Eletroterapia
Eletroterapia
Eletroterapia
Bases Biofsicas
Indicaes e contra-indicaes gerais
Vagner S Ft
Experimentos de "ressuscitao"(espetculos
pblicos) de Aldini - sobrinho de Luigi Galvani - em
que corpos mortos se movimentavam sob efeito dos
impulsos eltricos.
Duchenne de Boulogne
aplicando faradizao.
Cardioverso
Paris, 1888.
e-
e-
Na+
Na+
Cl-
Cl-
Na+
Cl-
BATERIA
-----
Condutores mdios
Bons condutores
Osso
Pele mida
Sangue
Gordura
Tendes
Linfa
Pele seca
Fscias grossas
Lquidos corporais
Plos
Cartilagens
Msculos
Unhas
--
Vsceras
--
--
Tecido nervoso
Ao Vasodilatadora
A corrente eltrica impede a secreo de
noradrenalina produzindo vasodilatao passiva. A
vasodilatao passiva produzida pela histamina.
Ao Ionizante
Predominante nas correntes unidirecionais que produzem
aumento da permeabilidade da membrana celular alm do
fenmeno da eletrlise, em que os ons so atrados pelo
plo oposto da sua carga
Efeito Excitomotor
resulta do msculo ser um tecido excitvel, cuja
resposta ao estmulo eltrico a contrao.
Efeito Analgsico
a teoria das comportas ou porto o mecanismo
mais relevante, alm da ativao/produo de
substncias endgenas como as endorfinas.
Efeito Cicatrizante
a corrente eltrica pode favorecer o reparo tecidual
estimulando diretamente as clulas a produzirem
mais ATP, aumento a sntese de protenas,
revitalizando a rea lesionada.
DIRETA
CONTNUA
UNIPOLAR
MONOFSICA
UNIDIRECIONAL
ALTERNADA
BIPOLARES
BIFSICAS
BIDIRECIONAL
FREQUENCIA DE 2.500.
FREQUENCIA DE REPETIO
DE 80 Hz
AT 1000 Hz
TENS
GALVNICA
FES
DIADINMICAS
FARDICA
MICROCORRENTE
INTERFERENCIAL
2000-4000 Hz
RUSSA
2500 Hz
ONDAS CURTAS
27 MHz
MICROONDAS
2450 MHz
Prof. Vagner S
Produo de calor: 1 a 3 C.
Vasomotores: vasoconstrico e
vasodilatao, aumento de 300 a 500 % do
fluxo.
Eletrlise: dissociao eletroltica
Aumento do metabolismo
Aumento do aporte de O2.
Obs.: os efeitos acontecem estritamente na
rea de acoplamento dos eletrodos.
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Sedante
Estimulante - Irritante
Vasoconstrictor
Vasodilatador
Solidificao de Protenas
Liquefao de Protenas
Desidratante
Hidratante
Eletrlise
nodo
ctodo
Na+
Cl-
Intensidade em mA
Tempo e minutos
Diminuio de edemas
Afeces da esttica
Eletrlise depilatria: agulha especial sendo o
ctodo para reao alcalina.
Algias
Iontoforese
Extremos cronolgicos
Regio precordial
Neoplasias
Pacientes com distrbios de sensibilidade
Ferida aberta
Gnadas
Olhos
tero grvido
Pacientes mentalmente confusos
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ctodo
nod
o
- - -
+ +
+ + + +
+ + +
+
As principais vias de
acesso dos ons
transferidos por
iontoforese so os poros
de glndulas
sudorparas, enquanto o
estrato crneo, os plos
foliculares e as glndulas
sebceas pouco
contribuem para a
penetrao inica, uma
vez que apresentam
elevada impedncia
eltrica relativa.
Aps a penetrao
inicial, os ons
transferidos
passam para a
circulao capilar
atravs das
arterolas que
irrigam a base da
glndula.
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Aplicao de anestsicos
Antiinflamatrios
Hiperidrose
Prof. Vagner S
Prof. Vagner S
+
+
+
+
+
-
+
+
Foulds e Barker,
(1983)
23 mV
+
+
+
+
Trauma
Bioeletricidade
afetada
Condutncia
tecidual
Afeta tecido
Distrbio
potencial
eltrico
Dif. potencial
Aumento da
resistncia
Diminuindo o
processo de
cura
+
+
+
+
+
+
ctodo
nod
o
+
+
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Encfalo
Rpido, A - beta
SG
lento
Fibras C, A-delta
Opiides endgenos
A pior dor
que poderia
sentir
Sem dor
A pior dor
que poderia
sentir
Sem dor
0
10
Consiste em 3 partes:
1)
2)
3)
Dermtomos
Raiz nervosa
Tronco nervoso
Trajeto Nervos perifricos
Trigger points
Pontos motores
Pontos de acupuntura
IRRITAO N. MEDIANO
LOMBALGIA
LOMBOCIATALGIA
FERIDA ABDOMINAL
LOMBOCIATALGIA
BILATERAL
NEURALGIA
PS-HEPTICA
TENS OBSTTRICA
CICATRIZ HIPERSENSVEL
CERVICALGIA
Durao do Pulso
Frequencia
Intensidade
Variao de intensidade e frequencia
F: baixa (1 4Hz)
T: 150-230 s
i: forte, limite suportvel (30 80mA)
Mnimo: 45 min.
Incio do alvio: 20-30min. a 1h
Durao do alvio: 2 a 6hs.
Sensao: contraes musc. rtmicas visveis
Indicao: dores crnicas
Marca-passo
Arritmias cardacas
Dores no diagnosticadas
Alergia ao meio de contato ou a corrente
tero grvido
Prof. Vagner S
Intensidade em mA
Frequencia (1 a 100 Hz)
Tempo ( de acordo com os objetivos)
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FREQUENCIA DE 2.500.
FREQUENCIA DE REPETIO
DE 80 Hz
Correntes interferenciais
A corrente interferencial (CIF) foi desenvolvida na
dcada de 50 por Nemec, um fsico austraco da poca. Esta
terapia baseada no cruzamento de duas diferentes ondas
de mdia frequncia em geral na faixa de 4000 e 4100Hz.
Estas duas correntes criam ondas que interagem de maneira
construtiva e destrutiva, o que resulta no aumento da
amplitude de corrente, produzindo o que chamamos de
frequncia de batimentos. Este efeito denominado de
modulao em amplitude. A frequncia de batimentos pode
ser alterada ajustando-se cada onda de mdia frequncia
oferecidas durante os tratamentos.
Eletrodo 1
Canal 2
Eletrodo 1
Canal 1
Eletrodo 2
Canal 2
Eletrodo 2
Canal 1
Correntes interferenciais
O mecanismo de oferta e interao da corrente
interferencial com os tecidos recebe vrias denominaes:
alcance do vetor, escaneamento, sistema de vetores
rotatrios ou sistema de campo de interferncia dinmico.
importante chamarmos ateno para o fato de que
no centro da folha do trevo a voltagem igual a zero, ou
seja, no h fluxo de corrente e portanto no existe efeito
teraputico e desta forma o posicionamento dos eletrodos
tem relevncia durante a terapia.
Correntes interferenciais
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
2000Hz ou 4000Hz
seleo da frequncia
da corrente portadora
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia Terapia Interferencial
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
Variao da frequncia
de batimentos (AMF)
Frequncia de
batimentos (AMF)
Tempo de
tratamento
Modo
de estimulao
(tetrapolar)
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
SWEEP
PROGRAM
AMF
Correntes interferenciais
Fluxo de corrente
Formao do vetor
Modulao da dor
corrente portadora com
frequncia de 4000Hz, AMF
igual a 150 e AMF igual a
75
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia Terapia Interferencial
Correntes interferenciais
Reeducao
muscular por meio da
corrente interferencial de
2000Hz, AMF igual a 50Hz.
Apesar
de
estarmos
usando dois canais ou
quatro eletrodos o modo
bipolar de estimulao
deve ser eleito.
PARMETROS DA
FES/RUSSA/INTERFERENCIAL:
Intensidade: ser ajustada de acordo com os
objetivos.
Freqncia: varivel de 5 Hz a 200 Hz
Durao do pulso ou largura do pulso:
varivel de 50 useg a 400 useg.
Facilitao neuromuscular;
Fortalecimento muscular;
Ganhar ou manter a amplitude de movimento
articular;
Controlar contraturas;
Controlar a espasticidade;
Como substituio orttica;
Escoliose idioptica;
Subluxao de ombro.
Incapacidade cardaca;
Disritmia cardaca;
Portadores de marcapassos;
Olhos;
Mucosas;
tero grvido.
http://acupunturacontemporanea.blogspot.com/2007/12/imagens-dahistria-da-eletroestimulao_10.html
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