Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Esboço para Teologia Exegética

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 13

1

CENTRO DE ESTUDOS PRESBITERIANO.














Prof. Joo Ricardo Ferreira de Frana.
*








ESBOOS PARA TEOLOGIA EXEGTICA:
UMA INTRODUO.











SO RAIMUNDO NONATO PI
2011.


CONTATATOS E PEDIDOS: centrodeestudospresbiterianos@bol.com.br


*
O autor formado em Teologia pelo Seminrio Presbiteriano do Norte em Recife PE. coordenador do departamento de
Teologia Exegtica do Antigo e Novo Testamento no Seminrio Presbiteriano Fundamentalista do Brasil em Recife PE; e
atualmente lidera a 1 Igreja Presbiteriana do Brasil em So Raimundo Nonato - PI

2
ESBOO PARA TEOLOGIA EXEGTICA
(PENTATEUCO-EXEGESE).

I CONSIDERAES SOBRE O LIVRO (PENTATEUCO):

a. UM LIVRO ( 2 Cr. 25.4; 35.12; Ed. 6.18; Ne. 13.1).
b. TEM UM AUTOR: envolve o propsito e planejamento
c. O PENTATEUCO LITERATURA: Backgraund Histrico
1. O Contexto dentro do qual o Livro foi Escrito.
2. O Contexto dos eventos registrados.
d. UM TEXTO.
1. O que significa?
2. Texto Escrito = pode ser lido Regras da Lngua = Inteno.
e. TEM UMA FORMA LITERRIA.

Comparao Gn. 1.1 e Sl 33.6.
Diferente Tipo de Gnero requer diferente forma.
Poesia. (Gn. 49; x.15; Dt. 33)
Literatura Legal








f. TIPOS DA LITERATURA BBLICA:
Genealogias (Gn. 5.10)
Trama (Gn. 37; 39-48)
Profecia (Gn. 3.15; Nm 12.6)
Narrativas (Gn.12; Ex.14).

II ESTRUTURA QUISTICA .

A . Introduo de Transio Gn.6.9,10
B. Violncia na Criao Gn 6. 11,12.
C. A primeira fala divina Gn. 6. 13-22.
D. A segunda fala divina Gn. 7.1-10.
E. Comeo do Dilvio Gn. 7.11-16.
F. Dilvio Avana Gn. 7. 17-24.
X. DEUS LEMBRA-SE DE NO (O centro da Narrativa)
F. O Dilvio Recua Gn. 8.1-5.
Leis Apodticas: Ex,20 1-17; Lv. 18.6-23;
Dt. 27.16-18.
Leis Caususticas: Ex.21.18,19, 22,23;
Dt. 13.13-16.
As Leis Caususticas so percebidas por:
: ou :s

3
E. Enxugamento da Terra. Gn. 8.6-14
D. Terceira fala divina Gn. 8.15-19.
C. Resoluo de preservar a ordem. Gn.8.20-22.
B. Quarta fala divina Gn. 1.1-17.
A. Concluso da Trasio. Gn. 9.18,19.

III COMPREENDENDO A FORMA DA NARRATIVA.

A narrativa a parte mais comum nas Escrituras, pois, mais de 1/3 da Bblia
composta de narrativa, a narrativa tem sido compreendida como sendo a
principal estrutura de sustentao da Bblia.
Quanto a forma, a prosa a forma mais natural de falar e escrever, e, ela est
mais prxima da conveno formal.
Em ralao ao propsito pode-se dizer: Os propsitos das narrativas bblicas
mostrar a ao de Deus na Histria do homem.
As caractersticas que devemos entender est no fato de que as narrativas so
histricas ou um relato de acontecimentos especficos no tempo e espao com
participantes cujas histrias so registradas com comeo, meio e fim.

3.1 Eventos Transformadores de Estado.


ESPAO












NARRAO E NARRADOR











Estado Introdutrio Evento Evento Estado final
TEMPO
DILOGO PONTO DE VISTA
ESPAO
Estado Introdutrio Evento Evento Estado final

4
3.2 Elementos Comuns:

a) CENRIO a unidade mais importante na estrutura narrativa:
1. Cenas Sequenciadas
2. Histrias em Quadrinhos
3. Sucesso de Eventos motivados por conflitos que geram suspense e conduz
para uma concluso.
b) PERSONAGENS So criados para mostrar o fluxo da narrativa e como ela est
se processando.

III REGRAS PARA SEGMENTAO TEXTUAL.

3.3 O que a segmentao?

estudar o texto sob o aspecto frasal, isto , avaliar cada frase, orao e
unidade expressiva que compe o texto e explicar como estas mesmas frases
oraes e unidades esto articuladas entre si e do ao texto fluncia e
significao. Seria um reescrever o texto.

3.1 Critrios para realizar a Segmentao:

a. Oposio Espacial: AQUI X L X AI.
b. Oposio Temporal: ANTES X DURANTE X DEPOIS.
c. Personagens: Papeis que desempenham, aes etc...

3.2 Sumarizando as Regras de Segmentao:


1. Cada linha deve conter uma idia completa.
2. Cada segmento, de modo geral, deve conter um nico verbo (no
necessariamente assim).
3. Os vocativos, imperativos, apostos e frases subordinadas ocupam um nico
segmento (ou linha)
4. A cada nova informao, principal ou secundria, deve ocupar um segmento.
5. Cada segmento deve ser indicado por uma letra arbica (quando for o Novo
Testamento) tais como: a,b,c... Tal indicao comea a cada novo versculo.

14 a
\.a e :aaee|at e| `Iaa|||

b
.| e `Iceu, .t, | latat a|

c
succa| e .ua,,.te| eu .eu

15 a
[sat .,a|] et

b
E.:aat e sate,
14 a
Depois que Joo foi preso
b
veio Jesus para a Galilia

c
anunciando o evangelho de Deus

15 a
e dizendo:

b
completou-se o tempo

5

c
sat ,,ts.| act.t a eu .eu

d
.a|e.t.

e
sat :tc.u.. .| a .u a,,.ta

c
e est prximo o reino de Deus

d
Convertei-vos

e
e crede no evangelho.

Ento, o que achou? Legal, no? No algo to difcil de ser feito, basta ter
vontade para fazer. Tudo bem, ento, como fica a questo da segmentao em um
texto do Antigo Testamento? A primeira informao que voc precisa Ter que na
Bblia Hebraica temos uma pequena diferena, pois, cada versculo quase sempre
dividido em duas partes (parte a e b). Os segmentos passam a ser indicados por letras
arbicas e gregas ( se voc no conhece o hebraico siga a segmentao arbica). Veja o nosso exemplo
do Salmo 117:

-s

:.:


::

::s:


:: .. :. :


:. -:s



1
.a
a

a
b

b
a

b
b


2.
a
a

a
b


a
g
LOUVAI o SENHOR

Naes todas


Exaltai-o

Povos todos.



Porque forte por ns seu amor,

E a fidelidade do SENHOR para sempre.



Aleluia!


IV EXTRAINDO A TEOLOGIA BBLICA DO TEXTO.
( ANLISE TEOLGICA).

Nesta anlise teolgica deve conter a anlise sinttica e a lxica de forma
coesa e clara para que haja fluxo no desenvolvimento do texto. O que fazer para se
realizar uma excelente teologia do texto em que se pretende elaborar uma exegese?
Deve-se observar alguns passos necessrios para que tal empreendimento tenha
sucesso:


6
A. Termos Chaves Teolgicos:
1. Aspecto descritivo
2. Estudos Estatsticos
3. Cognatos e Comparaes em outras lnguas semticas.
4. Aspectos Contextual da Palavra.

B. Analogia do Antecedente da Escritura.
1. Os termos teolgicos foram historicamente assumindo status tcnicos.
2. Referncias diretas ou aluses indiretas aos eventos anteriores no progresso da
revelao.
3. Citaes diretas ou indiretas de termos ou frases usadas em novas situaes (
p.e. Eu sou o SENHOR, teu Deus; Eu sou o Deus de teus Pais).
4. Referncias aos pactos, seus contedos (promessas, frmulas etc...)

C. Analogia da F (A.F) =( sede Doctrina ).

1. A sistematizao da Doutrina em toda a Bblia e versos que tratem do assunto (
correlao ).
2. Onde os termos teolgicos foram usados?















V AS TRADUES:
No adianta conhecer todos os procedimentos para se fazer uma boa exegese,
se no buscar entender as tradues. Algum j disse que a traduo precisa ser
colocada hierarquicamente antes da exegese(Bruggen).
A.F
NT.
ESCRITURA
TEOLOGIA
SISTEMTICA
AT
.

7
Outros nos indicam que a exegese forma a base para todo o trabalho de
traduo, pois, ser impossvel fazer uma traduo fiel, se no se conhece o
significado original (Beerkman & Callow)

5.1 Dois elementos:
Para se trabalhar a questo de tradues na exegese necessrio
compreender que para tanto existem dois elementos:


a) Duas Lnguas




b) Uma Mensagem



5.2 Dois Principios:

a) Literal Formal.
b) Idiomtico.























Significado
FORMA MENSAGEM
Forma Fontica, sistema, Lxico, etc..
L.R L . F
RE-EXPRESSAR
O SIGNIFICADO
SIGNIFICADO
EXEGESE
TEXTO
Traduo

8
BBLIA
HEBRAICO
GREGO
5.3 Tipos De Tradues:

Voc j deve Ter notado que h vrias verses (tradues) da Bblia Sagrada.
Bem, se todos seguem os textos originais do grego e do hebraico, por que existe
tanta diferena entre as tradues?
H um grupo que prefere uma traduo mais do que outro grupo. Qual a
razo para isso? Consiste na avaliao textual no grego e no hebraico
1
. Qual
traduo deve-se adotar. Bem, antes de se fazer tal escolha importante saber que
existem dois tipos de traduo: Traduo Formal ou Literal e a Traduo
dinmica ou Funcional.
2

bom que se diga que existem dois tipos de traduo: Traduo Formal ou Literal
e a Traduo dinmica ou Funcional.
1. A Traduo Formal
3
: Consiste naquela verso que no aceita a compreenso
imediata do texto original. Ela mantm a estrutura lingstica do texto original.
2. A Traduo Dinmica
4
: Consiste naquela traduo que busca a compreenso
imediata do texto original tende a fazer uma parfrase do texto original para lngua
verncula (portugus). Veja como funciona essa questo
5
:















Qual traduo deve-se adotar? Se o leitor notou, deve-se optar pela traduo formal visto que
ela a mais prxima do texto original no que tange a traduo do texto.
Devem-se evitar as tradues funcionais, pois elas esto muito longe do texto original. E fogem
da mensagem real do texto. Ento, para se ler bem a Palavra de Deus deve haver uma traduo, tanto
quanto possvel, bem prxima do texto original.



1
A disciplina que estuda esta diferena textual chamada de critica Textual e um passo fundamental na
metodologia exegtica.
2
Alguns escritores usam os termos equivalncia formal e equivalncia dinmica
3
Reproduz com mais fidelidade o original
4
Ignora uma traduo mais prxima do original e geralmente interpretativa (parfrase).
5
ARC a sigla para a traduo Almeida e Corrida da Bblia; ARA a sigla para a traduo Almeida Revista e Atualizada e
a sigla BLH para a verso da Bblia na Linguagem de Hoje.
L. R (lngua Receptora)
Traduo
A Traduo Formal: A Traduo Dinmica:
ARC
ARA
BLH

9
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA.

1. ANGLADA, Paulo Roberto Batista. Introduo Hermenutica Reformada
Correntes Histricas, pressuposies, Princpios e Mtodos Lingusticos,
Ananindeua: Knox Publicaes, 2006.
2. ARCHER, Gleason. Merece Confiana o Antigo Testamento? So Paulo: Ed. Vida
Nova, 2000(reimp), 516p.
3. ARENS, Eduardo. A Bblia sem Mitos Uma Introduo Crtica, Tradutor: Celso
Mrcio Teixeira, So Paulo: Paulus, 2007.
4. BRUGGEN, Jakob Van. Para Ler a Bblia. Tradutor: Theodoro J. Havinga. So
Paulo: Cultura Crist, 1998.
5. BOSMA, Carl J. Discernindo as Vozes nos Salmos: Uma discusso de Dois
Problemas na Interpretao do Saltrio. In: FIDES REFORMATA, julho-dezembro,
2004, Vol. IX, N 2. p.75-118.
6. BENTEZEN, A. Introduo ao Antigo Testamento. So Paulo: ASTE, 1968.
7. BARRERA, Julio Trebolle. A Bblia Judaica e A Bblia Crist Introduo
Histria da Bblia. Petrpolis RJ: Editora Vozes, 1996.
8. CALVINO, Juan. Instituicin de la religin cristiana. Paises Baijos: FELIRE, vol 1-
2, 1999.
9. _________, As Pastorais, Tradutor: Ademar de Oliveira Godoy, So Paulo:
Parakletos, 1998.
10. _________, Commentary on the prophet Haggai. Albany, Orlando: Ages, 1998.
11. CHAPELL, Bryan. Pregao Cristocntrica Restaurando o Sermo Expositivo:
Um guia prtico e Teolgico para a Pregao Bblica, Tradutor: Oadi Salum, So
Paulo: Cultura Crist, 2002.
12. CHILDS, Brevald. Biblical Theology in Crisis. Disco rgido. Disponvel em:
<www.religion-online.org > Acesso em: 15.03. 09.
13. CONN, Harvey, Teologia Contempornea em el mundo. S.l: Subcomisin
Literatura Cristiana de la Iglesia Cristiana Reformada, s.d,
14. DANA, H. E. Jesuss Use of the Old Testament. In THE BIBLICAL REVIEW. vol.
XVI (Jul. 1931), n. 3.

10
15. _________,. The Old Testament e in the Apostolic Age. In THE BIBLICAL
REVIEW. vol. XVII (Ar. 1932), n. 2.
16. DEISSLER, Alfons. O Anncio do Antigo Testamento. So Paulo Ed. Paulinas,
1984.
17. EICHRODT, Walther. Teologia do Antigo Testamento. So Paulo: Ed. Hagnos,
2004
18. FRANCISCO, Edson de Faria. Manual da Bblia Hebraica Introduo ao Texto
Massortico: Guia Introdutrio para a Bblia Hebraica Stuttgartensia, So Paulo:
Vida Nova, 2005.
19. FERREIRA, Fabiano Antnio. As Lentes do Tradutor e do Exegeta: Um ensaio
em Metodologia Exegtica Aplicada ao Antigo Testamento com Estudo de Caso em
Jeremias 1.11-12. In: FIDES REFORMATA, Julho Dezembro de 2007, Vol.XII,
pp.27-41.
20. FOHRER, Georg. Estruturas Teolgicas Fundamentais do Antigo Testamento.
So Paulo: Ed. Paulinas, 1982.
21. FORHER, G. & SELLIN, E. Introduo ao Antigo Testamento. Santo Andr. So
Paulo SP: Ed. Academia Crist / Paulus Editor, 2007.
22. GRONINGEN, Gerard Van. Revelao Messinica No Antigo Testamento A
Origem do Conceito Messinico e o seu Desdobramento Progressivo. Tradutor:
Cladio Wagner. So Paulo: Cultura Crist, 2003.
23. ____________, Criao e Consumao, So Paulo: Cultura Crist, vol.1, 2008.
24. GREIDANUS, Sidney. O Pregador Contemporneo e o Texto Antigo
Interpretando e Pregando Literatura Bblica. Tradutor: Edmilson Francisco
Ribeiro. So Paulo: Cultura Crist, 2006.
25. GUNNEWEG, Antonius H. Hermenutica do Antigo Testamento. So Leopoldo
RS: Ed. Sinodal, 2003.
26. HASEL. Gerhard F. Teologia do Antigo Testamento Questes no Debate Atual.
Tradutor: Csar Bueno Vieira. Rio de Janeiro: Juerp, 1987.
27. KAISER JR., Walter & SILVA, Moiss. Introduo Hermenutica Bblica. So
Paulo: Ed. Cultura Crist, 2002.

11
28. KAISER, Walter. Toward An Exegetical Theology Biblical exegesis for
preaching and teaching. Grand Rapids: Baker Book House, 1981.
29. _________,Teologia do Antigo Testamento. Traduo: Gordon Chown. So Paulo:
Vida Nova, 1984
30. LONGMAN III, Tremper. Como Ler Genesis. Tradutor: Marcio Loureiro
Redondo. So Paulo: Vida Nova, 2009.
31. _________. Lendo a Bblia com o Corao e a Mente. So Paulo: Editora Cultura
Crist, 2003.
32. MATTOS, Rogrio Santos de. Exegese do Salmo 100, Recife: Seminrio
Presbiteriano do Norte, 2008, (obra no publicada).
33. MEISTER, Mauro. Lei e Graa: Uma viso reformada. In: FIDES REFORMATA,
julho dezembro, 1999, vol. IV, n. 2, pp. 45 58.
34. _________. Pregao no Antigo Testamento: mesmo necessria? In: FIDES
REFORMATA, janeiro junho, 1996, vol 1, n.1, pp. 5 10.
35. OSBORNE, Grent R. A Espiral Hermenutica uma nova abordagem
interpretao bblica. Traduo: Daniel Oliveira, Robinson N. Malkomes, Sueli da
Silva Saraiva. So Paulo: Vida Nova, 2009.
36. PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento.
So Paulo: Ed. Hagnos, 2006.
37. PRATT JR, Richard L. Ele nos deu Histrias Um guia Completo para a
Interpretao de Histrias do Antigo Testamento. Traduo: Suzana Klassen, So
Paulo: Cultura Crist, 2004.
38. RAD. G. Von. Teologia do Antigo Testamento volumes 1e 2. Tradutor:
Francisco Cato. So Paulo: ASTE & Targumim, 2006.
39. RYKEN, Leland & LONGMAN III, Tremper (eds). A complete literary guide to the
Bible. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1993.
40. SILVA. Cssio Murilo Dias. Leia a Bblia como Literatura. So Paulo: Edies
Loyola, 2007.
41. __________, Metodologia de Exegese Bblica. So Paulo: Paulinas, 2000.

12
42. SIMIAN-YOFRE, Horcio(coord). Metodologia do Antigo Testamento. So Paulo:
Loyola, 2000.
43. SOUZA, Gaspar de. A Relevncia do Antigo Testamento para a Igreja
Contempornea. Recife: Seminrio Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia no
publicada.
44. SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento. So Paulo: Ed. Vida Nova,
2001.
45. STUART, Douglas. Old Testament Exegesis. Philadelphia: The Westminster
Press, 1984.
46. VOS, Geerhardus. Biblical Theology Biblical Theology: Old and New Testaments
Grand Rapids: Eerdmans, 1948.
47. VIRKLER, Hermenutica Princpios e Processos de Interpretao Bblica.
Tradutor: Luiz Aparecido Caruso, So Paulo: Vida, 1987.
48. YANCEY, Philip. A Bblia que Jesus Lia. So Paulo: Editora Vida, 2000.
49. YOUNG, Edward J. Una Introduccion al Antiguo Testamento. Jenison MI:
TELL, 1991.
50. WALTKE, Bruce. & OCONNOR, M. Introduo Sintaxe do Hebraico Bblico.
Tradutores: Adelemir Garcia Esteves, Fabiano Ferreira, Roberto Alves. So Paulo:
Cultura Crist, 2006.












13
SUA AJUDA IMPORTANTE:
O Centro de Estudos Presbiterianos existe a mais de 10 anos e sempre viveu
de doaes voluntrias, voc no obrigado a faz-lo, mas se desejar segue abaixo
duas formas que voc poder nos ajudar nesta empreitada:
1 - Divulgando este Livro a um nmero maior de pessoas
2 - Depositando qualquer valor nas contas abaixo:
Caixa Econmica Federal:
Agncia: 2442
Operao: 013 - Poupana.
Conta: 00043376-5
Favorecido: Joo Ricardo Ferreira de Frana.
Banco do Bradesco:
Agncia: 3201 Conta: 0616497 - 8.(Poupana / Corrente)

Você também pode gostar