As três frases essenciais do documento são:
1) O documento discute questões sobre artes visuais, incluindo elementos expressivos em obras de arte, perspectiva, cores e suas sensações, e tipos de planos em produções audiovisuais.
2) É mencionado o Impressionismo, um movimento artístico focado na natureza e variação solar, necessitando pintar ao ar livre para captar a luz natural.
3) Também são abordados temas como preservação do patrimônio cultural, animação vetorial e software
As três frases essenciais do documento são:
1) O documento discute questões sobre artes visuais, incluindo elementos expressivos em obras de arte, perspectiva, cores e suas sensações, e tipos de planos em produções audiovisuais.
2) É mencionado o Impressionismo, um movimento artístico focado na natureza e variação solar, necessitando pintar ao ar livre para captar a luz natural.
3) Também são abordados temas como preservação do patrimônio cultural, animação vetorial e software
As três frases essenciais do documento são:
1) O documento discute questões sobre artes visuais, incluindo elementos expressivos em obras de arte, perspectiva, cores e suas sensações, e tipos de planos em produções audiovisuais.
2) É mencionado o Impressionismo, um movimento artístico focado na natureza e variação solar, necessitando pintar ao ar livre para captar a luz natural.
3) Também são abordados temas como preservação do patrimônio cultural, animação vetorial e software
As três frases essenciais do documento são:
1) O documento discute questões sobre artes visuais, incluindo elementos expressivos em obras de arte, perspectiva, cores e suas sensações, e tipos de planos em produções audiovisuais.
2) É mencionado o Impressionismo, um movimento artístico focado na natureza e variação solar, necessitando pintar ao ar livre para captar a luz natural.
3) Também são abordados temas como preservação do patrimônio cultural, animação vetorial e software
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TCNICO EM ARTES VISUAIS NVEL SUPERIOR - 15 questes turno tare
1) Segundo Fayga Ostrower, cinco elementos expressivos formulam as obras de arte na
linguagem visual. So eles: A! itmo, movimento, din!mica, volume e lu". "! #onto, superf$cie, textura, cor e lin%a. C! &strutura, sombra, cor, lu" e ritmo. #! Lu$% &or% '(n)a% su*er+,&(e e -o'u.e/ E! #onto, lu", ritmo, volume e textura. ') (ssocie a lin%a o tipo de movimento visual, marcando )ual das afirmativas * verdadeira: A! ( segunda lin%a * din!mica, por*m mais r+pida )ue a ,ltima- "! A 0't(.a '(n)a 1 a .a(s r2*(a3 C! .odas as lin%as t/m a mesma din!mica- #! ( segunda lin%a no regula o fluir do tempo com suas interrup01es- E! (s tr/s lin%as no possuem din!mica alguma. 2) Observe a imagem abaixo e a seguir mar)ue a alternativa 345O&.(: A! A es&a'a se.(tona' *oe ser a*'(&aa *ara o4ter.os -2r(os e+e(tos% seno u. os *r(n&(*a(s a *ers*e&t(-a &ausaa *e'o 5o6o e 'u$ e so.4ra3 "! ( lu" e a sombra so elementos )ue definem e caracteri"am o volume dos ob6etos- C! &ntre a lu" e a sombra %+ uma "ona de transi0o ou de 7meia sombra8, )ue pode variar de extenso dependendo da intensidade da lu"- #! (s sombras pr9prias so as )ue originam o ob6eto em si pr9prio e as pro6etadas so a)uelas )ue ele produ" nas superf$cies vi"in%as- E! Os reflexos produ"idos pela lu" se pro6etam na superf$cie ou ob6etos vi"in%os, aclarando a pr9pria sombra. :) ( perspectiva gr+fica * a representa0o dos ob6etos, em um plano bidimensional ;como o papel), da forma como eles aparecem na nossa vista, com tr/s dimens1es. 5on%ecida desde a (ntiguidade, divide<se em v+rias categorias e foi desenvolvida pelos artistas do enascimento. Os desen%os a seguir foram feitos dentro da perspectiva linear c=nica, )ue se convergem a um ou mais pontos de fuga: >e acordo com o disposto acima, podemos di"er )ue: A! .amb*m con%ecida como perspectiva angular lateral, a imagem ;') possui dois pontos de fuga- "! Na (.a6e. 71! +o( ut('($aa a *ers*e&t(-a +ronta'% e seu 0n(&o *onto e +u6a +(&a s(tuao na '(n)a o )or($onte% *oeno ser &entra' ou n8o3 C! 4a imagem ;2) podemos notar tr/s pontos de perspectiva, na )ual cada lin%a converge em !ngulo reto para um terceiro ponto- #! ( imagem ;') caracteri"a<se como perspectiva linear a*rea, por utili"ar diferentes tonalidades de cin"a, graduando conforme a dist!ncia )ue se )uer representar- E! 4as artes pl+sticas e em especial, no desen%o art$stico a perspectiva linear c=nica ;tamb*m con%ecida como paralela obli)ua) * a mais utili"ada. ?) @s ve"es, a cor verde pode simboli"ar a f*, a liberdade, a tran)Ailidade e o afeto, bem como criar um ambiente e)uilibrado e calmo a sua volta. (o observarmos o c$rculo das cores, podemos entender )uais so as cores an+logas e )uais so as complementares. 3sto *: I/ ( cor verde * an+loga B vermel%a e B a"ul- II/ ( cor verde * an+loga B amarela e B a"ul- III/ 4a cor<pigmento, a cor verde * a mistura de a"ul e amarelo- IV/ 4a cor<pigmento, a cor verde * uma cor prim+ria- 1/ 9/ :/ V/ ( cor verde * complementar da vermel%a. ( partir das afirma01es deste enunciado, podemos di"er )ue est+;o) correta;s): A! 3, 33 & 333 apenas- "! 3, 333 e C apenas- C! 333, 3C e C apenas- #! 33 e 3C apenas- E! III e V a*enas/ D) Sobre as sensa01es )ue as cores causam ao ser %umano, assinale C ;verdadeiro) ou F ;falso): ; ) Os tons claros representam profundidade espacial e dinamismo. #or isso * aconsel%+vel o uso desses tons em tetos e ambientes internos, para proporcionar uma boa reflexo de lu". ; ) (s cores )uentes e frias assumem posi01es contrastantes: as cores )uentes recuam, retraindo<se, en)uanto )ue as cores frias avan0am, expandindo<se. ; ) Ema cor fria pode tornar<se )uente e vice<versa, dependendo da posi0o espacial e da mistura de cada cor. O verde ;amarelo F a"ul) pode se tornar )uente ao lado do a"ul, devido ao componente amarelo da mistura. ; ) ( cor vermel%a pode ser associada B sensa0o de viol/ncia e de paixo, ao passo )ue a sensa0o de calma e tran)Ailidade est+ associada B cor verde claro. ( se)u/ncia correta entre verdadeiro e falso *: A! V3 ;3 V3 ;/ "! C- F -F- C. C! C- C- C- F. #! F- F- C- F. G) Observe as imagens abaixo. 5om rela0o Bs alternativas todas esto corretas, exceto: filme ar)uitetura design Hoda moda A! .odas as imagens so exemplos de artes visuais em diferentes formas de expresso visual- "! (s obras criadas por designers so um exemplo, no nosso cotidiano, da for0a da cria0o art$stica inserida em nossas vidas- C! ( ar)uitetura presta<se pelo utilitarismo na vida do ser %umano, embora se6a um exemplo rico das artes visuais- #! A +un<8o *r(n&(*a' os e'e.entos .ostraos nas (.a6ens 1 ut('(t2r(a% *ortanto est8o +ora o &on&e(to e artes -(sua(s3 E! ( obra cinematogr+fica, o rico exemplo de artes visuais, agrega diversas linguagens como c/nicas e fotografia. I) ( arte * um modo privilegiado de con%ecimento e aproxima0o entre indiv$duos de culturas JJJJJJJJJJJ, pois favorece o recon%ecimento de semel%an0as e diferen0as expressas nos produtos art$sticos e concep01es est*ticas, num plano )ue vai al*m do discurso JJJJJJJJJJJJ. A! #(st(ntas=-er4a'3 "! 3d/nticasK filos9fico- C! &x9ticasKno<verbal- #! CariadasKsimb9lico- E! H,ltiplasKart$stico. L) Sobre o con%ecimento art$stico como produ0o e frui0o, analise as afirma01es abaixo: 3. 5ada obra de arte *, ao mesmo tempo, um produto cultural de uma determinada *poca e uma cria0o singular da imagina0o %umana, cu6o valor * universal, 6ustificando assim o fato de algumas obras serem mais avan0adas )ue outras. 33. O )ue distingue essencialmente a cria0o art$stica das outras modalidades de con%ecimento %umano * a )ualidade de comunica0o entre os seres %umanos )ue a obra de arte propicia, por uma utili"a0o particular das formas de linguagem. 333. >iante de uma obra de arte %abilidades como percep0o, intui0o, racioc$nio e imagina0o atuam tanto no artista )uanto no espectador. 3C. ( imagina0o criadora permite ao ser %umano conceber situa01es, fatos, ideias, sentimentos )ue se reali"am como imagens internas, a partir da manipula0o da linguagem. 4o caso do con%ecimento art$stico, o dom$nio do imagin+rio * o lugar privilegiado de sua atua0o: * no terreno da est*tica )ue a arte reali"a sua for0a comunicativa. (s afirma01es verdadeiras so: A! 3, 33 e 333 apenas- "! 333 e 3C apenas- C! 33, 333 e 3C apenas- #! II e III a*enas3 E! 3, 33 e 3C apenas. 1M) &m uma produ0o audiovisual tr/s ferramentas so importantes para )ue um diretor e sua e)uipe possam visuali"ar cada imagem das cenas )ue se tem em mente: o roteiro t*cnico, a planta baixa e o storyboard. (ssocie as defini01es de cada um: ( se)u/ncia correta das afirma01es *: A! 333, 33 e 3- "! 3, 333 e 33- C! 33, 3 e 333- #! 3, 33 e 333. E! II% III e I3 11) #lano * um trec%o de filme ou v$deo rodado ininterruptamente. Cariam na dimenso em )ue mostram seus elementos ;cen+rios, ob6etos, atores, etc.) e na sua dura0o, podendo ser fixos ou em movimento. Sobre as possibilidades e vari+veis de um plano podemos afirmar )ue: A! O P'ano >era' *r(-('e6(a n8o s? a *a(sa6e. ou o 'u6ar one os *ersona6ens est8o (nser(os% .as ta.41. *oe ser-(r *ara re-e'ar a s(tua<8o os .es.os/ "! 4o #lano H*dio ou (mericano nos aproximamos dos personagens, geralmente cortando<os na altura da cintura- C! 4o #lano H*dio o espa0o se imp1e com tanta for0a )uanto no #lano Neral, por*m a a0o fica comprometida- #! O #rimeiro #lano tamb*m pode ser c%amado de #lano >etal%e, onde o en)uadramento mostra somente os ombros e a cabe0a- E! O close<up isola partes do corpo ou ob6eto da a0o )ue possui valor dram+tico, como por exemplo, um ol%o, uma boca, uma c%ave na igni0o ou uma arma. 1') ( prote0o do patrim=nio cultural, )ue pode ser de propriedade p,blica ou privada, uma ve" declarado seu valor cultural, dever+ ser preservada pelo respons+vel pelo bem ;propriet+rio), e fiscali"ada e tutelada pelo &stado. Segundo o (rt. 1D do >ecreto<lei nO '?, 2MK11K1L2G di" )ue, no caso de extravio ou furto de )ual)uer ob6eto tombado, )ue previd/ncias devero ser tomadasP A! O 3#Q(4 deve registrar )ueixa a #ol$cia FederalK3nterpol- "! O 9rgo respons+vel pelo tombamento do bem extraviado deve procurar o 34&#(5 e apresentar a den,ncia ao banco de dados de Rens culturais procurados S R5#- C! O res*e&t(-o *ro*r(et2r(o e-er2 ar &on)e&(.ento o ;ato ao Ser-(<o o Patr(.@n(o A(st?r(&o e Art,st(&o Na&(ona'3 #! ( E4&S5O 6untamente com o 3#Q(4 deve desenvolver uma campan%a de Tuta 5ontra o .r+fico 3l$cito de Rens 5ulturais- 3. oteiro t*cnico ; ) desen%o em escala do cen+rio da cena ;ou loca0o) com indica01es de mobili+rio, da movimenta0o dos atores ;ou marca0o) e defini0o das posi01es de c!mera. 33. #lanta baixa ; ) desen%o aproximado da imagens ;ou planos) )ue sero usadas para 7contar a %ist9ria8 da cena. 333. Storyboard ; ) descri0o detal%ada das imagens ;ou planos) com )ue ser+ filmada a cena. E! O &stado deve promover uma pol$tica p,blica de conscienti"a0o da nossa 3dentidade e %ist9ria. 12) 4a anima0o vetorial cada frame * composto por um ou mais ob6etos da anima0o vetorial. #or*m, nesse tipo de anima0o no se precisa necessariamente compor a imagem frame a frame. Hovimentam<se os ob6etos em keyframes ;)uadros<c%ave), e o computador se encarrega de calcular e construir os frames intermedi+rios. Uual o software * utili"ado para anima0o vetorial '>P A! Hovie HaVer- "! ;'as)3 C! Tinux- #! Cegas- E! SVetc%booV &xpress. 1:) O 3mpressionismo foi um movimento art$stico )ue teve como principal tema a nature"a e a varia0o solar sobre ela. #or )ue * necess+rio recuar alguns passos para )ue possamos entender uma obra impressionistaP A! #or)ue * um movimento con%ecido tamb*m como divisionismo. "! #or)ue * feita de pontos em cores prim+rias, facilitando assim a viso de longe. C! #or)ue possui contornos vis$veis de longe, no recon%ec$veis de perto. #! #or)ue o impressionismo se caracteri"a apenas ao tratamento das cores ao ar livre, pintada sem pressa. E! Porque% quano nos (stan&(a.os a o4ra% )2 u.a *er&e*<8o ?*t(&a que *er.(te a &o.*reens8o os B4orresC n8o enten,-e(s e *erto/ 1?) Observe atentamente a imagem )ue segue e indi)ue a alternativa onde esto corretos o nome da obra, do autor e do per$odo. A! etrato de WborowsVa, #ablo #icasso, 5ubismo- "! (uto<retrato 333, Tasar Segall, #9s< Hodernismo- C! O Ao.e. A.are'o% An(ta Ma'+att(% Moern(s.o3 #! (utorretrato, 5andido #ortinari, 5ubismo- E! etrato da isca Cerde, Qenri Hatisse, Fauvismo. >A"ARITO 1 : 9 D 5 E F G H 1I 11 1: 19 1D 15 # " A " E A # A # E A C " E C No.eJ Francisco (delino de Sousa R>: 1.?LI.12: CP; : GGD.:2:.LD2< Fra"o 1? Te'J ;ID)LL2'<G12' ContaJ 1:.':G<D A6Kn&(aJ ?DM2<M "an&o o "ras('