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1.04.03 Conclusiones Geotecnia

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d i v i s ió n d e e s t u d i o s y p r o y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u r a d iv is ió n d e e s t u d i o s y p r o y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u r a d i v i s ió n d e e s t u d io s y p r o y e c t o s d e in f r a e st r u c t u r a d i v i s ió n d e e s t u d i o s y p r o y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u r a

d iv is ió n d e e s t u d io s y p r o y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u r a d iv is ió n d e e s t u d io s y p ro y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u ra
d iv is ió n d e e s t u d io s y p ro y e c t o s d e in f ra e s t ru c t u ra
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d iv is ió n d e e s t u d io s y p ro y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u ra

GERENCIADEINFRAESTRUCTURA

d iv is ió n d e e s t u d io s y p ro y e c t o s d e in f ra e s t ru c t u ra
d iv is ió n d e e s t u d io s y p r o y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u r a d iv is ió n d e e s t u d io s y p ro y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u ra
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d iv is ió n d e e s t u d io s y p ro y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u ra
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1.04.03 CONCLUSIONES DEL ESTUDIO GEOLOGICO, GEOTECNICA Y


CANTERAS

- El macizo rocoso del tramo proyectado esta compuesto principalmente por rocas metamó rficas
(pizarras y cuarcitas) del Grupo San José, que predominan ampliamente a lo largo del trazo de la vía
estas rocas se encuentran intemperizadas y tectonizadas por los plegamientos y fallamientos de la zona.

- Los materiales de la subrasante de la vía corresponden predominantemente a suelos


friccionantes de gradació n heterométrica con variaciones porcentuales de gruesos y finos, que proceden
de depó sitos como coluviales, y depó sitos eluviales distribuidos caó ticamente que suprayacen en su
mayor parte a los afloramientos de rocas intemperizadas con espesores variables.

- Estructuralmente no se encuentra bajo la influencia de fallas locales importante segú n el reconocimiento


general de la geología local del trazo.

- El tramo proyectado se encuentra casi en toda su longitud sobre ladera de valle con pendientes
de entre 25 a 35º y corta en forma transversal a las diferentes quebradas que desembocan sus aguas al
rio Sangobatea,

- El puente Unatua en el km 07+520 se encuentra dispuesto ambos má rgenes sobre rocas del
basamento del Grupo San Jose compuesto por rocas metamó rficas del tipo de pizarras, cuarcitas y lutitas
intercaladas. El puente Cachingari en Km 01+385, la margen Izquierda se encuentra emplazada sobre
materiales fluviales - aluviales muy competentes compuestos por gravas mal graduadas soportadas por
una matriz arenosa, y la margen Derecha se ubica sobre rocas metamó rficas pizarrosas.

- Los depó sitos cuaternarios se encuentran cubriendo casi en la totalidad el basamento rocoso de
toda el á rea de estudio, presentan una relativa estabilidad. Lo conforman suelos residuales de poco
transporte y se encuentran estabilizados mediante la agreste vegetació n natural, los clastos son
angulosos y dispuestos caó ticamente. Dichos depó sitos (Coluviales y Eluviales) se encuentran sobre roca
pizarrosa tienen una composició n limo-arcillosa, hú mica en las partes bajas.

- De acuerdo al Reglamento Nacional de Construcciones la zona de estudio tiene los siguientes


pará metros:
Zona: 2 Mapa de zonificació n sísmica
Factor de zona 0.3 Cuadro Nº 4
Perfil de suelo Tipo S2 Grava limo arcilloso poco consolidado.

CAPITULO: CONCLUSIONES ESTUDIOS BASICOS


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Parámetro del suelo Tp= 0.6 s Período predominante.


Cuadro Nº 5 S = 1.2 Factor de amplificació n del suelo

- La zona de estudio debido a su Litología y Geomorfología está comprendida dentro de una zona de alta
actividad geodiná mica externa que en su mayoría está n caracterizados por deslizamientos, derrumbes y
caída de rocas, los cuales podrían ser reactivados debido al corte de talud a realizar para la construcció n
de la carretera. Estos fenó menos actualmente se encuentran cubiertos por la fuerte vegetació n propia de
la zona.

- Se ha determinado 02 fuente de materiales como canteras para agregado, cantera Sangobatea y Cantera
Calcapampa, las mismas que se indican el capítulo correspondiente a canteras;

- Se recomienda demandar la menor cantidad de corte porque el trazo de la carretera por


encontrarse en zona de ladera, cuyas pendientes son altas, con la presencia del agua de escorrentía
superficial y su in filtració n en periodos lluviosos sumados con la mala calidad de los suelos puede
generar inestabilidad de los taludes de corte.

- Es preciso la construcció n de badenes en las quebradas adyacentes, debido a las evidencias de


ocurrencias de eventos de avenidas en periodos lluviosos, acarreando flujos de lodo y materiales en
suspensió n.

- Basado en la clasificació n de los suelos, espesores de estratos y características mecá nicas, de


cada una de las prospecciones efectuadas; se definió el perfil estratigrá fico; perfil que permitió evaluar el
trazo de la carretera, identificá ndose que el tramo en estudio está conformado por suelos friccionantes
del tipo GP - GC en su mayoría y también por afloramientos rocosos, conformados por rocas sueltas
altamente fracturadas e intemperizadas.

- Se efectuaron ensayos de CBR cada 1000m y por cada tipo de suelo encontrado, Estos Valores de
CBR le dan una calificació n a la sub rasante buena, debido a las características físico – mecánicas del
material, por encontrarse conformado por un alto porcentaje de material granular.

CLASIFICACION MAX. OCH


UBICACIÓN PROF.
Nº DENS. % CBR 95% CBR 100%
(Km.) (m)
Gr/cm3
SUCS AASHTO
Km. 00+000 - 1.50 GC 10.19 20.51 22.94
01 A-2-b 2.003
Km. 01+060 - 1.50 GP-GC 10.33 19.21 21.56
02 A-1-a 2.005
Km. 02+020 - 1.50 GC 11.68 20.76 23.24
03 A-2-b 2.005
Km. 03+120 - 1.50 GC 11.52 19.73 22.15
04 A-2-b 2.002

CAPITULO: CONCLUSIONES ESTUDIOS BASICOS


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d iv is ió n d e e s t u d io s y p ro y e c t o s d e in f r a e s t r u c t u ra
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Km. 04+060 - 1.50 GC 10.36 19.47 21.85


05 A-2-b 2.004
Km. 05+100 - 1.50 GC 10.35 21.02 23.49
06 A-2-b 2.003
Km. 06+020 - 1.50 GC 10.39 19.99 22.39
07 A-2-b 2.004
Km. 07+000 - 1.50 GC 10.52 21.28 23.77
08 A-2-b 2.005
Km. 07+743 - 1.50 GC 10.34 20.25 22.66
09 A-2-b 2.003

- Los resultados de los ensayos de laboratorio determinan que el material si cumple con el
requerimiento mínimo para ser sub rasante y se categoriza como SUB RASANTE BUENA.

- Se recomienda Utilizar el material granular propio de la zona de los tramos que cumplan o se
aproximen a los requisitos exigidos por la norma, para ser utilizados como material para afirmado. Así
como también la Utilizació n del material de los alveolos del rio Cachingari para mejorar las
características Físico Mecá nicas de aquellos materiales que no cumpla con las condiciones mínimas para
ser utilizado como material para afirmado.

- Se recomienda realizar el mejoramiento de la Sub Rasante en los tramos que presente mayor IP,
Este mejoramiento debe ser con el material de las zonas que si cumplan con lo exigido por la norma para
ser considerado como una buena sub rasante.

- Para el caso de los deslizamientos en las progresivas 02+750 Km en la etapa constructiva se


recomienda realizar un corte de talud en banquetas con demisiones de 8.00mX3.00m por banqueta. así
como obras de arte para evacuar las aguas superficiales y muros de contenció n en las zonas donde lo
requieran.

- Se recomienda realizar un estudios de Estabilidad de taludes para aquellas zonas donde los
cortes de talud superan los 10 metro de altura, así mismo para aquellas zonas que presenten
inestabilidad.

- En las investigaciones efectuadas en campo a lo largo del eje de la carretera no se ha encontrado


presencia de agua subterrá nea.

CAPITULO: CONCLUSIONES ESTUDIOS BASICOS

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