A arte da guerra
De Sun Tzu
4/5
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Sobre este e-book
Sun Tzu
Sun Tzu (544 B.C.–496 B.C.) was an ancient Chinese military general, strategist, and philosopher from the Zhou Dynasty, who has had a significant impact on Chinese and Asian history and culture, both as an author of The Art of War as well as through legend.
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Avaliações de A arte da guerra
3.137 avaliações40 avaliações
- Nota: 2 de 5 estrelas2/5Vapid martial homilies.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5The oldest military treatise on war. This one is Tops! Translation by Lionel Giles and with original Chinese.
- Nota: 3 de 5 estrelas3/5Meh. Okay I guess but overall I'm not that impressed.
- Nota: 3 de 5 estrelas3/5Very fundamental axioms of strategies put forward by an ancient Chinese general. Influential even today not only in military matters but in the business world as well.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5The Art of War is a wonderful, short, and classic read that looks good on any bookshelf. While it reads in the form of a short choppy manual it is well worth anyone's time. This book has, for good reason, found it's way into the hands of thousands... maybe millions of people since its original writing.
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5I read this and let my mind wander a little, but not too much. Invariably whatever I think about mixes with the words, and elegant, clear observations come out. It's like guided meditation.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5A subtle and fascinating philosophy on how to wage war. Knowledge of assured victory is key for Sun Tzu. At once it is esoteric and simple giving the reader the opportunity to find new angles and places to learn with each repeated reading. Intense and interesting. (Shambhala translation)
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5It is a really old book, but still has much application to everyday life in modern times. The book is a little hard to read at times. However, the knowledge you get from reading it worth it. I recommend everyone read this title at least once in their lifetime.
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5It's amazing that this advice is still quite relevant 2500 years after the fact. Some of it, of course, isn't, but that'll happen. The historical allusions in Giles' translation/commentary are pretty useful, though occasionally it gets really deep into Chinese history and you forget who you are and what you're reading. What dynasty are we in again?
- Nota: 3 de 5 estrelas3/5you kind of have to read this, yah. so privately canonized.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5Quite possibly the most influential book on military tactics of all time. I was incredibly surprised by its brevity. A must-read for any historian.
- Nota: 2 de 5 estrelas2/5During a sermon, the rabbi talked about this book and said that it was really a philosophy on how to live life. When I started reading it, I saw that it really is a book on how to wage war. Definitely not what I expected and definitely not a book I would ever want to read.
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5I'm so glad I finally read this historic book. I found it very interesting and understand why it has been adapted to suit other fields -- notably management. And the version of the book I bought is beautiful in itself. Bound in traditional Chinese style, with each page folded in half and only printed on the outside. Hard to rate -- it is what it is as they say -- but I'm rating it highly because it has stood the test of time.
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5Defiantly some good tips in here. I can see why other countries armies are so well disciplined if they still use these tactics. Some of them could also work for dealing with people as well. Some handy things in here.
It's easy to read, but he repeats things a lot, and some of the sentence are worded strangely. And then, some lines are written like poetry.
It was a something different, and I'm glad I picked it up. - Nota: 2 de 5 estrelas2/5An interesting book, written with just short quips of information but it still seemed to flow rather seamlessly. A decent book with some good info, some of it could be still used today some of it would obviously not apply anymore to today's wars. A good read, enjoyable, and really quick.
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5Fascinating. My particular copy (an audiobook) included modern comparisons between each chapter which was horribly annoying. The observations in the book maintain their usefulness to the present.
- Nota: 2 de 5 estrelas2/5Don't like this edition. The history is boring and confusing (chi, Ch'i, ch'i all mean different things) 1 star for the edition and history part.
The actual Art of War is good. 3 stars. - Nota: 5 de 5 estrelas5/5An enduring classic, an absolute must-read for every business person and military mind the world over.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5The version I have also has a second section for commentaries on all the passages. It's an incredibly useful and insightful book, and not necessarily just for literal war.
- Nota: 3 de 5 estrelas3/5Art of War itself is pretty cool - aside from the fact that I feel like a dork reading it because most of the people who read Art of War are nineteen-year-old fantasy roleplayers who collect nunchuks - but the version I read, Lionel Giles' 1910 translation, is chock full of typos. That kinda gets on my nerves.
- Nota: 1 de 5 estrelas1/5This book counts as classic even for modern warfare and strategy games. My experience has been unsatisfying and boring - perhaps I didn't delve into deep implications of obvious sounding tactics.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5Awesome for anyone looking for a good strategy book. helps with any type of war situation, I recommend reading it if you choose to go into the military.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5I'm sure I'm not the only person that James Clavell, who wrote the foreward to this edition, introduced to Sun Tzu. I appreciate him for that as much as for his own books. Although ostensibly a book about military strategy, The principles in The Art of War can be applied to any kind of strategic situation. Thanks to centuries of commentary, it now functions as something like a cross between the Torah and the I Ching.
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5New to Sun-Tzu, I found invaluable Ames' commentary on the historical times and the 1970s/1980s discovery of a hitherto unknown version of the classic text and related texts.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5I have read this several times in a variety of translations. This version is formatted like a poem and is a quick read. Interesting that Sun Tzu echoes many of the issues raised by Thucydides. I remember an Instructor Gunnery during my Regimental Officers Basic Course from the United States artillery beginning every lesson with: "Sun Tzu says...". And, "If a 155 round lands on a tank, the tank is toast". So much in such a short book and it was quite possibly written before Thucydides was born.
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5one of the best books I've ever read; just be careful of the translator. There are some really horrendous editions out there. ALWAYS buy the one translated by "CLEARLY" he is very profound in eastern philosophy and tradition
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5Everyone should read this.
It tells you as much about motivation and human compunction than any other book Ive ever read. This should be required reading for teachers, businessmen, cops, everyone that every has to deal with a group of people in a possibly hostile setting. - Nota: 3 de 5 estrelas3/5All the guff about it being the greatest management text in history is of course utter nonsense, but it's an interesting read. I preferred and would recommend the Hagakure if you're after samurai warrior philosophy.
- Nota: 3 de 5 estrelas3/5The original book was interesting but the commentary portion of the book was insightful. I liked hearing perspective on Master Sun's work from other ancient military leaders.
- Nota: 3 de 5 estrelas3/5Classic, brilliant techniques put so simply. Yet, naturally, reading this as a modern day civilian, I applied it to my modern day battles such as in business, relationships, Los Angeles traffic...the typical. As a naturally paranoid person, I feel it did me more harm than good. In addition, I prefer to (perhaps ignorantly) avoid seeing things as if they are wars. Some things will never change though because I will always act shy and giggle right before I slaughter my enemy.
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A arte da guerra - Sun Tzu
EDIÇÕES BESTBOLSO
A arte da guerra
Sun Tzu é considerado um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos. Embora haja muitas especulações sobre sua biografia, registros do século II a.C. afirmam que Sun Tzu foi um general que viveu na China, no século VI a.C. Seus princípios, descritos nos 13 capítulos de A arte da guerra, foram testados no exército daquela região, tornando suas tropas invencíveis durante décadas.
Esta tradução baseia-se na versão norte-americana da obra de Sun Tzu feita pelo escritor James Clavell, autor de Tai-Pan, Gai-Jin, Casa nobre e Xógum.
Tradução de
JOSÉ SANZ
Apresentação de
JAMES CLAVELL
Prefácio de
JUAN ANTONIO FERNANDEZ
Rio de Janeiro | 2010
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
S955a
Sunzi, séc. VI A.C.
A arte da guerra [recurso eletrônico] / Sun Zi (Sun Tze) ; tradução José Sanz. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Best Seller, 2015.
recurso digital
Tradução de: The art of war
Formato: epub
Requisitos do sistema: adobe digital editions
Modo de acesso: world wide web
Inclui sumário
ISBN 978-85-7799-511-0 (recurso eletrônico)
1. Ciência militar - Obras anteriores a 1800. 2. Livros eletrônicos. I. Título.
15-27723
CDD: 355.02
CDU: 355.01
A arte da guerra, de autoria de Sun Tzu.
Título número 220 das Edições BestBolso.
Primeira edição impressa em janeiro de 2011.
Texto revisado conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Título original norte-americano:
THE ART OF WAR
Copyright © 1983 by James Clavell.
Copyright da tradução © by Distribuidora Record de Serviços de Imprensa S.A.
Direitos de reprodução da tradução cedidos para Edições BestBolso, um selo da Editora Best Seller Ltda. Distribuidora Record de Serviços de Imprensa S. A. e Editora Best Seller Ltda são empresas do Grupo Editorial Record.
www.edicoesbestbolso.com.br
Design de capa: Luciana Gobbo sobre ilustração de Mateu Velasco.
Todos os direitos desta edição reservados a Edições BestBolso um selo da Editora Best Seller Ltda. Rua Argentina 171 – 20921-380 Rio de Janeiro, RJ – Tel.: 2585-2000
Produzido no Brasil
ISBN 978-85-7799-511-0
Sumário
Prefácio à edição de bolso
Apresentação
1. Preparação dos planos
2. Guerra efetiva
3. A espada embainhada
4. Táticas
5. Energia
6. Pontos fracos e fortes
7. Manobras
8. Variação de táticas
9. O exército em marcha
10. Terreno
11. As nove situações
12. Ataque pelo fogo
13. O emprego de espiões
Prefácio à edição de bolso
Ensinamentos de A arte da guerra
A China sempre foi terra fértil em pensadores. A maioria desses filósofos, em vez de se limitar a questões metafísicas, almejava encontrar caminhos para uma vida correta em sociedade. Não é de surpreender que os pensadores chineses tenham-se destacado em campos como sociologia, psicologia, ética e organização social – eles se dedicaram a procurar, investigar e prescrever modelos para uma vida social harmoniosa e organizada.
Sun Tzu viveu por volta de 500 a.C., na atual província de Shandong. O termo tzu
corresponde a um título honorífico usado pelos chineses da dinastia Chou (do século XI até o ano 255 a.C.) para designar os filósofos e pode ser traduzido como professor
ou mestre
.
Naquele tempo, o território chinês estava dividido em diversos Estados permanentemente envolvidos em disputas. Era um período de caos, com conflitos e rebeliões constantes, e que ficou conhecido na história chinesa como a época da Guerra dos Estados (475-221 a.C.).
Foi durante essa fase que um grupo de estudiosos com conhecimento sobre táticas bélicas e a organização do Estado percorreu o país, oferecendo orientação aos governantes dispostos a pagar pelo serviço. São os primeiros consultores de que se tem notícia na história. Entre eles, o mais famoso foi Confúcio – em chinês, Kong Zi. Sun Tzu pertence ao mesmo grupo de filósofos-consultores.
Paradoxalmente, esse período de confusão social e decadência das instituições públicas correspondeu a uma era próspera para a China, com esplendor nas artes e na filosofia. Entre os muitos pensadores de sua época, Sun Tzu foi um dos poucos que tiveram seu trabalho preservado. Ainda hoje, 2.500 anos depois, seu tratado sobre a arte da guerra continua sendo editado e amplamente consultado.
A arte da guerra é o primeiro livro prático sobre a organização de exércitos e desenvolvimento dos conflitos bélicos. Além disso, é uma das poucas obras-primas da Antiguidade que ainda podem ser encontradas em qualquer livraria do mundo.
Mas como uma obra sobre estratégia militar escrita há tanto tempo pode ter importância para o atual mundo dos negócios?
HOJE, O MUNDO EM MUDANÇA
O sucesso de uma empresa, assim como o sucesso militar, depende de quatro condições, de acordo com Sun Tzu: objetivo comum, reação ao ambiente, liderança capaz e fluxo de informação eficiente.
Objetivo comum
Uma empresa na qual os líderes e os funcionários se unam em torno de um objetivo será bem-sucedida
, pode-se afirmar, a partir dos ensinamentos do filósofo-consultor. Portanto, a maior responsabilidade do líder é unificar a empresa em torno de um objetivo comum. Isso significa que os pensamentos e as realizações de cada integrante de uma organização devem estar alinhados com os objetivos estabelecidos pelo líder. Nesse sentido, líderes hábeis podem exercer um controle bastante sutil sobre toda a companhia, como se estivessem conduzindo cada pessoa pela mão.
O que podemos fazer para obter esse tipo de alinhamento? Esse é, basicamente, resultado do exemplo dado pelo líder. Uma conduta exemplar deriva de um caráter nobre e de um comportamento condizente. Em consequência, os líderes são capazes de criar e de manter a harmonia em suas empresas. A harmonia na organização e o caráter exemplar do líder são os dois lados da mesma moeda (veja Gráfico 1).
Quando a autoridade dos líderes é realmente respeitada, fica mais fácil estabelecer um relacionamento harmonioso entre a liderança e os funcionários. A autoridade dos comandantes não decorre da posição que ocupam, mas sim da nobreza de seu caráter e do exemplo que dão. É dever dos líderes garantir a harmonia dentro da empresa. Para tanto eles devem evitar os conflitos internos, estimular a ordem e a disciplina e apresentar um modelo a ser seguido. Sem essas medidas, os líderes não conseguem ganhar o respeito dos integrantes da empresa.
Na China antiga acreditava-se que as dinastias que não conseguiram manter a paz – ou harmonia – e enfrentaram levantes frequentes haviam perdido a ajuda celestial
. Ao contrário do sistema ocidental, no qual a legitimidade dos governantes está associada a uma tradição democrática, os chineses