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TERRA Chaves Pleiadianas para A Biblioteca Viva - Barbara Marciniak - Até A Página 30

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TERRA

Chaves Pleiadianas
para a Biblioteca Viva

Bárbara Marciniak

Autora do best seller “MENSAGEIROS DO AMANHECER”

Editora
Ground

“Os ensinamentos pleiadianos podem ser


comparados aos de um xamã, a antiga seita
de consciência que tem servido de
intermediária entre os domínios do físico e do
espiritual, levando as pessoas à
autodescoberta.
Os pleiadianos, através de Bárbara
Marciniak, fazem-se entender de uma forma
simples e divertida, não totalmente diferente
da boa sabedoria de um guru, mas em nível
mais cósmico. Mesmo que o leitor não tenha
inclinação por canalizações, vai descobrir
que os conselhos deles sobre
autodesenvolvimento constituem leitura
esclarecedora e fascinante.”
- Whole LIfe Times
Bárbara Marciniak, da Carolina do Norte, é
conhecida internacionalmente como canal
mediúnico. É Autora do best seller
Mensageiros do Amanhecer, publicado no
Brasil pela Editora Ground, editora de The
Pleiadian Times, um jornal norte americano
informativo, e viaja pelos Estados Unidos e
por lugares sagrados em todo o mundo,
proferindo palestras e conduzindo
workshops.

TERRA
Chaves Pleiadianas
para a Biblioteca Viva

Aceitos em todo o mundo como mestres espirituais de


nosso tempo, os pleiadianos estão de volta com mais um
exame corajoso e polêmico de nosso mais elevado
propósito na Terra. Terra: Chaves Pleiadianas para a
Biblioteca Viva é um manual para uma vida inspirada, que
nos exorta a restaurar o valor do ser humano e a
reconhecer as energias da Deusa e o poder do sangue
como ligações com nosso DNA e nossa herança.
Com perspicácia, sabedoria e profunda compaixão, eles
nos instigam a explorar os corredores do tempo por meio
do conceito dos Mestres do Jogo, a despertar os códigos
fundamentais da perspectiva multidimensional e a re-
sonhar a Biblioteca Viva da Terra. Seus ensinamentos são
dispostos de modo significativo em doze capítulos, com o
fim de nos conduzir a uma compreensão mais profunda de
nossa linhagem ancestral. Terra investiga as memórias
profundamente ocultas dentro de nós, revelando nossos
papéis cruciais no processo de transformação que está se
expandindo em nossos dias.

Editora Ground
© 1995 by Bárbara Marciniak
Título original: Earth, Pleiadian Keys to the Living Library

By Bear & Co.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
_____________________________________________________
Marciniak, Bárbara
Terra: Chaves pleiadianas para a biblioteca viva / Bárbara
Marciniak com Karen Marciniak e Tera Thomas ; tradução Sílvia Branco
Sarzana – São Paulo ; Ground, 1997.

ISBN 85-7187-125-6

1. Canalização (Espiritismo) 2. Pleiadianas – Miscelânea 3. POsicografia 4.


Vida espiritual
2. I. Marciniak, Karen II. Thomas, Terá. III. Título

CDD-133-93
_____________________________________________________

Índices para Catálogo Sistemático:


1. Escritos psicofragados : Espiritismo 133.93

Todos os direitos reservados à


Editora Gound Ltda.
Rua Lacedemônia, 68, Vila Alexandria
CEP: 04634-020 – São Paulo / SP
Tel.: (11) 5031-1500 – Fax: 5031-3462
editora@ground.com.br

www.ground.com.br
Ao amor divino da Terra e aos
buscadores de suas chaves.

ÍNDICE
AGRADECIMENTOS, 9
APRESENTAÇÃO, 11

CAPÍTULO I
O jogo, os códigos e os números mestres, 27

CAPÍTULO II
Re-sonhando a Biblioteca Viva, 60

CAPÍTULO III
A Terra fala, 90

CAPÍTULO IV
A Terra é o lar de vocês, 113

CAPÍTULO V
Galvanização da Deusa, 130

CAPÍTULO VI
Ancorando o corpo de luz, 156

CAPÍTULO VII
A dança das dimensões, 189

CAPÍTULO VIII
A dádiva dos deuses, 211

CAPÍTULO IX
Percorrendo os corredores do tempo, 233

CAPÍTULO X
Os céus falam, 252

CAPÍTULO XI
A iniciação da Terra, 278

CAPÍTULO XII
Despertem, caros amigos, dentro deste sonho, 300

EPÍLOGO, 314
SOBRE A AUTORA, 315

AGRADECIMENTOS

Uma colaboração reunida pela fé produziu este livro e o


reconhecimento é devido aos poderosos e valiosos jogadores
envolvidos ono processo. Com amor, respeito e profunda
apreciação, agradeço a minha irmã, Karem Marciniak, e a Terá
Thomas, co-criadoras e co-conspiradoras de Terra. Um tributo
especial à fé de Bárbara e Gerry Clow e ao seu confiável e
responsável apoio e orientação, bem como a todo o staff da Bear &
Company, que realizou um trabalho impecável de produção e
sustentação da energia. As habilidades meticulosas da editora Gail
Vivino trouxeram um novo significado à palavra “clareza”, ajudando
a criar um texto suave e agradável e o refinamento de Marilyn
Hager criou a esplêndida e elegante forma final. Uma homenagem
especial aos notáveis talentos do artista Peter Everly, cujo trabalho,
uma vez mais, ornamentou nossa capa. Peter nos deu uma imagem
excelente a partir da qual Terra evoluiria.
Agradeço com amor a meus pais, Ted e Bertha Marciniak, e a
toda a minha família, que sempre estiveram presentes.
Um agradecimento aos pioneiros do pensamento, a suas almas
aventureiras, que tão ansiosamente abraçam o mundo do espírito e
a própria Terra, por dar a todos nós um lugar para viver.
E, não se pode esquecer, um tributo de amor aos pleiadianos,
quem quer que eles sejam, que tão facilmente nos dão assistência,
ofertando fé inabalável e corajosa em nosso processo como seres
humanos, ofertando fé inabalável e corajosa em nosso processo
como seres humanos. Seu amor inexorável é maravilhoso para mim
e, por sua vez, serve para me dar a ousadia e a coragem de
persistir e perseverar.
É minha intenção que este livro sirva como catalizador de uma
limpeza emocional em larga escala, trazendo à tona uma produnda
realização espiritual e alívio e liberdade em relação às velhas
masmorras criadas por nós. Possa a Terra refletir a nossa cura. Que
sejam abençoados todos os que compartilham essas
probabilidades.

11

APRESENTAÇÃO

BARBARA MARCINIAK

Sou intérprete e canal espiritual, porque desejo e sou capaz de


compreender o invisível e traduzi-lo da melhor maneira possível.
Ouço, sinto e experimento a teia da existência, a fonte universal.
Estou inerentemente conectada a ela e percebo os sussuros, os
impulsos e as revelações das forças cósmicas, conforme utilizo
essa fonte para me guiar e sustentar. Para mim, essa força se
individualiza como os pleiadianos. Naturalmente, a experiência é
colorida por minhas crenças. Este é um princípio operacional de
existência, onde o participante / observador determina o evento.
Desenvolvi grande reverência pelo poder do espírito e uma
profunda confiança no significado da vida e no propósito
constantemente revelado de pessoas, locais e acontecimentos.
O processo através do qual dirigi a criação de Terra envolveu,
em seu âmago, a questão da fé e da confiança. Todas nós
envolvidas na cria de Terra – Karen, Terá e eu – acreditamos e
trabalhamos com os invisíveis, quem quer que possam ser. Cada
uma de nós é um indivíduo único, que concordou em viver a vida
segundo um novo manual. Durante o processo de elaboração deste
livro, cada uma de nós foi desafiada a realizar um salto de fé dentro
de nosso próprio campo especial de limitação. Somente depois
iríamos nos maravilhar com nossos próprios milagres.
Não é uma tarefa simples colocar as canalizações pleiadianas
sob a forma escrita. Os P’s, conforme falam através de mim,
ensinam através do humor, do paradoxo, da insinuação, do
contraste, da compaixão e do uso hábil de afirmações e idéias
desconcertantes. Eles transmitem muito bem sua energia e
essência de intenção sob a forma falada. Nosso desafio foi o de
pegar um imenso conjunto de informações e técnicas e usa-lo como
a base dos ensinamentos da Biblioteca Viva – como um livro sob a
forma concreta – quando não muito daquilo que os pleiadianos
ensinam é concreto.

12

Felizmente, o formato deste livro estava claro desde o início.


Teria doze capítulos e seria desenvolvido de maneira a dar ao leitor
a mais profunda experiência da “influência do doze”. Os pleiadianos
nos disseram que estávamos ligadas dentro do doze e, para que
descobríssemos mais, poderíamos utilizar a própria ligação para
evoluirmos. O corpo principal de informações proveio de treze
sessões realizadas em 1991 e 1992. Cinco canalizações são
provenientes de viagens realizadas a locais sagrados no México,
Egito, Grécia e duas visitas a Bali; as oito restantes, de sessões
específicas de três horas realizadas em vários locais dos Estados
Unidos.
Às vezes, quando parava para pensar logicamente a respeito
da realização deste livro, eu me sentia esmagada pela enormidade
do material. Porém, tinha realizado tanta coisa sem o mais leve
conhecimento do que estava fazendo, que, agora, essa fé no
processo de não saber me sustenta! É muito mais fácil viver deste
modo. Essa fé, também sustentada por Karen e Terá, e a crença em
meu compromisso de dar forma a este livro mantiveram-me no
caminho. Os P’s, naturalmente, permaneceram no leme, orientando
e tramando durante todo o processo de livre-arbítrio, entalhando
sua assinatura sutil nos acontecimentos da vida – dignos,
moderados e sempre ali.
Antecipadamente, eu adivinhava que este livro, que era para
ser sobre a Biblioteca Viva e ainda não tinha título, tinha, de fato,
existência em algum lugar do futuro. Antes de tudo, eu me
comprometera a faze-lo; assim, em algum lugar ele já estava
completo, numa prateleira, esperando para ser revisado. Minha
idéia era encontrar essa futura edição e usa-la para criar o original,
agora. A idéia nos deu uma grande paz e parecia muito mais fácil do
que enfrentar a pilha monumental de papéis que continham a
transcrição do “pout-pourri” pleiadiano.

13

Sempre soube que, uma vez que tivesse uma capa para essa
história da Biblioteca Viva, o livro a ela seguiria e as páginas
entrariam em seqüência. A capa foi concebida no devido tempo por
Peter Everly, enquanto, simultaneamente, o título era recebido por
nós: Terra: Chaves Pleiadianas para a Biblioteca Viva. Ficamos
imensamente impressionadas tanto com a capa quanto com o título.
Agora, cabia a nós colocar alguma coisa por trás deles.
O restante do processo envolveu uma série complexa de
camadas sincrônicas, com o tempo e eventos da vida
acrescentando uma riqueza mais profunda à história que se
revelava. Mergulhamos na pilha de páginas e, durante meses,
ficamos imersas num outro mundo, onde nossa intenção e propósito
básicos era criar Terra. O livro foi se formando em nossos sonhos e,
noite após noite, todas nós sonhávamos com sua estrutura. Eu
escrevi em minha “lista do que fazer”: “Terra, crie a si mesmo.” e
assim se deu!
À medida que continuo a trabalhar com este material, sou
desafiada a explorar mais o invisível e examinar os cantos e fendas
de minhas crenças. Como amigos invisíveis com personalidade, os
pleiadianos me levaram a experimentar um quadro da vida
interminavelmente em expansão. Eles apresentam a neutralidade
da força e teia da existência, definindo-a como uma expressão de
amor – a essência da existência a ser usada por todos – consciente
e incondicionalmente disponível como combustível eterno, para
criar qualquer coisa desejada. Foi a partir dessa força que criamos
Terra.

14

Frequentemente sinto-me como se estivesse aqui como


observadora, quando meu eu galático perscruta e percebe a vida da
Terra com muito menos vinculação do que eu. Essa visão é
expansiva e “sei”, nesses momentos, que estou aqui para
experimentar a influenciar a grande mudança, como a ela se refere
minha consciência galática.
Cada um de nós cria um mundo diferente para si mesmo –
disso estou plenamente consciente. Porém, a sutileza com que
esse conhecimento intercepta a vida mal pode ser reconhecida,
quanto mais receber aplausos. Minha escolha de vida tem sido
caçar os mistérios ocultos e não detectados, tirar por mim mesma
alguma espécie de significado e, finalmente, encontrar alguma
razão para ser.
A vida, para mim, é constituída por uma série de capítulos e
não é uma grande tarefa pintar a mim mesma como a heroína de
minha própria novela, pulando do episódio para a aventura,
cruzando mundos tanto internos quanto externos. De cada
segmento da vida, tiro um significado e, como um livro de história
com eras e épocas, cada fase é reconhecida por seus
acontecimentos aparentemente seqüenciais, numa grande
procissão, oferecendo um sentido único de ordem e propósito.
Nunca foi necessário um grande esforço para aceitar que a vida e
todas as suas partes componentes tivessem grande significado.
Para mim, tudo o que nos disseram que deveríamos considerar
muito significativo pareceu sempre tão sem significado – que o
oposto tinha exatamente de ser verdade!
Minha reflexão pessoal sobre o material é esta: Não se
enganem – nenhum de nós sabe qualquer coisa com certeza! Tudo
pode ser verdadeiro e provavelmente é, porque conforme o que
você pensa, assim será!

15

Amor, intenção clara e senso de humor são ingredientes


poderosos. Ligados à reverência, compaixão e inspiração, podem
fazer toda a diferença. Que esta obra possa servir para incrementar
sua própria liberdade. Bênçãos!

Bárbara J. Marciniak
Raleigh, NC
19 de setembro de 1994
Luz cheia em Peixes

KAREN MARCINIAK
Em 11 de janeiro de 1994, com a lua nova em Capricórnio,
Bárbara, Tera e eu assinamos o contrato e nos comprometemos a
escrever este livro. Eu flutuava entre um estado de entusiasmo e
outro de desespero. Pensava comigo mesma: “Este livro é algo
para o qual quero realmente contribuir. Como encontrarei tempo
para mergulhar neste projeto e ajeitar todas as peças do meu
mundo já bastante ocupado?”
Um mês antes de começarmos Terra, meu marido e eu
terminamos nosso casamento / parceria de vinte e dois anos.
Vendemos a casa que possuíamos e eu e minha filha Laurel, de
sete anos, nos mudamos para uma casa alugada. Estava ocupada
empacotando coisas, continuando com os negócios na Bold
Connections, dando andamento a pedidos, respondendo a cartas e
sentindo que tinha de fazer isso às expensas de meu tempo livre.
Muitas vezes duvidei seriamente se poderia fazer parte do processo
deste livro e fiquei em pânico, visualizando todas as fatias da
realidade com as quais teria de lidar nos primeiros seis meses de
1994, sabendo muito bem que o livro dominaria uma grande fatia.

16

Finalmente, percebi que, se eu não participasse, uma grande


probabilidade de crescimento e mudança passaria ao largo. Forcei-
me a encarar um de meus maiores problemas: controle. O controle
estava por trás do desafio do meu “nunca ter tempo suficiente”. Via
com clareza como o controle tinha me limitado em tantas áreas de
minha vida e decidi que a única coisa que poderia fazer era me
render, desistir do controle, conseguir ajuda nas coisas do dia-a-dia
e confiar!
Confiança! O livro todo era um processo de confiança.
Inicialmente, quando nós três estávamos subjugadas por todo o
material transcrito por Tera, quando não sabíamos onde começar
para dar um sentido àquelas pilhas de papel, soubemos confiar
suficientemente. Bárbara, Tera e eu formamos um elo, um triângulo
de energia e trabalhamos como uma equipe na produção de
Tempos Pleiadianos e outros projetos. Domináramos a arte de
aceitar a critica construtiva umas das outras, colocando de lado
nosso ego e nossas mágoas e sabendo que nunca éramos vítimas.
Isso nos permitiu percorrer um longo naquilo que éramos capazes
de realizar. Confiamos que, quando nossas energias trabalhavam
juntas, em harmonia e com clara intenção, podíamos fazer qualquer
coisa que nossas mentes quisessem.
O tempo todo visualizamos que estávamos trazendo o livro do
futuro para o agora. Tínhamos a capa, pintada por Peter Everly,
muito antes de completarmos o material que iria dentro dessa capa!
A pintura nos magnetizou e hipnotizou. Éramos atraídas para dentro
daquela realidade vezes sem fim. Chorei a primeira vez que
consegui realmente olhar para ela – era como se os P’s estivessem
irradiando as informações do livro através da pintura. Oh, esses
astutos pleiadianos! Ali estavam eles novamente!

17

Hoje, quando me sento no quintal de minha casa escrevendo,


tendo deixado para trás o processo do livro, sentindo os raios do sol
de setembro, minha mente vagueia por algumas das avenidas da
realidade que criei para mim mesma. Sento aqui e sorrio,
relembrando acontecimentos que me ajudaram a pousar neste
agora particular, sendo sempre grata por ter sido magnetizada, anos
atrás, pelas palavras “o pensamento cria”.
No final dos anos 70, Jane Roberts e o material sobre Seth
constituíam uma força guia tanto para Bárbara quanto para mim.
Naqueles tempos, eu morava em Rochester, New York, e Bárbara
estava em Los Angeles. Eu tinha um maridoi e um trabalho e
morava numa linda casa de estilo colonial alemão antigo, com um
quintal que transformei em minha própria Biblioteca Viva. Bárbara,
por outro lado, era um típico espírito livre dos tempos, sempre
procurando algo novo para expandir sua perspectiva, mudando-se
frequentemente e absorvendo o novo pensamento que a Califórnia
e o mundo tinham a oferecer.
Certa vez, no meu aniversário, Bárbara enviou-me dois livros
com um cartão dizendo algo assim: “Há muita informação
provocativa vindo à tona agora; não posso ler tudo issoi sozinha.
Leia esses dois livros e me diga se valem a pena”. Os dois livros
eram The Seth Material e Seth Speaks, de Jane Roberts. Ler esses
dois livros constituiu um chamado definitivo do universo!
Passamos os próximos anos lendo e absorvendo todo o
material disponível sobre Seth. Nós o relemos, grifamos, falamos a
respeito dele e tentamos vive-lo. Relembro aqueles dias e percebo
como mergulhei nas realidades de Jane Roberts e Rob Butts,
conforme lia página após página. Eu visualizava as realidades deles
muito claramente. Ficava agoniada com as anotações e
transcrições lentas e meticulosas que Rob se desafiava a fazer – se
ele pudesse trabalhar mais rapidamente, então, talvez, tivéssemos
mais depressa o próximo livro nas mãos! Imaginava Jane com suas
pilhas de cartas não respondidas e sentia sua total frustração por
nunca conseguir pôr-se em dia. Hoje, olhando para trás, posso
sentir a força que me guiou de volta então, para observar tudo o
que eles fizeram. Agora, dirigindo a Bold Connections e olhando
para as pilhas de correspondência não respondidas – os pedidos de
um novo livro pleiadiano! – encontro-me numa situação semelhante
àquela vivida por eles nos anos 70, com algumas das mesmas
alegrias e tendo de lidar com alguns dos mesmos desafios.

18

Foi em abril de 1988 que Bárbara empreendeu uma viagem ao


Egito e à Grécia, preparando a base para a entrada dos pleiadianos
em sua realidade. Eu estava então morando em Raleigh, na
Carolina do Norte e, concomitantemente, a base para o meu novo
lar estava sendo criada; um lar que, durante cinco anos, os
pleiadianos usaram como sala de aula para divulgar sabedoria, nos
fazer rir, ralhar conosco, brincar com nossas cabeças e nos ensinar
a respeito de nós mesmas.
Quando Bárbara retornou de sua aventura por Egito / Grécia,
ela me telefonou de Boston e disse: “Adivinhe o que aconteceu!” Eu
respondi: “Você começou a canalizar”. Ela, então, perguntou:
“Como é que você sabe?”. Nós sempre soubemos. Não era algo a
respeito do qual falássemos muito frequentemente. Porém, havia
um profundo conhecimento tácito entre nós de que, algum dia, nos
envolveríamos em algum tipo de aventura psíquica. Havia uma
firme lealdade entre nós; em algum nível, sabíamos que tínhamos
vindo para esta realidade como irmãs, para ancorar um novo
paradigma de pensamento e que não poderíamos realizar isso sem
o amor e o apoio uma da outra.

19

Estava ansiosa para encontrar os novos amigos de Bárbara,


que chamavam a si mesmo de pleiadianos. Ainda não sabíamos
como nos sentíamos a respeito deles. Quero dizer, Bárbara estava
esperando por um bom desencarnado, como Seth, e o que ela
obteve? Extraterrestres! Lembro-me da primeira vez em que
Bárbara chegou a minha casa e contatou os pleiadianos. A voz
deles era muito fraca e difícil de compreender e eu tinha de me
esforçar para ouvir as palavras. Eles me deram algumas
informações sobre quem eram e por que estavam trabalhando
conosco. Disseram-me que iriam me chamar de Toupeirinha,
porque eu era como uma toupeira, que gostava de manter a cabeça
debaixo da terra e não ser notada. Porém, eles disseram, havia
chegado a hora de eu abraçar e viver todas aquelas idéias que
vinha reunindo e com as quais brincava; que minha vida mudaria
profundamente e que nada mais seria igual. “Interessante”, pensei,
enquanto sentava ali em minha casa confortável, com um marido
que amava, um trabalho que me satisfazia, com minha filha de dois
ianos dormindo na sala. Sentia-me muito segura. Não fazia idéia de
que tipo de mudanças eles estavam falando.
Bem, seis anos depois, minha vida certamente mudou e não
necessariamente de todas as maneiras que teria imaginado. Se eu
pudesse ter visto o futuro naquela época, sei que certamente não
teria tido a coragem de seguir em frente. Assim, agradeço muito aos
P’s por todo o seu amor e orientação – embora, às vezes, eu não
pensasse que eram amor e orientação – e por sua persistência em
sempre me empurrar para o próximo nível de desafio. Agradeço a
Bárbara por seu amor, apoio e lealdade, por sua dedicação a este
trabalho e por sua propensão a viver os ensinamentos pleiadianos e
fazer isso parecer fácil. E agradeço a Tera por ser a amiga em que
confio e com a qual cresço, uma companheira sagitariana com
quem posso contar e uma grande editora. Um agradecimento
especial a minha filha, Laurel, que, desde a mais tenra idade, foi
capaz de integrar a visão de sua tia Bárbara – ou “Cioci” como ela a
chama – canalizando os P’s semana após semana em nossa casa
e por me permitir viajar com Bárbara e os P’s livre da culpa de nem
sempre estar presente; por tomar as visões opostas de realidade
dos seus pais e mistura-las em seu mundo, encontrando um
equilíbrio único.
Ao refletir sobre isso tudo neste momento, posso
verdadeiramente dizer que me encontro num estado de ser
harmonioso e cheio de paz. Confiar em mim mesma e saber que
crio cada aspecto de minha realidade para ensinar a mim mesma as
lições que preciso experimentar, tem me dado uma grande
liberdade. Conforme setembro vai chegando ao fim e o esplendor
do outono muito suavemente revela sua magia sobre esta terra
chamada “O Triângulo”, encontro-me comprando minha própria
casa, reassumindo meu nome de solteira e desistindo do apelido de
Toupeirinha. Olho para a frente com alegria e entusiasmo, para o
próximo segmento de realidade no qual me vejo brincando.

Karen J. Marciniak
Raleigh, NC
TERA THOMAS

Conheço Bárbara e Karen desde que Bárbara começou a


canalizar, em 1988. Trabalhamos juntas, brincamos juntas, rimos,
choramos, lutamos e desenvolvemos um profundo nível de
confiança entre nós. Começar a circular Tempos Pleiadianos, na
primavera de 1993, solidificou e aprofundou nosso relacionamento.
Somos mulheres fortes, de opinião, que aprenderam a fundir o seu
poder para trabalhar com o espiritual, a apoiar uma à outra e a criar
algo maior do que a soma das partes. Assim, quando Bárbara
propôs que nós três trabalhássemos juntas em Terra, fiquei
entusiasmada.

21

Trabalhar com os pleiadianos não é como trabalhar com outras


informações canalizadas. Ao contrário de uma palestra sobre um
dado tópico, os ensinamentos não vêm numa ordem específica e
alguns deles são confusos ou contraditórios – eles tencionam que
sejam assim. Aqueles de nós que trabalham com eles regularmente
sabem que os P’s raramente nos dão algo numa bandeja de prata,
porque desejam que usemos seus ensinamentos em nossas vidas e
aprendamos a confiar em nós mesmos durante o processo. Assim,
os pleiadianos não sentam e ditam um livro. Trabalhar num livro
com eles é o mesmo que ir a um de seus workshops. Você tem que
mergulhar no seu próprio interior, de modo a trazer a informação pra
a terceira dimensão e para a sua vida.
Tendo trabalhado no Mensageiros do Amanhecer, eu conhecia
o processo de estruturar um livro pleiadiano. Primeiro, gravações
escolhidas são transcritas; depois, as informações são divididas em
categorias específicas, i.e: “DNA”, “Répteis”, “Sangue”, “Os Mestres
do Jogo”. Isso cria páginas de informação reunidas em pequenos
arquivos Pendaflex. O passo seguinte é combinar todos os pedaços
de informação, de modo a formar capítulos que componham, de
forma aproximada, o esboço de uma história coerente.
Quando Bárbara, Karen e eu trabalhamos juntas, sempre
começamos com uma pequena cerimônia para solidificar nossa
energia e deixar os P’s saberem que estamos prontas para
trabalhar. Declaramos nossas intenções e, então, tocamos nossos
sinos tibetanos doze vezes, uma para cada chakra. Depois disso,
estamos prontas para começar a trabalhar “sem lógica”, deixando o
espírito nos guiar.

22

Nosso arquivo portátil estava completamente cheio. O número


de categorias que tínhamos e a quantidade de páginas em cada
uma era intimidador. Sabíamos que deveria haver doze capítulos;
assim, descobrimos o maquinismo da astrologia branca e
nomeamos cada casa como um capítulo. Então, reunimos todos as
categorias e fomos dividindo-as pelas casas em que pareciam se
ajustar. Decidimos que cada uma de nós cuidaria de quatro casas,
ou quatro capítulos, reunindo as informações. Cada uma escolheu
uma cor e coloriu o seu mapa. Agora, tínhamos um projeto tosco
para compormos a informação. Quando Laurel, a filha de Karen, de
sete anos, chegou da escola, levantamos nossos mapas coloridos e
lhe perguntamos o que ela achava que eram. Sem hesitação, ela
respondeu: “É um livro”. Bem, alguém tinha fé.
Organizar os vários pedaços de informação em capítulos exigiu
deixar de lado o controle e ter uma profunda confiança no processo.
Naturalmente, no início, cada uma tentou trabalhar no velho estilo,
lendo e absorvendo cada palavra das muitas páginas datilografadas
e tentando tirar alguma espécie de sentido de tudo aquilo. Isso nãoi
funcionou bem com o material pleiadiano. Começamos a ficar
confusas e nada mais fazia sentido.
Felizmente, a pintura que Peter Everly fez parfa a capa chegou
e colocou tudo em foco para nós. Essa capa nos levou para um
caminho que não posso mesmo compreender. Só sei que todas as
vezes que tentava controlar o processo, respirava profundamente,
olhava para a capa e voltava exatamente para o ponto em que
precisava estar – “sem lógica” – sabendo que o livro realmente
existia no futuro e tudo o que eu precisava fazer era confiar nisso e
deixar a informação se organizar sozinha.

23

Depois que cada uma tinha organizado um rascunho de seus


quatro capítulos, começamos a trocar capítulos, para aplainar,
reorganizar e preencher lacunas. Meus capítulos foram para Karen,
os de Karen para Bárbara e os de Bárbara para mim. Realizamos
essa dança de troca de capítulos inúmeras vezes, até que cada
uma tinha colaborado em cada capítulo. Quando ficávamos
perplexas ou confusas, Bárbara Clow nos guiava de volta ao
caminho. Milagrosamente, ou assim pareceu, Terra nasceu.
Os pleiadianos constantemente falam sobre a ausência de
esforço. Se algo exige esforço, então você está no caminho errado.
Porém, isso não significa que não haja trabalho. A ausência de
esforço está em que, se você confiar, der o primeiro passo e não
perguntar como ou por quê, tudo acontecerá. Isso envolve grande
quantidade de energia, muita concentração e grande atividade em
3D. você não enumera sua intenções, senta-se e fica esperando
que aconteçam. Alguém tem que fazer o trabalho físico. E posso
lhes assegurar que Bárbara, Karen e eu trabalhamos muito.
Aprendi bastante trabalhando em Terra. Naturalmente, vi muitos
de meus antigos padrões virem à tona: querendo controlar o
trabalho, ao invés de deixá-lo fluir, sentindo que precisava trabalhar
duramente e esfalfar-me, senão não seria apreciada, preocupando-
me com prazos e como conseguiríamos terminar tudo. Fiz do
trabalho um dever para mim mesma, concordando com aquela
antiga crença de que se não é difícil, não é bom. É interessante
quão claros se tornam nossos problemas, quando trabalhamos com
outras pessoas. Quando trabalhamos sozinhos, eles constituem
padrões arraigados, parte de quem somos. Quando trabalhamos
em conjunto, é como se houvesse um espelho à sua frente,
dizendo-lhe: “Olhe para isso!”. Fui capaz de reconhecer meu padrão
de dever e deixa-lo para trás. Puxa! Foi muito bom!

24

Também aprendi uma maneira nova e mais profunda de


trabalhar em equipe e alcancei um respeito e um amor mais
profundos por Bárbara e Karen, e por mim mesma. Fomos capazes
de solidificar nossas energias, de modo que pudéssemos trabalhar
como uma unidade, colocando em ação todas as nossas forças,
sem que houvesse ofuscação ou competição entre nós. E posso ver
que foi nosso relacionamento que criou este livro. Sim, foram todas
as coisas físicas que fizemos, as intenções que tivemos, os sinos
que tocamos, a arte de Peter, mas essas coisas sozinhas não
teriam criado Terra. Foi a profunda ligação entre Bárbara, Karen e
eu, o amor que compartilhamos entre nós e com os pleiadianos e a
combinação de nossas energias com uma profunda confiança no
processo.
Agora estou compreendendo como este nível de respeito,
confiança e amor pôde ser trazido a todas as áreas de minha vida.
E agradeço profundamente pelos ensinamentos que recebi
enquanto trabalhava em Terra, pelo relacionamento que desenvolvi
com os pleiadianos, com o domínio não-físico, com Bárbara e
Karen, com minha família e meus amigos e, muito particularmente,
comigo mesma.

Tera Thomas
Pittsboro, NC

TERRA
Chaves Pleiadianas para a
Biblioteca Viva

27

CAPÍTULO I

O jogo, os códigos e os
números mestres

Tudo o que fazemos é criar imagens


a partir das quais vocês possam evoluir.

Saudações, queridos amigos. Estamos aqui. É nossa intenção


assisti-los na criação de uma nova visão – uma visão que os inspira
a viver no planeta Terra e a amá-lo. Como uma jóia inestimável,
enterrada em grossas camadas de solo e pedra, a Terra irradia sua
beleza brilhante para as cavernas do espaço e do tempo. Como um
valor que ainda vai ser percebido e descoberto, ela pacientemente
espera sua coroação por seus súditos. Ela cria e sustenta os seres
humanos e, sem ela, como sabem, vocês não existiriam. Pedimos-
lhes, como pesquisadores das grandes histórias, que proclamem
fidelidade à Terra. Empenhem-se na transformação de si mesmos,
que é a jornada através da luz e das trevas, e honrem o papel
significativo da Terra no estabelecimento da liberdade humana.
Como filamentos, desemaranhem-se para revelar a herança
celestial que possuem; não caiam na armadilha de um glamour dos
céus, pois vocês também são uma estrela, refletindo e irradiando
luz para mundos, que buscam soluções para suas próprias
criações. A tarefa de vocês, neste ponto do tempo, é ativar a
Biblioteca Viva da Terra, restituir a Terra e a versão humana da vida
à vanguarda da criação. Esta é a jornada em que se encontram.

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Há muitas versões de realidade – cada uma viável, com seu


próprio propósito e significado. Tempo, espaço e a existência de
mundos são amorfos; apenas tão reais quanto a atenção que
colocam neles. Há muitas Terras a serem escolhidas; muitas linhas
de tempo a partir de histórias que foram esquecidas ou, talvez,
propositalmente desviadas da consciência e do desenvolvimento
humanos.
Pedimos a cada um de vocês que abra a mente e o coração,
pois dentro do corpo humano e da própria Terra repousam as
respostas aos grandes mistérios que procuram. Embora possa
parecer que existimos fora, como uma reunião de energias
pleiadianas chamando vocês do futuro, também existimos dentro de
vocês. Somos os seus ancestrais, existindo tanto dentro como fora
de vocês. Nós somos vocês, nas espirais douradas do tempo,
repetindo em ciclos as épocas de existência, chamando-os para
que reconsiderem tudo que pensaram ser sagrado. Pedimos-lhes
que reavaliem o propósito de suas próprias vidas, redefinam as
forças que os regem, ressuscitem os códigos de consciência
estocados dentro de seu próprio ser. É tempo de reivindicarem o
conhecimento que possuem como criadores através do
pensamento, de relembrarem o propósito da Biblioteca Vida da
Terra, de restabelecerem a beleza através do valor da vida e de se
lembrarem quem vocês são. Viagem conosco agora através dos
mistérios deste mundo.
Imaginem-se numa excursão através da imagem do doze e
deixem que o conceito do doze penetre em suas mentes. O material
contido neste livro tem o propósito de descodificar vocês, através
do próprio sistema que os estrutura e define: o doze. Imaginem-se
experimentando os símbolos numéricos de um a doze, assim como
nos doze meses do calendário, os doze movimentos através dos
signos do zodíaco ou as doze horas do relógio e, então,
acrescentem a estes símbolos sua própria avenida de doze pistas.
Imaginem-se tendo doze fitas de DNA e que elas se ativam e
conectam com os seus doze chakras, que são portais energéticos,
através dos quais vocês acessam sua herança espiritual. Eis aqui
uma chave: o desafio de vocês é conhecer a si mesmos através da
própria imaginação, acessando as suas redes internas e seus
informes de realidade, que são invisíveis aos olhos humanos. Em
busca do próprio espírito, irão, talvez, considerar muitas coisas
novas para proporcionar a este mundo atual uma visão maior.

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Estamos aqui para o jogo, os códigos e os números mestres.


Faz parte de nosso karma lidar com a Terra nesta época, pois o que
colocamos em movimento é uma tarefa que nos compete. Nossos
ancestrais criaram eventos que, atualmente, reprimem nosso
desenvolvimento nas Plêiades e, como pleiadianos, estamos
procurando descobrir as soluções para este grande dilema, uma
situação que vocês compartilham conosco.
Nossa civilização, num futuro em relação a onde vocês se
encontram, está em perigo. Assim, fomos impulsionados a
empreender uma jornada para encontrar a solução para aquilo que
vem nos perseguindo. Estamos no futuro de vocês e, para descobrir
o que está acontecendo, fomos antes para o nosso futuro, para
encontrar nossos mestres, os Guardiães da Existência, que também
podem ser chamados de Guardiães do Tempo. Depois que eles nos
ensinaram a atravessar os vários setores do tempo, empreendemos
a jornada de volta ao passado, para descobrir onde os
acontecimentos estavam estocados e trancados. Examinamos onde
fermentavam as tormentas que estavam afetando nosso passado,
pois estávamos visualizando-o a partir do futuro de nosso futuro e,
como o vemos a partir do agora, do momento da realidade de
vocês.

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Nossos ancestrais vieram de um universo que já tinha


completado a si mesmo e compreendiam universalmente que ele
era o Criador Primordial, como a jornada do Criador Primordial no
Tempo. Vieram de um universo que tinha descoberto sua essência
– criatividade. Pela descoberta dessa essência, verificaram que
eram os criadores. Vieram para as Plêiades porque este sistema
estelar, algum dia, seria capaz de ajudar vocês num tempo bastante
desafiador, um tempo em que vocês estariam prontos para se
religarem com o Criador Primordial. Nossos ancestrais eram alguns
dos Planejadores Originais da Terra, orquestradores que semeavam
mundos e civilizações com luz e informação, através da criatividade
e do amor. Nossos ancestrais são também ancestrais de vocês.
Eles cederam seus DNA aos Planejadores Originais e este DNA
tornou-se parte do DNA da espécie humana.
O plano era criar um centro de troca intergalática de
informações dentro deste planeta, a Terra. Foi um plano
extraordinário, envolvendo um local lindo, pois a Terra situa-se na
orla de um sistema galático e é facilmente alcançada a partir de
outras galáxias. A Terra encontra-se próxima de muitos portais, as
rodovias que existem para que as energias viagem através desta
zona espacial.
Houve muita correria para trazer representantes individuais de
todas as galáxias para a Terra, de modo que pudessem ter suas
imagens aqui neste planeta. Alguns dos encarregador, chamados
deuses criadores, eram mestres geneticistas. Eram capazes de
criar, descobrir e ligar moléculas, codificando-as com identidade,
frequência e cargas elétricas, para criar vida. Muitas civilizações
sencientes forneceram seus DNA de boa vontade, para terem uma
cópia de sua linhagem e código genético neste planeta. Os mestres
geneticistas projetaram variedades de espécies, algumas humanas,
outras animais, jogando com as variedades de DNA cedidas por
civilizações sencientes para compor este de troca de informações,
este centro de luz. O projeto para a Terra era grandioso. Uma vez
que estes deuses criadores não existiam no tempo como vocês o
conhecem, algumas centenas de milhares de anos ou um milhão de
anos, nos termos deles, não eram nada

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Houve outras espécies humanas que se assemelhavam a


vocês, cujo DNA encontrava-se intacto em uma determinada época
e que desenvolveram civilizações altamente evoluídas neste
planeta. Elas existiram há muito tempo, há mais de meio milhão de
anos. Não estamos falando das civilizações que vocês conhecem
como Lemúria ou Atlântida, cujas épocas referem-se a um tempo
que chamamos de humano moderno. Estamos nos referindo a
civilizações antigas, como aquelas enterradas sob as calotas
polares de seu longínquo continente situado ao sul do planeta, a
Antártida, ou sob camadas de areia do Deserto de Gobi, na
Mongólia.

(...... vai até à página 316)

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Recomendo vivamente a leitura do livro:

TERRA Chaves Pleiadianas para a Biblioteca Viva, Bárbara


Marciniak com Karen Marciniak e Tera Thomas, São Paulo, Ground,
1997.

Editora Gound Ltda.


Rua Lacedemônia, 68, Vila Alexandria
CEP: 04634-020 – São Paulo / SP
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www.ground.com.br

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