Astra 1.8: CAUSA: Iniciamos Os Testes Fazendo o Rastreamento Com Scanner, e Foi Identificado
Astra 1.8: CAUSA: Iniciamos Os Testes Fazendo o Rastreamento Com Scanner, e Foi Identificado
Astra 1.8: CAUSA: Iniciamos Os Testes Fazendo o Rastreamento Com Scanner, e Foi Identificado
Ao retirarmos a sonda lambda para fazer uma analise visual, tivemos uma enorme
dificuldade para desenrosca-lo da descarga. Isto nos causou algumas duvidas sobre o
aterramento da sonda lambda que no caso deste motor de 8 válvulas e feito direto no
escapamento, ao testarmos a massa com o multímetros vimos que o escapamento assim
como o local onde vai encaixada o sensor de oxigênio estavam com uma altíssima
resistência, o que prejudica muito o funcionamento da peça.
Este tipo de defeito e super comum em motores que fazem uso de sonda lambda de
apenas um fio.
Diagnóstico: o cliente trouxe o veículo alegando falta de potencia e a luz de injeção acendendo. Andando
no veículo notamos que as falhas eram intermitentes e quando falhava era como se falhasse dois
cilindros e o catalisador ficava vermelho incandescente. Outra característica foi identificada no scanner
que indicava erro de sensor de pressão do coletor.
Solução: substituição do sensor de rotação do motor que estava com a ponta quebrada. Trata-se de um
defeito corriqueiro, sendo que depois deste, verificamos a mesma falha em vários outros veículos
Diagnóstico: a primeira coisa que verificamos foi o fluido da direção hidráulica, que estava normal e com
o nível completo. Verificamos então convergência e cambagem com o auxílio do alinhador
computadorizado, porém, as referências obtidas estavam dentro das especificações recomendadas pela
GM.
Resolvemos, então, avaliar o sistema de direção hidráulica assim como a caixa de direção que nesse
veículo é servoassistida eletricamente. Tal sistema possui um consumo de corrente de 35A situação que,
diante da bateria com baixa tensão que o veículo possuía, ocasionava funcionamento incorreto dos
atuadores elétricos.
O cliente informou que surgia um ronco no motor quando o veículo estava em movimento. Antes
de verificar qualquer componente, tentamos provocar o ruído ao acelerar o motor, mas o barulho
só apresentava ao dirigir o modelo. Sendo assim, iniciou-se as verificações pelo sistema de
captação de ar, mas aparentemente não havia nada de anormal. Para solucionar o problema
foi retirada a caixa do filtro de ar do motor. Deste modo pudemos ver que a peça não estava
posicionada corretamente e com o movimento do motor, a caixa se deslocava dando entrada de ar depois
do filtro. Após a montagem correta do dispositivo, o veículo foi submetido a um percurso de
teste e não apresentou o defeito em questão.
Testes: Medimos a pressão e averiguamos toda a linha de combustível com scanner, mas
nenhum código de defeito foi encontrado. Realizamos então o rastreamento e constatamos um
entupimento no catalisador.
Solução: Trocamos o catalisador e o veículo voltou a funcionar normalmente
Blazer
estava com muita dificuldade de pegar principalmente se o motor estivesse quente, e o
consumo estava bem a cima do normal.
Retiramos então o Regulador para fazermos um teste visual, e não deu outra, no orificio
onde vai encaixado a mangueira de vácuo estava cheio de gasolina o que caracteriza
regulador de pressão furado.
Pressão: 3 bar
N° Original: 0280160608
N° MTE: 7387
Blazer
chegou reclamando que a luz de injeção eletrônica estava ascendendo e apagando com
freqüência e sempre com o carro em movimento.
CAUSA: Após fazer a verificação do sistema elétrico e constatarmos que estava tudo
OK, passamos a fazer um diagnóstico com o auxilio de um scanner, e observamos que
havia uma avaria registrada "tensão baixa em eletrovalvula da EGR". testamos a
eletrovalvula individualmente e a mesma estava funcionando,ao conferir o chicote da
eletrovalvula notamos que o mesmo estava
muito ressecado e um dos dois fios partido.
C20
estava falhando muito nas acelerações e com um desempenho muito baixo, chegando as
vezes a não subir ruas com uma inclinação mais acentuada.
SOLUÇÃO: Foi feito a troca dos retentores e os serviços que acompanham esta troca ,
trocamos tambem as velas e o defeito foi resolvido.
Dianóstico: Além de morrer, o carro ainda acelerava sem o acionamento e batia pino.
Teste: Leitura mostrou um valor de tensão de 1106 mV, muito acima da variação indicada que
é de 450 a 500 mV. Isso permitia que a mistura trabalhasse constantemente rica fazendo o
Celta 1.0 8V
Veículo não desenvolve rotação
Testes: Checamos a pressão e a vazão da bomba de combustível, o sincronismo da correia dentada, a
distância entre rotor e o estator do sensor de rotação e a compressão dos cilindros. Nenhum erro foi
encontrado. No momento em que fomos retirar a polia do virabrequim, verificamos uma pequena folga
provocada por um desgaste na chaveta. A folga causava um atraso intermitente do ponto e condenava o
rendimento do veículo.
Solução: Substituir a polia e a chaveta.
O veículo chegou de outra oficina onde havia sido feita a troca da correia dentada, e após o
serviço apresentou falhas na marcha lenta além da rotação não ultrapassar 3.000 RPM. Após
conferir o sincronismo do motor, posicionamento e funcionamento do sensor de rotação
decidimos simular a troca da correia dentada para tentar identificar onde estava o erro. Ao
desmontar a polia do virabrequim, analisamos a roda fônica e identificamos que estava com
um leve amassado na sua borda.
Solução: Trocar a roda fônica e conferir o perfeito funcionamento
Corsa,
Um dos problemas mais comuns que ocorrem com o Corsa, carro da GM, é a pane na
marcha-lenta sem razão aparente. A internet está cheia de narrativas, onde
proprietários são surpreendidos com uma aceleração repentina, que pode continuar ou
desaparecer assim como veio. Geralmente isso ocorre em modelos mais antigos, quando
sensores já estão sujos ou apresentando defeitos.
Mas temos que nos adaptar ao modernismo, apesar de discordar, como expliquei, da
falta de opções para assumir o comando manualmente.
O Corsa que vemos neste exemplo possui uma luz amarela que acende quando a injeção
eletrônica acusa alguma falha, que pode ser grave, ou não. Por isso é amarela, não
impedindo o uso do veículo. As luzes vermelhas dizem ao motorista que o problema é
grave e que o veículo deve ser parado imediatamente.
No caso que vamos analisar, após a marcha-lenta disparar, chegando a quase 4000 rpm,
quando o normal seriam 900 rpm, a luz da injeção permaneceu acesa. E assim
continuou, mesmo quando a marcha-lenta, espontâneamente, voltou ao normal.
O motorista deveria levar o carro a uma oficina para ser feito o teste do scanner, que lê
as informações registradas no módulo e identifica a causa do problema.
Nem sempre é possível passar o scanner. Muitas vezes o defeito aparece em lugares
distantes de qualquer oficina de confiança. Então, cabe ao motorista executar um teste
que o ajudará a identificar as causas do problema.
Como fazer:
Caixa de fusíveis
O primeiro passo é, com o carro desligado, abrir a caixa de fusíveis e localizar, do lado
esquerdo, o conector de diagnóstico. Os modelos mais antigos, até 1999, usam o
modelo ALDL de 10 pinos, como o da foto. Os mais recentes utilizam o modelo OBD-
II. Com um pedaço de fio, jampeie com cuidado os dois contatos, conforme indicado
abaixo. Seja delicado para não danificar os contatos.
conectores de diagnóstico
Feito isso, gire a chave de ignição sem ligar o motor. A luz começará a piscar em
sequência lógica. Vá anotando. Haverá uma sequência seguida de uma pausa curta. É o
algarismo da dezena. Em seguida mais uma sequência, seguida de uma pausa lenta. É o
algarismo das unidades. Assim:
PISCA PISCA PAUSA CURTA – PISCA PISCA PISCA PISCA PISCA PAUSA
LONGA
Representando os algarismos 2 e 5.
Se perder, não se preocupe. Cada código é repetido três vezes antes de passar para o
próximo, se houver. Quando o primeiro resultado for repetido, é sinal de que não há
mais erros a apontar e o sistema passou a repetir as informações.
Neste caso, pode desligar a chave, retirar o fio, fechar a caixa de fusíveis, e procurar o
defeito na tabela que se segue:
O primeiro código de erro, com certeza, será o 12. Indica falta de sinal de rotação. É
normal, pois o motor estará desligado neste momento.
Em seguida aparecerá o código de erro que fez com que a marcha-lenta disparasse e a
luz acendesse.
No caso em que testei a segunda dezena foi a 21, Sensor de posição de borboleta
(TPS) – Tensão alta, que deve estar com mal contato, sujo ou defeituoso. Na foto ao
lado ele aparece na parte superior, bem no centro, à direita do atuador de marcha-lenta.
Pode, também, não ser nada disso, como disse o meu mecânico de confiança, contatado
por telefone. O diagnóstico não é 100% confiável.
CAUSA: Foi feito inicialmente testes na parte elétrica como: bateria automotiva, motor
de partida, alternador, cabos negativos e positivos e nenhum problema foi encontrado,
logo após iniciamos os testes no sistema de injeção eletrônica, fizemos o rastreamento,
teste na bomba de gasolina e nada anormal foi encontrado.
Por ser comum problemas assim estarem ligados com o sensor de velocidade partimos
para os testes nesta peça. Ao verificarmos o terminal B2 da central que corresponde ao
sinal do sensor vimos que o mesmo não estava enviando este sinal.
Apesar do carro ter uma boa partida é notado uma falhas geralmente nos dois primeiros
cilindros e a marcha-lenta também fica oscilando.
Devido a dimensão das válvulas dos bicos da família corsa MPFI, eles acabam sofrendo
este tipo de entupimento causando sempre problemas semelhantes ao citado acima
fazendo com que este defeito seja bem comum nesta nos Corsas.
CORSA
Apesar do carro ter uma boa partida é notado uma falhas geralmente nos dois primeiros
cilindros e a marcha-lenta também fica oscilando.
Devido a dimensão das válvulas dos bicos da família corsa MPFI, eles acabam sofrendo
este tipo de entupimento causando sempre problemas semelhantes ao citado acima
fazendo com que este defeito seja bem comum nesta nos Corsas.
Vectra
Ao chegar na oficina logo se notou a forte aceleração deste Vectra e a marcha lenta só
normalizava depois de um bom tempo com o motor funcionando.
Corsa
CAUSA: Após teste feito com o auxilio de um scanner foi detectado erro na sonda lambda.
Fizemos o teste da sonda com o multímetro e a mesma não apresentou problema, ao
observarmos melhor o diagnostico do sistema de injeção eletrônica com o scanner notamos
que o sensor de temperatura do ar estava enviando um sinal de 0,5 v que equivale a
aproximadamente 90° C, bem a cima do normal, desta forma a U.C.E empobrecia a mistura
causando o baixo desempenho. O teste deste sensor foi feito da seguinte forma:
GM Corsa EFI
Muito cuidado se for trocar o distribuidor pois existe dois modelos do mesmo, o melhor é
checar pelo numero da peça danificada e não pelo modelo do carro.
Corsa Sedan
1.6 MPFI - Delphi I EFI - sem potência
Detalhes: O veículo chegou na oficina sem potência e com dificuldade para funcionar. A
primeira providência foi medir a pressão da linha de combustível. Logo após o motor entrar em
funcionamento, o manômetro registrava 2 bar e após alguns minutos em funcionamento
baixava para 1,2 bar.
Testes realizados: Foi substituído o filtro de combustível, feita a limpeza do pré-filtro e os
sintomas permaneciam. Bloqueada a linha de retorno e a pressão não subiu. Trocada a bomba
de combustível e o problema persistia. Ao retirar novamente o conjunto da bomba de
combustível, foi constatado que a mangueira da saída da bomba estava rachada e se abria
quando criava pressão no sistema.
Solução: Substituir a mangueira.
Detalhes: Veículo com o motor frio não tem potência, quando atinge temperatura de 80 graus
funciona normalmente.
Testes efetuados: Verificada a pressão e vazão da bomba de combustível, atuadores e
sensores, e todos se encontravam dentro dos parâmetros normais.
Causa: Tucho hidráulico com problema - com o motor frio não descarrega.
Solução: Substituição dos tuchos, motor voltou a funcionar normalmente.
Detalhes: O carro possuía ar-condicionado adaptado mas sem ligação com o UEC.
Testes: Ao realizar a leitura em tempo real com o scanner, verificou-se que não ocorria a
chegada do sinal na UEC.
Solução: Reconhecimento do ar-condicionado e ajuste da voltagem na borboleta.
Comentários: O sistema Rochester Multec EMS não admite sinal do sensor de borboleta
maior que 1V. Quando isso ocorre para compensação do ar-condicionado, o UEC acende a luz
de anomalia e não grava código de defeito. Esse procedimento vale também para a linha Corsa
EFI.
O cliente chegou à oficina com veículo, informando que às vezes o motor desligava
sozinho. Nestes modelos, é comum ocorrer falha nas velas, cabos de ignição ou bobina,
porém os componentes estavam em perfeitas condições. Sendo assim, antes de conectar o
scanner foram verificados os pontos de aterramento e, para surpresa, o cabo massa que liga o
câmbio na carroceria estava partido. O defeito foi solucionado após a troca do cabo.
Corsa VHC
Problema: marcha lenta irregular
O veículo chegou à oficina com a marcha lenta instável, e isso se deu após uma
revisão em outra oficina. Verificamos o sistema de injeção eletrônica com um scanner e
nada foi encontrado. Partimos então, para a verificação detalhada nos componentes
substituídos na revisão anterior. E, para nossa surpresa, as velas que foram substituidas
eram de um veículo carburado. Aplicamos o jogo de velas correto e o veículo voltou ao
normal.
Obs.: veículos injetados precisam utilizar velas resistivas para evitar interferências na UCE.
No caso dos motores VHC isso se agrava, pois devido à alta taxa de compressão do motor o uso de
velas inadequadas pode causar danos graves. O código correto das velas do motor VHC é:
BR6ES (para itens da marca NGK).
Diagnóstico: O carro chegou sem força nehuma, e o dono pediu a substituição da embreagem porque
achava que o disco estava com problema, entretanto, resolvi antes efetuar alguns testes. Percebi que a
embreagem sem problemas, bem como seu sistema atuador (cabo). Continuei os testes nos
componentes da ignição, pressão da bomba e sua parte elétrica, teste de combustível, teste e limpeza de
injetores. Com o scanner testei os sensores e atuadores sem identificar o problema. Quando resolvi
checar a parte elétrica e encontrei no conector da ECU um fio indevidamente instalado (o fio de
aterramento do som). Posteriormente soube que quando era acionada a chave do som o carro descia a
rotação e em seguida se estabilizava.
Solução: removi o fio que estava ligado junto ao aterramento da ECU instalando em um outro ponto de
massa (carroceria) e o carro voltou a funcionar perfeitamente.
Diagnóstico: com auxílio de scanner, averiguamos todo o sistema de injeção, ignição e eletroeletrônico
do veículo, sem identificar nenhuma falha. Depois dessa análise, partimos para limpeza de bicos, aferição
de pressão de bomba de gasolina troca de velas. Também foi trocada a válvula do IAC (marcha lenta).
Após todos os procedimentos descritos acima, constatamos que o defeito não foi resolvido, e para nossa
surpresa, vimos que ao ligar o ar-condicionado o motor elevava sua rotação para 2.500 rpm e quando se
ligava o farol, o motor baixava sua rotação que oscilava entre 650 e 700 rpm.
Solução: troca de bobina de ignição!O defeito não foi diagnosticado em nenhum dos nossos
computadores.
Obs.: o motor em questão não apresentava falhas de cilindros tanto em baixa quanto em alta rotações.
Diagnóstico: a princípio, medimos a pressão da bomba combustível, estava dentro das normas, então,
verificamos o ponto de ignição com auxílio do scanner e, mais uma vez, tudo OK. Verificamos os gases
de escapamento para averiguar o índice da mistura ar/combustível, mas também nada de
anormal.Trocamos o filtro de combustível, velas de ignição, mas o problema persistia.
Solução: diante de tantos testes sem nenhuma solução, resolvemos desmontar a parte frontal do motor.
Ao sacar as polias, constatamos que a engrenagem polia dentada da ponta do virabrequim havia
desgastado o alojamento da chaveta, além de ter danificado o encaixe da engrenagem dentada, fazendo
com que o motor trabalhasse fora de ponto. Parado, funcionava normalmente, mas andando não tinha
força. Substituímos ambas as peças e o veículo ficou perfeito.
O motor dava umas "cabeçadas" e as RPM ficavam próximas das 400 quando o defeito aparecia. Ele
durava apenas uns 3 segundos e, em seguida, a rotação de marcha lenta (próxima das 950) se
normalizava.
Verificamos o sistema de ignição, filtro de combustível, ponto do motor e tudo estava ok. Os chicotes
também estavam ok. Ao removermos a tampa plástica do TBI, nos deparamos com muita sujeira, além
dos quatro parafusos que o fixam (dois torx 30 e dois de 13") soltos, o que ocasionava a entrada falsa de
ar.
Solução: remoção, desmontagem e limpeza total do TBI e do bico injetor. Substituição das juntas de
vedação do TBI (kit reparo). Aperto dos parafusos de fixação com trava rosca (use moderadamente).
Defeito: Apesar de todos os sistemas e componentes, como injeção, correia dentada, sensores
e atuadores, estarem em ordem, o motor não funcionava.
Diagnóstico: Foram checados os fusíveis, relés verde e roxo e a bomba de combustível e
nenhum problema foi encontrado. Havia apenas uma pasta no terminal do conector do relé
roxo, onde foi realizada uma limpeza. Nos testes, o terminal positivo do conector da bomba
apresentou tensão de 4 volts, o que poderia indicar um problema no alarme, caso o veículo
tivesse esse componente. Verifiquei o chicote da caixa do assoalho, que estava com uma
emenda.
Solução: Com a troca deste componente, o motor voltou a funcionar
Diagnóstico: O veículo ficava com a marcha lenta em torno de 300 rpm e apresentava
desempenho muito abaixo do normal depois de aproximadamente um minuto de
funcionamento. O cliente informou que o motor começou a apresentar esse defeito após a
retífica do cabeçote, efetuada em função da quebra da correia dentada. Verificamos o sistema
de injeção, sensores e ignição. Ao conferir o ponto do motor, notamos que um dos ressaltos da
polia do comando de válvulas de escapamento estava quebrado. Dessa forma, o módulo
recebia um sinal incorreto.
Solução: Substituição da engrenagem do eixo comando.
Corsa 1.0 8V
Motor não funciona
Testes: Diagnóstico completo com scanner, teste de pressão e vazão da bomba. Efetuada a
limpeza dos bicos e da tbi, além da troca dos filtros, jogo de velas e sensor de rotação.
Procedimentos: Após a troca do sensor de rotação, que estava com a resistência alterada, o
problema persistiu. Ao colocar a bobina em outro Corsa, do mesmo ano e modelo, e em bom
estado, o carro apresentou o mesmo defeito.
Solução: Substituição da bobina plástica.
Detalhes: Luz da injeção acendia, mas não havia nenhuma falha gravada na UCE. O problema
só ocorria ao trafegar por terrenos irregulares.
Comentário: Nesse caso, o chicote principal passa próximo da coluna de direção e pode, com
o tempo, encostar nela e aterrar alguns fios.
Solução: Basta isolar o fio que tiver seu revestimento comprometido, reposicionar o chicote e
reforçar a fixação. É muito comum encontrarmos alguns fusíveis queimados por causa deste
problema, como o fusível da seta, que passa no mesmo chicote.
O veículo andava muito bem. De repente, começou a falhar até perder aceleração e força.
A falha aparentava ser do TPS. Mas depois de feito todos os reparos possíveis de injeção, chegamos ao
aterramento feito junto ao motor de partida. Esse cabo foi retirado e recolocado no bloco do motor.
Problema resolvido e cliente satisfeito.
O cliente chegou à oficina com um Corsa 1.0 a gasolina falhando. Medimos a pressão da bomba e a
mesma estava sem pressão. Trocamos a bomba e o problema foi solucionado. Passados dois dias,
o cliente voltou a reclamar que o carro demorava demais para pegar. Retiramos novamente a bomba para
avaliação e a mesma estava normal, porém, havia um pequeno furo no meio da mangueira
interna do tanque. Esse furo despressurizava o sistema da injeção.
Substituímos a mangueira e o problema foi sanado.
Defeito: Ao trafegar por terrenos irregulares a luz da injeção acende e o veículo falha.
Diagnóstico: Testamos todos os componentes eletroeletrônicos e nenhuma irregularidade foi
encontrada. Resolvemos examinar o relê da bomba de combustível e o defeito voltou a ocorrer.
Solução: Trocamos o relê, mas o problema permaneceu, o que nos fez checar o módulo de
injeção, onde foi constatada muita oxidação interna. Após substituir o componente, o defeito
Com excesso de gasolina, a sonda não conseguia corrigir a mistura, a ECM achava que a sonda estava
pifada. Depois de trocado o regulador, através do scanner, verifiquei que a sonda voltou a funcionar
perfeitamente, e tudo estava dentro dos parâmetros. Apaguei os códigos de defeito e liberei o carro.
O procedimento para "zerar" o contador é simples: basta pressionar o botão do odômetro e ligar a chave
sem dar ignição. Assim que a quilometragem do veículo aparecer na tela, o contador estará pronto para
iniciar seu trabalho e informar a próxima troca de óleo.
Corsa 1.6
Veículo fraco e com alto consumo de combustível
Diagnóstico: Todo o sistema foi rastreado e não encontramos nada de anormal. A pressão de
combustível e a compressão do motor eram perfeitas. Após muito tempo procurando o defeito,
resolvemos substituir o módulo. Para nossa surpresa, os sintomas sumiram imediatamente.
Percebemos, então, que o módulo que estava no veículo era do Corsa 1.0 e não do 1.6.
Solução: Substituição da UCE.
Obs.: Só depois do defeito solucionado o proprietário do veículo disse que o módulo da injeção
já havia sido substituído em outra oficina.
Cliente trouxe o carro à oficina reclamando que o motor apagava toda vez que deixava o câmbio em
ponto morto, com o carro em movimento. Andamos com o carro e notamos que isso só ocorria
funcionando em GNV. Resolvemos examinar o sistema de admissão do carro e constatamos que em
marcha lenta a entrada de ar frontal aumentava a proporção de ar na mistura, deixando-a pobre e levando
o motor a morrer.
Diagnóstico: Com auxílio de um scanner, rastreamos todo o sistema, mas apenas notamos
que o tempo de injeção estava um pouco abaixo do ideal e o sensor de oxigênio indicava
mistura rica. Nos testes de pressão e vazão na linha de combustível, notamos que havia uma
queda de pressão. Resolvemos analisar o regulador de pressão e, ao retirar a mangueira de
vácuo, que é conectada ao coletor de admissão, percebemos um vazamento de combustível no
regulador. A gasolina que vazava era sugada pela depressão do coletor, causava o
afogamento do motor, perda de potência e alto consumo de combustível.
Solução: Substituímos o regulador de pressão que estava com sua membrana de b
OBS.: Os veículos com injeção eletrônica devem utilizar velas resistivas para evitar a
interferência eletromagnética na ECU.
Diagnóstico: Cliente chegou à oficina alegando que seu carro estava muito fraco e às vezes
estourava. Como a última revisão havia sido feita havia quase um ano, substituímos as velas e
cabos de ignição, rotor e tampa do distribuidor, filtros de ar e combustível. Percebemos certa
melhora em baixas rotações, mas em altas o carro ainda ficava amarrado. Então assopramos o
filtro de combustível velho no sentido do fluxo e notamos que estava bastante obstruído.
Medimos a pressão da linha de combustível, antes e depois do filtro, que acusou só 1,5 bar.
O problema se arrastava por certo tempo e até a bomba de combustível havia sido
trocada, sem conseguir resolver o problema.
O problema se arrastava por certo tempo e até a bomba de combustível havia sido
trocada, sem conseguir resolver o problema.
Verificamos que a sonda lambda indicava mistura rica, constantemente, porém as velas não
acusavam excesso de combustível.
Solução: Resolvemos avaliar a válvula EGR, que estava com seu diafragma furado.
Substituímos a válvula e o problema foi sanado.
Kadett EFI
Cliente informou que o veículo não tem um bom desempenho. Para iniciar o
diagnóstico verificamos a pressão de combustível, a vazão da bomba e a
equalização dos injetores e nada de anormal foi detectado. Somente para conferir, decidimos retirar
o conector do módulo de comando e nos surpreendemos com a presença de zinabre nos
terminais.
Detalhes: O motor funcionava bem até o momento que se ligava a chave geral de iluminação,
o que ocasionava falha do motor em todos os regimes. Chegando a parar na marcha lenta.
Diagnóstico: Visto que o problema só ocorria quando se ligava a chave, foi analisada a
possibilidade de uma queda de tensão na alimentação da UCE. Eliminando-se os circuitos
alimentados pela chave, um por vez, através do respectivo fusível, chegou-se a conclusão que
o circuito da lanterna esquerda traseira encontrava-se com o massa mal feito.
Correção: O proprietário do veículo disse que após uma lanternagem o serviço elétrico foi
executado por pessoa não especializada. Então, o circuito do massa foi refeito.
O problema se arrastava por certo tempo e até a bomba de combustível havia sido
trocada, sem conseguir resolver o problema.
Esse problema foi ocasionado por erro de montagem, pois a mangueira estava fora da canaleta do
tanque, restringindo o retorno.
Kadett - 1993
Alto consumo de combustível
Teste: Verificamos sistema de injeção, ignição e pressão de bomba, mas não identificamos
nenhuma falha.
Diagnóstico: Ao verificar as velas, notamos que a folga do eletrodo central da vela estava
inadequada para o sistema – apresentava 70 mm, quando o ideal para o veículo seria 100 mm.
Solução: Depois de trocadas as velas e conferido o ajuste de 100 mm, o veículo não
apresentou mais problemas.
Kadett 99
Má dirigibilidade / Pane no motor
Testes: Depois de checar vários componentes e nada encontrar, foi verificado o sistema de
alimentação de combustível.
Defeito: Cânister contaminado por excesso de combustível.
Solução: Limpeza das mangueiras do sistema de ventilação e substituição do cânister.
Oriente o proprietário do veículo que após abastecer acima de sete litros de combustível, para
que rode um período mínimo de 40 minutos ou 20km antes de desligá-lo, para que a ECU
reconheça e faça o aprendizado correto da mistura inserida no tanque.
Caso contrário o veículo poderá apresentar baixo desempenho e alto consumo de combustível
até o próximo abastecimento.
Solução: Através de uma dica obtida em treinamento sobre veículos Flex, descobrimos
que é preciso ‘zerar’ a luz indicadora de manutenção no painel (sigla ‘INSP’. ao ligar a
chave), pois a ECU interpreta que o veículo precisa ir a um concessionário GM para
realização da manutenção e passa a operar com o avanço de ignição limitado. Isto
ocorre após mil km após o acendimento da luz.
Para apagá-la existem duas opções, a manual e via scanner. Em 99% dos casos o modo
manual é eficaz.
2º Passo: Desligar e ligar a chave de ignição para que a palavra ‘INSP.’ apareça;
4º Passo: O odômetro irá piscar e depois surgirará uma série de ‘traços’. Isto significa
que a luz indicadora de manutenção foi zerada (Ok).
Obs: Este procedimento deve ser feito antes mesmo de ‘colocar as mãos’ no motor. A
dica vale para a maioria dos veículos GM atuais.
Este tipo defeito é bem comum nos carros flex, por isso de uma atenção especial nesta
dica quando o problema for uma dificuldade somente na primeira partida do dia.
estava com uma potencia bem a baixo do esperado além de ter uma falha constante na
aceleração e um consumo muito alto de combustível.
CAUSA: De inicio verificamos a pressão, vazão e estanqueidade da linha de
combustível e não foi encontrado problemas, ao verificarmos o sistema de ignição
notamos que a vela do cilindro 3 estava encharcada de combustível, fizemos os teste na
vela para identificar uma possível ausência de queima da mistura e a mesma não
apresentou defeito algum. Descartando a possibilidade de problemas no sistema de
ignição fizemos o rastreamento da unidade de comando pois a luz de anomalias ficava
permanentemente acesa.
SOLUÇÃO: Foi feito a troca do bico injetor do motor a álcool para o correto que neste
caso era para o motor a gasolina, desta forma o consumo ficou normal.
Testes: Primeiro trocamos a bomba de combustível que estava queimada. Alguns dias depois,
o dono do veículo voltou à oficina. O carro estava com o fusível J4 inutilizado. Depois, o fusível
K7 também queimou mais de uma vez.
Após várias verificações, conseguimos observar que o fusível se estragava ao ligar o carro. Ao
observar o esquema elétrico, verificamos que se tratava do fusível que alimenta a bomba de
combustível e não tem nenhuma ligação com a partida, mas com o interruptor.
Problema: Constatamos também que a pressão do óleo no momento da partida “chaveia” os
terminais C e D e alimenta a bomba. No momento do chaveamento, o terminal C entrava em
curto e queimava o fusível.
Solução: Trocamos o interruptor do óleo e problema foi resolvido.
Monza
Defeito: Não tem centelha O veículo chegou na oficina com falta de centelha nas velas.
O cliente informou que o motor do veículo havia sido retificado, e após a montagem não
pegou, além de queimar o módulo HEI.
Solução: observamos que o conector do módulo rei e do atuador de macha lenta são
iguais e por isso trocamos de posição e o carro pegou.
Monza - 93
Falha do motor
Detalhes: Quando o tanque estava abaixo da metade, ao fazer uma curva para a direita o
motor falhava e, em alguns casos, apagava.
Diagnóstico: Foi testada a pressão da bomba e avaliado se havia entupimento na tubulação
de alimentação, verificação da bóia e do pescador de combustível, considerando a hipótese do
marcador estar errado. Nestes procedimentos, verificou-se que o pescador do tanque estava
invertido
Solução: Inverter a posição do pescador, colocando-o na posição correta.
O veículo chegou à oficina com a reclamação de morrer em desacelerações. Com aparelho específico,
analisamos o sistema de injeção eletrônica e descobrimos que em um dos quatro fios do motor de passo
não existia polaridade, corremos o chicote e encontramos perto da central um dos fios do motor de passo
jampeado em um alarme, provavelmente instalado por algum eletricista desatento, pois é preciso ter
atenção ao instalar alarme nestes veículos, pois ligações errôneas podem comprometer todo o sistema de
injeção eletrônica.
Outros detalhes: Quando o motor “morre”, observa-se que a lâmpada da injeção nunca se
acende (a mesma deveria acender quando fosse ligada a ignição - sem dar partida). Quando a
lâmpada da injeção volta a acender o veículo passa a funcionar normalmente.
Testes realizados:
O fato da lâmpada da injeção nunca se ascender quando o defeito está presente sinaliza a
possibilidade de dois problemas: falta de alimentação na UEC; falha na UEC. Uma das funções
do relê de comando é alimentar a UEC. Por isso, o mesmo foi ligado direto (foi feito um jump-
conforme descrito no teste do relê) e verificou-se a alimentação da UEC (com defeito presente).
Com a alimentação estava OK e o defeito persistiu, concluímos que o problema estava na
UEC.
Solução encontrada: Substituição da UEC
Comentários: Nesse caso o defeito apresentado possuía diagnose complexa. Porém o
conhecimento do funcionamento do sistema, facilitou a busca da solução, com precisão.
Omega 4 cc 2.0 95
Motor não pega
Detalhe: Veículo veio de outra oficina, onde limparam os bicos , trocaram o módulo, velas e
filtros.
Testes: Bobina com boa centelha, velas, ponto, pressão etc, normais. Quando dava a partida,
percebia-se um pequeno contra-golpe.
Solução: Retirados e trocados a tampa do distribuidor e o rotor, pois estavam em péssimas
condições.
Particularidade: Muitos mecânicos esquecem que alguns modelos possuem essas peças, e
simplesmente ignoram os testes. No Omega, um agravante: a tampa do distribuidor é de difícil
acesso
Diagnóstico: o cliente reclamou que "antigamente a altura da frente e traseira eram iguais". Verificamos o
estado das molas, calibragem dos pneus e aperto do conjunto da suspensão traseira, onde tudo estava
ok. O segundo passo foi verificar as bolsas de ar dos amortecedores, pois nesta versão de acabamento
(CD), existe um sistema pneumático para auxiliar a manter o nível da traseira equilibrado com a dianteira.
O responsável pelo fornecimento do ar é um compressor elétrico localizado atrás do pára-choque traseiro.
Ele estava ok, porém a bolsa de ar do amortecedor traseiro esquerdo encontrava-se com um pequeno
furo, o que ocasionava a despressurização do sistema.
O modelo apresentava vibrações entre 50 a 70 km/h. Antes de iniciar os testes foi verificado o
alinhamento da suspensão e do cardan, além do balanceamento das rodas, mas nada de
anormal foi detectado. Os pneus foram substituídos com o de outro modelo, somente para realizar
um teste, contudo o defeito ainda persistiu. Ao remover os eixos traseiro, detectou-se folga excessiva em
uma das cruzetas.
Omega 2.0
Problema: Vibração no pedal de embreagem
Cliente informou que ao segurar o pedal de embreagem acionado até o final de curso, o
mesmo apresentava uma forte vibração. Isso nos obrigou a realizar uma verificação
minuciosa em todo o sistema de acionamento. Foi assim que observamos o desgaste irregular
nos pontos de contato do garfo com o mancal de embreagem. Neste caso efetuamos a troca do
garfo original por outro do Chevette, que aumenta o furo de passagem do cabo de 6 mm para 8
mm. Os reparadores devem ficar atentos com este detalhe, pois muitos não conseguem
detectar esta falha e acabam deixando o cliente insatisfeito.
Diagnóstico: segundo o proprietário do carro, o combustível era de qualidade, pois o dono do posto onde
sempre abastecia era seu amigo e a bandeira era de confiança. Começamos pelo sistema de ignição. Os
cabos estavam velhos, assim como as velas. Ambos foram trocados e o defeito ainda persistia, porém,
com menor intensidade. Como o remoção da tampa do distribuidor é de difícil acesso, não havíamos
verificado o estado dela, tampouco do rotor. Resolvemos então removê-la. Para nossa surpresa, tanto o
rotor como os pinos metálicos internos da tampa estavam completamente queimados e desgastados pela
ação da faísca e do zinabre.
Omega 4.1
Defeito: Motor falhando e cheiro forte do catalisador
Coloquei o scanner e apresentava sonda inoperante. Antes de trocar a sonda lambda, verifiquei a pressão
e vazão da bomba e estanqueidade dos eletrosinjetores. Tudo normal.
Tirei a mangueira de vácuo do regulador de pressão e coloquei uma mangueira de cristal (plástico
transparente) funcionei o motor e depois de certo tempo vi a gasolina passar pela mangueirinha.
Solução: Troquei o regulador e o defeito sumiu.
Omega 2.0
Problema: Embreagem patinando
Cliente chegou à oficina com uma reclamação. Após substituir a embreagem em um centro
automotivo, o carro começou a patinar. Verificamos a regulagem do cabo, que poderia estar
enforcando a embreagem. Removemos o câmbio para checar se havia contaminação por óleo
ou graxa. Quando soltamos o platô do volante do motor, notamos que ele havia sido retificado.
Após, verificado a medida do rebaixo, constatamos que estava acima do especificado. A retífica
que efetuou o serviço retirou material apenas da pista do volante e não da área de fixação do
platô, o que ocasionava perda de pressão sobre o disco e gerando patinação.
Solução: A área de fixação do platô no volante do motor foi retificada até que se chegasse à
profundidade especificada pelo fabricante, é de 2,10 mm.
Diagnóstico: cliente trouxe o carro até a minha oficina reclamando que a bomba d’água havia
sido substituída em um centro automotivo porque estava vazando, mas o carro ainda
continuava esquentando. Verificamos o nível do líquido de arrefecimento que estava normal,
sangramos o sistema e mesmo assim o motor fervia rapidamente. A ventuinha estava ligando
no tempo certo e a válvula termostática abrindo normalmente. Então, resolvemos remover a
bomba, já que anteriormente o carro só fervia quando estava sem água. Com a peça removida,
notamos que o rotor estava virando em falso no eixo e não circulava a água.
Solução: substituição da bomba d’água.
Omega 3.0 92
Ruídos similares a batidas de tuchos
Testes: Verificamos que os tuchos do 4º, 5º e 6º cilindros não enchiam. Trocamos as juntas do
cabeçote e tuchos. Mas o problema persistia. Verificamos então as galerias de óleo do
cabeçote e do bloco. Notamos a falta do selo de vedação da frente do bloco, que
provavelmente deve ter caído no cárter, provocando perda da pressão no sistema de
lubrificação.
Solução: Substituído o selo de vedação, o problema foi resolvido.
Diagnóstico: o defeito aparecia principalmente em subidas, quando era necessário parar o carro (um farol
fechado, por exemplo) e voltar a andar.
A princípio verificamos o nível de fluido do atuador de embreagem e o curso do pedal, ambos ok.
Partimos, então, para os coxins, onde o de sustentação do motor estava quebrado, o que ocasionava a
não-sustentação correta do motor e gerava a trepidação quando submetido a esforços maiores.
Teste: Coloquei o TECK 1 e não consegui acessar a memória do módulo do piloto. Testei
todos os fusíveis, retirei o conector do módulo e com um multímetro testei a massa e pós-
ignição. Tudo estava certo. Chequei também todas as funções de comando. Os resultados
revelaram possíveis problemas no atuador. Fiz a remoção do componente, que estava
totalmente encharcado e enferrujado.
Detalhe: 15 dias depois o veículo retornou com o mesmo defeito. Desmontei e procurei a
causa. Descobri que a vedação do chicote estava comprometida.
Solução: Vedar com celastic ou emborrachamento e realizar um teste antes de substituir o
módulo.
Diagnóstico: Assim que o veículo entrou na oficina, o mesmo sequer pegava. Identificamos
após alguns testes que o problema era o fusível que protege a alimentação da bomba de
combustível, que estava queimado. Substituímos o fusível e liberamos o veículo. Na semana
seguinte, o automóvel volta guinchado com o mesmo problema. Essa situação estendeu-se por
mais duas vezes.
Vectra até 96
Este sistema de ABS (2E) que integra o Vectra até 96 foi produzido pela Bosch e é bem simples
de se conseguir os códigos de falhas, não se faz necessário o uso de equipamento de diagnose.
Tendo que ter em mãos um pedaço de fio para fazer um jumpear e a tabela de falhas para
identificar qual o erro que a central de ABS esta enviando.
1. Após fazer a ligação dos pinos do conector, vire a chave ( ascender o painel).
2. A luz do ABS vai começar a piscar de forma ordenada e crescente, sempre do menor
código para o maior.
3. Sempre vai iniciar com o código 12. A falha 12 ficaria assim: PISCADA (1), pausa curta,
PISCADA, PISCADA (2), pausa longa, cada falha é repetida por três vezes.
4. Anote todos o erros e confira na tabela:
Após corrigir o defeito deve-se apagar á memória da central do ABS, para realizar este
procedimento é fácil.
Retire o jumper e vire a chave, aguarde a luz do ABS apagar, repita este processo por
20 vezes.
Esta técnica simples pode ser muito útil, pois com as falhas que você obter fica mais
fácil de se fazer o diagnostico.
Vectra CD 2.2 16V, ano 2002
Defeito: veículo parou após o alternador ter sido reparado
Diagnóstico: o veículo chegou de guincho à nossa oficina um dia após ter o alternador reparado em
outra oficina. Como o tanque estava cheio, logo de cara já instalamos o scanner para um diagnóstico
mais preciso. Descobrimos que não vinha sinal de rotação. Aparentemente o sensor estava tudo certo. Ao
testá-lo, notamos que não havia sinal. Ao removermos a capa protetora dos fios do sensor, vimos um dos
fios quebrado.
Solução: substituímos o sensor de rotação que já vem com o chicote e o carro ficou ótimo.
Detalhe: Veículo chegou à oficina com barulho que parecia do tensor da correia dentada.
Teste: Trocamos o tensor da correia, porém, o proprietário do carro retornou reclamando que o
ruído continuava, principalmente, durante os primeiros acionamentos. Verificamos, então, todos
os sistemas do motor e notamos que o barulho vinha da bomba de óleo.
Solução: substituição da bomba de óleo.
Observação: Essa dica alerta sobre o ruído intermitente, semelhante ao emitido pelo tensor da
correia dentada.
Defeito: Ao dar partida pela manhã, luz de painel e computador de bordo do veículo apontava
falha no sistema de transmissão automática, que desaparecia quando o carro era ligado
novamente.
Diagnóstico: Teste com scanner indicou solenóide de mudança de marchas (1-2-3-4), o que,
segundo o manual de diagnóstico, pode ser um curto-circuito.
Detalhe: Ao movimentar o chicote, descobri que o mesmo fechava curto-circuito.
Solução: Isolar e reposicionar o chicote.
estava demorando muito para pegar ao dar a partida no motor, chegando a afogar em
algumas tentativas, foi notado também uma diferença no consumo de combustível sendo
que o proprietário relatou que o problema era intermitente, ou seja, não acontecia em
todas as partidas.
Vectra 2.0 - 95
Motor não pega
Detalhes: Foi testado todo o sistema, sem que houvesse nenhuma anormalidade - bomba de
combustível funcionando bem, sensor de rotação em ordem.
Diagnóstico: Após muitos testes, constatamos que não chegava centelha para as velas de
ignição; porém, testando no cabo central da bobina, a centelha estava normal, ou seja,
chegava na tampa, mas não era distribuída para as velas de ignição.
Solução: Substituído o rotor de distribuição, o carro voltou a funcionar normalmente.
Comentário: Neste caso específico, o reparador deve ficar atento, pois, se testar apenas a
centelha do cabo central e não testar a dos cabos de velas com certeza não localizará o
Vectra 2.2 16V - Motor não “pega”ou “pega”, mas morre em seguida
Outros detalhes: Lâmpada de manutenção da injeção piscando continuadamente (aproximadamente 2
vezes por segundo).
Testes realizados: Relê da bomba foi “ligado direto”. Teste a alimentação da UCE.
Solução encontrada: Falha no sistema imobilizador de partida. Chave sem transponder (o
mesmo havia caído)
Comentários: O profissional desconhecia o funcionamento do sistema imobilizador, por isso,
demorou para solucionar o problema.
Golpe de sorte: após ter sido instruído sobre o defeito, o reparador questionou o proprietário do
veículo sobre prováveis quedas da chave. O proprietário lembrou-se do local onde havia sido a
última queda, antes do surgimento do defeito. Conclusão: Os dois foram ao local e encontraram
o transponder. Obs: O transponder é menor que um grão de feijão.
A água infiltrada é proveniente da abertura dos alto-falantes e ocorre comumente nos modelos
Elegance e Expression, que não vêm com alto-falantes de fábrica.
Detalhes - O motor não desenvolvia toda força e sua resposta era muito lenta.
Testes - Realizado verificação dos injetores, cabos de velas e bobinas. Feito diagnóstico do
sistema com auxílio do scanner, não indicando qualquer código de falha.
Solução - Apesar de não encontrar nenhuma falha na leitura ou código gravado na UCE,
deduzimos que o defeito poderia estar nas velas.
Comentários - Ao retirá-las, verificou-se que uma delas tinha o eletrodo massa encostado no
eletrodo central. Feita a substituição, o carro voltou a desenvolver sua potência normal.
S10 4.3 V6
Veículo com marcha lenta oscilando
Diagnóstico: Nos testes com um scanner, constatamos que a mistura ar/combustível estava
pobre. Verificamos a pressão e a vazão da bomba de combustível, sonda lambda e os
sensores, além de todas as regulagens pertinentes ao funcionamento do motor. Mas não
encontramos nenhuma inconformidade. Em uma análise mais criteriosa, notamos que havia
uma entrada de ar bastante significativa no coletor de admissão, ocasionada por um
empenamento da peça.
Solução: Substituição do coletor e juntas
Detalhe: A cabine vibrava muito quando o veículo atingia velocidade acima de 40 km/h.
Procedimentos: Trocamos pivôs e ponteiras de direção. Verificamos o alinhamento,
balanceamento e calibragem dos pneus, mas tudo isso não conteve a vibração. Notamos,
então, que as rodas traseiras estavam com folgas nos parafusos. Um deles apresentava até o
vazamento de óleo. Ao movimentarmos o cardã para solucionar o vazamento, percebemos
uma enorme folga no diferencial.
Solução: Trocamos todos os componentes do diferencial, o fluido de lubrificação e os
retentores dos semi-eixos. Não ocorreu mais a trepidação.
O veiculo chegou de outra oficina acusando este código de falha. Limpamos a memória mas a
lâmpada de anomalia voltou a acender quando andamos acelerando acima de 3000rpm.
Foram examinadas as mangueiras da turbina e intercooler até o coletor e todas estavam em
ordem. O cliente nos informou que na outra oficina foi feito um serviço na turbina, por isso
desconfiamos de uma pressão excessiva.
Solução: Alterando a regulagem da Válvula Waste Gate diminuindo a pressão da turbina, a
lâmpada demorava cada vez mais a acender, até que não acendeu mais
Neste tipo de veículo existem dois parafusos da lata de proteção inferior do câmbio que possuem o
mesmo passo de rosca dos parafusos que fixam o platô, porém, com o comprimento maior. Caso o
reparador no momento da substituição de um kit de embreagem inverta os parafusos de fixação do platô
com os da lata, no momento de torquear o platô o parafuso transpassa o volante, quebrando a solda
interna (pois este veículo utiliza volante bimassa).
Solução: atentar-se no momento da montagem ou substituir o volante bimassa caso ocorra a falta de
atenção
S10
A luz do ABS acendia intermitentemente e as vezes o motor ficava sem aceleração. Fizemos
todos os testes com o scanner sem encontrar uma ligação entre as duas falhas, que não
apresentavam um código de anomalia plausível. Então com o esquema elétrico em mãos
acompanhamos o chiote da central do ABS que vinha debaixo da caixa de fusiveis do motor, e
encontramos um fi esmagado.
Solução: Consertamos o chicote e o defeito sumiu
A luz do ABS acendia intermitentemente e as vezes o motor ficava sem aceleração. Fizemos
todos os testes com o scanner sem encontrar uma ligação entre as duas falhas, que não
apresentavam um código de anomalia plausível. Então com o esquema elétrico em mãos
acompanhamos o chiote da central do ABS que vinha debaixo da caixa de fusiveis do motor, e
encontramos um fi esmagado.
Solução: Consertamos o chicote e o defeito sumiu
.S-10 2.2 EFI
O proprietário do veículo chegou a oficina reclamando que parava de funcionar quando esquentava.
Foram realizados os testes normais de sistemas de injeção e ignição, e nenhuma anomalia foi
encontrada. Então refizemos os testes em cada um dos componentes e novamente, nada foi encontrado.
Porém, o problema persistia.
Como o motor parava por falta de centelha, resolvemos nos concentrar no modulo DIS (bobina) que
apesar de não apresentar nada de errado, refizemos os testes de continuidade e descobrimos que o
problema nesse veículo era um mau contato no terra. O contato foi refeito e não houve mais problemas.
Teste: Com auxílio de scanner constatamos que havia um código de defeito N.º0174, que
significava uma mistura de ar/combustível muito pobre. Após teste de pressão e vazão da
bomba de combustível, sonda lambda e sensores, nenhum problema foi constatado. Ao
verificar o coletor de admissão, percebemos que havia uma grande entrada de ar. Além disso,
ao remover a peça, notamos que estava empenada.
Solução: Substituímos o coletor de admissão junto com todas as juntas e vedações.
Falha: O motor falhava em todos os regimes de trabalho, dando a impressão de que estava
com o cabo de vela defeituoso.
Diagnóstico: Ao checar o sistema eletroeletrônico, notou-se que as velas de ignição do 5º e 6º
cilindro estavam excessivamente carbonizadas.
Solução: Substituição do regulador de pressão danificado que fica próximo à entrada de ar dos
cilindros cinco e seis.
Quando chega perto de 3000rpm o barulho desaparece, desconfiado que o problema pudesse
estar relacionado a injeção de diesel, foi substituído o conjunto de bomba e bicos completo
por um de outro veiculo com o funcionamento perfeito e o barulho persistiu. Desmontamos
completamente o motor, pois parecia que estava rajando a parte debaixo. Descobrimos que o
motor havia passado por uma retifica recentemente e que a taxa de compressão estava
alterada.
Solução: Foi rebaixada a cabeça do pistão para que a taxa de compressão voltasse ao normal e
o problema foi solucionado.
linha de retorno, tentamos ligar o carro novamente, que pegou e apagou logo em seguida, porém,
no momento da falha, as velas tinham centelha e os eletroinjetores debitavam combustível. Assim,
resolvemos medir a compressão dos cilindros, que apresentavam 130 psi cada, e quando refizemos
o teste, sua pressão caía para 30 psi, comprovando que havia problemas mais sérios
no motor. Após a substituição do kit de comando de válvulas original, bomba de
óleo e retífica do cabeçote, o veículo ficou 100%.
Diagnóstico: Assim que o veículo entrou na oficina, verificamos cabos, velas, distribuidor,
filtros de ar e combustível. Efetuamos avaliação do sistema de injeção com auxiílio de scanner
sem encontrar nenhum problema. Durante o teste de bomba de combustível, verificamos que a
pressão estava baixa, em torno de 3,0 Bar. fizemos a troca da bomba, porém o problema
persistiu. Decidimos então observar se o pescador estava entupido. Ao retirarmos o tanque,
conseguimos observar a mangueira que liga a bomba de combustível ao filtro muito laciada,
gerando a perda de pressão.
Blazer V6 98
Problema: dificuldade de partida e falhas em alta rotação
O veículo chegou à oficina com dificuldade de partida e o cliente reclamou que o mesmo falhava
em rotações altas.
Resolvemos verificar a tensão que alimenta a bomba de combustível, que para nossa
surpresa, estava abaixo do recomendado.
Diagnóstico: o motor está sem força e estourando em retomadas e acelerações rápidas. Então,
verificando o sistema de ignição, achamos por bem substituir os cabos e as velas, que já apresentavam
marcas aceleradas de desgaste, além de verificar e efetuar um pequeno ajuste no ponto. Porém, o defeito
ainda persistia. Examinando o sistema de alimentação, constatamos que a pressão da linha de
combustível estava bem abaixo do normal. Removemos o filtro de combustível e constatamos que estava
quase completamente obstruído. Para termos certeza de que a bomba elétrica não havia sido danificada,
medimos a pressão direto na saída da bomba. Mas por trabalhar muito acima da pressão ideal, a mesma
perdeu a eficiência.