Prova Subsequente Fisica
Prova Subsequente Fisica
Prova Subsequente Fisica
Pernambuco – IFPE
ASSINATURA: ___________________________________________________________________
PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Acabo de devorar um livro que é a melhor e mais embasada crítica já escrita ao acordo ortográfico do
português. Trata-se de “The Mother Tongue: English and how it got that way” (algo como “A Língua
Materna: como o inglês ficou desse jeito), de Bill Bryson, o mesmo do genial “Uma breve história de quase
tudo”.
Está bem, está bem: o livro não é exatamente sobre o acordo ortográfico do português. Não foi publicado
agora, (I) mas em 1990. E Bill Bryson não deve saber xongas sobre as diferenças entre as variantes do
português dos dois lados do Atlântico – nem ao menos que o nosso “Eu te amo”, em solo luso, se diz “Amo-
te”.
O que “The Mother Tongue” traz é uma fórmula vencedora de auto-ajuda para toda língua que queira
conquistar amigos e influenciar pessoas. E a fórmula que fez do inglês o idioma mais influente do planeta,
afirma Bryson, é justamente a sua falta de regulamentação.
Olhe que interessante: o período em que o inglês mais evoluiu foi durante os 300 anos – entre 1066 e 1399 –
em que reis normandos mandaram na Inglaterra. (II) Enquanto o francês era a língua oficial da Corte, a
patuléia pôde fazer da língua inglesa o que bem lhe aprouvesse. Foi quando os gêneros acabaram abolidos, as
conjugações verbais foram simplificadas, e os plurais saxões terminados em “n” e “r” foram naturalmente
uniformizados em “s”.
Ao retomar o status de idioma oficial, o inglês moderno estava mais enxuto, mas continuava suficientemente
vira-lata para incorporar tudo o que viria a passar pelo seu caminho: o vocabulário deixado pela corte
francofônica, os neologismos fabricados pelos elizabetanos e vitorianos, os termos importados das colônias,
as estruturas inventadas pelos americanos.
Até hoje ingleses e americanos não têm uma ortografia comum – (III) nem querem ter. Os ingleses seguem o
dicionário Oxford, os americanos seguem o Webster (IV) – e os dicionários seguem os britânicos e os
americanos, registrando as grafias que ocorrem e vingam na vida real.
A ortografia inglesa não faz sentido? À primeira vista, não. Mas (V) se a escrita fosse fonética, como
diferenciar “eight” de “ate”, “see” de “sea”?
Eu não perdi as esperanças. Se até o confisco do Plano Bresser está reaparecendo, eu tenho certeza de que
ainda vou ter os meus tremas e acentos de volta.
(Jornal Estado de S. Paulo, fevereiro de 2009)
01. O texto aborda o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A respeito de suas características
discursivas, é correto afirmar que:
I. A intertextualidade é explícita e de semelhanças, dado que se faz paráfrase da obra “The Mother
Tongue”.
II. O autor deprecia a obra “The Mother Tongue”, categorizando-a como um livro de “auto-ajuda”.
III. O autor critica as mudanças ortográficas do inglês moderno, através da expressão descritiva “vira-
lata”.
IV. A alusão ao Plano Bresser reforça o posicionamento favorável ao retorno da ortografia antiga.
a) I e II
b) I e III
c) I e IV
d) II e III
e) III e IV
a) A oração adversativa I indica que o livro se opõe ao Acordo desde a sua criação.
b) A subordinação temporal em II estabelece relação de simultaneidade entre os fatos.
c) A coordenação aditiva em III reforça a unidade gráfica da língua inglesa.
d) A estrutura justaposta IV assinala a uniformidade ortográfica do inglês.
e) A oração condicional V indica um critério para facilitar a compreensão da língua.
Texto 2 – Pronominais
Oswald de Andrade
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
(Poesias reunidas. 5ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971)
04. Oswald de Andrade é um dos principais escritores do Modernismo brasileiro. Entre as características
desse movimento literário, observam-se, no poema acima,
05. Comparando-se os textos 1 e 2 quanto à sua intencionalidade discursiva, podemos considerar que:
Esta pracinha sem aquela pelada virou uma chatice completa: agora, é uma babá que passa, empurrando, sem
afeto, um bebê de carrinho, é um par de velhos que troca silêncios num banco sem encosto.
E, no entanto, ainda ontem, isso aqui fervia de menino, de sol, de bola, de sonho: "eu jogo na linha! eu sou o
gandula!; no gol, eu não jogo, tô com o joelho ralado de ontem; vou ficar aqui atrás: entrou aqui, já sabe."
Uma gritaria, todo mundo se escalando, todo mundo querendo tirar o selo da bola, bendito fruto de uma
suada vaquinha.
Oito de cada lado e, para não confundir, um time fica como está; o outro joga sem camisa.
Já reparei uma coisa: bola de futebol, seja nova, seja velha, é um ser muito compreensivo que dança
conforme a música: se está no Maracanã, numa decisão de título, ela rola e quiçá com um ar dramático,
mantendo sempre a mesma pose adulta, esteja nos pés de Gérson ou nas mãos de um gandula.
Em compensação, num racha de menino ninguém é mais sapeca: ela corre para cá, corre para lá, quiçá no
meio-fio, pára de estalo no canteiro, lambe a canela de um, deixa-se espremer entre mil canelas, depois
escapa, rolando, doida, pela calçada. Parece um bichinho.
Aqui, nessa pelada inocente é que se pode sentir a pureza de uma bola. Afinal, trata-se de uma bola
profissional, uma número cinco, cheia de carimbos ilustres: "Copa Rio-Oficial", "FIFA - Especial." Uma
bola assim, toda de branco, coberta de condecorações por todos os gomos (gomos hexagonais!) jamais seria
barrada em recepção do Itamarati.
No entanto, aí está ela, correndo para cima e para baixo, na maior farra do mundo, disputada, maltratada até,
pois, de quando em quando, acertam-lhe um bico, ela sai zarolha, vendo estrelas, coitadinha.
Racha é assim mesmo: tem bico, mas tem também sem-pulo de craque como aquele do Tona, que empatou a
pelada e que lava a alma de qualquer bola. Uma pintura.
Nova saída.
Entra na praça batendo palmas como quem enxota galinha no quintal. É um velho com cara de guarda-livros
que, sem pedir licença, invade o universo infantil de uma pelada e vai expulsando todo mundo. Num
instante, o campo está vazio, o mundo está vazio. Não deu tempo nem de desfazer as traves feitas de
camisas.
O espantalho-gente pega a bola, viva, ainda, tira do bolso um canivete e dá-lhe a primeira espetada. No
segundo golpe, a bola começa a sangrar.
NOGUEIRA, Armando. Em: Os melhores da crônica brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1977.
06. É comum na literatura a utilização de figuras de linguagem, de forma que se dê às palavras um novo
sentido, uma nova conotação. Na crônica “Peladas”, Armando Nogueira utilizou algumas dessas figuras,
entre elas, a hipérbole que aparece em:
a) “todo mundo querendo tirar o selo da bola, bendito fruto de uma suada vaquinha”, no 2º parágrafo.
b) “bola de futebol, seja nova, seja velha, é um ser muito compreensivo que dança conforme a música”,
no 4º parágrafo.
c) “No entanto, aí está ela, correndo para cima e para baixo, na maior farra do mundo”, no 7º parágrafo.
d) “sem-pulo de craque como aquele do Tona, que empatou a pelada e que lava a alma de qualquer
bola”, no 8º parágrafo.
e) “Num instante, o campo está vazio, o mundo está vazio”, no 10º parágrafo.
07. Ainda sobre o texto 3, assinale a única afirmativa verdadeira.
a) Em “se está no Maracanã, numa decisão de título, ela rola e quiçá com um ar dramático, mantendo
sempre a mesma pose adulta” (4º parágrafo), a expressão em negrito não poderia aparecer entre
vírgulas, pois isso causaria um enorme prejuízo semântico.
b) Em “Uma gritaria, todo mundo se escalando...” (2º parágrafo), a palavra “escalando” se refere ao
fato de as crianças estarem na maior algazarra, umas sobre as outras.
c) Os diminutivos utilizados em “Esta pracinha” (1º parágrafo), “Suada vaquinha” (2º parágrafo) e
“Parece um bichinho” (5º parágrafo) serviram para indicar carinho, afeto.
d) Em “É um velho com cara de guarda-livros que, sem pedir licença, invade o universo infantil de
uma pelada e vai expulsando todo mundo.” (10º parágrafo), a expressão destacada poderia aparecer,
sem prejuízo sintático-semântico, no final do período transcrito acima.
e) A expressão “No entanto”, que introduz o 7º parágrafo, foi utilizada para ratificar a idéia expressa
no parágrafo anterior.
Texto 4 – A um poeta
08. Analise as proposições abaixo que tratam dos aspectos sintático-semânticos do texto 4 e assinale a
alternativa correta.
a) A vírgula depois de “Beneditino”, no segundo verso, não interfere na estrutura sintática da oração,
da qual “Beneditino” é o sujeito.
b) A repetição da conjunção “e”, no quarto verso, foi utilizada por Bilac para reforçar o quão rotineiro e
trabalhoso é o ofício de poeta.
c) “Graça na simplicidade”, no último verso, desempenha a função sintática de sujeito.
d) A palavra “Rica”, no oitavo verso, está-se referindo à “trama”, no sexto verso.
e) “O suplício”, no nono verso, desempenha a função sintática de objeto indireto.
a) No texto 4, representante do modernismo, Olavo Bilac se utilizou de versos livres, sem preocupação
com a métrica.
b) O autor, no texto 2, tenta mostrar a grande semelhança existente entre aquele falar que é apregoado
pela gramática normativa e aquele que se utiliza coloquialmente.
c) O texto “A um poeta” ilustra a influência clássica recebida pelos parnasianos, sobretudo, no que diz
respeito à subjetividade e à desvalorização da estética literária.
d) No texto 2, representante da estica modernista, o objetivo maior é alcançar a “perfeição” na
construção artística, por isso a preocupação com o uso dos pronomes oblíquos.
e) Olavo Bilac, no texto 4, visa descrever o processo de criação poética, para o qual é empregado
grande esforço do poeta.
Texto 5 – Baú de ossos
“É impossível colocar em série exata os fatos da infância porque há aqueles que já acontecem
permanentes, que vêm para ficar e doer; que nunca mais são esquecidos, que são sempre trazidos tempo
afora, como se fossem dagora. É a carga. Há outros, miúdos fatos, incolores e quase sem som – que mal se
deram, a memória os atira nos abismos do esquecimento. Mesmo próximos eles viram logo passado remoto.
Surgem às vezes, na lembrança, como se fossem uma incongruência. Só aparentemente sem razão, porque
não há associação de idéias que seja ilógica. O que assim parece, em verdade, liga-se e harmoniza-se no
subconsciente pelas raízes subterrâneas – raízes lógicas! – de que emergem os pequenos caules isolados –
aparentemente ilógicos! só aparentemente! – às vezes chegados à memória vindos do esquecimento, que é
outra função ativa dessa mesma memória.”
NAVA, Pedro. Baú de ossos/Memórias 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.
10. Sabendo que o significado das palavras e frases é contextual, assinale a alternativa correta quanto ao
texto 5:
a) A palavra “incongruência”, na 5ª linha, poderia ser substituída por “incoerência”, sem que houvesse
prejuízo semântico.
b) Conforme o contexto no qual a palavra “permanente”, no 1º período, está inserida, depreende-se que
há situações ocorridas na infância que continuam a ocorrer até a fase adulta.
c) À figura de linguagem utilizada pelo autor em “Há outros, miúdos fatos, incolores e quase sem som”
dá-se o nome de catacrese.
d) Pode-se depreender que os fatos não se conciliam ao subconsciente, pelo fato de este não possuir
raízes lógicas.
e) O verbo emergir, empregado em “de que emergem os pequenos caules isolados”, tem como forma
sinônima “submergir”.
PROVA DE MATEMÁTICA
11. Numa pesquisa feita com 200 alunos do 1º período dos Cursos Integrados do IFPE, sobre seus hábitos
de leitura, constatou-se que:
I. 90 alunos gostam de ler jornais.
II. 50 alunos gostam de ler revistas semanais.
III. 80 alunos não lêem nem jornais, nem revistas semanais.
Com base nos dados obtidos, quantos alunos gostam de ler jornais e revistas semanais ?
a) 20
b) 30
c) 40
d) 50
e) 60
12. A borda da piscina de um condomínio tem a forma retangular. Nessa piscina existe uma divisão entre a
parte infantil e a parte de adulto, cujo comprimento é 6 m. As dimensões de cada parte estão indicadas
na figura abaixo. A parte infantil tem 1m de profundidade e a de adulto tem 2 m de profundidade.
Uma bomba coloca água nessa piscina a uma razão de 50 litros por minuto. Após quantas horas essa
piscina estará cheia?
a) 24
b) 22
c) 20
d) 18
e) 16
13. Um fabricante de relógios pode produzir um determinado relógio a um custo de R$ 15,00 por unidade.
Está estimado que, se o preço de venda de cada relógio for de x, então o número de relógios vendidos
por semana será 125 x . Qual o lucro semanal, se o preço de venda for R$ 45,00 cada ?
a) R$ 2.000,00
b) R$ 2.200,00
c) R$ 2.400,00
d) R$ 2.600,00
e) R$ 2.800,00
14. Um terreno retangular às margens de um rio deve ser cercado por todos os lados menos um, ao longo
desse rio. O material para a cerca custa R$ 64,00 por metro linear no lado paralelo ao rio (lado maior do
terreno) e R$ 16,00 por metro linear nos outros dois lados. Sabendo-se que R$ 3.200,00 devem ser
gastos para se fazer a cerca, qual a área máxima, em metros quadrados, a ser cercada nas condições
indicadas anteriormente ?
a) 1.150
b) 1.200
c) 1.250
d) 1.300
e) 1.350
15. Um centro de pesquisa construiu duas represas para estudar duas espécies de peixe: a tilápia e a corvina.
Inicialmente, foram colocadas 2.187 tilápias numa represa e 128 corvinas na outra. Após estudos, um
pesquisador verificou que:
I. A população de tilápias crescia, segundo a relação T(t) T0 .2 t , onde T0 é a população inicial de
tilápias.
II. A população de corvinas crescia, segundo a relação C(t) C0 .3t , onde C0 é a população inicial de
corvinas.
Sendo t o número de anos a partir da data inicial, em quantos anos o número de tilápias será igual ao
número de corvinas nas represas ?
a) 4
b) 5
c) 6
d) 7
e) 8
16. Um engenheiro da Prefeitura da Cidade do Recife recebeu a incumbência de fiscalizar seis obras de
empresas de engenharia. Para que os responsáveis de cada obra não “adivinhem” o momento da visita, o
fiscal varia a ordem das visitas a essas obras. Quantas ordens distintas o fiscal poderá criar, para fazer
suas visitas ?
a) 580
b) 720
c) 860
d) 970
e) 990
17. Nos jogos comemorativos do dia das crianças, uma escola inventou algumas provas para os estudantes
do Ensino Fundamental. Uma delas consistia em colocar dez bandeiras numa linha reta e distantes um
metro uma das outras, e o aluno partia de uma posição dois metros antes da primeira bandeira. Ele
corria até a primeira bandeira, pegava-a e voltava até a posição inicial, colocando a bandeira em um
balde. Repetia a ação até a última bandeira. Quantos metros o estudante percorreu até concluir essa
prova ?
a) 120
b) 130
c) 150
d) 170
e) 190
18. No mês de janeiro, a Prefeitura de uma cidade do litoral sul de Pernambuco vai montar um parque de
diversões. Dentre os brinquedos nele existentes, há uma roda gigante, conforme a figura abaixo.
Essa roda gigante tem 12 metros de raio e a circunferência está divida em 12 arcos iguais. Nas
extremidades dos arcos, estão colocados os bancos. Quando Ricardo e Simone sentarem no banco A,
Fernando e Mima já estarão no banco B. Qual a distância, em metros, comprimento do arco, entre os
dois casais ? (Use 3 )
a) 16
b) 18
c) 20
d) 22
e) 24
19. Uma janela chamada de “Janela Normanda” é formada por um retângulo e uma semicircunferência,
conforme a figura 1.
Na reforma do consultório do Dr. Carlos Eduardo, a arquiteta sugeriu colocar janelas do tipo normandas
com as dimensões indicadas na figura 2. Nessas janelas serão colocados vidros e, na fachada do
consultório, há três dessas janelas, iguais. Quantos metros quadrados de vidro serão usados nessas
janelas ? (Use 3 )
a) 8,1
b) 6,7
c) 5,5
d) 4,1
e) 2,7
20. É comum encontrarmos em lanchonetes bisnagas, em que são colocadas mostarda, maionese e ketchup.
Em geral, essas bisnagas são amarelas e com a tampa (que forma um bico) vermelha. Vamos supor,
desprezando a tampa, que a bisnaga tenha a forma de um cilindro circular reto. Sabe-se que o dono da
lanchonete compra ketchup em latas de 12 litros e que as dimensões da bisnaga são 2 cm de raio e
12 cm de altura. Se a lanchonete tem 20 bisnagas iguais, quantas vezes, aproximadamente, o dono da
lanchonete pode encher essas bisnagas com uma lata de ketchup ? ( Use π = 3,14)
a) 4
b) 6
c) 8
d) 10
e) 12
PROVA DE FÍSICA
21. Um metrô sai da estação Joana Bezerra acelerado de 1,5 m/s2 durante 10s, depois mantém a velocidade
constante durante 1min e 10s e, em seguida, desacelera de 1,5 m/s2 durante 10s, até parar na estação de
Afogados. O gráfico relativo a esse percurso está apresentado abaixo. A distância entre as estações, em
km, é:
a) 1,0 v(m/s)
b) 1,2
c) 2,0 15
d) 2,2
e) 3,0 t(s)
10 80 90
0
22. Um motociclista deseja sair do Janga às 6h e 30min com destino ao IFPE. Essa distância corresponde a
30 km. Sabendo que o expediente começa às 7h, que velocidade média, em km/h, ele deve desenvolver
para chegar no tempo hábil?
a) 30
b) 45
c) 50
d) 60
e) 70
23. O sistema apresentado na figura abaixo é formado por dois blocos de massas MA = 20 kg e MB = 60 kg,
interligados por um fio ideal que passa sem atrito por uma polia. Esse sistema encontra-se em equilíbrio
estático. O coeficiente de atrito entre a superfície horizontal e o bloco B é 0,5. Dessa forma, é correto
afirmar que a força de atrito que atua no bloco B tem módulo igual a
a) 100 N.
B
b) 200 N.
c) 300 N.
d) 400 N.
e) 500 N. A
24. O rendimento percentual de uma máquina é de 90%. Sabendo que a potência total dela é de 400 W, a
potência dissipada em forma de calor é de:
a) 40 W
b) 60 W
c) 160 W
d) 260 W
e) 360 W
25. A viga AB abaixo é homogênea e horizontal, pesa 200 N e está apoiada em suas extremidades,
suportando a massa de 10 kg, como mostra a figura. Considerando o valor da aceleração da gravidade
igual a 10 m/s2, é correto afirmar que a soma dos módulos das reações dos apoios da viga vale:
a) 100 N
b) 120 N
c) 180 N
d) 200 N
e) 300 N
26. A escala termométrica que estabelece cessar a agitação térmica das moléculas no ponto de fusão do gelo,
situação na prática considerada inatingível, é conhecida como escala absoluta. Essa informação é
referente à escala:
a) Kelvin
b) Celsius
c) Fahrenheit
d) Reamur
e) Rankine
27. Um objeto real, representado pela vela, é colocado no foco de um espelho esférico côncavo, conforme a
figura abaixo. Com base nessa informação, é correto afirmar que a imagem fornecida pelo espelho será:
a) Virtual
b) Real
c) Direita
d) Invertida
e) Imprópria
a) 5 e 120,0
b) 5 e 7,5
c) 180 e 120,0
d) 180 e 7,5
e) 24 e 7,5
29. O solenóide ou bobina longa é um dispositivo constituído de um fio condutor enrolado em forma de
espiras não-justapostas. Considere um solenóide de 30π cm de comprimento contendo 15000 espiras e
percorrido por uma corrente elétrica de 6A. Sendo a permeabilidade magnética absoluta do meio
existente em seu interior µ = 4π.10-5 T.cm/A, o módulo do vetor indução magnética, criado pelo
solenóide nessa região, vale em tesla:
a) 0,12
b) 0,18
c) 0,24
d) 0,30
e) 0,45
30. A figura abaixo mostra o perfil de uma onda harmônica com frequência de 300 Hz, que se propaga numa
corda. A velocidade de propagação dessa onda vale, em m/s:
a) 12
b) 24
c) 32
d) 48
e) 96
2 cm cada quadradinho