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Guia Contratos

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Servicio Público

de Empleo Estatal

Guía de contratos

Feb e 2018

Unión Europea
GOBIERNO MINISTERIO SERVICIO PÚBLICO
DE ESPAÑA DE EMPLEO DE EMPLEO ESTATAL Fondo Social Europeo
Y SEGURIDAD SOCIAL
Servicio Público
de Empleo Estatal

Guía de contratos

Catálogo de publicaciones de la Administración General del Estado


http://publicacioneso ciales.boe.es

Edición realizada por el Servicio Público de Empleo Estatal


Condesa de Venadito, 9. 28027 Madrid

NIPO PDF: 274-18-020-6


Int r oduccIón
La Guía de Contratos se enmarca dentro de la política de información y atención al ciudadano del Ministerio de Empleo y
Seguridad Social, y recoge toda la normativa vigente en materia de contratos de trabajo e incentivos a la contratación.

Se orienta a satisfacer la demanda de información por parte de los usuarios, así como los distintos agentes que operan en
nuestro mercado de trabajo, en un ámbito como las relaciones laborales que está sujeto a frecuentes cambios normativos,
tanto de contenido de la propia relación laboral como de los incentivos que se establecen en función de la situación de los
variados colectivos de trabajadores y de empresas.

Se adapta a la reciente simpli cación administrativa de modelos de contrato, y brinda a los operadores jurídicos y económicos
un exacto conocimiento de los modelos de contrato de trabajo existentes en el mercado laboral español. Además, pretende
facilitar el cumplimiento de las obligaciones que en materia de contratación se exige a las empresas.

Se estructura de forma que resulte comprensible como manual de conocimiento de los cuatro modelos de contratos (inde nido,
temporal, para la formación y el aprendizaje y en prácticas), sus características y las cláusulas especí cas que puedan pre-
sentar cada uno de ellos, en función de las peculiaridades del trabajador y/o del empresario.

Además, sirve como información de apoyo para seleccionar, en el asistente de contratos, el modelo más acorde con las cir-
cunstancias que concurren en el tipo de prestación laboral a desarrollar.
ÍndIcE
Servicio Público de Empleo Estatal

CONTRATO INDEFINIDO...........................................................................................................................................................................10
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o o r d i n ar i o ................................................................................................................................................... 12

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e per s o n as Co n d i s CapaCi d ad ......................................................................................................................... 13

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e per s o n as Co n d i s CapaCi d ad en Cen t r o s es peCi al es d e empl eo .............................................................................. 16

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a per s o n as Co n d i s CapaCi d ad pr o Ced en t es d e en Cl aves l ab o r al es ........................................................................ 20

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e apo yo a l o s empr en d ed o r es ........................................................................................................................ 22

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e u n j o ven po r mi Cr o empr es as y empr es ar i o s au t ó n o mo s ..................................................................................... 25

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a n u evo s pr o yeCt o s d e empr en d i mi en t o j o ven ................................................................................................. 27

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o a t i empo par Ci al Co n vi n Cu l aCi ó n f o r mat i va ........................................................................................................ 28

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a t r ab aj ad o r es en s i t u aCi ó n d e exCl u s i ó n s o Ci al ............................................................................................ 30


Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a t r ab aj ad o r es q u e t en g an aCr ed i t ad a po r l a ad mi n i s t r aCi ó n Co mpet en t e l a Co n d i Ci ó n
d e víCt i ma d e vi o l en Ci a d e g én er o , d o més t i Ca , víCt i ma d el t er r o r i s mo o víCt i ma d e t r at a d e s er es h u man o s ................................................................................... 32

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a t r ab aj ad o r es en s i t u aCi ó n d e exCl u s i ó n s o Ci al po r empr es as d e i n s er Ci ó n ......................................................... 34


Cl au s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e f ami l i ar d e t r ab aj ad o r au t ó n o mo . ............................................................................................................... 37
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a t r ab aj ad o r es mayo r es d e Ci n Cu en t a y d o s añ o s b en ef i Ci ar i o s d e l o s s u b s i d i o s po r d es empl eo ................................ 38
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a t r ab aj ad o r es pr o Ced en t es d e u n a et t Co n Co n t r at o d e pr i mer empl eo j o ven , Co n
Co n t r at o par a l a f o r maCi ó n y el apr en d i zaj e o Co n Co n t r at o en pr áCt i Cas ............................................................................................................................. 40
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e s er vi Ci o d el h o g ar f ami l i ar ........................................................................................................................ 41
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o par a pen ad o s en i n s t i t u Ci o n es pen i t en Ci ar i as ..................................................................................................... 44

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e t r ab aj o en g r u po ..................................................................................................................................... 45

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o i n d ef i n i d o d e al t a d i r eCCi ó n ......................................................................................................................................... 46


o t r os Co n t r at o s i n d ef i n i d o s ....................................................................................................................................................................................... 47
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d e Co n ver s i ó n d e Co n t r at o s f o r mat i vo s y t empo r al par a el f o men t o d el empl eo d e per s o n as Co n d i s CapaCi d ad en i n d ef i n i d o ............................... 48
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d e Co n ver s i ó n d e Co n t r at o en pr áCt i Cas , d e r el evo , d e s u s t i t u Ci ó n po r an t i Ci paCi ó n d e l a ed ad d e j u b i l aCi ó n y
even t u al pr i mer empl eo en i n d ef i n i d o ........................................................................................................................................................................... 50

Guía de Contratos. Índice i


Servicio Público de Empleo Estatal

CONTRATO TEMPORAL............................................................................................................................................................................53
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e o b r a o s er vi Ci o d et er mi n ad o ........................................................................................................................ 55

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al even t u al po r Ci r Cu n s t an Ci as d e l a pr o d u CCi ó n .................................................................................................... 57


Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e i n t er i n i d ad ............................................................................................................................................. 59
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e i n t er i n i d ad q u e s e Cel eb r e par a s u s t i t u i r al t r ab aj ad o r q u e es t é en s i t u aCi ó n d e
exCed en Ci a po r Cu i d ad o d e f ami l i ar es , Co n r ed u CCi ó n d e Cu o t as a l a s eg u r i d ad s o Ci al .............................................................................................................. 61
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e i n t er i n i d ad par a s u s t i t u i r a t r ab aj ad o r es en f o r maCi ó n po r t r ab aj ad o r es b en ef i Ci ar i o s d e pr es t aCi o n es po r d es empl eo .. 62

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e i n t er i n i d ad par a s u s t i t u i r a t r ab aj ad o r es d u r an t e l o s per ío d o s d e d es Can s o po r


mat er n i d ad , ad o pCi ó n , aCo g i mi en t o , r i es g o d u r an t e el emb ar azo , r i es g o d u r an t e l a l aCt an Ci a n at u r al o s u s pen s i ó n po r pat er n i d ad .................................................. 63
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e i n t er i n i d ad par a s u s t i t u i r b aj as po r i n CapaCi d ad t empo r al d e per s o n as Co n d i s CapaCi d ad .......................................... 65
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e i n t er i n i d ad par a s u s t i t u i r a t r ab aj ad o r as víCt i mas d e vi o l en Ci a d e g én er o ............................................................. 66

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e pr i mer empl eo j o ven .................................................................................................................................. 67


Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a t r ab aj ad o r es en s i t u aCi ó n d e exCl u s i ó n s o Ci al .............................................................................................. 69
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a t r ab aj ad o r es q u e t en g an aCr ed i t ad a po r l a ad mi n i s t r aCi ó n Co mpet en t e l a Co n d i Ci ó n
d e víCt i ma d e vi o l en Ci a d e g én er o , d o més t i Ca , víCt i ma d el t er r o r i s mo o víCt i ma d e t r at a d e s er es h u man o s ................................................................................... 72

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o d e d u r aCi ó n d et er mi n ad a t empo r al par a t r ab aj ad o r es en s i t u aCi ó n d e exCl u s i ó n s o Ci al po r empr es as d e i n s er Ci ó n ......................... 74


Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e f o men t o d e empl eo par a t r ab aj ad o r es en s i t u aCi ó n d e exCl u s i ó n s o Ci al en empr es as d e i n s er Ci ó n .............................. 77
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a t r ab aj ad o r es mayo r es d e Ci n Cu en t a y d o s añ o s b en ef i Ci ar i o s d e l o s s u b s i d i o s po r d es empl eo ................................. 79
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e s i t u aCi ó n d e j u b i l aCi ó n par Ci al .................................................................................................................... 81
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e r el evo .................................................................................................................................................... 83

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e t i empo par Ci al Co n vi n Cu l aCi ó n f o r mat i va ....................................................................................................... 85


Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e t r ab aj o s d e i n t er és s o Ci al / f o men t o d e empl eo ag r ar i o .................................................................................... 87

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e s er vi Ci o d el h o g ar f ami l i ar ......................................................................................................................... 91


Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e per s o n as Co n d i s CapaCi d ad .......................................................................................................................... 94
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e per s o n as Co n d i s CapaCi d ad en Cen t r o s es peCi al es d e empl eo ............................................................................... 96

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a l a r eal i zaCi ó n d e u n pr o yeCt o es peCíf i Co d e i n ves t i g aCi ó n Ci en t íf i Ca y t éCn i Ca .................................................... 100

Guía de Contratos. Índice ii


Servicio Público de Empleo Estatal

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e aCCes o al s i s t ema es pañ o l d e Ci en Ci a , t eCn o l o g ía e i n n o vaCi ó n .......................................................................... 101
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a per s o n al i n ves t i g ad o r en f o r maCi ó n ......................................................................................................... 103

p r ed o Ct o r al (per s o n al i n ves t i g ad o r pr ed o Ct o r al en f o r maCi ó n ) ....................................................................................................................................... 104

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a pen ad o s en i n s t i t u Ci o n es pen i t en Ci ar i as .................................................................................................... 106


Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e men o r es y j ó ven es , en Cen t r o s d e men o r es s o met i d o s a med i d as d e i n t er n ami en t o ................................................ 107
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e t r ab aj o en g r u po .................................................................................................................................... 109

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e al t a d i r eCCi ó n ........................................................................................................................................ 110


o t r o s .................................................................................................................................................................................................................. 111
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al d e s u s t i t u Ci ó n po r an t i Ci paCi ó n d e l a ed ad d e j u b i l aCi ó n ..................................................................................... 112

CONTRATO PARA LA FORMACIÓN Y EL APRENDIZAJE ..............................................................................................................................115


p ar a l a f o r maCi ó n y el apr en d i zaj e o r d i n ar i o ............................................................................................................................................................... 117
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a l a f o r maCi ó n y el apr en d i zaj e Cel eb r ad o po r empr es as d e t r ab aj o t empo r al (et t )............................................. 125
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a l a f o r maCi ó n y el apr en d i zaj e en pr o g r amas d e empl eo y f o r maCi ó n ................................................................ 126
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al par a l a f o r maCi ó n y el apr en d i zaj e Cel eb r ad o Co n per s o n as Co n d i s CapaCi d ad .......................................................... 127

CONTRATO EN PRACTICAS....................................................................................................................................................................129
Co n t r at o en pr áCt i Cas o r d i n ar i o ................................................................................................................................................................................ 131

Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o t empo r al en pr áCt i Cas Cel eb r ad o po r empr es as d e t r ab aj o t empo r al (et t ).......................................................................... 133
Cl áu s u l as es peCíf i Cas d el Co n t r at o en pr áCt i Cas par a per s o n as Co n d i s CapaCi d ad ................................................................................................................. 134

Guía de Contratos. Índice iii


cont r at o IndEFInIdo
<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

cont r at o IndEFInIdo

Def inición
Es aquel que se concierta sin establecer límites de tiempo en la prestación de los servicios, en cuanto a la duración del contrato.
El contrato de trabajo inde nido podrá ser verbal o escrito.
El contrato de trabajo inde nido podrá celebrarse a jornada completa, parcial o para la prestación de servicios jos discontinuos.
c l áusul as específ icas

Los contratos inde nidos pueden en algunos casos ser bene ciarios de Incentivos a la contratación, cuando se cumplan los requisitos que en cada caso se exijan
por la Normativa de aplicación, dependiendo de las características de la empresa, del trabajador y, en su caso, de la jornada.
f or mal ización
Su formalización puede ser verbal o escrita. En el caso de relación laboral inde nida, deberán constar por escrito: las acogidas al programa de fomento del em-
pleo, cuando así lo exija una disposición legal y, en todo caso, los contratos a tiempo parcial, jos discontinuos y de relevo, los de los trabajadores que trabajen a
distancia y los contratados en España al servicio de empresas españolas en el extranjero.
De no observarse la formalización por escrito cuando sea exigible, el contrato se presumirá celebrado por tiempo inde nido y a jornada completa, salvo prueba en
contrario que acredite su naturaleza temporal o el carácter a tiempo parcial de los servicios, tal y como establece el artículo 8.2 del Estatuto de los Trabajadores.
En todo caso, cualquiera de las partes podrá exigir que el contrato se formalice por escrito incluso durante el transcurso de la relación laboral.
Adquirirán la condición de trabajadores jos, cualquiera que haya sido la modalidad de su contratación, los que no hubieran sido dados de alta en la Seguridad
Social, una vez transcurrido un plazo igual al que legalmente hubiera podido jar para el período de prueba, salvo que de la propia naturaleza de las actividades
o de los servicios contratados se deduzca claramente la duración temporal de los mismos, todo ello sin perjuicio de las demás responsabilidades a que hubiere
lugar en derecho.
El contenido del contrato se comunicará al Servicio Público de Empleo Estatal en el plazo de los 10 días siguientes a su concertación.
Cuando se formalice el contrato con un trabajador con discapacidad el contrato se formalizará por escrito, en cuadruplicado ejemplar, en modelo o cial. Al contrato
se acompañará solicitud de alta en el régimen correspondiente de la Seguridad Social, así como el certi cado de discapacidad.
Cuando se trate de trabajo jo discontinuo el contrato se deberá formalizar necesariamente por escrito en el modelo que se establezca, y en él deberá gurar la
indicación sobre la duración estimada de la actividad, así como sobre la forma y el orden de llamamiento que establezca el convenio colectivo aplicable, haciendo
constar igualmente, de manera orientativa, la jornada laboral estimada y su distribución horaria.
En el supuesto de trabajadores a distancia en el contrato deberá hacerse constar el lugar en que se realice la prestación.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 10


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

Si el contrato se celebra a tiempo parcial en el contrato deberán gurar el número de horas ordinarias de trabajo al día, a la semana, al mes o al año contratadas
y su distribución. De no observarse estas exigencias, el contrato se presumirá celebrado a jornada completa, salvo prueba en contrario que acredite el carácter
parcial de los servicios y el número y distribución de las horas contratadas.
Las conversiones de contratos temporales en inde nidos podrán celebrarse con jornada a tiempo completo, a tiempo parcial o jo discontinuo y deberán formali-
zarse por escrito y al igual que los contratos iniciales, en el modelo que disponga el Servicio Público de Empleo Estatal y se comunicarán al Servicio Público de
Empleo en los diez días siguientes a su concertación.
n or mat iva
• Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE legislación
consolidada]
• Real Decreto 1424/2002, de 27 de diciembre, por el que se regula la comunicación del contenido de los contratos de trabajo y de sus copias básicas a los
Servicios Públicos de Empleo, y el uso de medios telemáticos en relación con aquélla. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 11


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo or Dinar io

En este contrato rige lo establecido con carácter general para los contratos inde nidos, sin que dé lugar su celebración al establecimiento de contenido especí co
dentro de las Cláusulas especí cas, al no dar derecho a incentivo alguno por la contratación.
n or mat iva
• Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE legislación
consolidada]
• Real Decreto 1424/2002, de 27 de diciembre, por el que se regula la comunicación del contenido de los contratos de trabajo y de sus copias básicas a los
Servicios Públicos de Empleo, y el uso de medios telemáticos en relación con aquélla. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 12


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De per sonas con DiscapaciDaD

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Ser trabajador con discapacidad con un grado igual o superior al 33% reconocido como tal por el Organismo competente, o pensionistas de la Seguridad
Social que tengan reconocida una pensión de incapacidad permanente en el grado de total, absoluta o gran invalidez, o pensionistas de clases pasivas que
tengan reconocida una pensión de jubilación o de retiro por incapacidad permanente para el servicio o inutilidad.
• Estar inscrito en el Servicio Público de Empleo.
• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa, grupo de empresas o entidad en los veinticuatro meses anteriores a la contratación mediante un
contrato por tiempo inde nido.
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato, excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
Las dos últimas exclusiones no se aplicarán cuando se trate de trabajadores con especiales di cultades para su inserción laboral. A estos efectos se considerará
que existen dichas especiales di cultades cuando el trabajador esté incluido en alguno de los grupos siguientes:
a) Personas con parálisis cerebral, personas con enfermedad mental o personas con discapacidad intelectual, con un grado de discapacidad reconocido igual
o superior al 33 por 100.
b) Personas con discapacidad física o sensorial, con un grado de discapacidad reconocido igual o superior al 65 por 100
r equisit os De l a empr esa

Podrán solicitar los bene cios que a continuación se indican las empresas que contraten trabajadores con discapacidad por tiempo inde nido a jornada completa
o parcial, así como las cooperativas de trabajo asociado que incorporen trabajadores con discapacidad como socios y cumplan los requisitos siguientes:
• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y de Seguridad Social tanto en la fecha de alta de los trabajadores como durante la
aplicación de las boni caciones correspondientes. Si durante el periodo de boni cación existe una falta de ingreso en plazo reglamentario de dichas obliga-
ciones, se producirá la perdida automática de las boni caciones reguladas en el presente Programa, respecto de las cuotas correspondientes a periodos no
ingresados en dicho plazo, teniéndose en cuenta dicho periodo como consumido para el computo del tiempo máximo de boni cación.
• No haber sido excluidos del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo por la comisión de infracciones muy graves no
prescritas, todo ello de conformidad con lo previsto en el artículo 46.2 de la Ley sobre Infracciones y Sanciones en el Orden Social, Texto Refundido apro-
bado en el Real Decreto Legislativo 5/2000, de 4 de agosto.
Las empresas que hayan extinguido o extingan por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo contratos boni cados quedarán excluidas
por un período de doce meses de las boni caciones establecidas en este programa.
Las empresas deberán solicitar los trabajadores con discapacidad de la correspondiente O cina de Empleo.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 13


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
• Subvención de 3.907 euros por cada contrato celebrado a tiempo completo.
Cuando el contrato por tiempo inde nido se concierte a tiempo parcial, la subvención de 3.907 euros se reducirá proporcionalmente a la jornada pactada.
• Boni cación de las cuotas empresariales de la Seguridad Social:
• Si el contrato se celebra a tiempo completo, la empresa tendrá derecho a las siguientes boni caciones:
- Trabajadores sin discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 4.500 €/año 5.350 €/año
Mayores de 45 años 5.700 €/año 5.700 €/año
- Trabajadores con discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 5.100 €/año 5.950 €/año
Mayores de 45 años 6.300 €/año 6.300 €/año
• Si la contratación se realiza a tiempo parcial, la cuantía de la boni cación corresponderá a lo establecido en el artículo 2.7 de la Ley 43/2006, de 29 de
diciembre, según redacción dada por el artículo 6.Dos de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE de 31 de diciembre).
• La empresa, para poder boni carse en la cuota empresarial, tendrá que cumplir los requisitos establecidos en la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE
de 30 de diciembre).
• Subvención para la adaptación de puestos de trabajo, eliminación de barreras o dotación de medios de protección personal hasta 901,52 euros.
• Deducción de la cuota íntegra la cantidad de 9.000 euros por cada persona/año de incremento del promedio de plantilla de trabajadores con discapacidad
en un grado igual o superior al 33% e inferior al 65%, contratados por el contribuyente, experimentado durante el período impositivo, respecto a la plantilla
media de trabajadores de la misma naturaleza del período inmediato anterior.
• Deducción de la cuota íntegra la cantidad de 12.000 euros por cada persona/año de incremento del promedio de plantilla de trabajadores con discapacidad
en un grado igual o superior al 65%, contratados por el contribuyente, experimentado durante el período impositivo, respecto a la plantilla media de traba-
jadores de la misma naturaleza del período inmediato anterior.
obl igaciones De l a empr esa

• Las empresas bene ciarias estarán obligadas a mantener la estabilidad de estos trabajadores por un tiempo mínimo de tres años y, en caso de cese volun-
tario, despido procedente o extinción de la relación laboral por causas objetivas deberán sustituirlos por otros trabajadores con discapacidad.
En caso de incumplir esta obligación la empresa deberá reintegrar las cantidades correspondientes al periodo de incumplimiento; este reintegro de can-
tidades debe limitarse a la subvención recibida, no estando obligada a devolver cantidad alguna por las boni caciones disfrutadas hasta el momento. La
devolución de la cantidad correspondiente por la subvención será la parte proporcional al tiempo durante el cual el trabajador no está en la plantilla de la

Guía de Contratos. Contrato inde nido 14


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

empresa, es decir, el tiempo que resta desde la fecha del cese voluntario, despido procedente o extinción de la relación laboral por causas objetivas. En el
supuesto de despido improcedente la devolución será por la totalidad de la cantidad de subvención recibida.
n or mat iva
• Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo o las
medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE legislación consolidada]
• Artículo 57 del capítulo II de la Ley 46/2002, de 18 de diciembre, de reforma parcial del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas y por la que se
modi can las Leyes de los Impuestos sobre Sociedades y sobre la Renta de no Residentes. [BOE]
• Real Decreto 170/2004, de 30 de enero, por el que se modi ca el Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en
la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo y las medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Ley 27/2014, de 27 de noviembre, del Impuesto sobre Sociedades. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 15


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De per sonas con DiscapaciDaD en cent r os especial es De empl eo

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Ser trabajador con discapacidad con un grado igual o superior al 33% reconocido como tal por el Organismo competente, o pensionistas de la Seguridad
Social que tengan reconocida una pensión de incapacidad permanente en el grado de total, absoluta o gran invalidez, o pensionistas de clases pasivas que
tengan reconocida una pensión de jubilación o de retiro por incapacidad permanente para el servicio o inutilidad.
La disminución de la capacidad de trabajo se apreciará poniéndose ésta en relación con la capacidad normal de trabajo de una persona de similar cuali -
cación profesional.
La determinación del grado de discapacidad se llevará a cabo por los Equipos multiprofesionales en resolución motivada, aplicándose los baremos estable-
cidos en la correspondiente norma reglamentaria.
• Estar inscrito en el Servicio Público de Empleo.
• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa, grupo de empresas o entidad en los veinticuatro meses anteriores a la contratación mediante un
contrato por tiempo inde nido.
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato, excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
• Esta exclusión no se aplicara cuando se trate de trabajadores con especiales di cultades para su inserción laboral. A estos efectos, se considerará que exis-
ten dichas especiales di cultades cuando el trabajador esté incluido en alguno de los grupos siguientes:
a) Personas con parálisis cerebral, personas con enfermedad mental o personas con discapacidad intelectual, con un grado de discapacidad reconocido igual
o superior al 33 por 100.
b) Personas con discapacidad física o sensorial, con un grado de discapacidad reconocido igual o superior al 65 por 100.
c ar act er íst icas Del cont r at o

Los contratos que concierten los Centros Especiales de Empleo podrán ser de carácter inde nido con excepción del contrato de trabajo a distancia.
Respecto de las cotizaciones a la Seguridad Social, se aplicará el régimen de boni caciones o exenciones de cuotas que, con carácter general o especí co, resulte
más bene ciosa.
Con el n de facilitar la adaptación profesional del trabajador con discapacidad para el desempeño de las tareas que constituyen el contenido de su puesto de
trabajo o, en su caso, completar la formación necesaria para el mismo, en los contratos podrá pactarse un período de adaptación al trabajo que, a su vez, tendrá
el carácter de período de prueba y cuya duración no podrá exceder de seis meses.
La necesidad de que el trabajador con discapacidad pase por un período de adaptación al trabajo y las condiciones de éste serán determinadas por el Equipo
multiprofesional.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 16


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En materia de jornada de trabajo, descansos, estas, vacaciones y permisos se estará a lo dispuesto en la sección quinta del capítulo segundo del título I del
Estatuto de los Trabajadores, sin perjuicio de las peculiaridades siguientes:
a) Se prohíbe la realización de horas extraordinarias salvo las necesarias para prevenir o reparar siniestros y otros daños extraordinarios.
b) El trabajador, previo aviso y justi cación, podrá ausentarse del trabajo para asistir a tratamientos de rehabilitación médico-funcionales y para participar en
acciones de orientación, formación y readaptación profesional, con derecho a remuneración siempre que tales ausencias no excedan de diez días en un
semestre.
r equisit os De l a empr esa

Son empresas promovidas principalmente por asociaciones de personas con discapacidad y/o sus familiares, sin perjuicio de que cualquier persona física o jurídica
pueda constituir uno.
El objetivo principal de estos centros es la integración laboral y por tanto social de personas con discapacidad.
Para obtener la cali cación de Centro Especial de Empleo, las empresas deben contar en su plantilla con un mínimo del 70% de trabajadores con discapacidad
y solicitar la correspondiente cali cación a la administración competente.
Los Centros Especiales de Empleo son empresas cuyo objetivo principal es el de proporcionar a los trabajadores con discapacidad la realización de un trabajo
productivo y remunerado, adecuado a sus características personales y que facilite la integración laboral de éstos en el mercado ordinario de trabajo.
Pueden ser creados por las Administraciones Públicas, directamente o en colaboración con otros organismos. Por Entidades, por personas físicas, jurídicas o co-
munidades de bienes, que tengan capacidad jurídica y de obrar para ser empresarios.
Pueden tener carácter público o privado, con o sin ánimo de lucro.
Es indispensable la cali cación e inscripción en el Registro de Centros del Servicio Público de Empleo Estatal (SEPE), o, en su caso, en el correspondiente de las
Administraciones Autonómicas.
La gestión está sujeta a las mismas normas que afectan a cualquier empresa.
Podrán solicitar los bene cios que a continuación se indican los Centros Especiales de Empleo que contraten trabajadores con discapacidad por tiempo inde ni-
do a jornada completa o parcial.
Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y de Seguridad Social tanto en la fecha de alta de los trabajadores como durante la apli-
cación de las boni caciones correspondientes. Si durante el periodo de boni cación existe una falta de ingreso en plazo reglamentario de dichas obligaciones, se
producirá la perdida automática de las boni caciones reguladas en el presente Programa, respecto de las cuotas correspondientes a periodos no ingresados en
dicho plazo, teniéndose en cuenta dicho periodo como consumido para el computo del tiempo máximo de boni cación.
No haber sido excluidos del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo por la comisión de infracciones muy graves no pres-
critas, todo ello de conformidad con lo previsto en el artículo 46.2 de la Ley sobre Infracciones y Sanciones en el Orden Social, Texto Refundido aprobado en el
Real Decreto Legislativo 5/2000, de 4 de agosto.

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Los Centros Especiales de Empleo que hayan extinguido o extingan por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo contratos boni cados
quedarán excluidas por un período de doce meses de las boni caciones establecidas en este programa.
Las empresas deberán solicitar los trabajadores con discapacidad de la correspondiente O cina de Empleo.
i ncent ivos
Las ayudas que pueden recibir consisten en:
1. Para nanciar parcialmente proyectos generadores de empleo (creación de centros o ampliación de los mismos. Orden Ministerial de 16 de octubre de 1998).
Subvenciones de:
• 12.020,24 euros por puesto de trabajo creado con carácter estable, si el CEE supera el 90% de trabajadores con discapacidad respecto del total de su
plantilla o,
• 9.015,18 euros por puesto de trabajo creado de carácter estable si el número de trabajadores con discapacidad del CEE está comprendido entre el 70%
y el 90% del total de la plantilla.
Se podrán conceder las subvenciones anteriores siempre que el centro especial de empleo justi que adecuadamente la inversión que implica el proyecto
para alguna o alguna de las siguientes acciones:
• Subvención para asistencia técnica (estudios de viabilidad, auditorías…).
• Subvención parcial de intereses de préstamos de hasta 3 puntos de interés.
• Subvención para inversión ja en proyectos de reconocido interés social.
2. Apoyo al mantenimiento de puestos de trabajo en CEE (Orden Ministerial de 16 de octubre de 1998).
Las ayudas para el mantenimiento de puestos de trabajo en Centros Especiales de Empleo, consisten en:
• Boni cación del 100% de la cuota empresarial a la Seguridad Social, incluidas las de accidentes de trabajo y enfermedad profesional y las cuotas de
recaudación conjunta.
• Subvenciones del coste salarial por un importe del 50% del salario mínimo interprofesional. En el caso de contrato de trabajo a tiempo parcial, la sub-
vención experimentará una reducción proporcional a la jornada laboral realizada.
• Subvenciones para adaptación de puestos de trabajo y eliminación de barreras arquitectónicas en una cuantía no superior a 1.803,04 euros por puesto
de trabajo.
• Subvención, por una sola vez, destinada a equilibrar y sanear nancieramente a los centros especiales de empleo.
• Subvención dirigida a equilibrar el presupuesto de aquellos centros especiales de empleo que carezcan de ánimo de lucro y sean de utilidad pública e
imprescindibilidad.

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Los Centros Especiales de Empleo podrán recibir asistencia técnica destinada al mantenimiento de puestos de trabajo, pudiendo ser concedida a instancia
de parte o de o cio cuando el estudio del expediente así lo demande.
3. Ayudas para las Unidades de Apoyo a la Actividad Profesional (R.D. 469/2006, de 21 de abril).
Se entiende por Unidades de Apoyo a la Actividad Profesional los equipos multiprofesionales, enmarcados dentro de los Servicios de Ajuste Personal y Social
de los Centros Especiales de Empleo, que mediante el desarrollo de distintas funciones y cometidos, permiten ayudar a superar las barreras, obstáculos o
di cultades que los trabajadores con discapacidad de dichos centros tienen en el proceso de incorporación a un puesto de trabajo, así como la permanencia
en el mismo.
ot r as car act er íst icas

El trabajo que realice el trabajador con discapacidad en los Centros Especiales de Empleo deberá ser productivo y remunerado, adecuado a las características
individuales del trabajador, en orden a favorecer su adaptación personal y social, y facilitar, en su caso, su posterior integración laboral en el mercado ordinario
de trabajo.
Con el n de garantizar que el trabajo se adecue en todo momento a las características personales y profesionales del trabajador con discapacidad y valorar el grado
de adaptación profesional alcanzado, los Equipos Multiprofesionales les someterán a revisión, al menos con una periodicidad de dos años. Si como consecuencia
de la revisión de los citados Equipos Multiprofesionales observaran que el trabajo que realiza el trabajador supone un grave riesgo para su salud, deberán declarar
la inadecuación del mismo, debiendo pasar en ese caso el trabajador a ocupar otro puesto adecuado a sus características dentro del propio Centro y de no ser ello
posible cesarán en la prestación de servicios, en las condiciones previstas en el artículo 16.
En el supuesto de que el riesgo quedase constatado con anterioridad a la revisión periódica del Equipo Multiprofesional, se procederá de la misma forma, dando
cuenta de ello inmediatamente al Equipo Multiprofesional.
n or mat iva
• Real Decreto 1368/1985, de 17 de julio, por el que se regula la relación laboral de carácter especial de los minusválidos que trabajen en los Centros Espe-
ciales de Empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 427/1999, de 12 de marzo, por el que se modi ca el Real Decreto 1368/1985, de 17 de julio, por el que se regula la relación laboral de
carácter especial de los minusválidos que trabajen en los centros especiales de empleo. [BOE]
• Real Decreto Legislativo 1/2013, de 29 de noviembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley General de derechos de las personas con disca-
pacidad y de su inclusión social. [BOE]
• Real Decreto 2273/1985, de 4 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento de los Centros Especiales de Empleo de nidos en el artículo 42 de la
Ley 13/1982, de 7 de abril, de Integración Social del Minusválido. [BOE]
• Orden de 16 de octubre de 1998 por la que se establecen las bases reguladoras para la concesión de las ayudas y subvenciones públicas destinadas al
fomento de la integración laboral de los minusválidos en centros especiales de empleo y trabajo autónomo. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 19


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a per sonas con DiscapaciDaD pr oceDent es De encl aves l abor al es

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Ser trabajador con discapacidad con un grado igual o superior al 33% reconocido como tal por el Organismo Competente, o pensionistas de la Seguridad
Social que tengan reconocida una pensión de incapacidad permanente en el grado de total, absoluta o gran invalidez, o pensionistas de clases pasivas que
tengan reconocida una pensión de jubilación o de retiro por incapacidad permanente para el servicio o inutilidad.
• Proceder de un enclave laboral y estar en situación de excedencia voluntaria en el Centro Especial de Empleo.
• Pertenecer a alguno de los siguientes colectivos (según se establece en el artículo 6 del Real Decreto 290/2004, de 20 de febrero):
a) Las personas con parálisis cerebral, las personas con enfermedad mental o las personas con discapacidad intelectual con un grado de discapacidad re-
conocido igual o superior al 33%.
b) Las personas con discapacidad física o sensorial con un grado de discapacidad reconocido igual o superior al 65%.
c) Las mujeres con discapacidad no incluidas en los párrafos anteriores con un grado de discapacidad reconocido igual o superior al 33%.
• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa, grupo de empresas o entidad en los veinticuatro meses anteriores a la contratación mediante un
contrato por tiempo inde nido o en los últimos seis meses mediante un contrato de duración determinada o temporal o mediante un contrato formativo, de
relevo o de sustitución por jubilación.
r equisit os De l a empr esa

• Ser empresa colaboradora y reunir los requisitos establecidos en el Real Decreto 290/2004, de 20 de febrero (BOE de 21 de febrero).
• Las empresas que hayan extinguido o extingan por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo contratos boni cados quedarán
excluidas por un período de doce meses de las boni caciones establecidas en este programa.
i ncent ivos
• La empresa colaboradora que contrate a un trabajador del enclave que pertenezca al colectivo del grupo a) o b) tendrá las siguientes ayudas:
• Subvención de 7.814 euros por cada contrato de trabajo celebrado a jornada completa. Si el contrato fuera a tiempo parcial, la subvención se reducirá
proporcionalmente según la jornada de trabajo pactada.
• Subvención por adaptación de puesto de trabajo y eliminación de barreras de conformidad con lo establecido en el Real Decreto 1451/83, de 11 de mayo,
modi cado por el Real Decreto 170/2004, de 30 de enero.
• Si la empresa colaboradora contrata a un trabajador del enclave que pertenezca al colectivo del grupo c), tendrá derecho a las siguientes ayudas:
• Subvención de 3.907 euros por cada contrato de trabajo celebrado a jornada completa. Si el contrato fuera a tiempo parcial, la subvención se reducirá
proporcionalmente según la jornada de trabajo pactada.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 20


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• Subvención por adaptación de puesto de trabajo y eliminación de barreras de conformidad con lo establecido en el Real Decreto 1451/83, de 11 de mayo,
modi cado por el Real Decreto 170/2004, de 30 de enero.
• Boni cación de las cuotas empresariales de la Seguridad Social:
• Si el contrato se celebra a tiempo completo, la empresa tendrá derecho a las siguientes boni caciones:
• Trabajadores sin discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 4.500 €/año 5.350 €/año
Mayores de 45 años 5.700 €/año 5.700 €/año
• Trabajadores con discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 5.100 €/año 5.950 €/año
Mayores de 45 años 6.300 €/año 6.300 €/año
Si la contratación se realiza a tiempo parcial, la cuantía de la boni cación corresponderá a lo establecido en el artículo 2.7 la Ley 43/2006, de 29 de di-
ciembre (BOE de 30 de diciembre), según redacción dada por el artículo 6.2 de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE de 31 de diciembre).
obl igaciones De l a empr esa

• Las empresas bene ciarias estarán obligadas a mantener la estabilidad de estos trabajadores por un tiempo mínimo de tres años y, en caso de despido pro-
cedente, deberán sustituirlos por otros trabajadores con discapacidad.
• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y de Seguridad Social.
ot r as car act er íst icas

En lo no previsto en el Real Decreto 290/2004, de 20 de febrero, será de aplicación a las empresas colaboradoras y a estos contratos el régimen sobre requisitos
y exclusiones, así como de obligaciones, incluida la de mantenimiento de la estabilidad en el empleo de los trabajadores, aplicable a las ayudas reguladas en el
Real Decreto 1451/83, de 11 de mayo, modi cado por el Real Decreto 170/2004, de 30 de enero.
n or mat iva
• Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo o las
medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 170/2004, de 30 de enero, por el que se modi ca el Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en
la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo y las medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE]
• Real Decreto 290/2004, de 20 de febrero, por el que se regulan los enclaves laborales como medida de fomento del empleo de las personas con discapa-
cidad. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 21


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De apoyo a l os empr enDeDor es

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Trabajadores inscritos en la O cina de Empleo, en el caso de aplicación de las boni caciones.


c ar act er íst icas Del cont r at o

• Por tiempo inde nido.


• Jornada completa o parcial.
• Formalización en el modelo establecido
• Período de prueba un año. No se puede establecer periodo de prueba cuando el trabajador ha desempeñado las mismas funciones en la empresa con ante-
rioridad en cualquier modalidad de contrato.
r equisit os De l a empr esa

• Empresas que tengan menos de 50 trabajadores en el momento de producirse la contratación.


• No podrá concertar este contrato la empresa que en los seis meses anteriores a la celebración del contrato hubiera realizado decisiones extintivas improce-
dentes y para la cobertura de puestos de trabajo del mismo grupo profesional y para el mismo centro o centros de trabajo, la limitación afectara a lasExtin-
ciones producidas con posterioridad a la entrada en vigor de la ley 3/2012 de 6 de julio.
• Serán de aplicación las previsiones contenidas en la sección 1ª del Capítulo I, de la Ley 43/2006 a excepción de lo establecido en el artículo 2.7 y 6.2.
• Debe mantenerse el empleo del trabajador contratado al menos 3 años desde la fecha del inicio de la relación laboral y asimismo deberá mantenerse el
nivel de empleo alcanzado durante al menos 1 año, en caso de incumplimiento de estas obligaciones se procederá al reintegro de los Incentivos aplicados.
• No se considera incumplimiento el despido por causas objetivas o por despido disciplinario cuando uno u otro sea declarado o reconocido como procedente,
la dimisión, muerte, jubilación o incapacidad permanente total o absoluta o gran invalidez del trabajador o por la expiración del tiempo convenido o realiza-
ción de la obra o servicio objeto del contrato
i ncent ivos
1. Fiscales (art 43 Ley del Impuesto sobre Sociedades):
A) Primer trabajador contratado por la empresa, menor de 30 años, la empresa tendrá derecho a una deducción scal de 3.000 euros.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 22


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B) En caso de contratar a un desempleado perceptor de prestación contributiva, derecho a una deducción scal del 50% del menor de los siguientes impor-
tes:
a) El importe de la prestación por desempleo que el trabajador tuviera pendiente de percibir en el momento de la contratación.
b) El importe correspondiente a 12 mensualidades de la prestación por desempleo que tienen reconocida.
- El trabajador deberá haber percibido la prestación, al menos 3 meses.
- La empresa requerirá al trabajador un certi cado del Servicio Público de Empleo Estatal sobre el importe de prestación pendiente de percibir.
- El trabajador podrá compatibilizar, voluntariamente, junto con el salario, el 25% de la cuantía de la prestación que tuviera reconocida y pendiente
de percibir en el momento de la contratación. Esta compatibilidad se mantendrá exclusivamente durante la vigencia del contrato a jornada com-
pleta, con el límite máximo de la duración de la prestación pendiente de percibir.
2. Boni caciones en la cuota empresarial a la Seguridad Social, durante 3 años para trabajadores inscritos en la O cina de Empleo:
• Jóvenes entre 16 y 30 años ambos inclusive:
Cuantías: Primer año: 83,33 €/mes (1.000 €/año).
Segundo año: 91,67 €/mes (1.100 €/año).
Tercer año: 100 €/mes (1.200 €/año).
Todas las cuantías se incrementarán 8,33 €/mes (100 €/año) cuando se concierte el contrato con una mujer en sectores
en los que esté menos representada.
• Mayores de 45 años:
Cuantías: 108,33 €/mes (1.300 €/año).
125,00 €/mes (1.500 €/año) cuando se concierte el contrato con una mujer en sectores en los que esté menos representada.
3. Boni caciones en los siguientes porcentajes la cuota empresarial a la Seguridad Social, durante 3 años para trabajadores inscritos en la O cina de Empleo
que presten servicios en centros de trabajo ubicados en el territorio de la Comunidad Autónoma de Canarias :
• Jóvenes entre 16 y 30 años ambos inclusive:
Cuantías: Primer año: 90%.
Segundo año: 70%.
Tercer año: 40%
Todas las cuantías se incrementarán un 10% cuando se concierte el contrato con una mujer en sectores
en los que esté menos representada.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 23


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Mayores de 45 años:
Cuantías: 90%.
100% cuando se concierte el contrato con una mujer en sectores en los que esté menos representada
Estas boni caciones serán compatibles con otras ayudas públicas previstas para la misma nalidad sin que la suma de boni caciones aplicables pueda
superar el 100% de la cuota empresarial a la Seguridad Social.
Tanto los Incentivos scales como las boni caciones, en el supuesto de que el contrato se celebre a tiempo parcial, se disfrutarán de modo proporcional a la jor-
nada de trabajo pactada en el contrato.
n or mat iva
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 24


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De un j oven por micr oempr esas y empr esar ios aut ónomos

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Joven desempleado inscrito en la O cina de Empleo, menor de 30 años o menor de 35 años si tiene reconocido un grado de discapacidad igual o superior al 33%.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Por tiempo inde nido.


• Jornada a tiempo completo o parcial.
• El contrato se formalizara por escrito en el modelo que se establezca.
r equisit os De l a empr esa

• Empresas, incluido los trabajadores autónomos, que tengan una plantilla igual o inferior a nueve trabajadores.
• No haber tenido vínculo laboral anterior con el trabajador.
• No haber optado, en los seis meses anteriores a la celebración del contrato, decisiones extintivas improcedentes. La limitación afectara únicamente a las
extinciones producidas con posterioridad a la entrada en vigor de este Real Decreto-Ley para la cobertura de aquellos puestos de trabajo del mismo grupo
profesional que los afectados por la Extinción y para el mismo centro o centros de trabajo.
• No haber celebrado con anterioridad otro contrato con estas características, salvo que el contrato se extinguiese por causa no imputable al empresario o por
resolución durante el periodo de prueba.
• Debe mantenerse en el empleo al trabajador contratado al menos dieciocho meses desde la fecha de inicio de la relación laboral, salvo que el contrato se
extinga por causa no imputable al empresario o por resolución durante el periodo de prueba.
• Debe mantenerse el nivel de empleo alcanzado con el contrato durante, al menos, un año desde la celebración del contrato. En caso de in cumplimiento de
estas obligaciones se deberá proceder al reintegro de los Incentivos.
• No se considera incumplidas las obligaciones de mantenimiento del empleo cuando el contrato se extinga por causas objetivas o por despido disciplinario
cuando uno u otro sea declarado o reconocido procedente, la dimisión, muerte, jubilación o incapacidad permanente total o absoluta o gran invalidez del
trabajador o por expiración del tiempo convenido o realización de la obra o servicio objeto del contrato, o por resolución durante el periodo de prueba.
Serán de aplicación las previsiones contenidas en la sección 1ª del Capítulo I, de la Ley 43/2006 a excepción de lo establecido en el articulo 2.7 y 6.2.
No se aplicara, este contrato, en los supuestos:
• Cuando el contrato se concierte con arreglo al artículo 4 de la Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral (inde nido
de apoyo a los emprendedores).

Guía de Contratos. Contrato inde nido 25


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• Cuando el contrato sea para trabajos jos discontinuos, de acuerdo con el artículo 15.8 del Estatuto de los Trabajadores.
• Cuando se trate de contratos inde nidos incluidos en el artículo 2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (de personas con discapacidad, víctimas de vio-
lencia de género, doméstica y del terrorismo y personas en riesgo de exclusión social).
i ncent ivos
Reducción de la cuota empresarial a la Seguridad Social por contingencias comunes del 100% durante un año de contrato
n or mat iva
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 26


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a nuevos pr oyect os De empr enDimient o j oven

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Personas con edad igual o superior a 45 años y que cumplan alguno de los requisitos siguientes:
• Ser desempleados, inscritos ininterrumpidamente en la o cina de empleo al menos doce meses durante los dieciocho anteriores a la contratación.
• Que resulten bene ciarios del Programa de recuali cación profesional de las personas que agoten su protección por desempleo (PREPARA).
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Por tiempo inde nido.


• Jornada a tiempo completo o parcial.
• El contrato se formalizara por escrito en el modelo que se establezca
r equisit os De l a empr esa

• Ser trabajador por cuenta propia o autónomos menores de 30 años, sin asalariados que contraten por primera vez, a partir del 24 de febrero de 2013.
• Deberá mantener en el empleo al trabajador contratado, al menos, dieciocho meses desde la fecha de inicio de la relación laboral, salvo que el contrato se
extinga por causa no imputable al empresario o por resolución durante el periodo de prueba. En caso de incumplimiento de esta obligación se deberá pro-
ceder al reintegro de los Incentivos.
Si se diera alguna de las causas anteriores se podrá celebrar un nuevo contrato, si bien el periodo total de aplicación de la reducción no podrá exceder, en con-
junto, de doce meses.
En el caso de que la contratación de un trabajador pudiera dar lugar simultáneamente a la aplicación de otras boni caciones o reducciones en las cuotas de Segu-
ridad Social, solo podrá aplicarse una de ellas, correspondiendo la opción al bene ciario en el momento de formalizar el alta del trabajador en la Seguridad Social.
Serán de aplicación las previsiones contenidas en la sección 1ª del Capítulo I de la Ley 43/2006 a excepción de lo establecido en el artículo 2.7.
i ncent ivos
• Reducción de la cuota empresarial a la Seguridad Social del 100% durante 12 meses siguientes a la contratación.
n or mat iva
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]

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c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo a t iempo par cial con vincul ación f or mat iva

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Jóvenes desempleados inscritos en la O cina de Empleo, menores de 30 años o menores de 35 años si tienen reconocido un grado de discapacidad igual o superior
al 33% y reunir alguno de los requisitos siguientes:
• Ser desempleados, inscritos ininterrumpidamente en la o cina de empleo al menos doce meses durante los dieciocho anteriores a la contratación.
• No tener experiencia laboral o que esta sea inferior a tres meses.
• Proceder de otro sector de actividad. A estos efectos se entenderá por sector de actividad el identi cado como Clase mediante un código numérico de cuatro
cifras en el Anexo del Real Decreto 475/2007, de 13 de abril, por el que se aprueba la Clasi cación Nacional de Actividades Económicas 2009(CNAE-
2009), de acuerdo con su artículo 3.d).
• Carecer de título o cial de enseñanza obligatoria, de título de formación profesional o de certi cado de profesionalidad.
• Ser bene ciario del Sistema Nacional de Garantía Juvenil
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Por tiempo inde nido o de duración determinada.


• Jornada a tiempo parcial no superior al 50% de la correspondiente a un trabajador a tiempo completo comparable, salvo en el caso de personas bene ciarias
del Sistema Naciaonal de Garantía Juvenil que podrá alcanzar el 75% de la jornada. A estos efectos se entenderá por trabajador a tiempo completo compa-
rable lo establecido en el artículo 12.1 del Estatuto de los Trabajadores.
• El contrato se formalizará por escrito en el modelo que se establezca.
f or mación
Los trabajadores deberán compatibilizar el empleo con la formación o justi car haberla cursado en los seis meses previos a la celebración del contrato.
La formación que no será necesario que esté vinculada especí camente al puesto de trabajo objeto del contrato. Podrá ser:
• Formación acreditable o cialmente o promovida por los Servicios Públicos de Empleo.
• Formación en idiomas o tecnologías de la información y la comunicación de una duración mínima de 90 horas en cómputo anual
r equisit os De l a empr esa

• Empresas, incluidos los trabajadores autónomos.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 28


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Las empresas, incluidos los trabajadores autónomos, no deberán haber realizado, en los seis meses anteriores a la celebración del contrato, decisiones ex-
tintivas improcedentes. La limitación afectara únicamente a las extinciones producidas a partir del 24 de febrero de 2013, y para la cobertura de aquellos
puestos de trabajo del mismo grupo profesional que los afectados por la extinción y para el mismo centro o centros de trabajo.
• Debe mantenerse el nivel de empleo alcanzado con el contrato durante, al menos un periodo equivalente a la duración de dicho contrato con un máximo de
doce meses desde su celebración. En caso de incumplimiento de esta obligación se deberá proceder al reintegro de los Incentivos.
• No se considera incumplida la obligación de mantenimiento del empleo cuando el contrato se extinga por causas objetivas o por despido disciplinario cuan-
do uno u otro sea declarado o reconocido como procedente, ni la dimisión, muerte, jubilación o incapacidad permanente total o absoluta o gran invalidez
del trabajador o por expiración del tiempo convenido o realización de la obra o servicio objeto del contrato, o por resolución durante el periodo de prueba.
Serán de aplicación las previsiones contenidas en la sección 1ª del Capítulo I de la Ley 43/2006 a excepción de lo establecido en los artículos 2.7. y 6.2.
i ncent ivos
• Reducción de la cuota empresarial a la Seguridad Social por contingencias comunes, del 100% si el contrato se realiza por empresas cuya plantilla sea
inferior a 250 trabajadores, o del 75% en el supuesto de que la empresa tenga una plantilla igual o superior a 250 trabajadores, durante un máximo de 12
meses.
• Este incentivo podrá ser prorrogado por otros doce meses, siempre que el trabajador continúe compatibilizando el empleo con la formación, o la haya cursado
en los seis meses previos a la nalización del periodo de los doce primeros meses.
n or mat iva
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 29


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a t r abaj aDor es en sit uación De excl usión social

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Trabajadores desempleados o trabajando en otras empresas con un contrato a tiempo parcial, siempre que su jornada de trabajo sea inferior a un tercio de la
jornada de trabajo de un trabajador a tiempo completo comparable, en situación de exclusión social. La exclusión social será acreditada por los correspondientes
servicios sociales públicos competentes y queda determinada por la pertenencia a alguno de los siguientes colectivos:
A) Perceptores de Rentas Mínimas de Inserción, o cualquier otra prestación de igual o similar naturaleza, según la denominación adoptada en cada Comunidad
Autónoma, así como los miembros de la unidad de convivencia bene ciarios de ellas.
B) Personas que no puedan acceder a las prestaciones a las que se hace referencia en el párrafo anterior, por alguna de las siguientes causas:
- Falta del periodo exigido de residencia o empadronamiento, o para la constitución de la Unidad Perceptora.
- Haber agotado el período máximo de percepción legalmente establecido.
C) Jóvenes mayores de dieciocho años y menores de treinta, procedentes de Instituciones de Protección de Menores.
D) Personas con problemas de drogadicción u otros trastornos adictivos que se encuentren en proceso de rehabilitación o reinserción social.
E) Internos de centros penitenciarios cuya situación penitenciaria les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de
aplicación de la relación laboral especial regulada en el artículo 1 del Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de
carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas
de trabajo en bene cio de la comunidad, así como liberados condicionales y ex reclusos.
F) Menores internos incluidos en el ámbito de aplicación de la Ley Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad penal de los menores,
cuya situación les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de aplicación de la relación laboral especial a que se
re ere el artículo 53.4 del Reglamento de la citada Ley, aprobado por el Real Decreto 1774/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento de
la Ley Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad penal de los menores, así como los que se encuentran en situación de libertad
vigilada y los ex internos.
G) Personas procedentes de centros de alojamiento alternativo autorizados por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
H) Personas procedentes de servicios de prevención e inserción social autorizados por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
- El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el 2º grado inclusive, con el empresario o con quienes ostenten cargos
de dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como con las contrataciones que se produzcan con estos últimos.
No será de aplicación esta exclusión cuando el empleador sea un trabajador autónomo sin asalariados y contrate a un solo familiar menor de 45 años
que no conviva en su hogar ni esté a su cargo. Ni en el supuesto de los hijos del trabajador autónomo menores de 30 años que trabajen con él, tanto si
conviven como si no conviven.
- El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa, grupo de empresas o entidad en los 24 meses anteriores a la contratación mediante contrato
inde nido o en los últimos 6 meses mediante un contrato de duración determinada o temporal o mediante un contrato formativo, de relevo o de sustitu-
ción por jubilación.
- Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato. Esta exclusión no se aplicará cuando la nalización del contrato sea por despido reconocido o declarado improcedente, o por despido colectivo,
excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).

Guía de Contratos. Contrato inde nido 30


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c ar act er íst icas Del cont r at o

Los contratos objeto de las ayudas que se indican en el apartado de incentivos podrán realizarse con carácter inde nido, incluida la modalidad de jos disconti-
nuos, mediante contrataciones a tiempo completo o a tiempo parcial. Se formalizarán por escrito en el modelo que disponga el Servicio Público de Empleo Estatal.
r equisit os De l a empr esa

• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.


• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el Artículo 46 del Real Decreto
legislativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
• Las empresas que hayan extinguido o extingan, por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo, contratos boni cados al amparo
de las distintas Normativas de programas de fomento de empleo, según lo establecido en el artículo 6.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de
30 de diciembre), quedarán excluidas por un período de doce meses de las ayudas contempladas en la citada Ley.
i ncent ivos
Cada contrato inde nido dará derecho a una boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad Social de 50 €/mes (600 €/año) durante cuatro años.
Cuando los contratos iniciales o transformación en inde nido se realice a tiempo parcial, la boni cación se aplicará en los términos del art.2.6 de la ley 43/2006,
de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre), según redacción dado por el art.6.2 de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE 31 de diciembre).
No se concederán los Incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial.
ot r as car act er íst icas

• Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual corres-
pondiente al contrato que se boni ca.
• En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución de las cantidades dejadas de ingresar
por boni cación de cuotas a la Seguridad Social con el recargo y los intereses de demora correspondientes según lo establecido en las normas recaudatorias
en materia de Seguridad Social.
No se consideraran los incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial.
n or mat iva
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Artículo 2.1. y disposición nal tercera de la Ley 44/2007, de 13 de diciembre, para la regulación del régimen de las empresas de inserción. [BOE legisla-
ción consolidada]
• Disposición nal decimocuarta de la Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 31


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a t r abaj aDor es que t engan acr eDit aDa por l a aDminist r ación compet ent e l a conDición De víct ima
De viol encia De géner o, Domést ica, víct ima Del t er r or ismo o víct ima De t r at a De ser es humanos

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Personas que tengan acreditada por la Administración competente la condición de víctima de violencia de género o víctima de violencia doméstica por parte
de algún miembro de la unidad familiar de convivencia, víctima de terrorismo o víctima de trata de seres humanos sin que sea necesaria la condición de
estar en desempleo.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el segundo grado inclusive con el empresario con quienes ostenten cargos
de dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como con las contrataciones que se produzcan con estos últimos. No
será de aplicación esta exclusión cuando el empleador sea un trabajador autónomo sin asalariados y contrate a un solo familiar menor de cuarenta y cinco
años que no conviva en su hogar ni esté a su cargo. Ni en el supuesto de los hijos del trabajador autónomo menores de 30 años que trabajen con él, tanto
si conviven como si no conviven.
• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa en los veinticuatro meses anteriores a la contratación mediante contrato inde nido o en los
últimos seis meses mediante un contrato de duración determinada o temporal o mediante un contrato formativo, de relevo o de sustitución por jubilación
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato. Esta exclusión no se aplicará cuando la nalización del contrato sea por despido reconocido declarado improcedente, o por despido colectivo,
excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
c ar act er ist icas Del cont r at o

Los contratos objeto de las ayudas podrán realizarse con carácter inde nido, incluida la modalidad de jos discontinuos, mediante contrataciones a tiempo com-
pleto o a tiempo parcial. Se formalizarán por escrito en el modelo que disponga el Servicio Público de Empleo Estatal.
r equisit os De l a empr esa

• Podrán celebrar este contrato todas las empresas, incluidas las cooperativas o sociedades laborales, que incorporen a este colectivo como socios trabajadores
o de trabajo, siempre que la entidad haya optado por un régimen de Seguridad Social propio de trabajadores por cuenta ajena, así como los autónomos que
contraten a trabajadores incluidos en este colectivo.
• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.
• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el artículo 46 del Real Decreto
legislativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
• Las empresas que hayan extinguido o extingan, por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo, contratos boni cados al amparo
de las distintas Normativas de programas de fomento de empleo, según lo establecido en el artículo 6.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de
30 de diciembre), quedarán excluidas por un período de doce meses de las ayudas contempladas.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 32


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
• Cada contrato inde nido dará derecho, desde la fecha de celebración del contrato, a una boni cación mensual de la cuota empresarial a la Seguridad Social
por cada trabajador/a contratado/a víctima de:
• Violencia doméstica, de 70,83 €/mes (850 €/año) durante 4 años.
• Violencia de género o de terrorismo, 125 €/mes, (1.500 €/año) durante 4 años.
• Trata de seres humanos, 125 €/mes, (1.500 €/año) durante 2 años.
• Cuando los contratos iniciales o transformación en inde nidos se realicen a tiempo parcial, la boni cación se aplicará en los términos del artículo 2.6 de
la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre), según redacción dada por el artículo 6.2 de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE de
31 de diciembre).
ot r as car act er íst icas

• Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual corres-
pondiente al contrato que se boni ca.
• En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución de las cantidades dejadas de ingresar
por boni cación de cuotas a la Seguridad Social con el recargo y los intereses correspondientes según lo establecido en las normas recaudatorias en materia
de Seguridad Social.
• No se concederán los Incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial.
n or mat iva
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Disposición nal primera del Real Decreto 1917/2008, de 21 de noviembre, por el que se aprueba el programa de inserción sociolaboral para mujeres víc-
timas de violencia de género. [BOE legislación consolidada]
• Artículo 34 de la Ley 29/2011, de 22 de septiembre, de Reconocimiento y Protección Integral a las Víctimas del Terrorismo. [BOE legislación consolidada]
• Disposición nal octava de la Ley 26/2015, de 28 de julio, de modi cación del sistema de protección a la infancia y a la adolescencia. [BOE legislación
consolidada]
• Disposición nal decimocuarta de la Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 33


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a t r abaj aDor es en sit uación De excl usión social por empr esas De inser ción

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Trabajadores desempleados en situación de exclusión social. La exclusión social será acreditada por los correspondientes servicios sociales públicos compe-
tentes y queda determinada por la pertenencia a alguno de los siguientes colectivos:
A) Perceptores de rentas mínimas de inserción, o cualquier otra prestación de igual o similar naturaleza, según la denominación adoptada en cada Comuni-
dad Autónoma, así como los miembros de la unidad de convivencia bene ciarios de ellas.
B) Personas que no puedan acceder a las prestaciones a las que se hace referencia en el párrafo anterior por alguna de las siguientes causas:
- Falta del período exigido de residencia o empadronamiento, o para la constitución de la unidad perceptora.
- Haber agotado el período máximo de percepción legalmente establecido.
C) Jóvenes mayores de dieciocho años y menores de treinta procedentes de Instituciones de Protección de Menores.
D) Personas con problemas de drogadicción o alcoholismo que se encuentren en procesos de rehabilitación o reinserción social.
E) Internos de centros penitenciarios cuya situación penitenciaria les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de
aplicación de la relación laboral especial regulada en el artículo 1 del Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de
carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas
de trabajo en bene cio de la comunidad, así como liberados condicionales y ex reclusos.
F) Menores internos incluidos en el ámbito de aplicación de la Ley Orgánica 5/2002 reguladora de la responsabilidad penal de los menores, cuya situación
les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de aplicación de la relación laboral especial a que se re ere el
artículo 53.4 del Reglamento de la citada Ley, aprobado por el Real Decreto 1774/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento de la Ley
Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad penal de los menores, así como los que se encuentren en situación de libertad vigilada
y los ex internos.
G) Personas procedentes de centros de alojamiento alternativo autorizado por la Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
H) Personas procedentes de servicios de prevención e inserción social autorizados por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el 2º grado inclusive, con el empresario o de quienes ostenten cargos de
dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como las contrataciones que se produzcan con estos últimos. El trabaja-
dor no debe haber estado vinculado a la empresa, grupo de empresas o entidad los 24 meses anteriores a la contratación mediante contrato inde nido, o en
los últimos 6 meses mediante un contrato de duración determinada o temporal o mediante un contrato formativo, de relevo o de sustitución por jubilación.
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses, previos a la formalización del
contrato. Esta exclusión no se aplicará cuando la nalización del contrato sea por despido reconocido o declarado improcedente, o por despido colectivo.,
excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).

Guía de Contratos. Contrato inde nido 34


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c ar act er ist icas Del cont r at o

• Los contratos objeto de las ayudas podrán realizarse con carácter inde nido, incluida la modalidad de jos discontinuos, o temporal mediante contratacio-
nes a tiempo completo o a tiempo parcial, debiendo en este caso ser la jornada diaria o semanal superior a la mitad de la jornada del trabajador a tiempo
completo comparable.
• También se podrá concertar el contrato temporal de fomento de empleo para trabajadores en situación de exclusión social. Se formalizarán por escrito en el
modelo que se disponga por el Servicio Público de Empleo Estatal.
r equisit os De l a empr esa

• Ser sociedad mercantil o sociedad cooperativa cali cada como empresa de inserción, que realice una actividad económica cuyo objeto social sea la integra-
ción y formación socio-laboral de personas en situación de exclusión social.
• Estar promovidas y participadas por una o varias entidades promotoras, es decir, entidades sin ánimo de lucro, asociaciones sin nes lucrativos y las Funda-
ciones, cuyo objeto social contemple la inserción social de personas desfavorecidas, que promuevan la constitución de empresas de inserción. Esta partici-
pación será al menos de un 51% del capital social para las sociedades mercantiles. En el caso de sociedades cooperativas y sociedades laborales dicha par-
ticipación deberá situarse en los límites máximos recogidos en las diferentes legislaciones que les sea de aplicación a los socios colaboradores o asociados.
• Encontrarse inscritas en el Registro correspondiente, así como en el Registro Administrativo de Empresas de Inserción de la Comunidad Autónoma.
• Mantener en cómputo anual, un porcentaje de trabajadores en proceso de inserción, de al menos el 30% durante los primeros tres años de actividad y de
al menos el 50% del total de la plantilla a partir del cuarto año, no pudiendo ser inferior a dos.
• No realizar actividades económicas distintas a las de su objeto social.
• Aplicar, al menos, el 80% de los excedentes disponibles a la mejora o ampliación de sus estructuras productivas y de inserción.
• Presentar anualmente un Balance Social que incluya memoria económica y social, grado de inserción en el mercado laboral ordinario y composición de la
plantilla, información sobre las tareas de inserción realizadas y previsiones para el próximo ejercicio.
• Contar con los medios necesarios para cumplir con los compromisos, derivados de los itinerarios de inserción sociolaboral.
• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.
• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el artículo 46 del R.D. Legis-
lativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
i ncent ivos
• Cada contrato inde nido dará derecho a una boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad Social de 70,83 €/mes (850 €/año) durante 3 años.
• Cuando el contrato se formalice con personas menores de 30 años o menores de 35 años si tienen reconocido un grado de discapacidad igual o superior al
33%, dará derecho a una boni cación de 137,50 €/mes (1.650 €/año), durante 3 años.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 35


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Las empresas que hayan extinguido o extingan, por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo, contratos boni cados al amparo
de las distintas Normativas de programas de fomento de empleo, según lo establecido en el artículo 6.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de
30 de diciembre), quedarán excluidas por un período de 12 meses de las ayudas contempladas en la citada Ley.
ot r as car act er íst icas

• Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual corres-
pondiente al contrato que se boni ca.
• En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución de las cantidades dejadas de ingresar
por boni cación de cuotas a la Seguridad Social con el recargo y los intereses de demora correspondientes según lo establecido en las normas recaudatorias
en materia de Seguridad Social.
• No se concederán los Incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial.
n or mat iva
• Ley 44/2007, de 13 de diciembre, para la regulación del régimen de las empresas de inserción. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 36


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l ausul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De f amil iar De t r abaj aDor aut ónomo.

r equisit os De l os t r abaj aDor es .

• Ser cónyuge, ascendientes, descendientes y demás parientes por consanguinidad o a nidad, hasta el segundo grado inclusive del trabajador autónomo.
c ar act er ist icas Del cont r at o

• Por tiempo inde nido a tiempo completo o parcial.


r equisit os Del t r abaj aDor aut onomo

• No hubiera extinguido contratos de trabajo, bien por causas objetivas o por despidos disciplinarios que hayan sido declarados judicialmente improcedentes,
bien por despidos colectivos que hayan sido declarados no ajustados a Derecho, en los doce meses anteriores a la celebración del contrato que da derecho
a la boni cación prevista.
• El empleador deberá mantener el nivel de empleo en los seis meses posteriores a la celebración de los contratos que dan derecho a la citada boni cación.
• A efectos de examinar el nivel de empleo y su mantenimiento, no se tendrán en cuenta las extinciones de contratos de trabajo por causas objetivas o por
despidos disciplinarios que no hayan sido declarados improcedentes, los despidos colectivos que no hayan sido declarados no ajustados a Derecho, así como
las extinciones causadas por dimisión, muerte o incapacidad permanente total, absoluta o gran invalidez de los trabajadores o por la expiración del tiempo
convenido o realización de la obra o servicio objeto del contrato, o por resolución durante el periodo de prueba.
• En lo no previsto en esta disposición, será de aplicación lo dispuesto en la sección I del capítulo I de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora
del crecimiento y del empleo, salvo lo establecido en sus artículos 2.7, 6.1.b) y 6.2.
i ncent ivos
• Boni cación del 100 por 100 en la cuota empresarial por contingencias comunes.
Dur acion
• Período de 12 meses.
n or mat iva
• Ley 6/2017, de 24 de octubre, de Reformas Urgentes del Trabajo Autónomo. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 37


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a t r abaj aDor es mayor es De cincuent a y Dos años benef iciar ios De l os subsiDios por Desempl eo

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Trabajadores desempleados mayores de cincuenta y dos años, inscritos en el Servicio Público de Empleo, que sean bene ciarios de cualquiera de los sub-
sidios recogidos en el artículo 274 del Texto refundido de la Ley general de la Seguridad Social o del subsidio por desempleo en favor de los trabajadores
eventuales incluidos en el Régimen Especial Agrario de la Seguridad Social.
La aplicación de esta medida será voluntaria.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el segundo grado inclusive con el empresario o con quienes ostenten car-
gos de dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como con las contrataciones que se produzcan con estos últimos.
c ar act er ist icas Del cont r at o

• El contrato se realizará a tiempo completo y de forma inde nida.


• Se formalizará por escrito en el modelo que disponga el Servicio Público de Empleo Estatal.
r equisit os De l a empr esa

No se podrá aplicar esta medida cuando se trate de contratos de inserción o de contratos subvencionados por el Servicio Público de Empleo Estatal al amparo del
Programa de Fomento de Empleo Agrario o cuando la contratación sea efectuada por:
• Empresas que tengan autorizado expediente de regulación de empleo en el momento de la contratación.
• Empresas en las que el desempleado bene ciario del subsidio por desempleo haya trabajado en los últimos doce meses, salvo en el caso de contratos con
trabajadores eventuales incluidos en el Régimen Especial Agrario de la Seguridad Social.
i ncent ivos
• Las ayudas que podrán recibir los bene ciarios del subsidio y las empresas que los contraten son las siguientes:
1) Abono mensual al trabajador del 50% de la cuantía del subsidio, durante la vigencia del contrato, con el límite máximo del doble del período pendiente
de percibir del subsidio y sin perjuicio de la aplicación de las causas de Extinción del derecho previstas en las letras a), e), f), g) y h) del artículo 272
del Texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social.
2) Abono al trabajador, en un solo pago, de tres meses de la cuantía del subsidio si el trabajo que origina la compatibilidad obliga al bene ciario a cambiar
de lugar habitual de residencia.
3) Boni cación que corresponda en caso de contratación inde nida si se cumplen los requisitos de la ley 43/2006 de 29 de diciembre (BOE 30 de diciem-
bre) o de la ley 3/2012 de 6 de julio (BOE de 7 de julio).

Guía de Contratos. Contrato inde nido 38


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• El abono mensual a que se re ere el apartado 1 anterior lo percibirá el trabajador de la entidad gestora de las prestaciones durante el tiempo establecido
en dicho apartado, descontando, en su caso, el período de tres meses de subsidio de la ayuda a la movilidad geográ ca prevista en el apartado 2 anterior
equivalente a seis meses de abono del subsidio en el régimen de compatibilidad señalado.
• El empresario, durante este tiempo, tendrá cumplida la obligación del pago del salario que corresponde al trabajador, completando la cuantía del subsidio
recibido por el trabajador hasta el importe de dicho salario, siendo asimismo responsable de las cotizaciones a la Seguridad Social por todas las contingen-
cias y por el total del salario indicado incluyendo el importe del subsidio. En el caso de trabajadores eventuales incluidos en el Régimen Especial Agrario,
el empresario será responsable de la cotización por jornadas reales al REASS por las contingencias que correspondan.
n or mat iva
• Disposición transitoria quinta de la Ley 45/2002, de 12 de diciembre, de medidas urgentes para la reforma del sistema de protección por desempleo y
mejora de la ocupabilidad. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 39


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a t r abaj aDor es pr oceDent es De una et t con cont r at o De pr imer empl eo j oven , con cont r at o par a
l a f or mación y el apr enDizaj e o con cont r at o en pr áct icas

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Trabajadores contratados por una ETT:


• con contrato de primer empleo joven, habiendo transcurrido tres meses desde su celebración, y puestos a disposición de una empresa usuaria.
• con contrato para la formación y el aprendizaje y puestos a disposición de una empresa usuaria.
• con contrato en prácticas y puestos a disposición de una empresa usuaria.
c ar act er íst icas Del cont r at o

Por tiempo inde nido.


Jornada a tiempo completo y a tiempo parcial (en el caso de proceder de primer empleo joven, la jornada será como mínimo del 75%).
i ncent ivos
• En el supuesto de contrato procedente de un contrato primer empleo joven se tendrá derecho a una boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad
Social de 500 €/año durante tres años. En el caso de mujeres dicha boni cación será de 700 €/año.
• En el supuesto de contrato procedente de un contrato para la formación y el aprendizaje se tendrá derecho a una reducción de la cuota empresarial a la
Seguridad Social de 1.500 €/año durante tres años. En el caso de mujeres dicha reducción será de 1.800 €/año.
• En el supuesto de contrato procedente de un contrato en prácticas se tendrá derecho a una boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad Social de
500 €/año durante tres años. En el caso de mujeres dicha boni cación será de 700 €/año
n or mat iva
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 40


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De ser vicio Del hogar f amil iar

Def inición
Se considera relación laboral especial del servicio del hogar familiar a la que conciertan el titular del mismo, como empleador y el empleado que dependiente-
mente y por cuenta de aquel, presta servicios retribuidos en el ámbito del hogar familiar.
c ar act er ist icas Del cont r at o

Los empleadores podrán contratar a los trabajadores directamente o a través de los servicios públicos de empleo o de las agencias de colocación debidamente
autorizadas, con garantía plena del principio de igualdad y no discriminación.
El contrato se podrá celebrar:
• De palabra.
• Por escrito.
El contrato podrá celebrarse por tiempo inde nido.
Podrá concertarse por escrito un período de prueba que no podrá exceder de dos meses y durante el cual el empleador y el empleado de hogar estarán obligados
a cumplir con sus respectivas prestaciones, con posibilidad de resolución de la relación laboral por cual quiera de las partes con un período máximo de preaviso
de 7 días.
El trabajador debe recibir información sobre los Elementos esenciales del contrato si los mismos no guran en el contrato formalizado por escrito, que además de
los aspectos generales (identi cación de las partes, salario, jornada, etc..).
Incluirá:
• Prestaciones salariales en especie, cuando se haya convenido su existencia.
• Duración y distribución de los tiempos de presencia pactados, así como el sistema de retribución o compensación de los mismos en su caso.
• Se garantiza como mínimo, el pago en metálico del SMI en cómputo anual por debajo de cuya cuantía no será posible realizar descuento alguno por salario
en especie, por manutención o alojamiento. Cuando exista el salario en especie no podrá superar el 30% de las percepciones salariales.
Dicho salario se entiende referido a la jornada de trabajo completa, percibiéndose a prorrata si se realiza una jornada inferior. La trabajadora o trabajador tendrá
derecho a dos pagas extraordinarias al año, de modo que se garantice la percepción del SMI en cómputo anual.
• Los trabajadores que trabajen por horas, en régimen externo perciben una retribución global por las horas efectivamente trabajadas, que incluye la totalidad
de los conceptos retributivos (salario por el tiempo trabajado, más las partes proporcionales de descanso semanal, vacaciones y pagas extraordinarias)
• La documentación del salario se realizará mediante la entrega al trabajador de un recibo de salarios en los términos acordados por las partes.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 41


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• La jornada máxima semanal será de cuarenta horas de trabajo efectivo, sin perjuicio de los tiempos de presencia, a disposición del empleador, que pudie-
ran acordarse entre las partes.
Los tiempos de presencia tendrán la duración y serán objeto de retribución o compensación en los términos que las partes acuerden, no pudiendo exceder de 20
horas semanales de promedio en un período de un mes, salvo que las partes convengan en su compensación por periodos equivalentes al descanso.
Su retribución no será de cuantía inferior a la correspondiente a las horas ordinarias.
• Entre el nal de una jornada y el inicio de la siguiente deberá mediar un descanso mínimo de 12 horas, pudiendo reducirse a 10 en el caso del empleado
de hogar interno compensándose el resto hasta 12 horas en períodos de hasta 4 semanas.
El empleado interno dispondrá al menos de dos horas diarias para las comidas principales. Este tiempo no computa como tiempo de trabajo, sino de descanso. El
descanso semanal será de 36 horas consecutivas que comprenderá como regla general, la tarde del sábado o la mañana del lunes y el domingo completo.
• El período de vacaciones anuales será de treinta días naturales que podrán fraccionarse en dos o más periodos, si bien al menos uno de ellos será como
mínimo de quince días consecutivos. En defecto de pacto sobre el o los periodos de vacaciones, quince días podrán jarse por el empleador, de acuerdo
con las necesidades familiares y el resto se elegirá libremente por el empleado. Estas fechas deberán ser conocidas con dos meses de antelación al inicio
de su disfrute.
Durante el periodo o periodos de vacaciones, el empleado de hogar no estará obligado a residir en el domicilio familiar o en el lugar al que se desplace la familia
o alguno de sus miembros.
El trabajador tendrá derecho al disfrute de las estas y permisos previstos para el resto de los trabajadores.
• La relación laboral podrá extinguirse por:
• Despido disciplinario, mediante noti cación escrita, por las causas previstas en el Estatuto de los Trabajadores.
• Si el despido se declara improcedente por la jurisdicción competente, las indemnizaciones, que se abonarán íntegramente en metálico, serán equivalen-
tes al salario correspondiente a veinte días naturales multiplicados por el número de años de servicio, con el límite de doce mensualidades.
• Extinción por desestimiento del empleador, que deberá ser comunicado por escrito al empleado de hogar. En el caso de que la prestación de servicio
hubiera sido superior a un año el empleador deberá conceder un plazo de preaviso de veinte días, siendo en los demás casos de siete días.
• Simultáneamente, deberá poner a disposición del trabajador una indemnización íntegramente en metálico, en cuantía equivalente a 12 días naturales por
año de servicio, con el límite de seis mensualidades. La cuantía de la indemnización de 12 días se aplica únicamente a los contratos celebrados a partir
del 1 de enero de 2012.
• El empleador podrá sustituir el preaviso por una indemnización equivalente a los salarios de dicho periodo. Conforme a los supuestos del artículo 49.1 del
Estatuto de los Trabajadores, salvo fuerza mayor, despido colectivo y causas objetivas legalmente procedentes.
• A partir del 1 de enero de 2012, el Régimen Especial de la Seguridad Social de los Empleados de Hogar se integra en el Régimen General como un Sistema
Especial.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 42


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
• Se aplicará una reducción del 20% a las cotizaciones devengadas por la contratación de las personas que presten servicios en el hogar familiar, y queden
incorporadas a este sistema especial, siempre que la obligación de cotizarse haya iniciado a partir del 1 de enero del 2012.
• La reducción del 20% se ampliará con una boni cación hasta llegar al 45% para familias numerosas siempre que los empleados de hogar presten servicios
de manera exclusiva y que dos ascendiente o el ascendiente, en el caso de familia monoparental, ejerzan una actividad profesional por cuenta ajena o propia
fuera del hogar o estén incapacitados para trabajar.
Cuando la familia numerosa sea de categoría especial, no será necesario que los dos progenitores desarrollen cualquier actividad retribuida fuera del hogar.
Solo se reconocerá esta boni cación a un solo cuidador por unidad familiar.
n or mat iva
• Disposición adicional 29 y disposición transitoria única de la Ley 27/2011, de 1 de agosto, sobre actualización, adecuación y modernización del sistema de
Seguridad Social. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1620/2011, de 14 de noviembre, por el que se regula la relación laboral de carácter especial del servicio del hogar familiar. [BOE legislación
consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 43


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo par a penaDos en inst it uciones penit enciar ias

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Estar en un centro penitenciario como penado.


c ar act er íst icas Del cont r at o

El contrato se realizará por tiempo inde nido, a tiempo completo o parcial.


Se realizará en el modelo o cial establecido al efecto y se comunicará al Servicio Público de Empleo en el plazo de los diez días siguientes a su concertación.
r equisit os De l a empr esa

Entidad Estatal Trabajo Penitenciario y Formación para el Empleo u órgano autonómico equivalente.
i ncent ivos
• Boni cación del 65% de las cotizaciones, relativas a los mismos, por los conceptos de recaudación conjunta de desempleo, formación profesional y Fondo
de Garantía Salarial.
• Asimismo, a las cuotas empresariales por contingencias comunes que se determinen para dichos trabajadores les serán de aplicación las boni caciones ge-
nerales que se otorguen a la contratación de trabajadores con especiales di cultades de inserción laboral, sin que les sean de aplicación las exclusiones que
pudieran establecerse para las relaciones laborales de carácter especial. Cuando resulten de aplicación las boni caciones que pudieran estar establecidas
o se establezcan para las relaciones laborales de carácter especial, se optará por las que resulten más bene ciosas.
ot r as car act er íst icas

• Las características generales de este contrato se encuentran recogidas en el apartado correspondiente al contrato inde nido (ver “ contrato inde nido” ).
n or mat iva
• Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en
talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas de trabajo en bene cio de la comunidad. [BOE legislación consolidada]
• Disposición adicional vigésima tercera del Real Decreto Legislativo 8/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley General de
la Seguridad Social. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 44


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De t r abaj o en gr upo

Def inición
Celebrado con un grupo de trabajadores considerado en su totalidad.
c ar act er ist icas Del cont r at o

• El empresario no tendrá frente a cada uno de sus miembros los derechos y deberes que como tal le competen.
• El jefe de grupo ostentara la representación de los que lo integran, respondiendo de las obligaciones inherentes a dicha representación.
• El contrato podrá ser verbal o escrito.
• Su duración podrá ser inde nida.
n or mat iva
• Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE legislación
consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 45


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o inDef iniDo De al t a Dir ección

Def inición
Se considera personal de Alta Dirección a aquellos trabajadores que ejercitan poderes inherentes a la titularidad jurídica de la empresa, y los relativos a los objeti-
vos generales de la misma con autonomía y plena responsabilidad sólo limitadas por los criterios e instrucciones directas emanadas de la persona o de los órganos
superiores de gobierno y administración de la Entidad que respectivamente ocupe aquella titularidad.
c ar act er ist icas Del cont r at o

• Se formalizará por escrito, en ejemplar duplicado, uno para cada parte contratante. En ausencia de pacto escrito, se entenderá que el empleado es personal
de alta dirección cuando se den los supuestos del artículo 8.1. del Estatuto de los Trabajadores y la prestación profesional se corresponda con la que de ne
el artículo 1.2. del Real Decreto 1382/1985, de 1 de agosto, por el que se regula la relación laboral de carácter especial del personal de alta dirección.
• Podrá concertarse un período de prueba que en ningún caso podrá exceder de nueve meses, si su duración es inde nida.
Transcurrido el período de prueba sin que se haya producido desistimiento, el contrato producirá plenos efectos, computándose el tiempo de los servicios
prestados en la antigüedad del trabajador en la Empresa.
• El contrato de trabajo tendrá la duración que las partes acuerden.
• La jornada, horarios, estas y permisos, así como para vacaciones, será el jado en las cláusulas del contrato, en cuanto no con guren prestaciones a cargo
del empleado que excedan notoriamente de las que sean usuales en el ámbito profesional correspondiente.
n or mat iva
• Real Decreto 1382/1985, de 1 de agosto, por el que se regula la relación laboral de carácter especial del personal de alta dirección. [BOE legislación con-
solidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 46


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

ot r os cont r at os inDef iniDos

Cualquier otra relación laboral que no pueda incluirse en ninguna de las de nidas en esta guía.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 47


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas De conver sión De cont r at os f or mat ivos y t empor al par a el f oment o Del empl eo De per sonas con DiscapaciDaD en inDef iniDo

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Ser un trabajador con discapacidad con un grado igual o superior al 33% reconocido como tal por el Organismo competente, o pensionistas de la Seguridad
Social que tengan reconocida una pensión de incapacidad permanente en el grado de total, absoluta o gran invalidez, o pensionistas de clases pasivas que
tengan reconocida una pensión de jubilación o de retiro por incapacidad permanente para el servicio o inutilidad.
• El trabajador deberá tener suscrito y en vigor un contrato temporal para fomento del empleo o un contrato formativo (de prácticas o para la formación y el
aprendizaje). Dichos contratos se pueden transformar en inde nidos con boni cación en cualquier momento de la vigencia de los mismos.
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses en otra empresa, previos a la
formalización del contrato, excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa en los veinticuatro meses anteriores a la contratación mediante contrato inde nido.
r equisit os De l a empr esa

• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.


• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el artículo 46 del Real Decreto
legislativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
i ncent ivos
• En el caso de la transformación del contrato temporal de fomento de empleo para personas con discapacidad: subvención de 3.907 euros por cada contrato
transformado en inde nido a tiempo completo.
• Cuando el contrato por tiempo inde nido se concierte a tiempo parcial, la subvención de 3.907 euros se reducirá proporcionalmente a la jornada pactada.
• Si el contrato se celebra a tiempo completo, la empresa tendrá derecho a las siguientes boni caciones:
- Trabajadores sin discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 4.500 €/año 5.350 €/año
Mayores de 45 años 5.700 €/año 5.700 €/año
- Trabajadores con discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 5.100 €/año 5.950 €/año
Mayores de 45 años 6.300 €/año 6.300 €/año

Guía de Contratos. Contrato inde nido 48


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Si la contratación se realiza a tiempo parcial, la cuantía de la boni cación corresponderá a lo establecido en el artículo 2.7 de la Ley 43/2006, de 29 de
diciembre, según redacción dada por el artículo 6.2 del Real Decreto Ley 2/2009, de 6 de marzo (BOE de 7 de marzo).
• Subvención para la adaptación de puestos de trabajo, eliminación de barreras o dotación de medios de protección personal hasta 901,52 euros.
• Deducción de la cuota íntegra la cantidad de 9.000 euros por cada persona/año de incremento del promedio de la plantilla de trabajadores con discapacidad
en un grado igual o superior al 33% e inferior al 65%, contratados por el contribuyente, experimentado durante el período impositivo, respecto a la plantilla
media de trabajadores de la misma naturaleza del período inmediato anterior.
• Deducción de la cuota íntegra la cantidad de 12.000 euros por cada persona/año de incremento del promedio de la plantilla de trabajadores con discapa-
cidad en un grado igual o superior al 65%, contratados por el contribuyente, experimentado durante el período impositivo, respecto a la plantilla media de
trabajadores de la misma naturaleza del período inmediato anterior.
ot r as car act er íst icas

Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual correspondiente
al contrato que se boni ca.
En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución de las cantidades dejadas de ingresar por
boni cación de cuotas a la Seguridad Social, con el recargo y los intereses de mora correspondientes según lo establecido en las normas recaudatorias en materia
de Seguridad Social.
No se concederán los incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial, salvo que el empleador sea un Centro Especial de Empleo.
n or mat iva
• Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo o las
medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 170/2004, de 30 de enero, por el que se modi ca el Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en
la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo y las medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 49


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas De conver sión De cont r at o en pr áct icas , De r el evo, De sust it ución por ant icipación De l a eDaD De j ubil ación y event ual
pr imer empl eo en inDef iniDo

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• El trabajador deberá tener suscrito y en vigor un contrato en prácticas, de relevo o sustitución por anticipación de la edad de jubilación. También se pueden
convertir en inde nido con derecho a boni cación los contratos eventuales de primer empleo joven.
• Los contratos en prácticas a la nalización de su duración inicial o prorrogada, se pueden transformar en inde nidos con boni cación; los de relevo y de
sustitución, cualquiera que sea la fecha de celebración, se pueden transformar en inde nidos con boni cación en cualquier momento durante su vigencia.
• En el caso de eventual primer empleo joven, se pueden transformar a la nalización de su duración inicial de tres meses mínimo de duración.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el segundo grado inclusive con el empresario o con quienes ostenten
cargos de dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como con las contrataciones que se produzcan con estos últi-
mos. No será de aplicación esta exclusión cuando el empleador sea un trabajador autónomo sin asalariados y transforme el contrato cuando se trate de un
solo familiar menor de cuarenta y cinco años que no conviva en su hogar ni esté a su cargo, o en el supuesto de los hijos del trabajador autónomo menores
de 30 años que trabajen con él, tanto si conviven como si no conviven.
r equisit os De l a empr esa

• Podrán ser bene ciarios de las boni caciones que se indican en el apartado siguiente, las empresas que tengan menos de 50 trabajadores en el momento de
la contratación; esto no es de aplicación en el caso de eventual primer empleo joven, incluidos los autónomos y sociedades laborales o cooperativas, siempre
que estas últimas hayan optado por un régimen de Seguridad Social propio de los trabajadores por cuenta ajena.
• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.
• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el artículo 46 del Real Decreto
legislativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
i ncent ivos
• Boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad Social por cada contrato en prácticas, de relevo o de sustitución por anticipación de la edad de jubilación
o eventual de primer empleo joven por transformación en inde nido: 500 €/año durante tres años, y de 700 €/año, si es mujer.
• Cuando la transformación de los contratos se realice a tiempo parcial, la boni cación se aplicará en los términos del artículo 2.7 de la Ley 43/2006, de 29
de diciembre (BOE de 30 de diciembre), según redacción dada por el artículo 6.Dos de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE de 31 de diciembre).
• En el caso de eventual, primer empleo, la jornada pactada debe ser al menos del 50% de la correspondiente a un trabajador a tiempo completo comparable.

Guía de Contratos. Contrato inde nido 50


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ot r as car act er íst icas

• Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual corres-
pondiente al contrato que se boni ca. En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución
de las cantidades dejadas de ingresar por boni cación de cuotas a la Seguridad Social, con el recargo y los intereses de mora correspondientes según lo
establecido en las normas recaudatorias en materia de Seguridad Social.
No se concederán los Incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial, salvo que el empleador sea un Centro Especial de
Empleo.
• Será de aplicación lo establecido en la sección primera del capítulo primero de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del
empleo.
• En el caso de eventual primer empleo joven, además:
• La empresa deberá mantener el nivel de empleo alcanzado con la transformación, al menos durante 12 meses. En caso de incumplimiento se procederá
al reintegro de los Incentivos.
• No se considera incumplida la obligación de mantenimiento del empleo cuando el contrato se extinga por causas objetivas o por despido disciplinario
cuando uno u otro sea declarado o reconocido procedente, la dimisión, muerte, jubilación o incapacidad permanente total o absoluta o gran invalidez del
trabajador o por expiración del tiempo convenido o realización de la obra y servicio objeto del contrato o, por resolución durante el periodo de prueba.
n or mat iva
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato inde nido 51


cont r at o t EMPor aL
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cont r at o t EMPor aL

Def inición
El contrato temporal, es aquel que tiene por objeto el establecimiento de una relación laboral entre empresario y trabajador por un tiempo determinado.
El contrato de trabajo temporal podrá celebrarse a jornada completa o parcial.
El contrato de trabajo temporal se formalizará por escrito, podrá ser verbal cuando en la situación de eventual por circunstancias de la producción la duración del
mismo sea inferior a cuatro semanas y la jornada completa.
c l áusul as específ icas

Se pueden dar como situaciones de temporalidad:


• La causada por el objeto de la contratación (situaciones de obra o servicio, eventual por circunstancias de la producción e interinidad)
• Por su nalidad de incentivación del empleo (temporal de fomento de empleo de personas con discapacidad, de trabajadores en situación de exclusión so-
cial, relevo, jubilación parcial, sustitución por anticipación de la edad de jubilación, trabajadores que tengan acreditada por la Administración competente la
condición de víctima de violencia de género, doméstica o víctima de terrorismo, trabajadores mayores de cincuenta y dos años bene ciarios de los subsidios
por desempleo y la situación de vinculación formativa)
• Por su función especí ca, como sería el supuesto del impulso a la actividad investigadora(la realización de un proyecto especí co de investigación cientí ca
y técnica, de acceso al Sistema Español de Ciencia, Tecnología e Innovación, de personal investigador en formación y la predoctoral o para personal inves-
tigador predoctoral en formación) o el de incentivo a la contratación temporal para trabajos subvencionados de interés social/Fomento de empleo agrario.
También hay situaciones de temporalidad en los supuestos de trabajadores penados en instituciones penitenciarias y en el caso de menores y jóvenes en centros
de menores sometidos a medidas de internamiento.
Los contratos temporales o de duración determinada pueden en algunos casos ser bene ciarios de incentivos a la contratación, cuando se cumplan los requisitos
que en cada caso se exijan por la normativa de aplicación, dependiendo de las características de la situación temporal, de la empresa, del trabajador, de la jornada
o de la duración.
El uso injusti cado de la contratación temporal o el incumplimiento de obligaciones convierte la contratación temporal en inde nida.
Los trabajadores que en un periodo de treinta meses hubieran estado contratados durante un plazo superior a veinticuatro meses, con o sin solución de continui-
dad, para el mismo o diferente puesto de trabajo con la misma empresa o grupo de empresas, mediante dos o más contratos temporales, sea directamente o a
través de su puesta a disposición por empresas de trabajo temporal, con las mismas o diferentes modalidades contractuales de duración determinada, adquirirán
la condición de trabajadores jos, excepto para las relaciones laborales de interinidad y relevo.
Lo establecido en el párrafo anterior también será de aplicación cuando se produzcan supuestos de sucesión o subrogación empresarial conforme a lo dispuesto
legal o convencionalmente.

Guía de Contratos. Contrato temporal 53


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

f or mal ización
• Su formalización puede ser verbal o escrita. Deberán constar por escrito, los acogidos al programa de fomento del empleo y cuando así lo exija una disposi-
ción legal y, en todo caso, los de relevo, los contratos para la realización de una obra o servicio determinado, los de los trabajadores que trabajen a distancia
y los contratados en España al servicio de empresas españolas en el extranjero. Igualmente constarán por escrito los contratos por tiempo determinado cuya
duración sea superior a cuatro semanas.
De no observarse la formalización por escrito cuando sea exigible, el contrato se presumirá celebrado por tiempo inde nido y a jornada completa, salvo prue-
ba en contrario que acredite su naturaleza temporal o el carácter a tiempo parcial de los servicios, tal y como establece el artículo 8.2 del Estatuto de los
Trabajadores. En todo caso, cualquiera de las partes podrá exigir que el contrato se formalice por escrito incluso durante el transcurso de la relación laboral.
• Adquirirán la condición de trabajadores jos, cualquiera que haya sido la modalidad de su contratación, los que no hubieran sido dados de alta en la Segu-
ridad Social, una vez transcurrido un plazo igual al que legalmente hubiera podido jar para el período de prueba, salvo que de la propia naturaleza de las
actividades o de los servicios contratados se deduzca claramente la duración temporal de los mismos, todo ello sin perjuicio de las demás responsabilidades
a que hubiere lugar en derecho.
Se presumirán por tiempo inde nido los contratos temporales celebrados en fraude de ley.
• Los empresarios habrán de noti car a la representación legal de los trabajadores en las empresas los contratos realizados de acuerdo con las modalidades
de contratación por tiempo determinado previstas en la Normativa reguladora cuando no exista obligación legal de entregar copia básica de los mismos.
El contenido del contrato se comunicará al Servicio Público de Empleo Estatal en el plazo de los 10 días siguientes a su concertación, así como sus prorro-
gas, deban o no formalizarse por escrito.
• Cuando se formalice el contrato con un trabajador con discapacidad el contrato se formalizará por escrito, en cuadruplicado ejemplar, en modelo o cial. Al
contrato se acompañará solicitud de alta en el régimen correspondiente de la Seguridad Social, así como el certi cado de discapacidad.
• En el supuesto de trabajadores a distancia en el contrato deberá hacerse constar el lugar en que se realice la prestación.
• Si el contrato se celebra a tiempo parcial en el contrato deberán gurar el número de horas ordinarias de trabajo al día, a la semana, al mes o al año con-
tratadas y su distribución. De no observarse estas exigencias, el contrato se presumirá celebrado a jornada completa, salvo prueba en contrario que acredite
el carácter parcial de los servicios y el número y distribución de las horas contratadas.
n or mat iva
• Artículo 15 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 54


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c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De obr a o ser vicio Det er minaDo

obj et o
Este contrato tiene por objeto la realización de obras o servicios con autonomía y sustantividad propias dentro de la actividad de la empresa y cuya ejecución,
aunque limitada en el tiempo, es en principio de duración incierta, no pudiendo tener una duración superior a tres años.
Los Convenios Colectivos podrán identi car aquellos trabajos o tareas con sustantividad propia dentro de la actividad normal de la empresa que puedan cubrirse
con contratos de esta naturaleza.
c ar act er ist icas Del cont r at o

Podrá concertarse a tiempo completo o a tiempo parcial.


Será la del tiempo exigido para la realización de la obra o servicio. Si el contrato jara una duración o un término, éstos deberán considerarse de carácter orienta-
tivo en función de lo establecido anteriormente, no pudiendo superar los tres años de duración, ampliable en doce meses más por Convenio Colectivo de ámbito
sectorial estatal o en su defecto por convenios sectoriales de ámbito inferior. Transcurridos estos plazos, los trabajadores adquirirán la condición de trabajadores
jos de la empresa.
El contrato deberá formalizarse siempre por escrito y deberá especi car con precisión y claridad el carácter de la contratación e identi car su cientemente la obra
o el servicio que constituya su objeto, la duración del contrato, así como el trabajo a desarrollar.
• El contrato se extinguirá, previa denuncia de cualquiera de las partes, cuando nalice la obra o servicio objeto del contrato.
• Cuando la duración del contrato sea superior a un año, la parte que formule la denuncia está obligada a noti car a la otra la terminación del contrato con
una antelación mínima de quince días. El incumplimiento por parte del empresario del plazo mencionado anteriormente le obligará al abono de una indem-
nización equivalente al salario correspondiente a los días en que dicho plazo se haya incumplido.
• Ejecutada la obra o servicio, si no hubiera denuncia expresa y el trabajador continuara prestando sus servicios, el contrato se considerará prorrogado tácita-
mente por tiempo inde nido, salvo prueba en contrario que acredite la naturaleza temporal de la prestación.
• A la nalización del contrato, llegado a término, el trabajador tendrá derecho a recibir una indemnización que se aplicará de forma gradual conforme al
siguiente calendario:
• Ocho días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados hasta el 31 de diciembre de 2011.
• Nueve días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2012.
• Diez días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2013.
• Once días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2014.
• Doce días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2015.

Guía de Contratos. Contrato temporal 55


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

ot r as car act er íst icas

Se transforma en inde nido, salvo prueba en contrario que acredite la naturaleza temporal de la prestación:
• Por falta de forma escrita. En el supuesto de contrato a tiempo parcial, la falta de forma escrita determinará asimismo que el contrato se presuma celebrado
a jornada completa, salvo prueba en contrario que acredite el carácter a tiempo parcial de los servicios.
• Por falta de alta en la Seguridad Social si hubiera transcurrido un período superior al período de prueba.
• Si llegado el término no se hubiera producido denuncia de alguna de las partes y se continuara realizando la prestación laboral.
• También se presumirán por tiempo inde nido los celebrados en fraude de ley.
n or mat iva
• Artículo 15 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]
• Ley 35/2010, de 17 de septiembre, de medidas urgentes para la reforma del mercado de trabajo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 2720/1998, de 18 de diciembre, por el que se desarrolla el artículo 15 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos de duración
determinada. [BOE legislación consolidada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 56


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al event ual por cir cunst ancias De l a pr oDucción

obj et o
Se concierta para atender exigencias circunstanciales del mercado, acumulación de tareas o exceso de pedidos, aun tratándose de la actividad normal de la em-
presa.
También podrá concertarse para una primera experiencia profesional, primer empleo joven, con un desempleado menor de 30 años, que no tenga experiencia
profesional o que esta es inferior a tres meses (ver cláusulas especi cas primer empleo joven)
c ar act er ist icas Del cont r at o

Podrá concertarse a tiempo completo o a tiempo parcial. En el caso de primer empleo joven, la jornada a tiempo parcial tendrá que ser mínimo el 75% de la
correspondiente a un trabajador a tiempo completo comparable. A estos efectos se entenderá por trabajador a tiempo completo comparable lo establecido en el
artículo 12.1 del Estatuto de los Trabajadores.
• La duración máxima de este contrato será de seis meses dentro de un período de doce meses. En el supuesto de primer empleo joven tendrá una duración
mínima de tres meses.
• En atención al carácter estacional de la actividad en que se pueden producir las circunstancias señaladas anteriormente, los Convenios Colectivos de ámbito
sectorial estatal o, en su defecto, los convenios colectivos sectoriales de ámbito inferior podrán modi car indistintamente:
1. La duración máxima del contrato.
2. El período dentro del cual puede celebrarse.
3. Ambas cosas.
• En cualquier caso, los convenios colectivos no podrán establecer un período de referencia que exceda de dieciocho meses ni una duración máxima del con-
trato que exceda de las tres cuartas partes de dicho período de referencia, no siendo superior a doce meses.
• En caso de que el contrato eventual se concierte por un plazo inferior a la duración máxima legal o convencionalmente establecida, podrá prorrogarse me-
diante acuerdo de las partes, por una única vez, sin que la duración total del contrato pueda exceder de dicha duración máxima.
Se formalizarán por escrito cuando su duración exceda de cuatro semanas y en aquellos casos que se concierten a tiempo parcial.
En el contrato deberá constar con precisión y claridad la causa o circunstancia que lo justi que y además, entre otros extremos, la duración y el trabajo a desa-
rrollar.
El contrato eventual por circunstancias de la producción se extinguirá, previa denuncia de cualquiera de las partes, por la expiración del tiempo convenido.
Los contratos que tengan establecida legal o convencionalmente una duración máxima y que se hubiesen concertado por una duración inferior a la misma se en-
tenderán prorrogados tácitamente, hasta la correspondiente duración máxima, cuando no hubiese mediado denuncia o prórroga expresa antes de su vencimiento
y el trabajador continúe prestando servicios.

Guía de Contratos. Contrato temporal 57


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• A la nalización del contrato, llegado a término, el trabajador tendrá derecho a recibir una indemnización que se aplicará de forma gradual conforme al
siguiente calendario:
• Ocho días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados hasta el 31 de diciembre de 2011.
• Nueve días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2012.
• Diez días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2013.
• Once días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2014.
• Doce días de salario por cada año de servicio para los contratos temporales celebrados a partir del 1 de enero de 2015.
ot r as car act er íst icas

Se transforma en inde nido, salvo prueba en contrario que acredite la naturaleza temporal de la prestación:
• Por falta de forma escrita. En el supuesto de contrato a tiempo parcial, la falta de forma escrita determinará asimismo que el contrato se presuma celebrado
a jornada completa, salvo prueba en contrario que acredite el carácter a tiempo parcial de los servicios.
• Por falta de alta en la Seguridad Social, si hubiera transcurrido un período superior al período de prueba.
• Si llegado el término no se hubiera producido denuncia de alguna de las partes y se continuara realizando la prestación laboral.
• También se presumirán por tiempo inde nido los celebrados en fraude de ley.
Las transformaciones en contratos inde nidos a tiempo completo o a tiempo parcial del eventual, para una primera experiencia profesional, ” primer empleo joven” ,
podrá acogerse a las boni caciones reguladas en el artículo 12 de la Ley 11/ 2013, de 26 de julio. (Ver: transformación de contratos en practicas, de relevo y de
sustitución por anticipación de la edad de jubilación en inde nidos boni cados y eventual por primer empleo joven).
n or mat iva
• Artículo 15 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]
• Real Decreto 2720/1998, de 18 de diciembre, por el que se desarrolla el artículo 15 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos de duración
determinada. [BOE legislación consolidada]
• Ley 35/2010, de 17 de septiembre, de medidas urgentes para la reforma del mercado de trabajo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 58


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c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De int er iniDaD

obj et o
Sustituir a trabajadores con derecho a reserva del puesto de trabajo, en virtud de norma, convenio colectivo o acuerdo individual, o para cubrir temporalmente un
puesto de trabajo durante el proceso de selección o promoción para su cobertura de nitiva.
c ar act er ist icas Del cont r at o

Deberá celebrarse a jornada completa excepto en dos supuestos:


a) Cuando el trabajador sustituido estuviera contratado a tiempo parcial o se trate de cubrir temporalmente un puesto de trabajo cuya cobertura de nitiva se
vaya a realizar a tiempo parcial.
b) Cuando el contrato se realice para complementar la jornada reducida de los trabajadores que ejerciten el derecho reconocido en el artículo 37, apartados 4,
5 y 6 del Estatuto de los Trabajadores, o en aquellos otros supuestos en que, de conformidad con lo establecido legal o convencionalmente, se haya acordado
una reducción temporal de la jornada del trabajador sustituido, así como en los supuestos en que los trabajadores disfruten a tiempo parcial del permiso de
maternidad, adopción o acogimiento, preadoptivo o permanente.
La duración del contrato de interinidad será la del tiempo que dure la ausencia del trabajador sustituido con derecho a la reserva del puesto de trabajo.
Cuando el contrato se realice para cubrir temporalmente un puesto de trabajo durante el proceso de selección o promoción para su cobertura de nitiva, la duración
será la del tiempo que dure el proceso de selección o promoción para la cobertura de nitiva del puesto, sin que pueda ser superior a tres meses ni celebrarse un
nuevo contrato con el mismo objeto una vez superada dicha duración máxima.
El contrato deberá formalizarse siempre por escrito y deberá especi car con precisión y claridad el carácter de la contratación, identi car al trabajador sustituido
y la causa de la sustitución y, en su caso, el puesto de trabajo cuya cobertura de nitiva se producirá tras el proceso de selección externa o promoción interna, así
como especi car su cientemente la circunstancia que determina su duración, la duración del contrato y el trabajo a desarrollar.
El contrato de interinidad se extinguirá, previa denuncia de cualquiera de las partes, cuando se produzca cualquiera de las siguientes causas:
1. La reincorporación del trabajador sustituido.
2. El vencimiento del plazo legal o convencionalmente establecido para la reincorporación.
3. La Extinción de la causa que dio lugar a la reserva del puesto de trabajo.
4. El transcurso del plazo de tres meses en los procesos de selección o promoción para la provisión de nitiva de puestos de trabajo o del plazo que resulte de
aplicación en los procesos de selección en las administraciones públicas.
Los contratos de interinidad que tengan establecida legal o convencionalmente una duración máxima y que se hubiesen concertado por una duración inferior a la
misma se entenderán prorrogados tácitamente, hasta la correspondiente duración máxima, cuando no hubiese mediado denuncia o prórroga expresa antes de su
vencimiento y el trabajador continuase prestando servicios.

Guía de Contratos. Contrato temporal 59


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

ot r as car act er íst icas

Se transforma en inde nido, salvo prueba en contrario que acredite la naturaleza temporal de la prestación:
• Por falta de forma escrita. En el supuesto de contrato a tiempo parcial, la falta de forma escrita determinará asimismo que el contrato se presuma celebrado
a jornada completa, salvo prueba en contrario que acredite el carácter a tiempo parcial de los servicios.
• Por falta de alta en la Seguridad Social, si hubiera transcurrido un período superior al período de prueba.
• Si llegado el término no se hubiera producido denuncia de alguna de las partes y se continuara realizando la prestación laboral.
También se presumirán por tiempo inde nido los celebrados en fraude de ley.
n or mat iva
• Artículo 15 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]
• Real Decreto 2720/1998, de 18 de diciembre, por el que se desarrolla el artículo 15 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos de duración
determinada. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 60


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De int er iniDaD que se cel ebr e par a sust it uir al t r abaj aDor que est é en sit uación De exceDencia por
cuiDaDo De f amil iar es , con r eDucción De cuot as a l a segur iDaD social

i ncent ivos
Rigen las normas generales expuestas en “ Contrato de interinidad” con las siguientes particularidades:
• Los contratos de interinidad que se celebren para sustituir al trabajador que esté en situación de excedencia por cuidado de familiares tendrán derecho a una
reducción en las cotizaciones empresariales a la Seguridad Social por contingencias comunes en las cuantías que se especi can a continuación cuando di-
chos contratos se celebren con bene ciarios de prestaciones por desempleo, de nivel contributivo o asistencial, que lleven más de un año como perceptores:
a) 95% durante el primer año de excedencia del trabajador que se sustituye.
b) 60% durante el segundo año de excedencia del trabajador que se sustituye.
c) 50% durante el tercer año de excedencia del trabajador que se sustituye.
• Los citados bene cios no serán de aplicación a las contrataciones que afecten al cónyuge, ascendientes, descendientes y demás parientes por consangui-
nidad o a nidad hasta el segundo grado inclusive del empresario o quienes ostenten cargos de dirección o sean miembros de los órganos de administración
de sociedades.
n or mat iva
• Disposición adicional 21.ª del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los
Trabajadores. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 61


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De int er iniDaD par a sust it uir a t r abaj aDor es en f or mación por t r abaj aDor es benef iciar ios De
pr est aciones por Desempl eo

c ar act er íst icas


Rigen las normas generales expuestas en “ Contrato de interinidad” con las siguientes particularidades:
• Podrán acogerse a este programa todas las empresas, cualquiera que sea el tamaño de su plantilla, que sustituyan a sus trabajadores con desempleados
bene ciarios de prestaciones por desempleo durante el tiempo en que aquéllos participen en acciones de formación, siempre que tales acciones estén -
nanciadas por cualquiera de las administraciones públicas.
• La aplicación de este programa será obligatoria para los trabajadores desempleados bene ciarios de prestaciones por desempleo.
i ncent ivos
• El trabajador desempleado contratado percibirá la prestación contributiva o el subsidio por desempleo a que tenga derecho por el 50% de la cuantía durante
la vigencia del contrato, con el límite máximo del doble del período pendiente de percibir de la prestación o del subsidio.
• El empresario, durante el período de percepción de la prestación o subsidio que se compatibiliza, deberá abonar al trabajador la diferencia entre la cuantía
de la prestación o subsidio por desempleo recibida por el trabajador y el salario que le corresponda, siendo asimismo responsable de la totalidad de las
cotizaciones a la Seguridad Social por todas las contingencias y por el total del salario indicado, incluyendo el importe de la prestación o del subsidio por
desempleo.
• Las empresas deberán presentar en la o cina de empleo un certi cado expedido por la Administración pública o entidad encargada de gestionar la formación
mediante el cual se acredite la participación de sus trabajadores en las acciones formativas programadas, así como el tiempo de duración de las mismas.
n or mat iva
• Disposición transitoria sexta de la Ley 45/2002, de 12 de diciembre, de medidas urgentes para la reforma del sistema de protección por desempleo y mejora
de la ocupabilidad. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 62


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De int er iniDaD par a sust it uir a t r abaj aDor es Dur ant e l os per íoDos De Descanso por mat er niDaD,
aDopción , acogimient o, r iesgo Dur ant e el embar azo, r iesgo Dur ant e l a l act ancia nat ur al o suspensión por pat er niDaD

i ncent ivos
Rigen las normas generales expuestas en “ Contrato de interinidad” con las siguientes particularidades:
• Los contratos de interinidad que se celebren con personas desempleadas para sustituir a trabajadores que tengan suspendido su contrato de trabajo durante
los períodos de descanso por maternidad, adopción, acogimiento, riesgo durante el embarazo, riesgo durante la lactancia natural o suspensión por paterni-
dad, adopción, acogimiento preadoptivo o permanente en los términos establecidos en los artículo 48.4 y 48 bis del Estatuto de los Trabajadores tendrán
derecho a una boni cación del 100% en las cuotas empresariales de la Seguridad Social, incluidas las de accidentes de trabajo y enfermedades profesio-
nales, y en las aportaciones empresariales de las cuotas de recaudación conjunta. Dichos bene cios se extenderán también a los socios trabajadores, socios
de trabajo de las sociedades cooperativas y trabajadores autónomos, con independencia del régimen de a liación.
• Si el trabajador no agota el período de descanso a que tuviera derecho, los bene cios se extinguirán en el momento de su reincorporación a la empresa.
• En la cotización de los trabajadores o de los socios trabajadores o socios de trabajo de las sociedades cooperativas sustituidos durante los períodos de des-
canso por maternidad, adopción, acogimiento y riesgo durante el embarazo, mediante contratos de interinidad boni cados establecidos con desempleados,
les será de aplicación una boni cación del 100% en las cuotas empresariales a la Seguridad Social, incluidas las de accidente de trabajo y enfermedad
profesional, y en las aportaciones empresariales de las cuotas de recaudación conjunta.
• Sólo será de aplicación esta boni cación mientras coincidan en el tiempo la suspensión de la actividad por dichas causas y el contrato de interinidad del
sustituido (disposición adicional 2.ª de la Ley 12/2001, de 9 de julio), modi cada por la Ley Orgánica 3/2007, de 22 de marzo(B.O.E de 23 de marzo).
excl usiones
Los citados bene cios no serán de aplicación en los siguientes casos:
A) Contrataciones que se celebren con el cónyuge, ascendientes, descendientes y demás parientes por consanguinidad o a nidad hasta el segundo grado in-
clusive del empresario o de aquéllos que sean miembros de los órganos de administración de las sociedades.
B) Contratos celebrados por las Administraciones Públicas y sus Organismos autónomos.
n or mat iva
• Artículo 15 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]
• Real Decreto 2720/1998, de 18 de diciembre, por el que se desarrolla el artículo 15 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos de duración
determinada. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 63


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Real Decreto-ley 11/1998, de 4 de septiembre, por el que se regulan las boni caciones de cuotas a la Seguridad Social de los contratos de interinidad
que se celebren con personas desempleadas para sustituir a trabajadores durante los períodos de descanso por maternidad, adopción y acogimiento. [BOE
legislación consolidada]
• Ley 39/1999, de 5 de noviembre, para promover la conciliación de la vida familiar y laboral de las personas trabajadoras. [BOE legislación consolidada]
• Ley Orgánica 3/2007, de 22 de marzo, para la igualdad efectiva de mujeres y hombres. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 64


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De int er iniDaD par a sust it uir baj as por incapaciDaD t empor al De per sonas con DiscapaciDaD

c ar act er íst icas Del cont r at o

Rigen las normas generales expuestas en “ Contrato temporal: Cláusulas especi cas interinidad” con las siguientes peculiaridades:
• Los trabajadores contratados deben ser personas con discapacidad desempleadas que sustituyan a trabajadores con discapacidad que tengan suspendido
su contrato de trabajo por incapacidad temporal durante el período en que persista dicha situación.
i ncent ivos
Se tendrá derecho a una boni cación del 100% de las cuotas empresariales a la Seguridad Social, incluidas las de accidente de trabajo y de enfermedades pro-
fesionales, y en las aportaciones empresariales de las cuotas de recaudación conjunta.
n or mat iva
• Disposición adicional novena de la Ley 45/2002, de 12 de diciembre, de medidas urgentes para la reforma del sistema de protección por desempleo y me-
jora de la ocupabilidad. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 65


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De int er iniDaD par a sust it uir a t r abaj aDor as víct imas De viol encia De géner o

c ar act er íst icas Del cont r at o

Rigen las normas generales expuestas en “ Contrato temporal: Cláusulas especi cas interinidad” con las siguientes peculiaridades:
i ncent ivos
Las empresas que formalicen contratos de interinidad para sustituir a trabajadoras víctimas de violencia de género que hayan suspendido su contrato de trabajo
o ejercitado su derecho a la movilidad geográ ca o al cambio de centro de trabajo tendrán derecho a una boni cación del 100% de las cuotas empresariales a la
Seguridad Social por contingencias comunes, durante todo el período de suspensión de la trabajadora sustituida o durante seis meses en los supuestos de movi-
lidad geográ ca o cambio de centro de trabajo. Cuando se produzca la reincorporación, ésta se realizará en las mismas condiciones existentes en el momento de
la suspensión del contrato de trabajo.
n or mat iva
• Ley Orgánica 1/2004, de 28 de diciembre, de Medidas de Protección Integral contra la Violencia de Género. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 66


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De pr imer empl eo j oven

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Jóvenes desempleados inscritos en la O cina de Empleo, menor de 30 años o menor de 35 años si tiene reconocido un grado de discapacidad igual o su-
perior al 33%.
• No tener experiencia laboral o ésta ser inferior a tres meses
c ar act er íst icas Del cont r at o

Por tiempo determinado, de acuerdo al artículo 15.1b) del E.T, salvo:


• La duración mínima del contrato será de tres meses y su duración máxima de 6 meses, salvo lo dispuesto en Convenio Colectivo, no pudiendo exceder de
12 meses.
• Jornada a tiempo completo o parcial en este caso superior al 75% de la correspondiente a un trabajador a tiempo comparable.
El contrato se formalizará por escrito en el modelo que se establezca.
r equisit os De l a empr esa

• Empresas, incluidos los trabajadores por cuenta propia o autónoma.


• La empresa, incluidos los trabajadores autónomos, deberán no haber optado, en los seis meses anteriores a la celebración del contrato decisiones extintivas
improcedente. La limitación afectara únicamente a las extinciones producidas a partir del 24 de febrero de 2013, para la cobertura de aquellos puestos de
trabajo del mismo grupo profesional que los afectados por la Extinción y para el mismo centro o centros de trabajo.
• Debe mantenerse el nivel de empleo alcanzado con la transformación al menos doce meses. En caso de incumplimiento de esta obligación se deberá pro-
ceder al reintegro de los Incentivos.
• No se considera incumplida la obligación de mantenimiento del empleo cuando el contrato se extinga por causas objetivas o por despido disciplinario cuando
uno u otro sea declarado o reconocido procedente, la dimisión, muerte, jubilación o incapacidad permanente total o absoluta o gran invalidez del trabajador
o por expiración del tiempo convenido o realización de la obra o servicio objeto del contrato, o por resolución durante el periodo de prueba.
i ncent ivos
• Si transcurrido el plazo mínimo de tres meses desde la celebración se transforma en inde nido, con una jornada al menos del 50% de la correspondiente a
un trabajador a tiempo completo comparable, tendrán derecho a una boni cación en las cuotas empresariales a la Seguridad Social de 500 €/año, durante
tres años. Si el contrato se hubiera celebrado con una mujer, la boni cación por transformación será de 700 €/año.
• Serán de aplicación las previsiones contenidas en la Sección 1ª del Capítulo I, de la Ley 43/2006 a excepción del lo establecido en sus artículos 2.7 y 6.2.

Guía de Contratos. Contrato temporal 67


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• En el supuesto de trabajadores con este contrato eventual y puestos a disposición de empresas usuarias, éstas tendrán derecho a idéntica boni cación,
cuando, sin solución de continuidad concierten con dichos trabajadores un contrato inde nido, siempre que hubiera transcurrido un plazo mínimo de tres
meses desde la celebración del contrato inicial.
f or mal ización
El contrato se formalizará por escrito en el modelo que se establezca.
n or mat iva
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 68


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a t r abaj aDor es en sit uación De excl usión social

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Trabajadores desempleados o trabajando en otras empresas con un contrato a tiempo parcial, siempre que su jornada de trabajo sea inferior a un tercio de
la jornada de trabajo de un trabajador a tiempo completo comparable, en situación de exclusión social. La exclusión social será acreditada por los corres-
pondientes servicios sociales competentes y queda determinada por la pertenencia a alguno de los siguientes colectivos:
A) Perceptores de Rentas Mínimas de Inserción, o cualquier otra prestación de igual o similar naturaleza, según la denominación adoptada en cada Comu-
nidad Autónoma, así como los miembros de la unidad de convivencia bene ciarios de ellas.
B) Personas que no puedan acceder a las prestaciones a las que se hace referencia en el párrafo anterior, por alguna de las siguientes causas:
- Falta del periodo exigido de residencia o empadronamiento, o para la constitución de la Unidad Perceptora.
- Haber agotado el período máximo de percepción legalmente establecido.
C) Jóvenes mayores de dieciocho años y menores de treinta, procedentes de Instituciones de Protección de Menores.
D) Personas con problemas de drogadicción o alcoholismo que se encuentren en proceso de rehabilitación o reinserción social.
E) Internos de centros penitenciarios cuya situación penitenciaria les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de
aplicación de la relación laboral especial regulada en el artículo 1 del Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de
carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas
de trabajo en bene cio de la comunidad, así como liberados condicionales y ex reclusos.
F) Menores internos incluidos en el ámbito de aplicación de la Ley Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad penal de los menores,
cuya situación les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de aplicación de la relación laboral especial a que se
re ere el artículo 53.4 del Reglamento de la citada Ley, aprobado por el Real Decreto 1774/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento de
la Ley Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad penal de los menores, así como los que se encuentran en situación de libertad
vigilada y los ex internos.
G) Personas procedentes de centros de alojamiento alternativo autorizados por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
H) Personas procedentes de servicios de prevención e inserción social autorizados por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el 2º grado inclusive, con el empresario o con quienes ostenten cargos
de dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como con las contrataciones que se produzcan con estos últimos. No
será de aplicación esta exclusión cuando el empleador sea un trabajador autónomo sin asalariados y contrate a un solo familiar menor de 45 años que no
conviva en su hogar ni esté a su cargo. Ni en el supuesto de los hijos del trabajador autónomo menores de 30 años que trabajen con él, tanto si conviven
como si no conviven.

Guía de Contratos. Contrato temporal 69


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa, grupo de empresas o entidad en los 24 meses anteriores a la contratación mediante contrato
inde nido o en los últimos 6 meses mediante un contrato de duración determinada o temporal o mediante un contrato formativo, de relevo o de sustitución
por jubilación.
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato. Esta exclusión no se aplicará cuando la nalización del contrato sea por despido reconocido o declarado improcedente, o por despido colectivo,
excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
r equisit os De l a empr esa

• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.


• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el Artículo 46 del Real Decreto
legislativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
• Las empresas que hayan extinguido o extingan, por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo, contratos boni cados al amparo
de las distintas Normativas de programas de fomento de empleo, según lo establecido en el artículo 6.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de
30 de diciembre), quedarán excluidas por un período de doce meses de las ayudas contempladas en la citada Ley.
c ar act er íst icas Del cont r at o

Los contratos objeto de las ayudas podrán realizarse con carácter temporal mediante contrataciones a tiempo completo o a tiempo parcial. Se formalizarán por
escrito en el modelo que disponga el Servicio Público de Empleo Estatal.
i ncent ivos
• Cada contrato temporal, dará derecho a una boni cación de 41,67 €/mes (500 €/año) durante toda la vigencia del contrato.
• En el supuesto de transformación en inde nidos de estos contratos temporales, dará derecho a la boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad Social
de 50 €/mes (600 €/año) durante cuatro años.
• Cuando los contratos iniciales o transformación en inde nido se realice a tiempo parcial, la boni cación se aplicará en los términos del art.2.6 de la ley
43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre), según redacción dado por el art.6.2 de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE 31 de diciem-
bre).
ot r as car act er íst icas

• Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual corres-
pondiente al contrato que se boni ca.

Guía de Contratos. Contrato temporal 70


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución de las cantidades dejadas de ingresar
por boni cación de cuotas a la Seguridad Social con el recargo y los intereses de demora correspondientes según lo establecido en las normas recaudatorias
en materia de Seguridad Social.
• No se concederán los incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial.
n or mat iva
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Artículo 2.1 y disposición nal tercera de la Ley 44/2007, de 13 de diciembre, para la regulación del régimen de las empresas de inserción. [BOE legislación
consolidada]
• Disposición nal decimocuarta de la Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 71


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a t r abaj aDor es que t engan acr eDit aDa por l a aDminist r ación compet ent e l a conDición De víct ima
De viol encia De géner o, Domést ica, víct ima Del t er r or ismo o víct ima De t r at a De ser es humanos

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Personas que tengan acreditada por la Administración competente la condición de víctima de violencia de género o víctima de violencia doméstica por parte
de algún miembro de la unidad familiar de convivencia, víctima de terrorismo o víctima de trata de seres humanos, sin que sea necesaria la condición de
estar en desempleo.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el segundo grado inclusive con el empresario con quienes ostenten cargos
de dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como con las contrataciones que se produzcan con estos últimos. No
será de aplicación esta exclusión cuando el empleador sea un trabajador autónomo sin asalariados y contrate a un solo familiar menor de cuarenta y cinco
años que no conviva en su hogar ni esté a su cargo. Ni en el supuesto de los hijos del trabajador autónomo menores de 30 años que trabajen con él, tanto
si conviven como si no conviven.
• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa en los veinticuatro meses anteriores a la contratación mediante contrato inde nido o en los
últimos seis meses mediante un contrato de duración determinada o temporal o mediante un contrato formativo, de relevo o de sustitución por jubilación
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato. Esta exclusión no se aplicará cuando la nalización del contrato sea por despido reconocido declarado improcedente, o por despido colectivo,
excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
c ar act er ist icas Del cont r at o

• Los contratos objeto de las ayudas podrán realizarse con carácter temporal mediante contrataciones a tiempo completo o a tiempo parcial.
• Se formalizarán por escrito en el modelo que disponga el Servicio Público de Empleo Estatal.
r equisit os De l a empr esa

• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.


• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el artículo 46 del Real Decreto
legislativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
• Las empresas que hayan extinguido o extingan, por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo, contratos boni cados al amparo
de las distintas Normativas de programas de fomento de empleo, según lo establecido en el artículo 6.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de
30 de diciembre), quedarán excluidas por un período de doce meses de las ayudas contempladas.

Guía de Contratos. Contrato temporal 72


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
• Cada contrato temporal dará derecho a una boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad Social de 50 €/mes (600 €/año) durante toda la vigencia
del contrato.
• En el supuesto de transformación en inde nidos de estos contratos temporales (víctimas de violencia de género, doméstica y víctimas de terrorismo), dará
derecho a la boni cación de 125 €/mes, (1.500 €/año durante 4 años).
• Cuando los contratos iniciales o transformación en inde nidos se realicen a tiempo parcial, la boni cación se aplicará en los términos del artículo 2.6 de
la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre), según redacción dada por el artículo 6.2 de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE de
31 de diciembre).
ot r as car act er íst icas

• Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual corres-
pondiente al contrato que se boni ca.
• En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución de las cantidades dejadas de ingresar
por boni cación de cuotas a la Seguridad Social con el recargo y los intereses correspondientes según lo establecido en las normas recaudatorias en materia
de Seguridad Social.
• No se concederán los incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial.
n or mat iva
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Disposición nal primera del Real Decreto 1917/2008, de 21 de noviembre, por el que se aprueba el programa de inserción sociolaboral para mujeres víc-
timas de violencia de género. [BOE legislación consolidada]
• Artículo 34 de la Ley 29/2011, de 22 de septiembre, de Reconocimiento y Protección Integral a las Víctimas del Terrorismo. [BOE legislación consolidada]
• Disposición nal octava de la Ley 26/2015, de 28 de julio, de modi cación del sistema de protección a la infancia y a la adolescencia. [BOE legislación
consolidada]
• Disposición nal decimocuarta de la Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 73


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o De Dur ación Det er minaDa t empor al par a t r abaj aDor es en sit uación De excl usión social por empr esas De
inser ción

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Trabajadores desempleados en situación de exclusión social. La exclusión social será acreditada por los correspondientes servicios sociales competentes y
queda determinada por la pertenencia a alguno de los siguientes colectivos:
A) Perceptores de rentas mínimas de inserción, o cualquier otra prestación de igual o similar naturaleza, según la denominación adoptada en cada Comuni-
dad Autónoma, así como los miembros de la unidad de convivencia bene ciarios de ellas.
B) Personas que no puedan acceder a las prestaciones a las que se hace referencia en el párrafo anterior por alguna de las siguientes causas:
- Falta del período exigido de residencia o empadronamiento, o para la constitución de la unidad perceptora.
- Haber agotado el período máximo de percepción legalmente establecido.
C) Jóvenes mayores de dieciocho años y menores de treinta procedentes de Instituciones de Protección de Menores.
D) Personas con problemas de drogadicción o alcoholismo que se encuentren en procesos de rehabilitación o reinserción social.
E) Internos de centros penitenciarios cuya situación penitenciaria les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de
aplicación de la relación laboral especial regulada en el artículo 1 del Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de
carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas
de trabajo en bene cio de la comunidad, así como liberados condicionales y ex reclusos.
F) Menores internos incluidos en el ámbito de aplicación de la Ley Orgánica 5/2002 reguladora de la responsabilidad penal de los menores, cuya situación
les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de aplicación de la relación laboral especial a que se re ere el
artículo 53.4 del Reglamento de la citada Ley, aprobado por el Real Decreto 1774/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento de la Ley
Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad penal de los menores, así como los que se encuentren en situación de libertad vigilada
y los ex internos.
G) Personas procedentes de centros de alojamiento alternativo autorizado por la Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
H) Personas procedentes de servicios de prevención e inserción social autorizados por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el 2º grado inclusive, con el empresario o de quienes ostenten cargos de
dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como las contrataciones que se produzcan con estos últimos. El trabaja-
dor no debe haber estado vinculado a la empresa en, grupo de empresas o entidad los 24 meses anteriores a la contratación mediante contrato inde nido, o
en los últimos 6 meses mediante un contrato de duración determinada o temporal o mediante un contrato formativo, de relevo o de sustitución por jubilación.

Guía de Contratos. Contrato temporal 74


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses, previos a la formalización del
contrato. Esta exclusión no se aplicará cuando la nalización del contrato sea por despido reconocido o declarado improcedente, o por despido colectivo,
excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
c ar act er ist icas Del cont r at o

• El contrato de trabajo entre las empresas de inserción y los trabajadores en situación de exclusión social podrá celebrarse por duración determinada, ajus-
tándose a las modalidades de contratación previstas en el Estatuto de los Trabajadores y demás normas aplicables, sin perjuicio de la duración temporal que
necesariamente tenga el itinerario de inserción sociolaboral.
• Los contratos objeto de las ayudas podrán realizarse con carácter temporal mediante contrataciones a tiempo completo o a tiempo parcial, debiendo en este
caso ser la jornada diaria o semanal superior a la mitad de la jornada del trabajador a tiempo completo comparable.
• Se formalizarán por escrito, así como sus prórrogas y variaciones, en el modelo que se disponga por el Servicio Público de Empleo Estatal.
• El contrato necesariamente incorporará en el correspondiente anexo la expresión de las obligaciones que las partes asumen en el desarrollo del itinerario
personal de inserción y las medidas concretas a poner en práctica.
• A la nalización del contrato, el trabajador tendrá derecho a que el empresario le entregue un certi cado en el que conste la duración de los servicios pres-
tados, puestos de trabajo desempeñados, principales tareas de cada uno de ellos así como la adaptación a los mismos.
r equisit os De l a empr esa

• Ser sociedad mercantil o sociedad cooperativa cali cada como empresa de inserción, que realice una actividad económica cuyo objeto social sea la integra-
ción y formación socio-laboral de personas en situación de exclusión social.
• Estar promovidas y participadas por una o varias entidades promotoras, es decir, entidades sin ánimo de lucro, asociaciones sin nes lucrativos y las Funda-
ciones, cuyo objeto social contemple la inserción social de personas desfavorecidas, que promuevan la constitución de empresas de inserción. Esta partici-
pación será al menos de un 51% del capital social para las sociedades mercantiles. En el caso de sociedades cooperativas y sociedades laborales dicha par-
ticipación deberá situarse en los límites máximos recogidos en las diferentes legislaciones que les sea de aplicación a los socios colaboradores o asociados.
• Encontrarse inscritas en el Registro correspondiente, así como en el Registro Administrativo de Empresas de Inserción de la Comunidad Autónoma.
• Mantener en cómputo anual, un porcentaje de trabajadores en proceso de inserción, de al menos el 30% durante los primeros tres años de actividad y de
al menos el 50% del total de la plantilla a partir del cuarto año, no pudiendo ser inferior a dos.
• No realizar actividades económicas distintas a las de su objeto social.
• Aplicar, al menos, el 80% de los excedentes disponibles a la mejora o ampliación de sus estructuras productivas y de inserción.
• Presentar anualmente un Balance Social que incluya memoria económica y social, grado de inserción en el mercado laboral ordinario y composición de la
plantilla, información sobre las tareas de inserción realizadas y previsiones para el próximo ejercicio.
• Contar con los medios necesarios para cumplir con los compromisos, derivados de los itinerarios de inserción sociolaboral.

Guía de Contratos. Contrato temporal 75


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Hallarse al corriente en el cumplimiento de sus obligaciones tributarias y frente a la Seguridad Social.


• No haber sido excluida del acceso a los bene cios derivados de la aplicación de los programas de empleo según lo previsto en el artículo 46 del R.D. Legis-
lativo 5/2000, de 4 de agosto (BOE de 8 de agosto), por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley sobre infracciones y sanciones en el orden social.
• Las empresas que hayan extinguido o extingan, por despido declarado improcedente o por despido colectivo, contratos boni cados al amparo de las distintas
Normativas de programas de fomento de empleo, según lo establecido en el artículo 6.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre),
quedarán excluidas por un período de 12 meses de las ayudas contempladas en la citada Ley.
i ncent ivos
• Cada contrato temporal dará derecho a una boni cación de la cuota empresarial a la Seguridad Social de 70,83 €/mes (850 €/año) durante toda la vigencia
del contrato.
• Cuando el contrato se formalice con personas menores de 30 años o menores de 35 años si tienen reconocido un grado de discapacidad igual o superior al
33%, dará derecho a una boni cación de 137,50 €/mes (1650 €/año), durante toda la vigencia del contrato.
ot r as car act er íst icas

• Los bene cios establecidos no podrán, en concurrencia con otras ayudas públicas para la misma nalidad, superar el 60% del coste salarial anual corres-
pondiente al contrato que se boni ca.
• En los supuestos de obtención de ayudas sin reunir los requisitos exigidos para su concesión, procederá la devolución de las cantidades dejadas de ingresar
por boni cación de cuotas a la Seguridad Social con el recargo y los intereses de demora correspondientes según lo establecido en las normas recaudatorias
en materia de Seguridad Social.
• No se concederán los Incentivos descritos cuando se trate de relaciones laborales de carácter especial.
n or mat iva
• Ley 44/2007, de 13 de diciembre, para la regulación del régimen de las empresas de inserción. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 76


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De f oment o De empl eo par a t r abaj aDor es en sit uación De excl usión social en empr esas De inser ción

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Trabajadores desempleados inscritos en la o cina de empleo y que se encuentren en situación de exclusión social. Estas situaciones son:
A) Perceptores de rentas mínimas de inserción, o cualquier otra prestación de igual o similar naturaleza, según la denominación adoptada en cada Comuni-
dad Autónoma, así como los miembros de la unidad de convivencia bene ciarios de ellas.
B) Personas que no puedan acceder a las prestaciones a las que se hace referencia en el párrafo anterior por alguna de las siguientes causas:
- Falta del período exigido de residencia o empadronamiento, o para la constitución de la unidad perceptora.
- Haber agotado el período máximo de percepción legalmente establecido.
C) Jóvenes mayores de dieciocho años y menores de treinta procedentes de instituciones de protección de menores.
D) Personas con problemas de drogodependencia u otros trastornos adictivos que se encuentren en proceso de rehabilitación o reinserción social.
E) Internos de centros penitenciarios cuya situación penitenciaria les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de
aplicación de la relación laboral especial regulada en el artículo 1 del Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de
carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas
de trabajo en bene cio de la comunidad, así como liberados condicionales y ex reclusos.
F) Menores internos incluidos en el ámbito de aplicación de la Ley Orgánica 5/2002 reguladora de la responsabilidad penal de los menores, cuya situación
les permita acceder a un empleo y cuya relación laboral no esté incluida en el ámbito de aplicación de la relación laboral especial a que se re ere el
artículo 53.4 del Reglamento de la citada Ley, aprobado por el Real Decreto 1774/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento de la Ley
Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad penal de los menores, así como los que se encuentren en situación de libertad vigilada
y los ex internos.
G) Personas procedentes de centros de alojamiento alternativo autorizado por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
H) Personas procedentes de servicios de prevención e inserción social autorizados por las Comunidades Autónomas y las ciudades de Ceuta y Melilla.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el 2º grado inclusive, con el empresario o de quienes ostenten cargos de
dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como las contrataciones que se produzcan con estos últimos. No podrán
ser contratados los trabajadores que en los dos años inmediatamente anteriores hubieran prestado servicios, en la misma o distinta empresa de inserción,
mediante un contrato de trabajo, incluida esta misma modalidad, salvo que, en el supuesto de fracaso de un proceso previo de inserción o en el de recaída
en situación de exclusión, se considere lo contrario por el Servicio Público competente a la vista de las circunstancias personales del trabajador.
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).

Guía de Contratos. Contrato temporal 77


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

r equisit os De l a empr esa

• No podrán contratar temporalmente personas en situación de exclusión social las empresas que, en los 12 meses anteriores a la contratación, hayan extin-
guido contratos inde nidos por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo.
• El período de exclusión se contará a partir del reconocimiento o declaración de improcedencia del despido o de la Extinción derivada del despido colectivo.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• El contrato se realizará:
• Por escrito, en modelo o cial.
• El contrato podrá concentrarse por un período mínimo de doce meses y máximo de tres años. No obstante, podrá celebrarse por una duración menor si,
dentro del itinerario de inserción previamente pactado, así se aconseja por los Servicios Sociales Públicos competentes para el seguimiento del proceso
de inserción, sin que en ningún caso dicha duración pueda ser inferior a seis meses.
• Si se concierta por una duración inferior a la máxima, podrá prorrogarse hasta alcanzar esa duración máxima, siendo la duración mínima de cada progra-
ma al menos igual a la duración inicial del contrato.
• Prórrogas no inferiores a 12 meses.
• El contrato se podrá celebrar a jornada completa o parcial.
i ncent ivos
Cada contrato temporal de fomento de empleo dará derecho a una boni cación a las cuotas de la Seguridad Social de 70,83 €/mes (850 €/año) durante toda la
vigencia del contrato.
En el caso de contratos de trabajo suscritos con personas menores de 30 años o menores de 35 años, dará derecho a una boni cación de 137,50 €/mes (1.650
€/año)durante toda la vigencia del contrato o durante tres años en caso de contratación inde nida.
ot r as car act er íst icas

A la terminación del contrato, el trabajador tendrá derecho a una indemnización de 12 días de salario por año de servicio
n or mat iva
• Disposición adicional primnera de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Disposición adición duodécima de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre, de medidas urgentes para el mantenimiento y el fomento del empleo y la protección
de las personas desempleadas [BOE], que modi ca el artículo 15 de la Ley 44/2007, de 13 de diciembre, para la regulación del régimen de las empresas
de inserción. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 78


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a t r abaj aDor es mayor es De cincuent a y Dos años benef iciar ios De l os subsiDios por Desempl eo

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Trabajadores desempleados mayores de cincuenta y dos años, inscritos en el Servicio Público de Empleo, que sean bene ciarios de cualquiera de los sub-
sidios recogidos en el artículo 274 del Texto refundido de la Ley general de la Seguridad Social o del subsidio por desempleo en favor de los trabajadores
eventuales incluidos en el Régimen Especial Agrario de la Seguridad Social.
La aplicación de esta medida será voluntaria.
• El trabajador no tendrá relación de parentesco por consanguinidad o a nidad hasta el segundo grado inclusive con el empresario o con quienes ostenten car-
gos de dirección o sean miembros de los órganos de administración de las sociedades, así como con las contrataciones que se produzcan con estos últimos.
r equisit os De l a empr esa

No se podrá aplicar esta medida cuando se trate de contratos de inserción o de contratos subvencionados por el Servicio Público de Empleo Estatal al amparo del
Programa de Fomento de Empleo Agrario o cuando la contratación sea efectuada por:
• Empresas que tengan autorizado expediente de regulación de empleo en el momento de la contratación.
• Empresas en las que el desempleado bene ciario del subsidio por desempleo haya trabajado en los últimos doce meses, salvo en el caso de contratos con
trabajadores eventuales incluidos en el Régimen Especial Agrario de la Seguridad Social.
c ar act er íst icas Del cont r at o

El contrato se realizará a tiempo completo y de forma temporal, con una duración superior a tres meses, salvo en el caso de contratos con trabajadores eventuales
incluidos en el Régimen Especial Agrario de la Seguridad Social.
Se formalizará por escrito en el modelo que disponga el Servicio Público de Empleo Estatal.
i ncent ivos
Las ayudas que podrán recibir los bene ciarios del subsidio y las empresas que los contraten son las siguientes:
1) Abono mensual al trabajador del 50% de la cuantía del subsidio, durante la vigencia del contrato, con el límite máximo del doble del período pendiente de
percibir del subsidio y sin perjuicio de la aplicación de las causas de Extinción del derecho previstas en las letras a), e), f), g) y h) del artículo 213 del Texto
refundido de la Ley General de la Seguridad Social.
2) Abono al trabajador, en un solo pago, de tres meses de la cuantía del subsidio si el trabajo que origina la compatibilidad obliga al bene ciario a cambiar de
lugar habitual de residencia.

Guía de Contratos. Contrato temporal 79


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

El abono mensual a que se re ere el apartado 1 anterior lo percibirá el trabajador de la entidad gestora de las prestaciones durante el tiempo establecido en dicho
apartado, descontando, en su caso, el período de tres meses de subsidio de la ayuda a la movilidad geográ ca prevista en el apartado 2 anterior equivalente a seis
meses de abono del subsidio en el régimen de compatibilidad señalado.
El empresario, durante este tiempo, tendrá cumplida la obligación del pago del salario que corresponde al trabajador, completando la cuantía del subsidio recibido
por el trabajador hasta el importe de dicho salario, siendo asimismo responsable de las cotizaciones a la Seguridad Social por todas las contingencias y por el
total del salario indicado incluyendo el importe del subsidio. En el caso de trabajadores eventuales incluidos en el Régimen Especial Agrario, el empresario será
responsable de la cotización por jornadas reales al REASS por las contingencias que correspondan.
n or mat iva
• Disposición transitoria quinta de la Ley 45/2002, de 12 de diciembre, de medidas urgentes para la reforma del sistema de protección por desempleo y
mejora de la ocupabilidad. [BOE legislación consolidada] salvo el apartado 3.3., derogado por el apartado a) de la disposición derogatoria única del Real
Decreto-ley 20/2012, de 13 de julio, de medidas para garantizar la estabilidad presupuestaria y de fomento de la competitividad. [BOE]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 80


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De sit uación De j ubil ación par cial

Def inición
Es la situación que da lugar a que se celebre un contrato de trabajo a tiempo parcial con el trabajador que concierta con su empresa una reducción de jornada
de trabajo y de su salario de entre un mínimo de un 25% y un máximo de un 50%, o del 75% en los supuestos en que el trabajador relevista sea contratado a
jornada completa mediante un contrato de duración inde nida, si además el trabajador se puede acoger a la disposición nal 12.2 de la Ley 27/2011, de 1 de
agosto, podrá ser del 85%.
No obstante esta Disposición ha sido derogada por la Disposición derogatoria única del Real Decreto Legislativo 8/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba
el texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social. Por tanto a partir de la entrada en vigor de la citada Ley, no se podrán seguir aplicando la regulación
de la pensión de jubilación parcial, vigente antes de la entrada en vigor de la Ley 27/2011, 1 de enero de 2013.
r equisit os De l os t r abaj aDor es

• El trabajador que accede a la jubilación parcial debe tener al menos 60 años cumplidos, la edad mínima dependerá:
• Si es mutualista: 60 años de edad real.
• Si no tienen la condición de mutualistas la exigencia de este requisito de edad mínima se aplicará de forma gradual desde el año 2013 al 2027, en
función de los periodos cotizados- a partir de 33 años cotizados-, así en 2013; 61 años y un mes, en 2014: 61 años y 2 meses.
• Para los que no tengan la condición de mutualista y están afectados por la disposición nal 12.2 de la Ley 27/2011, de 1 de agosto:61 años de edad real.
• El acceso estará en función de los períodos cotizados:
• 33 años de cotizaciones efectivas en general.
• 30 años de cotizaciones efectivas, para quienes resulte de aplicación la disposición nal 12.2.
• 25 años, en el supuesto de personas con discapacidad en grado igual o superior al 33%, a partir de 01-01-2013.
• También se exige un periodo de antigüedad en la empresa de al menos, 6 años inmediatamente anteriores a la fecha de la jubilación parcial.
• Para los que acceden a partir de la edad ordinaria de jubilación no se exige antigüedad en la empresa y el período mínimo de cotización será de 15 años,
de los cuales 2 deberán estar incluidos dentro de los 15 años anteriores al hecho causante.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• La ejecución de este contrato de trabajo a tiempo parcial y su retribución serán compatibles con la pensión que la Seguridad Social reconozca al trabajador
en concepto de jubilación parcial, extinguiéndose la relación laboral al producirse la jubilación total.
• Para poder realizar este contrato de situación de jubilación parcial, en el caso de trabajadores que no hayan alcanzado aún la edad de jubilación, la empresa
deberá celebrar simultáneamente un contrato de trabajo con un trabajador en situación de desempleo o que tuviese concertado con la empresa un contrato

Guía de Contratos. Contrato temporal 81


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

de duración determinada, con objeto de sustituir la jornada de trabajo dejada vacante por el trabajador que se jubila parcialmente. Este contrato de trabajo,
que se podrá celebrar también para sustituir a los trabajadores que se hayan jubilado parcialmente después de haber cumplido la edad de jubilación, se
denominará contrato de relevo.
n or mat iva
• Artículo 12 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]
• Real Decreto Legislativo 8/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social. [BOE legislación
consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 82


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De r el evo

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Este tipo de contrato se concierta con un trabajador, inscrito como desempleado en la correspondiente O cina de Empleo o que tuviese concertado con la empresa
un contrato de duración determinada, para sustituir al trabajador de la empresa que accede a la jubilación parcial. Se celebrará simultáneamente con el contrato
a tiempo parcial que se pacte con este último.
c ar act er ist icas Del cont r at o

El contrato de relevo se ajustará a las siguientes reglas:


a) Se celebrará con un trabajador en situación de desempleo o que tuviese concertado con la empresa un contrato de duración determinada.
b) Salvo lo establecido en los dos párrafos siguientes, la duración del contrato de relevo que se celebre como consecuencia de una jubilación parcial tendrá que
ser inde nida o, como mínimo, igual al tiempo que falte al trabajador sustituido para alcanzar la edad de jubilación ordinaria que corresponda conforme a lo
establecido en el texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social. Si, al cumplir dicha edad, el trabajador jubilado parcialmente continuase en la
empresa, el contrato de relevo que se hubiera celebrado por duración determinada podrá prorrogarse mediante acuerdo con las partes por periodos anuales,
extinguiéndose en todo caso al nalizar el periodo correspondiente al año en el que se produzca la jubilación total del trabajador relevado.
En el supuesto en que, la reducción de jornada y de salario pudiera alcanzar el 75% cuando el contrato de relevo se concierte a jornada completa y con
duración inde nida, siempre que el trabajador cumpliese los requisitos establecidos en el texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social, el con-
trato de relevo deberá alcanzar al menos una duración igual al resultado de sumar dos años al tiempo que le falte al trabajador sustituido para alcanzar la
edad de jubilación ordinaria que corresponda conforme al texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social. En el supuesto de que el contrato se
extinga antes de alcanzar la duración mínima indicada, el empresario estará obligado a celebrar un nuevo contrato en los mismos términos del extinguido,
por el tiempo restante.
En el caso del trabajador jubilado parcialmente después de haber cumplido la edad de jubilación ordinaria prevista en el texto refundido de la Ley General
de la Seguridad Social, la duración del contrato de relevo que podrá celebrar la empresa para sustituir la parte de jornada dejada vacante por el mismo podrá
ser inde nida o anual. En este segundo supuesto, el contrato se prorrogará automáticamente por periodos anuales, extinguiéndose en todo caso al nalizar
el periodo correspondiente al año en que se produzca la jubilación total del trabajador relevado.
c) Salvo en el supuesto previsto en el párrafo segundo del apartado b), es decir que el contrato se formalice inde nido y a tiempo completo, el contrato de
relevo podrá celebrarse a jornada completa o a tiempo parcial. En todo caso, la duración de la jornada deberá ser, como mínimo, igual a la reducción de
jornada acordada por el trabajador sustituido. El horario de trabajo del trabajador relevista podrá completar el del trabajador sustituido o simultanearse con
él.
d) El puesto de trabajo del trabajador relevista podrá ser el mismo del trabajador sustituido. En todo caso, deberá existir una correspondencia entre las bases
de cotización de ambos, en los términos previstos en el texto refundido de la Ley General de la Seguridad Social.
e) En la negociación colectiva se podrán establecer medidas para impulsar la celebración de contratos de relevo.

Guía de Contratos. Contrato temporal 83


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i ncent ivos
• Los contratos inde nidos iniciales a tiempo completo o parcial darán derecho a las boni caciones de la cuota empresarial a la Seguridad Social previstas
en la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre), para los colectivos indicados en la citada norma. También podrán tener derecho si se
cumplen los requisitos establecidos, a los incentivos de la Ley 3/2012 de 6 de julio (BOE de 7 de julio de 2012), así como a los que pudieran corresponder
de la Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo.
• Las transformaciones de los contratos temporales de relevo en inde nido pueden dar lugar a boni cación. (Ver:” Conversión de contratos en prácticas, de
relevo y de sustitución por anticipación de la edad de jubilación en inde nidos boni cados” ).
ot r as car act er íst icas

• La base de cotización a la Seguridad Social y demás aportaciones que se recauden conjuntamente con aquélla estará constituida por las retribuciones efec-
tivamente percibidas en función de las horas o días de trabajados.
n or mat iva
• Artículo 12 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 84


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De t iempo par cial con vincul ación f or mat iva

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Jóvenes desempleados inscritos en la O cina de Empleo, menores de 30 años o menores de 35 años si tienen reconocido un grado de discapacidad igual o superior
al 33% y reunir alguno de los requisitos siguientes:
• Ser desempleados, inscritos ininterrumpidamente en la o cina de empleo al menos doce meses durante los dieciocho anteriores a la contratación.
• No tener experiencia laboral o que esta sea inferior a tres meses.
• Proceder de otro sector de actividad. A estos efectos se entenderá por sector de actividad el identi cado como Clase mediante un código numérico de cuatro
cifras en el Anexo del Real Decreto 475/2007, de 13 de abril, por el que se aprueba la Clasi cación Nacional de Actividades Económicas 2009(CNAE-
2009), de acuerdo con su artículo 3.d).
• Carecer de título o cial de enseñanza obligatoria, de título de formación profesional o de certi cado de profesionalidad.
• Ser bene ciario del Sistema Nacional de Garantía Juvenil.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Por tiempo inde nido o de duración determinada.


• Jornada a tiempo parcial no superior al 50% de la correspondiente a un trabajador a tiempo completo comparable, salvo en el caso de personas bene ciarias
del Sistema Naciaonal de Garantía Juvenil que podrá alcanzar el 75% de la jornada. A estos efectos se entenderá por trabajador a tiempo completo compa-
rable lo establecido en el artículo 12.1 del Estatuto de los Trabajadores.
• El contrato se formalizará por escrito en el modelo que se establezca.
f or mación
• Los trabajadores deberán compatibilizar el empleo con la formación o justi car haberla cursado en los seis meses previos a la celebración del contrato.
• La formación, que no será necesario que esté vinculada especí camente al puesto de trabajo objeto del contrato, podrá ser:
• Formación acreditable o cialmente o promovida por los Servicios Públicos de Empleo.
• Formación en idiomas o tecnologías de la información y la comunicación de una duración mínima de 90 horas en cómputo anual.
r equisit os De l a empr esa

• Empresas, incluidos los trabajadores autónomos.

Guía de Contratos. Contrato temporal 85


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• Las empresas, incluidos los trabajadores autónomos, no deberán haber realizado, en los seis meses anteriores a la celebración del contrato, decisiones ex-
tintivas improcedentes. La limitación afectara únicamente a las extinciones producidas a partir del 24 de febrero de 2013, y para la cobertura de aquellos
puestos de trabajo del mismo grupo profesional que los afectados por la extinción y para el mismo centro o centros de trabajo.
• Debe mantenerse el nivel de empleo alcanzado con el contrato durante, al menos un periodo equivalente a la duración de dicho contrato con un máximo de
doce meses desde su celebración. En caso de incumplimiento de esta obligación se deberá proceder al reintegro de los Incentivos.
• No se considera incumplida la obligación de mantenimiento del empleo cuando el contrato se extinga por causas objetivas o por despido disciplinario cuan-
do uno u otro sea declarado o reconocido como procedente, ni la dimisión, muerte, jubilación o incapacidad permanente total o absoluta o gran invalidez
del trabajador o por expiración del tiempo convenido o realización de la obra o servicio objeto del contrato, o por resolución durante el periodo de prueba.
i ncent ivos
• Reducción de la cuota empresarial a la Seguridad Social por contingencias comunes, del 100% si el contrato se realiza por empresas cuya plantilla sea
inferior a 250 trabajadores, o del 75% en el supuesto de que la empresa tenga una plantilla igual o superior a 250 trabajadores, durante un máximo de 12
meses.
Este incentivo podrá ser prorrogado por otros doce meses, siempre que el trabajador continúe compatibilizando el empleo con la formación o la haya cursado
en los seis meses previos a la nalización del periodo de los doce primeros meses.
• Serán de aplicación las previsiones contenidas, respecto a las reducciones, en la Sección 1ª del Capítulo I, de la Ley 43/2006 a excepción del lo estable-
cido en sus artículos 2.7 y 6.2.
n or mat iva
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato temporal 86


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De t r abaj os De int er és social / f oment o De empl eo agr ar io

c ol abor ación con ór ganos De l a aDminist r ación gener al Del est aDo, or ganismos aut ónomos y ent iDaDes sin ánimo De l ucr o y cor por aciones
l ocal es

Def inición Del pr ogr ama

Mejorar la empleabilidad, reciclar profesionalmente y ofrecer nuevas competencias y habilidades a personas desempleadas mediante su contratación temporal
para la realización de obras o servicios de interés general y social.
r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Personas desempleadas inscritas en las O cinas de Empleo.


• Criterios que se tendrán en cuenta en la selección
• Mayor adecuación al puesto de trabajo ofertado.
• Ser persona con discapacidad.
• Ser perceptores de prestaciones o subsidio de desempleo.
• Tener responsabilidades familiares.
• Tiempo de permanencia en desempleo.
• Condición de mujer y edad, de acuerdo con la Estrategia Europea para el Empleo.
c ar act er íst icas Del c ont r at o
• Las Administraciones públicas, Organismos del Estado o Entidades sin ánimo de lucro, contratarán a los trabajadores seleccionados por las O cinas de Em-
pleo mediante contratación temporal, de conformidad con su Normativa especí ca. No obstante, el contrato de trabajo, se celebrará generalmente por obra
o servicio, se formalizara por escrito y se comunicara al Servicio Público de Empleo en los diez días siguientes a su concertación
• Los trabajadores desempleados que sean contratados serán retribuidos de acuerdo con lo establecido en el convenio colectivo que sea de aplicación, en
razón al tipo de obra o servicio.
r equisit os De l a empr esa

Serán entidades colaboradoras: Órganos de la Administración General del Estado, Comunidades Autónomas, Universidades, entidades sin ánimo de lucro y las
corporaciones locales etc.

Guía de Contratos. Contrato temporal 87


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
El Servicio Público de Empleo destinará créditos con cargo a sus presupuestos anuales para subvencionar los costes salariales y cotización empresarial de traba-
jadores desempleados, contratados por las Corporaciones locales y otras Administraciones públicas, cuando dichas contrataciones tengan por objeto la ejecución
de proyectos de interés general y social.
s ubvención
• En el supuesto de colaboración con órganos de la Administración General del Estado, organismos autónomos y entidades sin ánimo de lucro
Depende del grupo de cotización a la Seguridad Social de la persona contratada:
• Módulo A: para los grupos de cotización de la Seguridad Social 10 y 11, una vez y media el Indicador Público de Renta de Efectos Múltiples (IPREM),
por cada persona contratada.
• Módulo B: para los grupos de cotización de la Seguridad Social 9 al 5, ambos inclusive, dos veces el IPREM, por cada trabajador contratado.
• Módulo C: para los grupos de cotización de la Seguridad Social 4 al 1, ambos inclusive, tres veces el IPREM, por cada trabajador contratado.
Más la correspondiente cotización a la Seguridad Social por todos los conceptos.
• En el supuesto de colaboración con Corporaciones Locales:
Coste salarial según convenio colectivo
n or mat iva
• Orden del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales de 19 de diciembre de 1997.
• Orden de 16 de octubre de 1998 por la que se establecen las bases reguladoras para la concesión de las ayudas y subvenciones públicas destinadas al
fomento de la integración laboral de los minusválidos en centros especiales de empleo y trabajo autónomo. [BOE]

f oment o De empl eo agr ar io

Def inición Del pr ogr ama

El Programa de Fomento de Empleo Agrario (PFEA), tiene por objetivo corregir los desequilibrios económicos de Andalucía y Extremadura y de las Zonas Rurales
Deprimidas de, así como paliar la problemática de los trabajadores del sector agrario en estas zonas, proporcionando trabajo y experiencia profesional, a las per-
sonas desempleadas del sector agrario a través de contratación temporal para la realización de obras o servicios de interés general y social.

Guía de Contratos. Contrato temporal 88


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Que sean trabajadores eventuales agrarios a liados a la Régimen Especial Agrario de la Seguridad Social, en situación de alta o asimilada al alta, y estar
inscritos en las O cinas de Empleo como desempleados.
• Criterios de preferencia para la selección de trabajadores:
• El colectivo prioritario sobre el resto de desempleados, son los bene ciarios de la renta agraria. (Trabajadores no cuali cados de Andalucía y Extremadura).
• Existencia de responsabilidades familiares
• No haber sido contratado en planes de empleo de los previstos en la presente norma, en el año anterior.
• Mayor periodo de permanencia como demandante de empleo.
• Mayor adecuación al puesto de trabajo ofertado.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Las Corporaciones Locales, contratarán a los trabajadores seleccionados por las O cinas de Empleo mediante contratación temporal, de conformidad con
su Normativa especí ca. No obstante, el contrato de trabajo, se celebrará generalmente por obra o servicio, se formalizara por escrito y se comunicara al
Servicio Público de Empleo en los diez días siguientes a su concertación.
• Los trabajadores desempleados que sean contratados para trabajar en estos serán retribuidos de acuerdo con lo establecido en el convenio colectivo que sea
de aplicación, en razón al tipo de obra o servicio.
i ncent ivos
• Importes de los costes salariales totales, incluidas cuotas a la Seguridad Social según convenio colectivo de aplicación.
ot r as car act er íst icas

• El Servicio Público de Empleo destinará créditos con cargo a sus presupuestos anuales para subvencionar los costes salariales y cotización empresarial de
trabajadores desempleados, preferentemente eventuales agrarios, contratados por las Corporaciones locales, cuando dichas contrataciones tengan por objeto
la ejecución de proyectos de interés general y social.
• Ayuda para facilitar la inserción socio-laboral de determinados colectivos: actividades dirigidas a jóvenes marginados y colectivos excluidos del mercado de
laboral.
• Estos proyectos de interés general y social deberán cumplir los siguientes requisitos generales:
a) Que sean competencia de las Corporaciones locales.
b) Que sean ejecutados por las Corporaciones locales.
c) Que no produzcan efecto de sustitución de empleo por tener carácter habitual en las Corporaciones locales.

Guía de Contratos. Contrato temporal 89


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

n or mat iva
• Real Decreto 939/1997, de 20 de junio, por el que se regula la afectación al programa de fomento de empleo agrario de créditos para inversiones de las
Administraciones Públicas en las Comunidades Autónomas de Andalucía y Extremadura y en las zonas rurales deprimidas. [BOE]
• Orden de 16 de octubre de 1998 por la que se establecen las bases reguladoras para la concesión de las ayudas y subvenciones públicas destinadas al
fomento de la integración laboral de los minusválidos en centros especiales de empleo y trabajo autónomo. [BOE].

Guía de Contratos. Contrato temporal 90


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De ser vicio Del hogar f amil iar

Def inición
Se considera relación laboral especial del servicio del hogar familiar a la que conciertan el titular del mismo, como empleador y el empleado que dependiente-
mente y por cuenta de aquel, presta servicios retribuidos en el ámbito del hogar familiar.
c ar act er íst icas Del cont r at o

Los empleadores podrán contratar a los trabajadores directamente o a través de los servicios públicos de empleo o de las agencias de colocación debidamente
autorizadas, con garantía plena del principio de igualdad y no discriminación
• De palabra.
• Por escrito, en todos los casos de contratos de duración determinada, cuya duración sea igual o superior a cuatro semanas.
Cuando la duración del contrato sea superior a cuatro semanas, el trabajador debe recibir información sobre los elementos esenciales del contrato si los
mismos no guran en el contrato formalizado por escrito, que además de los aspectos generales (identi cación de las partes, salario, jornada, etc..). Incluirá:
• Prestaciones salariales en especie, cuando se haya convenido su existencia.
• Duración y distribución de los tiempos de presencia pactados, así como el sistema de retribución o compensación de los mismos en su caso.
• Podrá concertarse por escrito un período de prueba que no podrá exceder de dos meses y durante el cual el empleador y el empleado de hogar estarán obli-
gados a cumplir con sus respectivas prestaciones, con posibilidad de resolución de la relación laboral por cualquiera de las partes con un período máximo
de preaviso de 7 días.
• Se garantiza como mínimo, el pago en metálico del SMI en cómputo anual por debajo de cuya cuantía no será posible realizar descuento alguno por salario
en especie, por manutención o alojamiento. Cuando exista el salario en especie no podrá superar el 30% de las percepciones salariales.
Dicho salario se entiende referido a la jornada de trabajo completa, percibiéndose a prorrata si se realiza una jornada inferior. La trabajadora o trabajador
tendrá derecho a dos pagas extraordinarias al año, de modo que se garantice la percepción del SMI en cómputo anual.
• Los trabajadores que trabajen por horas, en régimen externo perciben una retribución global por las horas efectivamente trabajadas, que incluye la totalidad
de los conceptos retributivos (salario por el tiempo trabajado, más las partes proporcionales de descanso semanal, vacaciones y pagas extraordinarias).
• La documentación del salario se realizará mediante la entrega al trabajador de un recibo de salarios en los términos acordados por las partes.
• La jornada máxima semanal será de cuarenta horas de trabajo efectivo, sin perjuicio de los tiempos de presencia, a disposición del empleador, que pudieran
acordarse entre las partes.
Los tiempos de presencia tendrán la duración y serán objeto de retribución o compensación en los términos que las partes acuerden, no pudiendo exceder
de 20 horas semanales de promedio en un período de un mes, salvo que las partes convengan en su compensación por periodos equivalentes al descanso.
Su retribución no será de cuantía inferior a la correspondiente a las horas ordinarias.

Guía de Contratos. Contrato temporal 91


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Entre el nal de una jornada y el inicio de la siguiente deberá mediar un descanso mínimo de 12 horas, pudiendo reducirse a 10 en el caso del empleado
de hogar interno compensándose el resto hasta 12 horas en períodos de hasta 4 semanas.
El empleado interno dispondrá al menos de dos horas diarias para las comidas principales. Este tiempo no computa como tiempo de trabajo, sino de des-
canso. El descanso semanal será de 36 horas consecutivas que comprenderá como regla general, la tarde del sábado o la mañana del lunes y el domingo
completo.
• El período de vacaciones anuales será de treinta días naturales que podrán fraccionarse en dos o más periodos, si bien al menos uno de ellos será como
mínimo de quince días consecutivos. En defecto de pacto sobre el o los periodos de vacaciones, quince días podrán jarse por el empleador, de acuerdo
con las necesidades familiares y el resto se elegirá libremente por el empleado. Estas fechas deberán ser conocidas con dos meses de antelación al inicio
de su disfrute.
Durante el periodo o periodos de vacaciones, el empleado de hogar no estará obligado a residir en el domicilio familiar o en el lugar al que se desplace la
familia o alguno de sus miembros.
• El trabajador tendrá derecho al disfrute de las estas y permisos previstos para el resto de los trabajadores.
• La relación laboral podrá extinguirse por:
• Despido disciplinario, mediante noti cación escrita, por las causas previstas en el Estatuto de los Trabajadores.
• Si el despido se declara improcedente por la jurisdicción competente, las indemnizaciones, que se abonarán íntegramente en metálico, serán equivalen-
tes al salario correspondiente a veinte días naturales multiplicados por el número de años de servicio, con el límite de doce mensualidades.
• Extinción por desestimiento del empleador, que deberá ser comunicado por escrito al empleado de hogar. En el caso de que la prestación de servicio
hubiera sido superior a un año el empleador deberá conceder un plazo de preaviso de veinte días, siendo en los demás casos de siete días.
• Simultáneamente, deberá poner a disposición del trabajador una indemnización íntegramente en metálico, en cuantía equivalente a 12 días naturales
por año de servicio, con el límite de seis mensualidades. La cuantía de la indemnización de 12 días se aplica únicamente a los contratos celebrados a
partir del 1 de enero de 2012.
• El empleador podrá sustituir el preaviso por una indemnización equivalente a los salarios de dicho periodo. Conforme a los supuestos del artículo 49.1
del Estatuto de los Trabajadores, salvo fuerza mayor, despido colectivo y causas objetivas legalmente procedentes.
• A partir del 1 de enero de 2012, el Régimen Especial de la Seguridad Social de los Empleados de Hogar se integra en el Régimen General como un
Sistema Especial.
i ncent ivos
• Durante el año 2014, se aplicará una reducción del 20% a las cotizaciones devengadas por la contratación de las personas que presten servicios en el hogar
familiar, y queden incorporadas a este sistema especial, siempre que la obligación de cotizarse haya iniciado a partir del 1 de enero del 2012.

Guía de Contratos. Contrato temporal 92


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• La reducción del 20% se ampliará con una boni cación hasta llegar al 45% para familias numerosas siempre que los empleados de hogar presten servicios
de manera exclusiva y que dos ascendiente o el ascendiente, en el caso de familia monoparental, ejerzan una actividad profesional por cuenta ajena o propia
fuera del hogar o estén incapacitados para trabajar.
Cuando la familia numerosa sea de categoría especial, no será necesario que los dos progenitores desarrollen cualquier actividad retribuida fuera del hogar.
Solo se reconocerá esta boni cación a un solo cuidador por unidad familiar.
n or mat iva
• Disposición adicional 29 y disposición transitoria única de la Ley 27/2011, de 1 de agosto, sobre actualización, adecuación y modernización del sistema de
Seguridad Social. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1620/2011, de 14 de noviembre, por el que se regula la relación laboral de carácter especial del servicio del hogar familiar. [BOE legislación
consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 93


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De per sonas con DiscapaciDaD

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Ser trabajador con discapacidad con un grado igual o superior al 33% reconocido como tal por el Organismo competente, o pensionistas de la Seguridad
Social que tengan reconocida una pensión de incapacidad permanente en el grado de total, absoluta o gran invalidez, o pensionistas de clases pasivas que
tengan reconocida una pensión de jubilación o de retiro por incapacidad permanente para el servicio o inutilidad.
• Desempleados inscritos en la o cina de empleo.
• El trabajador no debe haber estado vinculado a la empresa, grupo de empresas o entidad en los veinticuatro meses anteriores a la contratación mediante un
contrato por tiempo inde nido.
• Quedan excluidos los trabajadores que hayan nalizado su relación laboral de carácter inde nido en un plazo de tres meses previos a la formalización del
contrato, excepto en el supuesto previsto en el artículo 8.2 de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre).
c ar act er íst icas Del cont r at o

El contrato se realizará:
• Por escrito, en modelo o cial.
• Duración entre doce meses y tres años.
• Prórrogas no inferiores a doce meses.
El contrato se podrá celebrar a jornada completa o parcial.
r equisit os De l a empr esa

• No podrán contratar temporalmente a personas con discapacidad las empresas que, en los doce meses anteriores a la contratación, hayan extinguido con-
tratos inde nidos por despido reconocido o declarado improcedente o por despido colectivo.
• El período de exclusión se contará a partir del reconocimiento o declaración de improcedencia del despido o de la Extinción derivada del despido colectivo.
• Las empresas deberán solicitar los trabajadores con discapacidad de la correspondiente O cina de Empleo.

Guía de Contratos. Contrato temporal 94


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
• Si el contrato se celebra a tiempo completo, la empresa tendrá derecho a las siguientes boni caciones:
• Trabajadores sin discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 3.500 €/año 4.100 €/año
Mayores de 45 años 4.100 €/año 4.700 €/año
• Trabajadores con discapacidad severa: Hombres Mujeres
Menores de 45 años 4.100 €/año 4.700 €/año
Mayores de 45 años 4.700 €/año 5.300 €/año
• Deducción de la cuota íntegra la cantidad de 9.000 euros por cada persona/año de incremento del promedio de plantilla de trabajadores con discapacidad
en un grado igual o superior al 33% e inferior al 65%, contratados por el contribuyente, experimentado durante el período impositivo, respecto a la plantilla
media de trabajadores de la misma naturaleza del período inmediato anterior.
• Deducción de la cuota íntegra la cantidad de 12.000 euros por cada persona/año de incremento del promedio de plantilla de trabajadores con discapacidad
en un grado igual o superior al 65%, contratados por el contribuyente, experimentado durante el período impositivo, respecto a la plantilla media de traba-
jadores de la misma naturaleza del período inmediato anterior.
• En el caso de que la contratación se realice a jornada parcial, el porcentaje de la boni cación será el establecido en el artículo 2.7 de la Ley 43/2006, de
29 de diciembre (BOE de 30 de diciembre), según redacción dada por el artículo 6.Dos de la Ley 27/2009, de 30 de diciembre (BOE de 31 de diciembre).
ot r as car act er íst icas

• A la terminación del contrato, el trabajador tendrá derecho a una indemnización de doce días de salario por año de servicio.
• Posibilidad de obtener los bene cios establecidos en el Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, modi cado por el Real Decreto 170/2004, de 30 de
enero, y en la Ley 43/2006, de 29 de septiembre (BOE del 20 de diciembre), por la transformación del contrato temporal en inde nido.
n or mat iva
• Real Decreto 170/2004, de 30 de enero, por el que se modi ca el Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en
la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo y las medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE]
• Artículo 2.2 y disposición adicional 1.ª de la Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]
• Ley 27/2014, de 27 de noviembre, del Impuesto sobre Sociedades. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 95


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De per sonas con DiscapaciDaD en cent r os especial es De empl eo

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Las personas que, prestando sus servicios laborales por cuenta y dentro de la organización de los Centros Especiales de Empleo de nidos en el artículo 42
de la Ley de Integración Social de los Minusválidos:
• tengan reconocida una discapacidad en grado igual o superior al 33% y, como consecuencia de ello, una disminución de su capacidad de trabajo al menos
igual o superior a dicho porcentaje,
• o sean pensionistas de las Seguridad Social que tengan reconocida una pensión de incapacidad permanente en el grado total, absoluta o gran invalidad,
• o sean pensionistas de Clases Pasivas que tengan reconocida una pensión de jubilación o de retiro por incapacidad permanente para el servicio o inutilidad.
• La disminución de la capacidad de trabajo se apreciará poniéndose ésta en relación con la capacidad normal de trabajo de una persona de similar cuali -
cación profesional.
• La determinación del grado de discapacidad se llevará a cabo por los Equipos multiprofesionales en resolución motivada, aplicándose los baremos estable-
cidos en la correspondiente norma reglamentaria.
c ar act er íst ica Del cont r at o

• Los contratos que concierten los Centros Especiales de Empleo podrán ajustarse a cualquiera de las modalidades del contrato de trabajo de duración deter-
minada previstas en el Estatuto de los Trabajadores y en sus normas de desarrollo, con excepción del contrato de trabajo a distancia.
• El contrato de formación se ajustará a lo previsto en el artículo 11 del Estatuto de los Trabajadores y en sus normas de desarrollo, con las peculiaridades
siguientes:
a) La duración máxima del contrato podrá ampliarse previo informe favorable del Equipo multiprofesional cuando, debido al grado de discapacidad y demás
circunstancias personales y profesionales del trabajador, éste no hubiese alcanzado el nivel mínimo de conocimientos requeridos para desempeñar el
puesto de trabajo, sin que, en ningún caso, pudiera exceder de seis años.
b) El Plan de formación deberá ser informado favorablemente por el Equipo multiprofesional.
c) El tiempo global correspondiente a la enseñanza podrá alcanzar hasta el límite máximo de dos tercios.
No se requerirá la jación de tiempo dedicado a la enseñanza cuando el contrato se concierte con una persona con discapacidad psíquica cuyo grado de
discapacidad no le permita desarrollar aquélla.
Cuando las circunstancias lo requieran, la Empresa podrá designar a un trabajador al objeto de que se realice la supervisión y seguimiento del trabajador
con discapacidad a lo largo del proceso formativo.
d) Respecto de las cotizaciones a la Seguridad Social, se aplicará el régimen de boni caciones o exenciones de cuotas que, con carácter general o especí-
co, resulte más bene ciosa.

Guía de Contratos. Contrato temporal 96


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• El contrato de trabajo podrán celebrarse contratos de trabajo de duración determinada con arreglo a lo dispuesto en el artículo 15 del Estatuto de los Tra-
bajadores.
• Con el n de facilitar la adaptación profesional del trabajador con discapacidad para el desempeño de las tareas que constituyen el contenido de su puesto
de trabajo o, en su caso, completar la formación necesaria para el mismo, en los contratos podrá pactarse un período de adaptación al trabajo que, a su vez,
tendrá el carácter de período de prueba y cuya duración no podrá exceder de seis meses.
• La necesidad de que el trabajador con discapacidad pase por un período de adaptación al trabajo y las condiciones de éste serán determinadas por el Equipo
multiprofesional.
• En materia de jornada de trabajo, descansos, estas, vacaciones y permisos se estará a lo dispuesto en la sección quinta del capítulo segundo del título I
del Estatuto de los Trabajadores, sin perjuicio de las peculiaridades siguientes:
a) En ningún caso se podrán realizar más de ocho horas diarias de trabajo efectivo.
b) Se prohíbe la realización de horas extraordinarias salvo las necesarias para prevenir o reparar siniestros y otros daños extraordinarios.
c) El trabajador, previo aviso y justi cación, podrá ausentarse del trabajo para asistir a tratamientos de rehabilitación médico-funcionales y para participar
en acciones de orientación, formación y readaptación profesional, con derecho a remuneración siempre que tales ausencias no excedan de diez días en
un semestre
r equisit os De l a empr esa

• Son empresas promovidas principalmente por asociaciones de personas con discapacidad y/o sus familiares, sin perjuicio de que cualquier persona física
o jurídica pueda constituir uno.
• El objetivo principal de estos centros es la integración laboral y por tanto social de personas con discapacidad.
• Para obtener la cali cación de Centro Especial de Empleo, las empresas deben contar en su plantilla con un mínimo del 70% de trabajadores con discapa-
cidad y solicitar la correspondiente cali cación a la administración competente.
• Los Centros Especiales de Empleo son empresas cuyo objetivo principal es el de proporcionar a los trabajadores con discapacidad la realización de un trabajo
productivo y remunerado, adecuado a sus características personales y que facilite la integración laboral de éstos en el mercado ordinario de trabajo.
• Pueden ser creados por las Administraciones Públicas, directamente o en colaboración con otros organismos. Por Entidades, por personas físicas, jurídicas
o comunidades de bienes, que tengan capacidad jurídica y de obrar para ser empresarios.
• Pueden tener carácter público o privado, con o sin ánimo de lucro.
• Es indispensable la cali cación e inscripción en el Registro de Centros del Servicio Público de Empleo Estatal (SEPE), o, en su caso, en el correspondiente
de las Administraciones Autonómicas.
• La gestión está sujeta a las mismas normas que afectan a cualquier empresa.

Guía de Contratos. Contrato temporal 97


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
Las ayudas que pueden recibir consisten en:
1. Para nanciar parcialmente proyectos generadores de empleo (creación de centros o ampliación de los mismos. Orden Ministerial de 16 de octubre de
1998).
Subvenciones de:
- 12.020,24 euros por puesto de trabajo creado con carácter estable, si el CEE supera el 90% de trabajadores con discapacidad respecto del total de su
plantilla o,
- 9.015,18 euros por puesto de trabajo creado de carácter estable si el número de trabajadores con discapacidad del CEE está comprendido entre el 70%
y el 90% del total de la plantilla.
Se podrán conceder las subvenciones anteriores siempre que el centro especial de empleo justi que adecuadamente la inversión que implica el proyecto
para alguna o alguna de las siguientes acciones:
- Subvención para asistencia técnica (estudios de viabilidad, auditorías…).
- Subvención parcial de intereses de préstamos de hasta 3 puntos de interés.
- Subvención para inversión ja en proyectos de reconocido interés social.
2. Apoyo al mantenimiento de puestos de trabajo en CEE (Orden Ministerial de 16 de octubre de 1998).
Las ayudas para el mantenimiento de puestos de trabajo en Centros Especiales de Empleo, consisten en:
- Boni cación del 100% de la cuota empresarial a la Seguridad Social, incluidas las de accidentes de trabajo y enfermedad profesional y las cuotas de
recaudación conjunta.
- Subvenciones del coste salarial por un importe del 50% del salario mínimo interprofesional. En el caso de contrato de trabajo a tiempo parcial, la sub-
vención experimentará una reducción proporcional a la jornada laboral realizada.
- Subvenciones para adaptación de puestos de trabajo y eliminación de barreras arquitectónicas en una cuantía no superior a 1.803,04 euros por puesto
de trabajo.
- Subvención, por una sola vez, destinada a equilibrar y sanear nancieramente a los centros especiales de empleo.
- Subvención dirigida a equilibrar el presupuesto de aquellos centros especiales de empleo que carezcan de ánimo de lucro y sean de utilidad pública e
imprescindibilidad.
- Los Centros Especiales de Empleo podrán recibir asistencia técnica destinada al mantenimiento de puestos de trabajo, pudiendo ser concedida a instan-
cia de parte o de o cio cuando el estudio del expediente así lo demande.

Guía de Contratos. Contrato temporal 98


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3. Ayudas para las Unidades de Apoyo a la Actividad Profesional (R.D. 469/2006, de 21 de abril).
Se entiende por Unidades de Apoyo a la Actividad Profesional los equipos multiprofesionales, enmarcados dentro de los Servicios de Ajuste Personal y Social
de los Centros Especiales de Empleo, que mediante el desarrollo de distintas funciones y cometidos, permiten ayudar a superar las barreras, obstáculos o
di cultades que los trabajadores con discapacidad de dichos centros tienen en el proceso de incorporación a un puesto de trabajo, así como la permanencia
en el mismo.
ot r as car act er íst icas

• El trabajo que realice el trabajador con discapacidad en los Centros Especiales de Empleo deberá ser productivo y remunerado, adecuado a las caracterís-
ticas individuales del trabajador, en orden a favorecer su adaptación personal y social, y facilitar, en su caso, su posterior integración laboral en el mercado
ordinario de trabajo.
• Con el n de garantizar que el trabajo se adecue en todo momento a las características personales y profesionales del trabajador con discapacidad y valorar
el grado de adaptación profesional alcanzado, los Equipos Multiprofesionales les someterán a revisión, al menos con una periodicidad de dos años. Si como
consecuencia de la revisión los Equipos Multiprofesionales observaran que el trabajo que realiza el trabajador supone un grave riesgo para su salud, deberán
declarar la inadecuación del mismo, debiendo pasar en ese caso el trabajador a ocupar otro puesto adecuado a sus características dentro del propio Centro
y de no ser ello posible cesarán en la prestación de servicios, en las condiciones previstas en el artículo 16.
• En el supuesto de que el riesgo quedase constatado con anterioridad a la revisión periódica del Equipo Multiprofesional, se procederá de la misma forma,
dando cuenta de ello inmediatamente al Equipo Multiprofesional.
n or mat iva
• Real Decreto 1368/1985, de 17 de julio, por el que se regula la relación laboral de carácter especial de los minusválidos que trabajen en los Centros Espe-
ciales de Empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto Legislativo 1/2013, de 29 de noviembre, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley General de derechos de las personas con disca-
pacidad y de su inclusión social. [BOE]
• Real Decreto 2273/1985, de 4 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento de los Centros Especiales de Empleo de nidos en el artículo 42 de la
Ley 13/1982, de 7 de abril, de Integración Social del Minusválido. [BOE]
• Orden de 16 de octubre de 1998 por la que se establecen las bases reguladoras para la concesión de las ayudas y subvenciones públicas destinadas al
fomento de la integración laboral de los minusválidos en centros especiales de empleo y trabajo autónomo. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato temporal 99


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a l a r eal ización De un pr oyect o específ ico De invest igación cient íf ica y t écnica

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Ser personal investigador o personal técnico.


r equisit os De l a empr esa

Podrán celebrar estos contratos los Organismos Públicos de Investigación de las Administraciones Públicas, las Universidades Públicas cuando sean perceptoras
de fondos cuyo destino incluya la contratación de personal investigador o para el desarrollo de sus programas propios I+D+i, un Organismo de la Administración
General del Estado de los contemplados en la disposición adicional 14ª de la Ley 14/2011, de 1 de junio, de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación.
c ar act er íst icas Del cont r at o

Estos contratos se regirán por lo establecido en la Normativa especí ca para los contratos de obra o servicio determinado (ver: “ cláusula especi ca para obra o
servicio determinado” ), sin que sea de aplicación la duración máxima del contrato de obra o servicio.
n or mat iva
• Artículo 15 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]
• Ley 14/2011, de 1 de junio, de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 2720/1998, de 18 de diciembre, por el que se desarrolla el artículo 15 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos de duración
determinada. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 100


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De acceso al sist ema español De ciencia, t ecnol ogía e innovación

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Estar en posesión del título de Doctor o equivalente con independencia de los años transcurridos desde la obtención del Título.
r equisit os De l a empr esa

Podrán celebrar estos contratos los Organismos Públicos de Investigación de las Administraciones Públicas, las Universidades públicas cuando sean perceptoras
de fondos cuyo destino incluya la contratación de personal investigador o para el desarrollo de sus programas propios de I+D+i, Universidades privadas y de la Igle-
sia Católica cuando perciban fondos cuyo destino incluya la contratación de personal investigador, Entidades privadas sin ánimo de lucro que realicen actividades
I+D tecnológico en los términos de la disposición adicional 1ª de la Ley 14/2011, de 1 de junio, de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación, Consorcios Públicos
y Fundaciones del sector público en los términos de la disposición adicioanl1ª de la Ley 14/2011, de 1 de junio, de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación y
otros organismos de investigación de la A.G.E. cuando realicen actividad investigadora y sean bene ciarios de ayudas y subvenciones que incluyan la contratación
de personal investigador.
c ar act er ist icas Del cont r at o

• Estos contratos se regirán por la normativa especí ca para los contratos en prácticas (Ver: “ Contratos en prácticas” ) sin que sean de aplicación los limites
para la obtención de la titulación
• El trabajo a desarrollar consistirá primordialmente en la realización de tareas de investigación, orientadas a la obtención por el personal investigador de un
elevado nivel de perfeccionamiento y especialización profesional, que conduzcan a la consolidación de su experiencia profesional.
• La actividad desarrollada por los investigadores podrá ser evaluada a la nalización del 2ª año del contrato.
• El personal investigador podría prestar colaboraciones complementarias en tareas docentes relacionadas con la actividad de investigación propuesta, hasta
un máximo de 80 horas anuales, en los términos establecidos en el artículo 22 de la Ley 14/2011, de 1 de junio, de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación.
• La duración del contrato no podrá ser inferior a un año ni exceder de cinco años. Cuando el contrato se hubiese concertado por una duración inferior a cinco
años, podrá prorrogarse sucesivamente sin que, en ningún caso, las prórrogas puedan tener una duración inferior al año.
• Ningún investigador podrá ser contratado, en la misma o distinta entidad y con arreglo a esta modalidad, por un tiempo superior a cinco años.
• La retribución de estos investigadores no podrá ser inferior a la que corresponda al personal investigador que realice actividades análogas.
• Este personal investigador podrá prestar colaboraciones complementarias en tareas docentes relacionadas con la actividad de investigación propuesta hasta
un máximo de 80 horas anuales.
• Las situaciones de Incapacidad temporal, riesgo durante el embarazo, maternidad, adopción o acogimiento , riesgo durante la lactancia y paternidad sus-
penderán el computo de la duración del contrato.

Guía de Contratos. Contrato temporal 101


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

n or mat iva
• Artículo 22 de la Ley 14/2011, de 1 de junio, de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 488/1998, de 27 de marzo, por el que se desarrolla el artículo 11 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos formativos. [BOE
legislación consolidada]
• Artículo 11.1 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 102


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a per sonal invest igaDor en f or mación

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Ser graduado universitario bene ciario de programas de ayuda dirigidos al desarrollo de actividades de formación y especialización cientí cos y técnicos a través,
como mínimo, de los correspondientes estudios o ciales de doctorado, sin perjuicio de las especialidades previstas en la Ley 44/2003, de 21 de noviembre, de
ordenación de las profesiones sanitarias..
c ar act er ist icas Del cont r at o

Las situaciones jurídicas en las que el personal investigador en formación puede encontrarse son:
• De beca: que comprenderá los dos primeros años desde la concesión de la ayuda.
• De contrato: que una vez superado el período de beca, y obtenido el Diploma de Su ciencia Investigadora, o documento administrativo que lo sustituya,
comprenderá, como máximo, los dos años siguientes.
Cuando el personal investigador en formación termine el período de beca, una vez obtenido el Diploma de Su ciencia Investigadora, el organismo, centro o uni-
versidad de adscripción, deberá formalizar un contrato en prácticas que cubra, como máximo, los años tercero y cuarto desde la concesión de la ayuda a la inves-
tigación, con la nalidad de realizar la correspondiente tesis doctoral.
Estos contratos se regirán por la normativa especí ca para los contratos en prácticas (Ver Contratos en Prácticas).
r equisit os De l a empr esa

Podrán celebrar estos contratos las entidades públicas y privadas.


n or mat iva
• Real Decreto 63/2006, de 27 de enero, por el que se aprueba el Estatuto del personal investigador en formación.[BOE]

Guía de Contratos. Contrato temporal 103


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

pr eDoct or al (per sonal invest igaDor pr eDoct or al en f or mación )

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Estar en posesión del Título de licenciado, ingeniero, arquitecto, graduado universitario con grado de al menos 300 créditos, o master universitario, o equi-
valente y hayan sido admitidos a un programa de doctorado. Este personal tendrá la consideración de personal investigador predoctoral en formación.
c ar act er ist icas Del cont r at o

• El contrato se formalizará por escrito entre el personal investigador predoctoral en formación en su condición de trabajador y la Universidad pública u or-
ganismo de investigación titular de la unidad investigadora en su condición de empleador, y deberá acompañarse de escrito de admisión al programa de
doctorado expedido por la unidad responsable de dicho programa, o por la escuela de doctorado o postgrado en su caso.
• El contrato será de duración determinada con dedicación a tiempo completo.
• La duración del contrato no podrá ser inferior a un año, ni exceder de cuatro años. Cuando se concierte por una duración inferior a cuatro años podrá prorro-
garse sucesivamente sin que, en ningún caso, las prórrogas puedan tener una duración inferior a un año. La actividad desarrollada por el personal investi-
gador predoctoral en formación será evaluada anualmente por la comisión académica del programa del doctorado, o en su caso de la escuela de doctorado,
durante el tiempo que dure su permanencia en el programa.
• En ningún caso el contrato inicial mas las prorrogas podrá exceder de cuatro años.
• En el caso de personas con discapacidad el contrato podrá alcanzar una duración máxima de seis años, prorrogas incluidas.
• Ningún trabajador podrá ser contratado mediante esta modalidad en la misma o distinta entidad por un tiempo superior a cuatro años, incluidas las posibles
prórrogas, salvo personas con discapacidad, que podrá ser de seis, prorrogas incluidas. En el supuesto de que, por haber estado ya contratado el trabajador
bajo esta modalidad, el tiempo que reste hasta el máximo de cuatro años, o de seis en el caso de personas con discapacidad, sea inferior a un año, podrá
concertarse el contrato, o su prórroga, por el tiempo que reste hasta el máximo extablecido en cada caso.
• Las situaciones de incapacidad temporal, riesgo durante el embarazo, maternidad, adopción o acogimiento, riesgo durante la lactancia y paternidad, sus-
penderán el cómputo de la duración del contrato.
• La retribución no podrá ser inferior al 56% del salario jado para las categorías equivalentes en los convenios colectivos de su ámbito de aplicación durante
los dos primeros años, al 60% durante el tercer año y al 75% durante el cuarto año. Tampoco podrá ser inferior al SMI que se establezca cada año, según
el Art. 27 del Texto Refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
i ncent ivos
• Este contrato dará derecho a una reducción del 30% de la cuota empresarial por contingencias comunes durante la duración del contrato.

Guía de Contratos. Contrato temporal 104


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

n or mat iva
• Artículo 21 y dispisición adicional decimoctava de la Ley 14/2011, de 1 de junio, de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 2720/1998, de 18 de diciembre, por el que se desarrolla el artículo 15 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos de duración
determinada. [BOE legislación consolidada]
• Artículo 15 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE
legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 105


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c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a penaDos en inst it uciones penit enciar ias

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Estar en un centro penitenciario como penado.


c ar act er íst icas Del cont r at o

El contrato se realizará por obra o servicio determinado, a tiempo completo o parcial.


Se realizará en el modelo o cial establecido al efecto y se comunicará al Servicio Público de Empleo en el plazo de los diez días siguientes a su concertación.
r equisit os De l a empr esa

Entidad Estatal Trabajo Penitenciario y Formación para el Empleo u órgano autonómico equivalente.
i ncent ivos
• Boni cación del 65% de las cotizaciones, relativas a los mismos, por los conceptos de recaudación conjunta de desempleo, formación profesional y Fondo
de Garantía Salarial.
• Asimismo, a las cuotas empresariales por contingencias comunes que se determinen para dichos trabajadores les serán de aplicación las boni caciones ge-
nerales que se otorguen a la contratación de trabajadores con especiales di cultades de inserción laboral, sin que les sean de aplicación las exclusiones que
pudieran establecerse para las relaciones laborales de carácter especial. Cuando resulten de aplicación las boni caciones que pudieran estar establecidas
o se establezcan para las relaciones laborales de carácter especial, se optará por las que resulten más bene ciosas.
ot r as car act er íst icas

• Las características generales de este contrato se encuentran recogidas en el apartado correspondiente al contrato de obra o servicio determinado (ver “ Cláu-
sulas especi cas para obra o servicio determinado” ).
• A la nalización del contrato, llegado a término, el trabajador tendrá derecho a recibir una indemnización, hasta el 31 de diciembre de 2014, de cuantía
equivalente a la parte proporcional de la cantidad que resultaría de abonar once días de salario por cada año de servicio. Esta cantidad se incrementará
anualmente en un día, hasta el 1 de enero de 2015, en que quedara jada en doce días, o la establecida, en su caso, en la Normativa especí ca que sea
de aplicación.
n or mat iva
• Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en
talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas de trabajo en bene cio de la comunidad. [BOE legislación consolidada]
• Disposición adicional 23 del Real Decreto Legislativo 8/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley General de la Seguridad
Social. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 106


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De menor es y j óvenes , en cent r os De menor es somet iDos a meDiDas De int er namient o

r equisit os De l os t r abaj aDor es

Los menores internos que tengan la edad laboral legalmente establecida, tienen derecho a un trabajo remunerado, dentro de las disponibilidades de la entidad
pública, y a las prestaciones sociales que legalmente les correspondan.
r equisit os De l a empr esa

• Tendrá la consideración de empleador la entidad pública correspondiente o la persona física o jurídica con la que tenga establecido el oportuno concierto,
sin perjuicio de la responsabilidad solidaria de la entidad pública, respecto de los incumplimientos en materia salarial y de Seguridad Social.
• A estos efectos, la entidad pública llevará a cabo las actuaciones necesarias para facilitar que dichos menores desarrollen actividades laborales remuneradas
de carácter productivo, dentro o fuera de los centros, en función del régimen o tipo de internamiento.
• La relación laboral de los internos que se desarrolle fuera de los centros y esté sometida a un sistema de contratación ordinaria con empresarios se regulará
por la legislación laboral común, sin perjuicio de la supervisión que en el desarrollo de estos contratos se pueda realizar por la entidad pública competente
sobre su adecuación con el programa de ejecución de la medida.
• El trabajo productivo que se desarrolle en los centros especí cos para menores infractores será dirigido por la entidad pública correspondiente, directamente
o a través de personas físicas o jurídicas con las que se establezcan conciertos.
c ar act er íst icas Del cont r at o

A los trabajadores menores de 18 años se les aplicarán las normas siguientes:


1ª No podrán realizar trabajos nocturnos, ni aquellas actividades o puestos de trabajo prohibidos a los menores.
2ª No podrán realizar horas extraordinarias.
3ª No podrán realizar más de ocho horas diarias de trabajo efectivo, incluyendo, en su caso, el tiempo dedicado a la formación y, si trabajasen para varios em-
pleadores, las horas realizadas para cada uno de ellos.
4ª Siempre que la duración de la jornada diaria continuada exceda de cuatro horas y media, deberá establecerse un período de descanso durante dicha jornada
no inferior a 30 minutos.
5ª La duración del descanso semanal será como mínimo de dos días ininterrumpidos.
6ª En su caso, se podrán establecer reglamentariamente otras especialidades que se consideren necesarias en relación con la Normativa existente para los
penados.

Guía de Contratos. Contrato temporal 107


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En todo caso, el trabajo que realicen los internos tendrá como nalidad esencial su inserción laboral, así como su incorporación al mercado de trabajo. A estos
efectos, la práctica laboral se complementará con cursos de formación profesional ocupacional u otros programas que mejoren su competencia y capacidad laboral
y favorezcan su futura inserción laboral.
Les será de aplicación la Normativa reguladora de la relación laboral especial penitenciaria y de la protección de Seguridad Social establecida en la legislación
vigente para el colectivo de menores.
n or mat iva
• Ley Orgánica 5/2002, de 19 de junio, de las Cuali caciones y de la Formación Profesional. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1774/2004, de 30 de julio, por el que se aprueba el Reglamento de la Ley Orgánica 5/2000, de 12 de enero, reguladora de la responsabilidad
penal de los menores. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 782/2001, de 6 de julio, por el que se regula la relación laboral de carácter especial de los penados que realicen actividades laborales en
talleres penitenciarios y la protección de Seguridad Social de los sometidos a penas de trabajo en bene cio de la comunidad. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 108


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De t r abaj o en gr upo

c ar act er ist icas Del cont r at o

• Celebrado con un grupo de trabajadores considerado en su totalidad.


• El empresario no tendrá frente a cada uno de sus miembros los derechos y deberes que como tal le competen.
• El jefe de grupo ostentara la representación de los que lo integran, respondiendo de las obligaciones inherentes a dicha representación.
• El contrato podrá ser verbal o escrito.
• Su duración podrá ser duración determinada.
• El contrato se comunicará al Servicio Público de Empleo en el plazo de diez días y se comunicará su celebración en el mismo plazo si es verbal.
n or mat iva
• Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores. [BOE legislación
consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 109


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c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De al t a Dir ección

Def inición
Se considera personal de Alta Dirección a aquellos trabajadores que ejercitan poderes inherentes a la titularidad jurídica de la empresa, y los relativos a los objeti-
vos generales de la misma con autonomía y plena responsabilidad sólo limitadas por los criterios e instrucciones directas emanadas de la persona o de los órganos
superiores de gobierno y administración de la Entidad que respectivamente ocupe aquella titularidad.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Se formalizará por escrito, en ejemplar duplicado, uno para cada parte contratante. En ausencia de pacto escrito, se entenderá que el empleado es personal
de alta dirección cuando se den los supuestos del artículo 8.1. del Estatuto de los Trabajadores y la prestación profesional se corresponda con la que de ne
el artículo 1.2. del Real Decreto 1382/1985, de 1 de agosto, por el que se regula la relación laboral de carácter especial del personal de alta dirección.
• Podrá concertarse un período de prueba que en ningún caso podrá exceder de nueve meses, si su duración es inde nida.
Transcurrido el período de prueba sin que se haya producido desistimiento, el contrato producirá plenos efectos, computándose el tiempo de los servicios
prestados en la antigüedad del trabajador en la Empresa.
• El contrato de trabajo tendrá la duración que las partes acuerden.
• La jornada, horarios, estas y permisos, así como para vacaciones, será el jado en las cláusulas del contrato, en cuanto no con guren prestaciones a cargo
del empleado que excedan notoriamente de las que sean usuales en el ámbito profesional correspondiente.
n or mat iva
• Real Decreto 1382/1985, de 1 de agosto, por el que se regula la relación laboral de carácter especial del personal de alta dirección. [BOE legislación con-
solidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 110


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

ot r os
Cualquier otra relación laboral que no pueda incluirse en ninguna de las de nidas en esta guía.

Guía de Contratos. Contrato temporal 111


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c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al De sust it ución por ant icipación De l a eDaD De j ubil ación

(Queda derogado desde el 1/1/2013, disposición derogatoria única ley 27/2011, de 1 de agosto, excepto para los supuestos que se indican)
Def inición
Este contrato tiene por objeto la contratación de trabajadores desempleados en sustitución de trabajadores que anticipen su edad ordinaria de jubilación de se-
senta y cinco a sesenta y cuatro años.
• Esta medida de fomento de empleo queda derogada de acuerdo con la disposición ya citada,a excepción de los siguientes supuestos de acuerdo con lo es-
tablecido en la disposición nal 10.2 de la Ley 27/2011, de 1 de agosto.
• Se seguirá aplicando la regulación de la pensión de jubilación, en sus diferentes modalidades, requisitos de acceso y condiciones y reglas de determinación
de prestaciones, vigentes antes de la entrada en vigor de la citada Ley, a las pensiones de jubilación que se causen antes de enero de 2019 en los siguientes
supuestos:
a) Las personas cuya relación laboral se haya extinguido antes de la publicación de la Ley 27/2011, de 1 de agosto.
b) Las personas con relación laboral suspendida o extinguida como consecuencia de decisiones adoptadas en expedientes de regulación de empleo, o por
medio de convenios colectivos de cualquier ámbito y/o acuerdos colectivos de empresa, así como por decisiones adoptadas en procedimientos concursa-
les, aprobados o suscritos con anterioridad a la fecha de publicación de la presente Ley, con independencia de que la Extinción de la relación laboral se
haya producido con anterioridad o posterioridad al 1 de enero de 2013.
c) Quienes hayan accedido a la pensión de jubilación parcial con anterioridad a la fecha de publicación de la presente Ley, así como las personas incor-
poradas antes de la fecha de publicación de esta Ley a planes de jubilación parcial, recogidos en convenios colectivos de cualquier ámbito o acuerdos
colectivos de empresas, con independencia de que el acceso a la jubilación parcial se haya producido con anterioridad o posterioridad al 1 de enero de
2013.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Su duración será como mínimo de un año.


• Al trabajador que se jubila le debe faltar un año como máximo para alcanzar la edad ordinaria de jubilación.
• El contrato de sustitución podrá concertarse al amparo de cualquiera de las modalidades de contratación, excepto la contratación a tiempo parcial y la mo-
dalidad prevista en el artículo 15.1.b) del Estatuto de los Trabajadores (eventual por circunstancias de la producción).
• Habrá de formalizarse por escrito, debiendo constar en el mismo el nombre del trabajador a quien se sustituye.
• El contrato se comunicará en el plazo de los diez días siguientes a su concertación al Servicio Público de Empleo correspondiente, donde quedará depositado
un ejemplar; otra copia del contrato será entregada al trabajador que se jubile, para que lo presente en la entidad gestora a la que corresponda el reconoci-
miento del derecho a la pensión de jubilación.

Guía de Contratos. Contrato temporal 112


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ot r as car act er íst icas

• En los supuestos en que esté prevista la aplicación de coe cientes reductores de la edad mínima de sesenta y cinco años, dichos coe cientes se aplicarán
a la edad de sesenta y cuatro años.
• Si durante la vigencia del contrato se produce el cese del trabajador, la empresa queda obligada a sustituirlo, en el plazo de quince días, por otro trabajador
desempleado por el tiempo que reste para alcanzar la duración mínima del contrato, salvo caso de fuerza mayor.
• En caso de incumplimiento, la empresa deberá abonar a la entidad gestora el importe de la prestación de jubilación devengada hasta el cese del trabajador
contratado.
n or mat iva
• Ley 27/2011, de 1 de agosto, sobre actualización, adecuación y modernización del sistema de Seguridad Social. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato temporal 113


cont r at o Par a La For MacIón Y EL aPr EndIZaJE
<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

cont r at o Par a La For MacIón Y EL aPr EndIZaJE

Def inición
Esta modalidad contractual se con gura como un instrumento destinado a favorecer la inserción laboral y la formación de las personas jóvenes, en un régimen
de alternancia de actividad laboral retribuida en una empresa con actividad formativa recibida en el marco del sistema de formación profesional para el empleo
o del sistema educativo.
c l áusul as específ icas

• La actividad formativa inherente al contrato será la necesaria para la obtención de un título de formación profesional, certi cado de profesionalidad, certi-
cación académica o acreditación parcial acumulable, y debe estar relacionada con la actividad laboral desarrollada en el puesto de trabajo. El período de
formación se desarrollará durante la vigencia del contrato. Las empresas podrán nanciar el coste de la formación mediante boni caciones en las cotizacio-
nes empresariales a la Seguridad Social.
• Los contratos para la formación y el aprendizaje pueden ser bene ciarios de Incentivos a la contratación, cuando se cumplan los requisitos que se exijan por
la Normativa de aplicación, dependiendo del tamaño de la plantilla de la empresa. El incentivo será una reducción del 100% en las cuotas a la Seguridad
Social del trabajador contratado y del 100% en las cuotas empresariales a la Seguridad Social cuando la plantilla de la empresa sea menor de 250 personas
o del 75% si es igual o mayor de 250 trabajadores.
En el supuesto de trabajadores inscritos en el Sistema Nacional de Garantía Juvenil, este incentivo, en los mismos porcentajes, consistirá en una boni ca-
ción a partir del 1 de enero de 2017.
• Agotada su duración máxima, si se transforma en inde nido, las empresas tendrán derecho a una reducción en las cuotas de la Seguridad Social de 1.500
euros durante los tres primeros años o de 1.800 euros en el caso de ser mujer.
En el supuesto de trabajadores inscritos en el Sistema Nacional de Garantía Juvenil, este incentivo consistirá en una boni cación a partir del 1 de enero de
2017.
f or mal ización
• La formalización del contrato y los anexos relativos a los acuerdos para la actividad formativa deberá constar por escrito en los modelos o ciales establecidos
por el Servicio Público de Empleo Estatal. Los Servicios Públicos de Empleo competentes autorizaran previamente a la formalización inicial y las prorrogas,
el inicio de la actividad formativa.
• Adquirirán la condición de trabajadores jos, cualquiera que haya sido la modalidad de contratación, los que no hubieran sido dados de alta en la Seguridad
Social, una vez transcurrido un plazo igual al que legalmente se hubiera podido jar para el período de prueba, salvo que de la propia naturaleza de las ac-
tividades o de los servicios contratados se deduzca claramente la duración temporal de los mismos, todo ello sin perjuicio de las demás responsabilidades
a que hubiere lugar en derecho.

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 115


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Se presumirán por tiempo inde nido los contratos temporales celebrados en fraude de ley o cuando terminado el tiempo convenido en el contrato, no exista
la denuncia expresa de alguna de las partes.
• Los empresarios habrán de noti car a la representación legal de los trabajadores en las empresas los contratos realizados de acuerdo con las modalidades
de contratación por tiempo determinado cuando no exista obligación legal de entregar copia básica de los mismos.
• El contenido del contrato y sus anexos se comunicará al Servicio Público de Empleo correspondiente en el plazo de los 10 días siguientes a su concertación
o nalización, así como sus prorrogas.
• Cuando se formalice el contrato con un trabajador con discapacidad el contrato se formalizará por escrito, en cuadruplicado ejemplar, en modelo o cial. Al
contrato se acompañará solicitud de alta en el régimen correspondiente de la Seguridad Social, así como el certi cado de discapacidad.
n or mat iva
• Artículo 11.2 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Disposición nal quinta de la Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo.
[BOE legislación consolidada]
• Disposición nal segunda y disposición nal sexta del Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y
mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]
• Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del
Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 6/2016, de 23 de diciembre, de medidas urgentes para el impulso del Sistema Nacional de Garantía Juvenil. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 116


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

par a l a f or mación y el apr enDizaj e or Dinar io

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Se podrá celebrar este contrato con trabajadores mayores de dieciséis años y menores de veinticinco, (menores de treinta años hasta que la tasa de des-
empleo se sitúe por debajo del 15%), que carezcan de la cuali cación profesional reconocida por el sistema de formación profesional para el empleo o del
sistema educativo requerida para concertar un contrato en prácticas para el puesto de trabajo u ocupación objeto del contrato.
• El límite máximo de edad no será de aplicación cuando el contrato se concierte con personas con discapacidad, ni con los colectivos en situación de ex-
clusión social previstos en la Ley 44/2007 de 13 de diciembre, en los casos en que sean contratados por parte de las empresas de inserción, que estén
cuali cadas y activas en el registro administrativo correspondiente, ni en los supuestos de contratos celebrados con alumnos participantes en proyectos de
empleo y formación (artículo 10.b del Real Decreto-Legislativo 3/2015).
c ar act er íst icas Del cont r at o

El contrato para la formación y el aprendizaje tendrá por objeto la cuali cación profesional de los trabajadores en un régimen de alternancia de actividad laboral
retribuida en una empresa con actividad formativa, recibida en el marco del sistema de formación profesional para el empleo o del sistema educativo.
• Deberá formalizarse por escrito, el contrato y sus prórrogas, haciendo constar expresamente su contenido.
• Autorización previa de la actividad formativa del mismo, para lo que se presentará el acuerdo para la actividad formativa del contrato, Los contratos no po-
drán celebrarse a tiempo parcial.
• La duración mínima del contrato será de un año y la máxima de tres años, si bien mediante convenio colectivo podrá establecerse distintas duraciones del
contrato, sin que la duración mínima pueda ser inferior a seis meses ni máxima de tres años.
El límite de duración del contrato no será de aplicación en los supuestos de contratos celebrados con alumnos participando en proyectos de empleo forma-
ción.
• En caso de que el contrato se hubiera concertado por una duración inferior a la máxima legal o convencionalmente establecida, podrá prorrogarse mediante
acuerdo de las partes, hasta por dos veces sin que la duración de cada prorroga pueda ser inferior a 6 meses y sin que la duración total del contrato pueda
exceder de la duración máxima.
• Las situaciones de incapacidad temporal, riesgo durante el embarazo, maternidad, adopción o acogimiento, riesgo durante la lactancia y paternidad, inte-
rrumpirán el cómputo de la duración del contrato.
• El tiempo de trabajo efectivo, que deberá ser compatible con el tiempo dedicado a las actividades formativas, no podrá ser superior al 75% durante el pri-
mer año, o al 85%, durante el segundo y tercer año, de la jornada máxima prevista en el convenio colectivo o, en su defecto, de la jornada máxima legal.
• Los trabajadores no podrán realizar horas extraordinarias, salvo en el supuesto previsto en el artículo 35.3, del Estatuto de los Trabajadores (prevenir o re-
parar siniestros y otros daños extraordinarios y urgentes), ni trabajos nocturnos, ni trabajo a turnos.

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 117


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• Expirada la duración del contrato para la formación y el aprendizaje, el trabajador no podrá ser contratado bajo esta modalidad por la misma o distinta em-
presa salvo que la formación inherente al nuevo contrato tenga por objeto la obtención de distinta cuali cación.
• (La empresa podrá recabar previamente estos efectos una certi cación en su Servicio Público de Empleo, sobre las posibles contrataciones anteriores para
la formación que el trabajador en otras empresas).
• La empresa podrá recabar previamente a estos efectos una certi cación en su Servicio Público de Empleo, sobre las posibles contrataciones en esta moda-
lidad de contrato para la formación que el trabajador haya tenido en otras empresas.
• No se podrán celebrar contratos para la formación y el aprendizaje cuando el puesto de trabajo correspondiente al contrato haya sido desempeñado con
anterioridad por el trabajador en la misma empresa por el tiempo superior a doce meses.
• La retribución del trabajador será proporcional al tiempo de trabajo efectivo, de acuerdo con lo establecido en convenio y nunca por debajo de la parte pro-
porcional del salario mínimo interprofesional.
act iviDaD f or mat iva
(Artículo 16 y siguientes del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las
bases de la formación profesional dual y Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el
aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las
bases de la formación profesional dual, modi cada por la Orden ESS/41/2015, de 12 de enero, por la que se modi ca la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por
la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se
desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual y la Orden TAS/718/2008, de 7 de marzo, por la que
se desarrolla el Real Decreto 395/2007, de 23 de marzo, por el que se regula el subsistema de formación profesional para el empleo, en materia de formación de oferta
y se establecen las bases reguladoras para la concesión de subvenciones públicas destinadas a su nanciación)
• La actividad formativa inherente al contrato para la formación y el aprendizaje tendrá por objeto la cuali cación profesional de las personas trabajadoras en
un régimen de alternancia de la actividad laboral retribuida en la empresa, y será la necesaria para la obtención de un título de formación profesional de
grado medio o superior, o un certi cado de profesionalidad, certi cación académica o acreditación parcial acumulable.
• El trabajador deberá recibir la formación inherente al contrato para la formación y el aprendizaje directamente en un centro formativo de la red a que se
re ere la disposición adicional quinta de la Ley Orgánica 5/2002, de 19 de junio, de las Cuali caciones y de la Formación Profesional, previamente reco-
nocido para ello por el Sistema Nacional de Empleo.
No obstante, también podrá recibir dicha formación en la propia empresa cuando la misma dispusiera de las instalaciones y el personal adecuados a los
efectos de la acreditación de la competencia o cuali cación profesional, sin perjuicio de la necesidad, en su caso, de la realización de periodos de formación
complementarios en los centros de la red mencionada.
• La actividad laboral desempeñada por el trabajador en la empresa deberá estar relacionada con las actividades formativas.
• Las actividades formativas podrán incluir formación complementaria no referida al Catálogo Nacional de Cuali caciones Profesionales para adaptarse tanto
a las necesidades de los trabajadores como de las empresas, ( nanciada con arreglo al Artículo 4.2 de la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por
la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 118


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual, en su redacción dada por la
Orden ESS/41/2015, de 12 de enero, por la que se modi ca la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos
del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la
formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual y la Orden TAS/718/2008, de 7 de marzo, por la que se desarrolla el
Real Decreto 395/2007, de 23 de marzo, por el que se regula el subsistema de formación profesional para el empleo, en materia de formación de oferta y
se establecen las bases reguladoras para la concesión de subvenciones públicas destinadas a su nanciación).
• La cuali cación o competencia profesional adquirida a través del contrato para la formación y el aprendizaje será objeto de acreditación en los términos
previstos en la Ley Orgánica 5/2002, de 19 de junio, de las Cuali caciones y de la Formación Profesional, y en su normativa de desarrollo. Conforme a lo
establecido en dicha regulación, el trabajador podrá solicitar de la Administración pública competente la expedición del correspondiente certi cado de pro-
fesionalidad, título de formación profesional o, en su caso, acreditación parcial acumulable.
• Previamente a la formalización del contrato para la formación y el aprendizaje, la empresa deberá veri car que, para el trabajo efectivo a realizar por la per-
sona trabajadora, existe una actividad formativa relacionada con el mismo que se corresponde con un título de formación profesional o con un certi cado
de profesionalidad.
• Corresponde a los Servicios Públicos de Empleo, en colaboración con las Administraciones educativas, informar y orientar a las empresas y personas traba-
jadoras de las posibilidades de contratación, de formación y del ajuste entre las características del puesto de trabajo ofertado por la empresa y los centros
de formación disponibles para impartir la formación inherente al contrato.
• La actividad formativa será autorizada previamente a su inicio por el Servicio Público de Empleo competente de la Comunidad Autónoma. Si en el plazo de
un mes no hay resolución, se entiende estimada la solicitud por silencio administrativo.
• La autorización de inicio de actividad, modi caciones del Acuerdo y nalización de la formación, se comunicará a los Servicios Públicos de Empleo de las
Comunidades Autónomas, al Servicio Público de Empleo Estatal, si se trata del régimen transitorio, directamente por la empresa o por el centro de formación
que suscriba el acuerdo de actividad formativa.
La Comunidad Autónoma competente podrá optar por que todos estos trámites se realicen a través del Registro Electrónico del Servicio Público de Empleo
Estatal.
c ont eniDo De l a act iviDaD f or mat iva

• Esta formación será la necesaria para la obtención de un título de formación profesional o certi cado de profesionalidad, o una certi cación académica o
acreditación parcial acumulable.
• La programación de la misma habrá de adecuarse a los reales decretos que regulan los certi cados de profesionalidad o los ciclos formativos de los títulos.
• Cuando se dirija a la obtención de un certi cado de profesionalidad de nivel 2 o nivel 3, o un título de formación profesional, se deberá incluir en el Acuerdo
una declaración acerca de que la persona trabajadora reúne los requisitos exigidos de acceso a esta formación.

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 119


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Podrá incluirse además, formación complementaria asociada a las necesidades de la empresa o de la persona trabajadora, Deberá ser incluida en el acuerdo
de formación y autorizada por el Servicio Público de Empleo competente.
Esta formación es objeto de nanciación pública mediante boni caciones según la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los
aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla
el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual, en su redacción dada por la Orden ESS/41/2015,
de 12 de enero, por la que se modi ca la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para
la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el
aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual y la Orden TAS/718/2008, de 7 de marzo, por la que se desarrolla el Real Decreto
395/2007, de 23 de marzo, por el que se regula el subsistema de formación profesional para el empleo, en materia de formación de oferta y se establecen
las bases reguladoras para la concesión de subvenciones públicas destinadas a su nanciación.
acuer Do par a l a act iviDaD f or mat iva

(Artículo 21 del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la
formación profesional dual y artículo 6 del la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación
y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen
las bases de la formación profesional dual)
Suscrito simultáneamente por la empresa con el centro de formación acreditado u órgano de la Administración educativa o laboral que vaya a impartir la formación
del contrato, y con la persona trabajadora. Deberá contener, al menos:
• Identi cación de los representantes de la empresa, centro de formación y persona trabajadora.
• Identi cación de las personas que vayan a ejercer la tutoría de la empresa y del centro de formación.
• Título de formación profesional, o certi cado de profesionalidad, certi cación parcial acumulable o certi cación académica objeto del contrato y detalle de
la formación complementaria, en su caso.
• Modalidad de impartición de la formación: presencial, teleformación o mixta, en el ámbito de la formación profesional para el empleo, y en régimen presen-
cial o a distancia, en el ámbito educativo, de acuerdo con la Normativa reguladora de los certi cados profesionalidad o de los títulos de formación profesio-
nal, indicándose en el acuerdo del contrato qué parte se desarrollará en la empresa y en el centro de formación, el profesorado así como la forma y criterios
de evaluación.
• Contenidos del programa de formación calendario, jornada, programación y horario de la actividad laboral y de la de formación, su distribución temporal o
concentración con respecto a la actividad laboral.
• Duración de la formación, que será al menos la necesaria para la obtención del título de formación profesional, certi cado de profesionalidad o de certi ca-
ción académica o acreditación parcial acumulable.
• Criterios para la conciliación de las vacaciones en la empresa y periodo no lectivo en el centro de formación.

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 120


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Si la formación se realiza en la propia empresa de acuerdo con el artículo 18.4 del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla
el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual [BOE legislación consolidada] , el contenido será
acorde con este supuesto y se rmará por la empresa y la persona trabajadora.
quién impar t e l a f or mación

(Artículo 18 del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la
formación profesional dual y artículo 5 de la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y
el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las
bases de la formación profesional dual)
• La formación se imparte en los centros de formación profesional de la disposición adicional quinta de la Ley Orgánica 5/ 2002, de 19 de junio, de las Cua-
li caciones y de la Formación Profesional.
• Centros que imparten formación en títulos de formación profesional dependientes de las Administraciones educativas
• Centros que imparten formación en certi cados de profesionalidad, acreditados por los Servicios Públicos de Empleo.
• En las propias empresas cuando dispongan de las instalaciones y el personal adecuados y estén debidamente autorizadas y/o acreditadas.
• Contenidos: Los del certi cado de profesionalidad o título de formación profesional.
• Duración: La que se especi que en el certi cado o título de formación profesional.
• Acreditación: se solicitará a la Administración Pública competente la expedición del certi cado de profesionalidad, el título de formación profesional, la
certi cación académica o la acreditación parcial acumulable, en su caso.
r égimen t r ansit or io De l a act iviDaD f or mat iva

Contratos para la formación y el aprendizaje, suscritos hasta el 31 de diciembre de 2015, en los que el trabajo efectivo a realizar no está relacionado con un título
de formación profesional o certi cado de profesionalidad y/o no existen centros de formación disponibles para su impartición.
• Quién imparte la formación según este régimen transitorio, (disposición nal segunda del Real Decreto-Ley 16/2013):
- La empresa directamente.
- Los centros autorizados por el Servicio Público de Empleo Estatal.
• Los contenidos mínimos serán los del Fichero de especialidades o, en su defecto, los que determinen las empresas comunicados al Servicio Público de
Empleo Estatal a efectos de su validación en el marco del Sistema Nacional de Empleo.
• Duración de la actividad formativa. Se debe respetar el número de horas jado por el Servicio Público de Empleo Estatal para las especialidades adecuadas
a la actividad laboral.
• Acreditación de la cuali cación o competencia profesional.

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 121


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• Certi cado de asistencia o diploma acreditativo de evaluación positiva, en los términos previstos en el artículo 11.2 del Real Decreto 395/2007, de 23 de
marzo.
Este período transitorio nalizará el 31 de diciembre de 2015.
c ost es De l a f or mación y su f inanciación

• Mediante boni caciones en las cuotas empresariales de la Seguridad Social. Serán de aplicación los artículos 8, 9 10 Y 11 de la Orden ESS/2518/2013, de
26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012,
de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual, modi -
cada por la Orden ESS/41/2015, de 12 de enero, por la que se modi ca la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos
formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el con-
trato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual y la Orden TAS/718/2008, de 7 de marzo, por la que se
desarrolla el Real Decreto 395/2007, de 23 de marzo, por el que se regula el subsistema de formación profesional para el empleo, en materia de formación
de oferta y se establecen las bases reguladoras para la concesión de subvenciones públicas destinadas a su nanciación.
• Los costes nanciables de la formación se calcularán según los módulos:
- modalidad presencial: Costes hora/ participante serán de 8 euros.
- modalidad a distancia/teleformación : Costes hora/alumno será de 5 euros.
- Boni cación adicional por tutorízación: cuantía máxima de 1,5 euros por alumno y hora de tutoría, con un máximo de 40 horas por mes y alumno.
- En empresas de menos de 5 trabajadores, el importe de la cuantía máxima anterior será de 2 euros por alumno y hora.
• Cuantía máxima de la boni caciones que podrá aplicarse la empresa será la correspondiente a un número de horas equivalente al 25 % de la jornada durante
el primer año y al 15 % de la misma durante el segundo y tercer año.
• El pago a los centros de formación acreditados o autorizados, de titularidad privada, la empresa abonará mensualmente al centro el coste de la formación,
pudiéndose aplicar por ello las correspondiente boni caciones en las cuotas a la Seguridad Social, según artículo 10 de la Orden ESS/2518/2013, de 26
de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de
8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual.
• EL centro emitirá a la empresa factura mensualmente especi cando: nombre del centro, representante del mismo, datos de los participantes, formación
realizada, número de horas de formación del mes liquidado y fecha de la factura.
• El centro de formación, o la empresa en su caso, comunicarán al Servicio Público de Empleo Estatal, mediante el Registro Electrónico, todos los datos an-
teriores, periódicamente según se va facturando, o dentro del mes siguiente a la terminación del ejercicio presupuestario.
• La formación complementaria será nanciable a través del presupuesto del Servicio Público de Empleo Estatal, con arreglo al apartado 2 del artículo 4 de la
Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del
Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual, en su redacción dada por la Orden ESS/41/2015, de 12 de enero, por la que se modi ca la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre,

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 122


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre,
por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual y la Orden TAS/718/2008,
de 7 de marzo, por la que se desarrolla el Real Decreto 395/2007, de 23 de marzo, por el que se regula el subsistema de formación profesional para el
empleo, en materia de formación de oferta y se establecen las bases reguladoras para la concesión de subvenciones públicas destinadas a su nanciación.
i ncent ivos
Cuando la contratación se celebre con un trabajador desempleado, inscrito como demandante de empleo:
• Las empresas tendrán derecho, durante toda la vigencia del contrato, incluida la prórroga, a una reducción del 100% de las cuotas empresariales a la Segu-
ridad Social por contingencias comunes, así como las correspondientes a accidentes de trabajo y enfermedades profesionales, desempleo, fondo de garantía
salarial y formación profesional, correspondientes a dichos contratos, si el contrato se realiza por empresas cuya plantilla sea inferior a 250 personas, o del
75%, en el supuesto de que la empresa tenga una plantilla igual o superior a esa cifra.
En el supuesto de trabajadores inscritos en el Sistema Nacional de Garantía Juvenil, este incentivo, en los mismos porcentajes, consistirá en una boni ca-
ción a partir del 1 de enero de 2017.
• Asimismo, en los contratos para la formación celebrados o prorrogados según lo dispuesto en el párrafo anterior, se reducirá el 100% de las cuotas de los
trabajadores a la Seguridad Social durante toda la vigencia del contrato, incluidas sus prórrogas.
Conversión en inde nidos:
• Los contratos para la formación y el aprendizaje, si se transforman en inde nidos a la nalización de su duración inicial o prorrogada, cualquiera que se
la fecha de celebración tendrán derecho a una reducción en la cuota empresarial a la Seguridad Social de 1.500 €/año, durante tres años. En el caso de
mujeres, dicha reducción será de 1.800 €/año.
En el supuesto de trabajadores inscritos en el Sistema Nacional de Garantía Juvenil, este incentivo consistirá en una boni cación a partir del 1 de enero de
2017.
• Para poder acogerse a estos incentivos se habrán de cumplir los requisitos y no encontrarse en las causas de exclusión contemplados en la sección 1ª del
capítulo I de la Ley 43/2006.
ot r as car act er íst icas

• La acción protectora de la Seguridad Social del trabajador contratado para la formación y el aprendizaje comprenderá todas las contingencias, situaciones
protegibles y prestaciones, incluido el desempleo. Asimismo, se tendrá derecho a la cobertura del Fondo de Garantía Salarial.
• Si el trabajador continuase en la empresa al término del contrato, no podrá concertarse un nuevo período de prueba, computándose la duración del contrato
a efectos de antigüedad en la empresa.
• Se considera prorrogado tácitamente, salvo prueba en contrario, como contrato ordinario por tiempo inde nido, si cumplido el término máximo del contrato
se continuase prestando servicio en la empresa.

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 123


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n or mat iva
• Real Decreto-Legislativo 3/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el Texto refundido de la Ley de Empleo.
• Ley 44/2007, de 13 de diciembre, para la regulación del régimen de las empresas de inserción. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del
Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Orden ESS/41/2015, de 12 de enero, por la que se modi ca la Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos
del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la
formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación profesional dual y la Orden TAS/718/2008, de 7 de marzo, por la que se desarrolla el
Real Decreto 395/2007, de 23 de marzo, por el que se regula el subsistema de formación profesional para el empleo, en materia de formación de oferta y
se establecen las bases reguladoras para la concesión de subvenciones públicas destinadas a su nanciación. [BOE]
• Orden ESS/1249/2015, de 19 de junio, por la que se amplía el plazo previsto en la disposición transitoria octava de la Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas
urgentes para la reforma del mercado laboral, relativa a los contratos para la formación y el aprendizaje. [BOE]
• Real Decreto-ley 6/2016, de 23 de diciembre, de medidas urgentes para el impulso del Sistema Nacional de Garantía Juvenil. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 124


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a l a f or mación y el apr enDizaj e cel ebr aDo por empr esas De t r abaj o t empor al (et t )
• Las empresas de trabajo temporal podrán celebrar contratos para la formación y el aprendizaje con los trabajadores contratados para ser puestos a disposi-
ción de las empresas usuarias de acuerdo con lo previsto en la normativa reguladora del citado contrato. Estas empresas de trabajo temporal deberán cumplir
las obligaciones en materia formativa establecida en el artículo 11.2 del Estatuto de los Trabajadores y sus normas de desarrollo.
• La ETT será la responsable de los aspectos formativos del contrato, incluido el acuerdo para la actividad formativa.
• La empresa usuaria deberá tutelar el desarrollo de la actividad laboral, designando la persona responsable de la misma en el contrato de puesta a disposición
entre la ETT y la empresa usuaria.
i ncent ivos
En el supuesto de trabajadores contratados para la formación y el aprendizaje y puestos a disposición de empresas usuarias, éstas tendrán derecho a una reduc-
ción en las cuotas empresariales a la Seguridad Social, consistente en 1.500 €/año, durante tres años (si el contrato se hubiera celebrado con una mujer será de
1.800 €/ año) cuando, sin solución de continuidad, concierten con dichos trabajadores un contrato de trabajo por tiempo inde nido.
En el supuesto de trabajadores inscritos en el Sistema Nacional de Garantía Juvenil, este incentivo, en los mismos porcentajes, consistirá en una boni cación a
partir del 1 de enero de 2017.
n or mat iva
• Artículo 11.2 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]
• Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del
Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 6/2016, de 23 de diciembre, de medidas urgentes para el impulso del Sistema Nacional de Garantía Juvenil. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 125


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c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a l a f or mación y el apr enDizaj e en pr ogr amas De empl eo y f or mación

La acción protectora de la Seguridad Social en los contratos para la formación y el aprendizaje suscritos con alumnos trabajadores en los programas de escue-
las taller, casas de o cios y talleres de empleo, comprenderá las mismas contingencias, situaciones protegibles y prestaciones que para el resto de trabajadores
contratados bajo esta modalidad, tal y como establecen el artículo 11.2.h) del estatuto de los Trabajadores y el texto refundido de la Ley General de la Seguridad
Social, a excepción del desempleo.
En resumen tendrán las siguientes particularidades:
• No es de aplicación el límite máximo de edad de estos contratos, tampoco los tiempos de duración mínima y máxima en los mismos, ni tampoco en cuanto
al límite y duración de las prórrogas.
• No interrumpirán el cómputo de duración total del contrato las situaciones de incapacidad temporal, riesgo durante el embarazo, maternidad, adopción o
acogimiento, riesgo durante la lactancia y paternidad.
• No se cotiza ni se tiene derecho a prestaciones por desempleo.
• No será necesario cumplimentar del Anexo relativo al acuerdo para la actividad formativa, ni obtener la autorización de inicio de la misma, por estar implícita
en la aprobación del proyecto.
n or mat iva
• Artículo 11.2 y disposición adicional segunda del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del
Estatuto de los Trabajadores. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]
• Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del
Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 126


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c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al par a l a f or mación y el apr enDizaj e cel ebr aDo con per sonas con DiscapaciDaD

(Disposición adicional segunda del Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen
las bases de la formación profesional dual [BOE legislación consolidada])
• Contratos celebrados con personas con discapacidad igual o superior al 33% y otras situaciones asimiladas, tendrán las siguientes particularidades:
• Podrá solicitar autorización al Servicio Público de Empleo correspondiente para ampliación de la duración máxima del contrato, hasta cuatro años.
• Si existe discapacidad intelectual, podrá realizarse hasta un 25% del tiempo de trabajo a rehabilitación, habilitación o para ajuste personal o social.
• La oferta formativa podrá exibilizarse así como facilitación de la accesibilidad a los centros de formación, si fuera necesario, de acuerdo con la Normativa
especí ca.
i ncent ivos
Las conversiones en contratos inde nidos a tiempo completo, o a tiempo parcial, podrán acogerse a las boni caciones reguladas en la Ley 43/2006, de 29 de
diciembre (Artículo 2.2).
n or mat iva
• Artículo 11.2 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]
• Orden ESS/2518/2013, de 26 de diciembre, por la que se regulan los aspectos formativos del contrato para la formación y el aprendizaje, en desarrollo del
Real Decreto 1529/2012, de 8 de noviembre, por el que se desarrolla el contrato para la formación y el aprendizaje y se establecen las bases de la formación
profesional dual. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato para la formación y el aprendizaje 127


cont r at o En Pr Áct IcaS
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cont r at o En Pr act IcaS

Def inición
El contrato de trabajo en prácticas tiene por objeto la obtención por el trabajador de la práctica profesional adecuada al nivel de estudios cursados. No se trata
únicamente de adquirir experiencia en un trabajo determinado, sino también de que esa experiencia actúe sobre los estudios cursados.
Este contrato podrá concertarse con quienes estuvieren en posesión de título universitario o de formación profesional de grado medio o superior o títulos o cial-
mente reconocidos como equivalentes, de acuerdo con las leyes reguladoras del sistema educativo vigente, o de certi cado de profesionalidad, de acuerdo con lo
previsto en la Ley Orgánica 5/2002, de 19 de junio, de las Cuali caciones y de la Formación Profesional, que habiliten para el ejercicio profesional.
c l áusul as específ icas

• Los contratos en prácticas pueden ser bene ciarios de incentivos a la contratación, cuando se cumplan los requisitos que se exijan por la normativa de apli-
cación. Cuando el contrato se concierte con un menor de 30 años o menor de 35 si tiene reconocido un grado de discapacidad igual o superior al 33%, se
tendrá derecho a una reducción del 50% de la cuota empresarial a la Seguridad Social por contingencias comunes correspondiente al trabajador contratado
durante la vigencia del contrato.
• En el supuesto en que, de acuerdo con lo dispuesto en el Real Decreto 1543/2011, de 31 de octubre, por el que se regulan las prácticas no laborales, en
empresas, el trabajador, estuviese realizando dichas prácticas no laborales, en el momento de la concertación del contrato de trabajo en prácticas, la re-
ducción de cuotas será de 75%.
f or mal ización
• Su formalización deberá constar por escrito.
De no observarse la formalización por escrito cuando sea exigible, el contrato se presumirá celebrado por tiempo inde nido y a jornada completa, salvo prue-
ba en contrario que acredite su naturaleza temporal o el carácter a tiempo parcial de los servicios, tal como se establece el artículo 8.2 del Estatuto de los
Trabajadores. En todo caso, cualquiera de las partes podrá exigir que el contrato se formalice por escrito incluso durante el transcurso de la relación laboral.
• Adquirirán la condición de trabajadores jos, cualquiera que haya sido la modalidad de su contratación, los que no hubieran sido dados de alta en la Segu-
ridad Social, una vez transcurrido un plazo igual al que legalmente hubiera podido jar para el período de prueba, salvo que de la propia naturaleza de las
actividades o de los servicios contratados se deduzca claramente la duración temporal de los mismos, todo ello sin perjuicio de las demás responsabilidades
a que hubiere lugar en derecho.
• Se presumirán por tiempo inde nido los contratos temporales celebrados en fraude de ley.
• Los empresarios habrán de noti car a la representación legal de los trabajadores en las empresas, los contratos realizados de acuerdo con las modalidades
de contratación por tiempo determinado, cuando no exista obligación legal de entregar copia básica de los mismos.

Guía de Contratos. Contrato en prácticas 129


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• El contenido del contrato se comunicará al Servicio Público de Empleo Estatal en el plazo de los 10 días siguientes a su concertación, así como sus prorro-
gas, deban o no formalizarse por escrito.
• Cuando se formalice el contrato con un trabajador con discapacidad el contrato se formalizará por escrito, en cuadruplicado ejemplar, en modelo o cial. Al
contrato se acompañará solicitud de alta en el régimen correspondiente de la Seguridad Social, así como el certi cado de discapacidad.
• En el supuesto de trabajadores a distancia, en el contrato deberá hacerse constar el lugar en que se realice la prestación.
• Si el contrato se celebra a tiempo parcial en el contrato deberán gurar el número de horas ordinarias de trabajo al día, a la semana, al mes o al año con-
tratadas y su distribución. De no observarse estas exigencias, el contrato se presumirá celebrado a jornada completa, salvo prueba en contrario que acredite
el carácter parcial de los servicios y el número y distribución de las horas contratadas.
n or mat iva
• Artículo 11.1 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 488/1998, de 27 de marzo, por el que se desarrolla el artículo 11 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos formativos. [BOE
legislación consolidada]
• Real Decreto 63/2006, de 27 de enero, por el que se aprueba el Estatuto del personal investigador en formación.[BOE]
• Ley 35/2010, de 17 de septiembre, de medidas urgentes para la reforma del mercado de trabajo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato en prácticas 130


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c ont r at o en pr áct icas or Dinar io

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Que estén en posesión de título universitario o de formación profesional de grado medio o superior o títulos o cialmente reconocidos como equivalentes, de
acuerdo con las leyes reguladoras del sistema educativo vigente, o de certi cado de profesionalidad de acuerdo con lo previsto en la Ley Orgánica 5/2002,
de 19 de junio, de las Cuali caciones y de la Formación Profesional, que habiliten para el ejercicio profesional.
• Que no hayan transcurrido más de cinco años, o de siete cuando el contrato se concierte con un trabajador con discapacidad, desde la terminación de los
estudios, o si el trabajador es menor de 30 años, no se tiene en cuenta la fecha de terminación de los estudios.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• Deberá formalizarse por escrito haciendo constar expresamente la titulación del trabajador, la duración del contrato y el puesto de trabajo a desempeñar
durante las prácticas.
• Deberá comunicarse al Servicio Público de Empleo en el plazo de los diez días siguientes a su concertación, al igual que las prórrogas del mismo.
• No podrá ser inferior a seis meses ni exceder de dos años; dentro de estos límites, los Convenios Colectivos de ámbito sectorial podrán determinar la dura-
ción del contrato. Si el contrato en prácticas se hubiera concertado por tiempo inferior a dos años, se podrán acordar hasta dos prórrogas, con una duración
mínima de seis meses.
• Las situaciones de incapacidad temporal, riesgo durante el embarazo, maternidad, adopción, guarda con nes de adopción, acogimiento, riesgo durante la
lactancia y paternidad interrumpirán el cómputo de la duración del contrato.
• El periodo de prueba no podrá ser superior a un mes para los contratos en prácticas celebrados con trabajadores que estén en posesión de título de grado
medio o de certi cado de profesionalidad de nivel 1 o 2, ni a dos meses para los contratos en prácticas celebrados con trabajadores que estén en posesión
de título de grado superior o de certi cado de profesionalidad de nivel 3, salvo lo dispuesto en convenio colectivo.
• A la nalización del contrato no podrá concertarse un nuevo periodo de prueba, computándose la duración de las prácticas a efectos de antigüedad en la
empresa.
• Las conversiones en contratos inde nidos a tiempo completo o a tiempo parcial, podrá acogerse a las boni caciones reguladas en la Ley 3/2012, de 6 de
julio (BOE de 7 de julio) (VER: cláusulas especí cas de “ Conversión de contratos en prácticas, de relevo y de sustitución por anticipación de la edad de
jubilación en inde nidos boni cados” ).

Guía de Contratos. Contrato en prácticas 131


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

i ncent ivos
Cuando la contratación se celebre con un trabajador desempleado, inscrito como demandante de empleo:
• Si se concierta con un menor de 30 años, o menor de 35 si tiene reconocido un grado de discapacidad igual o superior al 33%, se tendrá derecho a una
reducción del 50% de la cuota empresarial a la Seguridad Social por contingencias comunes correspondiente al trabajador contratado durante la vigencia
del contrato.
• En el supuesto en que, de acuerdo con lo dispuesto en el Real Decreto 1543/2011, de 31 de octubre, por el que se regulan las prácticas no laborales, en
empresas, y el trabajador, estuviese realizando dichas prácticas no laborales, en el momento de la concertación del contrato de trabajo en prácticas, la re-
ducción de cuotas será de 75%.
ot r as car act er íst icas

• La retribución del trabajador será la jada en convenio colectivo para los trabajadores en prácticas, sin que, en su defecto, pueda ser inferior al 60% o al
75% durante el primero o el segundo años de vigencia del contrato, respectivamente, del salario jado en convenio para un trabajador que desempeñe el
mismo o equivalente puesto de trabajo.
• En ningún caso el salario será inferior al salario mínimo interprofesional. En el caso de trabajadores contratados a tiempo parcial, el salario se reducirá en
función de la jornada pactada.
• A la terminación del contrato, el empresario deberá expedir al trabajador un certi cado en el que conste la duración de las prácticas, el puesto o puestos de
trabajo ocupados y las principales tareas realizadas en cada uno de ellos.
• Ningún trabajador podrá estar contratado en prácticas en la misma o distinta empresa por tiempo superior a dos años en virtud de la misma titulación.
• Si al término del contrato el trabajador continuase en la empresa, no podrá concertarse un nuevo periodo de prueba, computándose la duración de las prác-
ticas a efectos de antigüedad en la empresa.
n or mat iva
• Artículo 11.1 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 488/1998, de 27 de marzo, por el que se desarrolla el artículo 11 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos formativos. [BOE
legislación consolidada]
• Ley 35/2010, de 17 de septiembre, de medidas urgentes para la reforma del mercado de trabajo. [BOE legislación consolidada]
• Ley 3/2012, de 6 de julio, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral. [BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]

Guía de Contratos. Contrato en prácticas 132


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

c l áusul as específ icas Del cont r at o t empor al en pr áct icas cel ebr aDo por empr esas De t r abaj o t empor al (et t )
Las empresas de trabajo temporal podrán celebrar contratos de trabajo en practicas con los trabajadores contratados para ser puestos a disposición de las empresas
usuarias de acuerdo con lo previsto en la normativa reguladora del citado contrato.
i ncent ivos
• En el supuesto de trabajadores contratados en prácticas y puestos a disposición de empresas usuarias, éstas tendrán derecho, cuando, sin solución de con-
tinuidad, concierten con dichos trabajadores un contrato de trabajo por tiempo inde nido en los mismos términos, y con idénticas boni caciones que las
establecidas en el apartado 2 del artículo 7 de la Ley 3/2012:
• Boni cación en las cuotas empresariales a la Seguridad Social, consistente en 500 €/año, durante tres años. Si el contrato se hubiera celebrado con una
mujer será de 700 €/año.
n or mat iva
• Artículo 11.1 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]
• Ley 11/2013, de 26 de julio, de medidas de apoyo al emprendedor y de estímulo del crecimiento y de la creación de empleo. [BOE legislación consolidada]
• Real Decreto-ley 16/2013, de 20 de diciembre, de medidas para favorecer la contratación estable y mejorar la empleabilidad de los trabajadores. [BOE]

Guía de Contratos. Contrato en prácticas 133


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c l áusul as específ icas Del cont r at o en pr áct icas par a per sonas con DiscapaciDaD

r equisit os De l os t r abaj aDor es

• Ser trabajador con discapacidad con un grado igual o superior al 33% reconocido como tal por el organismo competente, o pensionistas de la Seguridad
Social que tengan reconocida una pensión de incapacidad permanente en el grado de total, absoluta o gran invalidez, o pensionistas de clases pasivas que
tengan reconocida una pensión de jubilación o de retiro por incapacidad permanente para el servicio o inutilidad.
• Que esté en posesión de título universitario o de formación profesional de grado medio o superior o títulos o cialmente reconocidos como equivalentes, de
acuerdo con las leyes reguladoras del sistema educativo vigente, o de certi cado de profesionalidad de acuerdo con lo previsto en la Ley Orgánica 5/2002,
de 19 de junio, de las Cuali caciones y de la Formación Profesional, que habiliten para el ejercicio profesional.
• Que no hayan transcurrido más de siete años desde la terminación de los estudios.
c ar act er íst icas Del cont r at o

• El contrato se formalizará por escrito, en cuadruplicado ejemplar, en modelo o cial. Al contrato se acompañará solicitud de alta en el régimen correspon-
diente de la Seguridad Social, así como el certi cado de discapacidad.
• Deberá constar expresamente la titulación del trabajador, la duración del contrato y el puesto de trabajo a desempeñar durante las prácticas.
• Deberá comunicarse al Servicio Público de Empleo en el plazo de los diez días siguientes a su concertación, al igual que las prórrogas del mismo.
• No podrá ser inferior a seis meses ni exceder de dos años; dentro de estos límites, los Convenios Colectivos de ámbito sectorial podrán determinar la dura-
ción del contrato. Si el contrato en prácticas se hubiera concertado por tiempo inferior a dos años, se podrán acordar hasta dos prórrogas, con una duración
mínima de seis meses.
• El periodo de prueba no podrá ser superior a un mes para los contratos en prácticas celebrados con trabajadores que estén en posesión de título de grado
medio o de certi cado de profesionalidad de nivel 1 o 2, ni a dos meses para los contratos en prácticas celebrados con trabajadores que estén en posesión
de título de grado superior o de certi cado de profesionalidad de nivel 3, salvo lo dispuesto en convenio colectivo.
• A la nalización del contrato no podrá concertarse un nuevo periodo de prueba, computándose la duración de las prácticas a efectos de antigüedad en la
empresa.
i ncent ivos
• Las empresas tendrán derecho a una reducción, durante la duración del contrato, a tiempo completo o parcial, del 50% de la cuota empresarial de la Se-
guridad Social correspondiente a las contingencias comunes.
• Subvención para la adaptación de puestos de trabajo, eliminación de barreras o dotación de medios de protección personal, siempre que su duración sea
igual o superior a doce meses.

Guía de Contratos. Contrato en prácticas 134


<Índice> Servicio Público de Empleo Estatal

• Las conversiones en contratos inde nidos a tiempo completo, o a tiempo parcial, podrán acogerse a las boni caciones reguladas en la Ley 43/2006, de
29 de diciembre (Artículo 2.2).
ot r as car act er íst icas

• La retribución del trabajador será la jada en convenio colectivo para los trabajadores en prácticas, sin que, en su defecto, pueda ser inferior al 60% o al
75% durante el primero o el segundo año de vigencia del contrato, respectivamente, del salario jado en convenio para un trabajador que desempeñe el
mismo o equivalente puesto de trabajo.
En ningún caso el salario será inferior al salario mínimo interprofesional. En el caso de trabajadores contratados a tiempo parcial, el salario se reducirá en
función de la jornada pactada.
• A la terminación del contrato, el empresario deberá expedir al trabajador un certi cado en el que conste la duración de las prácticas, el puesto o puestos de
trabajo ocupados y las principales tareas realizadas en cada uno de ellos.
• Ningún trabajador podrá estar contratado en prácticas en la misma o distinta empresa por tiempo superior a dos años en virtud de la misma titulación.
• Si al término del contrato el trabajador continuase en la empresa, no podrá concertarse un nuevo período de prueba, computándose la duración de las prác-
ticas a efectos de antigüedad en la empresa.
• Posibilidad de obtener los bene cios establecidos en el Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, modi cado por el Real Decreto 170/2004, de 30 de
enero, y en la Ley 43/2006, de 29 de septiembre (BOE del 20 de diciembre), por la transformación del contrato temporal en inde nido.
n or mat iva
• Artículo 11.1 del Real Decreto Legislativo 2/2015, de 23 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto de los Trabajadores.
[BOE legislación consolidada]
• Real Decreto 488/1998, de 27 de marzo, por el que se desarrolla el artículo 11 del Estatuto de los Trabajadores en materia de contratos formativos. [BOE
legislación consolidada]
• Real Decreto 170/2004, de 30 de enero, por el que se modi ca el Real Decreto 1451/1983, de 11 de mayo, por el que en cumplimiento de lo previsto en
la Ley 13/1982, de 7 de abril, se regula el empleo selectivo y las medidas de fomento del empleo de los trabajadores minusválidos. [BOE]
• Ley 43/2006, de 29 de diciembre, para la mejora del crecimiento y del empleo. [BOE legislación consolidadada]

Guía de Contratos. Contrato en prácticas 135


Para más información:

Servicio Público de Empleo Estatal


www.sepe.es
901 11 99 99
(también disponibles números provinciales)

www.sepe.es
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