Modelo IS - LM - Wikipédia, A Enciclopédia Livre
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Modelo IS/LM
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O Modelo IS/LM, Modelo Keynesiano Generalizado (MKG), ou ainda Modelo Hicks-Hansen, um instrumento para fins de anlise macroeconmica de mbito didtico, cuja representao num espao cartesiano procura ilustrar os pares ordenados de taxa de juro nominal e renda, em que temos equilbrio de curto prazo no Mercado de Bens e Servios e no Mercado Monetrio. O modelo econmico uma formalizao matemtica iniciada por John Richard Hicks baseada largamente na teoria de John Maynard Keynes.1 A sigla IS/LM do modelo provm do ingls Investment Saving / Liquidity preference Money supply. A extenso do modelo IS/LM para uma economia aberta conhecida por IS/LM/BP ou Modelo Mundell-Fleming.
Representao grfica do modelo IS/LM. Neste caso houve uma deslocao para a direita da curva IS, o que conduziu a um maior rendimento (PIB, Y) e taxa de juro (i ).
ndice
1 Histria 2 Fundamentao Terica e Evidncia 3 Causao 4 Curva IS 5 Multiplicador keynesiano 6 As Componentes da Igualdade Macroeconmica 7 O modelo IS/LM na economia aberta 8 Curva LM 9 Soluo Qualitativa 10 Bibliografia 11 Referncias
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Histria
O modelo IS/LM uma tentativa de formalizao matemtica de sumarizar e descrever e A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda de John Maynard Keynes. Os primeiros passos para a sua modelizao aconteceram na Conferncia de Econometria realizada em Oxford de Setembro de 1936, onde Roy Harrod, John Hicks e James Meade apresentaram as suas propostas de modelizao. Depois de ver um ensaio do Harrod, o Hicks publicou o modelo IS/LM (originalmente LL, e no LM) na revista Econometrica em 1937, nascendo assim o modelo.2 Existem diversas verses do modelo, modificadas para melhor ilustrar uma casualidade especfica ou melhor retratar a economia. O domnio das verses mais avanadas demanda conhecimentos de economia matemtica, bem como de econometria, permitem calcular estimativas, que podem sofrer com problemas de causalidade reversa e/ou de tendncias desintegradas.
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raciocnio implcito da Teoria dos Fundos de Emprstimo, base na qual Knut Wicksell construiu a anlise do seu "processo cumulativo" - a famosa "conexo wickselliana", a qual relaciona bancos emissores, oferta de crdito e inflao. 3 Por sua vez, a curva LM (Liquidity Preference Money Supply), representa a igualdade que deve ser verificada entre a base monetria (supondo dado o multiplicador dos meios de pagamento), contabilizada nos passivos dos responsveis pela gesto do numerrio, e a propenso liquidez dos agentes econmicos. Com essas ferramentas determinar-se- a taxa de juros, entendida como o preo do dinheiro. Por sua vez, os papis (ou ativos) do mercado financeiro mantm relao inversa com o preo do dinheiro, de modo que, se o dinheiro est mais caro, os agentes econmicos agiro no sentido de recompor seus portflios com mais papis (que seguem sendo mais baratos por conta da elevao da taxa de juros) e menos dinheiro - que, de fato, nominalmente, no rende absolutamente nada, por ser ativo prontamente lquido! Um caso demasiadamente explorado pela literatura corrente aquele em que a taxa de juros - de tanto cair por conta de uma poltica monetria relapsa por parte dos bancos centrais que detm o monoplio da emisso do numerrio - faz com que a expectativa para o preo do dinheiro se eleve. Sabendo disso, os agentes econmicos livrar-se-o da posse dos ttulos, em busca da liquidez absoluta: a isso designamos por "armadilha da liquidez" (liquidity trap), evidncia essa que pode ser verificada atualmente nos EUA, bem como no Japo desde a quebra do ndice Nikkey, no incio dos anos 90. Keynes acreditava que a se a taxa de juros bsica de um pas descesse abaixo dos 2% ao ano e por l ficasse por uma longa temporada, configurar-se-ia uma armadilha de liquidez (ele mesmo duvidava que, algum dia, isso pudesse acontecer). O detalhe: ao mesmo tempo em que parece ser "fcil" atirar a macroeconomia em direo a uma armadilha como forma de salvaguardar o sistema de intermediao de uma bancarrota generalizada, os japoneses, h mais de 20 anos, esto tentando descobrir como retirar o Japo da armadilha. Para isso colocaram a relao divida-PIB acima dos 200%!
Causao
No aparato IS/LM as decises de Poltica Econmica representam Variveis Exgenas que so determinadas pelas Autoridades Monetrias e/ou Executivas; ou seja, faz-se aluso aos Instrumentos que permitem levar cabo as medidas tomadas na Esfera da Deciso.
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Uma anlise mais rigorosa diria que o Modelo IS/LM segue consubstanciado pela Metodologia do Macroeconometrista Jan Tinbergen; no que se refere a tudo aquilo que designamos por "Teoria da Poltica Econmica" (a necessidade de haver o mesmo Nmero de Instrumentos e Metas num Sistema de Poltica Linearmente Independente). Ainda sim, o Modelo padece da "Crtica Teoria da Poltica Econmica" atribuda ao Macroeconomista Robert Lucas (Nobel de 1994), por tratar as Expectativas dos Agentes Econmicos de maneira Esttica e Simplria (ainda que desde os anos 80 existam verses do IS/LM em expectativas racionais). No IS/LM o Equilbrio Esttico-Dinmico da Renda Agregada determinado pela interao (intercesso) entre o Lado Real da Economia (representado pela Curva IS) com o Lado Monetrio (representado pela Curva LM). Tratamos de analisar as curvas:
Curva IS
Para Sachs e Larrain (2000, p. 385)4 , o modelo IS/LM uma "representao grfica desenvolvida em 1937 pelo economista britnico, premiado com o Nobel, Sir John Hicks." Os autores explicam ainda que "a curva IS relaciona o nvel de demanda agregada com o nvel de taxa de juros, permanecendo constantes todas as outras variveis, como gastos do governo e tributos. "Um aumento da taxa de juros reduz a demanda agregada em virtude de seu efeito sobre o consumo e investimento. Quando representamos essa relao graficamente, encontramos uma curva com inclinao decrescente.
Multiplicador keynesiano
O Equilbrio do Mercado de Bens advm do Sistema das Contas Nacionais: h uma Identidade (Igualdade) Macroeconmica entre o cmputo da Demanda, da Renda e o Produto Agregado. A Curva IS, ao representar o equilbrio entre o Mercado de Bens e Servios, poder ser representada pela seguinte equao: Y = C(Yd) + I(Y , r) + G + NX( ) Ou ainda:
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Y - C(Yd) - G = I(Y , r) + NX( ) (1.a) Diga-se de passagem, a equao acima a IS de uma economia aberta. Tem-se que: Y = Renda Agregada, C = Consumo das famlias, Yd= Renda Disponvel(ou seja, a diferena entre a renda agregada e a massa de impostos T = t.Y), I = Investimento Agregado, r = Taxa de juros, G = Dispndios do Governo, NX( )= Saldo em Conta Corrente e/ou a Tranferncia Lquida de Recursos No-Fatores ao Exterior. Se a Economia est Fechada, significando que a mesma permanece no Estado Autrquico, deve ser verdade que NX = 0. A anlise do Consumo Agregado parte da hiptese de que o mesmo uma Funo Estvel da Renda e que se ampliar a pari-passu do crescimento da mesma, ainda que no na mesma proporo - ocorre ento a propenso marginal a consumir, cujo valor influenciado por fatores como a Distribuio de Renda, Necessidades Metablicas, Avareza, Precauo, etc. A Propenso Marginal a Consumir varia entre 0 e 1 e, quando mais prximo da unidade a Propenso ao Consumo estiver, maior ser o "Efeito multiplicador" associado a qualquer Dipndio a priori planejado. Se 0 < c < 1, seguir-se- a Seguinte Srie Geomtrica Infinita: x = 1 + c + c.c + c.c.c + c.c.c.c + . . . Multiplicando a Srie por c: c.x = c + c.c + c.c.c + c.c.c.c + . . . Subtraindo a Segunda Srie da Primeira: x - c' x = 1 x = 1/(1 - c)
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Tem-se que x o "Multiplicador de Renda" atribudo a Richard Kahn. O raciocnio intuitivo o seguinte: para cada Unidade Monetria gasta ($1 na Primeira Srie), uma Frao da mesma ser Poupada por quem a receber, de forma que, de cada pagamento, fracionar-se- 1 - c para fins de Segurana. Sucessivamente, ter-se- que:
1>c>c . c>c . c . c>. . .
Segue da que, no linear do tempo, o aumento de Renda associado a cada Variao Despendida Decrescente, sendo determinado na totalidade pelo Montante x. Ainda sim, a bem da verdade, essa histria de que Gasto gera Renda s pode ser "comprada" se, somente se, a Elasticidade Preo-Produo da Economia for aceita como Nula (modernamente isso aceite no curto-prazo, mas no no decorrer dos trimestres).
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"Eficincia Marginal" um eufemismo para o que em Anlise de Projetos designamos por Taxa Interna de Retorno (Interest Return Rate). Se a Taxa Interna de Retorno de um dado Fluxo de Capital superar a Taxa de Juros cobrada pelos Mutuantes, o VPL (Valor Presente Lquido) de determinado Fluxo de Investimento ser positivo; significando ento que os recursos financeiros devero ser Inversionados (Empregados). Note que o aumento do Juros reduz o VPL de uma determinada Inverso. Da o porqu da elevao das Taxas de Juros penalizar o Volume das Inverses Planejadas pelo Setor Privado. importante ressaltar que essa Taxa de Juros dever ser descontada da inflao, segundo a Equao de Fisher. A equao acima representa a Funo Investimento do Modelo IS/LM, no sendo l muito fidedigna com o que Keynes tinha na cabea. Existe uma parte do Investimento Agregado que autnoma, geralmente levada a cabo pela Poltica Fiscal: Io. As Inverses respondem diretamente Renda (a > 0), tal como no "Modelo do Acelerador", e inversamente Taxa de Juros Real (- b < 0). Na realidade, essa equao representa a Funo Investimento da "Sntese Neoclssica". Por sua vez, o nvel de Renda interfere no Mercado de Ativos por conta da Demanda de Moeda por Motivo Transao. Portanto, a interligao entre Lado Real e Lado Monetrio segue possibilitada por meio da Taxa de Juros. Se as Inverses so entendidas como Inelsticas Taxa de Juros e/ou a "Armadilha de Liquidez" verificada, a citada inteligao no ser consubstanciada. Keynes valeu-se da segunda hiptese quando escreveu o Terceiro Captulo da "Teoria Geral". Ao passo que os Economistas Marxistas, dentre eles e principalmente Michael Kalecki, fez uso da primeira hiptese nos seus trabalhos acercado do "Princpio da Demanda Efetiva" So Variveis Exgenas no Modelo IS/LM: a Poltica Monetria (cujo instrumento a Base Monetria) e a Poltica Fiscal, captaneada por G. O Nvel Geral dos Preos no poder ser considerado Varivel Exgena. Alis, os Preos no podem ser tratados como Exgenos (dados) nos Modelos de Ajuste Nominal Incompleto e o aparato IS/LM, modernamente, segue classificado como tal. Ocorre que, in Short-Run, os Preos padecem de lentido no que se refere aos seus respectivos reajustes. Essa hipotese, hoje questionvel, incomporada ao modelo IS/LM em deferncia "Teoria Geral"; que sups elasticidade Preo-Produo Nula. Isso significa que a Oferta Agregada da Economia muito sensvel Produo e muito pouco sensvel Inflao. Quando isso ocorre a Economia atravessa uma Recesso Extrema, como bastante Capacidade Ociosa a ser ocupada.
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por isso tambm que o Modelo IS/LM contina referendado pelos Neokeynesianos, que acreditam que a Estrutura Concorrencial da Economia Imperfeita: quando isso ocorre, verificar-se- uma notria sub-utilizao do Aparato Produtivo. Ainda sim, grande parte da potncia do Modelo (no sentido de elevar os nveis de Renda e Emprego) ser perdida por conta do "Efeito Produtividade Marginal Decrescente" associado a uma Elasticidade Preo-Produo tendendo ao infinito (Pleno-Emprego). Essa hiptese foi encampada por todos aqueles que criticaram o Modelo IS/LM. Por sua vez, a Transferncia Lquida de Recursos No-Fatores ao Exterior segue representada conforme: NX(e,Y,Yf) Onde: e representa os termos-de-troca, ou o que se entende por taxa de cmbio real Y a Renda (ou Produto) Agregado da Economia Domstica Yf a Renda Agregada do "Resto do Mundo".
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Curva LM
Sobre a Curva LM (Liquidy Money): A Curva LM representa o equilbrio particular do Mercado de Ativos. Nesse Modelo, utiliza-se a anlise sobre dois Ativos Financeiros (Moeda e Ttulos), em que a caracterstica da Moeda possuir Liquidez Absoluta; no rendendo, pois, Juros Nominais. J os ttulos Rendem Juros, mas tm Baixa Liquidez, se comparado ao Ativo-Moeda. Supondo um dado Estoque de Riqueza Real (W/P) e que as pessoas decidam entre aplicar sua Riqueza entre Moeda e Ttulos, a interao entre os Ttulos e a Moeda no Mercado de Ativos ir determinar a Taxa de Juros - supondo, claro, que a Base Monetria mantida num dado nvel. A Oferta Total desses ativos ser expressa por: Oferta de Moeda + Oferta de Ttulos = Riqueza Financeira
Se houver Excesso de Demanda por Moeda (EDM), haver Excesso de Oferta de Ttulos e vice-versa. Portanto, considerar-se- apenas o Mercado Monetrio anlise essa validada pela "Lei de Leon Walras". A simetria entre o Mercado Monetrio e de Ttulos deve ser compreendida porque ela determinar a dinmica entre Taxa de Juros, a Moeda e Nvel da Renda. Agora, considerando apenas o Mercado Monetrio, adotaremos como premissa para o Lado Monetrio da IS/LM: A Oferta de Moeda uma Varivel Exgena determinada pelas Autoridades Monetrias e pelos Bancos Comerciais. A Demanda por Moeda ir depender do "Motivo Transao" e do "Motivo Especulao" (ou de portflio), respectivamente. Ou seja: L(r,Y)
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Onde cada Varivel Independente (Endgena) dessa Funo Bivariada noespecificada representa esses "motivos". L, portanto, representa a demanda por moeda. Especificar-se-: Motivo Transao: diretamente relacionado com o nvel de Renda da Economia; quanto maior o nvel do Produto; maior ser o Volume das Transaes; logo, maior ser quantidade de Moeda Demandada para realiz-las. Motivo Portflio: o Agente Econmico alocar sua Riqueza comparando o Diferencial de Rentabilidade entre os diferentes ativos. A Curva LM satisfar a seguinte igualdade: Ms/P = L(r, Y) (2.a) A Taxa de Juros associada a essa igualdade corresponde ao "Custo de Oportunidade de Reter Moeda". A Demanda Por Moeda diminui conforme aumenta a Taxa de Juros, validando assim que o Juro o preo do dinheiro segundo prediz a "Teoria da Preferncia pela Liquidez".
Soluo Qualitativa
(2.a) diz que a Preferncia Pela Liquidez dos Indivduos deve se regular com a Liquidez Real Ofertada que est a cargo das Autoridades Monetrias; bem como a cargo dos Emissores de Crdito (Bancos de Moeda Escritural). Modernamente, entende-se que grande parte das Quase-Moedas (Ativos Semi-Lquidos) segue Endogeneizada pelo Sistema Financeiro, relegando para um segundo plano o papel das Autoridades Monetrias na Poltica de Crdito das Economias Modernas. As Equaes (1.a) e (2.a) permitem computar o Equilbrio Esttico-Dinmico do Modelo. Apesar de Keynes ter explicitado a natureza dessas equaes ao longo de sua Obra, ele decidiu por no formaliz-las. Na realidade, Keynes no props Formas Explcitas para suas respectivas Funes, nos levando a concluir que resolv-las no era l uma coisa to primordial; pelo menos poca! Diga-se de passagem, ele era um crtico assduo da Economia Matemtica e j apontava as Limitaes das Anlises que procuravam (procuram) Precificar os Riscos Associados Trajetria Aleatria dos Ativos Financeiros, o que atualmente feito por meio das "Equaes Diferencias Estocsticas"; to recorrentes em dinmica econmica e finanas.
Bibliografia
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SARGENT, THOMAS; Macroeconomic Theory - Second Edition: Academic Press 1987 (Verso Avanada) SIMONSEN, MRIO HENRIQUE; CYSNE, RUBENS PENHA: Macroeconomia - 4 Edio: ATLAS-FGV 2006 (Verso Avanada) DORNBUSH, RUDIGER, et. all; Macroeconomia - Dcima Edio: Mc-Gray Hill do Brasil 2007 (Verso Intermediria) MANFRED, GRTHER; Macroeconomics - 3 Ed: FT Prentice Hall 2009
Referncias
1. Santos, J., A. Pina, J. Braga, M. St. Aubyn. Macroeconomia (http://livraria.escolareditora.com/livro.php? pesquisa=Macroeconomia&livros_id=146498). 3 ed. Lisboa: Escolar Editora, 2010. Captulo: 3 - O Modelo IS/LM. , p. 53-62. ISBN 978-972-592-295-8 2. Hicks, J. R. (1937), "Mr. Keynes and the Classics - A Suggested Interpretation", Econometrica, v. 5 (Abril): 147-159. 3. Em termos simplificados, a conexo wickselliana estabelece que, a um excesso de demanda no mercado de bens corresponde, sempre, um excesso de oferta no mercado monetrio, do qual faz parte o crdito bancario (alm da moeda legal emitida pela autoridade monetria). Ver O Modelo de Racionamento de Crdito e a Politica Monetria Novo-Keynesiana: Uma Anlise Critica (http://www.rep.org.br/PDF/784.PDF), Por Jennifer Hermann. Revista de Economia Poltica, vol. 20, n 2 (78), abril-junho/2000 4. SACHS, Jeffrey e LARRAIN, Felipe. Macroeconomia - edio revisada e atualizada. So Paulo: Makron Books, 2000. 848 pginas.
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