3.5.

de movimentos harmonicas simples

Ha inumcras em que movimentos bann6nicos simples se supcrpocm, gerando um
movimcnto resultantc. Exemplo: dois diapas<>es vibrantes produzem tons musicais puros (que
corrcspondem a MHS), que atingem simultaneamente o timpano de nosso ouvido, colocando-o em
vibra(fao; csta oscil ayao e gerada pela resultante dos dois MHS.
(a) Mesma dirl!)iio e fieqiiencia
Considcrcmos primeiro o movimeoto rcsultante de do is MHS de mcsma x e de mesma
freqlicncia angular w :.----------------------..
( ) ( ) ( )
{
x
1
( 1 ) = A
1
cos ( (I) I + cp
1
)
X t = Xt I + Xt I
X
1
( t) = A
1
cos ( ro I + q>,)
(3.5. 1)
63
FISICA BASICA - Fluidos

' ,,
,f
' \
\
Se pensarmos em ,Y, e .Y, como de vetores giran-
tes OP, e OP, (fig. ao lado). x sera a projecao da resul-
tante oP desses dois vctores (o conjunto girn rigidamente
com vclocidade angular ro). A magnitude A = I oP I da rc-
sultantc e o angulo <p, + que faz com Ox (fig.) se ob!Cm
aplicando as leis dos cosenos e dos scnos ao lriangulo OP, P:
___&__ = A
{ sen = tj sen ( (j)) - <p, )
(3.5.3)
sen sen ( <pz - <p, )
0 movimcnto rcsultantc c
[ x(t) = Acos(rot + <p
1
+ (3.5.4)
Como a soma de velores e a imagem da soma de numeros complcxos, chegariamos natural-
mente ao mesmo rcsultado (verifi que!) tomando a parte reaJ de
A e''
(b) Mesmo direrao e [reque11cias difereutes. Batimentos
Neste caso,
x, ( t) = A, cos ( t + <p
1
) ; x
1
( t) = A, cos + <pz) (3.5.5)
A difercnca de fase entre OS dois MHS, e, - e, = ( ffi) - c.o, ) t + <jlz - <p, I varia com 0 tempo,
de modo que podemos tomar
<p, = <p, = 0 (3.5.6)
sem significativa da gcneralidadc.
Para c.o, c ffi) quaisquer, 0 movimento resultante, X (I) = x, ( t ) + XI ( t) nao sera em geral
sequer um movimcnto peri6dico. Para que cxista urn periodo t , ap6s o qual x, e ;r, voltem
simultancarncnte ao valor inicial, e necessaria que
c.o, 't =
2 11
' 7t } ro, = T, = !.!!. ( 11
1
, 11, inteiros)
c.o, 'f = 2 n, 1t (J)z 1:, n,
ou seja,
n, 't, = n, 't: = T
(35.7)
de modo que os pcriodos devem ser comcnsuraveis. 0 periodo t corresponde a soluc-iio da (3.5.7}
com os menores 1a/ores inteiros possivcis para n, e n
2

64
0 oscilador hannOnico
A fig. ao I ado mostra urn exemplo com A, = 3 A
1
e
-r, = 3 't, . Sc a raziio das frequencias e irracional (pi ex.,
fi ), 0 movimento result ante nilo e mais pcri6dico.
Batimentos
Urn caso especial mu.ito importante e aquele em que ffi1 e (!),silo muito proximas urna da outra.
E mais simples analisar o que acontece quando os tdois MHS tern a mesma amplitude
A, = A, = A . Vamos supor ro, > Cll, .
lntroduzindo a freqrlencla angular media
e a diferen(a de freqiiencias
temos
logo,
ou scja,
- 1 - I
c.o = - ( ro, + (l)z ) = 2n I 't = 2n \
2
1\c.o = c.o, - (l)z = 27t 6
- 1 - I
w, = c.o + 2 6c.o W: = (() - 2 6c.o
(
oro ) -
x = 2 A COS 2 t COS ( (I) t )
(3.5.8)
(3.5.9)
(3.5.10)
(3.5.1 I)
Este rcsultado vale quaisqucr que sejam ro, e (l)z , mas o caso de interesse, em que ro, c ffiJ sao
muito proximns, corrcsponde a supor
I O(J) (0 I (3.5.12)
Nestas condicocs, cos ( fi> t) oscila rapidamente em confronto com
a ( t ) = 2 A cos ( I J I
(3.5.13)
e podcmos considcrar x(t) como uma osci lac;ao de fre.quencia angular w cuja "amplitude"
l a ( t) l c lentamellfe l'ati61el como tempo, oscilando com frcqiiencin angular dada pela (3.5.13).
+IQ\ 2A x ;._ A fig. ao !ado mostra o grafico dex(t) (linha cheia)
/ ').. - j : e da emoltfm;a das oscila90eS rapidas (linha' inter-
' I /
, ' rompida), que corresponde a I a ( t) 1. A modu/a-
da amplitude leva ao fcnomcno dos batin!en-
'-. f'
1
, tos, com urn periodo p ara l a(t)l dado par
./ -1a1 _ A ' -4/v;;, I I ll v (inten ,alo entre dais zeros consccutivos ou
65
FISICA BASICA Fluidos
dois maximos de lal consecutivos), que e >> 1 I ii, intervalo entre dois maximos consecutivos
de x(t).
Se as amplitudes de x, ( t) e x, ( t) nao sao igua.is, temos ainda uma da amplitude
rcsuhante, que passa por maximos c minimos, mas os miniimos niio sao mais nulos.
Um exemplo de batimcntos sonoros sc obtem fazcndo vibrar simultaoeamente dois diapas5es
de frcqiicncias de oscilayao muito pr6ximas, por exemplo v, = 439 Hz e v: = 441 Hz. 0 efeito
resultantc sobrc nosso ouvido sera a nota musical "Ia", de freqiicncia ii = 440Hz , mas a inten-
sidade sonora (proporcional a I a ( t ) 1
1
) aumentara e dimintuira periodicamcntc, passando por wn
maximo 2 vezes por scgWldo ( t:. v = 2 ). Batimentos tambem sao perceptive is quando tocamos
simultanea.mcnte uma tecla branca e a tecla preta vizinha num piano, na regiiio dos graves. A
desapariyao dos batimcntos pode ser utilizada como criteria :na atinayao de instrumentos musicais.
(c) Mesma freqiibzcia e diret;oes perpendiculares
Um oscilador lzarm6nico bidimensional seria uma pan:icula cujo movimento e restrito a um
plano, sujcita a uma restauradora proporcional ao deslocamento a partir da de equi-
libria estavcl. Tomando esta posiyao como origem e o plmno do movimcnto como plano (xy), a
equac;ao de movimcnto sera
..
_. -::l: _.
mr=F=-kr (3.5.14)
o que da
..
_. ,_. 1
r + ro r = 0 , ro - k I m
(3.5.15)
-+
onder = x 1 + y j ou seja,
o que du
X ( t ) = A COS ( ro l + (jl1 ) }
y ( t) = B cos ( ro t + i>J )
(3.5.16)
(3.5.17)
0 Um exemplo pnitico seriam as pequenas oscilac;oes de um pendulo cujo mo-
vimento nao e restrito a um plano vertical dado. Suspendendo por um fio um
pcqueno funil com areia (fig. ao !ado}, a trajet6ria da ponta fica marcada no
plano (xy) pela areia que escorrc. Essa trajet6ria, eujas cquacoes parametricas
sao as (3.5. 17), representa a composic;iio de dois MHS de mesma freqilcncia
em dire<;oes perpcndicul ares.
Para simplificar, podcmos escolher a origem dos tempos de tal forma que
<p
1
= 0 na (3.5.17) (isto nao muda a trajetoria, mas tiio somente o scu
pontoinicial).
X ( t ) = A cos ( ro t) ; y ( t ) = B cos ( ro t + <p ) (3.5.18)
onde <p representa n dtfosagem entre as componentes x e y.
Como- A S x S A , - B S y S lJ vernos que a traje:toria csta scm pre inscrita um retangulo
de !ados 2A e 2B. Podemos obter a da curva eliminando r entre as (3.5. 18):
66
0 oscllador harmOnico
y X r7
B = cos(wt) coscp- sen (rot) sen q> =A coscp VI - 7 sen cp
o que leva a (verifiquc!)
(3.5.19)
curva de 2.
0
grau que, por cstar inscrita own retangulo, representa gcralmente uma e/ipse.
Casos particulares (cf. (3.5. 18) e (3.5.19)):
cp=O
{
J!.=B
X A
(3.5.20)
ql=7t
{
J!.=_B
X A
ou seja, nestcs casos, a clipsc degcncra num segmcnto
de reta, que e (fig. ao lado) a diagonal principal ou se-
cundaria do retangulo. 0 pendulo do ex. acima oscila
como pendulo plano.
1t
<p=-
2
31t
cp =-
2
(3.5.21)
Nestes casos, os eixos principais da clipsc coincidem
com os cixos coordcnados (fig. ao lado). A difcren9a
entre os dois casos e o scntido de pcrcurso da clipse,
-I que e horario para cp = 1t I 2 c anti-horario para
= 37t / 2 . l sto pode scr visto pelas (3.5.18),
quedao (x.y)=(A,O) para t=O e, para t = 't / 4 (rot = 7t / 2), com cp=7tl2,
( x, y) = ( 0,- B), c, com cp = 37t I 2 , ( x, y) = ( 0, B).
Para outros valores da defasagcm cp , a elipsc c inclinada
em aos cixos coordcnados, como mostra a fig. ao
lado para cp = 1tl 4 . A fig. tambcm ilustra um mctodo de
constru9ao gcometri ca da trajet6ria a partir das si-
multineas de vctorcs girantes em dois circulos de rcfcrcn-
cia, um associado ao oscilador x c outro ao oscilador y.
Conformc sera visro mais tarde, numa onda clctromagnetica
plana de freqiiencia angular w que se propaga na dire9iio z,
o vetor campo eletrico E tem componentes x e y, que osci-
lam harmonicamente, como as (3.5.18). Logo, nwn dado pla-
no z = constante, a extremidadc de E descrcvc wna clipse:
67
FISICA BASICA - Fluldos
diz-sc que a onda c elipticamente polarizado. 0 caso particular (3.5.20) corrcspondc a polarizariio
linear, e as (3.5.2 1 ), com A = B, a circular, que c direita ou esquerda confonne o
scntido de pcrcurso do circulo nessc caso.
(d) Freqiiencias diferentes e perpendiculares
Uma experimental neste caso consiste em aplicar duas voltagens oscilantcs de
freqiiencias angularcs Wt e aos pares de pJacas defletoras perpendiculares (x e y) de Wll osci-
losc6pio: a imagcm do feixe de eletrons na tela descreve entao as trajct6rias correspondentes, que
sc chamam cunas de Lissajous. A geometrica dessas curvas pode ser feita pelo metodo
dos circulos de rcfcrencia, acima indicado.
Se OS periodos 'tt e 'tl sao comcnsuravcis (cf. (3.5. 7) ), a
trajet6ria e peti6dica, ou seja, acaba rctomnndo ao ponto de
pa rt ida, como ilustrado na fig. ao !ado para t
2
= 2't, e difc-
rentes defasagens.
Se os periodos sao incomensuraveis, a trajct6ria nuo c pcri6dicn, ou seja, nunca
"se fccha"; um exemplo esta ilustrado na fig. ao !ado.
PROBLEMAS -CAPITULO 3
.,a J. Um bloco de n1nssa M, capaz de tkslizar com atrito dcsprezivel sobre
1
,;, um tritho
1
ddc ar horizdontaJ,

prcso a uma

por
uma mo a e massa cspreZJve e constante e as 1ca 1'(, tmcta men e re-
laxada. Uma bolinha de chiclcte de massa m, lant;ada em ao bloco com velocidade hori-
zontal v, atingc-o no instante t = 0 c fica grudada nele (fig.). Ache a cxprcssao do deslocamento
x do sistema para t > 0.
2. Uma particula de massa m esta suspensa do tcto por uma mola de constantc eltistica k c
comprimcnto rclaxado /o , cuja massa e desprezivel. A particul a c solta em rcpouso, com a mola
relaxada. Tom::mdo o eixo Oz orientado verticalmente para baixo, com origem no teto, calcule a
posir;iio z da particula em fw1r;iio do tempo.
H _,1. Duas particulas I e 2 de mcsma massa m cstao presas por molas
de constantc elastica k, comprimtento rclaxado lo e massa dcsprez.ivel
-lt a paredes vcrticais opostas, separadas de 2 /
0
; as massas podem dcs-
lizar sem arrito sabre uma superficie horizontal (fig.). Tem-se m = I 0 g e k = I 00 N/m. No instante
t = 0, a panicula I e dcslocada de I em para a esquerda e 2 de I em para a dircita, comunicando-se
a elas vclocidadcs de magnitude fi nv's, para a esqucrda (particula I) e para a dircita (particula
2). (a) Escrcva as cxprcss6es dos deslocamentos x, e x2 das duas particulas para t > 0. (b) As
particulas iriio colidir uma com a outra? Em que instante? (c) Qual a energia total do sistema?
68
Cap. 3- Problemas
4. Uma conta de massa m enfiada num aro vertical fixo de raio r, no qual desliza
scm atrito, dcsloca-se em tomo do ponte mais baixo, de tal fomla que o angulo
e (fig.) pcrmanece pequeno. Mostre que o movimento e hannonico simples e
calcule o periodo.
S. Uma bola de massa m de massa fresca de pao cai de wna altura h sobrc o prato de wna
balao;a de mota e fica grudada nele (cf. ! , Cap. 6, Probl. 6). A constantc da mola e k, e as massas
da mota e do pra10 podem ser desprezadas. (a) Quale a amplitude de do prato? (b) Qual
e a energia total de
.J. Uma placa circular homogenea de raio R e massa Me suspensa
por um fio de modulo de K de duas manciras diferentes: (a)
Pelo centro C da placa, ficando cia num plano horizontal; (b) Porum
ponto 0 da periferia, com a placa vertical. Calcule os periodos
C () > 't. e 'tb das pequenas osci la96es de ton;ao, rcspectivamente nos ca-
\ (b) sos (a) e (b) (fig.).
\ Um pcndulo balistico de madeira, de massa igual a 10 kg, suspenso por urn flo de 1 m de
comprimento, e atingido no instante t = 0 por uma bala de 10 g, viajando a veloc.idadc de 300
mls, que fica encravada nclc. Ache o angulo a (em rad) entre o fto e a venical como de 1.
b
"" Um disco de massa M, preso por uma mola de constante chistica k c
massa dcsprezivel a uma parede vertical, desliza sern atrito sobre uma
-rn mesa de ar horizontal. Urn bloquinho de mass a m esta colocado sobrc o
disco, com cuja supcrficie tern um coeficiente de atrito estatico . Qual
c a amplitude maxima de do disco para que o bloquin'ho nilo cscorregue sobre ele?
I
densimetro (Cap. I, Probl. I 1), fiuruando em equilibria na Agua, tern
um volume Vo submerso (fig.) ; a area da transversal da cil indrica
c A. Empurrando-o verticalmente para baixo, o densimetro entra em pcquenas
oscilar;aes na dircr;ao verticaL Calcule a freqilencia angular de
10. Quando wn nadador caminha ate a extremidade de urn trampolim horizontal, cia desce de
5 em sob a ar;ao do peso, no equilibria. Desprezando a massa do trampolim, calculc a sua fre-
qiiencia angulal' de em torno do equilibria, como nadador pennaneccndo na ext remidade.
11. Urn tremor de terra coloca em vibrar;iio no sentido vertical, com frcqi.icncia angular
ro = 20 s-' c arnplirude de 4 em, uma plataforma horizontal, sabre a qual csta colocado urn blo-
quinho de madeira. A platafomla movc-sc ioicialmentc para cima. (a) De que altura tcra subido a
platafonna no momcnto em que o bloquinho se desprende dela? (b) De que altura adicional se
eleva o bloquinho dcpois que se scparou da plataforma?
A cncrgia total de urn sistema conservative na vizinhanca de urn equilibria cstavel e da
fonna E == a (iJ
1
t w, q
1
), o nde q (deslocamenro, angulo ... ) c o desvio do equilibria e
o e lll sao constantes. Mostre que o sistema oscila com freqiiencia angular ro .
69
FISICA BASICA Ftuidos

i\
. \
H
. e '
Rj \
I
13. l!ma bolinha homogenea de massa m e raio r rola scm
dcslizar sabre wna calha cilindrica de raio R >> r, na vizinhan
do fundo I ou sejal com e << I (fig.). Mostre que 0 movi-
mento e hannonico simples e calcule a freqiiSncia angular ro.
14. Cons1dcrc os seguintes objetos oscilando num pl:ano vertical:
aro circular de diamctro /, suspenso de 0. [fig. (a)] e placa circular
homogenea de difunetro /, suspeosa de [fig. (b)]. Compare os res-
pectivos pcriodos 1:. e 't& com o periodo de oscilayao 1: de urn pen-
dulo simples de comprimento /.

-l --

------ - - ""- I_-
Co.) C t )
'
- . 15. Urn pendulo fisico e formado por uma barra delgada homogcnca de comprimento ' SUS
pensa por urn ponto a distancia s ( < I I 2) de seu centre, oscilando num plano vertical. Para que
valor de s o perfodo de oscila9ao e minimo? Quanto entao?
0
16. Um fio de arame de comprimento 2/ e dobrado ao mcio, formando urn
angulo de 60, c c suspenso pcJo vertic:e 0 (fig.), oscilando num plano vertical.
Calcule o periodo 't de pequenas em tomo da de equilibria.
17. Urn oscilador hann6njco a oscilar em r = <l. Ap6s 1/4 de pcriodo, sua energia
cinetica e 3 VCZCS maior que a encrgia potencial. Qual e a fasc iniciaJ ? (De todos OS valores
possiveis).
Com wn bloco de massa m e duas molas
1
de constantcs elaslicas k, e k, I
montam-se os dais arranjos indicados nas figs. (a) e (b). Calcule as respectivas
frcqiicncias angulares w., e 00
0
de pequc.nas oscilacy5es vert icais em tomo do
cquil ibrio.
(o) Cb)
19. 0 pcndulo da fig., fonnado por uma barra de maBsa desprezivel c comprimento
I com uma massa m suspcnsa, csta ligado em seu ponto medio a uma mota horizontal
de massa desprezivel e constante ehistica k
1
com a ouua extrcrnidade fixa e relaxada
quando o pendulo csta em equilibria na vertical. CalcUile a freqiiencia angular ro de
pequcnas oscilacyocs no plano vertical.
70
1
tt a

i
Cap. 3- Problemas
20. Urn tubo cilindrico cuja Lransversal tern (!rca A esta dobrado
em forma de V, com urn ramo venical eo ouuo fonnando um aogulo
<p com a venical, e contem uma massa M de wn liquido de densidade
p (fig.). Produz-se urn pequeno dcsnivel entre urn ramo e o outro. Cal-
cule a freqi.iencia angular de oscilayao da massa liquida.
21. A molecula de HCI e uma mohkula ionica, que podemos considcrar como rcsultante da
ent re os ions H ' e Cl-, com encrgia potencial de dada por
u ( r) = - K ( e
1
I I') + B I r
10
onder e a distancia entre OS centros. 0 primeiro tcnno e a
coulombiana ( k = 9 x 10 N m
1
I C
1
, e = 1,6 x 10-
19
C) , e o segundo representa uma in-
rcpulsiva a curta distancia (B > 0). A distancia entre os ccntros na molecula e de 1,28 A;
uma Wlidade de massa atomica vale 1,66 x I o-z, kg . (a) Calculc a "constante de mola efetiva" k
da (b) Calculc a frcquencia de v da molecula (classica).
22. Usc a f6nnula de Euler (3.4.19) c as rcgras para calculo de produto e potcncias de numeros
complcxos para calcular: (a) cos (a + b) e sen (a + b) : (b) cos ( 3a) c sen ( 3a) , em
de cos e sen de a e b.
23. As chx (coseno hiperb61ico) e shx (seno hi perb61ico) siio defi nidas por:
ch .t = t ( e + e ) e sh x = I ( e - e ) . Mosue que:
(a) cos ( i x) = ch x ; sen ( i .x) = ish x ;
(b) ch
1
x - sh
1
x = I ;
(c) sh(2x) = 2shxchx.
24. Ache o movimemo rcsultante de dois rnovimenros ham1601cos simples na mesma
por: x, = cos ( w r - ) , x, = sen ( w t ) . Represente os respeclivos vetores
gtrantcs.
25. Trace as figuras de Lissajous corrcspondentes a dos scguintes movimentos
ham1onicos simples em perpcndicularcs:
(a) x = A cos ( W I ) , y = A sen ( 2w I )
(b) x = A sen ( W I ) , y = A cos ( 2W I )
Suge.>1iio: Usc o metoda dos dois circulos de referenda 3j (c)).