Contratos - Contratos Clásicos - Tomo II - Legal Publishing
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1
CONTRATO DE PERMUTA........................................................................................................................20
• BIENES RAÍCES. CASA POR CASA. ESCRITURA. FORMULARIO.....................................................21
• BIENES RAÍCES. INMUEBLE POR INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO.....................................24
• BIENES RAÍCES. CASA POR DEPARTAMENTO. ESCRITURA. FORMULARIO...................................26
• BIENES RAÍCES. DEPARTAMENTO POR OTRO. ESCRITURA. FORMULARIO...................................28
• BIENES RAÍCES. CASA POR PREDIO AGRÍCOLA. ESCRITURA. FORMULARIO.................................30
• Bienes raíces. Departamento por predio agrícola. Escritura. Formulario...................................32
• BIENES RAÍCES. INMUEBLES CON TELÉFONO. FORMULARIO.......................................................34
• BIENES RAÍCES. LOTE POR OTRO. FORMULARIO.........................................................................37
• BIENES RAÍCES. COMPLEMENTACIÓN Y ACLARACIÓN DE ESCRITURA PÚBLICA DE PERMUTA DE
INMUEBLES. FORMULARIO............................................................................................................39
2
• OBLIGACIÓN EN FAVOR DE TERCERO. FORMULARIO..............................................................84
Fichas de Jurisprudencia de Donación.........................................................................................85
Ficha 1......................................................................................................................................85
Ficha 2......................................................................................................................................87
Ficha 3......................................................................................................................................88
Ficha 4......................................................................................................................................90
Ficha 5......................................................................................................................................92
Ficha 6......................................................................................................................................93
Ficha 7......................................................................................................................................94
Ficha 8......................................................................................................................................95
Ficha 9......................................................................................................................................96
Ficha 10....................................................................................................................................98
Ficha 11....................................................................................................................................99
Ficha 12..................................................................................................................................100
Ficha 13..................................................................................................................................101
Ficha 14..................................................................................................................................103
Ficha 15..................................................................................................................................104
Ficha 16..................................................................................................................................105
Ficha 17..................................................................................................................................107
Ficha 18..................................................................................................................................108
Ficha 19..................................................................................................................................109
CONTRATO DE MANDATO...............................................................................................................110
Contratos....................................................................................................................................111
• MANDATO. FORMULARIO.....................................................................................................111
• ADMINISTRACIÓN BIENES A HONORARIOS. ESCRITURA. FORMULARIO.................................113
• ADMINISTRACIÓN EMPRESA. ESCRITURA. FORMULARIO......................................................116
• VENTA DE DERECHOS SOBRE UN INMUEBLE. FORMULARIO..................................................119
• EFECTUAR TRAMITACIONES ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO............................................120
• EXPORTAR. ESCRITURA. FORMULARIO.................................................................................122
• IMPORTAR. FORMULARIO.....................................................................................................123
• IRREVOCABLE. ESCRITURA. FORMULARIO............................................................................126
• FINIQUITO DE UN MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO......................................................127
• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. CON FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO..............128
3
• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. SIN FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO................129
• REVOCACIÓN DE MANDATO POR TÉRMINO DE ENCARGO. ESCRITURA. FORMULARIO...........130
• SOCIEDAD. DISOLVERLA. ESCRITURA. FORMULARIO...........................................................131
PODERES.....................................................................................................................................132
• PODER. GENERAL. AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................................132
• ADMINISTRACIÓN. INMUEBLES, VALORES Y OTROS. ESCRITURA. FORMULARIO...................137
• ADMINISTRACIÓN. NEGOCIO O ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO
...............................................................................................................................................138
• COMPRAR. AUTOMÓVIL. FORMULARIO................................................................................141
• COMPRAR. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO................................................................142
• COMPRAR. CAMIÓN O CAMIONETA. FORMULARIO................................................................144
• COMPRAR. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO............................145
• COMPRAR. MÁQUINA. FORMULARIO....................................................................................146
• VENDER. ACCIONES. FORMULARIO......................................................................................147
• VENDER. ACCIONES. ESCRITURA. FORMULARIO..................................................................148
• VENDER. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO..................................................................149
• VENDER. BIEN RAÍZ. POR MARTILLERO. ESCRITURA. FORMULARIO....................................151
• VENDER. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO..............................153
• VENDER. GENERAL. FORMULARIO.......................................................................................154
• VENDER. MÁQUINA. FORMULARIO.......................................................................................155
• VENDER. AUTORIZACIÓN MARIDO A MUJER. BIENES MUEBLES CONYUGALES. FORMULARIO
...............................................................................................................................................156
• VENDER. VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO................................................................158
• AGENTE DE SOCIEDAD EXTRANJERA. GENERAL. ESCRITURA. FORMULARIO.......................159
• ASAMBLEA. CLUB. CARTA PODER. FORMULARIO.................................................................164
• ASAMBLEA. COPROPIETARIOS. CARTA PODER......................................................................165
• ASUNTOS TRIBUTARIOS, CONTABLES Y ADUANEROS. FORMULARIO.....................................166
• BANCARIO. FORMULARIO.....................................................................................................167
• BANCARIO. PAUTA PARA INFORMARLO. FORMULARIO.........................................................168
• BANCO. PAGO SERVICIOS UTILIDAD PÚBLICA.......................................................................173
• CELEBRACIÓN DE CONTRATO. MARIDO A SU MUJER. ESCRITURA. FORMULARIO.................174
• COBRANZA JUDICIAL. ESCRITURA. FORMULARIO.................................................................175
• COBRAR. DERECHOS LABORALES Y PREVISIONALES. FORMULARIO.....................................176
• COBRAR. DOCUMENTOS NOMINATIVOS. ESCRITURA. FORMULARIO.....................................177
4
• COBRAR. PENSIONES Y BENEFICIOS PREVISIONALES. FORMULARIO.....................................178
• COBRAR. PENSIÓN DE SOBREVIVENCIA EN AFP. FORMULARIO............................................179
• COMERCIO EXTERIOR Y CAMBIOS. ESCRITURA....................................................................181
• CONTRAER MATRIMONIO. ESCRITURA. FORMULARIO..........................................................182
• DEPORTISTA A REPRESENTANTE. ESCRITURA. FORMULARIO...............................................183
• JUDICIAL. SER EMPLAZADO EN JUICIO. FORMULARIO...........................................................184
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 1...................................................................185
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 2...................................................................186
• JUDICIAL AMPLIO. ANTE IMPUESTOS INTERNOS. SOLICITUD. FORMULARIO.........................187
• JUDICIAL AMPLIO. RECLAMO IMPUESTOS INTERNOS. ESCRITURA. FORMULARIO.................188
• JUDICIAL SIMPLE. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................................................189
• LICITACIÓN PÚBLICA INTERNACIONAL. ESCRITURA. FORMULARIO......................................190
• LIMITACIÓN DE FACULTADES. ESCRITURA...........................................................................191
• NO JUDICIAL. DELEGACIÓN. FORMULARIO...........................................................................192
• OPERACIONES BURSÁTILES. FORMULARIO............................................................................193
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA, PROVOCAR Y HACER PARTICIÓN. ESCRITURA. FORMULARIO....194
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA. REGISTRO CIVIL........................................................................196
• PERCIBIR. FORMULARIO.......................................................................................................197
• RECONOCER DEUDA, ACEPTAR LETRAS Y SUSCRIBIR PAGARÉS. FORMULARIO.....................198
• REVOCACIÓN DE MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................................199
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. DISPOSICIÓN. FORMULARIO.....................................200
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ASOCIACIÓN. FORMULARIO.....................................202
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. GARANTÍA. FORMULARIO........................................203
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. BANCARIAS. FORMULARIO.......................................204
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIALES. FORMULARIO...................................205
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES CREDITICIAS. FORMULARIO................206
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES DE INVERSIÓN. FORMULARIO.............207
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIO EXTERIOR. FORMULARIO........................208
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. REPRESENTACIÓN ANTE AUTORIDADES. FORMULARIO
...............................................................................................................................................209
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. LABORALES. FORMULARIO......................................211
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO............................212
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. JUDICIALES. FORMULARIO.......................................214
5
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. OTORGAMIENTO DE PODERES. FORMULARIO...........215
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. AUTOCONTRATACIÓN. FORMULARIO.......................216
• SOCIO DE SOCIEDAD. ESCRITURA. FORMULARIO..................................................................217
• SUSTITUCIÓN DE PODER. ESCRITURA. FORMULARIO............................................................218
CLÁUSULAS................................................................................................................................219
• ACEPTAR LETRAS, SUSCRIBIR PAGARÉS Y RECONOCIMIENTOS DE DEUDA. DOS FORMULARIOS
...............................................................................................................................................219
A. GENERAL.......................................................................................................................219
B. IRREVOCABLE.................................................................................................................219
• ADMINISTRACIÓN. TERMINACIÓN POR VENTA. FORMULARIO...............................................221
• CORREGIR ERRORES EN ESCRITURA POR ABOGADO. FORMULARIO.......................................222
• CONDICIÓN RESOLUTORIA. DOS FORMULARIOS...................................................................223
A. RESOLUCIÓN IPSO FACTO SIN HONORARIOS...................................................................223
B. RESOLUCIÓN IPSO FACTO. PACTO DE HONORARIOS........................................................223
• DELEGACIÓN. FORMULARIO.................................................................................................224
• DERECHO DE RETENCIÓN. FORMULARIO..............................................................................225
• DESAHUCIO. FORMULARIO...................................................................................................226
• EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO..........................................................................227
• GARANTÍA. FIANZA. FORMULARIO.......................................................................................228
• GARANTÍA. PAGARÉ. FORMULARIO......................................................................................229
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDANTE. FORMULARIO........................................................230
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDATARIO. FORMULARIO....................................................231
• HONORARIOS. FORMULARIO.................................................................................................232
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 1.................................................................233
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 2.................................................................234
• IRREVOCABLE. FORMULARIO................................................................................................235
• NEGOCIO DE OBJETO DEFINIDO. FORMULARIO.....................................................................236
• NEGOCIO EN CURSO, HASTA SU TÉRMINO. FORMULARIO......................................................237
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE TODOS. FORMULARIO.............238
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE DOS. FORMULARIO.................238
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN INDIVIDUAL..................................................239
• RECONOCIMIENTO DE DEUDA. FORMULARIO........................................................................240
• REGISTRO DE COMERCIO. INSCRIPCIÓN. FORMULARIO.........................................................241
6
• RENDICIÓN DE CUENTAS PERIÓDICAS. FORMULARIO............................................................242
• RENUNCIA. FORMULARIO.....................................................................................................243
• REVOCACIÓN FACULTATIVA. FORMULARIO..........................................................................244
• SUSTITUCIÓN DE MANDATARIO. FORMULARIO.....................................................................245
• SUSCRIPCIÓN DOCUMENTOS MERCANTILES. FORMULARIO...................................................246
Fichas de Jurisprudencia de Mandato........................................................................................247
FICHA 1...................................................................................................................................247
FICHA 2...................................................................................................................................248
FICHA 3...................................................................................................................................249
FICHA 4...................................................................................................................................251
FICHA 5...................................................................................................................................252
FICHA 6...................................................................................................................................253
FICHA 7...................................................................................................................................254
FICHA 8...................................................................................................................................255
FICHA 9...................................................................................................................................256
FICHA 10.................................................................................................................................259
FICHA 11.................................................................................................................................260
FICHA 12.................................................................................................................................261
FICHA 13.................................................................................................................................263
FICHA 14.................................................................................................................................265
FICHA 15.................................................................................................................................266
FICHA 16.................................................................................................................................267
FICHA 17.................................................................................................................................269
FICHA 18.................................................................................................................................270
FICHA 19.................................................................................................................................271
FICHA 20.................................................................................................................................272
FICHA 21.................................................................................................................................273
FICHA 22.................................................................................................................................274
FICHA 23.................................................................................................................................275
FICHA 24.................................................................................................................................276
FICHA 25.................................................................................................................................278
FICHA 26.................................................................................................................................280
FICHA 27.................................................................................................................................282
7
FICHA 28.................................................................................................................................283
FICHA 29.................................................................................................................................284
FICHA 30.................................................................................................................................285
FICHA 31.................................................................................................................................287
FICHA 32.................................................................................................................................288
FICHA 33.................................................................................................................................289
FICHA 34.................................................................................................................................290
FICHA 35.................................................................................................................................291
FICHA 36.................................................................................................................................292
FICHA 37.................................................................................................................................293
FICHA 38.................................................................................................................................295
FICHA 39.................................................................................................................................296
FICHA 40.................................................................................................................................297
FICHA 41.................................................................................................................................298
FICHA 42.................................................................................................................................299
FICHA 43.................................................................................................................................300
FICHA 44.................................................................................................................................301
FICHA 45.................................................................................................................................302
FICHA 46.................................................................................................................................303
FICHA 47.................................................................................................................................304
FICHA 48.................................................................................................................................305
FICHA 49.................................................................................................................................306
FICHA 50.................................................................................................................................308
FICHA 51.................................................................................................................................309
FICHA 52.................................................................................................................................310
FICHA 53.................................................................................................................................313
FICHA 54.................................................................................................................................315
FICHA 55.................................................................................................................................316
FICHA 56.................................................................................................................................317
FICHA 57.................................................................................................................................318
FICHA 58.................................................................................................................................319
FICHA 59.................................................................................................................................322
FICHA 60.................................................................................................................................323
8
FICHA 61.................................................................................................................................324
FICHA 62.................................................................................................................................325
FICHA 63.................................................................................................................................326
FICHA 64.................................................................................................................................327
FICHA 65.................................................................................................................................328
FICHA 66.................................................................................................................................329
FICHA 67.................................................................................................................................330
FICHA 68.................................................................................................................................332
FICHA 69.................................................................................................................................333
FICHA 70.................................................................................................................................334
FICHA 71.................................................................................................................................335
FICHA 72.................................................................................................................................336
FICHA 73.................................................................................................................................338
FICHA 74.................................................................................................................................339
FICHA 75.................................................................................................................................340
FICHA 76.................................................................................................................................341
FICHA 77.................................................................................................................................342
FICHA 78.................................................................................................................................344
FICHA 79.................................................................................................................................345
FICHA 80.................................................................................................................................346
FICHA 81.................................................................................................................................348
FICHA 82.................................................................................................................................349
FICHA 83.................................................................................................................................350
FICHA 84.................................................................................................................................351
FICHA 85.................................................................................................................................352
FICHA 86.................................................................................................................................354
FICHA 87.................................................................................................................................357
FICHA 88.................................................................................................................................358
FICHA 89.................................................................................................................................360
FICHA 90.................................................................................................................................362
FICHA 91.................................................................................................................................363
FICHA 92.................................................................................................................................364
FICHA 93.................................................................................................................................366
9
FICHA 94.................................................................................................................................367
FICHA 95.................................................................................................................................368
FICHA 96.................................................................................................................................369
FICHA 97.................................................................................................................................370
FICHA 98.................................................................................................................................371
FICHA 99.................................................................................................................................372
FICHA 100...............................................................................................................................373
FICHA 101...............................................................................................................................374
FICHA 102...............................................................................................................................375
FICHA 103...............................................................................................................................376
FICHA 104...............................................................................................................................379
FICHA 105...............................................................................................................................380
FICHA 106...............................................................................................................................381
FICHA 107...............................................................................................................................383
FICHA 108...............................................................................................................................385
FICHA 109...............................................................................................................................386
FICHA 110...............................................................................................................................387
FICHA 111...............................................................................................................................388
FICHA 112...............................................................................................................................391
FICHA 113...............................................................................................................................392
FICHA 114...............................................................................................................................393
FICHA 115...............................................................................................................................394
FICHA 116...............................................................................................................................395
FICHA 117...............................................................................................................................396
FICHA 118...............................................................................................................................397
FICHA 119...............................................................................................................................398
FICHA 120...............................................................................................................................399
FICHA 121...............................................................................................................................400
FICHA 122...............................................................................................................................402
FICHA 123...............................................................................................................................403
FICHA 124...............................................................................................................................404
FICHA 125...............................................................................................................................405
FICHA 126...............................................................................................................................406
10
FICHA 127...............................................................................................................................407
FICHA 128...............................................................................................................................408
FICHA 129...............................................................................................................................409
FICHA 130...............................................................................................................................410
FICHA 131...............................................................................................................................411
FICHA 132...............................................................................................................................413
FICHA 133...............................................................................................................................414
FICHA 134...............................................................................................................................415
FICHA 135...............................................................................................................................416
FICHA 136...............................................................................................................................417
FICHA 137...............................................................................................................................418
FICHA 138...............................................................................................................................419
FICHA 139...............................................................................................................................421
FICHA 140...............................................................................................................................423
FICHA 141...............................................................................................................................424
FICHA 142...............................................................................................................................425
FICHA 143...............................................................................................................................426
FICHA 144...............................................................................................................................427
FICHA 145...............................................................................................................................428
FICHA 146...............................................................................................................................429
FICHA 147...............................................................................................................................430
FICHA 148...............................................................................................................................432
CONTRATO DE TRANSACCIÓN.........................................................................................................433
Contratos....................................................................................................................................434
• CHOQUE DE VEHÍCULOS. FORMULARIOS..............................................................................434
• EXTRAJUDICIAL. LESIÓN ENORME. ESCRITURA. FORMULARIO.............................................435
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO.......................................................437
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO 2....................................................438
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SOLICITUD...........................................................442
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. CON PAGO...........................................................444
• GENERAL. TERMINAR SOLICITUD DE ARBITRAJE. CON PAGO................................................447
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SIN PAGO.............................................................449
• RESCILIACIÓN Y TRANSACCIÓN CONJUNTAMENTE. FORMULARIO........................................452
11
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE TRANSACCIÓN..........................................................................453
FICHA 1...................................................................................................................................453
FICHA 2...................................................................................................................................454
FICHA 3...................................................................................................................................455
FICHA 4...................................................................................................................................456
FICHA 5...................................................................................................................................458
FICHA 6...................................................................................................................................460
FICHA 7...................................................................................................................................462
FICHA 8...................................................................................................................................463
FICHA 9...................................................................................................................................465
FICHA 10.................................................................................................................................466
FICHA 11.................................................................................................................................468
FICHA 12.................................................................................................................................469
FICHA 13.................................................................................................................................470
FICHA 14.................................................................................................................................471
FICHA 15.................................................................................................................................472
FICHA 16.................................................................................................................................474
FICHA 17.................................................................................................................................475
FICHA 18.................................................................................................................................477
FICHA 19.................................................................................................................................478
FICHA 20.................................................................................................................................480
FICHA 21.................................................................................................................................482
FICHA 22.................................................................................................................................483
FICHA 23.................................................................................................................................485
FICHA 24.................................................................................................................................486
FICHA 25.................................................................................................................................487
FICHA 26.................................................................................................................................489
FICHA 27.................................................................................................................................490
FICHA 28.................................................................................................................................492
FICHA 29.................................................................................................................................493
FICHA 30.................................................................................................................................494
FICHA 31.................................................................................................................................495
FICHA 32.................................................................................................................................498
12
FICHA 33.................................................................................................................................499
FICHA 34.................................................................................................................................500
FICHA 35.................................................................................................................................502
FICHA 36.................................................................................................................................504
CONTRATO DE SERVIDUMBRE........................................................................................................505
CONTRATOS................................................................................................................................506
• TRÁNSITO. ESCRITURA. FORMULARIO 1...............................................................................506
• TRÁNSITO. ESCRITURA. FORMULARIO 2...............................................................................508
• MEDIANERÍA Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO..........................................511
• LUZ Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO........................................................513
• ACUEDUCTO. ESCRITURA. FORMULARIO..............................................................................515
• SERVIDUMBRE DE OCUPACIÓN, TRÁNSITO Y ACUEDUCTO....................................................517
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 1..................................................................519
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 2..................................................................522
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 1.................................................................525
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 2.................................................................527
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 3.................................................................531
• PROMESA DE SERVIDUMBRE ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO.......................534
• DESTINACIÓN DEL PADRE DE FAMILIA. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................538
• SERVIDUMBRE. VARIAS. Y REGLAMENTO PARA SU GOCE. ESCRITURA. FORMULARIO.........540
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE SERVIDUMBRE..........................................................................547
FICHA 1...................................................................................................................................547
FICHA 2...................................................................................................................................548
FICHA 3...................................................................................................................................549
FICHA 4...................................................................................................................................550
FICHA 5...................................................................................................................................552
FICHA 6...................................................................................................................................553
FICHA 7...................................................................................................................................555
FICHA 8...................................................................................................................................556
FICHA 9...................................................................................................................................557
FICHA 10.................................................................................................................................558
FICHA 11.................................................................................................................................559
FICHA 12.................................................................................................................................560
13
FICHA 13.................................................................................................................................561
FICHA 14.................................................................................................................................562
FICHA 15.................................................................................................................................563
FICHA 16.................................................................................................................................565
FICHA 17.................................................................................................................................566
FICHA 18.................................................................................................................................568
FICHA 19.................................................................................................................................569
FICHA 20.................................................................................................................................571
FICHA 21.................................................................................................................................572
FICHA 22.................................................................................................................................573
FICHA 23.................................................................................................................................574
FICHA 24.................................................................................................................................575
FICHA 25.................................................................................................................................576
FICHA 26.................................................................................................................................577
FICHA 27.................................................................................................................................578
FICHA 28.................................................................................................................................579
FICHA 29.................................................................................................................................580
FICHA 30.................................................................................................................................581
FICHA 31.................................................................................................................................582
FICHA 32.................................................................................................................................583
FICHA 33.................................................................................................................................584
FICHA 34.................................................................................................................................585
FICHA 35.................................................................................................................................586
FICHA 36.................................................................................................................................587
FICHA 37.................................................................................................................................589
FICHA 38.................................................................................................................................590
FICHA 39.................................................................................................................................591
FICHA 40.................................................................................................................................593
FICHA 41.................................................................................................................................594
FICHA 42.................................................................................................................................595
FICHA 43.................................................................................................................................596
FICHA 44.................................................................................................................................597
FICHA 45.................................................................................................................................599
14
FICHA 46.................................................................................................................................601
FICHA 47.................................................................................................................................602
FICHA 48.................................................................................................................................602
FICHA 49.................................................................................................................................604
FICHA 50.................................................................................................................................605
FICHA 51.................................................................................................................................606
FICHA 52.................................................................................................................................607
FICHA 53.................................................................................................................................608
FICHA 54.................................................................................................................................609
FICHA 55.................................................................................................................................611
FICHA 56.................................................................................................................................612
CONTRATO DE COMODATO.............................................................................................................613
Contrato.....................................................................................................................................614
• INMUEBLE. FORMULARIO 1..................................................................................................614
• INMUEBLE. FORMULARIO 2..................................................................................................616
• INMUEBLE. FORMULARIO 3..................................................................................................619
• PRÓRROGA COMODATO. FORMULARIO.................................................................................621
• BIENES MUEBLES. FORMULARIO...........................................................................................623
• MAQUINARIA. FORMULARIO................................................................................................624
• VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO...............................................................................626
• INVENTARIO BIENES MUEBLES. FORMULARIO.......................................................................629
CLÁUSULAS................................................................................................................................631
• CODEUDOR SOLIDARIO. FORMULARIO..................................................................................631
• CLÁUSULA. COMODATO. PENAL. FORMULARIO...................................................................631
DOCUMENTOS.............................................................................................................................632
• ACTA ENTREGA COMODATO. FORMULARIO..........................................................................632
• CARTA TÉRMINO CONTRATO. FORMULARIO.........................................................................634
• RECIBO. DAÑOS DEL BIEN DADO EN COMODATO. FORMULARIO...........................................635
• RECIBO. DEVOLUCIÓN BIENES DADOS EN COMODATO. FORMULARIO..................................636
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE COMODATO..............................................................................637
FICHA 1...................................................................................................................................637
FICHA 2...................................................................................................................................640
FICHA 3...................................................................................................................................643
15
FICHA 4...................................................................................................................................644
FICHA 5...................................................................................................................................645
FICHA 6...................................................................................................................................647
FICHA 7...................................................................................................................................648
FICHA 8...................................................................................................................................649
FICHA 9...................................................................................................................................650
FICHA 10.................................................................................................................................651
FICHA 11.................................................................................................................................652
FICHA 12.................................................................................................................................654
FICHA 13.................................................................................................................................655
FICHA 14.................................................................................................................................656
FICHA 15.................................................................................................................................657
FICHA 16.................................................................................................................................658
FICHA 17.................................................................................................................................659
FICHA 18.................................................................................................................................660
FICHA 19.................................................................................................................................662
FICHA 20.................................................................................................................................663
FICHA 21.................................................................................................................................666
FICHA 22.................................................................................................................................668
FICHA 23.................................................................................................................................669
FICHA 24.................................................................................................................................671
Contrato de depósito.....................................................................................................................672
Contratos....................................................................................................................................673
• CIVIL. FORMULARIO.............................................................................................................673
• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 1............................................................................675
• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 2............................................................................680
• COMERCIAL. FORMULARIO...................................................................................................689
CLÁUSULAS................................................................................................................................691
• DEPÓSITO. FORMULARIO......................................................................................................691
• REMUNERACIÓN DEPOSITARIO. FORMULARIO......................................................................692
• RESTITUCIÓN. LUGAR Y PERSONA. FORMULARIO.................................................................693
• RETIRO DE LA ESPECIE. FORMULARIO..................................................................................694
• SEGURO. FORMULARIO.........................................................................................................695
16
• USO POR EL DEPOSITARIO. FORMULARIO.............................................................................696
• ADELANTO DE GASTOS. FORMULARIO..................................................................................697
• IDENTIFICACIÓN DE LAS COSAS. FORMULARIO.....................................................................698
DOCUMENTOS.............................................................................................................................699
• CARTA DEPÓSITO DE GARANTÍA. FORMULARIO....................................................................699
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE DEPÓSITO.................................................................................703
FICHA 1...................................................................................................................................703
FICHA 2...................................................................................................................................704
FICHA 3...................................................................................................................................705
FICHA 4...................................................................................................................................706
FICHA 5...................................................................................................................................708
FICHA 6...................................................................................................................................709
FICHA 7...................................................................................................................................710
FICHA 8...................................................................................................................................712
FICHA 9...................................................................................................................................713
FICHA 10.................................................................................................................................717
FICHA 11.................................................................................................................................719
CONTRATO DE MUTUO...................................................................................................................721
CONTRATOS................................................................................................................................722
• A UNA SOCIEDAD. FORMULARIO..........................................................................................722
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 1....................................................725
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 2....................................................728
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 3....................................................737
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. LETRAS. BANCO. ESCRITURA. FORMULARIO...........................752
• COMERCIAL. CON GARANTÍA. PRENDA COMERCIAL. FORMULARIO.....................................757
• CON GARANTÍA. PRENDA CIVIL. FORMULARIO....................................................................761
• CON GARANTÍA. PRENDA SIN DESPLAZAMIENTO SEGÚN LEY Nº 20.190. FORMULARIO.......763
• CON GARANTÍA. PRENDA. INDUSTRIAL. LEY Nº 5.687 (DEROGADA). FORMULARIO.............766
• CON GARANTÍA. PRENDA. LEY Nº 18.112 (DEROGADA). ESCRITURA. FORMULARIO............768
• CON GARANTÍA. PRENDA. AGRARIA. LEY Nº 4.097 (DEROGADA). FORMULARIO.................771
• CON GARANTÍA. PRENDA. VALORES MOBILIARIOS A FAVOR BANCOS. FORMULARIO..........773
• COSA FUNGIBLE. FORMULARIO............................................................................................778
CLÁUSULAS................................................................................................................................780
17
• ACELERACIÓN POR INCUMPLIMIENTO. FORMULARIO............................................................780
• DEVOLUCIÓN ANTICIPADA. CUATRO FORMULARIOS............................................................781
A. DERECHO DE PAGAR ANTICIPADAMENTE.......................................................................781
B. MISMO DERECHO, CON PAGO INTERESES FUTUROS.........................................................781
C. MISMO DERECHO, CON PAGO INTERESES DEVENGADOS.................................................781
D. DEVOLUCIÓN ANTICIPADA, PAGANDO INTERESES DEVENGADOS Y FUTUROS.................781
• DEVOLUCIÓN O PAGO A UN TERCERO. DOS FORMULARIOS..................................................782
A. FACULTAD DE PAGAR A UN TERCERO............................................................................782
B. OBLIGACIÓN DE PAGAR A UN TERCERO..........................................................................782
• DOMICILIO DEL PAGO DE INTERESES. FORMULARIO.............................................................783
• INTERÉS EN CUOTAS. FORMULARIO......................................................................................784
• INTERÉS EN ESPECIES. FORMULARIO....................................................................................785
• INTERÉS POR PERÍODO. FORMULARIO...................................................................................786
• MANDATO. EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO.......................................................787
• NO NOVACIÓN. FORMULARIO...............................................................................................788
• NOVACIÓN. FORMULARIO....................................................................................................789
• CLÁUSULA. MUTUO. PENAL. FORMULARIO..........................................................................790
• PLAZO INDETERMINADO. FORMULARIO................................................................................791
• RENUNCIA DE LAS INMUNIDADES. FORMULARIO..................................................................792
• SEGUROS..............................................................................................................................793
• SIN PLAZO. FORMULARIO.....................................................................................................794
• SOLIDARIDAD. FORMULARIO................................................................................................795
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE MUTUO....................................................................................796
FICHA 1...................................................................................................................................796
FICHA 2...................................................................................................................................798
FICHA 3...................................................................................................................................799
FICHA 4...................................................................................................................................800
FICHA 5...................................................................................................................................801
FICHA 6...................................................................................................................................802
FICHA 7...................................................................................................................................804
FICHA 8...................................................................................................................................805
FICHA 9...................................................................................................................................806
FICHA 10.................................................................................................................................807
18
FICHA 11.................................................................................................................................808
FICHA 12.................................................................................................................................809
FICHA 13.................................................................................................................................810
FICHA 14.................................................................................................................................811
FICHA 15.................................................................................................................................812
FICHA 16.................................................................................................................................813
FICHA 17.................................................................................................................................814
FICHA 18.................................................................................................................................816
FICHA 19.................................................................................................................................818
FICHA 20.................................................................................................................................819
FICHA 21.................................................................................................................................820
FICHA 22.................................................................................................................................821
FICHA 23.................................................................................................................................822
FICHA 24.................................................................................................................................823
FICHA 25.................................................................................................................................824
FICHA 26.................................................................................................................................826
FICHA 27.................................................................................................................................828
FICHA 28.................................................................................................................................830
FICHA 29.................................................................................................................................832
FICHA 30.................................................................................................................................833
FICHA 31.................................................................................................................................834
19
CONTRATO DE PERMUTA
20
• BIENES RAÍCES. CASA POR CASA. ESCRITURA. FORMULARIO
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el
inmueble correspondiente.
21
CUARTO: De la comparación de los precios de ambas propiedades resulta una diferencia
entre ambas ascendente a .................... pesos en favor de don/ña ....................... Dicha suma
le es pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por don .................... De este
modo, las partes declaran haber recibido, a entera satisfacción, los respectivos inmuebles, y
don/ña ........................, además, la suma ya indicada, no quedando diferencia pendiente ni
obligación alguna, entre ambos contratantes.
SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado, en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos
mil.....; u opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos
mil.....).
SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.
OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.
DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.
22
En comprobante, firman ...
NOTA
23
• BIENES RAÍCES. INMUEBLE POR INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO
SEXTO: Las entrega material de las .............. se efectúa en este acto, a entera
satisfacción de las partes.
SÉPTIMO: Las partes renuncian expresamente a las acciones resolutorias que pudieren
derivar del presente contrato.
DÉCIMO: Para todos los efectos derivados de este contrato, las partes fijan su domicilio
en la ciudad de .............. y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.
24
escrituras antes citadas no se insertan a petición de las partes, por ser conocidas por ellas y
del notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firman los comparecientes. Se da
copia. Doy fe.
25
• BIENES RAÍCES. CASA POR DEPARTAMENTO. ESCRITURA. FORMULARIO
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando, cada parte, para sí, el
inmueble correspondiente en los precios dichos.
26
CUARTO: De la comparación de los precios de las propiedades resulta una diferencia
entre la casa y el departamento, ascendente a ...................... pesos en favor de
don/ña ............................. Dicha cantidad le es pagada, en este acto de contado y en dinero
efectivo, por don/ña ......................... De este modo, las partes declaran haber recibido
materialmente, a entera satisfacción los respectivos inmuebles, y don/ña .......................,
además, la suma ya indicada, no quedando diferencia pendiente ni obligación alguna, entre
ambos contratantes.
SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).
SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.
OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.
DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.
PRIMERO: Don/ña .................., declara ser dueño exclusivo del departamento Nº .... del
piso .... del edificio ubicado con frente a calle .............. Nº ....., Comuna de ...........,
Región .............., de acuerdo al plano agregado al final del Registro del mes de ..........
de ........, cartel Nº ....., y dueño además de derechos en proporción al valor de lo adquirido
en unión con los otros adquirentes en los bienes comunes entre los cuales se encuentra el
terreno que deslinda: Norte, ................; Sur ............; Oriente, .............; Poniente, .............
Lo adquirió por compra a la sociedad "...............", según escritura de fecha ... de ..........
de ......, otorgada en la Notaría de esta ciudad, de don/ña ............., título que se inscribió a
fojas ...... número ....... del Registro de Propiedades del Conservador de Bienes Raíces
de ........ del año .......La propiedad figura con el Rol ........, comuna de ........... El
Reglamento de copropiedad del Edificio fue reducido a escritura pública con fecha ...
de ........... de ....., en la Notaría de ........... don/ña ................, inscrito en el Registro de
Gravámenes del Conservador de Bienes Raíces de ............ a fojas ....... Número ........ del
año ......
SEGUNDO: Don/ña .............. es dueña del departamento Nº ......., del piso ..... del
edificio ubicado en calle ......... Nº ...... de la comuna de ..........., Región .............,
correspondiente al lote ...... del plano respectivo, plano que corre agregado al final del
registro de documentos del Conservador de Bienes Raíces de ........., del mes de .........
de ......., bajo los carteles ... al .....Adquirió esta propiedad por compra a don/ña ...................,
según escritura de fecha .... de .......... de ........, otorgada ante el Notario Público de ..........,
don/ña ............., inscrita a fojas ...... número ..... del Registro de Propiedad del mismo
Conservador del año ...., y es dueña además de derechos en proporción al valor de lo
adquirido en unión de los otros adquirentes en los bienes comunes, entre los cuales se
encuentra el terreno que corresponde al lote ... del plano respectivo. Sus deslindes son:
Norte ...............; Sur ...............; Oriente ...........; Poniente ........... El Reglamento de
Copropiedad del Edificio se encuentra inscrito a fojas ....... número ........ del Registro de
Gravámenes del Conservador de Bienes Raíces de ............ de .......
TERCERO: Por el presente instrumento, las partes permutan los Bienes Raíces ya
individualizados, transfiriéndolos y aceptando cada parte para sí el inmueble
correspondiente.
CUARTO: Los comparecientes estiman que el precio de cada uno de los inmuebles es la
suma de $.......... (........ de pesos), para todos los efectos legales de este contrato. De tal
29
manera los contratantes declaran haber recibido a entera satisfacción los respectivos
inmuebles, no quedando pendiente diferencia ni obligación alguna entre ambos.
SEXTO: Todos los gastos derivados del presente instrumento serán de cargo de ambos
contratantes por partes iguales.
OCTAVO: Las partes fijan su domicilio en la ciudad y comuna de ..............., para todos
los efectos legales a que hubiere lugar.
30
• BIENES RAÍCES. CASA POR PREDIO AGRÍCOLA. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: dueño de la casa ubicada en calle .......... número .........., que corresponde al
sitio número .......... del plano de subdivisión del sitio número .......... de la manzana ...........
del barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el número ........ en el Registro de
Dominio del Conservador de Bienes Raíces archivado bajo el número ..........., en el
Conservador de Bienes Raíces de ................... (o según da cuenta el certificado de número
otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y que se inserta al final de esta
escritura, y deslinda: NORTE, ........; SUR, .......; ORIENTE, ........; y al PONIENTE, ......... .
La adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como título la compraventa
(donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de .......... de dos
mil ........ otorgada en la Notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la
propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del
Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ......... . El rol de avalúo
fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde
al ........ ........, de la comuna de ........, y su tasación fiscal (o comercial) asciende a ........
pesos.
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte, para sí, el
inmueble correspondiente, en los predios dichos.
31
CUARTO: De la comparación de los precios de las propiedades resulta una diferencia
entre ambas ascendente a .............................. pesos en favor de don/ña .............................
Dicha cantidad le es pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por
don/ña ........................... De este modo, las partes declaran haber recibido materialmente, a
entera satisfacción los respectivos inmuebles, y don/ña ............................. la suma ya
indicada, no quedando diferencia pendiente ni obligación alguna entre ambos contratantes.
SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado, en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).
SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.
OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.
DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.
PRIMERO: Don/ña ............................. es dueño del departamento Nº ........., del piso ..... del
edificio ubicado en calle ..... Nº ...... de la comuna de ........., Región .............,
correspondiente al lote ...... del plano respectivo, plano que corre agregado al final del
registro de documentos del Conservador de Bienes Raíces de ............., del mes de .........
de ......, bajo los carteles ... al .... Adquirió esta propiedad por compra a don/ña ...................,
según escritura de fecha .... de ......... de ...., otorgada ante el Notario Público de .............,
don/ña ..........., inscrita a fojas ....... Número ....... del Registro de Propiedad del mismo
Conservador del año ....., y es dueña además de derechos en proporción al valor de lo
adquirido en unión de los otros adquirentes en los bienes comunes, entre los cuales se
encuentra el terreno que corresponde al lote ... del plano respectivo. Sus deslindes son:
Norte ..........; Sur ...........; Oriente ..........; Poniente .......... El Reglamento de Copropiedad
del Edificio se encuentra inscrito a fojas ...... número ....... del Registro de Gravámenes del
Conservador de Bienes Raíces de .......... de ......
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan los
bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el inmueble
correspondiente, en los precios referidos.
34
CUARTO: De la comparación de los avalúos de las propiedades, resulta una diferencia —
entre ambos— ascendente a .................... pesos en favor de don/ña .......................... Dicha
cantidad le es pagada, en este acto de contado y en dinero efectivo por
don/ña ......................, de este modo, las partes declaran haber recibido materialmente, a
entera satisfacción los respectivos inmuebles, y don/ña .................. la suma ya indicada, no
quedando diferencia pendiente ni obligación alguna entre ambos contratantes.
SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).
SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato, serán
de cargo de ambas partes por mitades iguales.
OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.
NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura para
requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos registros
del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.
DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.
SEGUNDO: Por su parte, don/ña ............................. dueño del inmueble ubicado en calle
.......... número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de subdivisión del
sitio número .......... de la manzana ........... del barrio .........., comuna de .........., archivado
bajo el número ........ en el Registro de Dominio del Conservador de Bienes Raíces de
archivado bajo el número ..........., en el Conservador de Bienes Raíces de ................... (o
según da cuenta el certificado de número otorgado por la Dirección de Obras Municipales
de ........) y que se inserta al final de esta escritura, y deslinda: NORTE, ........; SUR, ........;
ORIENTE, ........; y al PONIENTE, ......... . La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ........... de ....... ........ otorgada en la Notaría de ........ de
don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número
........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente
al año 2 ......... . El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de
Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........, y su tasación
fiscal (o comercial) asciende a ........ pesos. En el inmueble antedicho se encuentra instalada
la línea telefónica residencial (o comercial) número ..............., de la Compañía de Teléfonos
37
................, Planta .............., que dicha compañía tiene inscrita a nombre de
don/ña ......................... por un valor de ...................... pesos.
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el
inmueble correspondiente. En la permuta se incluyen las líneas telefónicas señaladas
precedentemente.
SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado en
relación con las propiedades materia del presente contrato, y especialmente respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).
SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.
OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.
38
DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.
39
• BIENES RAÍCES. LOTE POR OTRO. FORMULARIO
CUARTO: Las partes están de acuerdo en que el valor de ambos predios motivo de la
presente permuta asciende a $............., por lo cual no quedan diferencias pendientes a favor
de ninguna de ellas.
40
QUINTO: Cualquier dificultad que surja entre las partes con motivo de esta escritura en
relación con la constitución y ejercicio de las servidumbres y del contrato de permuta o de
sus documentos complementarios o modificatorios, ya se refiera a su interpretación,
cumplimiento, validez, terminación o cualquier otra causa relacionada con los presentes
contratos, se resolverá mediante arbitraje de derecho, conforme al Reglamento del Centro
de Arbitrajes de la Cámara de Comercio de Santiago A.G., publicado en el Diario Oficial
del día 22 de junio de 1993, que formando parte integrante de esta Cláusula, las partes
declaran conocer y aceptar. Las partes confieren poder especial e irrevocable a la Cámara
de Comercio de Santiago A.G. para que, a solicitud escrita de cualquiera de ellas, designe
al árbitro de derecho de entre los integrantes del cuerpo arbitral del Centro de Arbitrajes de
esa Cámara que conocerá en primera instancia de la dificultad surgida entre las partes. En
contra de las resoluciones del árbitro procederán los recursos que correspondan de acuerdo
a las normas generales, de los que conocerá un tribunal arbitral de segunda instancia,
también de derecho, compuesto por ..... miembros. A este efecto, las partes confieren
mandato especial e irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G. para que
proceda a la designación del tribunal de segunda instancia cuando ello sea procedente. Los
integrantes del tribunal se elegirán de entre los miembros del cuerpo arbitral del Centro de
Arbitrajes de la Cámara de Comercio de Santiago A.G. El arbitraje tendrá lugar en la
ciudad de ...............
SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada del presente instrumento para requerir
del Conservador de Minas y Conservador de Bienes Raíces respectivo, las inscripciones,
subinscripciones y demás anotaciones que procedan, y a los abogados ............... y ...........,
para proceder actuando conjuntamente a complementar o rectificar la presente escritura
respecto de omisiones, o errores que contengan, con el objeto que todas las servidumbres y
permuta constituidas y otorgada respectivamente en el presente instrumento, se inscriban en
el Registro de Gravámenes del Conservador de Minas y de Bienes Raíces correspondiente.
41
• BIENES RAÍCES. COMPLEMENTACIÓN Y ACLARACIÓN DE ESCRITURA PÚBLICA DE PERMUTA
DE INMUEBLES. FORMULARIO
En ............ de ........., a ....... de ........... de ......, ante mí, .............., abogado, Notario
Público Titular de la ...... Notaría de ..........., domicilia do en esta ciudad, calle .........
número ......, piso ...., comparecen: don/ña ............, ........(nacionalidad), .........(estado
civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ............, y
don/ña ................., ......(nacionalidad), ..........(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número ................, ambos en representación según se acreditará
de ..............., sociedad del giro de su denominación, rol único tributario número .............,
todos domiciliados en calle ............. número ....., piso ..., Comuna de .............., en
adelante ............, por una parte; y por la otra don/ña .............., ........(nacionalidad), .....
(estado civil), ........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..................., en
representación según se acreditará de ................., sociedad del giro de su denominación, rol
único tributario número ................., todos domiciliados en calle ........... número .....,
piso ...., Comuna de ............., en adelante ...............; los comparecientes mayores de edad,
quienes acreditaron sus identidades con las cédulas referidas y exponen:
TERCERO: Para todos los efectos de esta escritura las partes establecen domicilio en la
ciudad de Santiago y se someten a la competencia de sus Tribunales de Justicia.
42
partes y del notario que autoriza. En comprobante y previa lectura, firman los
comparecientes. Doy fe.
43
• BIENES MUEBLES. FORMULARIO
Entre don/ña ................., de profesión ............, cédula nacional de identidad número ......;
domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad de .........., y don/ña
...................., de profesión ........., cédula nacional de identidad número ......, domiciliado
en .........., Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la ciudad de .........., ambos mayores de
edad, se ha convenido en lo siguiente:
VALOR
1. .................................... $ .........
2. .................................... $ .........
3. .................................... $ .........
SEGUNDO: Por otro lado, don/ña .................... es dueño de los siguientes bienes:
VALOR
1. .................................... $ .........
2. .................................... $ .........
3. .................................... $ .........
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el bien
correspondiente.
QUINTO: Ambos permutantes reciben las especies a entera satisfacción, en el estado que
se encuentran actualmente, que es conocido por los comparecientes. Ambos declaran que
las especies que entregan están libres de todo gravamen y deuda, siendo, esta declaración,
causal determinante del presente contrato.
44
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.
45
• COSAS FUTURAS. COSECHA POR CRÍAS ANIMALES. FORMULARIO
PRIMERO: Don/ña ................ es dueño del predio agrícola denominado "......", ubicado
en la comuna de .........., Provincia de......., de la .......Región, en el que existe una plantación
de .........., de ...... hectáreas, cuya producción estimada para la temporada de ......... es
de ........ (toneladas quintales, kilos, unidades, bolsas de ........ kilos, cajones; u otra medida),
con un valor total de $ ..........- (.................. pesos).
SEGUNDO: Por su parte, don/ña .................... es dueño del predio agrícola denominado
"......", ubicado en la comuna de .........., Provincia de......., de la .......Región, el que produce
crías de ..... Actualmente, hay ........ preñadas, cuyas crías se estima que nacerán en el
período comprendido entre el mes de .............. y .............. de ........., con un valor total de
$ ..........-
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes ya individualizados, transfiriendo y aceptando, cada parte, para sí,
recíprocamente, la cosecha y las crías individualizadas en las cláusulas primera y segunda,
respectivamente.
CUARTO: Las partes declaran que, atendido que están comprando cosas futuras, las
cantidades señaladas en las cláusulas primera y segunda son estimadas y, por tanto, pueden
resultar distintas a las que se produzcan efectivamente. No obstante lo anterior, esta
permuta se celebra bajo la condición que la cosecha y los animales existan; por lo que si
alguno no llega a existir se resolverá este contrato. Por otra parte, en caso de ser menor la
cantidad de la cosecha o de los animales que la esperada, cada parte tendrá derecho a que se
reduzca proporcionalmente la cosecha o los animales que entrega en relación al valor de lo
que recibe. Por último, en el evento de resultar mayores cantidades que las proyectadas,
cada parte estará obligada a dar sino lo que se ha pactado en este contrato.
QUINTO: En garantía del cumplimiento de las respectivas obligaciones que contraen las
partes, éstas constituyen las siguientes garantías: ...........
46
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.
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• VEHÍCULO MOTORIZADO POR BIENES MUEBLES. FORMULARIO
SEGUNDO: Por otro lado, don/ña ...................... es dueño de los siguientes bienes:
VALOR
1. .................................. $ .........
2. .................................. $ .........
3. .................................. $ .........
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el bien
correspondiente.
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.
48
SÉPTIMO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura
para requerir de las oficinas correspondientes las inscripciones y anotaciones que procedan.
OCTAVO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización del vehículo objeto del presente contrato. El
mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda clase de solicitudes,
declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios para el cumplimiento
de su cometido.
Sumarios
49
• VEHÍCULO MOTORIZADO POR OTRO. FORMULARIO
PRIMERO: Don/ña .......................... es dueño del automóvil marca ........., año ....,
modelo ......., Nº de motor ............, Nº de chasis .........., de ...... puertas, color ......., inscrito
en el Registro de Vehículos Motorizados del Registro Civil (patente), con el Nº ......, de
fecha ... de ............ de...., vehículo que se encuentra en .................... estado de
funcionamiento y que se avalúa en la suma de $ ........... (.................... pesos).
SEGUNDO: Por su parte, don/ña ............................ es dueño del automóvil marca .........,
año...., modelo ......., Nº de motor ............, Nº de chasis .........., de ...... puertas, color .......,
inscrito en el Registro de Vehículos Motorizados del Registro Civil (patente), con el
Nº ......, de fecha ... de ............ de 19...., vehículo que se encuentra en .............. estado de
funcionamiento y que se avalúa en la suma de $ ............ (................... pesos).
TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los vehículos ya individualizados, transfiriendo y aceptando, cada parte, para sí, el
automóvil correspondiente.
CUARTO: De la comparación de los precios de los vehículos resulta una diferencia entre
ellos ascendente a .................... pesos en favor de don ....................... Dicha suma le es
pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por don/ña .................... De este modo,
las partes declaran haber recibido materialmente, a entera satisfacción, los respectivos
bienes, y don/ña ........................, además, la suma ya indicada, no quedando diferencia
pendiente ni obligación alguna, entre ambos contratantes.
QUINTO: Declaran, los comparecientes, que los vehículos dados en permuta les
pertenecen como únicos y exclusivos dueños, que no tienen deudas, gravámenes, embargos,
prohibición ni medidas precautorias, declaración que es determinante para la celebración
del presente contrato de permuta.
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.
OCTAVO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
50
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los vehículos objeto del presente contrato. El
mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda clase de solicitudes,
declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios para el cumplimiento
de su cometido.
51
• VOLÚMENES DE AGUA CRUDA POR AGUA DE RECHAZO. FORMULARIO
(1) ..................., persona jurídica del giro ........., rol único tributario número ...........,
representada por don/ña ................., cédula nacional de identidad número ..............., y por
don/ña ................., cédula nacional de identidad número ..............., todos domiciliados
en ............ número ....., comuna de ........, en adelante "..................", y
(2) .................., sociedad anónima .........., rol único tributario número ...........,
representada por don/ña ..............., cédula nacional de identidad número ............, y por
don/ña ................., cédula nacional de identidad número ........, todos domiciliados para
estos efectos en ........ número ......., piso ......, comuna de ........, en adelante "..............".
52
SEGUNDO: ..............., de acuerdo a las facultades propias del Derecho de Explotación
del cual es titular, por este acto se obliga, a partir de la fecha del presente convenio, a
permutar, ceder y transferir a ............... aguas de rechazo por un caudal de .... lts./seg.
resultantes del proceso de ósmosis inversa de la Planta, y agua cruda o fresca por un caudal
de .... lts./seg. A su vez, por el presente instrumento ........... se obliga, a partir de la fecha
del presente contrato, a permutar, ceder y transferir a ................. un volumen de agua cruda
de ... lts./seg. objeto del derecho de aprovechamiento de aguas señalado en el numeral
/Tres/ de la cláusula anterior.
SEXTO: /Uno/ Aunque ninguna de las partes garantiza volúmenes de agua mínimos de
entrega, las partes se obligan a hacer sus mejores esfuerzos para alcanzar los volúmenes de
entrega de agua comprometidos en este contrato. En caso que cualquiera de las partes
decida disminuir los caudales a entregar a la otra, dicha parte deberá dar un aviso escrito a
la otra con un plazo mínimo de .... año de anticipación a la fecha de la disminución de los
volúmenes de agua, en cuyo caso disminuirán proporcionalmente también los volúmenes de
entrega de agua de la parte que recibió el aviso.
/Dos/ Las partes declaran conocer y aceptar el hecho que ninguna de las partes se hace
responsable en modo alguno, excepto por un hecho suyo o por su culpa, por la suficiencia
de las aguas para los fines perseguidos por las partes al suscribir el presente contrato.
53
/Tres/ Ninguna de las partes estará obligada nunca a recibir los volúmenes de agua que
con motivo de este contrato está permutando y que la otra parte tuviere disponible en su
favor. De este modo, una parte podrá siempre rechazar la entrega de las aguas permutadas,
sin responsabilidad para ella y sin dar lugar a indemnización alguna en favor de la otra
parte.
Asimismo, cualquiera de las partes podrá poner término a este acuerdo, comunicándolo
por escrito a la otra parte con —a lo menos— .... días de anticipación a la fecha en que
pretenda terminarlo (el "Aviso de Término"). Dentro del plazo de .... días contados desde el
Aviso de Término, la parte receptora de dicho aviso podrá:
Las partes podrán cambiar a estas personas cuantas veces quieran, dando aviso escrito a
la otra con .... días de anticipación.
NOVENO: Cualquier dificultad que surja entre las partes con motivo del presente
acuerdo o de sus documentos complementarios o modificatorios, ya se refiera a su
54
interpretación, cumplimiento, validez, terminación o cualquier otra causa relacionada con el
mismo, será sometida a arbitraje, conforme al Reglamento Procesal de Arbitraje del Centro
de Arbitraje y Mediación de Santiago, vigente al momento de solicitarlo. Al efecto, las
partes confieren poder especial irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G.,
para que, a petición escrita de cualquiera de ellas, designe a un árbitro arbitrador en cuanto
al procedimiento y de derecho en cuanto al fallo, de entre los integrantes del cuerpo arbitral
del Centro de Arbitraje y Mediación de Santiago. En contra de las resoluciones del árbitro
no procederá recurso alguno. El árbitro queda especialmente facultado para resolver todo
asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción.
DÉCIMO: Ninguna de las partes o sus sucesores legales podrá ceder, transferir o
traspasar, ni parcial ni totalmente, parte alguna de este convenio sin previa autorización
expresa de la otra parte. Se exceptúan de lo señalado precedentemente, las cesiones,
transferencias o traspasos, totales o parciales del presente instrumento, que cualesquiera de
las partes haga a sus filiales, coligadas o matriz, las que no requerirán autorización de la
contraparte. El cesionario ocupará el lugar del cedente en este acuerdo, subrogándose en
todas sus obligaciones al efecto.
55
• INMUEBLE POR PERTENENCIA MINERA. FORMULARIO
En ............, a .... de ........... de ........., ante mí, ..................... , Notario Público Titular de
esta Provincia, abogado, domiciliado en esta ciudad, calle ........... número .............,
comparecen: don/ña .............., ......(nacionalidad), ..........(profesión/oficio), .........(estado
civil), cédula nacional de identidad número ..........., domiciliada en calle ...............
número ...., comuna de ............, y de paso en esta; y don/ña ................., ........(nacionalidad),
.......(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..............,
domiciliada en calle .......... número ...., comuna de ..........; los comparecientes mayores de
edad, quienes acreditaron sus identidades con las cédulas referidas y exponen:
PRIMERO: Uno) Don/ña ................ es dueña del inmueble conocido como ...........,
ubicado en el pueblo ............., comuna y provincia de ........., ....ª Región, compuesto de ......
hijuelas, con los siguientes deslindes y medidas según sus títulos: HIJUELA ........:
Norte, ......; Sur, ............; Oriente, .............; y Poniente, .............. metros. Adquirió estas
propiedades por tradición de don/ña ..............., sirviendo como título la compraventa
contenida en la escritura pública otorgada el día ..... de ........ de ....., en la Notaría de .........
de don/ña ...................., inscrita a fojas ........ número ......., en el Registro de Propiedad
de ....... del Conservador de Bienes Raíces de ............. La propiedad individualizad en este
número se denominará en adelante la "Propiedad". Dos) Don/ña .................... es dueña de
las pertenencias mineras denominadas ..............., cuya sentencia constitutiva, acta de
mensura y el dominio a favor de .................. se encuentra inscrito a fojas ......... número .....
del año ........., del Registro de Propiedad del Conservador de Minas de .......... La
pertenencia minera individualizada en este número se denominará en adelante la
"Pertenencia".
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ...............
OCTAVO: Los gastos notariales que irrogue el presente contrato serán de cargo
de ................. Los gastos de inscripción serán de cargo de las respectivas adquirentes de la
Propiedad y de la Pertenencia.
58
CONTRATO DE DONACIÓN
59
Contratos
AL NORTE: .............;
AL SUR: .............;
AL ORIENTE: ............., y
AL PONIENTE: .............
SEGUNDO: Por este acto, el Donante declara hacer al Donatario una donación
irrevocable sobre dicha propiedad, declarando el Donatario que la acepta y adquiere para sí
en todas sus partes.
60
QUINTO: El impuesto de donación, y todos los demás gastos serán de cargo del Donante
(o del donatario; o de ambos, por iguales partes).
NOTA
61
• PARTICULAR A FISCO. ESCRITURA. FORMULARIO
En ............., a ....... días del mes de ..... del año ........, ante mí, ..............., Abogado,
Notario Público, Titular de la ...... Notaría de ..............., con oficio en calle ..........
número .........., comparecen, en sus respectivos domicilios: Don/ña .................., .......
(nacionalidad), .........(estado civil), ............(profesión/oficio), en representación del FISCO,
según se acreditará, cédula nacional de identidad número ...................., ambos domiciliados
en esta ciudad, calle .......... número ........, Comuna de .........., por una parte, y por la
otra, ...................., persona jurídica del giro de su denominación, rol único tributario
número .................., representada según se acreditará, por don/ña ..................., ...........
(nacionalidad), .........(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número .........., ambos domiciliados en esta ciudad, calle ........ número .........., comuna
de .............., los comparecientes mayores de edad, quienes acreditan su identidad con las
cédulas antes mencionadas, y exponen:
PRIMERO: .................. es dueña del Sitio número ..... del Proyecto de Parcelación
"............", comunas de ......... y .........., Región ................, de una superficie aproximada
de ....... metros, que deslinda: NORTE, ..............; ORIENTE, ................; SUR, .............;
PONIENTE, .......... Lo adquirió por aporte que le hizo la sociedad ................, según consta
de la escritura de fecha ...... de ............. de ....... otorgada en la Notaría de ............... de
don/ña ..................., aclarada por escritura pública de ...... de .......... de ........., otorgada en la
Notaría de ........... de don/ña ............... El título figura inscrito a fojas ......... número ...........
en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ......... correspondiente al
año .........
62
TERCERO: La propiedad se transfiere ad-corpus, en el estado en que actualmente se
encuentra y que es de conocimiento de la donataria, con todos sus usos, derechos y
servidumbres, libre de hipotecas, gravámenes, prohibiciones y limitaciones, respondiendo
en todo caso el donante de la evicción.
SEXTO: De conformidad a lo dispuesto en el artículo treinta y siete del decreto ley mil
novecientos treinta y nueve, de mil novecientos setenta y siete, la presente transferencia
está exenta de toda clase de impuestos y no requerirá del trámite de la insinuación.
SÉPTIMO: En este acto, don/ña .............., en representación de ............, hace entrega del
inmueble materia de esta donación, al MINISTERIO ............., el que podrá disponer de
ellos en forma inmediata a través de cualquiera de sus Direcciones o Servicios dependientes
e incluso a través de la respectiva sociedad concesionaria.
DÉCIMO: El cedente otorga en este acto mandato a don/ña ................., para que con su
sola firma pueda rectificar, complementar o adicionar la presente escritura, para los efectos
de obtener su inscripción en el Conservador de Bienes Raíces competente.
DECIMOCUARTO: Para todos los efectos legales las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ........... y se someten a la competencia y jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.
64
• PARTICULAR A MUNICIPALIDAD. ESCRITURA. FORMULARIO
En ..............., a ...... de .......... de ......, comparecen, por una parte, como donante, la
sociedad ............, rol único tributario número ..............., representada según se acreditará
por don/ña ............., .........(nacionalidad), ........(estado civil), ........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número .......... ambos domiciliados en calle .......... Nº ........., piso ....,
Comuna de ......... y, por la otra parte, como donataria, .................., Corporación de Derecho
Público, rol único tributario número .............., representada según se acreditará, por
don/ña .................., ...........(nacionalidad), .........(estado civil), ..........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ........., ambos domiciliados en ................. Nº ......,
Comuna de ............, todos mayores de edad a quienes conozco por haberme acreditado sus
identidades con sus respectivas cédulas personales y exponen:
1) Propiedad ubicada en calle .............. Nº ......, que corresponde al lote número ..... del
plano respectivo, que según sus títulos tiene los siguientes deslindes: Al Norte:................;
Al Sur:.................; Al Oriente:..................; Al Poniente:..................La adquirió por
compraventa a don/ña ..................., según consta de la escritura pública de fecha ....
de ......... de ...... otorgada en la Notaría de ............... de don/ ña ............., encontrándose el
título inscrito a su favor a fojas ......... número ....... del Registro de Propiedad del año ........
del Conservador de Bienes Raíces de .............
2) Propiedad ubicada en .................... Nº ........., que corresponde al sitio número .... del
plano respectivo, que según sus títulos tiene los siguientes deslindes: Al Norte:............; Al
Sur:..............; Al Oriente: ...............; Al Poniente:............... La adquirió por compraventa a
don/ña ..................., según consta de la escritura pública de fecha ..... de ........ de ......
otorgada en la Notaría de ................ de don/ña ....................., encontrándose el título
inscrito a su favor a fojas ...... número ......... del Registro de Propiedad del año ...... del
Conservador de Bienes Raíces de .................
SEGUNDO: Por Resolución Sección ..... Nº ..... de ..... de ......... de ...... de la Dirección
de Obras de la Municipalidad de .............., se aprobó la fusión y rectificación de medidas y
superficies de las propiedades individualizadas en la cláusula primera de esta escritura,
según plano aprobado con el Nº ........, archivado bajo el Nº ........ con fecha ... de .........
de ...... en el Conservador de Bienes Raíces de ............
De acuerdo con dicha fusión se conformó un nuevo lote denominado ...... de una
superficie neta de ........ metros cuadrados que enfrenta a la Avenida .......... y las
calles ............ y Pasaje ........
TERCERO: Conforme a plano ........ referido, el lote ....... tiene una superficie total
de ........... metros cuadrados y las siguientes medidas y deslindes: Al Norte: .........; Al
Sur:.............; Al Oriente:...........; Al Poniente: ............
65
CUARTO: El lote ..... individualizado en la cláusula precedente, se encuentra en parte
afecto a utilidad pública por:
b) Una zona de área verde pública consistente en una franja de terreno que abarca todo
su deslinde norte, en cumplimiento a lo ordenado en Decreto Alcaldicio Sección Segunda
Nº 682 de fecha 22 de diciembre de 1967 de la Dirección de Obras Municipales, que
aprobó la subdivisión de las propiedades de los señores ................ y ..................,
compuestas de dos predios anexos ubicados en calle ............. entre ......... y .............., de
acuerdo a plano .............
De acuerdo al plano citado, las franjas de terreno que se donan por este instrumento
tienen las siguientes medidas y deslindes:
La franja de terreno que se dona para ensanche de Avenida ............. en cumplimento del
Plan Regulador de la Comuna de ................., se encuentra enmarcada en el polígono ...........
y tiene una superficie de ...... metros cuadrados.
La franja de terreno que se dona para área verde pública en cumplimiento a lo ordenado
en Decreto Alcaldicio Sección Segunda Nº 682 de 1967, se encuentra enmarcada en el
polígono ........... y tiene una superficie de ....... metros cuadrados.
66
SÉPTIMO: Presente a este acto don/ña ................., ..........(nacionalidad), ............. (estado
civil), ........... (profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................ en
representación del Banco .........., sociedad anónima bancaria, ambos domiciliados en
calle ................ Comuna de ............., el compareciente mayor de edad, a quien conozco por
haber acreditado su identidad con la cédula citada y expone:
Las partes dejan expresa constancia que el presente alzamiento es de carácter parcial por
lo que tanto la hipoteca como la prohibición mencionadas deben quedar plenamente
vigentes respecto del terreno no donado.
OCTAVO: La donación de las franjas de terreno antes indicadas se hace como cuerpo
cierto, con todos sus derechos, usos, costumbres y servidumbres activas y pasivas, libre de
todo gravamen, prohibición, litigio o embargo, respondiendo la donante de la evicción de
conformidad a la ley.
NOVENO: La entrega material de las franjas de terreno que por este instrumento se
donan se efectúa por la donante en este acto y la Municipalidad de .................... se obliga a
destinarlas al ensanche de la Avenida ........... como bien nacional de uso público y a área
verde pública.
DÉCIMO: Los gastos notariales que se originen con motivo de esta escritura serán de
cargo de la Municipalidad de ............. y los gastos de inscripción en el respectivo
Conservador de Bienes Raíces serán de cargo de ...................
UNDÉCIMO: Para todos los efectos legales las partes fijan su domicilio en la ciudad
de ................ y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales Ordinarios de Justicia.
67
La personería de don/ña .................. para actuar en representación de ..................., consta
de la escritura pública de fecha ..... de ............ de ...... otorgada en la Notaría de ........... de
don/ña ...............
68
• PARTICULAR A MUNICIPALIDAD. ESCRITURA. FORMULARIO 2
CUARTO: Se deja constancia que en atención a que esta donación está acogida al
artículo 46 de la Ley de Rentas Municipales y destinada a instituciones mencionadas en la
letra a) del inciso cuarto de dicho artículo, esta donación no requiere el trámite de
insinuación y está exenta de impuestos.
QUINTO: La Municipalidad deberá dar cuenta del uso que le dé a los fondos donados,
de manera que éstos cumplan con el objetivo para el cual fueron donados, de esta misma
forma, la donante, podrá en cualquier momento solicitar la revisión o auditoría del uso de
dichos fondos por parte de la Municipalidad y, ésta deberá permitirle al donante el acceso a
sus dependencias, libros y revisión de los mismos.
69
SÉPTIMO: Para todos los efectos que deriven de este contrato, los comparecientes fijan
domicilio en la comuna de ......... y se someten a la competencia de los tribunales
dependientes de la Ilustrísima Corte de Apelaciones de ................
70
• MARIDO A SU MUJER. REVOCABLE. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: El Donante declara ser dueño de la casa y sitio de calle .............. número .....,
de la comuna de .........., de la ciudad de ........., de la ........ Región, que es el sitio
número ....., de la manzana ...., cuyo plano archivado en el Conservador de Bienes Raíces
de ......, con el número ....., del año dos mil ................, cuyos deslindes especiales son:
AL NORTE;
AL SUR;
AL ORIENTE, y
AL PONIENTE.
La inscripción de este inmueble rola a fojas .......... número ........., del Registro de
Propiedad del mismo Conservador de Bienes Raíces, del año dos mil .................
SEGUNDO: Por este acto el Donante hace donación revocable de dicha propiedad, a su
mujer, que es la donataria, quien la acepta y la adquiere para sí en todas sus partes, por esta
donación.
71
CUARTO: El valor de la propiedad donada es la suma de ...................... pesos (o a la
suma de ................... Unidades de Fomento).
QUINTO: El trámite de insinuación y todos los demás gastos son de cargo del Donante
(o del donatario; o de ambos, por iguales partes).
NOTA
1. Las donaciones revocables, o donaciones por causa de muerte, son aquellas que el
donante puede revocar a su arbitrio. Se hacen irrevocables con la muerte del donante sin
que las haya revocado y sin que haya sobrevenido, en el donatario, alguna causa de
incapacidad o indignidad bastante para invalidar una herencia o legado. Las donaciones
entre cónyuges son siempre revocables.
72
• MUJER AL MARIDO. REVOCABLE. ESCRITURA
AL NORTE;
AL SUR;
AL ORIENTE, y
AL PONIENTE.
La inscripción de este inmueble rola a fojas .......... número ........, del Registro de
Propiedad del mismo Conservador de Bienes Raíces, del año dos mil.................
73
CUARTO: El valor de la propiedad donada es la suma de ...................... pesos (o a la
suma de ................... Unidades de Fomento).
El impuesto de donación será de cargo del Donante (o del donatario o de ambas partes
por igual).
NOTA
1. Las donaciones revocables, o donaciones por causa de muerte, son aquellas que el
donante puede revocar a su arbitrio. Se hacen irrevocables con la muerte del donante sin
que las haya revocado y sin que haya sobrevenido, en el donatario, alguna causa de
incapacidad o indignidad bastante para invalidar una herencia o legado. Las donaciones
entre cónyuges son siempre revocables.
74
• NUDA PROPIEDAD. INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO
AL NORTE;
AL SUR;
AL ORIENTE, y
AL PONIENTE.
La inscripción de este inmueble rola a fojas .......... número ....., del Registro de
Propiedad del mismo Conservador de Bienes Raíces, del año dos mil .................
La adquirió por tradición que le hizo don ................., sirviendo como título la
compraventa contendida en la escritura pública de fecha ........ de ........... de dos mil..........,
otorgada ante el Notario de ..........., don ............................. El rol de avalúo de dicha
propiedad es el número ........... de la comuna de .................
SEGUNDO: Por este instrumento, el Donante declara que dona gratuitamente, en forma
irrevocable y por mera liberalidad, la nuda propiedad del inmueble ya individualizado,
reservándose el usufructo de por vida, al Donatario, quien declara aceptar en todas sus
partes la donación en los términos estipulados por el donante.
75
CUARTO: El valor del bien raíz donado es la suma de ....................... pesos (o a la suma
de ................... Unidades de Fomento).
NOTA
76
• COSA MUEBLE. FORMULARIO
TOTAL $ .........
NOTA
La donación entre vivos tiene que insinuarse. Se entiende por insinuación la autorización
del juez competente, solicitada por el donante o donatario. Asimismo, la donación podrá
estar sujeta a impuesto.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
77
• PADRE O MADRE, AL HIJO(A). FORMULARIO
TERCERO: (Optativo) El monto de esta donación será imputado a la mejora del (de la)
hijo(a).
CUARTO: El impuesto de donación y los gastos serán de cargo del donante (o del
donatario o de ambas partes por mitades).
NOTA
1. Insertar insinuación.
78
• PADRE O MADRE, A HIJOS (MAYORES Y MENORES DE EDAD). FORMULARIO 2
En .................... de ......, a ...... de ......................... de ......., ante mí, ........, Notario Público
Reemplazante del Titular de la ..... Notaría de este territorio jurisdiccional
don/ña ..................., con oficio en esta ciudad, ............... número ........, comuna de ..........,
comparecen: don/ña .................., ........(nacionalidad), .........(estado civil), ......
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .............., domiciliado en ............
número ...... comuna de ...........; don/ña ........................., ........(nacionalidad), .......... (estado
civil), .......... (profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................., por sí y en
representación de sus hijos menores don/ña ....................., ........(nacionalidad), .........(estado
civil), ........(profesión/oficio), cédula de identidad número .............. y
don/ña................, .........(nacionalidad), .......(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número ...............; don/ña ......................, (nacionalidad), ..........
(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ...............;
don/ña .........................., (nacionalidad), ......(estado civil), ...............(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número .............; don/ña ...........................,
(nacionalidad), .......(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ................; don/ña .................., ........ (nacionalidad), ..........(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .................., representado por
don/ña ......................, ya individualizado; don/ña ...................., .........(nacionalidad), .......
(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................,
todos los comparecientes domiciliados para estos efectos en Avenida ......... número .....,
piso ..., comuna de ..............., los comparecientes mayores de edad, quienes acreditaron su
identidad con las cédulas citadas y exponen:
SEGUNDO: Para los efectos previstos en el artículo mil novecientos uno del Código
Civil, los Donatarios declaran encontrarse en posesión material del título en que consta el
crédito donado a cada uno de ellos por el presente instrumento, título que está representado
79
por la contabilidad de ................. Los Donatarios declaran recibir la donación a su entera
satisfacción y conformidad.
TERCERO: La autorización para donar fue concedida por resolución recaída en los autos
rol ............ del .... Juzgado Civil de ................., que es transcrita a continuación: "Poder
Judicial. Chile.- Fojas ....... ROL: ......... Folio: ..... Juzgado: ....... Juzgado Civil de ...........;
calle .......... Número ..... Rol: ...... Caratulado: .........., ...........(comuna), viernes ... de ..........
de ...... Vistos: Comparece don/ña ..................., ......(profesión/oficio), domiciliado en esta
ciudad, Avenida ........... número ....., piso ....., comuna de ..........., y expresa que desea
donar irrevocablemente y por mera liberalidad la cantidad de ....... pesos a cada uno de sus
hijos señores: don/ña..........., .......(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ...........; don/ña ............., ............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ............; don/ña ......................., ........./profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número ...................; todos domiciliados para estos efectos en Avenida ...........
número ...... piso ......, comuna de .............. Señala que se acredita con el certificado de
matrimonio acompañado en autos que tiene .... hijos de filiación matrimonial; y agrega que
no tiene otros asignatarios forzosos ni cargas de familia ni tampoco deudas o acreedores a
quienes afectar la disminución patrimonial que implicarían las donaciones. Expresa además
que dispone de bienes y rentas suficientes para su subsistencia actual y la de su cónyuge e
hijos. Las donaciones que se solicita autorizar se efectuarían en dinero efectivo o mediante
la cesión a los donatarios de parte de un crédito, en adelante e indistintamente referido
como el crédito de que es titular en contra de la ................., por la cantidad de .........
unidades de fomento. Termina señalando que conforme lo expuesto y de acuerdo con lo
dispuesto en el artículo mil trescientos ochenta y seis y siguientes del Código Civil,
artículos ochocientos ochenta y nueve y ochocientos noventa del Código de Procedimiento
Civil y a la Ley de Impuestos a las Herencias, Asignaciones y Donaciones número dieciséis
mil doscientos setenta y uno, y previo a informe del Servicio de Impuestos Internos
autorizar a donar a cada uno de sus hijos Sres....................., todos de apellido................., la
cantidad de ............ pesos a cada uno de ellos. Considerando: Que a fojas ........, se dio curso
a la solicitud. Que a fojas ........, se apareja información sumaria de testigos de fecha ........
de .............. del ...., efectuada ante la Sra. Receptora doña ............................. Que a
fojas ........ se acompañan los giros y comprobantes de pago de impuesto emitidos por el
Servicio de Impuestos Internos. Que a fojas ...... y ......., se tuvo por aprobado el pago de los
tributos con el mérito de los giros y comprobantes de pago de impuestos número ...........;
número ..........; número ...............; Que a fojas ........., se trajeron los autos para fallo. Vistos
y teniendo presente, el mérito de los antecedentes acom pañados, información sumaria de
testigos rendida y habiéndose acreditado el pago de ese tributo, con el giro y comprobante
de pago de impuestos número ..........; número ............; número ...........; y de acuerdo a lo
dispuesto en los artículos mil trescientos ochenta y seis, mil cuatrocientos uno del Código
Civil y ochocientos ochenta y nueve y siguientes del Código de Procedimiento Civil, se
declara: Que se autoriza a don/ña ....................., .........(profesión/oficio), domiciliado
en ............ número ......, piso ......., comuna de ........., para que done irrevocablemente y por
mera libertada a sus hijos: .............., ........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número .................; don/ña ..........................., ......(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número .............; don/ña ........................, ........(profesión/oficio), cédula nacional
de identidad número ............; todos domiciliados para estos efectos en Avenida ...........
número ...... piso ..., comuna de ..........., la cantidad de ......... pesos, a cada uno de ellos.
80
Extiéndase la correspondiente escritura pública de donación. Regístrese y dése copia.
Dictada por don/ña .............. Juez Subrogante. Hay Firma. Autoriza
don/ña ........................... Secretario Subrogante. Hay Firma. ROL: ........... EN ..........,
viernes ...... de ............... de ....., se deja constancia en el Estado Diario el hecho de haberse
dictado la resolución precedente". Conforme con la copia autorizada de los autos
individualizados al comienzo de la resolución transcrita, que he tenido a la vista. "Poder
Judicial. Chile. Fojas ........... ROL: ....... Folio: ...... Juzgado: ...... Juzgado Civil de .............;
calle .......número ...... Causa Rol: ........ Caratulado: ........... ......(ciudad), lunes ....
de .............. de ..... Visto: El mérito de los antecedentes y lo dispuesto en el artículo
ochocientos veintiuno del Código de Procedimiento Civil, se rectifica la sentencia de
fecha .... de .......... de ........, escrita a fojas ......, en el sentido de establecer que el número
correcto de la cédula de identidad del donatario don/ña ................ es número ..........; como
asimismo se aclara que el crédito de que es titular don/ña ................. en contra de
la ............., es de ......... Unidades de Fomento. Forme parte integrante la presente
resolución de la sentencia de fojas ........ Regístrese y dése copia. Dictada por
don/ña ............ Hay Firma. Juez Subrogante Autoriza don/ña ............. Secretario
Subrogante. Hay Firma. EN ...........(ciudad), a lunes ......... de .............. de ......., se notificó
por el Estado Diario la resolución precedente". Conforme con la copia autorizada de los
autos individualizados al comienzo de la resolución transcrita, que he tenido a la vista.
82
• VUELTOS A FUNDACIÓN. FORMULARIO
LA FUNDACIÓN, es una entidad sin fines de lucro que entre sus actividades ha creado
una cuenta destinada a recibir aportes de terceros para ser entregados a algún
establecimiento educacional hospitalario.
CUARTO: El presente Convenio se extenderá por .... Año(s) a contar de la fecha de este
instrumento, renovándose en forma indefinida si ninguna de las partes le pusiere término
83
mediante aviso por escrito enviado a la otra parte con .... días de anticipación a la fecha de
término original o después de su prórroga. El aviso deberá ser enviado por carta certificada
dirigida al domicilio señalado en la comparecencia.
SEXTO: Presente en este acto ................., rol único tributario número ..........,
representada por don/ña .................., Cédula Nacional de Identidad número ............, ambos
domiciliados en ................., comuna de ........., quien declara estar de acuerdo con el
presente Convenio y aceptar ser receptor de los vueltos que recaude el RECAUDADOR.
84
Cláusulas
...........- El donante declara que se reserva, para sí, el usufructo del bien raíz que se dona
en este acto. Ambas partes declaran que la presente cláusula se eleva a la calidad de
esencial respecto del presente contrato de donación.
NOTA
Muchas veces, la donación se hace de un bien raíz de la sociedad conyugal, a uno o más
hijos, su nuda propiedad, conservando, ambos padres, el usufructo, con derecho de acrecer
entre éstos.
Este sistema tiene la ventaja, respecto del o de los bienes cuya nuda propiedad se dona,
que, a la muerte del donante (o de ambos, en su caso), no es necesario incluirla en la
posesión efectiva y basta sólo acreditar el o los fallecimientos.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
85
• BAJO CONDICIÓN. FORMULARIO
...........- Las partes declaran que el donatario tendrá los siguientes gravámenes y
obligaciones:
1º ...
2º ...
3º ...
NOTA
Los gravámenes de cualquiera (la ley dice "cualquier") clase de donación (lo propio, en
caso de asignaciones hereditarias o legados), se deducen del acervo líquido; pero las
personas beneficiadas con el gravamen, deben pagar el impuesto que corresponde a "su"
donación, salvo que esta última esté exenta. De todas formas, como el gravamen es de
inferior cuantía, casi siempre, estará en una escala más baja de impuesto, que si la donación
"chica" estuviera incluida en la donación mayor .
a) Aquellos impuestos en favor de personas que no existen; pero que se espera que
existan, la ley no los considera gravámenes. Y si el gravamen se instituyere en favor de
personas de las cuales unas existen y otras no, se estimarán —a las que existen— como
únicas beneficiadas con la totalidad del gravamen.
b) Si se asigna la propiedad gravada a personas que no existen, pero que se espera que
existan, dicha propiedad "se acumulará al gravamen" y el beneficiario con este gravamen,
pagará impuesto sobre el total. Si la propiedad gravada se asignare a personas que existan y
otras que no, se sigue la regla anterior.
86
fin sea la beneficencia, la difusión de la instrucción o el adelanto de la ciencia en el país y
las destinadas a un "fin de bien público" cuya exención sea decretada por el Presidente de la
República), si ya existen los organismos o instituciones del caso o que sean reconocidos en
el plazo de dos años desde que la asignación se defiera, término que puede ser ampliado por
el Director Regional de Impuestos Internos.
87
• OBLIGACIÓN EN FAVOR DE TERCERO. FORMULARIO
1º ...
2º ...
3º ...
NOTA
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
88
Fichas de Jurisprudencia de Donación
Ficha 1
Fecha: 30/04/2012
Rol: 2014-2011
SUMARIO
Enseguida, preciso resultar dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta, conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquél que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su cónyuge o sus ascendientes o
descendientes a un mal irreparable y grave, debiéndose considerar, también, poseedor
violento a quien se apodere de la cosa, en los términos del artículo 711. Por su parte, al
89
decir del artículo 713 del mismo Código, posesión clandestina es la que se ejerce
ocultándola a los que tienen derecho para oponerse a ella, por consiguiente, se trata de una
posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no la ha adquirido del legítimo dueño o
tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha adquirido, desde que tiene noticias que
hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que él tome posesión de la cosa y por ello
entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para evitar que aquél se la demande.
En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de Fundo (referido) le había donado por la
anterior propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia,
improcedente resulta la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no
probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la
porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio
adquirido por la sociedad demandante.
90
Ficha 2
Fecha: 30/04/2012
Rol: 1963-2011
SUMARIO
91
Ficha 3
Para que opere accesión de posesiones debe existir un vínculo jurídico entre el actual
poseedor y sus antecesores lo que no ha sido acreditado en caso de autos
Fecha: 23/05/2012
Rol: 1968-2011
SUMARIO
Enseguida, preciso resultar dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta, conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquel que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su cónyuge o sus ascendientes o
descendientes a un mal irreparable y grave, debiéndose considerar, también, poseedor
violento a quien se apodere de la cosa, en los términos del artículo 711. Por su parte, al
decir del artículo 713 del mismo Código, posesión clandestina es la que se ejerce
ocultándola a los que tienen derecho para oponerse a ella, por consiguiente, se trata de una
posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no la ha adquirido del legítimo dueño o
tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha adquirido, desde que tiene noticias que
hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que él tome posesión de la cosa y por ello
entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para evitar que aquél se la demande.
92
En el caso sub lite, el demandado tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
parte demandada en cuanto afirma que la anterior propietaria había cedido y donado
terrenos a los habitantes de (lugar indicado), habiendo operado, además, la tradición; en
consecuencia, improcedente resulta la alegación de la parte demandada fundada en una
presunta donación, no probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y
que, por ende, la porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido
desmembrada del predio adquirido por la sociedad demandante.
93
Ficha 4
Fecha: 31/05/2012
Rol: 2015-2011
SUMARIO
Enseguida, preciso resulta dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta, conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquél que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su cónyuge o sus ascendientes o
descendientes a un mal irreparable y grave, debiéndose considerar, también, poseedor
violento a quien se apodere de la cosa, en los términos del artículo 711. Por su parte, al
decir del artículo 713 del mismo Código, posesión clandestina es la que se ejerce
ocultándola a los que tienen derecho para oponerse a ella, por consiguiente se trata de una
posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no la ha adquirido del legítimo dueño o
tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha adquirido, desde que tiene noticias que
hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que él tome posesión de la cosa y por ello
entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para evitar que aquél se la demande.
En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de Fundo (indicado) le había donado por la
anterior propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia,
improcedente resulta la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no
probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la
94
porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio
adquirido por la sociedad demandante.
95
Ficha 5
Fecha: 31/05/2012
Rol: 2084-2011
SUMARIO
En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de Fundo (indicado) le había donado por la
anterior propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia,
improcedente resulta la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no
probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la
porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio
adquirido por la sociedad demandante.
96
Ficha 6
Debe existir vínculo jurídico entre actual poseedor y sus antecesores para que opere la
agregación de posesiones que se solicita en autos
Fecha: 05/06/2012
Rol: 60-2012
SUMARIO
Enseguida, preciso resulta dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquel que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su familia a un mal irreparable y
grave, debiéndose considerar, también poseedor violento a quien se apodere de la cosa, en
los términos del artículo 711. Por su parte, al decir del artículo 713 del mismo Código,
posesión clandestina es la que se ejerce ocultándola a los que tienen derecho para oponerse
a ella, por consiguiente, se trata de una posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no
la ha adquirido del legítimo dueño o tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha
adquirido, desde que tiene noticias que hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que
él tome posesión de la cosa y por ello entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para
evitar que aquél se la demande.
En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, adquirió la posesión regular del predio, vale
decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se expresan en
el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan (usos,
costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de las
demandada, (en cuanto afirma que una porción del Fundo (indicado) le había donado la
anterior propietaria), habiendo operado además la tradición; en consecuencia, resulta
improcedente la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no probada,
que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble, y que, por ende, la porción de
97
terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio adquirido
por la sociedad demandante.
98
Ficha 7
Fecha: 05/07/2012
Rol: 2061-2011
SUMARIO
En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de (indicado) le había donado por la anterior
propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia, improcedente resulta
la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no probada, que le
efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la porción del terreno
ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio adquirido por la
sociedad demandante.
99
Ficha 8
Se acredita no que aún no ha trascurrido el plazo de establecido por decreto ley N º 2.695
para regularizar propiedad por lo que demandado no se ha hecho dueño de inmueble
Fecha: 25/04/2012
Rol: 1998-2011
SUMARIO
A mayor abundamiento, cabe consignar que la posesión inscrita no puede cesar sino por
los únicos medios que establece la ley, esto es, cancelándose la inscripción por voluntad de
la partes, por una nueva inscripción en que el poseedor transfiere su derecho o por decreto
judicial. Asimismo, el artículo 2505 del Código Civil que reglamenta la prescripción de los
bienes raíces inscritos, establece que contra título inscrito no tendrá lugar la prescripción
adquisitiva de bienes raíces, o de derechos reales constituidos en éstos, sino en virtud de
otro título inscrito, ni empezará a correr sino desde la inscripción del segundo, exigiéndose
la inscripción tanto para adquirir por prescripción ordinaria o extraordinaria.
100
Ficha 9
Fecha: 02/11/2009
Partes: Verónica Amelia Acuña Díaz con Alejandra Isabel Acuña Díaz y otros
Rol: 6391-2007
SUMARIO
I. Para tener por acreditado que la voluntad real de las partes en los contratos de
compraventa impugnados fue la de efectuar, la vendedora, donaciones a los compradores,
se atiende, en primer lugar, a que aquélla era una persona de más de 70 años, cuya salud
estaba deteriorada, que necesitaba el consumo de antidepresivos, con cansancio y poco
ánimo, llanto fácil y debilidad emocional, que falleció aproximadamente al año y medio
después de celebrarse los contratos de compraventa impugnados; en segundo lugar, a que
los compradores, yerno y nieta de la vendedora, vivían con ella, siendo cuidada y
representada por su hija, cónyuge del comprador y madre de la otra compradora; y, en
tercer lugar, a que los compradores pagaron los precios, de acuerdo a las escrituras de
compraventa, mediante cuotas sucesivas con anterioridad al contrato, cuotas que
representaban, en promedio mensual, el pago de un 62,5% del ingreso declarado de la
compradora, durante 32 meses y un 62,6% del ingreso declarado del comprador, durante 54
meses, lo que no es creíble porque los deja sin ingresos para sus otros gastos, en especial si
se considera que el comprador era padre de familia, con las responsabilidades propias de
esa condición.
II. No puede estimarse que el demandante carezca de un interés jurídico y efectivo y, por
tanto, no tenga legitimación activa, por cuanto se trata de un legitimario que, actuando
como tal, solicita que las donaciones que en realidad constituyeron los contratos simulados
impugnados sean dejadas sin efecto y los bienes de que se trata vuelvan a la masa
hereditaria, para someterse a la partición pertinente. En efecto, la situación es asimilable
101
con lo previsto en los artículos 1186 y 1187 del Código Civil, pues el actor era legitimario a
la fecha de las donaciones efectuadas a extraños no legitimarios, y seguía siéndolo a la
muerte de su causante, que efectuó esas donaciones, las que fueron excesivas (considerando
6º).
102
Ficha 10
Fecha: 03/07/2001
Rol: 18-1999
SUMARIO
103
Ficha 11
Fecha: 04/07/2005
Partes: Aylwin Oyarzún, Patricio con Renta Equipos y Vehículos Especiales S.A.
Rol: 4581-2003
SUMARIO
104
Ficha 12
Fecha: 08/03/1990
Rol: 6424-1989
SUMARIO
105
Ficha 13
Corte Suprema
Fecha: 26/04/2007
Rol: 2039-2005
SUMARIO
II. Aun cuando el derecho nace, en la donación y en la estipulación a favor de otro, desde
la celebración del contrato, debe distinguirse el iter contractual de ambas instituciones, pues
al existir en la primera sólo relaciones contractuales entre donante y donatario, mientras que
en la segunda se relacionan estipulante y promitente desde las tratativas hasta la
celebración, y luego de la celebración se relacionan promitente y beneficiario, en la
estipulación en favor de otro la aceptación del beneficiario pone término a la facultad del
estipulante y promitente de dejar sin efecto el contrato, no existiendo vinculación entre
estipulante y beneficiario.
III. Para ver si existe donación deben observarse las repercusiones financieras del
contrato, pues en la donación existe una relación directamente proporcional entre la
disminución e incremento de patrimonio de donante y donatario, pero obteniendo el
estipulante la constitución de un usufructo vitalicio sobre el bien raíz que ha pagado, no se
puede sostener que sólo se le ha producido una disminución de patrimonio por el pago de
dicho precio.
106
IV. (Voto disidente) Existiendo diferencias formales entre los contratos de donación y
estipulación a favor de otro, concurren ambas instituciones cuando el estipulant e radica la
nuda propiedad de un bien raíz en el patrimonio del beneficiario "su cónyuge " , por mera
liberalidad, sin que ella se comprometiera a una contraprestación equivalente, obteniendo
beneficio sin tener que realizar ninguna obligación que le constituyera una carga
patrimonial, calificándose como gratuito el contrato, y como donación, de acuerdo a los
artículos 1386 y 1440 del Código Civil.
107
Ficha 14
Corte Suprema
Fecha: 10/11/1998
Rol: 143-1996
SUMARIO
Los jueces del fondo dieron por establecido como hechos de la causa que la
contribuyente había probado el origen y disponibilidad de las inversiones que se le objetan.
En cuanto a los preceptos contenidos en los artículos 1708 y 1709 del Código Civil, que se
dicen infringidos y que constituirían leyes reguladoras de la prueba, la limitación legal está
referida a la prueba de obligaciones ¿esto es, relaciones jurídicas de crédito a deuda?, y en
el presente caso la testifical se limitó a consignar un hecho material que se dio por
establecido en la forma recién señalada.
108
Ficha 15
Corte Suprema
Fecha: 25/05/2011
Rol: 8792-2009
SUMARIO
109
Ficha 16
Fecha: 19/08/1994
Partes: Jorge Guarello Fitz Henry con Colegio Inglés Mackay S.A.
Rol: 129298-1994
SUMARIO
2. De acuerdo con lo dispuesto en el artículo 2064 del Código Civil, la sociedad anónima
es siempre mercantil aunque se forme para la realización de negocios de carácter civil y que
según lo dispone el artículo 2055 del mismo Código, no hay sociedad sin participación en
los beneficios, pero estas normas se refieren a la constitución y funcionamiento de las
mismas; el hecho que las sociedades anónimas se les considere siempre mercantiles aunque
se formen para la realización de negocios de carácter civil, significa que están sometidas a
las normas del Código de Comercio por considerarse sus actos como de tal carácter y
cuanto a la participación en los beneficios de los socios, se traduce en que todos ellos tienen
derecho al reparto de las utilidades obtenidas. No existiendo disposición legal alguna que
prohíba expresamente a las sociedades anónimas a donar gratuitamente sus activos y
pasivos, y de acuerdo con el artículo 1387 del Código Civil, es hábil para donar entre vivos
toda persona que la ley no haya declarado inhábil, siendo del caso señalar que el artículo 67
110
Nº 9 de la Ley Nº 18.046 sobre Sociedades Anónimas establece entre los actos que
requieren el voto conforme de las dos terceras partes de las acciones emitidas con derecho a
voto en las juntas extraordinarias, la enajenación del activo y pasivo de la sociedad o del
total de su activo, sin distinguir si ello debe ser a título gratuito u oneroso (considerandos
11º y 12º Corte de Apelaciones de Valparaíso).
111
Ficha 17
Corte Suprema
Fecha: 08/06/2005
Partes: Faviola del Carmen Gajardo Puentes; Lizette Roullett Gajardo con Rosa Raquel
Beltrán Pilar
Rol: 5055-2004
SUMARIO
En conformidad con lo dispuesto en el artículo 1140 del Código Civil por la donación
revocable seguida de la tradición de las cosas donadas, adquiere el donatario los derechos y
contrae las obligaciones de usufructuario.
112
Ficha 18
Fecha: 08/03/1990
Rol: 6424
SUMARIO
Para que se perfeccione la donación entre vivos, es menester acuerdo de voluntades entre
el donante, que manifiesta su intención de otorgar una liberalidad, y la aceptación por el
donatario, la que debe ser puesta en conocimiento del donante.
Por mientras ello no ocurra, la donación puede ser modificada o revocada (consids. 12º y
13º).
113
Ficha 19
Fecha: 30/10/2008
Partes: Elba Rosa Ascui Araya con Jorge Arturo Garib Politis y otro
Rol: 7707-2004
SUMARIO
Lo dispuesto en el artículo 1428 del Código Civil respecto al derecho a revocar una
donación por causa de ingratitud, la que el texto legal hace consistir en "cualquier hecho
ofensivo del donatario, que le hiciera indigno de heredar al donante " , ha sido entendido
por la doctrina como una remisión a las causales de indignidad para suceder establecidas en
los artículos 968 y siguientes del texto mencionado (considerando 3º).
114
CONTRATO DE MANDATO
115
Contratos
• MANDATO. FORMULARIO
...
...
...
CUARTO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante. Esta
condición se eleva a la calidad de esencial del contrato.
En todo caso, este mandato terminará por las causales generales de terminación de los
contratos y por las especiales del mandato, contenidas, estas últimas, en el artículo 2163 del
Código Civil; conservando el mandante la facultad de revocar este mandato a su arbitrio.
SÉPTIMO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los
gastos que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al
mandatario, la cantidad de $ ..........- (................. pesos) de la cual éste rendirá cuenta
116
detallada y documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro
tiempo).
OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.
NOTA
1. Este contrato, generalmente, se celebra por escritura privada, salvo que el contrato
objeto del mandato deba celebrarse por escritura pública.
6. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
117
• ADMINISTRACIÓN BIENES A HONORARIOS. ESCRITURA. FORMULARIO
En el orden judicial, el mandatario tendrá las facultades indicadas en ambos incisos del
artículo séptimo del Código de Procedimiento Civil que se indican a continuación:
desistirse de la acción deducida, aceptar la demanda contraria, renunciar los recursos o
términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores y
percibir, pudiendo delegar el poder con iguales facultades.
118
firmando las escrituras pertinentes; retirar de la circulación o volver a ella acciones, bonos
y otra clase de valores.
Para los efectos de la administración a que se refieren los dos números anteriores,
autoriza al mandatario para abrir las cuentas corrientes que considere necesarias, en las
cuales podrá girar, sobregirar y operar en la forma que estime conveniente. Asimismo lo
faculta para girar y operar en la cuenta o cuentas corrientes de depósito o créditos que
mantuviere el mandante en los Bancos .................., con las siguientes
facultades: .......................
TERCERO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante. Esta
condición se eleva a la calidad de esencial del contrato.
En todo caso, este mandato terminará por las causales generales de terminación de los
contratos y por las especiales del mandato, contenidas, estas últimas, en el artículo 2163 del
Código Civil; conservando el mandante la facultad de revocar este mandato a su arbitrio.
SEXTO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los gastos
que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al mandatario, la
cantidad de $ ....................-(........................................ pesos) de la cual éste rendirá cuenta
detallada y documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro
tiempo).
SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.
119
El mandatario tendrá un honorario neto de ........ pesos por mes que el mandante pagará,
en su domicilio, el último día hábil de cada mes. Al efecto, el mandatario extenderá una
boleta de honorarios.
OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.
NOTA
6. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
120
• ADMINISTRACIÓN EMPRESA. ESCRITURA. FORMULARIO
121
TERCERO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante. Esta
condición se eleva a la calidad de esencial del contrato.
En todo caso, este mandato terminará por las causales generales de terminación de los
contratos y por las especiales del mandato, contenidas, estas últimas, en el artículo 2163 del
Código Civil; conservando el mandante la facultad de revocar este mandato a su arbitrio.
SEXTO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los gastos
que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al mandatario, la
cantidad de $ .............- (............................................. pesos) de la cual éste rendirá cuenta
detallada y documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro
tiempo).
SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.
NOTA
4. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
122
Ver fichas Nºs. 18, 14, 19 y 20 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
123
• VENTA DE DERECHOS SOBRE UN INMUEBLE. FORMULARIO
PRIMERO: que viene en otorgar un mandato especial a don/ña .........., cédula nacional
de identidad número .........., para que actuando en su nombre y representación proceda a
vender, ceder y transferir los derechos que a la mandante le corresponden en el predio
denominado ........... ubicado en la comuna de ............, Región ........, rol de avalúo
número ......... y que deslinda: Al Norte, ...........; Al Sur, ...........; Al Oriente, ...........; y al
Poniente, ............ Los derechos señalados los adquirió por ........ de ........ según consta en
escritura pública de fecha ........, otorgada en la Notaría de ........ de don/ña ........; la cual se
inscribió a fojas .........., número ........ en el Registro de Propiedades del Conservador de
Bienes Raíces de ....... del año ...........
CUARTO: Para todos los efectos legales, las partes fijan su domicilio en la comuna
de ..........
124
• EFECTUAR TRAMITACIONES ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO
Para estos efectos, el mandatario podrá actuar ante cualquier organismo fiscal,
semifiscal, de administración autónoma, Empresas del Estado, Contraloría, Banco Central
de Chile, Banco del Estado de Chile, Ministerios, Oficinas Públicas, Tesorerías, Impuestos
Internos, Municipalidades y demás del llamado Sector Público.
CUARTO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante,
elevándose esta condición a esencial del presente contrato.
QUINTO: Este contrato tendrá una duración de .......... meses; y será prorrogado,
automáticamente, mes a mes, si no se diere un aviso mediante carta certificada al domicilio
indicado en la comparecencia, por cualquiera de las partes a la otra, con una anticipación
de, a lo menos, ...... días.
SÉPTIMO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los
gastos que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al
mandatario, la cantidad de ................. pesos de la cual éste rendirá cuenta detallada y
documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro tiempo).
125
de inmediato, al mandante, cualquier hecho de importancia que merezca este aviso;
especialmente si se trata de hechos no cubiertos por las instrucciones entregadas.
OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.
NOTA
4. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
126
• EXPORTAR. ESCRITURA. FORMULARIO
127
• IMPORTAR. FORMULARIO
La mandataria, por este acto acepta el encargo, señalando que adquirirá dicho ............
para el mandante.
c) obtener el crédito para la importación por intermedio del Banco .............., y pagar el
total del saldo de precio que quede adeudando el mandante y fijar el mejor "cash flow" en
beneficio del mandante;
g) obtener título de dominio inscrito del bien mueble a que se refiere este instrumento, en
su caso;
TERCERO: El precio que debe pagar el mandante, en virtud del presente contrato, es la
suma, en su equivalente en pesos, de US$ ............. Este precio incluye todos los gastos
relacionados con las gestiones enumeradas en la cláusula segunda, como, asimismo, la
128
comisión de la mandataria, que corresponde a un .......% del precio. El precio se pagará en
la siguiente forma: ........
CUARTO: Dicho precio no cambiará por ninguno de los capítulos enumerados, salvo lo
siguiente:
b) cambio de modelo, para lo cual se deberá contar con el consentimiento del mandante;
OCTAVO: Cualquier dificultad o controversia que se susciten entre las partes respecto de
la aplicación, interpretación, duración, validez o ejecución de este contrato o cualquier otro
motivo será sometida a arbitraje, conforme al Reglamento Procesal de Arbitraje del Centro
de Arbitraje y Mediación de Santiago, vigente al momento de solicitarlo. Las partes
confieren poder especial irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G., para que,
a petición escrita de cualquiera de ellas, designe a un árbitro arbitrador de entre los
integrantes del cuerpo arbitral del Centro de Arbitraje y Mediación de Santiago. Cada
accionista podrá inhabilitar, sin expresión de causa, hasta tres árbitros de aquellos
designados por el Centro. En contra de las resoluciones del arbitrador no procederá recurso
alguno, renunciando las partes expresamente a ellos. El árbitro queda especialmente
facultado para resolver todo asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción.
129
NOVENO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de...............
130
• IRREVOCABLE. ESCRITURA. FORMULARIO
.....
.....
SEGUNDO: Presente a este acto, el mandatario don ......................... declara que acepta
el mandato conferido, precisamente sobre la base que se eleva a la calidad de esencial, su
calidad de irrevocable.
CUARTO: Cualquier dificultad o controversia que se susciten entre las partes respecto de
la aplicación, interpretación, duración, validez o ejecución de este contrato o cualquier otro
motivo será sometida a arbitraje, conforme al Reglamento Procesal de Arbitraje del Centro
de Arbitraje y Mediación de Santiago, vigente al momento de solicitarlo. Las partes
confieren poder especial irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G., para que,
a petición escrita de cualquiera de ellas, designe a un árbitro arbitrador de entre los
integrantes del cuerpo arbitral del Centro de Arbitraje y Mediación de Santiago. Cada
accionista podrá inhabilitar, sin expresión de causa, hasta tres árbitros de aquellos
designados por el Centro. En contra de las resoluciones del arbitrador no procederá recurso
alguno, renunciando las partes expresamente a ellos. El árbitro queda especialmente
facultado para resolver todo asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción.
QUINTO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .............. y prorrogan la competencia para ante sus tribunales.
131
• FINIQUITO DE UN MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO
SEGUNDO: Por el presente instrumento, las partes expresan que ambos han cumplido,
cabal y oportunamente, con todas y cada una de las obligaciones contraídas en virtud del
instrumento individualizado en la cláusula primera, por lo que se otorgan el más amplio y
completo finiquito, declarando que nada se adeudan, recíprocamente, en razón de dicho
acto y que no tienen cargo ni observación alguna que formular.
Ver fichas Nºs. 5, 22, 23, 24, 25, 26 y 27 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
132
• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. CON FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO
SEGUNDO: En razón de que ........., don ................ por el presente acto, renuncia a dicho
mandato.
TERCERO: El mandante don ................., expone que acepta la renuncia de poder que,
por la presente escritura, formula el mandatario.
CUARTO: Se deja constancia de que ambas partes no tienen cargo alguno que
formularse recíprocamente y, en consecuencia, se otorgan, mutuamente, el más amplio y
completo finiquito.
133
• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. SIN FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO
SEGUNDO: En razón de que ........., don ................ por el presente acto, renuncia a dicho
mandato.
TERCERO: El mandante don/ña ................., expone que acepta la renuncia de poder que,
por la presente escritura, formula el mandatario.
134
• REVOCACIÓN DE MANDATO POR TÉRMINO DE ENCARGO. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: Por escritura pública de fecha .........., otorgada ante don/ña .........., Notario
Público Titular de ............, don/ña ..........; la sociedad ........... confirió mandato judicial a
don .............., cédula nacional de identidad número .............., para que la represente en
todas las gestiones y juicios de la mandante en la ciudad de .........., como demandante o
demandado, querellante o querellado, ante cualquier tribunal civil o criminal, con todas y
cada una de las facultades del artículo Séptimo del Código de Procedimiento Civil en sus
dos incisos.
NOTA
135
• SOCIEDAD. DISOLVERLA. ESCRITURA. FORMULARIO
Confieren poder especial a don .............., de nacionalidad ........., estado civil ........,
Abogado, domiciliado en calle ............... número ....., oficina número ...., para disolver,
anticipadamente, la sociedad "........... Limitad a " , compañía dedicada al rubro de ..........,
antes de la fecha de su término normal, fijado para el día ..... de .......... del año dos
mil ..........
136
PODERES
137
Ceder y aceptar a cualquier título toda clase de créditos, sean nominativos, a la orden o al
portador. Trece) Contratar, desahuciar y, en general, poner término a prestaciones de
servicios profesionales, contratos de trabajo y prestaciones de servicios, pactando
honorarios, sueldos, salarios, remuneraciones, regalías e indemnizaciones; celebrar
contratos colectivos y modificarlos; firmar actas de avenimiento; otorgar finiquitos.
Catorce) En general, en todos los contratos y convenciones que celebren podrán fijar,
pagar, cobrar y percibir precios, saldos de precios, intereses, reajustes, plazos, garantías y
condiciones, y demás cláusulas y modalidades que procedan; fijar cabidas y deslindes y
demás elementos de determinación de inmuebles; requerir y firmar inscripciones en el
Conservador de Bienes Raíces, o facultar para ello. Quince) Renunciar a todo derecho o
acción derivados de los contratos celebrados. Dieciséis) Renunciar a las acciones
resolutorias que emanen de cualquier contrato. Diecisiete) Gratificar, donar y novar.
Dieciocho) Realizar y pactar la extinción de toda clase de obligaciones por pago, novación,
remisión, compensación, renuncia, por dación en pago o por cualquiera otra forma de
extinguir obligaciones. Diecinueve) Pedir y otorgar rendiciones de cuentas. Convenir,
aceptar y pactar estimaciones de perjuicios, cláusulas penales y multas. Veinte) Abrir,
administrar y cerrar cuentas corrientes bancarias, depósitos y créditos, en moneda nacional
y extranjera; girar y sobregirar en cuenta corriente, depositar cheques, dineros o valores;
girar, depositar, anular, endosar, cobrar, revalidar, cancelar, dar orden de no pago y
protestar cheques y retirar cheques protestados; retirar talonarios o libretas de cheque;
solicitar, impugnar, reconocer y aprobar saldos; abrir y cerrar cuentas de ahorro a la vista o
a plazo y realizar depósitos y retiros o giros en las mismas; cancelar y endosar depósitos a
plazo y a la vista; girar, endosar en dominio, endosar en cobranza, endosar en garantía,
suscribir, aceptar, reaceptar, renovar, revalidar, anular, avalar, afianzar, cobrar, descontar,
cancelar, prorrogar y protestar letras de cambio, libranzas, pagarés, instrumentos
negociables, documentos bancarios y mercantiles y cualquier otro efecto de comercio,
pudiendo ejercer las acciones que al mandante correspondan respecto de tales documentos.
Veintiuno) Contratar toda clase de operaciones de crédito con bancos e instituciones
financieras, públicos o privados, nacionales o extranjeros, incluso con el Banco del Estado
de Chile y Corporación de Fomento de la Producción, bajo cualquier modalidad y en
especial las que establecen la ley número dieciocho mil diez, sea bajo la forma de aperturas
de líneas de crédito, préstamos o mutuos, préstamos con letras o avances contra aceptación
o contra valores, descuentos, créditos o avances en cuentas corrientes, con garantía o sin
ellas, en moneda nacional o extranjera; abrir créditos simples o documentarios, revocables
o irrevocables, divisibles o indivisibles; autorizar cargos en cuenta corriente; realizar toda
clase de depósitos bancarios simples o en cuenta corriente, para boletas bancarias de
garantía o cualquier otro. Veintidós) Operar en forma amplia en el mercado de capitales.
Veintitrés) Cobrar y percibir judicial y extrajudicialmente cuanto se adeuda al mandante;
otorgar recibos finiquitos y cancelaciones. Veinticuatro) Entregar y retirar documentos en
custodia, cobranza o garantía. Veinticinco) Arrendar cajas de seguridad, retirar lo que en
ella se encuentre y poner término a su arrendamiento. Veintiséis) Realizar toda clase de
operaciones de comercio exterior, importaciones y exportaciones de toda clase de bienes;
abrir y modificar registros e informes de importación y anexas a los mismos y cartas
explicativas. Veintisiete) Contratar acreditivos y abrir cartas de crédito. Retirar efectos y
mercaderías de Aduana. Veintiocho) Representar al mandante ante el Banco Central, Banco
del Estado de Chile y demás bancos comerciales en todo lo relativo a comercio exterior con
amplias e ilimitadas facultades, pudiendo hacer toda clase de presentaciones, declaraciones
138
y suscribir cualquiera clase de documentación relacionado con ello. Veintinueve) Realizar
toda clase de operaciones de cambios internacionales, pudiendo en especial comprar y
vender y, en general, enajenar divisas, al contado o a futuro, provengan del comercio
exterior visible o invisible. Treinta) Celebrar, otorgar y suscribir por instrumento público o
privado, toda clase de actos jurídicos, convenciones y contratos de cualquier naturaleza, sin
excepción ni limitación alguna, pudiendo modificarlos, dejarlos sin efecto, anularlos,
resciliarlos, rescindirlos, resolverlos, revocarlos, disolverlos, renovarlos, prorrogarlos y
terminarlos. Treinta y uno) Celebrar toda clase de contratos de transporte y fletamento, sea
como fletante, fletador o beneficiario. Treinta y dos) Ingresar a sociedades ya constituidas y
representarlo en las que fuere socio; constituir sociedades de cualquier tipo, cooperativas,
asociaciones gremiales, asociaciones o cuentas en participación, sociedades anónimas, de
responsabilidad limitada y modificarlas, prorrogarlas, disolverlas, liquidarlas, dividirlas,
fusionarlas, absorberlas, aceptar y suscribir aumentos de capital, ceder y aceptar cesiones
de derechos de socio; formar comunidades, pactar indivisión, designar administrador
proindiviso. Treinta y tres) Representarlo con derecho a voz y voto en las Juntas Ordinarias,
extraordinarias o especiales de sociedades, comunidades, asociaciones, sean civiles,
comerciales o sin fines de lucro; pedir su disolución anticipada y su liquidación y partición,
designar liquidadores, jueces compromisarios y partidores, peritos, depositarios, síndicos,
administradores y demás personas o funcionarios que fueren necesarios, fijando plazo,
condiciones y modo de efectuar la liquidación o partición; actuar como liquidador o
partidor; someterse a compromiso, así tengan los mandatarios interés o no en estas
sociedades, comunidades y asociaciones y, en general, ejercitar y renunciar todas las
acciones, cumplir todas las obligaciones y actuar con todos los derechos y facultades que al
mandante correspondan como socio, comunero, director, gerente o liquidador en tales
sociedades, asociaciones o comunidades. Treinta y cuatro) Dar y tomar bienes en hipoteca,
incluso con cláusula de garantía general, sea para caucionar obligaciones propias o ajenas,
posponer, alzar y cancelar tales hipotecas. Treinta y cinco) Dar y recibir bienes en
anticresis. Treinta y seis) Dar y recibir bienes muebles, valores mobiliarios, derechos,
acciones, y demás cosas corporales o incorporales, sea en prenda civil o comercial o de
cualquier tipo, o mediante prenda agraria, industrial, de compraventa de cosa mueble a
plazo y otras prendas de leyes especiales y posponerlas y cancelarlas. Treinta y siete)
Constituir y aceptar prohibiciones de enajenar o gravar toda clase de bienes y cualquiera
otra prohibición. Treinta y ocho) Constituir al mandante en codeudor solidario, otorgar y
aceptar fianzas simples y solidarias, avalar letras de cambio, pagarés y toda clase de
instrumentos negociables para garantizar obligaciones propias. Treinta y nueve) Constituir,
aceptar, posponer, alzar y cancelar toda clase de garantías. Cuarenta) Pactar indivisibilidad.
Cuarenta y uno) Conceder quitas o esperas. Nombrar agentes, representantes,
comisionistas, distribuidores y concesionarios; celebrar contratos de corretaje o mediación,
distribución y comisiones para comprar y vender. Cuarenta y dos) Constituir y aceptar
usufructos, fidecomisos, derechos de uso y habitación, rentas vitalicias, servidumbres y
censos. Cuarenta y tres) Pagar en efectivo, por dación en pago, por consignación, por
subrogación o por cesión de bienes, todo lo que el mandante adeudare y en general,
extinguir cualquier obligación. Cuarenta y cuatro) Constituir y pactar domicilios especiales.
Cuarenta y cinco) Solicitar concesiones administrativas de cualquier naturaleza u objeto.
Cuarenta y seis) Convenir con el Fisco o las Municipalidades u otras corporaciones
públicas o privadas, todo lo concerniente a expropiaciones por causa de utilidad pública.
Cuarenta y siete) Ceder y adquirir derechos de suscriptor en la Compañía de Teléfonos de
139
Chile y otras empresas telefónicas de servicio público. Cuarenta y ocho) Representar al
mandante ante toda clase de personas naturales o jurídicas, de derecho público o privado y
ante cualquier organismo o institución pública, fiscal, semi fiscal, estatal, municipal o de
administración autónoma, entre ellas, el Servicio Nacional de Salud, Caja de Previsión,
Administradoras de Fondos de Pensiones, Instituto de Normalización Previsional,
Inspección del Trabajo, Administradoras de Fondos Mutuos, Servicio de Impuestos
Internos, Servicio de Tesorerías Fiscales o Municipales, Servicio de Aduanas, Servicio de
Vivienda y Urbanización, y con las más amplias facultades, pudiendo presentar y suscribir
todo tipo de peticiones, solicitudes, reclamaciones y realizar cualquier trámite, diligencia y
gestión. Cuarenta y nueve) Inscribir, adquirir y enajenar propiedad intelectual, retirar y
recibir de la Empresa de Correos de Chile, otras empresas postales, de las Oficinas
Telegráficas, Ferrocarriles del Estado, Servicio de Aduanas, Líneas Aéreas y de transporte
en general, toda clase de correspondencia, certificada o no, giros, encomiendas, paquetes
postales y, en general, cuanta especie, bien, pieza o artículo venga destinado a nombre del
mandante. Cincuenta) Celebrar toda clase de contratos de construcción por suma alzada o
administración. Cincuenta y uno) Presentarse a toda clase de pro-puestas y registros de
Contratistas y firmar los documentos que se requieran al efecto. Cincuenta y dos)
Manifestar pertenencias mineras, solicitar mensuras, oponerse a manifestaciones o
mensuras, enajenar derechos sobre pertenencias mineras; comprar, vender y enajenar
acciones de sociedades mineras; constituir y modificar sociedades mineras y designar
administradores en dichas sociedades; celebrar contratos de arrendamiento, explotación o
avío sobre minas y minerales. Cincuenta y tres) Conferir mandatos especiales, modificarlos
y revocarlos; delegar en todo o parte sus atribuciones y revocar las delegaciones. Cincuenta
y cuatro) Cobrar y percibir sumas de dinero, cheques o valores a que tenga derecho por
concepto de sueldos, diferencias, reajustes, anticipos, bonificaciones, devolución de
impuestos, préstamos, gratificaciones, jubilaciones, asignaciones familiares,
remuneraciones y otros haberes o créditos de cualquier especie que se le adeuden o puedan
corresponderle por cualquier motivo o título, en moneda nacional o extranjera y ya esté
expresado en pesos, Unidades de Fomento, Unidades reajustables u otros signos
monetarios. Cincuenta y cinco) Podrán también comprar, cambiar dinero y percibir tales
valores en las Tesorerías Fiscales o Municipales de la República, Oficinas del Banco del
Estado de Chile, bancos particulares y demás entidades de crédito, Ministerio de la
Vivienda y Urbanismo, Asociación de Ahorro y Préstamo Nacional, organismos
previsionales y otras instituciones. Cincuenta y seis) Retirar, endosar, cancelar, depositar y
cobrar cheques y otros documentos de pago, sean nominativos, a la orden o al portador,
pudiendo percibir su importe. Cincuenta y siete) Pedir herencias, solicitar posesiones
efectivas, aceptar o rechazar herencias con beneficio de inventario o sin él; firmar
inventarios y protocolizarlos; calcular y pagar impuestos, pedir apertura y protocolización
de testamentos; ejercer la acción de petición de herencia; concurrir a los comparendos, ya
sea que la partición se efectúe por juicio de compromiso o por escritura pública de común
acuerdo; nombrar peritos, tasadores, administradores proindiviso y cualquiera persona para
los cargos y con las facultades que estime conveniente para los efectos de proceder a la
partición y liquidación de sociedades conyugales y bienes hereditarios y, en las
correspondientes adjudicaciones, los mandatarios podrán tomar parte en todos los acuerdos
y decisiones relativos a la distribución y repartición de los bienes hereditarios, sean éstos
muebles o inmuebles; pedir remate de bienes, acordar adjudicaciones y atender a todo lo
que se refiere a la singularización de dominio de los comuneros en los bienes sucesorios;
140
delegar y reasumir las veces que estime conveniente el presente mandato; nombrar jueces
árbitros y jueces partidores con las facultades que estime procedente. Cincuenta y ocho) En
el orden judicial, representar al mandante en todo tipo de juicios, de cualquier clase y
naturaleza, y ante cualquier tribunal, sea ordinario, especial, arbitral, administrativo o de
otro carácter, sea como demandante, denunciante o querellante, o como demandado,
denunciado o querellado, y con las facultades contenidas en ambos incisos del artículo
séptimo del Código de Procedimiento Civil, y especialmente, la de desistirse en primera
instancia de la demanda o acción deducida, aceptar la demanda contraria, renunciar los
recursos y los términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los árbitros facultades de
arbitradores, solicitar quiebras, aprobar convenios judiciales y extrajudiciales, celebrar
avenimientos, percibir, otorgar quitas o esperas y absolver posiciones. La facultad de
transigir comprende también la transacción extrajudicial. Cincuenta y nueve) Designar
abogados patrocinantes y revocar y dejar sin efecto estas designaciones y delegar en todo o
en parte las atribuciones judiciales y revocar estas delegaciones. Sesenta) Quedan
expresamente facultados los mandatarios para autocontratar comprando para sí lo que el
mandante le ha ordenado vender y vender lo que el mandante le ha ordenado comprar;
prestar dinero al mandante y tomar dinero del mandante a préstamo, de acuerdo a la tasa de
interés del mercado, y colocar dineros del mandante a interés. Sesenta y uno) Asimismo,
podrán representar al mandante ante cualesquiera de las instituciones educacionales y
culturales, ya sean nacionales o extranjeras, que permitan a éste conseguir certificados,
títulos profesionales, acceder a becas, postular a proyectos, autorizaciones y en general
cualquiera gestión que sea útil para el desempeño laboral, cultural y promoción profesional
del mandante. Sesenta y dos) En todo caso, se le otorgan a los mandatarios, todas las
facultades que sean necesarias a efectos de gestionar o tramitar ante embajadas, consulados
e instituciones internacionales acreditadas en el país; obtener visas, permisos,
autorizaciones y todas aquellas actuaciones que requiera o pueda requerir el mandante para
permanecer, residir, visitar, e ingresar a territorios extranjeros.
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
En comprobante firma...
141
• ADMINISTRACIÓN. INMUEBLES, VALORES Y OTROS. ESCRITURA. FORMULARIO
142
TERCERO: Administrar, con amplias facultades, los valores mobiliarios que el
compareciente posee o que adquiera en el futuro; pudiendo cobrar sus rentas y productos,
representarlo con voz y voto en Juntas de Accionistas; suscribir nuevas acciones, sean de su
responsabilidad o no, firmando las escrituras pertinentes; retirar de la circulación o volver a
ella acciones, bonos y otra clase de valores.
CUARTO: Para los efectos de la administración a que se refieren las dos cláusulas
anteriores, autoriza al mandatario para abrir las cuentas corrientes que considere necesarias,
sobre las cuales el mandatario podrá girar, sobregirar y operar en la forma que estime
conveniente. Asimismo, lo faculta para girar y operar en la cuenta o cuentas corrientes de
depósito o crédito que mantuviere el mandante en los Bancos ............, con las siguientes
facultades: .............
Las cuentas en todo caso no podrán exceder de un monto de crédito de ........ pesos.
143
• ADMINISTRACIÓN. NEGOCIO O ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA.
FORMULARIO
144
TERCERO: El mandatario deberá rendir cuentas cada ............ meses, o antes, si el
mandante así se lo pidiera por escrito, en cuyo caso tendrá un plazo de ........ desde la
recepción de la solicitud del mandante.
NOTA
5. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
145
• COMPRAR. AUTOMÓVIL. FORMULARIO
Plazo: .......días.
Dirección: .......................
Teléfono: ........................
146
• COMPRAR. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: Por este instrumento, otorga mandato especial amplio a don/ña ....................,
para que, en su nombre y representación, compre y adquiera de don ..................... el
inmueble ubicado en la ciudad de .............., calle ....................... número ........., de la ciudad
de ............., el cual se encuentra inscrito a nombre de don .......... a fojas ........
número .......... del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ..............,
del año ................
Se eleva a la calidad de esencial de este contrato, que el mandatario sólo podrá celebrar
el contrato de compraventa del inmueble cuando se haya determinado la corrección de sus
títulos y la circunstancia de estar libre de todo gravamen, para lo cual deberá encargar un
estudio de los títulos a un Abogado, debiendo remitir el informe debidamente firmado por
el abogado designado al mandante, en forma previa a adquirir el inmueble. El informe
deberá ser favorable y señalar que los títulos se encuentran en orden y ajustados a derecho.
147
mensuales (trimestrales, semestrales) con que se sirva la deuda, serán reajustados
anualmente en la forma expresada, de tal modo que la obligación se extingue, no obstante
el reajuste referido, dentro del plazo de ........ fijados para el crédito originario (o bien: al
contado).
NOTA
148
• COMPRAR. CAMIÓN O CAMIONETA. FORMULARIO
Precio: Hasta la suma de $ .........- (......... pesos); o hasta el equivalente a US$ .........
(............... dólares moneda de los EE.UU. de Norteamérica), al contado; y hasta un total de
$ .............- (......... pesos), si es a plazo.
.........................
.........................
.........................
Dirección: .........................
Teléfono: ..........................
149
• COMPRAR. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: Que confiere poder especial amplio a don/ña ......... ......................, cédula de
identidad número .............., para que, en su nombre (en nombre de la sociedad dicha),
compre el establecimiento de comercio del rubro de .............., ubicado en
calle ..................... número ....., de la ciudad de ............, de que es propietario
don ......................, en el precio y las condiciones que se han indicado en instrumento
separado, que no es parte de éste y que no se insertará en la respectiva escritura pública de
compra.
150
• COMPRAR. MÁQUINA. FORMULARIO
Dirección: .........................
Teléfono: ..........................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
151
• VENDER. ACCIONES. FORMULARIO
- ...... acciones .............. S.A. (o sociedad en comandita), Título Nº ......., de fecha .....
de .................. de ..........
- ...... acciones .............. S.A. (o sociedad en comandita), Título Nº ......., de fecha .....
de .................. de ........
- ...... acciones .............. S.A. (o sociedad en comandita), Título Nº ......., de fecha .....
de .................. de ........
El mandatario podrá fijar la oportunidad, las condiciones y el precio; pero éste deberá
ser, a lo menos, el del mercado a la fecha de venta. El precio deberá pagarse —
preferentemente— al contado o con un ......% al contado y el saldo en cuotas a un plazo
máximo de ....... días (meses). El saldo del precio siempre deberá ser documentado. En caso
que el precio no sea pagado al contado y en dinero en efectivo, el mandatario deberá
verificar las referencias comerciales del comprador, absteniéndose de vender a quienes
registren protestos o no ofrezcan suficientes garantías. De lo contrario, el mandatario
responderá ante el mandante, por los perjuicios que le produjere un eventual
incumplimiento del comprador.
152
• VENDER. ACCIONES. ESCRITURA. FORMULARIO
153
• VENDER. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO
AL NORTE: ...........;
AL SUR: ...........;
AL ORIENTE: ..........., y
AL PONIENTE: ...........
154
El mandatario deberá dar cuenta documentada de su gestión al mandante una vez que se
encuentre inscrita la propiedad a nombre del comprador.
SEXTO: El mandatario recibirá por esta gestión un ......... por ciento (por mil) del precio
de venta de la propiedad. El que se hará efectivo dentro de los ... días siguientes a la fecha
en que el mandante perciba el dinero correspondiente al precio de la compraventa.
SÉPTIMO: La vigencia de este mandato será de ............ meses, plazo contado desde la
fecha de este instrumento.
Ver fichas Nºs. 38, 39, 22, 40, 34, 41 y 42 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
155
• VENDER. BIEN RAÍZ. POR MARTILLERO. ESCRITURA. FORMULARIO
AL NORTE: ..........;
AL SUR: ..........;
AL ORIENTE: .........., y
AL PONIENTE: ..........
TERCERO: El mínimo para las posturas no podrá ser inferior al avalúo fiscal del
inmueble, que, a esta fecha, es de .............. pesos. El precio podrá fijarse al contado o a
plazo, en cuotas, según parezca más conveniente. En todo caso el pago en cuotas deberá
estar aparejado de garantía suficiente, que será calificada por el martillero, y no podrá
exceder el plazo de 5 años contados desde la fecha de la compraventa.
QUINTO: Este mandato tendrá una vigencia de .......... días, plazo contado desde la fecha
de este instrumento.
156
NOTA
157
• VENDER. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: Confiere poder especial amplio a don ................, de profesión ............, para
que, en su nombre (en nombre de la sociedad dicha), venda el establecimiento de comercio,
del rubro de ..............., ubicado en calle ..................... número ....., de la ciudad de ...........,
de que es propietario, en el precio y las condiciones que se han indicado en instrumento
separado que el mandatario declara conocer y aceptar, que no es parte de éste y que no se
insertará en la respectiva escritura pública de compra, y que se protocoliza a continuación
de la presente. En dicho anexo, también, se individualizan las instalaciones y las especies
que se incluirán en la venta.
SEGUNDO: Para la venta, el mandatario deberá escoger con todo cuidado al comprador
que dé más seguridades de pago y de solvencia.
CUARTO: La vigencia de este mandato será de ......... días, plazo contado desde la fecha
de este instrumento.
158
• VENDER. GENERAL. FORMULARIO
.......... ......................
.......... ......................
El primer criterio que utilizará el mandatario para venderlas, será relativo a la persona
que le ofrezca más confianza y referencias de suficiente solvencia. Además, tendrá la
facultad de fijar precios y condiciones de pago, que será —preferentemente— al contado o
con un ......% al contado y el saldo en cuotas a un plazo máximo de ....... días (meses). Si se
acordare parte del precio pagadera a plazo, ésta deberá encontrarse debidamente
garantizada, en lo posible con cheque o pagaré. En caso de no pago de una de las cuotas, el
mandante a su arbitrio, podrá optar por ejecutar todo el saldo de precio como si fuere de
plazo vencido.
En caso que el precio no sea pagado en dinero en efectivo, el mandatario está obligado a
verificar las referencias comerciales del comprador, debiendo obtener su consentimiento
para ello. De no seguirse lo señalado precedentemente, el mandatario responderá ante el
mandante, por los perjuicios que le produjere el eventual incumplimiento del comprador.
El mandatario deberá rendir cuenta, al mandante, cada ....... días y, en todo caso, después
de cada venta; oportunidad en que entregará, al mandante, los dineros e instrumentos del
caso. Contra cada rendición, el mandante le reembolsará de todos los gastos acreditados del
mandatario en que hubiese incurrido con ocasión de la gestión encomendada; para lo cual,
hace entrega en este acto la cantidad de $ ..........
Dirección: ........................
Teléfono: .........................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 38, 43, 31, 44, 45 y 46 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
159
160
• VENDER. MÁQUINA. FORMULARIO
Marca: ".................................................."
Modelo: ..................................................
Dirección: ........................
Teléfono: .........................
161
• VENDER. AUTORIZACIÓN MARIDO A MUJER. BIENES MUEBLES CONYUGALES.
FORMULARIO
MENAJE:
....
....
AUTOMÓVIL (CAMIONETA):
....
....
ARTEFACTOS:
....
....
....
....
OTROS:
....
....
Dirección: ........................
162
Teléfono: .........................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
163
• VENDER. VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO
MODELO: ................................................
MARCA: ...................................................
INSCRIPCIÓN Nº: ........ del Registro de Vehículos Motorizados del Registro Civil.
Nº MOTOR: .............................................
PUERTAS: ...............................................
COLOR: ...................................................
El mandatario queda autorizado para suscribir todos los documentos que sean precisos,
para llevar adelante la venta y la transferencia de la especie.
164
• AGENTE DE SOCIEDAD EXTRANJERA. GENERAL. ESCRITURA. FORMULARIO
165
derechos, acciones y demás cosas corporales o incorporales, sea en prenda civil, mercantil,
bancaria, agraria, industrial, warrants, de cosa mueble vendida a plazo, sea en otras
especies, y cancelarlas; Siete) Celebrar contratos de cuenta corriente mercantil, en moneda
nacional o extranjera, imponerse de sus movimientos y aprobar y rechazar sus saldos;
Ocho) Celebrar contratos de seguro, pudiendo acordar primas, fijar riesgos, estipular plazos
y demás condiciones, cobrar indemnizaciones, endosar y cancelar pólizas, aprobar e
impugnar liquidaciones de siniestros, etcétera; Nueve) Ejecutar toda clase de actos de
comercio exterior y cambios internacionales, celebrar ventas condicionadas, celebrar
compraventa de divisas a futuro, autorizar cargos en cuenta corriente para operaciones de
comercio exterior y/o cambios internacionales, hacer declaraciones juradas, asumir riesgos
de diferencia de cambios, y en general, ejecutar toda clase de operaciones aduaneras,
pudiendo al efecto otorgar mandatos especiales, presentar o suscribir solicitudes,
declaraciones y cuantos instrumentos público o privados se precisen ante las aduanas o
desistirse de ellas; Diez) Celebrar contratos de trabajo, colectivos e individuales, contratar
trabajadores y poner término o solicitar la terminación de sus contratos; contratar servicios
profesionales o técnicos y poner término a los mismos; Once) Celebrar contratos de
factoring; Doce) Celebrar contratos de comodato, de mutuo, de depósito, de transacción,
aun con respecto de cosas no disputadas, de transporte, de warrants, de cambio, de agencia,
de comisión, de correduría, de representación, de edición, de fabricación, y en general
cualquier otro contrato, nominado o no, pudiendo convenir en ellos toda clase de pactos o
estipulaciones, estén o no contempladas especialmente por las leyes y sean de su esencia,
de su naturaleza o meramente accidentales, fijar precios, intereses, ventas, honorarios,
remuneraciones, reajustes, indemnizaciones, plazos, aun mayores que los usuales,
condiciones, deberes, atribuciones, épocas y forma de pago y de entrega, percibir y
entregar, convenir cláusulas penales o multas a favor o en contra de la sociedad, modificar
estipulaciones, ejercitar, ceder y renunciar acciones como las de nulidad, rescisión,
resolución, terminación, etcétera y aceptar la renuncia de derechos y acciones, rescindir,
resolver, resciliar, dejar sin efecto, poner término y solicitar la terminación de actos y
contratos, exigir rendiciones de cuenta o aprobarlas u objetarlas, etcétera; Trece) Celebrar
contratos para constituir o ingresar en sociedades sea civiles o comerciales, colectivas, en
comandita, anónimas, de responsabilidad limitada o de otra especie, constituir o formar
parte de comunidades, asociaciones o cuentas en participación, sociedades de hecho,
cooperativas, etcétera; representarla con voz y voto en unas y otras, con facultades para
modificarlas, ampliarlas, formar otras nuevas o en cualquier forma alterarlas, pedir su
disolución o terminación, incluso anticipada, expresar su intención de no continuarlas, pedir
su liquidación o partición, llevar a cabo unas y otras, y en general, ejercitar y renunciar
todas las acciones y derechos y cumplir todas las obligaciones que a la sociedad
correspondan como socio, comunera, gestora, liquidadora, etcétera, de tales sociedades,
comunidades, asociaciones, cooperativas, etcétera; Catorce) Representar a la sociedad, con
las más amplias facultades que puedan necesitarse, en bancos nacionales o extranjeros o
ante sus agencias o sucursales, sean estatales o particulares, darle instrucciones y
cometerles comisiones de confianza, contratar cuentas corrientes de depósitos y/o créditos,
depositar, girar y sobregirar en ellas y en las que la sociedad tenga actualmente, imponerse
de su movimiento y cerrar unas y otras, todo ello en moneda nacional o extranjera, aprobar
u objetar saldos, retirar talonarios de cheques o cheques sueltos, contratar préstamos, sea
como créditos documentarios, como créditos en cuentas especiales, como avances contra
aceptación, sobregiros, etcétera, sea en cualquier forma, contratar línea de crédito, arrendar
166
cajas de seguridad, abrirlas y poner término a su arrendamiento, colocar y retirar dinero, sea
en moneda nacional o extranjera y valores, en depósito, custodia o garantía y cancelar los
certificados respectivos, contratar acreditivos en moneda nacional o extranjera; Quince)
Girar, suscribir, aceptar, reaceptar, renovar, prorrogar, endosar, en dominio, cobro o
garantía, protestar, cobrar, transferir, extender, y disponer en cualquier forma de cheques,
letras de cambio, pagarés, libranzas, vales y demás documentos mercantiles o bancarios,
sean nominativos, a la orden o al portador, en moneda nacional o extranjera, y ejercitar
todas las acciones que a la sociedad corresponda en relación con tales documentos;
Dieciséis) Contratar cuentas de ahorro, a la vista, a plazo o condicionales, reajustables o no,
en moneda nacional o extranjera, en el Banco del Estado, en los Bancos comerciales,
nacionales o extranjeros, estatales o particulares, en la Corporación de la Vivienda,
asociaciones de ahorro y préstamo, Asociaciones de Fondos de Pensiones, o en cualquier
otro sistema de ahorro; depositar en ellas y retirar en todo o en parte y en cualquier tiempo
los dineros de la sociedad, capitalizar o retirar intereses y/o reajustes, imponerse de su
movimiento, aceptar o impugnar saldos y cerrar dichas cuentas; Diecisiete) Ceder y aceptar
cesiones de crédito, sean nominativas, a la orden o al portador, y en general efectuar toda
clase de operaciones con documentos mercantiles, valores mobiliarios y efectos públicos y
de comercio; Dieciocho) Contratar préstamos en cualquier forma con Bancos u otras
instituciones de crédito y/o fomento, sean nacionales o extranjeras y, en general, con
cualquier persona, natural o jurídica, de derecho público o privado; Diecinueve) Constituir
y aceptar toda clase de cauciones y garantías en beneficio de la sociedad, tales como
hipoteca, prenda, fianza, etcétera; Veinte) Invertir los dineros de la sociedad celebrando al
efecto y en su representación todos los contratos que sean aptos para ello, con toda clase de
personas naturales o jurídicas, de derecho público o privado. Veintiuno) Pagar en efectivo,
por dación en pago, por consignación, por subrogación, cesión de bienes, etcétera, todo lo
que la sociedad adeudare por cualquier título y, en general, extinguir obligaciones, ya sea
por novación, remisión, compensación, etcétera. Cobrar y percibir, judicial y
extrajudicialmente todo cuanto se adeude a ella, en cualquier título que sea, por cualquier
persona, natural o jurídica, de derecho público o privado, incluso el Fisco, servicios o
instituciones fiscales, semifiscales o de administración autónoma, etcétera, ya sea en dinero
o en otra clase de bienes, corporales o incorporales, raíces o muebles, valores mobiliarios,
etcétera; Veintidós) Firmar recibos, finiquitos o cancelaciones, y en general, suscribir,
otorgar, firmar, extender, modificar y refrendar toda clase de documentos públicos o
privados, pudiendo formular en ellos todas las declaraciones que estime necesarias o
convenientes; Veintitrés) Inscribir propiedad industrial, intelectual, nombres comerciales,
marcas comerciales, nombres de dominio y modelos industriales, patentar inventos, deducir
oposiciones o solicitar nulidades y, en general efectuar todas las tramitaciones y
actuaciones que sean procedentes en relación con estas materias; Veinticuatro) Obtener
concesiones administrativas, de cualquier naturaleza u objeto y sobre cualquier clase de
bienes, incluso inmuebles y obtener derecho de aprovechamiento de agua; Veinticinco)
Entregar y retirar de las oficinas de correos, telégrafos, teléfonos, aduanas, empresas de
transporte terrestre, marítimo o aéreo, toda clase de correspondencia certificada o no, giros,
reembolsos, cargas, encomiendas, mercaderías, piezas postales, etcétera, dirigidas o
consignadas a la sociedad o remitidas por ella; Veintiséis) Concurrir y recurrir ante toda
clase de autoridades políticas o administrativas, incluso de orden tributario, especialmente
para los efectos de inscribirse en el Rol Único Tributario, concurrir ante toda clase de
autoridades municipales, aduaneras, de comercio exterior y, en general, ante toda persona
167
de derecho público o privado o instituciones fiscales, semifiscales, de administración
autónoma, de previsión, organismos dependientes del Estado o de municipalidades, de
servicios que formen parte de ellos, con toda clase de presentaciones, declaraciones, aun
obligatorias, peticiones, etcétera, y modificarlas o desistirse de ellas; Veintisiete)
Representar a la sociedad, en todos los juicios o gestiones judiciales en que ésta tenga
interés o pueda llegar a tenerlo, ante cualquier tribunal ordinario, especial, arbitral,
administrativo o de cualquier clase, así intervenga la sociedad como demandante,
demandado o tercero de cualquier especie, pudiendo ejercer toda clase de acciones, sean
ellas ordinarias, ejecutivas, especiales, de jurisdicción no contenciosa o de cualquiera otra
naturaleza; solicitar medidas precautorias o prejudiciales, entablar gestiones preparatorias
de la vía ejecutiva; reclamar implicancias o recusaciones, solicitar el cumplimiento de
resoluciones judiciales, incluso de tribunales extranjeros; solicitar embargos y señalar
bienes al efecto; alegar o interrumpir prescripciones; someter a compromiso, nombrar y
solicitar o concurrir al nombramiento de jueces compromisarios, pudiendo fijar o concurrir
a la fijación de sus facultades, incluso de amigables componedores; señalar
remuneraciones, plazos, etcétera; nombrar, solicitar o concurrir al nombramiento de
síndicos, liquidadores, depositarios, peritos, tasadores, interventores, etcétera; pudiendo
fijarles sus facultades, deberes, remuneraciones, plazos, etcétera, removerlos o solicitar su
remoción, solicitar declaraciones de quiebra o adherirse a la pedida por otro acreedor;
verificar créditos o ampliar las verificaciones ya efectuadas o restringir su monto, intervenir
en los procedimientos de impugnación, proponer, aprobar o rechazar, modificar convenios
judiciales o extrajudiciales con los acreedores o los deudores de la sociedad, pudiendo
conceder quitas o esperas; pactar garantías, intereses, descuentos, deducciones o
condonaciones, solicitar su nulidad o resolución. En el ejercicio de su representación queda
facultado para representar a la sociedad con todas las atribuciones ordinarias o
extraordinarias del mandato judicial en los términos previstos en los artículos séptimo y
octavo del Código de Procedimiento Civil, pudiendo desistirse en primera instancia de la
acción entablada; contestar demandas, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones,
renunciar a los recursos o los términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los
árbitros facultades de arbitradores, prorrogar jurisdicción, intervenir en gestiones de
conciliación o avenimiento, aprobar convenios, cobrar y percibir; Veintiocho) Establecer
agencias, sucursales, establecimientos, distribuidores, comisionistas, representantes y/o
concesionarios en cualquier punto del país o del extranjero; Veintinueve) Representar a la
sociedad en todo lo relacionado con actuaciones ante el Banco Central de Chile u otras
autoridades, en relación con importación o exportación de mercaderías o cualquier otra
materia; en ejercicio de su cometido podrán los mandatarios ejecutar los actos que a
continuación se indican, sin que la enumeración sea taxativa, sino enunciativa: retirar
documentos y valores en custodia y en garantía y disponer de documen tos de embarque;
presentar y firmar registros o informes de importación o exportación, solicitudes anexas,
cartas explicativas y toda clase de documentación que le fuere exigida por el Banco Central
de Chile, tomar boletas bancarias o endosar pólizas de garantía en los casos que tales
cauciones fueren procedentes y pedir la devolución de dichos documentos, endosar
conocimientos de embarque, solicitar la modificación de las condiciones bajo las cuales se
ha autorizado una determinada operación, ejecutar toda clase de operaciones aduaneras,
constituir fianzas en favor de la aduanas, contratar aperturas de cartas de crédito; celebrar
ventas condicionales; celebrar contratos de compraventa de divisas a futuro; autorizar
cargos en cuenta corriente, para operaciones de comercio exterior y cambios
168
internacionales; asumir riesgos de diferencia de cambios; retirar y endosar documentos de
embarque y otros; solicitar giros de cheques y otros documentos en moneda extranjera;
hacer declaraciones juradas y contratar créditos para financiamiento de exportaciones,
anticipo de retorno de exportaciones, para otras operaciones de comercio exterior, cambios
internacionales, etcétera, y en general, celebrar cualquier otro acto o contrato sin limitación
o restricción alguna.
TERCERO: Este poder deja vigente cualquier otro poder otorgado por la Compañía.
Además, es absoluta y unilateralmente revocable a voluntad de la Compañía con la sola
condición que deberá otorgarse por escritura pública y ser anotada al margen del presente
instrumento.
169
• ASAMBLEA. CLUB. CARTA PODER. FORMULARIO
Señor(a)
Presidente de ............
.............
Presente
...................................
Firma
Socio:
Rut Nº:
Representante Legal:
Rut Nº:
170
• ASAMBLEA. COPROPIETARIOS. CARTA PODER
Señor(a)
Presente
Por la presente, confiero poder especial amplio a don/ña ............................. para que, en
mi nombre y representación, en mi calidad de propietario del departamento Nº ........, del
edificio de calle .......................... Nº ........, de esta ciudad, llamado ".............. . ", me
represente, en la Asamblea de Copropietarios, Ordinaria o Especial, en primer llamado o en
los posteriores, en su caso con derecho a voz y voto y resuelva todo lo que parezca
adecuado al mandatario y se encuentre en la esfera de tales atribuciones, eximiéndole de la
obligación de rendir cuenta de su mandato; pero debiendo informar de los resultados.
171
• ASUNTOS TRIBUTARIOS, CONTABLES Y ADUANEROS. FORMULARIO
172
• BANCARIO. FORMULARIO
PRIMERO: Que, por el presente acto, confiere a don/ña ........................., poder bancario
amplio para que, actuando ante bancos comerciales, sean nacionales o extranjeros, en la
operación y manejo de las cuentas corrientes bancarias que mantenga en la actualidad o que
abra en el futuro, con las más amplias facultades y sin que la enumeración que sigue sea
taxativa puedan: Uno: Darles instrucciones y cometerles comisiones de confianza; abrir
cuentas corrientes bancarias de depósito, especiales y/o de crédito, depositar, girar o
sobregirar en ellas, imponerse de sus movimientos y cerrar unas y otras, todo ello tanto en
moneda nacional como extranjera; aprobar y objetar saldos; retirar talonarios de cheques o
cheques sueltos; contratar préstamos, sea como créditos en cuenta corriente, créditos
simples, créditos documentarios, avances contra aceptación, sobregiros, créditos en cuentas
especiales, contratando líneas de crédito, sea en cualquier otra forma; arrendar cajas de
seguridad, abrirlas y poner término a su arrendamiento; colocar y retirar dinero o valores,
sea en moneda nacional o extranjera, en depósito, custodia o garantía y cancelar los
certificados respectivos; contratar acreditivos en moneda nacional o extranjera; efectuar
operaciones de cambios internacionales, comprar y vender divisas, incluyendo operaciones
a futuro, tomar boleta de garantía y, en general, efectuar toda clase de operaciones
bancarias en moneda nacional o extranjera; Dos: Abrir cuentas de ahorro, reajustables o no,
a plazo, a la vista o condicionales, en el Banco del Estado de Chile, bancos comerciales,
nacionales o extranjeros, depositar y girar en ellas, imponerse de su movimiento, aceptar e
impugnar saldos y cerrarlas; Tres: Girar, suscribir, aceptar, reaceptar, renovar, prorrogar,
revalidar, avalar, endosar en dominio, cobro o garantía, depositar, protestar, descontar,
cancelar, dar órdenes de no pago, cobrar, transferir, extender y disponer en cualquier forma
de cheques, letras de cambio, pagarés, vales y demás documentos mercantiles y/o
bancarios, sean éstos nominativos, a la orden o al portador, en moneda nacional o
extranjera; y ejercitar las acciones que a la sociedad correspondan en relación con tales
documentos.
Ver fichas Nºs. 54, 55, 56, 28, 29, 57, 58, 59, 30, 60 y 27 del anexo de Jurisprudencia
de Mandato.
173
• BANCARIO. PAUTA PARA INFORMARLO. FORMULARIO
MANDANTE: ..................................................
MANDATARIO(S): .............................................
Clase: .....................................................
- cancelar cheques
- endosar cheques
- endosar cheques y efectos de comercio para depositar en Cta. Cte. del mandante
- retirar talonarios
174
- suscribir pagarés
en dominio
en descuento
en garantía
- avalar pagarés
- aceptar P.L.
en dominio
en descuento
en garantía
- contratar préstamos
- otorgar hipotecas
- otorgar prendas
en dominio
175
en descuento
en garantía
- retirar letras
- protestar pagarés
- suscribir anexos
Otras
176
- comprar y vender bienes muebles
- cobrar y percibir
- otorgar recibos
- ceder créditos
- depositar
- retirar depósitos
Especiales
177
- otras facultades
Observaciones
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
178
• BANCO. PAGO SERVICIOS UTILIDAD PÚBLICA
BANCO ...............
Sucursal: .............................
Por el presente instrumento, el titular de la cuenta, en adelante "el mandant e " , otorga
un mandato mercantil a la institución indicada, en adelante "el Banc o " , para que, en su
nombre y representación, cargue en la cuenta corriente ya individualizada, y con ello pague
a la(s) institución(es) señalada(s), los cobros que ésta presente a su cargo por concepto de
pago de servicios, reparaciones u otros servicios convenidos.
Los cargos se considerarán como si fueran un pago por caja en efectivo y se cargarán en
la cuenta corriente en el día del vencimiento, o con un día o dos días hábiles bancarios de
anticipación a la fecha de vencimiento. Reconozco y declaro que tales cargos estarán
afectos al impuesto establecido en el Decreto Ley Nº 3.475, sobre Impuesto de Timbres y
Estampillas.
El mandante podrá revocar el poder, comunicándolo por escrito, dentro de los primeros
veinte días de cada mes, al Banco y a .............., revocación que tendrá pleno efecto a partir
del cobro del mes siguiente al del aviso de término.
179
• CELEBRACIÓN DE CONTRATO. MARIDO A SU MUJER. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: Para los efectos del artículo mil setecientos cuarenta número dos del Código
Civil, autoriza y confiere poder a su cónyuge doña ...................., de
profesión/oficio ................, cédula nacional de identidad número ........., para celebrar el
contrato de ................ con don ....................., referido a ................, con amplias facultades
de fijar precios y demás condiciones y de firmar todos los instrumentos que sea menester.
180
• COBRANZA JUDICIAL. ESCRITURA. FORMULARIO
Que, por el presente acto y en la representación que inviste, confiere poder especial
amplio para efectuar toda clase de cobranzas extrajudiciales y judiciales, al Abogado
don/ña .............., domiciliado en calle ...................... número ....., oficina número ........, de
ésta, con las más amplias facultades y, en especial, las de cobrar, como endosatario
fiduciario, con endoso especial, todos los documentos —incluso los nominativos— que le
sean endosados o entregados, por la mandante, para su cobro judicial; endosar, él mismo,
por la compañía, autocontratando, todos los documentos que ésta le envíe y que no tengan
dicho endoso; además, la facultad de endosar, para depositar en las cuentas de la empresa,
toda clase de documentos extendidos a nombre de ella, incluso los nominativos y los
cruzados, generales y especiales. Judicialmente, además de actuar como endosatario, tendrá
todas y cada una de las facultades de ambos incisos del artículo séptimo del Código de
Procedimiento Civil, las que se dan por reproducidas expresamente; y, en especial, las de
absolver posiciones, renunciar los recursos o los términos legales, otorgar —a los árbitros
— facultades de arbitradores, y percibir.
181
• COBRAR. DERECHOS LABORALES Y PREVISIONALES. FORMULARIO
Que confiere mandato especial, pero tan amplio como sea necesario, a
don/ña ..................., de profesión ............., domiciliado en calle .................... Nº ......, para
que, en su nombre, cobre y perciba toda clase de derechos laborales y previsionales, como
sueldos, sobresueldos, gratificaciones, bonificaciones y otras remuneraciones y beneficios,
pensiones, ajustes, diferencias y otros, actuales o futuros, que deban pagar los empleadores,
las Instituciones de Previsión y de Salud Social, otros Organismos y/o los particulares.
El mandatario podrá firmar, por el mandante, todos los recibos y demás documentos que
fuere menester, para el debido cumplimiento del encargo; y todas las solicitudes de pago,
de reajuste, las renovaciones de las cargas o prestaciones familiares y otras.
Además, el mandatario podrá solicitar que se extiendan los cheques a su orden; o pedir
que se extiendan, indistintamente, a él y al mandante; y podrá cobrar los cheques
extendidos nominativamente a la orden de éste.
182
• COBRAR. DOCUMENTOS NOMINATIVOS. ESCRITURA. FORMULARIO
Ver fichas Nºs. 54, 67, 68, 69, 70, 71, 72 y 73 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
183
• COBRAR. PENSIONES Y BENEFICIOS PREVISIONALES. FORMULARIO
TERCERO: El mandatario podrá firmar todos los recibos e instrumentos que se precisen
para el buen desempeño de su mandato; entre otros, solicitudes de pago, de reajuste, de
renovación de cargas y todos los demás que las autoridades de la Institución respectiva le
soliciten.
Podrá también endosar y percibir los cheques y demás documentos, aun nominativos,
extendidos, por la entidad mencionada, a nombre del poderdante.
184
• COBRAR. PENSIÓN DE SOBREVIVENCIA EN AFP. FORMULARIO
Don/ña ..........., cédula nacional de identidad número ........., con domicilio particular en
calle ........., comuna de ........, Región ..............; viudo de doña ..............., cédula de
identidad Nº .......... y expone:
I. Que viene en conferir poder especial a don/ña .............., cédula nacional de identidad
número ......; a don/ña ............. , cédula nacional de identidad número ........; y a
don/ña ................, cédula nacional de identidad número ........, todos domiciliados en ..........,
comuna de ..........., Región ..........., para que uno cualquiera de ellos, actuando individual y
separadamente, me represente ante la Administradora de Fondos de Pensiones ......... en la
tramitación de pensión de sobrevivencia, para lo cual lo faculto para:
Para tales efectos declaro conocer que tienen la calidad de beneficiarios de pensión de
sobrevivencia el cónyuge, los hijos, la madre o padre de hijos de filiación no matrimonial y
a falta de todos los anteriores los padres.
185
II. Asimismo por este acto efectúo las siguientes declaraciones ante Administradora de
Fondos de Pensiones .............:
En comprobante firma...
186
• COMERCIO EXTERIOR Y CAMBIOS. ESCRITURA
187
• CONTRAER MATRIMONIO. ESCRITURA. FORMULARIO
188
• DEPORTISTA A REPRESENTANTE. ESCRITURA. FORMULARIO
CUARTO: La comisión será pagadera dentro de los ....... días siguientes a la recepción
del monto percibido por el jugador en virtud de los contratos que fueren gestionados por el
representante.
El representante podrá recibir anticipos del jugador, a cuenta de las comisiones que el
representante tenga derecho a percibir por las futuras ventas, en caso de que al finalizar el
año fiscal, el representante adeudara una cantidad al jugador, sin posibilidad de liquidación,
el representante estará en la obligación de formalizar un reconocimiento de deuda, ante
notario o ante organismo correspondiente.
189
En comprobante, firma ...
190
• JUDICIAL. SER EMPLAZADO EN JUICIO. FORMULARIO
191
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 1
El mandatario también tendrá las facultades del inciso segundo del artículo séptimo del
Código de Procedimiento Civil, es decir, de desistirse en primera instancia de la acción
deducida, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones, renunciar los recursos o los
términos legales, transigir, comprometer, otorgar, a los árbitros facultades de arbitradores,
aprobar convenios y percibir.
192
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 2
PRIMERO: Que, por medio del presente instrumento, viene en este acto en conferir
mandato judicial a los abogados señores: don/ña ........, cédula nacional de identidad número
...............; don/ña ........, cédula nacional de identidad número ...............; y don/ña ........,
cédula nacional de identidad número ...............; para que cualquiera de ellos actuando ya
sea en forma conjunta o separada, indistintamente, representen al mandante en todo juicio o
gestión de cualquier clase o naturaleza en que ésta tenga interés actualmente o lo tuviera en
lo sucesivo ante cualquier tribunal de orden judicial, de compromiso, administrativo o
especial, ya sea que intervenga como demandante o demandado, reclamante o reclamado,
tercerista coadyuvante o excluyente o a cualquier otro título o en cualquier otra forma.
193
• JUDICIAL AMPLIO. ANTE IMPUESTOS INTERNOS. SOLICITUD. FORMULARIO
Confiero poder judicial amplio al Abogado don/ña ......................, patente al día Nº .......
de la I. Municipalidad de .............., domiciliado en calle .................. Nº ....., oficina Nº ......,
de esta ciudad, quien firma al pie en señal de aceptación.
Este mandato se otorga con las expresas facultades del artículo séptimo inciso segundo
del Código de Procedimiento Civil; es decir, de desistirse en primera instancia de la acción
deducida, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones, renunciar los recursos o los
términos legales, transigir, comprometer, otorgar, a los árbitros facultades de arbitradores,
aprobar convenios y percibir.
POR TANTO,
194
• JUDICIAL AMPLIO. RECLAMO IMPUESTOS INTERNOS. ESCRITURA. FORMULARIO
195
• JUDICIAL SIMPLE. ESCRITURA. FORMULARIO
El mandatario no tendrá ninguna de las facultades especiales del inciso segundo del
artículo séptimo del Código de Procedimiento Civil, de modo que, para cada una de tales
actuaci ones, deberá comparecer el mandante, personalmente.
Ver fichas Nºs. 78, 79, 80, 81, 82, 83, 77, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 y 91.
196
• LICITACIÓN PÚBLICA INTERNACIONAL. ESCRITURA. FORMULARIO
Que confiere mandato especial amplio a donña ...................., de profesión .........., para
que, en nombre de dicha sociedad (cuyo mandato, en la parte pertinente para el
compareciente, se inserta al final), adquiera las bases, haga posturas, otorgue las garantías,
adjudique, pague el abono y el saldo del precio, y en su caso, acepte todas las condiciones y
modificaciones que fueren necesarias, de las bases o de las condiciones de la licitación
pública a la que ha llamado o llamará la firma (o la Institución u Organismo) ..........., a fin
de realizar la obra de ............, en la localidad de .........., de la provincia (gobernación,
distrito) de ..............., de la República de ...........
El mandatario está facultado para firmar, por la compañía, todos los instrumentos
mercantiles, bancarios, aduaneros, administrativos, judiciales y de todo orden, para llevar a
cabo el encargo.
197
• LIMITACIÓN DE FACULTADES. ESCRITURA
PRIMERO: Por escritura pública de fecha ..... de .............. de dos mil ........, otorgada en
la Notaría de ......., de don .........., el compareciente confirió mandato general (especial) a
don ................., cuyas facultades están reproducidas en la cláusula .........., y entre las que se
cuentan ......
...
...
Ver fichas Nºs. 68, 92, 19, 93, 94, 95, 43, 8, 71, 84, 96, 97, 98 y 99 del anexo de
Jurisprudencia de Mandato.
198
• NO JUDICIAL. DELEGACIÓN. FORMULARIO
SEGUNDO: Por este acto, y de acuerdo a mis facultades, delego dicho mandato, sin
perjuicio de mi derecho de reasumirlo en cualquier momento, a don ................., quien, en el
desempeño de esta delegación, contará con las siguientes facultades: ...
199
• OPERACIONES BURSÁTILES. FORMULARIO
200
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA, PROVOCAR Y HACER PARTICIÓN. ESCRITURA. FORMULARIO
Confiere poder a don/ña ..................., para que en nombre del poderdante, proceda a
solicitar la posesión efectiva de los bienes quedados al fallecimiento de
don/ña ...................., ante el Juzgado Civil o ante el Registro Civil, pudiendo efectuar todos
los actos y gestiones que sean necesarios para dar completo cumplimiento al trámite de la
posesión efectiva; asimismo podrá (según corresponda) concurrir a la facción del
inventario, proponer el cálculo de impuesto de herencia, solicitar las inscripciones legales y
realizar todas las demás gestiones conducentes a tales fines; provocar la partición, solicitar
la designación de administradores pro indiviso, peritos, tasadores, etc.; representar, al
mandante, en la partición, aceptar la herencia, con o sin beneficio de inventario, tomar
posesión de bienes, adjudicarlos y otorgar, a tal efecto, las escrituras públicas o privadas
necesarias, realizando todas las gestiones para la inscripción del dominio y demás en los
registros públicos correspondientes, sea que la partición se haga en juicio arbitral o por
escritura pública. Asimismo, el mandatario podrá cobrar y pagar los excesos o alcances de
adjudicación, reconociendo dichas diferencias y otorgando las garantías que sean
necesarias; podrá entablar las acciones de petición de herencia, de reforma del testamento,
de reivindicación y todas las demás que considere adecuadas; podrá renunciar o repudiar
expresa, total, absoluta, gratuita, pura y simplemente, cuantos derechos le correspondan en
las referidas sucesiones, sea por herencia, legado o por cualquier otro concepto, otorgando
y firmando cuantos documentos públicos y privados se requieran; podrá vender, y, de
cualquier forma jurídica, traspasar toda clase de bienes muebles, inmuebles, derechos,
concesiones, créditos y pactos que crea convenientes; practicar segregaciones,
agrupaciones, deslindes, obras nuevas y los demás actos de dominio respecto a muebles e
inmuebles; percibir precios al contado o plazo o declararlos percibidos; dar cartas de pago y
ejecutar cuanto sea necesario, inherente o dependiente de los fines expresados. En el
ejercicio de este mandato, el mandatario podrá administrar toda clase de bienes,
especialmente inmuebles, celebrar arriendos y consentir subarriendos por el tiempo, precio
y condiciones que estime convenientes; percibir rentas y productos, fianzas,
indemnizaciones y otras cantidades, por cualquier concepto; desahuciar arrendatarios,
guardias, porteros y a quienes, por cualquier razón o título ocupen las fincas; reclamar
contra giros, liquidaciones y otros de contribuciones, impuestos y demás tributos; y, en
general, realizar todo aquello que por ley, jurisprudencia o costumbre se considere incluido
en la facultad de administrar. Podrá cobrar, judicial y extrajudicialmente, las cantidades
que, por cualquier concepto, se adeuden al mandante o que a él correspondan; formalizar
recibos, resguardos y cartas de pago; cancelar hipotecas y otras garantías reales o
personales; extinguir obligaciones y liberar los bienes gravados; ejercitar las acciones
judiciales que asisten al otorgante y, en caso necesario, nombrar Abogados y procuradores,
a quienes conferirá facultades que, legalmente, se requieren para la representación del
compareciente. En general, el mandatario podrá ejercer las facultades que tendría el
mandante, si estuviere presente, en la herencia referida. En el orden judicial, podrá
201
renunciar los recursos y los términos legales, transigir, judicial y extrajudicialmente,
comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores, y percibir, judicial o
extrajudicialmente, cuanto corresponde al mandante, otorgando, al efecto, los recibos y
demás documentos pertinentes. El mandatario podrá conferir nuevos mandatos con las
mismas facultades indicadas en esta escritura, y revocarlos, reasumiendo, en cualquier
tiempo, y no tendrá más limitación que la de no poder contestar nuevas demandas, ni ser
emplazado en gestión judicial alguna por su mandante, sin previa notificación personal a
éste.
202
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA. REGISTRO CIVIL
Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don/ña ................, cédula
nacional de identidad número ......... domiciliado en calle ..........., comuna de ........ para que
lo represente ante el Servicio de Registro Civil e Identificación de Chile, como asimismo
ante el Servicio de Impuestos Internos, para solicitar y tramitar la posesión efectiva de
don/ña .............., cédula de identidad número .........
203
• PERCIBIR. FORMULARIO
Por el presente instrumento confiere poder especial, pero tan amplio y bastante como en
derecho se requiera, a don/ña .................... para que, en su nombre y representación, cobre y
perciba —tanto judicial como extrajudicialmente— y otorgue carta de pago a
don ....................., por la suma de $ ......... y/o las demás sumas que, por concepto
de .............., se adeuden al poderdante, con sus intereses y demás cargas.
Para efectos de llevar a cabo lo anterior, se confieren al mandatario todas las facultades
necesarias para el eficaz y correcto desempeño de su cometido, incluso las de firmar los
documentos, recibos y demás resguardos que se le exijan y, en general, se lo faculta para
que ejecute todos los trámites que sean necesarios para dar cumplido término al mandato,
pudiendo endosar cheques, cancelarlos, girar y endosar letras de cambio y otros
documentos mercantiles, y percibir su valor.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
204
• RECONOCER DEUDA, ACEPTAR LETRAS Y SUSCRIBIR PAGARÉS. FORMULARIO
PRIMERO: Por el presente instrumento, otorga poder especial a don ...................... a fin
de que, en su nombre y representación, gire letras de cambio, suscriba pagarés y reconozca
deudas en beneficio de don ....................., por los montos de capital, intereses, costas y
demás gastos que se originen con motivo del o de los créditos concedidos hasta el presente
o que dicho acreedor conceda al poderdante en el futuro con ocasión de .............
El aviso deberá ser dado por medio de carta dirigida a ambas personas por medio de
Notario, a las direcciones expresadas en este mismo instrumento.
205
• REVOCACIÓN DE MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: Por escritura de fecha .... de ....... de ........, otorgada en la Notaría de ....... de
don/ña ............, el compareciente confirió poder para ........, a don/ña .............., para que lo
representara con las facultades mencionadas en dicho instrumento.
NOTA
Ver fichas Nºs. 23, 102, 72, 24, 25, 26 y 27 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
206
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. DISPOSICIÓN. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
207
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 103, 94, 104, 105, 41 y 42 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
208
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ASOCIACIÓN. FORMULARIO
PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Podrá ingresar a sociedades ya constituidas,
constituir sociedades de cualquier tipo, cooperativas, asociaciones gremiales, asociaciones
o cuentas en participación, sociedades anónimas, modificarlas, disolverlas, liquidarles,
dividirlas y fusionarlas y transformarlas de un tipo a otro, formar parte de comunidades,
pactar indivisión, designar administradores pro indiviso. Representar a la sociedad con
todas las facultades que les confieran los estatutos, especialmente con voz y voto, en las
sociedades en que forme parte o administre. Celebrar toda clase de contratos de cuentas en
participación.
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
209
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. GARANTÍA. FORMULARIO
PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Dar y tomar bienes en garantía, hipotecar tanto
para obligaciones propias como de terceros, aceptar, posponer, limitar, dividir, alzar
hipotecas y otras garantías; dar en prenda tanto para obligaciones propias como de terceros
y aceptar, posponer o alzar las mismas; otorgar y aceptar fianzas simples o solidarias,
obligar a la sociedad como fiadora y/o codeudora solidaria y, en general, otorgar y aceptar
toda clase de garantías.
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
210
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. BANCARIAS. FORMULARIO
PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Contratar y cerrar cuentas corrientes bancarias
de depósito y de crédito o de ahorro en moneda nacional o extranjera; girar y sobregirar en
cuenta corriente y de ahorro y dar órdenes de cargos en cuenta corriente, mediante
procedimientos cibernéticos y/o telefónicos; girar, depositar, endosar, cobrar, revalidar,
cancelar, dar orden de no pago y hacer protestar cheques y otros documentos a la vista;
retirar talonarios de cheques, solicitar y reconocer saldos; abrir y cerrar cuentas de ahorro a
la vista o a plazo y realizar depósitos y retiros o giros en las mismas.
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
211
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIALES. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
212
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES CREDITICIAS. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
213
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES DE INVERSIÓN. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
214
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIO EXTERIOR. FORMULARIO
PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Realizar toda clase de operaciones de comercio
exterior, exportaciones e importaciones de toda clase de bienes, especialmente aquellos que
se refieren a su objeto, abrir y modificar registros o informes de importación y anexas a los
mismos, pudiendo firmar todos los documentos necesarios. Retirar mercaderías de
Aduanas. Representar a la sociedad ante el Banco Central de Chile y Bancos Comerciales
en todo lo relativo a comercio exterior. Firmar, entregar, negociar, retirar y endosar
conocimientos de embarque, cartas de porte o cartas guías relativas al transporte terrestre,
aéreo o marítimo. Depositar y retirar mercaderías o bienes en almacenes generales de
depósitos y en almacenes de Aduanas, dejar mercaderías en consignación y otorgar
mandatos al efecto, endosar vales de depósito y de prenda.
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
215
•
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. REPRESENTACIÓN ANTE AUTORIDADES.
FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
216
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 5, 52, 108 y 109 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
217
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. LABORALES. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
218
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
219
La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de
escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 32, 20, 18, 110, 111 y 112 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
220
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. JUDICIALES. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
221
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. OTORGAMIENTO DE PODERES. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
222
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. AUTOCONTRATACIÓN. FORMULARIO
SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.
Ver fichas Nºs. 103, 38, 113, 31, 114, 41, 115, 116, 117, 118 y 119 del anexo de
Jurisprudencia de Mandato.
223
• SOCIO DE SOCIEDAD. ESCRITURA. FORMULARIO
TERCERO: Con los otros socios, el mandatario podrá celebrar cualquiera clase de
contratos, pactos, convenciones o actos, obligando al mandante y a la sociedad, en su caso.
Asimismo, podrá acordar su modificación.
224
• SUSTITUCIÓN DE PODER. ESCRITURA. FORMULARIO
CUARTO: El mandato original seguirá vigente en todo lo que no fuere contrario con lo
expuesto en este instrumento.
225
CLÁUSULAS
A. GENERAL
NOTA
Es posible otorgar tales facultades a la propia contraparte del contrato. Sin embargo,
parece más prudente darlas a un tercero, de la confianza de ambos, quien pasa a ser una
especie de árbitro para la gestión de determinar la cuantía. Asimismo, es cuestionable desde
el punto de vista del conflicto de interés que se genera para el acreedor que debe suscribir
documentos en su beneficio.
B. IRREVOCABLE
El aviso deberá ser dado por medio de carta dirigida a ambas personas por medio de
Notario Público, a las direcciones expresadas en este mismo instrumento.
226
El mandatario don/ña ........................, de profesión ............., domiciliado en ....................
Nº ...., comparece, en este acto, y expresa que acepta el mandato recién conferido y que se
obliga a cumplirlo en los términos ya señalados.
NOTA
Este mandato puede usarse para facilitar el cobro de créditos no documentarios, como,
por ejemplo, los provenientes de saldos de cuentas corrientes, tarjetas de crédito u otros
semejantes.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
227
• ADMINISTRACIÓN. TERMINACIÓN POR VENTA. FORMULARIO
228
• CORREGIR ERRORES EN ESCRITURA POR ABOGADO. FORMULARIO
............- Cada una de las partes contratantes, confieren mandato especial e irrevocable al
abogado don ..................... cédula nacional de identidad número .........., para que en su
representación proceda a otorgar y suscribir los instrumentos públicos y/o privados
destinados a aclarar, rectificar, complementar y modificar esta escritura en lo relativo a
individualización de los inmuebles o sus deslindes o los títulos objeto de este contrato, y
cualquiera otra de las estipulaciones relativas a la individualización de las partes
comparecientes, todo con el objeto de la debida y correcta inscripción de esta compraventa.
Se faculta al mandatario para que en el desempeño de su cometido pueda requerir, otorgar y
firmar toda clase de solicitudes y declaraciones, solicitar inscripciones, anotaciones,
cancelaciones y otorgar instrumentos públicos y/o privados para el cumplimiento de los
requisitos y formalidades que establezcan las leyes y reglamentos, para la correcta
inscripción de las unidades objeto del presente contrato. Asimismo, podrá otorgar una o
más minutas de conformidad a lo dispuesto en el artículo ochenta y dos del Registro
Conservatorio de Bienes Raíces. Este mandato tendrá el carácter de irrevocable en los
términos del artículo doscientos cuarenta y uno del Código de Comercio, pero se agotará y
terminará con la debida inscripción de la presente compraventa en el Conservador de
Bienes Raíces de Santiago. En caso de transformación, fusión, división, absorción o
disolución o en caso de muerte de cualquiera de las partes contratantes, éste poder seguirá
vigente, de acuerdo a lo dispuesto en el artículo dos mil ciento sesenta y nueve del Código
Civil, pues también está destinado a ejecutarse después de ocurrido cualquiera de dichas
soluciones.
229
• CONDICIÓN RESOLUTORIA. DOS FORMULARIOS
NOTA
Es posible, en el caso que la infracción sea muy grave, que el mandatario deje de
percibir, incluso, los honorarios devengados y no percibidos por él.
.............. Las partes acuerdan que el presente mandato se resolverá ipso facto si acaeciere
(o no acaeciere) el siguiente hecho .............. En dicho caso, la remuneración y/o comisiones
del mandatario se sujetarán a las reglas que siguen: ..............
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
230
• DELEGACIÓN. FORMULARIO
NOTA
2. El mandato puede ser civil, mercantil o judicial. Este último, sólo se puede delegar a
quien tenga las condiciones de ser mandatario judicial: en primera instancia, Abogado
habilitado, Estudiante de Tercero, Cuarto, o Quinto Año de una Escuela de Derecho o
Egresado durante tres años, y en alzada o en la Corte Suprema, un Abogado o un
Procurador del Número.
231
• DERECHO DE RETENCIÓN. FORMULARIO
NOTA
Los Abogados tienen tal derecho de imputar, de las sumas que perciban, sus honorarios
profesionales, sin que haya habido un pacto al respecto.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
232
• DESAHUCIO. FORMULARIO
233
• EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO
NOTA
1. Este contrato puede utilizarse como cláusula adicional, al conceder un crédito. Tiene
por objeto facilitar el emplazamiento del deudor moroso, y evitar que éste, ocultándose o
cambiando de domicilio, dificulte o retarde el cumplimiento de la obligación. Recordamos
que, conforme al art. 2165 del Código Civil, el mandante puede revocar el mandato a su
arbitrio. Sin embargo, creemos que podrá pactarse un mandato irrevocable en ciertas
condiciones, si tal mandato es en interés tanto del mandante como de un tercero (en este
caso, el acreedor). No obstante, reconocemos que esta solución es discutible.
2. Ver también cláusula para aceptar letra, suscribir pagaré y reconocimientos de deuda.
234
• GARANTÍA. FIANZA. FORMULARIO
...........- El mandatario otorga, como garantía del fiel cumplimiento de todas y de cada
una de las obligaciones que contrae en virtud del presente contrato, la fianza de
don .............., de profesión ..........., domiciliado en ............ Nº ....., de la ciudad de ..........,
quien firma en señal de aceptación.
235
• GARANTÍA. PAGARÉ. FORMULARIO
...........- El mandatario don/ña ..................., para efectos de garantizar todas y cada una
de las obligaciones que contrae de conformidad a lo establecido en el presente contrato,
suscribe un pagaré, a nombre del mandante, por la cantidad de $ ..........., que es el valor en
que las partes han apreciado el perjuicio que se ocasionaría, al mandante, en el evento de
mediar un incumplimiento del mandatario.
236
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDANTE. FORMULARIO
NOTA
Asimismo, en uno y en otro caso, se puede convenir que el mandante puede cambiar de
mandatario, en cualquier tiempo.
237
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDATARIO. FORMULARIO
238
• HONORARIOS. FORMULARIO
...........- Se conviene que los honorarios del mandatario por sus gestiones, ascenderán a la
suma de $ ....... por cada mes vencido, facultándose al propio mandatario para cobrarlo
directamente de los dineros que perciba para el mandante, con motivo de la ejecución del
presente mandato, debiendo en todo caso extender la boleta de honorarios respectiva; e
ingresar, de su peculio, el porcentaje que debe solucionar en arcas fiscales.
NOTA
Ver fichas Nºs. 15, 121, 14, 122, 123, 124, 64, 65, 80, 125, 126, 81, 102, 127, 128, 129
y 130 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
239
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 1
a) ...
b) ...
c) ...
240
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 2
241
• IRREVOCABLE. FORMULARIO
...........- Se conviene, entre las partes, que el mandato conferido tiene el carácter de
irrevocable, durante el período comprendido entre la fecha de este instrumento y el día ...
del mes de .......... del año ........ . Este carácter de irrevocable, tiene su origen en la
circunstancia que el mandato se ha conferido, especialmente, en beneficio del mandatario; y
que la revocación significaría un verdadero engaño, en relación con los acuerdos que se han
convenido entre las partes; y, además, por la remuneración que, al respecto, se ha fijado.
Por esto, si el mandato, a pesar de ser convenido como "irrevocable", fuere revocado por el
mandante, se devengarán en favor del mandatario, todos los honorarios correspondientes a
todo el tiempo referido, apreciados en la suma de $ ......... equivalentes a esta fecha a ......
unidades de fomento; y, además, una multa de $ ......., en beneficio del mandante.
NOTA
242
• NEGOCIO DE OBJETO DEFINIDO. FORMULARIO
NOTA
— Realizar un inventario.
— Retirar un documento.
243
• NEGOCIO EN CURSO, HASTA SU TÉRMINO. FORMULARIO
...
...
...
Si el mandante desea revocar este mandato, podrá hacerlo, en cualquier tiempo; pero,
pagando el total de los honorarios que se dirán. Pero, si el mandatario hubiere incumplido
el mandato, no tendrá derecho a remuneración. Los honorarios son la suma de $ ...........
(......... pesos) por mes, pagaderos por anticipado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
244
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE TODOS. FORMULARIO
Ver fichas Nºs. 110, 18, 132, 133 y 134 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.
245
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE DOS. FORMULARIO
246
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN INDIVIDUAL
247
• RECONOCIMIENTO DE DEUDA. FORMULARIO
248
• REGISTRO DE COMERCIO. INSCRIPCIÓN. FORMULARIO
...................: Se faculta al portador de copia autorizada de esta escritura para requerir las
inscripciones, anotaciones y subinscripciones que procedan en los registros respectivos del
Conservador de Bienes Raíces de ............ El otorgamiento de esta facultad es, desde luego,
irrevocable y subsistirá no obstante la muerte o incapacidad sobreviniente de cualquiera de
los otorgantes.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
249
• RENDICIÓN DE CUENTAS PERIÓDICAS. FORMULARIO
Ver fichas Nºs. 136, 137, 138, 69, 139, 140, 141, 87, 142, 143, 144 y 145 del anexo de
Jurisprudencia de Mandato.
250
• RENUNCIA. FORMULARIO
251
• REVOCACIÓN FACULTATIVA. FORMULARIO
...........- El mandante don/ña .............. podrá revocar, en cualquier tiempo y sin expresión
de causa, el mandato que ha conferido a don/ña ................... Sin embargo, para que dicha
revocación produzca plenos efectos, deberá pagar al mandatario los honorarios devengados
y, además, a título de indemnización un mes adicional de honorarios.
NOTA
En muchos casos, será necesario facultar, al portador, para hacer anotar, al margen del
protocolo en el que consta el mandato, la revocación.
Tal sucede, en todos los casos de mandatarios de sociedades y puede suceder en el caso
de cualquier mandato que ha sido conferido por escritura pública.
252
• SUSTITUCIÓN DE MANDATARIO. FORMULARIO
253
• SUSCRIPCIÓN DOCUMENTOS MERCANTILES. FORMULARIO
Ver fichas Nºs. 28, 146, 147, 70, 148, 8, 30 y 71 del anexo de Jurisprudencia de
Mandato.
254
Fichas de Jurisprudencia de Mandato
FICHA 1
Corte Suprema
Fecha: 16/10/1991
Rol: 14893
SUMARIO
Para que exista mandato es indispensable que el negocio se realice por cuenta y riesgo
del mandante, esto es, que el interés jurídico que deviene del acto se radique en su
patrimonio y es ahí que esta representación voluntaria, al tenor de lo que dispone el artículo
1448 del C. Civil, constituya una modalidad de los actos jurídicos.
El interés jurídico al que la ley alude es el interés intrínseco al negocio de que trata y que
emana de su naturaleza misma. (Consids. 6º y 7º)
255
FICHA 2
Corte Suprema
Fecha: 17/06/1999
Rol: 4046-1998
SUMARIO
Lo que la ley ha gravado con el impuesto de que se trata, son los mandatos de tipo
comercial y no el mandato civil. Ello se desprende de las largas enumeraciones que efectúa.
Una segunda cuestión que debe precisarse es que el mandato de que se trata en la
especie, lo es de tipo civil, pues la materia a que él se refiere se ajusta más a los términos de
la normativa civil, antes indicada, que a la comercial. Lo anterior, ya que el objetivo de
dicho contrato, aun cuando él haya sido denominado por las partes como "contrato de
prestación de servicios", no es la realización de actos de comercio, no encajando dicho
objetivo con ninguno de los numerales del artículo 3º del Código de Comercio, quedando
por cierto descartado su número 4. (Considerando 13 º Corte Suprema)
Los jueces del fondo hicieron una correcta interpretación del contrato de que se trata, con
estricto apego a los artículos 1560 y 1545 del Código Civil, pues la voluntad de las partes,
claramente manifestada en el mismo contrato, no es la realización de actos de comercio, por
lo que no constituye un mandato comercial, sino uno de tipo civil y, por lo tanto, a partir de
él no puede establecerse que la reclamante sea contribuyente del impuesto a que se refiere
el decreto ley Nº 825. (Considerando 15 º Corte Suprema)
256
FICHA 3
Corte Suprema
Fecha: 27/12/2000
Partes: María Norma Carolina Escudero Palazuelos; Alejandro Manuel Salinas Arraigada;
Sucesión de Alejandro Manuel Salinas Arraigada; Rodrigo Alejandro Salinas Escudero;
Carolina Salinas Escudero; José Luis Salinas Escudero; con Federal Express
Rol: 3696-1999
SUMARIO
Que la sola circunstancia de que el transporte se refería a muestras médicas del para su
análisis en los Estados Unidos, que sólo a los demandantes podía interesar, constituye una
presunción con las características de gravedad y precisión suficientes para formar el pleno
convencimiento de que dicho transporte fue contratado por cargador en calidad de
mandatario de los demandantes, si se tiene presente que de conformidad al artículo 2151
del Código Civil, el mandatario puede, en el ejercicio de su cargo, contratar a su propio
nombre o al del mandante; y el hecho de que en la carta de porte o conocimiento de
embarque se estipula que dichas cláusulas son aceptadas por el expedidor al entregar el
envío, y que tal aceptación lo es "tanto en su propio nombre como en calidad de agente en
nombre y representación de cualesquiera terceros con interés directo en el enví o " .
(Considerando Quinto, Pilar Aguayo Pino, Juez del Octavo Juzgado Civil de Santiago)
257
se presume que la pérdida, avería o retardo ocurre "por culpa del porteador", lo que obliga a
acreditar el caso fortuito o la fuerza mayor a quien las alega. (Considerando Duodécimo,
Pilar Aguayo Pino, Juez del Octavo Juzgado Civil de Santiago)
258
FICHA 4
Fecha: 12/03/1998
Rol: 4052-1996
SUMARIO
El artículo 2173 del Código Civil, en su inciso segundo, dispone que el mandante queda
obligado como si subsistiere el mandato, a lo que el mandatario sabedor de la causa que lo
haga expirar, hubiere pactado con terceros de buena fe, sin perjuicio del derecho a ser
indemnizado por el mandatario.
259
FICHA 5
Fecha: 23/09/1999
Rol: 6404-1996
SUMARIO
260
FICHA 6
Corte Suprema
Fecha: 08/05/1996
Rol: 32826-1995
SUMARIO
261
FICHA 7
Fecha: 20/01/2009
Partes: Misael del Carmen Rubio Fuentes con Ana Liliana Fuentes Canales y otra
Rol: 7879-2005
SUMARIO
I. Para la existencia de una obligación, el acto o contrato debe contener una causa real y
lícita, entendiéndose por tal el motivo que induce al acto o contrato. En la compraventa, la
causa que motiva a las partes a su celebración y no otro, es la contraprestación que ambas
recibirán respectivamente, el vendedor obtendrá el pago del precio, real y efectivo, y a su
vez, el comprador obtendrá el dominio de la cosa comprada. Estando de acuerdo en dicha
causa, las partes llegan a contratar. En consecuencia, si en la compraventa celebrada por las
demandadas "cónyuge e hija del demandante" consta que no existe contraprestación a favor
del supuesto mandante, el actor, el acto carece de causa. En efecto, es de la esencia del
contrato de compraventa el precio que debe recibir el vendedor, por lo que si tal elemento
no se pagó real ni efectivamente, sino fue transformado, mediante novación, en una letra de
cambio aceptada por una persona que por no contar con ingresos hace ilusorio su pago,
parece que más bien se está en presencia de un ardid realizado con el fin de dar apariencia
de compraventa al supuesto contrato y, atendiendo a que en derecho las cosas son lo que
son y no lo que se diga, debe concluirse que el acto impugnado no corresponde a una
verdadera compraventa de inmueble, procediendo que se declare la nulidad absoluta del
contrato. (Considerandos 2º y 4º)
262
FICHA 8
Corte Suprema
Fecha: 03/01/2011
Rol: 6515-2009
SUMARIO
El mandato es un contrato en que una persona confía la gestión de uno o más negocios a
otra, que se hace cargo de ellos por cuenta y riesgo de la primera. El mandatario podrá usar
los medios que le permitan realizar su encargo con mayor beneficio y menor gravamen para
el mandante, con tal que bajo otros respectos no se aparte de los términos del mandato. Por
el contrario, si negociare con menos beneficio o más gravamen que los designados en el
mandato, le será imputable la diferencia. La extralimitación en las atribuciones del
mandatario que, frente a terceros, se traduce en la sanción de ineficacia por la vía de la
inoponibilidad, entre mandante y apoderado se transforma en nulidad, atendida la
transgresión del principio de la buena fe. En la especie, las condiciones con las cuales el
mandatario dotó al título de crédito que suscribió en nombre de su mandante para la
ejecución del encargo recibido de este último adolecen de objeto ilícito por vicio del objeto,
de forma tal que debe considerárselas nulas y de ningún valor, lo que trae, como ineludible
consecuencia, que el pagaré hecho valer por el ejecutante pierde su eficacia ejecutiva.
263
FICHA 9
Corte Suprema
Fecha: 27/07/2010
Rol: 4852-2010
SUMARIO
I. El artículo 1682 del Código Civil no puede tener aplicación integral respecto de los
testamentos, los que se rigen, en cuanto a su nulidad, por la disposición especial del artículo
1026 del Código Civil, que establece la nulidad absoluta en las condiciones que allí se
contemplan, la que corresponde ser declarada por el juez, a solicitud de las partes, a fin de
que las cosas sean restituidas al estado en que se encontrarían si no hubiese existido el acto
nulo. Así, prima la nulidad absoluta del artículo 1026 sobre la que establece el artículo
1682. (Considerando 6º, sentencia Corte de Apelaciones)
II. La voluntad del testador debe ser respetada y constituye la norma de la sucesión,
salvo ley en contrario que debe imperar sobre ella. Se debe preferir la interpretación que
conduzca a que el testamento produzca efectos, regla que si bien está establecida en materia
de interpretación de contratos, no se ve razón alguna para no aplicarla en la interpretación
de testamentos. (Considerando 8º, sentencia Corte Suprema)
III. El artículo 1026 del Código Civil niega todo valor al testamento solemne abierto en
que se omite cualquiera de las formalidades a que debe sujetarse en su otorgamiento.
Dichas formalidades se contienen en el artículo 1016 del mismo Código y tienen por
finalidad asegurar la identidad del testamento, la identidad del testador y de los testigos, y
la circunstancia de encontrarse aquél en su sano juicio al momento de otorgarlo.
(Considerando 4º, sentencia Corte de Apelaciones)
264
que las indicadas por la ley, ser una institución a día cierto y determinado, que pueden
existir varios albaceas y aquél que fuera designado por el testador en tal calidad no se
encuentra obligado a aceptar el cargo. El albaceazgo es un mandato, pero se diferencia del
mandato ordinario en que: a) el albaceazgo se genera a la muerte del causante, en cambio,
la muerte del mandante pone término al mandato; b) el mandato es un contrato, el
albaceazgo tiene su origen en el acto de última voluntad del testado; c) el albaceazgo es
siempre solemne, en cambio, el mandato es por regla general consensual; d) aceptado el
cargo de albacea, no puede revocarse, en cambio, el mandato es esencialmente revocable;
e) el mandatario tiene las facultades que le fija el mandante, en cambio, las facultades del
albacea las fija la ley, sin que pueda el testador modificarlas, y f) el albacea debe tener
plena capacidad, lo que no ocurre en el mandato ordinario, en que el mandatario puede ser
una persona relativamente incapaz.
Sólo cuando se acepta el cargo, por parte del albacea, el albaceazgo tiene existencia
legal, puesto que antes de aceptarlo podría rechazarlo, pero una vez que lo aceptó queda
obligado a evacuarlo diligentemente y, desde entonces, le afectan las responsabilidad,
limitaciones y prohibiciones que la ley prescribe. En otros términos, si el testamento
produce efectos jurídicos desde el momento mismo del fallecimiento del causante, también
desde ese momento produce efecto jurídico la designación de albacea contenido en el
testamento y desde ese instante se le hacen aplicables las prohibiciones especiales de los
artículos 1294, 412 y 2144 del Código Civil. (Considerandos 7º, sentencia Corte de
Apelaciones y 6º, sentencia Corte Suprema)
Debe distinguirse la forma en que se genera el albaceazgo y las atribuciones del mismo.
La primera se radica en la voluntad del testador; en cambio, las segundas son fijadas por la
ley. Al efecto, el artículo 1298 del Código Civil señala que el testador no podrá ampliar las
facultades del albacea, ni exonerarle de sus obligaciones. (Considerando 8º, sentencia Corte
de Apelaciones)
V. El albacea tiene prohibido, de acuerdo al artículo 1301 del Código Civil, llevar a
efecto disposiciones testamentarias contrarias a las leyes, so pena de nulidad y de
considerársele culpable de dolo. En efecto, cualquier disposición del testamento del
causante que fuere contraria a la ley, el albacea no podrá llevarla a efecto, de manera que si
en una cláusula del testamento, el testador relevó al albacea de su obligación de
confeccionar inventario, lo que resulta contrario al artículo 1284 del Código Civil,
igualmente debe cumplir con la exigencia de esta norma y efectuar un inventario solemne
de los bienes, ya que tiene una prohibición legal de llevar a efecto tal disposición
testamentaria.
En la especie, el actor demanda la nulidad absoluta del testamento porque en una de sus
cláusulas el causante libera al albacea de la obligación legal de confeccionar inventario
solemne, es decir, no ataca las formalidades legales del testamento referidas a la naturaleza
del acto. Se trata, entonces, de un testamento solemne abierto válidamente otorgado y de
una designación de albacea ajustada a la ley. Entonces, si a pesar de la voluntad del testador
de eximir al albacea de la obligación de efectuar inventario solemne, el demandado ha
procedido en su calidad de albacea al cumplimiento de las disposiciones legales, no puede
declararse la nulidad absoluta del testamento ni de tal cláusula, toda vez que para que así
265
suceda debía haberse conformado con cumplir con la voluntad de su testador y hacer caso
omiso del mandato legal. En consecuencia, la cuestionada disposición testamentaria no
puede ser declarada nula por cuanto la ley no ha señalado tal sanción, simplemente no
produce efecto alguno, es decir, se tiene por no escrita. Por lo demás, dicha sanción sólo
podría haber sido reclamada con éxito respecto del albacea y únicamente en el evento que
éste hubiese llevado a efecto la decisión contraria a la ley de su causante, desatendiendo
con ello las exigencias que la ley le impone en su calidad de albacea. (Considerandos 10º,
sentencia 1ª instancia, 5º y 8º, sentencia Corte de Apelaciones y 7º, sentencia Corte
Suprema)
266
FICHA 10
Fecha: 17/12/1998
Rol: 5891-1997
SUMARIO
Así, en derecho privado es lícito hacer lo que la ley no prohíbe, en virtud del principio de
la autonomía de la voluntad.
267
FICHA 11
Corte Suprema
Fecha: 21/12/2009
Partes: Ministros de la Iltma. Corte de Apelaciones de Iquique con Germán Andrés Candía
Venegas
Rol: 6742-2009
SUMARIO
268
FICHA 12
Corte Suprema
Fecha: 13/08/2008
Rol: 2478-2007
SUMARIO
Por un lado, el poder es el acto jurídico unilateral en que una persona, "el poderdante",
autoriza a otra, "el apoderado", para que la obligue directamente respecto de terceros en los
distintos negocios jurídicos que la segunda ejecute o celebre a nombre de la primera,
expresando que lo hace en nombre del poderdante. En él, el apoderado cuenta con una
capacidad especial que le permitirá, mediante la ejecución del poder de representación,
hacer recaer los efectos de su actuar en los del representado. Aisladamente considerado, el
poder genera obligaciones sólo para el poderdante y sus consecuencias o efectos se
producen en su esfera personal o patrimonial; y de él no se derivan derechos y obligaciones
concretas en relación a los negocios a que se refiere ese acto, sino solamente la aptitud
jurídica necesaria para hacer nacer, por medio de sus actos, derechos u obligaciones a favor
o en contra de otra persona. Su aceptación, constituye una declaración indiferente para el
derecho o la declaración de que se asume la obligación de ponerlo en práctica, es decir,
corresponde a un elemento que reside fuera del negocio constitutivo del poder y que
pertenece a la relación de mandato.
Por otro, el mandato, acto jurídico bilateral, es un contrato que importa necesariamente
la concurrencia de las voluntades del mandante y mandatario, que de estar precedidas o ser
coetáneas con un poder, se confundirán con las del poderdante y apoderado. La prueba de
la formación del consentimiento en este contrato, constituida por la aceptación, puede estar
representada por el hecho de dar inicio a la ejecución del encargo, negocio que puede
consistir en aquel para el cual previamente se otorga el poder, lo que implica la confusión
del principio de ejecución del poder con la aceptación del mismo y del contrato de
mandato, cuyo consentimiento queda perfecto.
269
Por lo anterior, el demandado no puede alegar una supuesta incompatibilidad entre el
poder que le ha otorgado el actor y la calificación efectuada por los sentenciadores en el
sentido de que ha existido un mandato entre las partes. En este mismo sentido, que el
demandado haya alegado la prescripción de la obligación de rendir cuenta del mandato,
constituye un acto de reconocimiento de la calidad de mandatario, por lo que no puede
sostener que sólo ha existido un poder, pero no un mandato.
270
FICHA 13
Fecha: 28/06/2001
Rol: 6310-1997
SUMARIO
271
reclamante, los gastos por concepto de honorarios de árbitro y actuario y por
indemnizaciones derivadas de incumplimiento de obligaciones contractuales que no estaban
previstas como gastos atribuibles al fondo en su reglamento interno.
272
FICHA 14
Fecha: 13/10/2009
Partes: Patricio Fernando García Parot con ABX Logistics Holding Inc.
Rol: 10406-2006
SUMARIO
Siendo conferido el mandato al actor por una empresa que desarrolla actividades
mercantiles y que constituye una filial en Chile, no puede pensarse que haya sido concebido
como de carácter gratuito, de manera que, por tales circunstancias, y por la calidad de las
partes involucradas, ha de estimarse que el mandato se pactó como remunerado, tal como lo
permite el artículo 2116 del Código Civil, por lo que la empresa mandante ha debido
soportar el gasto respectivo y al no haberse acreditad su pago, debe emitirse condena al
respecto. (Considerando 8º)
273
FICHA 15
Corte Suprema
Fecha: 10/05/2010
Rol: 16-2009
SUMARIO
II. El mandato comercial es un contrato por el cual una persona encarga la ejecución de
uno o más negocios lícitos de comercio a otra que se obliga a administrarlos gratuitamente
o mediante una retribución y a dar cuenta de su desempeño. Al tratarse de un contrato
intuito personae, las partes son esenciales en esta convención. Como características más o
menos frecuentes del mandato comercial pueden señalarse que las obligaciones del
mandatario no se transmiten; que por muerte del mandatario se pone fin al contrato de
mandato; que normalmente existe la facultad del mandante de revocar el mandato; y que,
por último, en caso de error en la persona, procede la nulidad de este contrato.
274
FICHA 16
Fecha: 03/07/2012
Partes: Schmidt Michael, María Patricia con Hott Krull, Roberto Adolfo y otro
Rol: 172-2012
SUMARIO
275
Santiago, 2008, pp. 778-779). Y la sanción que se pretende por la parte demandante, en
estos casos, es la inoponibilidad del acto que, en su concepto, es fraudulento; esto es, con
ocasión de la celebración de un contrato de arrendamiento.
276
FICHA 17
Fecha: 17/12/1998
Rol: 5891-1997
SUMARIO
Así, en derecho privado es lícito hacer lo que la ley no prohíbe, en virtud del principio de
la autonomía de la voluntad.
277
FICHA 18
Fecha: 31/08/2004
Rol: 462-2003
SUMARIO
Para determinar cuáles son los actos de administración que puede ejecutar un socio o un
comunero por sí solo, debe aplicarse por analogía el artículo 2132 del Código Civil, en
cuanto menciona como tales: pagar las deudas y cobrar los créditos, perseguir en juicio a
los deudores, intentar las acciones posesorias e interrumpir las prescripciones, contratar las
reparaciones y comprar los materiales necesarios.
278
FICHA 19
Corte Suprema
Fecha: 30/01/1997
Rol: 25053
SUMARIO
279
FICHA 20
Fecha: 28/06/2001
Rol: 5877-1997
SUMARIO
280
FICHA 21
Fecha: 11/01/2011
Rol: 149-2010
SUMARIO
Además, y en lo que dice relación con el eventual descuento del saldo insoluto del
préstamo de las indemnizaciones a que eventualmente puede tener derecho el trabajador, no
se está ante las limitaciones señaladas en el artículo 58 del Código del Trabajo con relación
a las sumas que pueden ser descontadas de las remuneraciones pues, con independencia de
las discusión respecto de la naturaleza jurídica que tienen las indemnizaciones por término
de la relación laboral, ciertamente que no constituyen remuneración como expresamente lo
indica el inciso segundo del artículo 41 del mismo cuerpo legal.
Por otro lado no exige la ley que para descontar de las sumas que deban pagarse por
concepto del término de la relación laboral en el respectivo finiquito el trabajador deba, no
obstante haber otorgado un mandato, autorizarlos de manera expresa o tácita, por lo que la
exigencia que plantea la señora jueza en la sentencia resulta impertinente y desconoce los
efectos de un acto jurídico válidamente celebrado, que no ha sido impugnado por sus
otorgantes y que, encontrándose vigente, autorizaba a la parte demandada para actuar de la
manera que lo hizo.
281
FICHA 22
Corte Suprema
Fecha: 28/03/1996
Rol: 23812-1994
SUMARIO
1. Si bien es efectivo que la demanda iba dirigida contra toda la sucesión del comunero
Onofre Garay Silva, ella sólo fue acogida, tal como lo reconoce la recurrente de casación,
contra dos de sus miembros y que tal decisión fue únicamente apelada por la parte
demandada, por lo que el fallo de segunda instancia precisamente se refirió a la situación de
estos dos únicos comuneros, al no haber sido sometida a su conocimiento la situación de los
demás, toda vez que el rechazo de la demanda a su respecto no fue objeto de recurso alguno
por la parte demandante. Por tal razón el fallo en casación no tenía motivo alguno para
referirse a la situación de los demás miembros de la sucesión, la cual quedó definitivamente
resuelta por el fallo de primer grado, en cuanto no se acogió a su respecto la demanda
interpuesta y no ser ello impugnado en forma alguna. Por lo indicado, no existe el vicio de
ultra petita denunciado.
282
FICHA 23
Corte Suprema
Elementos esenciales del mandato. Mandato termina por la muerte del mandante Fecha:
25/01/2012
Rol: 2914-2011
SUMARIO
1. Con la definición del mandato que contempla el artículo 2116 del Código Civil, son
elementos esenciales de éste los que siguen: a) debe tratarse de un contrato, esto es, una
convención generadora de obligaciones; b) en razón de este contrato, una persona confía la
gestión de uno o más negocios a otra, y c) ésta se hace cargo de los negocios por cuenta y
riesgo de aquélla.
2. El mandato termina por la muerte del mandante, salvo las excepciones que la misma
ley contempla, dentro de la que no se encuentra la situación de autos, puesto que del tenor
de la estipulación séptima, no es posible consignar que estuviera destinada —al momento
de pactarse— a ser ejecutada después del fallecimiento del mandante. Ello no obsta a la
obligación del mandatario de finalizar la gestión ya iniciada, si la suspensión acarrea
perjuicio a los herederos del mandante, evento que a la luz de la cronología de los hechos
asentados en este juicio, no concurre en la especie.
283
FICHA 24
Corte Suprema
Fecha: 15/10/1991
SUMARIO
284
artículo 2163 del Código Civil dispone: "El mandato termina... 9º Por la cesación de las
funciones del mandante, si el mandato ha sido dado en ejercicio de ellas". El artículo 2163
Nº 9º, antes señalado no recibe aplicación en el caso en estudio y, por ende, la cesación en
sus funciones del directorio del Banco no produjo la terminación del mandato otorgado a
quien en su nombre comparece en estos autos, por las siguientes razones: a) porque la
norma legal en estudio exige para que termine el mandato que quien cese en sus funciones
sea "el mandante" y en el caso sublite tal calidad no la ostenta el directorio de la institución
bancaria, sino el Banco, pues como se ha resuelto con anterioridad se trata en la especie de
un acto ejecutado por el representante de una persona jurídica que, de acuerdo con el
artículo 552 del Código Civil, debe considerarse como un acto ejecutado por ésta; b)
porque de conformidad con lo prescrito en el artículo 1448 del mismo Código, el acto del
representante produce respecto del representado iguales efectos que si hubiere contratado el
mismo y, por ende, el mandante es el representado, Banco y no la persona del
representante, directorio de dicho Banco; y c) porque como lo destaca el jurista don Julio
Phillippi, debe tenerse presente, además, "que en la persona jurídica los representantes son
los órganos mismos de expresión del ser ficticio, de manera que los actos de aquellos se
identifican totalmente con dicho ser". ( Revista de Derecho y Jurisprudencia, tomo 39, sec.
1 a , p. 292).
285
FICHA 25
Corte Suprema
Fecha: 21/06/2004
Partes: Hilda Marina Grover Álvarez con Mario Mettifogo Durán; Winston Mettifogo
Barraza; Jorge Antonio Bugueño Bugueño; In In Chile Sociedad Anónima
Rol: 3901-2003
SUMARIO
Que en la doctrina nacional se distingue entre nulidad total y nulidad parcial, según
afecte a todo el acto o contrato, o solamente a una parte de él, subsistiendo el resto con
plena validez. Esta nulidad parcial se observa con mayor frecuencia en los actos y contratos
que están constituidos por diversas cláusulas, en cada una de las cuales deben concurrir
todos los requisitos esenciales para que sean válidas plenamente, pudiendo ser una o varias
de ellas nulas, conservando el resto del contrato todo su valor jurídico, lo cual ocurrirá
cuando ellos no sean dependientes o accesorios respecto de lo que se declare inválido, v.g.
la nulidad de la cláusula de capital llevará consigo el pacto de intereses (La Nulidad y la
Rescisión en el Derecho Civil Chileno; Arturo Alessandri Besa, Tomo I, 2ª edición, p. 79,
Ediar Editores Ltda. y Teoría General del Acto Jurídico, Volumen I, Víctor Vial del Río,
Edic. Universidad Católica de Chile, U Edición, p. 185).
Por nuestra parte, agregamos, que si tal nulidad parcial es acogida con respecto a
cláusulas de un mismo contrato, como ocurre en diversos artículos del Código Civil, así en
el 770 respecto del usufructo, 966 en relación al testamento, o en el artículo 1409 relativo a
la donación, o en el artículo 2344, respecto de la fianza, con mayor razón ella ha de darse
cuando en una misma convención, se contienen diferentes actos jurídicos; los cuales resulta
irredargüible que han de cumplir individualmente con los requisitos de existencia y validez
exigidos por el Código de Bello, pudiendo en caso de faltar u omitirse aquellos ser objeto
de la sanción de ineficacia prevista por el legislador, cuando fuere procedente.
(Considerando Tercero, Corte de Apelaciones de La Serena)
Que en la especie, una de las cesiones del contrato impugnado viciaría de nulidad por
haber fallecido el cedente a cuyo nombre actuaba el mandatario que realizó la cesión
después de acaecida la muerte. Sin embargo, si bien el mandato termina por la muerte del
mandante, en conformidad a lo prescrito en el artículo 2163 número 5 del Código Civil,
mientras el mandatario la ignore, lo que éste haya hecho en ejecución del mandato será
286
válido y dará derecho a terceros de buena fe contra los herederos del mandante, de
conformidad a los artículos 2168, que requiere que el deceso sea conocido por el
mandatario, y del artículo 2173 inciso primero del mismo cuerpo de leyes, que se refiere a
las causales de expiración del mandato por causas ignoradas por el mandatario.
(Considerando Quinto, Corte de Apelaciones de La Serena)
Que, además, la demandante ha manifestado que su demanda tiene como objetivo que la
convención sea declarada por el tribunal nula absolutamente en su totalidad e integridad.
Que consecuente con lo anterior y lo razonado, es del caso reiterar que la indicada
convención contiene dos contratos de cesiones de acciones mineras independientes y
autónomos y, eventualmente lo alegado por el demandante de autos, tiene como objeto y
directa relación con la muerte de uno de los cedentes con la que ninguna relación la liga.
Que respecto del antedicho contrato, dicha actora, entonces, carece de todo interés de aquél
señalado en el artículo 1683 del Código Civil, que se entiende como pecuniario, esto es,
susceptible de ser apreciado en dinero, interés que debe ser actual, perjudicándole en su
patrimonio; por cuanto en relación a eventuales discusiones patrimoniales en un juicio de
declaración de separación de bienes con su cónyuge, el mandatario (cedente en forma
personal también, pero en la parte del contrato de cesión no impugnada), la validez o
invalidez de la cesión ni le empece ni afecta a la masa patrimonial de la sociedad conyugal
de la que dice ser parte, y en consecuencia, la demandante de autos carece de legitimación
activa para actuar en autos respecto de la eventual nulidad que afectare a la cesión de una
acción minera por el fallecido mandante. (Considerandos Séptimo y Octavo, Corte de
Apelaciones de La Serena)
287
FICHA 26
Corte Suprema
Fecha: 03/08/2004
Partes: María Inés Muñoz Segovia con Noemí Elizabeth Herrera Zamora
Rol: 2333-2003
SUMARIO
Que el mandato otorgado en este caso, que indeterminadamente facultaba para requerir
la inscripción de dominio en el Conservador de Bienes Raíces no se extingue por la muerte
de uno de los mandantes, toda vez que accedía al contrato de compraventa que se ha
querido o previsto cumplir mediante su gestión. Y en estas condiciones, procede desestimar
la demanda interpuesta en orden a declarar la nulidad absoluta de la tradición y cancelar la
inscripción respectiva. (Considerandos Noveno y Décimo, Ghislaine Landerreche
Sotomayor, Juez del Tercer Juzgado de Letras de Coquimbo)
Sin perjuicio de lo dicho, la muerte como causal de expiración del mandato para que
produzca los efectos mencionados, debe haber sido conocida por el mandatario, lo que en el
caso de autos no aparece acreditado que así haya ocurrido. Luego, de acuerdo al citado
artículo 2173 del Código Civil, el mandato no es nulo y produce plenos efectos respecto de
terceros de buena fe. (Considerando Cuarto, Corte Suprema)
Además, la sanción por falta de consentimiento del mandante, motivada por la extinción
del mandato es la inoponibilidad y no la nulidad absoluta, como se ha demandado en autos.
288
En efecto, los herederos del causante le suceden en todos sus derechos y obligaciones
transmisibles (artículo 1097 del Código Civil), y si un acto, en este caso, la tradición, se
llevó a efecto sin su consentimiento por extinción del mandato de su causante, les sería
inoponible, pero podrían y deberían ratificarlo, lo que no procede ante una nulidad absoluta.
En este sentido, ellos no podrían demandar dicha nulidad aunque esa fuera la sanción para
este caso, porque heredaron la obligación del causante de efectuar la tradición de la cosa
vendida, de acuerdo a los artículos 1824 y siguientes del Código Civil. Por último, si los
herederos tienen la obligación que pesaba sobre el causante de efectuar la tradición, por
ningún motivo tienen legitimación activa para dejar sin efecto el cumplimiento ya hecho,
sino que a la inversa, tienen la obligación de garantía, de acuerdo a lo dispuesto en los
artículos 1838 y siguientes del Código Civil, y si deben defender al comprador en la
posesión, tranquila y pacífica de la cosa vendida frente a la demanda de terceros, con mayor
razón no pueden ser ellos los que atenten contra dicha posesión. (Considerando Séptimo,
Corte Suprema)
289
FICHA 27
Fecha: 30/01/2008
Rol: 2816-2006
SUMARIO
Debe rechazarse la excepción del artículo 464 Nº 2 del Código de Procedimiento Civil,
la falta de personería, la cesación en las funciones del gerente del banco no produce la
terminación del mandato judicial otorgado al abogado que acciona en autos. En efecto, si
conforme al artículo 2163 Nº 9 del Código Civil, se señala que el mandato termina por la
cesación de las funciones del mandante, si el mandato fue dado en ejercicio de ellas, ello no
acontece, toda vez que: a) el mandato fue otorgado cuando el gerente ejercía válidamente la
representación legal del banco, y la demanda aparece presentada con posterioridad al
otorgamiento del mandato; b) la norma exige para que termine el mandato que quien cese
en sus funciones sea "el mandante", y tratándose de la acción incoada en representación de
un banco, dicha calidad no la ostenta su gerente general, sino precisamente la institución
bancaria, ya que corresponde a un acto ejecutado por el representante de una persona
jurídica que, conforma al artículo 552 del Código Civil, debe considerarse como un acto
ejecutado por ésta; c) porque conforme al artículo 1448 del mismo Código, el acto del
representante produce respecto del representado iguales efectos que si hubiere contratado el
mismo, por lo que el mandante es el representado, el banco, y no la persona del
representante, el gerente general de dicho banco, y d) porque en la persona jurídica los
representantes son los órganos mismos de expresión del ser ficticio, de manera que los
actos de aquéllos se identifican totalmente con dicho ser. (Considerando 6º)
290
FICHA 28
Cobro de pagaré. Contrato de línea de crédito. Contrato de cuenta corriente. Facultad del
banco para suscribir pagarés en representación del cuentacorrentista. Obligaciones del
mandatario
Fecha: 07/05/2007
Rol: 3004-2006
SUMARIO
II. De otro lado, el banco sólo tiene la alternativa de suscribir en representación del
cuentacorrentista uno o más pagarés, bajo los términos del artículo 11 de la ley Nº 18.092,
si la finalidad es documentar el saldo deudor que arroje la respectiva cuenta corriente
bancaria, situación que únicamente se produce si se han agotado los fondos disponibles en
la línea de crédito. Esta facultad se sujeta a las normas del mandato establecidas en el
Código Civil, especialmente a los artículos 2116 y 2131, de ese cuerpo normativo y obliga
al mandatario a actuar con la diligencia y cuidado de un buen padre de familia, pues su
responsabilidad se extiende hasta la culpa leve, según lo preceptuado en el artículo 2129,
abarcando tanto el deber de obrar diligentemente como abstenerse de ejecutar aquellos
actos que pueden ser perjudiciales al mandante, y aun abstenerse de cumplir el mandato
mismo si de la ejecución puede resultar perjuicio para el comitente, según disponen los
artículos 2145, 2146 y 2149.
291
FICHA 29
Corte Suprema
Los contratos obligan no sólo a los que en ellos se expresa sino a todas las cosas que
emanan precisamente de la naturaleza de la obligación
Fecha: 08/04/2010
Rol: 2248-2008
SUMARIO
En concordancia con lo que se manifiesta nuestra legislación dice expresamente que los
contratos deben ejecutarse de buena fe y, por ende, obligan no sólo a los que en ellos se
expresa, sino a todas las cosas que emanan precisamente de la naturaleza de la obligación, o
que por la ley o la costumbre pertenecen a ella, o sea, la buena fe se traduce en la necesidad
de observar determinados deberes de conducta, exigibles a las partes. Acorde con el
artículo 2116, al emplear el legislador la palabra "confía" está dando al mandato el carácter
de un contrato de confianza, inspirado en la fe que el mandante tiene en el mandatario, lo
que necesariamente hace llegar a la conclusión que la buena fe es realmente un elemento
intrínseco del contrato, dando fisonomía a la actividad a desplegar por los sujetos de la
relación jurídica, en este caso, o sea en lo que interesa, por el mandatario.
292
FICHA 30
Corte Suprema
Fecha: 03/07/2012
Rol: 3131-2012
SUMARIO
293
ejecutado, debiendo, entonces, razonarse que la obligación contenida en el pagaré Nº (...) se
hizo exigible el 15 de junio de 2010 y que entre esa fecha y la época de notificación de la
demanda al demandado, 19 de julio de 2011, transcurrió sobradamente el plazo de un año
que prevé el artículo 98 de la ley N º 18.092. (Considerando Séptimo)
294
FICHA 31
Fecha: 21/08/1991
Rol: 3724-1990
SUMARIO
1. Es nula, por omisión de algunos de los requisitos del artículo 170, en relación con el
Nº 5 del artículo 768 del Código de Procedimiento Civil, la sentencia que no se pronuncia
sobre las excepciones subsidiarias opuestas por el ejecutado, por estimarse incompatibles
con la aceptada, siendo que ellas son independientes de ésta, lo que autoriza al tribunal de
alzada para invalidar de oficio dicha sentencia. (Consid. único de la sentencia anulatoria)
295
FICHA 32
Corte Suprema
Juicio ejecutivo de obligación de dar. Excepción de falta de fuerza ejecutiva del título.
Cobro de derechos municipales por uso de bienes nacionales de uso público. Exención
legal del pago de derechos para la concesionaria del proyecto
Fecha: 03/07/2007
Rol: 5939-2005
SUMARIO
296
FICHA 33
Fecha: 16/01/2003
Rol: 16256
SUMARIO
Con los elementos probatorios, no se acreditar que el causante, cliente del demandado,
haya acordado con el demandado que éste comprara para aquél en forma exclusiva las
propiedades materia de autos y que el negocio fuera solamente suyo, todo ello obrando a
nombre propio, ya que las declaraciones en tal sentido formuladas por los testigos
observaron a ambas partes y advirtieron por sus propios sentidos que se comportaban como
socios o codueños de los lotes, teniendo proyectos de inversión, ante lo cual cabe aplicar la
norma contenida en el artículo 384 Nº 3 del Código de Procedimiento Civil, esto se
reafirma con las declaraciones formuladas por los otorgantes en los instrumentos públicos
materia de esta causa, en las que compran por partes iguales los inmuebles objeto de estos
autos, y con la circunstancia no cuestionada que el propio causante compareció
personalmente en la primera escritura pública, sin que exista actuación alguna posterior
suya en que haya demostrado una realidad distinta frente a lo ocurrido ese día y que no sea
la prueba que emana o deriva de sus propios dichos, habiendo incluso iniciado un juicio con
el demandado relativo a uno de los lotes con posterioridad a la celebración de los contratos
y antes de su muerte, como asimismo transferido a un hijo suyo los derechos que le asistían
en los inmuebles, actuaciones que implican un reconocimiento de la calidad de dueño
exclusivo que tiene el demandado respecto de los derechos que adquirió en los inmuebles.
(Considerando 10º sentencia Corte de Apelaciones)
297
FICHA 34
Corte Suprema
Fecha: 19/01/2004
Partes: María Angélica Opazo López; Víctor Alejandro Opazo Opazo; con Sociedad
Rendic Hermanos y Compañía
Rol: 2585-2003
SUMARIO
Que según se infiere de los artículos 1700 inciso 2º artículos 1801 y 2123 del Código
Civil, el mandato para celebrar compraventa de bienes raíces debe constar por escritura
pública, como ha ocurrido en la especie, en razón de que mediante esa solemnidad es como
se debe expresar el consentimiento en tales actos, sin que tenga una relevancia mayor la
omisión de alguna solemnidad, dado que si así fuera seguirá subsistiendo como instrumento
privado, con plena validez. Así, no puede alegarse nulidad del mandato de autos, que
aparece por lo demás, ratificado por la actora, al revocarle el mandato por escritura pública.
(Considerando Noveno, Juez de Primera Instancia, Carlos Ramírez González)
298
FICHA 35
Corte Suprema
Fecha: 20/09/2004
Partes: La Cartuja Sociedad Anónima; con Hernán Acuña Godoy; Inge Frío
Rol: 4005-2003
SUMARIO
299
FICHA 36
Corte Suprema
Fecha: 09/10/2003
Rol: 4994-2002
SUMARIO
Del tenor del documento acompañado a fojas 1, en que se funda la demanda de fojas 19,
aparece que se trata de un contrato de construcción de obra material inmueble, bajo la
modalidad de suma alzada y por un precio determinado, en el cual el valor de todos los
materiales requeridos para la ejecución de la obra son de cargo del contratista, lo que
reviste el carácter de un contrato de venta según lo preceptuado en el artículo 1996 del
Código Civil "Honorario" es la remuneración que puede tener la gestión del mandatario o
los servicios de las profesiones y carreras que suponen largos estudios, o a que está unida la
facultad de representar y obligar a otra persona respecto de terceros, que se sujetan a las
reglas del mandato, como fluye de lo prescrito en los artículos 2117, 2118 y 2521, inciso 2º,
del Código Civil. (Consids. 1º y 2º sentencia de reemplazo)
300
FICHA 37
Corte Suprema
Fecha: 10/05/2001
Rol: 2194-2000
SUMARIO
301
mineros asociados a la SONAMI, a la gestión por esa asociación gremial, de la compra en
interés de ellos de las acciones del Banco.
Por igual, resulta poco verosímil que se omita otorgar en forma expresa y por escrito, un
negocio de la cuantía del encargo que los actores alegan se confió a la SONAMI, más aún
considerando la calidad de los partes involucradas.
302
FICHA 38
Corte Suprema
Fecha: 18/04/2001
Partes: María Cisternas Espejo; con Eugenia del Mercedes Cabrera Peña; Rosenda Cabrera
Peña; Dimar Cabrera Peña; Gloria Cabrera Peña; Nilsa Cabrera Peña; Arturo Cabrera Peña;
Daisi Cabrera Peña; Mafalda Cabrera Peña; Noelia Cabrera Peña
Rol: 602-2000
SUMARIO
En el caso sub lite, se demanda la nulidad absoluta del contrato de mandato otorgado por
el causante, hoy fallecido, en favor de una de sus hijas, con facultades de autocontratar, y
además, la nulidad, también absoluta, del contrato de compraventa celebrado por escritura
pública, por el cual la mandataria, en representación del mandante, vendió a sus hijos
(incluyendo la mandataria) un inmueble de su propiedad. Subsidiariamente, la actora
demanda la nulidad relativa del contrato de compraventa por lesión enorme.
303
FICHA 39
Corte Suprema
Fecha: 14/05/2001
Partes: Raimundo José Pérez Mardones con Almagro S.A.; Fondo de Inversión
Inmobiliaria Aetfin Mixto
Rol: 2753-2000
SUMARIO
La sentencia dictada por la Corte de Apelaciones impugnada por vía del recurso de
casación en el fondo, estableció que entre las partes existió un contrato de corretaje de
inmuebles, entendiéndose por tal aquél en virtud del cual una persona determinada, que
recibe el nombre de corredor, se obliga a dispensar su mediación para la celebración de la
compraventa de uno o más inmuebles determinados entre el propietario, quien recibe el
nombre de vendedor y un tercero, a quien se denomina comprador, obligándose estos dos
últimos a pagar al primero una suma convenida a título de comisión. Así, dada la naturaleza
de las funciones del corredor, el contrato de corretaje comprende dos etapas, una primera en
la que el propietario del inmueble le encarga al mediador llevar a cabo las gestiones
necesarias para ubicar a un comprador y concretar una venta y una segunda, por la cual este
último recibe el encargo, que a su vez le hace un tercero, de mediar en la compra de un
inmueble. Considerando lo anterior, los jueces del fondo acogieron la demanda enderada a
obtener el cobro de la comisión respecto de la demandada, atendido que ésta no probó en
forma alguna que, con anterioridad a la intervención del actor, haya concretado una
operación semejante con otro corredor, ni menos que haya pagado alguna comisión por
dicho concepto. En consecuencia, los recursos de casación en el fondo interpuestos tanto
por el demandante como por el demandado, no pueden modificar los hechos establecidos
por los jueces de la instancia, máxime si de ello resulta desconocer que dichos órganos
jurisdiccionales pueden y deben apreciar soberanamente la prueba rendida, restándole a la
Corte de casación ejercer el control jurídico en cuanto al cumplimiento de las leyes
reguladoras de la prueba, las que se infringen, principalmente, cuando los sentenciadores
invierten el onus probandi, rechazan las pruebas que la ley admite, aceptan las que la ley
rechaza, desconocen el valor probatorio de las que se produjeron en el proceso cuando la
ley le asigna uno determinado de carácter obligatorio o alteran el orden de precedencia que
la ley le diere; todas situaciones que no concurren en la especie.
304
FICHA 40
Fecha: 18/04/2002
Partes: Platoni Paris, Jorge Enrique con Wuth Muñoz, María Inés
Rol: 633-1998
SUMARIO
305
FICHA 41
Corte Suprema
Fecha: 11/11/2003
Partes: Inmobiliaria Buena Esperanza Limitada con Tike Carraso Hosein y Otros
Rol: 5079-2002
SUMARIO
306
FICHA 42
Corte Suprema
Fecha: 19/10/2004
Partes: Patricia Victoria Castro Faúndez con Sociedad Inmobiliaria e Inversiones Paillao
Ltda.
Rol: 3330-2003
SUMARIO
307
FICHA 43
Fecha: 28/05/2009
Rol: 1136-2008
SUMARIO
Asunto distinto es los efectos vinculantes que generará dicho contrato respecto del
mandante, suscrito por el mandatario fuera de sus atribuciones, ya que como lo señala el
Código Civil, el mandante debe cumplir las obligaciones contraídas por el mandatario
dentro de los límites del mandato y no —por el contrario— las que se ubiquen fuera de
éstos.
La sanción que corresponde en la venta de un bien distinto al que fuera objeto del
mandato conferido no es la nulidad absoluta ni la relativa, sino la inoponibilidad para el
dueño, tanto de la venta como de la tradición, en atención a que la venta de cosa ajena vale,
sin perjuicio de los derechos del dueño mientras no se extingan por el lapso del tiempo.
308
FICHA 44
Fecha: 02/06/2000
Partes: Luis Herrera Millacura; María Elba Farías Rojas; con Javier Zulaica Arrizabalaga;
Sociedad Inversiones Otoñal Ltda.
Rol: 6648-1997
Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema
SUMARIO
No corresponde aplicar el artículo 2144 del Código Civil, que se refiere a los
impedimentos legales del mandatario para comprar por sí o por interpuesta persona las
cosas que el mandante ha ordenado vender, cuando la facultad de enajenar emana de la
calidad de socio administrador. Es decir, la enajenación se efectúa en ejercicio de las
atribuciones que el contrato social le otorga a través de sus estatutos y no emanan de un
contrato de mandato celebrado entre la sociedad y el administrador, de suerte que no
corresponde aplicar en la situación de que se trata, las normas relativas a aquel instituto.
309
FICHA 45
Fecha: 03/08/2000
Rol: 1654-1999
SUMARIO
La acción de nulidad de un contrato es personal, por lo que debe dirigirse contra las
personas que lo han celebrado o de ellas deriven derechos, pues son las únicas ligadas por
el vínculo jurídico que se trata de anular. Los terceros que no representan derechos de las
partes en el contrato, no son legítimos contradictores para impetrar dicha nulidad, ni para
ser sujetos pasivos de la misma. (Considerando 4º)
En la reglamentación que hacen los artículos 1449 y 1550 del Código Civil, se establece
una diferencia fundamental entre el consentimiento necesario para generar el acto jurídico y
el consentimiento requerido para quedar obligado. (Considerando 13º)
310
FICHA 46
Fecha: 02/08/1989
Rol: 2534-1988
SUMARIO
311
FICHA 47
Fecha: 19/05/1994
Partes: Olga Pizarro Pastor c. Spring Lake Sociedad Anónima, Sari Establishment,
Sociedad de Desarrollo Río Danubio Limitada y Salmor Establishment
Rol: 5220-1992
SUMARIO
Para que prospere una acción reivindicatoria, es requisito indispensable que quien la
intenta sea dueño del bien que pretende reivindicar o poseedor regular en vías de ganarlo
por prescripción; Que ha quedado establecido en el fallo en estudio, que la demandante no
es dueña ni poseedora de los bienes acerca de los cuales pretende reivindicación, por lo que
no cumple ninguno de los requisitos mencionados; Que, en efecto, durante la existencia de
la sociedad conyugal, el marido era dueño de tales bienes y una vez disuelta tal sociedad, ya
los bienes habían salido de su patrimonio, en virtud de la enajenación realizada por el
cónyuge de la actora, autorizado por ésta.
312
FICHA 48
Corte Suprema
Fecha: 22/03/2006
Rol: 494-2006
SUMARIO
313
FICHA 49
Corte Suprema
Venta de cosa ajena. Derechos del verdadero dueño. Derechos del comprador. Acción
reivindicatoria
Fecha: 25/05/2004
Partes: Yonathan Mauricio Carvajal Acuña con Julia Mireya Bracamonte Tello
Rol: 1518-2004
SUMARIO
Que en relación con la falta de legitimidad pasiva alegada por la demandada, debe
recordarse que por el libelo el actor ejerció la acción para obtener la reivindicación de un
vehículo que, afirmó, le pertenecía, y que se encuentra en posesión de la demandada. De lo
anterior fluye que la acción está dirigida a obtener la restitución de un bien de manos de
quien lo posee, y el solo hecho de reconocer la demandada que el automóvil objeto de la
litis lo detenta con ánimo de señor o dueño, basta para decidir el rechazo de tal excepción,
aunque la demandada alegue que ella sólo compró para sí, actuando como mandataria del
vendedor, el bien reivindicado y que la acción por ello debería dirigirse contra el vendedor
mandante. (Considerando Duodécimo, Corte de Apelaciones de Antofagasta)
Que en lo concerniente a la segunda excepción, esto es, la falta de capacidad del actor
para litigar por ser menor sujeto a patria potestad, y que ha actuado infringiendo el artículo
264 del Código Civil, es preciso dejar establecido que el abogado al comparecer en
representación del niño demandante expresa que lo hace en virtud del mandato judicial que
le otorgó el padre de éste como representante legal. Del examen de dicho instrumento
dimana que el mandante facultó expresamente al mandatario para que actúe a su nombre
"en su calidad de representante legal de su hijo menor de edad". Los términos en que está
redactada tal cláusula conducen, pues, a la conclusión que en el caso de autos se ha
satisfecho la solemnidad exigida por el artículo 264 del Código Civil y si bien formalmente
era deseable que el letrado manifestara que estaba actuando a nombre del padre en su
calidad de representante legal de su hijo, la omisión de tal formalidad no obsta al hecho
cierto que el menor ha litigado en autos válidamente representado por su padre.
(Considerando Decimotercero, Corte de Apelaciones de Antofagasta)
Que, así, aparece que la demandada, en el ejercicio del mandato otorgado por el padre
del menor vendió, y adquirió para sí, un bien que se encontraba fuera del patrimonio de su
mandante, es decir, vendió una cosa ajena. Este acto es válido a la luz del artículo 1815 del
314
Código Civil que, sin embargo, deja a salvo los derechos del verdadero dueño, mientras
ellos no prescriban (Considerando Decimonono, Corte de Apelaciones de Antofagasta).
Que, en estas condiciones, el mencionado contrato sólo ha tenido la virtud de otorgar a la
demandada la posesión del automóvil, posesión que la habilita, únicamente, para adquirir
por prescripción el dominio de dicho bien; pero, establecidos en autos los extremos de la
acción reivindicatoria, o sea, que el demandante es dueño no poseedor y que la demandada
es poseedora no dueña, no cabe otra cosa que acoger la demanda. (Considerandos Vigésimo
y Vigésimo Primero, Corte de Apelaciones de Antofagasta)
315
FICHA 50
Corte Suprema
Fecha: 15/01/2001
Rol: 3836-2000
SUMARIO
En la especie, el fallo impugnado establece que el actor entregó el auto para su venta en
un local de compraventa de vehículos, existiendo un mandato de carácter civil y consensual
con tal finalidad, razón por la cual, la venta del vehículo que hiciera el mandatario a la
demandada surte plenos efectos jurídicos y obliga al demandante. En consecuencia, la
acción reivindicatoria es desestimada por no haberse acreditado que la cosa objeto de la
acción de dominio fuera de propiedad del demandante.
316
FICHA 51
Corte Suprema
Fecha: 19/05/1999
Rol: 1197-1999
SUMARIO
La entrega del vehículo materia del juicio al recurrido, y dado el giro comercial de éste,
compra venta de automóviles, lo habilita para proceder a su venta, sin que se haya podido
acreditar que el mandato contenía la limitación de no vender, como lo alega la recurrente.
317
FICHA 52
Corte Suprema
Fecha: 17/07/2001
Partes: Julio Contreras Dotte; Eugenio Novoa Chevesich; Sociedad Metales Envimi
Internacional Ltda. con Servicio de Impuestos Internos
Rol: 2830-2000
SUMARIO
Son requisitos para que un juicio tenga existencia jurídica, la existencia de un juez que
ejerza jurisdicción, la de las partes, y la de un conflicto o litigio; a ello cabe agregar que
haya existido un emplazamiento válido. La falta de concurrencia de alguno de ellos acarrea
necesariamente la inexistencia del juicio.
En cambio, son requisitos de validez del juicio, el que se litigue ante tribunal
competente, que las partes sean capaces y que se cumplan determinadas formalidades que
la ley señala.
318
De lo anterior se infiere que para la existencia de un juicio, necesariamente debe existir
una parte demandante, entendiéndose por tal aquella que ejerce una acción y formula
peticiones al tribunal en consecuencia a ella.
No obstante estar ejecutoriado el fallo, en razón de que se trata de hacer correcciones que
se hacen indispensables, pues mediante el ocultamiento de un antecedente que resultaba
fundamental para justificar y acreditar los perjuicios sufridos por la sociedad demandante,
se llega a un resultado irracional, cual es el de indemnizar con la suma de seis mil
seiscientos cincuenta y tres millones de pesos ($ 6.653.000.000) a una sociedad inexistente,
es que corresponde enmendarlo. El artículo 182 del Código de Procedimiento Civil no
señala plazo para interponer el recurso que contempla, ni establece preclusión alguna que
afecte a sus titulares.
Si bien es cierto, el artículo 782 del Código de Procedimiento Civil prevé que la materia
señalada en el anterior considerando, sea revisada en cuenta, antes de traer los autos en
relación, nada impide, por no existir disposición sobre el particular, que encontrándose los
autos en este último estado y, aun, en estado de acuerdo, el tribunal constate la existencia
de un vicio que hubiere pasado desapercibido en la cuenta de admisibilidad del recurso, en
cuanto a la regularidad formal de su interposición, que sea insalvable, y resuelva conforme
a ello.
319
Encontrándose esta causa en estado de acuerdo, el tribunal ha verificado que el recurso
deducido en autos, fue presentado por el apoderado del demandante don Eugenio Novoa
Chevesich, recurrente que no sufrió perjuicio alguno con la resolución que se pretende
invalidar a través de este medio de impugnación, habida cuenta que mediante dicha
sentencia se declaró nulo todo lo obrado en estos autos, pero sólo en lo que respecta a la
parte de la Sociedad Metales Envimi Limitada y no en cuanto al recurrente mencionado,
que resultó ganancioso.
De conformidad con el artículo 408 del Código de Comercio, disuelta una sociedad
colectiva, se procederá a la liquidación por la persona que al efecto haya sido nombrada en
la escritura social o en la de disolución. En la especie no consta, entonces, que el recurrente
Sr. Novoa tenga la calidad de liquidador de la Sociedad, de modo que no está habilitado
para actuar por la señalada entidad.
De conformidad con el artículo 410 del texto legal antes señalado, el liquidador es un
verdadero mandatario de la sociedad. De este modo, la norma efectúa una remisión tácita a
las normas del mandato del Código Civil, artículos 2116 y siguientes, entre las cuáles se
encuentra el número 5º del artículo 2163, según el cual el mandato termina por la muerte
del mandante o del mandatario. De considerarse liquidador al sr. Contreras Dotte —ya
fallecido— no puede estimarse que sus herederos o quienes pretendan tener tal calidad
puedan asumir la de liquidadores por continuación del liquidador primitivo. De otro lado,
también resulta de utilidad traer a colación la norma del artículo 409 del Código de
Comercio, según la cual si en la escritura social o en la de disolución se hubiere acordado
nombrar liquidador sin determinar la forma del nombramiento, se hará ésta por la
unanimidad de los socios y en caso de desacuerdo, por el juzgado de comercio.
320
FICHA 53
Corte Suprema
Fecha: 15/03/2012
Rol: 5017-2011
SUMARIO
Por otra parte, el artículo 274 del Código de Comercio señala que el comisionista puede
exigir se le pague al contado sus anticipaciones, intereses corrientes y costos, pero
condiciona el ejercicio de esa prerrogativa a la presentación de una cuenta con los
documentos que la justifiquen, condición que no puede tenerse por cumplida, habida cuenta
el hecho inamoviblemente sentado por el fallo, de cara a la falta de una tal justificación.
(Considerandos 17º y 22º de la sentencia de la Corte Suprema)
321
un saber, en un parecer, en un sentir, en un entender, etc., nada de lo cual es susceptible de
cuantificación.
De ahí que el único control plausible de una performance conforme a la sana crítica pase
por el señalamiento concreto, preciso y determinado de una omisión y/o transgresión
manifiesta o evidente a las reglas de la lógica formal, al sentido común, a las inferencias
elementales o a lo generalmente consensuado como razonablemente verdadero.
(Considerando 24º de la sentencia de la Corte Suprema)
322
FICHA 54
Corte Suprema
Fecha: 23/03/2000
Rol: 213-1999
SUMARIO
323
FICHA 55
Corte Suprema
Fecha: 23/12/2002
Partes: Mariana Araneda Zúñiga; María del Pilar Martínez Araneda; Camila Alejandra
Martínez Araneda; Andrés José Martínez Araneda; con Banco Santiago
Rol: 97-2002
SUMARIO
Que, entonces, claramente se infiere que el banco no contrajo obligación alguna con el
deudor en orden a contratar un seguro de desgravamen, de modo que no puede entenderse,
como lo hacen los actores, que el demandado tiene alguna responsabilidad por el hecho que
la aseguradora se haya negado a pagar la indemnización por la muerte del asegurado. Que
aun si se entendiera que el banco contrajo alguna obligación, ésta sería la de contratar un
seguro de desgravamen que cubriera el riesgo de muerte, o sea, una obligación de hacer que
el banco efectivamente cumplió, al pactar, por cuenta y riesgo del deudor, un seguro de
desgravamen con una Compañía de Seguros, sin que pueda responder por el
incumplimiento de esta última persona jurídica, pues no se ha obligado el banco acreedor a
que la aseguradora pague. (Considerandos Primero a Tercero, Sentencia de Reemplazo,
Corte Suprema)
324
FICHA 56
Corte Suprema
Fecha: 26/04/2006
Partes: Roberto Jaime Berroeta Fernández y M.H. Hidráulica Ltda. con Banco de Santiago
Rol: 236-2004
SUMARIO
Se acoge casación en el fondo interpuesta por banco condenado a indemnizar por monto
de cheques nominativos girados y depositados en cuenta corriente de tercero, en virtud de
un mandato expirado. Se acoge en el sentido de no corresponder indemnizaciones durante
el periodo en que el mandato se encontraba vigente y tampoco puede hacerse extensivo
respecto de pagos que se realizaron con dichos fondos a la sociedad, puesto que allí no
habría daño .
325
FICHA 57
Queda de manifiesto que pagaré que se intenta cobrar ejecutivamente no ha sido suscrito
por ejecutada por lo que se debe acoger excepciones
Fecha: 10/01/2012
Rol: 6995-2010
SUMARIO
Cabe señalar que las empresas que proporcionan estos productos y servicios, debe
extremar sus cuidados en la relación con sus clientes, a la luz de los últimos
326
acontecimientos que han puesto en la mira de la opinión pública el actuar de este tipo de
empresas de retail.
327
FICHA 58
Corte Suprema
Fecha: 19/03/2002
Rol: 4349-2001
SUMARIO
2. Del análisis de toda la prueba instrumental que se produjo en estos autos se encuentra
plenamente probado, que entre las partes existía un contrato de cuenta corriente y, que en
éste se contiene un pacto de Pago Automático de Cuentas (PAC) a las empresas que ahí se
señalan, para ello se otorga mandato mercantil al demandado y que se traduce en la facultad
para realizar cargo de los pagos en su cuenta corriente. Se puede constatar que existen
mandatos especiales para realizar cargos de primas y gastos de seguros de desgravámenes
en la misma cuenta corriente para empresas no consignadas en el contrato.
328
De la documentación señalada se desprende que en el pacto de pago automático de
cuentas suscrito entre las partes no se señalan los pagos que se deriven de la empresa de
seguros, y no existen entre dicha documentación contrato escrito ni mandato especial que
contenga la obligación con sus modalidades y fecha para que el demandado realizara el
pago de la prima del seguro que nos preocupa con cargo a la cuenta corriente;
circunstancias todas que, por la obligación de pago de 23,66 UF deben constar por escrito y
no pueden probarse por testigos para lo que al respecto no se considerará la prueba de
testigos de la demandante.
Por otro lado, del análisis de los documentos signados con "estado de cuenta corriente
del cliente" por el período en que el demandado debería haber realizado el pago con cargo a
la cuenta corriente del actor desde el abono del crédito automotriz y el cargo del cheque por
el pago del automóvil, el demandante no tiene saldo disponible para realizar el pago y no
obstante habérsele aumentado su línea de crédito como se corrobora de dichos documentos
agregados y de las cartolas de "línea de sobregiro" de fojas 135 en adelante, documentos
éstos que hacen plena prueba entre las partes de este lit igio. El cargo a la cuenta corriente
sólo es dable si existen fondos para ello.
Todo daño debe probarse y el actor debe probar que sufrió un daño cierto o real, su
entidad y magnitud y las consecuencias que de él se han derivado, que de esta manera no se
dará lugar a la indemnización por daño emergente y daño moral.
329
La indemnización de perjuicios se debe desde que el deudor se encuentra en mora e
incumbe probar las obligaciones o su extinción al que alega aquéllo o ésta. (Corte de
Apelaciones de Rancagua)
330
FICHA 59
Corte Suprema
Fecha: 01/06/2006
Partes: Banco del Desarrollo con Jaime Cristián Tampe Lizasoain; Miriam Soledad
Rodríguez Oyedo; René Andrés Tampe Lizasoain
Rol: 3541-2005
SUMARIO
El deudor pactó con el Banco un crédito que no es el mismo que hoy se cobra,
habiéndose alterado en la escritura algo tan fundamental como son las cuotas del mutuo y
sin contar con facultades para ello, haciendo referencia las personas que comparecen a la
escritura rectificatoria a un poder que se contendría en una cláusula inexistente.
De este modo, los sentenciadores han hecho una correcta aplicación de las disposiciones
legales atinentes al caso de que se trata y, en razón de ello, la casación en estudio adolece
de manifiesta falta de fundamento.
331
FICHA 60
Fecha: 10/05/2002
Rol: 16788-2002
Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema
SUMARIO
332
FICHA 61
Corte Suprema
Fecha: 06/10/2003
Partes: Óscar Fernando Vega Ortiz con Patricia Eugenia Caballero Urbina
Rol: 1007-2003
SUMARIO
333
FICHA 62
Corte Suprema
Fecha: 23/07/1987
Rol: 4121
SUMARIO
334
FICHA 63
No hay mandato cuando no existe gestión de negocio encomendada por una persona a otra
para que obre en representación o por cuenta de aquélla
Fecha: 09/01/2012
Rol: 2430-2011
SUMARIO
335
FICHA 64
Corte Suprema
Fecha: 05/12/2001
Rol: 3864-2001
SUMARIO
336
FICHA 65
Corte Suprema
Fecha: 03/09/2002
Rol: 3611-2001
SUMARIO
337
FICHA 66
Corte Suprema
Fecha: 24/09/2001
Rol: 3273-2001
SUMARIO
Si bien el contrato de salud, exige para el reembolso de las prestaciones otorgadas que
los beneficiarios exhiban su credencial de la Isapre y su cédula de identidad, es lo cierto
que al convenirse tales exigencias no se planteó la hipótesis de que en dicha operación
pudiera intervenir un mandatario, la aseguradora, que subrogándose en los derechos de
aquéllos reclamara dicho pago, de suerte que al perseverar la Isapre en el cumplimiento de
tales requisitos sólo introduce un elemento que entorpece el reembolso reclamado, situación
que no aparece revestida de una justificación aceptable desde que se trata de prestaciones
de salud ya efectuadas cuya existencia y naturaleza, como asimismo la individualización de
los beneficiarios aparece suficientemente acreditada con los antecedentes proporcionados
por la clínica que las efectuó. (Considerando 4º Sentencia Corte de Apelaciones, en el
mismo sentido Corte Suprema)
338
FICHA 67
Corte Suprema
Modo de extinguir las obligaciones, pago. Cheque girado a diputado, forma pago parcial.
Pago, efectivo librado, requisito. Efecto de novación, concurrencia. Procedencia recurso
de casación el fondo, errores de derecho
Fecha: 29/01/2001
Rol: 3149-1999
SUMARIO
El pago, de acuerdo con el artículo 1568 del Código Civil, es la prestación de lo que se
debe, esto es, el cumplimiento de la obligación en la forma en que ella se encuentra pactada
y, en la especie, la obligación de la demandada consistía en dar a la sociedad demandante
una suma determinada de dinero, de suerte que sólo se extinguirá el vínculo jurídico que la
liga con la acreedora en la medida que se lleve a cabo la tradición de dicha cantidad de
dinero Ahora bien, la sentencia impugnada por vía de casación en el fondo, al dar por
establecido el pago parcial con la entrega de un cheque al diputado para ello, girado en
forma nominativa en su favor, sin que aparezca del proceso que dicho cheque fuera
finalmente pagado por el Banco librado, ha incurrido en error de derecho, pues esta
conclusión vulnera lo dispuesto en el artículo 37 del D.F.L. N º 707 de 1982, que dispone
que el cheque girado en pago de obligaciones no produce la novación de éstas cuando no es
pagado, de donde puede concluirse que la sola entrega del documento no extingue la
obligación si el Banco no lo paga y, como no hay constancia en autos que el mencionado
cheque haya sido efectivamente pagado por el librado, no pudo el fallo, sin cometer el error
que se viene comentando, entender que la obligación de la demandada está solucionada
hasta por dicho monto En consecuencia, el vicio antes señalado ha influido sustancialmente
en lo resolutivo de la sentencia, pues aceptó un pago que no era tal, razón por la que el
recurso de nulidad impetrado fue acogido Por su parte, la sentencia de reemplazo acogió la
demanda deducida en autos, en razón de la inexistencia de prueba tendiente a acreditar que
el Banco librado haya pagado el cheque entregado en forma nominativa al diputado para el
pago, no pudiendo considerarse extinguida la obligación hasta por dicha suma. La sola
entrega del cheque al diputado para el cobro no puede estimarse como pago de la
obligación, pues el artículo 37 de la Ley de Cheques establece que el cheque girado en pago
de obligaciones no produce la novación de éstas.
339
340
FICHA 68
Corte Suprema
Fecha: 31/10/2006
Partes: Comunidad de Aguas del Canal Chufquén con Augusto Alfredo Hetz Vorpahl
Rol: 5975-2004
SUMARIO
341
FICHA 69
Corte Suprema
Fecha: 25/05/2011
Rol: 8792-2009
SUMARIO
342
FICHA 70
Cheque en blanco. Excepción de falsedad del título. Cheque firmado en blanco y llenado
por un tercero. Inoponibilidad de lo obrado por mandataria que no se ciñó a términos del
mandato
Fecha: 15/07/2011
Rol: 1000-2010
SUMARIO
Entregado el cheque por el ejecutado a la ejecutante, firmado y en blanco, ésta sólo pudo
llenar y datar el referido cheque en calidad de mandataria de aquél, mandato que si bien
puede perfeccionarse verbalmente conforme al artículo 2123 del Código Civil, no es menos
cierto que el mandatario debe en todo caso ceñirse a los términos del mandato, en los
términos del artículo 2131 del mismo Código. No constando documento alguno que dé
cuenta de las atribuciones conferidas a la ejecutante, su actuar debió sujetarse a lo dispuesto
en los artículos 2132 y 2149, disposiciones que establecen que el mandatario debe en su
actuar ceñirse a los términos de su mandato y, a falta de éste, no puede realizar actos
distintos de los ordinarios de administración y/o que pudieren perjudicar al mandante.
(Considerandos 5º y 6º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)
343
FICHA 71
Fecha: 08/11/1994
Partes: Lilian Anita Córdova Bolarin con The Chase Manhattan Bank N.A.
Rol: 6614-1992
SUMARIO
344
FICHA 72
Corte Suprema
Fecha: 12/09/1996
Rol: 3355
SUMARIO
El mandato de Factoring que tiene la sociedad lo faculta para custodiar y cobrar esos
documentos que garantizaban el préstamo en dinero que había hecho a la Sociedad fallida,
siempre y cuando ésta mantuviera la libre disposición de sus bienes, lo que no ocurre con el
desasimiento que produce como efecto inmediato la declaratoria de quiebra, y la
administración de los bienes de la masa que pasa de inmediato al Síndico de Quiebras que
se nombre.
El contrato de mandato, conforme al art. 2163 Nº 6 del Código Civil, termina por la
Quiebra del mandante. El Código de Comercio, por su parte, no contiene reglas especiales
sobre la vigencia del Mandato Comercial en una situación como la planteada y si bien su
art. 241 prohíbe al comitente revocar el mandato a su arbitrio, cuando su ejecución interesa
también al comisionista, como ocurre en este caso y como expresa el contrato de Factoring
al decir que es irrevocable, esto ocurrirá y tendrá valor cuando el comisionista, de mutuo
propio y en ejercicio de su libre voluntad, pretenda revocar ese mandato, pero no es
aplicable al caso en que la causal de expiración no proviene de la libre voluntad del
comisionista sino de una causa legal que le impide precisamente disponer de sus bienes a su
arbitrio, como ocurre con su declaración de quiebra. Por eso, desde la fecha de ésta, debe
entenderse extinguido el mandato de la fallida a sociedad de Factoring.
345
De esta manera, la sociedad de Factoring sólo el titular de un crédito que, con las
preferencias que procedan, debe verificar ante la masa, porque conforme al art. 66 de la Ley
de Quiebra, la Declaratoria fija irrevocablemente los derechos de todos los acreedores, a la
fecha de ésta. Si así no ocurriera, se estaría dando una ventaja ilegítima a uno de los
acreedores respecto del resto de la masa.
Por otra parte, si bien legalmente aparece accionando con los referidos cheques
nominativos la sociedad de Factoring, como ésta lo hace en virtud de un contrato de
Factoring, que en el fondo constituye un mandato comercial; en verdad quien está
gestionando a partir de la notificación del protesto de los cheques, es la fallida, que está
legalmente impedida, como se dijo; que en razón de lo expuesto, debió acogerse la cuestión
civil previa invocada por la procesada y, en consecuencia, declarar sin valor la gestión de
notificación del protesto de cheques que se hizo valer en este proceso criminal y faltando
así uno de los requisitos necesarios para procesar por giro doloso de cheque, concluir que
no se cumplen las exigencias del art. 274 Nº 1 del Código de Procedimiento Penal,
debiendo revocarse el auto de procesamiento y dejar sin efecto las órdenes de aprehensión
que de él emanan.
346
FICHA 73
Corte Suprema
Recurso de amparo acogido. Delito de giro fraudulento de cheques. Acción deducida por
mandatario de sociedad declarada en quiebra
Fecha: 05/03/1997
Rol: 636-1997
SUMARIO
El mandato expira por la quiebra del mandante, conforme al Nº 6 del art. 2163 del C.C.,
por lo que es el Síndico respectivo el único que puede accionar para obtener el cobro de los
cheques protestados.
347
FICHA 74
Corte Suprema
Fecha: 25/01/1990
Rol: 497
SUMARIO
348
FICHA 75
Fecha: 29/06/2004
Rol: 20843
SUMARIO
349
FICHA 76
Corte Suprema
Fecha: 11/04/2005
Rol: 3494-2004
SUMARIO
350
FICHA 77
Corte Suprema
Fecha: 29/12/2003
Rol: 1900-2003
SUMARIO
1. Los argumentos del recurso de casación en el fondo no pueden prosperar toda vez que
en la sentencia recurrida se establece que la prueba rendida es insuficiente para concluir que
las omisiones cometidas por el abogado del demandado sean de tal gravedad como para
acoger la demanda, hechos básicos que sustentan las conclusiones del fallo y que al no
haber sido impugnadas denunciando infracción a las leyes reguladoras de la prueba son
inamovibles para este tribunal de casación; por ende el recurso de casación en estudio
adolece de manifiesta falta de fundamento. (Corte Suprema)
El artículo 2131 del Código Civil estatuye que el mandatario se ceñirá rigurosamente a
los términos del mandato fuera de las bases en que las leyes le autoricen para obrar de otro
modo. Por su parte el artículo 7º del Código de Procedimiento Civil, establece que el poder
para litigar se entenderá conferido para todo el juicio en que se presente y que cuando no
exprese las facultades que se conceden, autorizará al procurador para tomar parte, del
mismo modo que podrá hacerlo el poderdante en todos los trámites e incidentes del juicio y
en todas las cuestiones que por vía de reconvención se promuevan hasta la ejecución
completa de la sentencia definitiva, etc. Sin embargo, no se entenderán concedidas al
procurador sin expresa mención las facultades de desistirse en primera instancia de la
351
acción deducida, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones, renunciar a los recursos
o términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores,
aprobar convenios y percibir. Y el artículo 6º del mismo cuerpo legal agrega que para obrar
como mandatario se considera poder suficiente el que consta de una declaración escrita del
mandante, autorizada por el secretario del tribunal que está conociendo de la causa.
352
FICHA 78
Corte Suprema
Juicio ejecutivo. Excepción de ineptitud del libelo. Falta de personería del demandante
Fecha: 17/10/2001
Partes: Banco Santander Chile con Automotriz Angelmó Limitada; Andrea Loreto Ruiz
Clavijo; Clemente Ruiz Clavijo González
Rol: 3420-2000
SUMARIO
353
FICHA 79
Corte Suprema
Fecha: 27/07/2010
Rol: 4670-2010
SUMARIO
354
FICHA 80
Corte Suprema
Fecha: 05/05/2003
Rol: 3238-2002
SUMARIO
355
La prueba documental aportada por la demandada es insuficiente para tener por
acreditado en autos la existencia de un contrato de prestación de servicios en relación al
holding del cual formaría parte la sociedad demandada, como se adujo en la contestación.
Por otro lado, no fluye de los antecedentes que el mandante hubiese pagado al actor los
honorarios que le correspondían por los servicios profesionales prestados en la causa
respectiva, por lo que cabe acoger la demanda de honorarios y determinar su monto.
(Considerando 2º sentencia de reemplazo, Corte Suprema)
Los jueces no se han apartado del mérito del proceso como lo ordena el artículo 160 del
Código de Enjuiciamiento Civil. En este contexto, sin analizar las cuestiones referentes a
las normas reguladoras de la prueba, las que resultan impertinentes en este capítulo, se debe
señalar que los sentenciadores del grado aceptaron la alegación de la demandada en los
términos planteados, sin alterar el objeto o la causa de pedir. Por otro lado, es evidente que
lo reprochado por esta vía, son las reflexiones del fallo en relación a la prueba aportada,
materias ajenas a la causal que se examina. (Considerando 4º sentencia de casación, Corte
Suprema)
356
FICHA 81
Corte Suprema
Fecha: 31/07/2006
Rol: 2364-2006
SUMARIO
357
FICHA 82
Queda acreditado en autos que ha existido mandato judicial con el mérito de la causa
principal y que tal pacto señala que los honorarios ascienden al 6% de la cuantía del
juicio
Fecha: 31/05/2012
Rol: 60-2012
SUMARIO
La primera de esas normas dispone que el mandato puede ser gratuito o remunerado y
que la remuneración, llamada honorario, es determinada por convención de las partes, antes
o después del contrato, por la ley, la costumbre, o el juez, en el caso sublite, lo fue por
convención de las partes.
Y la segunda disposición legal señala que los servicios de las profesiones y carreras que
suponen largos estudios, o a que está unida la facultad de representar y obligar a otra
persona respecto de terceros, se sujetan a las reglas del mandato, hipótesis legal que se
advierte en los hechos que se analizan.
358
FICHA 83
Corte Suprema
Fecha: 13/11/1996
Rol: 33724-1995
SUMARIO
Conforme lo establece el artículo 2118 del Código Civil, los servicios que se confían a
un letrado se regulan por las normas del mandato. Dicho contrato es consensual, esto es,
para ser perfecto basta el sólo consentimiento de las partes, por lo tanto, para acreditarlo se
puede recurrir a todos los medios de prueba que franquea la ley. En esas condiciones, es
admisible la prueba de testigos, pues, al señalar el artículo 2123 del Código Civil que no se
admitirá en juicio dicha prueba sino en conformidad a las reglas generales, sólo se está
remitiendo a las normas contenidas en los artículos 1708 y 1709 del mismo cuerpo legal,
que sólo impiden que se pruebe por testigos aquellas obligaciones que han debido
consignarse por escrito. Como deben constar por escrito los actos o contratos que contienen
la entrega o promesa de una cosa que valga más de dos unidades tributarias y, en el caso de
autos, el actor sólo recurrió a dicha prueba para acreditar un pacto de honorarios o un
encargo especial, no se ha infringido por los jueces del fondo las normas contenidas en los
artículos citados, al aceptar la testifical rendida por el demandante para esos efectos. En lo
que dice relación con el medio de prueba de las presunciones judiciales, se debe tener
presente que no debe ser atacada por la vía de un recurso de casación en el fondo, la
actividad que deben efectuar los jueces, para que de un hecho conocido y acreditado en el
proceso se deduzca el desconocido, pues, se trata de un proceso racional respecto del cual
los jueces tienen plena libertad.
359
FICHA 84
Fecha: 13/04/1995
Partes: Ana Delia Molina Arismendi; con Dagoberto Enrique Henríquez Pinto
Rol: 143257
SUMARIO
El poder con que actuó la demandante por sí y en representación del demandado no era
apto para actuar, ya que la facultad otorgada a la demandante era para representar el
demandado en el juicio de "separación legal" y en el presente juicio se discute la validez del
matrimonio, que es una cosa diferente.
360
FICHA 85
Corte Suprema
Litigantes deben formular todas sus alegaciones conjuntamente aun cuando son
excluyentes, pues el no ejercicio supone la preclusion de la oportunidad
Fecha: 07/12/2011
Partes: María Teresa González Ávila con Diana Andrea Lillo Sánchez
Rol: 812-2011
SUMARIO
Al respecto útiles resultan las palabras del jurista uruguayo Eduardo J. Couture, en que
refiriéndose a la preclusión y explicando el denominado principio de eventualidad, en que
se pierde, extingue o consume el empleo de una facultad procesal "por haber cumplido una
actividad incompatible con el ejercicio de otra", señala que así como los litigantes deben
formular todas las alegaciones conjuntamente, incluso las excluyentes, pero de manera
subsidiaria, se suma la exigencia que "el ejercicio de una facultad incompatible con otra
lógicamente anterior, supone el no ejercicio de ésta, provocándose la preclusión a su
respecto. Así, al contestar la demanda sobre el fondo, opera la preclusión de la oportunidad
de oponer excepciones dilatorias, aun cuando se hallara pendiente el tiempo de interponer
éstas" (Fundamentos de Derecho Procesal Civil, cuarta edición, tercera impresión, Euros
Editores, Buenos Aires, Argentina, 2009, pp. 161 y 162)
361
Por consiguiente, fundamentar el presente recurso en que no ha comparecido a los autos
(persona referida), por cuanto el abogado de su hermana no estaría facultado para
representarla por no haber concurrido al escrito de demanda (persona referida) y no haberse
establecido en el mandato conferido por la primera a esta última facultades de delegarlo,
importa una alegación nueva que no formó parte del asunto controvertido y que, por
consiguiente, no puede ser objeto de pronunciamiento por parte de este tribunal de
casación, pues ello se traduciría en vulneración de los principios de bilateralidad de la
audiencia y de debido proceso.
362
FICHA 86
Corte Suprema
Fecha: 31/03/2003
Rol: 4417-2002
SUMARIO
1. Si bien es efectivo que dentro del tercer otrosí de la demanda se señaló que para
acreditar la personería se acompañaba la copia de escritura de 1998, pero en el hecho se
acompañó la copia de una otorgada en 1994. Sin embargo con la copia de esta misma
escritura, que fue acompañada nuevamente en segunda instancia, la cual no fue objetada
dentro del plazo de la citación, resulta plenamente acreditado que era mandatario judicial
del banco demandante, teniendo su representación en juicio, lo que hace que deba
rechazarse la excepción de falta de personería. (Considerando 2º sentencia Corte de
Apelaciones)
La exhibición del título ha de verse relacionada con lo señalado en el inciso cuarto del
artículo 2º de la ley N º 18120, esto es respecto a que si el tribunal observaba que el
mandato exhibido no estaba legalmente constituido debía otorgar al compareciente un plazo
máximo de tres días para su constitución bajo apercibimiento de tener por no presentada la
solicitud. Esto último, sin embargo, no se hizo por el juez a quo, lo que importó un error de
procedimiento que pudo dar margen a solicitar la nulidad procesal, pero de lo cual no se
reclamó por la demandada conforme a las reglas de los artículos 83 y siguientes del Código
de Procedimiento Civil, optándose en cambio por la vía de oponer la excepción de falta de
personería antes citada. (Considerando 3º sentencia Corte de Apelaciones)
363
Señalándose que el libelo es inepto, por cuanto no se ha enunciado en forma precisa y
clara las peticiones que se someten al fallo del tribunal, lo que sucedería porque se requiere
el pago de la suma de $ 20.902,074 Unidades de Fomento en la parte petitoria de la
demanda, más los intereses moratorios a la tasa máxima convencional hasta el pago
efectivo, y dentro de la mencionada suma se incluyen ya intereses convencionales y
moratorios, lo que importa cobrar intereses sobre intereses. Fundamento que debe
desestimarse en atención a que si bien es efectivo que dentro de la suma señalada en la
parte petitoria de la demanda se incluyó intereses convencionales y moratorios, no es
menos cierto que dentro del cuerpo del escrito se expresa claramente qué sumas se adeudan
por capital y cuáles otras se adeudan por intereses convencionales y moratorios, lo que
permitirá en su momento hacer la liquidación del crédito respetando las normas contenidas
en cada pagaré y que han sido repetidas en el cuerpo de la demanda. (Considerando 6º
sentencia Corte de Apelaciones)
La excepción de falta de requisitos para que el título tenga fuerza ejecutiva, por el no
pago del impuesto a timbres y estampillas, debe ser desestimada por cuanto el artículo 26
inciso segundo, hace inaplicable lo señalado en el primero, exime de acreditar el pago del
impuesto respecto de documentos cuyo gravamen se paga por ingreso de dinero en
Tesorería, como ocurre por regla general según el artículo 17 Nº 1 del decreto ley N º
3.475. Así, de la observación del decreto ley N º 3.475 se concluye que dentro de él para el
caso de los bancos no se establecen requisitos a cumplir. (Considerando 7º sentencia Corte
de Apelaciones)
De ser efectivo que se hubiera concretado el aplazamiento de las cuotas más bien podría
corresponder a la excepción del Nº 11 del artículo 464 del Código de Procedimiento Civil
que a la del Nº 7 del mismo artículo, pues ello no importa decir que al título le faltan
364
requisitos para que tenga fuerza ejecutiva. (Considerando 10º sentencia Corte de
Apelaciones)
El recurso de casación en el fondo deberá ser declarado inadmisible por cuanto se deduce
en contra de una resolución que no tiene el carácter de sentencia definitiva o interlocutoria
que ponga término al juicio o haga imposible su continuación. En efecto, el referido recurso
sólo impugna la decisión de segunda instancia de rechazar la excepción de falta de
personería deducida, lo cual no constituye una decisión que tenga las características que
exige la ley para hacer procedente la casación de que se trata, no pudiendo por ello
acogerse a tramitación. (Considerando 2º sentencia Corte Suprema)
365
FICHA 87
Fecha: 18/11/2002
Partes: Raúl Milciades Castillo Cares con Luis Vladimir Mascayano Rodríguez
Rol: 2362-1998
SUMARIO
366
FICHA 88
Fecha: 22/06/2012
Rol: 154-2012
SUMARIO
1. El mandato judicial está reglamentado en el Título II del Libro I del C.P.C. y se rige
por las reglas generales del derecho civil, y de acuerdo con estas últimas, queda responsable
al mandato; esta responsabilidad está sujeta a las reglas generales que rigen los efectos de
las obligaciones, y para tal efecto es necesario que la infracción haya sido imputable al
deudor —el mandatario, en este caso—; que se le haya constituido en mora y que el
acreedor, —mandante—, haya sufrido perjuicios. Entre otras, el mandatario es obligado a
rendir cuenta de su administración, conforme reza el artículo 2155 inciso 1º del Código
Civil, la que tiene por objeto poner en conocimiento del mandante la forma en que se ha
llevado a efecto la gestión del negocio, los resultados del mismo y la restitución de todo lo
que el mandatario haya recibido en virtud del mandato, sea del propio mandante sea de
terceros, y aun cuando lo pagado por éstos no se deba al mandante. El traspaso de las cosas
adquiridas para el mandante es uno de los puntos esenciales de la rendición de cuentas. Si
el mandatario deja de cumplir esta obligación, nace para el mandante la acción para
obligarle a su cumplimiento. Pero todo lo que se viene señalando dice relación con la
responsabilidad contractual derivada del mandato; no se excluye con ello la responsabilidad
que puede generarse para el mandatario por su culpa o dolo en la administración. Esta es
una cuestión independiente
367
es menester la rendición previa de cuentas al mandante, exigida en el juicio civil
correspondiente. De este modo, forzoso resulta concluir que el mandatario es responsable
criminalmente de los delitos que cometa contra su mandante en el desempeño del encargo,
y eso puede ocurrir cuando el mandatario se apropia de dineros del mandante, tipificando el
ilícito previsto en el artículo 470 Nº 1 del Código Penal. ( Revista de Derecho y
Jurisprudencia, Tomo XIV, sec. 1ª, p. 560, citado por David Stichkin Branover, El
Mandato civil, p. 356, tercera edición, Editorial jurídica de Chile, 1975).
368
FICHA 89
Corte Suprema
Fecha: 02/10/2002
Partes: Juan Antonino Procorobba Castiglione con Sociedad Agrícola Ganadera Rucalán
Ltda.
Rol: 5016-2001
SUMARIO
369
nulidad en estudio, salvo que se hubiera infringido por los jueces del mérito, en la fijación
de tales hechos, normas reguladoras de la prueba y, en la especie, el recurrente no ha
señalado como vulnerada ninguna disposición de esta naturaleza. (Considerando 3º
sentencia Corte Suprema)
370
FICHA 90
Mandatario debe continuar sus funciones luego de muerte de mandante si cese acarrea
perjuicio a herederos
Fecha: 04/06/2008
Rol: 923-2007
SUMARIO
371
FICHA 91
Fecha: 27/12/2004
Rol: 6830-1999
SUMARIO
372
FICHA 92
Corte Suprema
Fecha: 12/10/2010
Rol: 2564-2009
SUMARIO
373
Sin embargo, de la prueba rendida por la demandada no se desprende la existencia y
alcances de las eventuales limitaciones al mandato que ha esgrimido, toda vez que de las
mismas no se colige que la demandada haya manifestado que sus mandatarios tenían
circunscrito el catálogo de mercaderías a comprar ni aquellas que el actor tenía permitido
venderles, como tampoco que se haya establecido un valor máximo periódico para ese fin,
resultando insuficiente para tal efecto afirmar que las cantidades de las compras cuyo pago
se persigue en la demanda superan la facturación habitual. (Considerando 5º, sentencia de
reemplazo)
El artículo 2131 del Código Civil dispone que el mandatario se ceñirá vigorosamente a
los términos del mandato, toda vez que éstos fijan la esfera de la responsabilidad del
comitente y, de aquí que no se puede considerar obligado al mandante para con un tercero
más allá de los términos del poder con que obra el mandatario. Cuando el mandato no
consta por escrito, las limitaciones a las que se pudiere haber sujetado en su ejecución
debían quedar justificadas con la prueba que sobre ello rindieran las partes, pues tratándose
de un asunto que bien puede interesar a los terceros que negocien con el mandatario, la
voluntad del mandante en orden a fijar restricciones a su apoderado ha de ser declarada, a
efectos que tanto el mandatario como aquéllos con quienes éste se vincule en el
cumplimiento del encargo conozcan la extensión de sus atribuciones. La determinación del
o los negocios encomendados no debe confundirse con las facultades asignadas al
mandatario. (Considerandos 7º y 8º, sentencia de reemplazo)
Así, que el demandante cuente con las facturas emitidas a la contraria con ocasión de las
compraventas de mercaderías cuyos precios insolutos persigue cobrar, de las que la
demandada no cuestiona que se recibieran las mercaderías en su nombre, sino alega que en
esos negocios no quedaba obligado por sus mandatarios, sin que haya acreditado que esas
obligaciones se hayan extinguido por el pago o por otro modo dispuesto por la ley al mismo
efecto, ni argumentado que se haya seguido alguna de las vías previstas en la ley Nº 19.983,
constituyen circunstancias que tornan vigente lo prevenido en el artículo 3º de esta última
ley, de suerte que, al no haberse alegado ni demostrado en autos que las facturas en
referencia fueron devueltas al emisor al momento de la entrega o que se reclamó de su
contenido dentro de los ocho días siguientes a la fecha de su recepción, no cabe sino
tenerlas por irrevocablemente aceptadas, de conformidad con dicha norma. Corresponde,
entonces, condenar a la demandada al pago de las sumas de que dan cuenta las facturas.
(Considerando 11º, sentencia de reemplazo)
374
FICHA 93
Corte Suprema
Fecha: 12/07/2001
Rol: 1422-2000
SUMARIO
375
FICHA 94
Corte Suprema
Fecha: 26/11/2003
Partes: Sociedad Agrícola e Inversiones Catalina Ltda. con Banco de A. Edwards S.A. y
Otro
Rol: 3040-2002
SUMARIO
376
FICHA 95
Corte Suprema
Fecha: 24/03/2008
Rol: 1418-2006
SUMARIO
I. De acuerdo al artículo 2131 del Código Civil, se desprende que el mandatario debe
adaptarse rigurosamente a los términos establecidos en el contrato de mandato, sin perjuicio
de las excepciones legales que existen al respecto. Por otro lado, de acuerdo al artículo
2160 del Código Civil, el mandante debe cumplir con las obligaciones que haya contraído
el mandatario dentro de los límites que el contrato de mandato haya establecido, a menos
que el mandante haya aceptado expresa o tácitamente cualquier obligación contraída por el
mandatario, aun cuando se hubiere extralimitado en sus atribuciones convencionales.
II. En otros términos, del artículo 2154 del Código Civil se desprende que habiéndose el
mandatario excedido en los límites impuestos por el contrato de mandato, es sólo
responsable al mandante, dejando a salvo los derechos de terceros, pues no responde ante
ellos, a menos que al mandante no le haya dado suficiente conocimiento de sus poderes o se
ha obligado personalmente, cuyo no es el caso de autos.
377
FICHA 96
Fecha: 19/08/1991
Rol: 894-1990
SUMARIO
Que, no obstante, por amplias que sean las facultades de un mandatario, éste no puede
celebrar ciertos actos o contratos, pues la ley contiene limitaciones a dichas facultades que
tienen por objeto cautelar los intereses del mandante, como las de los artículos 2144 y 2145
del Código Civil. (Considerando 2º Corte de Apelaciones)
378
FICHA 97
Corte Suprema
Fecha: 13/01/2012
Partes: Jiménez Zambrano, Carlos Gabriel con Ossandón López, Miguel Enrique y otros
Rol: 285-2011
SUMARIO
379
FICHA 98
Corte Suprema
Fecha: 18/06/2007
Rol: 3017-2005
SUMARIO
380
FICHA 99
Fecha: 24/07/2007
Rol: 317-2007
SUMARIO
II. Existen diversos juicios sobre la obligación de rendir cuentas: a) el juicio declarativo
sobre cuentas, cuyo objeto es perseguir únicamente la declaración de la obligación de rendir
una cuenta cuando el deudor desconoce o rechaza su existencia; b) el juicio sobre cuentas,
cuyo objeto se reduce a la presentación, análisis e impugnación o aprobación de las
respectivas cuentas; c) el juicio ejecutivo sobre cuentas, que se aplica cuando la obligación
de rendir cuenta está preestablecida en forma indubitada y solo existe resistencia del deudor
a cumplirla, y d) el juicio posterior al juicio sobre cuentas, donde una vez terminado el
juicio que se pronuncia sobre las cuentas y sus impugnaciones, cobrándose el saldo a favor
o en contra resultante.
381
FICHA 100
Fecha: 07/08/2012
Rol: 360-2012
SUMARIO
El artículo 2163 citado por el juez a quo, dispone que el mandato termina por la
revocación del mandante. El mandante del Abogado que interpuso la demanda ejecutiva, ha
sido el banco, quien para otorgarlo actuó representado por quien tenía facultades en el
momento del otorgamiento, en este caso, el gerente general de la entidad bancaria. En
consecuencia, la circunstancia que la persona que ejercía el cargo en la oportunidad
referida, haya cesado en ese cargo para desempeñarse en otro, no hace cesar el mandato
judicial por esa sola circunstancia, ni tampoco por el solo imperio de la ley, teniendo en
consideración, además, lo dispuesto en el artículo 2165 del Código Civil, el cual establece
que la revocación del mandato produce efectos desde que el mandatario ha tenido
conocimiento de ella, no constando en autos que el mandato otorgado al Abogado
compareciente haya cesado, por lo cual la resolución recurrida se ajustó a derecho, al
rechazar las excepciones opuestas referida a la personería del Abogado ejecutante.
(Considerandos 6º y 7º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)
382
FICHA 101
Corte Suprema
Fecha: 23/06/1999
Rol: 4423-1997
SUMARIO
Por lo anterior se concluye que los referidos documentos son fidedignos, es decir, dignos
de fe, y constituyen una presunción con caracteres de gravedad y precisión suficientes para
acreditar que efectivamente don Mario Caballero Toro compró las acciones referidas para
Inversiones Asturias S.A. y no para sí. (Considerando 6º Corte de Apelaciones)
No existe la violación de alguna norma que en materia del valor de la prueba contenga
un mandato legal para el tribunal, sino que se trata del análisis y apreciación de los medios
de prueba que han hecho los jueces del fondo para fundar su sentencia y llegar al
establecimiento de los hechos en uso de las facultades que les son privativas.
(Considerando 12 Corte Suprema)
383
FICHA 102
Corte Suprema
Fecha: 11/03/2009
Rol: 547-2008
SUMARIO
Si bien existió un convenio entre las partes en orden a que los honorarios serían
"...fijados oportunamente, considerando los resultados obtenidos en el proceso", es un
hecho establecido que el mandato que le fue conferido al actor por la demandada fue
revocado por ésta antes de que el juicio arbitral en cuestión se encontrare terminado por
sentencia firme y ejecutoriada, situación fáctica que determina que no existiendo en la
especie "resultados" ciertos en los que puedan cuantificarse los honorarios, deban ellos ser
fijados, a la luz de lo dispuesto en el artículo 2117 del Código Civil, judicialmente.
384
FICHA 103
Corte Suprema
Fecha: 23/03/2004
Rol: 2459-2003
SUMARIO
385
De conformidad al artículo 2131, del Código Civil, el mandatario se ceñirá
rigurosamente a los términos del mandato, fuera de los casos en que las leyes le autoricen
para obrar de otro modo.
La interpretación de los contratos debe hacerse siguiendo, entre otras bases, la buena fe,
principio general de derecho. De acuerdo a esto, los contratos deben interpretarse
presuponiendo una lealtad y una corrección en su misma elaboración, es decir, entendiendo
que las partes al redactarlos quisieron expresarse según de modo normal propio de gentes
honestas y no buscando circunloquios, confusiones deliberadas u oscuridades.
Tal principio implica, asimismo, que el contrato debe ser interpretado de manera que el
sentido que se le atribuya, sea el más conforme para llegar a un desenvolvimiento leal de
las relaciones contractuales y para llegar a las consecuencias contractuales exigidas
conformes a las normas éticas.
Por otra parte, este principio de la buena fe debe trasladarse a la ejecución del contrato.
Sería absurdo, en este sentido, que se limitara el escrutinio interpretativo del contrato.
Por más amplias e indefinidas que hayan quedado redactadas las facultades del mandato
no podría entenderse incorporada, en modo alguno, la facultad de castigar la deuda que se
tenía con la demandante, ni menos aduciendo que debía incorporarla en el pasivo de la
demandante por la obligación legal que tiene el gerente de las sociedades anónimas de
llevar los libros y registros sociales.
Por otra parte, no son diferentes las conclusiones que surgen del análisis de las reglas
que se han establecido para los gerentes en la ley Nº 18.046. En efecto, como expresa el
artículo 50 inciso 1º de la referida ley, a los gerentes les son aplicables ciertas normas
386
relativas a los directores. Por otro lado, son aplicables a los gerentes las normas de los
artículos 42 Nº 1; 42 Nº 4; 42 Nº 7; 44 y 45 inciso final.
387
FICHA 104
Fecha: 14/04/2009
Rol: 283-2008
SUMARIO
388
FICHA 105
Fecha: 13/10/2002
Rol: 1638-1998
SUMARIO
Habiéndose establecido la vulneración del artículo 2144 del Código Civil, los actos
celebrados por el demandado carecen de eficacia respecto de la sociedad y sólo ha existido
en los adquirentes posesión respecto de los bienes raíces y por ello es procedente la
reivindicación pues se cumplen las exigencias previstas en los artículos 889 y 890 del
Código Civil, ya que la propiedad de los inmuebles que se trata de reivindicar resulta clara
del contrato de sociedad en que se aportan a la misma cada uno de los inmuebles
mencionados, inscritos en el Registro respectivo. (Considerando Tercero, Corte de
Apelaciones de Santiago)
389
FICHA 106
Corte Suprema
Fecha: 02/10/2000
Rol: 1930-1999
SUMARIO
Dicho contrato es bilateral y solemne, pues, entre otras solemnidades, debe constituirse
por escritura pública. En los contratos el consentimiento es el acuerdo o concurso de
voluntades de las partes acerca de la negociación proyectada, el que debe recaer sobre todos
los elementos esenciales del acto o contrato. En las sociedades comerciales el
consentimiento supone la conformidad de cada socio para poner en común los bienes o
actividades convenidos, así como las bases generales establecidas para la constitución y
funcionamiento de la sociedad.
El artículo 413 del Código Orgánico de Tribunales dispone que las escrituras de
constitución de sociedades deben ser extendidas en los protocolos notariales sobre la base
de minutas redactadas por abogados.
390
ello". La referencia equivocada a la personería efectuada en el contrato social sólo genera
responsabilidad para el abogado redactor de la minuta, pero en ningún caso afecta la
validez del acto o contrato.
Los mandatarios para formar o constituir una sociedad necesitan de poder especial
otorgado por el mandante; la ley no exige "poder expreso", solamente "poder especial". El
Directorio de la sociedad conforme al artículo 40 inciso 2º de la Ley Nº 18.046 sobre
Sociedades Anónimas, delegó parte de sus facultades, entre otros, en los suscribientes del
contrato reclamado.
La ley no obliga una fórmula expresa y determinada, sino que solamente exige poder
especial, o sea, que exista una manifestación de voluntad clara del mandante en orden a
conferir tales atribuciones, lo que puede deducirse de las cláusulas del mandato y de otros
medios de prueba en los contratos solemnes —como lo es el de sociedad de responsabilidad
limitada— la existencia del consentimiento se identifica con el otorgamiento de la
solemnidad, cuyo fin es dar constancia auténtica del consentimiento, garantizarlo con
prueba preconstituida, por lo que, suscrito realmente el instrumento por los contratantes,
ante la ley existirá consentimiento y nunca podrá probarse que no lo hubo. En los contratos
solemnes, existencia o falta de consentimiento equivale, pues, a existencia o falta del
instrumento o solemnidad. No se concibe en qué forma podría faltar el consentimiento en
un contrato que consta de un instrumento suscrito por ambos contratantes, siendo que el
consentimiento en los contratos solemnes equivale al instrumento mismo, éste lo contiene,
le sirve de prueba o manifestación material. En la escritura pública consta que el contrato
de sociedad de responsabilidad limitada fue firmado por todos los socios, siendo esta la
forma de exteriorización de su consentimiento, de modo que los contratantes han dejado
expresa constancia de éste. Conforme lo expuesto precedentemente, teniendo presente que
los señores tenían poder especial para representar a la sociedad en la constitución de una
nueva Sociedad y que todos los socios firmaron la escritura pública de constitución de
dicha sociedad, cabe concluir que en la celebración del contrato solemne de sociedad de
responsabilidad limitada de que da cuenta la escritura pública ha existido consentimiento de
parte de los socios. De acuerdo al artículo 2154 del Código Civil, en el evento de que los
mandatarios hayan excedido los límites de su mandato sólo son responsables ante el
mandante, y lo serán ante terceros únicamente cuando no les ha dado suficiente
conocimiento de sus poderes o cuando se han obligado personalmente. La prueba rendida
en autos es insuficiente para acreditar que las sociedades demandadas hayan hecho sus
aportes con retardo, por cuanto no se encuentran probadas en autos las fechas reales en que
éstas materializaron sus aportes, siendo indispensable conocer con exactitud tales fechas
para determinar si éstos se hicieron o no con retardo. (Considerandos 5º, 6º, 10º, 11º, 12º,
14º, 15º, 16º y 24º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)
391
FICHA 107
Corte Suprema
Fecha: 03/05/2006
Rol: 236-2004
SUMARIO
De lo antes razonado se infiere que en la especie y por el período que se analiza, ha sido
la actuación voluntaria de la demandante lo que ha impedido configurar el cuasidelito que
se persigue, ya que, existiendo la infracción legal ésta no es de responsabilidad exclusiva
del Banco. En fin, de acuerdo a la naturaleza de los hechos que se relacionan con los
perjuicios reclamados, es fuerza llegar a la necesaria convicción, como consecuencia de
ponderar los elementos probatorios allegados a la causa, que los únicos perjuicios derivados
directa y exclusivamente de la negligencia del Banco demandado, que ocasionaron a la
actora un daño real y efectivo corresponden a los depósitos de documentos nominativos en
la cuenta corriente de un tercero, efectuados por quien a esa data no conducía poder para
representar a la Sociedad y, que su monto asciende a los dineros destinados a satisfacer
obligaciones no contraídas por aquélla.
De lo que se viene de decir, no puede sino concluirse que yerran los sentenciadores al no
haber aplicado al caso de autos, correspondiendo hacerlo, las reglas del mandato, lo que
importa una abierta vulneración a los artículos 2116, 2131 y 2132 del Código Civil. Por
392
otro lado, se ha incurrido en infracción de ley, respecto de las normas de los artículos 2314
y 2329 del mismo cuerpo legal, por falsa aplicación al determinar resarcir a la actora sin
que se den los presupuestos de la responsabilidad extracontractual, pues los sentenciadores
acogieron la acción respecto a un período, en que no existió ilícito civil y condenaron a la
demandada a pagar ciertos perjuicios por un monto que excede el menoscabo o daño
patrimonial sufrido a quien los reclama. (Considerandos 10º, 11º, 12º y 13º de la sentencia
de casación)
393
FICHA 108
Corte Suprema
Fecha: 27/12/1988
Rol: 6106
SUMARIO
Conforme a los artículos 434 Nº 4 del Código de Procedimiento Civil y 22 de la Ley de
Cuentas Corrientes Bancarias y Cheques, la notificación del protesto de un cheque tiene
una doble finalidad: por una parte, preparar la acción ejecutiva para el cobro del valor del
documento y las costas y, por otra, preparar la acción criminal para sancionar al librador
con la pena correspondiente y ambas se cumplen cabalmente con la notificación a la
persona natural que giró el documento, siendo irrelevante que dicha persona haya dejado de
representar al titular de la cuenta corriente respectiva si ésta fuera una sociedad u otra
persona natural, en razón de haber sido declarado en quiebra, por lo que la notificación de
que se trata es válida.
394
FICHA 109
Corte Suprema
Cobro de pagaré. Falta de personería o representación legal del que comparece a nombre
de la demandante. Mandato se encontraba revocado. Formas de terminación del mandato.
Vigencia del mandato. Cesación en sus funciones del gerente general no produjo la
terminación del mandato
Fecha: 30/12/2009
Rol: 5936-2008
SUMARIO
El Código Civil establece "El mandato termina: Por la cesación de las funciones del
mandante, si el mandato ha sido dado en ejercicio de ellas", y por tanto, respecto a la
vigencia del mandato en cuya virtud ha comparecido la abogada demandante, lo que a su
vez, está íntimamente, ligado con la determinación de la identidad del mandante.
En la especie, los jueces del grado han hecho una correcta aplicación del artículo 2163
Nº 9 del Código Civil, toda vez que la cesación en sus funciones del gerente general no
produjo la terminación del mandato otorgado a la abogada demandante. En efecto, como
consta de la copia de la escritura pública de mandato judicial, éste fue otorgado a la
abogada con fecha 14 de agosto del año 2002, esto es, cuando el gerente ejercía
válidamente la representación legal del Banco y la demanda aparece presentada el cinco de
noviembre del año 2003, es decir, con posterioridad al otorgamiento del mandato.
El artículo 2163 del Código Civil, exige para que termine el mandato que quien cese en
sus funciones sea "el mandante" y en el caso tal calidad no la ostenta el gerente general de
la institución bancaria, sino el Banco, pues se trata en la especie de un acto ejecutado por el
representante de una persona jurídica que, de acuerdo con el artículo 552 del Código Civil,
debe considerarse como un acto ejecutado por ésta. De acuerdo con el artículo 1448 del
mismo Código, el acto del representante "produce respecto del representado iguales efectos
que si hubiera contratado el mismo" y, por ende, el mandante es el representado Banco y no
la persona del representante, gerente general de dicho Banco.
395
FICHA 110
Fecha: 20/08/2007
Rol: 502-2007
SUMARIO
Existe un cierto consenso en nuestra doctrina que las medidas conservativas respecto de
la cosa común puedan ser realizadas a nombre de la comunidad por cualquiera de los
comuneros. Tales medidas incluyen tanto la conservación material como la conservación
jurídica, la cual comprende, entre otras, la interrupción de las prescripciones. Aceptando
que es perfectamente aplicable la teoría del mandato tácito y recíproco entre comuneros, la
interrupción de la prescripción, como acto de conservación, es perfectamente coherente con
las normas del mandato.
Por otro lado, si bien uno de los comuneros puede ejecutar actos de conservación a
nombre de la comunidad, como interrumpir la prescripción, no puede ejecutar actos de
disposición, como lo es la renuncia a la pretensión reivindicatoria, puesto que carece del
poder de disposición suficiente.
396
FICHA 111
Fecha: 27/05/1992
SUMARIO
En lo tocante a la falta de personería debe tenerse presente que las sociedades anónimas
son personas jurídicas administradas por un cuerpo colegiado, llamado directorio, que
constituye un órgano de la sociedad, y cuyos miembros no son mandatarios de la misma,
397
como ocurre con los administradores de las sociedades de personas. Así surge
principalmente de los artículos 1º, 31, 39 y 40 de la Ley N º 18.046, sobre Sociedades
Anónimas. Como consecuencia de lo anterior, cuando el directorio designa un gerente o
delega parte de sus funciones en los gerentes, subgerentes o abogados de la sociedad, en un
director o en una comisión de directores, como expresa el inciso 2º del aludido artículo 40,
lo que está haciendo es otorgar un mandato, por parte de la sociedad y no delegando como
personas naturales. En tales condiciones, el delegado o mandatario representa a la sociedad
y no al director o directores; por lo que es irrelevante que las personas naturales que
componían el directorio, a la época de su designación, conserven o no su cargo, para la
subsistencia del mandato. En la situación analizada es enteramente inaplicable el artículo
2163 del Código Civil. En lo que respecta a la responsabilidad personal del demandado que
actuó, como se expresa en la comparecencia del propio contrato de arrendamiento, por una
sociedad de hecho, no cabe sino concluir que es obligado, en forma solidaria, al pago de las
rentas adeudadas por la denominada sociedad de hecho. En efecto, la sociedad de hecho es
una entidad sin personalidad jurídica, como se desprende claramente del texto del artículo
2057 del Código Civil que, en términos precisos, indica que ella tiene lugar... "si se formare
de hecho una sociedad que no pueda subsistir legalmente ni como sociedad, ni como
donación ni como contrato alguno...". Careciendo de personalidad jurídica la llamada
sociedad de hecho, mal podría haber, a su respecto, una responsabilidad subsidiaria, como
postula la apelante, por la simple razón de que no existe un obligado principal. De esta
circunstancia arranca la responsabilidad solidaria que, para los formadores de la sociedad
de hecho, impone expresamente el artículo 357 del Código de Comercio.
La parte apelante impugna también la resolución recurrida sobre la base del principio de
que la mora purga la mora, esto es, la excepción de contrato incumplido que recoge el
artículo 1552 del Código Civil. Este principio, a su juicio, tendría aplicación por cuanto la
parte demandante no cumplió, en su momento, con la obligación que le imponía el contrato
de arrendamiento de aceptar la cesión que la arrendataria pudiera efectuar a un tercero del
contrato, si careciera de motivo justificado para oponerse a ella. Así postula que se resolvió,
de modo definitivo, en el juicio seguido entre las mismas partes. De ser efectivo el hecho
indicado, tal situación no impide pronunciarse sobre la acción de cobro de rentas
interpuesta en esta litis, pues precisamente el hecho de que tal incumplimiento haya sido
conocido por otro tribunal impide al recurrido avocarse a su conocimiento. Lo anterior, sin
perjuicio de lo que pueda resolverse, en la ejecución, por la vía de la excepción de
compensación. Tocante a la aplicación de intereses, sobre las rentas de arrendamiento
adeudadas, acordados por la sentencia en alzada, resulta necesario interpretar el artículo
1559 del Código Civil, particularmente su regla cuarta, pues el apelante objetó la resolución
sobre la base de que su texto no lo permite. A fin de interpretar rectamente la disposición en
examen conviene tener presente que ella establece la forma legal de avaluar los perjuicios,
procedimiento que se aplica sólo cuando la prestación debida consiste en pagar una
cantidad de dinero, como indica, con precisión, el encabezamiento del artículo. La
indemnización legal se traduce en el pago de intereses. Así lo determina la regla primera
del artículo: en caso de mora de pagar una cantidad de dinero se siguen debiendo los
intereses convencionales siempre que ellos sean superiores al legal, o empiezan a deberse
los legales en caso contrario. Estos intereses se deben por el solo hecho del retardo, por lo
que el acreedor queda liberado de la prueba del perjuicio (regla segunda). Los intereses no
generan interés, esto es, no se capitalizan, expresa la regla tercera, pues el Código Civil, en
398
su versión original repugnaba la aplicación de intereses sobre intereses (el llamado
anatocismo en el contrato de mutuo). Así queda de manifiesto si se examina el texto
primitivo del artículo 2210 relativo al mutuo, derogado por el artículo 28 de la Ley N º
18.010, sobre Operaciones de Crédito en Dinero, que establecía: "se prohíbe estipular
intereses de intereses". El sentido de la regla cuarta del artículo 1559 queda fijado por el
contexto de la ley, conforme ordena el inciso 1º del artículo 22 del Código Civil. Expresa la
disposición mencionada: "La regla anterior, esto es aquella que dispone que los intereses
atrasados no producen intereses, se aplica a toda especie de rentas, cánones y pensiones
periódicas". La norma en su contexto sólo puede entenderse del modo siguiente: a) las
rentas, cánones y pensiones periódicas en cuanto consistan en la obligación de pagar una
suma de dinero, generan interés por el solo hecho de la mora (reglas 1 a y 2 a del artículo
1559, que no excluyen a estas obligaciones de modo alguno), y b) en virtud de la referencia
de la regla cuarta a la tercera, este interés así devengado no puede capitalizarse para
producir, a su turno interés sobre ellos (regla tercera). No se divisa razón alguna, en
consecuencia, para negar intereses moratorios por sumas de dinero adeudadas cuando ellas
son rentas, cánones u otras pensiones periódicas. Así se ha fallado, por lo demás, por la
Excma. Corte Suprema tratándose de rentas de arrendamiento en fallo de 3 de agosto de
1949 (R. T. 46, sec. 1 a , p. 647). Como consecuenci a de todo lo anterior se estima
conforme a Derecho el fallo en alzada.
399
FICHA 112
Corte Suprema
Fecha: 04/04/2012
Rol: 7321-2011
SUMARIO
Pronunciada que haya sido la declaración de quiebra queda el fallido inhibido de pleno
derecho de la administración de sus bienes, la que pasa a ejercerla el síndico, que se hace
cargo de ella.
Al declararse entonces la quiebra del empleador, expira con ella el contrato de trabajo
por los servicios que se le hubiesen encargado al gerente, porque la facultad que se le
hubiese dado de representar al empleador ha cesado y con ello, no podría cumplir el gerente
los servicios para los cuales fue contratado, por resultar inconciliables con la quiebra del
empleador.
Por lo demás, absurdo sería que la quiebra acarreare la terminación del contrato de
mandato del gerente y dejase subsistente el contrato yuxtapuesto de trabajo del mismo
gerente, porque el servicio que se le ha confiado supone precisamente el desempeño del
cargo de gerente, esto es, la dirección en la ejecución del negocio en representación del
dueño.
Tan cierto es que la quiebra impide que subsista el contrato de mandato, así como el
adjunto contrato de trabajo que ha celebrado el factor o gerente, porque los actos o
contratos que el fallido ejecutase o celebrase después de dictada la sentencia que declara la
quiebra resultan ser inoponibles en relación con los bienes de la masa, como lo estatuye el
artículo 72 de la Ley de Quiebras y sí esos actos o contratos no son capaces de producir
efectos, mal podría pretender así el fallido ejecutarlos o celebrarlos y si no puede hacerlo
por sí mismo, tampoco podría llevarlos acabo por intermedio del gerente, con lo que
pierden todo significado jurídico y práctico los referidos contratos que ligan al factor o
gerente después de la declaración de quiebra del fallido. (Considerandos 16º, 17º y 18º de la
sentencia de la Corte Suprema)
400
FICHA 113
Corte Suprema
Fecha: 09/07/2001
Partes: Luis Gonzaga Herrera Millacura; María Elba Farías Rojas con Javier Zulaica
Arrizabalaga; Sociedad Inversiones Otoñal Ltda.
Rol: 2569-2001
SUMARIO
La autocontratación se la define como el acto jurídico que una persona celebra consigo
misma y en el cual actúa, a la vez, como parte directa y como representante de la otra, o
como representante de ambas partes. El acto jurídico consigo mismo es legalmente posible
en nuestro derecho, es decir, no está prohibido, según aparece del examen de los artículos
410, 412 y 1796, 1799, 1800, 2144, 2145 del Código Civil y 271 del Código de Comercio,
siendo, en consecuencia, válido por regla general. Por tanto, si en la especie, el
administrador de la sociedad demandada, actuando como tal, se vendió a sí mismo, como
persona natural, sin que se la haya conferido por la persona jurídica la facultad de
autocontratar, la sanción a dicho acto es su inoponibilidad al mandante y no la nulidad.
Independientemente de si el uso de la razón social y la facultad de administrar que tiene el
demandado respecto a la sociedad de autos proviene de su calidad de socio o de un mandato
contenido en el pacto social, lo cierto es que en ambas situaciones los actos del primero, en
la medida que se hayan excedido de las facultades otorgadas, no están sancionados con su
nulidad sino con la inoponibilidad de los mismos para la sociedad, la que sólo podría ser
alegada, en este caso, por la otra socia de la persona jurídica referida, quien no sólo no
ejerció acción de ninguna naturaleza derivada de dicha inoponibilidad sino que ratificó lo
obrado por el socio administrador.
401
FICHA 114
Fecha: 13/11/2002
Rol: 1638-1998
Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema
SUMARIO
402
FICHA 115
Fecha: 26/10/2010
Rol: 1284-2010
SUMARIO
403
FICHA 116
Fecha: 23/12/2010
Partes: Magaly D ' Agostini López con Mario D ' Agostini Jiménez
Rol: 1541-2010
SUMARIO
404
FICHA 117
Fecha: 04/03/2005
Rol: 1932-2000
SUMARIO
405
FICHA 118
Corte Suprema
Fecha: 09/07/2001
Partes: Luis Gonzaga Herrera Millacura y María Elva Farías Rojas con Inversiones Otoñal
Limitada
Rol: 2569-2000
SUMARIO
La autocontratación se la define como el acto jurídico que una persona celebra consigo
misma y en el cual actúa, a la vez, como parte directa y como representante de la otra, o
como representante de ambas partes. El acto jurídico consigo mismo es legalmente posible
en nuestro derecho, es decir, no está prohibido, según aparece del examen de los artículos
410, 412 y 1796, 1799, 1800, 2144, 2145 del Código Civil y 271 del Código de Comercio,
siendo, en consecuencia, válido por regla general. Por tanto, si en la especie, el
administrador de la sociedad demandada, actuando como tal, se vendió a sí mismo, como
persona natural, sin que se la haya conferido por la persona jurídica la facultad de
autocontratar, la sanción a dicho acto es su inoponibilidad al mandante y no la nulidad, de
suerte que los sentenciadores del fondo, al rechazar la demanda, no han cometido el error
de derecho que advierten los recurrentes.
406
FICHA 119
Corte Suprema
Ante silencio del mandante el mandatario puede celebrar consigo mismo el acto o contrato
cuya ejecución se le ha encomendado
Fecha: 16/11/2011
Rol: 9299-2010
SUMARIO
407
FICHA 120
Corte Suprema
Fecha: 19/06/2006
Rol: 2311-2004
SUMARIO
Se rechaza casación en el fondo interpuesta por empresa mandataria del MOP, quien
arguye que ha contratado con la demandante en calidad de mandataria, por lo que al
condenarla a indemnizar los perjuicios de incumplimiento de contrato se está infringiendo
las normas del mandato y el 1545 del Código Civil. Se rechaza, pues, el mandato admite la
contratación a nombre propio del mandatario caso en el cual no obliga a terceros, lo que
ocurrió en la especie.
408
FICHA 121
Corte Suprema
Fecha: 31/03/2010
Rol: 8395-2009
SUMARIO
Por su parte, de acuerdo al artículo 2116 del Código Civil, el mandato es un contrato en
que una persona confía la gestión de uno o más negocios a otra que se hace cargo de ellos
por cuenta y riesgo de la primera, siendo, entonces, para el mandante los beneficios y las
pérdidas provenientes del acto jurídico celebrado por el mandatario, igual que si el
mandante lo hubiere celebrado personalmente. Incluso si el mandatario, en la ejecución del
encargo, no actúa en representación del mandante sino a nombre propio, siempre será el
mandante quien reciba los beneficios y soporte las pérdidas. En consecuencia, constituye
requisito esencial del mandato que el negocio que se encarga o confíe no interese solo al
mandatario, pues en ese caso, de acuerdo al artículo 2119 del Código Civil, se trata de un
mero consejo. (Considerando 7º, sentencia 1ª instancia)
En la especie, el demandante entregaba cupones a los médicos, para que éstos se los
entregaran a los pacientes, quienes acompañando además la respectiva receta, podían retirar
409
las muestras médicas, lo que no constituye un contrato de mandato, toda vez que no existe
provecho ni pérdida para el supuesto mandante, es decir, el médico. En efecto, es el
paciente quien retira las muestras médicas para sí, para tratar sus enfermedades o dolencias
y, por ende, es quien experimenta el provecho; si no los retira, quien reporta la pérdida es el
mismo paciente. A la misma conclusión conduce la circunstancia que siendo el mandato
por naturaleza remunerado, cuando es gratuito debe pactarse expresamente, y si nada dice
debe pagarse la remuneración usual; sin embargo, nada se ha hablado de remuneración ni
menos se ha pactado que sea gratuito. A mayor abundamiento, el mandatario actúa por
cuenta y riesgo del mandante, quedando obligado a rendir cuenta de su gestión, y en la
especie el paciente no debe dar explicación alguna al médico si no retira la muestra gratis
de medicamento. (Considerandos 6º y 8º, sentencia 1ª instancia)
Por tanto, no existiendo mandato, lo que implica que no se cumplió con el requisito que
la distribución de medicamentos gratuita se haga a un médico, y acreditado que las
muestras médicas fueron entregadas por los laboratorios demandantes a su stand para
distribuirlos, sin que conste que los médicos recibieron los medicamentos a fin de disponer
de ellos, efectivamente se configura una infracción a las leyes o reglamentos sanitarios.
(Considerando 9º, sentencia 1ª instancia)
410
FICHA 122
Fecha: 17/11/2010
Partes: Manuel Jesús Ramírez Rojas con Olga Margarita Romanini Huerta
Rol: 747-2010
SUMARIO
No constando por escrito el mandato que la demandada habría otorgado al actor para
vender la propiedad sobre la cual tenía derechos, correspondía a éste probar que dicho
mandato se había constituido por la aquiescencia tácita de aquélla, en los términos que
autoriza el artículo 2123 del Código Civil. Sin embargo, la circunstancia de haberse
celebrado sucesivas cesiones de derechos que en definitiva permitieron que el dominio de
la propiedad se consolidara en el comprador, no implica que cada uno de los cedentes haya
accedido a cometer las actuaciones necesarias para ello a un corredor de propiedades,
asumiendo la obligación de remunerarlo. El hecho de tener la demandada una participación
minoritaria en el dominio, si bien requería la expresión de su voluntad en cuanto a las
ofertas que se recibieran para comprar la propiedad común, no pudo obligarla a aceptar las
condiciones en que los otros comuneros o el comprador decidieron negociar —con la
intervención de un corredor de propiedades—, pues ello significaría extender los efectos
del contrato de mandato presuntamente acordado entre el corredor demandante y las otras
tres partes de la sucesión a la demandada, quien no concurrió con su voluntad expresa o
tácita a otorgarlo ni a ratificarlo en caso de haberse producido la situación prevista en el
artículo 1450 del Código Civil, la promesa de hecho ajeno. Por lo expuesto, no habiéndose
acreditado la existencia del contrato, debe rechazarse la demanda de cumplimiento.
(Considerandos 2º, 5º y 6º)
411
FICHA 123
Fecha: 19/10/2000
Partes: Javier Castro Jofré con Fundación para la Extensión Académica y Cultural de la
Universidad de Atacama
Rol: 7079-2000
SUMARIO
Respecto de la prueba testimonial rendida, debe tenerse presente que sus dichos son
meras apreciaciones sobre lo que los deponentes cobrarían en una situación similar, pero en
caso alguno puede entenderse que depongan sobre una costumbre, de modo que
corresponde entonces al tribunal determinar el monto de las remuneraciones, de
conformidad a lo dispuesto en los artículos 2117 y 2118 del Código Civil.
412
FICHA 124
Fecha: 13/11/2001
Rol: 6895-1997
SUMARIO
El hecho de enviar el demandado un cheque por una suma determinada al actor en pago
de los servicios profesionales prestados por éste como médico tratante de su madre, que el
actor no cobró por estimar que no cubrían la totalidad de sus honorarios, debe estimarse, a
lo menos, como un reconocimiento de que existían remuneraciones no canceladas por
concepto de prestaciones médicas.
413
FICHA 125
Corte Suprema
Fecha: 25/05/2004
Rol: 2362-2003
SUMARIO
414
FICHA 126
Corte Suprema
Fecha: 04/10/2004
Partes: Luis Simón Figueroa del Río con Lorenzo Bauza Álvarez
Rol: 963-2004
SUMARIO
La regla general en nuestro Derecho es que el contrato de mandato sea remunerado. Así
se desprende del art. 2158 Nº 3 del C.C., disposición que incluye dentro de las obligaciones
del mandante, la de pagar al mandatario la remuneración estipulada o usual. Sólo por
excepción, el mandato puede ser gratuito, pero para que así sea, debe estipularse
expresamente la gratuidad, cosa que no acaece en el contrato de autos. Conforme a lo
establecido en el art. 2117 del C.C., a falta de estipulación de las partes o de la ley, se
determina la remuneración del mandatario por la costumbre o por el juez. (Considerando 5º
de sentencia de Corte de Apelaciones de Santiago)
Los argumentos del recurso de casación en el fondo, no pueden prosperar, toda vez que
en la sentencia recurrida se establece que el demandante representó al demandado en
variadas conversaciones para obtener un acuerdo transaccional; que éste se logró en su
totalidad y el demandado estuvo de acuerdo con los términos de la transacción, pero
intempestivamente se negó a concretarla y prefirió acudir a la vía judicial, circunstancia que
no es de responsabilidad del demandante; hechos básicos que sustentan las conclusiones del
fallo y que al no haber sido impugnados denunciando infracción a leyes reguladoras de la
prueba, que de ser efectivas permitan alterarlos, son inamovibles para el tribunal de
casación; por ende el recurso en estudio adolece de manifiesta falta de fundamento.
(Considerando 2º de sentencia de Corte Suprema)
415
FICHA 127
Corte Suprema
Fecha: 15/10/2009
Partes: Alcaíno Torres, Rodrigo Javier contra Peña y Lillo Mora, Guillermo
Rol: 4822-2008
SUMARIO
416
FICHA 128
Corte Suprema
Fecha: 21/10/2009
Partes: Banco del Estado de Chile contra Berner Mutzel, Hernán Luis
Rol: 5545-2008
SUMARIO
II. (Corte Suprema): La fijación del monto de los honorarios profesionales pertenece a
los jueces de la instancia y no es atacable vía casación en el fondo.
417
FICHA 129
Honorario puede ser determinado por las partes antes o después del contrato Fecha:
13/06/2011
Rol: 130-2011
SUMARIO
Tal como lo dispone el artículo 2117 del Código Civil, la remuneración, llamada también
honorario, puede ser determinada por las partes, antes o después del contrato, por la ley, la
costumbre o el juez. En el caso de autos, ni las partes ni la ley ni menos la costumbre han
tenido la virtud de determinarla, razón por la cual corresponderá a estos sentenciadores
fijarla prudencialmente, teniendo para ello presente las distintas gestiones desarrolladas por
la actora durante el desempeño del encargo, así como la complejidad y duración de las
mismas. Así, es posible determinar que las diligencias realizadas y probadas en estos autos
fueron efectuadas en el plazo de seis meses, desde noviembre de 2009 al 12 de mayo de
2010, asignándosele un total de $ 600.000 por mes, lo que totaliza $ 3.600.000 (tres
millones seiscientos mil pesos)
418
FICHA 130
Se remitirá a la costumbre el monto de los honorarios cuando éstos no son pactados por
escrito
Fecha: 05/12/2011
Partes: Davis Castillo Lorna Cecilia con Gajardo Ibaceta Nany del Pilar
Rol: 678-2011
SUMARIO
El artículo 2117 del Código Civil dispone que "El mandato puede ser gratuito o
remunerado. La remuneración (llamada honorario) es determinada por convención de las
partes, antes o después del contrato, por la ley, la costumbre o el juez". Las partes no
estipularon el honorario por escrito, de manera tal que debemos remitirnos a la costumbre,
esto es, a lo que usualmente se cobra por estos servicios, al no encontrarse establecida por
la ley y no someterse a la determinación del juez.
419
FICHA 131
Corte Suprema
Fecha: 12/04/2005
Rol: 2612-2004
SUMARIO
420
Habiéndose establecido que la defensa en estrados, constituyó una gestión independiente
de aquellas para que fue contratado el abogado demandante, por lo que debe ser
remunerado; y que al no haber sido impugnado denunciando infracción a leyes reguladoras
de la prueba es inamovible para este tribunal, sin que la alusión al artículo 1698 del Código
Civil permita alterar lo resuelto puesto que la alegación del recurrente se refiere a la
ausencia de prueba que acredite la obligación alegada por el demandante. (Considerando 2º
sentencia Corte Suprema)
421
FICHA 132
Fecha: 25/03/2008
Partes: María Alicia Barrientos Ojeda y otro con Luis Miguel Gallardo Barrientos
Rol: 224-2007
SUMARIO
II. Entre los indivisarios no existe el mandato tácito y recíproco de administración que el
artículo 2081 del Código Civil reconoce a los socios de una sociedad, en primer lugar,
porque la comunidad no es una persona jurídica que pueda ser representada judicial o
extrajudicialmente, como sí lo es la sociedad y, en segundo lugar, porque del artículo 2305
del mismo Código no se desprende que un comunero pueda ejercer otras facultades que las
generales mencionadas en su artículo 2132, o bien, en el caso de un heredero que
administra, mientras no hayan aceptado todos, las facultades serán las mismas que las del
curador de la herencia yacente, las cuales son de mera custodia y conservación, así como
las necesarias para el cobro de créditos y pago de las deudas, quedando fuera de estas
atribuciones el poder entablar, sin poder de los demás comuneros, una acción
reivindicatoria.
Por lo anterior, si el actor es dueño de cuotas en una comunidad compuesta por él y otros
comuneros, o sea, carece del dominio exclusivo del inmueble, y no concurren los demás
para interponer la demanda, se concluye que carece de legitimidad activa para ejercer la
acción de precario. (Considerandos 11º y 12º)
422
FICHA 133
Fecha: 23/10/2008
Partes: Jorge Hernán Olmedo Salazar con María Patricia Ahumada Muñoz y otro
Rol: 1254-2007
SUMARIO
Dentro del mandato tácito entre los comuneros —aquel que les otorga facultades
conservativas sobre el bien común— no se encuentra la posibilidad de deducir la acción de
reivindicación, toda vez que, atendiendo al artículo 2132 del Código Civil, el mandato no
confiere naturalmente al mandatario más que el poder de efectuar los actos de
administración, dentro de los cuales, a título ejemplar señala, intentar las acciones
posesorias e interrumpir las prescripciones, de manera que la acción de dominio escapa al
concepto que la ley otorga de actos de administración. En efecto, tratándose de una acción
tan trascendental como la reivindicatoria, ella sólo compete al dueño. (Considerandos 4º y
5º)
423
FICHA 134
Corte Suprema
Fecha: 20/03/1997
Rol: 253-1997
SUMARIO
424
FICHA 135
Fecha: 23/09/1999
Rol: 6404-1996
SUMARIO
425
FICHA 136
Corte Suprema
Fecha: 11/10/2007
Rol: 4442-2007
SUMARIO
426
FICHA 137
Fecha: 24/03/2008
Partes: Carlos Weldt Fuentealba y otros con Ruth Lilian Weldt Fuentealba
Rol: 1552-2003
SUMARIO
427
FICHA 138
Corte Suprema
Fecha: 26/08/2010
Rol: 3504-2009
SUMARIO
428
revocación del mismo y del poder conferido, por acto de 28 de febrero de 2005, ningún
plazo de prescripción alcanzó a transcurrir completo a la data de su notificación de la
existencia del presente juicio ocurrida el 9 de agosto de ese mismo año.
429
FICHA 139
Fecha: 31/07/2012
Rol: 277-2012
SUMARIO
Como expresa Mario Garrido Montt en su obra Derecho Penal, Tomo IV, Parte
Especial, p. 369, "el incumplimiento de la obligación de devolver o restituir las especies
recibidas es lo que importa el abuso de confianza que caracteriza esta figura. No se trata de
faltar a la confianza personal que se puede tener en una persona concreta y determinada, sin
perjuicio de los casos excepcionales en que eso puede suceder, sino de la confianza que es
consecuencia de las relaciones jurídico-patrimoniales que se crean en la vida social... En la
apropiación indebida se viola, se quebranta esa confianza, lo que a su vez no debe
confundirse con el simple incumplimiento de una obligación civil, que va supuesto en este
delito, porque no siempre todo incumplimiento conforma un ilícito penal, a menos de
mediar dolo de defraudar, que comprende a su vez la voluntad de apropiarse ilegítimamente
de lo ajeno y de lesionar el patrimonio de un tercero. En otros términos, constituyen delito
únicamente los actos realizados abusivamente, en que ha habido un aprovechamiento de la
confianza depositada en el agente, y no los meros incumplimientos", que es lo que ha
ocurrido en la especie, conforme a lo que se infiere de lo establecido en el fallo impugnado.
430
La rendición de cuentas del mandatario y sus efectos, a que aluden los artículos 2155 y
2156 del Código Civil se refieren, evidentemente, a la responsabilidad civil del mandatario,
pero no integran el tipo penal de apropiación indebida, al no constituir un elemento
comprendido en el tipo penal señalado, que no precisa de tal rendición de cuentas, el que se
agota con la concurrencia copulativa de los comprendidos en el artículo 470 Nº1 del
Código Penal, esto es, la recepción de dinero, efectos o cualquiera otra cosa mueble, a título
de depósito, comisión o administración, o a otro título que produzca la obligación de
devolverlos, es decir, a título de mera tenencia, no obstante ello, se apropian de las mismas
o incurren en distracción. En otras palabras, se comportan a su respecto como señor y
dueño de tales cosas, perjudicando, así, a otro u otros, situación que es la que, en concepto
de esta Corte, se ha producido en autos.
431
FICHA 140
Corte Suprema
Fecha: 11/01/1995
Rol: 23121-1994
SUMARIO
Resulta conveniente consignar que de los autos tampoco se desprende que las facultades
del recurrente no ofrezcan garantía suficiente, ni que haya motivo para creer que el
cuentadante ocultara sus bienes.
432
FICHA 141
Corte Suprema
Fecha: 09/07/2001
Rol: 923-2001
SUMARIO
Que, de esta forma, no aparece que los querellados hayan creado una apariencia de un
acto jurídico que en realidad no existe, ni que hayan pretendido ocultar, bajo la forma de
una compraventa, otra clase de contrato, por lo que no es posible presumir, ni menos
establecer con plena convicción, que los tales contratos de compraventa recíprocos entre
Muñoz Concha y Contreras Carvajal tengan el carácter de simulados. Que en cuanto al
Segundo de los requisitos constitutivos de la figura penal del número 2 del artículo 471 del
Código del ramo, es decir, el perjuicio de un Tercero, no es posible sostener que la
celebración de los recíprocos contratos de compraventa entre Muñoz Concha y Contreras
Carvajal le hayan ocasionado algún perjuicio al querellante Claudio Concha Saavedra, por
cuanto, si alguno resultare para él no es a consecuencia de la celebración de los ya
señalados contratos de compraventa recíprocos entre Muñoz Concha y Contreras Carvajal,
sino, que de la no rendición de la cuenta correspondiente que, en su calidad de mandatario
del querellante, debe rendir Heriberto Cayetano Muñoz Concha, de acuerdo con lo prescrito
en el artículo 2155 del Código Civil. (Considerandos 4º y 5º Corte de Apelaciones)
433
FICHA 142
Fecha: 22/11/1996
Rol: 3227-1994
SUMARIO
434
FICHA 143
Corte Suprema
Rendición de cuenta por parte del mandatario (procedimiento sumario declarativo previsto
por la ley)
Fecha: 11/06/2003
Partes: Sucesión de don Jorge Sagaute Herrera con Luciano Reveco Pérez
Rol: 4194-2002
SUMARIO
De conformidad con lo dispuesto en el art. 2155 inciso 1º, del Código Civil, el
mandatario es obligado a rendir cuenta de su administración. No obstante, y de acuerdo con
lo que establece el Nº 8 del art. 680 del Código de Procedimiento Civil, deberá resolverse
en forma previa y por la vía del juicio sumario, la declaración impuesta por la ley o el
contrato de rendir cuenta, siendo ésta la instancia en que se podrá discutir la subsistencia o
extinción de esa obligación; y el art. 693 del mismo Código citado por su parte establece
que "el que debe rendir una cuenta la presentará en el plazo que la ley designe o que se
establezca por convenio de las partes o por resolución judicial", materia ésta de arbitraje
forzoso de acuerdo con lo previsto en el art. 227 Nº 3 del Código Orgánico de Tribunales.
435
FICHA 144
Fecha: 02/02/2012
Partes: Sociedad Profesionales Plantak Limitaba con Pedro Fernando Pollak Rindler
Rol: 1079-2011
SUMARIO
Así, muy ajeno a lo debatido en autos, es la hipótesis del recurrente en el tenor que esta
causa debió ser conocida por un Juez árbitro por tratarse de una materia de arbitraje forzoso
al tenor del artículo 227 Número 3 del Código Orgánico de Tribunales. Situación que no
ocurre en la especie, pues la hipótesis del recurrente sólo se da para el caso de que: a) una
vez establecida (por mandato de la ley, por convenio de las partes o por resolución judicial
dictada por un juez ordinario en procedimiento sumario) la obligación de rendir cuenta, b)
se inicie por gestión preparatoria ante un Tribunal ordinario de justicia la rendición de
cuenta, y c) se presenten "observaciones" u "objeciones" a que pudiere dar lugar la
presentación de la cuenta. Luego sólo bajo estas hipotéticas y copulativas condiciones (que
no se dan en el caso de autos) conocería un juez árbitro, ello al tenor de los artículos 694
inciso segundo y 695 incisos primero y segundo del Código de Procedimiento Civil. Por lo
que, no dándose las hipotéticas condiciones señaladas el Juez de letras en los Civil ha sido
competente para conocer de esta materia.
436
FICHA 145
Fecha: 29/05/2012
Rol: 403-2012
SUMARIO
437
FICHA 146
Corte Suprema
Delito de giro doloso de cheques. Rechazo de la acción civil. Giro de cheques realizado
por representante legal de persona jurídica. Procedencia de la acción civil. Invalidación
de oficio del fallo
Fecha: 26/06/2007
Partes: Comercializadora Millenium Products Chile Limitada con Magaly Sandra Valero
Gatica
Rol: 1529-2007
SUMARIO
438
FICHA 147
Corte Suprema
Fecha: 28/11/2011
Rol: 560-2010
SUMARIO
Del tenor del libelo que contiene la casación en estudio se advierte que la recurrente no
cuestiona propiamente la aplicación del derecho atinente a la materia sino que, en
definitiva, lo que está reprochando es la forma o manera en que fuera pronunciado aquel
fallo, capítulo éste que no corresponde a la naturaleza del recurso intentado. Así, se advierte
que los cuestionamientos esenciales del recurso dicen relación con el alcance y sentido que
corresponde conferir a la prueba rendida en el proceso, sin embargo, tal actividad se agotó
con la determinación que, a este respecto, hicieron los jueces del fondo, quienes —en uso
de sus facultades privativas— consignaron que con la prueba aportada ha quedado
demostrado que las partes celebraron un contrato de prestación de servicios de custodia de
valores, que impuso, entre otras, la obligación a la demandada de depositar los cheques
recibidos en custodia por parte de la demandante, en la cuenta corriente de esta última, en
las fechas de sus vencimientos, asumiendo en el caso de incumplimiento de esta obligación,
el peso de soportar el pago del 100% del valor total de los mismos, consignados en las
remesas respectivas. Asimismo, concluyeron que el demandado no depositó un sinnúmero
de cheques, por un total de $X.XXX.XXX, suma que conforme a las cláusulas
contractuales que le son aplicables debe satisfacer. Luego, en la medida que la recurrente
postula algo distinto, contraría cuestiones inamovibles asentadas en el fallo que impugna.
En efecto, como se advierte, el demandado, no obstante lo concluido por los
sentenciadores, insiste en sostener lo contrario, esto es, que no se encuentran determinados
los perjuicios a que, en definitiva, fue condenado, toda vez que, en su concepto, existe la
contingencia incierta que los referidos instrumentos mercantiles no se transformen en
dinero al momento de depositarlos en la cuenta corriente respectiva, planteamientos éstos
que no pueden aceptarse, en la medida que, el recurrente pretende en último término,
mediante el establecimiento de un nuevo hecho, modificar aquellos fijados por los
sentenciadores del fondo, sin que ello resulte procedente, por no haber mediado en su
establecimiento vulneración de normas reguladoras de la prueba.
439
transcurso de la litis, desde que el demandado se limitó a controvertir la naturaleza jurídica
de la convención que vinculó a las partes, alegando, además, el cumplimiento de sus
obligaciones, en la medida de sus posibilidades y la prescripción de la acción.
Así las cosas, esta Corte se encuentra impedida de revisar cualquier aspecto del recurso
de casación en el fondo al que se viene haciendo referencia, puesto que los términos en que
éste fue formulado se aparta de los postulados que las partes han sometido a su
conocimiento y resolución. De la forma antedicha, las argumentaciones incorporadas por el
demandado, en cuanto aduce la incertidumbre respecto de la solvencia de los cheques que
dejó de depositar, constituyen alegaciones que han sido incorporadas y desarrolladas sólo al
interponer el presente recurso de casación en el fondo, por lo que no habiendo formado
parte de la controversia, cuyo marco quedó fijado con la demanda y las defensas y
excepciones opuestas, esta Corte no puede pronunciarse sobre ellos. Consecuentemente, no
pueden constituir errores de derecho las infracciones que se atribuyen al fallo en este
sentido.
440
FICHA 148
Corte Suprema
Fecha: 26/08/2008
Rol: 1894-2007
SUMARIO
441
CONTRATO DE TRANSACCIÓN
442
Contratos
CUARTO: Los comparecientes se otorgan el más amplio, total y completo finiquito, que
en derecho proceda, respecto al daño causado por don/ña .................. mientras conducía el
vehículo placa patente ............., modelo ............, marca .........., el día ... de .......... de .........
en la ciudad de ..............., consistente en un rayón a parte de la pintura del vehículo placa
patente ............, modelo ............, marca ............
QUINTO: Para todos los efectos legales a que dé lugar la aplicación del presente
contrato, las partes fijan domicilio en la comuna de ............. y se someten a la jurisdicción
de sus Tribunales.
443
• EXTRAJUDICIAL. LESIÓN ENORME. ESCRITURA. FORMULARIO
En ..........., a ...... de ........... de .........., ante mí ......... notario de la ....... notaría con
asiento en ...............comparecen: don/ña ......................................, de nacionalidad ............,
de profesión ..........., de estado civil ..........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ..................... número ............, de la comuna de..............., ciudad
de ..........., en adelante el "vendedor"; y don/ña.............................., de nacionalidad ...........,
de profesión ..........., de estado civil ............, cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ...................... número ..........., de la comuna de.......... ciudad
de ..........., en adelante el "comprador", ambos mayores de edad, que acreditaron su
identidad por la exhibición de sus cédulas y expresan:
Este predio fue vendido al comprador, sirviendo como título la compraventa contenida
en la escritura pública de fecha ....... de ................... de .............., ante el notario
de ..............., don/ña ..............................., la que aún no se inscribe en el Registro de
Propiedad del Conservador de Bienes de ............ (o bien, la que se inscribió a nombre del
Comprador, a fojas .......... número .......... del Registro de Propiedad del Conservador de
Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ...............).
CUARTO: Por su parte, el comprador considera que el precio fue ajustado a su valor real
comercial.
QUINTO: A fin de evitar un juicio eventual, las partes han acordado celebrar el presente
contrato de transacción:
444
para pedir la rescisión de la venta, sea para exigir el precio complementario de la
compraventa mencionada en la cláusula primera.
b) Por su parte, don/ña ................, que fue el comprador, paga y entrega en este acto, de
contado y en dinero efectivo, la cantidad de ................ pesos al vendedor, quien declara
recibirlo a su entera satisfacción, dando por pagado la totalidad cualquier diferencia de
precio que podría existir y dar lugar a alguna acción de lesión enorme por la venta del
predio individualizado en la cláusula primera.
SEXTO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura para
requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos registros
del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
445
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO
SEGUNDO: Por su parte don/ña ..................... pretende tener los siguientes derechos,
incompatibles con los de su contraparte: ......
TERCERO: Con el fin de precaver cualquier litigio eventual, sea éste civil, penal, laboral
o infraccional, y sin que ello importe un reconocimiento de la posición contraria, los
comparecientes celebran el contrato de transacción que pasa a expresarse.
Ver fichas Nºs. 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 y 15 del anexo de Jurisprudencia de
Transacción.
446
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO 2
En .............. de .........., a ..... de ............. de ......., por una parte don/ña............., ........
(nacionalidad), ...........(estado civil), ............(profesión/ oficio), cédula nacional de
identidad número .............., domiciliada en calle .......... número ......, comuna de .............,
por sí y en representación de su hija don/ña...............; y don/ña ..............., ........
(nacionalidad), .........(estado civil), .............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número .............., domiciliada en calle ............... número......., comuna de ..........., por sí y
en representación de su hija don/ña ..............., en adelante también e indistintamente
denominadas todas ellas como las "reclamantes"; y, por la otra,
don/ña............................., .........(nacionalidad), ........(estado civil), .........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ........., domiciliado en ............ Nº ......, piso ....,
comuna de.........., en representación, según se acreditará, de ..................., sociedad del giro
de su denominación, rol único tributario número ..........., domiciliada en ..........Nº ......, local
....., comuna de .........., en adelante también e indistintamente denominada "...............";
convienen en celebrar el siguiente contrato y exponen:
PRIMERO: Don/ña................. indica que (descripción de los hechos por los cuales
podría darse lugar a un litigio).
447
Nº ..........., girado con fecha ........ de ............ de ...... por la suma de ............ pesos
($...........) contra la cuenta corriente Nº ............. que ............... mantiene en dicho banco y,
además, ..... entradas individuales para concurrir y ver cualquier película del tipo .........
que .................... exhiba en las salas que opere dentro del territorio de la República de .........
Las reclamantes se obligan para con .................. a dar cuenta ante terceros, de ser
requeridas, sobre la correcta forma de proceder de la empresa.
OCTAVO: En caso que las afectadas, juntas o por separado, incumplan una cualquiera de
las obligaciones que el presente contrato les impone, en especial, la obligación de reserva,
449
pagarán solidariamente a ...................................., a título de multa o avaluación
convencional y anticipada de los perjuicios, especialmente por el daño a la imagen y
reputación de dicha empresa, en los términos del artículo mil quinientos cuarenta y dos del
Código Civil, la suma de ................... pesos ($.........) por cada caso, que se reajustará con
forme a la variación experimentada por el Índice de Precios al Consumidor determinado
por el Instituto Nacional de Estadísticas, o el organismo que lo reemplace, entre la fecha del
presente instrumento y la fecha del pago efectivo. Las multas referidas son sin perjuicio del
derecho de .................. a demandar los daños y perjuicios adicionales que pudieran sufrir a
consecuencia del incumplimiento de la obligación de reserva antes descrita, con arreglo al
artículo mil quinientos cuarenta y tres del Código Civil.
NOVENO: Cada parte asumirá y pagará, por cantidades iguales, los gastos que genere la
suscripción del presente acuerdo.
UNDÉCIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
comparecientes fijan domicilio en la ciudad y comuna de .............. y se someten
expresamente a la jurisdicción y competencia de sus tribunales ordinarios de justicia.
Ver fichas Nºs. 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 y 15 del anexo de Jurisprudencia de
Transacción.
450
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SOLICITUD
S. J. L. en lo Civil
POR TANTO,
451
Ver fichas Nºs. 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 y 27 del Anexo de
Jurisprudencia de Transacción.
452
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. CON PAGO
En ............. de ........, a ... de .......... de ........., ante mí, ................, notario público, titular
de la ........ notaría de este territorio jurisdiccional, con oficio en esta ciudad, ..............
número ........., comuna de .........., comparecen: .................., sociedad del giro de fabricación
y ventas de mobiliario, rol único tributario número ............, representada legalmente por
don/ña ...................................., ........(nacionalidad), ........(estado civil), ..........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................, y por
don/ña .............................., ........(nacionalidad), ........(estado civil), ........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ..............., todos domiciliados en ................
número ......., de la comuna de ............, en adelante también "el deudor", por una parte; y,
por la otra, ................., sociedad del giro de fabricación y ventas de mobiliario,
representada legalmente por don/ña ..........................., ........(nacionalidad), ........(estado
civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .................., ambos
domiciliados en .............. número ......., piso ....., comuna de .............., en adelante, también
"el acreedor", todos los comparecientes mayores de edad, quienes acreditaron sus
identidades con las cédulas antes indicadas y exponen:
SEGUNDO: Con el objeto de precaver un litigio entre ambas partes contratantes de esta
transacción, de conformidad con lo dispuesto en el artículo dos mil cuatrocientos cuarenta y
seis del Código Civil, las partes convienen el siguiente contrato de transacción, en los
términos que se señalan a continuación.
453
CUARTO: El no pago oportuno de una cualquiera de las cuotas pactadas conforme a la
cláusula anterior facultará al acreedor para hacer exigible de inmediato el total de lo
adeudado, más intereses y costas.
OCTAVO: Todos los gastos, impuestos, aranceles y derechos que ocasione la presente
escritura, serán de cargo de ...........
NOVENO: Para todos los efectos legales a que dé lugar la aplicación del presente
contrato, las partes fijan domicilio en la comuna de ............. y se someten a la jurisdicción
de sus tribunales.
454
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 28, 17, 2, 19, 29, 20, 21, 22, 23, 30, 25, 26 y 27 del anexo de
Jurisprudencia de Transacción.
455
• GENERAL. TERMINAR SOLICITUD DE ARBITRAJE. CON PAGO
Por lo anterior y demás conflictos que se han generado entre las partes, algunos de los
cuales se mencionaron en la solicitud de medidas prejudiciales y otras que se reservaron
para la demanda correspondiente, el demandante considera que las demandadas le han
causado una serie de perjuicios económicos y morales. Dichos perjuicios, según se enuncia
en el juicio, se pretendían demandar en el juicio arbitral correspondiente, con objeto de
resarcirse de los mismos.
456
CUARTO: No obstante lo expuesto en las cláusulas precedentes, las tres demandadas en
forma transaccional, sin reconocer culpa, pero sí el derecho de don/ña .................a cobrar al
menos la suma de ......... pesos con motivo de los perjuicios que le ocasionaron las
Demandadas y con el propósito de precaver eventuales litigios y, especialmente, con el fin
de poner término al juicio, se obligan en calidad de codeudores solidarios, a pagar
cualquiera de ellos a don/ña .................a elección de este último, la suma única y total
de ........... pesos, pagadera en ... cuotas, la primera a ..... días de la firma de esta escritura
por una cantidad de ........... pesos y la segunda a ...... días de la firma de esta escritura por el
saldo de .............. pesos.
SÉPTIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
comparecientes fijan domicilio en la ciudad y comuna de .............., sin perjuicio de ello, se
someten a la competencia de un juez árbitro todas las acciones que emanen de este contrato.
En consecuencia, cualquier duda o dificultad que surja entre las partes que se relacione
directa o indirectamente con la validez o cumplimiento de este acuerdo, será resuelta breve
y sumariamente, sin forma de juicio, por un árbitro arbitrador, tanto en cuanto al fondo
como en cuanto al procedimiento. La designación será hecha de común acuerdo y, si no
hubiere acuerdo, la designación corresponderá a la justicia ordinaria, a petición de
cualquiera de las partes.
457
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SIN PAGO
PRIMERO: ......... indica que (descripción de los hechos por los cuales podría darse lugar
a un litigio).
SEGUNDO: La demandante declara en este acto que, aparte de ella misma, ninguna otra
persona ha sufrido o sufrirá, a cualquier título, daño, perjuicio o afectación, patrimonial,
moral o afectiva, a consecuencia de los hechos descrito en la cláusula Primera precedente, y
que originaron el juicio, que pudiere hacer valer en contra de ................. y/o de sus
respectivos trabajadores, contratistas, empresas relacionadas, representantes, directores,
ejecutivos, accionistas o socios.
TERCERO: La demandante declara en este acto tener la plena convicción que en los
hechos del Juicio no cupo responsabilidad alguna, directa o indirecta, civil, criminal o
reglamentaria a ................. ni a sus respectivos trabajadores, contratistas, empresas
relacionadas, representantes, directores, ejecutivos, accionistas o socios. Es más, la
demandante expresa que la acción interpuesta en el juicio en contra de ................. sólo se
basó en estimaciones que no se fundamentaban en antecedentes jurídicos ni fácticos
categóricos, determinantes y concluyentes. Asimismo, la demandante deja constancia que
la presente declaración se motiva en que, explicadas todas y cada una de las circunstancias
que motivaron el Juicio, tiene actualmente la plena certeza e íntima convicción que ni
a ................., ni a sus respectivos trabajadores, empresas relacionadas, representantes,
directores, ejecutivos, accionistas o socios, cupo actuación u omisión dolosa o culpable
alguna en los hechos descritos en la cláusula primera.
458
laborales o infraccionales, sustentadas o que pudieren sustentarse en los hechos a que se
refiere el presente instrumento, en especial, las destinadas a hacer efectivas eventuales o
posibles responsabilidades penales, civiles, laborales o infraccionales relacionadas
con ................. y/o sus respectivos trabajadores, contratistas, empresas relacionadas,
representantes, directores, ejecutivos, accionistas o socios, otorgando desde ya y para
siempre a todas las personas anteriormente nombradas el más amplio, completo y definitivo
finiquito.
QUINTO: Por su parte, ................. se desiste por este acto de la demanda reconvencional
deducida en contra de la demandante y, asimismo, se desiste del recurso de apelación
interpuesto en contra de la interlocutoria de prueba con fecha ... de ......... de ......., a fojas ...
de la causa rol .........., el juicio, el cual se tramita actualmente en la Corte de Apelaciones
de ............. con el Rol Ingreso Corte Nº ...........
NOVENO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
comparecientes fijan domicilio en la ciudad y comuna de ............. y se someten
expresamente a la jurisdicción y competencia de sus tribunales ordinarios de justicia.
Ver fichas Nºs. 31, 8, 19, 18, 11, 22, 14, 32, 33, 25, 34, 35 y 27 del anexo de
Jurisprudencia de Transacción.
460
• RESCILIACIÓN Y TRANSACCIÓN CONJUNTAMENTE. FORMULARIO
PRIMERO: Con fecha ...... de ........... de ........, las partes celebraron un contrato
de .............., en virtud del cual las partes contrajeron las siguientes obligaciones: ..........
QUINTO: Sin ánimo de novar, don/ña .................... acepta, en este acto, una letra de
cambio (o pagaré) por la cantidad adeudada, con vencimiento el día ...... de ...........
de ............
SEXTO: Las partes se otorgan el más amplio y completo finiquito con respecto a las
obligaciones que para ellas emanaban del contrato de ............... ya aludido, con la sola
excepción de la obligación que don/ña ..................... ha reconocido en la cláusula tercera de
éste.
461
462
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE TRANSACCIÓN
FICHA 1
Fecha: 14/05/2001
Partes: Sucesión Rafael Daviú Estaras con Miguel Gonzalo Moll Arce; José Luis Moll
Carrasco; Sociedad Comercial Noel Limitada
Rol: 7390
SUMARIO
463
FICHA 2
Fecha: 09/07/2001
Partes: Martín Andrés Mendoza Gavido; Tomás Martín Mendoza Gallardo con María
Angélica Gálvez Bravo
Rol: 3312-1999
SUMARIO
Debe rechazarse la excepción de cosa juzgada que se funda en una norma legal relativa a
la liquidación del crédito y no invoca otro juicio en que concurran los elementos del
artículo 177 del Código de Procedimiento Civil.
Apreciado su mérito probatorio conforme a las reglas de la sana crítica, debe dársele
valor de plena prueba al peritaje contable cuyas conclusiones resultan de hechos probados
con los que se razonó en forma adecuada.
464
FICHA 3
Fecha: 19/05/1994
Partes: Olga Pizarro Pastor c. Spring Lake Sociedad Anónima, Sari Establishment,
Sociedad de Desarrollo Río Danubio Limitada y Salmor Establishmen t
Rol: 5220-1992
SUMARIO
Para que prospere una acción reivindicatoria, es requisito indispensable que quien la
intenta sea dueño del bien que pretende reivindicar o poseedor regular en vías de ganarlo
por prescripción; Que ha quedado establecido en el fallo en estudio, que la demandante no
es dueña ni poseedora de los bienes acerca de los cuales pretende reivindicación, por lo que
no cumple ninguno de los requisitos mencionados; Que, en efecto, durante la existencia de
la sociedad conyugal, el marido era dueño de tales bienes y una vez disuelta tal sociedad, ya
los bienes habían salido de su patrimonio, en virtud de la enajenación realizada por el
cónyuge de la actora, autorizado por ésta.
465
FICHA 4
Corte Suprema
Fecha: 30/05/2001
Partes: Guzmán Manríquez Gustavo y Cifuentes Valenzuela Juan Abdón con Refinería de
Petróleo Concón S.A.
Rol: 2118-2000
SUMARIO
466
indemnización se persigue provienen de los contratos de trabajo celebrados entre los
demandantes y la demandada.
El finiquito suscrito entre los actores y la empresa demandada tienen el carácter de una
transacción con fuerza de cosa juzgada en los términos señalados en el artículo 2460 del
Código Civil.
467
FICHA 5
Corte Suprema
Fecha: 30/05/2001
Partes: Carrasco Ramírez Sofanor Patricio y Velásquez Yáñez Germán con Refinería de
Petróleo Concón S.A.
Rol: 2128-2000
SUMARIO
468
indemnización se persigue provienen de los contratos de trabajo celebrados entre los
demandantes y la demandada.
El finiquito suscrito entre los actores y la empresa demandada tienen el carácter de una
transacción con fuerza de cosa juzgada en los términos señalados en el artículo 2460 del
Código Civil.
469
FICHA 6
Corte Suprema
Fecha: 23/04/2002
Rol: 3534-2001
SUMARIO
I.- El objetivo que las partes tuvieron en cuenta al suscribir el instrumento que
denominaron "Finiquito Total y Recíproco" aparece claramente en las cláusulas 1º y 2º,
mediante las cuales las partes declaran que dan por terminadas, a la fecha del instrumento,
todas las relaciones jurídicas, de cualquier índole o naturaleza que las haya vinculado, y
expresan que ambas cumplieron cabalmente las obligaciones que en virtud de ellas
contrajeron, por lo que se dan el más amplio y completo finiquito. Sin embargo, y no
obstante lo dicho, en la cláusula 3º dejaron expresamente subsistentes dos obligaciones que
asumiría cada una de ellas: por una parte, el demandado se comprometió a pagar 8 cuotas
de un crédito bancario que el actor había adquirido y este último, a su vez, se obligó a
seguir tramitando, en su calidad de abogado, dos causas determinadas de Policía Local.
Esta cláusula 3º es, por lo tanto, contractual y no extintiva de relaciones jurídicas. Así las
cosas, el denominado "Finiquito Total y Recíproco" que suscribieron las partes es una
transacción, pues mediante ese acuerdo quisieron precaver un litigio eventual, haciéndose
concesiones recíprocas, que son las obligaciones que asumieron en la mencionada cláusula
3º.
II.- En los contratos de transacción procede la acción resolutoria tácita por tratarse de un
contrato bilateral, carácter que no se desnaturaliza aunque sólo contenga estipulaciones
extintivas de derecho, porque aun en este caso siempre habrá la creación de una obligación
mutua, de carácter negativo, consistente en el compromiso de no iniciar o no proseguir un
litigio. Ahora, si además se establecen expresamente otras obligaciones para cada una de
las partes, como ha ocurrido en la especie, la bilateralidad de la transacción queda aún más
de manifiesto.
III.- Si bien es cierto en materia contractual la culpa del deudor queda demostrada por el
solo hecho de su incumplimiento, no lo es menos que, en la especie, el actor atribuyó el
incumplimiento al demandado a título de dolo, al señalar "que su incumplimiento es doloso
470
y con el ánimo de lucrarse a mi costa", y sabido es que el dolo no se presume. Por ende, el
dolo debe justificarse, pese a lo cual el demandante no produjo prueba alguna tendiente a
acreditarlo, como le correspondía hacerlo, conforme a los artículos 1459 y 1698 del Código
Civil.
471
FICHA 7
Fecha: 03/11/2000
Rol: 5358-1997
SUMARIO
El actor no rindió prueba alguna en orden a probar sus asertos, como que el pagaré lo
firmó en blanco, que se incluyeron indebidamente 111,43 unidades de fomento, que la 2ª
cuota no fue contemplada y que el banco se había obligado a otorgarle una aclaración
especial de esa cuota. (Considerando 3º)
Esta renuncia y finiquito acordada por las partes, constituye una transacción que precave
un litigio eventual entre ellas, sacrificando el banco el cobro inmediato de la deuda y
concediendo mayor plazo para su cumplimiento, dándose, en consecuencia, todos los
requisitos vinculantes de una transacción y que como todo contrato, es una ley para los
contratantes. (Considerando 4º)
472
FICHA 8
Corte Suprema
Fecha: 04/09/2001
Partes: Rafael Campos Belmar; Remicio Salas Poblete; Anselmo Zapata Vergara; Luis
Cisternas Riffo con Asociación Nacional de Fútbol Profesional
Rol: 3242-2001
SUMARIO
A mayor abundamiento, las supuestas infracciones cometidas por los sentenciadores del
grado, en relación a las alegaciones vertidas por el recurrente en su libelo, de ser ellas
efectivas, carecerían de influencia en lo dispositivo del mismo, por cuanto los jueces del
473
fondo rechazaron la demanda por haber expirado los plazos para demandar por parte de los
actores.
El artículo 177 del Código del trabajo señala que el finiquito que no fuese firmado por el
interesado y por el presidente del sindicato o el delegado del personal o sindical
respectivos, o que no fuese ratificado por el trabajador ante el inspector del trabajo, no
puede ser invocado por el empleador. Por otra parte es indispensable resaltar el significado
de la expresión "finiquito", ya que al no estar definido en la ley, habrá que darle su sentido
natural y obvio. El Diccionario de la Lengua Española lo define como remate de las cuentas
o certificación que se da para que conste estar ajustadas y satisfecho el alcance que resulta
de ellas.
474
FICHA 9
Corte Suprema
Fecha: 05/03/1996
Partes: Héctor Paschuan Miranda; Edith Igor Kutsman con Empresa Marítima del Estado
Rol: 32325-1995
SUMARIO
475
FICHA 10
Corte Suprema
Fecha: 26/06/2003
Partes: Rigoberto Hernández García con Sociedad Minera Punta del Cobre S.A.
Rol: 144-2003
SUMARIO
Los medios de prueba aportados resultan del todo insuficiente para establecer algún
grado de responsabilidad emanada del contrato, en los hechos que motivaron el accidente
de autos, por el contrario, se ha demostrado con el peritaje, que las causas del accidente
pasaron única y exclusivamente por factores personales del demandante, lo que conduce a
rechazar la demanda interpuesta. A mayor abundamiento, consta del Reglamento Interno de
Orden, Higiene y Seguridad, y Reglamento de Tránsito Área Mina, ambos de la
demandada, copia autorizada ante notario de la hoja de recibo por parte del actor del
Reglamento de Tránsito en Área Mina; copia autorizada ante notario de la hoja de control
de actividades de capacitación, programa manejo defensivo, en la consta que aparece
registrado y firmando, asistencia el actor, copia autorizada ante notario de nómina de
asistentes al curso básico de prevención de riegos, entre los cuales también se encuentra el
demandante, copia autorizada ante notario de la nómina de asistentes a los cursos de
manejo defensivo impartidos en el mes de mayo de 1996, registrando el actor un 100% de
asistencia; que la empresa demandada dio cumplimiento, a su obligación de seguridad al
intentar prevenir los riesgos, habiendo el demandante asistido a dichos cursos.
(Considerando 23º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido Corte de
Apelaciones)
En el finiquito suscrito por las partes con las formalidades legales —y que en lo laboral
conforme al artículo 177 del Código del Trabajo tiene pleno valor liberatorio y que en lo
civil viene a constituir una transacción en términos del artículo 2446 del Código Civil—,
del demandante declaró haber recibido de la demandada correcta y oportunamente el total
de sus remuneraciones y beneficios laborales, y que nada se le adeuda por dichos
conceptos, ni por imposiciones previsionales, ni por ningún otro, sea de origen legal o
contractual derivado de la prestación de sus servicios, motivo por el cual no teniendo
reclamo ni cargo alguno que formular en contra de la demandada, ni en contra de sus
representantes o mandantes, le otorga el más amplio finiquito, y siendo éste una convención
cuyo efecto establece el artículo 1545 del Código Civil, es una ley para los contratantes y
476
tiene pleno efecto liberatorio, lo que obligaba igualmente a rechazar la demanda.
(Considerando 24º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido Corte de
Apelaciones)
El fundamento jurídico de la acción se encuentra en las normas de los artículos 62, 1545
y siguientes del Código Civil y 69 de la ley Nº 16.744, tal cual se señala expresamente, de
manera que es cierto que la acción intentada hace emanar, la eventual responsabilidad de la
demandada conforme a las reglas de la responsabilidad contractual, y en consecuencia la
prescripción extintiva se rige en este caso por el artículo 2515 del Código Civil que
establece en cinco años el plazo de extinción de la acción ordinaria, no siendo aplicable el
artículo 2332 que regula en cuatro años el plazo de prescripción de las acciones que
persiguen hacer efectiva la responsabilidad extra contractual, no siendo éste el caso.
(Considerando 12º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido Corte de
Apelaciones)
El inciso final del artículo 772 del Código de Procedimiento Civil prescribe que el
recurso deberá ser patrocinado por abogado habilitado, que no sea procurador del número,
circunstancia que obliga a efectuar la designación de patrocinante, requisito al que no se dio
cumplimiento en la presentación en examen, desde que en el escrito que contiene el
recurso, el abogado que lo presenta se limita a pedir se tenga presente su calidad de
abogado habilitado para el ejercicio de la profesión, señalando que asume personalmente la
representación del recurrente tanto ante esta Ilustrísima Corte, como ante la Excelentísima
Corte Suprema de Justicia, sin asumir el patrocinio del recurso, de manera que deberá
declararse inadmisible el recurso de casación en el fondo por carecer de patrocinio de
abogado habilitado. (Considerando 2º sentencia Corte Suprema)
477
FICHA 11
Corte Suprema
Fecha: 26/09/2007
Rol: 5007-2006
SUMARIO
478
FICHA 12
Fecha: 22/09/2009
Partes: Fundación Avec con Cooperativa Abierta Cardenal Silva Henríquez Limitada y
otro
Rol: 10181-2005
SUMARIO
II. La novación es definida en el artículo 1628 del Código Civil como la substitución de
una nueva obligación a otra anterior, la cual queda por tanto extinguida. Uno de los tres
modos de efectuarla es la sustitución del antiguo deudor por uno nuevo, siendo necesario
que el acreedor exprese su voluntad de dar por libre al primitivo deudor. A falta de esta
expresión, se entenderá que el tercero es solamente diputado por el deudor para hacer el
pago o que dicho tercero se obliga con él solidaria o subsidiariamente, según parezca
deducirse del tenor o espíritu del acto. (Considerando 5º)
479
FICHA 13
Fecha: 04/01/2010
Partes: Álvaro Santiago Leiva Villagra con Geotec Boyles Bros S.A.
Rol: T-36-2009
SUMARIO
Existiendo en autos un finiquito plenamente válido celebrado por las partes, en el que no
consta ninguna reserva de derechos, y respecto del cual el actor no podía menos que saber
que, de acuerdo al artículo 177 del Código del Trabajo, un finiquito válidamente suscrito,
produce mérito ejecutivo respecto de las obligaciones pendientes que se hubieren
consignado en él, sólo cabe concluir que con la suscripción de dicho documento las partes
dieron por totalmente cumplida cualquier obligación que pudiere haber emanado del
contrato de trabajo por ellas celebrado, lo que a la luz además de lo dispuesto en los
artículos 2446 y 2460 del Código Civil, hace improcedente que el Tribunal se pronuncie
acerca de la acción de autos, por referirse a una obligación laboral.
480
FICHA 14
Fecha: 22/11/2010
Partes: Jorge Lucas Montaña López con Corporacion Nacional del Cobre Chile
CODELCO
Rol: O-2351-2010
SUMARIO
481
FICHA 15
Trabajadores que aceptan causal y pago como actos posteriores a la subsistencia del
contrato quedan sin acción para reclamar de dicha causal. Transacción extrajudicial
produce el efecto de cosa juzgada en última instancia
Fecha: 26/09/2012
Rol: 920-2012
SUMARIO
482
precavieron un litigio eventual, como señala el artículo 2446, inciso primero, del Código
Civil, y con arreglo a lo dispuesto en el artículo 2460 del mismo compendio, primera parte,
esta convención jurídica produce el efecto de cosa juzgada en última instancia.
483
FICHA 16
Corte Suprema
Fecha: 18/10/1994
Rol: 19746
SUMARIO
484
FICHA 17
Corte Suprema
Fecha: 21/03/2001
Rol: 52-2000
SUMARIO
485
ha visto, no ha cometido error de derecho y, por el contrario, ha dado una correcta
aplicación a las disposiciones que el recurrente dice infringidas.
486
FICHA 18
Fecha: 12/11/2001
Rol: 195424-2001
SUMARIO
487
FICHA 19
Corte Suprema
Fecha: 17/03/2003
Partes: Empresa SCI Interservice Ltda. con Caja de Compensación y Ahorro Familiar La
Araucana
Rol: 221-2003
SUMARIO
No habiéndose remitido la ley N º 17.322, a las reglas del Libro Segundo del Código de
Procedimiento Civil, donde se contienen las causales de inhabilidad de los testigos, no se
divisa por el sentenciador que sean aplicables en la especie las normas de los artículos 357
y siguientes de dicho Libro, y específicamente, la causal de tacha deducida en autos. Por el
contrario, siendo este proceso una causa laboral, sólo cabe concluir que en lo no
488
exceptuado, rigen íntegramente en él, las normas que el Código del Trabajo determina en
materia de inhabilidades y, por lo mismo, nada obsta a que un dependiente pueda declarar,
válidamente a favor del empleador, como lo autoriza el artículo 450 inciso segundo del
Código del Trabajo. (Considerando 5º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido
Corte de Apelaciones)
489
FICHA 20
Corte Suprema
Fecha: 13/04/2004
Rol: 394-2002
SUMARIO
El artículo 1545 del Código Civil establece que "Todo contrato legalmente celebrado es
una ley para los contratantes, y no puede ser invalidado sino por su consentimiento mutuo o
por causales legales". Se consagra, de esta manera, una suerte de ficción, en orden a que un
contrato, celebrado en forma legal, posee la obligatoriedad de una ley. Pero como los
contratos, por regla general, sólo producen efecto respecto de las partes, puesto que sus
efectos son relativos, es un error conceptual pretender que los sentenciadores, al realizar la
labor de calificación de uno determinado puedan incurrir en vulneración de ley, entendida
según la concepción del artículo 1º del Código Civil y del modo exigido por el artículo 767
del Código de Procedimiento Civil, y que permita fundar una casación en el fondo.
(Considerando Vigésimo Segundo, Corte Suprema)
Que, en cuanto al fondo, de conformidad con lo que dispone el artículo 2446 del Código
Civil, "La transacción es un contrato en que las partes terminan extrajudicialmente un
litigio pendiente o precaven un litigio eventual. No es transacción el acto que sólo consiste
en la renuncia de un derecho que no se disputa". Luego, el artículo 2447 estatuye que "No
puede transigir sino la persona capaz de disponer de los objetos comprendidos en la
transacción". En el presente caso, resulta evidente que los litigios a que se puso fin
mediante los dos complejos contratos que se ha intentado anular, atribuyéndoles un vicio de
formalidad, aludían tan solo a la indemnización resultante de los procesos expropiatorios
que eran muy previos y en virtud de los cuales un organismo estatal adquirió el dominio, el
que no estaba discutido en tales juicios, de tal modo que no es posible aplicar la norma del
artículo 2447 del Código Civil, porque no se transigía en relación con los bienes inmuebles
expropiados, sino sólo respecto de la indemnización, para cuyo reclamo no era ni es
menester autorización conyugal, porque no se trata de un acto ni de disposición ni de
enajenación como se pretende, sino tan sólo de una mera discusión que normalmente se
reduce al monto de la misma. (Considerando Vigésimo Noveno, Corte Suprema)
490
De este modo, y conforme con la definición contenida en el artículo 1911 del Código
Civil, se ha de concluir que la cesión de derechos litigiosos no requiere como erradamente
se pretende, de autorización conyugal, porque no se trata de bienes inmuebles sino muebles,
desde que lo cedido está constituido por el resultado incierto sobre un juicio. Refuerza lo
dicho la circunstancia de que, jurídicamente, la cesión de derechos litigiosos no implica
enajenación de bienes inmuebles, porque como ya quedó expresado, los bienes cuya
restitución se reclama —pues a eso hay que reducir todo el problema— fueron expropiados
previamente, en un procedimiento que no se ha cuestionado en autos, de tal manera que, al
celebrarse tal cesión, no era menester la exigencia formulada por el artículo 1749 del
mismo texto legal, como plantea la recurrente y, al resolverlo de esta manera, los
magistrados no han podido vulnerar la ley, pues han entendido cabalmente la naturaleza
jurídica de los contratos que se ha pretendido que se encuentran viciados de nulidad
relativa, por lo que se ha perseguido que se declare su anulación. (Considerando Trigésimo
Primero, Corte Suprema)
Que, por otro lado, cuando se lleva a cabo un proceso de expropiación, la entidad
expropiante adquiere el dominio del predio afectado y por su parte el expropiado adquiere
un derecho personal o crédito sobre el monto dé la indemnización que ingresa a su
patrimonio. De este modo, el bien efectivamente expropiado es subrogado al momento en
que la expropiante adquiere el dominio, por el monto de la indemnización. El primitivo
dueño, afectado por el señalado proceso, ingresa a su patrimonio el derecho a la
indemnización, esto es, un derecho personal o de crédito, que le corresponde por el monto
de la expropiación, tratándose de un bien incorporal. Cabe agregar que, de conformidad con
lo que dispone el artículo 580 del Código Civil, "Los derechos y acciones se reputan bienes
muebles o inmuebles, según lo sea la cosa en que han de ejercerse o que se debe". En el
caso de autos, aun cuando se haya producido, como se expresó, una subrogación real, el
afectado por el proceso expropiatorio ha adquirido, únicamente, un derecho personal o
crédito, que sólo puede reclamarse de la entidad expropiante y que tiene, indudablemente,
el carácter de mueble y no de inmueble como se plantea por el recurrente de casación.
(Considerando Cuadragésimo, Corte Suprema)
491
FICHA 21
Corte Suprema
Cobro de pesos. Prescripción. Inactividad del acreedor por cierto lapso de tiempo.
Renuncia a la prescripción. Renuncia tácita. Reconocimiento del derecho del dueño o
acreedor. Cumplimiento del plazo de prescripción. Carácter unilateral e irrevocable de la
renuncia. Transacción
Fecha: 17/03/2008
Partes: Banco del Estado de Chile con Jorge Andrés Solís de Ovando
Rol: 6160-2006
SUMARIO
I. Se desprende del artículo 2494 del Código Civil, que la prescripción que extingue un
derecho, puede ser renunciada expresa o tácitamente, pero sólo una vez que se encuentre
cumplido el plazo de la prescripción. Respecto a su renuncia tácita, prescribe también el
mencionado artículo, se constituye cuando el deudor reconoce, mediante un hecho suyo, el
derecho del dueño o acreedor. En efecto esta renuncia constituye una manifestación de
voluntad unilateral e irrevocable; se constituye en tanto unilateral en tanto que basta para
perfeccionarse tan sólo la voluntad del renunciante, sin que sea requisito para tener efectos
jurídicos, la aceptación del dueño o acreedor. Por otro lado, es irrevocable, dado que no
puede extinguirse por la sola voluntad del renunciante. En estas circunstancias, la
proposición de regularizar un crédito hipotecario, mediante la entrega de una suma de
dinero, estando aquella obligación prescrita, no constituye sino una renuncia tácita a la
prescripción que operaba a favor del deudor, en tanto reconoce el derecho del acreedor,
habiendo transcurrido el lapso de tiempo necesario para que operara la transacción.
492
FICHA 22
Fecha: 18/06/2010
Partes: Ana Carolina Viveros Casanova con The Grange School S.A.
Rol: O-763-2010
SUMARIO
La actora tampoco ha acreditado las hipótesis de fuerza alegadas como fundamento del
vicio del consentimiento que alega, en primer término, en cuanto a la fuerza física, y a que
el documento le fuese arrebatado de las manos, lo cierto es que ella tuvo que tener
necesariamente el documento en sus manos para leerlo y firmarlo, lo que efectivamente
hizo, pudiendo perfectamente en ese instante, antes de firmar el documento, dejar en él
constancia de sus reservas, sin que el documento de cuenta tampoco de haber sido objeto de
493
tirones o forcejeos, lo que se podría reflejar en la existencia de alguna rajadura o rotura en
este; por otra parte bien pudo, además, la actora, abstenerse de firmar el documento si no
estaba de acuerdo con sus cláusulas.
494
FICHA 23
Fecha: 23/05/2011
Partes: Ítalo Moraga Gaete c. Morales Motores Sociedad Comercial e Industrial Limitada
Rol: 2149-2011
SUMARIO
(Voto disidente) Si bien el artículo 2446 del Código Civil define la transacción como "un
contrato en que las partes terminan extrajudicialmente un litigio pendiente, o precaven un
litigio eventual" y que el criterio de la doctrina apunta a considerar que la concurrencia de
las concesiones recíprocas constituye un elemento de la esencia en este tipo de convención,
no es posible ignorar que conforme prevé el artículo 1683 "La nulidad absoluta puede y
debe ser declarada por el juez, aun sin petición de parte" únicamente "cuando aparece de
manifiesto en el acto o contrato", situación, esta última, que no acontece en la especie, por
lo que, en consecuencia, es necesario razonar que mientras no exista una declaración
judicial en dicho sentido, el contrato de transacción esgrimido en esta causa y en los autos
ejecutivos laborales, es plenamente válido.
495
FICHA 24
Avenimiento en cuestión pacta comisiones eventuales que corresponda pagar por lo que se
obligó a pagar premios a menos que se cumplan requisitos que contempla contratos de
trabajo
Fecha: 14/11/2011
Partes: Julio Bernardo Torrez Troncoso con Administradora de Fondos Provida S.A.
Rol: 87-2011
SUMARIO
Así las cosas se debe concluir que la conciliación aun cuando tenga el efecto del artículo
453 Nº 3 inciso segundo del Código del Trabajo, en relación con lo que disponen los
artículos 2446 y 2460 del Código Civil, de su examen aparece que no consta en ella la
existencia de una obligación líquida y exigible de la cual emane acción para demandar
como se ha hecho en este juicio, por lo que la sentencia no ha infringido las normas legales
antes mencionadas ni menos el artículo 182 del Código de Procedimiento Civil que se
menciona en el libelo, norma que impide al tribunal que dictó una sentencia definitiva o
interlocutoria alterarla o modificarla en manera alguna, por cuanto el tribunal a quo no ha
modificado resolución alguna, y se limitó a rechazar la pretensión del demandante por las
razones que expuso en la sentencia.
Tampoco se divisa infracción alguna a lo que dispone el artículo 1562 del Código Civil,
norma que guarda relación con la interpretación de los contratos y no con el contenido de
una conciliación a que llegaron las partes, donde la discusión no estuvo dirigida al análisis
de sus diversas cláusulas.
496
FICHA 25
Corte Suprema
Contrato de transacción cumple con requisitos de existencia de derechos dudosos entre las
partes y las concesiones recíprocas entre las mismas
Fecha: 10/05/2012
Rol: 12116-2011
Partes: Aceros Patricio Rozas Gallardo EIRL con Steel Ingeniería S.A.
SUMARIO
De lo antes expuesto, se colige que, además de reunir todos los requisitos comunes a los
contratos, la transacción debe cumplir con dos elementos o requisitos propios:
Y sobre lo anterior escribe atinadamente un autor español "Se dice que presupuesto del
contrato es una relación jurídica dudosa (res dubia) o al menos tenida por tal por las partes.
Duda que da lugar a la controversia al creerse cada una con derechos que la otra le niega.
Pero no cabe excluir que aun de mala fe, una parte sepa cuál es la verdad de la cuestión
(que externamente parece dudosa), o que lo sepan ambas, pero ocurriendo que —de
cualquier manera— el favorecido por la apariencia dudosa exige concesiones a la otra para
renunciar a reclamaciones" ( ALBADALEJO , Manuel, Derecho Civil II. Derecho de
Obligaciones, Edisofer, Madrid, 2008, p. 848).
2) Que las partes se hagan concesiones recíprocas. Lo anterior no significa que las partes
renuncien de igual forma a sus pretensiones, sino que cada una de ellas renuncie aunque sea
a una mínima parte de ellas, dado que el principio de fondo que regula la materia es que
ninguna de las partes resulte totalmente victoriosa o vencida En otras palabras, la ausencia
de mutuas concesiones o recíprocos sacrificios, implica la renuncia de un derecho o la
remisión de una deuda, es decir, un modo de extinguir las obligaciones, una convención
que no es un contrato.
497
Siguiendo la argumentación expuesta en los considerandos anteriores y enfrentados los
presupuestos aludidos con el contrato cuya nulidad se persigue, no puede sino concluirse
que la transacción suscrita por las partes cumple todos y cada uno de los requisitos
enunciados, razón por la cual la pretensión de la actora no puede prosperar. En efecto, y en
cuanto interesa al recurso en examen, es evidente —como acertadamente lo concluyeron
los jueces del mérito— que ha existido un derecho dudoso que justificó la suscripción del
contrato cuestionado, así como también la constatación de concesiones recíprocas entre
ambos al adoptar el acuerdo en los términos que quedaron finalmente allí plasmados.
498
FICHA 26
Corte Suprema
Fecha: 18/06/2012
Rol: 2264-2012
SUMARIO
2. La transacción, para producir los efectos queridos por el legislador, debe cumplir con
los requisitos generales de todo contrato, lo que supone la capacidad de las partes,
consentimiento, objeto y causa; exigencias que se han tenido por cumplidas por los jueces
de alzada, al señalar que "la transacción celebrada por las partes de este juicio, con fecha 21
de octubre de 2004, es plenamente válida de conformidad con lo dispuesto en el artículo
2446 del Código Civil...".
499
FICHA 27
Fecha: 23/03/2012
Rol: 5-2012
SUMARIO
En efecto, como lo copia el propio recurso, aquel plan de retiro voluntario del año 2007
ofrecía el "Pago de un bono compensatorio equivalente al monto bruto de los bonos que se
entregarán por término de Negociación Colectiva Anticipada 2007". Es decir, allí sí que se
decía, en forma expresa, que el beneficio sería equivalente a esa bonificación futura. Por
ende, su monto no estaba predeterminado y naturalmente se establecería, devengándose la
obligación, cuando se acordara ese bono futuro. Si esa es la redacción de aquella cláusula, y
otra tan distinta la que ahora nos ocupa, es contario a la lógica que les demos a ambas el
mismo sentido y alcance. Las frases que dicen cosas distintas y hasta opuestas, no pueden
significar lo mismo. Nótese que en aquella cláusula del año 2007 no se pactaba ninguna
suma como beneficio compensatorio. La cantidad quedaba indeterminada, porque estaba
ligada al resultado de la futura negociación colectiva. Aquí, se pactó en forma clara y
expresa un pago de seis millones de pesos. Nótese, enseguida, que en el año 2007 se dijo
que se pagaría "el monto bruto" de los bonos futuros. Es decir, se enlazó el beneficio
directamente con el valor de aquel bono futuro. Aquí, eso no se hizo en absoluto, y no se
encuentra una sola una palabra sobre alcanzar o completar el monto que llegue a acordarse
para ese bono futuro. En el caso del año 2007 la obligación de (demandada) era
condicional: si no se pagaba bono por la futura negociación colectiva, no habría nada que
pagar a los trabajadores retirados. En el caso que nos ocupa, la obligación es pura y simple
y nace de inmediato, plenamente determinada: deben pagarse seis millones de pesos, con
total independencia de lo que pase en aquella negociación colectiva futura. Por lo demás la
razón de la diferencia es también clara y la desliza el propio recurso: en el año 2007 el
plazo para renunciar expiraba 24 horas antes del cierre de la Negociación Colectiva
Anticipada. En el caso que nos interesa el acuerdo se celebró el 1 de septiembre de 2010 y
los finiquitos terminaron de suscribirse en marzo de 2011, en tanto que la negociación
colectiva terminó en abril de 2011. Es decir, la situación no era la misma, pero por sobre
todo, los términos del acuerdo son radicalmente diferentes, lo que demuestra que no hay
manera de interpretar el del año 2010 como si dijera lo mismo que el del año 2007. Antes al
contrario, precisamente porque no se dice lo mismo, porque no se quiso pactar lo que se
pactó en el año 2007 y se usaron otros términos, otra fórmula, otro tipo de obligación, otra
500
forma de determinar la misma, no tienen razón los demandantes cuando quieren equiparar
los dos acuerdos, de suerte que el juez que concluyó tal cosa no infringió norma alguna de
interpretación de contratos.
Establecido lo anterior, cae el recurso por su base, pues no pudieron ser infringidas
ninguna de las demás normas cuya vulneración reclama. Desde, luego, los trabajadores no
renunciaron a ningún derecho en suspenso, con relación a lo que nos ocupa, porque al cesar
en sus contratos no había nacido ningún derecho derivado de la negociación colectiva
futura ni se pactó ninguna obligación condicional, de manera que nada tiene que hacer aquí
el artículo 12 del Código Civil. Desde luego, además, no existió jamás aquí una condición
suspensiva, ni de ninguna clase, por lo que no pudo infringirse el artículo 1479 del mismo
Código. La obligación de pagar seis millones de pesos como compensación por no poder
participar en la negociación colectiva futura, era pura y simple y no se ligaba ni a la
efectividad de devengarse bono alguno, ni a su monto. No está demás aclarar que contra lo
que sostuvo el recurrente, jamás el fallo a quo admitió que existiera tal obligación
condicional. El motivo vigésimo de esa sentencia lo que hace es comenzar refiriéndose a la
tesis de los actores, pero no hacerla suya. Antes al contrario, cuando allí mismo argumenta
que el monto acordado y pagado en cada finiquito no contempla saldos o montos
pendientes, está diciéndonos que no hay tal condición suspensiva, pues de lo contrario
necesariamente tendrían que estar contemplados, siquiera de manera implícita, saldos
futuros y eventuales.
501
FICHA 28
Corte Suprema
Fecha: 26/10/1998
Partes: Ricardo Hernán Prado Riquelme; Otros con Ilustre Municipalidad de Concepción
Rol: 2352-1997
SUMARIO
502
FICHA 29
Corte Suprema
Fecha: 06/08/2003
Rol: 4008-2002
SUMARIO
Si la conciliación, sólo refiere que el actor debe pagar a demandado, una suma
determinada, debe ello estimarse como si hubiere sido ordenado por una sentencia
definitiva, de modo que no pudieron los Jueces del mérito, sin cometer el error de derecho
denunciado, aplicar la norma del artículo 2458 del Código Civil para corregir el supuesto
error de cálculo, pues dicha disposición está referida a la transacción, esto es, al contrato
definido en el artículo 2446 del Código Civil y no a la conciliación que se produce en el
juicio, de conformidad con las disposiciones de los artículos 262 a 268 del Código de
Procedimiento Civil. Y aun en el evento que dicha disposición fuere aplicable al caso sub
lite, que no lo es, tampoco podría corregirse la conciliación referida, toda vez que ésta no
contiene ningún dato aritmético que permita sostener a los Jueces del Fondo que ha habido
un error de cálculo, como está dicho, sólo señala la obligación de pagar una parte a la otra
una determinada suma, sin expresar datos numéricos que las haya llevado a dicha cifra. Mal
pueden los jueces de las respectivas instancias, en consecuencia, ordenar corregir tal
conciliación. (Considerandos 4º y 5º sentencia de casación, Corte Suprema, considerandos
3º y 4º sentencia de reemplazo, Corte Suprema)
503
FICHA 30
Fecha: 05/04/2012
Rol: 1242-2011
SUMARIO
504
FICHA 31
Corte Suprema
Falta de influencia del error en lo dispositivo del fallo. Ley general de urbanismo y
construcciones. Transacción. Indemnización de perjuicios. Contrato de construcción de
casa
Fecha: 27/04/2000
Rol: 3532-1999
SUMARIO
La excepción de prescripción será rechazada por desprenderse con toda claridad del
escrito de demanda que las indemnizaciones, que por ella se cobran, emanan de la
responsabilidad que a éste corresponde en su calidad de constructor de la vivienda
encomendada por el demandante, acción que de acuerdo con lo dispuesto en el artículo 19
de la Ley de Urbanismo y Construcciones, que invoca, prescribe en cinco años contados de
la fecha de la recepción definitiva de la obra por parte de la Dirección de Obras de la
Municipalidad. A similar conclusión se llega respecto de la excepción de transacción
también formulada, por la demandada, toda vez que el título que le sirve de fundamento
carece de los elementos fundamentales que la integran. En efecto, de acuerdo a la
definición que de ella se hace en el artículo 2446 del Código Civil, la transacción es un
contrato y no un modo de extinguir obligaciones y, como tal, además de los requisitos
comunes a todo contrato debe reunir los que le son propios: existencia o perspectiva de un
litigio y que las partes se hagan concesiones recíprocas. En la especie, basta leer la
declaración jurada en cuestión para darse cuenta que no cumple las exigencias indicadas
puesto que a la fecha de su otorgamiento no existía litigio ni la perspectiva del que ahora se
pretende poner término en virtud de ella, como tampoco se advierten las concesiones que se
hacen las partes. La ley da cabida a la indemnización de perjuicios en tres situaciones
fundamentales: inejecución de la obligación, cumplimiento imperfecto y cumplimiento
atrasado (art. 1556 del Código Civil). Las dos primeras dan lugar a la indemnización
compensatoria, siendo requisito indispensable de todas ellas: que se haya causado un
perjuicio al acreedor y que la infracción sea imputable al deudor en grado de culpa a dolo.
Sin perjuicio de lo que se dirá más adelante, es un hecho de la causa que el demandante
efectuó los desembolsos por los conceptos que señala. Sin embargo, dado el carácter
compensatorio de la indemnización que se solicita, sólo presenta tal condición los gastos en
que incurrió el actor por concepto de las costas del juicio, ya que el desembolso por la
compra del terreno erróneamente ocupado, que se vio en la necesidad de adquirir, no
505
constituye un detrimento en su patrimonio sino más bien un incremento del mismo, toda
vez que al aumentar la superficie de su propiedad acrecienta su valor. No obstante lo dicho
respecto de los gastos del litigio, es del caso advertir que éstos pudieron evitarse, puesto
que, de acuerdo a la declaración jurada, el demandante tuvo conocimiento del error
cometido por lo menos seis meses antes de que se iniciara el juicio reivindicatorio en su
contra. En cuanto a la imputabilidad del demandado en relación con el error cometido, de
las probanzas rendidas para el efecto, cobra especial importancia la declaración jurada
vertida por ambas partes en el documento acompañado por ambos litigantes, cuyas firmas
aparecen autorizadas ante notario, circunstancias que le otorga valor de plena prueba. En
efecto, de acuerdo con dicho instrumento los litigantes, junto con reconocer que en el
deslinde sur de la propiedad del demandante se produjo un desfase de tres metros entre el
muro cortafuegos de la casa allí construida con el límite del terreno vecino, separación que
se prolonga en todo el deslinde en la medida que se señala, asumen toda la responsabilidad
de cualquier problema que se presente a futuro en relación con los deslindes en el lado sur
de la propiedad. De esta manera el actor se hizo partícipe del descuido que importa la
situación antes descrita, el que conforme a las pericias evacuadas, produjo el
desplazamiento de la vivienda hacia el costado norte, invadiendo parte del terreno vecino
(lote 44), negligencia en la que no podía incurrir atendida la naturaleza del contrato
celebrado con el demandado. En efecto, el contrato de construcción de un casa se encuentra
regulado por las normas generales de todo contrato y específicamente por las normas del
contrato de arrendamiento contenidas en el Título XXVI del Código Civil, particularmente
en las contempladas en el párrafo 8º destinado a los contratos para la confección de una
obra material (artículos 1996 a 2005). Entre las primeras conviene destacar el artículo 1547
de dicho cuerpo legal en cuanto hace responsable a las partes de la culpa leve en los
contratos que se hacen para beneficio recíproco, como el de autos. Entre las segundas el
artículo 1999, en cuanto prescribe que habrá lugar a la reclamación de perjuicios, según las
reglas generales de los contratos siempre que por una o por otra parte no se haya ejecutado
lo convenido. Los artículos 2000, 2003 y 2004, en cuanto establecen responsabilidades
tanto para el que ordenó la obra como para el que la confecciona. Para el primero, por los
vicios del suelo, y para el arquitecto, por los vicios de los materiales y, en general, por los
defectos de la construcción misma, como se desprende además de lo prescrito en el artículo
18 de la Ley de Urbanismo y Construcciones y la Ordenanza respectiva. De todas ellas es
posible colegir que, sobre el que encargó la obra, (demandante), también pesaba la
responsabilidad relacionada con el emplazamiento de ésta, (la vivienda) dentro los límites
del terreno que entregó al profesional para su construcción y que debía conocer, como lo
reconoció posteriormente en el documento que ha sido objeto de la consideración de esta
Corte. Resultando, de todo lo antes expuesto, que si bien existió algún perjuicio para el
actor, éste pudo ser evitado; como asimismo que el error de emplazamiento de la vivienda
también pudo ser eludido por éste empleando un mínimo cuidado, la demanda de autos no
puede prosperar. (Sentencia Corte de Apelaciones)
507
FICHA 32
Demanda se notificó una vez cumplido el plazo de cinco años en que indefectiblemente
prescribe la obligación que se intenta hacer cumplir
Fecha: 02/01/2012
Rol: 1249-2011
SUMARIO
En relación a la prescripción alegada por la demandada y que fue rechazada por el juez
de la instancia, lo que motivó el acogimiento parcial de la demanda de autos, al estimar
legalmente probada la existencia de la obligación y que, correspondiéndole al demandado
acreditar su extinción, conforme lo ordena el artículo 1698 del Código Civil, éste no
acreditó que la obligación se encontraba prescrita, rechazando dicha excepción. Decisión la
anterior que este Tribunal de alzada, no comparte.
De conformidad con lo dispuesto en el inciso 2º del artículo 2514 del Código Civil, el
término de prescripción de la acción ordinaria, cuyo es el caso de aquélla que emana del
contrato de transacción, materia del litigio, se cuenta desde que la obligación se haya hecho
exigible. Ese término, de acuerdo al inciso 1º del artículo 2515 del mismo cuerpo legal, es
de cinco años.
508
FICHA 33
Fecha: 24/11/2011
Rol: O-3385-2011
SUMARIO
Que teniendo en consideración que el artículo 2446 del Código Civil señala que la
transacción es un contrato en que las partes terminan extrajudicialmente un litigio
pendiente, o precaven un litigio eventual, el finiquito celebrado por las partes —dado que
se suscribió con posterioridad a la presentación de la demanda y a la notificación de la
misma— representa la solución a las controversias entre las partes. Que sin perjuicio de lo
razonado precedentemente, vale hacer la mención de que el finiquito conforme señala la
doctrina es una convención que consta en un instrumento privado suscrito por el empleador
y ratificado por el trabajador ante un ministro de fe, en el que las partes declaran el término
de la relación laboral y el cumplimiento y pago o forma de pagar las obligaciones de dinero
y las cotizaciones previsionales que originan la terminación del contrato de trabajo, sin
perjuicio de las excepciones o reservas con que algunas de las partes lo hubiere suscrito y
con conocimiento de la otra. Del mismo modo la jurisprudencia refiere que "el finiquito
legalmente celebrado se asimila en su fuerza a una sentencia firme o ejecutoriada y provoca
el término de la relación laboral en las condiciones señaladas por el mismo siempre que se
cumplan las exigencias que para su celebración la ley exig e " . Que se debe tener en
consideración que no se ha impugnado la validez del finiquito incorporado, del examen del
mismo se advierte que cumple cabalmente con lo dispuesto en el artículo 177 del Código
del Trabajo, sin que se registre reserva de derechos de ninguna especie, por lo demás las
partes acordaron en la referida convención que nada se adeudaba por la empleadora.
509
FICHA 34
Fecha: 04/06/2012
Rol: 71-2012
SUMARIO
En este orden de ideas, es dable asentar que como convención, es decir, acto jurídico que
genera o extingue derechos y obligaciones, que se origina en la voluntad de las partes que
lo suscriben, es vinculante para quienes concurrieron a otorgarlo dando cuenta de la
terminación de la relación laboral, esto es, a aquéllos que consintieron en finalizarla en
determinadas condiciones y expresaron ese asentimiento libre de todo vicio y sólo en lo
tocante a ese acuerdo, es decir, es factible que una de las partes manifieste discordancia en
algún rubro, respecto al cual no puede considerarse que el finiquito tenga carácter
transaccional, ni poder liberatorio. En otros términos el poder liberatorio se restringe a todo
aquello en que las partes han concordado y no se extiende a los aspectos en que el
consentimiento no se formó.
510
En la especie, existió consentimiento y poder liberatorio en los aspectos que formaron
parte de la relación laboral extinguida, y es esa la interpretación que debe darse al acuerdo a
que llegaron los litigantes, en su oportunidad, sin que resulte legítimo cuestionar el
consentimiento formado en esa ocasión y el cual no mereció reproche alguno, produciendo
todos los efectos que le son propios en el presente juicio, no pudiendo tampoco restársele
poder liberatorio tomando en consideración otras circunstancias, ni aun a pretexto de
valorar conforme a la sana crítica el conjunto de probanzas aportadas a la causa, por cuanto
ello implica desconocer la expresa manifestación de voluntad de las partes, prestada
válidamente.
511
FICHA 35
Fecha: 18/01/2012
Rol: 414-2011
SUMARIO
El análisis de las normas atingentes al caso revela que si bien el recurrente tiene razón en
entender el finiquito como una especie de convención por medio de la cual se extinguen
obligaciones emanadas del contrato de trabajo, la obligación indemnizatoria por un
accidente del trabajo sí se relaciona directamente con la prestación de servicios por cuanto
le sirve de antecedente directo. Esta aseveración se corrobora con el artículo 5º de la ley
Nº 16.744, el que señala que un accidente del trabajo es toda lesión que una persona sufre a
causa o con ocasión del trabajo, y que le produzca incapacidad o muerte. En este sentido, la
obligación indemnizatoria se deriva directamente de la prestación de servicios, siendo su
fuente en derecho, y en el caso de marras quedaría comprendida en la expresión otros
derechos de origen legal o contractual derivados de la prestación de servicios que se utiliza;
Octavo: Que en lo respecta a la infracción del artículo 184 del Código del Trabajo
anotada por el recurrente, éste lo enlaza a la infracción a las reglas de la sana crítica, sin
abundar en los modos en que se habría incurrido en esta vulneración de derecho, por lo que
se procederá a su examen en conjunto;
Noveno: Que la infracción a las reglas de la sana crítica que estima el recurrente en la
sentencia se darían mediante la infracción a la lógica y las máximas de la experiencia, al
evaluar el finiquito presentado como liberatorio de la obligación de indemnizar por el
accidente del trabajo sufrido por la demandante, señalando que esa indemnización no es
una contraprestación que tenga su origen en la prestación de servicios. Por otra parte, señala
512
que esa consideración errónea lleva a la sentencia a no ser justa ni razonable, al carecer de
consideraciones lógicas y jurídicas que le permitan sostener que el finiquito tenía poder
liberatorio respecto de la obligación indemnizatoria que tiene el empleador por un accidente
del trabajo.
513
FICHA 36
Corte Suprema
Fecha: 17/08/2005
Partes: Nora Hansen Anwandter; Gerardo Ernesto Martens Hansen con Fisco de Chile;
Servicio Agrícola y Ganadero
Rol: 3270-2004
SUMARIO
514
CONTRATO DE SERVIDUMBRE
515
CONTRATOS
Cabe señalar que, este predio no tiene salida directa al camino público
denominado .................., por interposición del predio que se individualiza en la cláusula
siguiente.
516
sirviente, sin limitación alguna. Dichos caminos son los señalados en un plano que, firmado
por ambas partes, se protocoliza junto a este contrato y se entiende formar parte de él.
CUARTO: El beneficiario paga al constituyente como precio por el uso de los caminos y
a modo de indemnización de los posibles perjuicios, la cantidad ascendente a ....................
pesos. Dicha suma le es pagada al constituyente en este acto de contado y en dinero
efectivo, y a su entera satisfacción.
QUINTO: Todos los gastos de mantención y el cuidado de los caminos, serán de cargo
de ........
SEXTO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura para
requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos registros
del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.
Ver fichas Nºs. 1, 2, 3 ,4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,
22,23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 y 32 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.
517
• TRÁNSITO. ESCRITURA. FORMULARIO 2
PRIMERO: ................. es dueña del resto no transferido del fundo ........., ubicado en la
comuna de .........., de una superficie de ........ hectáreas aproximadamente y deslinda
especialmente: AL NORTE, ......; AL SUR, .........; AL ORIENTE, ......... y AL PONIENTE,
........... Adquirió ........ derechos en la propiedad por compraventa a don/ña ...................y a
don/ña ..............., según consta de la escritura pública otorgada el ....... de ............ de ......,
en la notaría de ............. de don/ña ............, inscrita a fojas ....... número ....... en el Registro
de Propiedad de ....... del Conservador de Bienes Raíces de ........ Adquirió el ..... restante de
los derechos por aporte en dominio que le hizo "............", según consta de la escritura
pública otorgada el .......de ........ de ...... en la notaría de ............ de don/ña ...............,
inscrita a fojas .......... número ........ en el Registro de Propiedad de ........ del Conservador
de Bienes Raíces de ...........
SEGUNDO: Don/ña ..................... es dueño del inmueble denominado Lote ......, del
plano de subdivisión del fundo ........., ubicado en la comuna de ............, provincia
de .........., región de .........., rol ..........., que tiene una superficie aproximada de ..........
hectáreas, con los siguientes deslindes especiales: a) Porción perteneciente al
fundo ............ : al Norte, .............; al Sur, ..............; al Oriente, ...........; y al
Poniente, ........... b) Porción perteneciente a parcela rol ........... : al Norte, ..............; al Sur,
..........; al Oriente, ...........; y Poniente, ........... Los lotes antes individualizados formaban
parte de los predios rústicos de mayor extensión, denominados fundo "............",
predio ......... y parcela rol ............. Plano de subdivisión y memoria explicativa se
encuentran agregados con los números .............., respectivamente, al Registro de Propiedad
del año .......... Adquirió el predio por compraventa de don/ña .................., por escritura
pública otorgada el ...... de ............ de ............., en la notaría de ............ de
don/ña .................., inscrita a fojas ......... número .......... en el Registro de Propiedad
de ....... del Conservador de Bienes Raíces de .................
518
comunicación posible, en forma permanente, es hacia el poniente por el camino .............,
que conecta al camino .......... En razón de lo anterior y de conformidad con lo dispuesto en
el artículo ochocientos cuarenta y siete del Código Civil, por este acto don/ña ................
constituye servidumbre de tránsito voluntaria, amplia, irrestricta, irrevocable y perpetua, en
favor del predio mencionado en la cláusula primera.
QUINTO: El gravamen que por este acto se establece comprende el derecho del o de los
predios beneficiarios de transitar con todo tipo de vehículos y animales por la franja
gravada con la servidumbre, sin limitación de ningún tipo, el derecho de construir y
mantener el camino correspondiente y de ejecutar las obras de arte que sean necesarias para
el adecuado ejercicio de la servidumbre. El gravamen comprende la prohibición de
construir edificaciones sobre la franja singularizada en la cláusula anterior de modo que no
se entorpezca el ejercicio de la servidumbre. Se comprende asimismo en el gravamen
impuesto la obligación de permitir la revisión y reparación de las obras y el derecho de paso
y tránsito a través de la franja gravada con la servidumbre.
519
NOVENO: Las partes facultan irrevocablemente al portador de copia autorizada de la
presente escritura para requerir y firmar en el Conservador de Bienes Raíces respectivo las
inscripciones, subinscripciones y anotaciones que sean procedentes. Asimismo, las partes
confieren mandato especial a los abogados señores(as) ............... y ............ para que
actuando individual e indistintamente y en representación de ambas otorguen las escrituras
complementarias que fueren necesarias, rectificando deslindes, descripciones, citas de
títulos o escrituras con el solo fin de que el Conservador de Bienes Raíces pueda practicar
las inscripciones y anotaciones que fueran procedentes.
UNDÉCIMO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ............ y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de justicia.
Ver Fichas Nºs. 1, 2, 3 ,4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22,
23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 y 32 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.
520
• MEDIANERÍA Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO
TERCERO: Por este acto, los dueños de los predios individualizados en las cláusulas
primera y segunda, constituyen servidumbres recíprocas, gratuitas y perpetuas de
medianería en favor de ambos predios, de manera que el muro divisorio entre ambas
propiedades afectará a cada predio, los que serán dominantes y sirvientes recíprocamente,
cabe señalar que, el muro referido se construirá a expensas comunes en la línea divisoria de
ambos predios. Igualmente, se constituye una servidumbre de luz y vista, con iguales
características, por lo que los balcones y ventanas de los edificios que eventualmente se
podrían construir en ambos terrenos deberán quedar a una distancia mínima de .............
metros del muro divisorio, en las siguientes condiciones: ............
CUARTO: Las partes convienen que la construcción del muro se iniciará el mes
de ................ próximo, a más tardar.
521
QUINTO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura
para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.
Ver fichas Nºs. 9, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47 y 48 del
anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.
522
• LUZ Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO
TERCERO: Por este acto, los dueños de los predios individualizados en las cláusulas
primera y segunda, constituyen servidumbres recíprocas, gratuitas y perpetuas de luz y vista
en favor de ambos predios, de manera que los balcones y ventanas de los edificios que
eventualmente se podrían construir en ambos terrenos deberán quedar a una distancia
mínima de ............ metros del muro divisorio, en las siguientes condiciones: ..........
523
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
524
• ACUEDUCTO. ESCRITURA. FORMULARIO
525
CUARTO: Las partes dejan expresa constancia que el derecho real de servidumbre de
acueducto, que por el presente acto se constituye, así como todo lo no previsto por este
instrumento, se regirá por las normas que, al efecto, establece el Código de Aguas.
QUINTO: El terreno que será ocupado por el acueducto abarcará una superficie de .........
metros cuadrados y corresponde a aquel sector individualizado en el plano anexo que,
debidamente firmado por las partes, se entiende formar parte de este contrato y que se
protocoliza junto a él.
SEXTO: A modo de indemnización por el terreno gravado y por las mejoras afectadas
por la construcción del acueducto, don/ña ......................... paga a don/ña ....................... la
cantidad ascendente a...................... pesos. Dicha suma es pagada por el beneficiario al
constituyente en este acto de contado y en dinero efectivo, y a su entera satisfacción. Todo
esto, sin perjuicio del derecho del dueño del predio sirviente, para reclamar, posteriormente,
los eventuales perjuicios que se puedan ocasionar por la construcción del acueducto y por
sus filtraciones, derrames y desbordes, todos daños imputables a defectos de construcción o
mal manejo del mismo.
SÉPTIMO: Por este acto, las partes, en consideración a la circunstancia que ..............,
convienen que en el acueducto, deberán instalarse las siguientes protecciones, a cargo del
dueño del predio dominante: ................
OCTAVO: El dueño del predio dominante podrá introducir mayor volumen de agua en
él, siempre que no afecte la seguridad del cauce, debiendo indemnizar de todo daño al
propietario del predio sirviente.
NOVENO: Será de cargo del dueño del predio dominante, la limpieza de todos los
canales que le beneficien exclusivamente y los arreglos y construcciones de obras que lo
beneficien principalmente. Por otra parte, será de cargo de ambos predios, por mitades
iguales, en todo lo demás.
DÉCIMO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
justicia.
526
• SERVIDUMBRE DE OCUPACIÓN, TRÁNSITO Y ACUEDUCTO
SEXTO: El propietario recibe, como precio y como indemnización total de todo perjuicio
que le acarrea o que le pueda acarrear, en el futuro, la servidumbre permanente que se ha
constituido, la cantidad de ........... pesos, de que se da por recibido al contado y en dinero
efectivo, a su entera satisfacción.
527
SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .............. y prorrogan la competencia para ante sus tribunales.
En comprobante, firman...
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
528
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 1
Las partes renuncian expresamente a las acciones resolutorias que pudieren derivar del
presente contrato.
QUINTO: Los términos en que se constituye esta servidumbre son los siguientes:
a) Una tubería atravesará la propiedad del predio sirviente en una extensión de ............
metros de ............ a ........... para salir a la calle ............................;
SEXTO: Las partes dejan expresa constancia que, cualquiera dificultad de carácter
técnico en el ejercicio de la presente servidumbre como, asimismo, la modificación o
alteración que fuere necesaria, quedará entregada a la determinación de la Dirección de
Agua Potable, Dirección de Obras Sanitarias o el Organismo que corresponde y que tenga
atribuciones sobre el asunto, los cuales, en uso de sus funciones, podrán adoptar las
resoluciones que fueren procedentes y que deberán acatar las partes.
SÉPTIMO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
justicia.
OCTAVO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo del beneficiario.
530
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
531
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 2
En ............., República de .........., a ........ de ...., ante mí, ..........., notario público titular
de .............., con oficio ubicado en esta ciudad, ..., comparecen: ............, .........
(nacionalidad), .........(estado civil), .......(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ............, y .................... quien declara ser ..........(nacionalidad), ,.........
(profesión/oficio), .......(estado civil), cédula nacional de identidad número ..........., ambos
en representación de ................... persona del giro de su denominación, rol único tributario
número ..........., todos domiciliados en ............. número ......, de la comuna de .........., en
adelante e indistintamente "la constituyente", y .............., ........(nacionalidad) .........
(profesión/oficio), ........(estado civil), cédula nacional de identidad número .........., en
representación de la ..............., sociedad del giro de su denominación, rol único tributario
número ............., ambos domiciliados en calle ........... número ......., comuna de .......... y de
paso en ésta, en adelante "............", "............." o el "beneficiario", los comparecientes
mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con las cédulas antes mencionadas, y
exponen:
CUARTO: Las franjas gravadas con los lotes de servidumbres, serán sólo aquellas que
ocuparán el acueducto y que se describe en el plano archivado con el número ..........
532
de ........ del año ........, en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ............, y que se acompaña como anexo 1, siendo los lotes gravados los que se
describen a continuación:
a) Denominado lote ........., el que tiene una superficie aproximada de ........ metros
cuadrados, cuyos deslindes especiales son, al NORTE: ...........; al SUR, ..........; al
ESTE: ..........; y al OESTE: ............. La servidumbre tendrá un ancho de ....... metros en
promedio, y corre en dirección de norte a sur por todo el borde oeste de la propiedad; b)
Denominado lote ..........., el que tiene una superficie aproximada de ......... metros
cuadrados, cuyos deslindes especiales son, al NORTE: ..........; al SUR: ..........; al
ESTE: ...........; y al OESTE: ............ La servidumbre abarca un ancho promedio de .......
metros, y corre en dirección de norte a sur por todo el borde oeste de la propiedad; c)
Denominado lote ..........., el que tiene una superficie aproximada de ........ metros
cuadrados, cuyos deslindes especiales son, al NORTE: ..............; al SUR: ...........; al
ESTE: ............; y al OESTE: ............ La servidumbre abarca un ancho promedio de ......
metros, y corre en dirección de norte a sur por todo el borde oeste de la propiedad; d)
Denominado lote ........, el que tiene tiene una superficie de .......... m2 , cuyos deslindes
especiales son: al NORTE: ............; al SUR...........; al ESTE ...........; al OESTE: ........... La
servidumbre abarca un ancho promedio de .... metros, y corre en dirección de norte a sur
por todo el borde oeste de la propiedad.
533
NOVENO: Los gastos notariales de protocolización, de inscripción y cualquier otro que
demande el presente contrato serán de cargo de .............
DUODÉCIMO : Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en
la ciudad de .............., y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de justicia.
534
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 1
PRIMERO: La sociedad suministra luz y fuerza eléctrica a la zona en donde está ubicado
el predio .......... (urbano o rural) que a continuación se individualiza: ............... en el evento
de ser urbano: ubicado en calle .......... número .........., que corresponde al sitio
número .......... del plano de subdivisión del sitio número .......... de la manzana ........... del
barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el número ........ en el Registro de Dominio
del Conservador de Bienes Raíces de .............., archivado bajo el número ..........., en el
Conservador de Bienes Raíces de ................... (o según da cuenta el certificado de número
otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y que se inserta al final de esta
escritura, y deslinda: NORTE,........; SUR,........; ORIENTE, ........; y al PONIENTE,..........
El constituyente la adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como título la
compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........
de ............... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de
la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del
Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año .......... El rol de avalúo fiscal
de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........
— ........, de la comuna de ........ En el evento de ser rural: ubicado en la comuna de ..........,
provincia de......., de la ....... región, inmueble que encierra una cabida de ....... hectáreas,
aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........; SUR,........; ORIENTE,........, y al
PONIENTE,......... El constituyente la adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El
título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al
año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........).
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
justicia.
536
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 2
SEXTO: En caso que el proyecto no sea catalogado como viable por ............ o no sea
autorizado en alguna de sus partes o secciones por la Superintendencia de Electricidad y
Combustibles, ............. renuncia expresamente a solicitar la devolución del pago que por
este acto se efectúa al propietario, en los términos mencionados en la letra /a/ de la cláusula
quinta precedente.
NOVENO: Con esta fecha, el propietario se obliga a: /a/ permitir, en el predio sirviente,
la entrada y paso permanente de inspectores y de trabajadores de ............, de contratistas,
subcontratistas o terceros, vinculados legal o contractualmente con .......... o con sus
sucesores, para construir, instalar, tender y reparar instalaciones y, en general, efectuar
labores de conservación; /b/ permitir, en el predio sirviente, la entrada de los materiales y
vehículos necesarios para la ejecución de esos trabajos; /c/ no hacer, en el predio sirviente,
plantaciones, construcciones ni obras que perturben el ejercicio de la presente servidumbre;
/d/ permitir la construcción de huellas y caminos de acceso a las torres, postaciones y líneas
dentro del predio sirviente ; /e/ permitir la instalación de puentes y portones en los cercos
cruzados por los caminos de acceso, el retiro de éstos y la reparación de cercos una vez
terminada las faenas; /f/ no ejecutar actos que impidan o perturben el ejercicio de los
derechos que el presente contrato se constituyen, y aquellos que la ley reconoce a ..............
DÉCIMO: El propietario declara que no tiene cargo, reclamo ni observación alguna que
formular contra ............. y que renuncia libre y expresamente a cualquiera indemnización o
precio que pudiera derivar de la constitución de la presente servidumbre eléctrica,
539
otorgándole el más amplio y completo finiquito, renunciando a todas las acciones civiles y
administrativas que pudieren corresponderles contra ............... como consecuencia de la
celebración del presente contrato de constitución de servidumbre eléctrica.
UNDÉCIMO: Los gastos, derechos e impuestos derivados del presente contrato serán de
cargo exclusivo de ................
DUODÉCIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
fijan como domicilio convencional en la ciudad y comuna de ................, y se someten
desde ahora a la competencia de sus tribunales ordinarios de justicia [salvo que se quiera
optar por arbitraje].
540
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 3
PRIMERO: La ................. es dueña del lote ......, ubicado en calle ........ número .....,
comuna de .............., individualizado en el plano de fusión agregado con el número ........ al
Registro de Documentos del Conservador de Bienes Raíces de ............ del año ........, y
cuyos deslindes son los siguientes: AL NORTE: ..........; AL SUR: ..........; AL
ORIENTE: ..............., y AL PONIENTE: ........... Tiene el predio una superficie aproximada
de ........ metros cuadrados. Adquirió el referido inmueble por la compra que le hizo a
la ................, según consta en la escritura pública de Compraventa, Alzamiento, e Hipoteca,
otorgada en la notaría de .......... de don/ña ............ con fecha .... de ........... del año ........, y
en la escritura pública de Complementación y Ratificación, otorgada en la misma notaría
con fecha ... de ........... del año ...... El título se encuentra inscrito a fojas .............,
número .......... en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ...........
correspondiente al año ........
541
este plano el recorrido de la canalización, y el mismo se protocolizará en el Registro de
Documentos del Conservador de Bienes Raíces de ................
542
NOVENO: Queda autorizado el portador de copia autorizada de la presente escritura,
para requerir y firmar en el Conservador de Bienes Raíces de .............., la inscripción de la
servidumbre, y para protocolizar el plano nombrado en la cláusula segunda.
UNDÉCIMO: Para todos los efectos del presente instrumento, las partes fijan su
domicilio en la ciudad y comuna de ............
543
• PROMESA DE SERVIDUMBRE ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO
En ............. , a ... de ............ de ....., ante mí, ............. , comparece: don/ña .................
, .........(nacionalidad), .........(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número .............., domiciliado en ................, en adelante también denominado el
"propietario" ; y don/ña .............. , .........(nacionalidad), .......(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..........., en representación de
.............., del giro de su denominación, rol único tributario número ..............., ambos
domiciliados en .............., en adelante también denominada " .............. "; todos los
comparecientes mayores de edad, quienes me acreditaron sus identidades con las cédulas
referidas, y exponen:
544
uno de los predios dominantes, individualizados en la cláusula segunda de este instrumento,
todos de propiedad de ..........., quien debidamente representada promete aceptar la
servidumbre eléctrica, en la forma, términos y condiciones que se consignan en el presente
instrumento. El área sirviente, que comprende una franja de terreno ubicada dentro del
predio sirviente, es de ...... metros de ancho aproximadamente y de superficie total
aproximada de ........ metros cuadrados, que se ilustra achurada en el plano especial de
servidumbre eléctrica denominado "plano especial de servidumbre ............."
número ........... , el que se individualiza como Anexo A y que debidamente firmado por las
partes se entiende formar parte integrante de la presente escritura para todos los efectos
legales que haya lugar. Este plano, individualizado como Anexo A, se protocoliza con esta
misma fecha en esta notaría inmediatamente a continuación de la presente escritura, bajo el
número de Repertorio ..........., al final del Registro de Instrumentos público.
SÉPTIMO: En caso que el proyecto no sea catalogado como viable por .............. o no sea
autorizado en alguna de sus partes o secciones por la Superintendencia de Electricidad y
Combustibles, ............. renuncia expresamente a solicitar la devolución del pago que por
este acto se efectúa al propietario, en los términos mencionados en la letra /a/ de la cláusula
sexta precedente.
NOVENO: Con esta fecha, el propietario se obliga a: /a/ permitir, en el predio sirviente,
la entrada y paso permanente de inspectores y de trabajadores de ............, de contratistas,
subcontratistas o terceros, vinculados legal o contractualmente con ............ o con sus
sucesores, para construir, instalar, tender y reparar instalaciones y, en general, efectuar
labores de conservación; /b/ permitir, en el predio sirviente, la entrada de los materiales y
vehículos necesarios para la ejecución de esos trabajos; /c/ no hacer, en el predio sirviente,
plantaciones, construcciones ni obras que perturben el ejercicio de la servidumbre
prometida; /d/ permitir la construcción de huellas de acceso a las torres, postaciones y
líneas dentro del predio sirviente; /e/ permitir la instalación de puentes y portones en los
cercos cruzados por los caminos de acceso, el retiro de éstos y la reparación de cercos una
vez terminada las faenas; /f/ no ejecutar actos que impidan o perturben el ejercicio de los
derechos que el presente contrato se prometen, y aquellos que la ley reconoce a ..............
DÉCIMO: El propietario declara que no tiene cargo, reclamo ni observación alguna que
formular contra ........... y que renuncia libre y expresamente a cualquiera indemnización o
precio que pudiera derivar de la constitución de la servidumbre eléctrica prometida,
otorgándole el más amplio y completo finiquito, renunciando a todas las acciones civiles y
administrativas que pudieren corresponderles contra ............ como consecuencia de la
celebración del presente contrato de promesa y de la posterior celebración del contrato de
constitución de servidumbre eléctrica.
UNDÉCIMO: Los gastos, derechos e impuestos derivados del presente contrato serán de
cargo exclusivo de ...............
DUODÉCIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
fijan como domicilio convencional en la ciudad y comuna de ................., y se someten
desde ahora a la competencia de sus tribunales ordinarios de justicia [salvo que se quiera
optar por arbitraje].
547
• DESTINACIÓN DEL PADRE DE FAMILIA. ESCRITURA. FORMULARIO
TERCERO: Por este acto, el suscrito constituye los servicios continuos y aparentes, que
se especificarán en la cláusula siguiente, en el predio, para que, en el futuro, cuando dichas
parcelas sean enajenadas a distintas personas, tenga lugar la llamada "servidumbre por
destinación de padre de familia"; esto es, que subsistan los mismos servicios con el carácter
de servidumbre en beneficio de cada uno de las divisiones, que sus nuevos propietarios
deberán respetar.
CUARTO: Los servicios que se constituyen para cada una de las parcelas se detallan a
continuación:
548
debido control y la persona que esté a cargo de la puerta, su remuneración y leyes sociales,
serán de cargo de todos los futuros propietarios, por partes iguales;
b) Acueducto, tanto para el paso de las aguas que, a cada parcela, según su título, le
correspondan, como para la limpieza de canales y la confección de obras de construcción
de los respectivos usuarios de las aguas, y
549
• SERVIDUMBRE. VARIAS. Y REGLAMENTO PARA SU GOCE. ESCRITURA. FORMULARIO
TERCERO: Por este acto, la sociedad, con el objeto de precisar y reglamentar el uso y
goce de las parcelas entre sus diferentes propietarios, en su calidad de propietaria exclusiva
de la totalidad del inmueble, constituye servidumbres recíprocas, gratuitas y perpetuas
sobre cada una de las parcelas y en favor de las demás, que se indican en cada caso, y que
conforman el proyecto de parcelación referido; dichos gravámenes se regirán, en cuanto a
los derechos y obligaciones que de ellos emanan, por las disposiciones que se contienen en
el presente contrato.
b) Servidumbre de Medianería;
c) Servidumbre de Tránsito, y
d) Servidumbre de Acueducto.
550
constituyen, sean activas o pasivas, son inseparables de los predios a que pertenecen,
conforme lo dispone el artículo ochocientos veinticinco del Código Civil.
a) La demarcación de las parcelas que colindan con los caminos interiores del loteo y su
cerramiento deberá situarse a una distancia mínima de .......... metros, medida desde el
borde del camino hacia el interior del predio;
b) Los cerramientos o cercas divisorias de las parcelas entre sí o por los caminos
internos, deberán ser, necesariamente, de cercos vivos combinados con elementos muy
ligeros, tales como, ........... Su altura no podrá ser, en ningún caso, superior a ........ metros.
Se exceptúan de esta limitación los lugares de acceso propiamente tales a las parcelas, las
que podrán contar con rejas, portones u otros elementos; los que, en ningún caso, podrán
cubrir más de un ............ por ciento del respectivo deslinde.
OCTAVO: Quedan gravados con estas servidumbres de tránsito, la totalidad de los lotes
o parcelas indicadas en el plano ya referido.
UNDÉCIMO: Se deja expresa constancia que toda persona que adquiera, a cualquier
título, uno o más de los lotes o parcelas gravadas con estas servidumbres, queda obligada a
respetar, íntegramente y en todas sus partes, las normas y reglamentaciones contenidas en
el presente contrato; en el evento que algún propietario incumpla, no podrá ejercer los
derechos que, como propietario del predio dominante, le corresponderían en virtud de ellas.
552
El propietario deberá realizar los trabajos dentro del plazo de ............ días hábiles de
notificado; en caso de no hacerlos, podrá ejecutarlos la junta por su cuenta y a su costo.
DECIMOSÉPTIMO: La junta fijará el monto anual de la cuota que fuere necesaria para
financiar los gastos que demande la mantención o reparación de los caminos, acueductos,
tuberías de agua potable y otros que fueren necesarios, los que deberán ser cubiertos por los
usuarios en los plazos y en la forma que la misma junta señale. La junta enviará, a todos los
usuarios, por correo certificado, un ejemplar de la cuenta anterior y una minuta de la forma
de cómo ha sido determinada la nueva cuota y su forma de pago. Podrá, también, esta junta,
establecer un fondo de reserva que no podrá ser superior a un ......... por ciento de los gastos
553
totales del año anterior, actualizados con el índice de precios al consumidor del último
semestre julio a diciembre.
a) Velar por que las normas que regulan las servidumbres, establecidas en este
instrumento, sean cumplidas oportunamente por los propietarios o arrendatarios y en la
forma señalada en cada caso;
d) Fijar o determinar las cuotas con que debe concurrir cada parcela a los gastos que
demanden las distintas mantenciones, conservaciones y/o reparaciones de los bienes que
constituyan las servidumbres de tránsito y acueducto y los postes de alumbrado. Estas
cuotas tendrán el carácter de obligatorias conforme lo señala, en lo que sean aplicables, las
disposiciones del Título XI del Libro Segundo del Código Civil;
j) Delegar parte de sus facultades en alguno de sus miembros o bien en una comisión de
ellos; y, para objetos específicos, en otras personas, pudiendo conferir los mandatos
especiales que las circunstancias requieran y, en general, adoptar las medidas que sean
necesarias para el buen desempeño de su cometido en favor del buen uso y ejercicio de las
servidumbres establecidas por el presente instrumento;
555
VIGÉSIMO SEGUNDO: La junta de administración tendrá la representación judicial y
extrajudicial de los propietarios en todo lo que se relacione con el uso y goce de las
servidumbres comprendidas en este reglamento y, en especial, para cobrar por vía judicial o
extrajudicial las cuotas con que los propietarios y usuarios deben proveer para la
mantención de los bienes destinados al ejercicio de estas servidumbres. En lo judicial,
tendrá las facultades de ambos incisos del artículo séptimo del Código de Procedimiento
Civil y en especial, las de desistirse en primera instancia de la acción deducida, aceptar la
demanda contraria, renunciar los recursos o términos legales, absolver posiciones, cobrar y
percibir, aceptar o rechazar convenios judiciales y extrajudiciales y otorgar a los árbitros
facultades de arbitradores.
VIGÉSIMO QUINTO: Toda dificultad que se produzca entre las partes con motivo de la
interpretación del presente contrato, su cumplimiento e incumplimiento, su modificación,
su validez, nulidad, terminación o resolución o por cualquier otro motivo o causa, será
resuelta breve y sumariamente y sin forma de juicio por un árbitro arbitrador o amigable
componedor, quien fallará en conciencia, en única instancia y en contra de cuyas
resoluciones no procederá recurso alguno. Las partes designan, desde ya, en tal calidad a
don/ña .........................., y, en caso de que éste no pudiere o no aceptare el cargo por
cualquier causa o no pudiere continuar desempeñándolo después de asumido, será
reemplazado, con idénticas facultades, por don/ña ................................. A falta de ambos
árbitros y en desacuerdo de las partes, la designación del árbitro se hará por la justicia
ordinaria, procediendo en este último evento, los recursos legales en contra de las
resoluciones del árbitro. El árbitro podrá señalar el procedimiento a que se someterá el
juicio arbitral, en caso de desacuerdo de las partes o ausencia del cualquiera de ellas al
comparendo que al efecto cite el árbitro. Sólo deberá ser personal la primera notificación
que se haga a las partes, pudiendo el árbitro ordenar que todas las demás se notifiquen por
carta certificada enviada a los domicilios de las partes. En todo caso, la junta de
administración podrá renunciar a esta cláusula compromisoria, solicitando cumplir
cualquiera de las obligaciones que este instrumento establece respecto de los propietarios
de parcelas.
Ver fichas Nºs. 53, 54, 55, 56, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41 y 42 del anexo de
Jurisprudencia de Servidumbre.
557
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE SERVIDUMBRE
FICHA 1
Corte Suprema
Fecha: 07/08/1996
SUMARIO
558
FICHA 2
Corte Suprema
Cierre de camino. Impedimento el libre acceso y tránsito, camino privado, portón sin
candado. Servidumbre de tránsito
Fecha: 26/06/2002
Rol: 2202-2002
SUMARIO
El recurso de protección deberá ser rechazado debido a que del mérito de los
antecedentes no aparece debidamente acreditada la existencia de algún acto ilegal o
arbitrario que amague o vulnere alguna garantía constitucional amparada por la presente
acción cautelar, toda vez que consta de autos que el portón construido en el acceso al
camino no se encuentra cerrado con candado u otro elemento de seguridad. Así también, la
senda usada por el recurrente no constituye un camino público y la recurrida permite el uso
de la vía en virtud de las facultades emanadas de su calidad de dueña del inmueble, sin que
aparezca que el recurrente tenga algún derecho para hacer uso del referido camino.
559
FICHA 3
Servidumbres de luz. Tránsito y vista. Derecho de propiedad. Vía no idónea para reclamar
Fecha: 26/05/2005
Partes: Osvaldo Romo Pizarro; Eugenia del Carmen González Valencia con María Teresa
Herrera Alflatt
Rol: 114-2005
SUMARIO
560
FICHA 4
Corte Suprema
Derecho real de servidumbre de paso. Obras que impiden su uso. Camino de acceso a la
propiedad. Características de las servidumbres. Existencia de otra salida desde el predio
al camino público no determina necesariamente la improcedencia de la servidumbre legal.
Servidumbre de tránsito es calificable de discontinua. Títulos de constitución de una
servidumbre voluntaria. Plano reconocido por el dueño del predio sirve de título
Fecha: 16/06/2009
Rol: 82-2008
SUMARIO
561
entenderse que se configuran los supuestos para estimar procedente una servidumbre de
aquellas impuestas por la ley.
562
FICHA 5
Corte Suprema
Fecha: 10/11/2009
Partes: González Beltrán, Doris Petronila contra Donoso Ortiz, Mary Rosa
Rol: 5421-2009
SUMARIO
563
FICHA 6
Corte Suprema
Fecha: 11/11/2002
Partes: Sociedad Agroforestal Pirihueico S.A. con Germán Rodolfo Knop Valdés
Rol: 2959-2002
SUMARIO
El vicio a que se refiere la norma contenida en el artículo 768 Nº 5 en relación al artículo
170 Nº 4 del Código de Procedimiento Civil sólo concurre cuando la sentencia no contiene
las consideraciones de hecho o de derecho que le sirven de fundamento, pero no tiene lugar
cuando aquéllas existen pero no se ajustan a la tesis sustentada por el reclamante, cual es el
caso de autos, puesto que aparece claramente que todos sus argumentos pretenden dar una
interpretación de los contratos y de los actos de constitución de la servidumbre distinta, a la
señalada por los sentenciadores. (Considerando 2º sentencia Corte Suprema)
Quedando claro del tenor de la cláusula que establece la servidumbre, que su objeto es
proporcionar a los predios dominantes cómodo y expedito acceso al lago, cuyo ejercicio
debe efectuarse, según el tenor de la cláusula, ya sea por el río y por los caminos o sendas
que atraviesan la propiedad, ya sea por los muelles que se instalen en el lago, debiendo
tener la servidumbre la amplitud necesaria para que con toda comodidad se efectué
transporte de persona, vehículos, ganados, productos y mercaderías desde y hasta los
muelles del lago. Así, la servidumbre no se circunscribe a un camino deter minado, sino
564
que se puede ejercer por las vías expresamente nombradas y en forma genérica por los
caminos o sendas que atraviesan la propiedad sirviente. Esta es la conclusión que se puede
extraer del análisis de la estipulación y resulta más acorde con el espíritu que tuvieron las
partes al convenirla, dado los amplios términos en que lo hicieron. (Considerando 12º
Sentencia Corte de Apelaciones, en el mismo sentido Corte Suprema)
565
FICHA 7
Corte Suprema
Fecha: 08/10/2001
Rol: 3585-2001
SUMARIO
Sabido es, en la servidumbre de tránsito el dueño del predio dominante (el recurrido)
adquiere dos derechos fundamentales: a) pasar por el fundo sirviente en la parte sometida a
la servidumbre (artículo 847 del Código Civil) y b) hacer las obras indispensables para
ejercer ésta (artículo 829 del Código Civil). Si bien es cierto, lo último sólo significa que
únicamente puede ejecutar aquellas obras estrictamente necesarias para permitir el ejercicio
de la servidumbre, ya que otras no puede llevar a cabo debido a que el dueño del predio
sirviente no pierde el dominio del terreno por donde se ejerce la servidumbre y el dueño del
predio dominante tampoco lo adquiere, no lo es menos que a juicio de esta Corte, de los
antecedentes reunidos se desprende que la acción del recurrido se concretó a efectuar obras
estrictamente indispensables para el ejercicio de su servidumbre. Es más, a pesar de ello, el
camino aún se encuentra en muy mal estado, permitiendo con dificultades el paso de
vehículos. (Considerando 4º fallo Corte de Concepción, confirmado por Corte Suprema)
566
FICHA 8
Fecha: 05/03/2001
Rol: 16238-2000
SUMARIO
567
FICHA 9
Corte Suprema
Fecha: 28/08/2000
Partes: Mario Fernández Giordano con Nemesio Molina Andrade; Sergio Molina Villarroel
Rol: 2745-2000
SUMARIO
Conforme se desprende de los antecedentes del proceso, desde hace varios años el
recurrente y el tercero coadyuvante han accedido a sus respectivos predios, por el camino
que el primero construyó y que también era usado por los recurridos, cercando éstos su
propiedad e impidiendo el uso de la vía. Así, los recurridos, al instalar un cerco de alambre
de púas en el referido camino, han modificado una situación de hecho preexistente,
mediante el uso de medidas de fuerza, lo que importa un actuar arbitrario que conculca la
garantía del Nº 24 del artículo 19 de la Constitución Política de la República en cuanto el
recurrente y el tercero están impedidos de transitar por la vía que han usado por largo
tiempo, sin que puedan acceder normalmente a sus respectivos inmuebles.
Cabe señalar que la inexistencia de una servidumbre constituida en favor de los predios
del recurrente y del tercero que deba soportarla el inmueble de los recurridos, no es un
argumento válido para que éstos hayan procedido por vías de hecho, alterando de este
modo una situación fáctica existente por varios años, pues siempre les asiste el derecho de
recurrir a los tribunales de justicia para que, en un juicio de lato conocimiento, se dirima
cualquier conflicto que puedan tener con los primeros por el uso del referido camino.
568
FICHA 10
Corte Suprema
Fecha: 18/03/2002
Partes: Luisa Villarroel Barrientos; Eduvino Torres Márquez; Ramón Garay Osorio; José
Herminio Saldivia Blacovic con Adela Cárcamo Oyarzo
Rol: 813-2002
SUMARIO
569
FICHA 11
Corte Suprema
Fecha: 20/11/2006
Partes: Jaime Mozó Ballacey; Juan Carlos Latorre Díaz con Carlos Alberto Vergara del
Río y comunidad Condominio Hacienda Chacabuco
Rol: 5681-2006
SUMARIO
Se acoge protección, interpuesta por propietaria de predio agrícola, cuyo acceso a través
de otro terreno fue cerrado arbitrariamente por administración de condominio habitacional.
La recurrida argumenta que se encontraban pendientes negociaciones sobre precio de
servidumbre, sin embargo, ello no es motivo para cerrar arbitrariamente y corresponde al
tribunal restablecer el status quo.
570
FICHA 12
Corte Suprema
Fecha: 06/11/2007
Partes: Sociedad Agrícola Los Álamos Limitada con Emilio Segundo Detmer Echeverría
Rol: 5201-2007
SUMARIO
571
FICHA 13
Corte Suprema
Fecha: 16/01/2012
Partes: Rafael Sotomayor González con Francisco Javier Garcés Jordán y otro
Rol: 11862-2011
SUMARIO
Que como se advierte de los hechos descritos en el motivo que precede —no
controvertidos por el actor— , la construcción del portón o reja en el inicio del camino
emplazado en el lote de propiedad de los denunciados tiene como única finalidad regular
adecuadamente el ejercicio de una servidumbre de tránsito que recae sobre esa senda, y
acorde además con los términos estipulados en el título en virtud del cual dicho gravamen
se instauró. (Considerando 3º de la sentencia de Corte Suprema).
En efecto, el derecho del reclamante a transitar por el camino que atraviesa el predio de
los recurridos para llegar a su propiedad no se ha visto impedido o dificultado por la
actuación que reprocha, pues el libre acceso a la ruta que comunica a su parcela permanece
indemne al no imponérsele restricción alguna. No resulta aceptable estimar que la
materialización de medidas —como las ejecutadas en este caso— que tienden a asegurar el
correcto uso de una servidumbre de tránsito sobre un camino privado por parte de quien es
dueño del predio sirviente, signifique condicionar o limitar el ejercicio de aquéllos en cuyo
favor se ha establecido, toda vez que no se ha negado ni obstaculizado la ocupación del
terreno gravado, sino sólo se ha requerido que tal ejercicio se ajuste a criterios de seguridad
que surgen como razonables. (Considerando 4 º de la sentencia de Corte Suprema)
572
FICHA 14
Corte Suprema
Fecha: 03/02/1998
Partes: Sebastián Court Silva con Ximena Núñez Tagnard; Patricio Suárez
Rol: 3733-1997
SUMARIO
Que se acoge recurso de protección en contra de colocación de cerco por los dueños de
un predio vecino, que impide al recurrente acceder al camino público, aun cuando han
transcurrido más de 15 días entre los hechos y la interposición del recurso, porque de otro
modo no le sería posible al recurrente adoptar las medidas necesarias para impetrar la
servidumbre de tránsito correspondiente, como extensión de su derecho de propiedad sobre
el predio dominante que, actualmente, ha sido amagado por un acto de fuerza de los
recurridos —que es una conducta permanente— tendente a impedirles el paso por su
terreno, como antes se hacía, graciosamente, de su parte; teniendo en cuenta que conductas
de esta naturaleza perjudican la paz social y más bien generan reacciones cuyas
consecuencias son impredecibles. (Considerando Primero a Tercero, Corte Suprema)
573
FICHA 15
Corte Suprema
Fecha: 23/03/1999
Rol: 1348-1998
SUMARIO
A mayor abundamiento, debe aplicarse la norma del artículo 768 inciso penúltimo del
Código de Procedimiento Civil, que establece que los vicios a que se refiere, entre los que
se cuenta el de ultra petita, no dan lugar a la casación de oficio cuando el recurrente no ha
sufrido un perjuicio reparable sólo con la invalidación de la sentencia, circunstancias que se
darían en el presente caso, de modo que se rechaza la casación de oficio promovida por la
parte apelada.
574
trazado de un camino por ellos, a un precio que no sea prohibitivo, incluso se ha fallado que
así ocurre también cuando la impracticabilidad se presenta sólo en determinados períodos
cada año. En el conocido libro de Somarriva y Alessandri (Nº 1.072 de los Bienes y los D.
Reales) se señala que la jurisprudencia se inclina por una interpretación realista o flexible
de la frase con que comienza el artículo 847 del Código Civil y cita una sentencia de la C.
de Santiago y otra de la Excma. Corte Suprema, que se refieren a un caso enteramente
análogo al caso que nos ocupa. (En el mismo sentido ha fallado la Corte de Punta Arenas, 2
de marzo de 1990) Parece claro que las relaciones de vecindad deben estar presididas por la
racionalidad, lo que en el caso de autos se traduce en la concesión de una servidumbre de
tránsito. Por lo demás, esta servidumbre apunta a hacer posible la explotación de un predio,
lo que constituye una forma de contribuir al bien común.
575
FICHA 16
Fecha: 27/07/2000
Rol: 16033-2000
SUMARIO
El derecho a pedir una servidumbre de tránsito respecto del predio sirviente por parte del
propietario del predio dominante nace a partir de la fecha de la subdivisión que crea los
nuevos predios.
576
FICHA 17
Servidumbre de tránsito. Forma de adquirirse. Predios deben ser de distinto dueño. Predio
sirviente debe encontrarse desprovisto de toda comunicación con camino público
Fecha: 16/08/2000
Rol: 1262-1998
SUMARIO
577
Revista de Derecho y Jurisprudencia, Tomo XXVI, 2ª parte, sección 1ª, p. 544). La cosa
sobre que recaiga la servidumbre y la que la aprovecha deben pertenecer a distinto dueño,
porque no se puede ser, a la vez, sujeto activo y pasivo en una determinada relación jurídica
( Revista de Derecho y Jurisprudencia, Tomo XLIII, 2ª parte, sección 1ª, p. 513). Sobre
cosa propia nadie puede tener a su favor una servidumbre. El dueño de dos predios
contiguos puede tener un camino, pero esta obra es un servicio, no una servidumbre.
Para que proceda la servidumbre de tránsito es indispensable que el predio que trata de
imponer la servidumbre se encuentre desprovisto de toda comunicación con el camino
público. El requisito de hallarse el predio destituido de toda comunicación con el camino
público significa la falta de vía o camino de acceso necesario para el uso y beneficio de él.
La servidumbre de tránsito sólo procede cuando el predio que la solicite está desprovisto
de toda salida al camino público. A contrario sensu, el predio que de cualquier forma tiene
comunicación con el camino público, no tiene derecho para imponer servidumbre de
tránsito.
578
FICHA 18
Fecha: 18/04/1990
Rol: 6166-1990
SUMARIO
579
FICHA 19
Corte Suprema
Fecha: 14/01/2004
Partes: Empresa de Obras Sanitarias de Valparaíso Sociedad Anónima con Sergio Rubén
Alvarado Pinto
Rol: 2654-2003
SUMARIO
Que se encuentra, además, probado en autos que el único medio de acceso a esa vía
pública de que dispone el predio de la actora, son los caminos interiores existentes en el
inmueble de la demandada. (Considerando Cuarto, Corte de Apelaciones de Valparaíso)
Que por mandato del artículo 847 del Código Civil, es requisito condicionante del
ejercicio de una servidumbre legal de tránsito el pago por parte del dueño del predio
dominante al propietario del predio sirviente del valor del terreno necesario para la
servidumbre y de todo otro perjuicio. (Considerando Quinto, Corte de Apelaciones de
Valparaíso)
Que si bien es cierto que en el petitorio de la demanda se solicita del tribunal la fijación
del monto de la indemnización de servidumbre a que tiene derecho el propietario del predio
sirviente, no se pide el pago de ninguna suma determinada. Consta, además, del expediente
que toda la materia relativa a la especie y monto de los perjuicios ha sido ajena a la
controversia, pues ni la actora ni el demandado los han debatido, ni fueron incluidos como
hechos substanciales y pertinentes controvertidos en la resolución que recibió la causa a
prueba, ni en la que la modificó. Ante esta situación procesal, el tribunal está obligado a dar
cumplimiento a las norma contenida en el inciso segundo del artículo 173 el Código de
Procedimiento Civil, que la ordena reservar a las partes el derecho de discutir las cuestiones
580
en la ejecución del fallo o en otro juicio diverso. (Considerando Sexto, Corte de
Apelaciones de Valparaíso)
581
FICHA 20
Corte Suprema
Fecha: 16/01/2006
Partes: Teresa del Carmen Valenzuela Urra; Héctor Germán Valenzuela Urra; Zoila
Amelia Valenzuela Urra; Ela del Carmen Valenzuela Urra; Gloria Lucía Valenzuela Urra;
Gabriela del Carmen Valenzuela Urra; Manuel Octavio Valenzuela Urra; con Margarita
López San Martín
Rol: 3708-2005
SUMARIO
582
FICHA 21
Corte Suprema
Fecha: 27/04/2006
Rol: 5490-2003
SUMARIO
II. En relación al segundo acápite de impugnación, esto es, la pretendida vulneración del
artículo 847 CC, cual contempla la servidumbre legal de tránsito a favor de particulares, ha
de rechazarse, toda vez que se probó suficientemente en autos la concurrencia de sus
supuestos. Con relación a que el predio se encuentre desprovisto de toda comunicación con
camino público, conviene recordar el criterio de esta Corte en el sentido de que la frase se
entenderá lato sensu, esto es, concurrirá el presupuesto ora cuando efectivamente no exista
tal camino, ora cuando su acceso resulte verdaderamente impracticable o extremadamente
gravoso en relación con el valor del predio. Luego, el aislamiento requerido debe ser
considerado desde un punto de vista material y no formal.
583
FICHA 22
Fecha: 17/10/2007
Partes: Carmen Fresia Silva Muñoz con Carlos Hormazábal Luengo y otra
Rol: 2954-2003
SUMARIO
La servidumbre de tránsito tiene como requisito esencial que el predio de quien trata de
imponer la servidumbre esté desprovisto de toda comunicación con el camino público, por
la interposición de otros predios, de lo que se colige que si el predio dominante tiene salida
o comunicación con el camino público, no es procedente esta servidumbre. Por esto, si el
predio no se encuentra totalmente destituido de toda comunicación con el camino público, y
solicita la servidumbre de tránsito porque su predio se inunda y no puede transitar de una
parte a otra del mismo, su problema es de carácter interno, porque no es producido por la
interposición de otros predios, haciéndose imposible dar lugar a la acción.
584
FICHA 23
Servidumbre de tránsito. Necesidad que predio carezca de toda comunicación con camino
público. Interpretación legal. Tenor literal del artículo 847 del Código Civil. Predio del
cual una sola parte tiene acceso. Irrelevancia de que habilitar comunicación con camino
resulte onerosa.
Fecha: 17/10/2007
Partes: Gerardo José Luckeheide Morawitz con Enrique Alfonso Brintrup Barrera
Rol: 425-2007
SUMARIO
Como el artículo 847 del Código Civil, al establecer la servidumbre de tránsito, la hizo
procedente respecto de un predio que se halla desprovisto enteramente, en su conjunto, de
comunicación con el camino público, aplicando las reglas de interpretación de los artículos
19 y 23 del mismo Código, que ordenan no desatender el tenor literal de la ley a pretexto de
consultar su espíritu y que lo favorable u odioso de una norma no se tomará en cuenta para
ampliar o restringir su interpretación, la circunstancia que una sola parte del predio del
demandante no tenga un acceso fácil a la otra parte, la cual sí tiene comunicación con el
camino público, por resultar ello muy oneroso dada la topografía del terreno, no se está en
la hipótesis de la servidumbre de tránsito, y no puede darse lugar a la acción.
585
FICHA 24
Corte Suprema
Denuncia de obra nueva. Concepto y finalidad del interdicto posesorio. Requisitos que
exige. Daño al actor en su calidad de poseedor. Embarazo de servidumbre legítimamente
constituida. Necesidad de acreditar dicha circunstancia. Servidumbre de tránsito.
Necesidad de acreditar obstaculización del acceso al camino público
Fecha: 08/04/2008
Rol: 4373-2006
SUMARIO
I. La denuncia de obra nueva busca obtener que se prohíba toda obra nueva sobre el
suelo de que se está en posesión y, asimismo, la que embarace el goce de una servidumbre
legítimamente constituida sobre el predio sirviente. Es posible definirla como la acción
judicial que, a fin de prevenir un daño, se dirige a lograr la suspensión de los trabajos de
una obra nueva, comenzados o a punto de comenzarse, para impedir que esta última se
consume o concluya.
Este interdicto posesorio reconoce como supuestos: a) que la denuncia recaiga sobre una
obra nueva que se esté construyendo o se trate de construir en el suelo objeto de la posesión
o embarace el goce de una servidumbre legítimamente constituida sobre el predio sirviente,
b) que la obra sea denunciable, y c) que cause o pueda causar un daño al actor en su calidad
de poseedor.
II. Aun cuando exista una obra nueva, si no embaraza el goce de una servidumbre
legítimamente constituida sobre el predio sirviente, se torna imposible dar lugar a la acción.
En la especie, habiéndose constituido una servidumbre de tránsito a favor del inmueble
propiedad de las denunciantes, debiendo soportar el gravamen el predio de la denunciada,
debía acreditarse que la posibilidad de paso o comunicación entre el predio de aquélla y el
camino público se ha visto frustrada u obstaculizada con la construcción de la obra nueva.
586
FICHA 25
Corte Suprema
Servidumbre de tránsito requiere que predio dominante carezca de toda comunicación con
camino público
Fecha: 11/06/2008
Rol: 547-2007
SUMARIO
587
FICHA 26
Fecha: 25/09/2008
Rol: 61-2008
SUMARIO
La aplicación del artículo 850 del Código Civil que peticiona el actor aparece ratificada
por la jurisprudencia, de la que se desprende, en primer lugar, que la aplicación del artículo
850 del Código citado excluye la del artículo 847 del mismo cuerpo de legal. Más aún, se
expresa que si los contratantes o copartícipes omiten establecer expresamente la
servidumbre de tránsito la ley suple esta omisión y estima que la voluntad de quienes
celebran esos actos o contratos no puede haber sido la de dejar encerrado el nuevo predio y
para evitar la constitución de la servidumbre mediante la acción del artículo 847 del texto
citado, declara que se entenderá concedida a favor del predio que quedó aislado. En
consecuencia, lo que expresa el demandante es efectivo, la sentenciadora ha interpretado
erróneamente dicha norma, pues en parte alguna, exige sea una misma persona el antecesor
en el dominio de los predios dominante y sirviente, sino que sólo que se venda o permute
alguna parte de un predio o se adjudique a los que poseían proindiviso.
588
FICHA 27
Corte Suprema
Fecha: 27/01/0201
Partes: Karla Leticia Salamanca Farías con Juan Alejandro Gañán Huaquimilla
Rol: 9296-2009
SUMARIO
Para que pueda ejercerse el recurso de protección por infracción al ejercicio del derecho
de propiedad, debe existir un acto ilegal y arbitrario que impida al titular el ejercicio de su
derecho. En los casos en que no existe libre acceso a una propiedad se establecen
servidumbres de tránsito, pero si no está constituida dicha limitación al ejercicio del
derecho de propiedad respecto del predio del recurrido, no existe ninguna infracción a tal
derecho.
589
FICHA 28
Corte Suprema
Fecha: 23/10/2003
Rol: 4218-2002
SUMARIO
590
FICHA 29
Fecha: 22/10/2010
Partes: María del Pilar Labrín Lagos con Otilia Lagos Cerda
Rol: 106-2010
SUMARIO
591
FICHA 30
Corte Suprema
Fecha: 30/06/1988
Rol: 7443
SUMARIO
El dueño del predio dominante tiene derecho para imponer una servidumbre de tránsito,
sólo si el predio se halla destituido de toda comunicación con el camino público por la
interposición de otros predios, pero no cuando el acceso a dicha vía sólo resulta más largo y
dificultoso en comparación con la servidumbre solicitada. (Consids. 3º y 5º)
592
FICHA 31
Corte Suprema
Camino privado, necesario para acceder a camino público. Derecho de uso si es necesario
para acceder a camino público, derecho de uso mientras se declara la existencia de
servidumbre legal de tránsito
Fecha: 22/10/1997
Rol: 2693-1997
SUMARIO
Se declaró que cierto camino se halla en comunidad entre demandante y demandado, por
lo que tiene pleno derecho a usarlo y transitar por él para acceder al camino público o a su
predio; en subsidio, que se decidiera que sobre tal camino existe servidumbre legal de
tránsito en los términos del artículo 881 del Código Civil o, en subsidio en los del artículo
850 de ese Código.
Así debe, esta corte rechazar el recurso, basado en hechos que se oponen a los
establecidos en las sentencias de ambas instancias. (Considerandos 4º, 6º, 12º y 13º de la
sentencia de la Corte Suprema)
593
FICHA 32
Al que por venta adquiere parte de un predio se le reconoce como legitimario activo del
derecho de servidumbre
Fecha: 02/01/2012
Rol: 1166-2011
SUMARIO
En la especie, tiene aplicación el artículo 850 del Código Civil, norma que reconoce
como legitimario activo del derecho de servidumbre, al que por venta adquiere una parte de
un predio y como consecuencia esta parte queda separada del camino público, cuyo es el
caso del actor. Hipótesis en la cual se entiende concedida una servidumbre de tránsito a
favor del primer adquirente, sin embargo como ésta nunca se constituyó, tal derecho puede
ser ejercido legítimamente por los posteriores adquirentes del predio, a fin de poner término
a su estado de incomunicación.
594
FICHA 33
Fecha: 16/05/2001
Rol: 670-1997
SUMARIO
La acción de demarcación sólo procede en el caso que ninguno de los dueños de los
predios vecinos haya realizado actos posesorios materiales y ostensibles respecto de la zona
o área en conflicto; pues en el evento contrario, es la acción reivindicatoria o acción de
dominio, definida en el artículo 889 del Código Civil, la que corresponde deducir.
Así las cosas, la construcción por la demandada de una pandereta divisoria, configura la
realización de un acto posesorio de su parte sobre la porción de terreno que abarca dicho
cierre, conforme aparece de lo dispuesto en el artículo 925 del Código Civil, posesión de la
que únicamente puede ser privado como consecuencia de acogerse una acción idónea que
se intentara en su contra para tal efecto, que no es, precisamente, la acción de demarcación
deducida por el actor.
595
FICHA 34
Corte Suprema
Fecha: 16/10/2001
Rol: 4110-2000
SUMARIO
596
FICHA 35
Corte Suprema
Fecha: 11/07/2001
Rol: 2278-2001
SUMARIO
597
FICHA 36
Corte Suprema
Fecha: 30/10/2001
Partes: Andrés Catrián Platero con Edita Medina Palomo; Grismilda Carrillo Medina;
Ricardo Carrillo Medina; Brunilda Carrillo Medina; Irene Carrillo Medina
Rol: 4593-2000
SUMARIO
I. Debe rechazarse la excepción de cosa juzgada opuesta por los demandados, puesto que
éstos no han acreditado suficientemente ser sucesores a título universal de quien fue
demandado en el juicio anterior cuya triple identidad se compara con estos autos. Más aún,
dos de los demandados han obtenido sus títulos de dominio por resolución del Seremi de
Bienes Nacionales, conforme al decreto ley Nº 2.695, sobre regularización de la posesión
de la pequeña propiedad raíz, por lo que tampoco pueden ser considerados sucesores a
título singular.
II. Uno de los requisitos de la acción de demarcación establecida en el artículo 842 del
Código Civil es que los predios en cuestión sean colindantes, lo que no ocurre en la especie,
por cuanto se ha probado que, en la parte donde los predios del demandante y los
demandados pretenden tocarse, están separados por un estero y, en consecuencia, carecen
de contigüidad.
IV. Si bien la ausencia de contigüidad entre los predios de las partes no fue invocada ni
mencionada por éstas en el juicio, el pronunciamiento que el tribunal hace de ella obedece
al análisis de los presupuestos de la acción de demarcación que se interpuso, por lo que no
incurre en vicio de ultrapetita el fallo que analiza dicho requisito.
598
V. Al no haberse invocado ninguna vulneración de las normas reguladoras de la prueba,
significa que los hechos asentados en el fallo impugnado resultan inamovibles para el
tribunal de casación y, desde luego, el recurrente de casación no puede contrariarlos.
599
FICHA 37
Corte Suprema
Supuesto atentado al derecho de propiedad. Cierre de predio son actos propios del
dominio. Propiedad sobre un inmueble se acredita con la correspondiente inscripción
Fecha: 25/11/2003
Rol: 4390-2003
SUMARIO
600
FICHA 38
Corte Suprema
Fecha: 13/01/2004
Partes: Tulio Callegari Hijos y Compañía con Héctor Domingo Arce Cerda
Rol: 5405-2003
SUMARIO
Que habiendo quedado establecido que no se ha acreditado que haya existido un cerco
divisorio de alambre entre ambas propiedades y que éste haya sido sacado por el recurrido,
lo que corresponde ahora determinar es si la construcción del cerco de pandereta que hizo
el recurrido en el deslinde, hecho que se encuentra acreditado, es un acto arbitrario e ilegal
que vulnera el derecho de propiedad del recurrente. Que el artículo 844 del Código Civil
faculta a todo dueño de un predio para cerrarlo o cercarlo, siendo esa facultad inherente a
todo propietario, por lo que debe concluirse que el recurrido al proceder a efectuar el
cerramiento que impugna el recurrente se ha limitado a hacer uso de una facultad que le
confiere expresamente la referida disposición legal. (Considerandos Undécimo y
Duodécimo, Corte de Apelaciones de La Serena)
601
FICHA 39
Corte Suprema
Fecha: 26/08/2004
Partes: Héctor Hernán Hernández Zúñiga con Óscar Acevedo Palma; Fredy Acevedo
Palma; José Emilio Toro Moreno
Rol: 2075-2003
SUMARIO
El artículo 1698 del Código Civil se infringe cuando se obliga a una de las partes a
probar un hecho que le corresponde acreditar a su contraparte, esto es, la infracción se
produce si se altera el peso de la prueba.
El Código Civil, en su Libro II, Título XI, artículos 841 a 846, trata especialmente entre
las servidumbres legales relativas a la utilidad de los particulares, las de demarcación y
cerramiento.
Sin embargo, el ejercicio del derecho que se reconoce al propietario para obtener que se
fijen los límites que separan su predio del o de los inmuebles colindantes, no importa ni
tiene el alcance de una acción de servidumbre, ya que en el supuesto de acogerse su
demanda, ni su predio ni los de los demandados pasan a convertirse en predios sirvientes
con respecto al otro. El cumplimiento de la sentencia no podría conducir a un
desmembramiento de ninguno de los predios colindantes, puesto que su decisión tiene por
finalidad únicamente fijar los límites de cada uno y levantar los deslindes correspondientes,
602
resguardando lo que cada uno está poseyendo según su respectivo título. En consecuencia,
las acciones de demarcación y cerramiento consisten, precisamente en señalar los límites de
un terreno con respecto a otro u otros contiguos, y tienen lugar cuando los dueños no están
de acuerdo acerca de la línea divisoria o dicha línea es para ellos incierta y exige una
interpretación de los títulos, caso en que comprende la doble operación de fijar el límite y
marcar el terreno, cerrarlo o cercarlo por todas partes con paredes, fosos, cercas vivas o
muertas.
603
FICHA 40
Corte Suprema
Dueño de un predio. Derecho para exigir la fijación de los límites que lo separan de los
predios colindantes, derecho a cerrar y cercar el predio de su dominio
Fecha: 24/08/2004
Partes: Agronoble S.A. con Oginson González; Hugo del Campo Venegas
Rol: 3580-2004
SUMARIO
Los artículos 842 y 844 del Código Civil, establecen, por un lado, el derecho que todo
dueño de un predio tiene para exigir la fijación de los límites que lo separan de los predios
colindantes, pudiendo exigir a los respectivos dueños que concurran a ello, haciéndose la
demarcación a expensas comunes y por el otro, el derecho a cerrar y cercar el predio de su
dominio.
Los derechos antes mencionados, que la ley reconoce recíprocamente a los propietarios
de predios colindantes, requieren, sin embargo, para su adecuado ejercicio, del común
acuerdo previo de tales propietarios respecto al lugar preciso en que el deslinde ha de
emplazarse y, a falta de acuerdo, de la intervención judicial requerida legalmente por medio
del ejercicio de las acciones de demarcación y cerramiento pertinentes, sin que en caso
alguno pueda estimarse lícita la actuación unilateral e inconsulta de cualquiera de los
vecinos, en orden a decidir por sí mismo respecto de la línea por la cual debe ir el deslinde
y además a construir el cierre divisorio entre los predios por encima de tal línea, como en la
especie ha acontecido con el actuar de los recurridos.
En consecuencia, la conducta de los recurridos importa una actuación de hecho, que debe
estimarse ilegal y arbitraria, atendido que han decidido por su sola voluntad y han actuado
en consecuencia, respecto de una materia que puede comprometer el derecho de su vecina,
la recurrente de autos, sin previo acuerdo con ésta, o en su defecto, sin una decisión judicial
adoptada previo a conocimiento de causa, lo que claramente configura la perturbación o
amenaza del derecho de propiedad que la sociedad recurrente alega. (Considerandos Nºs. 4,
5 y 6 de sentencia de la Corte de Apelaciones de La Serena, confirmada sin modificaciones
por la Corte Suprema)
604
FICHA 41
Fecha: 23/09/2005
Rol: 319-2005
SUMARIO
605
FICHA 42
Fecha: 02/10/2007
Partes: Juan Ramiro Tapia Tapia con María Magdalena Farías Ibacache
Rol: 1013-2007
SUMARIO
II. Una vez establecido que la línea divisoria entre dos predios ha sido trazada sólo en
parte, corresponde proceder a la demarcación a expensas comunes en toda la extensión de
la línea divisoria. Y, también se ha resuelto que la circunstancia de que una de las partes ya
hubiese construido parte del cierro haciendo uso de la facultad entregada en el artículo 844
del Código Civil, no autoriza a dicha parte para solicitar que el vecino construya la otra
mitad exclusivamente a sus expensas y en igual forma a lo ya construido. En efecto, la parte
faltante debe ser construida a expensas de ambos colindantes, por mitad.
606
FICHA 43
Fecha: 17/11/2010
Partes: Luis Rolando Osorio Cornejo con Óscar Roberto Oyarzún Osorio y otros
Rol: 761-2010
SUMARIO
Acreditada la calidad de propietario singular del demandante, su vecindad con todos los
demandados y la existencia de deslindes jurídicamente delimitados, que corresponde
entonces demarcar en terreno y cerrar, concurriendo cada vecino en la parte en que
coincidan sus linderos, procede acoger la demanda. (Considerando 7º)
607
FICHA 44
Corte Suprema
Fecha: 29/04/2011
Rol: 3530-2009
SUMARIO
608
cerrarlo o cercarlo por todas partes, sin perjuicio de las servidumbres constituidas a favor
de otros predios. (Considerando 9º, sentencia de reemplazo)
La doctrina enseña que la acción de demarcación tiene por objeto fijar los límites de un
predio y supone que no existen en el terreno linderos o mojones que determinen la línea de
separación de los predios y que los predios no han sido antes demarcados. Cuando existen
mojones que efectúan esa separación, la acción de demarcación no tiene cabida, debiendo
ser rechazada por el juez, ya que el objeto que persigue la acción en comento se habrá ya
realizado. La demarcación una vez hecha es definitiva y no puede ser modificada por medio
de otra nueva demanda de demarcación. Esto supone que los mojones existentes en el
terreno y que el demandado invoca para que se niegue lugar a la acción han sido
construidos de común acuerdo por los interesados o en virtud de una sentencia judicial;
pero toca al demandado que opone esta excepción a la demanda probar que existen estos
linderos y que han sido colocados de común acuerdo entre los propietarios o que son el
resultado de una resolución judicial. No basta, entonces, la existencia de mojones, fosas,
construcciones, cercas en el terreno para concluir por la no procedencia de la acción si no
se prueba que ellos tienen el carácter de linderos legalmente establecidos, sea por acuerdo
privado de los vecinos, sea por una sentencia judicial.
609
FICHA 45
Dueño de un predio tiene derecho para cerrarlo o cercarlo por todas partes. No puede
considerarse un cierro como trabajo de excavación o construcción conforme al art. 31 de
la Ley sobre Monumentos Nacionales
Fecha: 14/02/2012
Partes: González Torres, René Rodrigo y otros con Sociedad Urbanizadora Reñaca Concón
S.A.
Rol: 910-2011
SUMARIO
1. Se debe precisar que los propietarios como tales y de acuerdo lo dispuesto en el art.
844 del Código Civil, que señala "El dueño de un predio tiene derecho para cerrarlo o
cercarlo por todas partes, sin perjuicio de las servidumbres constituidas a favor de otros
predios. El cerramiento podrá consistir en paredes, fosas, cercas vivas o muertas". Y el art.
845 del Código Citado agrega "Si el dueño hace el cerramiento del predio a su costa y en su
propio terreno podrá hacerlo de la calidad y dimensiones que quiera", de lo que se
desprende que efectivamente la recurrida tenía el derecho para realizar el acto de
cerramiento atendida su calidad de propietario y, máxime que de la documentación
agregada, consta carta del Alcalde de Concón, haber solicitado precisamente el cierre del
sector, el que incluía por tanto, el designado —Santuario de la Naturaleza—, atendido los
destrozos que se estaban cometiendo por el ingreso de vehículos motorizados al sector.
2. En cuanto a la posible ilegalidad del acto, la que se basa en las circunstancias que
atendido que en el sector denominado —Santuario de la Naturaleza— no se haya solicitado
la respectiva autorización al Sistema de Evaluación de Impacto Ambiental, cabe señalar
que de acuerdo a la Ley Nº 17.288 sobre Monumentos Nacionales, se define a éstos en el
art. 31 inciso 1º: "Son santuarios de la naturaleza todos aquellos sitios terrestres o marinos
que ofrezcan posibilidades especiales para estudios e investigaciones geológicas,
paleontológicas, zoológicas, botánicas o de ecología, o que posean formaciones naturales,
cuya conservación sea de interés para la ciencia o para el Estado", e inciso 3º "No se podrá,
sin la autorización previa del Consejo, iniciar en ellos trabajos de construcción o
excavación, ni desarrollar actividades como pesca, caza, explotación rural o cualquiera otra
actividad que pudiera alterar su estado natural.". En el presente caso, es dueño del sitio y
por tanto, se encuentra, facultado para realizar su cierro, de acuerdo a las disposiciones ya
citadas, y por otra parte, no se trata de —trabajos de construcción o excavación—, por lo
610
que según la disposición antes transcrita y no pudiendo considerarse un cierro como un
trabajo de excavación o construcción, dado el sentido común que se da a dichas acepciones,
además, el término —construcción— está definido en la Ordenanza General de Urbanismo
y Construcción, art. 1.1.2, como —obra de edificación o de urbanización—, en cuya
definición no puede considerarse la ejecución de un mero cierre.
611
FICHA 46
Fecha: 04/05/1994
Rol: 22936
SUMARIO
612
FICHA 47
Fecha: 27/12/2004
Partes: Juan Fernando Eduardo Narea Cazenave con María Betzabé del Solar Cáceres
Rol: 460-2004
SUMARIO
613
FICHA 48
Corte Suprema
Fecha: 02/05/1994
Partes: Iris Cuneo Quijada; Ada Cuneo Quijada con Sergio Sivori Alzérreca; Dirección de
Obras Municipales de Chillán
Rol: 22924
SUMARIO
De acuerdo al artículo 873 del Código Civil, la servidumbre legal de luz tiene por
finalidad dar ésta a un espacio cualquiera cerrado y techado, pero no está dirigida a darle
vista a los predios vecinos, esté cerrado o no. De otro lado, el artículo 878 del mismo
Código estatuye que no se pueden tener ventanas, balcones, miradores o azoteas que den
vista a las habitaciones, patios o corrales de un predio vecino, cerrado o no, a menos que
intervenga una distancia de 3 metros.
614
FICHA 49
Corte Suprema
Fecha: 20/09/2012
Partes: Aguas del Altiplano S.A. con Dirección de Bienestar Social de la Armada
Rol: 2206-2012
SUMARIO
615
FICHA 50
Corte Suprema
Fecha: 03/09/2003
Rol: 5167-2002
SUMARIO
Establecido, que en ciertos sectores los bordes del acueducto emplazado en el predio del
demandante, se encuentran erosionados y en otros lugares con abundante vegetación que
hacen variar ostensiblemente sus dimensiones, alterando el eje hidráulico del cauce por
acumulación de sedimentos que producen embancamientos, corresponde, de conformidad
con el inciso primero del artículo 91 del Código de Aguas, acoger la petición de la demanda
de autos e imponer al demandado la obligación de mantenerlo en perfecto estado y adecuar
sus dimensiones al que sea necesario para conducir las aguas a que tiene derecho y para ello
deberá realizar las limpiezas y reparaciones que se precisen al efecto. (Considerando 4º
sentencia de reemplazo, Corte Suprema)
616
FICHA 51
Corte Suprema
Fecha: 17/06/1999
Partes: Ganadera Canal Tortuoso Limitada con Empresa Nacional del Petróleo
Rol: 1865-1999
SUMARIO
617
FICHA 52
Corte Suprema
Fecha: 30/10/2006
Rol: 2425-2005
SUMARIO
618
FICHA 53
Corte Suprema
Fecha: 13/04/1992
Partes: Sociedad Petrox S.A. Refinería de Petróleo con Haussman Egger Alfredo
Rol: 18129
SUMARIO
Corresponde acoger el recurso de protección interpuesto por una refinería en contra del
dueño de un predio sirviente de servidumbre de oleoducto, gasoducto y de tránsito, si este
último niega el ingreso de la recurrente para proceder a la reparación y mantención del
ducto respectivo, aun si existe juicio pendiente por indemnización de perjuicios seguida por
el recurrido en contra del recurrente en juicio diverso por daños derivados de la existencia
del oleoducto, puesto que el derecho de propiedad de la recurrente sobre la servidumbres
señaladas se ve afectado por la actitud de la recurrida, no siendo atendible la alegación de
este en cuanto se estaría perjudicando sus derechos indemnizatorios, puesto que por un lado
el recurrente deberá indemnizar por la vía que corresponde los daños causados en el predio
sirviente con motivo de los trabajos a realizar y, por otro lado, en juicio diverso se
encuentra debatida la naturaleza y el monto de los perjuicios demandados con anterioridad,
siendo por tanto el recurso de protección presentado un instrumento expedito y eficaz que
tiene por objeto tutelar el derecho constitucional de propiedad del derecho real de
servidumbre del actor.
619
FICHA 54
Queda de manifiesto que no existen acto u omisión arbitrario que vulnere garantías
fundamentales en instalación de antena de celular
Fecha: 12/01/2012
Partes: Jorge del Pozo Pastene y vecinos de Chillán Viejo contra Empresa Claro Chile S.A.
Rol: 149-2011
SUMARIO
620
Referente a este aspecto, hay que tener presente que en nuestro país la Subsecretaría de
Telecomunicaciones, con fecha 8 de mayo de 2008, dictó la Resolución Nº 403 que "Fija la
norma técnica sobre requisitos de seguridad aplicables a las instalaciones de servicios de
telecomunicaciones que generan ondas electromagnéticas" donde fijo el límite máximo
para la densidad de potencia en lugares públicos en 100 microwatts/cm 2 y en lugares
específicos cercanos a escuelas, jardines infantiles u hospitales, el límite se fijo en 10
microwatts/cm 2 , estableciéndose la obligación de las concesionarias de remitir
semestralmente a la SUBTEL un informe completo y detallado de medición, con el fin de
controlar que se está cumpliendo con la normativa, teniendo, además, este organismo la
facultad de fiscalizar en todo momento el cumplimiento de lo informado por cada
concesionaria.
621
FICHA 55
Fecha: 13/10/1994
Partes: María Angélica Beyer Opazo con Juez Árbitro Mario Jofré Manríquez
Rol: 23863-1994
SUMARIO
Es arbitraria e ilegal la actuación del juez árbitro que, conociendo del juicio sobre
liquidación de una sociedad de responsabilidad limitada, se extralimitó en su cometido,
puesto que ordenó deslindar y cerrar dos predios colindantes, uno de los cuales es de
propiedad de la sociedad liquidada, y otro que es de propiedad de un tercero —recurrente
de protección—, quien no tuvo ninguna participación en el juicio arbitral en comento; se
extralimitó también al ordenar la demarcación y cerramiento de dichos inmuebles, en
circunstancias que en el juicio respectivo la demandante sólo había solicitada el
deslindamiento y, finalmente, se excedió en sus atribuciones al fijar en forma antojadiza, en
un oficio y no en una resolución judicial, el metraje de la demarcación y cerramiento,
perturbando de esta manera el derecho de propiedad de la recurrente.
622
FICHA 56
Demarcación. Cerramiento
Fecha: 26/05/1993
Rol: 731-1993
SUMARIO
De los artículos 842 y 844 del Código Civil se desprende que la demarcación y
cerramiento no pueden hacerse por una parte sin contar con la venia o autorización del
dueño del predio vecino. En la especie, mediante el acto de que se trata, que es ilegítimo y
arbitrario, se ha causado un perjuicio a la parte recurrente, pues sin su conocimiento se ha
trazado un deslinde que puede corresponder o no a la línea divisoria, pero que, en todo caso
debió ajustarse al procedimiento legal, lo que se hace más explícito si se considera que las
partes contienden acerca de la verdadera línea divisoria.
623
CONTRATO DE COMODATO
624
Contrato
• INMUEBLE. FORMULARIO 1
QUINTO: Los gastos de cuidado, conservación y demás, serán de cargo exclusivo del
comodatario
SEXTO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato, serán
de cargo exclusivo del comodatario.
625
SÉPTIMO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de justicia.
NOVENO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.
NOTA
Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 anexo de
Jurisprudencia de Comodato.
626
• INMUEBLE. FORMULARIO 2
En ......... de .........., a ..... de ............ de ......., ante mí, ................ , notario público titular
de la ..... notaría de ............., con oficio en calle ........... número ......., comparecen: don/ña
.......... , ......(nacionalidad), .......(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número ...................y don/ña ................, ........(nacionalidad), .........(estado
civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .............., ambos en
representación de la ................... , en adelante e indistintamente .........., ambos domiciliados
en ............. número ........., por una parte y por la otra ................... representada por
don/ña ........................, ..............(nacionalidad), ........(estado civil) ,...........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..................., ambos domiciliados
en calle ...................... de la ciudad de .........., en adelante e indistintamente la
COMODATARIA , quienes han convenido el siguiente contrato de comodato que consta de
las cláusulas siguientes:
SEGUNDO: ............. es dueña del lote .... del plano de subdivisión de la parcela
número ..... del proyecto de parcelación ".........." comuna de ..........., región .......... ubicado
en ......... , cuyos deslindes son: al Norte, ............. Sur,.............; al Oriente, ..............; y al
Poniente, ................ Lo adquirió por compra a don/ña .........., según escritura pública
otorgada en la notaría de .............de don/ña , con fecha .... de .......... de ...... y el dominio
está inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de
Bienes Raíces de ................ de .......
627
SEXTO: Será obligación de la ................... y/o de constructora ................., en su caso,
obtener todos los permisos y autorizaciones que sean necesarios para operar en la propiedad
entregada en comodato, para el fin establecido en este convenio.
SÉPTIMO: El plazo de duración de este contrato será hasta el ....... de ............ de ........,
pero ............... podrá ponerle término de inmediato si la Comodataria infringe algunas de
las prohibiciones señaladas en las cláusulas precedentes En este caso, ........ queda facultada
para efectuar el retiro de las especies existentes en la propiedad a cuyo comodato se haya
puesto término.
OCTAVO: Terminado el presente contrato, sea por vencimiento del plazo señalado en la
cláusula séptima, o por incumplimiento de alguna de las obligaciones de la Comodataria,
será obligación directa de la Comodataria efectuar de inmediato la restitución del inmueble
totalmente desocupado. Las partes convienen, como cláusula penal y a modo de avaluación
anticipada de perjuicios que por cada día de retardo en la restitución del inmueble, la
Comodataria deberá pagar a ........... la cantidad de ......... Unidades de Fomento según el
valor de ésta a la fecha del pago de la multa.
NOVENO: Toda duda o dificultad que se origine entre las partes con motivo u ocasión
del presente contrato, ya se refiera a su validez, vigencia, interpretación, cumplimiento o
resolución, será resuelta sin forma de juicio y en única instancia por un árbitro arbitrador o
amigable componedor, en los plazos establecidos en este contrato, en contra de cuyas
resoluciones no habrá lugar a recurso alguno, a los que las partes renuncian
anticipadamente, salvo el de queja. Para este efecto designan a don/ña ..............., para el
caso de que éste no quisiera aceptar ejercer o seguir ejerciendo el cargo, al
señor(a) .................. A falta de los anteriores, el árbitro será designado de común acuerdo
por las partes y en subsidio, por la justicia ordinaria, pero, en este último caso deberá ser
designado un abogado que esté desempeñando el cargo de abogado integrante de la Excma.
Corte Suprema o de la Iltma. Corte de Apelaciones de ..............., o lo haya desempeñado en
los últimos ........ años.
DÉCIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan domicilio en ............
UNDÉCIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que genere el presente contrato,
serán de cargo de la Comodataria .
628
no se insertan por ser conocidos por las partes y del notario que autoriza. En comprobante y
previa lectura, firman los comparecientes.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 anexo de
Jurisprudencia de Comodato.
629
• INMUEBLE. FORMULARIO 3
En ............ de .........., a ... de ........... de ......., entre don/ña ............... cédula nacional de
identidad número .............,, domiciliado en calle ............. número ........, comuna de ............,
por una parte; y por la otra, don/ña .................,), cédula de identidad para extranjeros
número ............. y don/ña ..............., cédula nacional de identidad número ..........., en
representación de ............... , rol único tributario número ..........., todos domiciliados
en ............... número ........., comuna de .............., en adelante también e indistintamente
denominado el "comodatario", se ha convenido el siguiente contrato de comodato:
TERCERO: El presente contrato comenzará a regir desde esta fecha y tendrá una
duración indefinida.
CUARTO: Será obligación del comodatario obtener todos los permisos y autorizaciones
que sean necesarios para operar en la propiedad entregada en comodato, para el fin
establecido en este contrato de comodato.
QUINTO: Para todos los efectos del presente contrato las partes fijan su domicilio en la
ciudad y comuna de ................ y acuerdan someterse, en lo que legalmente corresponda, a
la jurisdicción de sus tribunales ordinarios de justicia.
630
SEXTO: En comprobante y previa lectura, se firma el presente contrato en dos
ejemplares, quedando uno de ellos en poder del comodatario y otro en poder de
don/ña ............
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 anexo de
Jurisprudencia de Comodato.
631
• PRÓRROGA COMODATO. FORMULARIO
En ................, República de ........, a ..... de ............. de ....., ante mí, ................., notario
público titular de la ....... notaría de este territorio jurisdiccional, con oficio en esta
ciudad, .............. número ......., comuna de ............, comparecen: don/ña ..................... , .......
(nacionalidad), .......(estado civil), .............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ................, domiciliado en ..................., comuna de ............. y de paso en esta;
don/ña .................. , ........(nacionalidad), ...........(estado civil), .........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ................., domiciliado en ..............., comuna
de ...........y de paso en esta; don/ña ...................... , ........(nacionalidad), .....(estado
civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..............., domiciliado
en calle ........... número ........, comuna de ...........; y don/ña .................. , ..........
(nacionalidad), ..........(profesión/oficio), ...........(estado civil), cédula nacional de identidad
número .............., domiciliada en calle ........ número ......, comuna de ..............; los cuatro
últimos comparecientes en sus calidades de únicos socios y en representación de
"......................" , sociedad del giro que indica su denominación, domiciliada en ................,
comuna de ............., en adelante también " el comodante "; y don/ña ............... , ya
individualizado, en adelante también " el comodatario "; todos los comparecientes mayores
de edad, quienes acreditaron sus identidades personales con las cédulas indicadas y
exponen:
SEGUNDO: Según quedó constancia en el contrato de comodato, la causa del mismo fue
el hecho que por escritura pública otorgada con fecha ........ de ........... del ..... en la notaría
de ................. de don/ña ......................................., los señores(as) ..........., ............, ...........
y ........... constituyeron la so ciedad denominada ................." y a pesar de que los aportes
prometidos por el comodatario habían sido enterados oportunamente, los aportes de los
socios señores(as) ............. y ......... aún no habían sido enterados a la sociedad, de manera
que como una forma de compensar a don/ña el aporte ya efectuado, las partes acordaron
suscribir el contrato de comodato.
TERCERO: Según consta en la cláusula tercera del contrato de comodato, las partes
acordaron que la duración del mismo sería de ..... años, contados desde el .... de ............. del
año ........ Sin perjuicio de lo anterior, en la referida cláusula tercera, las partes acordaron
también que el contrato de comodato permanecería en todo caso vigente en tanto los
señores(as) ...................... y ................ no enteraren sus aportes prometidos a la sociedad
".....................".
CUARTO: Por el presente acto, las partes comparecientes declaran expresamente que los
aportes prometidos por los señores(as) ................ y .............. aún no han sido enterados a la
632
sociedad ".................." y que como consecuencia de ello el contrato de comodato continúa
plenamente vigente.
SÉPTIMO: Para todos los efectos de este contrato las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ..............., prorrogando competencia para ante sus tribunales.
633
• BIENES MUEBLES. FORMULARIO
1.- ....
2.- ....
3.- ....
QUINTO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato, serán
de cargo exclusivo del comodatario.
SEXTO: Para los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
Justicia.
634
• MAQUINARIA. FORMULARIO
En ................., a ..... de ............... de ....., entre ...................., sociedad anónima del giro
Industrial, rol único tributario número ................, en adelante indistintamente, "el
comodante" o ".............", representada por don/ña ......................, ............(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ...............,con domicilio en calle .................
número ........, comuna de ..............., y ..................., sociedad anónima del giro elaboradora
de bebidas analcohólicas, rol único tributario número ............... en adelante, "el
comodatario", representada por don/ña ...................., ...........(profesión/oficio), cédula de
identidad número .........., con domicilio en ........... Nº ....., comuna de ........,, se ha
convenido en el siguiente contrato:
TERCERO: El plazo de duración de este contrato de comodato será de .... meses, a partir
de esta fecha.
QUINTO: Este contrato se celebra exclusivamente en favor del comodatario y, por ende,
éste responde hasta de culpa levísima. El comodatario, además, responderá del caso fortuito
en los siguientes casos: a) si emplea la cosa en un uso indebido o demora su restitución, a
635
menos de aparecer o probarse que el deterioro o pérdida por el caso fortuito habría
sobrevenido igualmente sin el uso ilegítimo o la mora; b) si el caso fortuito sobreviene por
culpa suya, y c) si en la alternativa de salvar de un accidente la máquina prestada o una
suya, prefiere deliberadamente la suya.
SEXTO: El comodatario deberá restituir la máquina dentro de los .... días siguientes al
término del contrato en las mismas condiciones en que la recibió, salvo por el desgaste
natural de la máquina producto del uso durante el período que dure el comodato. El
comodante podrá exigir la restitución inmediata de la máquina en los siguientes casos: a) si
el comodatario se disuelve o cambia de giro; b) si sobreviene al comodante una necesidad
imprevista y urgente de la cosa, y c) si ha terminado o no tiene lugar el servicio para el cual
se ha prestado la cosa.
SÉPTIMO: Las partes dejan constancia que ............... no asume ninguna obligación ni
responsabilidad para con el comodatario en relación a la máquina, su uso o funcionamiento.
Tampoco se obliga para con el comodatario a capacitarlo en la operación de la máquina
prestada ni tampoco a dar soporte técnico o administrativo en relación a ella, esto último
deberá ser contratado directamente por ........... con ............., empresa ..........., filial de la
empresa dueña de la referida máquina.
636
• VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO
PRIMERO: La empresa es dueña del vehículo, marca ..............., modelo ..............., año
de fabricación ........., motor .........................., inscripción en el Registro Nacional de
Vehículos Motorizados Nº ...................
637
El comodatario declara recibir el referido vehículo en la cláusula precedente en el
siguiente estado:
Nuevo y en perfectas condiciones para su uso, con su revisión técnica al día y con los
seguros legales y permisos de circulación pagados.
638
SÉPTIMO: El comodatario libera expresamente a la empresa de cualquier
responsabilidad civil que se derive de daños inferidos a la persona o bienes de terceros con
motivo u ocasión del uso del bien objeto de este contrato, sin perjuicio de tener derecho a
exigir que operen los seguros contratados por la empresa, antes de hacerse efectiva su
responsabilidad personal. En este caso, el comodatario se hará cargo de pagar o restituir
cualquier diferencia que no cubra dicho seguro.
Así también, el comodatario será exclusivamente responsable del pago de sanciones que
le cursen las autoridades del tránsito correspondientes con motivo del uso, conducción,
estado del vehículo, o cualquier otro.
En caso de un evento, entendiéndose como tal el robo, hurto, falla mecánica o accidente,
que pueda haber generado un daño en el vehículo o usuario, éste dará aviso de inmediato a
la empresa, verbalmente o vía correo electrónico, a través de su jefe directo o gerente de
área, y a servicios generales con copia a la gerencia de operaciones.
OCTAVO: El presente contrato comenzará a regir desde esta fecha y tendrá vigencia sólo
mientras el comodatario tenga la calidad de trabajador de la empresa en el mismo cargo que
tiene a esta fecha.
NOVENO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la
ciudad y comuna de .................., y se someten a la jurisdicción de sus tribunales.
639
• INVENTARIO BIENES MUEBLES. FORMULARIO
PRIMERO: En este acto y por .... meses, a contar del día .... de ................. de ......., la
comodante da en comodato al comodatario, los siguientes bienes:
1.
2.
3.
4.
5.
Así como los demás bienes que guarnecen la propiedad ubicada en el departamento
Nº .... del edificio ubicado en calle .............. Nº .........., comuna de ..................... El
comodatario reconoce que, además de la lista anterior, se le ha entregado la totalidad de los
bienes necesarios para habitar una vivienda lo que salva cualquier omisión en la confección
de este inventario.
640
al aval, codeudor y fiador solidario, quien manifiesta a través de su representante tener
interés en el presente contrato.
641
CLÁUSULAS
NOTA
642
DOCUMENTOS
En ..............., a ..... de ................. de ......., los abajo firmantes, en la calidad que invocan,
declaran y acuerdan lo siguiente:
3. Los equipos consisten en los siguientes bienes más todos sus accesorios necesarios
para ser completamente operativos:
643
7. A esta acta de entrega y recepción se adjunta fotocopia legalizada de la factura
cancelada por los equipos.
9. Quienes reciben los equipos declaran, en la calidad en que comparecen, que los
equipos se encuentran nuevos, operativos y en perfecto estado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
644
• CARTA TÉRMINO CONTRATO. FORMULARIO
Señor(a)
......................
..................(persona jurídica)
..................(domicilio)
Presente
De nuestra consideración:
Hacemos presente a usted que al .... de .............. de ...... el recinto entregado en comodato
deberá ser restituido en perfecto estado de orden y limpieza y con todas sus cuentas por
consumos de servicios, impuestos y otros, debidamente pagados por ..............
Le saluda atentamente,
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
645
• RECIBO. DAÑOS DEL BIEN DADO EN COMODATO. FORMULARIO
646
• RECIBO. DEVOLUCIÓN BIENES DADOS EN COMODATO. FORMULARIO
Asimismo, cabe hacer presente que recibo la propiedad conforme, según lo convenido (o
según su uso ordinario), sin formular cargo alguno (o bien: que he recibido, además, el
valor de la indemnización por todos los perjuicios provocados al inmueble).
647
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE COMODATO
FICHA 1
Corte Suprema
Fecha: 16/10/1996
Rol: 33761
SUMARIO
648
tiene los fundamentos ne cesarios para sustentar la resolución en virtud de la cual se acogió
la demanda.
649
Lo razonado conduce, necesariamente a la conclusión de que el demandado no probó la
existencia de un título que legitime la ocupación del bien raíz de propiedad de los actores,
que sea diferente a la mera tolerancia de aquéllos.
Finalmente, como debe plantearse por el afectado, la alegación de que los efectos de una
sentencia no pueden alcanzarle por no haber sido parte en el juicio; no puede prosperar el
recurso de casación en el fondo planteado por el demandado, que se fundamenta en el
hecho de que la resolución adoptada por los jueces de la instancia, se está haciendo
oponible respecto de terceros ocupantes del mismo predio que se ordena restituir.
650
FICHA 2
Corte Suprema
Fecha: 08/10/1997
Partes: Servicio de Salud Metropolitano Sur con Ilustre Municipalidad de San Miguel
Rol: 3059-1997
SUMARIO
El legislador al tratar el contrato de comodato en el Título XXX del Libro IV, entre los
artículos 2174 y 2195, distingue dos clases de comodato: el comodato puro y simple, y el
comodato precario, describiendo para este último, tres figuras:
Consta de la cláusula cuarta del contrato de comodato que el comodato acordado entre
dicho Servicio y la I. Municipalidad es de plazo indefinido, dejándose constancia que el
citado Servicio conservaba la facultad de pedir la restitución del terreno, cuando ello sea
indispensable para la realización de alguna obra de ampliación de dependencias
hospitalarias, respaldada con un proyecto debidamente aprobado por el Ministerio de Salud.
Agregando que en todo caso dicha facultad no podría ser ejercida, sin que hubiera mediado
aviso dado por escrito notarialmente a la I. Municipalidad de San Miguel, con un año de
anticipación a lo menos a la fecha prevista para la restitución.
651
Sur, la facultad de pedir la restitución en cualquier tiempo, aun cuando el ejercicio de dicha
facultad estuviere condicionada y sometida a un modo, como lo es que la restitución fuere
necesaria para alguna ampliación de dependencias hospitalarias, respaldada por un proyecto
aprobado por el Ministerio de Salud, y que la fecha de restitución se avisara por escrito y a
través de un Notario, con un año de anticipación a lo menos a la fecha prevista para la
entrega del terreno entregado en comodato.
653
FICHA 3
Corte Suprema
Fecha: 01/06/1999
Rol: 1866-1998
SUMARIO
654
FICHA 4
Corte Suprema
Fecha: 30/10/2000
Rol: 3266-2000
SUMARIO
655
FICHA 5
Corte Suprema
Comodato
Fecha: 18/12/2000
Partes: Elsa Alvarado Asenjo con Américo Orlando Hernández Alvarado; Emir Daniel
Hernández Alvarado
Rol: 1152-2000
SUMARIO
De esta manera, se rechaza la demanda de precario, pues si, como sucede en la especie,
los demandados niegan la existencia del contrato de comodato alegado por la demandante,
de acuerdo con el artículo 1698 del Código Civil, corresponde a la actora demostrar su
aserto, lo que de ninguna manera ha sucedido en la especie. (Considerando Primero
Sentencia de Reemplazo, Corte Suprema)
Es más, de la lectura del libelo se co lige que la actora alegó la existencia de un contrato
de comodato por el cual ella entregó en préstamo de uso a los demandados dos porciones de
un inmueble de su propiedad, sin explicar si en dicho acto jurídico ella se reservó la
facultad de solicitar la restitución de la cosa prestada en cualquier tiempo o no se prestó la
cosa para un servicio particular ni se fijó tiempo para su restitución, a pesar de lo cual le
atribuyó al contrato la calidad de "precario", razón por la cual se desconoce qué tipo de
contrato es el que la habría vinculado con los demandados; resultando contradictorio que
los testigos de la demandante aseguren que los demandados se hallan en la propiedad de la
656
actora por "mera tolerancia", lo que implica negar la existencia de un contrato.
(Considerandos Segundo y Tercero Sentencia de Reemplazo, Corte Suprema)
657
FICHA 6
Corte Suprema
Fecha: 07/05/2001
Partes: Agrupación de Artesanos de Isla Negra Punta del Trueno contra Ilustre
Municipalidad del Quisco
Rol: 1406-2001
SUMARIO
658
FICHA 7
Corte Suprema
Fecha: 02/08/2001
Rol: 2412-2001
SUMARIO
659
FICHA 8
Comodato precario. Prueba del dominio. Prueba de la tenencia material de cosa. Época
de restitución
Fecha: 27/03/1992
Partes: Tomás Castro Muñoz; Nelson Castro Muñoz con José Silva Salas
Rol: 1385-1991
SUMARIO
660
FICHA 9
Corte Suprema
Fecha: 25/10/2001
Rol: 4819-2000
SUMARIO
Uno de los requisitos establecidos por la ley para la procedencia de la acción de precario
es que la propiedad cuya restitución se solicita esté ocupada por la demandada por mera
tolerancia del dueño. En el caso de autos, dicha mera tolerancia está ausente, pues ha
quedado sentado que el actor inició acciones tendientes a recuperar la posesión del
inmueble inmediatamente después de haberlo adquirido por compraventa. Por otra parte,
tampoco puede decirse que la demandada ocupara la propiedad por mera tolerancia de la
actora, pues su ocupación tenía su origen en la declaración de bien familiar del inmueble, lo
que subsistió hasta que la demandante adquirió por compraventa.
661
FICHA 10
Fecha: 09/07/2001
Rol: 145-2001
SUMARIO
662
FICHA 11
Corte Suprema
Fecha: 10/12/2003
Partes: Guillermina del Carmen Gómez Barría con Berta Vidal Bustamante
Rol: 1904-2003
SUMARIO
Según lo dispone el inciso 2º del artículo 2195 del Código Civil, los elementos que
caracterizan el precario constituido por la tenencia de una cosa ajena, sin previo contrato y
por ignorancia o mera tolerancia del dueño, son: a) el dominio que el actor debe tener sobre
la especie que reclama; b) la mera tenencia que el demandado ejerce sobre este bien, y c) la
ausencia de todo vínculo jurídico entre el dueño de la cosa y el mero tenedor de ella. Los
dos primeros elementos incumbe probarlos al actor en forma tal que surja con evidencia el
tercero.
Por su parte la demandada alega que no es efectivo que ocupe el predio que se le reclama
sin contrato previo y por mera tolerancia de la actora, sino que lo hace, como consta del
contrato privado celebrado, porque compró a la madre de la actora, un sitio que forma parte
del predio de mayor extensión, ubicado en la localidad.
663
Así las cosas, al fundarse la demanda en el artículo 2195 inciso 2º del Código Civil, y
haberse acreditado los presupuestos allí establecidos, conforme a las probanzas allegadas a
estos antecedentes, respecto de las que se ha reflexionado en la presente sentencia, es pues,
procedente la demanda de precario interpuesta por la actora y en estas condiciones, ha de
acogerse ésta. (Corte de Apelaciones de Puerto Montt)
664
FICHA 12
Corte Suprema
Fecha: 08/09/2005
Partes: Sergio Lira Herrera; Sociedad Inmobiliaria El Parque Limitada con Sergio
Humberto Martínez Cañas; Nelson Ernesto Martínez Cañas; Nancy Beatriz Oteíza
Carrasco; María Raquel Carrasco Mella; Silvia del Carmen Pavez Olivos; José Ricardo
Zúñiga Torres; Claudia Patricia Fernández Santos; Marcos Antonio París Quezada
Rol: 5484-2004
SUMARIO
Los presupuestos necesarios para que prospere toda acción de precario son, a saber, los
siguientes: que el actor sea dueño del inmueble cuya restitución impetra; que el demandado
tenga en su poder dicho inmueble; y que dicha tenencia sea por ingorancia o mera
tolerancia del verdadero dueño. Se rechaza la demanda de precario, si en proceso distinto,
también de precario, pusieron término a la litis los contendientes en virtud de un
avenimiento, en el cual se convino, entre otros puntos, el de celebrar un contrato de
promesa de compraventa y posterior compraventa en tiempo determinado. De ese modo, el
título a cuya virtud ocupa la demandada el predio de autos es otro diverso del título que
sirve de presupuesto a la acción de precario, esto es, los demandados ocupan dicho predio
en su calidad de socios de la sociedad promitente compradora de la promesa de autos.
El recurso de casación en la forma, deberá esta ser declarado inadmisible toda vez que,
de una parte, no se vislumbra de qué modo pudo haber fallado el Tribunal recurrido en ultra
petita, puesto que sus decisiones se corresponden estrictamente con las acciones deducidas;
y de otro tampoco aparece de qué modo otorgó el Tribunal decisiones contradictorias, toda
vez que su decisión fue sólo una.
En lo que toca al recurso de casación en el fondo, deberá también ser rechazado, toda vez
que discurre sobre hechos distintos de los establecidos por los Sentenciadores del fondo,
amén de que no se denuncian infracciones a las normas reguladoras de la ponderación de la
prueba.
665
FICHA 13
Corte Suprema
Fecha: 26/10/2006
Partes: Luis Armando Jofré Luna con José Segundo Bravo Araya
Rol: 5146-2004
SUMARIO
De otro lado, no se vulnera la norma que manda tener por reconocidos los instrumentos
privados cuando, puestos en conocimiento de la parte contraria, no se alega su falsedad o
falta de integridad dentro de los seis días siguientes a su presentación, debiendo el tribunal,
para este efecto, apercibir a aquella parte con el reconocimiento tácito. En efecto, el
borrador de contrato de promesa no se encontraba firmado por las partes, luego su valor
procesal es de documento emanado de tercero ajeno al juicio.
666
FICHA 14
Fecha: 04/05/2007
Partes: Estancia El Durazno de Pejerreyes con Junta de Vecinos de Aguas Buenas y otros
Rol: 1677-2006
SUMARIO
667
FICHA 15
Fecha: 07/11/2007
Partes: Eugenio Arrau Unzueta con Empresa Nacional del Petróleo, ENAP
Rol: 439-2003
Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema
SUMARIO
I. De las referencias que hace el Código Civil respecto del comodato "cosa prestada",
"objeto prestado" se concluye que tanto el contrato de comodato, como la situación de
hecho que de él deriva, el precario, deben recaer sobre una especie o cuerpo cierto, pues si
lo que se exige es la restitución de la cosa prestada o detentada sin previo contrato, es
lógico y natural que sólo puede detentarse y restituirse un objeto de dicha naturaleza, de
manera que no puede acogerse la acción de precario intentada por quien no es dueño del
bien, sino que forma parte de una comunidad hereditaria dueña de éste, toda vez que sus
derechos no recaen sobre una cosa singular y determinada, sino sobre una cuota en una
comunidad indivisa.
II. Tratándose de pertenencias mineras, esto es, una concesión para la explotación de una
mina, su ocupación o utilización sólo podría realizarse mediante la ejecución de faenas de
explotación del yacimiento, lo cual no se configura por la instalación de ductos o cables
subterráneos.
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FICHA 16
Fecha: 10/06/2011
Rol: 155-2011
SUMARIO
El contrato de comodato o préstamo de uso, según el artículo 2174 del Código Civil,
constituye un acuerdo de voluntades "en que una de las partes entrega a la otra
gratuitamente una especie, mueble o raíz, para que haga uso de ella, y con cargo de restituir
la misma especie después de terminado el uso", contrato que se perfecciona con la entrega
o tradición de la cosa, pero que toma el título de precario —artículo 2194— si el
comodante se reserva la facultad de pedir la restitución de la cosa prestada en cualquier
tiempo. Se entiende también precario cuando no se presta para un servicio particular ni se
fija el tiempo para la restitución, como también cuando se trata de la tenencia de una cosa
ajena sin previo contrato y por ignorancia o mera tolerancia del dueño.
Por consiguiente, habiéndose alegado por la parte demandante la mera tolerancia del
comodante, nos encontramos frente a un comodato precario, por haberse acreditado que la
entrega de la posesión y la tenencia se efectuó por los antecesores de los propietarios a
propósito de un contrato de promesa de compraventa, el comodatario no tiene la tenencia
por tolerancia del dueño o comodante, sino en virtud de un título que lo habilita para ello,
por lo que no habiéndose acreditado el presupuesto esencial del comodato precario,
invocado por la actora, procede revocar la sentencia y, subsecuentemente rechazar la
demanda.
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FICHA 17
No se acredita presupuesto esencial del comodato precario esto es la tenencia del bien por
la mera tolerancia del propietario
Fecha: 14/03/2012
Rol: 891-2011
SUMARIO
El contrato de comodato o préstamo de uso, según el artículo 2.174 del Código Civil,
constituye un acuerdo de voluntades "en que una de las partes entrega a la otra
gratuitamente una especie, mueble o raíz, para que haga uso de ella, y con cargo de restituir
la misma especie después de terminado el uso", contrato que se perfecciona con la entrega
o tradición (SIC 2.174) de la cosa, pero que toma el título de precario —artículo 2194— si
el comodante se reserva la facultad de pedir la restitución de la cosa prestada en cualquier
tiempo. Se entiende también precario cuando no se presta para un servicio particular ni se
fija el tiempo para la restitución, como también cuando se trata de la tenencia de una cosa
ajena sin previo contrato y por ignorancia o mera tolerancia del dueño. Por consiguiente,
habiéndose alegado por la parte demandante la mera tolerancia del comodante, nos
encontramos frente a un comodato precario, por haberse acreditado que la entrega de la
posesión y la tenencia se efectuó por el antecesor del actual propietario a propósito de un
contrato de arriendo, el comodatario no tiene la tenencia por tolerancia del dueño o
comodante, sino en virtud de un título que lo habilita para ello, por lo que no habiéndose
acreditado el presupuesto esencial del comodato precario, invocado por la actora, procede
revocar la sentencia y, subsecuentemente rechazar la demanda.
670
FICHA 18
Fecha: 19/01/2012
Rol: 1230-2011
SUMARIO
Entonces, sólo resta establecer si entre las partes de este juicio existió un contrato de
comodato o simplemente estamos en presencia de un precario, es decir, la ocupación del
inmueble por mera tolerancia o ignorancia de su dueño. En efecto, la demandada ha
alegado poseer un título de ocupación o de mera tenencia consistente en un contrato de
comodato, el que por ser real, sólo requiere de la entrega de la cosa, y puede ser probado a
través de la prueba de testigos.
671
quedó en dicha propiedad, "la dejó allí de puro buena persona". Por su parte el testigo de la
demandada expresó también que el actor le prestó a la mamá de la demandada el sitio y que
"cuando falleció la señora, la mamá, "los hijos no tuvieron para donde cortar".
Sin embargo, este comodato, que por no haber cedido para un servicio particular ni
haberse fijado tiempo para su restitución, debía entenderse precario, terminó con la muerte
de la madre del actor, en cuyo beneficio fue entregado el inmueble. En efecto, tal como lo
dispone el artículo 2186 del Código Civil, las obligaciones y derechos que nacen del
comodato pasan a los herederos de ambos contrayentes, pero los del comodatario no
tendrán derecho a continuar en el uso de la cosa prestada, sino en el caso excepcional del
artículo 2180 Nº 1, siendo este último caso de excepción justamente aquel en que la cosa ha
sido prestada para un servicio particular que no pueda diferirse o suspenderse.
672
FICHA 19
Fecha: 06/06/2002
Rol: 18275
SUMARIO
El que las partes hayan acordado contraprestaciones hace que el contrato de autos de
manera alguna constituya un comodato precario sino que más bien una especie de contrato
innominado que no es fundamento para la acción de comodato precario que por su parte
requiere pura y simplemente un préstamo de uso gratuito con reserva de pedir la restitución
en cualquier tiempo. La contraprestación le resta gratuidad.
673
FICHA 20
Fecha: 04/04/1995
Rol: 19130
SUMARIO
Para determinar la verdadera naturaleza de cada uno de los actos calificados de endoso
nulos en el recurso de casación, y su consiguiente nulidad o validez, es forzoso conocer la
intención de las partes que intervinieron en cada uno de ellos. Así lo exigen las pertinentes
normas legales sobre la materia, tanto las existentes respecto de los negocios jurídicos en
general, en los artículos 1560, 1561, 1562, 1563, 1564 inciso 1º, 1565 y 1566 inciso 1º del
Código Civil, como sobre los contratos en especial, en los artículos 1546, 1564 incisos 2º y
3º y 1566 inciso 2º del mismo cuerpo legal, cuanto la referente a los actos y convenciones
mercantiles, en el artículo 6º del Código de Comercio.
674
la otra, fue a esta sociedad a la que se le entregó el vale de prenda, y ella, a continuación
efectuó su endoso, también al Banco. Es atinente destacar, como elemento interpretativo de
la intención que rigió el acto que se analiza, que el legislador reconoce el comodato de cosa
ajena. "Si la venta de cosa ajena es válida, con mayor razón lo será el comodato", expresan
Arturo Alessandri y Manuel Somarriva en la obra "Fuentes de las Obligaciones". Análoga
situación existe respecto de la prenda de cosa ajena, la que subsiste. Prescribe el artículo
2390 del Código Civil: "Si la prenda no pertenece al que la constituye, sino a un tercero que
no ha consentido en el empeño, subsiste sin embargo el contrato, mientras no la reclame el
dueño...". En el caso sub lite, cada una de las prendas fue consentida, en virtud de los
respectivos actos del dueño de la mercadería.
En el comodato, como contrato real que es, una de las partes entrega a otra gratuitamente
una especie, mueble o raíz. Se perfecciona, como expresamente lo prescribe el artículo
2174 inciso 2º del Código Civil, por la entrega de la cosa, entrega que, como es bien sabido,
puede también ser ficta.
Teniéndose por establecido, con todos los razonamientos precedentes, que el primer
analizado acto, que en el recurso de casación en el fondo se estima un endoso, es en
realidad un comodato, no han podido infringirse los preceptos legales que en el recurso de
casación se supone quebrantados.
676
FICHA 21
Fecha: 13/07/2012
Partes: Huneeus Madge, Víctor Gabriel con Banco Santander Chile y otro
Rol: 7525-2011
SUMARIO
1. Para que prospere la tercería de posesión es necesario que concurran los siguientes
requisitos, a saber: a) Que en el procedimiento ejecutivo se hayan embargado bienes que se
encontraban en poder del deudor, pero que no sean de aquellos en que el acreedor puede
ejercer el derecho de prenda general, establecido en su favor en el artículo 2465 del Código
Civil, por encontrarse a su respecto en la calidad de mero tenedor ya sea por reconocer
posesión o dominio ajeno; b) que quien ejerza la acción sea un tercero ajeno al juicio; y, c)
que este tercero al momento de la trataba se encontraba en posesión de los bienes
embargados
2. Por su parte en el artículo 700 del mismo cuerpo normativo, se define la posesión
como la tenencia de una cosa determinada con ánimo de señor o dueño, sea que el dueño o
el que se da por tal tenga la cosa por sí mismo o por otra persona que la tenga en lugar y a
nombre de él. Se colige de lo expuesto, que para que se adquiera la posesión de un cosa es
necesario que concurran dos elementos: el corpus, que es una situación de hecho que
significa el control físico o material de la cosa; y, el ánimus, que es la intención de
comportarse como lo haría el propietario, esto es, como señor y dueño de la cosa.
677
es el tercerista— en el tiempo convenido o bien después del uso para el que fueron
prestados.
678
FICHA 22
Corte Suprema
Fecha: 09/03/1992
Rol: 5315
SUMARIO
Por lo tanto la facultad que otorga el artículo 2193 del Código Civil de retener la cosa
prestada, deberá accionarse en el correspondiente juicio de comodato y no puede invocarse
ella en un juicio aparte, como ocurre en la especie, juicio al cual la ley otorga otros
derechos al demandante, para asegurar el resultado de su acción, sin que con ello se
prejuzgue sobre la cuestión ventilada.
679
FICHA 23
Corte Suprema
Fecha: 11/12/2000
Partes: Sociedad Agrícola Doña Berta Limitada con Sociedad Inversiones Stella Maris
Limitada
Rol: 57-2000
SUMARIO
Que atendiendo el tenor de las estipulaciones contractuales, del documento que funda la
demanda, de acuerdo al precepto interpretativo del artículo 1562 del Código Civil, resulta
evidente que las partes pactaron no otra cosa sino un contrato de comodato por un tiempo
determinado, y en ningún caso la figura contractual contemplada en el artículo 2194 del
mismo cuerpo legal, pues para ello, habría sido preciso que el comodante se hubiese
reservado la facultad de pedir la restitución del galpón prestado en cualquier tiempo, lo que
se opone con el acuerdo de un plazo máximo de un año para la restitución. Y si no se está
en presencia de un comodato precario, aún menos se dará la del mero precario aludido en el
precepto siguiente en ninguna de sus formas. Inaceptable resulta, así mismo, la tesis de la
demandada de que el primitivo contrato de comodato devino en precario, se atiende a los
claros términos de lo pactado, que por un lado identifica definitivamente la convención sin
otros datos que avalen su transformación. (Considerando Segundo, Juzgado Civil de
Santiago)
Respecto al recurso de casación en la forma, se rechaza, por cuanto los posibles vicios de
haberse fallado la causa en procedimiento sumario en vez de ordinario, y de haberse fallado
la excepción dilatoria de falta de personería opuesta al contestar la demanda, antes de
recibirse la causa a prueba, no obstante lo dispuesto en el artículo 690 del texto legal citado,
680
al producirse las resoluciones que los fundan, éstas no fueron objeto de recurso alguno,
quedando ejecutoriadas, de suerte que se convalidaron. (Considerandos Primero y Segundo,
Corte de Apelaciones de Santiago)
Que, además, se rechaza recurso de casación en el fondo, por cuanto los errores que se
denuncian se refieren al establecimiento de un hecho, esto es, la verdadera intención de los
contratantes tanto al suscribir la cláusula penal en el contrato de comodato, como también,
al convenir judicialmente la fecha de restitución del galpón; y este aspecto de la decisión no
puede ser fiscalizado por este Tribunal de Casación, toda vez que el sentido que la
sentencia atribuye a la intención de las partes proviene de la apreciación de las cláusulas
pertinentes, materia en la cual las normas que se invocan en el recurso no constituyen leyes
reguladoras de la interpretación, pues no contienen definición alguna acerca del sentido a
que debieran atenerse los jueces del fondo sobre la materia so pena de infringir la ley; en
consecuencia, no han existido los errores de derecho que se pretende. (Considerando
Tercero, Corte Suprema)
681
FICHA 24
Fecha: 06/07/2000
Partes: Isolina Reyes Curiñanco; Víctor Manuel Castillo Reyes con Juan Aladino Sánchez
Chandía
Rol: 10666-2000
SUMARIO
682
Contrato de depósito
683
Contratos
• CIVIL. FORMULARIO
1.- ........
2.- ........
3.- ........
(o bien: todas en perfecto estado, salvo las que, en cada caso, se indican los siguientes
defectos: ......)
TERCERO: El Depositario tiene autorización para usar las especies que le han sido
encomendadas por el Depositante, en las siguientes condiciones:
a) .........................
b) .........................
c) .........................
684
QUINTO: Las partes declaran que el presente contrato es gratuito. No obstante, el
Depositante pagará al Depositario todos y cada uno de los gastos necesarios de
conservación de las especies mencionadas en la cláusula Primera precedente, según lo
dispone el artículo 2235 del Código Civil. Para ello, el Depositante hace entrega al
Depositario la suma de $ ............ (............ pesos) de contado y en dinero efectivo, quien lo
da por recibido a su entera satisfacción y conformidad.
SEXTO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la comuna
de ............., ciudad de .................., y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.
NOTA:
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• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 1
Por su parte, ............... acepta guardar dichos productos de propiedad del depositante en
sus bodegas, especialmente acondicionadas para este efecto, ubicadas en sus instalaciones
de ................. número ....., Comuna de ............. Dicho inmueble es de propiedad de esta
última.
686
registros que permitan llevar control de los productos recibidos en depósito, los consumos,
castigos, mermas y reposiciones. El Depositario deberá informar mensualmente al
Depositante en caso de existir mermas en los productos entregados en depósito.
2. Reemplazar sin costo alguno para el Depositario todo producto que no cumpla con las
Especificaciones Técnicas.
4. Mantener vigente un Seguro que cubra todos los riesgos inherentes de los productos
depositados y que son objeto de este Contrato.
687
mensual serán informadas por el Depositario al Depositante . Por su parte el Depositante a
su vez se obliga a vender y transferir dichos bienes al Depositario en los términos
antedichos. Lo anterior es sin perjuicio de lo indicado en la cláusula novena del presente
contrato. Las compras del producto se harán mediante las respectivas órdenes de compra
entregadas, enviadas o despachadas al Depositante mediante correo electrónico, fax, e-
commerce, o por cualquier medio escrito. En caso que por cualquier motivo no se emitieran
órdenes de compra, se entenderá siempre que el Depositario ha comprado y adquirido cada
mes calendario la cantidad de productos consumida en el mismo mes calendario.
El Depositario pagará los productos adquiridos dentro del plazo de ..... días contados
desde la fecha de emisión de la factura. Los productos, cuyos precios se han fijado en
dólares americanos, serán facturados en pesos chilenos de acuerdo con el tipo de cambio de
dólar observado publicado por el Banco Central el día de facturación. Se entiende por dólar
observado el tipo de cambio del dólar de los Estados Unidos de América publicado en el
Diario Oficial el día del respectivo pago, de acuerdo a lo dispuesto en el número seis del
Capítulo I del Título I del Compendio de Normas de Cambios Internacionales del Banco
Central de Chile.
SÉPTIMO: Sin perjuicio de lo expuesto en la cláusula sexta, el último día hábil de cada
mes, el Depositante podrá efectuar un inventario de los productos depositados. La
diferencia entre el inventario inicial de un mes, más las reposiciones y el inventario final,
deberá corresponder exactamente a lo adquirido por el Depositario durante ese mes y
deberá coincidir exactamente con lo informado por el Depositario como consumo para
facturación.
OCTAVO: El precio convenido para los productos durante la vigencia de este Contrato
como también para todas sus prórrogas será de mutuo acuerdo entre las partes. Este
Contrato se inicia con la Orden de Compra Nº .............., incluida en Anexo Nº 3. El precio
indicado en dicho documento corresponde al precio neto sin IVA, y aplicable a las
facturaciones mensuales.
688
Si el Contrato es desahuciado por el Depositante , este deberá asegurarse que el
Depositario tenga stock del producto depositado por espacio de ....... días hasta que sea
reemplazado por otra alternativa de procedencia del mismo Depositante o de terceros. El
Depositario tendrá plena facultad para decidir respecto a la compra o devolución del
producto almacenado a esa fecha.
DUODÉCIMO: Cualquier duda, disputa, o dificultada que surja entre ellas con motivo
del presente contrato o de sus documentos complementarios o modificatorios, ya se refiera
a su interpretación, cumplimiento, validez, terminación o cualquier otra causa relacionada
con este contrato, serán resueltas por un árbitro mixto, es decir, arbitrador en cuanto al
procedimiento y de derecho en cuanto al fallo, quien resolverá la materia en única instancia
y en contra de cuyas resoluciones no procederá recurso alguno, salvo el de queja y el de
casación en la forma por ultra petita. El árbitro queda especialmente facultado para resolver
todo asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción. Las partes designan como
árbitro a don ........................ y en su defecto a don ......................... A falta de estos árbitros,
por imposibilidad de ejercer el cargo o por falta de aceptación, actuará como tal quien sea
designado con posterioridad de común acuerdo por las partes. A falta de acuerdo, el arbitro
será designado por el juez de Letras en lo Civil de Santiago que esté de turno a petición de
cualquiera de las partes.
689
existiendo otros entendimientos, representaciones o garantías anteriores de cualquier
naturaleza.
DECIMOQUINTO: Para los efectos de este Contrato, las partes fijan domicilio en la
ciudad de ..............
El presente Contrato se firma en dos ejemplares, quedando uno en poder de cada parte.
690
• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 2
En ................., a ..... de ........... de ........., entre .........,, rol único tributario número ........,
debidamente representada por ................................., cédula de identidad
número .................., con domicilio en ........................, comuna de .........., en adelante
también el "Cliente ", por una parte; y por la otra, .................... ,rol único tributario
número .............., debidamente representada por don/ña .........................., cedula de
identidad número .................., y don/ña ....................., cédula de identidad para extranjeros
número ............, ambos con domicilio en ............. Nº ........ comuna de .............., en adelante
también el "Proveedor ", en adelante e indistintamente denominados con el Cliente como la
"Parte " y conjuntamente las "Partes "; todos ellos mayores de edad, quienes debidamente
facultados, han convenido en celebrar el siguiente Contrato de Depósito y Suministro, en
adelante el "Contrato ":
PRIMERO:
1.1. OBJETO
Por el presente acto e instrumento, el Proveedor se obliga para con el Cliente, de acuerdo
a las condiciones establecidas en el presente Contrato, a suministrar determinados
productos, en adelante los "Productos", referidos en el Anexo Uno del Contrato, el que
firmado por las Partes se entiende formar parte de éste, en las bodegas del Cliente
especialmente acondicionadas para este efecto, ubicadas en ......................, en adelante las
"Bodegas", según los valores que se detallan en la cláusula 3.1 y de acuerdo a los stocks
referidos en la cláusula 3.5 del Contrato.
El Contrato tiene por objeto el suministro al Cliente de los Productos, cuya unidad de
medida y precio, se indican en la cláusula 3.1 de este Contrato. Estos Productos serán
suministrados por el Proveedor al Cliente en las Bodegas de éste, quien deberá mantenerlos
en sus Bodegas en una cantidad no inferior a la determinada en la cláusula 3.5 del Contrato.
Las Partes podrán por escrito, a través de un Anexo a este Contrato, modificar el Anexo
Uno para efectos de la incorporación, modificación o eliminación de cualquiera de los
Productos regidos por este Contrato.
691
Junto con esta información (semanal / mensual) de los consumos, el Cliente deberá
informar las mermas de los Productos en depósito. Por su parte, el Proveedor en base a la
información anterior, concordada con la resultante de los inventarios referidos en la
cláusula 3.6 de este Contrato, deberá emitir la factura de venta correspondiente.
El Proveedor respaldará el envío de los Productos con una guía de despacho que no
implica venta de los Productos. El Cliente deberá acusar recibo conforme de la cantidad de
Productos recibidos en el momento en que se entreguen éstos en las Bodegas, debiendo
colocar el visto bueno conforme en la copia de la guía de despacho.
Los Productos serán entregados y descargados en las Bodegas por el Proveedor, siendo
de exclusiva responsabilidad del Proveedor el cum plimiento de las normas de seguridad y
la coordinación de las tareas de descarga. Toda persona que trabaje para el Proveedor y
deba ingresar en las Bodegas deberá seguir las instrucciones que el personal del Cliente le
indique.
Con posterioridad al depósito de los productos en las Bodegas, el Proveedor sólo se hace
responsable de los Productos defectuosos, limitándose su responsabilidad al retiro de los
Productos que las Partes estimen defectuosos, no cubriendo en caso alguno eventuales
perjuicios asociados a los mismos u otro tipo de daños y perjuicios.
692
En cuanto al control de las existencias entregadas por el Proveedor, este deberá registrar
el movimiento de los Productos enviados al Cliente en un registro de existencias habilitado
para tal efecto. De igual modo el Cliente deberá habilitar registros que permitan llevar
control de los Productos recibidos en depósito, los consumos, mermas y reposiciones.
1.4. PLAZO
SEGUNDO:
3. Si por necesidades del Cliente fuere necesario aumentar la cantidad requerida de los
Productos, el Proveedor se obliga desde ya a poner todos los medios que estén a su alcance
para cumplir con los nuevos pedidos, en los plazos que se fijen de común acuerdo entre las
Partes y a los mismos precios unitarios pactados en el presente Contrato, salvo que el
Proveedor acredite, con los correspondientes antecedentes y estudios de mercado, que los
costos de los Productos, incluidos los costos señalados en la cláusula 3.1 de este Contrato,
han sufrido variaciones, en cuyo caso los precios pactados serán previamente modificados
en la proporción que las Partes acuerden, según lo dispuesto en la referida cláusula.
693
4. Cumplir con las obligaciones de calidad aplicables al suministro objeto del presente
Contrato.
El Proveedor se obliga a que los Productos a suministrar cumplirán con las normas
chilenas aplicables, y con los requisitos de calidad y demás características determinadas en
el Anexo Tres a este Contrato.
No podrán devolverse las unidades recibidas por el Cliente, con excepción de los
Productos que presenten defectos de fabricación, y en tal caso dichos Productos deberán ser
individualizados a objeto de que los departamentos de calidad de ambas Partes resuelvan a
su respecto. En caso que algún Producto sea reemplazado, éste no tendrá costo alguno para
el Cliente.
2. Contar con Bodegas apropiadas y con sus debidos permisos, patentes y demás
documentos requeridos por las autoridades para el desarrollo de esta actividad de
almacenaje.
3. Mantener vigente un seguro que cubra todos los riesgos inherentes a los Productos
almacenados, de acuerdo con lo dispuesto en la cláusula 3.7 del Contrato.
4. Mantener en sus recintos los stocks referidos en la cláusula 3.5 de este Contrato, en
especial el stock de seguridad, en todo momento durante la duración de este Contrato.
5. ...
El depósito materia del presente Contrato y el uso de las Bodegas que en éste se
conviene tiene la calidad de gratuito.
TERCERO: Los precios de los Productos son los siguientes: $............ (en US$ dólares de
los Estados Unidos de América o en pesos chilenos).
694
Los precios señalados precedentemente constituyen la única contraprestación que
corresponde pagar al Cliente y se entiende cubrir la totalidad de los costos, impuestos,
exceptuando el Impuesto al Valor Agregado, garantías, gastos de administración,
transportes, imprevistos y utilidades del Proveedor a causa del servicio prestado.
Los precios indicados en este cláusula podrán ser revisados por las Partes cuantas veces
sea necesario, cada vez que las condiciones del mercado indiquen que los precios señalados
sean inferiores o excedan los normales para operaciones de similar naturaleza,
considerando los cambios en los costos de transporte, gastos de administración y otros
propios del despacho y entrega de los Productos, debiendo acordar las Partes de buena fe y
sobre la base de los precios ex works en planta de origen más el factor de importación, la
correspondiente modificación en los precios de los Productos.
Sin perjuicio de lo establecido en las cláusulas anteriores, las Partes de común acuerdo
podrán transformar este Contrato en un contrato de compraventa, mediante la facturación
del total o parte de los Productos depositados.
Para el pago de los precios de venta de los Productos señalados en la cláusula anterior, el
Proveedor emitirá una factura a nombre del Cliente, por el total o parte de los Productos
depositados, la que deberá ser recibida a satisfacción por personal autorizado del Cliente.
3.2. CONTROLES
3.3. EXCLUSIVIDAD
695
El Cliente se obliga a adquirir exclusivamente del Proveedor los Productos, por tanto, el
Cliente no podrá adquirir ni prometer adquirir durante la vigencia de este Contrato iguales
Productos de otros suministradores, salvo autorización previa y por escrito del Proveedor.
Estos stocks mínimos y máximos podrán ser revisados por las Partes, pudiendo variar
sus volúmenes, por razones ajenas a la sola decisión comercial del Cliente, cuando las
condiciones del mercado indiquen que éstos no son acordes con los normales para
operaciones de similar naturaleza.
3.5. INVENTARIOS
El Proveedor, el ...... día hábil de cada mes, podrá efectuar un inventario de los Productos
depositados. La diferencia entre el inventario inicial de un mes y el inventario final,
descontando las correspondientes reposiciones, deberá corresponder exactamente a lo
adquirido por el Cliente durante ese mes y deberá coincidir exactamente con lo informado
por el Cliente como consumo para facturación.
3.6. SEGURO
696
El Cliente se compromete a reajustar ............... la suma asegurada, mientras permanezca
vigente el Contrato, de acuerdo a los importes que le comunique el Proveedor ...........,
debiendo entregar la nueva póliza en un plazo de ...... días a contar de la fecha de recepción
de la indicada comunicación. A falta de ésta, el Cliente deberá efectuar el reajuste por el
monto que estime conveniente, no pudiendo ser la nueva suma asegurada inferior a
$............ La nueva póliza deberá ser entregada al Proveedor dentro de los ...... días del
vencimiento de la póliza anterior.
El Proveedor no asume responsabilidad alguna en caso de no optar por las facultades que
se le conceden en los párrafos anteriores para la contratación del seguro o para el pago de
las primas, cuando el Cliente no hubiera cumplido con realizar dichos actos.
CUARTO: Las Partes podrán poner término anticipado al presente Contrato en cualquier
momento y mediante correspondencia enviada en los términos de la cláusula 9 del presente
Contrato con una anticipación mínima de ...... meses a la fecha en que la respectiva Parte
desee que la terminación anticipada produzca sus efectos.
Sin perjuicio del derecho de las Partes de poner término al Contrato en las condiciones y
con la anticipación indicada en el párrafo anterior, las Partes podrán poner término
inmediato al mismo en caso de la ocurrencia de cualquiera de las siguientes causales:
• ...
697
de la resolución del mismo, se aplicará al Proveedor una multa moratoria equivalente
al .......% del valor total del presente Contrato por cada incumplimiento. La multa aquí
consagrada, tendrá un tope máximo equivalente al ..... % del valor total del presente
Contrato, cantidad en que las Partes avalúan anticipadamente y de común acuerdo, los
perjuicios.
SEXTO: Las Partes dejan expresa constancia que para todos los efectos legales, civiles y
laborales, no existe ni existirá vinculo de subordinación y dependencia, de ninguna clase,
especie o naturaleza, entre el Cliente y el Proveedor y entre las Partes y los empleados y
personal de la Parte contraria, siendo cada una de las Partes la única y exclusiva
responsable del cumplimiento de las disposiciones laborales, previsionales y tributarias que
le afecten a ella o a sus empleados y/o dependientes.
Las Partes concurrentes se comprometen a crear los mecanismos que sean necesarios y
convenientes para implementar de la mejor forma el presente Contrato. El presente
Contrato compromete la buena fe de las Partes con el objeto de dedicar sus mejores
esfuerzos para el adecuado y confidencial tratamiento de la información del negocio de que
trata este Contrato. Por esta razón deberán hacer sus mejores esfuerzos para que la
información de carácter comercial o técnica que adquieran o conozcan con motivo u
ocasión del presente Contrato, sea utilizada única y exclusivamente para los fines aquí
señalados, respondiendo, en todo caso, de los perjuicios causados a la otra Parte por su
inadecuada o incorrecta divulgación.
En caso de que la exhibición de los términos del presente Contrato sea requerida
obligatoriamente por autoridad competente, aquella de las Partes que reciba dicha solicitud
de información deberá comunicar inmediatamente dicha circunstancia a la otra Parte.
OCTAVO: Toda dificultad que se suscite entre las partes ya individualizadas en este
documento, ya sea por la interpretación, cumplimiento, validez o aplicación del presente
contrato o por cualquiera otra causa será resuelta cada vez por un árbitro mixto, arbitrador
en cuanto al procedimiento y de derecho en cuanto al fallo. Las partes designan como
árbitro a don/ña ..................................... y en su defecto a don/ña ................................... A
falta de estos árbitros, por imposibilidad de ejercer el cargo o por falta de aceptación,
actuará como tal quien sea designado con posterioridad de común acuerdo por las partes. A
falta de acuerdo, el árbitro será designado por el juez de Letras en lo Civil de .......... que
esté de turno a petición de cualquiera de las partes.
NOVENO: Todas las comunicaciones, notificaciones y/o avisos entre las Partes en
relación al presente Contrato deberán ser remitidas por escrito, por medio de fax, correo
698
electrónico y por correo, a las siguientes direcciones de las personas que se indican por
cada una de las Partes:
1.- .....................................
2.- ........................................
Toda comunicación se entenderá efectuada una vez que sea remitida por alguno de los
medios recién individualizados.
Si alguna de las disposiciones de este Contrato adolece de nulidad o fuere declarada nula
o se hiciera inaplicable, no válida o no exigible, en cualquier medida, las disposiciones
restantes no se verán afectadas y deberán ser cumplidas en la forma establecida en este
Contrato.
UNDÉCIMO: Para todos los efectos del presente Contrato, las Partes fijan domicilio en
la ciudad de .............. y acuerdan someterse a la jurisdicción arbitral señalada en la cláusula
8 de este Contrato.
699
• COMERCIAL. FORMULARIO
1.- Pagaré girado por don/ña ........................., con fecha ..... de ............. de ........, por la
cantidad de $ .............. (.............. pesos), con el reajuste de .......... e intereses de un ....%
(......... por ciento anual), con vencimiento el día ..... de ............. de ........
2.- ................
Sólo con previa autorización escrita del depositante, podrá descontar los títulos.
Una vez cobrados, los documentos, el dinero deberá ser depositado en la cuenta corriente
del depositante Nº ................ del Banco ................, Sucursal .............., de esta ciudad.
QUINTO: El Depositario no podrá hacer uso, para sus fines personales, de los
documentos que le han sido encomendados. La violación de esta prohibición significará la
pérdida de la remuneración pactada, la que deberá ser restituida a don/ña ................ con los
siguientes reajustes e intereses: ................... (Optativo: Además, deberá pagar una multa de
$ ..........).
700
SEXTO: El Depositante podrá exigir la devolución de sus documentos, en cualquier
tiempo. Sin embargo, avisará, de esta circunstancia, al Depositario, con una anticipación
de ........ días. Dicha devolución no afectará, en nada, a la cantidad ya recibida por el
Depositario.
OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la comuna de
............., y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.
701
CLÁUSULAS
• DEPÓSITO. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies que a continuación se
individualizarán quedarán en depósito en poder de don ..................., el "Depositario", bajo
sus responsabilidades civiles y penales, en su caso, en calle ................ Nº ......, de la
Comuna de ..........., de esta ciudad, con el fin de entregarlos a su propietario
don ..................., "Depositante", cuando se cumpla(n) la(s) siguiente(s)
condición(es): .................
...
...
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
702
• REMUNERACIÓN DEPOSITARIO. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes acuerdan que el depositario percibirá una remuneración
mensual por la custodia de las especies, correspondiente a la suma de $ ......., que se pagará
en los primeros cinco (diez) días de cada mes, por anticipado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
703
• RESTITUCIÓN. LUGAR Y PERSONA. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies entregadas en depósito, a
don .................., el "Depositario", serán restituidas, por éste, el día ... de .......... próximo, a
su propietario don ................., el "Depositante", en calle ............. Nº ...., de esta ciudad. Los
gastos de transporte serán de cargo del Depositante (del Depositario).
NOTA
Es posible pactar que los bienes sean entregados a un tercero, para el propietario; o en
dominio, en su caso.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
704
• RETIRO DE LA ESPECIE. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies entregadas en depósito a
don .................., el "Depositario", serán restituidas, por éste, a su propietario
don ................., el "Depositante", en calle ............. Nº ...., de esta ciudad, en cualquier
momento en que éste lo solicite, sin expresar causa alguna, pero deberá pagar todos los
gastos del caso, hasta el día del retiro. Los gastos de transporte serán de cargo del
Depositante (del Depositario).
NOTA
Es posible pactar que los bienes sean entregados a un tercero, para el propietario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
705
• SEGURO. FORMULARIO
............- Por este acto, las partes convienen en que se contratará un seguro contra el
riesgo de ... .............., durante el periodo de ............ El costo de este seguro será de cargo
del Depositante (del Depositario), don ..............
NOTA
706
• USO POR EL DEPOSITARIO. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies entregadas en depósito, a
don .................., el "Depositario", podrán, mientras dure el depósito, ser usadas por éste,, en
forma cuidadosa y según su uso ordinario, siendo de su cargo, los arreglos necesarios para
volver las especies al estado en que las recibe. Estas serán restituidas a su propietario
don ...................., el "Depositante", en calle ............. Nº ...., de esta ciudad, en cualquier
momento en que éste lo solicite, sin expresar causa alguna; pero pagando los gastos de
transporte.
NOTA
Es posible pactar que los bienes sean entregados a un tercero, para el propietario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
707
• ADELANTO DE GASTOS. FORMULARIO
708
• IDENTIFICACIÓN DE LAS COSAS. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies que a continuación se
individualizarán quedarán en depósito comercial, en poder de don ..................., el
"Depositario", bajo sus responsabilidades civiles y penales, en su caso, en calle ................
Nº ......, de la Comuna de ..........., de esta ciudad, con el fin de entregarlos a su propietario
don ..................., el "Depositante", cuando se cumpla(n) la(s) siguiente(s)
condición(es): .................
...
...
Las especies enumeradas se identificarán mediante una marca del Depositante estampada
de forma indeleble en cada una de ellas, la que es conocida por el Depositario.
El precio del depósito es la suma de $ ......... que se pagará dentro de los cinco (diez)
primeros días de cada mes, por adelantado.
NOTA
709
DOCUMENTOS
DESCRIPCIÓN DE LA OPERACIÓN
710
D) ............... está dispuesto a actuar como Agente de Depósito de Garantía de acuerdo a
los términos y condiciones estipulados en este convenio, en adelante la "Carta de Depósito
de Garantía".
DEFINICIONES
CONVENIO
Las Partes descritas anteriormente han convenido la Carta de Depósito de Garantía en los
siguientes términos y condiciones:
Las Partes acuerdan que el Depósito será invertido en depósitos a plazo de fácil
liquidación hasta la fecha de liberación del mismo (en adelante la "Inversión Aceptada"),
remitiendo periódicamente informes a las Partes indicando el saldo que se encuentra en la
Cuenta de Garantía. Si producto de un menor valor en la inversión de los fondos, el monto
depositado en la Cuenta de Garantía fuere inferior al monto del Depósito, ..................
deberá depositar nuevos fondos en Euros hasta completar la cantidad del Depósito.
Las Partes dejan constancia que todos los intereses y reajustes percibidos durante la
vigencia de la presente Carta de Depósito de Garantía serán de beneficio ..................,
conforme se establece en la cláusula Segunda.
1. En caso que el Depósito deba ser entregado a ..............., el Depósito deberá ser
transferido de la Cuenta de Garantía a una cuenta de .............. abierta en un banco chileno,
sea en Euros o en pesos, a elección de ..............., al valor del tipo de cambio informado por
el Banco Central de Chile a la fecha de la transferencia, conforme al Número 6 del Capítulo
I del Compendio de Normas de Cambios Internacionales.
711
2. Si al día .... de ............ de ......... no se ha celebrado el Contrato de Compraventa sobre
los Bienes, el Depósito deberá ser transferido de la Cuenta de Garantía a una cuenta
que ................... indique al efecto a partir del ..... día hábil bancario siguiente a dicha fecha,
salvo que dentro de los .... días hábiles bancarios siguientes a la fecha antes señalada
algunas de las Partes ("Parte Demandante") haya manifestado por escrito su intención de
iniciar el procedimiento arbitral previsto en el Contrato, en cuyo caso ............... deberá
transferir los fondos conforme a lo dispuesto en el número 4 siguiente y sólo podrá entregar
el Depósito contra la entrega y exhibición a ..................... de (i) una instrucción por escrito
firmada por las Partes, o (ii) una instrucción del árbitro respectivo, o (iii) en su
caso, ............... podrá liberar y entregar a ............... la totalidad de los fondos depositados
en la Cuenta Chilena si la Parte Demandante no le exhibe copia de la carta dirigida a la
Cámara de Comercio de Santiago A.G. solicitando el inicio del respectivo proceso arbitral a
más tardar el .... de ............... de ..........
3. En caso que, en cualquier tiempo, alguna de las Partes le exhiba a .............. copia de
una carta manifestando su intención de iniciar el procedimiento arbitral previsto en el
Contrato, ................. deberá traer o transferir la totalidad de los fondos depositados en la
Cuenta de Garantía a una cuenta en Euros abierta en.......... ("Cuenta
Chilena"). ...................... sólo podrá liberar tales fondos de conformidad a lo previsto en el
número 3 precedente.
712
ambas Partes ni puede el mandato otorgado a .................. ser revocado unilateralmente por
ninguna de las Partes de acuerdo al artículo 241 del Código de Comercio.
................ tendrá todas la facultades que sean necesarias para dar cumplimiento cabal a
las instrucciones otorgadas por las Partes, de conformidad con lo establecidos en este
instrumento. .................... no tendrá otros deberes aparte de los que se establecen o
estipulan expresa y específicamente en el presente instrumento. [.......................] no tendrá
que ejercer facultades discrecionales en el cumplimiento de esta Carta de Depósito de
Garantía.
QUINTO: Toda comunicación o notificación a las Partes que se origine en virtud de este
documento, deberá ser efectuada por correo certificado o facsímile y se entenderá
comunicada o notificada luego de ....... días de enviada la carta certificada o con la
recepción confirmada del facsímile, y se enviará como sigue:
JURISPRUDENCIA RELACIONADA: 56674
713
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE DEPÓSITO
FICHA 1
Fecha: 24/09/2007
Partes: Compañía de Seguros Generales Cruz del Sur S.A. con Puerto Lirquén S.A.
Rol: 9695-2005
SUMARIO
714
FICHA 2
Fecha: 03/06/2011
Rol: 54-2011
SUMARIO
715
FICHA 3
Corte Suprema
Fecha: 01/08/2011
Rol: 6073-2010
SUMARIO
Por disposición del artículo 2211 del Código Civil, el depósito es "el contrato en que se
confía una cosa corporal a una persona que se encarga de guardarla y de restituirla en
especie". De este concepto fluyen las dos características radicales de dicha convención: es
real y unilateral. Lo primero, fluye de la letra de la disposición transcrita, toda vez exige
que el contrato se perfeccione con la entrega de la cosa que hace el depositante al
depositario. De la misma manera, la segunda particularidad se desprende clara, también, del
propio tenor de la norma, al dar cuenta de las obligaciones que el pacto engendra al
momento de perfeccionarse, en este caso, sólo para una de las partes: el depositario, quien
adquiere el deber contractual de guardar lo recibido y a restituirlo.
716
FICHA 4
Corte Suprema
Fecha: 06/07/2012
Rol: 3518-2011
SUMARIO
1. Los jueces, para dar estricto cumplimiento, en el caso en análisis, a lo dispuesto por el
constituyente y el legislador, necesariamente han debido ponderar toda la prueba rendida en
autos, puesto que la valoración integral de la prueba exigida en los artículos 6º y 7º del
Auto Acordado de 30 de septiembre de 1920 así lo impone, tanto aquella en que se sustenta
la decisión, como la descartada o aquella que no logra producir la convicción del
sentenciador en el establecimiento de los hechos, en cuanto ello sea necesario para justificar
lo resuelto, conforme a razón, lo cual no se logra incluso con la simple enunciación de tales
elementos, sino que con una ponderación racional y pormenorizada de los mismos. Esta
mayor exigencia, si se quiere, proviene de la calificación de justo y racional del
procedimiento que debe mediar para asentar las decisiones de los órganos que ejercen
jurisdicción en el Estado. Tan importante como antigua es esta obligación impuesta a los
magistrados, por lo que su inobservancia corresponde sancionarla, privando de valor al
fallo. Cabe, en este mismo sentido recordar, que "considerar" implica la idea de reflexionar
detenidamente sobre algo determinado, es decir, concreto. En consecuencia, es nula por no
cumplir con el precepto del Nº 4 del artículo 170 del Código de Procedimiento Civil, la
sentencia que hace una estimación general de la prueba, deduce una conclusión que
también es general referente a la materia debatida y que, sin analizar detalladamente las
probanzas, se limita a expresar si ellas acreditan o no un hecho dado, o las declara ilegales
o impertinentes o por último considera inoficioso pronunciarse acerca de ellas.
(Considerando 7º de la sentencia de casación)
717
completamente, o al menos haber llamado a los demandantes para avisarles del incidente.
Por tanto, se infringió el deber de cuidado que las personas negligentes y de poca prudencia
suelen emplear en sus negocios, configurándose de esta forma la culpa grave de la
demandante El depositario es responsable de la custodia y conservación de los efectos
sobre que versa el depósito, cualquiera que sea el objeto con que se haya entregado, y debe
indemnizar cumplidamente al depositante por todos los daños y perjuicios que le
sobrevengan por hecho o culpa suya. El daño moral se entiende como toda perturbación o
detrimento del nivel de vida o de bienestar de una persona a causa de un atentado contra
alguno de sus bienes extrapatrimoniales y que, siendo imputable directamente a malicia o
negligencia de otra, debe ser indemnizado por ésta. Por afectar a bienes extrapatrimoniales
o inmateriales y, por lo mismo, no apreciables en dinero, la indemnización por perjuicios
extrapatrimoniales no hace desaparecer el daño ni tampoco lo compensa en términos de
poner a la víctima en una situación equivalente a la que tenía antes de producirse aquél. En
consecuencia, la indemnización por daño moral está dirigida a dar, a quien ha sufrido el
daño, una satisfacción de reemplazo, y en esta tarea ha de confiarse en la prudencia y buen
criterio del juzgador. (Considerandos 4º y 5º de sentencia de reemplazo)
718
FICHA 5
Corte Suprema
Fecha: 23/03/2000
Rol: 213-1999
SUMARIO
719
FICHA 6
Corte Suprema
Fecha: 29/11/2001
Partes: Compañía de Seguros Royal Exchange Assurance of America Inc. con Empresa
Portuaria de Chile
Rol: 2538-2001
SUMARIO
720
FICHA 7
Corte Suprema
Fecha: 26/11/2008
Rol: 4242-2007
SUMARIO
El Código de Comercio define el contrato de transporte como: "un contrato en virtud del
cual uno se obliga por cierto precio a conducir de un lugar a otro, por tierra, canales, lagos
o ríos navegables, pasajeros o mercaderías ajenas, y a entregar éstas a la persona a quien
vayan dirigidas".
II. Las obligaciones principales del porteador —entendiendo por aquellas a las que nacen
directamente del contrato celebrado y realizado en formas normales— son: 1º Recibir las
mercaderías que deberán ser conducidas 2º Cargarlas según el uso de personas inteligentes;
3º Conducir las mercaderías al lugar de su destino; 4º Custodiar y conservar las mercaderías
y 5º Entregarlas al consignatario.
721
III. Para la determinación del momento inicial de la prescripción, hay que hacer una
nueva distinción entre pérdida parcial y pérdida total de la mercadería, entendiendo que
estamos frente a la primera cuando sólo ha desaparecido una parte del cargamento y ante la
segunda cuando aquella no se le ha entregado al consignatario ni siquiera en una pequeña
parte. Es por ello que el plazo de prescripción se contará desde el día en que debió ser
cumplida la conducción. Por su parte, tratándose de una pérdida únicamente parcial, como
sucede en la especie, si bien la ley no determinó desde qué momento se contaría el término
para los efectos de la prescripción, debe entenderse que éste empezará a correr desde el día
de la entrega de la carga, oportunidad a la que se refiere la misma norma, aun cuando lo
hace en referencia al caso de avería.
722
FICHA 8
Fecha: 31/01/2012
Partes: Mapfre Compañía de Seguros Generales de Chile S.A. con Transportes Dalanema
S.R.L.
Rol: 1879-2011
SUMARIO
Conforme con lo dispuesto por el artículo 2211 del Código Civil, puede señalarse que
constituye un elemento de la esencia del contrato de depósito el de la restitución en especie
de la cosa corporal que se ha encargado a una persona y que, tratándose de un contrato de
depósito remunerado, el depositario responde de la culpa leve, según lo preceptuado por el
inciso 3º, Nº 2, del artículo 2222 del precitado cuerpo legal. Desde esta perspectiva, no cabe
sino concluir que la obligación de custodia y conservación de las mercaderías
transportadas, que pesa sobre el porteador, es un deber que mira a la esencia del contrato de
transporte y que, por ende, toda estipulación en su contra, acordada por las partes, carece de
validez, y en este sentido, debe tenerse por no escrita.
723
FICHA 9
Corte Suprema
Fecha: 11/04/2011
Rol: 6937-2009
SUMARIO
I. El depósito, de acuerdo al artículo 2215 del Código Civil, es un contrato en que una de
las partes entrega a la otra una cosa corporal y mueble para que la guarde y la restituya en
especie a voluntad del depositante. En el depósito de dinero, conforme al artículo 2221, si
no es en arca cerrada cuya llave tiene el depositante, o con otras precauciones que hagan
imposible tomarlo sin fractura, se presumirá que se permite emplearlo, y el depositario será
obligado a restituir otro tanto en la misma moneda. El depósito a plazo ha sido definido por
la doctrina como un contrato en virtud del cual una persona entrega a un banco una
cantidad de dinero y éste se obliga a restituir una cantidad equivalente luego de cierto
tiempo y a pagar un determinado interés. De lo expuesto fluye que una de las obligaciones
principales del depositario es la de restituir el depósito a quien corresponde; sin embargo,
en el depósito irregular el depositario no es obligado a la restitución de la misma cosa o
cosas individuales que se le han confiado en depósito. (Considerandos 3º a 5º, sentencia de
reemplazo)
724
traslaticio de dominio y no de mera tenencia como ocurre en el depósito ordinario. El
depósito irregular es un contrato unilateral, oneroso y conmutativo. Indudablemente la
obligación esencial del banco es la restitución de las sumas depositadas, debiendo restituir
la misma cantidad de dinero que ha recibido, aunque no se trate de las mismas monedas,
por cuanto se trata de un depósito de cosas fungibles, cuya propiedad adquiere el banco.
Esto, sin perjuicio de lo que se haya podido pactar en relación a los intereses y eventuales
reajustes. La obligación en comento implica para el banco el cuidado de verificar la persona
del depositante o de quien actúa por él, a través de la exhibición de cédulas de identidad,
cotejo de firmas registradas y calificación de poderes, según sea el caso. (Considerandos 5º
a 7º, sentencia de reemplazo)
III. En conformidad con los artículos 2181, 2215, 2221 y 2223 del Código Civil, la
restitución debe hacerse en la persona del depositante o en quien tenga realmente
725
potestades para obrar en su nombre. Así las cosas, y siendo responsable el deudor hasta de
la culpa leve, correspondía a ésta probar que dispuso la guarda y restitución del bien
depositado con la debida diligencia y cuidado. Sin embargo, en la especie, el banco
demandado no restituyó los fondos depositados a su legítimo dueño o a quien actuaba
debidamente por él, sino los entregó erróneamente a otro, sin acreditar el empleo de la
debida diligencia y cuidado en tal actuación. En efecto, del mérito del proceso aparece que
el banco no ha podido hacer entrega a un tercero distinto del depositante, de los dineros en
depósito, sin verificar debidamente y en forma previa, que quien se presentaba como
mandatario del titular del mismo tenía efectivamente tal calidad, obligación ésta que no ha
podido soslayar so pretexto de que aquel tercero exhibió una copia autorizada de una
escritura pública que daba cuenta de un mandato en tal sentido. El banco debió proceder a
efectuar los cotejos correspondientes esencialmente en cuanto a la firma contenida en dicho
instrumento y a corroborar que en éste se contuvieran las facultades necesarias para el
rescate pedido, lo que no hizo, teniendo especialmente en consideración que se trataba de
un depósito por un monto elevado de dinero, que permanecía hace muchos años en
renovación y que se estaba cobrando por quien no era su tomador. (Considerandos 12º y
13º, sentencia de reemplazo)
727
FICHA 10
Corte Suprema
Fecha: 07/06/2006
Partes: Ana María Carvajal González con Arturo Armando Linares Terrazas
Rol: 3763-2003
SUMARIO
El artículo 470 Nº 1º del Código Penal tipifica el denominado delito de apropiación
indebida sancionando con las penas del artículo 467 del mismo a los que en perjuicio de
otro se apropiaren o distrajeren dinero, efectos o cualquier cosa mueble que hubieren
recibido en depósito, comisión o administración, o por otro título que produzca obligación
de entregarla o devolverla. No cabe dudas que en nuestro derecho penal positivo la
apropiación indebida constituye un atentado en contra de la propiedad, por lo demás
nuestro Código Penal lo ubica, precisamente entre los delitos que la afectan, y consiste en
que una persona se queda para sí cosas ajenas sin cumplir algún deber jurídico que le
impone la obligación de entregarlas o devolverlas, es por, ello que la mayoría de los autores
consideran que el bien jurídico protegido es el derecho real de dominio y debe importar una
merma real del patrimonio del sujeto pasivo. De esta suerte, sujeto activo de este delito
resulta ser aquella persona no dueña de una cosa que no cumple su obligación de entregarla
o, devolverla ejerciendo sobre ella derechos que importan verdaderos actos de dominio
(forma de apropiación) o bien dándole un uso o destino perjudicial diferente al que se le ha
asignado (forma de distracción), será sujeto pasivo del mismo, entonces, quien resulta ser
titular "del derecho".
A su vez, el derecho legal de retención que el inciso 2º del artículo 1942 del Código
Civil consagra en favor de todo arrendador para asegurar el pago de lo que le debe el
arrendatario por concepto de rentas o indemnizaciones a que tenga derecho, comprende, en
lo que interesa a la materia de esta sentencia, todos los objetos, con que el arrendatario lo
haya amoblado, guarnecido o provisto, "y que le pertenecieren, y se entenderá que le
pertenecen, a menos de prueba en contrario". Desde ya destaca esta norma que la retención
sólo puede comprender los objetos que sean de propiedad del arrendatario y la presunción
728
simplemente legal de pertenencia que dispone admite, como es lógico, prueba en contrario.
La prenda, en la concepción general del Código Civil exige que la cosa se desplace
mediante la entrega de la cosa confiriéndole al acreedor prendario un título de mera
tenencia sobre ella. Cierto es que nuestra legislación admite en casos especialísimos alterar
esta norma autorizando la permanencia de las cosas muebles en poder de los deudores, pero
para ello se requiere de leyes especiales absolutamente extraordinarias, en las que las
infracciones penales se tipifican y sancionan particularmente en ellas.
729
FICHA 11
Corte Suprema
Fecha: 28/11/2011
Rol: 560-2010
SUMARIO
Del tenor del libelo que contiene la casación en estudio se advierte que la recurrente no
cuestiona propiamente la aplicación del derecho atinente a la materia sino que, en
definitiva, lo que está reprochando es la forma o manera en que fuera pronunciado aquel
fallo, capítulo este que no corresponde a la naturaleza del recurso intentado. Así, se advierte
que los cuestionamientos esenciales del recurso dicen relación con el alcance y sentido que
corresponde conferir a la prueba rendida en el proceso, sin embargo, tal actividad se agotó
con la determinación que, a este respecto, hicieron los jueces del fondo, quienes "en uso de
sus facultades privativa s " consignaron que con la prueba aportada ha quedado demostrado
que las partes celebraron un contrato de prestación de servicios de custodia de valores, que
impuso, entre otras, la obligación a la demandada de depositar los cheques recibidos en
custodia por parte de la demandante, en la cuenta corriente de esta última, en las fechas de
sus vencimientos, asumiendo en el caso de incumplimiento de esta obligación, el peso de
soportar el pago del 100% del valor total de los mismos , consignados en las remesas
respectivas. Asimismo, concluyeron que el demandado no depositó un sinnúmero de
cheques, por un total de $X.XXX.XXX, suma que conforme a las cláusulas contractuales
que le son aplicables debe satisfacer. Luego, en la medida que la recurrente postula algo
distinto, contraría cuestiones inamovibles asentadas en el fallo que impugna. En efecto,
como se advierte, el demandado, no obstante lo concluido por los sentenciadores, insiste en
sostener lo contrario, esto es, que no se encuentran determinados los perjuicios a que, en
definitiva, fue condenado, toda vez que, en su concepto, existe la contingencia incierta que
los referidos instrumentos mercantiles no se transformen en dinero al momento de
depositarlos en la cuenta corriente respectiva, planteamientos estos que no pueden
aceptarse, en la medida que, el recurrente pretende en último término, mediante el
establecimiento de un nuevo hecho, modificar aquellos fijados por los sentenciadores del
fondo, sin que ello resulte procedente, por no haber mediado en su establecimiento
vulneración de normas reguladoras de la prueba. A mayor abundamiento, resulta palpable
que el recurso de casación en el fondo se construye en base a argumentos que en caso
730
alguno fueron objeto de discusión en el transcurso de la litis, desde que el demandado se
limitó a controvertir la naturaleza jurídica de la convención que vinculó a las partes,
alegando además, el cumplimiento de sus obligaciones, en la medida de sus posibilidades y
la prescripción de la acción. Así las cosas, esta Corte se encuentra impedida de revisar
cualquier aspecto del recurso de casación en el fondo al que se viene haciendo referencia,
puesto que los términos en que éste fue formulado se aparta de los postulados que las partes
han sometido a su conocimiento y resolución. De la forma ante dicha, las argumentaciones
incorporadas por el demandado, en cuanto aduce la incertidumbre respecto de la solvencia
de los cheques que dejó de depositar, constituyen alegaciones que han sido incorporadas y
desarrolladas sólo al interponer el presente recurso de casación en el fondo, por lo que no
habiendo formado parte de la controversia, cuyo marco quedó fijado con la demanda y las
defensas y excepciones opuestas, esta Corte no puede pronunciarse sobre ellos.
Consecuentemente, no pueden constituir errores de derecho las infracciones que se
atribuyen al fallo en este sentido.
731
CONTRATO DE MUTUO
732
CONTRATOS
El deudor se obliga a pagar la cantidad recibida en .... cuotas, en el plazo total de .....
(días/meses/años) y en la forma expresada en la cláusula tercera. El deudor sólo podrá
pagar el dinero adeudado antes de los plazos señalados pagando, además, los intereses que
habrían corrido hasta el vencimiento de los plazos respectivos.
SEGUNDO: Se deja expresa constancia que la intención de ambas partes es que el dinero
prestado sea dedicado por el mutuario, a la compra y adquisición de bienes y a otros pagos
relacionados con el giro social, sin perjuicio que ésta también pueda invertirlo, aunque
parcialmente, en la adquisición de alguna propiedad en venta.
733
El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........
Total $ ..........
CUARTO: La mutuante podrá exigir, al deudor, durante la vigencia del presente mutuo,
si así lo estima conveniente, la suscripción de letras de cambio para facilitar el pago de cada
una de las cuotas de restitución del capital entregado. De ser así el impuesto de timbres y
estampillas de dichas letras de cambio será de cargo exclusivo del deudor.
SÉPTIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:
a) ..... .
b) ..... .
c) ..... .
OCTAVO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula Primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
734
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.
NOVENO: Los gastos de impuestos que demande el presente contrato serán de cargo de
ambas partes, por mitades; salvo lo dicho en la cláusula cuarta.
UNDÉCIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes
fijan domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de
sus tribunales de justicia.
735
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 1
SEGUNDO: El deudor pagará los intereses por trimestres anticipados en el domicilio del
acreedor o de quien sus derechos represente, dentro de los ... primeros días de cada
trimestre.
TERCERO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas éste en este acto, faculta desde ya al mutuante para cobrar el total de
la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de las multas
establecidas en la cláusula siguiente...
CUARTO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. El mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.
736
QUINTO: En garantía del pago del capital prestado, intereses, penas y costas en su caso,
y demás obligaciones de este instrumento, el deudor compromete todos sus bienes
presentes y futuros, y especialmente, constituye primera hipoteca a favor de su acreedor
sobre su propiedad ubicada en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región, que
encierra una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE,........;
SUR,........; ORIENTE,........; y al PONIENTE,.......... La adquirió por tradición que le
hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida
en la escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de
don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número
........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente
al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........
SEXTO: El deudor declara que la propiedad que entrega en hipoteca le pertenece como
dueño único y exclusivo, que no está sujeta a prohibiciones de gravar o enajenar, ni
embargo o juicio pendiente, ni a nada que pueda menoscabar su libre y pleno dominio; que
tampoco existen privilegios de terceros o derechos que puedan ejercitarse con preferencia a
la garantía que esta hipoteca establece. Estas declaraciones son esenciales para la
celebración de los contratos de esta escritura.
OCTAVO: Todos los gastos de impuestos que demande el presente contrato serán de
cargo del deudor.
DÉCIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes fijan
domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de sus
tribunales de justicia.
NOTA
737
1. Ordinariamente, se pacta cláusula sobre seguro de incendio de la propiedad
hipotecada. Ver "CLÁUSULA. SEGURO GENERAL. FORMULARIO".
2. En el caso en que el bien raíz que se grava sea de la sociedad o sea un bien propio de
la mujer, se necesita la autorización de ésta, la que es igual a la que se da para la venta de
un inmueble, con el cambio de que la autorización se otorga para hipotecar. Ver en contrato
de Compraventa: CLÁUSULAS "CONSENTIMIENTO DE LA MUJER ENAJENACIÓN
DE INMUBLE. FORMULARIO".
738
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 2
Las referencias en este instrumento a "la propiedad", "el inmueble", "la propiedad
hipotecada", "el inmueble hipotecado" y otras similares se entienden hechas al predio antes
mencionado.
SEGUNDO: Compraventa. Por este acto "la parte vendedora" vende, cede y transfiere
a .......................... quien, debidamente representada según lo señalado en la comparecencia,
compra, acepta y adquiere para sí, la propiedad singularizada y deslindada en la cláusula
anterior.
739
Unidades de Fomento, suma que el Banco entrega al vendedor con cargo al préstamo que le
otorga a .................... en este contrato.
En esta forma el vendedor declara recibir la totalidad del precio a su entera satisfacción,
dándolo en consecuencia por íntegra y totalmente pagado. El comprador por su parte,
declara haber recibido materialmente el inmueble objeto de este contrato a su total y entera
satisfacción. A mayor abundamiento, las partes renuncian en forma expresa al ejercicio de
la acción resolutoria que pudiere resultar del presente contrato, y declaran íntegramente
cumplidas las promesas y compromisos, verbales o escritos, que hubieren convenido
respecto del inmueble objeto del presente contrato, respecto de las cuales se otorgan el más
amplio completo y total finiquito. El vendedor estará obligado al saneamiento por vicios
ocultos de la cosa vendida; y el comprador renuncia expresamente en este acto a la acción
rescisoria que contempla el artículo mil ochocientos sesenta del Código Civil.
CUARTO: Forma de Venta. La venta se hace estimando el inmueble como cuerpo cierto,
en el estado que actualmente se encuentra, y que el comprador declara conocer y aceptar,
con todos sus usos, derechos, costumbres y servidumbres, activas y pasivas, libre de todo
gravamen, prohibición, embargo o litigio, salvo aquellos que por este acto se constituyen,
con sus contribuciones fiscales y municipales, así como sus demás servicios, pagados y al
día.
SÉPTIMO: Pago dividendo. Los dividendos se pagarán dentro de los primeros ...... días
de cada mes y hasta el término del plazo del crédito. Los dividendos pactados en Unidades
de Fomento se pagarán por su equivalente en pesos moneda legal, al día de pago efectivo.
Si por cualquier circunstancia no estuviere fijado el valor de la Unidad de Fomento a esa
fecha, ésta se reputará igual a su último valor cotizado oficialmente, más un reajuste
equivalente a la variación experimentada por el Índice de Precios al Consumidor, entre esa
740
fecha y el día de pago efectivo. Los intereses se adeudarán a partir de la fecha del
desembolso del crédito. El primer dividendo deberá pagarse dentro de los primeros ...... días
del ......... mes contado desde aquel en que el banco efectúe el desembolso del crédito. Se
considera primer mes aquel en que se realiza el desembolso. Para los efectos de la presente
cláusula, se entenderá por fecha de desembolso del crédito, el día en que el banco lo
entregue a su beneficiario y exista constancia de su percepción, o el día de la emisión del
correspondiente instrumento de pago. Queda expresamente estipulado que todas las
obligaciones que del presente instrumento emanan para el deudor, tendrán el carácter de
indivisibles para todos los efectos legales.
OCTAVO: Interés penal. En caso de mora o simple retardo en el pago de uno cualquiera
de los dividendos, éste devengará, desde el día siguiente al del vencimiento, un interés
penal igual al interés máximo convencional que la ley permita estipular para operaciones de
crédito de dinero en moneda nacional reajustables, que rija durante la mora o el simple
retardo y hasta la fecha de pago efectivo de lo adeudado.
NOVENO : Gastos de cobranza extrajudicial y otros cobros. El Banco podrá cobrar los
costos por gestiones de cobranza que el incumplimiento del deudor a las estipulaciones del
presente instrumento le hubiere demandado, como asimismo, todas las sumas que hubiere
desembolsado o deba desembolsar en el futuro con ocasión de este contrato, incluso por
contribuciones, retasaciones, contrataciones o renovación de seguros, o por cualquier otro
concepto o motivo relacionado con él. Todas dichas acreencias deberán ser pagadas por el
mutuario, conjuntamente con el dividendo inmediatamente siguiente, debidamente
reajustadas, en igual proporción que la Unidad de Fomento, entre la fecha de los
desembolsos respectivos efectuados por el Banco y su pago por el deudor, más un interés
penal igual al máximo que la ley permita estipular, aplicado desde la fecha de los citados
desembolsos. El deudor acepta que los recargos por concepto de la cobranza extrajudicial
de créditos impagos, incluyendo honorarios, sean cobrados por la empresa ".................." o
por aquella que el Banco designare en su oportunidad, la que actuará en nombre y en
representación e interés del Banco en las gestiones de cobranza extrajudicial. La cobranza
extrajudicial se efectuará en horario de ocho a veinte horas. Asimismo acepta que para que
la empresa designada al efecto pueda realizar la cobranza extrajudicial es imprescindible
que el Banco suministre a dicha empresa, antecedentes tanto respecto de los créditos
morosos de sus deudores y otros que no estando en dicha condición estén asociados a éstos,
como los antecedentes comerciales de los deudores. Las gestiones de cobranza se ejercerán
de acuerdo a alguna de las siguientes modalidades: a) Cobranza vía comunicación escrita,
incluye uso de cartas, correos electrónicos, SmS, etc.; b) Cobranza telefónica, en horarios y
días conforme a la ley; c) Cobranza personalizada, vía visita de un ejecutivo. Estas
gestiones podrán ser realizadas tanto por ................... como por las siguientes empresas
contratadas para tal fin: .............. y ............... Los gastos por las gestiones de cobranza
extrajudicial ascenderán a los porcentajes que seguidamente se indican, aplicados sobre el
total de la deuda o la cuota vencida según el caso, conforme a la siguiente escala
progresiva: Obligaciones hasta ............. unidades de fomento ...... por ciento; por la parte
que exceda ......... unidades de fomento y hasta ........ unidades de fomento, ...... por ciento y
por la parte que exceda de ........... unidades de fomento, ....... por ciento. Los porcentajes
indicados se aplicarán después de transcurridos ....... días corridos de atraso, mora, desde el
día del vencimiento de la obligación. Las tarifas por gastos por las gestiones de cobranza
741
extrajudicial recién señaladas podrán ser modificadas y en tal caso serán informadas a los
clientes por carta al domicilio registrado en el Banco, contemplando las condiciones
previstas en la legislación vigente. El mutuario autoriza al Banco ................. en este mismo
acto para que cargue en su cuenta corriente, línea de sobregiro, cuentas primas, que
mantenga en el Banco, el monto total de los dividendos mensuales, como asimismo, los
impuestos, gastos, aranceles, contribuciones, comisiones, gastos por concepto de la
cobranza extrajudicial de créditos impagos, incluyendo honorarios y costas, y demás
accesorios que correspondan o que sean necesarios para la correcta materialización del
presente contrato de compraventa y mutuo hipotecario, y con facultad expresa para
reintentar cuantas veces fuere necesario dicho cargo, en caso que no hubiere fondos
suficientes y disponibles para servir la obligación respectiva a su vencimiento.
VIGÉSIMO: Gastos del crédito. Los gastos, derechos e impuestos que origine el presente
contrato y sus inscripciones serán de cargo de la parte deudora, como asimismo los que
correspondan al alzamiento de las garantías constituidas a favor del Banco ................, que
se tramiten en su oportunidad.
NOTA
747
Insertar certificado de matrimonio, de número (adjuntar el original para ingreso cbr),
contribuciones, (en caso de convenio, insertar convenio y pago de cuotas al día).
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
SEXTO: don/ña ....................... "la parte deudora", y ................. , en adelante "el banco",
actuando representado en la forma ya señalada, exponen que han convenido en el siguiente
contrato de mutuo hipotecario, sujeto a las estipulaciones contenidas en las cláusulas
siguientes.
750
SÉPTIMO: Monto del crédito ................., da en préstamo a don/ña ................... la
cantidad de ............. unidades de fomento cantidad que la parte deudora se da por recibida a
su entera satisfacción, otorgando en este mismo acto al banco un mandato mercantil y
gratuito en conformidad a los términos de los artículos doscientos treinta y cinco y dos tres
nueve y siguientes del código de comercio, para que le sea entregada a la parte vendedora,
según el monto en pesos, moneda corriente, que represente las unidades de fomento a la
fecha de la entrega de dicho importe, a más tardar una vez inscrita conforme a derecho la
hipoteca que se otorga en este mismo instrumento a favor del banco. .................,
representado en la forma antes indicada, acepta el mandato otorgado en los términos
referidos. El banco rendirá cuenta del ejercicio de este mandato, entregando o enviando al
mutuario copia de comprobantes de recepción y/o documentos de pago generados en la
operación hipotecaria.
OCTAVO: Forma de pago. La parte deudora se obliga a pagar a ....... .......... la expresada
cantidad de ............ unidades de fomento obligación que se pagará por medio de dividendos
mensuales, vencidos y sucesivos en ....... cuotas mensuales, que comprenderán el capital e
intereses, cada uno de los cuales tendrá como vencimiento el día ......... de cada mes, hecho
que las partes en adelante acuerdan en denominar "día escogido de pago", correspondiendo
pagar la primera de ellas el "día escogido de pago" del mes subsiguiente a la fecha en que el
banco efectúe el desembolso efectivo del crédito. La fecha del citado desembolso las partes
en adelante acuerdan denominarla "día de inicio de la obligación". Los intereses
devengados desde el "día de inicio de la obligación" hasta el "día escogido de pago" del
mes siguiente al desembolso, al no estar considerados en el párrafo anterior, el deudor se
obliga a pagarlos conjuntamente con el primer dividendo. Desde la cuota número dos en
adelante los dividendos se pagarán el "día escogido de pago" de cada uno de los meses
respectivos. En caso de que la fecha de pago de algún dividendo cayere en día inhábil, éste
se pagará al día siguiente hábil bancario. Sin perjuicio de lo anterior, y siempre que el
deudor no se encuentre en mora en el cumplimiento de alguna cualquiera de sus
obligaciones hacia el banco, podrá ejercer la opción de "no pagar un dividendo"; para que
el deudor pueda acogerse a este beneficio se deberán cumplir copulativamente los
siguientes requisitos: uno) que el deudor no se encuentre en mora en el cumplimiento de
sus obligaciones hacia el banco, tomando en cuenta la totalidad de los créditos que el
cliente tenga contratados con el banco, dos) que haya transcurrido como mínimo ..... meses
desde del "día de inicio de la obligación"; tres) el ejercicio de esta opción se podrá
ejercer .... vez(ces) por año calendario, durante la vigencia del préstamo que da cuenta el
presente instrumento; cuatro) que el deudor haya pagado como mínimo ..... dividendos
mensuales desde que ejerció por última vez esta opción de diferir el pago de un dividendo,
cinco) que de aviso por escrito al banco con ..... días corridos de anticipación al
vencimiento del próximo dividendo de que se acogerá a este beneficio. El ejercicio de esta
opción una vez autorizada por el banco producirá el siguiente efecto respecto de la totalidad
del crédito: incremento del saldo de la deuda-capitalización-cuotas futuras. Respecto del
saldo de la deuda, el ejercicio de esta opción, determinará que el monto total del saldo de
capital adeudado se incrementará por la capitalización del monto correspondiente a los
intereses pactados, al seguro de vida e incendio e impuestos correspondientes, que el
deudor debió haber pagado por el dividendo mensual que no pagó y sobre el cual ejerció su
derecho de opción. Efectuada esta capitalización, el nuevo saldo de la deuda resultante se
deberá prorratear por el número de dividendos que falten para pagar el préstamo dentro del
751
plazo originalmente pactado, produciéndose así un incremento del monto de capital del
dividendo futuro, sobre la que se calcularán los intereses correspondientes en la forma
establecida en la cláusula novena del presente instrumento. La cuota a pagar por la parte
deudora incluirá además de los intereses y amortizaciones respectivos, las primas
correspondientes a los seguros de desgravamen e incendio, en su caso, que se pagarán
conjuntamente. Queda expresamente estipulado que todas las obligaciones que emanan del
presente contrato para la parte deudora, tendrán el carácter de indivisibles para todos los
efectos legales.
NOVENO: Intereses. La tasa de interés real, anual y vencida que devenga el presente
mutuo, será del ..... por ciento anual. Los intereses y reajustes se devengarán desde "el día
de inicio de la obligación", de la manera establecida en la cláusula precedente.
DÉCIMO: D efiniciones. Las partes expresan que para todos los efectos a que haya lugar
en relación con lo estipulado en el presente contrato, han convenido en las siguientes
definiciones: uno. se entenderá por "monto del crédito", la cantidad de unidades de fomento
que la parte deudora ha recibido en mutuo de .................; dos. se entenderá por "monto de
la deuda capitalizada" o "monto de la obligación a servir", la cantidad de unidades de
fomento que la parte deudora ha recibido en mutuo de ................. más el monto
correspondiente a la capitalización efectuada de los intereses devengados durante el
"período de gracia"; tres. se entenderá por desembolso efectivo del crédito, el día en que el
banco emita el respectivo instrumento de pago a nombre de la parte vendedora y/o efectúe
por cualquier medio el depósito de dinero respectivo en alguna cuenta de la parte vendedora
y/o efectúe por cualquier medio el pago de la respectiva carta de resguardo emitida
conforme a las estipulaciones contenidas en la presente escritura. las partes expresan que
para todos los efectos a que haya lugar en relación con lo estipulado en el presente contrato,
el sistema de amortización de la deuda será el de "amortización creciente" el cual se
encuentra protocolizado bajo el número ............ con fecha ....... de ...... de ....... en la notaría
de ................. de don/ña ................. el que comúnmente también se le denomina "sistema
francés", y se entiende formar parte integrante del presente contrato.
UNDÉCIMO: Pago del dividendo. Cada cuota mensual deberá ser pagada en dinero, por
el valor en pesos, moneda corriente nacional, de la unidad de fomento, a la fecha de su pago
efectivo. No obstante, en el evento de que la parte deudora no pagare cualquier cuota en la
fecha de vencimiento señalada en la cláusula octava de esta escritura, ésta devengará desde
la fecha de su vencimiento de acuerdo a lo estipulado en la cláusula novena de esta
escritura, un interés penal igual al interés corriente que corresponda, que tuviere vigencia
durante el tiempo de la mora o simple retardo, en sus diferentes etapas, más un ....... por
ciento. La parte deudora se obliga a abonar, asimismo, el referido interés penal sobre todas
las sumas que el banco hubiese desembolsado por la parte deudora para hacer efectivas las
obligaciones emanadas del presente contrato, como asimismo por la sumas que anticipare
por pagos de primas de seguros, contribuciones del bien raíz que se hipoteca, así como
también por cualquier suma que el banco tuviere que desembolsar con ocasión de este
préstamo. El incumplimiento de las obligaciones estipuladas en esta cláusula, facultará al
banco para hacer exigibles todas las obligaciones que la parte deudora mantenga para con el
banco, derivadas de este contrato, cualquiera sea su fecha de vencimiento y monto. Se deja
constancia que el monto del dividendo mensual, con excepción del primer dividendo, será
752
la suma de ............. unidades de fomento valor que no incluye las primas de los seguros
asociadas al préstamo hipotecario que se otorga por el presente instrumento. El monto del
dividendo mensual antes referido está sujeto a variación si el deudor hace uso de la opción
de "no pagar un dividendo" establecida en este instrumento y/o efectúa amortizaciones
extraordinarias a la deuda hipotecaria, optando por rebajar el valor de los dividendos.
DECIMONOVENO: El Banco otorgará los recibos de pago de los dividendos con las
menciones y en la forma dispuesta por las normas legales y reglamentarias en vigencia a la
fecha de su otorgamiento.
TRIGÉSIMO: Para todos los efectos derivados del presente contrato, la parte deudora y
los demás comparecientes a esta escritura, a cualquier título, constituyen domicilio en la
comuna de ................. y prorrogan competencia para ante sus tribunales de justicia, sin
perjuicio del que corresponda al lugar de sus respectivas residencias, a elección del Banco.
Los pagos y demás operaciones a que diera lugar el presente contrato, deberán ser
efectuados en las oficinas de ..................
TRIGÉSIMO PRIMERO: Para cumplir con los objetivos tenidos en cuenta por las partes
para la ejecución de lo convenido en el presente instrumento, se han otorgado diversos
mandatos al Banco, con las finalidades indicadas en cada uno de ellos. La obligación del
Banco de rendir cuenta de dichos mandatos se cumplirá informando por escrito al mandante
de los actos suscritos en su representación y enviándole copia de los instrumentos
respectivos, si es el caso, a su domicilio o mediante el medio tecnológico que hubiere
señalado al Banco. Si los servicios son de ejecución continua, la información señalada será
enviada ... vez(ces) al año. La revocación de el o los mandatos contenidos en el presente
instrumento que interesen exclusivamente al mandante, podrá efectuarse en cualquier
momento y producirá efecto a contar de su notificación por escrito al Banco, mediante
comunicación entregada al ejecutivo de cuenta asignado al cliente. Si la ejecución del
mandato interesa al cliente y al Banco o a un tercero, o a cualquiera de estos últimos
exclusivamente, sólo podrá efectuarse una vez que estén totalmente extinguidas las
obligaciones del mandante contraídas a favor del Banco o de terceros, destinadas a
cumplirse o a hacerse cumplir por su intermedio, según corresponda; y producirá efectos a
contar del ....... día hábil desde su notificación por escrito al Banco, mediante comunicación
entregada al ejecutivo de cuenta asignado al cliente.
762
Ver fichas Nºs. 2, 3 y 4 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.
763
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. LETRAS. BANCO. ESCRITURA. FORMULARIO
PRIMERO: Por este acto el mutuante, con el objeto de ............., da en mutuo al mutuario
la cantidad de ....... o $............pesos, quien declara recibir en este acto y a su entera
satisfacción, la cantidad de ................ Unidades de Fomento en letras hipotecarias de su
propia emisión, correspondientes a la serie .............., que gana un interés del .......... por
ciento anual y con una amortización directa .............., en un plazo de ........... años. La
obligación rige desde el día ...... de ............. del presente año.
TERCERO: Los dividendos deberán ser pagados en pesos, por el equivalente al valor de
las Unidades de Fomento a la fecha de su pago efectivo. Sin perjuicio de lo anterior, el
dividendo devengará, desde el día inmediatamente siguiente en que debió haberse pagado,
un interés penal igual al máximo que la ley permita estipular, hasta el momento de su pago
764
efectivo. El deudor abonará, asimismo, el interés penal igual al máximo que la ley permita
estipular sobre todas las sumas que el Banco hubiere desembolsado con ocasión de este
préstamo.
QUINTO: En garantía del pago del capital prestado, intereses, penas y costas en su caso,
y demás obligaciones de este instrumento, el deudor compromete todos sus bienes
presentes y futuros, y especialmente, constituye primera hipoteca a favor de su acreedor
sobre su propiedad ubicada en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región, que
encierra una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........;
SUR, ........; ORIENTE, ........; y al PONIENTE, .......... La adquirió por tradición que le hizo
................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la
escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de
don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número
........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente
al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........ Asimismo, por el presente
instrumento don/ña ............................. constituye, en favor del Banco ................... hipoteca
sobre la propiedad raíz individualizada con el fin de garantizar, al mutuante, el
cumplimiento de todas y de cualquiera de las obligaciones que el mutuario tenga
actualmente o en el futuro tuviere a favor de dicho Banco, en moneda nacional o extranjera,
derivadas de toda clase de actos y contratos y especialmente de operaciones de crédito de
dinero, ya sea como aceptante, suscriptor, girador, endosante, o avalista de letras de
cambio, pagarés y otras órdenes de pago distintas de los cheques; por créditos simples o
documentarios; por avances o sobregiros en cuentas corrientes o en cuentas especiales; por
contratos de apertura o líneas de crédito; por saldos que arrojen sus cuentas corrientes en su
contra, sea por liquidaciones parciales o definitivas, por cheques, boletas de garantía o
cualquiera otra clase de documentos mercantiles o bancarios; sea que resulte obligado como
deudor principal, fiador, avalista, codeudor solidario o a cualquier otro título; por mutuos
de dinero, préstamos en moneda corriente o extranjera efectuados con letras o pagarés o
descuentos de letras de cambio, pagarés y otros documentos que representen obligaciones
de pago; préstamos en cuenta especial, o por cualquier otro documento que contenga una
operación de crédito de dine ro; por avales, fianzas simples o solidarias u otras garantías
que al Banco ................ haya otorgado con ocasión de operaciones de crédito de dinero y
demás actos y contratos ejecutados o celebrados por don/ña .......................; por intereses o
765
reajustes y prestaciones accesorias que correspondan; y por las renovaciones y prórrogas de
todas estas operaciones y documentos, ya sea que estas obligaciones se hayan contraído con
la oficina principal del Banco o con cualquiera otra Oficina o Sucursal del Banco
establecida o que se estableciere dentro o fuera del territorio de la República.
UNDÉCIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:
a) ..... .
b) ..... .
c) ..... .
767
podrá solicitar la posesión del inmueble hipotecado o pedir que se saque a remate, de
acuerdo con el procedimiento señalado por la normativa vigente correspondiente.
DECIMOSÉPTIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las
partes fijan domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la
jurisdicción de sus tribunales de justicia.
768
• COMERCIAL. CON GARANTÍA. PRENDA COMERCIAL. FORMULARIO
1.- ...
2.- ...
3.- ...
Las partes avalúan estas especies en la suma total de $ .......... (................ pesos).
CUARTO: Además, se pacta que el deudor, pagará una renta de ............ Unidades de
Fomento, en su equivalente en moneda nacional, a partir del día ...... de .......... próximo, por
dicho período de pago, con más el interés anual de un ......%.
QUINTO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:
769
a) ..... .
b) ..... .
c) ..... .
SEXTO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.
TOTAL .......
770
DÉCIMO: Las partes elevan a la calidad de esencial, de este contrato, la obligación que
tiene el deudor de contratar un seguro de incendio sobre las especies que se dan en prenda,
amplio, por su valor real, que incluya el caso fortuito, la fuerza mayor y la acción
voluntaria de terceros, por todo el tiempo de vigencia de la prenda.
En caso que aquél no cumpla con su obligación, será responsable de todo perjuicio que
se produzca por cualquier incendio. Sin perjuicio, la acreedora tendrá la facultad de
contratar tal póliza, por cuenta y/o a nombre del obligado, caso en el cual éste estará
obligado a pagar los documentos que se firmen, se giren o se suscriban en su nombre y a
reembolsar los pagos hechos, en su caso, con más intereses del máximo que la ley permite
estipular.
UNDÉCIMO: Declara, el deudor, que las especies dadas en prenda son de su exclusivo y
pleno dominio. Asimismo, el deudor declara que dichos bienes no están sujetos a embargo,
litigio, prohibición o gravamen alguno.
DECIMOCUARTO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las
partes fijan domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la
jurisdicción de sus tribunales de justicia.
NOTA
1. El contrato de mutuo mercantil puede recaer sobre mercaderías, que pueden ser cosas
consumibles (las que se destruyen por el uso) o cosas fungibles ("aquellas que, en concepto
de las partes, tienen otras equivalentes por las cuales pueden ser reemplazadas", según
Alessandri), como aparece de este formulario. También puede recaer sobre dinero. Para
este último caso, ver diversos formularios del Contrato de mutuo.
Para que el Acreedor prendario goce del privilegio enunciado en concurrencia de otros
Acreedores, se requiere:
771
a) Que el contrato de prenda sea otorgado por escritura pública, o por instrumento
privado protocolizado, previa certificación en el mismo de la fecha de esa diligencia, puesta
por el notario respectivo. Este último requisito es el llamado "el conste" y tiene por objeto
establecer la fecha cierta del contrato con respecto a terceros e impedir que pueda el
Deudor, de este modo, en connivencia con un Acreedor cualquiera, otorgar contrato de
prenda antedatado.
3. En la cláusula séptima, puede autorizarse, a la Acreedora, para usar las especies dadas
en prenda; y, bajo este respecto, sus obligaciones son las mismas que las del depositario.
772
• CON GARANTÍA. PRENDA CIVIL. FORMULARIO
TERCERO: En garantía de dicho mutuo el deudor constituye, a favor del acreedor, quien
acepta, prenda civil con desplazamiento, sobre las siguientes especies muebles que
quedarán en poder del acreedor y de las cuales hace entrega en este acto.
1.- ...
2.- ...
3.- ...
QUINTO: Las partes elevan a la calidad de esencial, de este contrato, la obligación que
tiene el deudor de contratar un seguro de incendio sobre las especies que se dan en prenda,
amplio, por su valor real, que incluya el caso fortuito, la fuerza mayor y la acción
voluntaria de terceros, por todo el tiempo de vigencia de la prenda.
En caso que aquél no cumpla con su obligación, será responsable de todo perjuicio que
se produzca por cualquier incendio. Sin perjuicio, el acreedor tendrá la facultad de contratar
tal póliza, por cuenta y/o a nombre del obligado, caso en el cual éste estará obligado a pagar
los documentos que se firmen, se giren o se suscriban en su nombre y a reembolsar los
pagos hechos, en su caso, con más intereses del máximo que la ley permite estipular.
SEXTO: Declara, el deudor, que las especies dadas en prenda son de su exclusivo y
pleno dominio. Asimismo, declara que dichos bienes no están sujetos a embargo, litigio,
prohibición o gravamen alguno.
773
SÉPTIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes fijan
domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de sus
tribunales de justicia.
NOTA
1. El contrato de prenda civil puede celebrarse por escritura pública, o por instrumento
privado, sea autorizado por un notario, o no. En todo caso, este es un contrato real que, para
perfeccionarse, necesita de la entrega al Acreedor de la cosa que se da en prenda.
2. La prenda civil está regulada en los artículo .384 y siguientes del código civil. En la
prenda civil, a diferencia de la prenda sin desplazamiento, el deudor prendario entrega al
acreedor una cosa mueble para la seguridad de su crédito.
4. En la cláusula cuarta, puede autorizarse al Acreedor para usar las especies dadas en
prenda; y, en tal caso, sus obligaciones son las mismas que las del depositario.
774
• CON GARANTÍA. PRENDA SIN DESPLAZAMIENTO SEGÚN LEY Nº 20.190. FORMULARIO
TERCERO: El deudor declara ser dueño de las siguientes especies muebles que se pasan
a individualizar:
a) ....
b) ....
c) ...
775
deberá mantenerse normalmente en el depósito franco aeronáutico, ubicado en el
Aeropuerto ................., ........(país) en cualquier avión de la flota del .............. o en
cualquier otro avión permitido por el acreedor. El deudor no podrá, sin autorización del
acreedor, desplazarla sino para su uso natural como repuesto ocasional en las aeronaves de
su flota. El deudor tampoco podrá gravar o enajenar la turbina, o celebrar cualquier acto
que importe la pérdida o limitación de su derecho de dominio sobre la misma.
SEXTO: El deudor declara que la turbina le pertenece como único y exclusivo dueño y
que no está afecta a otra prenda, embargo, medida precautoria, gravamen, limitación de
dominio, acción resolutoria, carga, litigio, prohibición de gravar o enajenar o impedimento
alguno que pueda menoscabar su libre disposición para la constitución de las prendas sin
desplazamiento y prohibición de enajenar de que da cuenta este instrumento.
DÉCIMO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan domicilio en la comuna
de ........ y en la ciudad de ...... y se someten a la competencia de sus tribunales de justicia.
777
• CON GARANTÍA. PRENDA. INDUSTRIAL. LEY Nº 5.687 (DEROGADA). FORMULARIO
CUARTO: En garantía de dicho mutuo el deudor constituye, a favor del acreedor, quien
acepta, prenda industrial en los términos de la Ley Nº 5.687, sobre las siguientes especies
muebles que quedarán en su poder:
1.- ...
2.- ...
3.- ...
4.- ...
En caso que aquél no cumpla con su obligación, será responsable de todo perjuicio que
se produzca por cualquier riesgo. Sin perjuicio, el acreedor tendrá la facultad de contratar
tal póliza, por cuenta y/o a nombre del obligado, caso en el cual éste estará obligado a pagar
778
los documentos que se firmen, se giren o se suscriban en su nombre y a reembolsar los
pagos hechos, en su caso, con más intereses del máximo que la ley permite estipular.
SÉPTIMO: Declara, el deudor, que las especies dadas en prenda son de su exclusivo y
pleno dominio, y que el local en que quedarán le pertenece (o bien: pertenece a
don/ña ............................, siendo el compareciente su arrendatario, y dicho arriendo
subsistirá hasta el día ..... de ............... de ........). Asimismo, el deudor declara que dichos
bienes no están sujetos a embargo, litigio, prohibición o gravamen alguno.
NOVENO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan como domicilio la
ciudad de ............... y prorrogan competencia para ante sus tribunales.
NOTA
Nota: Ley de prenda industrial derogada por la nueva Ley Nº 20.190, de Prenda Sin
Desplazamiento.
779
• CON GARANTÍA. PRENDA. LEY Nº 18.112 (DEROGADA). ESCRITURA. FORMULARIO
1.- ...
2.- ...
3.- ...
CUARTO: Las especies dadas en prenda quedarán en poder del deudor, en calidad de
depositario, con las responsabilidades civiles y penales legales, y sólo el deudor podrá usar
de ellas, según el destino natural. Las especies, en consecuencia, quedarán en el siguiente
lugar: calle ....................... Nº ........, local Nº ......., no pudiendo, el deudor, desplazarlas,
gravarlas ni enajenarlas sin autorización escrita del acreedor o de quien sus derechos
represente.
QUINTO: Declara, expresamente, el deudor que las especies dadas en prenda son de su
exclusivo y pleno dominio y que, sobre ellas, no pesa gravamen, prohibición, litigio,
embargo o prenda anterior de ninguna especie.
780
SÉPTIMO: Don/ña ........................ tomará un seguro contra riesgo de ............ en relación
a las especies empeñadas, por la suma de .................... pesos. El costo de este seguro será
de cargo del deudor. En caso de que se produzca el siniestro, el privilegio de la prenda se
extenderá a la indemnización correspondiente, hasta el valor total del crédito insoluto,
reajustes, intereses, gastos y costas, si las hay.
DÉCIMO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan domicilio en la ciudad
de .............., prorrogando competencia para ante sus tribunales.
NOTA
2. Recalcamos que el contrato debe constar por escritura pública, cuyo extracto debe
publicarse, por una sola vez, en el Diario Oficial, dentro de los 30 días hábiles siguientes de
la fecha de la escritura. La publicación se hará el 1º o el 15 del mes correspondiente, o el
781
día siguiente hábil, en su caso. El contrato de prenda no surtirá efecto respecto de terceros
sino desde la fecha de la publicación de su extracto. El extracto debe contener:
4. En la cláusula tercera, por mandato legal, las especies dadas en prenda deben
individualizarse en la mejor forma posible, con marca, número de serie, de motor, modelo,
y de año de fabricación e inscripción en el Registro de Vehículos motorizados, si se trata de
vehículo; o bien, cantidad, clase, edad, sexo, y peso aproximado, si se trata de animales,
etc.
7. Puede, igualmente, señalarse la utilización que deba hacerse de la cosa prendada, y las
rutas o zonas que podrá recorrer.
Nota: Ley Nº 18.112 derogada por la nueva Ley Nº 20.190, de Prenda sin
Desplazamiento.
782
• CON GARANTÍA. PRENDA. AGRARIA. LEY Nº 4.097 (DEROGADA). FORMULARIO
AL NORTE:......................;
AL SUR: ..........................;
AL ORIENTE: ........................; y
AL PONIENTE:..........................
En especial, declara que no existe, sobre la fruta mencionada, embargo, prenda, promesa
de venta, caución o litigio pendiente, aparte de los que, por este instrumento, se establecen.
783
SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente, para requerir del
Conservador de Bienes Raíces respectivo, las inscripciones y subinscripciones que
procedan en el Registro Especial de la Prenda Agraria.
SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia para ante sus tribunales.
NOTA
1. El contrato de prenda agraria tiene por objeto constituir una garantía sobre una o más
especies muebles, para caucionar obligaciones contraídas en el giro de los negocios
relacionados con la agricultura, ganadería y demás industrias anexas, conservando, el
Deudor, la tenencia y el uso del bien prendado.
2. El contrato de prenda agraria se perfecciona entre las partes y respecto de terceros, por
escritura pública o por escritura privada, debiendo, en este último caso, ser autorizada la
firma por un notario, o en las localidades en que no existiere notario, por el Oficial del
Registro Civil.
Nota: Ley de prenda agraria derogada por la nueva Ley Nº 20.190, de Prenda sin
Desplazamiento.
784
• CON GARANTÍA. PRENDA. VALORES MOBILIARIOS A FAVOR BANCOS. FORMULARIO
PRIMERO: La sociedad es cliente del Banco por los siguientes productos: ...............
QUINTO: La prenda constituida mediante este contrato tiene por objeto garantizar el
íntegro y oportuno cumplimiento y pago del mutuo que se ha individualizado en la cláusula
segunda. La prenda constituida por este contrato se extiende, también, a todas las prórrogas
o renovaciones de las obligaciones, operaciones y documentos caucionados, que pudieren
acordarse a la sociedad, no afectando a la eficacia de la prenda la falta de oportunidad del
protesto de los documentos en que consten las obligaciones garantizadas.
785
SEXTO: La prenda sobre las acciones individualizadas en la cláusula primera
comprenderá y se extenderá a todos los aumentos que ellas reciben y a los frutos y
beneficios que produzcan. En consecuencia, los aumentos del valor nominal de dichas
acciones y las acciones que se repartan liberadas de pago y que correspondan a las dadas en
prenda, quedarán comprendidas en la prenda que por el presente instrumento se constituye.
Del mismo modo, los dividendos que correspondan a las acciones dadas en prenda, estarán
afectos a ella. El Banco queda autorizado para cobrar y percibir los dividendos y frutos de
cualquiera naturaleza que produjeren las acciones dadas en prenda y las devoluciones de
capital que pudieran acordarse y para abonar estos valores a las obligaciones garantizadas,
si estuvieren vencidas o por vencer próximamente. Si no lo estuvieren, dichos valores
deberán ser invertidos en la forma en que el Banco determine, procurando hacerlo de
manera que mantengan su valor adquisitivo y obtengan una rentabilidad adecuada
conforme a las condiciones de mercado. Los referidos valores podrán ser entregados al
constituyente de la prenda, si a juicio del Banco ello no disminuyere la garantía convenida
por el presente instrumento. En el caso de emisión de nuevas acciones liberadas de pago o
de emisión de nuevos títulos por aumentos de valor nominal de las acciones, se entenderán
afectos, los nuevos valores que se emitan, a la prenda que, por el presente instrumento, se
constituye, como se ha expresado anteriormente, quedando facultado, el Banco, en forma
exclusiva, para retirar de la Compañía emisora los títulos que se emitan al efecto, sin que
puedan ser entregados, por dicha Compañía, a la constituyente de la prenda o a otras
personas, debiendo anotarse la prenda de estos nuevos títulos en el Registro de Accionistas
de la sociedad emisora, con la sola petición del Banco o del notario público que lo solicite
en su nombre. En el caso de emisión de nuevos títulos por el aumento del valor nominal de
las acciones pignoradas, dichos nuevos títulos los substituirán a los anteriores, quedando el
Banco facultado para efectuar el canje correspondiente con la sociedad emisora.
786
obligaciones. Podrán, igualmente, hacerse exigibles dichas obligaciones en cualquiera de
las siguientes circunstancias:
Dos. Si una cualquiera de las acciones prendadas se encontrare afecta o quedare afecta,
en el futuro, a otros gravámenes, limitaciones de dominio, prohibiciones, embargos,
medidas precautorias y/o litigios;
Tres. Si, por cualquier motivo, las acciones pignoradas se cotizaren en bolsa a precios
inferiores en un ........ por ciento a su cotización bursátil actual. Sin embargo, de producirse
este evento, la sociedad y constituyente de la prenda podrá reclamar el beneficio de los
plazos originales, de las obligaciones caucionadas, aumentando la garantía, a satisfacción
del Banco;
787
UNDÉCIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:
a) ..... .
b) ..... .
c) ..... .
788
En comprobante, firman ...
NOTA
1. Se pueden dar, con esta clase de garantía prendaria de valores mobiliarios en favor de
los bancos:
b) créditos a la orden;
Esta se debe constituir por escritura pública; o por instrumento privado, que no precisa
de autorizar las firmas ante notario; pero con la exigencia de notificar por medio de un
ministro de Fe, tal constitución, o por medio de un Receptor Judicial, al Deudor, para que
no se pague, en otras manos que las del Banco, o para que no acepte la transferencia de las
acciones.
2. Constituida la prenda, el Banco tiene los privilegios del artículo 814 del Código de
Comercio, sin observar las formalidades del artículo 815, de la misma recopilación.
789
• COSA FUNGIBLE. FORMULARIO
CUARTO: El precio del presente mutuo se conviene en ....... (bien fungible) más un ......
% mensual del total prestado en calidad de intereses.
SEXTO: El pago de cada cuota, ya sea del capital como del interés, se hará en el
domicilio consignado por el mutuario o donde éste designe por escrito y con una
anticipación no menor de ...... días.
SÉPTIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:
a) ..... .
b) ..... .
c) ..... .
790
OCTAVO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.
DÉCIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes fijan
domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de sus
tribunales de justicia.
Ver fichas Nºs. 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 del anexo de
Jurisprudencia de Mutuo:
791
CLÁUSULAS
Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el presente
instrumento al deudor, faculta desde ya al mutuante para cobrar el total de la deuda, como
si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de las multas que se
establecerán en la cláusula siguiente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
Ver fichas Nºs. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 y 26 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.
792
• DEVOLUCIÓN ANTICIPADA. CUATRO FORMULARIOS
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, tendrá derecho de devolver el total del capital adeudado, en cualquier tiempo, más
los intereses devengados, tanto los normales, como los de mora, en su caso, dando un
preaviso mínimo de ..............
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato tendrá derecho de devolver el total del capital adeudado, en cualquier tiempo.
Pero, además de los intereses devengados, tanto los normales, como los de mora, en su
caso, deberá pagar un ... % (......... por ciento) de los intereses normales futuros, debido a
que los intereses fueron establecidos en beneficio del acreedor.
...........- Se deja expresa constancia que el deudor de la obligación del presente contrato
tendrá derecho de abonar al capital, las sumas que desee, en cualquier tiempo, pagando
todos los intereses devengados hasta ese momento, tanto los normales, como los de mora,
en su caso.
...........- Se deja expresa constancia que el deudor de la obligación del presente contrato
no tendrá derecho de abonar suma alguna al capital ni a intereses. Si desea solucionar la
obligación, deberá hacerlo íntegramente, con todos los intereses devengados y los intereses
futuros normales fijados, hasta el término del plazo, debido a que la fijación de intereses y
el contrato, fueron establecidos en beneficio del acreedor.
793
• DEVOLUCIÓN O PAGO A UN TERCERO. DOS FORMULARIOS
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, queda facultado para pagar la o las obligaciones de este contrato a don/ña ...........,
quien queda autorizado para recibir, por el acreedor y otorgar cartas de pago parciales o
total.
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato deberá, necesariamente, pagar la o las obligaciones de este contrato a
don/ña .............., quien queda autorizado para recibir, por el acreedor, y para otorgar cartas
de pago parciales o total.
NOTA
Como se ve, en el segundo caso, el pago directo al Acreedor primero, puede ser ineficaz
y equivale a una cesión de derechos o estipulación en favor de un tercero, que puede tener
múltiples aplicaciones, en la vida jurídica diaria.
794
• DOMICILIO DEL PAGO DE INTERESES. FORMULARIO
...........- Se deja expresa constancia que el deudor de la obligación del presente contrato,
deberá pagar los intereses de la obligación a que se refieren las cláusulas anteriores, en el
domicilio del acreedor don/ña .............., de calle ................ Nº ....., oficina (departamento)
Nº ..... de esta ciudad.
NOTA
Es de ordinaria ocurrencia que los abonos a capital, los reajustes y los intereses, se
paguen mediante depósitos que se realizan en una cuenta corriente determinada, de una
Oficina determinada, de un Banco determinado, del Acreedor.
En tal caso, parece adecuado que el sistema consista en que el Deudor guarde el original
del depósito y entregue una fotocopia, al Acreedor.
795
• INTERÉS EN CUOTAS. FORMULARIO
...........- Las partes elevan a la calidad de esencial de este contrato, el hecho que el
deudor de la obligación deberá pagar los intereses fijados, mes a mes, los días ... de cada
mensualidad, a contar del próximo mes de ........ En el evento que incumpla, precisamente el
día fijado, los intereses que deberá solucionar son los más altos que la ley permite estipular
y si se atrasa, en el pago de los intereses, .... veces, seguidas o no, el acreedor tiene el
derecho de declarar la obligación de plazo vencido, ipso facto, y cobrar toda la obligación,
con todos los intereses, hasta el término de la convención, por haberse establecido tales
intereses, en su beneficio.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
796
• INTERÉS EN ESPECIES. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato estará obligado a pagar el interés convenido, en especie. Al efecto, lo prestado
corresponde a ........, de primera calidad, de clase ....., puesto en la estación ......... Los
intereses de un ...% mensual (anual), serán pagados, por el deudor, en tal producto, en el
domicilio del acreedor; lo propio, los intereses morosos, de un ....% mensual (del máximo
que la ley permite estipular).
797
• INTERÉS POR PERÍODO. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, deberá pagar los intereses, cada ....... meses. Si así no lo hiciere, los intereses se
calcularán, desde el comienzo, como los más altos que es permitido estipular y se
capitalizarán; o sea, se sumarán al capital, mensualmente. Si el atraso se produce en más
de ....... oportunidades, seguidas o no, el acreedor tiene derecho de declarar toda la
obligación de plazo vencido y cobrar todo el capital y todos los intereses, capitalizados mes
a mes, con el máximo permitido por la ley.
798
• MANDATO. EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO
..........- Por este acto, el compareciente don/ña ................., confiere poder especial
irrevocable a don/ña ....................., domiciliado en .................. Nº ..., de la ciudad de ..........,
para que lo represente en todo lo concerniente al cumplimiento y a la ejecución de las
obligaciones que el poderdante ha asumido por el presente contrato, para con
don/ña ................. Tal representación se otorga, inclusive, para los efectos judiciales, de
modo que las notificaciones judiciales que se practiquen, al mandatario, en su calidad de
apoderado del deudor don/ña ...................., emplazarán, a éste, válidamente. Este mandato
sólo podrá ser revocado por escritura pública a la que deberá, necesariamente, comparecer
el acreedor don/ña ................. , otorgando su consentimiento. (O bien: Si el deudor revocare
este mandato, todas las obligaciones se entenderán, ipso facto, de plazo vencido y todos los
intereses serán los máximos que la ley permite estipular.) En caso de fallecimiento del
mandante, este mandato continuará vigente, de acuerdo con lo dispuesto por el artículo 169
del Código Civil, pues, también, está destinado a ejecutarse después de su muerte.
NOTA
799
• NO NOVACIÓN. FORMULARIO
...........- Se deja expresa constancia que las partes entienden y establecen que la entrega
del ........(títulos de valor) que se entrega en este acto, no significa, en forma alguna, la
voluntad de novar la obligación principal de este contrato, dicha en la cláusula anterior.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
800
• NOVACIÓN. FORMULARIO
...........- Se deja expresa constancia que las partes entienden y establecen que la entrega
del ...............(títulos de valores) que se entrega en este acto, significa novación de la
obligación de la cláusula anterior.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
801
• CLÁUSULA. MUTUO. PENAL. FORMULARIO
...........- En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.
N OTA
1. Además, puede pactarse la aceleración de todas las cuotas: .......... Las partes
convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el presente instrumento al
Deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás obligaciones asumidas por éste en
este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el total de la deuda, como si fuese de
plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de las multas. Igual derecho le cabrá a
la mutuante si ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente
de si la ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:
a) ..... .
b) ..... .
3. La cláusula penal no puede exceder del duplo de la obligación principal del contrato,
consistente en el pago de una suma determinada.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
802
• PLAZO INDETERMINADO. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, pagará la obligación y los intereses a que se refiere la cláusula anterior, en un
plazo indeterminado, lo que significa que no se le puede exigir la devolución, legalmente,
antes de ........ días. Además, el acreedor se obliga a manifestar su voluntad de que se le
devuelva su dinero e intereses, con una anticipación no inferior a ........ días. De todas
formas, el deudor manifiesta su voluntad, desde luego, de no reclamar que la inactividad
del acreedor, signifique en forma alguna, ni su desinterés, ni que corra plazo alguno de
prescripción, sino desde tal manifestación de voluntad.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
803
• RENUNCIA DE LAS INMUNIDADES. FORMULARIO
La autorización del Estado acreditante, para que don/ña .................... haga las referidas
renuncias, consta de ..........................
NOTA
804
• SEGUROS
805
• SIN PLAZO. FORMULARIO
...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, no tendrá plazo para pagar su obligación.
NOTA
Lo anterior significa que el acreedor no puede exigir la devolución del capital, reajuste e
intereses, sino después de diez días del mutuo.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
806
• SOLIDARIDAD. FORMULARIO
............- Por este acto, don/ña ...................., de profesión ..............., cédula nacional de
identidad número ........... se constituye, por este acto, en codeudor solidario, y en los
mismos términos que el deudor principal, de todas las obligaciones contraídas por
don/ña .................., por el presente contrato de mutuo. El codeudor solidario no podrá
excusarse de pagar (o de cumplir), por ninguna circunstancia, salvo el pago (o
cumplimiento) completo de la o las obligaciones; y de sus reajustes, intereses y costas de
cobranza, si las hay.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:
807
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE MUTUO
FICHA 1
Corte Suprema
Fecha: 15/12/2010
Partes: Lorena del Carmen Aguayo Domínguez con Asociación Cristiana de Jóvenes de
Concepción YMCA
Rol: 2487-2009
SUMARIO
808
II. Los contratos reales son aquellos para cuya formación se exige la entrega de la cosa
sobre la que versa el acto jurídico; sin esta entrega no hay contrato. Quien entrega la cosa se
constituye en acreedor de una típica obligación restitutoria. Quien recibe la cosa es el
deudor de esta obligación. En el caso del contrato de mutuo o préstamo de consumo, que es
un título traslaticio de dominio, quien recibe la cosa pasa a ser poseedor, quedando
obligado a restituir otro tanto del mismo género y calidad. (Considerando 10º, sentencia de
reemplazo)
Habiéndose acogido la acción principal y ordenado el pago de una suma de dinero, dada
la inflación existente en el país —hecho de pública notoriedad—, resulta procedente aplicar
el factor de corrección monetaria otorgando los reajustes correspondientes desde la fecha de
esta sentencia, puesto que constituye la oportunidad en que se declaró la obligación.
(Considerando 14º, sentencia de reemplazo)
809
FICHA 2
Corte Suprema
Fecha: 15/04/1993
SUMARIO
Que del claro tenor literal del artículo 2415 del Código Civil, al que se debe recurrir de
acuerdo a lo dispuesto en el artículo 19, del mismo cuerpo legal, aparece que dicho artículo
no contiene una norma que prohíba a las partes acordar la cláusula en estudio, sólo prevé
que en el evento que se imponga, el dueño de los bienes gravados con hipoteca puede
siempre enajenarlos o hipotecarlos. (Considerando 9º Corte Suprema)
810
FICHA 3
Corte Suprema
Fecha: 30/07/2001
Rol: 1856-2001
SUMARIO
811
FICHA 4
Fecha: 20/09/2007
Rol: 9475-2003
SUMARIO
812
FICHA 5
Corte Suprema
Fecha: 14/01/2004
Rol: 2592-2003
SUMARIO
El recurso de casación en el fondo debe ser rechazado por adolecer de manifiesta falta de
fundamento, puesto que el recurrente desarrolla sus argumentaciones sobre la base de
hechos diversos a los que se sentaron en el fallo atacado, los que resultan inamovibles para
este tribunal, al no haber sido impugnados denunciando infracción a las leyes reguladoras
de la prueba. En efecto la sentencia atacada establece que el contrato de mutuo hipotecario
convenido por las partes, cumplió con todos los requisitos establecidos por la ley, en este
caso tuvo una causa y un objeto determinados, como fue la entrega de dinero al fin
propuesto y no se probó que el banco haya incumplido la obligación de destinar el monto
del producto de la venta de las letras hipotecarias al pago de deudas que mantenía la
sociedad recurrente y las normas invocadas, a saber los artículos 2196, 2197, 1682 y 1683
no revisten el carácter de reguladoras de la prueba y las restantes normas legales no han
sido infringidas, como lo sostiene el recurrente, puesto que los sentenciadores le han dado
valor de plena prueba en uso de sus facultades privativas, no sujetas a revisión por este
tribunal de casación.
813
FICHA 6
Corte Suprema
Fecha: 16/06/1994
Rol: 18353-1994
SUMARIO
Al fundar dicha casual invocada, la parte recurrente sostiene en síntesis, que la sentencia
recurrida parte de una premisa, contenida en el considerando primero, siendo los restantes
fundamentos una consecuencia de aquél. Señala que se da por acreditado la existencia del
mutuo y se señala que éste es el fundamento de la demanda, pero sin que se indique la
prueba de que se han servido los sentenciadores para formular esa declaración. Agrega que
el mutuo es un contrato, que se perfecciona por la tradición y que debe constar por escrito,
de acuerdo por lo previsto en los artículos 2196, 2197 y 1709 del Código Civil y que el
pagaré, acompañado a los autos, no acredita la existencia del mutuo, por cuanto mediante
dicho documento, el suscriptor solo se confiesa deudor de otra persona de una determinada
cantidad de dinero, pudiendo la deuda tener diversos orígenes y no necesariamente derivar
de un préstamo de consumo.
El vicio formal alegado por la parte recurrente contenido en el artículo 768 número 5 en
relación al artículo 170 número 4, ambos del Código de Procedimiento Civil y que él cree
ver en la sentencia de autos, solo concurre cuando ésta no contiene consideraciones de
hecho que sirvan de fundamento a la decisión, esto es, no se desarrollan los razonamientos
que determinen el fallo, pero no cuando éstos no se ajustan a la tesis sustentada por la parte
que reclama, ni cuando ellas resulten equivocadas ni aun cuando sean escuetas. En el caso
de autos la lectura del fallo de segundo grado, permite concluir que éste sí contiene la
referida exigencia y, en consecuencia el recurso de casación en la forma deducido en estos
814
autos, debe necesariamente ser re chazado por no concurrir en la especie las circunstancias
que permitan dar por establecida la causal de nulidad alegada por la parte concurrente.
815
FICHA 7
Corte Suprema
Mutuo. Obligación de restitución. Cheques. Actos que se deben probar por escrito.
Principio de prueba por escrito
Fecha: 18/08/2008
Rol: 1978-2007
SUMARIO
1. Del demandado se colige que niega la existencia del contrato de mutuo invocado,
luego, conforme el artículo 1698 del Código Civil, será de cargo del actor acreditar la
existencia de los elementos del contrato de mutuo, a saber, la entrega de la cantidad de
dinero que reclama y la existencia de la obligación del demandado de restituir dicha
cantidad (de acuerdo con el artículo 2196 del Código Civil) Así, se tiene por acreditado que
ésta recibió del actor la suma, sin embargo niega que hayan sido entregadas en calidad de
préstamo A su vez, la prueba rendida por el actor, no permite tener por acreditada la
existencia de tal obligación.
En cuanto a los cheques girados por el actor por sí solos no constituyen prueba de
existencia de la obligación de restituir las sumas de que dan cuenta, más aun teniendo en
consideración que por su naturaleza el cheque representa un acto y un documento abstracto,
es decir, para perfeccionarse no necesita que la causa se haga presente al momento de
celebrarse u otorgarse, la cual no es determinada en relación con un mismo acto, sino que
puede ser variada. Así, el cheque pagado, sólo da cuenta de la entrega de una suma de
dinero a aquél, pero no prueba que haya sido girado para satisfacer una relación jurídica
fundamental. (Considerandos 10º, 11º y 12 º sentencia primera instancia)
2. El artículo 1711 del Código Civil, establece que se exceptúan de lo dispuesto en los
tres artículos precedentes (artículos 1708, 1709 y 1711 del Código Civil) los casos en que
haya un principio de prueba por escrito, es decir, un acto escrito del demandado o de su
representante, que haga verosímil el hecho litigioso. En la especie, el demandante no
acompaño ningún acto escrito que emanara del demandado, pues, se advierte que ninguno
de ellos emana de la demandada, por cuanto los cheques que fueron girados a su favor son
actos escritos que emanan del actor y no de la demandada Así las cosas, no habiéndose
allegado un acto escrito que emanara de la demandada, no es admisible la prueba de
816
testigos, para los efectos de acreditar la existencia del contrato de mutuo. (Considerando
15º sentencia primera instancia)
817
FICHA 8
Corte Suprema
Fecha: 03/03/2008
Rol: 265-2008
SUMARIO
818
FICHA 9
Fecha: 14/10/2010
Rol: 2450-2009
SUMARIO
Conforme a lo dispuesto en el artículo 1393 del Código Civil, la donación entre vivos no
se presume, sino en los casos que expresamente hayan previsto las leyes. La norma antes
citada importa que, probada la entrega de parte de sus bienes de una persona a otra, no
puede presumirse que esa entrega haya tenido por título un contrato de donación, salvo que
el legislador expresamente así lo determine. Lo anterior trae aparejado, como necesaria
consecuencia, que la persona que recibió parte de los bienes de otra y que alega haberlos
recibido por otro concepto, deba acreditar que ello fue a dicho título específico que invoca,
el que por cierto la contestación de la demanda no lo menciona, limitándose a negar la
existencia del mutuo, no obstante reconocer la recepción de los dineros.
819
FICHA 10
Fecha: 18/11/2005
Partes: Saint Pierre Lamoliatte, Jean Marie con Banco del Estado de Chile
Rol: 7569-2000
SUMARIO
2. A falta de prueba en contrario, debe entenderse que los pagarés acreditan obligaciones
emanadas de contratos válidos de préstamo de dinero, por las sumas que en ellos se
expresa. (Considerando 6º)
820
FICHA 11
Corte Suprema
Fecha: 15/12/2011
Rol: 11006-2011
SUMARIO
821
FICHA 12
Fecha: 06/01/2012
Partes: Banco Santander Chile con Coloma del Valle, María Inés
Rol: 1080-2011
SUMARIO
1. Los elementos del contrato de mutuo son: 1. monto prestado 2. plazo para la
restitución, y 3. tasa de interés pactada
2. Son obligaciones del mutuante: ser capaz de enajenar, ser dueño de la cosa dada en
mutuo, conceder el uso de la cosa dada en mutuo, entregar la cosa en el lugar y tiempo
convenido; y, del mutuario: ser capaz de obligarse, de restituir otras tantas cosas del mismo
género y calidad de las que recibió en préstamo y devolver la cosa prestada en el lugar,
tiempo y forma convenida.
822
FICHA 13
A falta de prueba en contrario debe entenderse que pagaré suscrito por demandado
acredita obligación emanada de contrato válido de mutuo que se ha incumplido
Fecha: 17/01/2012
Rol: 6623-2010
SUMARIO
Según disponen los artículos 2196 y 2197 del Código Civil, el contrato de mutuo se
perfecciona por la tradición de la cosa dada en préstamo, circunstancia que se encuentra
debidamente acreditada en los autos con el pagaré suscrito por el deudor y debidamente
acompañado a los autos, documento en el cual, además, el deudor demandado declara haber
recibido la suma que se le cobra: "en préstamo en dinero efectivo".
Por consiguiente, a falta de prueba en contrario, debe entenderse que el pagaré suscrito
por el demandado, acredita una obligación emanada de un contrato válido de préstamo de
dinero, por la suma que en el documento se expresa.
823
FICHA 14
Corte Suprema
Es necesario que conste de alguna manera que mutuario se ha obligado a devolver lo que
recibió en préstamo
Fecha: 31/01/2012
Rol: 3123-2011
SUMARIO
Es útil recordar lo que el mismo estatuto civil dispone en su artículo 2196 sobre la
materia que se analiza, a saber: "El mutuo o préstamo de consumo es un contrato en que
una de las partes entrega a la otra, cierta cantidad de cosas fungibles con cargo de restituir
otras tantas del mismo género y calidad", y en la regulación siguiente explica "no se
perfecciona el contrato de mutuo sino por la tradición, y la tradición transfiere el dominio".
De estas disposiciones aparece que el mutuo es un contrato real, pues se perfecciona por la
tradición de la cosa y por ello el mutuante se despoja del dominio y lo transfiere al
mutuario haciéndose este dueño de la cosa. Además, es necesario que conste de alguna
manera que el mutuario se obligue -correlativamente- a devolver lo que recibió en
préstamo.
824
FICHA 15
Fecha: 09/03/2012
Rol: 318-2011
SUMARIO
825
FICHA 16
Corte Suprema
Fecha: 26/09/2001
Rol: 4882-2000
SUMARIO
826
FICHA 17
Corte Suprema
Fecha: 12/01/1994
Rol: 16445-1994
SUMARIO
Tal como han quedado establecidos los hechos del pleito, aparece en ellos debidamente
demostrado que en el caso en debate el Banco Nacional, hoy BHIF, convino con el
demandante un contrato de mutuo de dinero propiamente tal, para cuyo perfeccionamiento
era de rigor que el mutuante cumpliera con la tradición de la suma pactada, transfiriendo de
este modo al mutuario el dominio del dinero sobre el cual recaía la respectiva operación, de
acuerdo con lo que dispone —en términos imperativos— el artículo 2197 del Código Civil.
En consecuencia, la entrega o tradición del dinero debió hacerse con sujeción a los
términos que señala el artículo 684 del Código Civil.
Cierto es que el Banco sostiene que esta tradición la hizo en la forma como lo establece
el Nº 4 de la citada disposición legal, "encargándose el uno de poner la cosa a disposición
del otro en el lugar convenido", al depositar el Banco el dinero en una cuenta interna suya
denominada "Varios Acreedores Cambiarios" para que fuera retirado por el mutuario
cuando se cumplieran las condiciones pactadas, pero lo es también que no es un hecho de la
causa establecido en la sentencia, como debió serlo para sustentar en él semejante
alegación, que las partes hubiesen convenido, este medio para llevar a efecto la tradición, a
827
través de colocar precisamente en esa cuenta especial interna del propio Banco la cantidad
de dinero en que consistía la respectiva operación.
828
FICHA 18
Corte Suprema
Cobro de pesos, acogida. Sujeto demandado como persona natural y como representante
legal de una persona jurídica. Sentencia debía pronunciarse a su respecto en ambas
condiciones. Causal de casación en la forma de no contener la sentencia la decisión del
asunto controvertido. Ejercicio de la acción derivada de un contrato de mutuo. Pagaré
aportado como prueba de la existencia del mutuo. Aplicación del plazo de prescripción de
las acciones ordinarias. Excepción de prescripción, rechazada
Fecha: 16/03/2011
Partes: Banco de Crédito e Inversiones con Comercial e Importadora Ima Limitada y otro
Rol: 467-2011
SUMARIO
I. Demandada una persona en una doble condición, como representante legal de una
sociedad y como persona natural, en calidad de aval, correspondía que la sentencia se
pronunciara a su respecto en ambas condiciones. Sin embargo, el juez de primera instancia
no lo hizo así, pronunciándose únicamente respecto de la acción de cobro de pesos dirigida
contra el demandado en su calidad de representante legal de la sociedad, configurándose,
entonces, la causal de casación en la forma del artículo 768 Nº 5 del Código de
Procedimiento Civil, en relación con el artículo 170 Nº 6 del mismo Código, esta es,
incumplir el requisito de la sentencia definitiva en orden a contener la decisión del asunto
controvertido. (Considerandos 3º a 5º, sentencia de casación Corte de Apelaciones)
II. Habiendo ejercido el banco demandante la acción derivada de la relación jurídica que
dio origen al pagaré, constituida por un contrato de mutuo de dinero, del que el aludido
instrumento no es sino una prueba documental de su existencia, corresponde aplicar el
plazo de prescripción previsto en el artículo 2515 del Código Civil —de cinco años para las
acciones ordinarias—, y no aquel establecido en el artículo 98 de la Ley Nº 18.092 —de un
año para las acciones cambiarias—. Tampoco es aplicable el plazo de prescripción previsto
en el artículo 822 del Código de Comercio —de cuatro años para las acciones que trata su
Libro Segundo y que no tengan señalado un plazo especial de prescripción— por estar
frente a un acto comercial de carácter mixto, comercial para el banco y civil para el
demandado. (Considerando 5º, sentencia de reemplazo Corte de Apelaciones)
Los sentenciadores hacen una correcta aplicación del derecho al entender que el
documento en original, que antes fuera un título de crédito, aportado por el actor, ha servido
de respaldo probatorio a este último para afincar la efectividad de su pretensión de cobro y
que, en cambio, no constituye en rigor el título de cuyo cobro se trata, trayendo por
829
consecuencia, además, que no es el lapso de prescripción especial el que cabe predicar a su
respecto, sino aquél previsto para las acciones ordinarias. (Considerando 7º, sentencia Corte
Suprema)
830
FICHA 19
Fecha: 24/01/2002
Rol: 3893-2001
SUMARIO
El juicio ejecutivo no es declarativo de derechos y debe iniciarse con una demanda que
consigne con toda claridad y especificación la deuda cobrada, acompañada del título
ejecutivo que la sustente, único modo en que el ejecutado contará con todos los elementos
necesarios para asumir su defensa, con lo que a la vez quedará delimitada la competencia
del tribunal para resolver el asunto sometido a su decisión. En la especie, la demanda se
limita a formular peticiones invocando como único título y fundamento un mutuo otorgado
por escritura pública, sin hacer referencia alguna a un contrato anterior entre las mismas
partes, cuyas estipulaciones pretende hacer aplicables por efecto de una condición
resolutoria, a la que tampoco hizo mención en la demanda, de modo que la cuestión que
tardíamente ha planteado al contestar la excepción de pago opuesta por el ejecutado queda
fuera del marco de esta controversia. A mayor abundamiento, el ejecutante, que se
encontraba facultado para imputar al pago toda suma de dinero que percibiera del deudor,
en lugar de hacer efectiva la condición resolutoria que invoca, y exigir el pago de acuerdo a
las estipulaciones del contrato anterior, optó por imputar el abono recibido al pago de los
dividendos pactados en el mutuo que consta de la escritura pública fundante de la presente
ejecución. En consecuencia, procede acoger parcialmente la excepción de pago opuesta y
disponer el pago de los restantes que permanecen insolutos.
831
FICHA 20
Corte Suprema
Fecha: 16/07/2002
Partes: Banco Sud Americano SAB con Nelson Faustino Caba Arriagada
Rol: 1358-2002
SUMARIO
832
FICHA 21
Corte Suprema
Fecha: 02/09/2002
Rol: 2136-2001
SUMARIO
833
FICHA 22
Corte Suprema
Fecha: 05/05/2005
Partes: Banco de Chile con Sociedad Comercial Agrícola y Ganadera Santa Elena
Limitada
Rol: 1437-2005
SUMARIO
834
FICHA 23
Cláusula de aceleración fue estipulada por las partes y aceptada por demanda de forma
que tiene plena validez y ha hecho exigible el total de la deuda
Fecha: 17/11/2011
Rol: 598-2011
SUMARIO
835
FICHA 24
Corte Suprema
Fecha: 08/09/2008
Rol: 4534-2008
SUMARIO
836
FICHA 25
Corte Suprema
Fecha: 26/08/2010
Rol: 1676-2009
SUMARIO
837
Código Civil, y no aquél previsto en el artículo 98 de la Ley sobre Letra de Cambio y
Pagaré, ni tampoco el contemplado en el artículo 822 del Código de Comercio, puesto que
se trata de un acto comercial de carácter mixto, comercial para el banco, pero civil para el
demandado. Y habiendo transcurrido más de cinco años entre la fecha en que se produjo la
mora o simple retardo en el pago de la obligación que se demanda y aquella en que se
notificó la demanda al demandado, la acción ordinaria proveniente del contrato de mutuo se
hallaba íntegramente extinguida por prescripción. (Considerandos 10º y 11º, sentencia de
reemplazo)
838
FICHA 26
Corte Suprema
Contrato de Mutuo (pagarés suscritos para asegurar su pago). I. Diferencias entre las
obligaciones que derivan del pagaré y aquellas provenientes del negocio causal. II.
Criterio jurisprudencial de la Corte Suprema sobre efectos de la cláusula de aceleración".
Recurso de casación en la forma acogido
Fecha: 14/01/2008
Rol: 5681-2007
SUMARIO
I. Esta Corte Suprema ha diferenciado entre las obligaciones que derivan del pagaré y
aquellas provenientes del negocio causal, que, en el caso de autos, corresponde a un
contrato real de mutuo, negocios jurídicos respecto de los cuales el legislador ha
distinguido las acciones destinadas a reclamar sus derechos: al primero se asocia la acción
cambiaria directa o de regreso y al mutuo las correspondientes a todo contrato, en este
procedimiento, específicamente, se ha ejercido la que reclama el cumplimiento forzado del
mismo.
Continuando con el análisis, debe consignarse que el artículo 107 de la ley Nº 18.092
dispone que "son aplicables al pagaré las normas relativas a la letra de cambio", en lo que
no sean contrarias a la naturaleza y a las disposiciones especiales que entrega el legislador a
su respecto. De esta forma resulta que en los autos rol Nº 2.344-94 del 13º Juzgado Civil de
Santiago se ejerció la acción cambiaria que se tiene contra el suscriptor del pagaré, prevista
en el inciso primero del artículo 79 de la mencionada ley, la que fue declarada prescrita y,
en este procedimiento se ha interpuesto la acción proveniente del mutuo. En efecto,
839
regulando el pagaré la exigibilidad de la obligación y en especial los efectos del retardo del
deudor, el acreedor ¿según le facultan las cláusulas del pagaré¿, aceleró toda la deuda, esto
es la proveniente del pagaré, como la del mutuo, por cuanto y según se ha dicho, están
sometidas a iguales estipulaciones.
II. Como lo ha resuelto esta Corte, ejercida que sea la facultad por parte del acreedor, es
decir, una vez que manifiesta su voluntad en orden a cobrar íntegramente su crédito, trae
consigo, como necesaria consecuencia, la caducidad de los plazos de las obligaciones de
vencimiento futuro originalmente acordados. De esta forma la obligación sujeta a
modalidad en sus inicios, deviene pura y simple o, lo que es lo mismo para estos efectos,
"se hace exigible" en su totalidad (Sentencia Corte Suprema de 6 de diciembre de 2001,
causa rol Nº 4601-00)Luego de lo dicho, cuando el Banco acreedor presentó la demanda
ejecutiva de cobro de pagaré, requiriendo el pago del crédito insoluto, hizo exigible el total
de la obligación y con ello dio inicio al transcurso del plazo de prescripción, debiendo
estimarse de efectos permanentes la circunstancia de que el acreedor manifestó su voluntad
de cobrar el total de lo adeudado al momento de interponer la acción ejecutiva ante el 13º
Juzgado Civil de Santiago.
Así, desde junio de 1994 en que el acreedor optó por hacer efectiva la aceleración
provocando la inmediata exigibilidad de la deuda, debe computarse el plazo de cinco años a
que está sujeta la prescripción de la acción que deriva del contrato de mutuo y el
demandado fue notificado el 20 de agosto de 1999, por lo que el plazo se encontraba
largamente vencido, situación fáctica por la que deberá acogerse la excepción de
prescripción opuesta por el demandad o.
840
FICHA 27
Fecha: 22/11/2002
Rol: 9156-2000
SUMARIO
Para que una persona se obligue a otra por un acto o declaración de voluntad es necesario
que recaiga sobre un objeto lícito y tenga una causa real y lícita, indican los artículos 1445
y 1467 del Código Civil, así en el contrato de mutuo de dinero, el mutuario estará obligado
a restituir en razón de que el mutuante le hizo entrega del dinero. Así, el objeto de la
obligación del mutuante está constituida por la entrega del dinero y su causa final es que se
le restituirá dicha suma, formando parte del elemento generador del efecto, o causa
eficiente el interés que se le pagará, para llegar a precisar los particulares motivos,
individuales y subjetivos que le determinan celebrar el acto, dando paso a la causa
ocasional, como puede ser que se facilita una cantidad de dinero para que se le pague una
deuda anterior. Y desde el punto de vista del mutuario el objeto de su obligación está
constituido por la prestación de dar, esto es, devolver el dinero, pagar la suma debida y su
causa final es que está obligado a devolver pues le fue facilitada esa suma con anterioridad,
al celebrar o generar el contrato, lo cual se produce porque requiere ese dinero, lo que
841
constituye su causa eficiente y el antecedente por el cual lo necesita, son sus fundamentos
ocasionales, por ejemplo, para arreglar un auto. (Considerando 7º sentencia Corte de
Apelaciones)
Siendo que el primitivo pagaré, sin que hubiera pasado el período de pago fijado en él, se
capitalizó en forma inmediata, luego de retardar el pago el deudor, resultaba pertinente que
Eurolatina incorporara al capital solamente los intereses correspondientes a las cuotas que
no hubiesen sido pagadas, según lo dispone el inciso final del artículo 9º de la ley N º
18.010, y ante el incumplimiento del deudor y solicitándose el pago, el acreedor
únicamente podía requerir intereses moratorios, conforme se dejó expresado en el pagaré.
No pudo válidamente la ejecutante capitalizar el total de los intereses pactados y, además,
cobrar los intereses moratorios, pues en este evento se pagaría doble interés, respecto del
capital, circunstancia que de hecho ocurrió, pero lo más grave se produce al suscribir el
pagaré de autos se efectúa un nuevo cálculo de la deuda y se produce una capitalización de
tres clases de intereses.
En efecto, se asume como capital no sólo este concepto, sino que se agregan los
primitivos intereses corrientes y los cobrados en razón de la mora y a la cantidad así
determinada, se le agregan los nuevos intereses corrientes fijados para esta cantidad. Así, la
suma demandada y capitalizada con infracción a lo dispuesto en el inciso primero del
artículo 9º de la ley N º 18.010, se considera interés y en tal caso, el artículo 8º de la misma
ley le priva de efectos, pues los intereses se reducirán al interés corriente que rija a la fecha
del acto. Sin embargo, tal sanción no es posible aplicar en el caso de autos, por cuanto en el
pagaré, en la determinación de su capital ha infringido los elementos que deben concurrir
en todo acto jurídico, como son el objeto y la causa, puesto que no son reales y, además,
esta última es ilícita, para lo cual los artículos 1445, 1460 y 1467 del Código Civil disponen
la sanción de nulidad absoluta, la que procede declarar y que constituye la excepción del
juicio ejecutivo consagrada en el artículo 464 Nº 14 del Código de Procedimiento Civil,
esto es la nulidad de la obligación. (Considerandos 9º, 11º y 14º sentencia Corte de
Apelaciones)
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FICHA 28
Corte Suprema
Fecha: 22/06/2004
Rol: 194-2003
SUMARIO
Que el pagaré de 10 de julio de 1997, fue suscrito por el monto de $ 1.300.000 y sin que
hubiera pasado el período de pago fijado en él, esto es 48 meses, se capitalizó en forma
inmediata, indicándose en el documento que el total adeudado era de $ 2.118.000; luego de
retardar el pago el deudor de las cuotas sexta, sétima y octava, resultaba pertinente que el
acreedor incorporara al capital solamente "los intereses correspondientes" a las cuotas "que
no hubiesen sido pagados", según lo dispone el inciso final del artículo 9º de la ley N º
18.010, y ante el incumplimiento del deudor y solicitándose el pago, el acreedor
únicamente podía requerir intereses moratorios, conforme se dejó expresado en el pagaré.
No pudo válidamente la ejecutante capitalizar el total de los intereses pactados y, además,
cobrar los intereses moratorios, pues en este evento se pagaría doble interés, esto es, 4,4%
mensual respecto del capital, circunstancia que de hecho ocurrió entre el mes de enero y
agosto de 1998, pero lo más grave se produce al suscribir el segundo pagaré, de 17 de
agosto de 1998, en que se efectúa un nuevo cálculo de la deuda y se produce una
capitalización de tres clases de intereses. En efecto, se asume como capital no sólo este
concepto, sino que se agregan los primitivos intereses corrientes y los cobrados en razón de
la mora y a la cantidad así determinada, del orden de $ 2.053.819, se le agregan los nuevos
intereses corrientes fijados para esta cantidad, arrojando un total adeudado de $ 5.039.940.
Ante el nuevo retardo del suscriptor del pagaré, ejecutado de autos, se procede de la misma
forma: se considera la nueva suma adeudada, se capitalizan todos los intereses corrientes y
se demanda el pago de los intereses moratorios. En este caso resulta altamente perjudicial
para el demandado el cálculo realizado, puesto que no procedía la capitalización de los
intereses corrientes del primer pagaré, como tampoco los del segundo, si se estaba
demandando el interés moratorio del 3,6% mensual, generando un pago desproporcionado
de interés del 9,4% mensual, si se considera el interés corriente del 2,2% mensual del
primer pagaré, el interés corriente del 3,6% mensual del segundo y el interés moratorio del
3,6% mensual de este último. Correspondía que se estableciera el capital adeudado y el
interés de las cuotas impagas, todo lo que constituye el nuevo capital adeudado, respecto
843
del cual se fijan los nuevos intereses corrientes y moratorios, en su caso. (Considerando
Noveno, Corte de Apelaciones de Santiago)
Que la suma capitalizada con infracción a lo dispuesto en el inciso primero del artículo
9º de la ley N º 18.010, se considera interés y en tal caso, el artículo 8º de la misma ley le
priva de efectos, pues los intereses se reducirán al interés corriente que rija a la fecha del
acto. Sin embargo, tal sanción no es posible aplicar en el caso de autos al segundo pagaré,
de 17 de agosto de 1998, por en la determinación de su capital se ha infringido los
elementos que deben concurrir en todo acto jurídico, como son el objeto y la causa, puesto
que no son reales y, además, esta última es ilícita, para lo cual los artículos 1445, 1460 y
1467 del Código Civil disponen la sanción de nulidad absoluta, la que procede declarar.
(Considerando Decimotercero, Corte de Apelaciones de Santiago) En definitiva, sin
embargo, téngase presente la conciliación (Corte Suprema).
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FICHA 29
Corte Suprema
Fecha: 05/08/2002
Rol: 1782-2002
SUMARIO
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FICHA 30
Fecha: 11/10/1991
Rol: 933-1991
SUMARIO
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FICHA 31
Corte Suprema
Fecha: 09/03/1999
Partes: Banco BHIF con Jaime Ventura Cohen; Pedro Segundo Vergara Flores; Henry
Vergara Flores
Rol: 3971-1997
SUMARIO
El actor pasó a ser sucesor de aquel Banco que celebró el contrato, con arreglo al artículo
99 de la ley Nº 18.046, luego de su fusión, aprobada mediante resolución de la
Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras Nº 236, de 13 de noviembre de
1989, cuya copia está agregada a fojas 7 y en la que se expresa que esa unión tuvo lugar
mediante el aporte del activo del Banco Nacional al Banco BHIF.
847
Civil, sea que se le aplique el término de cuatro años fijado por el artículo 822 del Código
de Comercio.
Al deudor toca demostrar que ha operado la prescripción que alega como excepción a la
demanda y, en la especie, la parte demandada principal no ha logrado acreditar que la
acción ordinaria entablada para cobrar el mutuo que se le exige estaba prescrita a la fecha
en que ella le fue notificada, no corresponde revisar en este punto el fallo apelado.
(Considerandos 2º, 3º, 4º, 6º, 8º, 9º, 11º y 13º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)
De acuerdo con lo que dispone el artículo 769 del Código de Procedimiento Civil, para
que pueda ser admitido el recurso de casación en la forma, es indispensable que el que lo
entabla haya reclamado de la falta, ejerciendo oportunamente y en todos sus grados los
recursos que establece la ley. Sin embargo, como el vicio que sirve de fundamento a la
causal de nulidad formal que se examina; relativo a que los jueces consideraron como
prueba hábil los libros de contabilidad del banco, en contravención a lo que previene el
artículo 35 del Código de Comercio; se habría cometido en el fallo de primera instancia, en
contra del cual no dedujo un recurso de nulidad formal, el ahora interpuesto resulta
inadmisible, por la falta de preparación que exige la ley.
Conviene considerar que la causal de nulidad formal, prevista en el número 5 del artículo
768 en relación a lo que dispone el número 4 del artículo 170, ambos del Código de
Procedimiento Civil, sólo se configura cuando la sentencia no contiene los razonamientos
fácticos y jurídicos que la determinan; esto es, cuando no se desarrollan los argumentos de
hecho o de derecho necesarios para resolver el asunto sometido a la consideración del
tribunal, pero no cuando estos no se ajustan a la tesis que sustenta el recurrente y ni aún si
estos resultan equivocados. En el caso de autos, basta la lectura del fallo para arribar a la
conclusión, de que la sentencia impugnada cumple adecuadamente con el referido requisito.
De acuerdo a lo que dispone el artículo 767 del Código de Procedimiento Civil, el recurso
de casación en el fondo sólo tiene lugar cuando determinadas resoluciones judiciales se han
pronunciado con infracción de ley, y siempre que dicha infracción haya influido
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substancialmente en lo dispositivo de la sentencia. Conforme lo previene el artículo 772 del
cuerpo legal citado, el recurrente, en el escrito en que deduce el recurso, debe expresar en
qué consiste el o los errores de derecho de que adolece la sentencia impugnada y la manera
en que ese o esos errores de derecho han influido substancialmente en lo dispositivo del
fallo.
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