Como foi o seu percurso em Portugal?
Eu tenho um percurso clássico, para dizer a verdade. Eu queria ser advogado ou ligado à área das Relações Internacionais. Mas a minha irmã, que é 10 anos mais velha do que eu, já era advogada. E o meu pai dizia-me: “não vás para advogado”. E um dia estávamos com o Jorge Martins, amigo dos meus pais, que têm uma quinta de vinhos no Alentejo, a Herdade das Cortiçadas, e ele e a esposa comentavam que o futuro em Portugal ia ter muito a ver com o turismo. E o meu pai ficou com essa ideia. E a minha mãe na