Via Glicolitica, Fermentacao
Via Glicolitica, Fermentacao
Via Glicolitica, Fermentacao
Assim, podemos dizer que existem 3 estgios gerais que representam as principais vias metablicas em um organismo, de acordo com o tamanho dos metablitos presentes no momento:
ROTAS CATABLICAS 1) digesto de macromolculas 2) metabolizao de biomolculas 3) gerao de molculas energticas ROTAS ANABLICAS 1) utilizao de molculas energticas 2) polimerizao de biomolculas 3) sntese de macromolculas
Fosforilao Oxidativa
Gliclise
Fermentao
Gliconeognese
Sntese e Degradao do Glicognio Converso do Piruvato a Acetil-CoA Ciclo do cido Tricarboxlico Cadeia Transportadora de Eltrons Fosforilao Oxidativa
Gliclise
Sua localizao no mapa metablico
GLICOSE
Papel central metabolismo energtico
animais, plantas, microorganismos Fonte de energia: oxidao completa da glicose
Trs principais destinos da glicose dentro de uma clula: 1) estoque: polissacardeos ou sacarose 2) oxidado a interm. 3 carbonos (piruvato) pela gliclise, gerando ATP, NADH e intermedirios metablicos 3) oxidado pela via das pentose fosfato, gerando ribose-5-fosfato (sntese cidos nuclicos), NADPH (processos biossintticos)
GLICOSE
GLIGOGNIO
GLICOSE
GLIGOSE-6FOSFATO
RIBOSE -5 FOSFATO
PIRUVATO
AMINOCIDOS Acetil-CoA
LACTATO
DESTINO DA GLICOSE-6-FOSFATO
GLICLISE - DEFINIO
Glycolysis tem a sua origem no Grego em que glyk = Doce + Lysis = Quebra
Gliclise = sequncia de reaes que converte Glicose em Piruvato, havendo a produo de Energia sob a forma de ATP e NADH ATP e NADH
GLICLISE
Glicose degradada por uma srie de reaes catalisadas por enzimas em duas molculas de 3 carbonos = piruvato Durante estas reaes parte da energia livre da glicose liberada conservada na forma de ATP e NADH:
glicose + 2ATP + 2NAD+ + 4ADP + 2Pi
GLICLISE
Gliclise uma via UNIVERSAL do catabolismo da glicose. A gliclise a nica fonte de energia em
GLICLISE
Ocorre no CITOPLASMA das clulas
GLICLISE
Uma molcula de 6 carbonos glicose Duas molculas de 3 carbonos piruvato Energia livre da glicose liberada conservada na forma de ATP e NADH Condies anaerbicas ou aerbicas
GLICLISE
Fermentao degradao ANAERBICA da glicose
ou outro nutriente orgnico, gerando ATP. A gliclise provavelmente a forma biolgica mais antiga de obteno de energia de molculas orgnicas. Evoluo: qumica das reaes altamente conservada, sendo encontradas diferenas entre as espcies somente em alguns pontos, como na regulao da
GLICLISE - GERAL
Todas as clulas apresentam a via glicoltica 10 reaes iguais todas clulas velocidades diferentes
2 fases Primeira fase converte glicose em 2 G-3-P Segunda fase produz 2 piruvatos
GLICLISE - HEMCIAS
GLICLISE - ADIPOSO
GLICLISE - FGADO
GLICLISE
Em condies aerbicas Piruvato at acetil-CoA Ciclo de Krebs Oxidao total da molcula de glicose Gerao NADH e FADH2 Obteno ATP
Fase 1 (Fase Preparatria) Reaes iniciais de fosforilao da glicose, onde 2 molculas de ATP so usadas como doadoras grupos fosfato. Ocorre gasto de energia do ATP, onde os intermedirios da gliclise tm a energia livre aumentada, ocorrendo quebra em componente com 3C, gliceraldedo-3-fosfato.
Fase 1 (Fase Preparatria) Reaes iniciais de fosforilao da glicose, onde 2 molculas de ATP so usadas como doadoras grupos fosfato. Ocorre gasto de energia do ATP, onde os intermedirios da gliclise tm a energia livre aumentada, ocorrendo quebra em componente com 3C, gliceraldedo-3-fosfato.
Fase 2 (Fase Pagamento) Cada gliceraldedo-3-fosfato fosforilado (sem gasto de ATP) e as reaes subseqentes geram piruvato. A energia conservada pela fosforilao de 4 ADP em ATP e formao de 2 NADH.
Fase 1 (Fase Preparatria) Reaes iniciais de fosforilao da glicose, onde 2 molculas de ATP so usadas como doadoras grupos fosfato. Ocorre gasto de energia do ATP, onde os intermedirios da gliclise tm a energia livre aumentada, ocorrendo quebra em componente com 3C, gliceraldedo-3-fosfato.
Fase 2 (Fase Pagamento) Cada gliceraldedo-3-fosfato fosforilado (sem gasto de ATP) e as reaes subseqentes geram piruvato. A energia conservada pela fosforilao de 4 ADP em ATP e formao de 2 NADH.
Viso Geral
Fase Preparatria
2 fosforilaes Quebra de 1 hexose em 2 trioses ATP investido para formar compostos com maior energia livre de hidrlise
Fase do Pagamento
Armazenamento da energia livre na forma de ATP Eficincia >60% na recuperao de energia Apenas 5,2% da energia de oxidao da glicose foram liberados. O restante permanece nas molculas de piruvato.
GLICLISE reao 1
ATP
fosforilao glicose
PRIMEIRA FASE DA GLICLISE Segunda reao isomerizao da glicose pela fosfoglicoisomerase glicose-6-P para frutose-6-P
GLICLISE reao 2
PRIMEIRA FASE DA GLICLISE Terceira reao fosfofrutoquinase PFK um passo importante da gliclise!
Segunda reao regulada da gliclise Reao de delta G negativo- PFK regulada ATP inibe, AMP reverte inibio
GLICLISE reao 3
ATP
PRIMEIRA FASE DA GLICLISE Quarta reao aldolase molcula C6 quebrada a 2 C3 (DHAP, Gly-3-P)
GLICLISE reao 4
quebra da F-diP
PRIMEIRA FASE DA GLICLISE Quinta reao triose fosfato isomerase DHAP convertida a Gli-3-P
GLICLISE reao 5
interconverso trioses-P
1,3 BPG
fosfoenolpiruvato
SEGUNDA FASE DA GLICLISE Sexta reao gliceraldedo-3-fosfato desidrogenase Gli-3P oxidado a 1,3-BPG
Rendimento de energia na converso de aldedo a cido carboxlico usado para produo de 1,3-BPG e NADH
GLICLISE reao 6
NADH + H+
SEGUNDA FASE DA GLICLISE Stima reao fosfoglicerato quinase Sntese ATP a partir de fosfato de alta-energia
GLICLISE reao 7
ATP
SEGUNDA FASE DA GLICLISE Oitava reao fosfoglicerato mutase Grupo fosforil de C-3 para C-2
GLICLISE reao 8
GLICLISE reao 9
SEGUNDA FASE DA GLICLISE Dcima reao piruvato quinase PEP para piruvato gera ATP
Os dois ATP (de uma glicose) nomeiam esta fase
como etapa do pagamento da gliclise
GLICLISE reao 10
ATP
8 ATP
HK
PFK-1
PK
REGULAO DA HEXOQUINASE
REGULAO DA FOSFOFRUTOQUINASE-1
Fosfofrutoquinase I Inibida aloestricamente por ATP, citrato, fosfoenolpiruvato Ativada aloestericamente pela AMP, ADP, frutose-6-fosfato e frutose-2,6-bisfosfato Frutose-2,6-bisfosfato produzida pela Fosfofrutoquinase-2 (PFK2)
REGULAO DA FOSFOFRUTOQUINASE-1
Fgado
Piruvato quinase: inibio aloestrica pelo ATP, diminuindo sua afinidade para fosfoenolpiruvato.
CICLO DE KREBS
Ciclo de cido ctrico Ciclo dos cidos tricarboxlicos
Piruvato da gliclise convertido a acetato e degradado at CO2 Produo de ATP Produo de NADH e FADH2 NADH e FADH2 produzem mais ATP no transporte de eltrons e fosforilao oxidativa
Fermentao
Um processo anaerbico alm da gliclise Em nosso organismo usada para produzir NAD+ quando no h oxignio suficiente NAD+ deve ser regenerado a partir de NADH, caso contrrio a gliclise interrompida
Fermentao Lctica
Lactato Produzido nos msculos [O2]
Converso anaerbica de piruvato a lactato permite a regenerao de NAD+ O organismo pode, ento, produzir mais ATP
Fermentao Alcolica
Usada por bactrias anaerbicas para obter energia a partir da glicose
Regulation of Glycolysis
Enzymes catalyzing irreversible reactions are often potential control sites.
In glycolysis regulation occurs at hexokinase, phosphofructokinase, and pyruvate kinase. I. Phosphofructokinase: the most important control point in glycolysis. It is the first irreversible reaction that is unique to the pathway (i.e., the committed step).
Inhibited by ATP
AMP reverses the inhibition by ATP. Thus PFK activity increases when the ATP/AMP ratio is lowered (i.e., as the energy charge of the cell decreases). Inhibited by a decrease in pH. Inhibited by citrate. Activated by Fructose 2,6-bisphosphate.***
Fructose 2,6-BP is formed by phosphorylation of fructose 6-phosphate via the enzyme phosphofructokinase 2. Fructose 2,6-BP can be hydrolyzed by the enzyme fructose bisphosphatase 2.
Fructose 6-phosphate both accelerates the synthesis of fructose 2,6-BP and inhibits its hydrolysis. Both mechanisms lead to increased fructose 2,6-BP.
Phosphofructokinase 2
Causes phosphorylation of the enzyme which then activates the phosphatase function.
Fructose bisphosphatase 2
The activities of PFK2 and FBPase2 reside on the same polypeptide chain. Both activities are reciprocally regulated by phosphorylation of a single serine residue.
blood glucagon,
Phosphofructokinase 2
Causes phosphorylation of the enzyme which then activates the phosphatase function and inhibits the kinase.
Fructose bisphosphatase 2
Net result is to decrease fructose 2,6-bisphosphate level and therefore decrease PFK1 activity.
Regulation of Glycolysis
II. Hexokinase: inhibited by its product glucose 6-phosphate. Thus PFK inhibition leads to hexokinase inhibition via the buildup of metabolites.
III. Pyruvate Kinase: catalyzes the third irreversible step in glycolysis. Controls the outflow of the pathway. 2 forms: L form (liver): subject to extensive allosteric regulation. Fructose 1,6-bisphosphate activates. ATP and alanine inhibit.
Regulation of Glycolysis
The L form of pyruvate kinase is inhibited by hormone-mediated cAMP-dependent phosphorylation as depicted below:
Low glucose inhibits dephosphorylation of pyruvate kinase thereby maintaining the inactive form of the enzyme.
Low glucose stimulates phosphorylation of pyruvate kinase which inactivates the enzyme.
Low blood glucose, glucagon, cAMP-dependent phosphorylation, of pyruvate kinase, INACTIVATES. Thus low blood glucose, PFK1 and pyruvate kinase.
Bottom Line: liver does not consume glucose when it is more urgently needed by brain and muscle.