O presente artigo busca, por meio da análise de duas cartas abertas publicadas na mídia digital e... more O presente artigo busca, por meio da análise de duas cartas abertas publicadas na mídia digital e impressa, discutir um tema que tem motivado polêmicas, sobretudo pelas cinesias que não se consentem sobre a prática do “aborto”. Para este trabalho, que se configura em um pesquisa empírica de cunho interpretativo e documental, analisamos duas cartas abertas com posicionamentos opostos sobre a legalização do aborto. Embasamo-nos no postulado da Análise do Discurso francesa e em teóricos que fundamentam seu quadro conceitual. Por entendermos que a sala de aula é o locus adequado para se discutirem práticas subjetivas e sociais, neste artigo analisamos como se sustentam a defesa ou a negação sobre o aborto por diferentes discursos historicamente constituídos. Afora, trata-se de uma reflexão sobre enunciados que se embatem e remetem a um tema que, não raro, é interditado à sala de aula.
O presente artigo busca, por meio da análise de duas cartas abertas publicadas na mídia digital e... more O presente artigo busca, por meio da análise de duas cartas abertas publicadas na mídia digital e impressa, discutir um tema que tem motivado polêmicas, sobretudo pelas cinesias que não se consentem sobre a prática do “aborto”. Para este trabalho, que se configura em um pesquisa empírica de cunho interpretativo e documental, analisamos duas cartas abertas com posicionamentos opostos sobre a legalização do aborto. Embasamo-nos no postulado da Análise do Discurso francesa e em teóricos que fundamentam seu quadro conceitual. Por entendermos que a sala de aula é o locus adequado para se discutirem práticas subjetivas e sociais, neste artigo analisamos como se sustentam a defesa ou a negação sobre o aborto por diferentes discursos historicamente constituídos. Afora, trata-se de uma reflexão sobre enunciados que se embatem e remetem a um tema que, não raro, é interditado à sala de aula.
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