Um espaço novo de nível elevado no sabor, no produto, nos contrastes, e, acima de tudo, no factor surpresa a cada prato.
Quem mora no centro de Lisboa, reparou, certamente, que a oferta gastronómica mudou consideravelmente nesta última década, período em que a cidade se tornou num polo de atracção turística e de residência para estrangeiros. No início do boom foram vários os modelos com ADN luso que pareciam impor-se: novas tascas, redes de casas de pastéis de natas, bares de vinhos portugueses ou conceitos de restauração como o Mercado Time Out ou o Bairro do Avillez.
Porém, nos últimos cinco, seis anos (mesmo com dois de pandemia pelo meio), com a cidade a ganhar epítetos de “nova Berlim”, hub para nómadas digitais, bem como exílio fiscal e seguro para muitos estrangeiros, outro modelo veio rivalizar, seguindo algumas tendências internacionais. Umas mais ligadas