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O tratamento cosmtico dentrio e a esttica dos dentes preocupao h mais de quatro milnios. Desde 1868, pesquisadores usam substncias para clarear os dentes. Em 1910, as tcnicas de clareamento incluam o uso de Perxido de Hidrognio com instrumento aquecido. O primeiro relato do clareamento de consultrio semelhante ao que realizado hoje com Perxido de Hidrognio foi descrito por Abbot em 1918 (citao do Buchala e Attin 2006). Inicialmente o clareamento era indicado para os manchamentos endmicos por fluorose e posteriormente foi difundido para os dentes manchados por tetraciclina devido ao elevado uso desta medicao. Em 1948, passou a ser feito com o uso de Cloreto de Clcio e a partir de 1960, o Perborato de Sdio foi introduzido junto ao Perxido de Hidrognio. Ao longo da histria diferentes produtos, concentraes, tempos de uso e modos de aplicao tm sido utilizados e em 1989 o clareamento dental popularizou-se com a tcnica da moldeira individual para clareamento de dentes vitais com a publicao do trabalho de Van B. Haywood e Harold O. Heymann. A histria do clareamento dental mostra-nos a grande preocupao e a busca constante pela esttica e tem ocupado, cada vez mais, lugar de destaque na Odontologia. Neste contexto a FGM surge praticamente na mesma poca em que o clareamento dental ganha fora no Brasil. O processo, que em 2009 completa 20 anos, foi adaptado a realidade do Pas em meados dos anos 90. Onde, logo a empresa tornou-se o maior fabricante de clareadores dentais e hoje domina cerca de 80% do mercado brasileiro. O sucesso foi imediato. A evoluo, qualidade e o custo mais acessvel que os at ento importados no ofereciam, aliado as embalagens em particular da pioneira linha de clareadores Whiteness, que comemora 16 anos de vida, so um excelente parmetro para entender o amadurecimento deste mercado. Os cuidados para seguir o padro exigido, tanto do produto quanto das embalagens, foi e constante. As embalagens produzidas, inicialmente, na cor prola, passaram a ser brancas com elipse em azul e na ltima remodelagem foram produzidas em PET transparente. As mudanas, nas embalagens e nos clareadores, evidenciam o comprometimento da FGM com a evoluo constante do mercado e dos hbitos de consumo. A nova identidade visual transmite requinte e, ao mesmo tempo, refora o compromisso da empresa em democratizar o acesso ao clareamento dental para todas as classes sociais. Prova inequvoca do sucesso desta empreitada so os mais de 6 milhes de clientes atendidos durante estes 16 anos de vida da linha Whiteness. A tarefa foi cumprida com xito: houve total alinhamento dos predicados da linha Whiteness para a marca FGM. Hoje a empresa oferece oito diferentes tipos de clareadores, que so o White Class, Whiteness Perfect, Whiteness HP Whiteness HP Maxx, Whiteness Super, Whiteness Super-Endo, Whiteness Perborato , e o lanamento, Whiteness HP Blue.
Ao longo da evoluo no desenvolvimento de clareadores dentais a FGM se destaca no mercado por estar sempre frente, buscando na inovao e tecnologia seus diferenciais. Foi isso o que aconteceu quando deixou o formato padro do mercado e passou a ter seus produtos desenhados com linhas arredondadas, dispostos na embalagem de maneira que facilitasse o trabalho do dentista. Com a reformulao houve aumento de vendas de toda linha da FGM e o Whiteness ficou conhecido como produto brasileiro, de qualidade internacional. medida que os pesquisadores aprendem mais sobre a eficcia, segurana e longevidade do clareamento, o tratamento continuar com certeza no topo da lista das modalidades estticas mais executadas. E se depender da FGM, o sucesso j est garantido!
LTIMAS TENDNCIAS DE MERCADO: A tendncia das tcnicas de clareamento dental de se utilizar agentes clareadores de concentraes mais baixas e menor tempo de uso dirio. A adio de dessensibilizantes base de Nitrato de Potssio, Fluoreto de Sdio, incorporao de Clcio e Aloe Vera tem proporcionado conforto para o paciente, eficcia e segurana. Em relao aos clareadores de consultrio no existem comprovaes cientficas de que a luz realmente eficaz no resultado de clareamento dental. O produto pode ser utilizado sem fontes aceleradoras ou ativadoras. A tendncia de se utilizar concentraes entre 20% a 35% por aproximadamente 45 minutos proporcionando mais segurana no processo de clareamento dental.
Editorial
A EXCELNCIA DOS PRODUTOS FGM Atuar no mercado odontolgico nosso maior orgulho e a responsabilidade fica ainda maior quando se conhece as reais necessidades dos dentistas. Da nossa constante busca pela qualidade, tecnologia e inovao. A FGM ao longo de seus 13 anos de fundao procura aprimorar sua estrutura, firmar parcerias para melhorar ainda mais seus produtos, conquistar novos mercados e atuar de forma integrada junto aos principais especialistas nacionais e internacionais. J chegamos a muitos pases e nossa inteno nos consolidarmos no mercado mundial com referncia na qualidade e com produtos de excelncia. Queremos mais e sabemos que podemos, mas para isto sempre contamos com sua ajuda para fazer e oferecer o melhor. Confira nesta edio as novidades em clareamento dental que estamos trazendo ao mercado, casos clnicos, um breve histrico sobre os 20 anos do clareamento dental, dentre outras matrias que temos certeza que voc leitor ir apreciar muito. Boa leitura!
FGM News uma publicao da FGM Volume 10 - Janeiro 2009 Endereo: Av. Edgar Nelson Meister, 474 - CEP 89210-501 (47) 3441-6100 Joinville / SC www.fgm.ind.br fgm@fgm.ind.br CORPO EDITORIAL Letcia Dias Ferri Constanza Odebrecht Bruno Lippmann Friedrich Georg Milttelstdt Marcia Margarete Meier Adeilton Ramos Braz Andrea Leonardo
DIRETORIA DE COMUNICAO E MARKETING, FGM Adeilton Ramos Braz Andrea Leonardo Ana Claudia Silveira Maicon Januario
CONSELHO EDITORIAL: Friedrich Georg Mittelstdt Bianca Mittelstdt Letcia Dias Ferri Adeilton Ramos Braz
JORNALISTA RESPONSVEL Cristiano Escobar Maia (MtB 955 JP/SC) PROJETO GRFICO EF Design Grfico
COLABORADORES DESTA EDIO Alessandra Reis Gustavo Oliveira dos Santos Mariana Mota Abreu Charles Hubert Joseph Cordeiro Edgard Belladonna Raphael Monte Alto Roberto Caproni Cleber Machado de Souza Ronaldo Hirata
Aline Biembengut Santade Ginger Baranhuk Rabello de Mello Jussara Bernardon Teresa Vale Walter Dasch Ulrich Lobauer Andrea Wagner Johannes Ebert R. Frankenberger
Matthias Pelka Lisa Scheuermeyer Gudrun Amberger Grit Stein Martina Rdel Herbert Brnner Marcelo Maciel Jr.
sumrio
8 14 18 24
White Class com Clcio
Reabilitao de Dentes Anteriores Associando Restauraes em Resina Composta e Coroas em Cermica Pura Longevidade do Clareamento Dental - Casos Clnicos em Acompanhamento
32 34 46 48 50 52 54 62 66 72
E mais:
Whiteness HP Maxx: Evoluo de Whiteness HP Restabelecimento da Esttica em Dente Escurecido e Desvitalizado com a Tcnica Walking Bleach
Restaurao em Dente Posterior uma Nova Abordagem de Escultura Longevidade de Restauraes com Opallis Acompanhamento Clnico Clareamento Dental Associado ao Fechamento de Diastemas: Acompanhamento de Dois Anos e Quatro Meses Restaurao Esttica em Odontopediatria Odontopediatria Reabilitao Oral com Restauraes Sequncia Restauradora para Colocao de Pino White Post DC Utilizao do Pino White Post DCE para Restaurao Conservadora de Dente Posterior Tratado Endodonticamente Compsito Llis: Restabelecimento da Funo e Esttica
4 11 30 56 78 86
P&D Novidades!
Novidades!
Caro leitor, Este um momento muito especial para a FGM. O ano de 2008 foi marcado por diversas implementaes em nossa estratgia de relacionamento, como a apresentao do novo site e a implantao da Central de Relacionamento FGM. Hoje podemos contemplar os resultados alcanados com essas decises, as quais consolidaram no apenas o excelente relacionamento que estabelecemos com voc, mas tambm nosso posicionamento comercial. Relacionamento e Tecnologia. Estes so os diferenciais que imprimimos para alcanar voc. E neste contexto, lhe oferecemos uma novidade especial, uma nova coluna, denominada P&D, na revista FGM News onde voc leitor poder estabelecer um canal direto de conhecimento com nosso Centro Tecnolgico, o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) FGM. Venha ao nosso encontro, e descubra a cada nova edio mais novidades. Confira nesta edio, a primeira matria da coluna!
Whiteness HP Blue
1. Inicial do sorriso.
Whiteness HP Blue
4. Afastador Arc Flex possibilita o adequado afastamento de lbios, mucosa jugal e controle da lngua.
7. Visualizao com um espelho clnico de incisal e/ou oclusal para cervical se h reas descobertas.
8. Aplicao de Whiteness HP Blue 20% no arco superior e inferior. O produto deve permanecer 50 minutos sem troca de gel.
10. Executa-se o polimento com disco de feltro Diamond Flex e pasta Diamond Excel.
11. Foto final 24 horas aps o clareamento com resultado bastante satisfatrio.
Whiteness HP Blue
10 Dicas nota
Arcflex Top Dam lize KF 2% Desensibi de feltro Flex discos to Diamond a de polimen el past Diamond Exc
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clareamento
REFERNCIAS DE SUPORTE
1. Haywood VB. Tooth whitening: indications and outcomes of Nightguard Vital Bleaching. Hanover Park, II: Quintessence Publishing Company Inc;2007. 2. Matis BA. Tray whitening: what the evidence shows. Compend Contin Educ Dent. 2003; 24 (4A): 354-362. 3. Leonard RH, Bentley C, Eagle JC, et al. Nightguard vital bleaching: a long- term study of efficacy, shade retention, side effects and patient perceptions. J Esthet Restor Dent. 2001; 13(6):357- 369 4. Matis BA, Gaiao U, Blackman D, et al. In vivo degradation of bleaching gel used in whitening teeth. J Am Dent Assoc. 1999; 130(2):227- 235. 5. Haywood VB. The Bottom Line on bleaching 2008. Inside Dentistr y Fe b r u a r y 2008. Disponvel: http://www.vanhaywood.com/articles/pdf/2008Bottom%20Line%20on%20Bleaching. pdf
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A tcnica de clareamento caseiro tem se popularizado graas sua reconhecida eficcia, praticidade e segurana. Atualmente a tendncia a utilizao de produtos com baixas concentraes e que permitem um tempo de uso dirio menor, especialmente no perodo diurno. Com o intuito de minimizar a diminuio da microdureza do esmalte e a possvel hipersensibilidade resultante do tratamento, tradicionalmente tem se adicionado ons de flor aos gis clareadores. Modernamente, a adio de clcio aos agentes clareadores tem mostrado que h uma atenuao na reduo dos valores da microdureza do esmalte aps o clareamento.
1. A fotografia do sorriso inicial de extrema importncia para que possamos documentar o caso.
3. Trs dias aps o clareamento do arco superior a paciente retornou ao consultrio e fotografamos a diferena entre os arcos.
4. Aspecto final duas semanas aps o clareamento dental, utilizando-se o gel por 1 hora e meia dirias. Observe o excelente resultado.
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Reabilitao de Dentes Anteriores Associando Restauraes em Resina Composta e Coroas em Cermica Pura
Gustavo Oliveira dos Santos Mestre em Odontologia - UFF, Doutorando em Dentstica - UERJ. Professor do Curso de Prtese Fixa: Procedimentos Estticos (UNIVERSO Campus-Niteri/RJ). Mariana Mota Abreu Graduanda em Odontologia UERJ. Aluna do Curso de Prtese Fixa: Procedimentos Estticos (UNIVERSO Campus-Niteri/RJ). Charles Hubert Joseph Cordeiro Especialista em Endodontia UFF. Aluno do Curso de Prtese Fixa: Procedimentos Estticos (UNIVERSO Campus-Niteri/RJ). Edgard Belladonna Especialista em Prtese - UNIVERSO, Mestrando em Implantodontia - So Leopoldo Mandic (Campinas). Professor do Curso de Prtese Fixa: Procedimentos Estticos (UNIVERSO Campus-Niteri/RJ). Raphael Monte Alto Mestre Odontologia - UFF, Doutorando em Dentstica - UERJ, Coordenador do Curso de Prtese Fixa: Procedimentos Estticos (UNIVERSO Campus-Niteri/RJ).
INTRODUO
Paciente A.B.V., 23 anos, se apresentou na Clnica de Atualizao em Procedimentos Estticos da Faculdade de Odontologia da UNIVERSO/Niteri a procura de tratamento esttico anterior. Ao exame clnico inicial (Fig. 1), o elemento 21 apresentava alterao de cor, em que se percebeu a tentativa de um mascaramento com uma faceta de resina composta direta sem sucesso. Tambm foi verificada a presena de uma restaurao classe IV deficiente em resina composta no elemento 11. O planejamento do caso foi a troca da restaurao do 11 e a confeco de uma coroa anterior em cermica pura no 21. Inicialmente, foi realizado um enceramento diagnstico e a confeco de uma guia de silicone, visando obter o adequado contorno palatino, incisal e proximal do elemento 11 (Fig. 2). Em seguida, a restaurao classe IV deficiente foi removida com pontas esfricas diamantadas em alta rotao sob refrigerao contnua (Fig. 3). Aps a remoo, um fio para afastamento gengival ProRetract (FGM, Brasil) foi inserido no sulco gengival facilitando o acesso ao preparo cavitrio e controlando exsudato gengival (Fig. 4). Alm disso, uma matriz adesiva de teflon foi colocada no elemento 21 para proteo do dente adjacente. Desta forma, foram realizados os procedimentos adesivos. Primeiramente, o condicionamento total com cido fosfrico a 37% Condac (FGM, Brasil) por 15 segundos (Figs. 5 e 6). Depois, foi realizada lavagem abundante com gua e secagem da cavidade com papel absorvente, para a manuteno da dentina mida. A aparncia do esmalte esbranquiada aps o condicionamento revelou um padro adequado de condicionamento (Fig.7). Com isso, foi feita a aplicao do adesivo com auxlio de um pincel Cavibrush (FGM, Brasil) (Fig. 8 e 9) e fotopolimerizado por 20s. Logo aps, a matriz de silicone foi posicionada na boca e procedeu-se a insero e polimerizao da resina composta translcida Opallis T Neutral (FGM, Brasil) a fim de mimetizar o esmalte palatino, incisal e proximal (Fig. 10 e 11). Com a remoo da guia de silicone o contorno do elemento dentrio foi obtido (Fig. 12). Em seguida, um incremento da resina composta opaca Opallis OW (FGM, Brasil) foi levado na regio incisal a fim de promover o efeito halo (Fig. 13, 14 e 15). A reproduo dos mamelos dentinrios foi obtida com a utilizao da resina composta Opallis DA1 (FGM, Brasil) (Fig. 16 e 17). Uma ltima camada da resina composta Opallis VM (FGM, Brasil) foi aplicada para definir o componente valor da cor (Fig. 18 e19). Aps acabamento com discos de lixa (Diamond Pro, FGM) e polimento da restaurao com disco de feltro (Diamond Flex, FGM) e pasta de polimento (Diamond-R, FGM) iniciou-se o preparo para coroa total
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Na seqncia, a moldeira com a massa densa foi levada a boca aguardando o tempo de presa do material. Aps a remoo da moldeira, o primeiro fio removido e o local foi lavado abundantemente. O molde foi analisado para verificar o afastamento e reproduo detalhada do preparo (Fig.30), a seleo de cor foi realizada utilizando a escala Vitapan 3D Master (Vita, Alemanha), o molde foi imerso em glutaraldedo a 2% por 10 minutos para desinfeco e enviado ao laboratrio de prtese, onde se procedeu a obteno do modelo, confeco do casquete (Fig. 31) e aplicao da cermica (Sistema E-max, Ivoclair Vivadent). Levada a boca, a restaurao teve suas superfcies proximais ajustadas, os movimentos oclusais reproduzidos para a determinao de possveis interferncias e contatos prematuros. Aps avaliao final da cor, forma e textura o trabalho foi considerado adequado para a cimentao. A superfcie interna da restaurao foi condicionada com cido fluordrico 10% por 20s, lavada, seca e aplicada uma camada do Silano Prosil (FGM). O dente foi submetido aos procedimentos adesivos convencionais. O cimento resinoso AllCem corpo duplo transparente foi inserido no interior da restaurao com o auxlio de uma ponteira de automistura. A restaurao foi posicionada em boca e os excessos do cimento removidos com um auxlio de um pincel e fio dental. O conjunto foi fotopolimerizado por 40s cada face obtendo ento o resultado final desejado (Fig.32).
Um segundo fio de maior dimetro n 0 compatvel com o sulco foi selecionado e inserido sobre o primeiro fio (Fig. 28 e 29). A tcnica da dupla mistura em um s tempo foi empregada no procedimento de moldagem. A massa densa foi manipulada pelo profissional auxiliar com a ponta dos dedos com luvas de vinil, enquanto que, ao mesmo tempo, o operador iniciou a remoo do fio de maior dimetro com uma pina clnica. Imediatamente, um espao foi criado e o material de consistncia leve foi aplicado na regio do sulco e trmino com uma pistola de automistura e ponta intra oral.
1. Aspecto inicial.
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15. Efeito de halo opaco promovido pela resina de efeito Opallis OW.
18. Insero da ltima camada de resina composta Opallis VM (FGM Brasil), definindo o componente valor da cor.
21. Viso de perfil evidenciando a espessura do desgaste realizado e a dupla inclinao da face vestibular.
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23. Afastamento gengival atravs da insero do fio Proretract 000 (FGM Brasil).
25. Vista incisal do primeiro fio posicionado no 26. Aplicao do gel adstringente Hemogel sulco gengival. (FGM Brasil).
30. Qualidade do molde obtido com silicone de adio aps o afastamento gengival pela tcnica de duplo fio.
Dicas nota 10
Condac 37 Cavibrus h
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marketing
Necessidades so privaes bsicas humanas. Desejos so privaes psquicas e sociais. Se as necessidades de uma pessoa no forem supridas, ela morrer. No atender aos desejos no mata ningum! Nas populaes pobres e desinformadas predominam as necessidades bsicas, como se alimentar, beber gua e dormir. Populaes mais privilegiadas onde as necessidades bsicas j esto garantidas, passam a sonhar em satisfazer aos seus desejos. A formao dos profissionais de sade voltada para atender as necessidades e no aos desejos humanos. Restabelecer a funo dos dentes necessidade e um lindo sorriso desejo. No passado as tcnicas odontolgicas permitiam ao profissional apenas restabelecer a funo dos dentes. Voc no vai se lembrar das tcnicas odontolgicas nos anos sessenta onde se fazia classe I em incisivo central com materiais que impossibilitavam a qualquer profissional conseguir resultados estticos. As resinas estticas para dentes anteriores e posteriores somente surgiram a partir da dcada de setenta. Estamos falando da pr-histria das tcnicas odontolgicas.
Hoje j no mais assim...Ou ser que ainda assim, e que nada mudou?! Vamos refletir um pouco mais? A Odontologia do passado somente se preocupava em recuperar a funo do dente e no se preocupava com a esttica porque no existiam materiais odontolgicos que permitissem resultados estticos. Assim nas faculdades de odontologia e nos cursos de aperfeioamento profissional se aprendia e se valoriza apenas a funo. O avano tecnolgico do mundo fez aparecer resinas de ltima gerao que permitem ao dentista restaurar dentes anteriores e posteriores com perfeio, tanto na funo quanto na esttica. Tcnicas de implantes altamente sofisticadas permitem a desdentados os privilgios da 3 dentio. Novas tcnicas ortodnticas tornaram acessveis tratamentos antes restritos aos mais endinheirados. No entanto os dentistas e os clientes ainda percebem os benefcios da odontologia moderna da mesma forma como o faziam na dcada de 70. At a dcada de 70, devido as suas limitaes tcnicas, a odontologia era vista como um Bem de Demanda Negativa, isto , espontaneamente as pessoas no querem assim como no querem cirurgias neurolgicas. Devido s tcnicas avanadas a odon-
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tologia oferece hoje um Bem de Demanda Positiva, isto , aquilo que espontaneamente as pessoas querem. S que os dentistas e os clientes no sabem disto. mais ou menos como se voc estivesse sentado sobre pepitas de ouro empoeiradas. ouro e vale muito mas s vemos a poeira da superfcie. A cirurgia plstica se posicionou no mercado de uma forma tal que, embora tenha riscos por ser um procedimento cruento, tantos os mdicos da especialidade quanto os clientes a percebem como um Bem de Demanda Positiva. Aproximadamente 99% das cirurgias plsticas so desejadas e no necessrias. Quero dizer que quem faz cirurgia plstica, em sua imensa maioria, no est buscando uma correo esttica necessria mas sim ficar mais bonito. Voc dentista, poderia estar me perguntando: o que tem cirurgia plstica a ver com a odontologia moderna? Tudo! Ambas as especialidades so Bens de Demanda Positiva, so desejados pelos clientes. A diferena que a cirurgia plstica est bem posicionada no mercado e a odontologia moderna est com o mesmo posicionamento da dcada de 70. E se mudarmos o posicionamento da odontologia moderna no mercado, o que aconteceria? Os consultrios odontolgicos de todo o pais ficariam lotados de clientes buscando os benefcios estticos em poder dos dentistas! Como fazer isto? Atravs da informao da populao! Informar de forma inteligente para posicionar de forma adequada. Com o posicionamento correto a odontologia seria uma inesgotvel fonte de felicidade para os clientes e para os dentistas. Os clientes porque ficariam e se sentiriam mais bonitos. Os dentistas porque teriam um excepcional resultado financeiro, qualidade de vida e ainda mais prestgio na comunidade. Muitos ainda criticariam dizendo que beleza no sade. Que sade restaurar a funo do dente e que a esttica deve estar em segundo plano. Visite o site da Organizao Mundial de Sade e ver que Sade o bem estar fsico, psquico e social para que a pessoa entre em harmonia com o universo e seja feliz. Assim, beleza sade. a feira e no a beleza que anda de mos dadas com a doena. Reflita sobre isto. Em baixo do que parece pedra existe muito ouro. Suprir necessidades correr para o empate. Com desejos voc vira o jogo. Desejos removem montanhas!
Os pacientes desejam clarear seus dentes com a finalidade de melhorar a sua esttica, ter uma aparncia mais jovem e melhorar sua auto-estima. Atualmente as tcnicas de clareamento so bastante difundidas e podem variar quanto a concentrao, tcnica e tempos de uso. Todas as tcnicas de clareamento apresentam resultados satisfatrios, sendo necessrias variaes no tempo de acordo com o paciente e a concentrao do produto utilizado para atingir o resultado desejado. A longevidade do tratamento clareador imprevisvel, porm a literatura relata que esta pode variar de 1 a 10 anos, sofrendo influncia de fatores como: a tcnica utilizada, vitalidade, idade do paciente, tipo de descolorao e cor inicial do dente.
No clareamento caseiro, Leonard (1998), em uma avaliao longitudinal, encontrou que aps 1 ano 90% dos casos se apresentavam satisfatrios. Haywood et al (1994), apresentaram que aps 18 meses de tratamento 74% dos pacientes no relataram nenhuma alterao significante, apenas uma alterao imperceptvel para as outras pessoas. Aps 3 anos o percentual de satisfao era de 62%. Nenhum dente tinha voltado sua cor original. Aps 10 anos o grau de satisfao de 66% (Ritter et al 2002) Quanto aos dentes escurecidos e desvitalizados, Glokner et al 1999 relataram que aps 5 anos 79% dos dentes se apresentavam sem alterao de cor. A seguir apresentamos alguns casos de clareamento em acompanhamento, realizados com diferentes tcnicas.
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1. Foto inicial.
1. Foto inicial.
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3.
4.
Aps um ano e meio notou-se uma pequena alterao de cor no elemento 21 (Fig. 6), que se apresentava na cor A2 da escala Vita. Realizou-se um novo clareamento (Fig. 7), desta vez com a tcnica caseira com White Class 6% com clcio obtendo-se um resultado excelente com 3 dias de aplicao.
6.
7.
2 e 3. Aplicao de Whiteness HP com o conduto previamente selado e como posteriormente aplicao de Whiteness Super Endo como curativo de demora.
5. Proservao de 2 anos.
6. Proservao de 3 anos.
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1. Foto inicial.
Podemos concluir que o clareamento dental pode apresentar-se satisfatrio em alguns casos e em outros pode apresentar regresso de cor. muito importante o registro da cor inicial por meio de fotografia e escala de cor para acompanhamento. Em casos de regresso uma manuteno com uma sesso de consultrio ou poucos dias com clareamento caseiro so suficientes.
REFERNCIAS
1. Glockner K et al. Five year follow-up of internal bleaching. Braz dent J. 1999;10(2):105 110. 2. Haywood VB et al. Effectiveness, side effects and long-term status of nigthguard vital bleaching. J Am Dent Assoc.,1994;125:1219-1226. 3. Leonard RH. Efficacy, longevity, side effects, and patient perceptions of night guard vital bleaching. Compend Contin Educ Dent. 1998 ;19(8):766-74 4. Ritter AV et al. Safety and stability of nigtguard vital bleaching: 9 to 12 years post-treatment. J Esthet Restor Dent. 2002;14(5(275-85
* Vide referncias bibliogrficas na pgina 11.
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Whiteness HP Maxx
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C
C
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40s 1min 20s 2min
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4 3 2 1 0
Tempo de ativao
Grfico 1. Temperatura dos gis clareadores para o aparelho Optilight 600.
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1min 20s
2min
Tempo de ativao
Analisando os Grficos 1 e 2 constata-se que a temperatura do gel clareador foi sempre maior e a da cmara pulpar sempre menor quando se empregou o gel Whiteness HP Maxx em relao ao Whiteness HP convencional. Bibliografia: Torres CRG, Torres ACM, Lima VF Ribeiro CF dos Santos JRC & Gama LMF Variao trmica da , , . cmara pulpar e do gel clareador bloqueador de infravermelho ativado com lmpada halgena. Rev odonto cinc 2008;23(1):72-76.
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Whiteness Perborato
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Whiteness Perborato
2a e 2b. Antes de iniciar o tratamento foi obtida a medida do comprimento da coroa dental com uma sonda periodontal, que servir de referncia no momento do selamento do conduto. Aps o isolamento absoluto, foram removidos a restaurao e restos de material obturador da cmara pulpar e, adicionando-se 3 mm medida obtida com a sonda periodontal e foi desobturado parte da poro cervical do conduto.
3. Aps o condicionamento cido e aplicao do adesivo, a entrada do conduto foi selada com resina Opallis flow.
4. Imagem do selamento cervical do conduto que visa evitar a propagao do agente clareador para os tecidos periodontais.
5. O produto foi misturado na proporo de duas doses de perborato de sdio para uma gota de perxido de hidrognio a 20%, o que proporciona uma pasta mais consistente.
8. Aps quatro dias o paciente retornou, verificamos que houve um bom grau de clareamento. Consideramos o tratamento encerrado, sendo removido o produto do interior da cmara pulpar e agendado para restaurao aps 14 dias.
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Orientando o Paciente
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Orientando o Paciente
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lhos devem ser evitados durante o clareamento e aps o tratamento devem ser consumidos com moderao. 6) Os cremes dentais clareadores funcionam? Os cremes dentais podem conter produtos para combater manchas como os abrasivos que removem manchas externas por ao mecnica, promovendo uma limpeza superficial sem alterar a cor dos dentes. Outros produtos podem conter perxidos que removem manchas por oxidao. Esses perxidos esto em baixas concentraes e so inativados rapidamente por enzimas salivares e bacterianas, seu tempo de contato curto. Essas pastas atuam apenas na preveno e eliminao da placa bacteriana promovendo um clareamento aparente, portanto tem uma funo auxiliar facilitando a remoo das manhas externas pelos abrasivos. Podemos concluir que esses produtos no alteram a cor dos dentes, sua ao limpar e prevenir o manchamento externo. 7) Existe um tipo de manchamento dental que de cor branca leitosa. Como podem ser removidas estas manchas? Existem diferentes tipos de alteraes da cor dos dentes. Os manchamentos por ingesto excessiva de flor podem provocar alteraes em diferentes graus, que vo desde manchas brancas leitosas at amarronzadas e depresses no esmalte dental. Dependendo do grau, estas alteraes podem ser corrigidas com a tcnica da microabraso, a qual realizada no consultrio odontolgico. O dentista coloca uma proteo gengival e aplica um produto que far a remoo da mancha. O tratamento indolor, e uma vez removida a mancha no ocorre recidiva. Esta tcnica poder ser combinada com o clareamento dental.
REFERNCIAS DE SUPORTE:
1.Haywood VB. Histor y, safety, and effectiveness of current bleaching techniques and applications of 23:471-488. 2. Silva VA, Garone, FW. Pastas clareadoras: mito ou realidade? Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent; 59(5):373-378, set.-out. 2005. 3. Haywood VB. History, safety, and effectiveness of current bleaching techniques and applications of 23:471-488. the nightguard vital bleaching technique.Quintessence Int. 1992; the nightguard vital bleaching technique.Quintessence Int. 1992;
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A Odontologia passou dcadas trabalhando com materiais no adesivos que necessitavam da remoo de dentina saudvel visando resistncia e reteno. Estas restauraes permitiam um gap na interface dente/restaurao ocasionando, eventualmente, sensibilidade ps-operatria e possibilidade de recidivas de crie. Dentre as vantagens das resinas compostas introduzidas no mercado, a adesividade permite um reforo das cspides enfraquecidas distribuindo a carga sobre todo remanescente dentinrio, portanto, no h um fator limitante quando indicadas para cavidades pequenas e mdias. A tomada de cor em dentes posteriores menos
relevante, sendo que uma resina para dentina e uma para o esmalte suficiente para alcanar um bom resultado esttico. O caso a seguir mostra a seqncia de uma tcnica simplificada de estratificao em dentes posteriores, seguindo a anatomia dentria de tal forma que o ajuste oclusal seja mnimo. Com essa tcnica possvel universalizar as cores das resinas compostas para estratificao. Para a reconstruo ser utilizada uma dentina artificial (Opallis DA3), um esmalte cromtico (Opallis EA2) e uma ltima camada de esmalte acromtico (Opallis VH ) para elevar suavemente a luminosidade.
1. Situao cnica inicial : Restaurao em amlgama classe I no dente 14 , aparentando boa adaptao marginal, porm radiograficamente apresentava leso cariosa.
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4. Condicionamento cido do esmalte : condac 5. Aplicao com cavibrush extra-fino FGM de 37% FGM. um adesivo com primer condicionador.
6. Fotopolimerizao.
7a e 7b. Aplicao de uma fina camada de Opallis flow A1, promovendo adaptao da resina em cavidades com ngulos agudos ou de difcil acesso.
9. Com uma resina esmalte cromtico (Opallis 10. Caracterizao do sulco oclusal central cor EA2), foi realizado um segundo incremento com corante ocre. fazendo a delimitao do sulco oclusal central.
12. Gel de glicerina ( Oxiblock FGM) , para impedir a inibio pelo oxignio da polimerizao da superfcie da resina, o que permitir um melhor acabamento.
10 Dicas nota
Condac 37
47
1a. Aspecto da restaurao classe II (DO) do 36 com resina composta Opallis, aps 18 meses.
2b. Aspecto da restaurao classe II (MO) do 26 com resina composta Opallis, aps 18 meses.
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4c. Aspecto da restaurao classe II (MOD) do 24 com resina composta Opallis, aps 18 meses.
5c. Aspecto da restaurao classe II (MO) do 16 com resina composta Opallis, aps 18 meses.
6c. Aspecto da restaurao classe II (DO) do 24 com resina composta Opallis, aps 18 meses.
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Opallis
Clareamento Dental Associado ao Fechamento de Diastemas: Acompanhamento de Dois Anos e Quatro Meses
Bruno Lippmann Graduado em Odontologia pela Univille, Joinville- SC Constanza Odebrecht Doutora em Periodontia pela Universidade de Sevilla ( Espanha) Letcia Ferri Especialista em Dentstica pela Escola de Aperfeioamento Profissional. Florianpolis- SC
A presena de diastemas e dentes naturalmente amarelos podem causar desarmonias estticas que podem ser corrigidas com procedimentos conservadores como o clareamento dental e restauraes diretas em resina composta, sem necessidade de procedimentos invasivos. A seqncia clnica que ser apresentada nessa seo demonstra o fechamento de diastema em incisivos centrais superiores e adequao da forma dos incisivos laterais superiores, com acompanhamento de dois anos e quatro meses.
1 e 2. Aspecto inicial do sorriso da paciente e foto intrabucal. H presena de diastema entre o 11 e 21.
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5a, 5b e 5c. Foi realizado o enceramento diagnstico para definir a forma final das restauraes e a seguir foi confeccionado um guia de silicone, que foi recortado e provado na boca.
6a, 6b e 6c. Aps a insero do fio retrator, foi realizado o condicionamento cido e aplicao do adesivo, deixando os dentes prontos para receber a s restauraes. Foram aplicados pequenos incrementos de resina Opallis EA1 sobre o guia de silicone, levados em posio na boca e polimerizados, a fim de reconstruir o esmalte palatal.
8a e 8b. Acompanhamento de dois anos e quatro meses, mostrando o resultado satisfatrio quanto ao resultado do clareamento e das restauraes. Excelente resultado esttico na combinao de Whiteness HP Maxx com Opallis.
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Opallis Odontopediatria
RESUMO
Os dentes temporrios merecem especial ateno no que diz respeito seleo de materiais restauradores, dadas as suas caractersticas anatmicas. O objetivo deste trabalho a apresentao de um caso clnico com restauraes estticas de dentes temporrios com compsito Opallis Odontopediatria. Aps a reabilitao clnica realizada, concluiu-se que esta foi sobretudo importante a nvel psicolgico, para o bem-estar social da criana. A resina composta Opallis Odontopediatria revela-se o material ideal, pois oferece uma gama de cores especfica para a reabilitao de dentes temporrios.
INTRODUO
As caractersticas anatmicas dos dentes temporrios so fundamentais para estabelecer os protocolos restauradores e seleccionar o material restaurador adequado. O objetivo deste trabalho a apresentao de um caso clnico de reabilitao esttica, com a restaurao de dentes temporrios anteriores, com resina Opallis Odontopediatria. importante recordarmos as funes dos dentes temporrios para realarmos a importncia dos tratamentos preventivos e conservadores. Assim, os dentes temporrios tm como principais funes: a preparao mecnica dos alimentos para assimilao durante o crescimento e desenvolvimento da criana, manter o espao para os dentes permanentes, estimular o crescimento dos maxilares, desenvolvimento da fontica, respirao e harmonia esttica do corpo da criana. Uma das caractersticas dos dentes temporrios que exige cuidado especial na seleo do material restaurador, a cor. Os dentes temporrios tm cor, branco opaco ou branco leitoso e esmalte translcido, adquirindo por vezes um tom azulado. Opallis Odontopediatria um compsito que nos oferece uma gama de cores adequada s caractersticas cromticas dos dentes temporrios (figura 2). O caso clnico que apresentamos, refere-se a uma criana de 5 anos que apresentava leses de crie nos dentes 51 e 52. Os dentes foram restaurados com Opallis Odontopediatria.
2. Aspecto inicial. Dentes 51 e 52 com leses de crie que comprometem esteticamente a criana.
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White Post DC e DC -E
5. Foi colocada uma segunda camada de resina composta Opallis Odontopediatria A0,5 FGM.
6 e 7. Para polimento das restauraes foram utilizados discos diamond Pro FGM, fazendo a sequncia das quatro granulaes disponveis, grossa, mdia, fina e extra fina. Utilizamos discos diamond flex FGM de feltro e pasta de polimento diamond excel, para acabamento.
7.
CONCLUSO
A reabilitao esttica do paciente odontopeditrico importante. Os dentes temporrios tm caractersticas distintas dos permanentes, uma delas a cor. O compsito Opallis Odontopediatria FGM o material de eleio para o tratamento de dentes temporrios pois coloca disposio do mdico dentista uma gama de cores especfica para os dentes temporrios.
REFERNCIAS
1. Robinson C, Connell S, Kirkham J, Brookes SJ, Shore RC, Smith AM. The Effect of Fluoride on the Developing Tooth. Caries Res 2004;38:268-276. 2. Direco - Geral da Sade. Circular Normativa. Programa Nacional de promoo da Sade Oral. N 01/DSE 18/01/05. 3. Fejerskov O. Changing paradigms in Concepts on Dental Caries: Consequences for Oral Helth care. Caries Res 2004;38:182-191.
10 Dicas nota
mond Pro Discos Dia mond Excel Pasta Dia mond Flex Discos Dia
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Opallis Odontopediatria
RESUMO
A reabilitao oral dos pacientes odontopeditricos importante para um desenvolvimento equilibrado da ocluso e do crescimento dos maxilares. Nos casos de grandes destruies por leses de crie a esttica fica tambm comprometida. O objetivo deste trabalho a apresentao de um caso clnico no qual foi efetuada uma reabilitao oral, com resina composta Opallis Odontopediatria. Aps a reabilitao clnica, concluiu-se que, atravs de restauraes a compsito, foi possvel reabilitar a ocluso do paciente, quer a nvel da perda de dimenso vertical, quer a nvel da mordida cruzada anterior que apresentava.
INTRODUO
Quando existe grande destruio dentria por leses de crie, pode ocorrer perda da dimenso vertical, o que trs como consequncia alteraes oclusais, alteraes fonticas, perda de espao para a erupo dos destes permanentes, alterao no desenvolvimento e crescimento dos maxilares, alteraes na mastigao e repercusses psicolgicas devido ao comprometimento da esttica.
OBJETIVO
Pretende-se com este trabalho apresentar um caso clnico de reabilitao oral, com restaurao de dentes temporrios com resina Opallis Odontopediatria, recuperando a dimenso vertical e efetuando uma correo interceptiva da mordida cruzada anterior.
1. Aspecto inicial. Destruio coronria dos dentes 5.3, 5.2, 6.2, 6.3 e 6.4. Perda da dimenso vertical. Mordida cruzada anterior.
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Opallis Odontopediatria
3. Foi majoritariamente selecionada a cor A0,5 da resina composta Opallis Odontopediatria FGM.
4. Para polimento das restauraes utilizamos discos Diamond Pro FGM, fazendo a sequncia das quatro granulaes disponveis, grossa, mdia, fina e extra fina. Discos Diamond Flex FGM, de feltro, e pasta de polimento Diamond Excel, para acabamento.
CONCLUSO
Atravs de uma interveno restauradora foi possvel reabilitar a ocluso do paciente, quer a nvel da perda de dimenso vertical, quer a nvel da mordida cruzada anterior que apresentava. As repercusses psicolgicas positivas, para o paciente, aps a reabilitao dentria, so indiscutveis. O compsito Opallis Odontopediatia torna o tratamento odontopeditrico mais real e adequado s caractersticas da dentio temporria.
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pesquisa Opallis
Dr. Walter Dasch PD Dr. Ulrich Lohbauer Dr. Andrea Wagner Dr. Johannes Ebert Prof. R. Frankenberger PD Dr. Matthias Pelka
Mrs. Lisa Scheuermeyer Mrs. Gudrun Amberger Mrs. Grit Stein Mrs. Martina Rdel Mr. Herbert Brnner
Para validao e aprovao de seus produtos, a FGM realiza diversos e rigorosos testes. Os resultados a seguir so provenientes de testes feitos pela equipe de Materiais Dentrios do Prof. Dr. Ulrich Lohbauer, da Universidade de Erlangen na Alemanha. Em todos os testes, podemos perceber que Opallis se equivale ou supera seus concorrentes, o que demonstra sua qualidade. 1 Resistncia Flexo em 3 Pontos O valor da resistncia flexo representa o maior stress suportado pelo material antes de sua ruptura, e consiste em uma propriedade bastante importante para resistncia de ciclos mastigatrios de uma restaurao.
Durante o processo masigatrio, a estrutura dental submetida diversas foras, sendo uma delas a flexural. No grfio ao lado, a resistncia flexo de Opallis foi comparada com outras marcas comerciais e os resultados obtidos mostram o excelente desempenho de Opallis.
Clearfil Majestic Esthetic Tetric EvoCeram Artemis Opallis
2 Resistncia Flexural Limite aps Fadiga Fratura de restauraes por fadiga do material uma das principais razes nas falhas das restauraes diretas. Por esta razo, o limite da fadiga flexural de diversas resinas compostas foi determinado em um estudo da equipe do Dr . Lohbauer da Universidade de Erlangen, empregando o Staircase-method. Os resultados mostram que Opallis, sob condies midas, apresentou perda percentual de resistncia flexo inferior a marcas como Filtek Supreme XT e Vnus, indicando maior estabilidade de propriedade com o passar o tempo.
% de perda
FFL
Venus
Filtek Supreme XT
Artemis
Opallis
Tetric EvoCeram
56
Percentual de perda
pesquisa Opallis
3 Mdulo de Elasticidade: O mdulo de elasticidade representa a capacidade do material em deformar-se em funo das foras exercidas sobre ele. Portanto, os materiais restauradores devem apresentar valores de mdulo de elasticidade mais prximos possveis do esmalte e dentina. Desta maneira, as tenses geradas pelas foras mastigatrias no causam deformaes irreversveis no material restaurador.
4 Grau de Converso O grau de converso reflete a quantidade de monmeros que se convertem em polmero aps o processo de polimerizao. Portanto, um elevado grau de converso contribui para o aumento das propriedades mecnicas de um compsito,reduo da absoro de gua e maior estabilidade de cor da restaurao final. Os monmeros residuais, ou seja, aqueles que no foram convertidos em polmeros, so responsveis por vrios problemas, como diminuio das propriedades mecnicas e efeitos txicos para as clulas pulpares. Muitos fatores interferem na qualidade da fotopolimerizao e, consequentemente, no grau de converso, como por exemplo: a reduo da densidade de potncia do fotopolimerizador conforme o uso continuado, tempo de polimerizao reduzido e caractersticas inerentes qumica dos monmeros da resina. Portanto, o grau de converso pode impactar no desempenho clnico, podendo alterar propriedades fsicas, qumicas, biolgicas e estticas das resinas compostas.
Observamos que Opallis apresenta um valor de grau de converso compatvel com as demais resinas compostas.
Opallis Tetric EvoCeram Filtek Supreme XT
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1. Restaurao metlica a ser removida e substituda por uma restaurao indireta esttica no dente 34.
4. Incio do preparo do conduto com a broca especfica. Esta broca acompanha o conjunto de pinos de dupla conicidade White Post DC, no caso em questo o pino 0,5.
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9. Incio do seccionamento do pino com broca afilada (2200) em A.R. e com proteo dos olhos.
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11. Prova do pino cortado visto por um outro ngulo. Neste ponto ficou evidenciado a estabilidade do pino e sua perfeita adaptao s paredes do conduto.
13. Aplicao de uma fina camada do silano Prosil que indicado para promover uma unio qumica estvel entre resinas ou adesivos contendo monmeros metacrlicos. Aps 1 minuto, a superfcie do pino seca com suaves jatos de ar.
15. Aps ser lavado com jato de gua e internamente com seringa e agulha descartvel, o conduto tem sua umidade controlada com cones de papel.
16. Aps o processo de controle de umidade, o conduto hibridizado com Cavibrush embebido em adesivo.
64
19. Insero do cimento resinoso dual Allcem transparente no conduto com uma broca lntulo.
23. Fotografia demonstrando a transmisso de luz pelo pino White Post DC.
25. Cimento resinoso Dual Allcem na cor A3 utilizado para cimentao da pea de resina indireta.
25. Restaurao indireta em resina cimentada com o cimento resinoso dual Allcem na cor A3.
10 Dicas nota
Condac 37 Cavibrush
Revista FGMNews - volume 10 - janeiro 2009
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Utilizao do Pino White Post DCE para Restaurao Conservadora de Dente Posterior Tratado Endodonticamente
Dr Maciel Jr Especialista em Dentstica Restauradora pela FOB/USP e Mestre em Dentstica Restauradora pela UNESP/Araraquara.
O caso clnico a seguir mostra como possvel restaurar de uma forma direta, um dente posterior tratado endodonticamente e obter um resultado com uma excelente previsibilidade, reproduo de cor e forma. Utilizando pinos anatmicos como o White Post podemos obter uma tima fixao do pino com o mnimo desgaste da poro radicular. Se for possvel que este pino seja da srie especial como o White Post DCE, obteremos um maior reforo da poro cervical, j que estes pinos apresentam um aumento significativo de seu dimetro nesta regio. Alm deste reforo na regio cervical, estes pinos possuem as mesmas importantes caractersticas da srie convencional como a sua dupla conicidade, alta translucidez, alta resistncia e radiopacidade. Para restaurar o dente 45 do caso aqui apresentado foi selecionado o pino White Post DCE tamanho 0,5 e restaurao final com Opallis. Unindo a utilizao da srie especial DCE dos pinos White Post, que est indicada em dentes que necessitam de maior reforo na regio cervical como o pr-molar inferior direito do caso como aqui demonstrado, com uma tcnica de restaurao incremental e estratificada, poder ser possvel restaurar de uma maneira conservadora e de forma extremamente satisfatria dentes com tratamento endodntico e grande destruio coronria como o exposto aqui.
1. Situao Inicial do dente 45 aps cirurgia para recuperao de distncias biolgicas. Pode ser observada uma considervel destruio da poro coronria.
2. Seleo dos pinos com uma rgua fornecida com os pinos White Post DC e DCE. Nesta foto podemos verificar que o tamanho 0,5 parece ideal, entretanto na poro coronria pode ser notada uma relativa falta de preenchimento.
3. Utilizando o pino White Post DCE 0,5 pode ser visto um maior preenchimento da poro cornria.
6. Comparao entre os pinos White Post DC e DCE, onde podemos perceber uma maior espessura na regio que ocupar a poro coronria.
66
8. Isolamento absoluto colocado para o incio da restaurao utilizando pino White Post DCE 0,5 e resina composta Opallis.
13. Pino White Post DCE sendo cortado com broca de alta rotao.
14. Pino cortado sendo provado no conduto. Nesta fase deve ser avaliada a quantidade do espao remanescente para insero da resina entre o pino e a superfcie oclusal, j que o elemento dental ser restaurado diretamente.
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29. Restaurao da parede distal com a resina Opallis nas cores EA 3,5 e EA 3.
32. Base das cspides sendo reconstrudas com resina para dentina DA 3.
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39. Rx final demonstrando a excelente adaptao dos pinos as paredes do conduto e tambm da restaurao com resina Opallis.
10 Dicas nota
Condac 37 Cavibrush
70
2. Foi realizado o condicionamento cido do esmalte por 30 segundos e da dentina por 15 segundos. Posteriormente, adesivo dentinrio foi aplicado cavidade.
4. As vertentes das cspides foram reconstrudas pela tcnica incremental com a resina Llis cor DA2.
72
Grfico 1. Modulo de elasticidade de diversas resinas compostas. Grupos com letras diferentes representam diferena estatstica (p< 0,05).
Du i raf ll a t ep d sm nc ari Co ance Ch v Ad o l m Fil ic Bisc e ge g elo lit Ma Ae Am Plus TP H -E Te co no m Lli s Z1 00
O compsito Llis apresentou valores de Mdulo de Elasticidade estatisticamente semelhante ao compsito TeEconom (Ivoclar Vivadent), mostrando-se estatisticamente superior maioria dos compsitos testados.
b) Resistncia compresso:
Grfico 2. Resistncia compresso decompsitos comerciais. Os resultados foram obtidos seguindo-se a norma ISO 4049. Grupos com letras diferentes representam diferena estatstica (p< 0,05).
a sm ari Ch Z1 00 Du i raf ll Fil lM ag ic t m om ep d ge on nc elo Co ance -Ec Am Plus Te v Ad TP H Lli s
Os resultados de resistncia compresso mostram que Llis figura entre os melhores ndices, superando estatisticamente as resinas compostas Charisma (Kulzer) e Z100 (3M ESPE). Alm disso, o valor apresentado permite empreg-la seguramente em dentes anteriores e posteriores.
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Grfico 3. Grau de converso de compsitos comerciais. Os resultados foram obtidos seguindo-se o tempo de fotopolimerizao com luz halgena indicada por cada fabricante. Grupos com letras diferentes representam diferena estatstica (p< 0,05).
TP H Fil lM ag ic t ma om ep d ris on nc Co ance Cha -Ec Te v Ad Z1 00 Du i raf ll Lli s m ge elo Am Plus
O grfico mostra que o grau de converso do compsito Llis semelhante estatisticamente Amelogem Plus (Ultradent), Durafill (Kulzer) e Z100 (3MESPE), sendo superior aos demais compsitos testados, como TeEconom (Ivoclar-V- Vivadent) e Charisma (Kulzer). O elevado grau de converso de Llis, alm das vantagens imediatas, contribui decisivamente com a estabilidade de cor do produto e reduzido nvel de desgaste.
d) Tenso de Contrao
Grfico 4. Tenso de contrao de polimerizao de compsitos comerciais. Os resultados foram obtidos aps a fotoativao dos compsitos com luz halgena. Grupos com letras diferentes representam diferena estatstica (p< 0,05).
t m ep d ge nc elo Co ance Am v Ad a sm ari Ch Z1 00 l Fil ic g Ma TP H Lli s -E Te co no m Du i raf ll
O grfico acima mostra que Llis apresenta adequado valor de tenso de contrao, comparvel maioria dos compsitos. Para adequado desempenho na prtica clnica, os compsitos tm de unir excelentes caractersticas mecnicas e qumicas a um bom manuseio. Para tanto, Llis apresenta uma consistncia ideal, possibilitando fcil escultura. A seguir, demonstramos uma restaurao em molar que denota o emprego da resina sob a tcnica incremental simplificada. Como pode-se perceber ao final da sesso, Llis devolveu todas as caractersticas funcionais e estticas ao dente.
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matria
BERNARDON, JK.
propriedades fsico-mecnicas de diferentes resinas compostas. 2007. 114f. Dissertao ( Mestrado)- Programa de Ps graduao em Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis.
2 - AVALIAO CLNICA DE UMA RESINA COMPOSTA EM RESTAURAES DE DENTES POSTERIORES: 18 MESES. RESUMO: O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho clnico de uma resina composta micro-hbrida (Opallis, FGM, Joinville, Brasil) em dentes posteriores, no perodo de 18 meses. Foram avaliadas 39 restauraes classe II com extenso oclusal, istmo no superior a dois teros da distncia intercuspdea e trmino da parede gengival da caixa proximal em esmalte. As cavidades foram preparadas e restauradas sob isolamento absoluto. O sistema adesivo foi aplicado seguindo as recomendaes do fabricante (Single Bond 3M ESPE, Saint Paul, EUA) e a resina composta foi aplicada de forma incremental. Cada incremento foi ativado por 30 segundos com aparelho de luz halgena (600mW/cm). Por meio de inspeo visual, dois examinadores calibrados avaliaram as restauraes nos perodos baseline, 6 meses e 18 meses, de acordo com os critrios USPHS modificados (ADA, 1996). Fotografias digitais intra-orais e radiografias interproximais, realizadas em cada perodo de avaliao, foram utilizadas como meio auxiliar na avaliao. Em 18 meses, todas as res-
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tauraes apresentaram escores satisfatrios, ALFA e BRAVO, para todos os critrios clnicos avaliados 39A/0B para estabilidade de cor, fratura do material restaurador, sensibilidade ps-operatria, sade periodontal e recidiva de crie; 37A/3B para desgaste oclusal; 36A/3B para contato interproximal; 35A/4B para descolorao e adaptao marginal e 34A/5B para brilho da superfcie. Ao longo de 18 meses, o teste estatstico de Wald no revelou diferena significativa (p<0,05) quando se observou alteraes no percentual de ALFA que se manteve superior a 85%. Em 18 meses, a resina composta Opallis apresentou comportamento clnico satisfatrio e prximo ao ideal quando utilizada em restauraes classe II, superando as exigncias propostas pela ADA para aceitao provisria do material restaurador. FONTE: BERNARDON, JK. Avaliao Clnica de uma Resina Composta em Restauraes de Dentes Posteriores: 18 meses. 2008. 114f. Tese (Doutorado) Programa de Ps graduao em Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis.
3 - AVALIAO DA CONTRAO DE POLIMERIZAO DE RESINAS COMPOSTAS POR UM MECANISMO DE VDEO E IMAGEM: ACUVOL RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o percentual de contrao volumtrica livre de seis resinas microhbridas [Opallis(OP), Filtek Z250 (FZ), Tetric Ceram (TC), FillMagic (FM), EsthetX (EX), Charisma (CH)] e uma resina de nanopartculas [Filtek Supreme (FS)] atravs de um mecanismo de vdeo imagem (Acuvol, Bisco, Schaumburg, EUA). O percentual de contrao volumtrica (n = 5) foi determinado aps 10 minutos da fotoativao, realizada com aparelho de luz halgena
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matria
Optilux 501(Demetron), com intensidade de 600 mw/cm. Os testes ANOVA e Tukey (p<0,05) revelaram diferenas estatisticamente significantes entre os materiais avaliados. Em ordem decrescente de mdia, seguiram as resinas: (CH)>(TC)> (FM)>(OP)>(EX)>(FZ)>(FS). A resina de nanopartculas apresentou o menor percentual de contrao volumtrica. As resinas microhbridas que continham em sua composio os monmeros BisEMA e/ou UDMA apresentaram baixos percentuais de contrao volumtrica livre. FONTE: BERNARDON, J.K.; ANDRADA M.A.C.; BARATIERI, L.N. Avaliao da Contrao de Polimerizao de Resinas Compostas por um Mecanismo de Vdeo e Imagem: AcuVol. REV ASSOC PAUL CIR DENT 2008; 62(2): 138-142.
foram obtidas atravs de balana eletrnica com preciso de 0,0001g. As aferies iniciais e finais da rugosidade superficial foram feitas com uma sonda mecnica de 5m acoplada ao rugosmetro Perthometer S8P (Mahr), com velocidade constante de 0,15mm/s e fora de 0,8mN, utilizando o parmetro de medio Ra expresso em m, com cut-off de 0,25mm e comprimento de avaliao de 1,25mm. O teste abrasivo foi realizado em uma mquina de escovao simulada, utilizando escovas dentais de cerdas macias e pontas arredondadas, sob 200g de carga, com velocidade de 374 ciclos/min e soluo de dentifrcio e gua deionizada na proporo de 1:2. As amostras foram submetidas a 50.000 ciclos de escovao. As escovas foram substitudas a cada 25.000 ciclos e a soluo foi constantemente reposta durante o teste. Para a avaliao das alteraes decorrentes do teste abrasivo foram calculadas as diferenas entre as mdias finais e iniciais de massa e de rugosidade superficial e os valores obtidos foram convertidos em porcentagem. Os
4 - AVALIAO DA RESISTNCIA AO DESGASTE ABRASIVO DE RESINAS COMPOSTAS UNIVERSAIS RESUMO: O objetivo desse estudo, in vitro, foi avaliar a resistncia ao desgaste abrasivo das resinas compostas universais Charisma/CH (Heraeus Kulzer), Esthet-X/EX (Dentsply Caulk), Fill Magic/FM (Vigodent), Filtek Supreme/SU (3M ESPE), Filtek Z100/ Z1 (3M ESPE), Filtek Z250/Z2 (3M ESPE), Herculite XRV/HE (Kerr Dental), Opallis/OP (FGM), Te-econom/TN (Ivoclar Vivadent) e Tetric Ceram/TC (Ivoclar Vivadent). Foram confeccionados 8 corpos-de-prova, na cor A2, com formatos cilndricos (8,0 mm de dimetro X 2,0 mm de espessura) de cada material. A resistncia ao desgaste abrasivo foi avaliada atravs de anlises das alteraes na massa e na rugosidade superficial das amostras submetidas escovao simulada. As mensuraes iniciais (pr-escovao simulada) e finais (ps-escovao simulada) de massa
dados foram analisados estatisticamente atravs dos testes t pareado, ANOVA, Scheff e correlao de Pearson (p<0,05). Os resultados demonstraram que todos os materiais apresentaram reduo estatisticamente significante da massa e aumento estatisticamente significante da rugosidade superficial aps a escovao simulada (p < 0,0001). Considerando as alteraes na massa, a ordem crescente de resistncia abraso dos materiais avaliados foi (OP=Z2) > Z1 > TC > (HE=CH) > FM > TN > SU > EX. Com relao s alteraes na rugosidade superficial, a ordem crescente de resistncia abraso dos materiais avaliados foi EX > (HE = SU = TC = CH = FM) > (TC = CH = FM = OP) > (OP = Z2 = TN = Z1). Os mtodos de avaliao de resistncia ao desgaste no possuem correlao. Com base nos resultados concluiu-se que dentre as resinas compostas universais avaliadas existem diferenas na resistncia abraso, entretanto, todas desgastam e ficam mais rugosas em conseqncia de foras abrasivas por escova-
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o simulada. As alteraes de massa e de rugosidade superficial das resinas compostas no esto correlacionadas. FONTE: FERREIRA, K.B. Avaliao da resistncia ao desgaste abrasivo de resinas compostas universais. 2007. 118f. Dissertao (Mestrado) - Programa de Ps graduao em Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis.
5 - EFEITO DE AGENTE CLAREADOR NA MICRODUREZA DE RESINAS COMPOSTAS NANOPARTICULADAS. AUTORES: Jean Rodrigo dos Santos* Gssika Shinkado Garcia** Natlia Coelho Del Padre** Valter Scalco*** Alcides Gonini-Jnior*** Karen Barros Parron Fernandes*** Murilo Baena Lopes*** Linda Wang*** * Cirurgio-Dentista, Aluno de Especializao em Dentstica do Curso de Odontologia da Universidade Norte do Paran UNOPAR ** Alunos de graduao Programa de iniciao cientfica do Curso de Odontologia da Universidade Norte do Paran UNOPAR *** Coordenador do Curso de Especializao em Dentsitica da Universidade Norte do ParanUNOPAR **** Professores doutores do Curso de Mestrado e Graduao em Odontologia da UNOPAR Trabalho desenvolvido em programa de iniciao cientfica do Curso de Odontologia da Universidade Norte do Paran-UNOPAR
matria
RESUMO OBJETIVO: comum a presena de restauraes realizadas de resinas compostas em ambiente bucal de pacientes em tratamento clareador. Uma prtica comum o de sua remoo parcial ou total devido possibilidade de fragilizao destas. Com as resinas de nanotecnologia, espera-se uma reduo desta necessidade. Este trabalho avaliou o efeito de um agente clareador utilizado em consultrio na microdureza das resinas compostas de nanopartculas comparativamente a resinas microhbridas. METODOLOGIA: Os materiais testados foram: Filtek Supreme (3M ESPE), Filtek Z350 (3M ESPE), Grandio (Voco) comparados s resinas Opallis (FGM) e Filtek Z250 (3M ESPE). O agente clareador utilizado foi o Whiteness HP (FGM). A anlise de microdureza Knoop foi procedida (100gF por 30s), realizandose 3 leituras equidistantes na superfcie de cada espcime. Os corpos-de-prova foram desafiados de acordo com as instrues do fabricante por 4 semanas consecutivas e armazenadas em gua deionizada. RESULTADOS: Aps o desafio com o agente clareador, todas as resinas testadas apresentaram reduo nos valores de microdureza superficial. CONCLUSO: Desta forma, no se pode afirmar que as resinas nanoparticuladas so superiores resina microhbrida quando desafiadas quimicamente com clareamento.
RESUMO OBJETIVO: Avaliar a temperatura da cmara pulpar (CP) e do gel clareador bloqueador de infravermelho na superfcie dental (SUP), durante a ativao com fotopolimerizadores com lmpadas halgenas que emitem radiao na faixa do infravermelho (IV). METODOLOGIA: Os gis clareadores Whiteness HP Maxx ( com bloqueador de IV- MX) e Whiteness HP ( controleCON) foram aplicados em 10 incisivos centrais superiores. A ativao com luz foi realizada com os fotopolimerizadores (FP) Opyilight ( 600mW/cm,,. OP) e Jet Lite ( 1200mW/ cm, ,JL), sendo 4 ativaes de 40s, sem intervalo ( total de 3 min e 20s). As temperaturas foram aferidas a cada 40s com um termmetro digital com dois termopares tipo K, um no interior da CP e outro na superfcie dental (SUP). Os dados foram analisados com ANOVA a 3 fatores ( tipo de gelTG, FP e tempo de ativao) e teste de Tukey. RESULTADOS: Houve efeito significativo da TG e FP e para a interao FP/TG. As mdias (DP) ( em graus Celsius) foram: PC: [GT= {MX-6,38 (3,25)a, CON-7,70( 2,91)b }, FC={OP-5,5(2,54)a, JL-8,56(2,93)b}]; SUR: [GT={CON-9,85(3,89)a, MXJL14,21(7,76)b},FC={OP-7,32(2,50)a, 16,74(5,82)b}]. CONCLUSES: O gel bloqueador de Infra-Vermelho resultou em menor aquecimento da CP e maior do gel que o controle. O FP Jet Lite promoveu maior aquecimento que o Optilight. FONTE: TORRES, C.R.G.; TORRES, A.C.M.; LIMA, V.F RI.; BEIRO, C.F SANTOS, J.R.C.; GAMA, LMF Variao .; . trmica da cmara pulpar e do gel clareador bloqueador infravermelho ativado com lmpada halgena. Rev.Odonto. Cinc. 2008; 23(1): 72-76.
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2 - AVALIAO CLNICA DO EFEITO DE DIFERENTES UNIDADES DE ATIVAO SOBRE O CLAREAMENTO DENTAL RESUMO: Este trabalho teve como objetivo avaliar clinicamente a alterao de cor e sua estabilidade, a sensibilidade dental e a irritao gengival em pacientes submetidos ao clareamento dental, variando a tcnica clareadora e o uso de fontes catalisadoras. Selecionados 50 pacientes com critrios preestabelecidos, os quais foram divididos aleatoriamente em 5 grupos (n=10): G1 - Perxido de Carbamida (PC) a 10%; G2 - Perxido de Hidrognio (PH) a 35%; G3 - PH a 35% + Luz Halojena Curing Light XL 3000 (3M/ESPE); G4 - PH a 35% + LED Demetron (Kerr) e G5 - PH a 35% + Led/Laser (Bio-art). Para os grupos G2, G3, G4 e G5 foram realizados 2 sesses de clareamento com pH a 35% (intervalo de 1 semana), com 3 aplicaes do gel em cada sesso. O grupo G1 foi clareado com perxido de carbamida a 10% (2 h/dia) durante 14 dias. Para avaliao da cor obtida antes e apos a 1 e 2 semana, 1 ms e 6 meses do tratamento clareador foram utilizados dois mtodos de avaliao: Espectrofotmetro VITA Easyshade Vita-Zahnfabrik, Alemanha) e Escala de cor da Vita Classica (Vita-Zahnfabrik, Alemanha). A hiptese de igualdade entre os grupos atravs dos testes de Anova e Teste de Tukey HSD fo i o b s e r va d a pelo E s p e c t r o fo t m e t r o (p>0,999993) e Escala de cor (p>1,00000). Conclumos que todos os agentes clareadores utilizados foram efetivos para o clareamento dos dentes vitais. O tratamento clareador de dentes vitais atravs da tcnica no consultrio com perxido de hidrognio a 35%, no melhorou com o uso de fontes auxiliares. FONTE: MARSON, F Avaliao clnica do efeito de dife.C. rentes unidades de ativao sobre o clareamento dental. 2006. 132f. Tese (Doutorado) - Programa
matria
de Ps- graduao em Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis. 2006. 132f.
G3, G4 e G5 = 2 e G6 = 0. CONCLUSO: O clareamento caseiro reduziu a susceptibilidade crie dental, enquanto que o clareamento em consultrio no influenciou o desenvolvimento de leses cariosas.
3 - SUSCEPTIBILIDADE A LESES CARIOSAS APS CLAREAMENTO DENTAL COM DIFERENTES TCNICAS OBJETIVO: Analisar a influncia do clareamento dental na susceptibilidade do desenvolvimento de leses cariosas. METODOLOGIA: Fatias de esmalte foram obtidas de terceiros molares humanos recm extrados e foram submetidas diferentes tcnicas de clareamento: caseiro, com perxido de carbamida a 10% e 16% (respectivamente G1 e G2; Whiteness Perfect FGM Produtos Odontolgicos) e em consultrio, com perxido de carbamida a 37% (G3; Whiteness Super FGM Produtos Odontolgicos) e Perxido de Hidrognio a 35% (G4; Whiteness HP FGM Produtos Odontolgicos), ativado por diodo emissor de luz e laser. Os grupos controles G5 e G6 no foram clareados. Posteriormente, todas as amostras com exceo do G6, foram expostas a um desafio altamente cariognico por meio de ciclagem de pH. O G6 serviu de controle para a metodologia do desenvolvimento artificial de crie. A anlise de leses cariosas de esmalte foi feita visualmente por 3 examinadores independentes, que atriburam pontuao de acordo com a severidade das leses de mancha branca (0 a 3). A anlise estatstica foi feita com testes de Kruskal-Wallis (P .001) e de mltiplos pares. RESULTADOS: A taxa de confiabilidade foi expressa em uma variao de 0,70 a 0,82 kappa. Os resultados medianos por grupo foram os seguintes: G1 e G2 = 1; METODOLOGIA: Os autores dividiram 30 pacientes em dois grupos: um que recebeu placebo e outro que foi tratado com flor. Todos os pacientes utilizaram Perxido de Carbamida a 16% (Whiteness Perfect FGM Produtos Odontolgicos) em moldeira individual at seus dentes alcanarem colorao A1 ou mais clara. Aps a remoo diria da moldeira, os pacientes utilizaram uma outra moldeira contendo fluoreto de sdio (Flor Care - FGM Produtos Odontolgicos) ou placebo, por quatro minutos. Os autores analisaram estatisticamente a percepo da intensidade de sensibilidade dental e as mudanas semanais de colorao para ambos os grupos, bem como a intensidade da sensibilidade dentria (alpha= .05). RESUMO OBJETIVO: Verificar a eficcia do fluoreto de sdio na freqncia e intensidade da sensibilidade dental ao clareamento bem como sua eventual interferncia no resultado de clareamento final. 4 - O EFEITO DO USO DE FLOR EM GEL NA SENSIBILIDADE AO CLAREAMENTO FONTE: Alves, E.A.; Alves, F .K.; Campos, E. J.; Mathias, P . Susceptibilidade a leses cariosas aps clareamento dental com diferentes tcnicas. Quintessence Int, v. 38, n. 7, p. 405-409, 2007.
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RESULTADOS E CONCLUSES: A utilizao do flor no afetou a eficcia de clareamento do Perxido de Carbamida. Os autores no observaram diferena entre os grupos que receberam placebo e tratamento com flor em termos de freqncia da sensibilidade dental (P> .05); contudo, pacientes que receberam o placebo tiveram uma maior intensidade de sensibilidade dental do que pacientes que receberam flor (P< .001). IMPLICAES CLNICAS: A utilizao de fluoreto de sdio a 1,23% aps cada aplicao de clareamento caseiro no afetou a eficcia do Perxido de Carbamida. Ainda, a utilizao do flor em espuma reduziu a intensidade da sensibilidade dental. FONTE: ARMNIO, R.V. et al. The effect of fluoride gel use on bleaching sensitivity A double blind randomized controlled clinical trial. JADA, v. 139, p. 592-597, 2008.
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