AUDIO *Kmilla Ferreira Batista Faremos a seguir um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audio e a sensibilidade do nosso sistema

auditivo. ANATOMIA DA ORELHA O rgo responsvel pela audio a orelha antigamente denominado ouvido!, tambm "hamada rgo vest#bulo$"o"lear ou estato$a"%sti"o. & maior parte da orelha fi"a no osso temporal, 'ue se lo"ali(a na "ai)a "raniana. &lm da funo de ouvir, o ouvido tambm responsvel pelo e'uil#brio. & orelha est dividida em tr*s partes+ orelha externa, orelha mdia e orelha interna antigamente denominadas ouvido e)terno, ouvido mdio e ouvido interno!.

,. .. 0. 4. 6. 8. 9. :. <. ,=.

-avilho &uditivo /anal &uditivo 1embrana 2imp3ni"a 5stribo 7anela Oval 2uba &uditiva /"lea /anais ;emi"ir"ulares Bigorna 1artelo ORELHA EXTERNA

& orelha externa formada pelo pavilho a ditivo antigamente denominado orelha! e pelo !anal a ditivo externo ou meato a ditivo" 2odo o pavilho auditivo e)"eto o lobo ou lbulo! "onstitu#do por te"ido "artilaginoso re"oberto por pele, tendo "omo funo "aptar e "anali(ar os sons para a orelha mdia. O "anal auditivo e)terno estabele"e a "omuni"ao entre a orelha mdia e o meio e)terno, tem "er"a de tr*s "ent#metros de "omprimento e est es"avado em nosso osso temporal. > revestido internamente por p*los e gl3ndulas, 'ue fabri"am uma subst3n"ia gordurosa e amarelada, denominada !er me ou !era. 2anto os p*los "omo o "erume ret*m poeira e mi"rbios 'ue normalmente e)istem no ar e eventualmente entram nos ouvidos. O "anal auditivo e)terno termina numa deli"ada membrana $ t#mpano ou mem$rana timp%ni!a $ firmemente fi)ada ao "onduto auditivo e)terno por um anel de te"ido fibroso, "hamado anel timp3ni"o.

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ORELHA MDIA & orelha mdia "omea na membrana timp3ni"a e "onsiste, em sua totalidade, de um espao areo ? a "avidade timp3ni"a ? no osso temporal. @entro dela esto tr*s oss#"ulos arti"ulados entre si, "uAos nomes des"revem sua forma+ martelo, $i&orna e e'tri$o. 5sses oss#"ulos en"ontram$se suspensos na orelha mdia, atravs de ligamentos. O "abo do martelo est en"ostado no t#mpanoB o estribo apia$se na (anela oval) um dos orif#"ios dotados de membrana da orelha interna 'ue estabele"em "omuni"ao "om a orelha mdia. O outro orif#"io a (anela redonda" & orelha mdia "omuni"a$se tambm "om a faringe, atravs de um "anal denominado t $a a ditiva antigamente denominada trompa de 5ust'uio!. 5sse "anal permite 'ue o ar penetre no ouvido mdio. @essa forma, de um lado e de outro do t#mpano, a presso do ar atmosfri"o igual. Cuando essas pressDes fi"am diferentes, no ouvimos bem, at 'ue o e'uil#brio seAa reestabele"ido.

ORELHA INTERNA & orelha interna, "hamada la$irinto, formada por es"avaDes no osso temporal, revestidas por membrana e preen"hidas por l#'uido. Eimita$se "om a orelha mdia pelas Aanelas oval e a redonda. O labirinto apresenta uma parte anterior, a !*!lea ou !ara!ol $ rela"ionada "om a a di+o, e uma parte po'terior $ rela"ionada "om o e, il#$rio e "onstitu#da pelo ve't#$ lo e pelos !anai' 'emi!ir! lare'.

-I.IOLO/IA DA AUDIO O ouvido um aut*nti"o me"anismo de pre"iso, "uAa finalidade "aptar sons 'ue nos rodeiam, enviando$os ao "rebro. & orelha foi "riada para "aptar e transmitir o som. O som "omea "om movimentos. Cuando os obAetos vibram, as mol"ulas de ar so definidas em movimento e transmitidas "omo ondas sonoras. Os "ontornos da orelha e)terna, "om forma de funil, guiam e fo"ali(am estas ondas sonoras no "anal e)terno, onde elas so "aptadas e amplifi"adas pelo formato do mesmo. 5ste fenFmeno natural fun"iona to bem 'ue o imitamos ao "olo"ar a mo em "urvatura ao redor da orelha, para ouvir ainda melhor. ;imultaneamente "apta o som dentro do espao formado e restringe a entrada do ru#do de fundo. @epois de estar dentro do "anal auditivo, as ondas sonoras viaAam at en"ontrarem o t#mpano, o ponto divisrio entre a orelha e)terna e a orelha mdia.

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Cuando as ondas sonoras atingem o t#mpano, elas o fa(em vibrar, enviando o som para os deli"ados ossos da orelha mdia. E, os tr*s menores ossos do "orpo $ referidos "omo martelo, estribo e bigorna ? transmitem e organi(am me"ani"amente o som fa"ilitando a passagem para a orelha interna. & orelha interna, repleta de fluido, o lo"al onde a ao a"onte"e. &s "lulas "iliadas e mi"ros"pi"as residem dentro da ""lea 'ue possui a forma espiral. 5stas "lulas "iliadas so estimuladas pela onda sonora 'ue se move por meio do fluido e "onverte este movimento em impulsos nervosos 'ue so enviados para o "rebro. Gosso "rebro interpreta os sinais e ento nos di( 'ue a "ampainha to"ou, ou 'ue as palavras esto sendo ditas. 1uitas "oisas aAudam a determinar e)atamente o 'ue 'ue vo"* es"uta, mas a "ombinao de fre'H*n"ias 'ue forne"e aos diferentes sons as suas 'ualidades distintas. & origem e a direo do som e tambm a intensidade so outras di"as 'ue o "rebro usa para de"ifrar mensagens. O circuito que percorrem as ondas sonoras pode explicar-se graficamente atravs do seguinte esquema:

,. Ima moeda "ai no "ho. .. &o bater no "ho vibra "riando uma onda sonora. 0. O pavilho do ouvido "apta essa onda sonora e "on"entra dentro dele no "onduto auditivo. 4. Go fundo desse "onduto auditivo en"ontra$se o t#mpano, 'ue por sua ve( "omea a vibrar. 6. O t#mpano est ligado por um "onAunto de pe'uenos ossos 'ue transmitem as vibraDes e amplifi"am$nas. 8. &s vibraDes "hegam J (ona interna do ouvido, onde e)iste um l#'uido 'ue as propaga. 9. 5ste l#'uido transmite o seu movimento em forma de onda, s "lulas "iliadas 'ue transformam as vibraDes em impulsos nervosos. :. O nervo auditivo "apta este impulso nervoso e dirige$o ao "rebro. > ento 'ue o "rebro de"odifi"a e interpreta as ondas sonoras re"ebidas. Orienta+0e' 'o$re o de'envolvimento a ditivo da !rian+a &t os 0 meses. &"orda e se assusta ao ouvir barulhos intensos ou repentinos "omo uma batida de porta ou gritos. &"alma$se ao ouvir a vo( da me. @e 0 aos 8 meses. Olha e movimenta a "abea pro"urando a origem dos sons. -resta ateno nos pe'uenos barulhos. Ke"onhe"e a vo( materna e emite sons sem signifi"ado balbu"ia!. @e 8 meses a , ano. Eo"ali(a prontamente a fonte dos sons de seu interesse virando a "abea em sua direo. Lntensifi"a o balbu"io brin"ando "om a vo( e repetindo suas emissDes d$dd, por e)emplo!. @e , a . anos. &ponta e pro"ura obAetos e pessoas familiares 'uando soli"itado. /ompreende ordens verbais simples d t"hau, Aoga beiAo, "ad* o p, pega a bola, no et"!. 5mite as primeiras palavras mame, papai, t"hau et"!. @e . a 4 anos. &umenta bastante o vo"abulrio e a "omple)idade das palavras. Isa sentenas simples "ombinando . ou 0 palavras d bola, 'u gua, et"!. &ssiste 2M em volume normal. &ps os 4 anos. Fala "orretamente sem tro"ar as letras e manifesta interesse por es"ola.

& audio se ini"ia aps o 6N m*s de gestao e se desenvolve intensamente durante os primeiros meses aps o nas"imento. Ouvir fundamental para ade'uado desenvolvimento da linguagem. 2odo e 'ual'uer problema auditivo deve ser dete"tado o mais pre"o"emente poss#vel para 'ue seAa devidamente tratado. Cuando o tratamento dos transtornos da audio "omea antes dos 8 meses de idade o beb* tem uma grande "han"e de ter um desenvolvimento global muito pr)imo do normal. &ps os 8 meses as alteraDes de audio geram problemas definitivos para a "riana.

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Ldealmente todos os beb*s devem ser avaliados, "aso isto no seAa poss#vel, ne"essariamente devem fa(er e)ames a'ueles 'ue tiveram algum sofrimento org3ni"o antes, durante ou logo aps o parto. 2ambm os 'ue apresentam histria familiar problemas auditivos, os 'ue tiveram meningite, 'ue nas"eram "om bai)o peso e a'ueles "uAas mes tiveram rubola na gestao. & "riana 'ue aparenta ser muito distra#da, pode na verdade estar ouvindo mal. &'uelas 'ue tiveram muitas infe"Des de ouvido na primeira inf3n"ia, mesmo 'ue tenham nas"ido normais, esto mais suAeitas a ter alteraDes de audio e, portanto devem ser avaliadas. OoAe os mtodos de aferio so indolores, muito pre"isos e seguros. Go permita 'ue seu filho "arregue para a vida toda um problema 'ue, se diagnosti"ado pre"o"emente, talve( possa ser tratado ou "orrigido "ompletamente. RE-ER1N2IA.3 B5MLE&/CI&, 1. /.B FOK1LPOGL, P. 1. -. A diolo&ia ed !a!ional+ uma opo terap*uti"a para a "riana defi"iente auditiva. 0.ed. /arapi"uiba+ -ro$Fono, .===. /&;&GOM&, 7. -. Man al de 4onoa diolo&ia. .. ed., -orto &legre+ &rtes 1di"as, ,<<..

O 5UE -AO 2OM O MEU ALUNO .URDO6 O QUE SER SURDO? O QUE SER OUVINTE? O QUE SER DIFERENTE? De a!ordo !om o De!reto n7" 89:9) de :: de de;em$ro de :<<83 2on'idera='e pe''oa ' rda a, ela , e) por ter perda a ditiva) !ompreende e intera&e !om o m ndo por meio de experi>n!ia' vi' ai') mani4e'tando ' a ! lt ra prin!ipalmente pelo 'o da L#n& a ?ra'ileira de .inai' = Li$ra'" @ARA .A?ER MAI.3 "onsulte o site do 15/ ? portal.me".gov.br, para ler este @e"reto em sua #ntegra.;eu "onte%do importante nas mudanas das aDes na edu"ao dos surdos. -ara Ferreira ,<:8!, a surde( pode ser definida "omo a maneira 'ue uma pessoa surda, por alterao em sua fa"uldade re"eptiva, no "aso a limitao auditiva, revela seu prprio modo de re"eber e revelar suas impressDes. ;assaQi .==0!, fa( uma distino entre as nomen"laturas Rsurdo e defi"iente auditivoS, as 'uais, segundo ele, devem ser usadas "riteriosamente. 5le di( 'ue no "onte)to formal utili(ada a terminologia Rpessoas "om defi"i*n"ia auditivaS para referirmos ao grupo de surdos em geral e a Rsurdos ou pessoas surdasS em situaDes pessoais, informais, "olo'uiais. Os surdos formam grupos so"iais @LF5K5G25; dos da'ueles "onstitu#dos pelos ouvintes, pois suas e)peri*n"ias so visuais e no auditivas. & surde( a diferena entre surdos e ouvintes. -imenta, ator surdo brasiliense, "om brilhante atuao na edu"ao de surdos+ & surde( deve ser re"onhe"ida "omo apenas mais um aspe"to das infinitas possibilidades da diversidade humana, pois ser surdo no melhor ou pior do 'ue ser ouvinte > &-5G&; @LF5K5G25 -L15G2&, .==, apud ;&EE5;, .==6, p. 0<!. Leia o depoimento de @adden A . palla BCDDD !itado por .ALLE.) :<<8) p"EFG 'o$re a de'!ri+o de .am . palla) ' rdo) de 'e !ontato !om ma ami&a de in4%n!ia o vinte) , e morava n m apartamento ao lado do 'e " ;am nas"eu numa TFam#lia ;urdaS, "om muitos irmos surdos mais velhos 'ue ele e, por isso, demorou a sentir a falta de amigos. Cuando seu interesse saiu do mundo familiar, notou, no apartamento ao lado do seu, uma garotinha, "uAa idade era mais ou menos igual a sua. &ps algumas tentativas, se tornaram amigos. 5la era legal, mas era es'uisita+ ele no "onseguia "onversar "om ela "omo "onversava "om seus pais e irmos mais velhos. 5la tinha difi"uldade de entender gestos elementaresU @epois de tentativas frustradas de se "omuni"ar, ele "omeou a apontar para o 'ue 'ueria ou, simplesmente, arrastava a amiga para onde ele 'ueria ir.

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5le imaginava "omo deveria ser ruim para a amiga no "onseguir se "omuni"ar, mas, uma ve( 'ue eles desenvolveram uma forma de interagir, ele estava "ontente em se a"omodar Js ne"essidades pe"uliares da amiga. Im dia, a me da menina apro)imou$se e moveu seus lbios e, "omo mgi"a, a menina pegou sua "asa de bone"a e moveu$a para outro lugar. ;am fi"ou estupefato e foi para sua "asa perguntar a sua me sobre, e)atamente, 'ual era o tipo de problema da vi(inha. ;ua me lhe e)pli"ou 'ue a amiga dele, bem "omo a me dela, eram ouvintes e, por isso, no sabiam sinais. 5las VfalavamV, moviam seus lbios para se "omuni"ar "om os outros. ;am perguntou se somente a amiga e a me dela eram assim e sua me lhe e)pli"ou 'ue era sua fam#lia 'ue era in"omum e no a da amiga. &s outras pessoas eram "omo suas amigas e a me. ;am no possu#a a sensao de perda. Lmerso no mundo de sua fam#lia, eram os vi(inhos 'ue tinham uma perda, uma desabilidade de "omuni"ao.

&25GWXOU Ga elaborao de um plano de ensino para um estudante surdo de fundamental import3n"ia saber o per#odo de apare"imento da surde(, 'ue pode ser+ pr$lingual ou ps$lingual. 2ARA2TERIHANDO A .URDEH IM@ORTANTEI O "onhe"imento sobre as "ara"ter#sti"as da surde( permite J'ueles 'ue se rela"ionam ou 'ue pretendem desenvolver algum tipo de trabalho pedaggi"o "om pessoas surdas, possibilidades de atender Js suas espe"ifi"idades. Cuanto ao per#odo de a, i'i+o, a surde( pode ser dividida em dois grandes grupos+ $ 2on&>nita', 'uando o indiv#duo A nas"eu surdo. Gesse "aso a surde( pr=lin& al, ou seAa, o"orreu antes da a'uisio da linguagem.

$ Ad, irida', 'uando o indiv#duo perde a audio no de"orrer da sua vida. Gesse "aso a surde( poder ser pr o p*'=lin& al, dependendo da sua o"orr*n"ia ter se dado antes ou depois da a'uisio da linguagem. Cuanto J etiolo&ia !a 'a' da ' rde;!, elas se dividem em+ $ @r=natai'3 surde( provo"ada por fatores genti"os e hereditrios, doenas ad'uiridas pela me na po"a da gestao rubola, to)oplasmose, "itomegalov#rus!, e e)posio da me a drogas otot)i"as medi"amentos 'ue podem afetar a audio!. = @eri=natai'3 surde( provo"ada mais fre'Hentemente por parto prematuro, an)ia "erebral falta de o)igenao no "rebro logo aps o nas"imento! e trauma de parto uso inade'uado de fr"eps, parto e)"essivamente rpido, parto demorado!. = @*'=natai'3 surde( provo"ada por doenas ad'uiridas pelo indiv#duo ao longo da vida, "omo+ meningite, "a)umba, sarampo. &lm do uso de medi"amentos otot)i"os, outros fatores tambm t*m relao "om a surde(, "omo avano da idade e a"identes. /om relao J lo!ali;a+o Btipo de perda a ditivaG da leso, a alterao auditiva pode ser+ $ 2ond tiva+ 'uando est lo"ali(ada no o vido externo eYou o vido mdioB as prin"ipais "ausas deste tipo so as otites, rolha de "era, a"%mulo de se"reo 'ue vai da tuba auditiva para o interior do ouvido mdio, preAudi"ando a vibrao dos oss#"ulos geralmente apare"e em "rianas fre'Hentemente resfriadas!. Ga maioria dos "asos, essas perdas so revers#veis aps tratamento.

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= Ne ro''en'orial+ 'uando a alterao est lo"ali(ada no o vido interno ""lea ou em fibras do nervo auditivo!. 5sse tipo de leso irrevers#velB a "ausa mais "omum a meningite e a rubola materna. = Mi'ta+ 'uando a alterao auditiva est lo"ali(ada no o vido externo eYou mdio e o vido interno. Peralmente o"orre devido a fatores genti"os, determinantes de m formao. = 2entral+ & alterao pode se lo"ali(ar desde o tron!o !ere$ral at Js re&i0e' ' $!orti!ai' e !*rtex !ere$ral" Cuanto ao /ra de /omprometimento TPrau da -erda &uditivaS! = A di+o normal = de < C8 d? = . rde; leve3 de C9 a J< d?. Gesse "aso a pessoa pode apresentar difi"uldade para ouvir o som do ti"$ta" do relgio, ou mesmo uma "onversao silen"iosa "o"hi"ho!. = . rde; moderada3 de JC a 88 d?. /om esse grau de perda auditiva a pessoa pode apresentar alguma difi"uldade para ouvir uma vo( fra"a ou o "anto de um pssaro. = . rde; a!ent ada3 de 89 a F< d?. /om esse grau de perda auditiva a pessoa poder ter alguma difi"uldade para ouvir uma "onversao normal.

= . rde; 'evera3 de FC a D< d?. Gesse "aso a pessoa poder ter difi"uldades para ouvir o telefone to"ando ou ru#dos das m'uinas de es"rever num es"ritrio.

= . rde; pro4 nda3 a!ima de DC d?. Gesse "aso a pessoa poder ter difi"uldade para ouvir o ru#do de "aminho, de dis"ote"a, de uma m'uina de serrar madeira ou, ainda, o ru#do de um avio de"olando. O grau da perda auditiva verifi"ado por meio de testes onde so obtidos os limiares tonais, utili(ando um instrumento, "hamado de &udiFmetro. 5sses limiares tonais "orrespondem J menor intensidade de som 'ue o indiv#duo "onsegue ouvir. & surde( pode ser, ainda, "lassifi"ada "omo nilateral) 'uando se apresenta em apenas um ouvido e $ilateral, 'uando a"omete ambos ouvidos. 2ONHEA O. TI@O. DE ALUNO. .URDO. DE A2ORDO 2OM O /RAU DA @ERDA AUDITIKA ;endo a ' rde; uma priva+o 'en'orial 'ue interfere diretamente na "omuni"ao, alterando a 'ualidade da relao 'ue o indiv#duo estabele"e "om o meio, ela pode ter srias impli"aDes para o desenvolvimento de uma pessoa, "onforme o grau da perda auditiva 'ue as mesmas apresentem+ = . rde; leve+ a pessoa "apa( de per"eber os sons da falaB ad'uire e desenvolve a linguagem oral espontaneamenteB o problema geralmente tardiamente des"obertoB difi"ilmente se "olo"a o aparelho de amplifi"ao por'ue a audio muito pr)ima do normal. $ . rde; moderada+ a "riana pode demorar um pou"o para desenvolver a fala e linguagem oralB apresenta alteraDes arti"ulatrias tro"as na fala! por no per"eber todos os sons "om "lare(aB tem difi"uldade em per"eber a fala em ambientes ruidososB so "rianas desatentas e "om difi"uldade no aprendi(ado da leitura e es"rita. = . rde; 'evera+ a "riana ter difi"uldades em ad'uirir a fala e linguagem oral espontaneamenteB poder ad'uirir vo"abulrio do "onte)to familiarB e)iste a ne"essidade do uso de aparelho de amplifi"ao e a"ompanhamento espe"iali(ado. $ . rde; pro4 nda3 a "riana poder ou no desenvolver a fala e linguagemB e)iste a ne"essidade do uso de aparelho de amplifi"ao e a"ompanhamento espe"iali(ado.

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O TRA?ALHO DO @RO-E..OR e)tra#do da "artilha .& defi"i*n"ia auditiva na Ldade es"olar. $ -rograma ;a%de &uditiva. OK&/YI;-! $ O professor pre"isa observar+  ;e a "riana apresenta difi"uldade na pron%n"ia das palavras,  ;e a "riana aparenta preguia ou des3nimo,  ;e a "riana atende aos "hamados,  ;e a "riana in"lina a "abea, pro"urando ouvir melhor,  ;e a "riana usa palavras inade'uadas e erradas, 'uando "omparadas Js palavras utili(adas por outras "rianas da mesma idade,  ;e a "riana no se interessa pelas atividades ou Aogos em grupo,  ;e a "riana vergonhosa, retra#da e des"onfiada,  ;e fala muito alto ou muito bai)o,  ;e a "riana pede repetio fre'Hentemente. Cuando h suspeita de perda de audio, deve$se pro"urar um mdi"o, para 'ue ele faa e)ames espe"#fi"os, para avaliar a situao do beb* ou da pessoa. & avaliao audiolgi"a, para "onstatar se realmente houve perda de audio, pode ser feita de mais de uma forma, dependendo da idade. AA.I L Aparelho de ampli4i!a+o .onora Individ alM Aparelho A ditivo 5m alguns "asos, o e)ame audiomtri"o indi"a a possibilidade de usar um aparelho de amplifi"ao sonora individual &.&.;.L.!. 5ste um e'uipamento pe'ueno, usado Aunto ao ouvido da "riana, 'ue amplia a intensidade dos sons e os tra( para um n#vel "onfortvel para 'uem pre"isa us$lo. &tualmente, ele possui um n#vel bastante alto de sofisti"ao, ampliando o som de maneira "ada ve( mais seletiva, isto , os sons da fala t*m TprioridadeT sobre os ru#dos ambientais, nos momentos de "omuni"ao. Os benef#"ios advindos do uso do aparelho auditivo no so per"ebidos de imediatoB ne"essrio um per#odo de aprendi(agem e de ade'uao auditiva 'ue, Js ve(es, desanima a "riana e seus familiares. Os pais pre"isam entender o 'ue esse aparelho pode representar para o filho, os benef#"ios 'ue pode tra(er e suas limitaDes. 5le "ostuma gerar e)pe"tativas, "omo se fosse "apa( de reali(ar milagres. 1uitos pais imaginam 'ue, usando o aparelho, seu filho dei)ar de ser surdo e se transformar em ouvinte. O desenvolvimento auditivo na "riana "om perda auditiva no a"onte"e logo aps a "olo"ao e o uso do aparelho. 5le vai se dar "om o passar do tempo. 1as os pais e os profissionais no podem desanimar. Go sufi"iente usar o aparelho auditivo durante algumas horas por dia. @eve$se "olo"$lo ao a"ordar e retir$lo para dormir "om e)"eo do banho!. O aparelho to importante 'uanto "omer. IM@LANTE 2O2LEAR O Lmplante "o"lear uma prtese auditiva "omposta de "omponentes internos e e)ternos 'ue substituem as "lulas sensoriais do rgo de /orti, ativando diretamente as terminaDes nervosas do nervo auditivo. Os "omponentes e)ternos so formados pelo mi"rofone, pelo pro"essador de fala e pela antena e)terna, tendo "omo funDes "aptar e "onverter o sinal a"%sti"o "omo os sons de fala! em sinal eltri"o. O "omponente interno o implante "o"lear, formado por um magneto, re"eptor estimulador 'ue "olo"ado sob a pele, alm de um fei)e de eletrodos 'ue se estende do re"eptor$estimulador at a parte interna da ""lea. Gesta etapa, o re"eptor$estimulador pro"essa a informao eltri"a e estimula os vrios eletrodos inseridos na ""lea, ativando o nervo auditivo, 'ue transmite a informao ao "rebro, promovendo a sensao auditiva. Os implantes "o"leares so indi"ados para indiv#duos "om perda auditiva profunda e 'ue no se benefi"iam do uso do &.&.;.L. 5)istem no mer"ado implantes "o"leares mono"anal e multi"anais, sendo 'ue estes %ltimos t*m sido mais re"omendados por estarem apresentando resultados mais satisfatrios. Os "ritrios de indi"ao do implante "o"lear re"omendados pelo /entro de -es'uisas &udiolgi"as do Oospital de Keabilitao de &nomalias /raniofa"iais da Iniversidade de ;o -aulo. /ampus Bauru, para "rianas so+

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 /rianas e Aovens de at ,9 anos de idade "om defi"i*n"ia auditiva profunda bilateralB  @efi"i*n"ia auditiva ps$lingual at 8 anos de surde(. 5m defi"i*n"ias progressivas no h limite de tempoB  @efi"i*n"ia auditiva pr$lingualB  /rianas de . a 4 anos de idadeB  &daptao prvia do &&;L e habilitao auditiva durante 8 mesesB  Ln"apa"idade de re"onhe"imento de palavras em"onAunto fe"hadoB  Fam#lia ade'uada e motivada para o uso do implante "o"learB  Keabilitao auditiva na "idade de origem. 2OMO @REKENIR6 O estudo das "ausas da defi"i*n"ia auditiva demonstra a import3n"ia da preveno na rea da sa%de e da edu"ao uma ve( 'ue, segundo dados da Organi(ao 1undial de ;a%de $ O1;, ,,6Z da populao dos pa#ses em desenvolvimento t*m problemas relativos J audio O vrias formas de se evitar a surde(+ /ampanhas de va"inao das Aovens "ontra a rubolaB &"ompanhamento J gestante pr$natal!B /ampanhas de va"inao infantil "ontra+ sarampo, meningite, "a)umba et". Go dar remdio sem re"eita mdi"aB se for antibiti"o, verifi"ar se "ontm aminogli"os#deo, subst3n"ia 'ue geralmente preAudi"a a audio de forma irrevers#velB -alestras e orientaDes Js mesB 2ambm devem ser evitados obAetos utili(ados para TlimparT os ouvidos, "omo grampos, palitos ou outros pontiagudosB Iso de protetores auri"ulares nos ambientes ruidosos, entre outras.. RE-ER1N2IA.3 B5MLE&/CI&, 1. /. [ FOK1LPGL, P. 1. Audiologia educacional: uma opo teraputica para a criana auditiva. /arapi"uiba+ -r$fono, ,<<9. BK&;LE, 1inistrio da 5du"ao. ;e"retaria de 5du"ao 5spe"ial. 5nsino de E#ngua -ortuguesa para ;urdos+ "aminhos para a prti"a pedaggi"a. . v. Bras#lia+ 15/, ;55;-, .==4. \\\\\\\, 1inistrio da 5du"ao. ;e"retaria de edu"ao de ;urdos. O tradutor e intrprete da l#ngua brasileira de sinais e l#ngua portuguesa. /OI2O, &. /omo posso falar. aprendizagem da lngua portuguesa pelo deficiente auditivo . Kio de 7aneiro+ &ula, ,<<9. @5/K52O 68.8, de .. de de(embro de .==6. Kegulamenta a Eei nN. ,=.408, de .4 de abril de .==., 'ue dispDe sobre a E#ngua Brasileira de ;inais ? ELBK&;, e o artigo ,: da Eei nN. ,==<:, de ,< de de(embro de .===. FKO2&, ;. undamentos em onoaudiologia. Kio de 7aneiro+ Puanabara Koogan,,<<:. POE@F5E@, 1. A criana surda! linguagem e cognio numa perspectiva s"cio-interacionista . ;o -aulo+ -le)us. ,<<:. POE@F5E@, 1. undamentos em onoaudiologia # $inguagem. Kio de 7aneiro+ Puanabara$Koogan, ,<<:. POE@F5E@, 1r"ia. & "riana surda+ linguagem e "ognio numa perspe"tiva s"io$intera"ionista. . ed. ;o -aulo+ -le)us 5ditora, .==.. K&2], 7. %ratado de Audiologia &lnica. 0. ed. Kio de 7aneiro+ 1anole, ,<:<. KO]EO^;KL, Eorena. & proposta bil#ngue para surdos. /apa"itao de re"ursos humanos. Belm $ -ar. .===. mimeografado!. 1&K/O5;&G, L.CB ]OK]L, 7.E. [ PO15;, L./.@. 2"picos em onoaudiologia. ;o -aulo+ Eovise, ,<<:. 1&K2LG;, &. &lfabeti(ao e letramento. @ispon#vel em+ http+YY___,bra("ubas.brYprofessoresYali"eYdo_nloadYte)to.s4.do". &"esso em .:Y=<Y.==9. -L//OEO2O, E.-.F. %ratado de onoaudiologia. ;o -aulo, Ko"a, .==4. -rograma na"ional de &poio J edu"ao de ;urdos $ Bras#lia+ 15/B ;55;-, .==4. KLG25E1&GG, ^.F. 'erspectivas atuais em Avaliao Audiol"gica. Barueri, 1anole. .==,. KI;;O, L./.-B ;&G2O;, 2.1.1. A pr(tica da audiologia clnica. 4. ed. ;o -aulo+ /orte(, ,<<0. ;LEM&, L.KB K&I/O&K75, ;B P5I;5EL, ].1. &idadania! surdez e linguagem. )esafios e realidades. ;o -aulo+ -le)us, .==0. ;L1OG5K, 1. /. [ E5G5;, M. -. *urdez na +nf,ncia. )iagn"stico e %erapia. Kio de 7aneiro+ ;oluDes Prfi"as @esign ;tudio, ,<<9. @RNTI2A ?ILIN/UE

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&o interativa entre duas modalidades lingH#sti"as diferentes. E#ngua de ;inais $modalidade v#suo$espa"ial $ 5strutura gramati"al prpria $utili(a "omo "anal movimentos e)pressDes fa"iais. e ` E#ngua -ortuguesa $ utili(a$se o "anal oral$auditivo $pro"essa$se por meio de sons arti"ulados 'ue so per"ebidos pelo ouvido.

?ILIN/UI.MO Ra...b entre tantas poss#veis definiDes, pode ser "onsiderado+ o uso 'ue as pessoas fa(em de diferentes l#nguas duas ou mais! em diferentes "onte)tos so"iaisS Cuadros, .==6! $ & abordagem bil#ngHe bus"a remover a ateno da fala e "on"entrar$se no sinalB $ O obAetivo prin"ipal 'ue o surdo "ompreenda e sinali(e fluentemente em sua l#ngua de sinais, e domine a es"rita e leitura do idioma da "ultura em 'ue est inserido. $ & limitao f#si"a no uma defi"i*n"ia, mas uma diferena. c c c c c c LON/UA DE .INAI. Pramti"a prpriaB E#ngua de ;inais a l#ngua dos surdos. /anal de "omuni"ao v#suo$espa"ial. & l#ngua de sinais GXO universal. Go Brasil e)iste a ELBK&; ? E#ngua Brasileira de ;inais ? 'ue foi introdu(ida pelo fran"*s 5rnest Ouet, surdo, em ,:66. @ois anos depois fundou no Kio de 7aneiro a es"ola 'ue hoAe "onhe"ida "omo LG5;. & ELBK&; "apa( de e)pressar 'ual'uer idia. 2ambm seu vo"abulrio, atravs do uso, modifi"ado e vai e)pandindo$se a fim de in"luir novas palavras para e)pressar novos "on"eitos

RE2UR.O. @ARA A. AULA. c 2orpedos, e$mails, "hats, v#deos legendados eYou "om traduo em ELBK&;, programao televisiva "om legendas, di"ionrio bil#ngHe ELBK&;YE2ON.ELHO. PTEI. NO A@RENDIHADO E U.O DA LI?RA. c c c c c c c c c c -ara 'ue um sinal seAa produ(ido "orretamente, ne"essrio observar+ "onfigurao de mo, ponto de arti"ulao, movimento e e)presso. Fo"ali(e o rosto do usurio da ELBK&;, no as mos. /ertifi'ue$se de 'ue haAa "laridade sufi"iente no momento da "onversa em ELBK&;. Go tenha re"eio de sinali(ar e errar. O erro fa( parte do pro"esso de aprendi(agem. -ode ser 'ue em sua "idade, devido ao regionalismo, os surdos utili(em alguns sinais diferentes para a mesma palavra. Lnforme aos surdos sobre o 'ue a"onte"e ao seu redor. -ro"ure dar ao surdo o m)imo de informaDes visuais. 5).+ "ampainha luminosa para in#"io e trmino de 'ual'uer atividade. ;e vo"* 'uiser "hamar a ateno de um surdo, pro"ure to"$lo no ombro se estiver pr)imo, ou a"ene "om os braos se estiver distante. O "ontato "om a "omunidade surda fundamental nesse pro"esso de aprendi(ado da l#ngua, pois alm do grande e)er"#"io 'ue se pode fa(er, uma pre"iosa oportunidade de se "onhe"er tambm a "ultura dessa "omunidade. Cuem deseAa aprofundar$se no estudo da ELBK&; entre em "ontato "om as asso"iaDes e federaDes de surdos lo"ais e regionais, "uAos "ontatos podero ser obtidos na I55; R-rof. &strio de /amposS ? email+ es"ola.asterio"amposdgmail."om Y Fone+ <,! 0.98.944.

2ONHEA A. E.TRATQ/IA. @ARA .EREM UTILIHADA. 2OM O. ALUNO. .URDO. DE A2ORDO 2OM A. .UA. E.@E2I-I2IDADE.

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2ertamente) vo!> vai de'envolver nova' e'trat&ia') !omo3 c evitar aulas e)positivas, utili(ar re"ursos visuais+ "arta(es, figuras, dramati(aDes, et", lembre$se 'ue vo"* tem um aluno "uAa "ompreenso de mundo visual, imagti"a, i"onogrfi"a e ideovisivaB c "uidar dos avisos orais, usar sempre avisos es"ritos, "omo, por e)emplo+ mudanas na rotina da es"ola, avisos de provas de segunda "hamada, atividades e)tra$"lasse e outrosB c "larifi"ar os "omandos das 'uestDes, em uma avaliao priori(e o "onte%do em detrimento da formaB c situar o aluno surdo num grupo 'ue lhe permita trabalhar, pois ele pre"isa de um "olega para mediar a "omuni"ao "om os demaisB c "uidar da auto$estima desse aluno, in"lua$o nas atividades para 'ue possa parti"ipar, pois este, em uma sala de aula de ouvintes, um estrangeiroB c divulgar a E#ngua de ;inais na es"ola, e assim valori(ar a "ultura surda, por meio de "ontao de histrias, brin"adeiras, teatro, m%si"as, et"., em ELBK&;B c "onvidar professores surdos, fluentes em ELBK&;, para "onversar "om os alunos. 5les iro adorarU Mo"*, agindo dessa forma, assegura o direito de a"essibilidade "omuni"a"ional das pessoas surdasB c ser um edu"ador bil#ngHe, aprenda a ELBK&;B c evitar dei)ar o aluno surdo so(inho numa turma de ensino regular, pois no ter "om 'uem "ompartilhas a "omuni"ao em sinaisB c estimular os "ursos de formao "ontinuada em ELBK&; e Braille na es"ola onde vo"* atua, pois no h edu"ao sem "omuni"ao /apovilla, ,<<6!B c identifi"ar o "olega 'ue est falando, pois, em uma sala de aula, "omo rotina os trabalhos de grupo, as perguntas so fre'Hentes, "aso "ontrrio, ele no entender o "onte)toB c utili(ar todas as formas de "omuni"ao+ gestos, sinais, desenhos, leitura labial, es"rita e outrosB c "uidar, pois as pessoas surdas per"ebem nossas emoDes por meio das e)pressDes fa"iais, e assim podem desenvolver um "on"eito negativo sobre vo"*B c "hamar uma pessoa surda a"enando "om as mos, no a to'ue pelo brao, pois ela muito sens#vel a 'ual'uer to'ueB c utili(ar em sala de aula, obAetos em miniatura, prin"ipalmente na 5du"ao Lnfantil, "omo+ animais, utens#lios domsti"os, roupas, brin'uedos, material es"olar, alimentao, entre outrosB c trabalhar a "ara"teri(ao por meio de viv*n"ias e "onfe"o de lbunsB c envolver a fam#lia do aluno em todas as atividades da vida diria, alimentao, higiene, rotina de uma "asa ou da es"ola e outrasB c utili(ar situaDes reais, para as aulas serem produtivas, isto serve para 'ual'uer aluno, prin"ipalmente para a'uele 'ue no ouve, ou 'ue ouve "om os olhosB c substituir a "ampainha sonora por lu(es nas salas, na rea e em todas as depend*n"ias da es"ola, pois o mundo surdo difere do mundo ouvinte, no es'ueaB c verifi"ar se o aluno fre'Henta sala de re"ursos, "aso "ontrrio en"aminh$lo para re"eber o apoio pedaggi"oB c estimular a implantao de sala de re"urso na es"olaB c manter "ontatos fre'Hentes "om professores de sala de re"ursos para 'ue possa averiguar as reais ne"essidades dos alunos surdosB c ser um edu"ador, parti"ipar do pro"esso de transformao so"ial e orientar os gestores para a a'uisio da te"nologia surda+ telefone tdd, relgio em ELBK&; e outros. c &ssessoria em relao J l#ngua de sinais, se a "riana tiver linguagem oral restrita e Js estratgias ade'uadas para propi"iar o dilogo, na linguagem oral eYou es"ritaB c 1aterial "on"reto e visual 'ue sirva de apoio para garantir a assimilao de "on"eitos novosB c /ontato "om professores 'ue tenham viven"iado situaDes semelhantesB c Orientao de professores da 5du"ao 5spe"ial $ itinerantes ou de salas de re"ursos. -odem ser feitas reuniDes para tro"ar e)peri*n"ias e es"lare"er d%vidas. c situar alunos nos grupos "om os 'uais possa trabalhar melhorB c ensino da E#ngua Brasileira de ;inais tanto para o aluno surdo, "omo para o professor do ensino "omum, e tambm para as "rianas da sala 'ue o 'uiserem. c Os alunos surdos devem fi"ar sempre na primeira fila na sala de aula. c O alunos 'ue "onseguem ler os movimentos dos lbios. &ssim, o professor e os "olegas devem falar o mais "laramente poss#vel, evitando voltar$se de "ostas en'uanto fala. c 5ste estudante poder ne"essitar de tempo e)tra para responder aos testesB c O professor deve falar "om naturalidade e "lare(a, no e)agerando no tom de vo(B c Cuando utili(ar o 'uadro ou outros materiais de apoio audiovisual, primeiro e)ponha os materiais e s depois e)pli'ue ou vi"e$versa e).+ es"reva o e)er"#"io no 'uadro ou no "aderno e e)pli'ue depois e no simultaneamente!B c 5s"reva no 'uadro ou no "aderno do aluno datas e informaDes importantes, para assegurar 'ue foram entendidasB

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c Go "orreto di(er 'ue algum surdo$mudo. 1uitas pessoas surdas no falam por'ue no aprenderam a falar. 1uitas fa(em a leitura labial, outras noB c Cuando 'uiser falar "om uma pessoa surda, se ela no estiver prestando ateno em vo"*, a"ene para ela ou to'ue em seu brao levementeB c Cuando estiver "onversando "om uma pessoa surda, fale de maneira "lara, pronun"iando bem as palavras, mas no e)agere. Ise a sua velo"idade normal, a no ser 'ue lhe peam para falar mais devagarB c ;e vo"* souber alguma linguagem de sinais, tente us$la. ;e a pessoa surda tiver difi"uldade em entender, avisar. @e modo geral, suas tentativas sero apre"iadas e estimuladasB c ;e for ne"essrio, "omuni'ue$se atravs de bilhetes. O importante se "omuni"ar. O mtodo no to importanteB c Cuando a pessoa surda estiver a"ompanhada de um intrprete, diriAa$se J pessoa surda, no ao intrprete.

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