estructura de la deuda en el sector TI se encuentra concentrada en el corto plazo. En los
cálculos realizados el sector TI tuvo en el periodo 2009-2012 una concentración promedio en el corto plazo
del 75,3%, es decir que este porcentaje de las obligaciones tuvieron un plazo de vencimiento menor un año.
De forma complementaria la concentración de endeudamiento financiero fue en promedio del 16,8%, es
decir que este porcentaje de las obligaciones tuvieron un plazo de vencimiento de mayor a un año y
evidencia un acercamiento muy bajo a las entidades financieras del país.

TI COLOMBIA 2013
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GRÁFICO 28: Concentración Pasivo CP
90.0%
80.0% SECTOR TI

AGROPECUARIO
60.0%
COMERCIO
50.0%
CONSTRUCCION
%
40.0%
MANUFACTURA
30.0% MINERO
20.0% SERVICIOS
10.0% TRANSPORTE
0.0%
2009 2010 2011 2012
GRÁFICO 29:Concentración Endeudamiento Financiero
70.0%
60.0% SECTOR TI
GENERAL SECTORES
50.0% AGROPECUARIO
COMERCIO
40.0%
CONSTRUCCION
%
30.0% MANUFACTURA
MINERO
20.0%
SERVICIOS
10.0% TRANSPORTE
0.0%
2009 2010 2011 2012

TI COLOMBIA 2013
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Este comportamiento se explica de nuevo en la liquidez de las empresas del sector que permiten recurrir a
la financiación de corto plazo ya sea por medio de proveedores, anticipos de clientes o préstamos bancarios
cortos, razón por la cual el sector TI genera pocos gastos financieros ó intereses. Esta tendencia podría
presentar un problema en el sector TI puesto que las empresas se encuentran asumiendo un riesgo
operativo muy alto ya que algún inconveniente en la operación de las empresas que no pueda tener una
solución rápida, generaría un riesgo de incumplimiento de las obligaciones con sus clientes o proveedores. A
pesar de esto cabe notar como se observa en los gráficos anteriores, que año a año la concentración de
deuda en el corto plazo ha ido disminuyendo y el endeudamiento financiero ha ido aumentando
proporcionalmente, sin embargo un reto para el sector TI es equilibrar el riesgo operativo y financiero.
INDICADORES DE OPERACIÓN
ROTACIÓN DE ACTIVOS FIJOS
GRÁFICO 30:Rotación de Activos Fijos
16.0
SECTOR TI
14.0
GENERAL SECTORES
12.0 AGROPECUARIO
10.0 COMERCIO
(# de veces)
8.0 CONSTRUCCION
MANUFACTURA
6.0
MINERO
4.0
SERVICIOS
2.0
TRANSPORTE
0.0
2009 2010 2011 2012
De cada $1 invertido en activos fijos por las empresas del sector TI se han obtenido en el periodo 2009-2012
ingresos promedio por ventas de $11,9. Este indicador evidencia una de las bondades del sector TI por
encima de los demás sectores de la industria, la cual es obtener mayores ventas con menor inversión activos
fijos. Lo anterior se da por la naturaleza de las industrias puesto que sectores como el de manufactura,
minero o transporte requieren de una planta y equipos de mayor envergadura, por lo tanto una mejor
comparación de eficiencia en inversiones, costos y gastos se obtiene de los indicadores de rentabilidad que
se analizan más adelante.

TI COLOMBIA 2013
Página 52
ROTACIÓN DE ACTIVOS FIJOS
GRÁFICO 31:Rotación de Activos Fijos
2.0
1.8
1.6
SECTOR TI
1.4
GENERAL SECTORES
(# de veces)
1.2
AGROPECUARIO
1.0
COMERCIO
0.8
CONSTRUCCION
0.6
MANUFACTURA
0.4
MINERO
0.2
SERVICIOS
0.0
2009 2010 2011 2012 TRANSPORTE
De cada $1 invertido en Activos por las empresas del sector TI se han obtenido en el periodo 2009-2012
ingresos promedio por ventas de $1,5. A diferencia del anterior indicador en este se incluyen otros
componentes del activo como cuentas por cobrar e inventarios, de acuerdo a los cálculos realizados el
sector de Comercial presenta la mejor productividad de sus activos con un ingreso promedio de ventas de
$1,77 por cada $1 invertido durante el mismo periodo de tiempo, seguido del sector TI. De acuerdo a lo
anterior un reto para el sector TI es la optimización de sus cuentas por cobrar (En la industria del software) y
de inventarios (La industria de servicios de TI) de manera que se ubiquen en los más productivos de la
industria.
INDICADORES DE RENTABILIDAD
MARGEN BRUTO
El margen bruto mide la utilidad de las empresas después de deducir los costos de producción, costo de
mercancías vendidas o el costo de prestación de un servicio, esto dependiendo del sector de la industria. En
el sector TI sucede algo especial para las empresas que pertenecen al subsector del software y consultorías
en TI, lo cual es que su costo de ventas es prácticamente cero debido a que la programación, consultoría o
desarrollo de contenidos se estima como una gasto administrativo, por lo que una mejor medida de
eficiencia en la operación del sector se realiza con el margen operacional que se analiza más adelante. A
pesar de lo anterior otras empresas que prestan servicios de TI si manejan inventarios de mercancías como

TI COLOMBIA 2013
Página 53
por ejemplo la empresa Dell Colombia o IBM Colombia. En el periodo 2009-2012, el margen de utilidad
bruto promedio para el sector TI fue 37,7% lo indica que por cada $1 vendido se generó en promedio en el
sector 37.7 centavos de utilidad. Como se observa en el grafico, el margen de utilidad bruto en el sector TI
se mantuvo constante a lo largo del periodo analizado y es uno de los altos más altos de la industria, solo
superado por el sector Servicios que evidencia un aumento constante año tras año.
GRÁFICO 32:Margen Bruto
100.0%
90.0%
80.0% SECTOR TI
GENERAL SECTORES
70.0%
AGROPECUARIO
60.0%
COMERCIO
50.0%
%
CONSTRUCCION
40.0%
MANUFACTURA
30.0%
MINERO
20.0%
SERVICIOS
10.0%
TRANSPORTE
0.0%
2009 2010 2011 2012
GRÁFICO 33:Margen Operacional
25.0%
SECTOR TI
20.0%
GENERAL SECTORES
AGROPECUARIO
15.0%
COMERCIO
%
CONSTRUCCION
10.0%
MANUFACTURA
MINERO
5.0%
SERVICIOS
TRANSPORTE
0.0%
2009 2010 2011 2012

TI COLOMBIA 2013
Página 54
MARGEN OPERACIONAL
El margen Operacional mide la utilidad de las empresas después de deducir los costos, los gastos
administrativos y de ventas. En el periodo 2009-2012, el margen de utilidad operativo promedio para el
sector TI fue 6,6% lo indica que por cada $1 vendido se generó en promedio en el sector 6.6 centavos de
utilidad. Como se mencionó en el análisis de indicadores anteriores es aquí donde realmente se evalúa la
eficiencia y productividad del sector TI. El sector TI se mantuvo en un punto medio de la industria con una
utilidad operativa similar a la obtenida en el sector de Manufactura, Construcción y Agropecuario, con un
comportamiento muy estable sin muestra de crecimiento en comparación con el sector de servicios que ha
optimizado sus gastos de administración y venta como se observa en el grafico. A pesar que mucho se
hablado sobre la competitividad que tiene el país en cuanto a la mano de obra calificada que existe para
laborar Sector TI y su relación costo/beneficio, esta ventaja no se ve reflejada en los indicadores del sector.
La principal razón que se encuentra para explicar este comportamiento, es que el sector TI ha incurrido en
altos gastos de administración y venta para soportar planes de escalamiento y desarrollo del mercado. A
esta conclusión se llegó después de analizar la información de los datos financieros de las empresas del
sector obtenida de la Superintendencia de Sociedades, donde se encontró que en el periodo 2009-2012
ingresaron en el mercado grandes empresas con altos costos y gastos operativos para su establecimiento en
el mercado, entre algunas de estas empresas se encuentran:
Office Depot Colombia

Morpho Sucursal Colombia
Pagos online
IBM Colombia
Grupo Everis
Grupo Oesia
Sonda
Otro de las causas que impactan el indicador de utilidad operacional del sector TI es el mal desempeño que
han presentado algunas de las Microempresas. En los datos obtenidos de la Superintendencia se observan
microempresas donde sus ingresos operacionales fueron muy bajos en comparación con sus costos de
ventas, sus gastos administrativos y de ventas. Si bien en el país se evidencia un crecimiento en el número
de empresas registradas del sector TI, las nuevas microempresas están presentando problemas en su
sostenibilidad, los bajos ingresos operacionales sugieren que no se realizó una segmentación de clientes
adecuada y la estructura de costos no fue bien proyectada; antes de realizar el ingreso al mercado los
emprendedores y empresarios deben validar su modelo de negocios en todos sus componentes (Validación
de Mercado, de productos y servicios, canales de distribución, estrategia de comunicación, etc.), para lo cual
existen redes de mentores, fuentes de financiación pública y privada de capital semilla para la validación de
prototipos, modelos de negocios y escalamiento en el mercado.

TI COLOMBIA 2013
Página 55
GRÁFICO 34:Margen Operacional por Tamaño de empresa del sector TI
15.0%
10.0%
5.0% MICRO (ACTIVOS: ENTRE 0 Y

500 SMMLV)
0.0% PEQUEÑAS (ACTIVOS: ENTRE
501 Y 5000 SMMLV)
2009 2010 2011 2012
%
MEDIANA (ACTIVOS: ENTRE

-5.0% 5.001 Y 30.000 SMMLV)
GRAN EMPRESA (ACTIVOS
-10.0% MAYORES A 30.000 SMMLV)
-15.0%
-20.0%
Por su parte las Medianas empresas del sector TI son quienes presentan una mayor eficiencia en sus
operaciones con un margen de utilidad operativo promedio de 8,2% En el periodo 2009-2012,
aproximadamente 2 puntos por encima del promedio general del sector TI que fue de 6,6% en el mismo
periodo. Entre las empresas medianas del sector TI que mayor eficiencia operativa están presentando se
encuentran entre otras empresas como:
Digital Ware limitada

Personalsoft S.A.S.
Gestión y Contacto S.A.
Sistema integrado Múltiple de Pagos Electrónicos s.a.
Data Tools S.A.
Mercadolibre Colombia S.A.
MARGEN OPERACIONAL NETO
El margen de Utilidad Neta mide la utilidad de las empresas después de deducir los costos, los gastos
administrativos y de ventas, los ingresos-egresos no operacionales y el impuesto. En el periodo 2009-2012,
el margen de utilidad neta promedio para el sector TI fue 3,2% lo indica que por cada $1 vendido se generó
en promedio en el sector 3,2 centavos de utilidad. Después de deducir los ingresos y egresos no operativos y
el impuesto, la utilidad se redujo aproximadamente a la mitad, esto muestra que se están generando otros
egresos diferentes a los de la actividad económica de las empresas del sector TI, por lo es necesario que las
empresas que pertenecen a este sector se focalicen y mantengan sus esfuerzos concentrados en el “core”

TI COLOMBIA 2013
Página 56
del negocio, puesto que además de estar generando altos gastos administrativos y de ventas, están
generando otros egresos no operativos que están afectando la utilidad neta.
GRÁFICO 35:Margen Neto
18.0%
16.0%
SECTOR TI
14.0%
GENERAL SECTORES
12.0%
AGROPECUARIO
10.0%
COMERCIO
8.0% CONSTRUCCION
%
6.0% MANUFACTURA
4.0% MINERO
2.0% SERVICIOS
TRANSPORTE
0.0%
-2.0% 2009 2010 2011 2012

-4.0%
El margen de utilidad neta del sector TI en Colombia aún se encuentra lejos de lo observado en industrias
similares más desarrolladas, donde el indicador promedio de margen de utilidad neta (Net Profit Margin)
para la Industria de Tecnologías de Información es de 11,80 como se muestra en la siguiente tabla:
Tabla 13: Indicadores del sector (empresas listadas en diferentes bolsas de

valores a nivel mundial)
Price to
Long- Price Net
Free
ROE Div. Term to Profit
Description P/E Cash
% Yield % Debt to Book Margin
Flow
Equity Value % (mrq)
(mrq)
Sector: Technology 25.64 10,77 3,25 32,62 1,61 7,00 -121,38
Industry: InformationTechnologyS
15.70 43,3 1,85 104,22 -33,89 11,80 30,80
ervices
Fuente: YahooFinance, enero 2014
A pesar de lo anterior aún es muy temprano para evaluar el desempeño real del sector TI en Colombia,
puesto que la industria apenas se encuentra consolidando, y se están generando estímulos de diferentes
entidades públicas y privadas para desarrollar el sector.

TI COLOMBIA 2013
Página 57
RENTABILIDAD SOBRE EL PATRIMONIO (ROE)
GRÁFICO 36:Rentabilidad sobre el Patrimonio (ROE)
90.0%
80.0% SECTOR TI

AGROPECUARIO
60.0%
COMERCIO
50.0%
CONSTRUCCION
%
40.0%
MANUFACTURA
30.0% MINERO
20.0% SERVICIOS
TRANSPORTE
10.0%
0.0%
2009 2010 2011 2012
El ROE es uno de los indicadores más importantes para los accionistas de las empresas puesto que mide el
rendimiento de estas respecto a los recursos aportados por los socios. En el periodo 2009-2012, el ROE
promedio para el sector TI fue de 21,8%, lo cual indica que por cada $1 aportado por los socios de las
empresas se generó en promedio en el sector 21,8 centavos de utilidad.
Como se observa en la tabla y en el grafico, para el año 2009 el ROE en el sector TI en Colombia fue de
37,90% un valor cercano al promedio de la industria mundial de “InformationTechnologyServices” que fue
de 43,3% como se observa en el tabla 2. Para los siguientes años el ROE fue disminuyendo a causa de la
entrada de grandes empresas en el mercado con altos costos operativos que redujeron el margen neto de
utilidad del sector TI en Colombia, sumado al bajo desempeño de mercado y operativo de las
microempresas; Sin embargo se observa que después de la caída en el 2010, el ROE del sector poco a poco
se recupera, gracias al levantamiento gradual de eficiencia de las grandes empresas del sector para el año
2012.

TI COLOMBIA 2013
Página 58
GRÁFICO37:Rentabilidad sobre el Patrimonio (ROE) por Tamaño de empresa del sector TI
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
MICRO (ACTIVOS: ENTRE 0
10.0% Y 500 SMMLV)
0.0% PEQUEÑAS (ACTIVOS:

2009 2010 2011 2012 ENTRE 501 Y 5000 SMMLV)
-10.0%
%
MEDIANA (ACTIVOS:
-20.0% ENTRE 5.001 Y 30.000
-30.0% SMMLV)
GRAN EMPRESA (ACTIVOS
-40.0% MAYORES A 30.000
SMMLV)
-50.0%
-60.0%
-70.0%
Cabe destacar la rentabilidad que están obteniendo las medianas empresas del sector TI para sus
inversionistas con un ROE promedio de 36,4% En el periodo 2009-2012, aproximadamente 15 puntos por
encima del promedio general del sector TI que fue de 21,8% para el mismo periodo. Esto evidencia una vez
más que son las medianas empresas quienes mejor manejo operativo, administrativo y financiero han
presentado en los últimos años en el sector TI, de hecho el ROE de las empresas medianas del sector TI es
mayor que el ROE del promedio de la industria general de la minería que fue de 31,09% para el mismo
periodo, el más alto de los promedios de la Industria.
Se espera que con los estímulos de las entidades públicas y el desarrollo de nuevas fuentes de financiación,
el sector TI se consolide en los próximos años; Por su lado las empresas tienen el reto mejorar su modelo de
negocios, ser más eficientes en el manejo de sus costos operativos, disminuir sus egresos no operacionales e
incrementar su endeudamiento en el largo plazo de manera que obtengan financiamiento para ejecutar
proyectos de valor para sus clientes y grupos de interés, donde se puedan ver resultados reflejados en
mayores ingresos tanto los accionistas como para la industria.
COMPORTAMIENTO GENERALIZADO
En la clasificación establecida en el estudio del modelo de emprendimiento de la industria de las Tecnologías

de la Información (TI) para Colombia(Paquesoft Manizales, 2012) con respecto a los tipos de
emprendimiento que presenta la industria TI en el país, se estableció como criterio estrella el margen

TI COLOMBIA 2013
Página 59
operativo, articulados con los conceptos que al respecto enmarca el emprendimiento dinámico innovador
EDI y de alto impacto AI respectivamente.
Es así como se presenta un atractivo desempeño del sector TI bajo estos parámetros, donde en los últimos
cuatro años entre el 44% y 49% de las compañías se concentran en las dos atractivas categorías
mencionadas; mientras que en el total de los sectores económicos del país tan solo el 36% y 39% hacen
parte de esta selecto grupo de empresarios.
TABLA 14: Categorización de las empresas ti según categorías

SECTOR TI
PARÁMETRO CATEGORÍA 2009 2010 2011 2012
M.O. MAYOR QUE 10% EMPRENDIMIENTO DE ALTO IMPACTO 38% 35% 37% 40%
M.O. ENTRE 8%-10% EMPRENDIMIENTO DINÁMICO INNOVADOR 8% 9% 9% 9%
M.O. ENTRE 0-8% EMPRENDIMIENTO TRADICIONAL 38% 39% 37% 37%
M.O. MENOR QUE 0% EMPRENDIMIENTO CRITICO 17% 17% 17% 14%
TOTAL 100% 100% 100% 100%
Fuente: elaboración propia a partir de la base de datos de Supersociedades
TABLA 15: Categorización total sectores según categorías

TOTAL SECTORES
PARÁMETRO CATEGORÍA 2009 2010 2011 2012
M.O. MAYOR QUE 10% EMPRENDIMIENTO DE ALTO IMPACTO 29% 28% 31% 31%
M.O. ENTRE 8%-10% EMPRENDIMIENTO DINÁMICO INNOVADOR 7% 8% 8% 8%
M.O. ENTRE 0-8% EMPRENDIMIENTO TRADICIONAL 42% 42% 42% 40%
M.O. MENOR QUE 0% EMPRENDIMIENTO CRITICO 22% 22% 20% 22%
TOTAL 100% 100% 100% 100%
Fuente: elaboración propia a partir de la base de datos de Supersociedades
RESULTADOS DEL ANÁLISIS FINANCIERO
DIMENSIÓN INTERNA
DEBILIDADES IDENTIFICADAS
D7: Es necesario optimizar la gestión de cartera. El alto nivel de financiación a los clientes hace que sea
necesario por los empresarios TI adquirir pasivos de diferente índole para soportar esta operación.
D8: el riesgo operativo en las empresa TI es muy alto. Esta fragilidad se explica que frente a algún
inconveniente en la operación de las empresas que no pueda tener una solución rápida, generaría un
riesgo de incumplimiento de las obligaciones con sus clientes o proveedores.
TI COLOMBIA 2013
Página 60
F7: La industria obtiene mayores ventas con un menor nivel de inversión de activos. Los canales de
distribución y comunicación virtuales permiten optimizar entre otras esta situación.
F8: Año a año la concentración de deuda en el corto plazo ha ido disminuyendo y el endeudamiento
financiero ha ido aumentando proporcionalmente. Entre otras, el cambio en las políticas de colocación
del sector financiero frente a la industria ha permitido que los empresarios busquen dinero para realizar
inversiones en activos fijos y el desarrollo de nuevos productos y servicios.
F9: El sector TI se encuentra realmente entre los de mejor liquidez de la industria nacional, con un
comportamiento estable a lo largo de los años para respaldar un endeudamiento con terceros.
DIMENSIÓN EXTERNA
A23:La clasificación general de la industria es irregular. En los códigos referentes a la industria se

encuentra una población importante de la industria, pero también se identifican negocios que su
actividad empresarial no es afín al sector.
A24: Las microempresas poseen en general un perfomance financiero general deficiente. Dificultades
atadas a la generación de ingresos y sus estructuras de costos y gastos dificultan la sostenibilidad, y sus
escalamiento comercial y productivo.
A25: Los márgenes de rentabilidad de la industria son muy inferiores frente a sus pares internacionales.
Este comportamiento se explica en primer lugar por la baja diferenciación en productos y servicios por
lo que el principal diferenciador para la adquisición es el precio. Y en segundo lugar por la entrada de
nuevos competidores internacionales en el ambiente competitivo colombiano.

TI COLOMBIA 2013
Página 61
O20: Las medianas y pequeñas empresas poseen un performance financieroexcelente, la gran empresa
también posee una actividad financiera sobresaliente.
O21: El crecimiento general del sector año a año es positivo y de carácter exponencial.
O22: Las empresas de alto impacto han crecido paulatinamente representando un 40% del sector. El
emprendimiento dinámico innovador se ha mantenido en los últimos periodos.

TI COLOMBIA 2013
ANÁLISIS INTERNO
Página 62
ANÁLISIS INTERNO
PANORAMA GENERAL
Para el UNCTAD en América Latina los principales aspectos que frenan la inversión privada son: el déficit de
infraestructura, la inestabilidad de las reglas institucionales, derechos de propiedad mal definidos con
mecanismos poco confiables de aplicación y regímenes fiscales inequitativos, y fallas en la puesta en marcha
de leyes por escases de financiamiento y asimetrías de información. Otros factores que frenan la
productividad son la informalidad y la falta de mano de obra cualificada.
El International Strategy&Investment–ISI2 en el documento de Perspectiva Estratégica de la Tecnología

2012, define como temas importantes: la nube informática, la movilidad, la TV por Internet, la seguridad de
las tecnologías de información y comunicación-TI, el crecimiento en el consumo de servicios digitales y el
almacenamiento de grandes volúmenes de datos.
Estudios de diferentes países identifican al gobierno como se convierte en el eje del sistema por su
condición de primer demandante de software y de servicios relacionados para los productores internos y
por la posibilidad de aplicar políticas que generen un clima favorable para el desarrollo del negocio. También
es importante que impulse la educación y cualificación de mano de obra y estimule la creación de
“clústeres”
Un mercado el cual Colombia puede atacar es el de la tercerización de servicios donde predomina la India,
pero más que buscar bajos costos se deben desarrollar productos con alto valor agregado que atraigan
clientes de todo el mundo.
ACTIVIDAD EMPRESARIAL
ACTIVIDAD PRIMARIA
La mayoría de empresas del sector desarrollan como actividad principal el desarrollo de software como se
puede observar en el siguiente gráfico.
GRÁFICO 40: Actividad principal
No informa
0%
Servicios de
Software
Desarrollo de
26%
Software
54%
Comercialización o
Licenciamiento de
Software
20%

TI COLOMBIA 2013
Página 63
Fuente: Elaboración propia a partir del estudio de Fedesoft.
ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS
Y como actividades complementarias en las empresas se desarrollan las siguientes:
GRÁFICO 41: Actividades complementarias
Otros Desarrollo de
5% Software
Comercialización 5% Comercialización
de Hardware o Licenciamiento
7% de Software
Servicios de
44%
Software
39%
LÍNEAS DE NEGOCIOS DEL SECTOR
Las líneas de negocio predilectas son las “tradicionales”, por encima de las nuevas oportunidades de
negocios que han surgido a nivel mundial en los últimos años.
TABLA 16: Líneas de negocios con su respectiva participación

Líneas de Negocio Participación
Desarrollo a la medida 8%
Servicios de consultoría 7%
Desarrollo de aplicaciones Web 6%
Soporte y mantenimiento de software 5%
Seguridad informática 5%
Computación en la nube 4%
Integración de sistemas 4%
Capacitación y entrenamiento 4%
Infraestructura tecnológica 4%
Tecnologías transversales: BPM, CRM, ERP, ECM, BI 4%
y BSC
Integración de redes 4%
Mejora de procesos 4%
Aplicaciones móviles 3%
Comercio electrónico 3%
Portales, redes sociales, Web 2.0 3%
Gestión documental 3%
Servicios de migración y calidad de datos 3%

TI COLOMBIA 2013
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Sistemas personales 3%
Outsourcing de sistemas de información 3%
e-Marketing, e-Learning 3%
Testing de software 3%
Planeación de sistemas, SOA e integración 3%
Outsourcing de infraestructura 2%
Animación digital/Video juegos 2%
Outsourcing de procesos (BPO) 2%
Mayorista (ventas de soluciones de software al por 2%
mayor)
Institución académica 2%
GRÁFICO 43: Número de empresas por línea
800
700
600
500
400
300
200
NUMERO DE EMPRESAS
100

TI COLOMBIA 2013
Página 65
GRADO DE ESPECIALIZACIÓN
Aunque se evidencia el crecimiento, todavía la industria continua con un grado de especialización

empresarial bajo. Las firmas todavía compiten en diferentes segmentos de mercado sin concentrar sus
esfuerzos a pocas o únicas líneas de productos. Apenas el 11% de las empresas concentran sus esfuerzos con
un énfasis entre el 80% y el 100% en una línea de negocios.
Fuente: elaboración propia a partir del estudio de caracterización de productos y servicios de la Industria de Software
y servicios asociados de Fedesoft.
Las empresas pertenecientes a la industria ofertan sus productos a diferentes sectores de la economía,
donde más de la mitad de esta oferta es a todos los sectores, al gobierno y al comercio; el grado de
focalización sectorial todavía es bajo, y a diferencia del comportamiento mundial los sectores demandantes
telecomunicaciones y servicios financieros no poseen una dinámica de alta participación en el contexto
colombiano.
GRÁFICO 44: Demanda por sectores económicos
Construcción y obras de ingeniería 2.0%
Hidrocarburos 2.0%
Servicios a las empresas 2.1%
Transporte 2.1%
Agropecuario 2.3%
Fabricación alimentos, bebidas y tabaco 2.5%
Servicio de telecomunicaciones 3.7%
Servicios sociales de mercado 4.2%
Servicio de intermediación financiera 6.3%
Comercio 11.6%
Gobierno 22.3%
Todos 24.6%
DISTRIBUCIÓN POR REGIONES
En el siguiente gráfico podemos apreciar cómo están distribuidas por regiones las empresas del sector TI en
Colombia, encontrándose su mayoría en Cundinamarca debido a que en este departamento se encuentra la
ciudad de Bogotá.

TI COLOMBIA 2013
Página 66
GRÁFICO 45: Porcentaje de empresas por región
Santanderes Eje Cafetero Otras regiones

3% 3% 5%
Costa Atlántica
7%
Pacífico
8%
Antioquia Cundinamarca
12% 62%
DIAGNÓSTICO
Para el desarrollo del análisis interno se utilizo una herramienta de diagnóstico orientada a evaluar el
comportamiento de la empresa analizada frente a las mejores prácticas empresariales. El dimensionamiento
de la misma esta enfocado a la evaluación de la gestión empresarial frente a cada uno de los 9 bloques del
modelo de negocios tipo Canvas de Alexander Osterwalder.
GRÁFICO 46: Modelo de negocios tipo canvas
Fuente: imagen de http://businessmodelgeneration.com/images/canvas_hero-new.png

TI COLOMBIA 2013
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DIMENSIONES DE LA HERRAMIENTA DE DIAGNÓSTICO
PROPUESTA DE VALOR
En la propuesta de valor se analiza las ventajas que una empresa ofrece a sus clientes y que hacen que estos
la prefieran y no se cambien a otra.
SEGMENTO DE CLIENTES
Se analiza la definición del mercado y como dirige su oferta.
CANALES DE COMUNICACIÓN Y DISTRIBUCIÓN
Se analiza los canales de comunicación, distribución y ventas que constituyen la interfaz a través de la cual
una empresa TI accede a sus clientes para ofrecer su propuesta de valor.
RELACIONES CON LOS CLIENTES
Analiza el tipo de relaciones que la empresa establece para sus distintos segmentos de clientes. Entre ellas
tenemos, relaciones personalizadas, autoservicio, o relaciones por medios de portales web, entre otras.
FLUJO DE INGRESOS
Análisis de la gestión de las fuente de ingresos.
RECURSOS CLAVES
Analiza los activos más importantes que la empresa necesita para hacer que su modelo de negocios
funcione.
ACTIVIDADES CLAVES
Analiza las acciones más importantes que la empresa debe tener para operar con éxito.
RED DE ALIADOS ESTRATÉGICOS
Analiza la red de proveedores y socios que contribuyen la funcionamiento de le empresa.
ESTRUCTURA DE COSTOS
Analizala gestión de los costes necesarios que implica el funcionamiento del modelo de negocio.

TI COLOMBIA 2013
Página 68
RESULTADOS POR TAMAÑO DE EMPRESA
GRAN EMPRESA
GRÁFICO 47: Diagnóstico granempresa
PROPUESTA DE VALOR
8
ESTRUCTURA DE COSTOS 6 SEGMENTO DE CLIENTES
4
RED DE ALIADOS ESTRATEGICOS 2 CANALES DE DISTRIBUCIÓN
0
ACTIVIDADES CLAVES RELACION CON LOS CLIENTES
RECURSOS CLAVES FLUJO DE INGRESOS
Aunque en general el análisis frente a las mejores prácticas arroja un panorama positivo para este tamaño
de organización es necesario mejorar el relacionamiento con los clientes, y mejorar la creación de redes y el
control y seguimiento a los costos.
MEDIANA EMPRESA
GRÁFICO 48: Diagnóstico median empresa
PROPUESTA DE VALOR
10
6
4
0

TI COLOMBIA 2013
Página 69
En todos los aspectos hay buenas prácticas que mejorar, pero especialmente hay que optimizar la propuesta
de valor actual, y el relacionamiento con los clientes y con aliados claves.
PEQUEÑA EMPRESA
GRÁFICO 49: Diagnóstico pequeña empresa
PROPUESTA DE VALOR
10
6
4
0
Es crítico que la pequeña empresa mejore su dimensión de relacionamiento con los cliente y la interacción
con terceros para el desarrollo de alianzas claves. Es importante mejorar las mejores prácticas frente a los
canales de distribución, la estructura de costos y la gestión de las actividades claves.
MICROEMPRESA
La implementación de las mejores prácticas en la microempresa es deficiente. Es crítico hacer seguimiento y

control a los costos, los ingresos, las actividades, los recursos, y el relacionamiento con los clientes. Es
necesario mejorar también la red de aliados estratégicos de la empresa.

TI COLOMBIA 2013
Página 70
GRÁFICO 50: Diagnóstico microempresa
PROPUESTA DE VALOR
10
6
4
0
RESULTADOS DEL ANÁLISIS INTERNO
D7: Baja cualificación de los gerentes del sector, lo que no permite definir estrategias competitivas
acorde a las condiciones actuales de los mercados.
D8: Baja capacidad de la Oferta de las empresas Tic´s frente a la Demanda de bienes y servicios de
especializados.
D9: Bajo grado de especialización de productos y servicios del sector , empresas enfocadas en Negocios
Tradicionales ( Desarrollos a la medida, servicios de Consultoría, desarrollos en aplicaciones Web, entre
otros).
D10: Productos y servicios desarrollados para la demanda local, lo que no permite nuevos enfoques de
innovación, y las empresas del sector no focalizan el desarrollo de sus productos y servicios a las nuevas
demandas de los mercados mundiales.
D11: Baja especialización del sector en actividades intensivas en conocimiento y con alto valor
agregado.
D12: Ventaja competitiva de las empresas del sector basada en bajos costos.
D13: Bajo de nivel de mano cualificada en las empresas del sector (Doctores y Magister).
D14: Bajo nivel de cualificación del recurso humano en las empresas del sector lo que produce una baja
competitividad.
D15: Bajo nivel del idioma ingles del personal vinculado a las empresas del sector.
D16: Bajo nivel de empresas con personal certificado, lo que hace mucho mas difícil los procesos de
exportación de productos y servicios.

TI COLOMBIA 2013
Página 71
D17: Pocas empresas del sector invierten en investigación y desarrollo, lo que produce poca innovación
en los productos y servicios ofertados.
D18: Pocas empresas aprovechan las alternativas de apoyo financiero que brinda el gobierno para el
fortalecimiento empresarial.
D19: Pocas empresas realizan procesos de trabajo conjunto con Universidades y grupos de
investigación.
F7:Costos competitivos en mano de obra calificada para la industria de la animación digital y del diseño
grafico.
F8: Facultades de formación académica en el áreas de diseño y artes visuales
F9: Clústeres constituidos en el país, lo que permite fortalecer los procesos asociativas del sector y la
especialización en algunas empresas.
F10: Definición de nuevas agrupaciones industriales, entorno a productos y servicios especializados.
F11: La mayoría de las empresas del sector cuentan con por lo menos una certificación.

TI COLOMBIA 2013
ANÁLISIS DE INNOVACIÓN
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ANÁLISIS DE INNOVACIÓN
Este análisis se realiza utilizando el instrumento desarrollado para medir la Innovación en el Sector TI(Vargas
de los Rios, 2013)que en su momento permitió recopilar información para realizar el análisis del nivel de
gestión de la innovación alcanzado por las empresas desarrolladoras de software asociadas al Cluster TIC,
del Triangulo del Café.
Esta herramienta cuenta para efectos del análisis con siete dimensiones, tal como se describe a
continuación.
TABLA 17: Dimensiones de la herramienta de innovación

Dimensión Qué se busca medir?
Se evalúa si la empresa desarrolladora de software cuenta con una
estrategia de innovación, que permita guiar el esfuerzo de innovación. La
Estrategia
estrategia en un sentido práctico, permite que la empresa focalice el
esfuerzo que realiza en materia de innovación.
Se evalúa la forma específica en que la empresa de software gestiona las
ideas para innovar. De una manera practica la gestión de las ideas implica
Gestión de las ideas que la empresa este atenta a las señales del entorno y saber recoger las
ideas de los miembros de la organización y convertir esas ideas en
oportunidades de negocio.
Se evalúa la existencia de mecanismos que le permitan a la empresa
Apertura gestionar la innovación de una manera colaborativa, teniendo en cuenta
a los diferentes actores en su sistema de negocio.
La gestión de la innovación de manera exitosa implica un fuerte
componente de motivación y de herramientas que faciliten su gestión. En
Fomento de la innovación
este sentido, se evalúa la forma específica en que la empresa de software
incentiva la innovación en su seno.
Incubar la innovación hace referencia la gestión de proyectos de
innovación radical. En este sentido y con el propósito de ampliar el campo
Incubación de la innovación de análisis, en esta dimensión se evalúan los mecanismos que tienen las
empresas para hacer una adecuada gestión de los proyectos de
innovación, tanto incremental como radical.
Trata los resultados de las actividades de gestión de la innovación y su
Resultados de la innovación
impacto sobre los indicadores del éxito empresarial.
Fuente: elaboración propia con base en el trabajo de Vargas de los Ríos, 2013.

TI COLOMBIA 2013
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RESULTADOS DEL ANÁLISIS
GRAN EMPRESA
GRÁFICO 52: Análisis de innovación gran empresa
INDICE DE FOCALIZACIÓN
5.00
4.00
INDICE DE LOS 3.00 INDICE DE LA GESTIÓN DE
RESULTADOS 2.00 LAS IDEAS
1.00
-
INDICE DE LA
INCUBACIÓN DE LA INDICE DE LA APERTURA
INNOVACIÓN
INDICE DEL FOMENTO DE

LA INNOVACIÓN
El perfomance de la gran empresa frente a la innovación es regular. Aunque tienen claro el foco y como
interactuar con los diferentes stake-holders la productividad de ideas, proyectos y de innovaciones como tal
son deficientes.
MEDIANA EMPRESA
GRÁFICO 53: Análisis de innovación mediana empresa
5.00
4.00
1.00
-
INDICE DE LA
INNOVACIÓN

LA INNOVACIÓN
TI COLOMBIA 2013
Página 74
La mediana empresa tiene claro el diferencial que le permite trabajar con innovación y fomenta la misma,
pero los resultados en ideas, proyectos e innovaciones no son significativos.
PEQUEÑA EMPRESA
GRÁFICO 54: Análisis de innovación pequeña empresa
5.00
4.00
1.00
-
INDICE DE LA
INNOVACIÓN

LA INNOVACIÓN
Aunque la pequeña empresa tiene apertura a la innovación a través de sus grupos de interés, los demás
aspectos del proceso innovativo son débiles.
MICROEMPRESA
GRÁFICO 55: Análisis de innovación microempresa
5.00
4.00
1.00
-
INDICE DE LA
INNOVACIÓN

LA INNOVACIÓN

TI COLOMBIA 2013
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La microempresa posee un performance frente a la innovación deficiente. No es consciente en su estado de

desarrollo de la importancia de la misma para marcar la diferenciación empresarial.
RESULTADOS DEL ANÁLISIS DE INNOVACIÓN
GRAN EMPRESA
D19: No existe un proceso estructurado y conocido por todos los stakeholders para trabajar la gestión
de las ideas que se generan dentro de la empresa o se captan del exterior, no se tiene definido
mecanismos para la participación de los empleados en la generación de ideas para la innovación.
D20: Las empresas no se apoyan en nuevas tecnologías organizacionales para facilitar la gestión de las
ideas para innovar.
D21: No se tienen mecanismos formales para evaluar y priorizar ideas que se generan para innovar.
D22: No existen definidos mecanismos para captar señales del entorno generadas por los movimientos
del mercado, la tecnología, la legislación, entre otros
D23: Las empresas no cuentan con un portafolio de ideas estructurado y gestionado
D24: No existen mecanismos para involucrar a los competidores en el proceso de innovación
D25: Las estructuras organizacionales no facilita la toma de decisiones, la toma de decisiones está
centralizada
D26: Los proyectos de innovación nunca se cumplen a tiempo y dentro del presupuesto
D27: Se han establecido algunos pocos indicadores de desarrollo en aspectos claves de la empresa para
medir sus actividades de innovación
D28: Las empresas no gestionan los proyectos de innovación
D29: Las empresas no tienen mecanismos para medir el rendimiento financiero, tiempo de retorno de
las inversiones, incrementos en calidad y productividad, y cuáles son sus resultados.
D30: No conocen la participación de productos innovadores en las ventas totales.
D31: La gestión de la innovación tiene un bajo impacto dentro del éxito del negocio.
F12: En las grandes empresas existen estrategias documentadas explicitas de innovación para mejorar la
competitividad
F13: Tienen presupuestos de dinero estructurados para invertir en innovación
F14: En las grandes empresas existen mecanismos para involucrar a los proveedores de bienes y
servicios, además de proveedores de conocimiento como Universidades e Instituciones de Investigación
en el proceso de innovación

TI COLOMBIA 2013
Página 76
F15: Las grandes empresas del sector TI dispone de un proceso formalizado (con etapas e hitos
claramente definidos) para el desarrollo de productos, servicios, procesos, organizaciones o modelos
empresariales
F16: Las grandes empresas asignan los recursos necesarios para ejecutar los proyectos de innovación
aprobados.
MEDIANA EMPRESA
D32: Se planifica parcialmente el proceso de desarrollo de nuevos productos, no se integran todas las
áreas a las actividades de desarrollo y lanzamiento al mercado.
D33: Se han establecido algunos indicadores de desarrollo en aspectos claves de la empresa.
D35: Las empresas no gestionan los proyectos de innovación
D36: Las empresas no cuentan con herramientas que le permitan gestionar el portafolio de proyectos
de innovación discriminados según la etapa de ejecución en que se encuentran y tipo de proyecto de
innovación
TI COLOMBIA 2013
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F17: Existen estrategias documentadas explicitas de innovación para mejorar la competitividad

F18: Tienen presupuestos de dinero estructurados para invertir en innovación
F19: Las empresas tienen estrategias claras de fomento de la creatividad en sus empleados
F20: Las empresas tienen establecido un plan de formación para mejorar las competencias innovadoras
del personal
PEQUEÑA EMPRESA
D40: La estrategia no tiene objetivos medibles para la innovación en la empresa

D41: La estrategia no hace explicita una visión de hacia dónde va la innovación de las empresas
D42: La estrategia no define los focos o las prioridades de innovación de la empresa
D43: La estrategia de innovación no es comunicada, comprendida e implementada por los diferentes
niveles jerárquicos de la empresa y colaboradores externos
D44: No tienen un presupuesto de tiempo que van a invertir en la innovación
D45: Las empresas no tienen definido un presupuesto de dinero para gestionar la innovación
D46: La empresa no se apoya en nuevas tecnologías para facilitar el proceso de gestión de las ideas
TI COLOMBIA 2013
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D47: No se tienen mecanismos formales para evaluar y priorizar las ideas que se generan al interior de
la empresa o se captan del entorno de negocios
D48: No se tienen definidos mecanismos para la construcción de conceptos de negocio a partir de las
ideas para innovar que se gestionan en la empresa
D51: La empresa no tiene una persona o unidad responsable de la gestión de innovación
D52: La empresa no fomenta la creatividad de sus empleados
D53: Las empresas no tienen acceso a procesos de formación que les refuerzan sus competencias de
creatividad e innovación
D54: Se han establecido algunos pocos indicadores de desarrollo en aspectos claves de la empresa.
D56: Las empresas no cuentan con un proceso estructurado para la ejecución de proyectos de
innovación
D57: La empresa no cuenta con herramientas que le permitan gestionar el portafolio de proyectos de
innovación discriminados según la etapa de ejecución en que se encuentran y tipo de proyecto de
innovación
D58: La empresa no asigna los recursos necesarios para ejecutar los proyectos de innovación aprobados

TI COLOMBIA 2013
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MICROEMPRESA
D62: La estrategia no tiene objetivos medibles para la innovación en la empresa

D63: La estrategia no hace explicita una visión de hacia dónde va la innovación de las empresas
D64: La estrategia no define los focos o las prioridades de innovación de la empresa
D65: La estrategia de innovación no es comunicada, comprendida e implementada por los diferentes
niveles jerárquicos de la empresa y colaboradores externos
D66: No tienen un presupuesto de tiempo que van a invertir en la innovación
D67: Las empresas no tienen definido un presupuesto de dinero para gestionar la innovación
D68: La empresa no se apoya en nuevas tecnologías para facilitar el proceso de gestión de las ideas
D69: No se tienen mecanismos formales para evaluar y priorizar las ideas que se generan al interior de
la empresa o se captan del entorno de negocios
D70: No se tienen definidos mecanismos para la construcción de conceptos de negocio a partir de las
ideas para innovar que se gestionan en la empresa
D73: La empresa no tiene una persona o unidad responsable de la gestión de innovación
D74: La empresa no fomenta la creatividad de sus empleados
D75: Las empresas no tienen acceso a procesos de formación que les refuerzan sus competencias de
creatividad e innovación
D76: Se han establecido algunos pocos indicadores de desarrollo en aspectos claves de la empresa.
D78: Las empresas no cuentan con un proceso estructurado para la ejecución de proyectos de
innovación
D79: La empresa no cuenta con herramientas que le permitan gestionar el portafolio de proyectos de
innovación discriminados según la etapa de ejecución en que se encuentran y tipo de proyecto de
innovación
D80: La empresa no asigna los recursos necesarios para ejecutar los proyectos de innovación aprobados

TI COLOMBIA 2013
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TI COLOMBIA 2013
ANÁLISIS EMPRESA TI EXITOSA
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ANÁLISIS EMPRESA TI EXITOSA
Tanto las plataformas exitosas en el acompañamiento de emprendimientos de la industria TI como sus

emprendedores afirman que no existe un único camino para ser exitoso(Paquesoft Manizales, 2012). Por
esto, este análisis más que la búsqueda de una ruta, se convierte en el identificador de dinamizadores de la
industria TI en Colombia… en el ¿qué debo hacer? para convertirme en una empresa TI exitosa.
Mediante el desarrollo de 20 entrevistas se determinaron factores críticos para el emprendimiento TI,

basado en las experiencias de emprendedores y empresarios colombianos exitosos del sector. Estas
experiencias fueron confrontadas con el desempeño financiero para la identificación de los factores
“críticos” de éxito, los cuales se convierten en el motor para esa hoja de ruta hacia el éxito empresarial.
Los factores críticos de éxito son definidos como aquel número limitado de áreas en las cuales si los
resultados son satisfactorios, se asegura el desempeño competitivo del individuo, departamento,
organización o industria.
A continuación se describirán los seis factores que fueron identificados como críticos de éxito para estas 20
empresas, que asociados a un conjunto de buenas practicas llevaron a emprendimientos de la industria
Colombiana de TI a convertirse en empresas innovadoras, consolidadas y sostenibles.
PERFIL DEL GERENTE / EMPRESARIO
El conjunto de habilidades y conocimientos del personal directivo de una empresa de TI, ya no solo se
encuentra focalizado en cuestiones tecnológicas, aunque esta sigue siendo una de las funciones centrales,
ahora el concepto ha cambiado y estas personas son las responsables de impulsar la innovación y la ventaja
competitiva.
POSICIÓN TECNOLÓGICA DE LA EMPRESA
La tecnología por si misma no es innovación, pero una posición tecnológica favorable ofrece posibilidades
que se deben convertir en valor para la empresa.
CALIDAD
La calidad de los productos, procesos y servicios permite la ampliación de los mercados y es un factor clave
para competir en una industria de clase mundial.
GESTIÓN DEL MERCADEO Y LAS VENTAS
El mercado TI es un mercado especializado. Tan innovadoras deben ser las soluciones comerciales como los
propios productos o servicios que ofrecen las empresas.

TI COLOMBIA 2013
Página 82
FORMACIÓN DE PERSONAL
La industria TI es una industria del conocimiento, razón por la cual, el desarrollo de competencias en las
personas se convierte en un factor que genera posibilidades de mejora e innovación.
GESTIÓN DE LA INNOVACIÓN
La innovación es una gestión no convencional, que debe arrojar resultados medibles y conducir a quien la
practica a lograr rendimientos muy por encima de los normales del sector.
PASO 1: PERFIL GERENCIAL
Algunas décadas atrás los gerentes administraban sus empresas bajo algunos paradigmas como; el cliente
se adapta al producto o servicio, se vende partir de la oferta no de la demanda, se generan productos y
servicios en serie sin tener en cuenta las características del cliente final, las empresas producían y vendían
en mercados protegidos de empresas internacionales, entre otros. En la actualidad la realidad es otra
debido a la apertura de las fronteras comerciales mediante tratados de libre comercio, la participación
activa del consumidor en el desarrollo de productos y servicios, la demanda de productos para nichos de
mercados específicos, la incidencia de los cambios y tendencias de la tecnología en la empresa, el desarrollo
del talento humano en las organizaciones, etc.
Lo anterior hace que el conjunto de habilidades y conocimientos del personal directivo de una empresa TI,
ya no solo se encuentra focalizado en cuestiones tecnológicas, aunque esta sigue siendo una de las
funciones centrales, ahora el concepto ha cambiado y estas personas son las responsables de impulsar la
innovación y la ventaja competitiva. Las habilidades y conocimientos de un gerente se resumen en 5 grupos:
Habilidades administrativas y de gestión.

Habilidades y conocimientos en gerencia de proyectos.
Habilidades para la creación e innovación.
Habilidades técnicas para la asimilación de tecnologías.
Habilidades y conocimientos para la negociación de tecnologías.
El perfil del personal directivo de las empresas analizadas se caracteriza por tener una alta capacidad de
gestión, a este nivel ya se entiende que gestión abarca mucho más que administración y se ha adoptado una
postura sistémica y orgánica. Presenta destrezas y habilidades en la creación de sinergias, pensamiento
estratégico, actúa bajo presión, posee la capacidad y la disposición para establecer una comunicación fluida

TI COLOMBIA 2013
Página 83
y permanente, al interior de la empresa y en el exterior de la misma con actores como clientes, gremios,
estado, proveedores, etc.
“El gerente TI de hoy más allá de lo técnico debe dominar el arte de la gestión empresarial” refiere el
gerente de Sigma Ingeniería Mario Andrés Valencia Díaz, quien en el transcurso de 12 años como
empresario se ha preocupado por generar competencias más allá de su expertice, participando en
programas de formación de alto nivel en temas gerenciales, comerciales, de innovación y financieros. Entre
otros, en Manizales Másdonde el BabsonCollege le genero habilidades para que su empresa se consolide
como un High Potential Venture, y también participo en el programa EjeInnova en su primera fase
patrocinado por Colciencias y Confecámaras.
Es por esto que es de vital importancia “elegir”o “desarrollar” directivos con competencias básicas en los
siguientes ámbitos:
Dominio de una segunda lengua : ingles de negocios

Mercadeo y comercialización: y no solo en los instrumentos para su gestión, sino en competencias
básicas en los individuos para las relaciones públicas y el cierre efectivo de ventas.
Contabilidad y finanzas: conocimiento contable y tributario, presupuestación e interpretación y
modelación de informes financieros.
Vigilancia tecnológica: identificación de oportunidades a través de la identificación de tendencias
tecnológica para el desarrollo de productos y servicios enfocados a atender necesidades futuras
Inteligencia competitiva: entendimiento del mercado y sus tendencias.
Alta gerencia: con énfasis especialmente en el desarrollo de habilidades como el trabajo en equipo,
liderazgo y coaching
Cuando los emprendedor TI exitosos analizados no pudieron desarrollar o adquirir estas habilidades en
gestión, se identifico que los mismos delegaron las funciones administrativas a terceros, y estos
emprendedores se dedicaron al área operativa. Esta acción implico en las empresas analizadas el
incremento exponencial de los resultados financieros en los años posteriores a esta acción.
PASO 2: GESTIÓN DE LA POSICIÓN TECNOLÓGICA DE LA EMPRESA
La gestión de la posición tecnológica hace referencia a como se sitúa una empresa en un sector específico
mediante la generación e introducción al mercado de productos o servicios innovadores., Existen tres
posiciones básicas, la primera es para empresas que se caracterizan por ser las líderes del mercado al
introducir productos y servicios novedosos con lo cual marcan tendencias, lo que les da una posición
tecnológica fuerte, en segundo lugar se encuentran las empresas que están en capacidad de mantener la
competitividad tecnológica con productos y servicios con algunas características diferenciadoras, como por
TI COLOMBIA 2013
Página 84
ejemplo empresas que se dedican a producir servicios y productos en un sector específico, lo que les da una
posición tecnológica media, en último lugar se encuentran las empresas que no tienen capacidad de
introducir productos o servicios generados a partir de innovaciones propias.
Una de las maneras de llegar a tener una posición tecnológica fuerte es mediante la construcción de la base
tecnológica, la cual es la capacidad de una organización para desarrollar constantemente nuevos productos
y servicios que satisfagan necesidades del mercado (presentes o futuras).
Se denominan empresas de base tecnológicas aquellas que están enfocadas en la generación de

conocimiento para producir un bien o servicio y no en su producto final. Para entender esto tomemos el
siguiente ejemplo; una empresa A y una B, las dos empresas se enfocan a producir y comercializar sillas de
madera, la empresa A tiene una silla negra totalmente en madera y es más bien incomoda, pero en la
actualidad esta se vende bien por lo que la empresa no se preocupa por desarrollar nuevos conceptos; la
empresa B cuenta con una silla de las mismas características que su competencia pero a partir del
conocimiento “de su saber hacer” se preocupa por desarrollar un nuevo concepto de silla, teniendo en
cuenta las necesidades y tendencias del mercado, al cabo de tres años la empresa B es la líder del mercado,
con diferentes soluciones innovadoras para el descanso en una silla, portafolio diversificado y especializado
de acuerdo a sus clientes objetivo y la empresa A desapareció al no generar conocimiento que le permitiera
desarrollar productos y servicios competitivos.
“Generalmente las empresas de este sector cuando piensan en gestión de la tecnología hacen referencia a
herramientas de tecnología dura (Hardware)… Lo que realmente posiciona a la empresa con una posición
buena frente a los competidores, es el uso que se le da a la tecnología blanda (Software) y las
metodologías de implementación y desarrollo, esto otorga valor agregado a las tecnologías utilizadas,
brindando una posición ideal de la empresa frente a los competidores… Ejercicios de vigilancia tecnológica
y de análisis de los clientes en profundidad dan la oportunidad a la empresa de integrar tecnologías que
aunque no son innovadoras por si, acompañadas de buenas prácticas ofrece alto valor para nuestros
servicios”. Refiere Fabio de Jesús Pineda Callejas gerente de Personalsoft.
A continuación describiremos buenas prácticas que facilitanla gestión de una buena posición tecnológica, lo
cual aplica para cualquier emprendimiento de la industria TI.

TI COLOMBIA 2013
Página 85
BUENA PRÁCTICA 1- GESTIÓN DE LAS VENTAJAS TECNOLÓGICAS
Son el conjunto de tecnologías incorporadas en los productos y procesos que otorgan una ventaja
competitiva a la empresa. Incidencia en las empresas: 25%.
¿Dónde se encuentran?: En el KnowHow, Modelo de Negocios, Estructura comercial.

¿Cómo se detectan o establecen?: mediante un mapa tecnológico a los tres puntos anteriores y se
confronta con el mapa tecnológico del medio
¿Cómo se hace el mapa? : Mediante la identificación de cuatro tipos de tecnología, 1. Tecnología base:
es la utilizada por toda la industria, 2.Tecnología clave: es la que me genera diferenciación entre los
productos y servicios de la empresa frente a la competencia, 3. Tecnología de paso: no está introducida
en la industria pero se ha comprobado sus potencial para convertirse en tecnología clave, 4. Tecnología
emergente: tecnología no probada pero potencialmente importante.
Esta buena práctica aplicada a empresas nacientes les permite determinar las fortalezas y debilidades
tecnológicas frente a la competencia local, extranjera y las tendencias futuras, también se puede crear a
partir de la información generada en un plan de desarrollo y apropiación tecnológica.
BUENA PRÁCTICA 2 - GESTIÓN DE LAS VENTAJAS ORGANIZACIONALES
Es la capacidad de la empresa de gestionar sus recursos internos para impactar positivamente en el

mercado. Incidencia en las empresas: 30%.
¿Dónde se encuentran?: estas ventajas suelen encontrarse en:estructura organizacional y equipo de

trabajo.
¿Cómo se detectan o establecen?: se pueden establecer mediante la utilización de tres técnicas
específicas; 1. Análisis de destrezas del equipo de trabajo, mediante análisis individuales y colectivos se
determinan los rendimientos de cada miembro y su alineación con el cargo, a partir de este análisis se
pueden generar planes de formación que estén direccionados a fortalecer y generar capacidades del
equipo de trabajo acorde a las metas de organizacionales, 2. Direccionamiento estratégico, se generan
estrategias enfocadas a impactar el mercado a partir de las fortalezas de la organización, 3. Modelo de
negocios de acuerdo a los clientes objetivos de la empresa se diagrama cómo será la interacción o
comunicación con este y los recursos claves necesarios para darle un producto o servicio diferenciado,
una herramienta para este proceso es el Canvas, que actualmente se utiliza en las instituciones de
apoyo al desarrollo organizacional de la industria TI en Colombia para definir e innovar en el mismo.

TI COLOMBIA 2013
Página 86
BUENA PRÁCTICA 3 - GESTIÓN DE LAS VENTAJAS EXTERNAS
Es la capacidad que tiene la empresa de generar e integrarse a redes de conocimiento entre otras para
soportar los procesos de investigación, desarrollo y comercialización de productos y servicios innovadores.
Incidencia en las empresas: 15%.
¿Qué tipo de redes debe tener una organización TI?.Una empresa debe tener dos tipos de redes:
Red básica: la conforman los proveedores, clientes, estado, gremios y coopetidores. Esta red le permite
a la empresa obtener información del medio para el desarrollo de productos y servicios, integrarse con
sus proveedores para obtener materias primas de alta calidad, identificar fuentes de financiación,
generar proyectos conjuntos, detectar tendencias normativas y de mercado, participar en el desarrollo
de la política para el direccionamiento del sector entre otras.
Red de soporte en ciencia y tecnología: esta la componen las universidades, grupos de investigación,
centros de desarrollo tecnológico, esta red le permite a la empresa identificar los centros de
conocimiento y desarrollo tecnológico que le permitirán desarrollar de manera conjunta proyectos
enfocados a generar soluciones innovadoras para el mercado, pero también soluciones para optimizar
procesos internos de la empresa.
BUENA PRÁCTICA 4 - GESTIÓN DE LOS PROCESOS DE DESARROLLO
Es la capacidad de la empresa TI para identificar las necesidades de los clientes y establecer procesos de
desarrollo que cumplan con los estándares de calidad que este espera. Incidencia en las empresas: 20%.
¿Cuáles son los procesos?: Los procesos son dos: 1. Proceso de generación del producto, este hace
referencia a la manera que la empresa obtiene la información del cliente, como la procesa para
desarrollar un concepto de producto o servicio acorde a la necesidad del cliente, esto de manera
ordenada y sistemática., 2. Proceso de generación de la tecnología, en esta etapa se desarrolla el
producto o servicio para el cliente.
¿Cómo se gestionan los procesos de desarrollo?: La mejor forma de gestionarlos es mediante la
implementación de sistemas de calidad de acuerdo a la normatividad de calidad del sector, en principio
no importa que la empresa no las tenga certificadas.

TI COLOMBIA 2013
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PASO 3: CALIDAD
Este paso es muy importante debido a que este determina el grado de rigurosidad con el que se deben
desarrollar los diferentes procesos de producción de los productos y servicios que se va a ofertar;en el
ámbito del software existen diversos modelos de calidad, que por lo general se agrupan en tres grupos:
sistemas de gestión, calidad en el producto software y calidad en los procesos de software.
Para las empresas analizadas fue de gran importancia determinar cuáles sistemas de calidad debían
estructurar y apropiar aun sin tener las certificaciones.“Es determinante para las empresas TI, la
identificación de cuales normas implementar primero… se debe hacer acorde a las tendencias del sector y
al nicho de mercado al cual se va a dirigir la empresa” refiere Juan Rafael Álvarez Correa cofundador y COO
de FluidsignalGroup.
A continuación se hace una breve descripción de cada modelo con base a las aportaciones de (Avila, T. M.,
2013):
TABLA 18: Normas o modelos para empresas TI
Norma/Modelo Descripción
Se aplica en los procesos productivos de la empresa desarrolladora de
ISO 9001 software, en la identificación de requisitos, en el desarrollo, y en la entrega y
mantenimiento
Es una norma de buenas prácticas para definir al detalle los conceptos de
ISO/IEC 9003 Ingeniería de software software sobre los procesos de la organización. Es una guía de aplicación de
la ISO 9001:2000 al software.
Estándar para los procesos de ciclo de vida del software de la organización.
ISO/IEC 12207 Information Technology / Software Incluye procesos y actividades que se aplican desde la definición de
Life Cycle Processes requisitos, pasando por la adquisición y configuración de los servicios del
sistema, hasta la finalización de su uso.
Comprende 7 normas para establecer y mejorar la capacidad y la madurez de
los procesos de las organizaciones, proporcionando los principios requeridos
ISO/IEC 15504 – SPICE (Software Process
para realizar una evaluación de la calidad de los procesos. Esta norma se
Improvement and Assurance Standards Capability
organiza alrededor de un modelo de referencia que se divide en dos
Determination)
dimensiones: dimensión de proceso y dimensión de capacidad
(SearchSoftwareQuality, 2012).
Esta norma provee una guía para implementar una estrategia de calidad y
mejora de procesos de una organización que se dedica al desarrollo y/o
Capability Maturity Model Integration (CMMI) mantenimiento de software. CMMI se aplica a los equipos, grupos de trabajo,
proyectos, divisiones y organizaciones enteras (Software Engineering
Institute l Carnegie Mellon, 2012).
Esta norma consta de 4 partes: la primera define las características de calidad
del producto de software. La segunda, define las métricas internas y
ISO/IEC 9126 Software engineering – Product quality
externas. La tercera, la calidad en uso. Y la cuarta, explica como la calidad del
producto está sujeta a las condiciones particulares de uso.
Proporciona una orientación para la aplicación de la evaluación de los
ISO/IEC 14598 Software product evaluation
productos de software, incluye las actividades necesarias para analizar los

TI COLOMBIA 2013
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requisitos de evaluación, para especificar, diseñar y llevar a cabo acciones de

evaluación. En particular se utiliza para aplicar los conceptos descritos en la
norma ISO/IEC 9126 (Centre for Software Engineering, 2012)
Establece un modelo de calidad para la especificación de requerimientos de
calidad del software y define la evaluación de la calidad del producto.
ISO 25000 Asimismo proporciona la comprensión de las series de normas
internacionales, de acuerdo con su propósito de utilizar (ISO, 2012).
Certificación internacional que estudia los procesos técnicos y de negocio, en

las Pymes. Ayuda al mejoramiento de procesos de software y ala mejora de
IT Mark
otros procesos importantes de empresas que desarrollan y mantienen
soluciones en TI (Technica, 2009)
Ayuda a conformar equipos para el desarrollo de software de calidad. TSP
proporciona un marco de trabajo, que se constituye sobre la base de PSP,
TSP- Team Software Process
con fases de desarrollo bien definidas, en las que los productos de software
se generan en varios ciclos.
Proporciona las disciplinas que los ingenieros de software necesitan para
PSP - Personal Software Process usar de forma consistente un proceso definido, planificado y medible.
(Moreno, 2008)
Fuente: elaboración propia con base en el trabajo de (Avila, T. M., 2013)
BUENA PRÁCTICA 5 - DIAGNOSTICO ORGANIZACIONAL DE CALIDAD
Se trata de identificar de acuerdo a las características de la empresa, los requisitos de competitividad del
sector y las exigencias de los clientes objetivos que normas de calidad se deben implementar desde el inicio
de la empresa TI y cuales a futuro. Incidencia en las empresas: 20%.
¿Cómo hacerlo? : 1. Identificar cuáles son las exigencias de calidad del mercado objetivo, 2. Exigencias
de calidad del sector, 3. Selección y estudio de normas a implementar, 4. Plan de implementación con
recursos asociados, 5. Implementación, 6 evaluación y control.
PASO 4: GESTIÓN DE MERCADEO Y VENTAS
La función de mercadeo y ventas por su naturaleza es vital, pero una vez se detecta la necesidad de
desarrollarla cambia el desarrollo corporativo de quienes lo realizan. Esto se debe a que la industria TI es un
mercado especializado y como tal demanda estrategias de comercialización y ventas acordes a las exigencias
del mismo, gracias a este proceso estas empresas lograron diversificar sus portafolios con productos y
servicios innovadores para el cliente final, lo cual lograron a partir del análisis continuo de las necesidades
de los clientes y a la generación de una estructura que soportara este proceso con recursos humanos y
tecnológicos acordes a las necesidades del mercado y de la empresa.

TI COLOMBIA 2013
Página 89
Para las empresas de la Industria TI es de vital importancia no solo fortalecer sus procesos técnicos de
desarrollo y producción de bienes y servicios ya que este solo no podría ofertar de una manera efectiva los
beneficios que se le quieren entregar a los clientes, es por esto que se deben estructurar planes estratégicos
de mercadeo y ventas donde se evidencien las acciones que se desarrollaran para alcanzar los niveles de
ventas necesarios y de igual manera obtener información relevante de los clientes y el medio para
desarrollar futuros productos y servicios.
“…En este aspecto la empresa se ve fortalecida con una fuerza de mercadeo y ventas robustas, con
personal entrenado, con presupuestos de ventas y con planes de atención al cliente muy definidos con
programas de soporte y respuesta rápida”. Menciona María Clara Choucair, gerente de la empresa Choucair
Testing.
Este paso fue el de mayor impacto en el cambio empresarial de las empresas analizadas. Es el factor crítico
de éxito más determinante para cambiar los márgenes operacionales y de rentabilidad de las empresas. El
emprendedor TI exitoso está estratégicamente alineado con el mercado.
A continuación describiremos una serie de buenas prácticas para gestionar el mercadeo y las ventas.
BUENA PRÁCTICA6 - ANÁLISIS SITUACIONAL
Tiene como objetivo determinar la las fortalezas y debilidades de la empresa frente a su entorno, para esto
es necesario identificar y caracterizar la competencia ya que la empresa naciente no entrara en un mercado
sin competencia y las estrategias que se tracen para realizar los procesos de mercadeo y ventas dependerán
también de cómo la competencia se presente en el mercado objetivo. Incidencia en las empresas: 35%.
¿Cómo se hace?: este proceso se compone de dos partes; 1. Evaluación situacional, este es un análisis
detallado de las fortalezas y debilidades de la empresa frente al proceso de mercadeo y ventas, 2.
Análisis competitivo, este punto está enfocado a caracterizar la competencia y sus formas de incidir en
el cliente final, esto se puede hacer mediante el análisis de las fuerzas competitivas de Porter y se cruza
en una matriz DOFA, donde se estructurarán estrategias a partir de las debilidades y fortalezas internas
y las amenazas y oportunidades que se presentan con la competencia.

TI COLOMBIA 2013
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BUENA PRÁCTICA 7 - DISEÑO DE LA OFERTA
Se trata de definir un portafolio de productos y servicios que atiendan las necesidades del cliente objetivo,
este portafolio no se debe generar solo desde el punto de vista de la empresa, si no que se debe construir
desde la demanda mediante la identificación de necesidades no atendidas.Uno de los errores más
frecuentes de los emprendimientos es sustentar la iniciativa empresarial en un solo producto. Incidencia en
las empresas: 35%.
¿Cómo se hace?: para lograr desarrollar un portafolio de servicios exitoso se debe contar con una
participación activa del cliente objetivo y la caracterización de las necesidades del mismo.
BUENA PRÁCTICA 8 - DEFINICIÓN DEL PLAN ESTRATÉGICO DE MERCADEO Y VENTAS
Este debe entenderse como la integración de esfuerzos orientados hacia la colocación, aceptación y uso o
consumo de los productos y servicios producidos por la empresa en los segmentos de mercado objetivo,
este plan está compuesto por tres puntos, el primero es la segmentación del mercado objetivo, el segundo
canales de distribución y el tercero la planificación de las ventas.Incidencia en las empresas: 35%.¿Cómo se
hace?
Segmentación del mercado, este es un proceso que busca dividir los clientes objetivos de la empresa en
grupos con características similares, para obtener información cualitativa como cuantitativa que le
permita a la trazar estrategias de mercadeo y ventas y poder medir el desempeño comercial. Cuando los
productos de la empresa se dirigen directamente al consumidor se utilizan los siguientes tipos de
segmentación; geográfica, demográfica, psicográficas y por comportamiento, cuando el cliente es la
industria se utilizan criterios de comportamiento, tipo de empresa y posición geográfica.
Canales de distribución: aquí se definen porque medios va a llegar el producto al cliente final, si la venta
se hará de forma directa o se utilizaran intermediarios, este análisis se debe hacer de acuerdo a las
capacidades comerciales de la empresa, al tipo de cliente y a la capacidad logística.
Planificación de las ventas: La planificación implica la definición de la estrategia comercial, presupuesto
de ventas y la estrategia publicitaria, esto le permite a la empresa controlar y mejorar el proceso de
venta.

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PASO 5: FORMACIÓN DEL PERSONAL
El personal en cualquier empresa es relevante porque es el recurso más valioso, ya que son las personas
donde se concentra la posibilidad de desarrollo de productos y servicios innovadores además de la
capacidad de administrar otros recursos para hacer la organización más competitiva. En la industria TI este
factor es aún más importante por ser un mercado especializado, por esta razón se hace necesario conformar
un equipo de trabajo con habilidades en matemáticas, administración, contaduría, con capacidades para la
investigación, dominio del inglés (idioma de la era digital) y habilidades en mercadeo y ventas, estas
cualidades deben sumarse a las habilidades técnicas necesarias para la industria TI.
Para un empresa naciente se hace importante identificar que talento humano requiere incorporar a
mediano y largo plazo, pero no solo en la selección del personal se debe hacer énfasis sino también en los
procesos de generación y fortalecimiento de capacidades, es por esto que se deben trazar planes de
desarrollo de talento humano de acuerdo a las necesidades de la empresa y a las demandas o exigencias del
mercado. Por ejemplo, en FluidSignalGroup los programas de formación son financiados por la empresa con
cifras que varían entre el 1% y 2% de las ventas para entrenamiento.
A continuación describiremos una serie de buenas prácticas que se pueden emplear para potenciar y
fortalecer el talento humano.
BUENA PRACTICA9 - DESARROLLO HUMANO
Busca atraer, mantener y retener al mejor talento, para lo cual debe diseñar políticas, y prácticas que
aseguren su crecimiento profesional y carrera interna, como soporte del compromiso de la gente.
¿Cómo se hace?: existen diferentes métodos pero los emprendedores exitosos recomendaron los
siguientes; Mentoring, Coaching, entrenamiento para el puesto de trabajo, planes de carrera, y planes
de desarrollo individual.
BUENA PRACTICA 10 - COMPENSACIONES
Se trata de ofertar a los trabajadores diferentes alternativas de bienestar social, para que cada uno ellos
decidan las que más les convienen de acuerdo a sus necesidades, esto con el fin de motivar a los
colaboradores a tener un mayor desempeño y compromiso.Algunas de las alternativas son: préstamos de

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vivienda; subsidios educativos para el trabajador (para carrera profesional, posgrados); subsidios educativos
para la familia del trabajador; cursos en el exterior , becas; asignación de vivienda dentro de la empresa para
empresas retiradas de la ciudad; programas de salud de alta calidad para subsanar deficiencias del sistema
nacional.Sumset por ejemplo implementa un sistema de recompensas al personal donde la formación del
mismo es el elemento más importante de compensación.
¿Cómo se hace?: los sistemas de beneficios dependen de cada empresa debido a que debe estar acorde
a su realidad financiera, pero algunos métodos son: Sistemas de incentivos personalizados, sistemas de
remuneración a la medida.
BUENA PRACTICA 11 -FORMACIÓN DEL TALENTO HUMANO
Esta busca de manera sistémica modificar los conocimientos y la motivación de los empleados para obtener
los resultados esperados por la empresa en el desarrollo de las actividades de los individuos. Para generar
los planes de formación se debe tener definido con claridad las necesidades de la organización ligadas a su
talento humano,
¿Cómo se hace?: Las brechas de formación se pueden determinar mediante técnicas como; evaluación
de desempeño, diagnostico de formación, estimación de las necesidades de formación, planes de
capacitación individual o grupal.
PASO 6: GESTIÓN DE LA INNOVACIÓN
La industria TI se caracteriza por tener una gran dinámica en el desarrollo de productos y servicios con un
alto valor agregado o dicho de otra forma innovadores, pero este no es un proceso que se genere por
chispazos de genios o magos, por el contrario se debe soportar sobre procesos estructurados que potencien
la generación de conocimiento que asociado con el saber hacer de la empresa (knowhow) conlleven al
desarrollo productos innovadores, esto le genera una ventaja competitiva a la empresa ya que el bien
generado no será fácilmente copiado en un corto plazo, permitiéndole a la organización fortalecer su
posición tecnológica e impactar primero en el mercado objetivo.
La empresa Nuevos Medios S.A. a innovar en el uso de los "nuevos medios" como modelo de negocios, con
el fin de llevar experiencias e ideas más allá de la transmisión de información, ahora evolucionamos a la
gestión del conocimiento.

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Para una empresa en la industria TI la gestión de la innovación debe visibilizarse como una herramienta de
competitividad que le permitirá reducir los márgenes de error e incertidumbre e impactar el mercado, y esta
puede incorporarse en su cultura organizacional medianteel diseño de procesos de gestión de la innovación.
BUENA PRACTICA 12 -ANÁLISIS DE MERCADO
Analizar todos los aspectos del mercado, y en particular, el comportamiento y las necesidades de los
clientes, lo cual puede aportar información muy valiosa con la que al alimentar el proceso de innovación
identificando nuevas oportunidades de negocio. Por ejemplo, Sigma Ingeniería hoy cuenta con una oficina
de innovación, la cual le permite realizar permanentes ejercicios de análisis de mercado, con el fin de
alimentar su cartera de proyectos estratégicos de innovación.
¿Cómo se hace?: para este caso se recomienda utilizar las siguientes técnicas; Conjointanalysis: Una
técnica de marketing para obtener información sobre las preferencias del cliente con respecto a los
atributos de los productos, que pueden ser utilizados para el desarrollo de nuevos productos, la
prospección de la cuota de mercado, la segmentación del mercado y las decisiones de precios. Usuario
líder (UL): Un enfoque para identificar un grupo selecto de usuarios (clientes), «usuarios líder» y para
involucrarlos en el proceso. Qualityfunctiondeployment (QFD): Un enfoque estructurado que permite
identificar los requisitos de los clientes, optimizar el diseño de nuevos productos y resolver problemas
de interfaz entre I+D y marketing. ¿Se recomiendan estas técnicas para los emprendimientos exitosos
colombianos? ¿Por qué?
BUENA PRÁCTICA 13 - VIGILANCIA ESTRATÉGICA
Es el conjunto de una serie de directrices que nos ayudan a definir aquello que es interesante, esto es, la
información de interés, priorizar la obtención de unas informaciones sobre otras, establecer los recursos
para la obtención de información, definir una forma sistemática de registro y difusión y asegurar su puesta
en valor. Por ejemplo, realizar ejercicios de vigilancia tecnológica y de análisis de los clientes en profundidad
dan la oportunidad a PersonalSoft de integrar tecnologías que aunque no son innovadoras en un principio,
acompañadas de buenas prácticas ofrece alto valor a sus servicios.
¿Cómo se hace?: al ser un proceso sistémico se deben asignar los recursos necesarios para esto
entiéndase responsable del proceso e infraestructura tecnológica (computador con conexión a
internet), de acuerdo a los ejes del grafico anterior se determinan los factores críticos a vigilar (FVC), los
cuales son los interrogantes que quiero responder, por ejemplo en el ámbito tecnológico, país que más

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patentes presenta en el desarrollo de paneles solares y después se sigue el proceso según el siguiente
gráfico.
BUENA PRÁCTICA 14 – BENCHMARKING
Se trata de identificar las mejores prácticas, que llevan a resultados superiores a aquéllos que las utilizan,
básicamente es la comparación de la empresa frente a la o las referentes del mercado con el fin de mejorar
el propio funcionamiento para alcanzarlas o superarlas.
¿Cómo se hace?: Algunos métodos para hacer esto son; Comprensión del proceso: Técnicas básicas,
representación de procesos, Puesta en marcha y control de los planes de acción: Gestión de proyectos,
mejora continua.
BUENA PRÁCTICA 15 - CREATIVIDAD
Se trata de potenciar y motivar a los individuos mediante ambientes y procesos a que planteen soluciones a
partir de su originalidad y forma de resolver un problema que se les plantee. La empresa Zyos desarrolla
reuniones trimestrales de mejora, en las cuales con el grupo de trabajo se desarrollan lluvias de ideas que
permiten la identificación de oportunidades o resolución de problemas con el fin de generar diferenciación
en su oferta.
¿Cómo se hace?: dentro de la organización se pueden generar espacios donde se planteen problemas y
bajo métodos como lluvia de ideas o mapa de empatía se generen soluciones a estos, para seguir con
un proceso de generación de conceptos a partir de las ideas planteadas y de acuerdo a criterios de la
empresa escoger la mejor solución
BUENA PRÁCTICA 16 -EVALUACIÓN DE PROYECTOS
Un sistema de gestión de innovación genera un portafolio de proyectos, por esta razón se deben evaluar en
aspectos como el; potencial, costos, recursos y beneficios, para poder tomar una decisión sobre si se debe
seguir adelante con el proyecto o no.
¿Cómo se hace? Para esto se pueden utilizar tres técnicas; 1. Técnicas principal o únicamente basadas
en la evaluación financiera, 2. Técnicas principalmente basadas en el juicio humano, 3. Técnicas de

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aprendizaje, que explícitamente tengan en cuenta la experiencia anterior para mejorar las decisiones de
futuro.
BUENA PRÁCTICA17 - GESTIÓN DE LA PROPIEDAD INTELECTUAL
Con el nombre de Propiedad Intelectual se conoce a la disciplina normativa que se ocupa tanto de los
derechos de Propiedad Industrial como de los Derechos de Autor y derechos conexos. La Propiedad
Industrial propiamente dicha se refiere a la protección de los activos intangibles que se agrupan bajo la
forma de signos distintivos, como las marcas, los nombres comerciales y los lemas comerciales y los que se
agrupan bajo en nombre de nuevas creaciones referidas a sus aspectos técnicos tales como las patentes de
invención, los diseños industriales o los circuitos integrados, entre otras.
En FluidSignal por ejemplo el alto componente innovador en la empresa casi que obliga a la necesidad de
estar a la vanguardia en la utilización de las herramientas tecnológicas. Cuenta con una aplicación propia
para análisis de código, análisis de programas a través de software especializado, que son desarrollo
tecnológicos propios.
Por su parte, el Derecho de Autor tiene relación con las creaciones artísticas y literarias del Intelecto sin
tener en cuenta su contenido científico, o el valor literario o artístico, según la normatividad Colombiana por
la vía de derechos de autor se protegen los desarrollos de software.
¿Cómo se hace?: En Colombia la oficina encargada de regular las diferentes protecciones pertinentes a
la propiedad intelectual es la Superintendencia de Industria y Comercio. La estrategia de propiedad
intelectual se debe trazar de acuerdo al grado de novedad del producto o servicio. Adicionalmente,
contratos de manejo de secretos industriales y confidencialidad cubren a las organizaciones en caso de
fuga de conocimiento.
BUENA PRACTICA 18 -GESTIÓN DE PROYECTOS
La gestión de proyectos intenta conseguir una planificación coherente con los objetivos de una organización
y del propio proyecto, igualmente que el desarrollo del proyecto se acerque a lo planificado y supere las
vicisitudes del medio y del día a día.
¿Cómo se hace?: Gestión de proyectos según el PMBOK, es la aplicación de conocimiento, herramientas

y técnicas a actividades de un proyecto en orden a satisfacer los requerimientos del proyecto, todo este

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conocimiento, habilidades, herramientas y técnicas se distribuyen y usan a lo largo de varios procesos

de gestión de proyectos. Los grupos de procesos de gestión de proyectos son iniciación, planeación,
ejecución, control y cierre. Cada proceso de Gestión de Proyectos pertenece a un Área de Conocimiento
de Gestión de Procesos y se asocia a un Grupo de Procesos de Gestión.

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ANÁLISIS ESTRATÉGICO
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ANÁLISIS ESTRATÉGICO
ESTRATEGIAS DO (DEBILIDADES-OPORTUNIDADES)
E1: Fortalecer los procesos de trabajo conjunto con el Gobierno tanto Nacional como local para el
desarrollo de nuevos productos y el aprovechamiento de las políticas para el mejoramiento de la
infraestructura y la reducción de costos en las empresas del sector. Diseño de proyectos con búsqueda
de recursos de cofinanciación en alcaldías, gobernaciones, entidades y gobierno central para el
apalancamiento de iniciativas de apoyo al ecosistema empresarial y de emprendimiento TI y/o clústeres
consolidados.
E2: El sector debe identificar claramente el mercado objetivo y sus necesidades, de igual forma es
necesario conocer las capacidades reales de la oferta con el fin de definir estrategias que le permitan
especializarse y aumentar su propuesta de valor frente al cliente. Es necesario desarrollar programas
específicos con el empresariado TI tipo Coach para la apropiación de herramientas e instrumentos para
mejorar el performance comercial del empresariado en el factor crítico de éxito de mercadeo y
comercialización.
E3: Definir estrategias que permitan fortalecer las capacidades del talento humano a través de la
formación, aprovechando de las políticas actuales del Gobierno. La captación de un mayor número de
estudiantes en pregrados, posgrados y para las certificaciones específicas es necesario para satisfacer
las demandas del mercado laboral de la industria TI en Colombia.
E4: Explorar nuevos mercados - Implementar procesos de investigación, desarrollo e innovación y
aprovechar las fuentes de financiación del estado para este proceso. El desarrollo de planes estratégicos
de mercadeo y comercialización para las empresas TI con un portafolio consolidado y productos
maduros, con el fin de desarrollar nuevos mercados nacionales e internacionales.
E5: Desarrollar líneas de crédito mediante entidades administradas por el gobierno, que le permitan a
las empresas en proceso de crecimiento financiar los procesos de certificación enfocados a hacerlas más
competitivas. Líneas especiales mediante Bancoldex y/o otras fuentes que entiendan la naturaleza de
las inversiones en esta industria, y el comportamiento financiero atípico de las mismas.
E6: Desarrollar convocatorias financiadas mediante recursos de entidades como Colciencias, Innpulsa
entre otras, que estén dirigidas a financiar procesos de certificación mediante proyectos enfocados a
mejorar la competitividad.
E7: Generar un programa piloto con algunas empresas o clústeres en la generación de un portafolio de
productos y servicios conjuntos con el objetivo de entrar a mercados internacionales, partiendo de una
análisis previo de necesidades y demandas de los mismos.
E8: Generar campañas de sensibilización sobre la importancia de estructurar los procesos asociados a la
gestión de la innovación y de forma paralela ofertar programas y convocatorias enfocadas a apoyar el
desarrollo y la implementación de sistemas de gestión de la innovación para el sector de software y TI.
E9: Trabajar de manera conjunta con las empresas del Sector y las Instituciones de Educación superior
en la estructuración de contenidos pedagógicos que estén enfocados en desarrollar habilidades
necesarias para el sector software con el fin de aumentar la oferta de mano de obra calificada en los
niveles operativos y gerenciales.

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E10: Desarrollar para la gran empresa programas de desarrollo de proveedores como estrategia de
responsabilidad social empresarial. Se focalizaría en grandes empresas que tercerizan actividades TI en
Mipes, y su objetivo es desarrollar actividades de fortalecimiento empresarial con estos proveedores
con el fin de mejorar su performance para que sus productos y servicios sean de mejorar calidad y
porque no de mejor precio. La gran empresa mejora así los insumos obtenidos por las empresas TI
proveedoras, y adicionalmente aprovecha oportunidades de descuentos tributarios por potenciar estas
empresas.
E11: Identificación en grandes y medianas empresas TI de Colombia de posibles productos, procesos y/o
servicios que son comprados a empresarios de software de otros países, y que pueden ser sustituida
esta proveeduría por empresas colombianas. Con el fin de incentivar el desarrollo de nuevas empresas o
el desarrollo de nuevas líneas de negocios en empresas ya consolidadas.
E12: Realizar un programa nacional de desarrollo de destrezas comerciales para las empresas de la
industria TI. En primer lugar con la intencionalidad de identificar en las empresas beneficiarias del
programa su alineación estratégica con el mercado, el desarrollo de ejercicios de planeación para la
estructuración y consolidación de oficinas con sus respectivos planes de mercadeo y ventas, y finalizar
con el entrenamiento a los equipos comerciales en cierre efectivo de negocios de productos
tecnológicos.
GRÁFICO 56: Priorización de estrategias D-O
ESTRATEGIAS FO (FORTALEZAS-OPORTUNIDADES)
E13: Definir alianzas estratégicas con Universidades y grupos de investigación con el fin de aprovechar
las políticas del estado y desarrollar nuevos productos y servicios. Es necesario desarrollar un programa
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específico con todas los actores colombianos, identificando y posteriormente estructurando el

portafolio nacional de servicios de soporte empresarial en I+D+i.
E14: Alianzas Universidad - Empresa - Estado, creadas con el fin de aprovechar las oportunidades del
mercado nacional e internacional, aprovechando el desarrollo de nuevos productos en nuevos nichos de
mercados.
E15: Desarrollo de nuevos productos enfocados en nuevos mercados, utilizando para esto las alianzas
con el sector académico y con empresas aliadas en el exterior para la comercialización de dichos
productos.
E16: Generar programas financiados en un porcentaje por el estado y otra por las empresas, para la
disminución de brechas en el sector mediante la modalidad de empresa ancla (Gran empresa), donde
esta trasfiere conocimiento y buenas practicas a la empresa pequeña.
E17: Identificar nichos de mercados extranjeros para los productos y servicios de las empresas del
sector con el fin de realizar una rueda de negocios en suelo nacional con invitados de estos mercados.
E18: Generar diplomados, seminarios y otros aprovechando la experticia del recurso humano
concentrado en Bogotá, Medellín y Cali, estos procesos de formación deberán ser realizados en otras
regiones con potencial de desarrollar empresas asociadas al sector.
GRÁFICO 57: Priorización de estrategias F-O
ESTRATEGIAS DA (DEBILIDADES-AMENAZAS)
E19: Aprovechar los planes del gobierno nacional, para crear nuevos grupos de trabajo entorno a la
definición de las reglas de las instituciones y las políticas de derechos de autor, de igual forma definir las
condiciones para el apoyo de este frente al mejoramiento de la infraestructura del sector.
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E20: Se deben explorar nuevos nichos de mercados en el exterior, definiendo claramente un plan para
la penetración de los mismos a través de estrategias de especialización de la oferta.
E21: Teniendo en cuenta los procesos de desarrollo de diferentes países entorno al sector Tic´s se
deben establecer planes de formación que permitan el desarrollo del sector tantos en programas de
posgrado, como en procesos de certificación y manejo del idioma ingles.
E22: Trabajando conjuntamente con el Gobierno se deben establecer procesos para la formalización de
empresas, incluyéndolas en los procesos asociativos adelantados actualmente, con el fin de que estas se
puedan fortalecer y generar procesos de valor agregado en la cadena del sector.
E23: Se deben aprovechar los recursos que destina el estado para la realización de procesos de
investigación y desarrollo y de esta manera disminuir los costos internos de las empresas y ser mas
competitivos frente a la competencia mundial.
E24: Realizar un ejercicio de prospectiva que este enfocado en visualizar hacia donde deberá focalizarse
el sector para determinar cuál deberá ser la estrategia en materia de certificaciones y de desarrollo de
portafolio que las empresas hacia el futuro.
E25: Trabajar con los niveles gerenciales de las empresas en sensibilizarlos en la importancia de generar
productos y servicios de acuerdo a las necesidades del mercado y no desde la oferta.
E26: Generar programas de formación y desarrollo de habilidades comerciales para recurso humano
asociado al sector, inicialmente con empresas en crecimiento que se encuentren en la ciudades donde
el sector se esté fortaleciendo.
E27: Generar Programas de certificación en áreas como PMP, ITIL, ORACLE y otros que sean sensibles
para el sector, estos deberán ser financiados por recursos públicos y del sector para reducir los costos y
hacerlos más asequibles a profesionales en formación generando así una mayor oferta de mano de obra
calificada, esto se puede hacer operativo mediante becas.
E28: Desarrollo de un programa nacional de innovación para la empresa TI con talleresregionales. Este
programa tiene como intencionalidad el desarrollo de competencias conceptuales en el tema de
innovación para el empresariado beneficiario, el diseño de una cartera de proyectos innovativos a partir
de ejercicios creativos y la identificación de oportunidades en el mercado, para terminar con un plan de
innovación para que se genere cultura por el cambio y la apropiación y generación de conocimiento.

TI COLOMBIA 2013
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GRÁFICO 58: Priorización de estrategias D-A
ESTRATEGIAS FA (FORT ALEZAS-AMENAZAS)
E29: Se debe vincular a la discusión sobre las reglas institucionales y las políticas de propiedad
intelectual a la academia y los agrupamientos empresariales, de esta manera se puede aprovechar al
máximo el conocimiento desarrollado por las Universidades y el sector empresarial.
E30: Teniendo en cuenta los costos competitivos en mano de obra se deben crear mecanismos para la
especialización empresarial en el sector y de esta manera incorporar al sector formal las empresas que
actualmente no lo están.
E31: Con el fin de aprovechar los recursos del estado, se deben crear planes de intervención liderados
por los agrupamientos empresariales establecidos actualmente, de esta manera se canalizan procesos
que puedan fortalecer al sector a través de procesos de innovación.
E32: De acuerdo a las necesidades del mercado nacional e internacional determinar cuáles son las líneas
estratégicas en las que las empresas del sector deberán especializarse o desarrollar
E33: Generar campañas publicitarias utilizando las condiciones favorables del sector para absorber los
profesionales graduados en carreras demandadas por el sector, esto con el fin de motivar e incentivar a
los jóvenes a formarse profesionalmente para entrar a trabajar en el sector.
E34: Construir un proceso que le permita al sector identificar talentos desde su etapa de colegio y
universidad, mediante concursos focalizados teniendo como premios:
Ofertas de trabajo estables para los estudiantes que egresen de la Universidad y apoyo para
continuar con su proceso de formación a alto nivel.
Becas para los estudiantes que salen del colegio y quieren continuar una carrera Universitaria
de interés para el sector.
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GRÁFICO 59: Priorización de estrategias F-A

TI COLOMBIA 2013
RECOMENDACIONES
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RECOMENDACIONES
FUTUROS INFORMES DE COYUNTURA DEL SECTOR
Es necesario que los análisis interno, de innovación, 5 fuerzas de Porter y el diamante competitivo se
desarrollen no solo por tamaño, sino que se depuren por aplicaciones de TI. Siendo así el estudio
debería también incluir los siguientes segmentos: Software como servicio, Plataformas tecnológicas
como servicio, Infraestructura como servicio, Cloud computing, Gerencia, Manejo de centros de datos,
Testing de software, Venta de Hardware, Venta o licenciamiento de software, Mantenimiento o soporte
de aplicaciones, Desarrollo / fábrica de software, y Consultoría.
Es necesario que se destine presupuesto específico para viajes. La visita directa al empresario TI permite
una anamnesis de la situación mucho más oportuno. Las ocupaciones de gerentes y propietarios de las
empresas del sector limita en gran medida el número de personas participantes en el estudio.
Adicionalmente, este tipo de visitas debe desarrollarlos consultores expertos, con habilidades en
traducción tecnológica, y con énfasis en el sector; para que la información recopilada sea de altísimo
nivel, y se establezca un dialogo socio-técnico claro y preciso con el empresariado consultado.
Las dimensiones analizadas permiten obtener una visión holística del sector, por lo que para futuros
estudios se recomiendan configuraciones metodológicas similares que permitan en el tiempo hacer
inferencias para pronósticos, y seguimiento y controla variables específicas.
FRENTE A ESTUDIOS PUNTUALES DEL SECTOR
Es necesario que los informes salariales y de profesionales del sector no se limiten a identificar cargos.
Las características del empresariado TI no tienen características homogéneas y los salarios de los
empleados dependen también del tipo de segmento al que pertenece la empresa en la que trabajan, el
tamaño de la empresa, si es nacional, internacional o global, y la región donde se ubican.
Las caracterizaciones del sector en el ámbito financiero, deben identificarse desde los informes que se
reportan en Supersociedades. La información que se reporta en la Dian no es confiable, dada la mala
clasificación que en el CIIU se desarrolla por parte del empresariado TI y no TI. Adicionalmente, es
necesario que se depuren las empresas que se analizan, eliminando las empresas que presenten
comportamientos atípicos.
Se debe aprovechar la interacción que el Ministerio y otros organismos de soporte poseen del
empresariado, con el fin de identificarlos y si están mal clasificados por el CIIU incluirlos en futuros
informes.
En razón de la mala clasificación del CIIU, se recomienda que el empresariado TI como ya lo hace el de
comunicaciones, reporte directamente sus estados financieros al Ministerio. Esta recomendación debe
ser de carácter obligatorio, con el fin de desarrollar soluciones a la medida para el sector.

TI COLOMBIA 2013
CONCLUSIONES
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CONCLUSIONES
La pregunta siempre es la siguiente, ¿la industria TI es sector emergente, apuesta, en crecimiento, o

maduro?, con la información suministrada cada uno de los lectores obtendrán sus propias conclusiones.
Pero distinto a todas los análisis que se realicen, no hay que dejar de recordar que la industria no solo
aporta como sector a la economía; más allá de esto fortalece las competencias del resto del aparato
económico y educativo, incrementando la productividad de amplios sectores de la economía, entre otros el
financiero, la industria y la administración pública; por esto sine qua non afirmamos “El sector TI: la nueva
locomotora de la economía colombiana”.
El objetivo de este trabajo es solo uno, comprender la dinámica de la industria TI a través de la consolidación
de estudios y la revisión cuantitativa y cualitativamente de su dinámica interna y externa, y desarrollar a
partir de esta información un análisis estratégico que permita a todos los actores emprender las acciones
más asertivas para seguir con la consolidación del sector.

TI COLOMBIA 2013
BIBLIOGRAFÍA
Página 105
BIBLIOGRAFÍA
MCKINSEY&CO. (2008). Desarrollando el sector TI como uno de clase mundial. Ministerio Comercio, Industria
y Turismo, https://www.mincomercio.gov.co/minindustria/descargar.php?id=23186.
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Parquesoft Manizales,. (2012). Modelo de Emprendimiento de la Industria de las Tecnologías de la

Información (TI) para Colombia. Investigador Principal: Carlos Hugo Gómez González.

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EMPRESAS PARTICIPANTES EN EL ESTUDIO
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INVESTIGADOR PRINCIPAL
Carlos Hugo Gómez González: es consultor empresarial y gubernamental certificado, con formación de
pregrado como Administrador de Empresas en la Universidad Nacional de Colombia, y de posgrado con la
Universidad Autónoma de Manizales en la especialidad de negocios y marketing internacional, y la Maestría
en Administración de Negocios (MBA). Es propietario de Wirk Consulting S.A.S. reconocida empresa de
consultoría empresarial y gubernamental en innovación, gestión del conocimiento, mentoring en alta
gerencia y coaching a equipos comerciales. Fue el investigador principal en el modelo de emprendimiento TI,
la caracterización financiera del sector TI y la bitácora de buenas prácticas empresariales. Ha acompañado el
diseño de tres parques tecnológicos y dos clúster empresariales para el sector. Es docente universitario de
posgrados (especializaciones y maestrías) en reconocidas universidades colombianas en temáticas de
innovación, responsabilidad social empresarial, alta gerencia y gerencia de proyectos.

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ABAKON S.A.S EFORCERS S.A.

ACCESS TEAM SAS EJE PROCESOS EFECTIVOS LTDA
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COLOMBIA SOFTWARE LTDA OPENSKY CONSULTORES SAS
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COMPUNET SA OPTIMIZA S.A.
COMPUSUMINISTROS LTDA OPUS INGENIERIA LTDA
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ETI S.A. SAFYR S.A.S
EXPERT INFORMATION SAS SAPIENS LTDA
FASTTRACK S.A.S. SAVANTTI S.A.S
FCG COLOMBIA SAS SEAQ SERVICIOS CIA LTDA
FINANCIAL SYSTEMS COMPANY LTDA SEQUAL S.A.
FLUIDSIGNAL GROUP S.A. SERTEG LTDA
FORWARD SERVICIALES.COM S.A.S.
FRONTECH LTDA. SERVITEIN SAS
FSG LTDA SEVEN4N
FUNDACIÓN PARQUE TECNOLÓGICO DE SOFTWARE DE SGM TECNOLOGIA EN INTERNET S.A.S
MANIZALES "PARQUESOFT" SHIVAM INTERNATIONAL LTDA
FUSION IT SIGMA INGENIERIA S.A.
FUZIONA S.A.S. SISTEMAS GESTIÓN Y CONSULTORIA ALFA GL S.A.S.
GLOBALTEK DEVELOPMENT S.A. SKIT CONSULTING
GONET COLOMBIA S. A DE C.V SMART JSP
GREEN HORIZON S.A.S SOCIEDAD POR ACCIONES SIMPLIFICADAS AXIACORE
GREENSQA S.A SOFTGEN S.A.S.
GRUPO LANKA COLOMBIA LTDA. SOFTMANAGEMENT S.A.
GWYDDYON SOLUTIONS SOFTVALORES S.A.
HEINSOHN BUSINESS TECHNOLOGY SOFTWARE DE COLOMBIA LTDA
HEON HEALTH ON LINE S.A SOFTWARE HOUSE LTDA.
I.T. CONSULTORES S.A.S SOI SOLUTIONS S.A.S.
IDEASOFT LTDA SOLTIK
INFONAPSYS S.A. SOLUCIONES INTEGRALES DE OFICINA S.A. SIO S.A.
INFORMATICA Y GESTIÓN S.A. SQL SOFTWARE S.A
INFORMATION SYSTEMS SUDAMERICANA S.A. STUDIOCOM
INFORMATIX DE COLOMBIA LTDA SUMMIT SYSTEMS SAS
INFORMESE SAS SYSNET LTDA
INGENEO SAS TECH AND SOLVE S.A.S
INNANA SAS TECNOLOGÍA CREATIVA S.A.S
INNOVASOFT LTDA TECNOLOGIAS DE INFORMACIÓN Y
INSITU MOBILE SOFTWARE S A TELECOMUNICACIONES
INTELLEGO COLOMBIA SAS TEMA LTDA
INTERKONT E.U TENEBIT S.A.S
INTUS S.A.S TODESCOL SAS
IPOWER CONSULTING SAS TRANSFIRIENDO S.A.
IPSOFT S.A. TSP LTDA
IT CONSULTORES S.A.S UNIVERSAL TECHNOLOGY
IT SYNERGY S.A.S VISION SOFTWARE S.A.
IT TOOLS LTDA VISION TECNOLÓGICA SAS
ITAC, IT APPLICATIONS CONSULTING S.A. VSOFT COLOMBIA LTDA
ITCONSULTORES SAS VYV QUALITY S.A
ITEHL CONSULTING S.A.S WIDETECH S.A.S.

TI COLOMBIA 2013
Página 109
WM WIRELESS & MOBILE LTDA OPEN SYSTEM

XTEIN S.A.
MACRO ADD LTDA DALYCOM LTDA

WALTER BRIDGE Y CIA S.A. INTELIOFFICE S.A.
ASECOM LTDA REDES Y SISTEMAS INTEGRADOS S.A.S.
COLOMBIANA DE SOFTWARE Y HARDWARE S.A. EASY SYSTEMS S.A.
HUMBERTO BECERRA Y CIA LIMITADA CLEARLAKE OVERSEAS INC
LINEADATASCAN S.A. B T G COMPUTERS S.A.
MICROTRON LTDA. COMERCIALIZADORA R & M LTDA
PROVE COL LIMITADA INTECOM LTDA INGENIERIA Y TECNOLOGIA EN
GREXCO PROGRAMADORES SOCIEDAD ANONIMA COMPUTACION S.A.S.
VISION SOFTWARE S.A. COMPUMAX COMPUTER SAS
CONTROLES EMPRESARIALES LTDA PRODISUR S.A.
SUCOMPUTO LTDA. SUMINISTROS Y COMPUTADORES MICRO BELL LTDA.
LIMITADA INFORIENTE SOCIEDAD POR ACCIONES SIMPLIFICADAS
WM WIRELESS & MOBILE LTDA S.A.S.
DATA INTEGRADOS LTDA APOLO INGENIERIA S.A.
ZURICH DE OCCIDENTE S.A. ALL SUPPLIES LTDA.
ASESORES EN SISTEMAS DE INFORMACION Y VIRTUAL S.A.S
TECNOLOGIA DE COMUNICACION LIMITADA E-GLOBAL
TECNOLOGIA INFORMATICA LTDA SISTEMAS DE INFORMACION VARIABLE S.A
UPSISTEMAS S. A. GLOBALTEK SECURITY S.A.
SOFTWARE Y ALGORITMOS S.A COMPUSAR DE COLOMBIA LTDA
PROYECTOS Y SISTEMAS CIA LTDA DATA POWER LTDA.
CONSULTORIA TECNICA Y SERVICIOS DE INGENIERIA MULTIMEDIA SOFTWARE LTDA
LTDA CODIBARRAS LTDA
COMPUTADORES SISTEMAS Y CAPACITACION S A. MAKRO OFFICE LTDA
ASIA MICROCOMPUTADORES LTDA IMPORT SYSTEM SISTEMAS Y SUMINISTROS LTDA
REPRESENTACIONES REDES Y DESARROLLO DE SISTEMAS COMPUTADORES Y SOLUCIONES CAD DE COLOMBIA
REDESIS LTDA LTDA.
MICROFLEX LTDA DISCOVERY ENTERPRISE BUSINESS S A S
DATA CONTROL LTDA REDCOMPUTO LTDA
COMPUFACIL S. A.S. M.S.L. DISTRIBUCIONES & CIA LTDA
MACRO POS LIMITADA OFICOMPUTO LTDA
F1 HELP + QUE SOLUCIONES S A S INVERSER LTDA INVERSIONES Y SERVICIOS
INFORMESE LTDA DELL COLOMBIA INC
CIBER COM SOLUCIONES DE INFORMATICA LTDA PCÂ´SAND TECH LTDA
ESPINOSA INGENIERIA LTDA GOLD SYS LTDA
ENERGY COMPUTER SYSTEMS LTDA XSYSTEM LTDA.
LINALCA S.A. SOFTWEB ASESORES LTDA
ASESORIAS EN SISTEMAS GOD S.A.S. INFORMATICA Y GESTION S A
MULTISOFTWARE TRANSACCIONAL S A S GRUPO EURO LTDA
ACCESS TEAM S A S PC MAC SERVICIOS Y VENTAS S.A.
ENERPOWER LTDA COMPAÃ‘IA DE SERVICIOS REPRESENTACION Y
IXO S A S COMERCIALIZACION LTDA RESERCO LTDA
MICROHARD LTDA SISTEMAS Y ACCESORIOS LIMITADA

TI COLOMBIA 2013
Página 110
BACKBONE LIMITADA DESKTOP SYSTEM LTDA.

AMERICANA DE TECNOLOGIA AMERITEC LTDA D Y G REPRESENTACIONES LTDA
GEOVISION DE COLOMBIA LIMITADA MANTENIMICROS LIMITADA
KEY MARKET S.A. Y & G CONSULTORES LTDA
A R C SOFTWARE LTDA K-2 INGENIERIA S.A.S.
METTRO OFFICE S.A.S TEXTILES Y DATOS S.A.
SOLUCIONES TECNOLIGICAS DIVISION SISTEMAS LTDA. PERSONALSOFT S.A.S.
MAC STATION LTDA VISIONARY TECHNOLOGIES GROUP S.A
AUDIOVISUALES IMAGEN Y SONIDO LTDA INFORMATICA SERVICIOS Y SOLUCIONES DE COLOMBIA
BOYRA S. A. S.A.
T & H COMPUTADORES LTDA. HUNTING & SELECTION S.A.
BEST BUY COMPUTERS LTDA SUN GEMINI S.A.
MAXIS SISTEMAS S.A D H SOLUCIONES INFORMATICAS S A S
PROCALCULO PROSIS S.A. JANIUM LTDA
PROCIBERNETICA S.A. IBM DE COLOMBIA & CIA S.C.A.
COMPUTO Y ARTES GRAFICAS COMGRAFICAS LTDA OPTENET S.A. SUCRURSAL COLOMBIA
ESCOBAR Y CIA LTDA R&I ENTERPRISES S.A.S.
GETEL S A S RTRC COLOMBIA LTDA
COMSISER S A S RHISCOM LTDA
COMPUCOM LTDA GLOKAL CONSULTING SUCURSAL COLOMBIA
LATTANZIO RESTREPO COMPUTADORES Y SUMINISTROS MCAFEE COLOMBIA LTDA
LTDA O4IT COLOMBIA LTDA
LEXCO S A HOROLOGIUM INVESTMENT COLOMBIA SAS
BERNARDO CONTRERAS Y CIA LIMITADA Y/O BERCONT WIRELESS SERVICES COLOMBIA S.A.S.
CIBERGENUIS S.A.S. DUNNHUMBY COLOMBIA SAS
DABRAS INDUSTRIAL LIMITADA LINK DESIGN S.A.S.
DATACENTRUM LTDA. UTS RIONEGRO S.A.S.
SISTEMAS INTEGRALES DE INFORMATICA S.A. NATURA BREEDERS SA
DATA PROCESSING LTDA. SOFTLINE INTERNATIONAL COLOMBIA S.A.S
LINEAS Y DISEÂ¥OS S. A. S. KIMBERLY CLARK INNOVACIÓN GLOBAL LTDA
SISTEMAS Y FORMACION S.A.S. CONSTRUCTORES TELEFÓNICOS Y ELECTRÓNICOS
ITECSA S.A. CONTELEC LTDA
IMPORTADORA ACOPISER LTDA SYSMAN LTDA
OD COLOMBIA S A S NOVASOFT LTDA
MICROHOME LTDA CNT SISTEMAS DE INFORMACION S.A.
SOFTSECURITY LTDA S & C SOFTWARE Y CONSULTORIA S A
CREHARST LIMITADA PROASISTEMAS S. A
VALUE ADDED INFORMATION TECHNOLOGIES HEINSOHN BUSINESS TECHNOLOGY S A
SOLUTIONS S.A. PROCALIDAD LIMITADA
TERASYS S.A. SISTEMAS PRODUCTIVOS LTDA.
PROYECTOS TECNOLOGICOS INTEGRALES LTDA CONSENSUS S.A.
CORSIDIAN COLOMBIA S.A. S Q L SOFTWARE S.A
VENTA EQUIPOS S A S SOPORTE Y CIA LTDA
I SHOP COLOMBIA SAS ALTA TECNOLOGIA EN INFORMATICA LTDA
GRUPO ESHOP COLOMBIA SAS PARADIGMA LTDA
AMIN DAES Y CIA S E N C DISTRIBUCIONES E INFORMATICA SIGLO 21 LTDA
INVERSIONES INFORMATICA & TECNOLOGIA S .A
HELENA GUTIERREZ Y CIA. S. EN C. INVERFAS S.A.
GEOAMBIENTAL S.A. SIGMA SOLUCIONES EN SISTEMAS Y COMPUTACION
SOLUCIONES INTEGRALES DE OFICINA S.A. LIMITADA
FINANZAS Y ACTUARIA SA INGENIERIA DE REDES Y SISTEMAS INTERLAN LTDA
SERVICIOS DE INGENIERIA SP LTDA ASESOFTWARE S A S

TI COLOMBIA 2013
Página 111
SISTEMAS Y ASESORIAS DE COLOMBIA S A SONDA DE COLOMBIA S.A.

REDES DE COMUNICACION Y SISTEMAS NETCOM S.A. DATA TECNOLOGIA LTDA
AMADEUS IT GROUP COLOMBIA S.A.S. CA SOFTWARE DE COLOMBIA S.A.
MANEJO INFORMÁTICO INDUSTRIAL DE COLOMBIA VOLUMEN LTDA
LTDA MIND DE COLOMBIA LTDA ALFAPEOPLE ANDINO S A
MAREIGUA LTDA AXESNET S A S
CASHCOMP S.A. SERTISOFT S A S
TNS SAS P C T LTDA
SOPORTE LÓGICO LTDA SYSTEM & WAY Y CIA LTDA
SOFTWARE HOUSE LTDA ULTRA SYSTEMS DE COLOMBIA LTDA.
SOLUCIONES FINALES DE INFORMACION SFI S.A. APLICACIONES LTDA.
DESYSTEC LTDA DIGIWARE DE COLOMBIA S.A.
UBIQUANDO S.A. JORGE PARRA & ASOCIADOS SAS
BRANCH OF MICROSOFT COLOMBIA INC TECNOWARE S A S
COMPAÂ¥IA LATINOAMERICANA DE APLICACIONES SINCO COMUNICACIONES S.A.
INFORMATICAS LTDA CAMALEON MULTIMEDIA LTDA.
ACIES Y COMPAÃ‘IA LIMITADA REMOLINA ESTRADA CONSULTORIA GERENCIAL S.A.
ACTUALIZACIONES DE SISTEMAS LTDA OPEN CARD S A
PROYECTOS COMPARTIDOS LTDA. INGENIO SOLUCIONES INFORMATICAS LTDA.
SOLOSOFT S A S ABITS COLOMBIA LTDA
MTBASE S A S GREEN TECH LTDA
SISTEMAS GESTION Y CONSULTORIA ALFA GL S.A. DIGITAL WARE LIMITADA
VISION INGENIERIA S A S GESFOR COLOMBIA LTDA.
PROCESOS Y TECNOLOGIA S.A. SEREX CONSULTING S.A.
AMERICAN SMART SYSTEMS & NETWORKS LTDA. SERVICIOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA E
BANKVISION SOFTWARE LTDA INFORMATICA SETI S A
UN&ON SOLUCIONES - SISTEMAS DE INFORMACION SISTRAN ANDINA SISTRANDI CIA S A
LTDA. NASE TECNOLOGIA DE INFORMACION LTDA
TREBOL SOFTWARE S.A. P Y W SOFTWARE LTDA
UNBIT LTDA VERYTEL S A
STACK POINTER Y CIA LTDA CONSULT SOFT S A S
IT CONSULTORES LTDA CASEWARE INGENIERIA S.A.
SOFTNET S.A. SYNAPSIS COLOMBIA LTDA
SOLUTION SYSTEMS LTDA GRUPO MILLENNIUM LTDA
SUANI BSM NETWORK S.L. TECNOEVOLUCION LTDA
ASEINGES OUTSOURCING S A S ZUE LTDA
SIMIT OCCIDENTE S.A. STORAGE TECHNOLOGY INFORMATICA INTELIGENTE
P.O. CONSULTORES LIMITADA LTDA STORAGE TECHNOLOGY
INSOFT LTDA COMERCIO ELECTRÓNICO EN INTERNET S A
VENUS INGENIERIA DE SOFTWARE LTDA ENOREY INTERNATIONAL S A
INTERGRUPO S.A. M P R ANDINA S A SUCURSAL EN COLOMBIA
QUIPUX S.A. PULXAR SERVICES E.U.
MVM INGENIERIA DE SOFTWARE S.A. B P R BENCHMARK LTDA
PRAGMA S.A CLINICAL LABORATORY TECHNOLOGY LTDA
XENCO S.A. STARSOFTWARE LTDA
HOMINI S.A. SOLUCIONES LATINAS ADMINISTRATIVAS INTEGRALES
CHOUCAIR CÁRDENAS TESTING S.A. SOLATI LTDA
GESTORA COMERCIAL DE SERVICIOS PÚBLICOS S.A EUPHORIANET LTDA.
WEBSYS S.A.S SYSCOM SISTEMAS INGENIERIA LTDA
FLUIDSIGNAL GROUP S.A TALENTOS & TECNOLOGIA LTDA
INTERSOFT SA COGNOSONLINE SOLUTIONS COLOMBIA SA
HDS COLOMBIA SAS PAPELES INTELIGENTES LTDA

TI COLOMBIA 2013
Página 112
NOVA CORP LTDA. MULTIDATOS LTDA

CONSULTORES DE INTEGRACION DE SISTEMAS S.A. XOFT S.A.
ZEROFRACTAL S.A.S SISTEMAS G & G S.A.
INFOGROUP LTDA INFORMATICA Y TECNOLOGIA LTDA.
GATTACA S.A TECNOINFORMATICA TECNOLOGIA E INFORMATICA S.A.
CONSULTORIA ORGANIZACIONAL S.A. EN REORGANIZACION
IT CONSULTINGS LIMITADA SAPIENS LTDA
ITIS SUPPORT LTDA. SISTEMAS DE INFORMACION EMPRESARIAL S.A.
OFICINA DE COOPERACIÓN UNIVERSITARIA COLOMBIA COMPAÃ‘IA LATINOAMERICANA DE SOFTWARE S A
LTDA. PRODUCTORA DE SOFTWARE S A
SOCIEDAD CAMERAL DE CERTIFICACIÓN DIGITAL MECOSOFT S A
CERTICAMARA S.A. ILIMITADA INGENIERIA DE SISTEMAS S.A.
GRUPO XXI TECNOLOGIA PARA EL SIGLO SA TEAMSOURCING DE COLOMBIA CIA LTDA
TECSYS LATIN AMERICA LTDA ACUSTICA DISEÃ‘O Y TECNOLOGIA LTDA
PROJECTION CORE CONSULTING LTDA IG INFRAESTRUCTURA
AFINASIS LTDA NET GROUP S A
ASSIST CONSULTORES DE SISTEMAS S.A. DASIGNO S A S
HABITAWEB LTDA CTN GLOBAL COLOMBIA LTDA
FISERV COLOMBIA LTDA. GAUSSSOFT COLOMBIA
NEKOTEC COLOMBIA LTDA INTEGRADOR DE SOLUCIONES TECNOLOGICAS LTDA
PROFESIONALES EN TRANSACCIONES ELECTRÓNICAS S. NETTINGSOLUTIONS COLOMBIA S A S
A. WAZZUP SAS
LISIM INTERNATIONAL LTDA SGE SERVICIOS TECNOLOGICOS COLOMBIA LTDA
CONSULTING NET S.A. CORPORACION TX DE VENEZUELA CA
OPTIMIZA S.A CORETALK COLOMBIA LIMITADA
ARANDA SOFTWARE ANDINA S A S LICENCIAS ON LINE S.A.S.
SOFTTEK RENOVATION LIMITADA TCS SOLUTION CENTER SUCURSAL COLOMBIA
EMIDA DE COLOMBIA LIMITADA CENCO TECNOLOGIA LTDA
E&S ENTERPRISE SOLUTION LTDA VISION GRUPO CONSULTORES V.G.C. C.A. SUCURSAL
E LEARNING SOLUTIONS LTDA COLOMBIA
PRICELESS COLOMBIA S. A. ATCHIK REALTIME COLOMBIA LTDA
I K M IFORMATION & KNOWLEDGE MANAGEMENT LTDA EVERIS COLOMBIA LTDA
MQA BUSINESS CONSULTANTS LIMITADA TOPGROUP COLOMBIA S.A.S
POWER IN CONSULTING SERVICES GROUP LTDA ZEMOGA S.A.
MACOSA DE COLOMBIA S.A. TESIS DE COLOMBIA LIMITADA
HEON HEALTH ON LINE S . A ATEX MEDIA COMMAND INCORPORATED SUCURSAL
JORJWEB LTDA COLOMBIA
INALAMBRIA INTERNACIONAL S A EVERIS BPO COLOMBIA LTDA
OESIA COLOMBIA S.A COMERCIALIZACION DE SOFTWARE EXTENSION
PROCESSA S A S COLOMBIA SA
ITAC IT APPLICATIONS CONSULTING S.A. TDC COLOMBIA LTDA
T.A. BUSINESS CONSULTING LTDA NEORIS COLOMBIA S A
ITS SOLUTIONS LTDA JUNIPER NETWORKS MEXICO SA DE CV
POINTMIND S A S NOVELL SOFTWARE NOLA COMPAÃ‘IA LTDA
COMSTAR CONSULTORES S.A.S. ANDINA DE SOFTWARE S.A.S.
UNISYS DE COLOMBIA S A COLOMBIA SOLID LTDA
AMAZING COLOMBIA S.A. META 4 ANDINA LTDA.
ECONOMETRIA S A OESIA NETWORKS SL SUCURSAL COLOMBIA
MARQUES Y URIZA LTDA EVERIS SPAIN S.L. SUCURSAL EN COLOMBIA
R S N COMPUTACION LTDA CIRCULO INFORMATTICA COLOMBIA S.A.S.
GESTIONTEK S.A. SISTEMAS COLOMBIA S.A.S
NET PARTNERS LTDA

TI COLOMBIA 2013
Página 113
SOCIEDAD INDUSTRIAL DE CONSTRUCCIONES THINK & GROW DE COLOMBIA LTDA.

ELECTRICAS SL LIMITADA CODESA
IG WEBSERVICES S.A RECAUDOS MODERNOS S.A.
QUANTUM DATA PROCESSING DE COLOMBIA SAS CENTRAL DE PROCESAMIENTO ENTREGAS Y SERVICIOS
SPRING WIRELESS COLOMBIA S A S PUERTA A PUERTA
APB PRODATA COLOMBIA LTDA P & Z SERVICIOS LTDA
AUDIT SOFTWARE DE COLOMBIA S.A. INFORMA COLOMBIA SA
OPEN SYSTEMS SUCURSAL COLOMBIA DATA TOOLS S.A.
BEKESANTOS COLOMBIA SAS CONNECT SUPPORT OPERATIONAL SERVICES S A
BIONEXO COLOMBIA S.A.S. SAGEM SA SUCURSAL COLOMBIA
APT TECNOLOGIA Y SISTEMAS SAS DESARROLLO Y SOLUCIONES INFORMATICAS S.A.
SAP COLOMBIA SAS SERVICIOS ARCHIVISTICOS Y TECNOLOGICOS LTDA
MARCO COLOMBIA SAS CONTACT TRADE CENTER Y CIA LTDA
SERIVA COLOMBIA S A TRANSUNION COLOMBIA LTDA
ENTELGY COLOMBIA S.A.S. OPERACION DE TRANSITO DE MONTERIA COMPAÃ‘IA
BLUE COAT COLOMBIA SAS LIMITADA
VASS CONSULTORIA DE SISTEMAS COLOMBIA SAS BYINGTON COLOMBIA S A S
SOCIEDAD DE EXPLOTACION DE REDES ELECTRÓNICAS Y MORPHO SUCURSAL COLOMBIA
SERVICIOS SAS EXPERIAN COMPUTEC SAS
GRUPO SISTEMAS LOGICOS COLOMBIA SAS COMPUREDES S.A.
ASESORIAS SERVICIOS Y NEGOCIOS LTDA ALFA Y OMEGA SISTEMAS Y SERVICIOS LTDA
ALCUADRADO S.A GENERACION ELECTRICA DE COLOMBIA GENELEC LTDA
ROYAL TECHNOLOGIES S A S SISTEMAS Y ELECTRONICA DE COMPUTADORES
MULTIPROCESOS SIG S.A. INGENIERIA LTDA
DIGISERVICE LTDA INARCON SA
INFORPETROL LTDA PROYECTOS Y SOLUCIONES INDUSTRIALES PROYSOLIN
ADISCOMPUTO Y CIA S.A. LTA
DATA PROCESSING & SYSTEMS S.A. RETROTRACTORES LTDA
ARCHIVOS PROCESOS Y TECNOLOGIA S.A. PUNTO DE SERVICIOS S.A.
SOFTMANAGEMENT S.A. LAN SOLUTIONS DE COLOMBIA S.A.S.
IMAGE QUALITY OUTSOURCING S.A. ASIC INGENIERIA S.A.
DB SYSTEM LTDA AMERICAN INSAP INGENIERIA Y SERVICIOS LTDA
SERVINFORMACION S.A. SOLUCION TOTAL EN COMPUTADORES S.A.S
S I ASESORES LTDA NEGOCIOS GENERALES DE SISTEMAS S.A. NEGSA
TEST MARKETING LATINOAMERICANA LTDA DISTRIBUCIONES INDUSTRIALES DJ LTDA
PROCESOS Y SERVICIOS S.A.S COLSERVICE S A
PAGOSONLINE NET S A TOTAL SUPPORT LTDA
PROYECTOS INTELIGENTES PIN S.A. HUSKY INJECTION MOLDING SYSTEMS LTD SUCURSAL
B R M S.A. COLOMBIA
SERVIS OUTSOURCING INFORMÁTICO S.A. AIRESERVICE LTDA
JAIME TORRES C Y CIA S A SAG SERVICIOS DE INGENIERIA LTDA
ASESORIA EN SISTEMATIZACION DE DATOS S.A. Q & C INGENIERIA S.A
COLOMBIANA DE GRABACION DE DATOS LTDA SOY LIDER LTDA
SISTEMAS Y SUMINITROS LTDA ASIC CONSULTING GROUP S.A
SISTEMAS Y COMPUTADORES S.A. COMWARE S.A.
SISTEMA INTEGRADO MULTIPLE DE PAGOS TALLERES WERSIN LTDA
ELECTRÓNICOS S.A. NELSON GARCIA Y CIA WORLD SERVICE LTDA
GESTION Y CONTACTO S. A. INYMAN LIMITADA INGENIERIA Y MANTENIMIENTO
PEOPLE CONTACT S.A.S LTDA
YELLOWPEPPER COLOMBIA SA ASIC S.A
METADATA INGENIERIA COLOMBIANA LTDA ONE CONVERGENT SOLUTIONS LTDA
FIRST DATA COLOMBIA LTDA INGENIERIA ELECTRONICA COMERCIAL COLOMBIA LTDA

TI COLOMBIA 2013
Página 114
INTEGRITY SOFTWARE COLOMBIA S.A.S TRUSTWAVE COLOMBIA SUCURSAL DE SOCIEDAD

COMPUSPAR COLOMBIA LTDA EXTRANJERA
PETROSERVICES COMPANY S.A.S. DATAPOINT DE COLOMBIA S A S PUDIENDO UTILIZAR LA
Q MATIC S. A. SIGLA DATA POINT S A S
TELNORM COLOMBIA LTDA. NEXSYS DE COLOMBIA S A
ASESORIAS ESPINOSA S.A.S. SED INTERNATIONAL DE COLOMBIA S A S
PUNTO CARDINAL COMUNICACIONES E.U ALCATEL LUCENT DE COLOMBIA SA
INDEXCOL LIMITADA ETEK INTERNATIONAL CORPORATION SUCURSAL
COMSISTELCO LTDA. COLOMBIA
SAS INSTITUTE COLOMBIA S.A. UNIPLES S A
MERCADOLIBRE COLOMBIA S.A. DESCA COLOMBIA S A
UNIVERSIA COLOMBIA S A S NEC DE COLOMBIA S A
CSC COMPUTER SCIENCES COLOMBIA LTDA. AXEDE SA
NAVESOFT LTDA COLVISTA SAS
ANALISIS FINANCIERO Y DE NEGOCIOS AFINE S.A. ACCENTURE LTDA
STUDIOCOM.COM INC EMC INFORMATION SYSTEMS COLOMBIA LIMITADA
INFORMATICA DOCUMENTAL SAS HEWLETT PACKARD COLOMBIA LTDA Y PODRA OPERAR
QUALITY DATA S.A. UTILIZANDO LA SIGLA HP
MICROMATIZACION LTDA ORACLE COLOMBIA LIMITADA
IDSYSTEMS S.A. IMPRESISTEM S A
IT LOGISTIC LTDA INTCOMEX COLOMBIA LTDA
BUSINESSMIND COLOMBIA SA MAKRO COMPUTO S A
REALTIME CONSULTING & SERVICES S.A.S LENOVO (ASIA PACIFIC) LIMITED SUCURSAL Colombia
NETWORKS TEST AMERICA SAS GETRONICS COLOMBIA LIMITADA
ITS INFOCOMUNICACION SAS ACAO INFORMATICA BRASIL LTDA SUCURSAL COLOMBIA
ACF TECHNOLOGIES COLOMBIA S.A.S. NEWNET S.A.
ADVANCED POS TECHNOLOGY SAS
ANÁLISIS EMPRESARIAL ES
Carmona Collazos Jaime Alejandro Alta Tecnologia En Informatica Ltda. Altatec Ltda.
Pjr Informatica E Ingenieria S En C S Oracle Colombia Ltda.
Colombiana De Software Y Hardware Colsof S.A.Cuya Links S.A.
Sigla Sera Colsof S.A. Informática Y Tecnología Stefany S.A.
Lineadatascan S.A. Ingeniería It & T De Colombia S A Pudiendo Utilizar La
Nexsys De Colombia S.A. Sigla It&T Ingeniero
Proasistemasltda. Medios Informatica Y Publicaciones Ltda. M.I.P. Ltda.
Dyasoft And Hardware All Ltda. Sistemas Y Asesorías De Colombia S.A. También Se Podrá
Auditoria Integral Y Seguridad De Sistemas De Denominar Syac S.A.
Información Ltda. Cazallas Ingenieros Asesores Ltda.
Heinsohn Business Tecnóloga S.A. Pudiendo Usar Para Compuflex Ltda.
Identificarse La Sigla Heinsohn S.A. Finac S.A.S.
Digidata De Colombia Ltda. Win Software Asociados Ltda.
Visión Software S.A. Prolan Informática Ltda.
Controles Empresariales Ltda. Software Avanzado Ltda.
Servinte S.A. Sistemas De Informacion Geografica Ltda., Geoscape
Selcomp Ingenieria S A S (Sistemas Y Electrónica De Colombia
Computadores) M.E.S. Caribe Ltda.
Zurich De Occidente S.A. Tns S.A.S.
Compucentro Ltda. Linalca Informatica S.A.
Sql Software M E S Occidente Ltda.

TI COLOMBIA 2013
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Educacion Y Desarrollo De Aplicaciones Edesa S.A. Sistemas & Expertos Profesionales Ltda. S&Xpro Ltda.
Compañia Latinoamericana De Aplicaciones Informaticas Aktivia Networks S.A.S.
Ltda. Xtein S.A.
Chamie Mazzillo Luis Fernando Ingenieros Con Soluciones Optimas Ltda. Iso Ltda.
Kanselado Gonzalez Martha Yolanda Soditek De Colombia Ltda.
Herrera Mendoza Harley Tecolsof S.A.S.
Barrera Nu Innova Systems S.A.
Rodriguez Sánchez Claudia Patricia C O D E S.A.
López Moreno Andrea Catherine Vianet S.A.S.
Reyes Lopez Adriana Maria I S Multiservicios Ltda.
Dlp Systems Suani Bsm Network S L
Isaza Fonseca Ricardo Alonso Soluciones Kazak Ltda.
Rosas Martinez David Eduardo Oratech S.A.S.
Amador Rodriguez Alejandro Aseinges Outsourcing S.A.
Sanchez Silva Alain Favio Lucasian Labs S.A.S.
Viana Bernal Ricardo Augusto Xertech Ltda.
Moreno Estrada Elkin Zeus Tecnología S.A.
Velásquez Diaz Julián Esteban P.O. Consultores Ltda.
Valencia Quecano Cesar Augusto Patino Y Contreras Cía. S.A.S.
Ávila Ruiz Oscar Javier Integra Online S.A.S.
Suarez Prieto Edison Gerardo Sistemas Y Soluciones Integradas E.U
Makro Computo S.A. Apolo Ingeniero
Grupo Intent De Colombia S.A. Administración De Documentos Ltda. Adoc Ltda.
Tecno Control Ltda. New Soft S.A.
Access Team S.A.S. Conseres Ltda.
Canel S.A. Zona Virtual S.A.
Corredores De Informacion Ltda. Sigla C D I Software Inaltec Ltda.
Ltda. Choucair Cardenas Testing S.A.
Mtbasesybase De Colombia Igerencia S.A.S.
Armar Asesorias Ltda. Sistema Comercial Integrado Ltda.
Alfa Gl S.A.S. Infopro S.A.S.
Podium Soft Ltda. Sistemas I.A. S.A.S.
American Smart Systems & Networks Ltda. Asnet Tecnóloga Partners Ltda.
Trébol Software S.A. Cm.Com S.A.S.
Audisoft S.A.S. Estrategias Net S.A.
Unbit Ltda. Mv Ltda.
Microcell Colombia S.A.S. Ssquare S.A.
Exsis Software & Soluciones S.A.S. Liberata S A.S
Información Gerencial Ltda. P&A Soluciones Integradas S.A.
Pc S Y Suministros J C Cia Ltda. Sqa S.A.
Adiscomputo Y Cia S.A. Isotec Ingenieria Y Soluciones Tecnologicas Ltda. En
Megasoft Ltda. Liquidacion
Sumset S.A.S. Managersoft S.A.
Sisteg S.A.S. Servicios Tecnológicos E Informáticos Ltda.
Síntesis Ltda. Soluciones En Informática Tecnología Y Software Planet E.U.
Sistemas Insitu Mobile Software S.A.
Data Processing & Systems S.A. Sigla Dps S.A. Comcenter S.A.S.
Elitesoft Ltda. Aurea S.A.S.
E-Systems Group S.A. Tuxstone Technologies Ltda.
Sistemas Pentágono Ltda. Punto Software Ltda.
Electronic & Data Comunications Systems S.A. Edc Ingenieria Software Computadores Ltda.
Systems S.A. Sydes S.A.S.

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Informatica Medica De Colombia Ltda. Getronics Colombia Ltda.

Data Tecnologia Ltda. Storage Technology Informatica Inteligente Ltda. Storage
M & G Sistemas Ltda. Technology
Data Power S.A.S. Cibernetica Profesional Ltda. Ciberpro Ltda.
Bit Consulting S.A. Etek International Holding Corp Sucursal Colombia
Plintec Ltda. Informatica Archivos . Empresa Asociativa De Trabajo
Multimedia Service Ltda. Clinical Laboratory Technology Ltda.
Datasolutions De Colombia Ltda. Systems Solutions Ltda.
Alfapeople Andino S.A. Servinformacion S.A.
Sertisoft S.A. Starsoftware Ltda.
Redcomputo Ltda. Virtual Studio S.A.S.
Soft Valores S.A. Americana De Tecnologia Ameritec S.A.Y Podra Usar La
Ultra Systems De Colombia Ltda. Ultra Systems Ltda. Sigla De Ameritec S.A.
P Z Servicios Ltda. Par Servicios Integrales S A La Sociedad Sera Tambien
Digiware De Colombia S.A. Designada Mediante La
Tecnoware S.A.S. Cibercall S.A.
Organizacion Informatica Y Comercializacion Organiza Geovision De Colombia S.A.S.
Ltda. Crear Media Colombia Ltda.
Servicios Telefónicos Propagados S.A. Setelsa S.A. Cibercol Sistemas Y Teleinformática Ltda.
Dexón Software S.A. Grupo De Consultoría Informática Gci Ltda.
Datascoring De Colombia Sociedad Anónima Datascoring Neiser Comunicaciones Ltda.
De Colombia S.A. Idae Soluciones S.A.S.
Softmanagement S.A. Compa
Ingenio Soluciones Informaticas Ltda. Cognosonline Solutions Colombia Sa
Mcs Tech S.A. Virtual Technologies Mercadeo Interactivo Ltda.
Netosfera Ltda. Pc Maker Ltda.
Softtools S.A.S. Navesoft Ltda.
Data Tools S.A. Tecnoinformatica Sinergy Andina Y Del Caribe S.A.S.
Castor Data S.A.S. Hypernet De Colombia Ltda.
Diseño De Soluciones S.A.S. Herramientas Administrativas Sistematizadas Ltda. Que
Camilo Ojeda S.A.S. Se Podra Identificada Con La Sigla Has Sql Ltda.
Administradores Documentales Y De Sistemas Ados Ltda. Ss Asesores S.A.S.
Software Y Calidad Humana Soft Team S.A.S. Inntech Colombia Sa
Quality Software S.A.S. Clave De Acceso Ltda. - En Liquidación
Compuline Ltda. Centro De Investigación Y Desarrollo De Software Y
Digital Ware Sa Hardware Cind Ware De Colombia Ltda. Podrá Utilizar La
Serex Consulting S.A.S. Y Podra Utilizar En Todas Sigla Cind Ware De Colombia Ltda.
Operaciones Actos Y Contratos La Sigla O Nombre Comsoluciones S.A.S.
Abreviado Serex S.A.S. Tecsys Latin America Ltda.
Total Quality Management S.A. Y Su Sigla Comercial Tqm Neurona Inc De Colombia
S.A. Inascol Ltda.
Tsp Technology Solutions Provider Ltda. Pulxar Consulting Ltda.
Informática Y Gestion S.A. E J E Sistemas Ltda.
Sas Institute Colombia S.A. Ingenio Colombiano Ingco S.A.S.
Nase Tecnología De Información S.A.S. Test Marketing Latinoamericana Ltda.
Sistemas Especificos Sies Ltda. Docudigital S.A.S.
Computel System Ltda. Comunicaciones E Informática S.A.S. La Cual También Se
Adesystem Ingeniería Ltda. Podrá Denominar Cominfor S.A.S.
Verytel S.A. Comunicaciones E Informatica S.A.S. La Cual Tambien Se
Ja Zabala Consultores Asociados S.A.S. Podrá Denominar Cominfor S.A.S.
Reserco S.A.S. Fiserv Colombia Ltda.
Gml Software Ltda. Addsys Tecnologias Informaticas Ltda.

TI COLOMBIA 2013
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Kirvit Ltda. A Su Alcance Ltda.

Lunel Integracion Estrategica S.A.S. Solteco S.A.S.
Avisor Technologies Ltda. Global Software Solutions Group E.U
Latin Outsourcing S.A. Matrix Software Ltda.
Oar Software Ltda. Pero Podra Utilizar La Sigla Oarsoft Desarrollos Integrados En Informática Y
Ltda. Telecomunicaciones Diit Ltda. Sigla Diit Consultores
Consultoria Y Soluciones Inteligentes En Software Ltda. Brm S.A.
Sigla Csi Softwa Phva Consultores S.A.S.
Sic Consultores Asociados Ltda. Nansoft Tecnóloga S.A.
Online4Biz (Col) Ltda. Pero Podrá Identificarse Como Summit Systems S.A.S.
Ol4B (Col) Ltda. Siasoft Sociedad Por Acciones Simplificada
It Masters Ltda. Servis Outsourcing Informático S.A. Cuya Sigla Es Servis
Etc Emerging Technologies Corporation S.A.S. S.A.
Gpstrategy Ltda. Pro Cálculo Prosis S.A.
Eservices E.U. Compucom S.A.S.
Ibiscom Ltda. R S N Computación Ltda.
Csi Complex Systems Inc Colombia Componentes Electrónicas Ltda.
Sincotel Solutions Ltda. Compañia Latinoamericana De Software S.A. Lasc S.A.
Punto De Pago S.A. Ses S.A.S. "Servimos En Sistemas S.A.S."
Factor Visual E A T Tecnimatica Ltda.
C I Export Colombia Trade E U Colombian Quality Service Ltda.
Cluster Logístico E U C S I S.A Consultores En Comunicacion Y Sistemas De
T H Computadores Sas Informacion
T H Computadores Ltda. Grupo Metro Y Cía. Ltda.
Grupo Lanka Colombia Ltda. Grupo Corporativo De Ingenieros Ltda.
Knowledge Integration Tools Software Consulting Ltda. Algoritmo Software S.A.
Know It Ltda. Con Difementes S.A.S.
Aracniastudios Ltda. Software Fenix Empresa Unipersonal Sigla Software
C Y F Soluciones Ltda. Outsourcing En Administracion Y Fenix E.U.
Tecnologia Pudiendo Usar La Sigla C Y F Soluciones Ltda. Slm Sistemas S.A.S.
Pos Net Informatica Ltda. Microhome Ltda.
Sciotec S.A.S. Unisoft Colombia Ltda.
Skina Technologies Ltda. Black Hat Archetype S.A.S. Bha S.A.S.
Red House Group C I Ltda. Euphoria It Ltda.
Asi Tecnologia Ltda. Asine Colombia Ltda.
Systems Solutions Ltda. Globo Studio De Colombia S.A.
Decision Making Advisors S.A.Pudiendo Tambien Utilizar Global Business Solutions Gbs Corp S.A.
La Sigla Dma Colombia S.A. Parquesoft Meta
Massice Ltda. Ebsoftwareltda.
Idéntica S.A. Agasoft Eu
Soluciones En Captura Automática De Datos Ltda. Redes & Sistemas Ltda.
Pudiendo Utilizar La Sigla Scad Colombia Ltda. Inversiones Informáticas Mercurio S.A.
Axentria Consulting Group Ltda. Sigla Axentria Ltda. O It Synergy Ltda.
Axentria Consulting Ltda. Gausssoft Colombia
Colombiasoft Consulting Ltda. Mi Pc Equipos Y Accesorios Ltda.
Skit Consulting Ltda. Globalmobilesys Ltda.
Grupo Linux S.A. Fuziontek Ltda.
Itac It Applications Consulting S.A. Integración Gerencial S.A.
Global Communications Ltda. Consultoria Y Servicios Informaticos Csi S.A.S.
Soluteka Ltda. Comercializadora De Soluciones Informaticas Csi Sa
Supplier System Center S A Sigla Sscenter Oasys Soft Solutions Ltda.
Grupo Sigma Ltda. Idestec Ltda.

TI COLOMBIA 2013
Página 118
Meridian Group S.A.S. Sistemas Consultoría E Informática Ltda. Sigla Sci

Mobil&Ti E U En Sus Operaciones Y Actividades Podrá Software Ltda.
Identificarse Con La Sigla Mobil&Ti Netsec Ltda.
Skillnet Ltda. Plataforma Web Ltda.
Contact Business It Ltda. Tiqal S.A.S.
Software Automation And Technology Ltda. Podrá Usar Servicios Insepet Ltda.
La Sigla Sautech Ltda. Hi Render Animation Studios S.A.
Ambientes Virtuales Punto Com Ltda. Equired Ltda.
Asesorías Y Soluciones Informáticas Contables E Ingeniar Tecnología Sistemas Y Soluciones Ingetecss
Inversiones Ortiz Ltda. Ltda.
Cuji Andina De Software S.A.S.
Alemsys S.A. Comercializadora Anfa Ltda.
Puenteuno E U Phineas Ltda.
Integra Soluciones Tecnologicas Ltda. Rexis S.A.S.
Global Image E U Eje Procesos Efectivos Ltda.
Doxa Sistemas S.A.S. Telmedia Ltda.
K One S.A.S. T Cinko E.U.
Eco Sistemas Y Asesorías S.A.S. E-Culture International Ltda.
Businessmind E-Culture International Ltda.
Gomez Project And Training Ltda. Robrica Comercializadora Ltda. Sigla Robricom Ltda.
Land Software Technology S.A. Texsof
S&P Solutions Soluciones Profesionales Inteligentes E.U. Sinergia De Colombia Ltda.
Pensemos Soluciones De Industria S.A. Redcampo Ltda., Para Efectos Legales Se Reconocera
Geek Bunker Solutions Eu Ci Bajo El Nombre Comercial Redcampo
Oteon S.A.S. X Tention Group Ltda.
Net Actica Colombia S.A. Atria Technology And Networks Ltda.
Sistemas Kontrol Ltda. Orbita Technology Ltda.
G P Web Constructors Ltda. People Pass S.A.
I Tech S.A.S. Everis Spain S L Sucursal En Colombia
Losistel E.U. Tcis S.A.
Sisfo Consultoria Informatica S.A.S. Hemael Ltda.
Datcenter S.A. Organizacion De Modelos De Negocios Abiertos Basados
Margen Cero Ltda. En Tecnologia De Informacion S.A. Innored S.A.
Margen Cero Ltda. Ubiquom S.A.
New Wave Ltda. Sigla Nw Desarrollo De Soluciones Y Aplicaciones De Ingeniería
Asesorias Y Software Productiva E.U. Ltda.
Venta Equipos S.A.S. Gammapeit Ltda.
Soluciones Tecnológicas Especializadas Ltda. Base Tecnológica Ltda.
Vission Tech E.U. Dewak S.A.
Contarod Ltda. Interschemes Ltda.
Armera - Information Management Ltda. Buscape.Com Inc Sucursal Colombia
Ozeta Red Eu Mireco Group S.A. Pudiendo Utilizar La Abreviatura
Cuadratic S.A.S. Mireco S.A.
Zorcing Ltda. Megacomputo Y Servicios Ltda.
Er Technology Ltda. P&M Software Ltda.
Goodway Ltda. Asesores En Servicios De Informacion S.A.S.
Tecnologia En Sistemas De Informacion Tsi S.A.S. Redes Y Servicios De Oriente Ltda.
Ethos Soluciones De Software S.A. Zetta Inside S.A.S.
Rollup Consulting S.A. Softcaribbean S.A.
Sofem Ltda. The Easy Bridge Ltda. Sigla The Bridge Ltda.
Vichara Technologies Ltda. Concernsoft Ltda.
Telcos Tecnologia Eu Grupo Empresarial Naranjo E.U.

TI COLOMBIA 2013
Página 119
Fud Consultores Eu Con Sigla Fud Consultores Technova S.A.S.

Paralife Colombia S.A.S. Idcae S.A.S.
Avance Virtual Ltda. Mentez S.A.S.
Servicios Empresariales De Informacion Ltda. Dynamic Tech And Services Dts S.A.S.
Cables Accesorios Y Computadores Garizin Ltda. Csi Business Software Ltda.
Isolucion Sistemas Integrados De Gestion S.A. Adp Consultores S.A.S.
Perceptica S.A.S. Returnpool Colombia S.A.S.
Grupo Empresarial Automatizacion Y Sistemas Ltda. Y Idi S.A.S.
Cuya Sigla Sera Great Ltda. Gomal S.A.S.
Compuin Servicios Ltda. Excelsys Soluciones Sucursal Colombia
Gekko I.N.S. S.A.S. Hc Inteligencia De Negocios S.A.S.
Acao Informática Brasil Ltda. Sucursal Colombia Merkanet Consultores E.U.
Idlink S.A.S. Hersyscom Eu
Centro De Desarrollo De Nuevas Tecnologias S.A.S. Gattaca Otsorcing
Soluciones Informaticas Organizacionales Ltda. Pero Global Training Group S.A.S.
Para Todos Los Efectos Podra Identificarse Con El Horus Tech S.A.S.
Nombre De Solinfo Ltda. Edexa S.A.S.
Grupo Gestor De Proyectos De Ti Sociedad Anónima Projectical Ltda. Con Sigla Projectical Ltda.
Audit Software De Colombia S.A. Datasoft Aplicaciones Informaticas S.A.S.
Netcompany Vcio Empresa Asociativa De Trabajo Grupo Reto S.A.S.
Gm Continental S.A. Uneess S.A.
Gestech Ltda. Task Force Consulting S.A.S.
Maseg S.A.S. Hme Sistemas S.A.S.
Procesos Corporativos Ltda. Sigla Procecorp Colombia Dynamic Testing Corp S.A.S.
A C Consultores Y Tecnologia De Colombia S.A.S. Grupo Mainieri S.A.S.
Sketchinc E.U. Grupo Soluciones Tecnologicas De Colombia S.A.S. Pero
Inversiones M Y M Pc Ltda. Tambien Podra Denominarse Gst De Colombia S.A.S.
Pgs Publicidad E U Asesorias Publicas Y Empresariales S.A.S.
Qsc Soluciones Colombia Ltda. Soluciones Tecnicas Comerciales Y De Consultoria Ltda.
E Dea Networks Ltda. Sigla Sotecc Ltda.
Grupo Suministros Ltda. Green Technology Solutions S.A.S.
Grupo Quantoo Ltda. Sigla Quantoo Worldwide Systems Services S.A.S.
Geodis Global Solutions Colombia S.A.S. Slabinfo E.U.
Ipm Solutions E.U. Sap Colombia S.A.S.
J & N Consulting Services Ltda. Document Experts S.A.S.
Comprandofacil S.A. Inteligencia De Negocios Bpo S.A.S.
Jrz Servicios Ltda. Axxiome Colombia S.A.S.
Idatacubo S.A.S. Grupo Marka Ltda.
Aston Innovations S.A.S. Servicios Contables & Software S.A.S.
Orange People Soft Ltda. Pc Grupo Consultor S.A.S.
Genia Tecnologia S.A.S. Ing&Cont S.A.S.
Teccint Ltda. Intus S.A.S. Con Sigla Intus S.A.S.
Itics S.A.S. Em4 Systems S.A.S.
I+D Group S.A.S. Atractek S.A.S.
&Source Ltda. Lan Security S.A.S.
Delaware Consultoria Sucursal Colombia Organizacion Empresarial Diego Guarnizo S.A.S.
3 Y Solutions S.A.S. Motion Publicidad S.A.S.
Qualisoft Salud E.U. Dominonet S.A.S.
Hecos E U Gestion Ti S.A.S.
Consulting And Support S.A.S. Impact Latin America S.A.S.
Payroll S.A.S. Gestion Abaco S.A.S.
Ginger Enterprises Sucursal Colombia Synergy Soluciones Informaticas S.A.S.

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Página 120
Platafor Ma Digital S.A.S. Susdatos Sociedad Por Acciones Simplificada

Tecnologias Informaticas Creativas En Sistemas S.A.S. Techway Solutions S.A.S.
Espacio Tecnologico Ltda. Lidapatty International Consulting S.A.S.
Inteligencia Territorial Aplicada S.A.S. Con La Sigla Iterra It Supplier S.A.S.
S.A.S. Sunset Software House S.A.S.
Asesorias Y Auditorias Contables Y Tributarias Del Xynergy Consulting S.A.S.
Putumayo Por Acciones Simplificadas Planigrafo S.A.S.
Emlaze Systems S.A.S. Con Sigla Emlaze S.A.S. Platcom S.A.S.
Empresa Consultora En Tecnologia Informatica De La Press Start Co S.A.S.
Comunicacioninvestigacion Y Desarrollo S.A.S. Emcotic Gea Soluciones Gis S.A.S.
S.A.S. 7 25 Systems S.A.S. Con Sigla 7 25 Systems S.A.S.
Tecmovin S.A.S. Apsoluti De Colombia S.A.S.
Solucion Digital Hc S.A.S. Synapce Tech S.A.S.
Selltecsa S.A.S. Synapce Tech S.A.S.
Typograma Estudio De Dise Ingenieria Smartrends S.A.S.
Multicomputo Cucuta S.A.S. Multiglobal Marketing Digital Y Movil S.A.S.
Keymen S.A.S. Arp Services S.A.S.
Amaltea Ingenieria S.A.S. Ikonosoft S.A.S.
Namecol Internet Services S.A.S. Sioro Electronics S.A.S.
Globalbit S.A.S. Difusion Marketing S A S Sigla Difumarket S.A.S.
Qsystems S.A.S. Gear Electric S.A.S.
G8 Consulting S.A.S. Wcu S.A.S.
Inproway Consulting S.A.S. Nv Gestion Y Gerencia S.A.S.
Danka Colombia S.A.S. Eventmark Soluciones Digitales S.A.S.
Tenebit S.A.S. Eventmark Soluciones Digitales S.A.S.
Ksoft S.A.S. Abakon S.A.S
Punto Maxter S.A.S. Dw Brand Comunicacion Corporativa S.A.S.
Jsi S.A.S. Lyntik S.A.S.
Data Cloud Services S.A. Furore S.A.S.
Groupon Colombia S.A.S. Software Milenio S.A.S.
You Computer S.A.S. Verde Soluciones S.A.S.
Creamox S.A.S. Dominii Soft S.A.S.
Administracion De Soluciones Globales Itsolutions S.A.S.
Argomedia S.A.S. Guane Sistemas Inteligentes S.A.S.
2Secure S.A.S. Procesos Sistemas Y Soluciones S.A.S.
Cadre S.A.S. Sairgo S.A.S.
Gameloft Sucursal Colombia Somos Ingenieria S.A.S.
Madness Goods S.A.S. Pd Partner S.A.S.
Bagonga S.A.S. Tec Narval S.A.S.
Elite Consulting S.A.S. Ultimate Game Rank S.A.S. Sigla Ugr S.A.S.
Inter-Telco S.A.S. Progamarte S.A.S.
Netsys Technology S.A.S. Softkey S.A.S.
Acomeronline S.A.S. Golem S.A.S.
Master2000 S.A.S. Any Softwhere Eu Sigla Anysw E U
Inffos S.A.S. Connexion21 S.A.S.
Itsoft Consulting S.A.S Con Sigla Itsoft S.A.S. Toquela S.A.S.
Infrasoft S.A.S. Toquela S.A.S.
Kubesoft S.A.S. Golden Knowledge Integrated Solutions S.A.S. Sigla
Hb Computer Tecnology S.A.S. Golden Kis S.A.S.
Primate Developers S.A.S. Inversiones Medina Y Asociados S.A.S.
Softimiza S.A.S. Digital Media Company S.A.S.
Wcreators S.A.S. Intec De Colombia S.A.S.

TI COLOMBIA 2013
Página 121
It Roi Solutions S.A.S. Fao Networks S.A.S.

Grupo Innovador De Servicios Empresariales S.A.S. Que Clm Colombia S.A.S.
Usara La Sigla Innovaservice S.A.S. Adminet S.A.S.
Yuu Interactive S.A.S. Qualitativos S.A.S.
Information Technology Shop Sas Con Sigla It Shop S.A.S. Esmosoft Ltda.
Acureach Consulting Sas Dise
Big Teeth Media S.A.S. Dmentegrafica S.A.S. Sigla Dmentegrafica S.A.S.
Bioidentia S.A.S. Acl Soluciones S.A.S.
Tecnoutsourcing S.A.S. Soluciones Integradas De Tecnologia Sas Sigla Sinte
Sistemas Y Datos Georeferenciados Ltda. Soluciones S.A.S.
Zona Gd S.A.S. Opensystem Colombia S.A.S.
Gopher Group S.A.S. Digital Activity Colombia S.A.S.
Itim Engineering S.A.S. Softrisk Softvalores S.A.S.
A&A Soluciones - Tic S.A.S. Morpheo S.A.S.
Sixseeds S.A.S. Publytec S.A.S.
Sixseeds S.A.S. Toronto Global Service S.A.S.
Centro De Soluciones Tecnologicas Siglo Xxi S.A.S. Y Achete Gruppe S.A.S.
Usara La Sigla Cst Siglo Xxi S.A.S. Sia
Raul Yesid Triana Recursos Y Tecnologia Sociedad Por Duxdiligens S.A.S.
Acciones Simplificada Sigla Ryt Recursos Y Tecnologia Tecnova Plus S.A.S.
S.A.S. Renatus S.A.S.
Izone S.A.S. Arrow Media Tech S.A.S.
Dhcasta.Com S.A.S. Javibot S.A.S.
Zonintech S.A.S. Con Sigla Zonintech S.A.S. Green Fon Group S.A.S.
Virtual Learning Solutions S.A.S. Sigla Vls S.A.S. C E S E Colombia S.A.S.
Etical Security S.A.S. Tecnificadora Virtual E U
Avanza Group S.A.S. Nanosegundos Sistemas & Integracion S.A.S.
Foonkie Monkey S.A.S. Antrehd S.A.S.
Best Computers Tech S.A.S. Health And Systems S.A.S.
Artesanos Siglo 21 S.A.S. Orkidea S.A.S.
Qvit Colombia S.A.S. Sc Prosoft S.A.S.
Optima S&T S.A.S. Dva Tecnologia S.A.S.
Factorbit S.A.S. Know Information Technology S.A.S.
In Bss Intelligent Business S.A.S. Sigla In Bss S.A.S. Sistelco De Occidente S.A.S.
Infoseguridad E U Voip Digital S.A.S.
Tic & Software S.A.S. Hovan Group S.A.S.
Calle Positiva Ltda. Teraplug S.A.S.
Macrotek Ingenieria S.A.S. Jfg Soluciones Integrales S.A.S.
Soluciones Empresariales Fenix S.A.S. Netronix Ingenieria S.A.S.
Gai Tecnologia Sostenible S.A.S. Cloudthinx S.A.S.
Creative Software & Design S.A.S. Information Services S.A.S.
Zurich Servicios S.A.S. Altaser S.A.S.
Dinamismo Creativo S.A.S. Jac Consulting S.A.S.
Sistemfire S.A.S. Sinet Colombia S.A.S.
Ares Soluciones De Sofware Y Tecnologia S.A.S. Sinet Colombia S.A.S.
Tchl Consultoria Y Servicios S.A.S. Pixxeles Soluciones Informaticas E U
Soluciones Ata S.A.S. Dtechnologies S.A.S.
Representaciones Tecnologicas S.A.S. Retecs.A.S. Helphone S.A.S.
Edu Labs S.A.S. Expert Agent System Support S.A.S.
Savantti S.A.S. Igeomobile S.A.S.
Cerka Soluciones S.A.S. Byyuto S.A.S.
Adam Milo Colombia S.A.S. Hypersoft.Co S.A.S.

TI COLOMBIA 2013
Página 122
Tecnologias E Innovaciones Tei Ltda. Nivelics S.A.S.

Engel Group Llc S.A.S. Level Plus Game Studio S.A.S.
Imartek.Com Imagen Arte Y Tecnologia S.A.S. Level Plus Game Studio S.A.S.
Gestion De Clientes Gc S.A.S. Suministros A Tiempo S.A.S.
Computer Store J.A. S.A.S. Dalas S.A.S.
Ideis Group S.A.S. Ciudad Tic S.A.S.
Sistemas De Gestion Humana S.A.S. Tconversa S.A.S.
Innersoft Esi S.A.S. Vic Services S.A.S.
G&G Ingenieria Y Servicio S.A.S. Eida S.A.S.
Southern Technologies S.A.S. Xpertos Information Technologies S.A.S.
Winedam S.A.S. Pensar Soluciones Tecnologicas S.A.S.
Santacruz Operations S.A.S. Lex Paradigm Latam Sas
Soluciones Lideres En Tecnologia Solidtec S.A.S. Agora Insights S.A.S.
Automatizacion Y Pesaje Industrial Gerardo Ca Cluster It Consulting S.A.S.
Gfifdev S.A.S. Tulpep S.A.S.
Safiro Solutions S.A.S. S.I. Mayredecom S.A.S.
Ingenieria De Servicios Inteligentes De Tecnologia S.A.S. Tecnology S.A.S
Castorhost S.A.S. Tecnology S.A.S.
Asesorias Profesionales Y Tecnicas Especializadas S.A.S. Adviser Sae Software House S.A.S.
Bluecom S.A.S. Coldigital S.A.S.
Gteksys Group S.A.S. Serex Consulting Int S.A.S.
Vission It S.A.S. Tics Consultores Y Logistica Colombia S.A.S.
Pc Assistance Colombia S.A.S. Inube S.A.S.
Logicalsoft S.A.S. I3 Colombia S.A.S.
Mr. Pepper Partners S.A.S. Modelo 26 Productora S.A.S.
Zero Software S.A.S. Mgimsystem S.A.S.
D Red Comunicaciones S.A.S. Boyacaenred S.A.S.
Rmp Comunicaciones S.A.S. Enterprise Tecnology Soluciones De Ti S.A.S.
390 Second Chance Colombia S.A.S.
Web Marketing Colombia S.A.S. Surtifacil.Com S.A.S.
System Techonology Solutions S.A.S. Inception S.A.S.
Geostrategy S.A.S. Acrinux S.A.S.
Softgen S.A.S. Finanzas Y Avales Finaval S.A.S.
Innovatio S.A.S. Xpert Solutions Cia S.A.S.
Technological Line S.A.S. A.A. Telcom Ltda.
Mitflow S.A.S. Multiservicios Y Sistemas Cali S.A.S.
Kreaccion S.A.S. Multiservicios Y Sistemas Cali S.A.S.
Hsasesorias S.A.S. Auxo S.A.S.
Latin America Technology Consulting S.A.S. Bp Document S.A.S.
Informatica & Salud Sas Cloudcol Software Colombia S.A.S.
Etrade Group S.A.S. La Maquina Creativa Sociedad Ltda.
Project Advanced Management S.A.S. Enterprise Software S.A.S.
Teknolucion S.A.S. Soluciones Integrales En Tecnologia Netcomp S.A.S.
Consulting Marco S.A.S. Bigdata Solutions S.A.S.
Conika Solutions S.A.S. La Computeria Soluciones Informaticas S.A.S.
Tecjur Outsourcing Tecnologico Y Juridico S.A.S. Juna Consultores S.A.S.
Consultsap S.A.S. Quiroz Morales Diego Fabian
Scainet S.A.S. Cardenas Reyes Manuel Fernando
Iconica S.A.S. Salazar Rodriguez Jesus Roberto
Jda Business Consulting S.A.S. Sistemas Expertos S.A.S.
Crear Media Learning S.A.S. Ciber Com Soluciones De Informatica S.A.S.
Elite Smart S.A.S. Sistemas Aries Ltda.

TI COLOMBIA 2013
Página 123
Multisoftware Transaccional Multisoft S.As.Pudiendo Peesco S.A.S.

Utilizar La Siglas Mst Multisoft S.A.O Multisoft S.A. E Training Company S. A. S
Microexpress Ltda. Comercializadora Moebius Eu
Fomplus Synergysoft S.A.S.
Pensemos S.A. Novasec S.A.S.
Softnet S.A. Controlmovil S.A.S.
N.M. S.A. Seguratec S.A.S.
Netsac - Software. Analisis Y Consultor Cehis Ltda.
Homini S.A. Netexperts S.A.S.
Nextcomm S.A.S. Syntax De Colombia S.A.S.
Servilan S.A.S. Decoink S.A.S.
Aleriant S.A.S. Integradores De Informacion S.A.S.
Sibo Avance S.A.S. Pyxis Technologies S.A.S.
Solucion Digital S.A.S. Click It S.A.S.
Channelplanet S.A.S. It Consulting And Cloud Services Sas Sigla Itcs2 S.A.S.
Infomedia Service S.A. Crecer Soluciones S.A.S.
Soft Y D I Ltda. Ty-Box S.A.S.
Db System Ltda. Enovel S.A.S.
Xsystem Ltda. Analitica Comunicaciones S.A.S.
Frametech Ltda. Globerp S.A.S.
Compañía Colombiana De Soluciones Empresariales Credisoft De Colombia S.A.S.
Ccolse Ltda. Fusion Consulting S.A.S.
Crucialsolutionsltda.-Xcialltda. Cloud Computing Services S.A.S.
G.P Systems Ltda. Arpon Enterprise S.A.S.
Houston 2000 Computer Center Y Cia. Ltda. Ab Tech S.A.S.
Compu Consultores Ltda. D+ S.A.S.
Datapoint De Colombia S.A.S. Pudiendo Utilizar La Sigla Murillo Y Burbano Asociados S.A.S.
Data Point S.A.S. Botero Ospina Soluciones S.A.S.
Binbit Colombia S.A.S. Inversiones Esoft S.A.S.
Team Solutions S.A.S. Arssoft S.A.S.
Fingerprint Optimization Matching Consultores Ltda. Lumbalu S.A.S.
Fom Consultores Globall System S.A.S.
Ecofield Colombia Ltda. Desarrollos Alfa Y Omega S.A.S.
Ig Infraestructura S.A.S. Sistemas E Informatica Sei Ltda.
Net Group S.A. Grupo Qualitech S.A.S.
Antar Ltda. Symbiotek S.A.S.
Soficol S.A. Kaptare S.A.S.
Sapian S.A.S. Pratech Infrastructure S.A.S.
Enlace Operativo S.A. Binsalco S.A.S.
Sga Software Sistemas De Gestion Ltda. Quimera Is S.A.S
Alta Tecnología Aplicada Ata Computadores S.A.S. Imdesoft S.A.S.
Orbiware Ltda. Cnt Sistemas De Informacion S.A.
Information Systems Sudamericana S.A. Isl S.A.
Datain Ltda. Mareigua Ltda.
Helse Representaciones S.A.S. Software House Ltda.
Forward S.A.S. Newtech Systems Ltda.
Qualitycolombia Business Solution S.A. Ipsoft S.A.
Altotrafico S.A.S. Parquesoft Manizales
Software Y Control S.A.S. Mvm Ingenier
Ingsotec Ltda. Ingenieria De Soluciones Tecnologicas Moais Ltda.
Novatic S.A.S. Ip Total Software S.A.
Cubica Lab Ltda. Netco

TI COLOMBIA 2013
Página 124
Comercializadora De Tecnología Y Soluciones Aplicadas T&G Think And Grow De Colombia Ltda.
Comertecsa Ltda. Soporte Y Cia Ltda.
Call Processing Technologies S.A. Calltech S.A. Summan S.A.S.
Alliance Enterprise S.A.S. Tecnologia Informatica Tecinf S.A.S.
E-Learning Solutions Ltda. Soluciones Integrales De Oficina S.A. S.I.O. S.A.
Alejanto Ltda. Tekhne Tecnologia En Arquitectura E Ingenieria Ltda.
Atmedios Sociedad Por Acciones Simplificada Sigla Ada S.A.
Atmedios S.A.S. Soluciones Automatizadas Integrales Sai Ltda.
Mqa Business Consultants S.A. Podrá Identificarse Con Informese Ltda. Sigla Spss Andino
La Sigla Mqa S.A. Sistemas P.O.S. S.A.
Aconpiexpress Ltda. Soporte Logico Ltda.
Inversiones Trionix Ltda. Sigla Trionix Ltda. Accesar Ltda.
Sistemas De Informacion S.A.S. Sidein S.A.S. Procesos Y Tecnologia S.A.
Assembler De Colombia Ltda. Stack Pointer Y Cia. Ltda.
Colombia Software Ltda. Red De Occidente S.A.
Azuan Technologies S.A. Ingenieria & Servicios C S A Ltda.
Franja Gw S.A.S. Le Asesoramos Sistemas Ltda.
Surtimos Internacional S.A. Information Technology Consulting Ltda.- It Consulting
Cm Softlutions Ltda. Dc Technology Services S.A.S.
Prolego S.A.S. Simit Occidente S.A.
Raginwald Consulting Ltda. Soluciones En Tiempo Real Ltda.
Solutecsi E.U Softtronics Solutions S.A.
Auditoria Y Gestion Total Ltda. Ariadna S.A.S.
Provocaretina Eu Ingeneo S.A.S.
Tech And Solve S.A.S. Computer Electronic Center E.U.
Pc Asistencias Ltda. Soportes Integrales Ltda.
Software & Enterprise Architecture Ltda. Intersoftware
Prosintesis Ltda. Sigla Prosintesis Servicios Opecom Cia Ltda.
Smart Jsp S.A.S. Indra Colombia Ltda.
Tm Solutions S.A.S. Aplicaciones Sa
Effective Computer Solutions S.A.S. Polux Suministros S.A.S.
Posicion Digital S.A.S. Green Tech Ltda.
Eduvi Educacion Virtual S.A.S. Integra Tecnologia Ltda.
Ciberix Design Factory S.A.S. I2 Sistemas Y Seguridad Informatica Ltda.
Adsum S.A.S. Gold Sys Ltda.
Ingenia Soluciones Consultores S.A.S. Gesfor Colombia Ltda.
Alquimia Soporte Y Desarrollo Sas Sigla Alquimia Scm Ingenieria Y Proyectos De Colombia Ltda. Inprelco Ltda.
Andtech S.A.S. A C Latin Software S.A.S.
Insorfid S.A.S. Ideasoft Ltda.
Hildebrando Colombia S.A.S. Pulxar Services Eu
It Version6 S.A.S. Pudiendo Usar La Sigla Itv6 S.A.S. Leadersearch S.A.
Opener S.A.S. E Net Ltda.
Easy Solutions Ingenieros S.A.S. Sistemas Insepet Cia Ltda.
Dise Cyberia Colombia Ltda.
Giitic S.A.S. Papeles Inteligentes Ltda.
Ximware S.A.S. Eforcers S.A.
Nuevas Soluciones S.A.S. Tims Assessment Group Latin America Ltda.
Aite Solutions S.A.S. Sun Gemini S.A.
Daniel Galeano Soluciones Tecnicas Y Tecnologicas S.A.S. Grupo Xxi Tecnologia Para El Siglo S.A.S.
Efectipyme S.A.S. Voxcom Telecomunicaciones Ltda.
It Crowd S.A.S. Jireh Software E.U.
Spes Technology Studios S.A.S. Seguridad Vial Sevial Sa

TI COLOMBIA 2013
Página 125
Itstk It Services Technology And Knowledge Ltda. Thomson Global Solutions S.A.S.
Soy Lider S.A.S. Soluciones En Seguridad Informatica S.A.S.
Soluciones Tecnologicas E U Prime Call Colombia S.A.S.
Ebs Enterprise Business Solutions Ltda. Ebs Ltda. Ok Soft Colombia Ltda.
Iq Electronics Colombia Ltda. Big Beta S.A.S.
Towertech Americas S.A. Duque Gonzalez Asociados S.A.S.
Inversion Digital Ltda. Systemdia S.A.S.
Liebre Soluciones Ltda. S1 Latin America S.A.S.
Open Tecnologia S.A. Server Solution S.A.S.
Evolution Technologies Group S.A.S. Soluciones De Telecomunicaciones Y Computo S.A.S.
Sistemas En Linea S.A. Teknii S.A.S.
Colombiana De Grabacion De Datos Ltda. Colgrabar Ltda. Inforespaldo S.A.S.
Datanalisis De Colombia Ltda. Primeros En Google.Com S.A.S.
Inversiones Tecnologicas Ltda. Beumer Group Colombia S.A.S.
Open Web Software Ltda. Soportexpress S.A.S. Con Sigla Soportexps S.A.S.
Tecnologia De Hardware Y Software Pctechsoft S.A.S. Sistemas Y Gestion Integral En Tecnologia Informatica
Estrategia Segura Ltda. S.A.S. Siglasisgetec-It S.A.S.
Inkco S.A.S. Indiciumm S.A.S. Con Sigla Indiciumm S.A.S.
Iconnect Ltda. Consult Group S.A.S.
Hosvital Ltda. Soluciones Y Servicios Informaticos Empresariales S.A.S.
Udp Soporte Y Comunicaciones S.A. Studio Web Latinoamerica S.A.S. Sigla Studio Web Lat
Sotcarga Ltda. S.A.S.
Tecnologia & Asociados Ltda. Ubidots S.A.S.
Conexion Gp Sa Tecnabot S.A.S.
Sistemas Generales Y Servicios Ltda. Iternova S.A.S.
Sophos Banking Solutions Ltda. Grupo Coral 7 S.A.S.
Atf Asesorias Tecnicas Ltda. Consultoriasdenegocio.Com S.A.S.
Casa Diseñadora De Software Ltda. - Cadisoft Soluciones En Seguridad Tecnologica S.A.S.
Sge Servicios Tecnologicos Colombia Ltda. 2B Connected S.A.S.
Realtime Consulting Services S.A.S. Virtual Project S.A.S.
Tecno Gestion E & H Ltda. Polimatha S.A.S.
Comercializacion De Software Extension Colombia S.A. Mytic S.A.S.
Sigla Software Extension S.A. Renxo Colombia S.A.S.
Binary Tools S A S Movilidad Informatica Negocios E Ingenieria Colombia
Uhp S.A. S.A.S.
Novell Software Nola Compañia Ltda. Ziur Software S.A.S.
Ximil Technologies S.A.S. Plataforma Quinta Via Colombia S.A.S.
Intersend S.A.S. Musintec S.A.S.
Sumit Ltda. Universolan S.A.S.
System Business Resources Ltda. Con Sigla Sbr Ltda. Servitotal Gnb Sudameris S.A.
Its Infocomunicacion S.A.S. Con Sigla Its S.A.S. Dextera S.A.S.
Kudos Ltda. Opensky Consultores S.A.S.
Sociedad Industrial De Construcciones Electricas Sl Ltda. Riselex Solutions S.A.S.
Sigla Sice Sl Ltda. B.O.M Consultores S.A.S.
I.T Matica Software Factory S.A.S. Agd Consulting S.A.S.
Verytel Outsourcing S A Ova Colombia Digital Media S.A.S.
Information Technology Assist S.A.S. Sigla It Assist S.A.S. Gestiomatica S.A.S.
Soxa Ltda. Con Sigla Soxa Aplicaciones Para La Gestion Y La Calidad S.A.S.
Gt Soft Ltda. Cdm Equipos S.A.
Soluciones De Informacion S.A.S. Sistemas Dms Ltda.
Sysvision Ltda. Software As A Service S.A.S.
Horbath Technologies E.U. Sigla Ht E.U. Hubbog S.A.S.

TI COLOMBIA 2013
Página 126
Autocont S.A.S.
Servicios Asesorias Tecnicas Y Comercio Ltda. Satco Ltda.
Asdati S.A.S.
Heinsohn Human Global Solutions S A Y Podr
Grupo A Estudio Ltda. Sigla Grae Ltda.
Nebula It S.A.S.
Kgv Servicios S.A.S.


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INFORME DE COYUNTURA

Investigador Principal: Carlos Hugo Gómez González

WIRK Consulting S.A.S.

GRÁFICO 1: Modelo del Informe de Coyuntura TI ............................................................................................ 10

GRÁFICO 2: 5 Fuerzas Competitivas de Porter ................................................................................................. 11

GRAFICO 3: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Gran Empresa ....................................................................... 14

GRÁFICO 4: Matriz A-O ..................................................................................................................................... 15

GRAFICO 5: Análisis 5 Fuerzas Competitivas En Mediana Empresa ................................................................. 15

GRÁFICO 6: Matriz A-O ..................................................................................................................................... 16

GRAFICO 7: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Pequeña Empresa ................................................................. 17

GRÁFICO 8: Matriz A-O ..................................................................................................................................... 18

GRÁFICO 9: Análisis 5 Fuerzas Competitivas en Microempresa ....................................................................... 19

GRÁFICO 10: Matriz A-O ................................................................................................................................... 19

GRAFICO 11: Diamante Competitivo de Porter ................................................................................................ 20

GRAFICO 12: Diamante Competitivo de Porter Sector TI Colombia ................................................................. 24

GRAFICO 13: Matriz A-O ................................................................................................................................... 25

GRÁFICO 14: Procesos de Gestión del Ciclo de Talento Humano .................................................................... 26

GRÁFICO 15: Comparativo Países en Pesos Colombianos ............................................................................... 32

GRÁFICO 16: Comparativo entre Ingenierías ................................................................................................... 33

GRÁFICO 17: Matriz D-F ................................................................................................................................... 38

GRÁFICO 18: Matriz A-O ................................................................................................................................... 40

GRÁFICO 19: Ingresos Brutos por Exportaciones ............................................................................................. 41

GRÁFICO 20: Ingresos Brutos por Importaciones ............................................................................................. 42

GRÁFICO 21: Distribución por Código CIIU ....................................................................................................... 43

GRÁFICO 22: Total Ingresos Brutos por Figuras Jurídicas ................................................................................. 44

GRÁFICO 23: Solvencia ..................................................................................................................................... 46

GRÁFICO 24: Razón Corriente .......................................................................................................................... 47

WIRK Consulting S.A.S.

GRÁFICO 26: Apalancamiento .......................................................................................................................... 48

GRÁFICO 27: Razón de endeudamiento ........................................................................................................... 49

GRÁFICO 28: Concentración Pasivo CP ............................................................................................................. 50

GRÁFICO 29: Concentración Endeudamiento Financiero ................................................................................. 50

GRÁFICO 30: Rotación de Activos Fijos ............................................................................................................ 51

GRÁFICO 31: Rotación de Activos Fijos ............................................................................................................ 52

GRÁFICO 32: Margen Bruto .............................................................................................................................. 53

GRÁFICO 33: Margen Operacional ................................................................................................................... 53

GRÁFICO 35: Margen Neto ............................................................................................................................... 56

GRÁFICO 36: Rentabilidad sobre el Patrimonio (ROE) ..................................................................................... 57

GRÁFICO 38: Matriz D-F ................................................................................................................................... 60

GRÁFICO 39: Matriz A-O ................................................................................................................................... 61

GRÁFICO 40: Actividad principal....................................................................................................................... 62

GRÁFICO 41: Actividades complementarias ..................................................................................................... 63

GRÁFICO 43: Número de empresas por línea .................................................................................................. 64

GRÁFICO 44: Demanda por sectores económicos ............................................................................................ 65

GRÁFICO 45: Porcentaje de empresas por región ............................................................................................ 66

GRÁFICO 46: Modelo de negocios tipo canvas ................................................................................................. 66

GRÁFICO 47: Diagnóstico gran empresa .......................................................................................................... 68

GRÁFICO 48: Diagnóstico median empresa...................................................................................................... 68

GRÁFICO 49: Diagnóstico pequeña empresa ................................................................................................... 69

GRÁFICO 50: Diagnóstico microempresa ......................................................................................................... 70

WIRK Consulting S.A.S.

GRÁFICO 52: Análisis de innovación gran empresa .......................................................................................... 73

GRÁFICO 53: Análisis de innovación mediana empresa ................................................................................... 73

GRÁFICO 54: Análisis de innovación pequeña empresa ................................................................................... 74

GRÁFICO 55: Análisis de innovación microempresa ......................................................................................... 74

GRÁFICO 56: Matriz D-F ................................................................................................................................... 76

GRÁFICO 57: Matriz D-F ................................................................................................................................... 77

GRÁFICO 58: Matriz D-F ................................................................................................................................... 78