Sequencias e Series
Sequencias e Series
Sequencias e Series
Notas de Aula
4 Bimestre/2010
1 ano - Matemtica
Clculo Diferencial e Integral I
Prof Dr Gilcilene Sanchez de Paulo
Seq
u
encias e S
eries
Para x R, podemos em geral, obter senx, ex , lnx, arctgx e valores de outras funcoes
transcendentes utilizando uma calculadora ou uma tabela.
Um problema fundamental consiste em determinar como as calculadoras calculam esses n
umeros,
ou como se constroi uma tabela.
As series numericas infinitas (somas infinitas) podem ser usadas para obter valores funcionais
de uma certa funcao f (x), ou seja, valores aproximados para f (c), c R.
Portanto, temos que interpretar essas somas infinitas e saber o seu significado preciso. Lidar
com o infinito sempre foi um problema difcil; e os matematicos sabem disso ha mais de dois
milenios. E para que nos tenhamos uma ideia das dificuldades que podem surgir, vamos logo dar
um exemplo simples e bastante esclarecedor. Considere a soma infinita,
S = 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 +
Se escrevermos S = (1 1) + (1 1) + (1 1) + (1 1) + , teremos S = 0. Mas podemos
tambem escrever S = 1 (1 1) (1 1) (1 1) (1 1) e agora conclumos que S = 1.
Ainda ha uma terceira possibilidade, tao legtima como as anteriores:
S = 1 (1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + ) = 1 S 2S = 1 S = 1/2 .
Afinal, S = 0, S = 1 ou S = 1/2? Por que tres respostas diferentes? Claro que nao podemos
aceitar nenhuma delas em detrimento das outras.
Este exemplo aponta para a necessidade de se conceituar o que significa soma infinita. Como
veremos, essa conceituacao excluira a possibilidade de somas infinitas do tipo que acabamos de
considerar. E para chegar a essa conceituacao devemos primeiro estudar as chamadas seq
u
encias
num
ericas.
Seq
u
encias num
ericas
da seq
uencia. E esse o caso das aproximacoes decimais por falta de 2, que formam a seq
uencia
infinita
a1 = 1, 4; a2 = 1, 41; a3 = 1, 414; a4 = 1, 4142; a5 = 1, 41421; a6 = 1, 414213;
1
Exemplos
(1) Seq
uencia de termo geral an = 2n . (2, 4, 8, 16, 32, )
1 2 3 4
n
.
, , , ,
(2) Seq
uencia de termo geral an =
n+1
2 3 4 5
(1)
(2)
(3) Seja an =
n
P
k=0
Solucao: an = 1+t+t2 + +tn . Multiplicando pelo fator t obtemos, tan = t+t2 +t3 +tn+1 .
Assim,
1 tn+1
an tan = 1 tn+1 (1 t)an = 1 tn+1 an =
.
1t
Note que an e a soma dos (n + 1) primeiros termos da P.G. 1, t, t2 , , tn , .
Para algumas seq
uencias damos o primeiro termo a1 e uma regra que permite determinar qualquer termo ak+1 a partir do termo precedente, para k 1. Isto e o que constitui uma definic
ao
por recorrencia e a seq
uencia e dita definida por recorrencia.
1.1
Seq
u
encias convergentes e divergentes
Algumas seq
uencias apresentam uma propriedade de que quando n cresce arbitrariamente, an
se aproxima de um n
umero real L, ou seja, a diferenca |an L| e tao pequena quanto se deseja,
desde que n seja suficientemente grande.
Definicao 2. Seja (an ) uma seq
uencia numerica e L um n
umero real. Dizemos que
(i) lim an = L > 0;
n+
N N : n > N = an > M .
N N : n > N = an < M .
n+
n+
Definicao 3. Se existe um n
umero real (finito) L tal que lim an = L a seq
uencia (an ) e dita
n+
Exemplo
n1
1 2 3
, , cujo termo geral
(5) Utilize a definicao para provar que a seq
uencia 0, , , , ,
2 3 4
n
n1
e an =
, tem limite L = 1.
n
Solucao:
n
n + 12
converge
para o n
umero 1.
Solucao:
n+
n+
n+
(1)n+1
d) an =
n
i)
1.2
ln n
n
e) (1, 01)
j) (101n )
f)
5n
e2n
n
2
c) an =
3
g)
cos2 n
3n
h) (n sen(/2n))
l) ( n n)
k) an = (1)n
Seq
u
encias Mon
otonas
Exemplo
(6) A seq
uencia
5n
3n n!
e convergente.
Solucao:
n1
n2n
b) an = (1)n
2n
3n + 1
(2) a-b-c-d-l-m-n-o-q-s
(3)
(4) a-b
B)
an 8n 1
4n 4 1
2
2n 1
1 n
1
n
(5)
(9)
(12)
S
eries num
ericas
n=1
chamada s
erie num
erica infinita de termo geral an . Se somarmos apenas os n primeiros termos
n
P
desta serie, teremos o que chamamos de soma parcial Sn =
ak = a1 + a2 + a3 + + an .
k=1
Exemplos
(7) A seq
uencia dos n
umeros pares fornece a serie 2 + 4 + 6 + =
n=1
(8) A seq
uencia numerica (1, 2, 6, 24, 120, 720, ) fornece a serie 1 + 2 + 6 + 24 + 120 + 720 + =
P
n! de termo geral an = n!.
n=1
1
P
1 1
1
1
1
(9) A seq
uencia numerica 1, , , , , fornece a serie 1 + + + =
, de
2 3
n
2
3
n=1 n
1
termo geral an = , conhecida como s
erie harm
onica.
n
1 1 1 1 1
1
1 1 1
(10) A seq
uencia numerica
, , , , , ,
, fornece a serie + + + =
2 6 12 20 30
n(n + 1)
2 6 12
P
1
1
, de termo geral an =
, conhecida como s
erie telesc
opica.
n(n + 1)
n=1 n(n + 1)
P
n=1
an , ou que a serie
an
n=1
P
P
e S). Neste caso, escrevemos S =
an . Quando lim Sn nao existe, dizemos que a serie
an
n+
n=1
n=1
diverge.
Exemplos
(11) A serie
n=1
Limite da seq
uencia (Sn ): lim Sn =
n
(12) A serie
n = 1 + 2 + 3 + 4 + + n + diverge.
n=1
Solucao:
Seq
uencia das somas parciais:
Limite da seq
uencia (Sn ): lim Sn =
n
(13) A serie
1
P
1 1 1
1
= + + + + n + converge.
n
2 4 8
2
n=1 2
Solucao:
Seq
uencia das somas parciais:
Limite da seq
uencia (Sn ): lim Sn =
n
(11)
(12)
(13)
Exerccio
(4) Determine a serie infinita que tem a seguinte seq
uencia de somas parciais. Alem disso, verifique
se a serie
e convergente
ou divergente.
4n
2n
n2
b) Sn =
c) Sn =
d) (Sn = 2n )
a) Sn =
n+1
3n + 1
n+1
2.1
S
eries Geom
etricas
arn1 , com a 6= 0.
n=1
a(1 rn )
, r 6= 1.
1r
a
.
n
n
1r
n
Se |r| > 1 = lim r nao exite, e assim, lim Sn nao existe.
n
n
Se r = 1, entao Sn = na e portanto, lim Sn = lim na nao existe.
n
n
Se r = 1, entao Sn oscila e portanto, lim Sn nao existe.
Se |r| < 1 = lim rn = 0, e assim, lim Sn =
Conclus
ao
A serie geometrica converge se |r| < 1 e a sua soma e S =
A serie geometrica diverge se |r| 1.
a
.
1r
Exerccios
(5) Determine
1
a) 1 + +
2
P
d)
1
c) 1 + +
4 8
2 4
8
16
3 9 27 81
e) 0, 3 + 0, 03 + 0, 003 + 0, 0003 +
n=1
2.2
S
erie Harm
onica
A serie
1
P
e conhecida como serie harmonica.
n=1 n
O Teorema enunciado a seguir sera utilizado para provar a divergencia da serie harmonica.
Teorema 7. Se a serie
n=1
todo m, n > N .
2.3
S
erie Telesc
opica
A serie
1
e conhecida como serie telescopica.
n=1 n(n + 1)
2.4
Propriedades das s
eries
(P1) Se
P
n=1
E vale,
can = c
n=1
(P2) Se
an e
n=1
n=1
bn convergem, entao
n=1
an
n=1
an converge e
an e
P
n=1
n=1
n=1
an .
n=1
(an bn ) =
(P4) Se
n=1
n=1
E vale,
(P3) Se
an converge, entao
bn .
n=1
n=1
n=1
bn diverge, entao
bn divergem, entao
(an bn ) diverge.
n=1
10
Exemplos
(14) Justifique, utilizando
acima,
se a serie
as propriedades
a seguir e convergente ou divergente.
P
P
P
1
1
1
c)
a)
b)
n
+ 2n
n
n
n
2
2
3
3
n=1
n=1
n=1
Para muitas series e dficil ou praticamente impossvel encontrar uma formula simples para
Sn . Em tais casos, sao usados alguns testes que nao nos fornecem a soma S da serie; dizem-nos
apenas se a soma existe. Isto e suficiente na maioria das aplicacoes porque, sabendo que a soma
existe, podemos aproximar o seu valor com um grau arbitrario de precisao, bastanto somar um
n
umero suficiente de termos da serie.
2.5
S
eries de termos positivos
Teorema 8. Se
entao a serie
n=1
an converge.
n=1
P
basta verificar se a seq
uencia (Sn ) e limitada para concluir se a serie
an e convergente ou
n=1
Exemplo
(15) Verifique se a serie
2.6
n1
P
converge.
n
n=1 n2
Teste da Diverg
encia
an diverge.
n=1
De fato,
Exemplo
(16) Prove que as series sao divergentes:
n2 + 1
P
a)
n2
n=1
b)
P
n=1
n+1
2(1)
1 2 3
n
c) + + + +
+
3 5 7
2n + 1
11
d)
P
n=1
ln
n
.
n+1
e)
n=1
2.7
1
+1
n
f)
n=1
1
1
n n+1
Teste da Integral
n=1
f (n) = an , n N. Entao,
Z
an converge
n=1
f (x) dx converge.
1
Exemplo
(17) Determine se a serie dada e convergente ou divergente:
a)
2.8
1
P
n=1 n
1
P
2
n=1 n
b)
c)
P
1
n
n=1
d)
en
e)
n=1
n=1 n ln n
S
erie-p
1
P
e denominada S
erie-p.
p
n=1 n
2.9
Teste da compara
c
ao
P
n=1
P
n=1
an e
n=1
n=1
n=1
an diverge.
n=1
12
an converge.
f)
P
n=1
nen
Exemplo
(18) Determine se a serie dada e convergente ou divergente:
sen(3n)
P
a)
2
n=1 n + 1
5n n
c)
.
2
n=1 13n n 10
17n
b)
3
n=1 5n 1
bn ade-
n=1
quada para entao provar que an bn ou bn an para todo inteiro n maior do que algum inteiro
positivo N . Esta prova pode ser difcil se an e uma expressao complicada. O teorema seguinte e
P
um teste de comparacao mais facil de aplicar porque escolhida
bn , basta calcular o limite do
n=1
an e
n=1
an
= c > 0. Entao, ou
n bn
n=1
n=1
no caso em que an e um quociente,um bom processo consiste em reter apenas os termos do numerador e do denominador que tem o maior efeito sobre a magnitude. Podemos tambem substituir
P
P
qualquer fator constante c por 1, pois
bn e
cbn sao ambas convergentes ou divergentes.
n=1
an
n=1
3n + 1
+ n2 2
3n
3
= 2
3
4n
4n
4n3
n2 + 4
6n2 n 1
1
n2
n2
1
= 4/3
2
6n
6n
1
n4/3
Exemplo
(19) Determine se as series seguintes convergem ou divergem:
a)
2.10
1
n
n=1 2 + 5
b)
P
n=1
3
n1
c)
3
n2 + 1
n=1
d)
3n2 + 5n
P
n
2
n=1 2 (n + 1)
S
eries Alternadas
P
positivos e negativos. Isto e,
(1)n1 an = a1 a2 + a3 a4 + + (1)n1 an + ou
n=1
n
(1) an = a1 + a2 a3 + a4 + (1)n an + .
n=1
13
F Conseq
u
encia: Em uma serie alternada, se an an+1 e lim an = c > 0, entao a serie e
n
divergente.
Exemplo
(20) Determine se as seguintes series alternadas convergem ou divergem:
a)
(1)n1
n=1
2.11
2n
4n2 3
b)
(1)n1
n=1
2n
4n 3
c)
(1)n
n=1
n+2
n(n + 1)
d)
(1)n
P
n
n=1
Converg
encia Absoluta e Converg
encia Condicional
n=1
vergente
Exemplo
(21) Verifique se a serie
(1)n
n=1
Teorema 14. Se
|an | e con-
n=1
1
e absolutamente convergente.
n2
n=1
an e convergente.
n=1
Exemplo
(22) Verifique se a serie
sen(n)
P
converge.
n2
n=1
n=1
|an | e divergente.
n=1
Exemplo
(23) Verifique que a serie alternada
(1)n1
n=1
1)
e condicionalmente convergente.
n
Exerccios
(7) Determine se a serie e absolutamente convergente, condicionalmente convergente ou divergente.
(
cos(n/6))
P
P
P
P
1)
1)
n 2 1/n))
a)
(1)n1
c)
d)
(1)
b)
(1)n1
ln(n + 1)
n2
n!
2n + 1
n=1
n=1
n=1
n=1
14
2.12
Teste da Raz
ao
P
Teorema 15 (Criterio DAlembert). Seja
an uma serie de termos nao nulos.
n=1
an+1
= L.
Seja lim
n
an
(a) Se L < 1 entao a serie e absolutamente convergente.
(b) Se L > 1 ou L = + entao a serie diverge.
(c) Se L = 1 nada se pode concluir.
Exemplo
(24) Use o teste da razao e determine se a serie e absolutamente convergente, condicionalmente
convergente, divergente ou se o teste e inconclusivo.
1
1
n!
P
P
P
P
P
n
n+1 n!
b)
a)
c)
(1)
d)
e)
(1)n+1
2
2
n
n
2n 1
n=1 n
n=1 n!
n=1
n=1 2
n=1
2.13
Teste de Raz
n=1
Exemplo
p
(25) Ache lim n |an | e use o teste da raz para determinar se a serie converge, divergente ou se o
n
teste e inconclusivo.
2n
[ln(n)]n
P
P
P
(1)n
b)
c)
a)
n
2
n/2
n=1 n
n=1 n
n=1 [ln(n + 1)]
15
TESTE
SERIE
Termo Geral
an
CONVERGENCIA
ou DIVERGENCIA
COMENTARIOS
Diverge se lim an 6= 0
Inconclusivo
n=1
se lim an = 0.
Serie Geometrica
ar
n1
n=1
1
P
p
n=1 n
Serie-p
an ,
n=1
a
se |r| < 1.
Converge para s =
1r
Diverge se |r| 1
Converge se p > 1
bn
Diverge se p 1
P
P
(i) Se
bn converge, entao
an
n=1
n=1
Comparacao
n=1
converge.
an , bn > 0, an bn
(ii) Se
an diverge, entao
n=1
para testes de
Util
comparacao.
para testes de
Util
comparacao.
A serie de comparacao
bn e, em geral, serie
n=1
bn
geometrica ou serie-p.
n=1
diverge.
Comparacao
an ,
n=1
por Limite
Series Alternadas
bn
n=1
an , bn > 0
(1)n an
an
=k>0
bn
(i) as duas series sao ambas
convergentes ou divergentes.
Se lim
Absolutamente
an > 0
an
n=1
Aplicavel somente
e se an an+1 n.
as series alternadas.
Se
|an | converge
n=1
Convergente
apenas os termos de an
que tem maior efeito
sobre a magnitude.
Converge se lim an = 0
n=1
(Leibniz)
entao
an converge.
n=1
e termos negativos.
Razao
an
n=1
(DAlembert)
Raz
an
n=1
(Cauchy)
Integral
an
n=1
an = f (n)
an+1
= L (ou ) a Serie
Se lim
n
an
(i) Converge (absolutamente) se L < 1.
(ii) Diverge se L > 1 (ou ).
(iii) Inconclusivo se L = 1.
p
Se lim n |an | = L (ou ) a Serie
n
se an envolve
Util
fatoriais ou
potencias de grau n.
se an envolve
Util
16
Lista 12: S
eries
(A) Determine se cada uma das series abaixo e convergente ou divergente:
n=1
2n1
1.
cos( 3 ) + 2
P
2
3.
3n
n=1
1
2.
n=1 n + 4
1
P
4.
n=1 4n
5.
n=1
1
1
+ n
4n 4
n3
P
9.
n=1 n!
1
P
8.
n
n=1
4
7.
n
n=1 3 + 1
1
10.
2
1/3
n=1 (n + 2)
n+2
11.
(1)
n(n + 1)
n=1
cos( 1 n)
P
3
13.
n2
n=1
14.
16.
P
n=1
1
n2 + 1
1
P
6.
n=1 n!
(1)n+1
n=1
n
2n
3n2 + 5n
P
17.
n 2
n=1 2 (n + 1)
12.
(1)n+1
n=1
15.
(1)n
n=1
18.
2
3n
en
n!
n
n=1 ln(n + 1)
n
n+1 2
(1)
n=1
3.
(1)n
n=1
n!
n2 + 1
n3
n2
P
2.
n=1 n!
4.
(1)n+1
n=1
1
n(ln n)2
2
1.
n
3.
ln
n+1
n=1
2.
4.
1
2
n=1 4n 1
P
n=1
17
n+1+ n
(D) Use o teste de divergencia para determinar se a serie diverge, ou se e necessaria uma investigacao adicional.
1.
3n
n=1 5n 1
1
4.
n
n=1 e + 1
5.
P
1
n
e
n=1
8.
7.
1
n
n=1 1 + (0, 3)
2.
ln
n=1
3.
n=1
2n
1
+ n
7n 5 4
n2
1
+3
n
n=1 ln(n + 1)
6.
n sen(1/n)
n=1
P
P
1
3
1.
+
2.
(2n 23n )
4
4
n=3
n=1
3.
P
n=1
1
1
+
n
8
n(n + 1)
n n
3
2
4.
+
2
3
n=1
1
2
n=1 (3 + 2n)
2.
n2 en
3.
n=1
1
2
n=2 n(ln n)
4.
P
n=1
n2
n
+1
(G) Use o teste basico de comparacao (Teorema 11) para determinar se a serie converge ou diverge.
n
2.
2
n=1 n + 1
1
1.
4
2
n=1 n + n + 1
3.
P
1
n
n=1 n3
4.
2 + cos n
P
n2
n=1
(H) Use a forma limite do teste da comparacao (Teorema 12) para determinar se a serie converge
ou diverge.
n
1.
n=1 n + 4
2.
n
n=1 3 +
3.
4n3 5n
n=2
18
4.
P
8n2 7
n
2
n=1 e (n + 1)
an+1
e use o teste da razao para determinar se a serie converge, diverge ou
(I) Determine lim
n
an
se o teste e inconclusivo.
n10 + 10
P
P
P
P
3n + 1
2n1
3n
p
4.
3.
1.
2.
2
2n
n!
5n (n + 1)
n=1
n=1
n=1
n=1 n + 4
(J) Determine lim n an e use o teste da raz para determinar se a serie converge, diverge ou se o
n
teste e inconclusivo.
1.
1
P
n
n=1 n
2.
(ln n)n
P
n/2
n=1 n
3.
2n
P
2
n=1 n
4.
n
P
n
n=1 3
(1)n1
n=1
4.
(1)n
n=1
1
2
n +7
2.
(1)n1 n5n
3.
n=1
(1)n (1 + en )
n=1
e2n + 1
e2n
(1)n1
n=1
4.
(1)n
n=1
1
2n + 1
2.
cos( n )
P
6
2
n
n=1
21/n
n!
19
3.
1
P
(2n 1)
sen
2
n=1 n