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Um Dia, Uma Poesia
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Um Dia, Uma Poesia
E-book113 páginas26 minutos

Um Dia, Uma Poesia

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Sobre este e-book

Um dia , uma poesia é uma coletânea de 2009 a 2020 da autora Carla Vieira, publicada pela primeira vez em 2021. A autora é dona e gerente da sua própria editora e agora apresenta uma nova forma do seu livro de poesias, de uma maneira profunda e sentimental.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de nov. de 2024
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    Um Dia, Uma Poesia - Carla Vieira

    Diálogos de poesia  

    Poesia e sentimento

    Índice

    Anjo meu

    Distante

    Palavras        

    Malfadado

    Vamos brincar?

    Coração

    Tão de humano

    Além de mim

    Insónia

    Pela fé de alguém

    Nada de belo

    Capitão

    Pedaços de amor

    Mulher dama

    Teorias da poesia

    Quando crescer

    Se

    Interior

    Como se chama

    Erótico

    Quebrada

    Divagando

    Sê poeta

    Altos e baixos

    Não mais que vida

    Epitácio triste

    Visionário

    Incerto

    Felicidade é voar

    Falta de

    Não fiz

    Letras e afins

    Quem sou

    Nada de mais

    Tiro de ti

    Moinho

    Transparente

    Ser alegre

    Ser recordação

    Filho

    Podre

    Modas fáceis

    Sem saber o quê

    Existo

    Solidão

    nfância

    Lição

    Quero isto

    Nu de tabu

    Eternidade

    Olha

    Silencio

    Flôr

    Sensível

    Espectro de morte

    Ingratidão

    Prazo

    Teu eu perfeito

    Miséria

    Hoje

    Geração

    Poeta

    Carta de despedida

    Karma (Carma)

    Eu e a minha raiva

    Apagas-me, assim

     Salvação

    ( Des) Consolo de ti

    Ao teu sabor

    Relógio

    Anjo meu

    Qual anjo,

    de asas abertas,

    me abraça.

    Coração aberto,

    qual livro em que escrevo

    a minha poesia.

    Sorriso Celestial

    qual acordo de paz,

    me tranquiliza a guerra

    que vivo hoje,

    amanhã,

    depois.

    Corpo que se entrega,

    qual cobertor

    que cobre o frio

    da minha alma tão gélida,

    por conhecer o mundo.

    Refúgio,

    que me reza,

    e me preza,

    sem que peça milagres

    sem que faça chantagem,

    de um se algo te acontecer.

    Santuário,

    em que peco

    e me redimo,

    de fazer a única coisa

    que sei fazer,

    que é amar-te.

    Distante

    Lá longe,

    bem longe

    me chegam palavras

    que falam de ti.

    Que dizem?

    Pois, não sei!

    Mas sei que ao longe 

    parecem sussurros

    de algo que não contei.

    Pois, pudera!

    Não sabia!

    O vento me traz 

    ruídos que não conheço,

    Memórias,

    que não são minhas.

    Pois, então!?

    Eu não as vivi!

    Desejo que nada me diga,

    que me abandone

    ao pensamento.

    Queria eu acreditar

    que poderia alcançar

    tamanho horizonte,

    nesta minha juventude.

    Que seria ouvir-te

    de verdade,

    te encontrar um dia,

    sonho de não sei quem.

    Palavras

    Todas as noites me dizes

    o quanto me adoras,

    numa escuridão ofuscante

    enquanto meu jeito decoras.

    Decoras o meu olhar,

    reproduzes o meu suspiro

    paras de respirar

    para ouvir como respiro.

    Decoras as minhas formas

    no escuro, enquanto me tocas

    afogas-me em amor

    enquanto em amor te sufocas.

    A simples palavra que me dizes

    soa alto no meu coração,

    faz me sofrer em alegria

    cria em mim emoção.

    O teu olhar diz-me no entanto

    que por mim te perderias,

    mas sozinho em silencio murmuras,

    palavras que nunca me dirias.

    As palavras que ficam por dizer

    ficam guardadas num cofre,

    que é um coração mirrado

    daquele que de amor sofre.

    ◆◆◆

    Malfadado

    Parece que escolho

    a certo ponto

    a dada

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