Tópico 1 - Questões
Tópico 1 - Questões
Tópico 1 - Questões
O barro
A tinta
A msica
A madeira
a) O comportamento de Mafalda.
b) A esperteza dos adultos para convencer uma criana.
c) Criana deve obedecer aos pais.
d) A submisso dos pases aos rgos financeiros internacionais.
03. (D-4) Na tirinha abaixo criticado um srio problema que acontece
na poltica do Brasil. Que problema esse?
06. (D-4) Pelas informaes contidas nesse texto, possvel dizer que:
b) O desencanto amoroso.
c) A fidelidade amorosa.
d) Viver do amor.
17. (D-6) Todo texto, verbal ou no verbal, possui um tema, isto , um
assunto a ser tratado, analise a imagem abaixo e marque a opo que
expressa o tema tratado nela.
a) Desperdcio de gua.
b) Desperdcio do dinheiro pblico.
c) A torneira aberta derrama dinheiro.
d) Torneiras desmanteladas.
18. (D-6) O texto abaixo uma charge, gnero textual que mistura texto
escrito e desenhos para fazer uma crtica a algum tema de relevncia
social. O tema tratado nessa charge em especfico :
a) A poltica.
b) A corrupo.
c) Os cientistas.
d) A priso.
[...]
Nesse trecho do poema de Casimiro de Abreu, tratado sobre qual tema?
a) A infncia.
b) A saudade.
c) As brincadeiras de criana.
d) Sonhos perdidos.
21. (D-6) Aps a leitura da fbula abaixo marque a opo que representa o
seu tema.
a) No devemos deixar nos enganar.
b) Amizade verdadeira.
c) A vida aps a morte.
d) O cu e o inferno.
Um homem, seu cavalo e seu co, caminhavam por uma estrada. Depois de
muito caminhar, esse homem se deu conta de que ele, seu cavalo e seu co
haviam morrido num acidente. s vezes os mortos levam tempo para se dar
conta de sua nova condio
A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles
ficaram suados e com muita sede. Precisavam desesperadamente de gua.
Numa curva do caminho avistaram um porto magnfico, todo de mrmore,
que conduzia a uma lagoa muito bonita, com montanhas e, ao lado havia
uma praa calada com blocos de mrmore, no centro da qual havia uma
fonte de onde jorrava gua cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem
que numa guarita guardava a entrada.
- Bom dia, disse ele.
- Bom dia, respondeu o homem.
- Que lugar este, to lindo? Ele perguntou.
- Isto aqui o cu, foi a resposta..
- Que bom que ns chegamos ao cu, estamos com muita sede, disse o
homem.
- O senhor pode entrar e beber gua vontade, disse o sujeito, indicandolhe a fonte.
- Meu cavalo e meu cachorro tambm esto com sede.
- Lamento muito, disse o sujeito. - Aqui no se permite a entrada de
animais. Est escrito em Apocalipse 22.15 que os ces no entram no cu.
O homem ficou assaz triste e muito desapontado porque sua sede era
grande. O ter que deixar seus amigos com sede partiu-lhe o corao.
Decidiu que no beberia, deixando seus amigos com sede. Assim,
prosseguiu seu caminho. Depois de muito caminharem chegaram ao sop
de uma montanha onde o caminho se bifurcava - um muito bonito, largo e
florido e outro, morro acima, que nem parecia rua, pois era estreito e
pedregoso. Os seus amigos (o cavalo e o cachorro) partiram nessa direo,
morro acima. Ao final, com sede e cansao multiplicados, ele chegou a um
lugar cuja entrada era marcada por uma porteira velha, semi aberta e
escancarada.
deve estar liberada dez dias antes de receber jogos. (JORNAL O CORREIO
DO TOCANTINS)
Nesse texto, o seguinte enunciado fato e no opinio.
a) Desabrigado do Zinho Oliveira
b) O sonho da diretoria de mandar a partida em Parauaupebas.
c) foi por gua abaixo.
d) O clube tentou, ainda, os estdios de Imperatriz (MA) e de
Paragominas (PA), nesta ordem.
25. (D-11) Essa imagem foi criada para representar a opinio pblica. Fica
claro que a opinio do artista de que a opinio pblica :
a) Autntica.
b) Manipulada.
c) Difcil.
d) Razovel.
26. (D-14) Para Manon Roland, a melhor forma de lidar com a opinio
pblica :
a) controlando-a.
b) julgando-a.
c) afrontando-a.
d) temendo-a.
27. (D-14) Claramente um dos maiores fatores que propiciaram
sociedade humana atingir a complexidade que possui atualmente foi o
acmulo de conhecimento transmitido entre as diversas geraes. Todavia,
necessrio notar que o contato entre os diferentes valores nem sempre
d-se de maneira amistosa, gerando conflitos e contestaes que, de certa
forma, contribuem para o desenvolvimento da estrutura social como um
todo. (Redao de vestibular da Unicamp)
Marque a opo que expressa um fato.
a) o acmulo
geraes.
de
conhecimento
transmitido
entre
as
diversas
(Roseana Murray)
O poema denuncia um fato que um grave problema social. Que fato
esse?
a) Pessoas que no cuidam direito do corpo.
b) Tem gente que no descansa noite.
c) Muita gente passa noite espiando a lua e no dormem direito.
d) A falta de habitao digna para muita gente.
29. (D-14) O trecho abaixo foi retirado da obra A Escrava Isaura, de
Bernardo Guimares, leia com ateno e marque a opo correta.
Terminada a dana, o par atravessou a multido, recebendo
olhares de inveja e de admirao. Foram para uma sala quase
deserta nos fundos do salo. At ali, lvaro ainda no tinha se
declarado, mas o amor era cada vez mais ardente em todos os
movimentos e aes do rapaz. Ele j no conseguia dominar
aquela paixo e estava decidido. Quanto origem de Elvira,
nem lembrou de perguntar. No fazia distino de classes e,
para ele, era indiferente se a amada era princesa ou filha de
pescador. Sabia que Elvira era uma das criaturas mais perfeitas
e adorveis da Terra, e isso bastava.
Qual era a opinio de lvaro com relao Elvira?
a) A classe social dela impedia o relacionamento entre eles.
b) Ela era pobre, no tinha como manterem um relacionamento.
c) A classe social dela no importava para ele.
d) Elvira era a criatura mais perfeita da Terra.
II.
III.
IV.
(...)
Depois de ler com extrema ateno estas instrues oficiais, acrescento as
minhas, ou melhor, resumo:
I.
No saia de casa.
II.
III.
(Millr Fernandes)
O autor expressa a opinio de que:
a) A PM no pode deter os assaltos, por isso d conselhos.
b) O nmero de assaltos cresce a cada dia.
c) Entre os conselhos da PM estar que devemos levantar os vidros
mesmo com o veculo em movimento.
d) No deixar documentos no veculo tambm uma forma de evitar
assaltos.
o padre costumava acender uma vela para ler seu brevirio, apareceu uma
vela acesa.
- Milagre!!! quiseram todos.
E milagre ficou sendo, porque uma senhora que tinha o filho doente logo se
ajoelhou do lado de fora do quarto, junto janela, e pediu pela criana. Ao
chegar em casa, depois do pedido conta-se -, a senhora encontrou o filho
brincando, fagueiro.
- Milagre!!! repetiram todos. E o grito de Milagre!!! reboou por sobre
montes e rios, vales e florestas, indo soar no ouvido de outras gentes, de
outros povoados. E logo comearam as romarias.
Vinham gente de longe pedir! Chegava povo de tudo quanto canto e
ficava ali plantado, junto janela, aguardando a luz da vela. Outros padres,
coronis, at deputados, para oficializar o milagre. E quando eram mais ou
menos seis da tarde, hora em que o bondoso sacerdote costumava acender
sua vela... a vela se acendia e comeavam as oraes. Ricos e pobres,
doentes e saudveis, homens e mulheres, civis e militares caiam de joelhos,
pedindo.
Com o passar do tempo a coisa arrefeceu. Muitos foram os casos de
doenas curadas, de heranas conseguidas, de triunfos os mais diversos.
Mas, como tudo passa, depois de alguns anos passara tambm as romarias.
Foi diminuindo a fama do milagre e ficou, apenas, mais folclore na
lembrana do povo.
O lugarejo no mudou nada. Continua igualzinho como era, e ainda existe,
atrs da venda, o quarto que fora do padre. Passamos outro dia por l.
Entramos na venda e pedimos ao portugus, seu dono, que vive h muitos
anos atrs do balco, a roubar no peso, que nos servisse uma cerveja. O
portugus, ento, berrou para um pretinho, que arrumava latas de goiabada
numa prateleira:
- Milagre, sirva uma cerveja ao fregus!
Achamos o nome engraado. Qual o padrinho que pusera o nome de Milagre
naquele afilhado? E o portugus explicou que no, que o nome do pretinho
era Sebastio. Milagre era apelido- E por qu? perguntamos
- Porque era quem acendia a vela, no quarto do padre.
(Stanislaw Ponte Preta, Gol de padre e outras crnicas.)
a)
b)
c)
d)