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Informe 5 Laboratorio

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Universidad Católica del Norte

Facultad de Ingeniería y Ciencias Geológicas


Departamento de Ingeniería Química

Informe N°5:
Intercambiador de
Calor
Diego Ignacio Contreras Escarez
Daniela Andrea Flores Araya
Aura Sthefhanie Guerrero Useche

17 de enero del 2020


Profesora: María Yáñez Torres
Ayudante: José Hormazábal Godoy
Contenido
Resumen.............................................................................................................................................6
Objetivos............................................................................................................................................7
General...........................................................................................................................................7
Específicos.....................................................................................................................................7
Aspectos Conceptuales.......................................................................................................................8
Marco teórico.................................................................................................................................8
1. Intercambiadores de calor.......................................................................................................8
2. Intercambiador de calor según su estructura...........................................................................8
2.1 Intercambiador de tubo y carcaza.........................................................................................8
2.1.1 Intercambiador de tubo..................................................................................................9
2.1.2 Intercambiador de carcaza.............................................................................................9
2.1.3 Intercambiador de placas...............................................................................................9
3. Intercambiador de calor según su la dirección de flujo.........................................................10
3.1 Flujo paralelo.....................................................................................................................10
3.2 Contracorriente...................................................................................................................11
4. Intercambiador de calor según su la dirección de flujo.............................................................11
4.1 Diferencia de temperatura media logarítmica.....................................................................11
4.2 Determinación del Coeficiente Global de Transferencia de Calor Uo................................11
Aspectos Metodológicos..................................................................................................................14
Materiales y equipos.....................................................................................................................14
Procedimiento experimental.........................................................................................................14
Aspectos de seguridad asociados a la experiencia............................................................................18
Elementos de seguridad................................................................................................................18
Medidas de prevención y seguridad.............................................................................................18
Medidas de seguridad al trabajar con equipo energizado.............................................................18
Resultados y análisis........................................................................................................................19
Porcentaje de error.......................................................................................................................19
Coeficiente de transferencia de calor............................................................................................34
Conclusión.......................................................................................................................................35
Recomendaciones.............................................................................................................................36
Bibliografía......................................................................................................................................37
Anexos de cálculos...........................................................................................................................38

pág. 2
Porcentaje de error.......................................................................................................................38
Diferencia de Temperatura Media Logarítmica............................................................................40
Placas contracorriente...............................................................................................................40
Placas paralelo..........................................................................................................................40
Tubo contracorriente................................................................................................................40
Tubo paralelo...........................................................................................................................40
Calor transferido a la temperatura media de cada fluido..............................................................40
Coeficiente de transferencia de calor............................................................................................43

pág. 3
Índice de Figuras
Figura 1: Intercambiador de tubos y carcaza......................................................................................8
Figura 2: Intercambiador de calor de placas en contracorriente.......................................................10
Figura 3: Intercambiador de calor en flujo paralelo..........................................................................10
Figura 4: Intercambiador de calor en contracorriente.......................................................................11
Figura 5:Diagrama P&ID del intercambiador de calor de placas en contracorriente........................14
Figura 6: Diagrama P&ID del intercambiador de calor de placas en paralelo..................................15
Figura 7: Diagrama P&ID del intercambiador de calor de tubo en contracorriente..........................16
Figura 8: Diagrama P&ID del intercambiador de calor de tubo en paralelo.....................................17
Figura 9: Gráfico de agua caliente de entrada de tubo en paralelo...................................................20
Figura 10: Gráfico de agua caliente salida de tubo en paralelo.........................................................21
Figura 11: Gráfico de agua fría salida de tubo en paralelo...............................................................22
Figura 12: Gráfico de agua fría entrada de tubo en paralelo.............................................................23
Figura 13: Gráfico de agua caliente de entrada de tubo en contracorriente......................................24
Figura 14:Gráfico de agua caliente de salida de tubo en contracorriente..........................................25
Figura 15: Gráfico de agua fría de salida de tubo en contracorriente...............................................26
Figura 16: Gráfico de agua fría de entrada de tubo en contracorriente.............................................27
Figura 17: Gráfico de agua caliente de entrada de placa en paralelo................................................28
Figura 18: Gráfico de agua caliente de salida de placa en paralelo...................................................29
Figura 19: Gráfico de agua fría de salida de placa en paralelo.........................................................30
Figura 20: Gráfico de agua fría de entrada de placas en paralelo.....................................................31
Figura 21: Gráfico de agua caliente de entrada de placa en contracorriente.....................................32
Figura 22: Gráfico de agua caliente de salida de placa en contracorriente.......................................33
Figura 23: Gráfico de agua caliente de salida de placa en contracorriente.......................................34
Figura 24: Gráfico de agua fría de entrada de placa en contracorriente............................................35

pág. 4
Índice de Tablas
Tabla 1: Porcentajes de error del intercambiador de calor en tubos y placas....................................19
Tabla 2: Agua caliente de entrada en intercambiador de calor de tubo en paralelo..........................19
Tabla 3: Agua caliente de salida en intercambio de calor de tubo en paralelo..................................20
Tabla 4: Agua fría salida en intercambiador de calor de tubo en paralelo........................................21
Tabla 5: Agua fría de entrada de intercambiador de calor de tubo en paralelo.................................22
Tabla 6: Agua caliente de entrada de intercambiador de calor de tubo en contracorriente...............22
Tabla 7: Agua caliente de salida de intercambiador de calor de tubo en contracorriente..................23
Tabla 8: Agua fría de salida de intercambiador de calor de tubo en contracorriente........................24
Tabla 9: Agua fría de entrada de intercambiador de calor de tubo en contracorriente......................25
Tabla 10: Agua caliente de entrada de intercambiador de calor de placas en paralelo.....................26
Tabla 11: Agua caliente de salida de intercambiador de calor de placas en paralelo........................26
Tabla 12: Agua fría de salida de intercambiador de calor de placas en paralelo...............................27
Tabla 13: Agua fría de salida de intercambiador de calor de placas en contracorriente....................28
Tabla 14: Agua caliente de entrada de intercambiador de calor de placas en contracorriente..........29
Tabla 15:Agua caliente de salida de intercambiador de calor de placas en contracorriente..............30
Tabla 16: Agua fría de salida de intercambiador de calor de placas en contracorriente....................31
Tabla 17: Agua fría de entrada de intercambiador de calor de placas en contracorriente.................32
Tabla 18: Diferencia de temperatura media logarítmica...................................................................33
Tabla 19: Calor para cada fluido......................................................................................................33
Tabla 20: Coeficiente de transferencia de calor para cada flujo.......................................................34
Tabla 21: Principales resultados.......................................................................................................38
Tabla 22: Caudales de cada experiencia...........................................................................................38
Tabla 23: Caudales en gal/min.........................................................................................................39
Tabla 24: Caudales promedio gal/min..............................................................................................39
Tabla 25: Densidad del agua para cálculos de calor especifico........................................................41
Tabla 26: Caudales promedio..........................................................................................................41
Tabla 27: Caudales en L/min............................................................................................................41
Tabla 28: Densidades del agua.........................................................................................................42
Tabla 29: Flujos másicos..................................................................................................................42
Tabla 30: Temperaturas en Kelvin...................................................................................................42
Tabla 31: Diferencias de temperaturas.............................................................................................43
Tabla 32: Calor Transferido.............................................................................................................43

pág. 5
Resumen
En el presente informe se describe la quinta experiencia del “Laboratorio de Proyecto
Operación de Equipos de Proceso”, donde se dan a conocer los resultados obtenidos y
análisis realizados para el proceso de intercambio de calor en contracorriente y paralelo en
estructura de placas y de tubo. Esta experiencia consiste en calentar el agua en un estanque
de almacenamiento con resistencias eléctricas, luego se debe mantener una temperatura
constante para los dos intercambiadores.

pág. 6
Objetivos
General
 Determinar que tipo de intercambiador de calor es mejor y por qué.
Específicos
 Analizar las diferencias de temperaturas existentes en las diversas experiencias
 Determinar valores de media logarítmicas para los diferentes flujos y temperaturas.

pág. 7
Aspectos Conceptuales
Marco teórico
1. Intercambiadores de calor
Un intercambiador de calor es un equipo de transferencia de calor empleado en procesos
químicos con la finalidad de intercambiar calor entre dos corrientes que fluyen sin
mezclarse con el objetivo de enfriar una de ellas, calentar una de ellas o ambas cosas a la
vez.

2. Intercambiador de calor según su estructura


2.1 Intercambiador de tubo y carcaza
De los diversos tipos de intercambiadores de calor, éste es el más utilizado en las refinerías
y plantas químicas en general debido a que:

 Proporciona flujos de calor elevados en relación con su peso y volumen.


 Es relativamente fácil de construir en una gran variedad de tamaños.
 Es bastante fácil de limpiar y de reparar.
 Es versátil y puede ser diseñado para cumplir prácticamente con cualquier
aplicación.

Este tipo de equipo (ver Figura 1), consiste en una carcaza cilíndrica que contiene un
arreglo de tubos paralelo al eje longitudinal de la carcaza. Los tubos pueden o no tener
aletas y están sujetos en cada extremo por láminas perforadas. Estos atraviesan a su vez a
una serie de láminas denominadas deflectores cuya función es forzar la dirección del flujo y
mejorar el intercambio de calor. El fluido que va por dentro de los tubos es dirigido por
unos ductos especiales conocidos como cabezales o canales.

pág. 8
Figura 1: Intercambiador de tubos y carcaza.

2.1.1 Intercambiador de tubo


Es generalmente una placa que ha sido perforada y acondicionada para soportar los tubos,
las empacaduras, las barras espaciadoras, etc. La placa de tubos además de cumplir con los
requerimientos mecánicos debe soportar el ataque corrosivo por parte de ambos fluidos y
debe ser químicamente compatible con el material de los tubos. Por lo general están hechas
de acero de bajo carbono con una capa delgada de aleación metalúrgica anticorrosiva.

2.1.2 Intercambiador de carcaza


La carcaza es simplemente el recipiente para el fluido externo. Es de sección transversal
circular, generalmente de acero de bajo carbono, aunque pueden construirse de otras
aleaciones, especialmente, cuando se debe cumplir con requerimientos de altas
temperaturas o corrosión. La carcaza posee unas boquillas que constituyen las vías de
entrada y salida del fluido. La boquilla de entrada por lo general tiene una placa de impacto
para impedir que el flujo pegue directamente y a altas velocidades en la hilera.

2.1.3 Intercambiador de placas


Los Intercambiadores de calor a Placas hacen uso de placas corrugadas dispuestas entre una
placa de presión móvil y una placa de presión fija, si bien el parámetro de corrugado
dependerá del tipo de fluido, de la presión máxima y de que existan sólidos disueltos en
circulación. Sin embargo, es el patrón único de corrugado estampado en cada placa de
intercambio el que es capaz de producir una tasa de transferencia térmica más elevada.

Otra de las ventajas del intercambiador de calor a placas es que, dado que casi todo el
material se utiliza para intercambiar calor, su capacidad de transferencia efectiva es muy
elevada sobre una superficie pequeña. Además, siendo cinco veces más pequeños, presenta
la misma capacidad térmica que un intercambiador de casco y tubos.

Básicamente la base de funcionamiento es que los fluidos calientes y fríos intercambian


entre sí su calor a través de las placas corrugadas.

El total del líquido que pasa a través del intercambiador se divide en partes iguales en
función del número de placas que disponga el intercambiador. Cada dos placas se genera un
canal de circulación por el que fluye una de esas porciones de líquido.

pág. 9
Figura 2: Intercambiador
de calor de placas en contracorriente.

3. Intercambiador de calor según su la dirección de flujo


3.1 Flujo paralelo
Como se muestra en la Figura 3, existe un flujo paralelo cuando el flujo interno o de los
tubos y el flujo externo o de la carcaza fluyen en la misma dirección. En este caso, los dos
fluidos entran al intercambiador por el mismo extremo y estos presentan una diferencia de
temperatura significativa. Como el calor se transfiere del fluido con mayor temperatura
hacia el fluido de menor temperatura, la temperatura de los fluidos se aproxima la una a la
otra, es decir que uno disminuye su temperatura y el otro la aumenta tratando de alcanzar el
equilibrio térmico entre ellos. Debe quedar claro que el fluido con menor temperatura
nunca alcanza la temperatura del fluido más caliente. (Jaramillo, O. A. 2007 p.5).

Figura 3: Intercambiador de calor en flujo paralelo.

pág. 10
3.2 Contracorriente
Como se ilustra en la Figura 4, se presenta un intercambiador de calor en contracorriente
cuando los dos fluidos fluyen en la misma dirección, pero en sentido opuesto. Cada uno de
los fluidos entra al intercambiador por diferentes extremos, ya que el fluido con menor
temperatura sale en contracorriente del extremo donde entra el fluido con mayor
temperatura y viceversa. Jaramillo, O. A. 2007 (p.5).

Figura 4: Intercambiador de calor en contracorriente.

4. Intercambiador de calor según su la dirección de flujo


4.1 Diferencia de temperatura media logarítmica
En el caso de contracorriente, se usa la siguiente formula:
( Ti−¿ )−(¿−ti)
LMTD=
ln ( Ti−¿ )
(¿−ti)
Ec.1

En el caso de paralelo, se usa la siguiente formula:


( Ti−ti )−(¿−¿)
LMTD=
ln ( Ti−ti )
(¿−¿)
Ec.2

pág. 11
4.2 Determinación del Coeficiente Global de Transferencia de Calor Uo
El calor fluye desde un fluido que circula por un lado de un tubo a otro fluido que circula
por el otro lado del tubo, dicho calor debe vencer las resistencias siguientes:

• Resistencia de la película laminar del fluido en el interior del tubo, referida al área
externa del tubo (Rio).
• Resistencia (factor de ensuciamiento) del material extraño depositado en el interior
del tubo, referida al área externa del tubo (rio)
• Resistencia de la pared del tubo (rw).
• Resistencia (factor de ensuciamiento) del material extraño depositado en el exterior
del tubo (ro).
• Resistencia de la película laminar del fluido en el exterior del tubo (Ro). ∆
• La suma de estas cinco resistencias se denomina resistencia total Rt

El coeficiente global de transferencia de calor corresponde el valor inverso de la suma de


todas las resistencias presentes en el proceso de intercambio de calor entre los dos fluidos y
se define como:

Uo = 1/ Rt

Ec.3

Mientras menores sean estas resistencias mayores será el valor de este coeficiente.

Empleando las condiciones de procesos para cada fluido se determina el calor especifico a
la temperatura media de cada uno, esto se puede determinar de la siguiente manera:

Q = m*Cp*T = m*Cp(Ti – To)

Ec.4

M= Flujo masico.

Cp= Calor específicos del fluido.

∆T= Diferencia de Temperatura.

Ti= Temperatura al interior de los tubos.

To= Temperatura en la carcaza.


pág. 12
Se determina la diferencia de temperatura media logarítmica, LMTD con la ecuación
correspondiente al sistema de flujo empleado: paralelo o contracorriente.

Finalmente, con la ecuación de diseño, se determina el coeficiente de transferencia de calor.

Q
U 0=
A ∙ LM DT

Ec.5

Determinar el caudal

V
Q=
t

Ec.6

pág. 13
Aspectos Metodológicos
Materiales y equipos
 Agua potable
 Equipo de intercambiador de calor
 Termocupla
 Llave francesa
 Calibre
 Cinta métrica
 Balde
 Cronómetro
 Probeta de 2 litros

Procedimiento experimental

Figura 5:Diagrama P&ID del intercambiador de calor de placas en contracorriente.

En donde:

pág. 14
TI: Indicador de temperatura.

FI: Indicador de flujo.

V-01: Válvula para llenar estanque.

V-02: Válvula de agua caliente.

V-03: Válvula siempre abierta del equipo.

V-04: Válvula para calibrar el rotámetro de agua caliente.

V-05: Válvula de agua fría.

V-06: Válvula de agua fría de salida.

V-07: Válvula de agua caliente de entrada.

V-08: Válvula de agua fría de entrada.

V-09: Válvula de agua caliente de salida.

Para el procedimiento de la Figura 5 (ver imagen), lo primero es encender el interruptor del


equipo. Luego se debe abrir V-01 para llenar el estanque con agua fría, además se debe de
encender las resistencias R1, R2 y R5. Después se debe ir midiendo la temperatura cada
cierto tiempo hasta llegar a 60°C, una vez llegado a los 60°C se debe de conservar la
temperatura, por ende, se debe de ir manipulando las resistencias para que así se mantenga.
Posteriormente se debe ir manipulando V-05 hasta obtener 3[gpm] y abrir V-02. Por
último, se debe anotar las temperaturas de agua caliente de entrada, agua caliente de salida

pág. 15
y agua fría de salida, también se debe medir caudal utilizando una probeta de 2 litros y un
cronometro.

Figura 6: Diagrama P&ID del intercambiador de calor de placas en paralelo.

Para el procedimiento de la Figura 6 (ver imagen) es el mismo método mencionado


anteriormente, pero se debe de cambiar una manguera de agua fría por una de agua caliente.

Figura 7: Diagrama P&ID del intercambiador de calor de tubo en contracorriente.

En donde:

FI: Indicador de flujo.

TI: Indicador de temperatura.

V-01: Válvula para llenar el estanque.

V-02: Válvula para regular el rotámetro de agua fría.

V-03: Válvula de agua caliente.

V-04: Válvula siempre abierta del equipo.

V-05: Válvula para calibrar el rotámetro de agua caliente.

V-06: Válvula de agua caliente de entrada.


pág. 16
V-07: Válvula de agua fría de entrada.

V-08: Válvula de agua caliente de salida.

V-09: Válvula de agua fría de salida.

Para el procedimiento de la Figura 7 (ver imagen), lo primero es encender el interruptor del


equipo. Luego se debe abrir V-01 para llenar el estanque con agua fría, además se debe de
encender las resistencias R1, R2 y R5. Después se debe ir midiendo la temperatura cada
cierto tiempo hasta llegar a 60°C, una vez llegado a los 60°C se debe de conservar la
temperatura, por ende, se debe de ir manipulando las resistencias para que así se mantenga.
Posteriormente se debe ir manipulando V-02 hasta obtener 3[gpm] y abrir V-03. Por
último, se debe anotar las temperaturas de agua caliente de entrada, agua caliente de salida
y agua fría de salida, también se debe medir caudal utilizando una probeta de 2 litros y un

cronometro.

Figura 8: Diagrama P&ID del intercambiador de calor de tubo en paralelo.

Para el procedimiento de la Figura 8 (ver imagen) es el mismo método mencionado


anteriormente, pero se debe de cambiar una manguera de agua fría por una de agua caliente.

pág. 17
Aspectos de seguridad asociados a la experiencia
Elementos de seguridad
 Delantal
 Casco
 Lentes
 Guantes de alta temperatura
 Zapatos de seguridad

Medidas de prevención y seguridad


 Usar los elementos de seguridad durante toda la experiencia.
 Verificar que cada persona que este en la experiencia este utilizando los elementos
de seguridad.
 Comprobar que el área de trabajo y equipos se encuentren en condiciones óptimas
para ser utilizados.
 Mantener una actitud proactiva frente a la seguridad propia y del grupo.

Medidas de seguridad al trabajar con equipo energizado


 Antes de manipular un equipo, verificar que esté desconectado de la fuente de
energía.
 Opere y/o mantenga sólo equipos para los cuales tiene autorización.
 Utilice todos los elementos de seguridad durante el procedimiento, así como
también verifique funcionamiento de alarmas y protecciones.
 Verificación de aislación de conductores y equipos eléctricos.
 Utilizar protección adecuada, como el EPP.

pág. 18
Resultados y análisis
Porcentaje de error
Tabla 1: Porcentajes de error del intercambiador de calor en tubos y placas.

    Tubos Placas
Contracorrient
    Paralelo e Paralelo Contracorriente
1 8,6 10,11 9,44 8,27
2 8,99 9,37 8,66 8,98
t(s) 3 9,76 8,93 8,97 9,42
1 1720 1960 1820 1590
2 1750 1810 1620 1610
V(ml) 3 1895 1760 1740 1840
1 200 193,867458 192,79661 192,261185
194,66073 187,06697
2 4 193,169691 5 179,2873051
194,15983 193,97993
Q(ml/s) 3 6 197,088466 3 195,329087
3,0558879
1 3,170064 3,07286125 7 3,047401306
3,0854349 2,9650714
2 3 3,06180141 1 2,841761158
3,0774955 3,0746440
Q(gal/min) 3 3 3,12391525 1 3,096028535
Q(gal/min) 3,1109981
Prom 1 5 3,08619264 3,0318678 2,995063666
3,6999384 1,0622598
%Error   5 2,87308786 7 0,164544455

Tabla 2: Agua caliente de entrada en intercambiador de calor de tubo en paralelo.

Temperatura
Tiempo [s] [°C]
0 51
0 52

pág. 19
1 53
1 54
2 55
3 56
4 57
10 58
21 59
59 60
66 60
82 60
112 60
203 60
224 60

Figura 9: Gráfico de
agua caliente de entrada de tubo en paralelo.

Tabla 3: Agua caliente de salida en intercambio de calor de tubo en paralelo.

Temperatura
Tiempo [s] [°C]
4 34
13 35
16 36
18 37
21 38
23 39
26 40
27 41
30 42
33 43
36 44

pág. 20
40 45
44 46
50 47
56 48
66 49
82 50
112 51
203 52
224 52

Figura 10: Gráfico de


agua caliente salida de tubo en paralelo.

Tabla 4: Agua fría salida en intercambiador de calor de tubo en paralelo.

Temperatura
Tiempo [s] [°C]
0 22
18 23
24 24
30 25
38 26
50 27
77 28
224 29

pág. 21
Figura 11: Gráfico de agua fría salida de tubo en paralelo.

Tabla 5: Agua fría de entrada de intercambiador de calor de tubo en paralelo.

Temperatura
Tiempo [s] [°C]
0 21
18 21
24 21
30 21
38 21
50 21
77 21
224 21

Figura 12: Gráfico de


agua fría entrada de tubo en paralelo.
Tabla 6: Agua caliente de entrada de intercambiador de calor de tubo en contracorriente.

Temperatura
Tiempo [s] [°C]
0 41
1 42

pág. 22
1 43
2 44
4 45
5 46
6 47
7 48
7 49
8 50
9 51
11 52
16 53
25 54
34 55
48 56
117 57
120 58
228 59
288 59
324 59

Figura 13: Gráfico de


agua caliente de entrada de tubo en contracorriente.

Tabla 7: Agua caliente de salida de intercambiador de calor de tubo en contracorriente.


Temperatura
Tiempo [s] [°C]
0 35
6 34
12 33
22 34
25 35
28 36

pág. 23
32 37
36 38
39 39
44 40
50 41
57 42
65 43
77 44
93 45
120 46
175 47
324 48

Figura 14:Gráfico de
agua caliente de salida de tubo en contracorriente.

Tabla 8: Agua fría de salida de intercambiador de calor de tubo en contracorriente.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 22
20 23
31 24
41 25
52 26
63 27
79 28
106 29
154 30
214 30
274 30
324 30

pág. 24
Figura 15: Gráfico de
agua fría de salida de tubo en contracorriente.

Tabla 9: Agua fría de entrada de intercambiador de calor de tubo en contracorriente.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 22
20 22
31 22
41 22
52 22
63 22
69 22
106 22
154 22
214 22
274 22
324 22

pág. 25
Figura 16: Gráfico de agua fría de entrada de tubo en contracorriente.

Tabla 10: Agua caliente de entrada de intercambiador de calor de placas en paralelo.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 48
3 49
7 50
9 51
12 52
17 53
21 54
26 55
33 56
41 57
52 58
72 59
113 60
133 60
147 60

agua caliente entrada placas paralelo


70
60
temperatura(°C)

50
40
30
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
tiempo(s)

Figura 17: Gráfico de agua


caliente de entrada de placa en paralelo.

pág. 26
Tabla 11: Agua caliente de salida de intercambiador de calor de placas en paralelo.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 40
4 39
5 38
6 37
8 36
9 35
10 34
12 35
15 36
16 37
18 38
21 39
23 40
26 41
29 42
36 43
45 44
60 45
87 46
97 46
107 46
113 46
133 46
147 46

Figura 18: Gráfico de


agua caliente de salida de placa en paralelo.

pág. 27
Tabla 12: Agua fría de salida de intercambiador de calor de placas en paralelo.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 23
9 24
12 25
13 26
16 27
18 28
21 29
25 30
29 31
36 32
42 33
51 34
64 35
86 36
147 37

Figura 19: Gráfico de

Tabla 13: Agua fría de salida de intercambiador de calor de placas en contracorriente.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 22
9 22
12 22
13 22
16 22
18 22

pág. 28
21 22
25 22
29 22
36 22
42 22
51 22
64 22
89 22
147 22

agua fria entrada paralelo placas


25

20
temperatura(°C)

15

10

0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tiempo(s)

Figura 20: Gráfico de agua fría de entrada de placas en paralelo.

Tabla 14: Agua caliente de entrada de intercambiador de calor de placas en contracorriente.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 45
2 46
4 47
6 48
8 49
10 50
11 51
14 52
15 53
19 54
21 55
25 56
29 57
33 58
39 59

pág. 29
46 60
56 60
66 60
76 60
86 60
96 60
106 60
116 60
126 60
136 60
145 60

Agua caliente de entrada placas contracorriente


70
60
temperatura(°C)

50
40
30
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
tiempo(S)

Figura 21: Gráfico de agua caliente de entrada de placa en contracorriente.

Tabla 15:Agua caliente de salida de intercambiador de calor de placas en contracorriente.

Temperatura
Tiempo [s] [°C]
0 37
3 36
5 35
11 36
13 37
13 38
14 39
15 40
16 41
17 42
18 43
19 44
20 45

pág. 30
21 46
22 47
23 48
24 49
26 50
30 49
33 48
34 47
36 46
39 45
41 44
45 43
51 42
75 41
161 41

Figura 22: Gráfico de


agua caliente de salida de placa en contracorriente.

Tabla 16: Agua fría de salida de intercambiador de calor de placas en contracorriente.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 23
29 24
30 25
32 26
33 27
34 28
36 29
38 30
39 31
42 32

pág. 31
45 33
47 34
51 35
55 36
59 37
64 38
68 39
76 40
85 41
98 42
118 42
128 42
138 42
145 42

Figura 23: Gráfico de agua caliente de salida de placa en contracorriente.

Tabla 17: Agua fría de entrada de intercambiador de calor de placas en contracorriente.

Temperatur
Tiempo [s] a [°C]
0 24
29 24
30 24
33 24
34 24
36 24
38 24
39 24
42 24
45 24

pág. 32
47 24
51 24
55 24
59 24
64 24
68 24
76 24
85 24
98 24
118 24
128 24
138 24
145 23

Agua fría de entrada placas contracorriente


24.2
24
23.8
temperatura(°C)

23.6
23.4
23.2
23
22.8
22.6
22.4
0 20 40 60 80 100 120 140 160
tiempo(s)

Figura 24: Gráfico de agua fría de entrada de placa en contracorriente.

Tabla 18: Diferencia de temperatura media logarítmica.

Flujos LMTD
Intercambiador de calor de placas en 23,4964
paralelo
Intercambiador de calor de placas en 9,9697
contracorriente
Intercambiador de calor de tubo en paralelo 30,2991
Intercambiador de calor de tubo en 27,9523
contracorriente

Tabla 19: Calor para cada fluido.

Flujos Calor [KJ/min]


Intercambiador de calor de placas en -660,857932
paralelo para agua caliente

pág. 33
Intercambiador de calor de placas en 718,6707935
paralelo para agua fría
Intercambiador de calor de placas en -792,729083
contracorriente para agua caliente
Intercambiador de calor de placas en 899,030524
contracorriente para agua fría
Intercambiador de calor de tubo en paralelo -387,4891546
para agua caliente
Intercambiador de calor de tubo en paralelo 393,2948113
para agua fría
Intercambiador de calor de tubo en -528,8235162
contracorriente para agua caliente
Intercambiador de calor de tubo en 390,1588784
contracorriente para agua fría

Coeficiente de transferencia de calor


Tabla 20: Coeficiente de transferencia de calor para cada flujo.

Flujos U0
Agua caliente de tubos en paralelo -22,614987
Agua fría de tubos en paralelo 22,95382187
Agua caliente de tubos en contracorriente -34,03899413
Agua fría de tubos en contracorriente 25,1135121
Agua caliente de placas en paralelo -18,7504023
Agua fría de placas en paralelo 20,3909012
Agua caliente de placas en contracorriente -53,0088823
Agua fría de placas en contracorriente 60,1171375

pág. 34
Conclusión
En base a los resultados obtenidos con el coeficiente de transferencia de calor, el mejor
intercambiador de calor es el de placas, ya que intercambia hasta el doble de calor que un
intercambiador de tubos. Si comparamos en contracorriente el agua fría gana 390 KJ en
cada minuto, mientras que el de placas hace que el agua fría gane más de 880 KJ en el
mismo minuto.

Las diferencias de temperaturas se dejan notar en todos los casos, sus magnitudes crecen a
medida que las experiencias fueron ejecutadas, lo cual coincide con el calor transferido en
las experiencias correspondientes. A mayor fue la diferencia de temperatura la transferencia
de calor que se llevó a cabo fue directamente proporcional.

pág. 35
Recomendaciones
 Comprobar la temperatura del estanque de alimentación, ya que la temperatura
subía o bajaba y dificultaba al momento de anotar los tiempos con su respectiva
temperatura de salida y entrada, puesto que se quedaba mucho tiempo en un mismo
valor y no alcanzaba o sobrepasaba la temperatura recomendada en la experiencia.
 Cambiar de ubicación el equipo de tubos, ya que había que acercarlo al estanque de
alimentación y las mangueras quedaban sobre el piso y podría ocurrir un accidente.
 Tener precaución al momento de cambiar las mangueras, sobre todo la de agua
caliente, ya que al realizar el cambio podría haber caído agua caliente a cualquier
persona que estuviese cerca.
 Dar los guantes de alta temperatura a la persona que cambia las mangueras.
 Utilizar los elementos de seguridad EPP en toda la experiencia.

pág. 36
Bibliografía
 Guía N°5: Laboratorio de Intercambio de calor, Laboratorio de Proyecto Operación
de Equipos de Proceso Departamento de Ingeniería Química, Universidad Católica
del Norte.
 Jaramillo, O. A. (2007). Intercambiador de calor. México

pág. 37
Anexos de cálculos
Porcentaje de error
Se obtuvo la siguiente tabla resumen con los datos:
Tabla 21: Principales resultados.

Tubos Placas
Paralelo Contracorriente Paralelo Contracorriente
1 8,6 10,11 9,44 8,27
t(s) 2 8,99 9,37 8,66 8,98
3 9,76 8,93 8,97 9,42
1 1720 1960 1820 1590
V(ml) 2 1750 1810 1620 1610
3 1895 1760 1740 1840

Se sabe que el caudal está determinado por la Ec.6:


1720 ml ml
Q 1.1=
8,6 s
=200 [ ]
s

Análogamente se tendrán 3 caudales por cada prueba de la siguiente forma:


Tabla 22: Caudales de cada experiencia.

Tubos Placas
Contracorrien Contracorrien
Paralelo Paralelo
te te
192,796610
1 200 193,867458 192,261185
2
Q(ml/s 194,660734 187,066974
2 193,1696905 179,2873051
) 1 6
194,159836 193,979933
3 197,0884658 195,329087
1 1

ml gal
Luego debemos transformar las unidades de [ ][ ]
s
a
min
de tal forma que:

ml 1L 0,264172 gal 60 s gal


Q 1.1=200 [ ][
s

1000 ml
∗ ][ 1L
∗ ][ ]
1 min
=3,170064
min

pág. 38
ml gal∗s gal
Q 1.1=200 [ ]
s
∗0,01585032 [
ml∗min ]
=3,170064
min

gal
Análogamente se obtendrán 3 caudales en unidades de [ ]
min
por cada experiencia, de tal
forma que:

Tabla 23: Caudales en gal/min.

Tubos Placas
Contracorrien Contracorrien
Paralelo Paralelo
te te
3,05588796
1 3,170064 3,072861246 3,047401306
6
Q(gal/mi 3,08543492 2,96507140
2 3,061801409 2,841761158
n) 8 9
3,07749553 3,07464401
3 3,123915252 3,096028535
3 3

Luego se necesita un caudal promedio para cada una de las experiencias, usando la común
fórmula de promedio se tiene que:
Q 1.1+ Q 1.2+ Q 1.3 3,170064 +3,085434928+3,077495533 gal gal
3
=
3 min [ ]
=3,110998153
min [ ]
Análogamente se tienen los demás caudales promedio:
Tabla 24: Caudales promedio gal/min.

Tubos Placas
Contracorrient Contracorrient
Paralelo Paralelo
e e
Q(gal/min) 3,11099815 3,03186779
Promedio 3 3,086192636 6 2,995063666

Para determinar el grado de error se usará la ecuación para determinar el % de error en un


cálculo:

%Error= |exp−Teo
Teo |
∗100

Donde “Exp” se refiere a los caudales promedios en tabla 23, y “Teo” se refiere a la medida
que indicaba el rotámetro (3 gal/min). Entonces:

pág. 39
|3,110998153−3
%Error 1=
3 |∗100=3,69 %
3,086192636−3
%Error =|
2 |∗100=2,87 %
3

3,031867796−3
%Error =|
3 |∗100=1,06 %
3

2,995063666−3
%Error =|
4 |∗100=0,16 %
3

Diferencia de Temperatura Media Logarítmica


Placas contracorriente
Para determinar LMTD para las placas en contracorriente se debe de utilizar la Ec.1
( 60−42 )−(43−23)
LMTD=
ln ( 60−42 )
( 43−23)
LMTD = 9,9697
Placas paralelo
Para determinar LMTD para las placas en contracorriente se debe de utilizar la Ec.2
( 60−22 )−(46−37)
LMTD=
ln ( 60−22 )
( 46−37)
LMTD = 23,4964
Tubo contracorriente
Para determinar LMTD para las placas en contracorriente se debe de utilizar la Ec.1
( 59−30 )−(48−22)
LMTD=
ln ( 59−30 )
(48−22)
LMTD = 27,4727
Tubo paralelo
Para determinar LMTD para las placas en contracorriente se debe de utilizar la Ec.2
( 60−21 )−(52−29)
LMTD=
ln ( 60−21 )
(52−29)

pág. 40
LMTD = 30,2991
Calor transferido a la temperatura media de cada fluido
Para determinar el calor transferido para cada fluido se utilizará la Ec.4

Tabla 25: Densidad del agua para cálculos de calor especifico.

Tabla 26: Caudales promedio.

Tubos Placas
Contracorrient Contracorrient
Paralelo Paralelo
e e
Q[gal/min] 3,11099815 3,086192636 3,03186779 2,995063666

pág. 41
Promedio 3 6

Se necesitan los caudales en Litros/minuto por lo que se hace la conversión siguiente:


gal 1L L
Q 1=3,110998153 [ ][
min

0,2642 gal ]
=11,7751633
min [ ]
Análogamente se tienen los 4 caudales con las mismas unidades:

Tabla 27: Caudales en L/min.

Tubos Placas
Contracorrient Contracorrient
Paralelo Paralelo
e e
11,7751633 11,4756540
Q[L/min] 4 11,68127417 4 11,33634999

Luego se necesita la densidad del agua a las temperaturas correspondientes:


Tabla 28: Densidades del agua.

Tubos Placas
Contracorrient Contracorrient
Paralelo Paralelo
e e
Fría [Kg/L] 0,99786 0,99786 0,99786 0,98313
Caliente
0,98313 0,98364 0,98313 0,99762
[Kg/L]

Para calcular el flujo másico se hace de la siguiente forma:


Kg L Kg
m P . F =0,99786 [ ]
L
∗11,77516334 [ ]
min
=11,74996449
min [ ]
Kg L Kg
m P . C =0,98313 [ ]
L
∗11,77516334 [ ]
min
=11,57651633
min [ ]
Análogamente:
Tabla 29: Flujos másicos.

Tubos Placas
Flujo másico
Contracorrient Contracorrient
[Kg/min] Paralelo Paralelo
e e
11,7499644 11,4510961
Fría
9 11,65627624 4 11,3091291
11,5765163 11,2820597
Caliente
3 11,49016852 5 11,1451058
pág. 42
Se necesitará, además, las temperaturas de entrada y salida del agua fría y caliente en todos
los casos (tubos paralelos, tubos contracorriente, placas paralelo, placas contracorriente) en
Kelvin:

60 ° C= (60+ 273,15 ) K =333,15 K


Análogamente, se tienen todas las temperaturas:
Tabla 30: Temperaturas en Kelvin.

Tubos Placas
Temperaturas Paralelo Contracorriente Paralelo Contracorriente
Salida [K] 302,15 303,15 310,15 315,15
Fría
Entrada [K] 294,15 295,15 295,15 296,15
Salida [K] 325,15 321,15 319,15 316,15
Caliente
Entrada [K] 333,15 332,15 333,15 333,15

Pero lo que realmente nos es de interés, es la diferencia de temperaturas entre la salida y la


entrada respectivamente. Entonces las diferencias de temperaturas (de las experiencias
correspondientes):

(302,15−294,15)[ K ]=8[ K ]

Análogamente se tienen:

Tabla 31: Diferencias de temperaturas.

Diferencia Tubos Placas


Temperaturas
Paralelo Contracorriente Paralelo Contracorriente
[K]
Fría 8 8 15 19
Caliente -8 -11 -14 -17

Ahora que se tiene las diferencias de temperaturas, los flujos másicos, y el calor específico

KJ
del agua (C P =4,184
Agua [ Kg∗K ]
), se calcula el calor a transferir de la siguiente manera:

KJ Kg KJ
Q 1.1=4,184 [ Kg∗K ]
∗8 [ K ]∗11,749964
min [ ]
=393,2948
min [ ]
pág. 43
Análogamente, se tienen los calores a transferir:

Tabla 32: Calor Transferido.

Calor Tubos Placas


transferido Contracorrient Contracorrient
Paralelo Paralelo
[KJ/min] e e
718,670793
Fría
393,2948113 390,1588784 5 899,030524
Caliente -387,4891546 -528,8235162 -660,857932 -792,729083

Coeficiente de transferencia de calor


Para determinar el coeficiente de transferencia de calor se utilizará la Ec.5. Luego con la
tabla 32 se obtiene los valores del calor transferido, con la tabla 18 se conocerá la
diferencia de temperatura media logarítmica. El área del equipo de placas tiene un área de
1,5 m 2 y el área del equipo de tubos es A = π∗D∗L∗N , donde D es el diámetro, L el largo
y N la cantidad de tubos que tiene el equipo.

pág. 44

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