1) O documento discute acidentes causados por contato com lagartas e mariposas, incluindo sintomas e tratamento.
2) Acidentes por lagartas podem causar desde dermatite até síndrome hemorrágica grave, dependendo da espécie.
3) O documento fornece orientações para vigilância em saúde sobre notificação e envio de amostras para identificação.
1) O documento discute acidentes causados por contato com lagartas e mariposas, incluindo sintomas e tratamento.
2) Acidentes por lagartas podem causar desde dermatite até síndrome hemorrágica grave, dependendo da espécie.
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1) O documento discute acidentes causados por contato com lagartas e mariposas, incluindo sintomas e tratamento.
2) Acidentes por lagartas podem causar desde dermatite até síndrome hemorrágica grave, dependendo da espécie.
3) O documento fornece orientações para vigilância em saúde sobre notificação e envio de amostras para identificação.
1) O documento discute acidentes causados por contato com lagartas e mariposas, incluindo sintomas e tratamento.
2) Acidentes por lagartas podem causar desde dermatite até síndrome hemorrágica grave, dependendo da espécie.
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Superintendncia de Vigilncia em Sade
Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade
Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 1 SUPERINTENDNCIA DE VIGILNCIA EM SADE DEPARTAMENTO DE VIGILNCIA EM SADE AMBIENTAL DIVISO E VIGILNCIA DE ZOONOSES E INTOXICAES PROGRAMA DE VIGILNCIA DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEONHENTOS
NOTA TCNICA N 01/2012 (DVVZI NT 01/2012)
ACIDENTES COM LEPIDPTEROS LAGARTAS E MARIPOSAS
Lepidoptera a ordem de insetos que compreende as mariposas e borboletas. Os acidentes sintomticos atribudos ao contato com esses insetos so bastante comuns, embora subnotificados, e dependendo da espcie envolvida, extenso do contato com a pele, estgio de desenvolvimento do inseto e sensibilidade individual do paciente, podem variar desde uma dermatite urticante passageira at quadros com repercusses sistmicas e desfecho fatal.
Os lepidpteros so insetos ovparos que em seu desenvolvimento biolgico passam por metamorfose completa, em tempo variado conforme a espcie e as condies ambientais: ovo, larva (lagarta ou tambm denominada popularmente como imbira, taturana, ruga, oruga), pupa (ou crislida) e indivduo adulto (forma alada, imago, mariposa ou borboleta), apto para o acasalamento e nova oviposio. As larvas alimentam-se de folhas e so encontradas em rvores, arbustos e outras plantas; as pupas permanecem inertes at o perodo de ecloso. Os lepidpteros se distinguem de acordo com o perodo em que voam; borboletas so diurnas, mariposas so noturnas.
O corpo das lagartas ornamentado dorsolateralmente por estruturas pontiagudas setas, espculas, cerdas ou pelos capazes de secretar toxinas como defesa contra predadores naturais. No caso de contato humano com a lagarta, exercida alguma presso, essas estruturas se quebram e penetram a pele, causando prurido e granuloma de corpo estranho (efeito mecnico); no se conhece exatamente como agem os venenos das lagartas, atribuindo-se a ao urticante aos lquidos da hemolinfa histamina liberada pelas espculas. Das lagartas de importncia mdica no Brasil, destacam-se principalmente as da famlia Megalopygidae (que apresentam dois tipos de cerdas: as verdadeiras, que so pontiagudas contendo as glndulas basais de veneno, e cerdas mais longas, coloridas e inofensivas), e das famlia Saturniidae (que apresentam espinhos ramificados e pontiagudos de aspecto arbreo, com glndulas de veneno nos pices).
Superintendncia de Vigilncia em Sade Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 2
Exemplos de lagartas da famlia Megalopygidae: Podalia sp (esquerda); Megalopyge urens (direita). Fotos SESA-DVVZI.
Exemplos de lagartas da famlia Saturniidae: Dirphia curitiba (esquerda); Automeris sp (direita). Fotos SESA-DVVZI.
ACIDENTES COM LAGARTAS ERUCISMO
A maioria dos acidentes com lepidpteros se d pelo contato direto com as formas larvrias ou lagartas, sendo descritos como ERUCISMO (do latim eruca = larva). Esses acidentes decorrem de atividades ocupacionais (agricultores, profissionais de limpeza urbana ou poda de rvores), podendo tambm ocorrer acidentalmente em atividades recreativas ao ar livre.
As manifestaes clnicas podem estar restritas pele (dermatite urticante benigna), pelo contato com lagartas de diversos gneros; o contato com lagartas do gnero Lonomia desencadeia sintomas sistmicos gravidade varivel, caracterizados como uma sndrome hemorrgica e que demandam tratamento especfico soro antilonmico.
DERMATITE URTICANTE BENIGNA AGENTES CAUSADORES: Lagartas de vrios gneros
CLNICA: Imediatamente aps o contato da pele com os espinhos da lagarta a pessoa apresenta dor em queimao, intensa, irradiada para a raiz do membro, eventualmente
Superintendncia de Vigilncia em Sade Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 3 acompanhada de prurido. So comuns eritema e edema no local do contato, bem como leses puntiformes decorrentes da compresso das cerdas da lagarta na pele. Nas primeiras 24 horas a leso pode evoluir com vesculas, e raramente com bolhas e necrose. Freqentemente se observa infartamento ganglionar regional. Estes sintomas regridem num perodo de 24 a 48h, sem maiores complicaes.
TRATAMENTO: De imediato pode-se lavar o local de contato com gua fria e abundante, ou utilizar compressas frias. A dor pode ser manejada com analgsicos sistmicos eventualmente pode-se utilizar infiltrao local com lidocana sem vasoconstritor. Pode-se utilizar tambm corticosterides tpicos e anti-histamnicos.
SE NO HOUVER IDENTIFICAO DA LAGARTA CAUSADORA DO ACIDENTE, OU SE O PACIENTE APRESENTAR HEMORRAGIAS CUTNEAS OU MUCOSAS (EQUIMOSES OU GENGIVORRAGIA), NECESSRIO FAZER DIAGNSTICO DIFERENCIAL DE ERUCISMO POR Lonomia sp (ver fluxograma anexo).
PREVENO: No tocar em lagartas. Utilizar mangas compridas quando for realizar servios de poda na vegetao. Observar os troncos antes de subir em rvores ou manipular arbustos e outras plantas.
ORIENTAES PARA VIGILNCIA EM SADE A vigilncia da ocorrncia de acidentes com lagartas enquadra-se no Programa de Vigilncia de Acidentes com Animais Peonhentos, que de acordo com a Portaria GM-MS 104/2011, devem ser compulsoriamente notificados. Os casos devem ser notificados no SINAN Acidentes com Animais Peonhentos. Campo 47= 4 - Lagarta. Campo 48= 2 - Outra Lagarta. Os animais devero ser encaminhados pelas Vigilncias em Sade dos Municpios, aps registro no SINAP - Sistema de Notificao de Animais Peonhentos - s Regionais de Sade, conforme protocolos prprios, para identificao ou confirmao da identificao na DVVZI. Tambm podero ser encaminhadas fotografias desses animais atravs do SINAP para a mesma finalidade. Tambm poder ser utilizado o email peconhentos@sesa.pr.gov.br para solicitao de orientaes ou envio de fotos de leses de pacientes.
ERUCISMO COM SNDROME HEMORRGICA AGENTE CAUSADOR: lagartas do gnero Lonomia sp.
Superintendncia de Vigilncia em Sade Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 4 Essas lagartas, pertencentes famlia Saturniidae, costumam ser encontradas em colnias (grupos de lagartas, variando de poucas at centenas) descansando de dia em troncos de rvores, em especial da mata nativa, como aroeiras (bugreiro), pessegueiro bravo, canela, mamica de cadela, capito do mato, ariticum, pitangueira, congonha, erva mate, cana, como tambm em rvores no nativas, amoreira, pessegueiro, macieira, abacateiro, ps de manga, e algumas ornamentais, como azalia, hortncia e cheflera. noite elas se alimentam das folhas destas plantas.
Lonomia sp. Mariposa fmea (esquerda), macho (direita), pupa. Lagartas. Observar hbito gregrio (colnia). Fotos: esquerda, acima: acervo Museu de Histria Natural do Capo da Imbuia; esquerda abaixo e direita: fotos Venilton Kuchler, acervo SESA-DVVZI.
possvel que a disperso de Lonomia no Brasil e no Paran esteja relacionada s questes de desmatamento e utilizao de agrotxicos.
Superintendncia de Vigilncia em Sade Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 5 Distribuio de Lonomia nas Regionais de Sade do Estado do Paran, 2012. Fonte SESA-DVVZI. Em amarelo, identificao de Lonomia apenas na forma adulta (municpio de Doutor Camargo, 15 RS). CLNICA
Embora ainda no totalmente esclarecido, o envenenamento por Lonomia caracteriza-se por um quadro semelhante ao de coagulao intravascular disseminada CIVD e intensa ao fibrinoltica; sugere-se tambm ao procoagulante, ativao do fator X da coagulao e protrombina, alm de ativao do sistema de complemento como aes do veneno de Lonomia.
Os sinais e sintomas locais so indistinguveis daqueles causados pelo contato com outros gneros de lagarta.
Nas primeiras 24 horas podem aparecer sinais hemorrgicos como equimoses, principalmente em locais de contuses; gengivorragia, epistaxe, sangramentos em ferimentos recentes, bem como sintomas inespecficos, como nuseas, dor de cabea, artralgias, dor abdominal. importante ressaltar que nem todos os pacientes apresentam sangramentos no primeiro atendimento, sendo necessria a estrita observao clnica e realizao de exames complementares (testes de coagulao) para acompanhar a evoluo do paciente e estabelecer diagnstico diferencial com erucismo por outros gneros de lagarta (ver fluxograma anexo).
Tambm importante atentar para os resultados de exames complementares; as alteraes de coagulograma, especialmente aquelas mais discretas ou com resultados contraditrios, devem ser questionadas e interpretadas luz da estrita observao clnica dos pacientes, para adequada tomada de deciso quanto utilizao de soroterapia especfica.
Podem ocorrer manifestaes sistmicas graves, com repercusso hemodinmica: hematria micro ou macroscpica; hematmese, melena, hemorragias intra-articulares, abdominais (intra e extraperitoniais), pulmonares, glandulares (tireide, glndulas salivares) e hemorragia intraparenquimatosa cerebral (rara, porm associada a complicaes e BITO).
TRATAMENTO: O tratamento local sintomtico, como no erucismo por outras lagartas.
Os casos devem ser estadiados conforme a gravidade ver quadro anexo e o tratamento especfico institudo o mais precocemente possvel (Soro Antolonomico), com internamento do paciente e ateno s manifestaes sistmicas e complicaes, especialmente as hemorragias macias e insuficincia renal aguda. Pode ser necessria a internao do paciente em Unidade de Terapia Intensiva.
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ERUCISMO POR Lonomia sp: ESTADIAMENTO CONFORME GRAVIDADE E SOROTERAPIA
Fonte: Manual de diagnstico e tratamento de acidentes por animais peonhentos. 2 Edio. Braslia Fundao Nacional de Sade, 2001.
PREVENO:
No tocar em lagartas. Utilizar mangas compridas quando for realizar servios de poda na vegetao. Observar os troncos antes de subir em rvores ou manipular arbustos e outras plantas.
ORIENTAES PARA VIGILNCIA EM SADE Em ateno ao Art. 505 do Cdigo de Sade do Estado do Paran, os servios de sade devem notificar imediatamente as Secretarias Municipais de Sade, que por sua vez notificam a Regional de Sade DVVZI a ocorrncia do acidente, pelo telefone. Doenas sujeitas a acompanhamento intensivo pela SESA/ISEP e/ou Ministrio da Sade, em que a notificao deve seguir imediatamente s instncias superiores: a) Acidente por contato com Lonomia. A vigilncia da ocorrncia de acidentes com Lonomia enquadra-se no Programa de Vigilncia de Acidentes com Animais Peonhentos, que de acordo com a Portaria GM-MS 104/2011, devem ser compulsoriamente notificados. Os casos devem ser notificados no SINAN Acidentes com Animais Peonhentos. Campo 47= 4 - Lagarta. Campo 48= 1 - Lonomia. Da notificao do acidente deve decorrer oportuna articulao entre as Vigilncias em Sade do Municpio, Regional de Sade e DVVZI, para desencadeamento de aes de campo para coleta e identificao de animais provavelmente implicados nos acidentes; Os animais devero ser encaminhados pelas Vigilncias em Sade dos Municpios, aps registro no SINAP - Sistema de Notificao de Animais Peonhentos - s
Superintendncia de Vigilncia em Sade Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 7 Regionais de Sade, conforme protocolos prprios, para identificao ou confirmao de identificao na DVVZI. Tambm podero ser encaminhadas fotografias desses animais atravs do SINAP para a mesma finalidade. Tambm poder ser utilizado o email peconhentos@sesa.pr.gov.br para solicitao de orientaes ou envio de fotos de leses de pacientes.
ACIDENTES COM MARIPOSAS LEPIDOPTERISMO
Os acidentes descritos como LEPIDOPTERISMO ocorrem pelo contato direto ou indireto da pele humana com cerdas existentes no abdome de mariposas fmeas do gnero Hylesia sp. Essas cerdas so utilizadas para a proteo dos ovos aps a postura. Atradas pela luz, durante revoadas ou quando manipuladas, as mariposas liberam nuvens de cerdas onde esto os espinhos urticantes. Os acidentes acontecem pelo contato com as cerdas ou espculas liberadas pelo inseto em superfcies, roupas, objetos, desencadeando um quadro de dermatite. Alm da ao mecnica, o quadro inflamatrio local provocado pela presena de histamina nas espculas.
Os acidentes geralmente acontecem sob a forma de surtos, acometendo grande nmero de pessoas. No Brasil j foram registrados surtos de acidentes com Hylesia em diversos estados. No vero de 2010-2011, ocorreu grande surto no litoral do Paran, com mais de cinco mil casos registrados no SINAN. Na ocasio, foi possvel implicar como causadoras do surto as mariposas Hylesia remex e Hylesia subcana.
Hylesia sp. Mariposas macho (esquerda) e fmea. Lagarta. Notar as cerdas douradas no abdome da mariposa fmea. Fotos esquerda, acima, e direita, Lenora Rodrigo. Esquerda, abaixo, Emanuel Marques da Silva. Acervo SESA DVVZI.
Superintendncia de Vigilncia em Sade Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 8 As lagartas de Hylesia sp. so encontradas em grupos nos galhos de rvores e costumam aparecer em grande quantidade de indivduos, que ao se deslocarem em busca de novas plantas para se alimentarem, movimentam-se por caladas e paredes das casas, momento propcio para que aconteam acidentes (erucismo).
CLNICA Nas primeiras 24 horas aps a exposio, os pacientes apresentam dermatite eritemato- ppulo-pruriginosa em reas expostas de pele membros superiores, inferiores, pescoo, tronco.
Ocasionalmente, pode ser observado comprometimento oftalmolgico, quando as pessoas levam aos olhos as mos sujas com cerdas.
Pacientes alrgicos podem ter sintomas mais intensos ou persistentes, necessitando tratamento mais prolongado.
TRATAMENTO: De imediato, os pacientes podem ser orientados a tomar banho morno ou frio, ou utilizar compressas de gua fria para diminuir o prurido; O tratamento sintomtico, utilizando-se anti-histamnicos por via oral e corticosterides tpicos; em casos extremos, pode-se lanar mo de corticosterides sistmicos. Na suspeita de acometimento ocular, o paciente deve ser encaminhado ao oftalmologista.
PREVENO: No utilizar redes e roupas que ficaram expostas em varais. Limpar toda manh com pano mido, mobilirio externo cadeiras, mesas, bancos. Antes de varrer, esguichar gua para evitar a formao das nuvens de cerdas, ou utilizar rodo com pano mido.
ORIENTAES PARA A VIGILNCIA EM SADE A vigilncia da ocorrncia de surtos de dermatite por contato com lepidpteros se enquadra no Programa de Vigilncia de Acidentes com Animais Peonhentos, e de acordo com a Portaria GM-MS 104/2011, devem ser compulsoriamente notificados. Casos isolados devero ser notificados na Ficha de Acidente por Animais Peonhentos. Campo 45= 6 Outros Mariposa. Obs.: Colocar sempre no singular, sem acentos e procurar escrever sempre da mesma forma. A ocorrncia de surto deve ser notificada no SINAN na FICHA DE INVESTIGAO DE SURTO, com o CID L23 DERMATITES ALERGICAS DE CONTATO.
Superintendncia de Vigilncia em Sade Departamento de Vigi lncia Ambi ental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 9 Dever ser preenchida a PLANILHA PARA ACOMPANHAMENTO DE SURTO/SINAN, para cada notificao registrada. Os animais devero ser encaminhados pelas Vigilncias em Sade dos Municpios, aps registro no SINAP - Sistema de Notificao de Animais Peonhentos - s Regionais de Sade, conforme protocolos prprios, para identificao na DVVZI. Tambm podero ser encaminhadas fotografias desses animais atravs do SINAP para a mesma finalidade. Tambm poder ser utilizado o email peconhentos@sesa.pr.gov.br para solicitao de orientaes ou envio de fotos de leses de pacientes.
DVIDAS: CENTRO DE CONTROLE DE ENVENENAMENTOS 0800 410148 cce@sesa.pr.gov.br peconhentos@sesa.pr.gov.br
Superi ntendncia de Vigi lncia em Sade Departamento de Vigilncia Ambiental em Sade Rua Piquiri, 170 Rebouas 80.230-140 Curitiba Paran Brasil; Fones/Fax: (41) 3330-4491 Fax: 3330-4484 1