Estudos Ambientais
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EMPRENDIMENTO
POSTO CANA BRAVA
EMPRENDEDOR
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SUMÁRIO
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7.5 . ROTOGRAMA. ................................................................................................................... 25
7.6 . DESCRIÇÃO DA ROTA. ................................................................................................ 25
7.7 . PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO. ............................................................ 26
7.8 . COMTROLE AMBIENTAL NA ROTA. ...................................................................... 26
8. GESTÃO DE RESÍDUOS ......................................................................................27
8.1 . ELEMENTOS DO PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS. ............................... 28
8.2 . DESTINAÇÃO. ................................................................................................................... 28
9. PLANANO EMERGENCIAL AMBIENTAL - PAE ...............................................30
9.1 . PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA........................................................................ 30
9.2 . IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PERIGOSO. .................................................... 31
9.3 . COMO ISOLAR A ÁREA AFETADA. ........................................................................ 32
9.4 . AÇÕES NA EMERGÊNCIA. ......................................................................................... 35
10. RESPONSÁVEL TÉCNICO ................................................................................37
11. REFERÊNCIAS ....................................................................................................38
12. NORMATIZAÇÃO ................................................................................................41
13. ESTRUTURA ........................................................................................................42
13.1 . Identificação do Empreendedor. .............................................................................. 42
13.2 . Identificação do Responsável Técnico. ................................................................. 42
14. CONTESTO DO PROJETO ................................................................................42
14.1 . Descrição........................................................................................................................... 42
14.2 . Apresentação. .................................................................................................................. 42
14.3 . Definições.......................................................................................................................... 43
4 ATENDIMENTO ÀS CONDICIONANTES ...........................................................44
4.1 . Considerações iniciais. ................................................................................................... 44
4.2 . Diretrizes e responsabilidades..................................................................................... 44
4.3 . Responsabilidade Civil e Criminal. ............................................................................. 44
4.4 . Sinalização de emergência. .......................................................................................... 45
4.5 . Extintores – NBR 12693. ................................................................................................ 47
Extintores Manuais: ........................................................................................................................ 47
4.6 . Sinalizações e Indicações de Extintores. ................................................................ 48
4.7 . Sistema de Aterramento. ............................................................................................... 49
4.8 . Considerações Finais. ..................................................................................................... 50
5 RESPONSÁVEL TÉCNICO ...................................................................................50
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1. RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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2. OBJETIVOS
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2.3 . LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
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3. INTRODUÇÃO
Figura 03 – Posto Cana Brava – Fonte O. DE SOUZA SILVA COMBUSTIVEIS – ME. 2021.
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4. CONTEXTO DO PROJETO
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4.5 . OBJETIVOS DO ESTUDO AMBIENTAL.
Área Construída..................................................................695,00 m²
SENDO:
1. SEDE ADMINISTRATIVA..............................................320,00 m²
2. ÁREA DE ABASTECIMENTO.......................................360,00 m²
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4.10 . REGIME DE OPERAÇÃO.
Consumo de água 3m³ / Mês. Diesel 250,00 l / Mês. Gasolina 220,00 l / Mês.
Capacidade instalada 60.00 l, Classe II.
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5. PROCESSOS
O produto percorre 682 km de São Luís para Cana Brava – Água doce,
saindo da sede da Transpetro, por meio de caminhões tanque.
5.3 . RECEBIMENTO.
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5.3.1 RISCOS NO MOMENTO DO ESTACIONAM ENTO.
Análise da documentação:
I. Verifique se os seguintes dados na DANFE (Nota Fiscal Eletrônica)
estão corretos:
A. Nome do posto;
B. CNPJ;
C. Produtos e respectivas quantidades;
D. Lacres;
E. Nome do motorista;
F. Placa do caminhão;
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f. Verificar se as escotilhas de entrada e válvulas de saída estão
lacradas e se os lacres se encontram em bom estado, sem aparente
rompimento;
g. Solicitar ao motorista que instale todos os equipamentos de
segurança, como os cones, placas de sinalização (Perigo! Não
fume! Afaste-se!), extintores e cabo terra para isolamento do
caminhão tanque (certifique-se que a mesmo está livre de tintas,
graxas, ferrugem ou qualquer outro tipo de a gente que possa impedir
a passagem da corrente elétrica).
h. Atenção: Ligue o cabo terra ao ponto de descarga do tanque
subterrâneo ou a um ponto de aterramento indicado do posto,
em seguida ligue a outra extremidade à placa de aterramento do
caminhão (esta ordem nunca deve ser invertida);
i. Interrompa a operação das bombas interligadas ao tanque que for
receber o produto;
j. Lembre-se de efetuar o descarregamento de apenas um
compartimento por vez;
k. Indique ao motorista a boca de descarga referente ao tanque para
cada produto a ser recebido.
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• Mensurar quantidade no tanque do Posto Revendedor com régua medidora
ou outro equipamento metrológico, desde que esteja calibrada pelo padrão
da Rede Brasileira de Calibração (RBC);
• Anotar volumes e sempre solicitar a presença do motorista nesta medição.
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Por garantia do funcionário do posto responsável pelo acompanhamento
de inspecionar visualmente o interior do tanque do caminhão para certificar-se
do TOTAL esvaziamento, se for necessário iluminação, apenas utilizar lanterna
à prova de explosão. Não utilize nenhum outro equipamento, como celulares ou
lanternas convencionais; Mensurar quantidade no tanque recebedor com régua
medidora ou outro equipamento metrológico, desde que esteja calibrada pelo
padrão da Rede Brasileira de Calibração (RBC). Sempre solicitar a presença do
motorista nesta medição, sendo proibido o abastecimento do posto recebedor no
momento da descarga.
5.4 . REVENDA.
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5.5 . TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS.
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CLASSE DE RISCO RÓTULO DOS RISCOS
1- EXPLOSIVOS
2- GASES
3- LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS
4- SÓLIDOS INFLAMÁVEIS,
SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A
COMBUSTÃO ESPONTÂNEA.
5- SUBSTÂNCIAS
OXIDANTES E
PERÓXIDOS
ORGÂNICOS
6- SUBSTÂNCIAS
TÓXICAS E
SUBSTÂNCIAS
INFECTANTES
7- MATERIAIS
RADIOATIVOS
8- SUBSTÂNCIAS
CORROSIVAS
9- SUBSTÂNCIAS E
ARTIGOS PERIGOSOS
DIVERSOS
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Ao ser alocado a determinada Classe de Risco o produto perigoso
6.3 . EMISSÕES.
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6.4 . EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA.
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7. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
Sinalização do Veículo:
Os veículos que transportam produtos perigosos deverão estar
identificados pelos rótulos de riscos e painéis de segurança, com a finalidade de:
a) Tornar tais produtos facilmente reconhecíveis à distância; b) Permitir a
identificação rápida dos riscos que apresentam durante o transporte.
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7.1 . PAINEL DE SEGURANÇA.
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1. Antes do carregamento;
2. Durante o deslocamento;
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7.3 . PLACA DE SINALIZAÇÃO.
Figura 06 – Posto Cana Brava – Fonte O. DE SOUZA SILVA COMBUSTIVEIS – ME. 2021.
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7.4 . VEÍCULOS DE TRANSPORTE.
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ATENÇÃO. O veículo que transporta produtos perigosos, conforme a
legislação vigente deve fixar a sua sinalização na frente (painel de segurança,
do lado esquerdo do motorista), na traseira (painel de segurança, do lado
esquerdo do motorista) e nas laterais (painel de segurança e o rótulo indicativo
da classe ou subclasse de risco) colocados do centro para a traseira, em local
visível. Quando a unidade de transporte a granel trafegar vazia, sem ter sido
descontaminada, está sujeita às mesmas prescrições que a unidade de
transporte carregada devendo, portanto, estar identificada com os rótulos de
risco e os painéis de segurança conforme pode ser observada na Figura acima
(figura 08).
7.5 . ROTOGRAMA.
Figura 09: Google – 2021 – Rotograma Transporte de Produtos – Posto Cana Brava
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TABELA 04: ROTA DE TRANSPORTE
Quilometro Rodovia Município
58 BR – 135 BACABEIRA
62 BR – 402 ROSÁRIO
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Ao sair do Município de Bacabeiras, chega-se ao Município de Santa
Rita onde a incidência de córregos também é grande e os mesmo leva direto ao
Rio Itapecuru. Saindo de Santa Rita chega-se ao Município de Itapecuru Mirim e
ao passar pela ponte sobre o rio que leva o nome da cidade tem que se ter muito
cuidado com o transporte de produtos perigosos.
8. GESTÃO DE RESÍDUOS
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8.1 . ELEMENTOS DO PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS.
Padrão de cores
8.2 . DESTINAÇÃO.
Os resíduos gerados no posto de revenda serão selecionados, de
maneira que o gerado nas dependências administrativas irá para a coleta
domiciliar publica, e o óleo usado oriundo das trocas de óleo será coletado por
empresas especializadas do ramo.
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Reduzir: É a primeira etapa, a mesma consiste em ações que
proporcione a diminuição de quantidade de lixo produzido este conceito é
localizado no capítulo 4 da Agenda 21, exemplifica-se com a utilização de pilhas
recarregáveis ou alcalinas, pois polui menos o meio ambiente.
Reutilizar: É a segunda etapa, procedimento de aproveitar-se dos
resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química
(BRASIL, 2010), podendo adotar como uma ação, por exemplo, a reutilização de
embalagens, potes de vidros, plásticos ou papel.
Reciclar: É a terceira etapa, processo de transformação que abrange
um conjunto de técnicas alterando suas propriedades físicas, físico-químicas ou
biológicas, visando à transformação em insumos e minimização de novos
produtos (BRASIL, 2010). Para obtenção dos resultados foram realizadas as
seguintes atividade: Diagnóstico preliminar dos procedimentos operacionais
antes da implantação e Procedimentos operacionais para a implantação do
projeto para tomada de decisão quanto às medidas mitigadoras.
A coleta é considerada uma das atividades gerenciais ligadas aos
resíduos sólidos urbanos. Esta operação envolve desde a partida do veículo de
sua garagem, incluindo todo o percurso gasto na viagem para retirada dos
resíduos dos lugares onde foram acondicionados e até a sua volta ao ponto de
onde partiu. Na tabela 05 mostraremos os tipos de resíduos gerados na
marcenaria.
Tabela 05 – Tipos de Resíduos
CLASSE DESCRIÇÃO D/M Q/D Q/M
TOTAL 420,00 Kg / M
Fonte: Posto Chapadinha I: D/M = Dias por Mês, Q/D = Quantidade gerada por
Dia, Q/M = Quantidade por Mês.
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Segundo a RESOLUÇÃO CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005
Publicada no DOU nº 84, de 4 de maio de 2005, Seção 1, páginas 63-65.
Considerando a necessidade de minimizar riscos ocupacionais nos ambientes
de trabalho e proteger a saúde do trabalhador e da população em geral.
Considerando a necessidade de estimular a minimização da geração de
resíduos, promovendo a substituição de materiais e de processos por
alternativas de menor risco, a redução na fonte e a reciclagem, dentre
alternativas.
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Evitar qualquer tipo de contato com o produto perigoso, aproximando-
se da cena com cuidado, tendo o vento pelas costas, tomando como referência
o ponto de vazamento do produto;
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Figura 12: Transporte de produtos perigosos- fonte ABQUIM
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Depois, isole a área de risco utilizando a fita ou corda e seus dispositivos
de sustentação, presentes nos Equipamentos para Situação de Emergência.
Utilize os quatro cones e as quatro placas “Perigo Afaste-se” para sinalizar o
acidente.
Determine as distâncias adequadas consultando a tabela existente na
seção verde do manual de Emergências da ABIQUIM e dirija todas as pessoas
para longe do vazamento, seguindo a direção contrária a do vento. As distâncias
mínimas para o isolamento e evacuação são de 30 e 200 metros,
respectivamente.
Zonas de Controle - Toda área do acidente com produto perigoso
deverá estar sob rigoroso controle para se reduzir a possibilidade de contato com
qualquer dos contaminantes presentes.
O método utilizado para prevenir ou reduzir a migração dos
contaminantes é a limitação de três zonas de trabalho.
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A divisão das zonas de trabalho (IFSTA, 1995, p. 144) deverá constituir-
se da forma que segue:
ZONA QUENTE - Localizada na parte central do acidente, é o local onde
os contaminantes estão ou poderão surgir. O isolamento da área de risco
executado pode ser utilizado como delimitação da zona quente.
ZONA MORNA - É a localidade que fica posicionada na área de
transição entre as áreas contaminadas e as áreas limpas. Esta zona deve conter
o corredor de descontaminação. Toda saída da zona quente deverá ser realizada
por esse corredor.
ZONA FRIA - Localizada na parte mais externa da área é considerada
não contaminada. O posto de comando da operação e todo o apoio logístico
ficam nessa área.
Todo serviço de socorro e resposta a emergências envolvendo produtos
perigosos representa uma atividade de risco e, como tal, deve ser encarada
profissionalmente. Por isso sugere-se a adoção de um modelo sistematizado de
comando e controle que permita um trabalho em equipe, seguro e eficiente.
Conjunto de equipamentos para situações de emergência do
veículo. Os veículos deverão portar um conjunto mínimo de equipamentos que
serão usados para atender às situações de emergência, acidente ou avaria,
contendo materiais para sinalizar e isolar a aérea de ocorrência, bem como
proteger o funcionário, sendo alguns equipamentos de material antifaiscante,
conforme NBR 9735.
A bolsa do kit de emergência, de acordo com a NBR 9735 de
2004/2005 deverá conter os seguintes itens:
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9.4 . AÇÕES NA EMERGÊNCIA.
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Inspeção diária de Veículo
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10. RESPONSÁVEL TÉCNICO
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11. REFERÊNCIAS
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2021 RELATORIO SEMESTRAL - CONDICIONANTES
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LICENCIAMENTO AMBIENTAL – POSTO DE COMBUSTÍVEIS
EMPRENDIMENTO
POSTO CANA BRAVA
EMPRENDEDOR
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12. NORMATIZAÇÃO
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13. ESTRUTURA
14.1 . Descrição.
14.2 . Apresentação.
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14.3 . Definições.
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a reação dos efeitos resultantes de uma não conformidade, portanto não
há análise de causas e tratamento delas. A disposição pode ser adotada
mesmo que posteriormente a NC detectada seja tratada via plano de
ação.
4 ATENDIMENTO ÀS CONDICIONANTES
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O empreendimento implementara as medidas mitigadoras de impacto
ambiental contidas no Plano de Controle Ambiental – PCA aprovado pela
Secretaria de Estado de meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA.
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A indicação em cor, sempre que necessária, especialmente quando em
área de trânsito para pessoas estranhas ao trabalho, será acompanhada dos
sinais convencionais ou a identificação por palavras.
O vermelho deverá ser utilizado para distinguir e indicar
equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndios.
É empregado para identificar:
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O empreendedor está ciente que, se motivado e julgado necessário, a
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, poderá
intervir a qualquer momento para exigir medidas adicionais de controle de
poluição ambiental.
São de inteira responsabilidade do empreendedor todas as ações
necessárias para que o empreendimento opere de forma eficiente, técnica,
segura e ambientalmente correta.
Extintores Manuais :
1.º) Da quantidade, tipo e capacidade:
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Está disposto na SEÇÃO III do (COSCIP), da quantidade de extintores.
Art. 104 - A quantidade de extintores será determinada no Laudo de Exigência,
obedecendo, em princípio, à seguinte tabela:
2.º) Da localização.
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4.7 . Sistema de Aterramento.
Descidas
Aterramento
Para cada descida poderá ser cravada uma haste de aterramento de alta
camada (NBR 13571), interligada com cabo de cobre nu #50mm2 (NBR 6524),
a 50 cm de profundidade no solo, formando um anel periférico às edificações
(Arranjo “B”), e interligada preferencialmente com soldas exotérmicas.
A proteção dos suspiros/respiros dos tanques passa a ser o nosso foco principal,
pois a estrutura mais perigosa em postos de combustível é exatamente os
suspiros, os quais poderão estar localizados no topo da plataforma de
abastecimento, na lateral de uma das edificações anexas (lojas) ou no muro de
divisa com vizinho. Cabe lembrar que as tradicionais válvulas contam fogo não
estão mais sendo usadas.
Apesar de a norma não abordar este assunto de forma explícita, veja, a seguir,
transcrição da norma sobre a proteção de tanques. Seguindo o mesmo
raciocínio, adotaremos o procedimento para tanques de postos de
abastecimento.
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4.8 . Considerações Finais.
5 RESPONSÁVEL TÉCNICO
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