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Outra Realidade
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E-book133 páginas36 minutos

Outra Realidade

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Sobre este e-book

(Revisado em Junho de 2019) Tudo que é feito com amor incondicional torna-se atemporal e universalmente tocante. O sentimento de dentro pra fora, transferido em arte, é capaz de acalentar, inspirando para resistir a melhor versão de si e assim ocupar melhor o mundo ao redor. Transmutar. Poetizar.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de fev. de 2018
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    Outra Realidade - Diego Rbor

    OUTRA REALIDADE

    A ARTE LIBERTA!

    OUTRA REALIDADE

    A ARTE LIBERTA!

    Diego Rbor

    Copyright dos textos e das imagens © 2018 by Diego Rbor Grafia marginal

    1ª revisão em maio, 2019

    Textos e Ilustrações

    Diego Rbor

    Capa, Perfil e colaboração

    Éri Sá

    Tratamento de Capa

    Eva Albuquerque

    Dados internacionais de catalogação

    R279o

    Rbor, Diego, 1988 -

    Outra realidade: a arte liberta! / Diego Rbor – 2ª Ed. São Paulo : Clube dos autores, 2018.

    ISBN 978-85-924115-0-3

     Poesia brasileira. 1. Título.

    CDD - 869.1 CDU – 821.134.3(81)-1

    Índice para catálogo sistemático:

    1. Poesia : Literatura brasileira

    869.1

    Reservado todos os direitos desta obra.

    SUMÁRIO:

    POUCAS

    PRELÚDIO(Flamboyant)

    O TEMPO E O MOÇO, 15

    SEM DRAMA, 17

    PARI SENSAÇÕES, 19

    NA OCA, 20

    MENÓ, 23

    TODO JANEIRO, 26

    À ILUSÃO, 29

    FEITIO DE MARINA, 30

    VOU, ANDO, 33

    ESTE DIEGO, 35

    SIMPATIA, 39

    PRESENTE, 41

    LIMITE, 44

    SEUS OLHOS, 47

    TÁ OSSO, 48

    O GELO, 51

    INCLUSO, 52

    TRIBO ÍRIS, 53

    MAIS UM, 54

    AOS VELHOS AMIGOS, 57

    VANESSA, 59

    FAMÍLIA, 61

    ENCARANDO CÉU, 62

    ARES ÁRIES, 64

    INTEIRO, 66

    VÁ ENTENDER, 67

    AMORA, 69

    QUARESMA, 71

    TÁ ESPERTA, 73

    RESPOSTA ELEGANTE, 75

    INSIGHT IN BREU, 77

    VIVENTE A PELEAR, 78

    A TRAÍDO S, 81

    SONETO DESERTO, 83

    SONHO, SONHO, 85

    GOOD3, 87

    CÊ VÊ, 89

    PEDAÇO DA PAZ, 90

    PRO FUNDO, 93

    MODELO, 94

    POESIA DE OUTONO, 98

    QUEBRADOR, 99

    SEM PAPEL, 101

    MPB, 103

    CARTA À ALMA, 106

    TRANSFORMISTA UNIVERSAL, 107

    FLAGRA NÓIS, 110

    VAMOS VIVER, 112

    É ASSIM, 114

    DELICADEZA VIOLENTA, 115

    CASO, 117

    OBSERVO, 119

    TRABALHA(DOR), 12o

    desCONSTRUÇÃO POÉTICA, 122

    GRATIDÃO, 271

    POUCAS

    Since 14 de abril de 1988 vivendo nesse mundown doido, na cabeça há histórias de apertar o pescoço. Não precisei ver na TV ou tampouco ler no jornal o preço caro que pobre paga por ser um simples mortal. Que acorda cedo, com olhos grudados, se apronta e desce a ladeira sentido o ponto de ônibus que já vem lotado, correndo riscos e aventuras até chegar ao trabalho.

    Essa vida eu vivo, essa vida eu venço. Só Deus sabe o quanto eu paguei para chegar até aqui. Vi tanto chegar quanto partir. De maneiras distintas a morte só precisa de um motivo; é o que o pobre diz após voltar de uma igreja, com mínimo de informação, o sábio não se deixa sem 'fé'.

    Fé, educação e segurança, as fortunas de uma infância. O que a gente precisa quando criança: amor, compaixão, ensinamentos de perseverança e respeito. Memorizo leigo que me dizia:

    quando o mundo acabar... E tempestades me ajudaram a

    'viajar'; o mundo acaba e começa todo dia, pra tudo que tem vida! Nessa altura noto a falta de uns parceiros que partiram, deixando em meu peito o aperto ao lembrar quando sorriam. E

    hoje os meus amigos quem são? Cadê? Construí alguns muros ao invés de pontes e o tempo passou veloz fazendo a gente se perder. Então aprendi a ter calma. E transferi-la.

    #Calma

    Sensação que nós, brasileiros, perdemos a muito! Basta perder a calma para perder o emprego. Basta perder

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