O documento discute medidas e avaliação em educação física, definindo conceitos como testes, medidas, análise e avaliação. Ele apresenta pontos de referência antropométricos, medidas antropométricas lineares, transversais e de circunferências, além de índices antropométricos de saúde como IMC, RCQ e IC. Por fim, aborda dobras cutâneas e análise da postura correta.
O documento discute medidas e avaliação em educação física, definindo conceitos como testes, medidas, análise e avaliação. Ele apresenta pontos de referência antropométricos, medidas antropométricas lineares, transversais e de circunferências, além de índices antropométricos de saúde como IMC, RCQ e IC. Por fim, aborda dobras cutâneas e análise da postura correta.
O documento discute medidas e avaliação em educação física, definindo conceitos como testes, medidas, análise e avaliação. Ele apresenta pontos de referência antropométricos, medidas antropométricas lineares, transversais e de circunferências, além de índices antropométricos de saúde como IMC, RCQ e IC. Por fim, aborda dobras cutâneas e análise da postura correta.
O documento discute medidas e avaliação em educação física, definindo conceitos como testes, medidas, análise e avaliação. Ele apresenta pontos de referência antropométricos, medidas antropométricas lineares, transversais e de circunferências, além de índices antropométricos de saúde como IMC, RCQ e IC. Por fim, aborda dobras cutâneas e análise da postura correta.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 124
CENTRO UNIVERSITRIO ESTCIO DO
MEDIDA E AVALIAO EM EDUCAO FSICA
CENTRO UNIVERSITRIO ESTCIO DO CEAR CURSO DE EDUCAO FSICA
MEDIDA E AVALIAO EM EDUCAO FSICA
2014 2
CEAR
MEDIDA E AVALIAO EM EDUCAO FSICA 3
SUMRIO ANEXO 1.......................................................................................................................................110 ANEXO 2.......................................................................................................................................121 ANEXO 3.......................................................................................................................................124 INTRODUO .......................................................................................................................... 4 PONTOS DE REFERNCIA ANTROPOMTRICOS .......................................................... 17 LOCALIZAO DOS PONTOS ANTROPOMTRICOS .................................................... 20 MEDIDAS ANTROPOMTRICAS ........................................................................................ 32 Definio ............................................................................................................................. 32 Classificao ........................................................................................................................ 32 Recomendaes.................................................................................................................... 33 Medidas lineares .................................................................................................................. 34 Estatura ou Altura ................................................................................................................ 34 Altura total ........................................................................................................................... 37 Envergadura .......................................................................................................................... 38 MEDIDAS TRANSVERSAIS OU DIMETROS ................................................................... 38 Definio ............................................................................................................................. 38 Precaues ........................................................................................................................... 40 Locais padronizados para medies de dimetros: ................................................................ 40 MEDIDAS DE CIRCUNFERNCIAS OU PERMETROS ................................................... 44 Definio ............................................................................................................................. 44 Material ............................................................................................................................... 44 Precaues ......................................................................................................................... 45 NDICES ANTROPOMTRICOS DE SADE............................................................................55 ndice de massa corporal (IMC) ............................................................................................ 51 Relao cintura quadril (RCQ) ............................................................................................. 55 ndice de Conicidade (IC)..................................................................................................... 58 DOBRAS CUTNEAS.....................................................................................................................68 Locais padronizados para medies de dobras cutneas ........................................................ 64 Frmulas para estimativa da densidade corporal/percentual de gordura corporal ................... 69 ANALISE DA POSTURA CORRETA E SUAS IMPLICAES .......................................... 81 4
1 INTRODUO
O objetivo desta apostila discutir como um programa de medidas e avaliao pode assumir um papel de capital importncia no processo de ensino aprendizagem, como e quando empregar tcnicas e instrumentos para medir e avaliar determinadas caractersticas ou habilidades com preciso, resultando em um processo calcado em bases cientficas, dando, desta forma, origem a um trabalho mais credvel. Com o aumento de informao sobre atividade fsica, cada vez mais pessoas descobrem que o exerccio um meio saudvel, para ajudar a evitar doenas hipocinticas (coronarianas, hipertenso arterial, diabetes, osteoporose e etc.) se obter o mximo das capacidades mentais e se sentir bem, energtico, alegre e etc. A Avaliao da Aptido Fsica vem sendo amplamente estudada, tanto para fornecer informaes e/ou classificaes e, como forma de desenvolver uma melhor anlise dos efeitos de treinamento com particular ateno ao crescimento e desenvolvimento do ser humano atravs da determinao dos ndices de Aptido Fsica Geral. Delgado (2004), em sua monografia apresentada na Universidade Federal do Maranho, procurou selecionar dentre os inmeros protocolos, testes e medidas, aqueles que pelas suas caractersticas tivessem uma maior adequao s condies de trabalho dos profissionais de educao fsica, dados que foram compilados e colocados neste trabalho. Uma boa avaliao fsica depende da analise de muitas variveis: antropomtricas; composio corporal; anlise postural; avaliaes metablicas e neuromusculares; avaliaes nutricionais, psicolgica e social. Estas duas ltimas so essenciais para que um programa de treinamento tenha pleno sucesso, porque nos do acesso aos hbitos e personalidade da pessoa. Delgado (2004) afirma ainda, que uma avaliao bem feita aquela em que utiliza critrios e protocolos bem selecionados, fornecendo dados quantitativos e qualitativos que indique, atravs de anlises e comparaes, a real situao em que se encontra o avaliado. Em meio a tanto conhecimento tcnico-cientfico, no se pode mais permitir a utilizao do protocolo do "achismo", ainda empregado por alguns profissionais em suas avaliaes. S 5
possvel fazer um programa de exerccios com qualidade e segurana com uma avaliao fsica em que se utilize metodologia, protocolos e critrios de avaliao adequados. Alm disso, as avaliaes devem ser peridicas e sucessivas, permitindo uma comparao para que possamos acompanhar o progresso do avaliado com preciso, sabendo se houve evoluo positiva ou negativa. Dessa forma, possvel reciclar o programa de treinamento e estabelecer novas metas.
6
2 MEDIDA E AVALIAO
2.1 CONCEITOS BSICOS
A seguir sero definidos alguns dos conceitos bsicos, relacionados avaliao da aptido fsica.
Testes: Marins (1998) define teste como: ...instrumento, procedimento ou tcnica usada para se obter uma informao. J Carnaval (1997) diz que ... uma pergunta ou um trabalho especfico utilizado para aferir um conhecimento ou habilidade da pessoa que se mede.... Segundo o dicionrio Aurlio, teste o conjunto de provas que se aplicam a indivduos para se apreciar o seu desenvolvimento mental, aptido e outras, provas que se executam para aferir a eficincia ou os outros efeitos de determinadas substncias. Um teste pode ser considerado como tentativa para determinar o grau de certas qualidades ou condies que formam a base para a tomada de decises. Na realidade, na vida diria constantemente testa-se ou coleta-se informaes.
Medidas ... o processo utilizado para coletar as informaes obtidas pelo teste, atribuindo um valor numrico aos resultados... (MARINS, op cit). uma tcnica que fornece, atravs de processos precisos e objetivos, dados quantitativos que exprimem, em bases numricas, as qualidades que se deseja medir. Ela proporciona dados crus. Carnaval (op cit). Medir significa determinar a quantidade, a extenso ou grau de alguma coisa, tendo como base um sistema de unidades convencionais. O resultado de uma medida se refere sempre ao aspecto quantitativo do fenmeno a ser descrito. O que medir? - Por que medir? - Como medir? Somente a partir destes conhecimentos poderemos delimitar com clareza a atuao e limitao das diversas formas de medida.
Anlise: So tcnicas que permite visualizar a realidade do trabalho que se desenvolve, criando condies para que se entenda o grupo e situe-se um indivduo dentro deste grupo. So exemplos de analises comparaes entre as medidas de um indivduo com as medidas padres e as medidas relativas dele com ele mesmo e ocasies diferentes. 7
Avaliao um processo pelo qual, utilizamos as medidas, se pode subjetivamente e objetivamente, exprimir critrios. A avaliao julga o quanto foi eficiente o sistema de trabalho com um indivduo ou com um grupo de indivduos. (CARNAVAL, op.cit) Determina a importncia ou valor da informao coletada. Deve refletir a filosofia, as metas e os objetivos do profissional, faz comparaes com algum padro. De modo geral, podemos dizer que avaliao julgar ou fazer a apreciao de algum ou alguma coisa, tendo como base uma escala de valores. Assim sendo, avaliar consiste na coleta de dados quantitativos e qualitativos e na interpretao desses resultados com base em critrios previamente definidos, fornecendo subsdios capazes de favorecer o desenvolvimento e a aplicao de conhecimentos. Para FARINATTI & MONTEIRO (op. cit, p.194) a avaliao abrange um aspecto qualitativo, podendo tomar dimenses de grande ou pequena complexidade em funo de: - Objetivos propostos; - Condies de trabalho; - Seleo dos procedimentos. O investigador experiente deve avaliar um dado sob diversos prismas e tentar detectar qual o caminho mais aconselhado a ser colocado em prtica. Podemos exemplificar uma avaliao quando dizemos a nota da prova regular em considerao a mdia das notas dos alunos de uma determinada classe, ou que o percurso realizado pelo aluno, de acordo com o seu sexo e faixa etria classificado como bom.
2.2 TIPOS DE AVALIAES
Dependendo do objetivo, o avaliador pode lanar mo de trs tipos de avaliao: Diagnstica, Formativa e Somativa.
Avaliao diagnstica: Nada mais do que uma anlise dos pontos fortes e fracos do indivduo, ou da turma, em relao a uma determinada caracterstica. Esse tipo de avaliao, comumente efetuado no incio do programa, ajuda o profissional a calcular as necessidades dos indivduos e, elaborar o seu planejamento de atividades, tendo como base essas necessidades ou, ento a dividir a turma em grupos (homogneos ou heterogneos), visando facilitar o processo de assimilao de tarefas propostas.
8
Avaliao Formativa: Este tipo de avaliao informa sobre o progresso dos indivduos, no decorrer do processo ensino aprendizagem, dando informaes tanto para os indivduos quanto para os profissionais, indicando aos profissionais se ele est ensinando o contedo certo, da maneira certa, para as pessoas certas e no tempo certo. A avaliao realizada quase que diariamente, quando a performance do indivduo obtida, avaliada e em seguida feita uma retroalimentao, apontando e corrigindo os pontos fracos at atingir os objetivos propostos.
Avaliao Somativa: Refere-se aos instrumentos que pretendem avaliar o final de um processo de aquisio de um contedo. a soma de todas as avaliaes realizadas no fim de cada unidade do planejamento, com o objetivo de obter um quadro geral da evoluo do indivduo.
2.3 PRINCPIOS DAS MEDIDAS E AVALIAES
Para que um programa de medidas e avaliaes tenha sucesso, deve-se ter em mente certos princpios que so fundamentais durante o processo de medidas e avaliaes: A avaliao um processo contnuo e sistemtico, Portanto, ela no pode ser espordica, mas, ao contrrio, deve ser constante e planejada. Nessa perspectiva, a avaliao faz parte de um sistema mais amplo que o processo ensino aprendizagem, nele se integrando. A avaliao funcional, porque se realiza em funo de objetivos, ou seja, para se avaliar, efetivamente, todas as medidas devem ser conduzidas com os objetivos do programa em mente. Devem ser conduzidos e supervisionados por profissionais treinados. No qualquer pessoa que pode administrar efetivamente um programa de medida e avaliao, as decises podero afetar importantes aspectos da vida de um indivduo. A avaliao integral, pois, os resultados devem ser interpretados em termos do indivduo como um todo: social, mental, fsico e psicolgico; Se um indivduo sai-se mal num teste, o profissional consciente ir verificar quais as razes que levaram a tal resultado e, na medida do possvel e se necessrio, prover assistncia especial a pessoa. As razes de resultados "fracos" em um teste fsico podem ser vrias; entretanto, se a razo for fsica, o bom 9
profissional dever descobrir qual o ponto fraco do indivduo e dirigir um programa para que ele possa superar tal deficincia (Kirkendall et ai, 1980). A avaliao orientadora, pois no visa eliminar alunos, mas orientar o seu processo de aprendizagem para que possam atingir os objetivos propostos. Tudo que existe pode ser medido, em outras palavras, qualquer assunto includo em um programa de Educao Fsica deve ser medido. Nenhum teste ou medida perfeito; os profissionais, s vezes, depositam tanta confiana nos testes e medidas que acabam acreditando que eles so infalveis. Deve-se usar sempre o melhor teste possvel, mas ter sempre em mente que podem existir erros. No h teste que substitua o julgamento profissional, este talvez seja o mais importante princpio da avaliao. Como problema de fato, a avaliao julgamento. Algumas vezes os profissionais tentam substituir medidas objetivas por julgamentos, entretanto, as primeiras no podem nunca tomar o lugar dos segundos. Se no houvesse lugar para o julgamento em medidas e avaliao, ento o profissional poderia ser substitudo por uma mquina ou por um tcnico. Por outro lado, julgamentos feitos sem dados substanciais so sempre inaceitveis. As medidas fornecem os dados que levam o profissional a fazer um melhor julgamento ou tomar uma melhor deciso Deve sempre existir a reavaliao para se observar o desempenho. Se a habilidade inicial do indivduo no for medida, ento no se ter conhecimento sobre o seu desempenho no programa de Educao Fsica. No possvel reconhecer as necessidades do indivduo sem se saber por onde comear, como, tambm, no se pode determinar o que os indivduos aprenderam ou melhoraram, se no se souber em que nvel eles estavam antes de comear o programa. Se a habilidade dos indivduos for medida somente no fim da unidade, aula ou semestre, o teste s vai informar onde eles esto naquele espao de tempo, isto , no ir esclarecer nada sobre os efeitos que o programa exerceu nos mesmos. Em outras palavras, se no forem medidos tanto o comeo como o final do programa, os mtodos e materiais empregados permanecero desconhecidos, sem que possam ser avaliados. Usar os testes que mais vlidos, fidedignos e objetivos e que se aproximam da situao da atividade. Os testes devem refletir as situaes da atividade. Por exemplo, um jogador de futebol chuta a gol, tendo por objetivo que a bola entre na meta. O teste deve ser 10
construdo de tal maneira que, com um certo nmero de tentativas, o indivduo deva chutar a bola a uma determinada distncia e atingir um alvo.
2.4 TCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAO
A Educao Fsica uma disciplina que visa o desenvolvimento, ou aperfeioamento, do indivduo na sua totalidade, isto , nos aspectos biolgicos, psquicos e sociais. Para determinar se os objetivos esto, ou no, sendo alcanados, diferentes tcnicas e instrumentos de avaliao devem ser empregados, para se poder medir e avaliar o indivduo como um todo. Assim, conveniente conceituar o que tcnica e o que instrumento.
Tcnica: o mtodo usado para se obter as informaes. Instrumento: o recurso usado para se obterem as informaes: Basicamente h trs tcnicas para se obterem as informaes: observao, inquirio e testagem.
Tcnicas de avaliao
Observao Segundo o dicionrio, observar : olhar atentamente; examinar com mincias; espreitar; estudar; cumprir, respeitar as prescries ou preceitos de; obedecer a; praticar; usar; ponderar; notar. A observao uma tcnica que permite ao profissional conseguir informaes sobre atitudes, hbitos de estudo, ajustamento social, qualidade de liderana e habilidades fsicas, podendo ser empregada tambm, em menor escala, para se obter informaes acerca de habilidades cognitivas. Quando do contato com os indivduos, durante as sesses de atividades fsicas, tem-se uma excelente oportunidade para observar os comportamentos que no so considerados como sendo normais; estes devem ser registrados a fim de ser estudados e, se possvel, solucionados. Para se fazer uma anlise objetiva, devem ser empregados instrumentos adequados para registrar o que foi observado. Entre os instrumentos de observao, os mais utilizados na Educao Fsica so: Anedotrio, Lista de checagem, Escala de classificao.
11
2.5 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAO DA AVALIAO
A construo de um programa de avaliao pressupe que se tenha definido, a priori, alguns parmetros bsicos. Definir o plano de avaliao, sua filosofia, seus princpios, sua estrutura e sua finalidade, deve anteceder, sempre, qualquer elaborao programtica. Para que um programa de avaliao funcione adequadamente e fornea, a quem o utiliza, informes verdadeiros e consistentes, capazes de produzir dados utilizveis, sobretudo quando se lida com a rea do movimento humano em toda a sua potencialidade atualmente explorada, indispensvel que haja uma administrao adequada do processo. O xito depende de uma srie de diferentes e cuidadosas atitudes, nas quais, havendo falha em um segmento, o todo fica comprometido, e que podem ser grupados em trs momentos interdependentes e seqenciais: Fase de preparao, Fase de aplicao dos testes e Fase de anlise. Sendo a avaliao um processo que pressupe a aplicao de testes, a coleta dos resultados e o seu tratamento e interpretao analtica, em etapas peridicas, necessria uma absoluta segurana de atuao durante todo o processo, mantendo-se rgidas diretrizes, passveis de serem expresso fiel dos indicadores que nortearo a interpretao dos resultados, para que possam orientar o processo de utilizao, seja num contexto formativo- educativo, seja num de manuteno ou de recuperao ou de reeducao.
Fase de preparao, geralmente os testes padronizados so organizados em baterias e comercialmente distribudos. H perguntas que no podem deixar de ser respondidas: Avaliar o que? Quem avaliar? Com que avaliar? Para que? Quando e onde avaliar? Como? e submet-los aprovao segundo determinado critrio.
Avaliar o que? Dentre as variveis de condicionamento que podem ser treinadas na escola e/ou academias, podemos citar: Variveis Mdicas - Histrico mdico - Presso arterial, freqncia cardaca, temperatura; - Nveis de lipdios sanguneos, glicose e etc Variveis Cineatropomtricas - Composio corporal Somatotipo - Proporcionalidade - Estado nutricional - Crescimento e desenvolvimento Variveis Metablicas (cardiopulmonares) - Sistema energtico aerbico - Sistema energtico anaerbico altico - Sietama energtico anaerbico ltico Variveis Neuromusculares - Fora - Potncia - Resistncia muscular 12
localizada e flexibilidade Variveis Psicomotrizes - Velocidade - Coordenao - Ritmo - Agilidade - Equilbrio - Descontrao Variveis Tcnicas - Biomecnica do movimento - Eficincia tcnica Variveis Psquicas Ansiedade - Motivao - Inteligncia - Personalidade
Avaliar quem? Na rea da cincia da motricidade humana o quem sempre ser um homem que, pela sua situao atual, pode revelar diversas condies que, para o xito do trabalho, devem ser consideradas. H questes, nitidamente pessoais, que devem ser respondidas: se h atividade prvia ao teste que possa alterar a fisiologia normal; uso de medicamentos, lcool, fumo o outras drogas; hora e tipo da ltima alimentao; horas de sono normal e imediatamente anteriores ao teste, e outras. fundamental, de incio, saber se: - Esse homem apresenta ou no algum desvio da normalidade, capaz de interferir no seu agir, seja em que rea este agir se posicione/ - Estamos diante de uma pessoa de vida ativa habitual? - De um sedentrio? - De um paciente em recuperao de uma patologia? - De um portador de algum tipo de limite: sensorial, comportamental, motor, social, intelectual, cultural, ou de outro tipo? Com o objetivo de direcionar um trabalho mais coerente, Gomes (1995, p.6), realizou a seguinte analise do perfil do perfil das pessoas que praticam atividade fsica. Quanto aos motivos que o levaram a procurar a atividade fsica, aparece os seguintes: Social: muitos alunos inicialmente procuram a atividade, principalmente em academias, com a expectativa de um saudvel convvio social. Moda: esta na moda ter corpos malhados e com o mnimo possvel de gordura. Esttico: a busca incessante pelo corpo perfeito, valendo de tudo desde silicone, lipoaspirao, dietas malucas e que podem levar a estados patolgicos como anorexia, cncer e etc. Lazer: muitas pessoas procuram a atividade fsica como um meio de ocupar o seu tempo livre de maneira a lhe proporcionar o to almejado prazer. Clnicos: normalmente indicados pelos profissionais de sade, enquadram-se aqui os portadores de vcios posturais e necessidades especiais e de reabilitao, cardacos, hipertensos, diabticos, obesos e etc. Preparao fsica: visando a melhora da condio fsica, neste grupo podemos definir dois trabalhos distintos a preparao fsica desportiva e o condicionamento fsico para 13
sedentrios. Quanto ao estado inicial de condicionamento fsico, analisando o comportamento de indivduos que nunca ou h muito tempo no praticam atividade fsica periodicamente, observamos que alguns deles, s vezes, podem apresentar um bom nvel de aptido inicial devido a sua carga gentica. Portanto, para melhor compreenso, apresentaremos alguns aspectos que de alguma maneira, identificam um baixo nvel de aptido: - Baixa capacidade aerbica (VO2MAX); - Fora reduzida; - Amplitude articular reduzida (flexibilidade); - Baixo nvel de coordenao.
Avaliar com o que? Muitos so os fatores que iro interferir para realizao de uma boa avaliao e o primeiro passo fazer uma boa medida. Matsudo (1999) no CD-ROM Testes em cincias do esporte, lembrar alguns aspectos que ajudaro bastante nesse sentido. Segundo ele, para analisarmos o nvel de aptido fsica precisamos medir o maior nmero de suas variveis, dentro de uma filosofia de trabalho que use: - Material no sofisticado - Tcnicas no complexas - Mtodos que possam ser aplicados a grandes grupos Entre os principais equipamentos utilizados na avaliao podemos citar: Esfignomanmetro e Estetoscpio, Balana, Estadimetro, Fita Mtrica, Paqumetro e Compasso de Dobras Cutneas, Colchonete, Banco de Wells, Cronmetro, Freqencmetro, Ergmetro (Campo, Banco, Bicicleta Ergomtrica e Esteira Rolante), nos parece suficiente para uma avaliao funcional em uma academia, sabendo que se pode ainda utilizar outros instrumentos como a Maquina de Lactato, Bio-impedncia e etc.. Os instrumentos de medida devero merecer especial ateno quanto: Aquisio: devemos selecionar aquele equipamento que mais se ajuste s condies reais de trabalho. Manipulao: procuraremos conhecer o uso adequado do equipamento antes de iniciarmos a operao dos testes propriamente ditos, fato que dar melhor qualidade de medida e um menor tempo de execuo. Calibrao: todo instrumento de medida dever ter sua calibrao conferida antes do inicio dos testes. Lembre-se que uma simples balana mal calibrada poder por todo seu trabalho por terra. Conservao: os equipamentos sempre significam um investimento financeiro e prolongar sua vida mdia de uso um hbito que o avaliador deve cultivar. Assim, devemos ter 14
ateno com: limpeza adequada; o uso somente por pessoa habilitada ou sob superviso; manuteno em local seguro, com boas condies de ventilao.
Para que avaliar? (objetivos) Dentre os diversos tipos objetivos da avaliao da aptido fsica, podemos citar: - Obter informaes quanto ao estado inicial do indivduo ao iniciar um programa de treinamento e ou condicionamento; - Determinar e acompanha o progresso do indivduo; - Classificar e selecionar os indivduos; - Impedir que a atividade fsica seja um fator de agresso; - Motivar no sentido de melhorar sua performance; - Manter padres de performances e servir como feedback durante o processo de treinamento; - Experincia indivduo/profissional e diretrizes para pesquisa; WEINECK (1999, p.44) distingue duas formas de avaliao: uma imediata e outra no-imediata. Segundo ele, a avaliao imediata examina os efeitos imediatos aps cada sesso de treinamento. A avaliao no-imediata estuda os efeitos de um conjunto de sesses de treinamento, de um perodo de treinamento e seus efeitos globais. A correlao entre avaliao imediata (ou seja, de mincias de uma sesso de treinamento) e a avaliao no-imediata (ou seja, de efeitos globais) de grande importncia, porque os efeitos de sesses isoladas no so to observveis como o so aps algum tempo de treinamento. Os procedimentos de treinamento adotados so descritos objetivamente na documentao de treinamento (Carl em Rothig 1992). A avaliao imediata e a no-imediata do treinamento permitem esclarecer as seguintes questes: - Se os objetivos de uma sesso (ou bloco de sesses) de treinamento foram atingidos; - Se os objetivos correspondem ao potencial para desempenho do grupo ao qual se refere; - Se as condies locais foram utilizadas adequadamente para o treinamento; - Se os exerccios foram adequadamente escolhidos; - Se a abrangncia e intensidade dos estmulos foram avaliadas corretamente; - Se o programa e o perodo planejados para o treinamento foram respeitados; - Se os mtodos e o programa de uma sesso (ou bloco de sesses) de treinamento correspondem ao objetivo preestabelecido (adequao ao objetivo geral do treinamento); - Se a relao entre o estmulo e a recuperao foi adequadamente avaliada.
Quando e onde avaliar? Este aspecto relaciona-se questo espao-temporal como: - Quais as condies que sero encontradas no local da avaliao? - De que instalaes e equipamentos se dispem? - Adequam-se realidade do avaliado? - Quando ser efetuada: 15
dia, hora? - Quanto tempo encontra-se disponvel para um procedimento de avaliao? Condies adequadas para avaliao fsica: Dimenso: mnima 20m e mxima 48 m, com decorao discreta e existncia de um telefone e de uma pia. Luz: de boa qualidade. Som: o mnimo possvel Temperatura: 21 a 24 C Condies climticas: a umidade relativa do ar, com valores oscilando entre 40 e 60%. - Condies do solo: importante que o piso seja firme, antiderrapante, sem desnveis ou imperfeies. Segurana: o procedimento de segurana habitual inclui a presena de pelo menos dois avaliadores, sendo, preferencialmente, um deles mdico e de equipamentos de emergncia que deveram estar guardados em local discreto, para no assustar o avaliado. Dentre os equipamentos mdicos podemos citar: luvas, gaze, algodo e materiais convencionais para curativos, solues glicosadas, solues de eletrlitos, analgsicos, antitrmicos e etc. Trnsito de pessoal: importante que durante a avaliao evitar o transito de pessoas no local. Alguns testes, como o cicloergomtrico em bicicleta eletromagntica, exigiro a presena de rede eltrica. Por outro lado, quando possvel a medida de presso atmosfrica e umidade relativa do ar uma prtica recomendvel.
16
3 CINEANTROPOMETRIA
3.1 CONCEITO - uma rea cientfica emergente que estuda a forma, dimenso, proporo, composio, maturao e o desenvolvimento do corpo na ontognese humana em relao ao crescimento, ao desporto, atividade fsica e nutrio. Origem da palavra - Este neologismo deriva-se da lngua grega. Onde KINES significa movimento. ANTROPHO genericamente identifica o homem, e metry traduzido por medida.
3.2 IMPORTNCIA DA CINEANTROPOMETRIA EM EDUCAO FSICA. A cincia evolui quando os fenmenos estudados podem ser medidos. Ao se realizar um trabalho fsico, aspectos importantes como a altura, peso, batimentos cardacos s tero valor se puderem ser medidos, para que possamos analisar, comparar, construir tabelas, etc. S pode haver cincia quando se pode medir os fenmenos. Em educao fsica, os exerccios aplicados s produzem efeitos benficos quando bem dosados em qualidade e em quantidade. 3.3 OBJETIVOS PRINCIPAIS DO TRABALHO CINEANTROPOMTRICO EM EDUCAO FSICA. Determinar a condio fsica do indivduo. Determinar o valor fsico do indivduo. Detectar assimetrias de forma. Detectar deficincias fsicas Determinar o tipo constitucional. Dosagem dos exerccios e avaliao dos resultados.
3.5 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA CINENTROPOMETRIA Antropmetro de Martin - Medidas no sentido vertical. Compasso de BarrasRRAS - Dimetros Compasso de Corredia - Medidas pequenas Compasso de Pontas Rombas - Dimetros Fita Mtrica - Permetros Balana - Peso Compasso de Lange - Dobras cutneas
4 PONTOS ANTROPOMTRICOS 4.1 PONTOS DE REFERNCIA ANTROPOMTRICOS
Pontos de referncia antropomtricos, so pontos sseos (acidentes sseos) identificveis, os quais geralmente esto prximos a superfcie corporal e so as marcas que iro identificar a exata localizao dos pontos de mensurao.
4.2 TCNICA PADRO PARA A LOCALIZAO DOS PONTOS DE REFERNCIA ANTROPOMTRICOS:
Os pontos so localizados com os dedos indicador e polegar. Aps localizar, exatamente o ponto, os dedos so retirados, a fim de evitar distores na pele, sendo localizado novamente e marcado com a ponta fina da caneta ou lpis dermogrfico. A marca, ento, checada novamente, para garantir a exata localizao do ponto. Todos os pontos devem ser localizados e marcados, antes de se realizar qualquer medida. 18
cuidado com o desconforto gerado cuidado com a movimentao da pele seguir a literatura
19
20
4.3 LOCALIZAO DOS PONTOS ANTROPOMTRICOS
ACROMIAL
Definio: o ponto superior e lateral da borda do processo acromial, na distncia mdia entre as bordas do feixe anterior e posterior do msculo Deltide, quando visto de lado. Protocolo: O avaliador deve se posicionar por trs e do lado direito do avaliado e apalpar ao longo da espinha da escpula at a ponta do processo acromial. Aplique a ponta de uma caneta ao bordo lateral do processo acromial para confirmar a localizao do ponto.
RADIAL Definio: o ponto proximal e lateral da borda da cabea do rdio. Protocolo: O avaliador deve apalpar, no sentido de cima para baixo na direo do dimple lateral do cotovelo direito. Deve ser possvel sentir o espao entre o capitulum do mero 21
e a cabea do rdio. Pode-se fazer uma pequena rotao do antebrao para que haja uma rotao da cabea do rdio e poder perceber melhor a localizao exata do ponto.
MESO-UMERAL Definio: o ponto eqidistante (mdio) entre os pontos acromial e radial. Protocolo: O avaliador deve medir a distncia entre os pontos acromial e radial, estando o avaliado com o brao relaxado e ao longo do corpo. O avaliador deve realizar uma pequena marca horizontal ao nvel do ponto mdio entre estes dois pontos, projetando esta marca nas faces posterior e anterior ao redor do brao. 22
ESTILIDE RADIAL
Definio: o ponto mais distal na margem lateral da regio inferior da cabea do processo estilide do rdio. Protocolo: O avaliador, usando o dedo polegar, ir apalpar o espao triangular identificado pelos tendes dos msculos do punho. Uma vez localizado este ponto, o avaliador ir apalpar o espao entre o ponto distal do processo estilide radial e o ponto mais proximal do primeiro metacarpo, para identificar com exatido o processo estilide radial.
23
MESO-ESTILIDE
Definio: o ponto mdio, na face anterior do punho, ao nvel do processo estilide radial e ulnar. Protocolo: Com uma fita alinhada ao nvel dos pontos estilide radial e ulnar, desenhada uma linha horizontal perto do ponto meso-estilide. Uma linha vertical desenhada, exatamente sobre o ponto meso-estilide, fazendo uma interseo com a linha horizontal.
DACTILIDE Definio: o ponto mais distal do dedo mdio da mo, quando o brao se encontra estendido ao longo do corpo e as mos estendidas tambm. Protocolo: 24
No h necessidade de se fazer marcaes. As unhas no devem ser consideradas como ponto de referncia.
XIFOIDAL (XIPHOIDALE) Definio: o ponto mais inferior do processo xifide, no plano medial. Protocolo: O avaliador deve apalpar, com o dedo indicador, o esterno em direo a parte inferior, at sentir uma depresso, perto do msculo diafragma. O avaliador deve proceder com cuidado, pois uma regio muito sensvel devido cartilagem do processo xifide.
AXILAR MDIO (ILIO-AXILLA LINE) Definio: uma linha imaginria vertical, a partir do ponto mdio da axila at o bordo superior e lateral da crista ilaca. Protocolo: O avaliador deve localizar o ponto mais superior e lateral da crista ilaca com a mo direita, estando o avaliado com o brao levemente afastado, de modo que no altere a tenso na pele, e o ponto mdio da axila A mo esquerda usada para equilibrar o corpo do avaliado. A linha imaginria vertical a interseo deste dois pontos.
SUBESCAPULAR Definio: o ponto mais distal do ngulo inferior da escpula, no seu bordo medial. Protocolo:
O avaliador ir apalpar o ngulo inferior da escpula com o dedo polegar esquerdo. Caso haja dificuldade em localizar o ngulo inferior da escpula, o ava deve, lentamente, tentar alcanar a regio lombar da coluna vertebral com o brao direito. O avaliador deve, ento, localizar o ponto e manter contato com a rea enquanto o avaliado retorna com o brao para a posio correta, ou seja, braos estendid longo do corpo.
MESO-ESTERNAL Definio: o ponto de interseo dos planos mesosagital e horizontal, no esterno, ao nvel do 4 espao da articulao condro Protocolo: Com o dedo polegar, o avaliador dever apalpar a parte superior da clavcula e desliza-lo at o primeiro espao intercostal, que se encontra entre a primeira e segunda costela. O dedo polegar trocado pelo dedo indicador e o procedimento repetido at o espao intercostal. O avaliador deve, ento, desenhar uma linha horizontal que ir interceder com o plano mesosagital, no esterno. O avaliador ir apalpar o ngulo inferior da escpula com o dedo polegar esquerdo. Caso haja dificuldade em localizar o ngulo inferior da escpula, o ava deve, lentamente, tentar alcanar a regio lombar da coluna vertebral com o brao direito. O avaliador deve, ento, localizar o ponto e manter contato com a rea enquanto o avaliado retorna com o brao para a posio correta, ou seja, braos estendid
o ponto de interseo dos planos mesosagital e horizontal, no esterno, ao nvel do 4 espao da articulao condro-esternal (intercostal). Com o dedo polegar, o avaliador dever apalpar a parte superior da clavcula e lo at o primeiro espao intercostal, que se encontra entre a primeira e segunda costela. O dedo polegar trocado pelo dedo indicador e o procedimento repetido at o espao intercostal. O avaliador deve, ento, desenhar uma linha horizontal que ir interceder com o plano mesosagital, no esterno. 25 O avaliador ir apalpar o ngulo inferior da escpula com o dedo polegar esquerdo. Caso haja dificuldade em localizar o ngulo inferior da escpula, o avaliado deve, lentamente, tentar alcanar a regio lombar da coluna vertebral com o brao direito. O avaliador deve, ento, localizar o ponto e manter contato com a rea enquanto o avaliado retorna com o brao para a posio correta, ou seja, braos estendidos ao o ponto de interseo dos planos mesosagital e horizontal, no esterno, ao nvel do Com o dedo polegar, o avaliador dever apalpar a parte superior da clavcula e lo at o primeiro espao intercostal, que se encontra entre a primeira e segunda costela. O dedo polegar trocado pelo dedo indicador e o procedimento repetido at o 4 espao intercostal. O avaliador deve, ento, desenhar uma linha horizontal que ir 26
LEOCRISTAL Definio: o ponto mais superior da crista ilaca no plano frontal, seguindo a linha axilar mdia. Protocolo: O avaliador deve localizar o ponto mais superior e lateral da crista ilaca com a mo direita, estando o avaliado com o brao levemente afastado, de modo que no altere a tenso na pele. A mo esquerda usada para equilibrar o corpo do avaliado, enquanto se localiza o ponto mencionado anteriormente. O ponto marcado na interseo do ponto mais superior e lateral da crista ilaca com a linha axilar mdia
27
LEO-ESPINHAL Definio: o ponto mais inferior do ponto ntero-superior da espinha ilaca. Protocolo: O avaliador deve apalpar a superfcie superior do osso ilaco e seguir anteriormente e inferiormente ao longo da crista ilaca at a maior proeminncia do osso ilaco comear a seguir uma direo posterior. A marcao, ento feita, na margem mais inferior que o avaliador pode sentir. Caso haja dificuldade na localizao, o avaliado poder elevar o p direito e executar uma pequena rotao do fmur .
TROCANTRIO Definio: o ponto mais superior do trocanter maior do fmur. Protocolo: O avaliador deve se posicionar por trs do avaliado e ir apalpar com a palma da mo direita, em forma de concha, a parte lateral da regio gltea, enquanto que a mo esquerda tentar manter o quadril equilibrado. Aps a localizao do trocanter maior, o avaliador deve apalpar a regio com o dedo indicador e mdio a fim de encontrar a borda mais superior do trocanter maior. Em indivduos que apresentam muita quantidade de gordura ou de msculos nesta regio, o avaliador poder pedir ao avaliado, que este, 28
movimente a perna direita,realizando aduo e abduo a fim de que possa perceber a localizao do trocanter maior do fmur.
TIBIAL MEDIAL Definio: o ponto mais superior da borda medial da cabea da tbia. Protocolo: O avaliado deve estar sentado, com o tornozelo direito apoiado no joelho esquerdo (perna cruzada), de modo que a regio medial da perna fique livre, permitindo o acesso do avaliador. A marcao deve ser feita no bordo medial da tuberosidade da tbia. Nesta posio o avaliador no encontrar dificuldade de localizar o ponto, sendo bem visvel.
29
TIBIAL LATERAL Definio: o ponto mais superior do bordo lateral da cabea da tbia. Protocolo: O avaliador deve localizar o espao entre o cndilo femural e a cabea da tbia, pressionando com o dedo polegar. Pode-se pedir ao avaliado que faa uma flexo e extenso do joelho vrias vezes, a fim de perceber este espao. O ponto identificado no bordo lateral da cabea da tbia.
MALEOLAR TIBIAL OU MEDIAL Definio: o ponto mais distal do malolo medial da tbia. Protocolo: O avaliador pode localizar visualmente, fazendo a marcao no ponto mais distal do malolo medial da tbia. marcado com o avaliado sentado e com o p correspondente medida apoiado em uma caixa.
30
5 COMPRIMENTO DOS MEMBROS E SEGMENTOS Membro superior Comprimento total: a distncia entre o acromial e o dactilium Comprimento do brao a distncia entre o acromial e o radial Comprimento do ante brao a distncia entre o radial e o stylion Comprimento da mo a distncia entre o stylion e o dactilium Comprimento do membro inferior a distncia entre o ponto trocanterion e a planta dos ps Comprimento da coxa a distncia entre o ponto trocanterion e o tibial Comprimento da perna a distncia entre o ponto tibial e o maleolar
6 ANTROPOMETRIA
6.1 Conceito - Segundo Marins & Giannchi (2003, p. 35) a antropometria representa um importante recurso de assessoramento para uma analise completa de um indivduo, seja ele atleta ou no, pois oferece informaes ligadas ao crescimento, desenvolvimento e envelhecimento, sendo por isso crucial na avaliao do estado fsico e no controle de diversas variveis que esto envolvidas durante uma prescrio de treinamento.
6.2 Histrico -De acordo com Petroski (1995, p.81) a antropometria tem sua origem no na medicina, nem na biologia, mas nas artes, embudas da sua filosofia pitagrica, da 31
assimetria e da harmonia. A histria da antropometria inicia na antiga civilizao da ndia, Egito e Grcia, com uso de dimenses de certas partes do corpo como o primeiro padro de medida, na tentativa de estabelecer o perfil das propores do corpo humano. Segundo HITCHOCK (1886) apud KRAKOWER (1937), os matemticos e artistas da ndia e Egito entendiam que se deveria adotar alguma parte do corpo do corpo (os egpcios antigos, adotavam o dedo mdio, os gregos a altura da cabea), como referncia ou a dimenso padro para todas as partes. Um tratado chamado Silpi Sastri, da antiga civilizao da ndia, analisou um corpo dividido-o em 480 partes. No Egito, entre os sculos XXXV e XXII a.C., a unidade de medida foi o cumprimento do dedo mdio do sacerdote ou o ento chamado dedo de saturno (KROKOWER, 1937). De acordo com este critrio a estatura de um homem adulto bem formado deveria ser 19 vezes esta medida. Os gregos, porm, usavam como critrio, a altura da cabea que dividia a estatura em oito vezes. O povo grego possivelmente tenha sido o primeiro povo a cultuar a forma corporal como sinnimo de beleza, esttica e sade; seus deuses eram figuras compostas por formas que eram consideradas perfeitas. QUETELET (1786-1874), considerado o pai da antropometria, creditado como tendo descoberto a cincia e divulgado o termo Antropometria. Ele descobriu que a teoria da curva de Gauss podia ser aplicada nos modelos estatsticos para a anlise dos fenmenos biolgicos, principalmente em medidas antropomtricas. Em 1835, Quelet publicou o trabalho Man and the Development of his Faculties, ou An Essay Upon social Physics, em quatro volumes, sendo que os dois primeiros so dedicados as qualidades fsicas do homem (KROKOWER, 1937). O termo Antropometria parece ter sido usado pela primeira vez no seu sentido contemporneo, em 1659, na tese de graduao do alemo ELSHATZ. Seu estudo, Antropometria - da mtua proporo dos membros do corpo humano: questes atuais de harmonia eram inspiradas nas leituras de Pitgoras e Plato, e da filosofia mdica de sua poca. O avano da antropometria aconteceu no final do sculo XIX, com a definio dos pontos anatmicos, os quais foram estudados, discutidos e padronizados, para realizar as medidas antropomtricas. Em 1906, no I Congresso Internacional de Antropologia, 38 dimenses de cadveres e 19 medidas da cabea e face foram padronizadas. J, por ocasio 32
da realizao do II Congresso Internacional, em 1912, foram padronizadas medidas do corpo humano vivo (PEREIRA NETO, 1992).
7 MEDIDAS ANTROPOMTRICAS
7.1 Definio Fernandes Filho (2003, p.33) define antropometria como:
a cincia que estuda e avalia o tamanho, o peso e as propores do corpo humano, atravs de medidas de rpida e fcil realizao, no necessitando equipamentos sofisticados e de alto custo financeiro.
Costa (1999) diz que, atravs de medidas antropomtricas possvel fazer o acompanhamento de crescimento morfolgico, bem como de alteraes de medidas corporais decorrentes da prtica de exerccios fsicos e dietas, proporcionando dados de grande valia para os profissionais da rea da sade. Este acompanhamento pode ser realizado simplesmente pela observao da alterao das medidas em valores absolutos ou atravs da utilizao das mesmas em modelos matemticos que tm a finalidade de estimar as quantidades dos diferentes componentes corporais: massa muscular, massa ssea, massa gorda e massa residual. A grande vantagem das medidas antropomtricas reside no fato que as mesmas podem ser utilizadas em estudos com grandes amostras populacionais, que podem proporcionar estimativas nacionais e dados para anlise de mudanas seculares. 7.2 Classificao Pode-se classificar as principais medidas antropomtricas utilizadas em Educao Fsica em:
Medidas lineares: que incluem as medidas de carter longitudinais (alturas e comprimentos) e transversais (dimetros). Medidas de circunferncia ou permetros: 33
Medidas de dobras cutneas; Medidas de composio corporal; ndices antropomtricos; Medidas somatotipologicas.
7.3 Recomendaes - Marins & GiannichiI (op. cit) apresentam algumas recomendaes gerais sobre antropomtria: - Antes da coleta de dados sempre interessante que o avaliador tenha conhecimento sobre as razes e objetivos da medio; - Procure realizar a coleta de dados em um local de uso exclusivo do avaliador e do avaliado; - O avaliado dever receber, com antecedncia, um formulrio com as orientaes sobre o tipo de roupa adequada para esta avaliao; - Deve-se ter total ateno quanto a questo da calibrao peridica dos instrumentos; - O registro de dados antropomtricos dever seguir sempre o lado direito do avaliado, mesmo no caso em que este lado no corresponda ao lado dominante do avaliado; - Recomenda-se a marcao dos pontos anatmicos de referncia, com lpis dermogrfico antes do registro dos dados; - Observar a postura do avaliado, que dever ser compatvel com o procedimento de registro do dado; - interessante que o avaliador mantenha certa distncia do avaliado, evitando, assim, situaes constrangedoras; - Um auxiliar colaborando com o registro dos dados aumenta a velocidade da coleta; - Em um trabalho longitudinal importante reproduzir o mesmo mtodo e protocolo em todas as provas, permitindo, assim, uma comparao adequada entre os resultados. Sempre que for possvel tambm se recomenda que a coleta de dados seja feita pelo mesmo avaliador.
34
7.4 Medidas lineares - Podem ser subdivididas em longitudinais e transversais. As medidas longitudinais correspondem s medidas de alturas e comprimentos e as medidas transversais, tambm conhecidas como dimetros, so medidas de largura ou profundidade entre dois pontos, usadas para mensurar o crescimento e o desenvolvimento sseo. Estatura ou Altura - O estudo da altura muito importante porque esta medida se relaciona com quase todas as medidas somticas, alm de ser importante para estudos biotipolgicos e raciais. Atletas de grandes alturas so mais indicados para esportes como corrida de meio fundo, natao, salto em altura e distncia e ciclismo; esportes como corrida de velocidade e boxe so apropriados para indivduos de altura mdia, enquanto corridas de fundo, luta livre e arremesso de peso, por exemplo, so indicados para indivduos de pequena altura. A altura varia fisiologicamente de acordo com os seguintes fatores: posio do corpo, hora do dia, fase da vida e evoluo da espcie. A medida da altura na posio em p pode deferir em at 3 cm da medida na posio deitada. A ao da gravidade, o peso do corpo e o achatamento dos discos intervertebrais so os responsveis por este fenmeno. No decorrer das 24 horas do dia, a altura varia em mdia 2,5 cm em mdia. Em conseqncia, deve-se usar o termo altura ou estatura para definir a medida longitudinal, obtida na posio em p, quando se mede o indivduo na posio deitada, fala- se em distncia ou comprimento. Esta posio utilizada para medir crianas at 3 anos. Aps os trs anos, a criana cresce em mdia 6 cm por ano. Observa-se que os meninos crescem sempre mais que as meninas, na mesma raa. Na puberdade, porm, as meninas crescem mais que os meninos e na idade adulta estes recuperam e ultrapassam aquelas, em altura. Na idade adulta, a mdia de altura de 130 a 199 cm. A mulher tem geralmente 10 cm, em mdia, menos que o homem, de mesma idade. Durante a vida, a altura passa por uma fase em que h uma elevao dos valores e que vai do nascimento at os 25 anos aproximadamente. A seguir, os valores se mantm at os 50 anos, quando comeam a diminuir devido a processos que afetam os discos intervertebrais.
35
7.4.1 Altura Definio - A altura ou estatura a medida da distncia em linha reta entre dois planos, um tangente planta dos ps e outro tangente ao ponto mais alto da cabea (ponto vrtex), estando o indivduo em p, na posio fundamental, com o corpo o mais alongado possvel e a cabea posicionada com o plano de FRANKFURT.
Figura 1- Altura Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
Material - O instrumento que se utiliza para medir a altura o estadimetro, este equipamento consiste de uma prancha de madeira, ferro ou plstico vertical, presa a uma base horizontal, formando um ngulo de 90 graus, a esta prancha, fixa-se uma trena, cuja sua leitura de ordem de 1mm, possuindo uma escala de medida vertical, instalada a partir de uma base lisa e rgida, com um plano horizontal adaptado, para a execuo das medidas, utiliza-se um cursor ou esquadro, que deve formar um ngulo de 90 graus entre a escala do estadimetro e o vrtex do avaliado. Comumente, as balanas clnicas j apresentam um estadimetro, porm, a utilizao de uma pea individualizada vantajosa, pois com esta, podemos medir indivduos com valores extremos de estatura, com maior preciso.
36
Figura 2 Altura ou estatura. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa
Protocolo - O avaliado deve estar na posio ortosttica (em p), ps unidos, procurando pr em contato com o instrumento de medida as superfcies posteriores do calcanhar, cintura plvica, cintura escapular e regio occipital. A medida feita com o indivduo em apnia inspiratria, de modo a minimizar possveis variaes sobre esta varivel antropomtrica. A cabea deve estar orientada no plano de Frankfurt, paralela ao solo. A Medida ser feita com o cursor em ngulo de 90 graus em relao escala. Permite-se ao avaliado usar calo e camiseta, exigindo-se que esteja descalo. So feitas trs medidas considerando-se a mdia como valor real da altura. Cuidados durante as medidas das alturas Ao efetuar as medidas de altura, determinados cuidados devem ser levados em considerao, para diminuir a margem de erros. Os principais cuidados so: 1) O avaliador deve preferivelmente se posicionar direita do avaliado. 37
2) Devemos registrar a hora em que foi feita a medida, sendo que em trabalhos longitudinais devemos procurar efetuar as medidas em um mesmo horrio ou perodo do dia. 3) Evitar que o indivduo se encolha quando o cursor tocar sua cabea. 4) Observar que entre as medidas o avaliado troque de posio no instrumento de medida. 7.4.2 Altura total Definio - distncia do ponto dactylion at a regio plantar, estando o avaliado com o membro superior direito na vertical elevado a 180, por sobre a cabea e com o cotovelo estendido.
Figura 3 Altura total. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
Material - Uma tbua, 30 centmetros de largura por 2 metros de comprimento, graduada em centmetros e milmetros e fixada a partir de 2 metros de altura. Para crianas a tabua deve ser fixada, a partir de 1 metro de altura, p de giz ou magnsio, 1 cadeira (45 cm) e material para anotao. 38
Procedimento - O avaliado deve sujar as pontas dos dedos com giz ou p de magnsio, posicionar-se de p, lateralmente superfcie graduada, e com brao estendido acima da cabea, o mais alto possvel, tocar na tbua prxima a graduao.
7.4.3 Envergadura Definio - a distancia entre o dactylion (dedo mdio) direito e o esquerdo. Material - Fita mtrica graduada em centmetros, fixada em uma parede lisa. Protocolo - Medir a distancia do dactylion direito ao esquerdo, com o avaliado em p e os braos em abduo de 90 com o tronco; os cotovelos devem estar estendidos e os antebraos supinados. Devero ser feitas trs medidas, considerando-se a mdia das mesmas. Precaues: - O avaliado dever estar em p; - Braos supinados e mos espalmadas com os dedos unidos; - A Medida ser feita com o avaliado em apnia insiratria.
7.5 Medidas transversais ou dimetros Definio - So medidas biomtricas, realizadas em projeo entre dois pontos considerados, que podem ser simtricos ou no, situados em planos geralmente perpendiculares ao eixo longitudinal do corpo. As medidas podem ser realizadas em ambos os lados do corpo, mas quando o fator tempo para aplicao for considerado, o lado direito dever ser o escolhido por conveno internacional. Entre os principais tipos de antropmetros podemos citar: o Paqumetro sseo, o Compasso de Pontas Rombas e o Antropmetro de Delizamento.
39
Paqumetro sseo
Figura 4 Paqumetro ou antropmetro. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
o aparelho usado para medir pequenos permetros sseos como: Biestilide do Punho, Biepicondiliano do mero e Biepicondiliano do Fmur. importante que as hastes dos aparelhos sejam longos o suficiente para permitir a medida sem limitao de acesso aos pontos anatmicos. Compasso de pontas rombas - um aparelho utilizado para a medida dos dimetros do tronco.
Figura 5 Compasso de pontas rombas. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Antropmetro de delizamento - utilizado para a medida dos dimetros do tronco, alm de tambm poder ser utilizado para medidas de comprimento.
40
Figura 6 Antropmetro de delizamento. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Precaues - Entre as principais precaues podemos citar que: - O antropmetro no deve ficar frouxo, nem fazer presso excessiva; - O resultado dado em cm com preciso de 0.1 cm.
Locais padronizados para medies de dimetros: As principais medidas transversais usadas na avaliao da composio corporal so: - Dimetro Biestilide do Punho; - Dimetro Biepicondiliano do mero; - Dimetro Biespicondiliano do Fmur; - Dimetro Biacromial; - Dimetro Torcico Transverso; Dimetro biestilide rdio-ulnar do punho
Figura 7 Dimetro biestilide do punho. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Objetivo: determinar a distncia entre os processos estilides do rdio e da ulna. 41
Procedimento: o cotovelo do avaliado estendido em supinao com o punho em flexo dorsal. Dimetro biepicndiliano umeral (cotovelo)
Figura 8 Dimetro biepicndiliano do mero. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
Objetivo: determinar a distncia entre as bordas externas dos epicndilos medial e lateral do mero. Procedimento: o avaliado deve estar em p com o cotovelo e ombro em flexo a 90 graus. As hastes do paqumetro devem estar a 45 graus em relao articulao do cotovelo. O avaliador deve posicionar-se frente do avaliado, devendo delimitar o dimetro bi epicondilar com auxilio dos dedos mdios enquanto os indicadores controlam as hastes do paqumetro.
Precaues: 1) Ao se medir o dimetro o aparelho no deve ficar frouxo nem fazer presso excessiva. 2) Observar a colocao do aparelho em relao ao dimetro a ser medido. 42
Figura 9 Dimetro biepicndiliano do fmur. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
Objetivo: determinar a distncia entre as bordas externas dos cndilos medial e lateral do fmur. Procedimento: o avaliado deve estar sentado com a perna e a coxa formando um ngulo de 90 graus e os ps livres. As hastes do paqumetro so ajustados altura dos cndilos em um ngulo de 45 graus em relao a articulao do joelho, os cndilos so delimitados pelos dedos mdios, enquanto os indicadores controlam as hastes do paqumetro. Precaues: ao se medir, o aparelho no deve ficar frouxo nem fazer presso excessiva. Observar a colocao do aparelho em relao ao dimetro a ser medido. Dimetro biacromial - distncia das bordas spero-lateral dos acrmios direito e esquerdo, estando a avaliado em p, na posio anatmica, pois com o indivduo sentado h interferncia na postura requerida para a medida. Preferencialmente o avaliador deve posicionar-se atrs do avaliado para a execuo da medida.
43
Figura 10 Dimetro biacromial . Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Dimetro torcico transverso - A medida realizada com o avaliado em p, com abduo de membros superiores, a fim de permitir a introduo do aparelho, na altura da sexta costela, sobre a linha axilar medial.
Figura 11 Dimetro torcico transverso. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
44
7.6 Medidas de circunferncia ou permetro Definio - As medidas antropomtricas de circunferncia correspondem aos chamados permetros que podem ser definidos como permetro mximo de um segmento corporal quando medido em ngulo reto em relao ao seu maior eixo. Material
Figura 12 Fita mtrica metlica flexvel. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Para medir circunferncias, usa-se uma fita mtrica antropomtrica, que deve ser feita de um material flexvel (de preferncia metlica), que no se estique com o uso com preciso de 0,1 cm. Precaues - Antes de iniciarmos a descrio das medidas antropomtricas importante citar algumas precaues como: 1) Medir sempre sobre a pele nua. 2) Nunca utilizar uma fita elstica ou de baixa flexibilidade. 3) Cuidado com a compresso exagerada, colocar a fita levemente na maior circunferncia. 4) No deixar o dedo entre a fita e a pele. 5) So feitas trs medidas calculando-se a mdia. 6) No utilizar fita muito larga 7) Recomenda-se marcar o ponto da medida com caneta, pois auxiliar no momento da medida de dobra cutnea de panturrilha medial. 8) Para algumas circunferncias (ex.: ombro, peitoral, cintura, abdmen e quadril) a fita deve ser alinhada com o plano horizontal; 45
9) A preciso das circunferncias devem ser de: (a) 1cm para ombro, peito, abdmen, cintura e quadril; (b) 0,5cm para coxa e (c) 0,2cm para perna, tornozelo, pulso, brao e antebrao. Locais padronizados para medies de circunferncias Pescoo - A medida realizada com o avaliado sentado ou em p, desde que esteja com a coluna ereta e a cabea no plano horizontal de Frankfurt. A trena deve ser aplicada na menor circunferncia do pescoo logo acima da proeminncia larngea (pomo de Ado).
Figura 13 Medidas da circunferncia do pescoo. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Ombros - A medida realizada com o avaliado em posio ortosttica, posicionado a trena na maior salincia do deltide abaixo de cada acrmio. A leitura da medida deve ser realizada aps uma expirao normal.
Figura 14 Medida da circunferncia dos ombros. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa. Trax - O permetro torcico pode ser medido em trs pontos de referncia. A nvel mesoesternal ou longo abaixo da axila, ao nvel da prega axilar, na altura dos mamilos, ou a nvel do ponto xifoidal do esterno. 46
Figura 15 medida da circunferncia do trax. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Cintura - Parte mais estreita do tronco, no nvel da cintura natural entre as costelas e a crista ilaca. Tomada em um plano horizontal ao redor da cintura no nvel da parte mais estreita do tronco.
Figura 16 Medida da circunferncia da cintura. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof. Roberto Fernandes da Costa. 47
Abdome - A medida realizada no plano horizontal na protuberncia anterior mxima do abdome, usualmente no nvel da cicatriz umbilical, com avaliado em p em posio ortosttica.
Figura 17 Medida da circunferncia do abdome. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Quadril - Extenso posterior mxima dos glteos. Tomada ao nvel dos pontos trocantricos direito e esquerdo. Deve ser realizada paralelamente ao solo, estando o avaliado com os ps unidos.
Figura 18 Medida da circunferncia do quadril. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa. 48
Brao relaxado - A medida do permetro braquial relaxado pode ser realizada de trs formas diferentes, na primeira a medida tomada na rea de maior circunferncia, estando o brao posicionado no plano horizontal e cotovelo em extenso. Na segunda o avaliado fica com o brao relaxado e ao longo do corpo e a medida realizada no ponto de maior permetro aparente e a terceira, o avaliado deve ficar com a articulao do cotovelo a 90 graus, no plano sagital, e com o brao relaxado.
Figura 19 Medida da circunferncia do brao relaxado. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa. Brao contrado - Medida tomada na rea de maior circunferncia com o brao posicionado no plano horizontal e antebrao fletido em supino num ngulo de 90. Neste caso podemos utilizar o brao oposto para trazer oposies contrao.
Figura 20 Medida da circunferncia do brao contrado. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
49
Antebrao - Tomada no plano perpendicular ao eixo longo do antebrao, ponto de maior circunferncia, devendo o cotovelo estar em extenso.
Figura 21 medida da circunferncia do antebrao. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa.
Punho - a circunferncia medida transversalmente sobre os processos estilides do rdio e da ulna. Figura 22 Medida da circunferncia do punho. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof. Roberto Fernandes da Costa.
Coxa gltea - Tomada no plano horizontal abaixo da dobra gltea, estando o peso corporal igualmente distribudo nos membros.
Figura 23 Medida da circunferncia da coxa gltea. 50
Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof. Roberto Fernandes da Costa. Coxa medial - Para tomar esta medida circunda-se a fita no plano paralelo ao solo, na metade da distncia entre a lngua inguinal e a borda superior da patela.
Figura 24 Medida da circunferncia da coxa medial. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof. Roberto Fernandes da Costa.
Perna - Tomada no plano horizontal, na rea de maior circunferncia da panturrilha, estando o peso corporal igualmente distribudo nos membros inferiores.
Figura 25 Medida da circunferncia da perna. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo. Tornozelo - O avaliado dever estar em p, de frente para o avaliador, com os ps ligeiramente afastados, distribuindo o peso do corpo em ambas as pernas. Circundar a fita no plano paralelo ao solo ao nvel dos pontos sphyrions tibiale e fibulare.
Figura 26 Medida da circunferncia do tornozelo. Fonte: CD-ROM Avaliao da Composio Corporal. Prof Roberto Fernandes da Costa. 51
8 NDICES ANTROPOMTRICOS DE SADE (MODELOS PREDITORES DE DOENAS CARDIOVASCULARES)
Pesquisas indicam que a maneira pela qual a gordura est distribuda pelo corpo, mais importante que a gordura corporal total, na determinao do risco individual de doenas (ASHWELL, McCALL, COLE & DIXON, 1985) apud HEYWARD (op.cit, p.87). Dentre os principais ndices antropomtricos que podemos dispor citaremos: ndice de massa corporal (IMC), a relao entre circunferncias da cintura e do quadril (RCQ) e o ndice de conicidade.
8.1 ndice de massa corporal (IMC)
O IMC (Body Mass Index, BMI), termo proposto por KEYS e associados em 1972 (WEIGHELEY, 1989, apud FERNANDES 2003, p.99), tem sido referido tambm como ndice Quetelet (LEE et al., 1981), que leva o nome de seu criador, aps 1800, que considerado o pai da antropomtria. O IMC considerado o mais popular ndice de estatura e peso, ou mais precisamente, da proporo do peso do corpo para altura ao quadrado; IMC (kg/m) = PC (kg)/ AL (m). Sua utilizao se baseia no conceito de excesso de peso que segundo POLLOCK (1993, p.47) simplesmente definido como aquela condio onde o peso do indivduo excede ao da mdia da populao, determinada segundo o sexo, altura e o tipo de sua compleio fsica. O termo pesado segundo McARDLE (1992, p.387) se refere somente ao peso corporal em excesso de algum padro, em geral o peso mdio para determinada estatura. WEINECK (1991, p.393) diz que se partindo do chamado Peso Normal, o excesso de peso calculado a partir da altura e equivale altura menos 100 (Equao de BROCA). BROCA considera como valor normal os que se colocam para mais 10 ou menos 10 do peso ideal calculado. 52
Durante muito tempo s tabelas de peso/estatura foram e ainda so utilizadas como forma de classificao do excesso de massa corporal ou para a avaliao dos efeitos dos programas de exerccios fsicos sobre o organismo, a sua grande limitao est no fato que a mesma no fornece informao fidedigna acerca da composio relativa ou da qualidade do peso corporal do indivduo, pois o IMC no diferencia peso de gordura de peso livre de gordura. Elas se baseiam, essencialmente, nas estatsticas das variaes mdias do peso corporal para pessoas de 25 a 59 anos de idade, quando a taxa de mortalidade mais baixa, sem levar em considerao as causas especficas da morte ou a qualidade da sade antes da morte. Segundo FERNANDES (op.cit) o IMC possui uma moderada correlao (r=0,70) com o percentual de gordura predito a partir de pesagem hidroesttica (KEYS et al, 1972). O erro padro da predio de percentual de gordura do IMC foi aproximadamente de 5-6% (POLLOCK 1995, p.88). A equao para estimar o percentual de gordura de adultos com idade inferior a 83 anos, a partir do IMC a seguinte: GC = (1.2 x IMC) + (0.23 x Idade) - (10.8 x Sexo) - 5.4 Onde: IMC = ndice de Massa Corporal em kg/m 3
Idade= Idade em anos Sexo: Mulher =0; Homem =1 Logo conclumos que, embora o IMC possa ser um ndice rudimentar de obesidade e sua utilizao seja questionvel na avaliao de indivduos, para estudos populacionais, sendo que o mesmo no pode ser utilizado para estimar a gordura corporal, este ndice constitui uma alternativa bastante vlida, pois alm de ser o mtodo mais simples e de baixo custo, requer apenas as medidas de peso e estatura, e segundo (SICHIERI, 1998) apud COSTA (2001, p.39) se uma populao apresenta valores elevados de IMC podemos afirmar que isso ocorre em funo do excesso de componente gordura corporal, j que na maioria das pessoas que apresentam excesso de massa isso no ocorre por excesso de massa magra.
53
Classificao do percentual de gordura. Classificao Homem Mulher a Em risco para desenvolvimento de doenas relacionadas a m nutrio. b Em risco para desenvolvimento de doenas relacionadas a obesidade. Em risco a <= 5% <= 8% Abaixo da mdia 6-14% 9-22% Mdia 15% 23% Acima da mdia 16-24% 24-31% Em risco b >= 25 >= 32%
As tabelas abaixo apresentam os valores para classificao do sobrepeso por meio do IMC
54
Tabela 1 Padres de aptido saudveis para IMC em meninos e meninas entre as idades de 5 a 18 anos. Idade IMC (Meninos) IMC (Meninas) 7 13-20 14-20 8 14-20 14-21 9 14-20 14-20 10 14-20 14-21 11 15-21 14-21 12 15-22 15-22 13 16-23 15-23 14 16-24 17-24 15 17-24 17-24 16 18-24 17-24 17 18-25 17-25 18 18-26 18-26 Fonte: FERNANDES (2003, p.100)
Tabela 2 Classificao do sobrepeso e obesidade pelo IMC, adaptado de WHRO (1997) e OMS(1995) Classificao de Obesidade IMC (kg/m) Baixo Peso 3 (grave) Risco Grave <16 Baixo Peso 2 (moderado) Risco Moderado 16-17 Baixo Peso 1 (leve) Abaixo da Mdia 17-18,5 Normal Ideal 18,5-24,9 Sobrepeso Excesso de Peso 25,0-29,9 Obesidade I Risco Moderado 30,0-34,9 Obesidade II Risco Grave 35,0-39,9 Obesidade Mrbida Risco Muito grave >40 Fonte: FERNANDES (2003, p.100)
Tabela 3 Classificao de obesidade segundo o Physical Test 3.1 for Windows 1998 Classificao Abaixo da Mdia Normal Excesso de Peso Moderadamente Obeso Severamente Obeso Fonte: FERNANDES (2003, p.100)
H evidncias, na literatura especializada, de que valores baixos de IMC esto relacionados com as doenas pulmonares obstrutivas, cncer pulmonar e tuberculose, e de que valores altos de IMC esto associados com as doenas cardiovasculares, hipertenso ar diabetes e outras. Valores que esto associados a maior incidncia de hipertenso arterial, diabetes, coronariopatias so maiores que 34,3 kg/m para mulheres e maiores que 28 kg/m para homens.
Clculos Determinando o IMC
8.2 Relao Cintura Quadril (RCQ) A proporo da cintura para o quadril (RCQ) fortemente associada gordura visceral e parece ser um ndice aceitvel de gordura intra Classificao de obesidade segundo o Physical Test 3.1 for Windows 1998 Homens Mulheres Abaixo da Mdia <19 20,0-25,0 Excesso de Peso 25,1-30,0 25,0 Moderadamente Obeso 30,1-39,9 30,0 Severamente Obeso > 40,0 : FERNANDES (2003, p.100) H evidncias, na literatura especializada, de que valores baixos de IMC esto relacionados com as doenas pulmonares obstrutivas, cncer pulmonar e tuberculose, e de que valores altos de IMC esto associados com as doenas cardiovasculares, hipertenso ar Valores que esto associados a maior incidncia de hipertenso arterial, diabetes, coronariopatias so maiores que 34,3 kg/m para mulheres e maiores que 28 kg/m para Determinando o IMC uadril (RCQ) A proporo da cintura para o quadril (RCQ) fortemente associada gordura visceral e parece ser um ndice aceitvel de gordura intra-abdominal. Entretanto alguns 55 Classificao de obesidade segundo o Physical Test 3.1 for Windows 1998 Mulheres <18 19-24,9 25,0-29,9 30,0-39,9 > 40 H evidncias, na literatura especializada, de que valores baixos de IMC esto relacionados com as doenas pulmonares obstrutivas, cncer pulmonar e tuberculose, e de que valores altos de IMC esto associados com as doenas cardiovasculares, hipertenso arterial, Valores que esto associados a maior incidncia de hipertenso arterial, diabetes, coronariopatias so maiores que 34,3 kg/m para mulheres e maiores que 28 kg/m para
A proporo da cintura para o quadril (RCQ) fortemente associada gordura abdominal. Entretanto alguns 56
pesquisadores mostram que a circunferncia da cintura, sozinha, um melhor preditor de depsito da gordura visceral que a RCQ. Esses achados sustentam a hiptese de que a deposio de gordura abdominal poderia aumentar a circunferncia da cintura a despeito de o tecido se acumular em pontos profundos ou superficiais. A circunferncia do quadril, porm, influenciada apenas pela deposio de gordura subcutnea; assim, a preciso da RCQ em avaliar a gordura visceral diminui com o aumento dos nveis de gordura. A RCQ pode mudar na mulher, dependendo do estgio de menopausa no qual ela se encontra, ou seja, mulheres na ps-menopausa apresentam um padro mais masculino de distribuio de gordura do que as que esto na pr-menopausa. Com essas discrepncias, nenhuma norma foi estabelecida para a circunferncia da cintura. Portanto, ns recomendamos que classifique-se os indivduos nas categorias de alto risco ou baixo risco utilizando a RCQ. A RCQ simplesmente calculada dividindo a circunferncia da cintura (medida em cm) pela do quadril (medida em cm), quanto a classificao dos valores podemos utilizar a tabela abaixo. Tabela 4 Normas para a proporo entre Circunferncia da Cintura e do Quadril (RCQ) para Homens e Mulheres. Sexo Risco Estimado Idade Baixo Moderado Alto Muito Alto Homens 20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94 30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96 40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00 50-59 <0,90 0,90-0,96 0,97-1,02 >1,02 60-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03 Mulheres 20-29 <0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 >0,82
Medida antropomtrica para estimar o valor clnico quando se tenta medir a distribuio de gordura e o risco de doenas. O IC baseado na idia de que o corpo humano muda de formato de um cilindro (IC=1) para o de um cone duplo, com o acmulo de gordura ao redor da cintura (IC=1,73). calculado pela formula: IC = Cintura/0,109 x (MC/H) Onde: MC: massa corporal (kg) e H: estatura (m). As vantagens deste ndice em relao ao RCQ so: - Possui um faixa terica esperada de valores (1,00 a 1,73); - Compara a CCT do avaliado com a circunferncia de um cilindro com o mesmo volume corporal, provendo uma medida relativa de obesidade relativa; - Os ndices-C de sujeitos que diferem de MC e H podem ser comparados; - No requer a mensurao da circunferncia do quadril.
ndice de Conicidade (IC) Determinando o IC
Onde: (a) CCT: circunferncia da cintura (m); (b) RAIZ: determinar a raiz quadrada do termo; (c) MC: massa corporal (kg) e (d) As vantagens deste ndice em relao ao Possui um faixa terica esperada de valores (1,00 a 1,73); Compara a CCT do avaliado com a circunferncia de um cilindro com o mesmo volume corporal, provendo uma medida relativa de obesid Os ndices-C de sujeitos que diferem de No requer a mensurao Contudo este clculo no apresenta normas, tornando sua aplicao limitada.
8.4 ANAMNESE Anamnese uma palavra de origem grega e significa recordar. Ocorre em forma de entrevista e representa um importante elemento na etap obter maior segurana na avaliao e prescrio de exerccios (MONTEIRO e LOPES, 2009). : circunferncia da cintura (m); (b) RAIZ: determinar a raiz quadrada : massa corporal (kg) e (d) H: estatura (m). As vantagens deste ndice em relao ao RCQ so: aixa terica esperada de valores (1,00 a 1,73); do avaliado com a circunferncia de um cilindro com o mesmo volume corporal, provendo uma medida relativa de obesid C de sujeitos que diferem de MC e H podem ser comparados; No requer a mensurao da circunferncia do quadril. Contudo este clculo no apresenta normas, tornando sua aplicao limitada. Anamnese uma palavra de origem grega e significa recordar. Ocorre em forma de entrevista e representa um importante elemento na etapa de coleta de dados para se obter maior segurana na avaliao e prescrio de exerccios (MONTEIRO e 59
: circunferncia da cintura (m); (b) RAIZ: determinar a raiz quadrada do avaliado com a circunferncia de um cilindro com o mesmo volume corporal, provendo uma medida relativa de obesidade relativa; podem ser comparados; Contudo este clculo no apresenta normas, tornando sua aplicao limitada. Anamnese uma palavra de origem grega e significa recordar. Ocorre em forma de a de coleta de dados para se obter maior segurana na avaliao e prescrio de exerccios (MONTEIRO e 60
Hbitos de atividade fsica, ingesto de lcool, fumo Profisso Histrico de sintomas Exames fsicos e clnicos anteriores Histrico familiar de doenas importantes Problemas Posturais
Tipos de Anamnese - PAR Q Physical Activity Readiness Questionnarie Por favor, assinale sim ou no as seguintes perguntas: Alguma vez seu mdico disse que voc possui algum problema de corao e recomendou que voc s praticasse atividade fsica sob prescrio mdica? sim no Voc sente dor no peito causada pela prtica de atividade fsica? sim no Voc sentiu dor no peito no ltimo ms? sim no Voc tende a perder a conscincia ou cair como resultado do treinamento? sim no Voc tem algum problema sseo ou muscular que poderia ser agravado com a prtica de atividades fsicas? sim no Seu mdico j recomendou o uso de medicamentos para controle de sua presso arterial ou condio cardiovascular? sim no Voc tem conscincia, atravs de sua prpria experincia e/ou de aconselhamento mdico, de alguma outra razo fsica que impea a realizao de atividades fsicas ? sim no
61
8.5 FATORES DE RISCO
So condies que predispem uma pessoa a maior risco de desenvolver doenas do corao e dos vasos. Existem diversos fatores de risco para doenas cardiovasculares, os quais podem ser divididos em imutveis e mutveis.
Fatores imutveis Hereditrios, Idade, Sexo
Fatores mutveis Fumo: O risco de um ataque cardaco num fumante duas vezes maior do que num no fumante. O fumante de cigarros tem uma chance duas a quatro vezes maior de morrer subitamente do que um no fumante. Os fumantes passivos tambm tem o risco de um ataque cardaco aumentado. Colesterol elevado: Os riscos de doena do corao aumentam na medida que os nveis de colesterol esto mais elevados no sangue. Junto a outros fatores de risco como presso arterial elevada e fumo esse risco ainda maior. Esse fator de risco agravado pela idade, sexo e dieta. Presso arterial elevada: Para manter a presso elevada, o corao realiza um trabalho maior, com isso vai hipertrofiando o msculo cardaco, que se dilata e fica mais fraco com o tempo, aumentando os riscos de um ataque. A elevao da presso tambm aumenta o risco de um acidente vascular cerebral, de leso nos rins e de insuficincia cardaca. O risco de um ataque num hipertenso aumenta vrias vezes, junto com o cigarro, o diabete, a obesidade e o colesterol elevado. Sedentarismo : A falta de atividade fsica outro fator de risco para doena das coronrias. Exerccios fsicos regulares, moderados a vigorosos tem um importante papel em evitar doenas cardiovasculares. Mesmo os exerccios moderados, desde que feitos com regularidade so benficos, contudo os mais intensos so mais indicados. A atividade fsica tambm previne a obesidade, a hipertenso, o diabete e abaixa o colesterol. 62
Obesidade: O excesso de peso tem uma maior probabilidade de provocar um acidente vascular cerebral ou doena cardaca, mesmo na ausncia de outros fatores de risco. A obesidade exige um maior esforo do corao alm de estar relacionada com doena das coronrias, presso arterial, colesterol elevado e diabete. Diminuir de 5 a 10 quilos no peso j reduz o risco de doena cardiovascular. Diabete melito: O diabete um srio fator de risco para doena cardiovascular. Mesmo se o acar no sangue estiver sob controle, o diabete aumenta significativamente o risco de doena cardiovascular e cerebral. Dois teros das pessoas com diabete morrem das complicaes cardacas ou cerebrais provocadas. Na presena do diabete, os outros fatores de risco se tornam mais significativos e ameaadores. Anticoncepcionais orais: Os atuais ACOs tm pequenas doses de hormnios e os riscos de doenas cardiovasculares so praticamente nulos para a maioria das mulheres. Fumantes, hipertensas ou diabticas no devem usar anticoncepcionais orais por aumentar em muito o risco de doenas cardiovasculares. Existem outros fatores que so citados como podendo influenciar negativamente os fatores j citados. Por exemplo, estar constantemente sob tenso emocional (estresse) pode fazer com que uma pessoa coma mais, fume mais e tenha a sua presso elevada. Certos medicamentos podem ter efeitos semelhantes, por exemplo, a cortisona, os antiinflamatrios e os hormnios sexuais masculinos e seus derivados
Figura 27 evoluo da Obesidade Fonte - Internet
63
9 DOBRAS CUTNEAS
Defini-se a medida de DC como: Medida indireta da espessura do tecido adiposo subcutneo. Sendo considerada uma boa medida da gordura subcutnea.
9.1 Princpios fisiolgicos e suposies Para a utilizao das DC so necessrias algumas suposies, entre elas possvel destacar: A distribuio da gordura corporal subcutnea e da gordura interna semelhante em todos os indivduos, em um mesmo sexo; Existe relao entre gordura subcutnea e a gordura total. Funcionalmente, podemos classificar as dobras cutneas em axiais e apendiculares. 9.2 Dobras Cutneas Axiais So compostas pelas DC tomadas no tronco. Sendo subdivididas em: Torcicas -So as DC determinadas na regio torcica. Abdominais - So as DC determinadas na regio abdominal. 9.3 Dobras Cutneas Apendiculares Definimos as DC apendiculares, como sendo aquelas DC tomadas nos membros superiores e inferiores. Protocolo Todas as medidas devem ser realizadas no lado direito do corpo. Cuidadosamente identifique, mensure e marque os locais das DC, especialmente se voc for um avaliador novato. Comprima a DC firmemente entre o polegar e o indicador da sua mo esquerda. A DC destacada 1cm acima do local a ser mensurado. 64
Destaque a DC deixando o polegar e o indicador 8cm separados em uma linha perpendicular ao eixo longitudinal da DC. O eixo longitudinal paralelo ao segmento de linha natural da pele. Contudo, para indivduos com DC mais largas, o polegar e o indicador precisam ser separados por mais de 8 cm para que se consiga destacar a dobra. Mantenha a DC elevada enquanto a mensurao feita. Coloque as garras do compasso perpendicular dobra, aproximadamente 1cm abaixo do polegar e do indicador e solte libere a presso das garras de forma devagar. Faa a mensurao da DC 4 segundos aps a presso ter sido liberada. Abra as garras do compasso e retire-o do local. Feche as garras de forma devagar para evitar danos ou perda de calibrao.
9.4 Locais padronizados para medies de dobras cutneas
EDWARDS (1950), citado por GUEDES (1987), refere que a literatura especializada menciona a existncia de aproximadamente 93 possveis locais anatmicos onde uma dobra cutnea pode ser destacada. Os locais padronizados para medies de dobras cutneas, descritos no Anthropometric Standardization refernce Manual, so as seguintes: Peitoral, Supra espinhal, Subescapular, Axilar Medial, Suprailaca, Abdominal, Trceps, Bceps (Biciptal), Coxa e Panturrilha medial. Dobra cutnea peitoral (PT) Direo: diagonal, oblqua em relao ao eixo longitudinal. Referncia Anatmica: axila e mamilo Medida: na metade da distncia entre a linha axilar anterior e o mamilo, para homens, e a um tero da linha axilar anterior, para mulheres.
65
Figura 28 Dobra torcica ou peitoral axilar Fonte: site da Sanny
Dobra cutnea subescapular (SB) Direo: diagonal. Referncia Anatmica: ngulo inferior da escpula. Medida: o indivduo deve estar em p (com os ombros descontrados), com os braos ao longo do corpo. Determinamos a dobra, seguindo a orientao dos arcos costais, 2 (dois) cm abaixo do ngulo inferior da escpula.
Figura 29 Dobra subescapular. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
66
Dobra cutnea axilar mdia (AM) Direo: horizontal. Referncia Anatmica: juno xifo-esternal (ponto onde as cartilagens costal das costelas 5-6 articulam-se com o esterno, levemente acima da borda inferior do processo xifide). Medida: localizada no ponto de interseco entre a linha axilar mdia e uma linha imaginria transversal na altura do apndice xifide do esterno. A medida realizada obliquamente ao eixo longitudinal, com o brao do avaliado deslocado para trs, a fim de facilitar a obteno da medida.
Figura 30 Dobra cutnea axilar mdia. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo. Dobra cutnea supra-ilaca (SI) Direo: oblqua em relao ao eixo longitudinal. Referncia Anatmica: crista Ilaca. Medida: metade da distncia entre o ltimo arco costal e a crista ilaca, sobre a linha axilar medial. necessrio que o avaliado afaste o brao para trs para permitir a execuo da medida.
Figura 31 Dobra supra-ilaca. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
67
Dobra cutnea abdominal (AB) Direo: vertical, paralelamente ao eixo longitudinal. Referncia Anatmica: Cicatriz umbilical. Medida: media aproximadamente de 3cm a 1cm direita da cicatriz umbilical.
Figura 32 Dobra abdominal. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
Dobra cutnea triciptal (TR) Direo: Vertical, paralelamente ao eixo longitudinal. Referncia Anatmica: processo acromial da escpula e processo olecraniano da ulna. Medida: com o indivduo em p, com braos relaxados ao longo do corpo, medimos a dobra na face posterior do brao, na distncia mdia entre a borda spero-lateral do acrmio e o bordo inferior do olcrano. Sua determinao realizada seguindo o eixo longitudinal do membro.
Figura 33 Dobra cutnea triciptal. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
68
Dobra cutnea biciptal (BI) Direo: vertical, paralelamente ao eixo longitudinal. Referncia Anatmica: bceps braquial. Medida: medida no sentido do eixo longitudinal do brao, na sua face anterior, no ponto de maior circunferncia aparente do ventre muscular do bceps.
Figura 34Dobra biciptal. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
Dobra cutnea da coxa (CX) Direo: vertical linha mdia. Referncia Anatmica: linha inguinal e a patela. Medida: sobre o msculo reto femoral a um tero da distncia do ligamento inguinal e a borda superior da patela, segundo proposta por GUEDES (1985) e na metade desta distncia segundo POLLOCK & WILMORE (1993). Para facilitar o pinamento desta dobra o avaliado dever deslocar o membro inferior direito frente, com uma semi-flexo do joelho, e manter o peso do corpo no membro inferior esquerdo.
Figura 35 Dobra da coxa. Fonte: site da Sanny
69
Dobra cutnea panturrilha medial (PM) Direo: vertical, paralelamente ao eixo longitudinal. Referncia Anatmica: circunferncia mxima da panturrilha. Medida: para a execuo desta medida, o avaliado deve estar sentado, com a articulao do joelho em flexo de 90 graus, o tornozelo em posio anatmica e o p sem apoio. A dobra pinada no ponto de maior permetro da perna, com o polegar da mo esquerda apoiado na borda medial da tbia.
Figura 36 Panturrilha medial. Fonte: CD-ROM Testes em Cincias do Esporte. Victor Matsudo.
9.5 Frmulas para estimativa da densidade corporal/percentual de gordura corporal
Dobras cutneas Equaes geneneralizadas de PETROSKI (1995) para a estimativa da densidade corporal em mulheres com idade entre 18 e 51 anos. Variveis Regresso Onde: ID = idade (anos); MC = massa corporal (kg); H = estatura corporal (cm); CAB = circunferncia do abdmen (cm); CCX = circunferncia da coxa (cm); DC = dobra cutnea (mm); X9 = S9DC, DCSE, DCTR, DCBI, DCPT, DCAM, DCSI, DCAB, DCCX e DCPM; X7 = S7DC, DCSE, DCTR, DCAM, DCSI, DCAB, DCCX e DCPM; Y7 = S7DC, DCSE, DCTR, DCAM, DCPT, DCSI, DCAB e DCCX; X5 = S5DC, DCSE, DCTR, DCSI, DCAB e DCPM; X4 70
Equaes geneneralizadas de PETROSKI (1995) para a estimativa da densidade corporal em mulheres com idade entre 18 e 51 anos. Variveis Regresso = S4DC, DCSE, DCTR, DCSI e DCPM; Y4 = S4DC, DCAM, DCSI, DCCX e DCPM; X3 = S3DC, DCSE, DCSI e DCCX; Y3 = S3DC, DCAM, DCSI e DCCX. Nove dobras cutneas DC 2 ,ID,MC,H d c = 1,03987298 - 0,00031853(X9) + 0,00000047(X9) 2 - 0,00025486(ID) - 0,00047358(MC) + 0,00046897(H) Log 0 ,DC,ID d c = 1,21630958 - 0,07522765Log 0 (X9) - 0,00032901(ID) Log 0 ,DC,ID,C d c = 1,22219652 - 0,06681170Log 0 (X9) - 0,00035407(ID) - 0,00041834(CCX) Sete dobras cutneas DC 2 ,ID,MC,H d c = 1,03992377 - 0,00036083(X7) + 0,00000058(X7) 2 - 0,00027099(ID) - 0,00046621(MC) + 0,00047136(H) Log 0 ,DC,ID d c = 1,20670046 - 0,07395778Log 0 (Y7) - 0,0003086(ID) Log 0 ,DC,ID,C d c = 1,21527404 - 0,06432107Log 0 (Y7) - 0,0033650(ID) - 0,00049553(CCX) Cinco dobras cutneas DC 2 ,ID,MC,H d c = 1,03091919 - 0,00048584(X5) + 0,00000131(X5) 2 - 0,00026016(ID) - 0,00056484(MC) + 0,00053716(H) Log 0 ,DC,ID,C d c = 1,20263859 - 0,05941591Log 0 (X5) - 0,00037947(ID) - 0,00058310(CCX) Quatro dobras cutneas 71
Equaes geneneralizadas de PETROSKI (1995) para a estimativa da densidade corporal em mulheres com idade entre 18 e 51 anos. Variveis Regresso DC 2 ,ID,MC,H d c = 1,02902361 - 0,00067159(X4) + 0,00000242(X4) 2 - 0,00026073(ID) - 0,00056009(MC) + 0,00054649(H) DC 2 ,ID,MC,H d c = 1,03465850 - 0,00063129(Y4) + 0,00000187(Y4) 2 - 0,00031165(ID) - 0,00048890(MC) + 0,00051345(H) Log 0 ,DC,ID d c = 1,19547130 - 0,07513507Log 0 (Y4) - 0,00041072(ID) Log 0 ,DC,ID,C d c = 1,19762048 - 0,06503676Log 0 (Y4) - 0,00032730(ID) - 0,00033622(CAB) Trs dobras cutneas DC 2 ,ID,MC,H d c = 1,04127059 - 0,00087756(X3) + 0,00000380(X3) 2 - 0,00025821(ID) - 0,00059076(MC) + 0,00051050(H) DC 2 ,ID,MC,H d c = 1,04279001 - 0,00086587(Y3) + 0,00000378(Y3) 2 - 0,00028831(ID) - 0,00053501(MC) + 0,00047533(H) Log 0 ,DC,ID d c = 1,18187115 - 0,07320426Log 0 (Y3) - 0,00037317(ID) Log 0 ,DC,ID,C d c = 1,18483723 - 0,06461929Log 0 (Y3) - 0,00030703(ID) - 0,00028509(CAB) Equaes genereralizadas de PETROSKI (1995) para a estimativa da densidade corporal em homens com idade entre 18 e 66 anos. Variveis Regresso Onde: DC = dobras cutneas (mm); ID = idade (anos); CAT = circunferncia do antebrao (cm); CAB = circunferncia do abdmen (cm); X9 = S9DC, DCSE, DCTR, DCBI, DCAM, DCPT, DCSI, DCAB, DCCX e DCPM; X7 = S7DC, DCSE, DCTR, DCPT, AM, DCSI, DCAB e DCCX; X6 = S6DC, DCSE, DCTR, DCBI, DCPT, DCAM e DCSI; X4 = S4DC, DCSE, DCTR, DCSI e DCPM; Z4 = 72
Equaes genereralizadas de PETROSKI (1995) para a estimativa da densidade corporal em homens com idade entre 18 e 66 anos. Variveis Regresso S4DC, DCSE, DCTR, DCBI e DCSI; X3 = DCSE, DCTR e DCSI; Z3 = S3DC, DCSE, DCTR, e DCPT; X2 = DCTR e DCAM. Nove dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,10194032 - 0,00031836(X9) + 0,00000029(X9) 2 - 0,00029542(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,08516305 - 0,00028465(X9) + 0,00000026(X9) 2 - 0,00021018(ID) + 0,00173856(CAT) - 0,00043254(CAB) Sete dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,10038145 - 0,00035804(X7) + 0,00000036(X7) 2 - 0,00025154(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,08566598 - 0,00032750(X7) + 0,00000036(X7) 2 - 0,00017521(ID) + 0,00161816(CAT) - 0,00041043(CAB) Seis dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,09995680 - 0,00055475(X6) + 0,00000107(X6) 2 - 0,00023367(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,08555470 - 0,00050212(X6) + 0,00000104(X6) 2 - 0,00015217(ID) + 0,00169842(CAT) - 0,00044620(CAB) Quatro dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,10726863 - 0,00081201(X4) + 0,00000212(X4) 2 - 0,00041761(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,09255357 - 0,00067980(X4) + 0,00000182(X4) 2 - 73
Equaes genereralizadas de PETROSKI (1995) para a estimativa da densidade corporal em homens com idade entre 18 e 66 anos. Variveis Regresso 0,00027287(ID) + 0,00204435(CAT) - 0,00060405(CAB) DC 2 ,ID d c = 1,10539106 - 0,00089839(Z4) + 0,00000278(Z4) 2 - 0,00035250(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,09158117 - 0,00077719(Z4) + 0,00000257(Z4) 2 - 0,00022634(ID) + 0,00195027(CAT) - 0,00057011(CAB) Trs dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,10491700 - 0,00099061(X3) + 0,00000327(X3) 2 - 0,00034527(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,09360757 - 0,00086876(X3) + 0,00000327(X3) 2 - 0,00021422(ID) + 0,00191721(CAT) - 0,00059091(CAB) DC 2 ,ID d c = 1,10404686 - 0,00111938(Z3) + 0,00000391(Z3) 2 - 0,00027884(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,08974189 - 0,00098446(Z3) + 0,00000376(Z3) 2 - 0,00017218(ID) + 0,00191020(CAT) - 0,00054056(CAB) Duas dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,10098229 - 0,00145899(X2) + 0,00000701(X2) 2 - 0,00032770(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,08843264 - 0,00130623(X2) + 0,00000710(X2) 2 - 0,00021414(ID) + 0,00182587(CAT) - 0,00052569(CAB) Equaes genereralizadas de JACKSON, POLLOCK & WARD (1980) para a estimativa da densidade corporal em mulheres com idade entre 18 e 55 anos. 74
Variveis Regresso Onde: DC = dobra cutnea (mm); ID = idade (anos), CQD = circunferncia do quadril (cm); X7 = S7DC, DCSE, DCTR, DCPT, DCAM, DCAB, DCSI e DCCX; X4 = S4DC, DCTR, DCSI, DCAB e DCCX; X3 = S3DC, DCTR, DCSI e DCCX. Sete dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,0970000 - 0,00046971(X7) + 0,00000056(X7) 2 - 0,00012828(ID) LogN,ID d c = 1,2317300 - 0,03841LogN(X7) - 0,00015(ID) DC 2 ,C d c = 1,1470000 - 0,00042359(X7) + 0,00000061(X7) 2 - 0,000652000(CQD) LogN,C d c = 1,2547500 - 0,03100LogN(X7) - 0,00068(CQD) DC 2 ,ID,C d c = 1,1470000 - 0,00042930(X70 + 0,00000065(X7) 2 - 0,00009975(ID) - 0,00062415(CQD) LogN,ID,C d c = 1,2518600 - 0,03048LogN(X7) - 0,00011(ID) - 0,00064(CQD) Quatro dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,0960950 - 0,0006952(X4) + 0,0000011(X4) 2 - 0,0000714(ID) LogN,ID d c = 1,2199300 - 0,03936LogN(X4) - 0,00011(ID) DC 2 ,C d c = 1,1443913 - 0,0006523(X4) + 0,0000014(X4) 2 - 0,0006053(CQD) LogN,C d c = 1,2437400 - 0,03162LogN(X4) - 0,00066(CQD) DC 2 ,ID,C d c = 1,1454464 - 0,0006558(X4) + 0,0000015(X4) 2 - 0,0000604(ID) - 0,0005981(CQD) 75
Equaes genereralizadas de JACKSON, POLLOCK & WARD (1980) para a estimativa da densidade corporal em mulheres com idade entre 18 e 55 anos. Variveis Regresso LogN,ID,C d c = 1,2417210 - 0,031069LogN(X4) - 0,000077(ID) - 0,000635(CQD) Trs dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,0994921 - 0,0009929(X3) + 0,0000023(X3) 2 - 0,0001392(ID) LogN,ID d c = 1,21389 - 0,04057LogN(X3) - 0,00016(ID) DC 2 ,C d c = 1,1466399 - 0,0009300(X3) + 0,0000028(X3) 2 - 0,0006171(CQD) LogN,C d c = 1,23824 - 0,03248LogN(X3) - 0,00067(CQD) DC 2 ,ID,C d c = 1,1470292 - 0,0009376(X3) + 0,0000030(X3) 2 - 0,0001156(ID) - 0,0005839(CQD) LogN,ID,C d c = 1,23530 - 0,03192LogN(X3) - 0,00013(ID) - 0,00062(CQD) Equaes genereralizadas de JACKSON & POLLOCK (1978) para a estimativa da densidade corporal em homens com idade entre 18 e 61 anos. Variveis Regresso Onde: DC = dobra cutnea (mm); ID = idade (anos), CCT = circunferncia da cintura (cm); CAT = circunferncia do antebrao (cm); X7 = S7DC, DCSE, DCTR, DCPT, DCAM, DCAB, DCSI e DCCX; X3 = S3DC, DCPT, DCAB e DCCX. Sete dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,11200000 - 0,00043499(X7) + 0,00000055(X7) 2 - 0,00028826(ID) 76
Equaes genereralizadas de JACKSON & POLLOCK (1978) para a estimativa da densidade corporal em homens com idade entre 18 e 61 anos. Variveis Regresso DC 2 ,ID,C d c = 1,10100000 - 0,00041150(X7) + 0,00000069(X7) 2 - 0,00022631(ID) - 0,0059239(CCT) + 0,0190632(CAT) LogN,ID d c = 1,21394 - 0,03101LogN(X7) - 0,00029(ID) LogN,ID,C d c = 1,17615 - 0,02394LogN(X7) - 0,00022(ID) - 0,0070(CCT) + 0,02120(CAT) Trs dobras cutneas DC 2 ,ID d c = 1,1093800 - 0,0008267(X3) + 0,0000016(X3) 2 - 0,0002574(ID) DC 2 ,ID,C d c = 1,0990750 - 0,0008209(X3) + 0,0000026(X3) 2 - 0,0002017(ID) - 0,005675(CCT) + 0,018586(CAT) LogN,ID d c = 1,18860 - 0,03049LogN(X3) - 0,00027(ID) LogN,ID,C d c = 1,15737 - 0,02288LogN(X3) - 0,00019(ID) - 0,0075(CCT) + 0,0223(CAT)
77
Padres de porcentagem de gordura em homens e mulheres Tabela 4. Classificao do percentual de gordura. Classificao Homem Mulher a Em risco para desenvolvimento de doenas relacionadas a m nutrio. b Em risco para desenvolvimento de doenas relacionadas a obesidade. Em risco a <= 5% <= 8% Abaixo da mdia 6-14% 9-22% Mdia 15% 23% Acima da mdia 16-24% 24-31% Em risco b >= 25 >= 32%
Estimativa da densidade corporal em homens Equao de Jackson & Pollock (1978) Idade (anos) 23 Massa (kg) 72 DCPT (mm) 5 DCAB (mm) 10 DCCX (mm) 8 Soma (S3DC) 23
Estimativa da densidade corporal em mulheres Equao de Jackson, Pollock & Ward (1980) Idade (anos) Massa (kg) DCPT (mm) DCAB (mm) DCCX (mm) Soma (S3DC) Predizendo o percentual de gordura Masculino Idade (anos) %GC (%) GC (kg) %MIG (%) MIG (kg)
Estimativa da densidade corporal em mulheres Equao de Jackson, Pollock & Ward (1980) Idade (anos) 32 Massa (kg) 57 DCPT (mm) 10 DCAB (mm) 18 DCCX (mm) 22 Soma (S3DC) 50
AVALIAO POSTURAL Definio de Postura / Postura Padro Postura uma composto das posies das diferentes articulaes do corpo num dado A postura correta a posio na qual um mnimo de estresse aplicado em cada articulao (Magee, 2002). 79 Postura uma composto das posies das diferentes articulaes do corpo num dado A postura correta a posio na qual um mnimo de estresse aplicado em cada 80
A postura correta consiste no alinhamento do corpo com eficincias fisiolgica e biomecnicas mximas, o que minimiza os estresses e as sobrecargas sofridas ao sistema de apoio pelos efeitos da gravidade (Palmer & Apler, 2000). A Postura Padro refere-se a uma postura ideal ao invs de uma postura mdia;
O alinhamento esqueltico ideal utilizado como padro consiste com princpios cientficos vlidos, envolve uma quantidade mnima de esforo e sobrecarga, e conduz eficincia mxima do corpo.
Figura 37 Equilibrio do Corpo Fonte - Internet
81
10.2 ANLISE POSTURAL
A analise postural um dos componentes da avaliao da aptido fsica, pois a postura tem importantes implicaes na sade e no bem-estar geral de grande parte do corpo. A analise postural se faz importante para que possamos mensurar os desequilbrios e adequarmos a melhor postura a cada indivduo, possibilitando a reestruturao completa de cadeias musculares e seus posicionamentos no movimento e/ou na esttica. Podemos definir como defeito de postura toda condio que implique quebra do alinhamento corporal considerado estaticamente como normal. Para a avaliao postural so comumente utilizadas duas metodologias: a. Metodologia objetiva: uso de radiografia (solicitada pelo mdico que acompanha o programa), fotografias em pelos menos trs posies. b. Metodologia subjetiva: uso do tato e da viso, observando o aluno de costas, perfil direito, perfil esquerdo, frente e ntero-flexo, frente do simetrgrafo.
10.3 ANALISE DA POSTURA CORRETA E SUAS IMPLICAES
Os professores de educao cada vez mais dirigem sua ateno para as repercusses da m postura nos gestos cotidianos e na capacidade de realizar movimentos harmoniosos usando parmetros de biomecnica e anatomia funcional. De acordo com CARNAVAL (1997, p. 77) em primeiro lugar, para se caracterizar um desvio postural, deve-se ter conhecimento do que postura correta. COURY, (1994), define postura como a posio que o indivduo assume no espao em funo de um equilbrio esttico ou dinmico usando para isso seu arcabouo osteomusculoesqueltico no desempenho de funes. 82
J Kendall (1995), conceitua o termo postura como o arranjo caracterstico que cada indivduo encontra para sustentar o seu corpo e utiliz-lo na vida diria. Ambos os autores deixam evidente a interao entre o que se pode chamar de postura esttica e dinmica. Logo, pode ser definida postura, como a posio que um corpo adota no espao, no apenas na posio ereta, como tambm quando caminhamos, corremos, sentamos, agachamos, ajoelhamos ou deitamos, bem como a relao direta de suas partes com a linha do centro de gravidade. De forma geral podemos dizer que uma boa postura mantm o esforo total sobre os vrios ossos, msculos, tendes, ligamentos e discos em seu mnimo, distribuindo-o para as estruturas mais aptas a suport-lo. Todos os tipos de boa postura caracterizam-se principalmente por um aspecto essencial: o alinhamento correto da coluna vertebral. Uma coluna vertebral bem alinhada passa pelo centro do corpo, desde a parte de trs da cabea at o cccix. A postura dinmica costuma ser associada execuo de tarefas configurando uma combinao de gestos em cadeia que na verdade so a soma de vrios movimentos articulares que permitem no seu conjunto realizar atividades no trabalho. Em qualquer atividade realizada haver sempre a combinao de msculos estticos e dinmicos sendo os primeiros solicitados na manuteno do tnus de base necessrio estabilizao das estruturas centrais do corpo (escapula, coluna e pelve), e os segundos utilizados em gestos de maior coeficiente de velocidade e repetitividade o que caracteriza trabalho anaerbico. Postura em p
A postura correta na posio em p, apresenta o alinhamento vertical do corpo, desde a parte de cima da cabea, passando pelo centro do corpo, at a sola dos ps. Lateralmente, a coluna vertebral apresenta trs curvaturas naturais, com o pescoo formando na parte superior uma delicada curva em C com abertura voltada para trs, a parte superior das costas uma curva delicada em C com abertura voltada para frente, e a parte lombar; outra curva em C, com abertura para trs.
83
Figura 38 Postura normal plano sagital
A postura ideal no plano sagital o ngulo sacral de 32, o disco L3/L4 est estritamente horizontal, a lordose lombar harmoniosa, as articulaes vertebrais posteriores relacionam-se harmoniosamente, no existe qualquer fora anormal, os istmos articulares esto livres e a mobilidade normal. Postura sentada
Muitos dos princpios que se aplicam postura de p tambm se aplicam postura sentada: sentar de maneira que permita manter as curvaturas delicadas das costas, com a cabea ereta e o queixo puxado um pouco para trs. 84
Figura 39 Postura sentada correta
A maneira correta de se sentar com a cabea ereta, sentado sobre a musculatura isquitica, costas apoiadas no encosto da cadeira, estendendo delicadamente as partes posteriores das costas, levantando o trax, os ombros devem ser levados para trs e para baixo, de encontro ao encosto da cadeira. Deve-se evitar o colapso-caracterizado por uma curvatura torcica exagerada e queda da cabea. Postura deitada
Para manter a coluna em posio neutra enquanto estiver deitado, para dormir ou simplesmente para repousar, necessrio no apenas adotar uma posio correta como tambm fazer uma escolha da superfcie e do apoio da cabea. Assim como nas posies ereta e sentada, o objetivo o apoio para a cabea. Assim como nas posies ereta e sentada, o objetivo manter a coluna vertebral em posio neutra, porm horizontal. Marcha
A marcha um movimento de grande importncia para seu bem-estar, pois, assim como a postura, ela determina, em grande parte, a distribuio do esforo do caminhar pelas diversas partes das pernas e dos ps. Uma "marcha adequada" canaliza esse esforo de maneira que os msculos, as articulaes e as outras estruturas estejam bem equipados para suport-lo. Em geral uma boa macha apresenta as seguintes caractersticas: - Em cada passo, o calcanhar o primeiro a entrar em contato com o solo, seguido em um movimento de rotao pela planta do p e pelo metatarso falangiano, impulsionando o corpo para o prximo passo. 85
- Quando no cho, a planta do p no se inclina nem para dentro (superpronao) nem para fora (supersupinao). - As pernas movem-se de maneira ritmada, sem "mancar". - As pernas movem-se simetricamente, com passadas de comprimento uniforme. - Os dois joelhos apontam para frente, sem se virarem nem para dentro nem para fora. - A pelve continua nivelada, rotando suavemente a cada passo, sem subir, descer ou mover-se demais para os lados. - Os braos balanam ritmicamente para frente e para trs, contrabalanando os movimentos das pernas. - O corpo mantm uma boa postura.
No preciso dizer que, mesmo se a marcha for correta, a pessoa no apresentar todas essas qualidades em todos os passos que der. Se caminhar em uma praia ou em outra superfcie irregular ou escalar um campo rochoso, certamente sua marcha ser um pouco canhestra; de fato, ser desajeitai para poder lidar com esses desafios.
Pontos anatmicos da vista anterior (plano frontal)
86
Figura 40- Vista Anterior Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
De acordo com o nosso levantamento bibliogrfico, na vista anterior (plano frontal), estando o testado em posio ortosttica natural, de frente para o avaliador, observam-se os seguintes pontos anatmicos:
- Linha entre as pupilas;
- Linha entre os dois tragus (alinhamento da cabea); - Linha labial; - Linha dos ombros (pontos mais laterais do acrmio direito e esquerdo); - Linha mamilar; - Alinhamento do tronco; - Linha radial; - Linha da cintura; - Linha entre os dois processos estilides do rdio; - Ponta do dedo medial; - Cicatriz umbilical; - Cristas ilacas; - Poro central da patela; - Regio dos joelhos e pernas; - Pernas e ps.
Alinhamento da cabea
As alteraes no alinhamento da cabea podem ser inclinaes direita ou esquerda e rotaes direita ou esquerda.
Figura 41- Vista Anterior Fonte Leonardo de arruda Delgado (2009)
87
Linha dos Ombros
Figura 42- Vista Anterior Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
A linha dos ombros pode apresentar as seguintes alteraes no seu alinhamento, elevao direita ou esquerda e predominncia muscular direita ou esquerda.
Linha do Quadril
Figura 43- Vista Anterior Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Na linha do quadril pode ser normal, com elevao da asa ilaca direita ou esquerda e a rotao direita ou esquerda.
Linha dos Joelhos As alteraes na linha dos joelhos so a nvel rotacional lateral ou medial.
88
Figura 44- Vista Anterior Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
A rotao lateral do joelho causa: - Geno varo nas pernas; - No joelho uma hiperpresso patelar; - No quadril uma insuficincia de cobertura das cabeas femorais; - Aumento da presso anterior sobre o acetbulo, que levar extenso do osso ilaco; - Verticalizao do osso sacro; - Dorso e ndegas planas.
A rotao medial do joelho causa: - Geno valgo nas pernas; - Rotao medial do quadril; - Uma flexo anterior da asa ilaca, - Extenso do osso sacro, - Aumento do ngulo sacral e hiperlordose.
89
Geno varo uma anormalidade do alinhamento da perna em que os joelhos so sobremaneira separados (rotao lateral), para fora da linha mdia do corpo, causada geralmente, pela hipertrofia da musculatura medial da coxa e/ou hipotonia da musculatura lateral da coxa. Esta condio comumente chamada de pernas em aro (ou em O).
Figura 44- Vista Anterior dos Joelhos Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Geno valgo uma deformidade angular da perna, tambm denominada pernas em x, na qual os tornozelos so separados quando os joelhos se tocam. Esta condio freqentemente notada na infncia, havendo uma ampla tendncia hereditria. Pode ser conseqncia de raquitismo ou de fraturas do fmur causadas por traumatismo da placa epifisria, paralisia por enfermidade do neurnio motor inferior, paralisia cerebral, ou defeito dos quadris, ou pode ser idioptia.
90
Figura 45- Vista Anterior dos Joelhos Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Verderi (2001) considera que no Geno valgo, nos casos mais estruturados, pode ocorrer desequilbrio do arco plantar, ocasionando o p pronado e plano. possvel encontrar em pernas com geno valgo, entorse, inflamao muscular, tendinite e distenses dos ligamentos. O impacto acumulativo de anos de caminhar e correr com deformidade valga, com esforo colocado nas estruturas a ao redor da articulao poder ter, em longo prazo, graves implicaes sobre o joelho. Em alguns casos, pode ocorrer at mesmo estreitamento do lado interno do espao articular ou lado externo do joelho e degenerao articular generalizada.
Alteraes ao nvel dos ps As alteraes ao nvel dos ps so o quanto cavidade p plano ou curvo e quanto abduo p abduto ou p aduto.
P abduto a projeo dos ps para fora da linha mdia do corpo, causado pela hipertrofia da musculatura abdutora do tornozelo.
Figura 46- Vista Anterior dos Ps Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
91
P aduto a projeo dos ps para dentro da linha mdia do corpo, causado pela hipertrofia da musculatura adutora do tornozelo.
Figura 47- Vista dos ps Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
P plano
a perda parcial ou total da curvatura plantar do p. Pode causar desequilbrio e dor nos ps e joelhos. Recomenda-se a utilizao de palmilhas completas com suportes incorporados ao arco anterior e longitudinal.
Figura 48- Vista Planor Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
92
Vista lateral ou plano sagital
No plano sagital, devemos considerar o corpo como duas metades simtricas anterior e posteriormente em relao linha da gravidade, esta deve passar anterior ao ouvido externo, face anterior da coluna cervical, anterior a coluna dorsal, cruzar a coluna vertebral em L1, L2 e L3, poro mdia do osso sacro, posteriormente articulao coxofemoral, posterior ao longo do eixo femural, nvel mdio da articulao do joelho, cruze a tbia em quase toda a extenso, anterior a articulao do tornozelo, pela articulao de Chopart (calcneo-cubide e talonavicular) e finalmente atinja o solo. Neste plano, estaremos observando se h acentuao das curvaturas fisiolgicas, joelhos em hiperextenso ou em semiflexo, projeo dos ombros frente, projeo da cabea frente, proeminncia abdominal, se ocorre anteverso ou retroverso da pelve e se o corpo apresenta alguma rotao para a direita ou para a esquerda.
Figura 49 Vista Lateral Fonte Leonardo de arruda Delgado (2009)
Na vista lateral so observados: - Meato auditivo;
- Projeo do queixo (projeo da cabea); - Ponto acromial (projees do ombro); - As curvaturas da coluna vertebral; - Assa ilaca (quadril) 93
- A proeminncia abdominal - Face lateral da linha popltea (joelhos); - Ponto maleolar.
94
Observado a figura 50 a seguir apenas ocorrncia A normal, as outras so os principais problemas observados na posio esttica. Na ocorrncia B o plano escapular e das ndegas esto alinhados, porm com aumento dos posicionamentos cervical e lombar. Na C o plano escapular est posteriorizado. Na D o plano escapular anteriorizado e na E o plano escapular e das ndegas alinhados com diminuio da curvatura lordtica. Estas alteraes estticas no sentido antero-posterior (plano sagital) esto estreitamente ligadas s deformidades do retrop e ao desenvolvimento do passo. As conseqncias so o aparecimento de foras anormais em diferentes nveis.
O alinhamento da cabea
Quanto ao alinhamento da cabea na vista lateral, h dois desequilbrios especficos e freqentes a antepulso ou retropulso.
Figura 51- Vista Lateral da cabea Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Projees do ombro
Quanto s projees dos ombros podemos observar se o avaliado possui projeo para frente ou para trs 95
.
Figura 52- Vista Lateral da cabea Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009) Alteraes na regio dorsal
Dentre as alteraes da regio dorsal da coluna podemos citar hipercifose dorsal que apresenta-se como uma acentuao da curvatura da coluna dorsal, causada geralmente, pela hipertrofia da musculatura anterior do trax, colocando o ponto acromial fora da linha de gravidade.
Figura 53- Vista Lateral Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Hipercifose dorsal A hipercifose pode ser flexvel ou rgida, flexvel quando pode ser corrigida com uma simples contrao muscular voluntria, que colocar a coluna torcica na sua posio normal, caso contrrio ser classificada como rgida, ou seja, no pode ser corrigida com uma simples contrao muscular voluntria. 96
Geralmente a hipercifose vem acompanhada de protuso da cintura escapular e projeo do queixo. Os exerccios de correo devem alongar a musculatura anterior do trax e hipertrofia a musculatura posterior do trax, bem como trabalhos que visem o desbloqueio torcico para compensar o abaixamento das costelas.
Figura 54- Vista Lateral da regio torcica Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Alteraes na regio lombar
As alteraes da coluna na regio lombar so a hiperlordose lombar e as costas planas. A hiperlordose lombar caracterizada pela acentuao da curvatura da coluna lombar, causada geralmente pela hipertrofia da musculatura lombar, colocando a cavidade fora da linha de gravidade.
Figura 55- Vista Lateral da cabea Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
As costas planas caracterizam-se pela diminuio ou a inverso de quaisquer das curvaturas dos seguimentos da coluna vertebral. Em geral, esse desvio encontrado na regio lombar, causado geralmente pela hipetrofia da musculatura abdominal, que coloca tambm a cavidade cotilide fora da linha de gravidade. 97
Figura 56- Vista Lateral costas planas Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Alteraes na regio do quadril
As alteraes na regio do quadril so a anterverso e retroverso.
Figura 57- Vista Lateral do quadril Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Proeminncias abdominais
Corresponde ao grau da proeminncia abdominal que geralmente acompanhado de uma hiperlordose lombar. 98
Figura 58- Vista Lateral do quadril Fonte Leonardo de arruda Delgado (2009)
Alteraes ao nvel de joelhos
Na vista lateral observamos se o avaliado possui genu recurvato ou geno flexo, de acordo com o nvel de arqueao do joelho.
Figura 59- Vista Lateral do quadril Fonte Leonardo de arruda Delgado (2009)
99
Genu recurvato
a projeo do(s) joelho(s) para trs da linha de gravidade, causando pela hipertrofia da musculatura extensora do joelho. Recomenda-se o alongamento da musculatura anterior da coxa e exerccios de hipertrofia da musculatura posterior da coxa
Figura 60- Genu Recurvato Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Genu flexo
a projeo do(s) joelho(s) frente da linha de gravidade, causado pela hipertrofia da musculatura flexora do joelho. Recomenda-se o alongamento da musculatura posterior da coxa e fortalecimento da musculatura anterior.
Figura 60 - Genu Flexo Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
100
Vista posterior
Em posio ortosttica, de costas para o avaliador, analisar e confirmar o que foi observado na vista anterior com relao a escoliose e encurtamento de membros.
Figura 61- Vista Posterior: indivduo normal
So observados os seguintes pontos anatmicos: - Parte mdia mais protuberante do osso occipital equilibrada; - Pontos acromiais projetados no mesmo nvel; - ngulo inferior das escpulas, alinhados; - Olecranos do cotovelo; - Linha espondilia (onde todos os processos espinhosos das vrtebras formam uma linha reta); - Linha intergltea; - Linha popltea; - Tendo calcneo.
Escolioses
De acordo com CARNAVAL (1995,77-80 & 1997,80-82) as escolioses so deformidades ou desvios laterais da coluna vertebral, mnimos graus de escoliose 101
(deformidade bidimensional da coluna com desvio menor que 10 graus) so considerados variao de normal. A magnitude, curva compensatria, a localizao e a direo da curvatura, a faixa etria, etiologia e morfologia so aspectos a serem considerados ao classificarmos as deformidades vertebrais. Quanto magnitude Podem ser chamadas de: - Leves; - Moderadas; - Severas, dependendo do grau de acometimento.
Quanto curva compensatria Curva compensatria aquela que ocorre acima ou abaixo da curva maior, tentando manter o equilbrio do tronco; pode-se tornar estruturada com o tempo, pois os tecidos moles vo tendo um certo grau de adaptao curva. O termo secundria o mesmo que compensatria. A curva primria a primeira a ocorrer, mas, muitas vezes, frente a um paciente com dupla curva, fica difcil de ter-se a certeza de qual a curva primria, devido estruturao da curva compensatria, parecendo-se com uma curva primria dupla. Como regra geral as primrias so as de maior amplitude, as que apresentam alteraes estruturais como rotao dos corpos vertebrais ao raio X e as mais rigidez tentativa de retificao. 102
Quanto localizao e direo da curva Quanto localizao, a terminologia da curvatura feita custa do local onde se encontra o pice da curvatura. A direo da curvatura aquela da convexidade da curva, portanto, basta mencionar que uma curvatura torcica direita para entendermos que ela convexa para o lado direito, sendo desaconselhvel usarmos curva convexa torcica direita. Logo, de acordo com a localizao podemos classificar as escolioses como: - Cervical: quando se localizam entre C1-C6 - Cervicotorcica: entre C7-T1 - Torcica: mais comum, entre T2-T11 - Toracolombar: entre T12-L1 - Lombar: entre L2-L4 - Lombossacra: entre L5-S1 Quanto etiologia (origem) - Escolioses estruturais: aquela que no se corrige nas radiografias de lateralizao forada na posio deitada, portanto, sem flexibilidade, sendo o oposto para as curvas no estruturadas. Ex: Idioptica, Neuromuscular, Congnita, Neurofibromatose, Doenas mesenquimticas, Doenas reumticas, Trauma, Contraturas extra- espinhais, Osteocondrodistrofias, Infeces sseas, Doenas metablicas, Relacionadas articulao lombossacra, Tumores. - Escolioses no estruturais: seria aquela causada pela assimetria de comprimento dos membros inferiores, que se corrige totalmente ao se compensar com um salto o encurtamento. Postural, Histrica, Irritao nervosa, Inflamatrias, Assimetria de comprimento dos membros inferiores, Contraturas ao redor do quadril,
Quanto faixa etria Podem ser classificadas com relao poca em que foram diagnosticadas e no necessariamente a poca em que iniciou, em: - Escoliose infantil: idioptica com o diagnstico entre o nascimento e os 3 anos de idade. - Escoliose juvenil: idioptica com o diagnstico entre os 3 e 10 anos. 103
- Escoliose adolescente - idioptica com o diagnstico entre 10 anos at o final do crescimento esqueltico. - Escoliose adulta - idioptica de incio aps o trmino do crescimento esqueltico.
Cada tipo apresenta algumas peculiaridades: as infantis tm incidncia igual ao sexo e na grande maioria apresenta correo espontnea sem tratamento; as juvenis tm incidncia levemente maior no sexo feminino (5:1), sendo que muitas apresentam progresso; e as adolescentes tm incidncia predominantemente no sexo feminino (10:1), sendo que a maioria ser progressiva. Quanto morfologia (forma) Podem ser classificadas como: - Simples: apresentam uma nica curvatura em uma das regies da coluna vertebral causada pela hipertrofia da musculatura lateral da respectiva regio. - Total: apresentam uma nica curvatura ocupando mais de uma regio da coluna vertebral causada pela hipertrofia da musculatura lateral da coluna. - Dupla e Tripla: apresentam respectivamente duas ou trs curvaturas, uma em cada regio da coluna vertebral, com as suas respectivas curvas opostas entre si. Causada pela compensao de uma escoliose simples, que geralmente se localiza na regio inferior. Na sua correo, devemos atuar inicialmente no desvio primrio.
Pontos acromiais
Confirma-se a elevao do ombro direito ou esquerdo e a predominncia muscular direita ou esquerda
. Figura 62 Vista Posterior dos Ombros 104
Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
ngulo Inferior da escapula
Pode apresentar-se elevada direita ou a esquerda, aduzidas, abduzidas, elevadas e deprimidas.
Figura 63 Vista Posterior da Cintura Escapular Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009) Linha Espondilea
Nessa linha procuraremos algum desvio de lateralidade das vrtebras o que, vir a confirmar a instalao de uma escoliose com curvatura aparente em C ou S; Figura 62 Vista Posterior dos Ombros Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Figura 64 Vista Posterior da Coluna Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
Olecrano
Confirmao de encurtamento de membro superior ou da curva escolitica. 105
Quadril Observar se h inclinao ou rotao . Linha Gltea
Procurar desnvel que possa indicar encurtamento de membros inferior.
Figura 65 Vista Posterior dos Glteos Fonte Leonardo de arruda Delgado (2009) Linha Popltea Quando comparada com a linha gltea pode indicar encurtamento de membro inferior. Tendo calcneo Verificar se o indivduo tem o tendo calcneo varo ou valgo.
Figura 66 Vista Posterior dos Ps Fonte Leonardo de arruda Delgado (2009) 106
Teste de antero-flexo de tronco
Estando o testado em posio ortosttica, de frente para o avaliador, far uma antero- flexo de tronco e, nesta posio, caso possua uma escoliose e suas vrtebras j tiverem feito uma rotao, aparecer uma gibosidade no local da curvatura escolitica.
Figura 67 ntero-flexo de Tronco Fonte Leonardo de arruda Delgado(2009)
107
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
COSTA, R. F. Composio corporal: teoria e prtica da avaliao. So Paulo: Manole, 2000.
DE ROSE, E. H.; PIGATTO, E.; DE ROSE, R. C. F. Cineantropometria, Educao Fsica e Treinamento. Rio de Janeiro: FAE; Braslia: SEED, 1984.
DELGADO, L. A. AVALIAO DA APTIDO FSICA: Projeto de elaborao de sistema de informaes,
DUBAS, J. P.; SILVA JR, J. I.; OLIVEIRA, L. S.; PIRES, K. S.; OTAGURO, L. H; GUEDES JR, D. P. A utilizao da velocidade e freqncia cardaca do limiar anaerbio como parmetros de treinamento de endurance em no-atletas: um estudo de caso. Trabalho apresentado na FIEP, 2000.
FARINATTI, P. T. V.; MONTEIRO, W. D. Concepes iniciais para a realizao da avaliao funcional. In: ------. Fisiologia e avaliao funcional. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000; p. 193-200.
GOMES, P. S. C.; ARAJO, C. G. S. Metodologia do somatotipo antropomtrico de Heath-Carter. Caderno Artus de Medicina Desportiva, v. 1, n.1, p. 11-20, 1978.
HEYWARD, V. H. Assessing body composition. In: ------. Advanced Fitness Assessment & Exercise Prescription. Champaign: Human Kinetics, 3 rd ed., 1997, p. 145-176.
HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Mtodo Antropomtrico. In: ------. Avaliao da Composio Corporal Aplicada. So Paulo: Manole, 2000.
HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliao da composio corporal aplicada. So Paulo: Manole, 2000.
KISS, M. A. P. D.; BHME, M. T.; REGAZZINI, M. Cineantropometria. In: GHORAYEB, N.; BARROS, T. O exerccio: Preparao fisiolgica, avaliao mdica; aspectos especiais e preventivos. So Paulo: Atheneu, 1999, p. 117-130.
MATHEWS, D. K. Medida e avaliao em educao fsica. 5 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
MALINA, R. M. Anthropometry. In: MAUD, P. J.; FOSTER, C. Physiological assessment of human fitness. Champaign: Human Kinetics, 1995, p. 205-219. 108
OLIVEIRA, P. R.; ARRUDA, M. Crescimento, desenvolvimento e aptido fsica. Campinas: CODESP, 2000.
POLLOCK, M. L.; GRAVES, J. E.; GARZARELLA, L. The measurement of body composition. In: MAUD, P. J.; FOSTER, C. Physiological assessment of human fitness. Champaign: Human Kinetics, 1995, p. 167-204.
POLLOCK, M. L.; GRAVES, J. E.; GARZARELLA, L. The measurement of body composition. In: MAUD, P. J.; FOSTER, C. Physiological assessment of human fitness. Champaign: Human Kinetics, 1995, p. 167-204.
ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Estimating body composition. In: ------. Exercise physiology: exercise, performance, and clinical applications. Dubuque: McGraw-Hill, 1997, p. 520-544.
ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Exercise physiology: exercise, performance, and clinical applications. St. Louis: Mosby, 1997
S, S. A. G. Biometria em educao fsica. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.
VICENT, W. J. Statistcs in kinesiology. 2 d ed. Champaign: Human Kinetics, 1999.
109
ANEXOS Anexo 1 Bibliografia completa da disciplina Medida e Avaliao em Educao Fsica Anexo 2 Ficha de Anlise Postural Anexo 3 - Ficha de Avaliao Funcional
ANEXO 1 CENTRO UNIVERSITRIO ESTCIO DO CEAR Curso de Educao Fsica Medida e Avaliao Fsica Avaliao Morfofuncional
Teste de Esforo e
Ttulo: Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforo e sua Prescrio Autor: ACMS - Colgio Americano de Medicina do Esporte (editor) Editora: Guanabara Koogan Assunto: Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de exerccios.
Ttulo: Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforo e sua Prescrio Sexta Edio Autor: ACMS - Colgio Americano de Medicina do Esporte Editora: Guanabara Koogan Assunto: Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de exerccios.
Ttulo: Manual do ACSM para Teste de Esforo e Prescrio de Exerccio Quinta Edio Autor: ACMS - Colgio Americano de Medicina do Esporte Editora: Revinter - 2000 Assunto: Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de exerccios.
CENTRO UNIVERSITRIO ESTCIO DO CEAR Curso de Educao Fsica Medida e Avaliao Fsica Avaliao Morfofuncional Teste de Esforo e prescrio de Exerccios Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforo e sua Prescrio Colgio Americano de Medicina do Esporte - Roitman, Jeffrey L. Guanabara Koogan - 2002 Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforo e sua Prescrio Colgio Americano de Medicina do Esporte Guanabara Koogan - 2002 Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de Manual do ACSM para Teste de Esforo e Prescrio de Exerccio Colgio Americano de Medicina do Esporte 2000 Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de 110 CENTRO UNIVERSITRIO ESTCIO DO CEAR Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os Testes de Roitman, Jeffrey L. Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr-teste, testes de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforo e sua Prescrio - Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr-teste, testes de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de Manual do ACSM para Teste de Esforo e Prescrio de Exerccio - Avaliao da sade, estratificao de risco, avaliao pr-teste, testes de aptido fsica, avaliao clnica em esforo e critrios para prescrio de
Ttulo: Manual para Teste de Esforo e Prescrio de Exerccio Edio Autor: ACMS - Colgio Americano de Medicina do Esporte Editora: Revinter - 1996 Assunto: Avaliao da sade, avaliao de risco e segurana do exerccio, fisiologia clnica do exerccio, testes de aptido fsica, indicaes clnicas e utilizaes do teste de esforo, fundamentos da prescrio de exerccios, prescrio de exerccios para pacientes cardiopatas, prescrio de exerccios para populaes especiais, mtodos para alterar os hbitos de sade, administrao de um programa, profissionais envolvidos no programa, pr para a obteno dos diplomas do ACMS, objetivos gerais e objetivos especficos de aprendizado para a obteno dos certificados relacionados a programas de exerccios.
Ttulo: Prova de Esforo e Prescrio de Exerccios Autor: ACMS - Colgio Americano de Medicina do Esporte Editora: Revinter - 1994 Assunto: Anatomia aplicada, fisiologia do exerccio, fisiopatologia, avaliao da sade e teste de esforo, programao do exerccio, segurana, traumatismo e procedimentos de emergncia, desenvolvimento e envelhecimento humanos, psicologia do comportamento humano e referncias administrativas.
Ttulo: Guia para Teste de esforo e prescrio de exerccio Autor: ACMS - Colgio Americano de Medicina do Esporte Editora: MEDSI - 1987 Assunto: Guia para avaliao do estado de sa prescrio, diretrizes para administrao do teste de esforo, fundamentos da prescrio de exerccios, prescrio de exerccios para pacientes cardacos, prescrio de exerccios para grupos de pessoas especiais, mudan comportamento na adeso ao exerccio, fumo, dieta, composio corporal e o stress, administrao de programas, o papel dos mdicos nos programas de exerccios, o certificado pessoal para o programa de exerccio preventivo e de reabilitao.
Ttulo:Prova de Esforo e Prescrio de Exerccios para casos especficos Autor:James S. Skinner Editora:REVINTER Assunto: Princpios Gerais da Prova de Esforo e da prescrio de exerccios, diferenas entre homens mulheres, crianas na avaliao e pre importncia da idade e a influncia dos fatores ambientais, e a relao com os casos especficos ligados a artrite reumatide, diabetes, dislipoproteinemia, obesidade, distrbios respiratrios obstrutivos crnicos, fibrose csitca, coronariopatias, hipertenso, crianas com cardiopatia, cardiopatias valvulares e congnitas nos adultos, baixa capacidade funcional e gravidez. Manual para Teste de Esforo e Prescrio de Exerccio Colgio Americano de Medicina do Esporte 1996 Avaliao da sade, avaliao de risco e segurana do exerccio, fisiologia clnica do exerccio, testes de aptido fsica, indicaes clnicas e utilizaes do teste de esforo, fundamentos da prescrio de exerccios, prescrio cios para pacientes cardiopatas, prescrio de exerccios para populaes especiais, mtodos para alterar os hbitos de sade, administrao de um programa, profissionais envolvidos no programa, pr-requisitos tericos e prticos mas do ACMS, objetivos gerais e objetivos especficos de aprendizado para a obteno dos certificados relacionados a programas de Prova de Esforo e Prescrio de Exerccios Colgio Americano de Medicina do Esporte 1994 Anatomia aplicada, fisiologia do exerccio, fisiopatologia, avaliao da sade e teste de esforo, programao do exerccio, segurana, traumatismo e procedimentos de emergncia, desenvolvimento e envelhecimento humanos, sicologia do comportamento humano e referncias administrativas. Guia para Teste de esforo e prescrio de exerccio Colgio Americano de Medicina do Esporte
Guia para avaliao do estado de sade anterior ao teste de exerccio e prescrio, diretrizes para administrao do teste de esforo, fundamentos da prescrio de exerccios, prescrio de exerccios para pacientes cardacos, prescrio de exerccios para grupos de pessoas especiais, mudana de comportamento na adeso ao exerccio, fumo, dieta, composio corporal e o stress, administrao de programas, o papel dos mdicos nos programas de exerccios, o certificado pessoal para o programa de exerccio preventivo e de Prova de Esforo e Prescrio de Exerccios para casos especficos James S. Skinner Princpios Gerais da Prova de Esforo e da prescrio de exerccios, diferenas entre homens mulheres, crianas na avaliao e prescrio e a importncia da idade e a influncia dos fatores ambientais, e a relao com os casos especficos ligados a artrite reumatide, diabetes, dislipoproteinemia, obesidade, distrbios respiratrios obstrutivos crnicos, fibrose csitca, ias, hipertenso, crianas com cardiopatia, cardiopatias valvulares e congnitas nos adultos, baixa capacidade funcional e gravidez. 111 Manual para Teste de Esforo e Prescrio de Exerccio - Quarta Avaliao da sade, avaliao de risco e segurana do exerccio, fisiologia clnica do exerccio, testes de aptido fsica, indicaes clnicas e utilizaes do teste de esforo, fundamentos da prescrio de exerccios, prescrio cios para pacientes cardiopatas, prescrio de exerccios para populaes especiais, mtodos para alterar os hbitos de sade, administrao de um requisitos tericos e prticos mas do ACMS, objetivos gerais e objetivos especficos de aprendizado para a obteno dos certificados relacionados a programas de Anatomia aplicada, fisiologia do exerccio, fisiopatologia, avaliao da sade e teste de esforo, programao do exerccio, segurana, traumatismo e procedimentos de emergncia, desenvolvimento e envelhecimento humanos,
de anterior ao teste de exerccio e prescrio, diretrizes para administrao do teste de esforo, fundamentos da prescrio de exerccios, prescrio de exerccios para pacientes cardacos, a de comportamento na adeso ao exerccio, fumo, dieta, composio corporal e o stress, administrao de programas, o papel dos mdicos nos programas de exerccios, o certificado pessoal para o programa de exerccio preventivo e de Prova de Esforo e Prescrio de Exerccios para casos especficos Princpios Gerais da Prova de Esforo e da prescrio de exerccios, scrio e a importncia da idade e a influncia dos fatores ambientais, e a relao com os casos especficos ligados a artrite reumatide, diabetes, dislipoproteinemia, obesidade, distrbios respiratrios obstrutivos crnicos, fibrose csitca, ias, hipertenso, crianas com cardiopatia, cardiopatias valvulares e
Ttulo: Avaliao Aerbia sangneo Autor: Benedito Srgio Denadai Editora: Motrix - 2000 Assunto:Avaliao aerbia, limiar ventilatrio, limiar de conconi e percentual da freqncia cardaca mxima, limiar glicmico, potncia e velocidade crittica, regresso linear e limiar de fadiga eletromiogrfica
Ttulo:Limiar Anaerbio (Apostila) Autor: Prof. Alex Oliveira Silva Editora: Cefise - Centro de Estudos da Fisiologia do Esporte Assunto:Conceitos, instrumentos, procedimentos, pesquisas e coletnea de artigos sobre limar anaerbio.
Ttulo:ndices Fisiolgicos de Autor:Benedito Srgio Denadai Assunto:Consumo mximo de oxignio:fatores determinantes e limitantes, respostas do lactato sangneo ao exerccio fsico, ndices fisiolgicos determinantes do desempenho aerbios
Avaliao Fsica
Ttulo: Manual de Cineantropometria Autor: Fernando Pompeu Editora: Sprint Assunto: Conceitos e definies empregados e os cuidados administrativos para conduo de testes. A seguir desen verticais e perpendiculares, permetros e circunferncias, medidas de massa e tcnicas de interferncias da composio corporal. No captulo 2, escreve sobre somattipo. No captulo 3 e 4, desenvolve o tema Avalia Crescimento. No captulo 5, escreve sobre teste ergonometricos, ergoespirometria, principais testes ergomtricos em cicloergometria, esteira rolante, campo e banco. Ainda no captulo 5, conclui e faz consideraes metodolgicas sobr anaerbio, mtodos e principais variveis metodolgica, encerrando a obra,com testes de aptido fsica e questionamentos para estratificao do risco cardiovascular e da atividade fsica habitual.
Ttulo: Esporte e Exerccio Autora: Maria Augusta P. Dal`Molin Kiss Editora: ROCA Assunto: ndice Avaliao de Treinamento Esportivo; Critrios de Seleo de Testes; Utilizao de Escores Padronizados e Escalonados na Avaliao em Espo e na Deteco de Talentos Esportivos; Bases Biolgicas de Testes Funcionais; Avaliao Aerbia - determinao indireta da resposta do lactato Benedito Srgio Denadai
Avaliao aerbia, limiar ventilatrio, limiar de conconi e percentual da freqncia cardaca mxima, limiar glicmico, potncia e velocidade crittica, regresso linear e limiar de fadiga eletromiogrfica. Anaerbio (Apostila) Prof. Alex Oliveira Silva Centro de Estudos da Fisiologia do Esporte Conceitos, instrumentos, procedimentos, pesquisas e coletnea de artigos sobre limar anaerbio. ndices Fisiolgicos de Avaliao Aerbia - Conceitos e Aplicaes Benedito Srgio Denadai Consumo mximo de oxignio:fatores determinantes e limitantes, respostas do lactato sangneo ao exerccio fsico, ndices fisiolgicos determinantes
Avaliao Fsica - Anlise de diversas Aptides Fsicas Manual de Cineantropometria Fernando Pompeu Conceitos e definies empregados e os cuidados administrativos para conduo de testes. A seguir desenvolve uma anlise sobre medidas lineares verticais e perpendiculares, permetros e circunferncias, medidas de massa e tcnicas de interferncias da composio corporal. No captulo 2, escreve sobre somattipo. No captulo 3 e 4, desenvolve o tema Avaliao Postural, Maturao e Crescimento. No captulo 5, escreve sobre teste ergonometricos, ergoespirometria, principais testes ergomtricos em cicloergometria, esteira rolante, campo e banco. Ainda no captulo 5, conclui e faz consideraes metodolgicas sobre limiar anaerbio, mtodos e principais variveis metodolgica, encerrando a obra,com testes de aptido fsica e questionamentos para estratificao do risco cardiovascular e da atividade fsica habitual. Esporte e Exerccio - Avaliao e Prescrio Maria Augusta P. Dal`Molin Kiss ndice Avaliao de Treinamento Esportivo; Critrios de Seleo de Testes; Utilizao de Escores Padronizados e Escalonados na Avaliao em Espo e na Deteco de Talentos Esportivos; Bases Biolgicas de Testes Funcionais; 112 determinao indireta da resposta do lactato Avaliao aerbia, limiar ventilatrio, limiar de conconi e percentual da freqncia cardaca mxima, limiar glicmico, potncia e velocidade crittica, Conceitos, instrumentos, procedimentos, pesquisas e coletnea de Conceitos e Aplicaes Consumo mximo de oxignio:fatores determinantes e limitantes, respostas do lactato sangneo ao exerccio fsico, ndices fisiolgicos determinantes Anlise de diversas Aptides Fsicas Conceitos e definies empregados e os cuidados administrativos para volve uma anlise sobre medidas lineares verticais e perpendiculares, permetros e circunferncias, medidas de massa e tcnicas de interferncias da composio corporal. No captulo 2, escreve sobre o Postural, Maturao e Crescimento. No captulo 5, escreve sobre teste ergonometricos, ergoespirometria, principais testes ergomtricos em cicloergometria, esteira rolante, campo e banco. e limiar anaerbio, mtodos e principais variveis metodolgica, encerrando a obra,com testes de aptido fsica e questionamentos para estratificao do risco ndice Avaliao de Treinamento Esportivo; Critrios de Seleo de Testes; Utilizao de Escores Padronizados e Escalonados na Avaliao em Esporte e na Deteco de Talentos Esportivos; Bases Biolgicas de Testes Funcionais;
CINEANTROPOMETRIA MORFOLGICA; Proporcionalidade e Somatotipo; Composio CorporaL; CINEANTROPOMETRIA FUNCIONAL; Varivel Aerbia; Potncia e Capacidade Anaerbias; Avalico ASPECTOS CLNICOS; Aspectos da Avaliao Cardiolgica; ASPECTOS PSICOSSOCIOCULTURAIS; Esporte de Performance; Stress Esportivo Pr competitivo; Especialidades em Crianas e Adolescentes; Aspectos Morfolgicos do Crescimento; Aspectos Mdicos e Funcionais; Testes de Campo em Jovens Atletas; Exerccios e Condies Especiais de Treinamento; Prescrio de Treinamento para Sedentrios e Grupos Especiais; Avaliao em Esporte para portadores de Deficincia.
Ttulo: Testes, Medidas e Avaliao em Educao Fsica e Esportes Autor: Francisco Jose Gondim Pitanga Editora: Phorte Assunto: Conceitos e Definies,Critrios para Validao de Testes,Objetivos e Procedimentos para Avaliao da Aptido Fsica, fatores de Ri Avaliao dos Nveis de prtica da Atividade Fsica, Antropometria, Avaliao da Aptido Fsica, Propostas para Avaliao de Aptido Fsica em Escolas, Atletas de Performance e Programas de Condicionamento Fsico individualizado.
Ttulo: A Prtica da Avaliao Fsica Autor: Jos Fernandes Filho Editora: SHAPE Assunto: Avaliao antropomtrico, avaliao da aptido cardiorrespiratria, avaliao neuromuscular, avaliao da flexibilidade e critrios de autenticidade cientfica.
Ttulo: Medida e Avaliao em Educao Fsica e Esportes de Barrow & McGee Autor: Kathleen Trischler Editora: Manole Assunto: Incluindo descries completas de testes e informaes sobre os resultados,apresenta vrias formas de testagem, obra para tod todas as idades, de crianas da pr Abrangendo assuntos como: Avaliao da imagem corporal, avaliao nutricional, avaliao de leses em atividades fsicas, testes de conhecimento por escrito, avaliao de pop necessidades especiais.
Ttulo: Medida e Avaliao do Desempenho Humano Autor: James R. Morrow; Allen W. Jackson; James G. Disch; Dale P. Mood Editora: ArtMed Assunto: Introduo a testes e medidas,Utilizao da tecnologia em medida e avaliao,Estatstica descritiva e distribuio normal, Correlao e regresso,Estatstica inferencial, Medida de norma de referncia, Medida de critrio CINEANTROPOMETRIA MORFOLGICA; Proporcionalidade e Somatotipo; Composio CorporaL; CINEANTROPOMETRIA FUNCIONAL; Varivel Aerbia; Potncia e Capacidade Anaerbias; Avalico da Fora Motora; Flexibilidade; ASPECTOS CLNICOS; Aspectos da Avaliao Cardiolgica; ASPECTOS PSICOSSOCIOCULTURAIS; Esporte de Performance; Stress Esportivo Pr competitivo; Especialidades em Crianas e Adolescentes; Aspectos Morfolgicos do Aspectos Mdicos e Funcionais; Testes de Campo em Jovens Atletas; Exerccios e Condies Especiais de Treinamento; Prescrio de Treinamento para Sedentrios e Grupos Especiais; Avaliao em Esporte para portadores de Testes, Medidas e Avaliao em Educao Fsica e Esportes Francisco Jose Gondim Pitanga Conceitos e Definies,Critrios para Validao de Testes,Objetivos e Procedimentos para Avaliao da Aptido Fsica, fatores de Risco,Mtodos para Avaliao dos Nveis de prtica da Atividade Fsica, Antropometria, Avaliao da Aptido Fsica, Propostas para Avaliao de Aptido Fsica em Escolas, Atletas de Performance e Programas de Condicionamento Fsico individualizado. A Prtica da Avaliao Fsica Jos Fernandes Filho Avaliao antropomtrico, avaliao da aptido cardiorrespiratria, avaliao neuromuscular, avaliao da flexibilidade e critrios de autenticidade Medida e Avaliao em Educao Fsica e Esportes de Barrow & Kathleen Trischler ncluindo descries completas de testes e informaes sobre os resultados,apresenta vrias formas de testagem, obra para todas as pessoas de todas as idades, de crianas da pr-escola at adultos idosos. Abrangendo assuntos como: Avaliao da imagem corporal, avaliao nutricional, avaliao de leses em atividades fsicas, testes de conhecimento por escrito, avaliao de pop Medida e Avaliao do Desempenho Humano James R. Morrow; Allen W. Jackson; James G. Disch; Dale P. Mood Introduo a testes e medidas,Utilizao da tecnologia em medida e avaliao,Estatstica descritiva e distribuio normal, Correlao e regresso,Estatstica inferencial, Medida de norma de referncia, Medida de critrio 113 CINEANTROPOMETRIA MORFOLGICA; Proporcionalidade e Somatotipo; Composio CorporaL; CINEANTROPOMETRIA FUNCIONAL; Varivel Aerbia; da Fora Motora; Flexibilidade; ASPECTOS CLNICOS; Aspectos da Avaliao Cardiolgica; ASPECTOS PSICOSSOCIOCULTURAIS; Esporte de Performance; Stress Esportivo Pr- competitivo; Especialidades em Crianas e Adolescentes; Aspectos Morfolgicos do Aspectos Mdicos e Funcionais; Testes de Campo em Jovens Atletas; Exerccios e Condies Especiais de Treinamento; Prescrio de Treinamento para Sedentrios e Grupos Especiais; Avaliao em Esporte para portadores de Testes, Medidas e Avaliao em Educao Fsica e Esportes Conceitos e Definies,Critrios para Validao de Testes,Objetivos e sco,Mtodos para Avaliao dos Nveis de prtica da Atividade Fsica, Antropometria, Avaliao da Aptido Fsica, Propostas para Avaliao de Aptido Fsica em Escolas, Atletas de Performance e Programas de Condicionamento Fsico individualizado. Avaliao antropomtrico, avaliao da aptido cardiorrespiratria, avaliao neuromuscular, avaliao da flexibilidade e critrios de autenticidade Medida e Avaliao em Educao Fsica e Esportes de Barrow & ncluindo descries completas de testes e informaes sobre os as as pessoas de Avaliao da imagem corporal, avaliao nutricional, avaliao de leses em atividades fsicas, testes de conhecimento por escrito, avaliao de populaes com James R. Morrow; Allen W. Jackson; James G. Disch; Dale P. Mood Introduo a testes e medidas,Utilizao da tecnologia em medida e regresso,Estatstica inferencial, Medida de norma de referncia, Medida de critrio
de referncia, Classificao: uma a medida dos objetivos cognitivos por meio de testes escritos, Avaliao da atividade fsica e da aptido fsica em adultos Avaliao da atividade fsica e da aptido fsica em jovens, Avaliao das habilidades esp esporte e no exerccio.
Ttulo: Avaliao Funcional Autor: Carlos Eduardo Editora: Sprint Assunto: Benefcios da Atividade Fsica para sade, Avaliao Funcional, Avaliao de Composio Corporal, Aptid Resistncia Muscular, Avaliao Cardiorespiratria, Dobras Cutneas, Metodologia de Avaliao da Flexibilidade, Interpretao de teste ergonomtrico, Bioimpedncia.
Ttulo: Avaliao & Prescrio de Atividade Fsica Autor: Joo Bouzas Marins e Ronaldo S. Giannichi Editora: SHAPE Assunto: Conceitos, antropometria, medidas motoras e fsicas, avaliao do componente cardiorrespiratrio, prescrio de exerccios, bateria de testes e noes bsicas de estatstica.
Ttulo: Avaliao Fsica Autor: Fundao de Pesquisas Vida Plus Assunto: Conceitos, como montar laboratrio de avaliao fsica, como definir uma bateria de testes, avaliao antropometrica, somatotipia avaliao postural, avaliao espirometrica, flexibilidade, potncia aerobia, potncia anaerbia, resistncia muscular localizada, agilidade, fora e procedimentos e rotinas administrativas.
Ttulo:Avaliao Mdica e Fsica Fsicas Autor:Bruno Molinari Editora:ROCA Assunto:Esporte e atividades fsicas na atualidade, esporte e atividades fsicas em clubes e academias, importncia das avaliaes mdicas e fsicas, implantano de servios, aspectos administrativos e legais, projetos e plantas, avaliao mdica, anamnese, avaliao fsica, testes de avaliao fsica, testes de fora muscular, testes de resistncia muscular localizada, testes de flexibilidade, testes de exerccios submximos, composio corporal, avaliao postural, testes mdicos, primeiros socorros, teste de medida de consumo mximo de oxignio.
de referncia, Classificao: uma avaliao somativa, Avaliao alternativa, A medida dos objetivos cognitivos por meio de testes escritos, Avaliao da atividade fsica e da aptido fsica em adultos Avaliao da atividade fsica e da aptido fsica em jovens, Avaliao das habilidades esportivas e motoras, Medidas psicolgicas no Avaliao Funcional
Benefcios da Atividade Fsica para sade, Avaliao Funcional, Avaliao de Composio Corporal, Aptido Muscular, Avaliao de Fora e de Resistncia Muscular, Avaliao Cardiorespiratria, Dobras Cutneas, Metodologia de Avaliao da Flexibilidade, Interpretao de teste ergonomtrico, Bioimpedncia. Avaliao & Prescrio de Atividade Fsica - Guia Prtico Joo Bouzas Marins e Ronaldo S. Giannichi Conceitos, antropometria, medidas motoras e fsicas, avaliao do componente cardiorrespiratrio, prescrio de exerccios, bateria de testes e noes Avaliao Fsica - Guia Prtico - Edio Especial Fundao de Pesquisas Vida Plus Conceitos, como montar laboratrio de avaliao fsica, como definir uma bateria de testes, avaliao antropometrica, somatotipia, composio corporal, avaliao postural, avaliao espirometrica, flexibilidade, potncia aerobia, potncia anaerbia, resistncia muscular localizada, agilidade, fora e procedimentos e Avaliao Mdica e Fsica - para Atletas e Praticantes de Atividades Esporte e atividades fsicas na atualidade, esporte e atividades fsicas em clubes e academias, importncia das avaliaes mdicas e fsicas, implantano os, aspectos administrativos e legais, projetos e plantas, avaliao mdica, anamnese, avaliao fsica, testes de avaliao fsica, testes de fora muscular, testes de resistncia muscular localizada, testes de flexibilidade, testes de os, composio corporal, avaliao postural, testes mdicos, primeiros socorros, teste de medida de consumo mximo de oxignio. 114 valiao somativa, Avaliao alternativa, A medida dos objetivos cognitivos por meio de testes escritos, Avaliao da atividade fsica e da aptido fsica em adultos Avaliao da atividade fsica e da aptido fsica ortivas e motoras, Medidas psicolgicas no Benefcios da Atividade Fsica para sade, Avaliao Funcional, o Muscular, Avaliao de Fora e de Resistncia Muscular, Avaliao Cardiorespiratria, Dobras Cutneas, Metodologia de Avaliao da Flexibilidade, Interpretao de teste ergonomtrico, Bioimpedncia. Guia Prtico Conceitos, antropometria, medidas motoras e fsicas, avaliao do componente cardiorrespiratrio, prescrio de exerccios, bateria de testes e noes Conceitos, como montar laboratrio de avaliao fsica, como definir , composio corporal, avaliao postural, avaliao espirometrica, flexibilidade, potncia aerobia, potncia anaerbia, resistncia muscular localizada, agilidade, fora e procedimentos e ra Atletas e Praticantes de Atividades Esporte e atividades fsicas na atualidade, esporte e atividades fsicas em clubes e academias, importncia das avaliaes mdicas e fsicas, implantano os, aspectos administrativos e legais, projetos e plantas, avaliao mdica, anamnese, avaliao fsica, testes de avaliao fsica, testes de fora muscular, testes de resistncia muscular localizada, testes de flexibilidade, testes de os, composio corporal, avaliao postural, testes mdicos, primeiros socorros, teste de medida de consumo mximo de oxignio.
Ttulo:Medidas e Avaliao em Cincias do Esporte Autor:Paulo Eduardo Carnaval Editora:Sprint Assunto:Avaliao Antropom postural, avaliao das valncias fsicas, baterias de testes de habilidade motora e avaliao ventilatria.
Ttulo:Avaliao Fsica Autor:Roberto Fernandes da Costa Editora:Fitness Brasil - Assunto:Montagem do departamento de avaliao fsica, procedimentos para a realizao da avaliao, avaliao de aspectos posturais, avaliao da composio corporal, avaliao de aspectos neuromusculares, avaliao de aspectos neuromusculares, avaliao d laudos.
Ttulo:Testes em Cincia do Esporte Autor:Centro de Estudos do Laboratrio de Aptido Fsica de So Caetano do Sul - CELAFISCS Editora:Grficos Buriti Assunto:Aspectos gerais, medidas antropomtricas, medidas da potncia anaerbica, medidas da potncia aerbica, medidas da velocidade, medidas da agilidade, medidas da maturao biolgica, estatsica, flexibilidade e anamnese geral.
Ttulo:Manual para os teste Autor:Comisso de peritos sobre a pesquisa em matria de desporto Editora:Ministrio da Educao Assunto:Recomendao n r(87) 9 Eurofit, com os fatores, resistncia cardiorrespiratria, fora esttica, fora explosiva, fora funcional, fora de tronco, velocidade-coordenao, velocidade dos membros, agilidade, eqilibro, medidas antropomtricas e dados de identificao.
Ttulo:Testes, Medidas e Avaliao em Educao Fsica e Esportes Autor:Francisco Jos Gondim Pitanga Editora:Grfica da Universidade Federal da Bahia Assunto:Conceitos e definies, critrios para avaliao de testes de aptido fsica, objetivos e procedimentos para avaliao da aptido fsica, fatores de risco para doenas coronarianas,mtodos para avaliao dos nveis de prtica de atividade fsica, antropometria, avaliao da aptido fsica e propostas de medida e avaliao em educao fsica. Medidas e Avaliao em Cincias do Esporte Paulo Eduardo Carnaval Avaliao Antropomtrica, avaliao Somatotipolgica, avaliao postural, avaliao das valncias fsicas, baterias de testes de habilidade motora e Avaliao Fsica Roberto Fernandes da Costa Collection Montagem do departamento de avaliao fsica, procedimentos para a realizao da avaliao, avaliao de aspectos posturais, avaliao da composio corporal, avaliao de aspectos neuromusculares, avaliao de aspectos neuromusculares, avaliao de aspectos metablicos e softwares para emisso de Testes em Cincia do Esporte Centro de Estudos do Laboratrio de Aptido Fsica de So Caetano do Sul
Aspectos gerais, medidas antropomtricas, medidas da potncia anaerbica, medidas da potncia aerbica, medidas da velocidade, medidas da agilidade, medidas da maturao biolgica, estatsica, flexibilidade e anamnese Manual para os testes Eurofit Comisso de peritos sobre a pesquisa em matria de desporto Ministrio da Educao - Direo-Geral dos Desportos - Lisboa Recomendao n r(87) 9 Eurofit, com os fatores, resistncia esttica, fora explosiva, fora funcional, fora de tronco, coordenao, velocidade dos membros, agilidade, eqilibro, medidas antropomtricas e dados de identificao. Testes, Medidas e Avaliao em Educao Fsica e Esportes Francisco Jos Gondim Pitanga Grfica da Universidade Federal da Bahia Conceitos e definies, critrios para avaliao de testes de aptido fsica, objetivos e procedimentos para avaliao da aptido fsica, fatores de risco as coronarianas,mtodos para avaliao dos nveis de prtica de atividade fsica, antropometria, avaliao da aptido fsica e propostas de medida e avaliao em educao fsica. 115 trica, avaliao Somatotipolgica, avaliao postural, avaliao das valncias fsicas, baterias de testes de habilidade motora e Montagem do departamento de avaliao fsica, procedimentos para a realizao da avaliao, avaliao de aspectos posturais, avaliao da composio corporal, avaliao de aspectos neuromusculares, avaliao de aspectos e aspectos metablicos e softwares para emisso de Centro de Estudos do Laboratrio de Aptido Fsica de So Caetano do Sul Aspectos gerais, medidas antropomtricas, medidas da potncia anaerbica, medidas da potncia aerbica, medidas da velocidade, medidas da agilidade, medidas da maturao biolgica, estatsica, flexibilidade e anamnese Comisso de peritos sobre a pesquisa em matria de desporto Lisboa - Portugal Recomendao n r(87) 9 Eurofit, com os fatores, resistncia esttica, fora explosiva, fora funcional, fora de tronco, coordenao, velocidade dos membros, agilidade, eqilibro, medidas Testes, Medidas e Avaliao em Educao Fsica e Esportes Conceitos e definies, critrios para avaliao de testes de aptido fsica, objetivos e procedimentos para avaliao da aptido fsica, fatores de risco as coronarianas,mtodos para avaliao dos nveis de prtica de atividade fsica, antropometria, avaliao da aptido fsica e propostas de medida e
Ttulo:Fisiologia e Avaliao Funcional Autores:Paulo de Tarso V. Editora:Sprint Assunto:Concepes para a realizao da Avaliao Funcional, conceito de e avaliao, aptido fsica e seus componentes, critrios de autenticidade cientifica, seleo e apurao de testes, estrutura sist composio da avaliao funcional, anamnese, avaliao cineatropomtrica, avaliao da flexibilidade, avaliao da fora e resistncia muscular, avaliao da aptido cardiorespiratria.
Ttulo:Manual de Avaliao Fsica Autor:Jos Fernandes Filho Editora:Editora Vermelhinho Assunto:recomendaes para avaliao, como avaliar, peso, altura, circunferncias, dimetros, composio corporal, teste abdominal, flexo de braos, teste de salto vertical, teste de dinammetro manua de wingate, ergometria, tipos de prova de esforo, protocolos de Astrand, Fox e Balke, Nowaki, Bruce, Ellestad, Balke e prescrio de treinamento e concluses.
Ttulo:Avaliao em Educao Fsica Autor:Maria Augusta Peduti Dal"molin Kiss Editora:Editora Manole Ltda Assunto:Conceitos, tipos de avaliao, critrios de seleo de testes e provas, metabolismo energtico e treinamento, respostas cardiovaculares, aplicaes praticas, avaliao da endurace e resistncia, disposio de baterias de testes fsicos,baterias para crianas e adolescentes, baterias AAHPER, CAHPER, ICSPFT.
Ttulo:Medidas e Avaliao em Educao Fsica Autor:Donald K. Mathews Editora:Interamericana Assunto:Introduo a medio e avaliao, seleo do teste, anlise escores de um teste, medio da fora, teste de aptido motora, aptido motora geral, testes para habilidades desportivas, testes cardiovasculares, medio da nutrio e somattipo, avaliao do m social.
Ttulo:Aptido Fsica e Desempenho Atltico Autor:Watson Editora:Guanabara Koogan Assunto:Fatores do desempenho fsico, fatores de aptido fsica, caractersticas do treinamento, aquecimento, tipos de unidade motora, mtodos de treinamento e Fisiologia e Avaliao Funcional Paulo de Tarso V. Farinatti & Walace David Monteiro Concepes para a realizao da Avaliao Funcional, conceito de e avaliao, aptido fsica e seus componentes, critrios de autenticidade cientifica, seleo e apurao de testes, estrutura sistmica da avaliao funcional, composio da avaliao funcional, anamnese, avaliao cineatropomtrica, avaliao da flexibilidade, avaliao da fora e resistncia muscular, avaliao da aptido cardiorespiratria. Manual de Avaliao Fsica Jos Fernandes Filho Editora Vermelhinho recomendaes para avaliao, como avaliar, peso, altura, circunferncias, dimetros, composio corporal, teste abdominal, flexo de braos, teste de salto vertical, teste de dinammetro manual, teste de flexibilidade, teste de wingate, ergometria, tipos de prova de esforo, protocolos de Astrand, Fox e Balke, Nowaki, Bruce, Ellestad, Balke e prescrio de treinamento e concluses. Avaliao em Educao Fsica - Aspectos Biolgicos e Maria Augusta Peduti Dal"molin Kiss Editora Manole Ltda Conceitos, tipos de avaliao, critrios de seleo de testes e provas, metabolismo energtico e treinamento, respostas cardiovaculares, aplicaes liao da endurace e resistncia, disposio de baterias de testes fsicos,baterias para crianas e adolescentes, baterias AAHPER, CAHPER, ICSPFT. Medidas e Avaliao em Educao Fsica Donald K. Mathews Interamericana Introduo a medio e avaliao, seleo do teste, anlise escores de um teste, medio da fora, teste de aptido motora, aptido motora geral, testes para habilidades desportivas, testes cardiovasculares, medio da nutrio e somattipo, avaliao do mecanismo do corpo, avaliao do desenvolvimento Aptido Fsica e Desempenho Atltico Guanabara Koogan - 1986 Fatores do desempenho fsico, fatores de aptido fsica, caractersticas do treinamento, aquecimento, tipos de unidade motora, mtodos de treinamento e 116 Concepes para a realizao da Avaliao Funcional, conceito de e avaliao, aptido fsica e seus componentes, critrios de autenticidade cientifica, mica da avaliao funcional, composio da avaliao funcional, anamnese, avaliao cineatropomtrica, avaliao da flexibilidade, avaliao da fora e resistncia muscular, avaliao da recomendaes para avaliao, como avaliar, peso, altura, circunferncias, dimetros, composio corporal, teste abdominal, flexo de braos, l, teste de flexibilidade, teste de wingate, ergometria, tipos de prova de esforo, protocolos de Astrand, Fox e Balke, Nowaki, Bruce, Ellestad, Balke e prescrio de treinamento e concluses. Educacionais Conceitos, tipos de avaliao, critrios de seleo de testes e provas, metabolismo energtico e treinamento, respostas cardiovaculares, aplicaes liao da endurace e resistncia, disposio de baterias de testes fsicos,baterias para crianas e adolescentes, baterias AAHPER, CAHPER, ICSPFT. Introduo a medio e avaliao, seleo do teste, anlise escores de um teste, medio da fora, teste de aptido motora, aptido motora geral, testes para habilidades desportivas, testes cardiovasculares, medio da nutrio e ecanismo do corpo, avaliao do desenvolvimento Fatores do desempenho fsico, fatores de aptido fsica, caractersticas do treinamento, aquecimento, tipos de unidade motora, mtodos de treinamento e
avaliao dos nveis de aptido.
Ttulo: Avaliao Biomtrica em Educao Fsica Autor: MEC - Ministrio da Educao e Cultura Editora: MEC Assunto:Generalidades sobre medio e avaliao, ficha biomtrica, seleo de medidas, noes de estatsticas, avaliao das dimenses e propores do corpo, avaliao do estado nutritivo, medida da capacidade vital, avaliao do crescimento, biotipologia, diferenciao sexual e a importncia da avaliao Biotipolgica em Educao Fsica.
Ttulo:Antropometria Autor:Edio Luiz Petroski (organizador) Editora:Grfica Editora Assunto:Histria da Antropometria, alturas e comprimetria, dobras cutneas, permetros, dimetros sseos e equaes antropomtricas: estudo da composio corporal.
Ttulo:Avaliao da Composio ao Corporal Aplicada Autor:Vivian H. Heyward & Lisa M. Stolarczyk Editora:Manole Assunto:Metodologia da composio corporal, fundamentos da composio corporal, mtodo de dobras cutneas, mtodos de impedncia bioeltrica, mtodos de interactncia de infravermelho, mtodos de composio corporal e equaes para populaes especficas (crianas, idosos, grupos tnicos diferentes, patologias, atletas) coletnea de equa
Ttulo:Composio Corporal Autor:Roberto Fernandes da Costa Editora:Manole - Coleo Fitness Brasil Assunto:Composio corporal, aptido e sade, tcnicas de avaliao da composio corporal,recursos da informt avaliao dos nveis de aptido. Avaliao Biomtrica em Educao Fsica trio da Educao e Cultura - Prof. Romeu Rodrigues de Souza Generalidades sobre medio e avaliao, ficha biomtrica, seleo de medidas, noes de estatsticas, avaliao das dimenses e propores do corpo, tritivo, medida da capacidade vital, avaliao do crescimento, biotipologia, diferenciao sexual e a importncia da avaliao Biotipolgica em Educao Fsica. - Sistema de Avaliao Fsica - Manual de utilizao informtica ltda Anamnese, risco coronariano, medidas antropomtricas, ndice de quadril, composio corporal, avaliao cardiorespiratria, avaliao neuromotora, avaliao postural. Composio Corporal Antropometria - Tcnicas e Padronizaes Edio Luiz Petroski (organizador) Grfica Editora - Pallotti Histria da Antropometria, alturas e comprimetria, dobras cutneas, permetros, dimetros sseos e equaes antropomtricas: subsdios para uso no estudo da composio corporal. Avaliao da Composio ao Corporal Aplicada Vivian H. Heyward & Lisa M. Stolarczyk Metodologia da composio corporal, fundamentos da composio do de dobras cutneas, mtodos de impedncia bioeltrica, mtodos de interactncia de infravermelho, mtodos de composio corporal e equaes para populaes especficas (crianas, idosos, grupos tnicos diferentes, patologias, atletas) coletnea de equaes. Composio Corporal - Teoria e Prtica da Avaliao Roberto Fernandes da Costa Coleo Fitness Brasil Composio corporal, aptido e sade, tcnicas de avaliao da corporal,recursos da informtica aplicados da composio, equaes de 117 Prof. Romeu Rodrigues de Souza Generalidades sobre medio e avaliao, ficha biomtrica, seleo de medidas, noes de estatsticas, avaliao das dimenses e propores do corpo, tritivo, medida da capacidade vital, avaliao do crescimento, biotipologia, diferenciao sexual e a importncia da avaliao Manual de utilizao Anamnese, risco coronariano, medidas antropomtricas, ndice de quadril, composio corporal, avaliao cardiorespiratria, avaliao Histria da Antropometria, alturas e comprimetria, dobras cutneas, subsdios para uso no Metodologia da composio corporal, fundamentos da composio do de dobras cutneas, mtodos de impedncia bioeltrica, mtodos de interactncia de infravermelho, mtodos de composio corporal e equaes para populaes especficas (crianas, idosos, grupos tnicos diferentes, patologias,
Composio corporal, aptido e sade, tcnicas de avaliao da ica aplicados da composio, equaes de
predio de densidade e gordura corporal.
Ttulo:Controle do Peso Corporal nutrio Autor:Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Editora:Shape - 2003 Assunto:Composio corporal, princpios, tcnicas e aplicaes, estrutura dos programas de controle do peso corporal, aspectos associados orientao diettica, aspectos associados prtica da atividade fsica, controle do peso corporal em populaes jovens, estimativas do consumo energtico e das propores de nutrientes, estimativas da demanda energtica, estimativas dos parmetros de composio corporal, sistemas computacionais utilizados nos programas de controle de peso corporal.
Ttulo:Controle do Peso Corporal nutrio Autor:Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Editora:Editora Midiograf Assunto:Composio corporal, princpios, tcnicas e aplicaes, estrutura dos programas de controle do peso corporal, aspectos associados orientao diettica, aspectos associados prtica da atividade fsica, controle do peso corporal em populaes jovens, estimativas do consumo energtico e das propores de nutrientes, estimativas da demanda energtica, estimativas dos parmetros de composio corporal, sistemas computacionais utilizados nos programas de controle de peso corporal.
Ttulo:Crescimento Composio Corporal e Desempenho Motor de Crianas e Adolescentes Autor:Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Editora:Balieiro Assunto:Importncia de estudos sobre crescimento , composio corporal e o desempenho motor em crianas e adolescentes, implicaes do crescimento e do desenvolvimento de crianas e adolescentes, crescimento e desenvolvimento dos tecidos e dos sistemas orgnicas, recursos utilizados no estudo do crescimento e da composio corporal, recursos utilizados no estudo do desempenho motor, influncia da maturao biolgica, influncia ambiente, associao entre prtica da atividade fsica e aspectos morfolgicos e funcionais, estudos populacionais envolvendo variveis de crescimento, composio corporal e desempenho motor, aspectos metodolgicos, curvas relao idade e ao sexo, proposio de indicadores referencias, comparaes com outros estudos, atendimento dos critrios de sade.
predio de densidade e gordura corporal. Controle do Peso Corporal - Composio corporal atividade fsica e Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes
Composio corporal, princpios, tcnicas e aplicaes, estrutura dos programas de controle do peso corporal, aspectos associados orientao diettica, aspectos associados prtica da atividade fsica, controle do peso corporal em es jovens, estimativas do consumo energtico e das propores de nutrientes, estimativas da demanda energtica, estimativas dos parmetros de composio corporal, sistemas computacionais utilizados nos programas de controle ontrole do Peso Corporal - Composio corporal atividade fsica e Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Editora Midiograf Composio corporal, princpios, tcnicas e aplicaes, estrutura dos programas de controle do peso corporal, aspectos associados orientao diettica, aspectos associados prtica da atividade fsica, controle do peso corporal em populaes jovens, estimativas do consumo energtico e das propores de ivas da demanda energtica, estimativas dos parmetros de composio corporal, sistemas computacionais utilizados nos programas de controle Crescimento Composio Corporal e Desempenho Motor de Crianas e Adolescentes Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Importncia de estudos sobre crescimento , composio corporal e o desempenho motor em crianas e adolescentes, implicaes do crescimento e do nas e adolescentes, crescimento e desenvolvimento dos tecidos e dos sistemas orgnicas, recursos utilizados no estudo do crescimento e da composio corporal, recursos utilizados no estudo do desempenho motor, influncia da maturao biolgica, influncia dos aspectos genticos e do meio ambiente, associao entre prtica da atividade fsica e aspectos morfolgicos e funcionais, estudos populacionais envolvendo variveis de crescimento, composio corporal e desempenho motor, aspectos metodolgicos, curvas de distncia em relao idade e ao sexo, proposio de indicadores referencias, comparaes com outros estudos, atendimento dos critrios de sade. 118 Composio corporal atividade fsica e Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Composio corporal, princpios, tcnicas e aplicaes, estrutura dos programas de controle do peso corporal, aspectos associados orientao diettica, aspectos associados prtica da atividade fsica, controle do peso corporal em es jovens, estimativas do consumo energtico e das propores de nutrientes, estimativas da demanda energtica, estimativas dos parmetros de composio corporal, sistemas computacionais utilizados nos programas de controle Composio corporal atividade fsica e Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Composio corporal, princpios, tcnicas e aplicaes, estrutura dos programas de controle do peso corporal, aspectos associados orientao diettica, aspectos associados prtica da atividade fsica, controle do peso corporal em populaes jovens, estimativas do consumo energtico e das propores de ivas da demanda energtica, estimativas dos parmetros de composio corporal, sistemas computacionais utilizados nos programas de controle Crescimento Composio Corporal e Desempenho Motor de Dartagnan Pinto Guedes & Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Importncia de estudos sobre crescimento , composio corporal e o desempenho motor em crianas e adolescentes, implicaes do crescimento e do nas e adolescentes, crescimento e desenvolvimento dos tecidos e dos sistemas orgnicas, recursos utilizados no estudo do crescimento e da composio corporal, recursos utilizados no estudo do desempenho motor, dos aspectos genticos e do meio ambiente, associao entre prtica da atividade fsica e aspectos morfolgicos e funcionais, estudos populacionais envolvendo variveis de crescimento, composio de distncia em relao idade e ao sexo, proposio de indicadores referencias, comparaes com
Ttulo:Composio Corporal Autor:Dartagnan Pinto Guedes Editora:APEF - 1994 Assunto:Importncia do estudo da composio corporal, tcnicas empregadas no estudo da composio, tcnica densiomtrica, tcnica de espessura do tecido subcutneo, emprego de equaes para a predio dos parmetros da composio corporal.
Ttulo:Avaliao da Flexibilidade Sanny Autor:Gizele de Assis Monteiro Editora:Sanny Assunto:Conceito da flexibilidade, como medir a flexibilidade, articulaes e movimentos para serem avaliados, idade, com desportos e exemplos de ficha de anamnese e ficha de avaliao.
Ttulo:Manual de Goniometria Autor:Cynthia C. Norkin e D. Joyce White Editora:Artes Medicas Assunto:Conceito bsicos, procedimentos de avaliao da extremidades superiores, ombro, cotovelo e antebrao, punho e mo e extremidades inferiores como quadril, joelho, tornozelo e p.
Ttulo:Manual de Instrues Autor:Abdalla Achour Jnior Editora:Editora Midiograf Assunto:Porque avaliar a flexibilidade, como utilizar o fleximeter, tabelas de avaliao angulares de Leighton, padres de avaliao, model avaliao e sugestes de leitura.
Ttulo:Manual de Goniometria Autora:Amlia Pasqual Marques Editora:Editora Manole Assunto:Princpios do mtodo, normas para medir os ngulos articulares dos membros superiores, inferiores e coluna vert
Composio Corporal - princpios, tcnicos e aplicaes Dartagnan Pinto Guedes Importncia do estudo da composio corporal, tcnicas empregadas no estudo da composio, tcnica densiomtrica, tcnica de espessura do tecido subcutneo, emprego de equaes para a predio dos parmetros da composio
Flexibilidade Avaliao da Flexibilidade - Manual de utilizao do Flexmetro Gizele de Assis Monteiro Conceito da flexibilidade, como medir a flexibilidade, articulaes e movimentos para serem avaliados, nveis de flexibilidade para sade,relao com a idade, com desportos e exemplos de ficha de anamnese e ficha de avaliao. Manual de Goniometria - Medida do Movimento Articular Cynthia C. Norkin e D. Joyce White
Conceito bsicos, procedimentos de avaliao da extremidades superiores, ombro, cotovelo e antebrao, punho e mo e extremidades inferiores como quadril, joelho, tornozelo e p. Manual de Instrues - Fleximeter - Avaliando a Flexibilidade Abdalla Achour Jnior - (Instituto Code de Pesquisa) Editora Midiograf Porque avaliar a flexibilidade, como utilizar o fleximeter, tabelas de avaliao angulares de Leighton, padres de avaliao, modelo de ficha de avaliao e sugestes de leitura. Manual de Goniometria Amlia Pasqual Marques
Princpios do mtodo, normas para medir os ngulos articulares dos membros superiores, inferiores e coluna vertebral. Populaes Especiais 119 princpios, tcnicos e aplicaes Importncia do estudo da composio corporal, tcnicas empregadas no estudo da composio, tcnica densiomtrica, tcnica de espessura do tecido subcutneo, emprego de equaes para a predio dos parmetros da composio Manual de utilizao do Flexmetro Conceito da flexibilidade, como medir a flexibilidade, articulaes e nveis de flexibilidade para sade,relao com a idade, com desportos e exemplos de ficha de anamnese e ficha de avaliao. Medida do Movimento Articular Conceito bsicos, procedimentos de avaliao da extremidades superiores, ombro, cotovelo e antebrao, punho e mo e extremidades inferiores Avaliando a Flexibilidade Porque avaliar a flexibilidade, como utilizar o fleximeter, tabelas de o de ficha de Princpios do mtodo, normas para medir os ngulos articulares dos
Ttulo:Teste de Aptido Fsica para Jovens com Necessidades Especiais Manual Brockport de Testes Autor:Joseph P. Winnick & Francis X. Short Editora:Manole Assunto:Construo do teste, populaes de Brockport de aptido fsica, perfis, roteiros para seleo de testes e padres, aplicao dos testes e seus itens, testando crianas com deficincias severas, tabelas de ndices de massa corporal, como construir e adquirir materiais para testes especiais.
Ttulo: Avaliao do Idoso Autora: Sandra Marcela Mahecha Matsudo Editora: Editora Midiograf Assunto: Aspectos gerais da avaliao, critrios da a da aptido fsica, avaliao da capacidade funcional, avaliao psico avaliao do consumo alimentar e avaliao do nvel de atividade fsica.
Fita de Vdeo: Antropometria Autor: Joo Carlos Bouzas Marins Produtora: Canal 4 Video Comunicao
Cd-ron: Testes em Cincias do Esporte Autor: Celafiscs - Victor K. R. Matsudo Produtora: FGA multimidia
Cd-ron: Avaliao da Composio Corporal Autor: Roberto Fernandes da Costa Produtora: FGA multimidia
* Este material est disponvel no site www.saudetotal.com.br
Teste de Aptido Fsica para Jovens com Necessidades Especiais Manual Brockport de Testes Joseph P. Winnick & Francis X. Short Construo do teste, populaes-alvo, conceitos, utilizao dos testes de Brockport de aptido fsica, perfis, roteiros para seleo de testes e padres, aplicao dos testes e seus itens, testando crianas com deficincias severas, assa corporal, como construir e adquirir materiais para Avaliao do Idoso - Fsica & Funcional Sandra Marcela Mahecha Matsudo Editora Midiograf - 2000 Aspectos gerais da avaliao, critrios da avaliao do idoso, avaliao da aptido fsica, avaliao da capacidade funcional, avaliao psico- avaliao do consumo alimentar e avaliao do nvel de atividade fsica. Meio de Multimidia Antropometria - Medidas e Avaliao no Esporte Joo Carlos Bouzas Marins Canal 4 Video Comunicao Testes em Cincias do Esporte Victor K. R. Matsudo FGA multimidia o da Composio Corporal Roberto Fernandes da Costa FGA multimidia * Este material est disponvel no site www.saudetotal.com.br 120 Teste de Aptido Fsica para Jovens com Necessidades Especiais - alvo, conceitos, utilizao dos testes de Brockport de aptido fsica, perfis, roteiros para seleo de testes e padres, aplicao dos testes e seus itens, testando crianas com deficincias severas, assa corporal, como construir e adquirir materiais para valiao do idoso, avaliao -social, avaliao do consumo alimentar e avaliao do nvel de atividade fsica. Medidas e Avaliao no Esporte 121
ANEXO 2
ANLISE POSTURAL
Nome: Idade: Sexo: ( )Mas.( )Fem. Lateralidade: ( )Dir. ( )Esq. ( )Cruzada Tel.: Peso: kg Altura: m IMC: kg/m
VISTA ANTERIOR Alinhamento dos olhos ( ) Normal ( ) Elev. Olho Dir. ( )Elev. Olho Esq. Distrbios de refrao ( ) Normal ( )Miopia ( )Astigmatismo ( )Hipermetropia Teste de convergncia ( ) normal ( )Divergncia do olho direito ( )Divergncia do olho esquerdo Alinhamento da Cabea ( ) Normal ( ) Rotao Direita ( ) Rotao Esquerda ( ) Inclinada Direita ( ) Inclinao Esquerda Alinhamento dos Ombros ( )Normal ( ) Elevao Direita ( ) Elevao Esquerda ( ) Predominncia Muscular Direita ( ) Predominncia Muscular Esquerda Alinhamento da Linha Mamilar ( ) Mamilos Alinhados ( ) Elevao Direita ( ) Elevao Esquerda ( ) Predominncia Muscular Direita ( ) Predominncia Muscular Esquerda Tronco 122